Descripción de um sistema de pre

Transcrição

Descripción de um sistema de pre
E AQUICULTURA
Descripción de um sistema de pre-cría del camarón com
cero recambio de agua
Description of a nursery system for shimp with zero water
exchange
Prof. Alfredo Olivera Gálvez (Dr)
Guayaquil, 23 de marzo - 2014
Introducción
Pernambuco - Brasil
LUZ : > 100000 Lux
TEMPERATURA: > 28 oC
Producción de pescado y Acuicultura
Brasil – 2012
Producción de pescado 1.240.813 t
Acuicultura 694.340 t
MPA
2011, 19.845 ha lâmina d’água, produtividade média 3.510 kg/ha/ano, produção 69.571 t
7
(ABCC, 2013).
ANO
DISCRIMINAÇÃO
PRODUÇÃO DE PL`S (1.000)
PRODUÇÃO DE RAÇÃO (T)
PROCESSAMENTO DA PRODUÇÃO (T)
UND.
23
6
25
2001
PRODUÇÃO UND.
7,2 Bilhões
28
60.000
8
21.210
30
2002
2003
PRODUÇÃO UND. PRODUÇÃO
11,4 Bilhões 36 16,4 Bilhões
90.000
17
132.580
37.799
42
58.455
EMPLEOS DIRECTOS E INDIRECTOS GENERADOS
POR EL SETOR PRIMÁRIO BRASILERO
UNIDADE
Uva
Manga
Cana-de Açucar
Coco
Camarão Cultivado
GERAÇÃO DE
EMPREGOS DIRETOS
(POR HA)
1,44
0,42
0,35
0,16
1,89
FONTE: Sampaio & Sampaio, 2003; Rodrigues & Guilhoto, 1998; SUDENE/DIRD, 1976
GERAÇÃO DE
EMPREGOS INDIRETOS
(POR HA)
0,70
0,70
0,70
0,70
1,86
TOTAL
2,14
1,12
1,05
0,86
3,75
ORGANIZACIÓN Y OPERACIÓN:
BPM.
Manejo correto
Controle de
de solo
parâmetros
Uso de berç.
Intermediários ou
intensivos
Raceways
Uso de
Aeração
artificial
comedouros
Substratos
artificiais
Produção de
alim. Nat.
ORGANIZACIÓN Y OPERACIÓN:
RECARCINA.
Monitoramento
ambiental
Melhoramto
genético
Uso de
Reuso de
probióticos
ãgua
Tratamento
Cultivo de
De efluentes
nativos
Colheitas
Processam.
apropriadas
saudável
Códigos de Conducta
Maduraçión y
Larvicultura
Fincas
de Engorde
Unidades de
Beneficiamiento
Fábricas
de Ración
Sistema tradicional de cultivo
UN CAMINO DIFÍCIL PARA TORNARSE UNA ACTIVIDAD SOSTENIBLE
LARVI
LABORATORIOS DE PRODUCCIÓN COMERCIAL
ESTRUCTURAS DE MADURACIÓN Y LARVICULTURA PARA LA
PRODUCCIÓN DE NAUPLIOS Y POST LARVAS
Cultivos convencionales de
pre-cría del camarón
• Nursery = Tanque Berçário (Berçário Intensivo):
• PL10 – PL20
• Vivero de pre-cria = Vivero Berçário :
• PL10 – 2 a 4 g
• PL20 – 2 a 4 g
• Viveiros de engorda: 7 – 12g (75 %)
Ingenieria
Viveros Berçários + Viveros intermediários + Viveros de
Engorde
Modelos
• Monofásico: Poblamiento directo
Pequeños y microproductores
• Bifásico: Tanque Berçário y Vivero de engorde
Medios y grandes productores
Vivero de pre cría y Vivero de engorde
(pocos) Grandes productores
• Trifásico: Tanque berçário / vivero de pre cría/ engorde
Solamente algunos Grandes productores
Tanques berçário (Berçários intensivos)
Tamaño: 20 - 50 m3
Formato: Rectangular / redondo
Material: Fibra de vidrio, piscinas comerciales, concreto
Fonte: ABCC
25
Transporte: Llegada
com 800 -1000 PL10 / L
Aclimatación
Control de variábles fisico
químicas
Materiales para la aclimatación y manejo
Diferentes tipos de aeración
28
Fertilización
Blooms algales
Programa de Alimentação em berçário para PL10/12
Ración: gramatura de 0.7 a 1.0 mm 40 % pt CR1 - Purina
31
Programa de Alimentação em berçário para PL10/12
Dias
Quantidade (g)
Nº Tratos/Dia
1º Dia
100
12
2º Dia
100
12
3º Dia
110
12
4º Dia
110
12
5º Dia
120
12
6º Dia
120
12
7º Dia
130
12
8º Dia
130
12
9º Dia
140
12
10º Dia
140
12
*para 1.000.000 pls. Recomendações: a biomassa de artêmia pode ser utilizada nas primeiras 24
horas, sifonar o berçário diariamente e colocar 2 bandejas para monitorar o consumo de ração
