realizar - Faculdade Birigui

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realizar - Faculdade Birigui
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Credenciamento - Portaria MEC. Nº 2414 de 09/11/2001
Rua João Escanhuela, 133 – Jardim Capuano – Cep 16204-142 – Birigui/SP
Fone: (18) 3643-3880- www.uniesp.edu.br/birigui
PROJETO
PEDAGÓGICO
DE
ARTES VISUAIS
SUMÁRIO
1 INSTITUCIONAL..............................................................................................................
1.1 Entidade Mantenedora................................................................................................
1.1.1 Missão e Objetivos.............................................................................................
1.2 Constituição da Mantida..............................................................................................
1.2.1 Breve Histórico...................................................................................................
1.2.2 Inserção Regional e Histórico de Birigui.............................................................
1.3 Projetos Sociais...........................................................................................................
3
3
3
4
4
5
9
1.3.1 Governo Federal................................................................................................. 10
1.3.2 Governo do Estado de São Paulo......................................................................
11
1.3.3 Programas das Faculdades do Grupo Educacional UNIESP - Fundação
UNIESP.............................................................................................................. 11
1.4. Justificativa da Implantação e do Reconhecimento do Curso.................................... 13
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA..................................................................
2.1 Aspectos Gerais............................................................................................................
14
14
2.2 Ato de Autorização do Curso.................................................................................
16
2.3 Condições de Oferta e Formas de Acesso ao Curso....................................................
17
2.4 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso...................................................................
19
2.5 Concepção do Curso.....................................................................................................
19
2.6 Objetivos do Curso........................................................................................................ 21
2.7 Perfil do Egresso........................................................................................................... 21
2.8 Matriz Curricular............................................................................................................
23
2.9 Ementário e Bibliografia................................................................................................. 25
2.10 Metodologia................................................................................................................. 40
2.11 Atividades Acadêmicas Articuladas ao Curso............................................................. 41
2.11.1 Atividades Complementares............................................................................. 41
2.11.2 Praticas de Ensino............................................................................................ 42
2.11.3 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)..........................................................
2.11.4 Estágio Curricular.............................................................................................
42
42
2.12 Corpo Discente............................................................................................................ 43
2.12.1 Perfil do Corpo Discente................................................................................... 43
2.12.2 Atenção aos Discentes..................................................................................... 44
2.12.2.1 Apoio Pedagógico............................................................................... 44
2.12.2.2 Apoio à Participação em Evento......................................................... 45
2.12.2.3 Apoio Psicopedagógico....................................................................... 45
2.12.2.4 Mecanismos de Nivelamento.............................................................. 46
2.12.2.5 Bolsas de Estudos.............................................................................. 46
2.13 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso........................................
46
2.14 Tecnologia de Informação e Comunicação – TICs no Processo de Ensino 48
Aprendizado.................................................................................................................
2.15 Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem.................................................... 50
3 CORPO DOCENTE.................................................................................................
52
3.1 Caracterização........................................................................................................... 52
3.2 Perfil Esperado do Docente....................................................................................... 52
3.3 Atividades Docentes.................................................................................................. 53
3.4 Atividades de Ensino................................................................................................. 53
3.5 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes................................................. 53
3.6 Programa Institucional de Educação Continuada...................................................... 54
3.7 Coordenação de Curso.............................................................................................. 54
3.7.1 Dados do Coordenador..................................................................................... 55
3.8 Corpo Docente do Curso........................................................................................... 56
3.8.1 Titulação e Área de Conhecimento, Regime de Trabalho, Experiência de
56
Magistério e Profissional............................................................................................
3.8.2 Produção Cultural, Científica, Artística e Técnica............................................. 57
3.9 Núcleo Docente Estruturante – NDE......................................................................... 58
4 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS................................... 59
4.1 Infraestrutura Física....................................................................................................... 59
4.2 Infraestrutura Acadêmica............................................................................................... 61
4.2.1 Computadores e Equipamentos Audiovisual........................................................ 61
4.2.2 Laboratórios Pedagógicos.................................................................................... 61
4.3 Biblioteca....................................................................................................................... 62
4.3.1 Acervo por Área do Conhecimento....................................................................... 63
4.3.2 Formas de Atualização e Expansão do Acervo.................................................... 63
4.3.3 Horário de Funcionamento...................................................................................
63
4.3.4 Serviços Oferecidos.............................................................................................. 63
5 ATENDIMENTO
ÀS
PESSOAS
PORTADORAS
DE
NECESSIDADES
64
EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA.............................
ANEXOS..............................................................................................................................
Anexo A – Diretrizes Curriculares Curso Artes Visuais Resolução nº 1 de 16-01-2009....
65
66
Anexo B – Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Artes Visuais...... 70
Anexo C – Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Artes Visuais 76
Anexo D – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Artes Visuais 93
Anexo E – Regulamento do Laboratório de Artes e Fotografia........................................... 107
1 INSTITUCIONAL
1.1 Entidade Mantenedora
NOME
ENDEREÇO
CIDADE
SITE
FONE(DDD) / FAX
CNPJ
PRESIDENTE
TIPO SOCIETÁRIO
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Rua Conselheiro Crispiniano, 116 – Centro
SÃO PAULO – SP
CEP 01.037-000
www.uniesp.edu.br
(11) 2173 4700
63.083.869/0001-67
José Fernando Pinto da Costa
Sem fins econômicos, de caráter social
O Instituto Educacional do Estado de São Paulo foi constituído em 20 de setembro de
1969, na forma associação de direito privado, sem fins econômicos, de caráter filantrópico,
assistencial, com objetivos educacionais e culturais, com ultimo estatuto registrado no 1O Oficial de
Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil de Pessoa Jurídica da Capital (SP), prenotado
sob no. 399400 em 21/01/2010, registrado e microfilmado sob no. 362281 em 19/02/2010.
Sua Diretoria está composta por um presidente, um vice-presidente, um secretário e um
tesoureiro. À Diretoria compete à administração da entidade e a responsabilidade de zelar pela
instituição mantida em todos os seus aspectos contábeis, financeiros e legais.
1.1.1 Missão e Objetivos
O Instituto Educacional do Estado de São Paulo tem como MISSÃO:
“Praticar a educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino
Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais
e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao
desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”
Os objetivos da Faculdade estão concentrados em torno de oferecer aos seus educandos,
uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam
capacitar-se para desenvolver suas habilidades e comp betências, com vistas à implementação
dos seus projetos de vida.
1.2 Constituição da Mantida
NOME
ENDEREÇO
CIDADE
FACULDADE BIRIGUI
Rua João Escanhuela, 133 – Jd.Capuano
Birigui-SP
CEP 16142-060
Portaria MEC nº 2414, de 9 de novembro de 2001,
CREDENCIAMENTO
publicada no DOU em 13 de novembro de 2001.
(18) 3643-3880
Prof. Ms. Eldir Paulo Scarpim
FONE(DDD) / FAX:
DIRETOR
1.2.1 Breve Histórico
A FABI – Faculdade Birigui é uma instituição isolada particular de ensino superior,
mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo e iniciou suas atividades em 19 de
fevereiro de 2002, na Av. Nove de Julho, 626, Centro, em Birigui, Estado de São Paulo.
Atualmente está sediada à Rua João Escanhuela, 133, Jardim Capuano, Birigui/SP.
A mantenedora, o Instituto Educacional do Estado de São Paulo, integra o grupo de
instituições educacionais com unidades em São Paulo-Capital, e no interior paulista, todas
representadas por seu Diretor Presidente Dr.José Fernando Pinto da Costa.
Todas as unidades integram o Grupo Educacional UNIESP - União das Instituições
Educacionais do Estado de São Paulo, com sede à Rua Álvares Penteado, 139, Centro, na
cidade de São Paulo – SP.
A expansão da UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a
implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na macro-região que
ocupa, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo. A instituição atua
em vários níveis de educação, da infantil à pós-graduação.
