Atividades Culturais marcam a Semana de Museus

Transcrição

Atividades Culturais marcam a Semana de Museus
Correios
IMPRESSO - CONTRATO
P. M. Formiga
9912208745/ECT/DR/MG
ORGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE FORMIGA-MG
Edição nº 656
|
Formiga-MG
|
12 de Maio de 2012
www.formiga.mg.gov.br
Atividades Culturais marcam
a Semana de Museus
Formiga participa, pela quarta vez, da programação nacional definida pelo Instituto Brasileiro de Museus
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Museu Histórico: há 30
anos guardando nossa
história
A trajetória do Museu
Francisco Fonseca teve
início em 24 de fevereiro 1982, com a lei
de Criação nº 1443. Foi
regulamentado através
da Lei 3048, de 23 de
março de 1999. Inaugurado em 5 de junho,
no prédio da antiga Estação Ferroviária, abriga
centenas de objetos que
remetem à história do
município. Encontra-se
em seu acervo peças relacionadas às atividades
econômicas que se desenvolveram na cidade
ao longo do tempo, à vida profissional, cultural
e religiosa dos habitantes de Formiga.
pág. 2
Museus do Estado se
mobilizam durante a
Semana Nacional
Em Minas Gerais, 166
museus e instituições
museológicas se inscreveram para participar do evento. Em todo
o Estado, ao longo de
sete dias, serão realizadas 466 atividades em
instituições localizadas
em 78 municípios.
A abertura oficial da
Semana em Minas,
acontece no dia 15 de
maio, no Museu de
Artes e Ofícios e contará com a presença da
Ministra da Cultura,
Ana de Holanda, e do
presidente do Ibram,
José Nascimento.
pág. 3
O resgaste da história
que mexe com a
imaginação
A estagiária dos Museus
Municipais, Monique
Cotrim, preparou uma
história em quadrinhos
para mostrar a importância do museu para
preservar a cultura do
município.
Duas crianças se fazem
uma visita ao museu e
são recebidos por um
funcionário, que lhes
explica detalhes sobre
as peças que resgatam a
história e mexem com
a imaginação das crianças.
Na história, os visitantes se mostram admirados e com vontade
de convidar ainda mais
pessoas para a visita.
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Edição 656 - Formiga - 12 de Maio de 2012
museu
Museu Histórico: há 30
anos guarda nossa história
Jéssica Souza
BIOGRAFIA DE FRANCISCO FONSECA
- PATRONO DO MUSEU HISTÓRICO DE
FORMIGA
expediente
Rua Barão de Piumhy, 92 - 4º andar
Centro - CEP 35.570-000
Formiga - MG
Telefax - (37) 3329-7379, 3322-7995
E-mail: [email protected]
Site: www.formiga. mg.gov.br
Criado pela Lei Municipal nº 1.171/78,
modificada pela Lei Municipal 2.204B/93 e regulamentada pelo Decreto
nº 3.627/07. Registrado no Cartório
de Registro de Pessoas Jurídicas
sob o nº 354. Filiado ao Sindicato dos
Proprietários de Jornais, Revistas e
Similares do Estado de Minas Gerais
- SINDJORI.
Jornalista Responsável:
Paula Melo
Projeto Gráfico:
Lume Comunicação Ltda
Diagramação:
Kárita Tárvane
Redação / fotos:
Shymenne Siqueira
Jéssica Maria de Souza - (Estágio)
Impressão:
Sempre Editora Ltda.
Processo Licitatório:
PRC 2665/2010
Pregão:
207/2010
Tiragem da Edição:
5.000 exemplares
Custo da Edição:
R$ 1.250,00
Preço unitário:
R$ 0,25
a prefeitura
O Museu Histórico Municipal Francisco
Fonseca comemora em
2012, 30 anos de sua fundação e de preservação
da história de Formiga. A
trajetória do Museu Histórico teve início em 24
de fevereiro de 1982, com
a lei de Criação nº1443.
Foi regulamentado por
meio da Lei 3048, de 23
de março de 1999 e inaugurado em 5 de junho de
2003 no prédio da antiga
Estação Ferroviária de
Formiga.
O Museu tem exercido as funções de guar-
dar e preservar a cultura,
material de diversas famílias que residiram em
Formiga ao longo de sua
história, interagindo com
a comunidade. As peças
se relacionam com as
atividades econômicas,
profissionais, culturais e
religiosas dos habitantes
da cidade.