Fonte: Purina
32
Programa de Alimentação em berçário para PL10/12 com utilização
de biomassa de artemia
Dias *Qtde de Biomassa (g) Nº Tratos/Dias *Qtde de ração (g) Nº Tratos/Dias
1º Dia
150
6
-
-
2º Dia
150
6
70
6
3º Dia
200
6
70
6
4º Dia
250
6
80
6
5º Dia
250
6
80
6
6º Dia
250
6
80
6
7º Dia
250
6
80
6
8º Dia
250
6
80
6
9º Dia
250
6
80
6
10º Dia
250
6
80
6
* 1.000. 000 pls. Recomendações: o arraçoamento deve ser feito a cada 2 horas, alternando
biomassa de artêmia ração. Sifonar o berçário diariamente e colocar 2 bandejas para
monitorar o consumo de ração
33
Fonte: Purina
RESULTADOS DE LOS TANQUES BERÇÁRIO (BERÇÁRIOS INTENSIVOS)
• Densidad inicial: 10 a 30 PLs/L
(10000a 30000 PLs /m3)
• Tiempo de cultivo: 10 a 20 dias
( PL10 a PL20 ó PL40 )
• Sobrevivencia: > 90 %
• Peso final: 30 a 50 mg.
Vivero de pre cría (Vivero Berçário)
Transferencia directa: PL10
Transferencia del tanque berçário: PL20
Tamanho del Vivero de pre cría: de 0,2 Ha a 1 Ha
Formato: rectangular y depende del layout da la finca
Material: deTierra ó revestidos con geomembrana
Fertilización : Rel N:P com inorgânicos y Melaza para complemento (50 Kg/ Há/semana)
Blooms algales: Diatomeas
Captación proveniente de los canales de abastecimiento
Bomba flutuante
Enox Maia
38
Filtración
Malha de 300 µm
Enox Maia
39
Aeración utilizando entre 10 y 20 HP / Ha
Fonte: George Alves Modesto 40
Ración: gramatura de 1.0 a 2.0 mm 40 % pt CR1 - Purina
Fonte: George Alves Modesto 41
Fonte: George Alves Modesto
Post cosecha
Fonte: George Alves Modesto 42
Datos de producción de dos viveros berçário (L. vannamei ).
Dados gerais
VB 1
VB 2
média
Dias de cultivo
41
43
42
Densidad inicial (m2)
720
769
744
Peso médio final (g)
1,21
1,16
1,18
FCA
0,99
1,11
1,05
Sobrevivencia (%)
96,3
87,9
92,1
2.084,80
2.269,90
2.177
Producción (kg/ha)
2.098
2.040
2.069
Productividad (kg/ha/ciclo)
8.392
7.846
8.119
Consumo de ración (Kg/ha)
Fonte: Maia et al.,2012
43
RESULTADOS DE LOS VIVEROS DE PRE CRÍA (VIVEROS BERÇÁRIOS)
• Densidad inicial: 500 – 1000 /m2
• Tiempo de cultivo: 30 a 50 dias
• Sobrevivencia: > 85 %
• Peso final: 1 a 2* g.
Cultivos con Bioflocs en
pre-cría del camarón
45
Sistemas Intensivos ó Super Intensivos
Los buenos rendimientos tienen como base:

Altas supervivencias

Rápido crecimiento

Mayores biomasas

Maximizar el rendimiento de agua, espacio, insumos
Los principios que los sustentan:
 Exclusión de patógenos
 Alta y constante temperatura
 Aireación: Oxígeno, circulación, desestratificación
 Estabilidad del medio de cultivo
 Comunidad bacteriana en el estanque: calidad de agua, nutrición
 Camino a la bio seguridad
46
Repensando sobre algunos conceptos
Heterótrofos
reciclaje del N
substrato para bacterias
degradación del lodo
Browdy (2006)
Quimioautótrofos
Fotoautótrofos
reciclaje del N
nitrificación
desnitrificación
reciclaje del N
mejora el crecimiento
47
Produtividad
Sistema
Súper-intensivo
Sistema
Intensivo
Sistema
Semi-intensivo
Sistema
Extensivo
Balanceados
Aeración
Renovación
Balanceados
Aeración, O2
Microorganismos
Recambio cero
Balanceados
Renovación
Cultivar em vez de pescar
Tiempo
Fonte: Vinatea
BIOFLOC
Microorganismos
49
Concentrado
alimenticio
Deshechos
(heces)
Bacterias
Nitrificantes
Cianobacterias
BIO
FLOC
Algas verdes
Diatomeas
Fotoautótrofos
Quimioheterótrofos
Dinoflagelados
Suplemento
alimenticio
ácidos grasos w-3
vitaminas
Leffler (2008)
Mejoría de la
calidad del agua
¡Producción
de lodo!