Um projeto arrojado, moderno, que tem sua importância reconhecida em toda a Região
Noroeste do Estado. Inicialmente, dois cursos foram implantados: Pedagogia e Administração
com habilitação em Gestão Estratégica de Negócios. Em 2003, foram autorizados os cursos de
Ciências Contábeis e Letras, com habilitação em Língua Portuguesa, Inglesa e respectivas
Literaturas. Em 2006, atendendo uma necessidade regional, foi autorizado o Curso de Direito. Em
2007, com o objetivo de ser um centro de formação de professores, foram aprovados e
implantados mais quatro cursos de licenciatura, sendo: eles História, Geografia, Matemática e
Artes Visuais.
Ao longo destes anos de experiência de atividades no ensino superior, a Faculdade Birigui
vem primando pelo desenvolvimento de trabalho sério, dedicado, competente e de qualidade,
materializado nas ações da Diretoria, Coordenações de Cursos, Corpo Docente e Técnico-
administrativo, objetivando consolidar-se como uma das melhores instituições particular de ensino
superior da região.
A FABI – Faculdade Birigui tem se preocupado em promover a formação de profissionais
competentes, centrando esforços na busca do aperfeiçoamento humano, científico e tecnológico,
e no cumprimento da sua missão de fomentar soluções inovadoras para o desenvolvimento da
sociedade por meio de um ambiente de aprendizado ético, crítico e empreendedor. Nesse sentido,
a Instituição tem direcionado suas atividades de ensino e extensão e, de forma ainda tímida, a
pesquisa, buscando manter uma sintonia com a tradição e os novos paradigmas da modernidade.
1.2.2 Inserção Regional e Histórico de Birigui
A FABI – Faculdade Birigui foi criada na região do Noroeste Paulista com a finalidade de
se tornar um centro educacional da região. A FABI – Faculdade Birigui atende a uma clientela
de mais de 1.000 alunos oriundos do próprio município e de diversos municípios vizinhos,
ministrando
cursos
de
graduação,
de
complementação
de
estudos,
de
atualização,
aperfeiçoamento, extensão.
A FABI – Faculdade Birigui foi criada com o objetivo de oferecer à região Noroeste do
Estado mais uma Instituição de Ensino Superior, já que quase a totalidade dos concluintes do
Ensino Médio, moradores da região, encontrava-se, praticamente, sem acesso ao ensino superior,
tanto por sua localização, acarretando despesas de locomoção, quanto, e, sobretudo, pelos
preços das mensalidades, inacessíveis para essa clientela.
A filosofia que norteou a criação da Faculdade foi exatamente a de possibilitar a população
carente o ensino superior. Propositadamente, cobra-se uma das menores mensalidades dessa
região e o resultado tem sido excelente, pois a FABI – Faculdade Birigui vem formando
profissionais que, em sua maioria atua na própria comunidade.
A FABI – Faculdade Birigui entende a educação como uma necessidade e prioridade à
formação do indivíduo, uma vez que contribui basicamente para garantir a continuidade e a
própria renovação de sua cultura. A sociedade, por sua vez, carece cada vez mais de uma
educação integral e qualificada, imposta pelo desenvolvimento num contexto globalizado. Por
isso, a FABI – Faculdade Birigui tem como princípio formar profissionais competentes e gerar
desenvolvimento regional pela valorização da ciência, tecnologia e educação, bem como a difusão
e preservação da cultura e a promoção do bem comum. O cumprimento dessa missão obedece
ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Localizada a Noroeste do Estado de São Paulo, Birigui é um dos 16 municípios que
integram a microrregião da Alta Noroeste de Penápolis. Pertence a 9ª região administrativa e de
governo de Araçatuba, da qual outros 42 municípios fazem parte. Birigui tem relevo suave,
oferecendo excelentes condições para lavoura motomecanizada e traçados rodoviários. Seu solo
é fértil e a água abundante.
Seu acesso se dá pelas rodovias Marechal Cândido Rondon, Engenheiro Gabriel Melhado
Filho e Senador Teotônio Vilela. Outras importantes vias são, a Ferrovia Noroeste e a Hidrovia
Tietê-Paraná, facilitando e barateando muito o transporte de cargas, principalmente para o
MERCOSUL. O gasoduto Brasil-Bolívia passa por Birigui, oferecendo fonte de energia barata,
limpa e ecologicamente correta.
Dados Gerais da cidade:
α) Aniversário da cidade: 8 de dezembro
β) Fundação: 7 de dezembro de 1911
χ) Fundador: Nicolau da Silva Nunes
δ) Data de emancipação: 08/12/1921
ε) “Latitude: 21°16´53”
φ) “Longitude: 50º19’35”
γ) Altitude: 406 m acima do nível do mar
η) Clima: tropical seco, com máximas de 36° e mínimas de 14°
ι)
População: 108.479 (Fonte IBGE- Censo 2010)
ϕ) Área geográfica: 530.651 Km
κ) Área urbana: 42.206.726 m
λ) Crescimento demográfico: 2.51% ao ano
µ) Adjetivo Pátrio: Biriguiense
Educação: Sete centros de Educação infantil, uma Creche Berçário Infantil; 23 EMEIs,
11EMEFs, 13 escolas estaduais de Ensino fundamental, 05 escolas de Educação Infantil,09
escolas estaduais de Ensino Médio, 07 escolas particulares de Ensino Fundamental e Médio,
01 ETE ( Escola Técnica Estadual); 03 centros universitários (FATEB, FABI e Faculdade
Metodista);01 Instituto Federal – IFSP - 01 SESI – Escola de Ensino Fundamental, com
danças,esportes,teatro e recreações; 01 SENAI – Escola Técnica Industrial; e um SENAC.
Dados Demográficos:
•
Área Total: 530.651 Km² (Urbana: 46.206.726m²);
•
População total: 117.000 habitantes; (Estimativa IBGE-2014)
•
Densidade Populacional 194.95 hab. Km²;
•
Eleitores:80.000
ν) Taxa de alfabetização: 96% alfabetizado e 4% não alfabetizado;
α) Localização: Distância de 520 km da Capital – São Paulo;
β) Região administrativa: IX;
χ) Limites: Ao sul Bilac e Coroados; a leste Coroados e Brejo alegre; a Oeste Araçatuba;
ao Norte: Buritama e Brejo Alegre;
δ) Principais rodovias: Marechal Rondon e Roberto Rolemberg;
ε) Ferrovia: Noroeste;
φ) Hidrovia: Tietê-Paraná;
γ) Atividades econômicas: Agricultura, Comércio e Serviços, Indústria.
O mercado de trabalho do Município caracteriza-se pela oferta de postos de trabalho bem
como pela mão-de-obra qualificada.
O poder aquisitivo da população e a existência de
instituições de Educação Superior, num raio de 40 km, facilitam às famílias contar com esse nível
de ensino para seus filhos.
A cidade de Birigui surgiu e cresceu a partir da Estrada de Ferro Noroeste, construída no
início do século XX. Em 1908, o local não passava de um ponto de parada de locomotivas que
ficava entre os quilômetros 259 e 261 da ferrovia. O povoado foi fundado, em 07 de dezembro de
1911, por Nicolau da Silva Nunes, um português de espírito empreendedor. A família e a mudança
vieram em duas carroças puxadas a burro, que passaram a morar graças ao diretor da Estrada de
Ferro Dr. José Mattos Sampaio Corrêa, em dois vagões da ferrovia.
Nem a presença dos índios Coroados, conhecidos como canibais, nem a presença do
pequeno mosquito Birigui, porém, desencorajavam os primeiros habitantes que acompanhavam o
fundador. Foram eles: Francisco Galindo de Castro, Manuel Inácio, Francisco Galindo Romero.
Pouco a pouco, chegaram novos moradores. Para construir as casas, começou o trabalho de
derrubar o mato ao lado da estrada de ferro. Nicolau construiu a primeira casa de Birigui, que era
um rancho de pau-a-pique, coberto de telhas, na confluência da Rua dos Fundadores com a Rua
Silvares. Um mês mais tarde, com a chegada de várias famílias, compradores de terras e
agregados, o vilarejo começa a crescer.