Além das peças permanentemente expostas,
o Museu Histórico Municipal Francisco Fonseca
promove diversas mostras temporárias. Todos os
meses ocorrem palestras,
mostras e apresentações
de cunho cultural e histórico para as diversas escolas da cidade e público em
geral. Exposições itinerantes também são apresentadas frequentemente.
O Museu Histórico
Municipal está cadastrado
no Museu de Estado de
MG, Sistema Brasileiro
de Museus (SBM) e na
Associação Brasileira de
Museologia.
O horário de funcionamento é de terça a
sexta-feira, das 08h00 às
17h00 e sábados, domingos e feriados, das 09h00
às 13h00.
Prefeito Municipal:
Aluísio Veloso da Cunha
37 3329-1813
[email protected]
Francisco Fonseca, nasceu em Formiga, em 29 de fevereiro
de 1884, filho de José
da Fonseca e Silva e
Plascedina Leopoldina da Silva, sendo o
quarto filho dos doze.
Francisco Fonseca,
intimamente conhecido como “Nhonhô
Fonseca”,
compôs,
dentre
inúmeras
obras, o Hino Oficial
da Cidade de Formiga, cabendo ao seu
genro, Ruy dos Anjos Peirão a autoria
dos versos. A mesma
parceria nos legou
o Hino Tiradentes. O
reconhecimento do
Hino pelo município
se deu através da Lei
Municipal nº. 836, de
27 de dezembro de
1971, quase um ano
após sua morte. Morreu no dia 31 de julho
de 1970, em sua residência, no Bairro do
Quinzinho.
EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS
O museu tem organizado exposições temporárias realizadas com
acervos particulares e
da instituição.
Estas exposições são
constituídas de objetos
e textos que permitem
a visualização de fragmentos da cultura, do
material do passado e
do diálogo entre o pre-
sente e o passado. As
exposições dão oportunidade aos artistas para
apresentação de seus
trabalhos e mostra a integração da arte entre o
Museu Ferroviário Dr.
João Teixeira Soares
passado e o presente.
O artista que quiser expor seus trabalhos no
Museu deverá enviar
seu projeto para o Museu Histórico Francisco
Fonseca, rua Governador Benedito Valadares,
s/no, Centro ou entrar
em contato pelo telefone 3322-5770 para uma
entrevista.
BIOGRAFIA DR. JOÃO TEIXEIRA SOARES
Vice-prefeito Municipal:
Antônio Carlos Lamounier
37 3329-1812
[email protected]
SECRETARIAS MUNICIPAIS
Fazenda
Elizaldo Frade
37 3329-1801
[email protected]
Educação
Geraldo Reginaldo de Oliveira
37 3321-2203
[email protected]
Desenvolvimento Humano
Luis Carlos da Silva
37 33227506
[email protected]
Controladoria
Simone Maria Arantes
37 3329-1831
[email protected]
Gabinete
Rodrigo Menezes Viana
37 3329-1815
[email protected]
Procuradoria
Sandra M. de Castro Salviano
37 3322-8296
[email protected]
Administração e Gestão de Pessoas
Sudário José Macedo
37 3329-1828
[email protected]
Desenvolvimento Econômico
José Jamir Chaves
37 3322-3320
[email protected]
Obras e Trânsito
Rodrigo Otávio Bahia
37 3322-5196
[email protected]
Saúde
Luiza Flora de Oliveira
37 3329-1142
[email protected]
Comunicação
Liliane M. Melo Costa (em exercício)
37 3322-7995
[email protected]
Cultura
Maria R. de Andrada e O. Figueiredo
37 3322-5660
[email protected]
Ouvidoria
Altair Ribeiro da Silva
37 3329-1812
[email protected]
Plan., Coord. e Regulação Urbana
José Ivo da Silva
37 3322-5211
[email protected]
Gestão Ambiental
Paulo Roberto Coelho da Rocha
37 3322-7015
[email protected]
AUTARQUIAS
Previfor
Valdeci Nascimento Cunha
37 3322-2491
[email protected]
SAAE
Paulo César Quintiliano
37 3322-1230
[email protected]
distribuição
Em 21 de maio de
2010, foi inaugurado
em Formiga o Museu
Ferroviário
Doutor
João Teixeira Soares,
situado ao lado do Museu Municipal Francisco Fonseca.
O Museu funciona
em um vagão que foi
totalmente
restaurado. O espaço resgata a
história da ferrovia e a
valorização dos ferroviários. O acervo conta
com sinos, telefones,
ferramentas, pedaços
de trilhos, relógios,
bancos, cadeiras e outros.