SISTEMA DE BIOFLOCS
Fonte: Panorama da Aquicultura, v.22, 2012.
Viveros de pre cría
Tanques berçário
53
Algunas justificativas para utilizar Bioflocs
Bioflocos são agregados formados de detrito, microalgas, fezes, exoesqueletos de
animais mortos, bactérias e invertebrados, todas as quais contribuem para a
alimentação de camarão, crescimento e sobrevivência (Ju et al. 2008, Emerenciano et al.
2011; Crab et al. 2012; Gao et al. 2012).
Importância na prevenção de enfermidades em camarões marinhos: Vibrio spp (Fu
et al. 2007; Huynh et al. 2011; Kanjana et al. 2011; Selvin et al. 2011) e WSSV
(Lin et al. 2011; Immanuel et al. 2012).
Surtos de Doenças (IMNV e WSSV) em cultivo comercial de camarões no Brasil
têm afetado significativamente a produção (Guerrelhas e Teixeira 2012).
•Em 2011, a produção Brasileira foi de 70.000 t, em 20.000 ha, com produtividade
média de 3.500 kg/ha/ano (Rocha et al. 2011).
54
55
56
Aquacult Int (2014) 22:497–508
DOI 10.1007/s10499-013-9659-0
Water quality and growth of Pacific white shrimp Litopenaeus vannamei (Boone) in coculture with green seaweed Ulva lactuca (Linaeus) in intensive system.
Luis Otavio Brito • Rafael Arantes • Caio Magnotti • Rafael Derner •Francisco Pchara •
Alfredo Olivera Gálvez• Luis Vinatea
Water quality, phytoplankton composition and
growth of the Pacific white shrimp Litopenaeus
vannamei (Boone) in an integrated aquaculture
with red seaweed Gracilaria (Greville) in biofloc
system in WSSV presence
Luis Otavio Brito, Luis Vinatea, Roberta Borda Soares, William
Severi, Rayzza Helena Miranda Sena, Suzianny Maria Bezerra Cabral
da Silva, Maria Raquel Moura Coimbra, Alfredo Olivera Gálvez
57
El cultivo integrado de la macroalga Gracilaria con el camarón marino Litopenaeus vannamei
em sistema de bioflocs com a presencia do WSSV, contribuye para obtener mejor
sobrevivencia de los camarones
58
BFT
Sistema BFT
• Tamaño:20 - 50 m3 ?. Waddell Mariculture Center
• Formato: Rectangular / redondo / cubierto
• Aeração: Inyección de O2 , Aereadores
RESULTADOS DE TANQUES DE PRE CRÍA CON BIOFLOCS
• Densidad inicial: 2500 – 5000 PLs /m3
• Tiempo de cultivo: 30 a 50 dias
• Sobrevivencia: 55 a 95 %
• FCR: 0.5 to 1.6
• Peso final: 1 a 4 g.
Experimentos con Bioflocs para
tanques Berçário
Universidade Federal Rural de Pernambuco
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS PESQUEIROS E
AQUICULTURA
Efeito da inoculação das diatomáceas Chaetoceros calcitrans, Navicula
sp. e Phaeodactylum tricornutum no cultivo de pós-larvas de Litopenaeus
vannamei em sistema de bioflocos.
Dissertação do Mestrado
Aluna: Yllana Marinho,
Orientador: Prof. Alfredo Olivera Gálvez
Fevereiro de 2014
Effect of addition of Navicula sp., Chaetoceros calcitrans
and Phaeodactylum tricornutum on postlarvae growth of
Litopenaeus vannamei reared in culture tanks with zero water
exchange
Artículo enviado para publicación.
● Las diatomeas son un grupo de microalgas
preferidas para la alimentación de larvas y post larvas
de camarones (JU et al. 2008 e 2009; YUSSOLF et al. 2002).
● En cultivos intensivos com Bioflocs la presencia de
Cianobactérias es notória y puede traer problemas.