Três vezes por semana, um trem da Estrada de Ferro Noroeste, que lançara seus trilhos
em 1908, fazia parada em Chave de Birigui (daí a primeira denominação), enfrentando, às vezes,
o ataque de índios caingangues. Até então os caingangues eram senhores absolutos de seus
domínios. Quando os trilhos da Estrada de Ferro Noroeste partiram de Bauru, em 1905, nem os
rituais mágicos, nem cipós amarrados à cintura, tampouco as prolongadas resistências com
violentas repressões conseguiram deter o avanço da locomotiva e o progresso no interior do
estado.
O posto Indígena de Icatu, fundado em 1912 pelo Marechal Rondom, teve a incumbência
de “protegê-los” do contato com a sociedade Nacional: a partir de 1910, o então coronel Candido
Mariano da Silva Rondom, através do Serviço de Proteção Indígena, conseguiu “pacificá-los”,
inclusive transformando muitos caingangues em operários de ferrovias.
Em 1912, estradas de rodagem são abertas com 700 km de penetração e em 1915 iniciouse a construção de uma capela em terreno doado por Nicolau Nunes, um marco definitivo do
estabelecimento do povoado, que foi elevado a Distrito de Paz do município de Penápolis, em 10
de novembro de 1914.
Em 1921, a Companhia de Força e Luz de Avanhandava se comprometeu em fornecer 100
lâmpadas para Birigui. A abertura, em 1922, da variante da Estrada de Ferro, partindo de
Araçatuba pelo espigão mestre entre os vales do Tiete e Aguapei, possibilita a colonização de
toda a área, até as barrancas do Rio Paraná. A última cidade, Andradina, será aberta em 1935.
O povoamento na Noroeste esteve intimamente ligado à marcha do café, e a decadência
da lavoura fez igualmente conhecer o seu declínio. Entre 1940 – 50 cessa dentro da região de
colonização mais antiga, de Bauru a Araçatuba, a desenvoltura da expansão e a população vai
subindo em direção às novas terras desbravadas com a abertura da variante.
Desde sua fundação, Birigui passou por inúmeras transformações de ordem econômica,
social e política. A maior delas foi a formação de uma indústria sólida e especializada e
especializada na produção de calçados infantis, que exerceu e exerce um papel extremamente
importante no desenvolvimento da cidade e região.
O crescimento da indústria de calçados, a partir dos anos 1960, estimulou a instalação de
novas empresas no município: fornecedoras de componentes, representantes de produtores de
máquinas e equipamentos, empresas prestadoras de serviços especializados e instituições
voltadas à formação de mão-de-obra. Assim, foi instaurado na cidade um complexo industrial de
grande envergadura, admirado e respeitado por todos e voltado à produção de calçados infantis,
conhecido nacional e internacionalmente como a “Capital Brasileira do Calçado Infantil”.
Hoje, a representatividade da indústria de calçados de Birigui, no contexto da estrutura do
setor em nível estadual e nacional, é muito expressiva. A dinâmica de crescimento local espalhouse para as cidades da região favorecendo o desenvolvimento populacional.
Diante do exposto acima foi criada em Birigui em 13 de novembro de 2001 a Faculdade de
Birigui com a intenção de atender educacionalmente toda região.
Assim, a FABI – Faculdade Birigui, em suas atividades de ensino vem consolidar e
concretizar a missão e diretrizes da Instituição. Como atividade sistemática de apropriação e
construção de conhecimentos científicos, o ensino procura contribuir no desenvolvimento de
habilidades, competências e atitudes na formação do homem, buscando dotá-lo de condições
para dar qualidade a sua vida pessoal e profissional, ao contexto que o cerca e à sociedade que
compõe.
Com relação à inclusão social, a comunidade é o principal foco da instituição de ensino.
Promover o seu crescimento por meio do ensino e da pesquisa, de forma ampla e sustentável é o
grande objetivo da instituição. Pretende-se dotar o cidadão de consciência crítica, para que o
individual não possa absorver o social integralmente, tampouco o social possa exaurir o individual.
Dessa forma, ter consciência da necessidade de tornar-se um profissional justo, ou seja, ter
dentro de si uma vontade constante de dar a cada um o que lhe pertence, pois quando esta
disposição não existe, o que passa a existir na sociedade são conjuntos normativos ocos, puros
regulamentos funcionais. O individualismo alimenta o egoísmo, desenfreia paixões, conduz à
exaustão da autoridade. A exacerbação do social torna o indivíduo prisioneiro e escravo do
sistema político e econômico.
Na área social, busca-se intensificar o desenvolvimento de programas e projetos
integrados aos interesses sociais com embasamento nas seguintes estratégias:
a) Incentivar programas e projetos que efetivamente possa contribuir para o
desenvolvimento e a avaliação de políticas sociais;
b) Promover e apoiar a participação da FABI – Faculdade Birigui em projetos
interinstitucionais voltados para questões de âmbito local, regional e nacional.
c)
Buscar parcerias com órgãos governamentais, instituições da sociedade civil e
agências de fomento.
1.3 Projetos Sociais
Diante das possíveis dificuldades da região Noroeste do Estado de São Paulo, a FABI –
Faculdade Birigui e sua mantenedora Instituto Educacional do Estado de São Paulo, idealizaram
vários Projetos Sociais. Programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no
ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do
Estado de São Paulo.
Os Projetos Sociais são coordenados por responsáveis que se atentam para o apelo
social, e cuja prática da ação social proporcione alcançar a oferta e a prática de uma Educação
Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais,
permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.
A FABI – Faculdade Birigui ciente que as instituições de ensino são por excelência o
veículo natural de disseminação da responsabilidade social, visa proporcionar aos jovens carentes
a possibilidade de ingresso ao ensino superior. Diante deste contexto, ao longo da sua existência
firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de
bolsas de estudo de até 100%.
No entanto acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode
existir doação e sim reciprocidade, a IES exige dos alunos contemplados bom desempenho
acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais,
pronto socorro, associações de moradores, agrovilas, associação de produtores rurais, escolas
municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Desta forma, foi criada dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária, que firma
convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre
outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
A UNIESP SOLIDÁRIA, instituição filantrópica, de cunho social e educacional, constituída
em 1999, consciente de que o fator embrionário da pobreza, da exclusão social e da criminalidade
encontra-se na falta ou na escassez da Educação, único meio de evolução intelectual, social,
cultural e social do indivíduo, do cidadão e do profissional que coabita o ser humano. Tem a
missão de oferecer Ensino Superior de qualidade a todas as classes sociais, principalmente às
classes populares, promovendo a inclusão por intermédio da prática de baixas mensalidades e de
Programas de Bolsas resultantes de Projetos Sociais próprios e de parcerias com empresas,
órgãos públicos, organizações e com os Governos Federal, Estadual e Municipal, assim, a
UNIESP Solidária vem realizando o sonho de muitas pessoas de cursar uma faculdade e mudar a
sua vida e da sua comunidade.
Apresenta-se uma síntese dos trabalhos, idealizados pela UNIESP Solidária, em parceria
com os Governos Federais e Estaduais.
1.3.1 Governo Federal
Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado ProUni, é destinado à concessão de
bolsas de estudos integrais e parciais de 50% e 25% para cursos de graduação e tecnólogo, em
instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a
implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos auto declarados
indígenas ou negros e aos portadores de deficiência.
A UNIESP, diante do lançamento do ProUni pelo Ministro da Educação e ciente da
carência social existente no país, apoiou a ação do MEC e foi a primeira instituição a aderir ao
Programa, quando ele foi lançado pelo Ministro da Educação, disponibilizando 10% de suas vagas
iniciais para ingresso de alunos ao ensino superior.
NOVO FIES – Financiamento Estudantil do Governo Federal
O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do
Ministério da Educação destinado a financiar a graduação presencial na educação superior de
estudantes matriculados em instituições não gratuitas. O FIES foi criado em 1999 e a partir deste
ano passa a funcionar com importantes mudanças que facilitaram ainda mais a contratação do
financiamento por parte dos estudantes. Atualmente a mantenedora integra o Fundo Garantidor,
assim o aluno não necessita de fiador no ato da contratação do Financiamento.