O horário de funcionamento do Museu
Ferroviário é de terça
a sexta-feira, das 08h00
às 17h00, e sábados, domingos e feriados, das
09h00 às 13h00.
João Teixeira Soares nasceu em Formiga, no dia
13 de outubro de 1848, descendente de uma
das mais tradicionais e respeitáveis famílias do
Estado mineiro. Escolheu a carreira da Engenharia para objeto de seus estudos e para exercício de sua atividade. Diplomou-se em 1872,
logo a seguir, passou a pertencer ao quadro de
funcionários da Estrada de Ferro de D. Pedro II,
hoje Estrada de Ferro Central do Brasil.
Interessados em receber, em
casa, gratuitamente, o Jornal
A Cidade devem fazer contato
com a SECOM:
• (37) 3322-7995
• [email protected]
publicações
ATE N Ç Ã O
Todo material a ser publicado no
Jornal A Cidade deverá ser enviado
ao email: comunicacaoc@gmail.
com até as quartas feiras, às 14 horas. As publicações recebidas após
esta data estarão automaticamente
na próxima edição.
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Museus do Estado se mobilizam
durante a Semana Nacional
Tudo pronto para a
10ª edição da Semana
Nacional de Museus,
que será realizada de 14
a 20 de maio, em todo
o Brasil. Em Minas
Gerais, 166 museus e
instituições museológicas se inscreveram
para participar do evento. Em todo o Estado,
ao longo de sete dias,
serão realizadas 466 atividades em instituições
localizadas em 78 municípios.
A abertura oficial da
10ª Semana Nacional
de Museus acontece no dia 15 de maio,
no Museu de Artes e
Ofícios (BH), a partir
das 10h00, e contará com a presença da
Ministra da Cultura,
Ana de Holanda, e do
Presidente do Instituto
Brasileiro de Museus,
professor José Nascimento Junior.
A Superintendência
de Museus e Artes Visuais (Sumav), órgão
vinculado à Secretaria
de Estado de Cultura
de Minas Gerais, e os
seis museus a ela subordinados – Museu
Mineiro (BH); Centro
de Arte Popular-Cemig
(BH); Museu Casa Alphonsus de Guimaraens (Mariana); Museu
Casa Guignard (Ouro
Preto); Museu Casa
Guimarães Rosa (Cordisburgo) e Museu do
Crédito Real (Juiz de
Fora) prepararam uma
programação especial
para o público, com
exibições de filmes,
oficinas, palestras, shows e visitas guiadas.
Semana de Museus
Promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), a Semana
Nacional de Museus
acontece anualmente
em comemoração ao
‘Dia Internacional dos
Museus’, celebrado no
dia 18 de maio. Nesta
10ª edição do evento, o tema escolhido é
‘Museus em um mundo em transformação:
novos desafios, novas
inspirações’, que pretende promover reflexões sobre o papel
dos museus em um
mundo em constantes
transformações.
Democrática,
a
Semana Nacional de
Museus permite a participação não só de
instituições museológicas, compartilhando
seu tema com outros
lugares de memórias
como arquivos, bibliotecas, casas de cultura,
redes sociais e galerias,
entre outros. Desde a
sua criação, em 2003,
a Semana Nacional de
Museus possibilitou a
participação de mais
de 4000 entidades
promovendo aproximadamente
12.300
eventos, realizados em
600 municípios espalhados pelo território
nacional.
Durante a 10ª edição será comemorado
também um marco da
museologia mundial:
os 40 anos da chamada ‘Mesa Redonda
de Santiago do Chile/1972’, quando foi
apresentada ao mun-
do uma nova proposta de fazer museal.
Segundo o professor
José Nascimento Jr,
para além das coleções, acervos e prédios, pensando nas
metamorfoses e crises
sociais que apresentavam à época, a ‘Mesa
de Santiago’ lançou
o desafio de pensar o
museu como uma instituição a serviço da
sociedade. “Um museu é parte integrante
do dia a dia de uma sociedade e possui nele
mesmo os elementos
necessários para contribuir com a formação
da consciência das comunidades a que serve”.
A ideia de discutir
os museus, os seus papeis, as suas contribui-
ções, sempre pautou
as iniciativas de estímulo para as atividades da Semana Nacional de Museus. Agora,
mais do que nunca,
essa demanda se impõe sobre o mundo
que queremos, sobre
o museu que desejamos. Nessa perspectiva, o Ibram convida as
instituições museais e
culturais brasileiras a
pensarem, no contexto de suas realidades,
o tema da 10ª Semana.