La presencia de Vibrionáceas se puede
pontencializar
Participan del reciclaje de Nitrogenados:
NiR y NaR para balance.
● (PUFAs) ω-3: eicosapentaenóico (EPA) e
docosahexanóico (DHA), son fundamentales para el
crecimento y sobrevivencia de los camarones
(BELETTINI et al. 2011; JU et al. 2009; PIÑA et al. 2006).
Preparação do
biofloco: 30 dias antes
Fontes de Carbono
(melaço);
Nitrogênio (ração 35%
P.B);
Relação 12:1
(Avnimelech, 2009)
Pós-larvas de L.
vannamei:
(16 ± 0,02 mg)
550 PL/m2
2500 / m3
● Las post larvas (16 mg) fueron sembradas
a densidad de 2500 camarones/ m-3
Introdução
Objetivo
Material e Métodos
Control (F);
Bioflocs + ración (FR);
Bioflocs + diatomeas. (FD);
Bioflocs + diatomeas + ración (FDR)
Resultados e Discussão
Conclusão
Inoculadas 1º, 5º e 15º dia
em (FD) e (FDR)
50x104 cél mL-1
Ración: Alimentados 4 x al dia 40% P.B
● Fitoplancton y cianobactérias fueron identificados
(Hoek et al. 1995 ) y Stanford (1999)
●La produtividad primária bruta (PPB), líquida (PPL) e
la respiración (R) fueron medidas por el método de
oxigenio disuelto “frascos claros y oscuros”.
(Wetzel y Likens 2000, Esteves 2011).
Crescimento dos camarões
Análise de agua
• Temperatura
•
• Peso médio final . Gano de Biomasa
Salinidade
•
• pH
•
• Sobrevivência
Oxigênio dissolvido
•
• Amônia total
•
Nitrito
•
Ortofosfato
•
Sólidos Sedimentáveis
•
Alcalinidade
• Sólidos suspensos totais
Produção
FCA
•
Crescimento
• TCE
•
Produtividade
Análise dos dados
• Teste Cochran e Shapiro-Wilk.
•
ANOVA bi fatorial.
• Kruskal-Wallis (alcalinidade)
•
Teste Student (p<0,05)
• Teste de Tukey (p<0,05)
72
Tabela 1. Qualidade da água durante o cultivo (20 dias) de pós-larvas de Litopenaeus vannamei em bioflocos
com e sem a adição de alimentação ou diatomáceas
Parametros/
Salinidade Temperatura
pH
OD
N–AT
NO2–N
NO3–N
PO43-P
SST
Alcalinidade
Tratamentos1
F
27 ± 0.0a
26 ± 0.07a
8.0 ± 0.24a 6.6 ± 0.2a 0.35 ± 0.3 a 0.34 ± 0.29a 0.90 ± 1.1a 1.63 ± 0.5a 143.9 ± 62.4a 163.9 ± 26.8a
FR
27 ± 0.2a
26 ± 0.16a
8.0 ± 0.05a 6.5 ± 0.1a 0.45 ± 0.6 a 0.40 ± 0.25a 2.92 ± 2.3a 1.74 ± 0.6a 162.1 ± 65.9a 158.9 ± 28.5a
FD
27 ± 0.1a
26 ± 1.00a
7.9 ± 0.17a 6.7 ± 0.1a 0.23 ± 0.3a 0.43 ± 0.26a 3.04 ± 2.2a 2.13 ± 0.7a 137.4 ± 63.2a 102.7 ± 23.5b
FDR
27 ± 0.4a
26 ± 1.00a
7.7 ± 0.05a 6.6 ± 0.1a 0.28 ± 0.3a 0.38 ± 0.25a 3.02 ± 2.6a 2.19 ± 0.6a 135.4 ± 55.5 a 96.8 ± 33.7b
1Os
valores de oxigênio dissolvido (OD), nitrogênio na forma de amônia total (N–AT), nitrito (NO2–N), nitrato (NO3–N),
sólidos suspensos totais (SST) e ortofosfato (PO43-P) estão expressos em (mg L-1).
Valores relativos (%)
100
80
60
F
FR
FD
FDR
40
20
0
Grupos
Figura 1. Composição do fitoplâncton durante o cultivo de pós-larvas de Litopenaeus
vannamei em bioflocos, com e sem a adição de alimentação ou diatomáceas.
Tabela 2. Composição de cianobactérias durante o cultivo de pós-larvas de Litopenaeus vannamei em flocos
microbianos, com e sem a adição de alimentação ou diatomáceas.