1.3.2 Governo do Estado de São Paulo
Programa Escola da Família
A Faculdade de Birigui em parceria com o Governo do Estado de São Paulo por meio da
Secretaria da Educação, desde 2003, vem contribuindo para a inserção de jovens no ensino
superior, participando do Programa Escola da Família. Por força desse programa, todos os finais
de semana, as escolas da Rede Estadual de Ensino abrem suas portas às comunidades e com o
trabalho voluntário dos estudantes oferecem atividades voltadas às áreas esportivas, culturais,
educacionais, de saúde e de qualificação para o trabalho, transformando-as em centro de
convivência. Em contrapartida o aluno participante estuda com bolsa de 100%, sendo 50%
custeada pela Faculdade e 50% pelo Governo do Estado.
O programa é reconhecido pela UNESCO e Instituto Airton Senna e pela OEA
(Organização dos Estados Americanos) como um dos maiores projetos de inclusão social do
mundo.
1.3.3 Programas das Faculdades do Grupo Educacional UNIESP - Fundação UNIESP
Universitário Cidadão
Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e consequentemente incentivar o
voluntariado, o Universitário Cidadão é sem dúvida uma contundente política social implantada
pela FUNDAÇÃO UNIESP em todas as suas Unidades localizadas na capital e interior do Estado
de São Paulo. De extraordinária dimensão social, atende diretamente a classe social menos
favorecida por meio da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação
aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
Nesse projeto, as Faculdades Parceiras do Grupo Educacional UNIESP concedem até
50% de bolsas de estudo à alunos financeiramente menos favorecidos e, em contrapartida ao
benefício recebido, exige dos bolsistas o compromisso com o desenvolvimento de atividades
sóciocomunitárias voluntárias em instituições sociais como asilos, creches, hospitais e ONGs.
Oferecendo a sua contribuição pessoal e profissional para a transformação de centros
comunitários, o bolsista estará também exercendo a sua cidadania.
O projeto foi desenvolvido pela UNIESP Solidária e implantado, inicialmente, na região Oeste
do Estado de São Paulo, que compreende as micro-regiões Noroeste, Alta Paulista, Alta Sorocabana
e Pontal do Paranapanema e abrange um grande número de pequenos municípios que formam uma
população de aproximadamente um milhão de habitantes. Distante dos grandes centros comerciais e
industriais e carente em todos os aspectos sociais e econômicos, principalmente no referente às
oportunidades de trabalho, a região sobrevive de uma atividade econômica inconstante, resultante de
trabalhos irregulares e de atividades de geração de renda.
Em 2005, o Projeto foi implantado também nas Unidades da Capital Paulista e
posteriormente nas cidades próximas que sediam unidades da UNIESP: Araçatuba, Araraquara,
Bauru, Birigui,
Campinas, Diadema, Guararapes,
Guarujá, Hortolândia, Jaú, Mirandópolis,
Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Ribeirão Preto , Rio Claro, Santo
André, São Roque, Sorocaba, Taquaritinga e Vargem Grande Paulista, e outras regiões onde o
grupo está presente e que apresentam carências de outras naturezas, mas igualmente
significativas.
Promovendo a inclusão desses jovens no ensino superior, o projeto contribui com a
melhoria de sua competitividade no mercado de trabalho, viabiliza o acesso à melhores
oportunidades de trabalho e, indiretamente, possibilita a melhoria da qualidade de vida das
familias e comunidades.
Programa Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior
O Programa Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior e a UNIESP Solidária, por
meio das Faculdades Parceiras da UNIESP, consolidam mais um projeto que tem como objetivo
facilitar o acesso do aluno ao ensino superior. Aliado a concessão de bolsas de estudo, o
Programa Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior, ainda busca fixar o aluno em seu
município de origem e fazer com que ele contribua para o desenvolvimento sócioeconômico da
Região.
Campanha do Amigo NOVO FIES
Em decorrência da responsabilidade social assumida pelas Faculdades Parceiras do
Grupo Educacional UNIESP, promovendo a inclusão de cidadãos de todas as classes sociais ao
ensino superior de qualidade e incentivando a participação do nosso alunado nos Programas de
Bolsas de Estudos promovidos pelo Governo Federal, em especial ao Programa de Política
Pública de Inclusão de jovens carentes – o NOVO FIES - para que possa também concluir o curso
escolhido sem dificuldades financeiras e tendo em vista que novas ações podem ser implantadas
na IES como incentivo à inclusão no NOVO FIES da maior quantidade possível de alunos, foi
implantada pela presidência da UNIESP Solidária a CAMPANHA DO AMIGO NOVO FIES.
1.4. Justificativa da Implantação e do Reconhecimento do Curso
O curso Artes Visuais, em pleno funcionando, ainda possui um importante desafio: seu
reconhecimento. Logramos isto, pelos méritos próprios, com muita perseverança, trabalho
concentrado e competência. Para isso a licenciatura se baseia nas seguintes assertivas:
α) Atende a uma demanda exclusiva, num raio de 150 km, em toda região da cidade de
Birigui e macro região de Araçatuba, do ensino de Artes Visuais;
β) Possui o curso, no que engloba suas estruturas físicas, boas instalações adstritas a
prática das artes visuais e pictóricas, tais como, laboratório de informática, laboratório de desenho
e pintura de uso exclusivo dos discentes desta licenciatura, oficina pedagógica, convênio com
forno de cerâmica, bom acervo de livros na biblioteca, os quais suprem bem as demandas das
ementas de cada disciplina da licenciatura;
χ) Um NDE atuante;
δ) A necessidade de formar novos professores no campo das artes, na região onde a
faculdade está inserida, cuja demanda é deveras grande, uma vez que a cidade de Birigui
pertence à macro região de Araçatuba e o curso de Artes Visuais da FABI – Faculdade Birigui,
vem com o intuito de suprir larga demanda para a formação de profissionais na área de artes,
dado a falta dessa licenciatura nas cidades circunvizinhas de pequeno e médio porte, e mais
precisamente no município de Araçatuba, a maior cidade da região, com quase 200 mil
habitantes.
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 Aspectos Gerais
A formação profissional de Artes Visuais não pode ser confundida com transmissão de
informações e de técnicas, por mais novas e avançadas que sejam, nem com instrução ou
simplesmente profissionalização. Enquanto cada uma se refere a um aspecto, a um ângulo específico
e parcial do mundo, de contexto artístico em sua sociedade, do homem imbuído na arte, de sua
atividade profissional, a formação do profissional inclui e ultrapassam todas elas, na medida em que
se refere ao todo, ao homem como capaz de pensar o objeto artístico, compreender, recriar e procurar
novas soluções em relação à arte de seu próprio tempo.
Dessa forma, a faculdade preocupa-se em desenvolver no indivíduo a capacidade de, em sua
vida pessoal, não somente nos meios artísticos e culturais, no mundo do trabalho e em qualquer outra
situação, entender e transformar a maneira de constituir novos objetos de cunho artístico ou novas
estruturas educacionais, fazer a história, realizar a aspiração do homem para a liberdade cultural.
Assim, os alunos são capazes de questionar, de decidir com lucidez e autonomia, de participar, de
criar, de produzir o novo.
A metodologia usada deve, portanto, ser coerente com a missão, os objetivos e as metas
institucionais, bem como com os objetivos e as metas específicos do curso, e, ainda, com o perfil
delineado para os egressos. As escolhas e decisões metodológicas e didáticas devem ser orientadas
pela compreensão de que o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais é
processual, permanente, ou seja, seu trajeto de construção se estende da formação inicial à formação
continuada.
O zelo pelo tripé ensino-pesquisa-extensão e pela relação teoria-prática é de fundamental
importância no desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos e de gestão. Ressalte-se, a propósito, que o
ensino em nível superior supõe, necessariamente, a pesquisa e esta, de alguma forma, deve a ele se
dirigir e servir num processo dialético entre a teoria e a prática artística. O aluno deve ser estimulado a
desenvolver a sua curiosidade em relação à realidade que o circunda desde o primeiro ano do curso e
adentrá-la munido de espírito investigativo, respaldado por ferramentas teóricas que o auxiliem a ter,
dela, uma compreensão ao mesmo tempo global e pontual.