Participe! Inspirese, lance os desafios e
seja também por eles
desafiado!
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Patrimônio
Conheça algumas peças expo
OBJETOS DO MUSEU HISTÓRICO MUNICIPAL FRANCISCO FONSECA
Boneca de louça
Pilão de madeira
Espingarda
Pilão de madeira, quadrado com furo ao centro.
Usado para tirar a casca do
café, arroz e fazer canjica
de milho. Acompanha um
pau de madeira de 1 metro
e meio, torneado nas duas
pontas e usado para socar
no pilão. Objeto usado para tirar a casca do arroz,
café, ou para fazer canjica,
quando não havia máquinas industriais.
Boneca fabricada por Antônio Claret de Oliveira
em sua ''Fábrica de Brinquedos Antônio Claret
& Cia''. Foi fabricada em
1945. Segundo informações, foi a primeira boneca
criada no Brasil com mecanismos para andar.
Lamparina - maçarico
Objeto com cabo de madeira, um cano de ferro
que era utilizado para colocar a pólvora e uma alça
de couro para ser colocada
no ombro. Objeto utilizado provavelmente na década de 1750, pelos tropeiros
que passavam por Formiga,
para se defender dos escravos fugitivos do quilombo
de Ambrósios, segundo o
turismólogo e historiador
Paulo José Oliveira.
Igaçaba
Apontador
Lamparina - maçarico com alça, abridor, bico e
porta líquido inflamável. A lamparina – maçarico era utilizada pelos bombeiros hidráulicos
para aquecer o ferro de solda para soldar cobre,
zinco e alumínio.
De formato arredondado, em argila amarela e
detalhes feitos a mãos a igaçaba era utilizada como mortuária indígena nos rituais fúnebres, em
tribos indígenas existentes em Formiga.
Apontador de alumínio no formato oval, com 1
manivela lateral para apontar lápis, na base uma
manivela de alumínio com ponta de borracha
na cor preta e, na parte inferior, uma tampa
também de borracha para a retirada dos resíduos do lápis. Objeto usado por profissionais da
área de educação e por estudantes.
Par de cardas
Bateria
Tinteiro
Carda usada para desencaroçar e desfiar algodão a ser colocado na máquina de tear para
confeccionar colchas, tapetes. São duas tábuas retangulares de madeira com cabos, na cor
marrom, numa tábua ficam afixados pequenos
dentes de aço e na outra uma napa, a qual é colocado o algodão. Passa-se uma tábua na outra,
e vaio desfiando o algodão. Data presumida do
século XIX.
ateria de percussão, composta por: um bumbo,
dois tambores, um surdo, uma caixa clara, um
rimbal completo, e um prato aéreo, um banquinho, um pedal do fabricante GOPE, marca
REMO, fabricado USA. Instrumento musical
que pertenceu ao grande Maestro Ziza. Animou
bailes e vários carnavais, inclusive o carnaval de
1965 no "Caixote em Pé".
Tinteiro de cerâmica em cor marrom, formato redondo com tampa em madeira e corrente
trabalhada ligada ao frasco. Possui desenho de
um peixe e inscrições: "Sardinha, Tinta Preta e
Marca Registrada". O tinteiro era utilizado em
escritório para armazenar tinta para escrita.
Palmatória
Candeia
Objeto utilizado em sala
de aula pelo professor para
repreender alunos desobedientes. Material utilizado
no ano de 1925. A palmatória usada no Brasil era
uma haste que terminava
em uma peça circular de
madeira que, por sua vez,
possuía furos em forma de
cruz. Quem apanhava com
o instrumento ficava com
bolhas na mão similares
aos desenhos dos furos
Candeia de ferro utilizado para iluminação com azeite de mamona. Objeto
de iluminação utilizado quando ainda
não havia distribuição de energia elétrica em 1910. Pertenceu ao senhor João
Basílio Azevedo nascido em 13 de abril
de 1894 em Formiga, onde começou a
trabalhar como ferreiro em 1912, para
ajudar a família. No início, seu trabalho
era somente fazer pequenos consertos
em ferragens. Vendo que a renda era
pequenina para sustentar sua família,
resolveu então fabricar suas próprias
ferramentas. Surgia, assim, a marca JB,
que tornou- se famosa em toda região.
