06/05/2016 - Algar Telecom
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Data de Publicação: 6 de maio de 2016 Comunicado à Imprensa Perspectiva do rating da Algar Telecom alterada para negativa, refletindo sua limitação ao rating soberano e rating 'brAA' atribuído à sua proposta emissão de debêntures; demais ratings reafirmados Analista principal: Francisco Serra, Buenos Aires, 54 (11) 48912141, [email protected] Contato analítico adicional: Fabiana Gobbi, São Paulo, 55 (11) 30399733, [email protected] Líder do comitê de rating: Luísa Vilhena, São Paulo, 55 (11) 30399727, [email protected] Resumo Acreditamos que a Algar Telecom continuará apresentando melhora em sua rentabilidade nos próximos anos por meio de redução de custos e despesas, ao mesmo tempo que mantém nível de endividamento relativamente estável. No entanto, acreditamos que a empresa não teria liquidez suficiente para fazer frente às suas necessidades de caixa em um cenário hipotético de default do governo soberano, o que limita seus ratings àqueles atribuídos ao Brasil. Por esse motivo, alteramos a perspectiva do rating da Algar Telecom para negativa, indicando que rebaixaremos seus ratings caso a mesma ação ocorra no rating soberano. Ao mesmo tempo, reafirmamos os ratings ‘brAA’ na Escala Nacional Brasil da empresa, incluindo seus ratings de emissão existentes. Além disso, atribuímos o rating ‘brAA’ à futura emissão de debêntures senior unsecured da empresa. Ações de Rating São Paulo (S&P Global Ratings), 6 de maio de 2016 – A S&P Global Ratings alterou hoje a perspectiva do rating de crédito corporativo da Algar Telecom S/A (“Algar Telecom”) de estável para negativa. Também reafirmamos os ratings ‘brAA’ na Escala Nacional Brasil da empresa e os ratings de recuperação ‘3’ de suas debêntures. Ao mesmo tempo, atribuímos o rating ‘brAA’ e o rating de recuperação ‘3’ à futura 5ª emissão de debêntures da empresa, no valor de até R$ 210 milhões, sendo que R$160 milhões contam com garantia firme. As debêntures senior unsecured terão vencimento final em 2022 e os recursos captados serão utilizados para financiar investimentos. Fundamentos A alteração da perspectiva para negativa espelha a perspectiva do rating soberano do Brasil (BB/Negativa/B e brAA/Negativa/), refletindo nossa visão de que há uma probabilidade considerável de a Algar Telecom entrar em default em um cenário hipotético de default soberano. Para avaliar a possibilidade de um emissor ter um rating acima do soberano, aplicamos um teste de estresse que acompanharia um cenário hipotético de default soberano. No teste, assumimos no ano de 2016 uma contração do PIB de 10%, taxa de inflação duplicando para cerca de 17% e taxa básica de juros próxima a 28%, premissas que levariam a uma forte redução da geração de caixa da 1/7 empresa, uma vez que grande parte de sua dívida é indexada a taxas flutuantes. Além disso, assumimos um haircut de 70% na posição de caixa e da futura emissão de debêntures, refletindo restrição de liquidez no sistema financeiro após o default do soberano. Nesse cenário, acreditamos que a Algar Telecom não conseguiria manter fontes de caixa suficientes para honrar suas dívidas e necessidades de investimentos no curto prazo. A reafirmação dos ratings da Algar Telecom reflete nossa expectativa de que a empresa continue apresentando melhora em sua rentabilidade apesar das pressões inflacionárias, o que deve permitir a manutenção de métricas de crédito relativamente estáveis nos próximos anos. A empresa ainda apresenta menor escala e participação de mercado do que seus principais competidores brasileiros. No entanto, esperamos que a Algar Telecom continue ampliando sua base de clientes com expansão geográfica, principalmente orgânica mas também por meio de pequenas aquisições. Além disso, a empresa apresenta menor taxa de desligamento (churn) do que seus competidores, resultante da qualidade dos serviços prestados. Apesar do atual cenário macroeconômico mais desafiador, esperamos que a empresa continue apresentando crescimento de receita, principalmente por meio de expansão gradual para novas cidades. Também esperamos contínuo crescimento de EBITDA e rentabilidade, em função das iniciativas de corte de custos da empresa. No entanto, o crescimento do EBITDA deverá ser acompanhado por aumento de dívida para financiar os investimentos em expansão, o que deve resultar em níveis de endividamento estáveis. Nosso cenáriobase para a Algar Telecom assume: Queda do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil de 3,6% em 2016 e crescimento de 0,5% em 2017; Taxa de inflação de 8,7% em 2016 e 6,7% em 2017; Apesar da contração do PIB, esperamos continuidade de crescimento de receita líquida, perto de 7% nos