Gênero
Final
Anabaena
F
3.46
FR
0.00
FD
0.00
FDR
0.00
Plectonema
0.00
0.00
0.00
0.00
Aphanocapsa
23.08
0.00
42.71
0.00
Merismopedia
173.13
403.97
0.00
0.00
Microcystis
0.00
394.74
0.00
0.00
Oscillatoria
230.84
86.57
23.08
0.00
6.93
0.00
0.00
0.00
311.63
789.47
124.65
475.53
Synechocystis
1.15
0.00
0.00
0.00
Synechococcus
0.00
0.00
0.00
9.62
749.08 a
1674.75 a
190.44 c
475.53b
Pseudanabaena
Schizothrix
Total Cianobacteria (cél mL-1)
Produtividade Primária Líquida
(mg C/m³/h)
100
50
0
1º
4º
8º
12º
-50
16º
20º
F
FR
FD
-100
RD
-150
-200
-250
DIA
Figura 2. Valores médios absolutos da produtividade primária líquida durante o período
de experimento (mg C/m³/h) ± erro padrão.
SOBREVIVÊNCIA (%)
GANHO PESO (mg)
GANHO BIOMASSA (mg)
FATOR CONVERSÃO ALIMENTAR
Figura 3. Variáveis de produção do cultivo de pós-larvas de Litopenaeus vannamei em bioflocos
En 20 dias
Com Diatomeas
Peso final: 260 mg
Control:
Peso final: 180 mg.
● Las diatomeas contribuyeron al mejor desempeño de las post
larvas de Litopenaeus vannamei;
● Apesar de la disponibilidad de alimento natural, las post larvas
precisan de ración para o su desarrollo;
● Las diatomácas Chaetoceros calcitrans, Navicula sp. y
Phaeodactylum tricornutum controlaron a las cianobactérias.
Observación: Las diatomeas C. calcitrans y P. tricornutum
quedan fuera del Biofloc y la diatomea Navicula sp. queda
formando parte del biofloc.
Journal of Applied Phycology (2005) 17: 287–300
DOI: 10.1007/s10811-005-6625-x C Springer 2005
Lipid and fatty acid yield of nine stationary-phase microalgae:
Applications and unusual C24–C28 polyunsaturated fatty acids
Maged P. Mansour∗, Dion M.F. Frampton, Peter D. Nichols, John K. Volkman
& Susan I. Blackburn
Journal of Applied Phycology 9: 559–563, 1997. 559
c 1997 Kluwer Academic Publishers. Printed in Belgium.
Changes in eicosapentaenoic acid content of Navicula saprophila,
Rhodomonas salina and Nitzschia sp. under mixotrophic conditions
Makoto Kitano, Ritsuko Matsukawa & Isao Karube
J Appl Phycol (2012) 24:1–10
DOI 10.1007/s10811-010-9639-y
Lipid quality of the diatoms Skeletonema costatum
and Navicula gregaria from the South Atlantic Coast
(Argentina): evaluation of its suitability as biodiesel
feedstock
Cecilia A. Popovich & Cecilia Damiani &
Diana Constenla & Patricia I. Leonardi
Navicula sp en Berçários intensivos
Navicula sp. Uma alga
com potencial para
inhibir el crecimiento
de Cianobactérias em
Cultivos
com
Bioflocs. WMC, 2009
Preparação do
biofloco: 30 dias
antes
Fontes de Carbono
(melaço);
Nitrogênio (ração
35% P.B);
Relação 12:1
(Avnimelech, 2009)
Pós-larvas de L.
vannamei:
(17,7 ± 0,02 mg)
550 PL/m2
2500 / m3
Zero water exchange (ZWE);
ZWE + Addtion feed (ZWE-F);
ZWE + Addition Navicula sp. (ZWE-N);
ZWE + Addition feed + Navicula sp. (ZWE-FN)
Alimentação e manejo
Navicula sp.
● O. pennales;
● 12 a 18 um;
● Bentónica;
● Musilagem;
● Frústulo de SIO3;
Inoculadas:
1º, 5º e 15º dia de cultivo
50 x 104 cel. mL-1
Ración:
Alimentados 4 x al dia
40% P.B
Crescimento dos camarões
Análise de agua
• Temperatura
•
• Peso médio final . Gano de Biomasa
Salinidade
•
• pH
•
• Sobrevivência
Oxigênio dissolvido
•
• Amônia total
•
Nitrito
•
Ortofosfato
•
Sólidos Sedimentáveis
•
Alcalinidade
• Sólidos suspensos totais
Produção
FCA
•
Crescimento
• TCE
•
Produtividade
Análise dos dados
• Teste Cochran e Shapiro-Wilk.
