Barão Geraldo - Happy Hour Comunicação
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Barão Geraldo - Happy Hour Comunicação
happy hour Barão Geraldo #03 Barão Geraldo O melhor do distrito carta ao leitor Jun/Ago-08 Aproveitem a estação 04 Fran’s Café Quando chega o inverno, não há como dissociar da estação do ano a excelente gastronomia que a acompanha. Não que em outras épocas não se desfrute dos sabores e iguarias existentes, mas com o frio, o nosso paladar já se prepara para ótimos vinhos, fondues deliciosos e chocolates quentes irresistíveis. Campinas e região, para nossa sorte, mantém uma temperatura amena nos próximos meses, o que significa garantias de noites românticas, saborosas e, quem sabe, sempre bem acompanhadas. O guia Happy Hour, que chega em sua terceira edição, traz boas dicas para vocês aproveitarem o inverno da melhor maneira possível. Não gosta de frio? Não se preocupe, afinal, tudo que é servido no verão continua nos cardápios dos bares. Portanto, se aqueça e prepare seu roteiro de inverno pelos bares e restaurantes de Barão Geraldo. Mas não se esqueça de levar seu guia Happy Hour no bolso. Marcelo Träsel Turismo Bruno Ribeiro 06 Ponto 1 10 Água Doce Cachaçaria 08 12 09 14 Battataria Suíça Expediente O guia Happy Hour – Barão Geraldo é uma publicação da Happy Hour Comunicação, em parceria com bares e restaurantes. As matérias assinadas são de responsabilidade dos autores. A reprodução parcial deste guia é autorizada, desde que citada a fonte. Editores: Carlos Eduardo Moura ([email protected]) Gustavo Hofman ([email protected]) – Mtb. 39.194 Distribuição: em condomínios, bancas de jornal, pontos estratégicos de Barão Geraldo e em hotéis de Campinas. Fotos: Carlos Eduardo Moura Projeto gráfico e diagramação: Leonardo Castagna ([email protected]) Colaboradores: Bruno Ribeiro, Delfin e Marcelo Träsel Revisão: Viviane de Tella Departamento comercial: Happy Hour Comunicação (www.happyhourcom.com.br) Telefones: (19) 3203-4107 Email: [email protected] Impressão: City Gráfica Tel: (19) 3228-8222 Tiragem: 5.000 exemplares Periodicidade: trimestral Variedade em sopas e caldos Fran’s Café possui um cardápio variado e com muitas opções de almoço e refeições rápidas; para o inverno, suas sopas e caldos são a melhor pedida Falar sobre o Fran’s Café é fácil. Afinal, o prestígio da rede é conhecido nacionalmente e a qualidade de seus produtos é algo incontestável. Desde o ano passado, Barão Geraldo já tem sua unidade, e aos poucos a população vai conhecendo cada vez mais as delícias de seu cardápio. Agora com o inverno, chegou a hora de aproveitar o que o Fran’s oferece de mais gostoso para esta estação do ano. Em um ambiente tranqüilo e aconchegante, é possível experimentar alguns dos melhores cremes e caldos de Campinas e região. Entre os cremes, as opções de sabores são aspargo, ervilha com bacon, champignon, cebola e brócolis com queijo, e podem ser servidos na cumbuca ou em um pão italiano. Os caldos trazem sabores tradicionais, como mandioquinha, caldo verde e legumes e lentilhas, além da opção de canja e a Sopa Fran’s Café – Barão Geraldo Delícia de inverno Caldo verde servido no pão italiano. Como é bom quando chega o frio... 4 Av. Albino José Barbosa de Oliveira, 1600, Tilli Center, Barão Geraldo Tel. (19) 3249-0713 www.franscafe.com.br Horário de funcionamento: Todos os dias, das 8h às 23h. Capacidade: 50 pessoas VALECAFÉEXPRESSO Na apresentação deste cupom recortado. Promoção individual, não cumulativa, válida até 31/08/2008, somente no Fran’s Café Barão Geraldo. Camponesa – um prato light, preparado com batata, alho poró, cebola e creme de leite. Para acompanhar, uma boa carta de vinhos. Mas a variedade do cardápio do Fran’s Café Barão Geraldo não pára por aí: massas, crepes, sanduíches frios e quentes, diversas saladas. Sem falar em seu famoso strognoff, servido no pão italiano com batata palha. Opções não faltam para um almoço completo, com muito requinte e qualidade. O final de tarde também tem seu charme no Fran’s: diversos tipos de cerveja e porções especiais para completar