próximos dois anos, resultante do aumento da base de clientes e da expansão para novas cidades, parcialmente compensado pela queda na receita média por usuário; Continuidade de iniciativas de corte de custos mais do que compensando pressões inflacionárias, resultando em aumento gradual nas margens; Investimentos de cerca de R$ 520 milhões em 2016 e R$ 540 milhões em 2017, principalmente direcionados ao plano de expansão da empresa; e Distribuição de dividendos equivalente a 35% do lucro líquido. Com base nessas premissas, chegamos às seguintes métricas de crédito para os próximos dois anos: Margem EBITDA entre 33% e 34%; Dívida ajustada sobre EBITDA de 2,3x; FFO sobre dívida próximo a 28%; e Fluxo de caixa operacional livre (FOCF) sobre dívida próximo a zero. Liquidez Avaliamos a liquidez da Algar Telecom como “adequada.” Acreditamos que as fontes de liquidez da empresa devam ultrapassar os seus usos em 1,2x nos próximos 12 meses e que as fontes continuarão excedendo os usos mesmo que o EBITDA seja inferior às nossas projeções em 15%. Assumimos que a empresa tem flexibilidade para reduzir os investimentos em caso de pressões de liquidez. Além disso, acreditamos que a Algar Telecom possui sólido relacionamento com bancos, acesso adequado ao mercado de capitais de dívida no Brasil e uma gestão de risco financeiro prudente. De acordo com nosso cenáriobase, a Algar Telecom não manterá folga significativa em uma cláusula contratual restritiva (covenant) de patrimônio líquido sobre ativo total do empréstimo com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No entanto, esperamos que a empresa seja capaz de ajustar seus planos de investimento e aumentos de dívida relacionados para preservar o cumprimento de seus covenants. 2/7 Principais fontes de liquidez: Posição de caixa de R$ 190,5 milhões em 31 de dezembro de 2015; Geração de caixa operacional projetada de cerca de R$ 460 milhões em 2016; e Nova emissão de debêntures, no valor de pelo menos R$ 160 milhões, que conta com garantia firme. Principais usos de liquidez: Dívida de curto prazo de R$ 231,1 milhões em 31 de dezembro de 2015; Investimentos (capex) de manutenção de cerca de R$ 260 milhões em 2016; Necessidades anuais de capital de giro estimadas em torno de R$ 55 milhões; e Distribuição de dividendos projetada de cerca de R$ 50 milhões em 2016. Influência do grupo De acordo com a nossa metodologia de grupo, consideramos a Algar Telecom como uma subsidiária core para a Algar S.A. Empreendimentos e Participações (sem rating pela S&P), pois, em nossa opinião, a empresa é muito importante para a estratégia de longo prazo do grupo e representa uma parte significativa da geração de receitas e EBITDA deste e, portanto, bastante improvável de ser vendida. Perspectiva A perspectiva negativa do rating de crédito corporativo da Algar Telecom espelha à do rating do Brasil, refletindo nossa opinião de que a empresa não teria fontes de caixa suficientes para honrar suas obrigações em um cenário hipotético de default soberano. Portanto, rebaixaríamos os ratings da empresa se ocorresse a mesma ação no rating do Brasil. Também podemos rebaixálos caso a empresa enfrente pressões de refinanciamento ao longo dos próximos 12 a 18 meses, dado o atual fraco cenário macroeconômico brasileiro, ou em meio a uma estratégia de investimentos mais agressiva não acompanhada de aumento de geração de caixa. Nesse cenário, veríamos métricas de dívida ajustada sobre EBITDA consistentemente acima de 3,0x e FOCF sobre dívida abaixo de 10%. Cenário de elevação Poderemos mudar a perspectiva para estável se a mesma ação ocorrer na perspectiva do rating soberano do Brasil. Análise de recuperação Principais fatores analíticos Revisamos o rating de recuperação da Algar Telecom de ‘3L’ para ‘3H’, o que indica uma estimativa mais alta de recuperação em um cenário de default. Essa mudança não altera o rating de emissão da empresa. O rating das 2ª, 3ª e da proposta 5ª emissão de debêntures da Algar Telecom é ‘brAA’ e o rating de recuperação é ‘3H’, o que indica uma recuperação substancial (entre 50%90%; na parte superior da banda). Estimamos que uma queda de 30% do EBITDA comparado ao resultado de 2015 levaria a um default no pagamento das dívidas. Nesse nível, estimamos que a geração de fluxo de caixa da empresa não seria suficiente para cobrir suas despesas com juros, amortização de dívida e investimentos mínimos para manutenção de suas operações. Nosso cenário hipotético assume que o default aconteceria em 2021, resultante de uma severa desaceleração econômica, redução na renda disponível dos consumidores e forte competição no setor, acarretando uma queda significativa na sua geração de fluxo de caixa. Em um cenário de