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ostas nos Museus Municipais
OBJETOS DO MUSEU FERROVIÁRIO DR. JOÃO TEIXEIRA SOARES
Projetor de Slides
Telefone Parede
Projetor de imagens com suporte
de alumínio prata onde era armazenada a querosene ou gasolina para o
funcionamento do projetor. No centro do objeto, uma parte circular de
alumínio na cor preta com abertura
atrás, na frente um cone com lâminas
para projetar as imagens. Com tampa verde e uma alça preta. O instrumento era utilizado para projetar filmes para os funcionários da Estrada
Ferroviária Oeste de Minas.
Telefone de parede, formato retangular de madeira, com duas campainhas de metal e um microfone na frente. Do lado direito, uma
manivela para a discagem do número desejado. Do lado esquerdo um
suporte de metal e o fone. Esse telefone era utilizado para comunicação entre as estações ferroviárias.
Relógio
Telefone
Relógio de parede, grande, de madeira, marca Seth Thomas, modelo equilátero, no centro um vidro redondo, em volta metal dourado, com uma dobradiça do lado direito, em algarismos romanos,
com 2 lugares onde se dá corda. Na parte inferior em formato de
uma seta na frente uma pequena janela com 2 dobradiças onde fica
o pêndulo e a chave de dar corda. O relógio ficava afixado em uma
parede na Estação para que os passageiros pudessem olhar a hora.
'Aparelho de comunicação" com base de madeira com disco giratório numerado de zero a nove ( 0- 9) com suporte de metal onde se
coloca o fone. Fio de ligar na tomada.
Telefone de mesa utilizado pelos agentes ferroviários na casa do engenheiro.
Sino
Sino de metal dourado com suporte e pêndulo de ferro preto.
Era usado nas locomotivas da Rede Mineira,
fazendo parte da vida dos formiguenses. Era
a forma de anunciar a chegada do trem de
carga e/ou de passageiro, motivo de alegria
para o povo, pois trazia as novidades e os visitantes em meados do século XX.
Staff
Cadeira de couro
Equipamento de
Ferro
"STAFF"
usado para desviar
linha do "trilho"
na cor verde, com
visor de vidro indicando FORA
Linha Impedido e
com quatorze barras. Instrumento
de ferro "STAFF" para indicar
o desvio do trilho
- FORA - IMPEDIDO.
Cadeira com assento e encosto em couro
trabalhado a mão com rebites de metal e pés
de madeira torneado. Esse tipo de cadeira era
utilizada por agentes ferroviários em suas salas.
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Atividades Culturais marcam a
Semana de Museus
Formiga participa, pela 4ª vez,
da programação nacional que
tem como tema "Museus em um
mundo de transformações"
Tem início na próxima segunda-feira, dia 14,
as comemorações pela
10ª Semana de Museus.
Esta é a quarta vez que
Formiga participa da programação nacional que,
neste ano, tem como
tema “Museus em um
mundo em transformação: novos desafios, novas inspirações”.
Até o dia 20 de maio,
quase mil museus e insti-
tuições culturais de cerca
de 500 cidades de todos
os estados do Brasil oferecerão programação especial ao público.
Em Formiga, diversas atividades culturais
Semana de Museus
O evento é promovido pelo Instituto Brasileiro de
Museus (Ibram/Ministério da Cultura)
em parceria com os
museus brasileiros
para comemorar o
Dia Internacional de
Museus (18 demaio).
serão realizados no Museu Histórico Municipal
Francisco Fonseca e Museu Feroviário durante
todos os dias. Confira a
programação completa
na página 8.
Dia Internacional dos Museus
Em todo o país,
mais de 900 museus
e instituições culturais integram a programação e fazem
parte de um catálogo
que projeta o nome
da cidade nacional e
internacionalmente.
Museus de pe-
quenas comunidades
ou de grandes metrópoles, de porte e
acervos diversificados, fazem parte da
Semana, traduzindo a
pluralidade de culturas, histórias e povos
que habitaram e ainda habitam o Brasil.
Criado em 1977,
pelo Conselho Internacional de Museus
(ou Icom, na sigla em
inglês) com o objetivo de divulgar a importância dos museus
paraa sociedade. Em
2010, o Dia Internacional dos Museus
foi comemorado por
95 países, que realizaram quase 30 mil
eventos alusivos à
data. O Brasil é o país
que mais se mobiliza para comemorar a
ocasião. Desde 2003,
já foram realizados
mais de nove mil
eventos durante as
Semanas de Museus
no país. A Semana
Nacional de Museus
acontece desde 2003
e, em maio de 2004,
foi instituída por decreto do então presidente Luís Inácio
Lula da Silva.
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