•
ANOVA bi fatorial.
• Kruskal-Wallis (alcalinidade)
•
Teste Student (p<0,05)
• Teste de Tukey (p<0,05)
86
Composición del Plancton
• Los géneros más frecuentes:
•
•
•
•
•
•
•
•
Anabaena,
Arcella,
Asplanchma,
Bosmina,
Brachionus,
Cylindrotheca,
Daphnia,
Fragilaria,
Hemiaulus,
Keratella,
Orthoseira,
Oscillatoria,
Phymatodocis,
Rhabdonema,
Skeletonema,
Sckizothrix
Ulothrix.
Rotiferos (ind mL-1) 0.62 1.54ª 1.08ª 1.51ª 1.62ª
En 20 dias
Com Navicula sp.
Peso final: 348mg
Navicula sp. 1 Kg
● 494 g P.B;
● 259 g Lipídeos;
● 111 g de Carboidratos;
● 82 g de EPA;
● 22 g de DHA;
La microalga Navicula sp.
forma parte del Biofloc
(Khatoon et al. 2009)
P.U.F.A
● Apesar de la disponibilidad de Navicula sp., las post larvas
precisan de ración para o su desarrollo;
● La microalga bentónica Navicula sp. controla a proliferación de
cianobactérias.
Com la adición de la diatomea Navicula sp. rica en PUFA, se
incrementó el crecimiento de Post larvas de L. vannamei y se
mejoró la FCR en un sistema de recambio cero de agua.
Observación: Faltan estudios para determinar la mejor densidad
celular de Navicula sp, asi como, optimizar la frecuencia de
adición de esta microalga.
Universidade Federal Rural de Pernambuco
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS PESQUEIROS E
AQUICULTURA
Efeito da inoculação da diatomácea Navicula sp. e o Rotífero Brachionus
plicatilis no cultivo de pós-larvas de Litopenaeus vannamei em sistema
de bioflocos.
Dissertação do Mestrado
Aluna: Itala Gabriela Sobral dos Santos,
Orientador: Prof. Alfredo Olivera Gálvez
Fevereiro de 2015
Effect of addition of Navicula sp. and Brachionus plicatilis
on postlarvae growth of Litopenaeus vannamei reared in
culture tanks with zero water exchange
Artículo enviado para publicación.
Brachionus rotundiformis
parthenogenesis egg
Brachionus plicatilis
resting egg
L - type
S - type
marinhos
Dimorfismo sexual: ♀ > ♂
Concentración de ácidos grasos em rotíferos enriquecidos
(mg.g-1 DW)
Tipo de enriquecimento
EPA
DHA
DHA/EPA
(n-3) HUFA
CS
5.4
4.4
0.8
15.6
Nannochloropsis sp.
7.3
2.2
0.3
11.4
DHA-Super Selco
41.4
68.0
1.6
116.8
40.6*
73.0*
1.8*
123.1*
43.1**
46.0**
1.1**
95.0**
* Concentração após 7 h estocagem a 20°C
** Concentração após 12 h estocagem a 20°C
Zero exchange water (T1);
Zero exchange water + Addition Navicula sp. (T2);
Zero exchange water + Addition Brachionus plicatilis (T3);
Zero exchange water + Addition Navicula sp. and Brachionus plicatilis (T4)
Preparação do
biofloco: 30 dias antes
Fontes de Carbono
(melaço);
Nitrogênio (ração 35%
P.B);
Relação 12:1
(Avnimelech, 2009)
Pós-larvas de L.
vannamei:
(17,7 ± 0,02 mg)
550 PL/m2
2500 / m3
Alimentación y manejo
Raçión:
Alimentados 4 x al dia 40 % P.B.
Microalgas Inoculadas:
1º, 5º e 15º dia de cultivo
50 x 104 cel. mL-1
Rotiferos Inoculados:
1º, 5º e 15º dia de cultivo
30 ind mL-1
En 35 dias
Com Navicula sp. y Brachionus plicatilis
Peso final: 1.08 g
Treatments
Final
weight (g)
Survival
%
Final
biomass (g)
Gain
biomass (g)
FCR
SGR
Kg/m3
T1
0,68 b
71,3 a
48,4 b
45,4 b
1,9 a
8,9 b
1,2 b
T2
0,81 b
85,3 a
70,3 ab
67,3 ab
1,3 ab
9,4 b
1,7 ab
N
T3
0,82 b
86,0 a
70,5 ab
67,5 ab
1,3 b
9,4 b
1,7 ab
R
T4
1,08 a
91,6 a
98,5 a
95,5 a
0,9 b
10,2 a
2,4 a
N+R
Justificativas para el uso de Macroalgas
• Surtos de Doenças (IMNV e WSSV) em cultivo comercial de camarões no Brasil
têm afetado significativamente a produção (Guerrelhas e Teixeira 2012).