default, acreditamos que a Algar Telecom passaria por uma reestruturação, em vez de ser liquidada, dada a sua forte marca regional no setor de telecomunicações no 3/7 Brasil. Utilizamos um múltiplo de 5x aplicado ao EBITDA de emergência projetado de R$ 468 milhões, resultando em um valor bruto da empresa (enterprise value ou EV) estimado em R$ 2,3 bilhões, do qual subtraímos R$ 117 milhões para despesas administrativas relacionadas à falência. Estrutura de prioridade de pagamentos (waterfall) A Algar Telecom é uma holding operacional. Como as suas subsidiárias não garantem as dívidas no nível da holding, consideramos que, no momento do default, o valor estimado das subsidiárias seria inicialmente distribuído aos credores dessas empresas e, após isso, o valor remanescente das subsidiárias seria distribuído aos credores da holding. Valor líquido consolidado após despesas administrativas: R$ 2,2 bilhões Valor líquido das subsidiárias: R$ 1,3 bilhão (considerando que as subsidiárias representariam cerca de 60% do valor estimado da empresa) Obrigações e dívidas das subsidiárias: R$ 523 milhões (leasing financeiro, obrigações trabalhistas, obrigações fiscais, dívidas e estimativa de cancelamento de arrendamento operacional) Valor líquido da Algar Telecom: R$ 1,7 bilhão (considerando que a holding representaria cerca de 40% do valor estimado da empresa e somando R$ 792,5 milhões referentes ao valor remanescente das subsidiárias após a cobertura das suas obrigações) Obrigações prioritárias: R$ 24,1 milhões (obrigações trabalhistas) Dívidas senior secured: R$ 2,8 milhões (dívida bancária com garantia de ativo real) Obrigações senior secured: R$ 41,6 milhões (obrigações fiscais) Dívidas senior unsecured: R$ 1,3 bilhão (debêntures exietentes e nova emissão de debêntures, dívida bancária e estimativa de cancelamento de arrendamento operacional) Expectativa de recuperação das emissões de debêntures: entre 50% e 90% (na parte superior da banda) TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DOS RATINGS Rating de crédito corporativo Escala Nacional Brasil brAA/Negativa/ Risco de negócios Regular Riscopaís Moderadamente Alto Risco da indústria Intermediário Posição competitiva Regular Risco financeiro Significativo Fluxo de caixa/alavancagem Significativo Modificadores Diversificação/Efeitoportfólio Neutra Estrutura de capital Neutra Liquidez Adequada Política financeira Neutra Administração e governança corporativa Regular Análise de ratings comparáveis Neutra Influência do grupo Status da subsidiária Core Certos termos utilizados neste reporte, particularmente certos adjetivos usados para expressar nossa visão sobre os fatores que são relevantes para os ratings, têm significados específicos que lhes são atribuídos em nossos critérios, por isso devem ser lidos em conjunto com tais critérios. Por favor, veja os critérios de rating em www.standardandpoors.com.br para mais informações. 4/7 Critérios e Artigos Relacionados Critérios Tabelas de Mapeamento das Escalas Nacionais e Regionais da Standard & Poor's, 19 de janeiro de 2016. Metodologia e Premissas: Descritores de Liquidez para Emissores Corporativos Globais, 16 de dezembro de 2014. Ratings de Crédito nas Escalas Nacionais e Regionais, 22 de setembro de 2014. Principais Fatores de Crédito Para a Indústria de Telecomunicações e Cabos, 22 de junho de 2014. Ratings Acima do Soberano Ratings Corporativos e de Governo: Metodologia e Premissas, 19 de novembro de 2013. Critério geral: Metodologia de rating de grupo, 19 de novembro de 2013. Metodologia corporativa: Índices e Ajustes, 19 de novembro de 2013. Metodologia de Ratings Corporativos, 19 de novembro de 2013. Diretrizes de critério para ratings de recuperação de dívida em grau especulativo de emissores corporativos globais, 10 de agosto de 2009. LISTA DE RATINGS Ratings Reafirmados; Ação de Perspectiva Algar Telecom S/A Ratings de Crédito Corporativo De Escala Nacional Brasil Para brAA/Estável/ brAA/Negativa/ Algar Telecom S/A Ratings de Emissão Ratings Reafirmados Debêntures Senior Unsecured brAA Rating de Recuperação Alterado De Banda 3L* Para 3H* Algar Telecom S/A Rating de Emissão Rating Atribuído Proposta de 5ª emissão de debêntures senior unsecured com vencimento final em 2022 brAA Rating de recuperação 3H *H(High)/L(Low) Emissor Data de Atribuição do Rating Inicial Data da Ação Anterior de Rating 11 de junho de 2007 23 de outubro de 2015 Algar Telecom S/A Rating de Crédito de Emissor Escala Nacional Brasil longo prazo Informações regulatórias adicionais Outros serviços fornecidos ao emissor Não há outros serviços prestados a este emissor, clique aqui para mais informações. 