um happy hour perfeito. Claro que, em qualquer ida ao Fran’s Barão Geraldo, é impossível não tomar um cafezinho. Ou, então, se perder entre as muitas variações do simples café até sobremesas que salivam a boca de qualquer um. 5 bares Novidades de inverno Happy Hour no Ponto 1 De segunda à sexta-feira, das 17h30 às 20h, nada daquela loucura de preço fixo e briga insana por bebidas e porções. Happy Hour é no Ponto 1 Bar. Tábua Total de R$ 18,00 por R$ 12,00 Churrasquinho tradicional de R$ 9,20 por R$ 7,00 Bolinhos mexicanos de R$ 10,50 por R$ 7,50 Cerveja Original de R$ 5,10 por R$ 3,50 Caipirinha de limão de R$ 8,00 por R$ 5,00 Sucos (polpa e água) de R$ 3,00 por R$ 2,00 Ponto 1 lança mini-cardápio exclusivo para a estação mais fria do ano, com cervejas especiais, vinhos e caldinho de feijão Após reformular todo seu cardápio, o Ponto 1 Bar resolveu inovar para o inverno e lançou um mini-cardápio exclusivo e cheio de deliciosas novidades. Afinal, a estação mais charmosa do ano merece muito mais do que o convencional. Para começar, o tradicional Caldinho de Feijão, prato-chefe quando o assunto é baixa temperatura. Acompanhado de pão, farinha, torresmo e pimentas, a combinação fica ainda Ponto 1 Rua Eduardo Modesto, 54, Barão Geraldo Tel. (19) 3289-2378 www.ponto1bar.com Horário de funcionamento: Segunda a sábado, das 17h30 à 0h Capacidade: 120 pessoas 6 melhor. Isso sem falar nos opcionais a mais, como calabresa, bacon ou cubos de queijo... Não é tão fã assim de um caldinho? No Ponto 1 isso está longe de ser um problema. Prove a porção de filet mignon com palmito e catupiry (gratinada com queijo provolone) e seu desejo será saciado rapidamente. Ou você pode experimentar também o exclusivo Doblo, dois hamburgers de 90 gramas com queijo, ou então uma espetacular porção de pernil cordeiro acebolado na chapa, marinado no vinho. Claro que uma boa bebida não pode deixar de acompanhar essas delícias da cozinha do Ponto 1. Para tanto, a carta de vinhos foi incrementada. Agora os clientes podem escolher entre algumas opções da Casa Geraldo, uma vinícola muito tradicional de Andradas (MG). Outra novidade que o Ponto 1 traz para o inverno é seu vinho quente. Por R$ 6,50, Tradicional caldinho Não há como resistir ao caldinho de feijão do Ponto 1. De brinde, você ainda leva um copinho do bar. o cliente se aquece e ainda leva de brinde a caneca personalizada do bar - ou, se preferir, pode ficar só com a bebida, por R$ 3,50. Obviamente, independente de estar frio ou não, os apreciadores da cerveja não poderiam ser esquecidos. Por isso, o cardápio da “loira” também foi incrementado. Além das tradicionais já oferecidas no bar, como Brahma, Skol, Heineken e Gold, os clientes do Ponto 1 ganharam opções especiais como Fransziskaner (Alemanha), Norteña, Patricia e Pilsen (todas do Uruguai). Isso sem falar na variedade de Bohemias: Weiss, Escura e Confraria. Vale ressaltar também que o happy hour continua funcionando normalmente, de segunda à sexta-feira, das 17h30 às 20h, com porções, sanduíches e bebidas a preços promocionais. Portanto, agora no inverno, você já tem destino certo para se aquecer e aproveitar as vantagens dessa época do ano. 7 gastronomia turismo Marcelo Träsel Um mundo a conhecer Confesso: fui vegetariano A culpa de escrever esse artigo no limite do prazo dado pelos editores deste magnífico guia de lazer remexeu o lodo no fundo de minh’alma. Lembranças vergonhosas emergem e, como forma de autoflagelação, resolvo publicá-las. Confesso-lhe, caro leitor: eu fui vegetariano dos 16 aos 20 anos de idade. Eu sei, eu sei, mas lhe rogo que termine de ler esse texto. Caso seja vegetariano, não atire longe o guia, leia tudo e tenho certeza de que se identificará com muitas situações. O caso é que deixei de ser vegetariano por dois efeitos colaterais: o escárnio público e a limitação no desfrute de bons restaurantes. Comparecer a qualquer reunião de família ou amigos sem comer carne poderia configurar caso de estudo em livros de Direito sobre assédio moral. O churrasqueiro nunca perderá a chance de lhe oferecer todos os