A Instituição e, consequentemente o ensino passam realmente a fazer sentido quando os
objetos de estudo estão centrados nas interfaces escola-realidade, escola-profissão, escola-vivência,
escola-compreensão de mundo e de vida, e quando os alunos, orientados por seus professores,
tornam-se agentes do processo de aprimoramento dessas e de outras dimensões a elas relacionadas. A
extensão, no seu verdadeiro sentido, deve ser gerada ou alimentada por esse intercâmbio, de forma a
conduzir e a produzir significados, configurando-se, em fonte geradora de novas pesquisas.
A Instituição deve se interessar pelo tipo de pesquisa, bem como pela qualidade da investigação,
o rigor conceitual e metodológico com as questões trabalhadas, o compromisso fundamental dos
pesquisadores com a verdade, a ética e a construção de uma sociedade democrática.
Essa postura demanda uma clara compreensão da teoria e da prática. Radicalmente diferentes,
elas não se distinguem apenas em grau, mas em virtude de sua própria natureza. A teoria não se
confunde com discursos sobre o real ou com ideias genéricas sobre uma determinada realidade ou
questão. A teoria é, na verdade, o pensamento da prática e a prática, por sua vez, não é um dado, mas
um processo de construção e de auto superação, exigindo a teoria para compreender o novo que ela
está criando.
No campo da educação, do ensinar, do aprender, igualmente, o saber e suas regras não se
constituem em um “a priori”, mas na reflexão que, ao longo do processo, se faz real, no trabalho
intelectual que se constrói, deixando espaços para o desejo de saber e de aprender e para a arte de
ensinar, essencial à práxis pedagógica. Para isso, a aprendizagem deve ser orientada pelo princípio
metodológico geral – ação / reflexão / ação – privilegiando, como uma das estratégias didáticas, a
resolução de situações-problema.
Nessa linha, FABI – Faculdade Birigui prima por ser uma escola de ponta e, para
desempenhar essa vocação, propõe-se seguir um conjunto de princípios em direção à qualidade
de ensino, quais sejam:
a) O aluno como razão de ser da Instituição de Ensino;
b) Capacitação de seus recursos humanos, treinando funcionários nas técnicas
administrativas para a gestão mercadológica e educacional e estimulando profissionais
a um contínuo processo de aperfeiçoamento;
c) Promoção de cursos e ou abertura de espaços para a reflexão sobre técnicas
pedagógicas, cabendo ao professor conhecer profundamente sua disciplina e, também,
as melhores metodologias, técnicas e processos para ministrá-la;
d) Utilização da informática como instrumento de ensino e de suporte às demais
atividades;
e) Abertura para o mundo, através de parcerias com centros de excelência ou promoção
de outros eventos que possibilitem absorver as mais modernas experiências e adaptálas à realidade regional;
f)
Investimento em instalações físicas adequadas ao ensino;
g) Reconhecimento por parte da comunidade para que seus concursos vestibulares sejam
procurados por um elevado número de candidatos;
h) Busca de parcerias com empresas e instituições para promover a inserção dos
colaboradores no processo educacional.
Busca-se a qualidade em tudo, desde o planejamento das atividades, dos materiais de
apoio, dos instrumentos de avaliação, até os procedimentos administrativos, dos mais complexos
aos mais elementares. O principal compromisso é com o aluno, portanto todas as ações são
orientadas para a otimização do aprendizado e para a formação de Bacharéis e Professores com
consciência crítica de suas responsabilidades.
O Instituto Educacional do Estado de São Paulo, mantenedora da FABI – Faculdade
Birigui tem o compromisso de cumprir as normas gerais da educação nacional, zelar pela
avaliação da qualidade como um processo contínuo e orientador de suas ações.
2.2 Ato de Autorização do Curso
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Superior
PORTARIA Nº 562, DE 26 DE JUNHO DE 2007.
O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto n
o 5.773, de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o 235/2007, do Departamento de
Supervisão da Educação Superior, conforme consta do Processo nº 23000.003176/2006-12,
Registro SAPIEnS nº 20050014875, do Ministério da Educação, resolve:
Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Artes Visuais, licenciatura, com 100 (cem) vagas
totais anuais, no turno noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado
pela Faculdade Birigui, no âmbito do instituto superior de educação, na Rua João Escanhuela, nº
133, bairro Jardim Capuano, na cidade de Birigui, Estado de São Paulo, mantida pelo Centro de
Ensino Superior de Birigui, com sede na cidade de Birigui, Estado de São Paulo.
Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
RONALDO MOTA
2.3 Condições de Oferta e Formas de Acesso ao Curso
CURSO
VAGAS
REGIME
AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO
INTEGRALIZAÇÃO
INGRESSO
ARTES VISUAIS – Licenciatura
100 VAGAS ANUAIS
TURMAS: 50 alunos por turma
SEMESTRAL
TURNO: DIURNO E NOTURNO
Portaria MEC nº 562, de 26 DE JUNHO DE 2007,
publicada no DOU em 27 DE JUNHO DE 2007.
Portarian.º 298 de 09 de julho de 2013
Mínimo: 6 semestres
Máximo: 8 semestres
PROCESSO SELETIVO
2.4 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
De acordo com o Regimento Interno da Faculdade de Birigui, cabe ao Coordenador, ao
Colegiado de Curso e ao NDE (Núcleo Docente Estruturante) sua gestão, em articulação com as
demais instâncias acadêmico-administrativas, visando a realização dos objetivos do curso em
consonância com a finalidade da Instituição.
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta
dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no PPI,
que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e
extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências,
hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-o a resolver problemas,
estudar casos, intervir em realidades, prever crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil
e ética, buscando seu autoaprimoramento e auto realização como pessoa e como cidadão,
qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso
os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e
intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a
partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente,
buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino
-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da
população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas
propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e
possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um
todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para
ambas.
O Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Artes Visuais da FABI – Faculdade
Birigui mantém articulação com o Projeto Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas para a graduação, buscando a qualificação, a
dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da
qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na
região de abrangência.
A FABI – Faculdade Birigui, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade
social e profissional, local e regional, trabalha com currículos flexíveis, possibilitando
aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida
profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica. Algumas políticas definidas
para a área acadêmica são:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento
da sociedade em que interagem;
c) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para
responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional;
d) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita
no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea;
e) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Artes Visuais
da FABI –
Faculdade Birigui, proporciona ao aluno, além da sua formação técnico-profissional para o
exercício das práticas das Artes a sua formação como cidadão participativo.
Conforme o Regimento Geral da FABI – Faculdade Birigui, cabe ao Coordenador,
Colegiado de Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante) o processo de gestão do curso de
graduação de Licenciatura em Artes Visuais, em articulação com as demais instâncias
acadêmico-administrativas, objetivando a realização do curso em consonância com os fins
maiores da Instituição.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto
regimental, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos
objetivos descritos em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), que aborda três
aspectos relativos às políticas institucionais:
α) Política de Educação Inclusiva: tendo como objetivo inserir a população carente no
processo educativo. Uma das dimensões deste processo de inclusão social é a de levar o curso
superior a todos os segmentos da sociedade, principalmente por meio de projetos sociais
vinculados ao governo (Escola da Família, PROUNI e Novo FIES) e projetos desenvolvidos pelo
próprio grupo UNIESP (Universitário Cidadão e Bolsa Escola Municipal, dentre outros);
β) Política de Plano de Carreira do Corpo Docente: de acordo com o Plano de Carreira
Docente seguem alguns critérios específicos como: seleção de currículo, entrevista do candidato
com o coordenador do curso e posterior contratação de titulados com lato sensu ou stricto sensu;
χ) Política de Estágio: o estágio é componente obrigatório sendo eixo articulado da teoria
e da prática e oportuniza ao aluno o contato direto com a realidade profissional. A gestão e o
acompanhamento dessa atividade estão sob orientação da Diretoria Acadêmica junto aos
coordenadores de curso e professor orientador de estágio.