• Alternativa para a remoção de nutrientes (Xu et al. 2008a, b; Marinho-Soriano et al.,2009 a, b;
Abreu et al. 2011; Huo et al. 2011, 2012; Skriptova e Miroshnikova 2011; Al-Hafedh et al. 2012; Du et al. 2013).
•Importância na prevenção de enfermidades em camarões marinhos: Vibrio spp (Fu
et al. 2007; Huynh et al. 2011; Kanjana et al. 2011; Selvin et al. 2011) e WSSV (Lin et al. 2011; Immanuel et al.
2012).
•Fonte de alimento para camarões da espécies L. vannamei (Cruz-Suárez et al. 2010), P.
monodom (Tsutsui et al. 2010; Izzati, 2011) e Farfantepenaeus californiensis (Portillo-Clark et al.
2012).
103
Justificativas para el uso de Macroalgas
Reducción de amonia total
Al-Hafedh et al. (2012), reduccióno de 83% , G. arcuata;
Huo et al. (2012) reducción de 61%, G. vermiculophylla;
Reducción de ortofosfato
Al-Hafedh et al. (2012), reducción de 41,06 % , G. arcuata;
Huo et al. (2012) reducción de 58%, G. vermiculophylla;
104
Sólidos Totales Disueltos
Samocha et al. (2007) ≤ 500 mg L-1
Ray et al. (2010) ≤ 460 mg L-1
Gracilaria birdiae
Volumen del Floc
Samocha et al. (2007) 10 mL L-1
Rodophyta de clima tropical
Agar agar , Carragenina
Beta-glucanos
Polisacáridos sulfatados
105
Cono Imhoff
Ración 40 % Pt
Control (T1);
Zero exchange water + 2.5 Kg /m3 de
Gracilaria birdiae (IBS 2.5);
Zero exchange water + 5.0 Kg /m3 de
Gracilaria birdiae (IBS 5.0);
Zero exchange water + 7.5 Kg /m3 de
Gracilaria birdiae (IBS 7.5)
Tanques – área 0,2 m2, volume útil de 40 L
106
Preparação do
biofloco: 30 dias antes
Fontes de Carbono
(melaço);
Nitrogênio (ração 35%
P.B);
Relação 12:1
(Avnimelech, 2009)
Pós-larvas de L.
vannamei:
(340 ± 2,00 mg)
550 PL/m2
Crescimento dos camarões
Análise de agua
• Temperatura
•
• Peso médio final . Gano de Biomasa
Salinidade
•
• pH
•
• Sobrevivência
Oxigênio dissolvido
•
• Amônia total
•
Nitrito
•
Ortofosfato
•
Sólidos Sedimentáveis
•
Alcalinidade
• Sólidos suspensos totais
Produção
FCA
•
Crescimento
• TCE
•
Produtividade
Análise dos dados
• Teste Cochran e Shapiro-Wilk.
•
ANOVA bi fatorial.
• Kruskal-Wallis (alcalinidade)
•
Teste Student (p<0,05)
• Teste de Tukey (p<0,05)
108
Variáveis
Tratamentos
Controle
IBS 2.5
IBS 7.5
Oxigênio dissolvido (mg L-1)
6.37 ± 0.26a
6.15 ± 0.30a
6.20 ± 0.05a
Temperatura (°C)
25.04 ± 0.46a
25.05 ± 0.47a
24.78 ± 0.86a
Salinidade (ppt)
36.17 ± 2.47a
35.61 ± 1.50a
36.22 ± 0.84a
Alcalinidade (mg CaCO3 L-1)
88.26 ± 12.06a
91.30 ± 3.92a
82.26 ± 12.60a
7.58 ± 0.13a
7.75 ± 0.22a
7.56 ± 0.08a
283.67 ± 25.91a
275.21 ± 47.60a
251.59 ± 41.79a
9.5 ± 0.5b
12.0 ± 2.0ab
14.5 ± 0.5a
NAT (mg L-1)
0.10 ± 0.03a
0.17 ± 0.05a
0.14 ± 0.09a
NO2-N (mg L-1)
0.53 ± 0.01a
0.61 ± 0.04a
0.50 ± 0.08a
NO3-N (mg L-1)
2.25 ± 0.22a
1.64 ± 0.31a
2.25 ± 0.68a
PO43–P (mg L-1)
2.42 ± 0.08a
2.55 ± 0.14a
2.53 ± 0.11a
pH
Sólidos totais dissolvidos (mg L-1)
SS (mg L-1)
109
110
En 42 dias
Peso inicial: 340 mg
Peso final: 4.12g
Navicula sp. (20 dias)
111
IBS 2.5
CONTROL
112
Universidade Federal Rural de Pernambuco
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS PESQUEIROS E
AQUICULTURA
Efeito de diferentes niveis de proteina no crescimento do camarão
Litopenaeus vannamei em sistema integrado de bioflocos com
Gracilaria birdae.