pedaços de carne que tirar do fogo, só para vê-lo negar pela centésima vez e fazer os anfitriões, completamente ignorantes sobre o vegetarianismo, lhe oferecerem uma salada verde sem tempero algum. Sua avó fará chantagem emocional, fazendo um relatório pormenorizado de todo o trabalho que teve preparando o fumegante mocotó. Nos bons restaurantes, os cardápios trarão como opção sem carne apenas um ou dois tipos de punição do chef aos “frescos” que não comem “pedaços de bicho morto” por questões de moral ou higiene. Será provavelmente algum tipo de massa com legumes e/ou completamente insossa, porque vegetarianos não são apenas pessoas que evitam carne, mas pessoas que não gostam de comer, não é? Todo outro prato do menu, sem exceção, levará ao menos um pouquinho de bacon ou caldo de carne. Por algum motivo, a massa sempre 8 será cozida até seus ingredientes se separarem em nível molecular. Certo dia, enchi o saco de me explicar para amigos e parentes a cada refeição coletiva e, paralelamente, não consegui mais me restringir às opções sem carne dos menus e resistir à tentação de provar novos pratos e sabores durante uma viagem pela Europa. O principal motivo para deixar de ser vegetariano, porém, foi a quebra de expectativas. Deixei de comer carne por acreditar que isso melhoraria minha saúde. Após quatro anos, verifiquei que, na melhor das hipóteses, nada havia mudado − embora acredite que na verdade piorei. Sou um apóstata, é verdade, mas apesar de não acreditar mais no evangelho do vegetarianismo, tenho grande admiração por quem se mantém fiel aos preceitos, apesar de todas as humilhações e ofensas. Solidarizo-me. Vinhos e turismo têm tudo a ver. Há um bom tempo, cada vez mais pessoas se dedicam a viagens ao redor do mundo para apreciar as belezas e os sabores da enofilia. Assim como, no Brasil, aumentam os apreciadores e entendedores de vinho. Não é preciso ser um enólogo ou sommelier para querer se dedicar ao estudo e conhecimento dos vinhos. Qualquer pessoa que aprecia, estuda e mantém o hábito de consumir a bebida é um enófilo, ou seja, na origem grega da palavra, “amigo do vinho”. Roteiros não faltam para quem quer curtir uma viagem na enofilia global. Desde destinos tradicionais e românticos, até os incomuns e radicais. Para começar, um passeio pela Europa ibérica irá fornecer centenas de novos sabores ao seu paladar. A França é o berço da produção mundial de vinhos. Em regiões como Bordeaux, Borgonha e Champagne se produzem algumas das melhores garrafas do planeta, com safras inigualáveis de Cabernet Sauvignon, Pinot Noir, Merlot e Chardonnay. Portugal e Espanha são outros dois destinos da região especialistas em vinhos. A região de Douro, no nordeste português, dispensa comentários quando é citado sua mais famosa bebida: o Vinho do Porto. Assim como os espanhóis se orgulham de seus vinhos Jerez, produzidos próximo às cidades de Jerez de la Frontera e Cádiz, ao sul do país. Um pouco mais a leste do continente, destacase a Itália, onde comer e beber bem fazem parte da cultura milenar desse povo. Piemonte, Toscana, Vêneto, Abruzzo, enfim, de norte a sul do país a paixão pelos vinhos está espalhada pelos campos. Se puder, também não deixe de conhecer a produção de vinhos brancos da Alemanha, especialmente nas regiões da Francônia, Mosel-Saar-Ruwer, Rheingau, Rheinhessen e Pfalz. Deixando a Europa, nos dirigimos para a Oceania. Sim, a palavra radical no início deste texto não foi coloca à toa. Terra de beleza naturais impressio- nantes e paraíso dos esportes de aventura, a Nova Zelândia também é porto certo na produção de vinhos. Os vinhos brancos secos são referência em sua produção. Chegamos agora na América do Sul, onde é possível conhecer um pouco da cultura do vinho sem precisar gastar em euros ou dólares. Chile e Argentina são dois destinos conhecidos. Os passeios pelas grandes vinícolas chilenas, como Concha y Toro e Undurraga, aproximam o turista comum à especificidade dos vinhos. Enquanto isso, os vizinhos argentinos produzem os melhores vinhos do mundo com a uva Malbec. Claro que não