2.5 Concepção do Curso
As atividades do Curso de Artes Visuais estão vinculadas à legislação vigente: Lei n°
9394/96 – LDBEN; Parecer n° 009/2001 CNE/CP que estabelece as diretrizes Nacionais para a
formação de Professores de Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena; Resolução CNE/CP n° 1, de 18 de fevereiro de 2002 que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica em nível superior,
curso de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP n° 2, de 19 de fevereiro de 2002
que institui a duração e carga horária dos cursos de licenciatura plena, de formação de
professores da educação básica em nível superior e o Parecer CNE/CES n° 280/2007 que institui
as Diretrizes Curriculares do Curso de Artes Visuais, bacharelado e licenciatura.
A proposta do curso de Artes Visuais, parte da necessidade de trabalhar as licenciaturas numa
estrutura de identidade própria, valorizando a formação do professor como profissional de ensino,
alicerçado em sólida base artística, científica, humanística, ética e democrática.
A FABI - Faculdade Birigui tem se preocupado em promover a formação de profissionais
competentes, centrando esforços na busca do aperfeiçoamento humano, científico e tecnológico,
e no cumprimento da sua missão de fomentar soluções inovadoras para o desenvolvimento da
sociedade por meio de um ambiente de aprendizado ético, crítico e empreendedor. Nesse sentido,
a Instituição tem direcionado suas atividades de ensino e extensão e, de forma ainda tímida, a
pesquisa, buscando manter uma sintonia com a tradição e os novos paradigmas da modernidade.
A FABI - Faculdade Birigui entende que este é um momento extremamente relevante para
o redimensionamento do papel do professor da Escola Básica. Registra-se, talvez pela primeira
vez na história da educação brasileira, unanimidade na compreensão de que toda inovação
educacional pressupõe mudanças significativas na formação inicial e continuada dos profissionais
de ensino.
A Proposta do Curso de Artes Visuais da FABI - Faculdade Birigui tem como cerne uma
concepção de currículo embasada numa teoria crítica da educação, dirigindo-se à formação do
profissional que tenha plena consciência de si, da profissão e das reais necessidades e
implicações de sua prática, que se efetivarão, numa sociedade imersa em novos paradigmas
comportamentais, culturais, políticos e sociais, advindos de profundas transformações.
O curso pretende transmitir ao futuro professor ou artista a capacidade de discernimento
entre a diversidade estética da arte no geral, contudo, com peculiar ênfase para a arte
contemporânea, permitindo uma interação mais acurada do egresso com o fazer artístico não
somente produzido regionalmente nas cidades de Birigui, Araçatuba e região, mas também nos
meios nacionais e internacionais. As fundamentações teóricas e filosóficas orientam o curso por
meio de algumas disciplinas pedagógicas, permitindo ao aluno ter uma visão crítica dos modelos
e metodologias de ensino presente na contemporaneidade. Desta feita, tem-se a concepção, no
que tange ao ensino, voltada à leitura, contextualização, estética e didática do fazer artístico, no
intuito de formar, no seio das Artes Visuais e de seu ensino, indivíduos críticos, produtores,
criadores e educadores que possuam habilidades adstritas ao entender estético, teórico e prático
da arte.
Enquanto extensão e projetos educativos, o curso oferece aos discentes, estímulo para a
pesquisa e para exposições artísticas individuais ou coletivas, almejando estreitar a prática
artística de seu bojo teórico.
Para atender à exigência de uma escola comprometida com a aprendizagem do aluno
importa que a formação docente seja ela própria agente de crítica da tradicional visão de
professor como alguém que se qualifica unicamente por seus dotes pessoais de sensibilidade,
paciência e gosto no trato com crianças, adolescentes, jovens e adultos. É preciso enfrentar o
desafio de fazer da formação de professores uma formação profissional de qualidade. Por
formação profissional, entende-se a preparação voltada para o atendimento das demandas de um
exercício profissional específico que não seja uma formação genérica e nem apenas acadêmica.
.
2.6 Objetivos do Curso
O curso em licenciatura em Artes Visuais tem como objetivo a formação de profissionais
habilitados para a produção, pesquisa,crítica e arte educador, voltado para o ensino das Artes
Visuais, com vistas ao desenvolvimento da percepção, da reflexão e do potencial criativo., com
aptidão para ler e produzir textos, tanto de cunho científico, quanto àqueles, mais literários,
voltados para a visualidade artística.
Visa ainda o desenvolvimento do aluno, enquanto profissional e educador, da sua
percepção estética nos diversos momentos da história da arte, da reflexão sobre grandes
momentos desta história e do aguçamento de seu potencial criativo.
Com um caráter híbrido entre disciplinas pedagógicas e técnicas, o curso em questão visa
à formação de um professor que, no ato de transmitir seus conhecimentos, tenha plena
consciência dos modelos pedagógicos vigentes na atualidade, com as noções das formas críticas
e libertárias dos novos padrões didáticos, para que também, enquanto educadores preparem seus
alunos para uma formação crítica e equilibrada.
O curso de Artes Visuais incentiva do uso das novas tecnologias didáticas para tornaremse ferramentas indispensáveis ao ensino não somente das artes, mas de outros campos do
ensino.
O curso também objetiva formar profissionais com habilidades específicas no metier
artístico, tais como, gravura, pintura, desenho, arte gráfica computacional, escultura, práticas
artesanais, entre outros.
2.7 Perfil do Egresso
Com base nas demandas reais e potenciais do mercado, o curso de Artes Visuais –
Licenciatura, da Faculdade de Birigui propõe-se formar um profissional voltado para o ensino que,
por meio da aquisição de conhecimentos específicos e de metodologias de ensino na área, acione
um processo multiplicador ao exercício da sensibilidade artística. A atuação profissional englobará
também projetos especiais, sendo estes, extra escola formal.
Os egressos deverão estar habilitados ao trabalho docente na disciplina “Artes” nas
escolas de ensino fundamental. Poderão também atuar em ateliês, em galerias de arte, em
museus, em secretarias de culturas etc. Serão capazes de elaborar práticas e conteúdos de
ensino nos diversos níveis da educação básica, podendo também ser mediadores de museus,
galerias, centros culturais e eventos dessa natureza. Por outro, poderão atuar como artistas
autônomos na produção de objetos artísticos e, qual seja a estética adotada, ele o fará com
consciência crítica.
O curso também deve formar profissionais habilitados para a produção, pesquisa, crítica e
ensino da arte. Devendo estar apto a ler e produzir textos, tanto de cunho científico, quanto
àqueles voltados para a visualidade artística. A formação desse profissional deve ser direcionada
ao desenvolvimento da percepção estética dos diversos momentos da história da arte, da reflexão
sobre grandes momentos desta história e do aguçamento de seu potencial criativo.
O egresso também poderá atuar enquanto artista, concebendo obras, nas diversas formas
do fazer artístico, pois deverá estar apto a entender como vem se desenvolvendo o estágio atual
das artes plásticas de um modo geral, entendendo que a arte puramente pictórica atual, convive
com outras obras de cunho multimidiático e interdisciplinar, tais como as instalações artísticas que
envolvem linguagens diferentes; sonora, musical e visual.
No âmbito social, o licenciado deve colaborar com a formação do comportamento do
cidadão e com o desenvolvimento da cultura e do sentimento de solidariedade humana. Devendo,
assim, ter visão atualizada de mundo e consciência dos problemas e exigências de seu tempo e
de seu espaço.
No egresso deve estar lapidada a expressão linguística, oral e escrita, o raciocínio lógico, o
poder de síntese, a argumentação e a reflexão crítica. Considerando este contexto, o curso de
Artes Visuais - Licenciatura deve garantir a seus egressos:
•
Uma sólida formação de conteúdos artísticos, didáticos e humanos, de forma a interagir
com as manifestações culturais da sociedade, demonstrando sensibilidade e excelência na
criação, transmissão e recepção do fenômeno visual;
•
Atuação nos diferentes espaços culturais, especialmente em articulação com instituições
de ensino específico de artes visuais;
•
Criações visuais e divulgação do potencial artístico, visando o aprimoramento da
sensibilidade estética dos diversos atores sociais;
•
Uma compreensão do contexto histórico e sócio-cultural em que a arte e seus futuros
alunos estarão situados.