Tese de Doutorado
Aluno: Leônidas Cardoso de Oliveira Junior,
Orientador: Prof. Alfredo Olivera Gálvez
Fevereiro de 2016
Variáveis
32% P.B com
macroalgas
32% P.B sem
macroalgas
40% P.B com
macroalgas
40% P.B sem
macroalgas
Peso final (g)
3,87 ±0,37
3,21 ±0,52
4,12 ±0,03
3,99± 0,13
Sobrevivência (%)
93,3 ±6,7
83,3 ± 5,7
98,3 ± 1,7
90,0 ± 8,6
FCA
1,47± 0,07
1,49± 0,16
1,67± 0,07
1,74± 0,12
Kg/m3
2,57 ± 0,08
2,52 ± 0,11
2,98± 0,15
2,97± 0,29
En 42 dias
Peso final: 4.12g
Sobrevivência (%)
Peso final (g)
100
4,5
90
4
80
3,5
70
3
60
2,5
50
2
40
1,5
30
20
1
10
0,5
0
0
32% P.B com
macroalgas
32% P.B sem
macroalgas
40% P.B com
macroalgas
40% P.B sem
macroalgas
32% P.B com
macroalgas
32% P.B sem
macroalgas
40% P.B com
macroalgas
40% P.B sem
macroalgas
Kg/m3
FCA
3,5
2,1
3
1,8
2,5
1,5
1,2
2
0,9
1,5
0,6
1
0,3
0,5
0
32% P.B com
macroalgas
32% P.B sem
macroalgas
40% P.B com
macroalgas
40% P.B sem
macroalgas
0
32% P.B com 32% P.B sem 40% P.B com 40% P.B sem
macroalgas macroalgas macroalgas
macroalgas
Validación de los experimentos
Modelo sostenible
• Ecoeficiente.
• Balance energético
• N es aprovechado por el camarão y las algas de
manera que se minimize em el efluente.
• Madurar el sistema (para pre cría C:N 12:1) a
partir de C e NH3
• Fertilización orgánica: Ración y Melaza
• Estimular que el NH3 se incorpore en Bactéria
Heterotrófica.
• Estimular la presencia de bacterias
Nitrificantes
3
Carbono + oxígeno
2
2
Luz + CO₂
Heterotrófico
(Bacteria de vida libre)
3
1
1
2
1
3
Fotoautotrófico
(Fitoplancton y Cianobacterias)
Tecnología ambientalmente responsable
“Biofloc Technology (BFT)”
•
•
•
•
•
•
•
•
•
↓ Eutrofización
↓ Sedimentación
↓ Escape
↑ Asimilación de nitrógeno
↑ Estabilidad de la calidad de agua
↑ Factores de crecimiento
↓ Costos de producción
↓ Introducción de patógenos
↑ Economía de espacio
En Laboraório: Sequência da produção de Microalgas
Microalgas para
inóculo de los
Tanques berçário
Tanque Berçário com Biofloc
Tanque Berçário
•
•
•
•
•
•
•
Tanque berçário: 10000 L
10 PL /L
10 dias
C:N 12:1 sin renovación
Inóculo inicial: 50.000 cel/mL
Peso final: 0,04 g
> 92 % sobrevivencia
Vivero de Pre cría
com Bioflocs
Vivero de Pre cría
•
•
•
•
Viv = 1800 m3 (0,3 Ha) prof. 0,7m
183 cam /m3 (exp 500/m3)
35 dias
De PL20 a (4g resultado) (= com macroalgas)
PORTO DO CAMARÃO
metas
• Tanque Berçario: con inóculo de Navicula sp.
• Vivero de Pre cría: con biofloc en vivero abierto
• Incorporación de macroalgas Rodofitas.
En 40 dias
Peso final: 340 mg
Peso final: 4.12g
Navicula sp. (20 dias)
Vivero de Pre cría
Tanque Berçário
Próximas metas para producción comercial
129
FENACAM 2014
RECARCINA
[email protected]
MUCHAS GRACIAS -
MUITO OBRIGADO