5/7 Atributos e limitações do rating de crédito A S&P Global Ratings utiliza informações em suas análises de crédito provenientes de fontes consideradas confiáveis, incluindo aquelas fornecidas pelo emissor. A S&P Global Ratings não realiza auditorias ou quaisquer processos de due diligence ou de verificação independente da informação recebida do emissor ou de terceiros em conexão com seus processos de rating de crédito ou de monitoramento dos ratings atribuídos. A S&P Global Ratings não verifica a completude e a precisão das informações que recebe. A informação que nos é fornecida pode, de fato, conter imprecisões ou omissões que possam ser relevantes para a análise de crédito de rating. Em conexão com a análise deste (s) rating (s) de crédito, a S&P Global Ratings acredita que há informação suficiente e de qualidade satisfatória de maneira a permitirlhe ter uma opinião de rating de crédito. A atribuição de um rating de crédito para um emissor ou emissão pela S&P Global Ratings não deve ser vista como uma garantia da precisão, completude ou tempestividade da (i) informação na qual a S&P Global Ratings se baseou em conexão com o rating de crédito ou (ii) dos resultados que possam ser obtidos por meio da utilização do rating de crédito ou de informações relacionadas. Fontes de informação Para atribuição e monitoramento de seus ratings a S&P Global Ratings utiliza, de acordo com o tipo de emissor/emissão, informações recebidas dos emissores e/ou de seus agentes e conselheiros, inclusive, balanços financeiros auditados do Ano Fiscal, informações financeiras trimestrais, informações corporativas, prospectos e outros materiais oferecidos, informações históricas e projetadas recebidas durante as reuniões com a administração dos emissores, bem como os relatórios de análises dos aspectos econômicofinanceiros (MD&A) e similares da entidade avaliada e/ou de sua matriz. Além disso, utilizamos informações de domínio público, incluindo informações publicadas pelos reguladores de valores mobiliários, do setor bancário, de seguros e ou outros reguladores, bolsas de valores, e outras fontes públicas, bem como de serviços de informações de mercado nacionais e internacionais. Aviso de ratings ao emissor O aviso da S&P Global Ratings para os emissores em relação ao rating atribuído é abordado na política “Notificações ao Emissor (incluindo Apelações)”. Frequência de revisão de atribuição de ratings O monitoramento da S&P Global Ratings de seus ratings de crédito é abordado em: Descrição Geral do Processo de Ratings de Crédito (seção de Revisão de Ratings de Crédito) Política de Monitoramento Conflitos de interesse potenciais da S&P Global Ratings A S&P Global Ratings publica a lista de conflitos de interesse reais ou potenciais em “Conflitos de Interesse — Instrução Nº 521/2012, Artigo 16 XII” seção em www.standardandpoors.com.br. Faixa limite de 5% A S&P Global Ratings Brasil publica em seu Formulário de Referência apresentado em http://www.standardandpoors.com/pt_LA/web/guest/regulatory/disclosures o nome das entidades responsáveis por mais de 5% de suas receitas anuais. 6/7 Copyright© 2016 pela Standard & Poor's Financial Services LLC. Todos os direitos reservados. Nenhum conteúdo (incluindose ratings, análises e dados relativos a crédito, avaliações, modelos, software ou outras aplicações ou informações obtidas a partir destes) ou qualquer parte destas informações (Conteúdo) pode ser modificada, sofrer engenharia reversa, ser reproduzida ou distribuída de nenhuma forma, nem meio, nem armazenada em um banco de dados ou sistema de recuperação sem a prévia autorização por escrito da Standard & Poor’s Financial Services LLC ou de suas afiliadas (coletivamente, S&P). O Conteúdo não deverá ser utilizado para nenhum propósito ilícito ou não autorizado. 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As Partes da S&P abdicam de qualquer obrigação decorrente da atribuição, retirada ou suspensão de um reconhecimento, bem como de qualquer responsabilidade por qualquer dano supostamente sofrido por conta disso. A S&P mantém determinadas atividades de suas unidades de negócios separadas umas das outras a fim de preservar a independência e objetividade de suas respectivas atividades. Como resultado, certas unidades de negócios da S&P podem dispor de informações que não estão disponíveis às outras. A S&P estabeleceu políticas e procedimentos para manter a confidencialidade de determinadas informações que não são de conhecimento público recebidas no âmbito de cada processo analítico. A S&P pode receber remuneração por seus ratings e certas análises, normalmente dos emissores ou subscritores dos títulos ou dos devedores. A S&P reservase o direito de divulgar seus pareceres e análises. 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