•
Uma formação pedagógica solida para atuar na Educação Básica;
•
Uma formação geral complementar envolvendo outros campos do conhecimento
necessário ao exercício do magistério.
A arte, em suas diversas formas de expressão, traduz elementos representativos da
sociedade. Possibilita a percepção de si mesmo e do outro, do individual e do coletivo, e gera
identidade essencial para a construção da cidadania. O licenciado tem ainda a possibilidade de
agir como multiplicador cultural em ateliês, oficinas de arte, museus, galerias, eventos e projetos
sociais. Por isso, ele vem sendo cada vez mais reconhecido e requisitado pelo mercado.
Resultado da valorização mundial dos projetos de arte-educação, a tendência do mercado é
absorver cada vez mais os arte-educadores, já que a cultura e o conhecimento da arte, de modo
geral, têm sido vistos como requisitos necessários para a formação de cidadãos. O arte-educador
também é um profissional apto a estimular manifestações artístico-culturais, e isso ampliando
ainda, o seu leque profissional.
2.8 Matriz Curricular
CURSO DE ARTES VISUAIS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
Práticas Tot.
Presencial
Semanal
1o SEMESTRE
Filosofia Geral e da Arte
4
80
80
Fundamentos da Linguagem Visual
4
80
80
Sociologia geral e da Arte
4
80
80
Leitura e Produção de Texto
4
80
80
Desenho I
4
80
80
Práticas Curriculares I
50
50
SUBTOTAL
20
400
50
450
o
2 SEMESTRE
Psicologia da Educação
2
40
40
Estética da Arte I
2
40
40
História da Arte I
2
40
40
Desenho II
4
80
80
Metodologia Científica
2
40
40
Laboratório de Prática de Ensino da
4
80
80
Arte I
Libras
2
40
40
Fundamentos do Ensino da Arte
2
40
40
Práticas Curriculares II
50
50
SUBTOTAL
20
400
50
450
O
3 SEMESTRE
Teoria da Arte
4
80
80
História da Arte II
2
40
40
Estética da Arte II
2
40
40
Didática e Tecnologia da Educação
2
40
40
Política de Ação Cultural
2
40
40
Laboratório de Prática do Ensino da
4
80
80
Arte II
Pintura
4
80
80
Práticas Curriculares III
75
75
SUBTOTAL
20
320
75
475
4o SEMESTRE
Políticas
e
Planejamento
da
4
80
80
Educação
Análise e Exercício de Técnicas e
4
80
80
Materiais Expressivos I
Cerâmica
4
80
80
Laboratório de prática do ensino da
4
80
80
arte III
COMPONENTES CURRICULARES
Hora
Relógio
66.66
66.66
66.66
66.66
66.66
50
383,33
33.33
33.33
33.33
66.66
33.33
66.66
33.33
33.33
50
383.33
66.66
33.33
33.33
33.33
33.33
66.66
66.66
75
408.33
66.66
66.66
66.66
66.66
Escultura
Práticas Curriculares IV
Estágio Supervisionado I
SUBTOTAL
4
20
5º SEMESTRE
Computação Gráfica e Arte Digital
4
Análise e Exercício de Técnicas e
4
Materiais Expressivos II
Folclore
4
Laboratório de Prática do Ensino de
4
Artes Plásticas I
Antropologia Cultural
2
Projeto de Monografia
2
Práticas Curriculares V
Estágio Supervisionado II
SUBTOTAL
20
o
6 PERÍODO
Laboratório de Prática do Ensino de
4
Artes Plásticas II
Gravura
4
Fotografia
4
Cultura Brasileira
4
Arte Contemporânea
4
Trabalho de Conclusão de Curso
4
Práticas Curriculares V
Estágio Supervisionado III
SUBTOTAL
20
Carga Horária
CH de Disciplinas Curriculares Presenciais
CH de Estágio Supervisionado
CH de Atividades Complementares
CH de Atividades de Prática Curricular
Carga Horária Total do Curso
80
75
80
75
75
475
66.66
75
100
508.33
80
80
66.66
66.66
80
80
66.66
66.66
75
40
40
75
75
475
33.33
33.33
75
150
558.33
80
80
66.66
80
80
80
80
80
75
40
80
80
80
80
75
75
475
66.66
66.66
66.66
66.66
66.66
75
150
558.33
400
80
80
80
80
40
40
400
400
Hora aula
2.400
2.400
Hora relógio
2.000
400
200
400
3.000
2.9 Ementário e Bibliografia
Primeiro Semestre
Filosofia Geral e da Arte – 80h
Origem da filosofia e especificidade do discurso filosófico com abrangência sumária dos principais
pensadores. Períodos da história da filosofia e reflexões filosóficas sobre o domínio do
conhecimento educacional e sócio-cultural. Conceitos preliminares da estética ocidental: mimese,
tékne e póiesis. Relação natureza-imagem na interpretação filosófica da criação artística. Filosofia
da arte e a estética.
Temas Tranversais: construção dos direitos humanos. Os grandes valores éticojurídicos presentes na Declaração Universal dos Direitos Humanos
Bibliografia Básica
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo: 13. ed. Ática, 2008.
LACOSTE, Jean. A filosofia da arte. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 5. ed. São Paulo: Ática, 2005.
Bibliografia Complementar
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura.
3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 9. ed. São Paulo:
Escrituras, 2009.
LUCKESI, Cipriano C.; PASSOS, Elizete S. Introdução a Filosofia: aprendendo a pensar. 6. ed.
São Paulo: Cortez, 2009.
NUNES, César Aparecido. Aprendendo Filosofia. 20. ed. Campinas: Papirus, 2010.
Fundamentos da Linguagem Visual – 80h
Linguagem visual: conceituação. Artes visuais e teoria da Gestalt. Espaço e expressão.
Elementos da linguagem visual. Leitura de contextos visuais. Forma e conteúdo. Estudos sobre o
desenvolvimento da percepção e da representação. Leituras da expressão visual de crianças e
jovens. Influências das linguagens artísticas contemporâneas no ensino de arte.
Bibliografia Básica
ALVES, Marcus Vinicius Barili. O Valor do Design. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2004.
ARHEIM, R. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira,
2005.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes; 2007.
Bibliografia Complementar
GOETHE, Johann Wolfang Von. Doutrina das cores. São Paulo: Nova Alexandria, 1993.
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 9. ed. São Paulo:
Escrituras, 2009.
KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre plano: contribuição à análise dos elementos da
pintura. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
LACOSTE, Jean. A filosofia da arte. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
Sociologia Geral e da Arte – 80h
Compreensão da sociologia como ciência, no seu conceito histórico e bases conceituais.
Principais marcos teórico-clássicos. A Sociologia da Arte: enquadramento da disciplina no campo
científico e no plano de estudos do Curso de Formação de Professores do Ensino Básico em
Educação Visual e Tecnológica. A abordagem sociológica da arte: enquadramento teórico. A
Sociedade na Arte e a Arte na Sociedade Contemporânea.
Tópicos especiais em temas transversais: educação étnica racial; sustentabilidade sócial
ambiental;
Bibliografia Básica
BUENO, Maria L. Sociologia das Artes Visuais no Brasil. Senac, 2012.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Sociologia Geral. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
ZOLBERG, Vera L. Para uma Sociologia das Artes. Senac, 2006.
Bibliografia Complementar
BASTIDE, Roger. Arte e Sociedade. São Paulo: Nacional, 1979.
FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. 2. ed.São Paulo: Perspectiva, 1993.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 41. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
LUCKESI, Cipriano C.; PASSOS, Elizete S. Introdução a Filosofia: aprendendo a pensar. 6. ed.