podemos deixar de citar o Brasil. No Rio Grande do Sul, principalmente, diversas vinícolas produzem vinhos de ótima qualidade, como a Miolo, Salton, Don Laurindo e Casa Valduga, para ficar com apenas algumas. Hoje o país pode ser considerado emergente na produção vinícola mundial. Porém, antes de embarcar em uma viagem para descobrir os sabores dos vinhos ao redor do planeta, procure se informar – o que fez esta coluna previamente. “Pequeno livro do vinho – Guia para toda hora”, de Suzamara Santos, publicado pela Editora Verus, é um excelente livro para os iniciantes da enofilia. Prático, de fácil leitura e com muitas informações, “Pequeno livro do vinho” é a dica ideal para quem pretende se encantar e ser conquistado pelos vinhos. Para tanto, o primeiro passo é simples: basta uma taça e uma boa garrafa de vinho. 9 Para espantar o frio Caldos e cachaças especiais são uma receita infalível para espantar o frio e ainda curtir a noite com amigos Água Doce Cachaçaria e inverno combinam perfeitamente. O ambiente aconchegante, a tradicional culinária brasileira e as incontáveis cachaças transformam o bar em um dos melhores pontos de Barão Geraldo para curtir a noite nesta estação do ano. Além disso, a Água Doce Cachaçaria – Barão Geraldo também possui um cardápio exclusivo e delicioso de caldos. Servidos tanto na caneca como na cumbuca, o cliente pode escolher entre caldo de feijão, ervilha, caldo verde ou mandioquinha. E os preços são tão gostosos como os pratos (na caneca, R$ 8,90, e na cumbuca, R$ 13,90). Para completar as opções de inverno, a Água Doce preparou algumas combinações especialmente pensadas para essa época: file mignon Água Doce com vinho Periquita tinto, 10 escondidinho mais caipirinha Nega Fulô, file de tilápia à parmegiana e vinho Periquita branco e, para completar, feijão tropeiro acompanhado de batida de uva com vodka. Mas, independentemente do inverno, as centenas de opções da Água Doce Cachaçaria – Barão Geraldo seguem como um de Jantar especial seus principais diferenciais. Ao todo, são 250 tipos de cachaça para deleite dos clientes, 80 opções de pratos e porções, 100 possibilidades de batidas e coquetéis, chopp Brahma, fora os vários tipos de cervejas e clube do whisky. O happy hour da Cachaçaria também agita o bar de segunda a sábado. Das 17h30 às 20h, cervejas Brahma e Skol a R$ 3,10, chopp Brahma a R$ 2,90 e diversas porções e cachaças com preços especiais. Cartões? Visa, Mastercard e Dinners são aceitos. A programação musical da casa (couvert R$ 4,00) traz música sertaneja e de raiz às quartas-feiras, e MPB e pop rock das quintas aos sábados. Outro atrativo da Água Doce Cachaçaria File Água Doce acompanhado de vinho Periquita tinto. Combinação exclusiva. – Barão Geraldo é sua Noite Mineira, com buffet self-service à vontade (R$18,90 e com reserva sai por R$ 16,90). No cardápio, as maravilhas da comida mineira. ÁguaDoceCachaçaria Barão Geraldo Av. Dr. Romeu Tórtima, 593, Barão Geraldo Tel (19) 3289-5464 www.aguadoce.com.br Horário de funcionamento Segunda a quarta-feira, das 17h30 à 0h Quinta a sábado, das 17h30 à 1h Capacidade: 220 pessoas 11 Combinação exclusiva Escolha a batata e depois o vinho. Descubra, então, um mundo delicioso de novidades As tradicionais combinações com vinhos são conhecidas por todos. Tinto com carne vermelha, branco com peixes, espumantes com sobremesas, enfim, estes são apenas alguns casamentos felizes entre a bebida e o alimento. Na Battataria Suíça, esse mundo de delícias fica ainda mais amplo. Batata-Suíça, ou Rösti, é um prato preparado com pura batata ralada, recheada com os mais diversos ingredientes e frita sobre um leve fio de óleo. Acompanhadas de um excelente vinho ficam ainda mais saborosas. Pensando nisso, e com a chegada do inverno, a Battataria Suíça – Barão Geraldo aumentou sua carta de vinhos, especialmente escolhidos: Família Lucerna Carra (Brasil), Santa Julia (ArgenBatata suíça recheada com filet-mignon e catupiry, tina), Finca Flichman (Argentina) e acompanhada de vinho tinto. Bom apetite! Concha y Toro – Reservado (Chile), 12 tanto Merlot como Cabernet Sauvignon. Agora os clientes têm muito mais opções para fazer a melhor combinação, de acordo com seu gosto. Um exemplo? A batata Gruyère – recheada com provolone, gorgonzola, muzzarela e Catupiry – vai muito bem com vinho tinto. Mas afinal, por que é tão importante combinar a comida com o vinho? Basicamente, eles se completam, se integram. O vinho não muda as características do prato, mas ambos se valorizam. Alie tudo isso ao confortável ambiente da Battataria Suíça – Barão Geraldo e temse uma mescla de prazeres inconfundível. Agora no inverno, a casa ganha um charme ainda maior, principalmente pelo excelente gosto musical – majoritariamente jazz da mais alta qualidade, incluindo música ao vivo nos finais de semana. Isso sem falar na possibilidade do delivery da Battataria Suíça (que também tem uma unidade no Cambuí), que leva à sua casa o melhor de sua exclusiva cozinha. Além disso, há também a promoção Terça em Dobro – às terças-feiras, quem pedir uma batata-suíça leva outra – e todos os outros dias estudante, com apresentação de carteirinha, leva 20% de desconto. Portanto, ao invés de ficar na mesmice de sanduíches e pizzas, neste inverno, descubra um novo mundo de sabores. E você não Apresentando este cupom, ganhe uma taça de vinho precisa sair de deuma Barão Geraldo. nacionalnem na compra batata suíça. Promoção unitária, individual, válida somente para a Battataria Suíça – Barão Geraldo e válida até setembro/2008, com exceção das terças-feiras. Battataria Suíça Estrada da Rhodia, Praça José Geraldi, a 50 m do Posto Esso – Barão Geraldo Tel. (19) 3201-1174 www.battataria.com Horário de funcionamento: Todos os dias, a partir das 18h até 01h Capacidade: 80 pessoas 13 botequim do bruno ribeiro Moraes no shopping Serginho Moraes é figurinha carimbada na noite de Campinas. Nosso personagem foi jogador da Ponte Preta, nos anos 60, e hoje é pandeirista do grupo Velha Arte do Samba, com o qual se apresenta pelos bares da vida. Como todo boêmio antigo, Moraes é rápido no gatilho se o assunto é tirar onda. Sua melhor passagem é a seguinte: Certa vez, o grupo vai tocar numa livraria famosa, localizada dentro de um shopping center. Assim que os músicos passam pela porta, a gerente da loja pergunta o que é que eles acharam do lugar. O malandro fala em nome do coletivo: – Já toquei em muito lugar estranho, mas em papelaria é a primeira vez. Notem que sensibilidade! O sujeito cercado por edições de luxo da Divina Comédia e chamando o lugar de papelaria. Um craque, o Moraes! Mas a melhor estava por vir. No intervalo do show, como sempre acontece, Serginho vai em busca de uma gelada. De nada servem os alertas de que ele não encontraria uma cerveja decente no shopping. Decidido, anda até encontrar um bar metido a besta. Lá, nosso 14 herói inclina-se no balcão de madeira nobre, bate nele com a mão espalmada e pede para a garçonete, uma loira espetacular: – Minha filha, me vê uma Brahma, por favor. – Só temos Brahma Extra, senhor... – diz a moça, com aquela voz de radinho de pilha que têm as atendentes de shopping. Como ele concordara com a calvíssima cabeça, a loirinha se arrasta até o freezer e volta com uma long neck, para espanto do sambista, já preocupado com a sua reputação. – Mas, minha filha, long neck?!?! – Só trabalhamos com long neck, senhor. O fígado já se contorcia, implorando pelo líquido dourado, e Moraes manda descer logo duas. Orientada pelo freguês, a garçonete despeja o conteúdo em uma vistosa caneca de vidro e passa para o malandro, que ainda pergunta, antes de dar o primeiro gole: – E quanto é que custa cada long neck dessa, meu anjo? – Sete reais, senhor – responde, com a frieza de um cadáver, a loira. E Moraes, genial, devolve categórico: – Sete reais?!?! E a que horas vai começar o strip tease? I MP R ES S I O N E O S A D MI R A D O R ES D A CO Z I N H A M ES MO P R EPA R A N D O UMA COIFA COOKTOP FORNO MICROONDAS Quer saber a melhor receita para deixar seus convidados com água na boca? Convide-os para conhecer sua cozinha. 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