São Paulo: Cortez, 2009.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
READ, Herbert. O sentido da arte. 9. ed. São Paulo: Ibrasa, 2005.
Leitura e Produção de Texto – 80h
Leitura, expressão oral e escrita. Produção de textos em língua portuguesa. Narração.
Organização do texto. Fatores de coerência e coesão. Gramática aplicada ao texto. Tema,
temática e problemática. Coesão textual. Texto descritivo e dissertativo, sua estrutura e funções.
Recursos argumentativos. Persuasão. Parágrafo e sua estrutura. Produção textual.Temas
tranversais: leitura/interpretação e produção de textos sobre etnicos-raciais e indigena.
Bibliografia Básica
ADAM, Jean-Michel. A Linguística Textual. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
GARCIA, Othon. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2010.
KOCH, I. Argumentação e Linguagem. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
Bibliografia Complementar
ABREU, A. S. Curso de Redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2005.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para Entender o Text o: leitura e redação. 16. ed. São Paulo:
Ática, 2002.
HENRIQUES, A.; ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
KOCH, I. O texto e a construção dos sentidos. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2005.
KOCH, I.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 13. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
Desenho I – 80h
Vivências da linguagem gráfica. Desenvolvimento da percepção, e seus valores como
instrumentos do fazer artístico para as manifestações expressivas da pessoa. Linguagem gráfica
revelada pela experiência direta de um fazer permanentemente criativo. Análise para
levantamento de informações e encontro natural com conceitos e fundamentos estéticos.
Conhecimento de regras elementares. Desenvolvimento da habilidade de imaginar espaços e
representá-los quando ocupado por objetos ou pessoas. Desenho de observação.
Bibliografia Básica
CHUI, Fernando; TIBURI, Márcia. Diálogo / Desenho. São Paulo: Senac, 2010.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes; 2007.
ROIG, G. M. Fundamentos do Desenho Artístico. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
Bibliografia Complementar
ARHEIM, R. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira,
2005.
CARDOSO, Rafael. Uma introdução à História do Design. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2004.
CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, S. P. Representação gráfica para desenho e projeto.
Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
JULIAN, Fernando; ALBARRACIN, Jesus. Desenho para Designers Industriais. Barcelona:
Estampa, 2005.
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
PENTEADO NETO, Onofre. Desenho Estrutural. 2. ed. São Paulo: Perspetiva, 1981.
WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins fontes, 2001.
Segundo Semestre
Psicologia da Educação – 40h
Conceitos básicos de psicologia. Aspectos da psicologia evolutiva. Características da
personalidade. Teorias da aprendizagem. Relação professor – aluno.
Bibliografia Básica
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2012
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 17. ed. São Paulo:Cortez, 2005.
MACEDO, Lino. Jogos, Psicologia e Educação: teoria e pesquisas. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2010.
Bibliografia Complementar
BAUBINO, Vivina do C. Rios. Psicologia e Psicologia escolar no Brasil: formação acadêmica,
praxise e compromisso com as demandas sociais. São Paulo: Summus, 2008.
COLL, César. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 1999.
CUNHA, Marcos Vinicius da. Psicologia da Educação. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
GUZZO, R. S.; MARINHO-ARAUJO, C. M. (Org.). Psicologia Escolar: Identificando e superando
barreiras. Campinas: Alínea, 2011.
MARINHO-ARAUJO, Claisy Maria. Psicologia Escolar: Novos cenários e Contextos de pesquisa,
formação e prática. Campinas: Alinea, 2009.
MARINI, Elaine. Psicologia Escolar: uma reflexão sobre a educação. São Paulo: Vetor, 2012.
Estética da Arte I – 40h
Conceituação do belo nas artes visuais no prisma das principais correntes filosóficas. Estética
grega, conceito de mimesis de Platão, a estética de Aristóteles e sua poética. A arte sob o viés do
cristianismo. Função da arte na idade média. Renascimento artístico. Estética barroca e rococó. O
figurativismo na arte clássica. Romantismo, a relação entre fotografia e impressionismo. Conceito
de arte hegeliano.
Bibliografia Básica
ARISTÓTELES. Arte Poética. São Paulo: Martin Claret, 2004.
ECO, Humberto. Arte e Beleza na Estética Medieval. Rio de Janeiro: Record, 2010.
JANSON, Anthony. Iniciação à História da Arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Bibliografia Complementar
DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimento. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
GOMBRICH, E. H. História da Arte. 16. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
LUCKESI, Cipriano C.; PASSOS, Elizete S. Introdução a filosofia: prendendo a pensar. 6. ed.
São Paulo: Cortez, 2009.
WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
História da Arte I – 40h
Arte paleolítica. Naturalismo e estilização. Egito: a hierarquia e seus reflexos na arte.
Mesopotâmia: pessimismo e conturbações sociais e seus reflexos na arte. Questões do belo
como conceito objetivo e subjetivo. O gosto. Intuição e criatividade. Funções da arte vista por
meio da história da arte. Arte grega: transformações estilísticas nos períodos primitivos, préclássico, clássico e helenístico. Comparação com a arte das demais civilizações antigas e
influências mútuas. Idealismo grego. Arte romana: raízes etruscas, influências gregas: a cultura
romana e a arte que dela decorre. O naturalismo romano. Idade Média: arte do cristianismo
primitivo: arte românica e o sentido de proteção divina; arte bizantina e a iconografia; pintura
iluminista no sul e norte da Europa; os árabes, bizantinos e sua influência na arte e cultura
européia; o estilo gótico e a luminosidade. Arte pré-colombiana.
Bibliografia Básica
ARNOLD, Dana. Introdução a História da Arte. 1. ed. Ática, 2008.
JANSON, Anthony. Iniciação à História da Arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
PROENÇA, Graça. História da Arte. 16. ed. São Paulo: Ática, 2005.
Bibliografia Complementar
ARHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Pioneira : EDUSP, 2005.
BITTENCOURT, Circe (Org.). O Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 2009.
GOMBRICH, E. H. História da Arte. 16. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
GOZZOLI, Maria Cristina. Como Reconhecer a Arte Gótica. Lisboa: Ed 70, 1978.
PROENÇA, Graça. O Renascimento. 2. ed. São Paulo: Ática, 2005.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. 4. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
Desenho II – 80h
Linguagem gráfica e criação. Desenho e design de produtos. Exercícios de análise do material
produzido, para elaboração de conceitos, fundamentos e valores estéticos, para subsídio ao
aluno, como agente receptor e produtor de arte. Desenho e suas formas de apresentação na
produção moderna e contemporânea. Situações fronteiriças. Discurso gráfico: do plano ao espaço
real. Exercícios e proposições. Orientação à investigação individual em desenho, vinculada a um
sentido de invenção. O desenho e a prática pedagógica contemporânea.
Bibliografia Básica
CARDOSO, Rafael. O Design Brasileiro Antes do Design. São Paulo: Cosac & Naify, 2005.
CARDOSO, Rafael. Uma Introdução à História do Design. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2004.
FERREIRA, Patrícia; MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico. 2. ed. Curitiba: Ao livro
técnico, 2008.
Bibliografia Complementar
BERENGUER, Maria Josep Forcadell. Desenho para joalheiros. Barcelona: Estampa, 2004.
BÜRDEK, Bernhard E. História, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Edgard
Blucher, 2006.
CHING, Francis D.K.. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili,
2001.
FORTY, Adrian. Objetos de desejo. São Paulo: Cosac & Naify, 2007.
GOETHE. J. W. Doutrina das Cores. São Paulo: Nova Alexandria, 1993.
JULIÁN, Fernando. Desenho para designers industriais. Barcelona: Estampa, 2005.
LÖBACH, Bernd. Design industrial. São Paulo: Blucher, 2001
PEVSNER, Nikolaus. Os pioneiros do desenho moderno. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2002.
Metodologia Científica – 40h
O papel da ciência. Tipos de conhecimento. Método e técnica. O processo de leitura. Citações
bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e composição estrutural. O projeto de
pesquisa experimental e não experimental. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de
pesquisa. Estilo de redação. Referências bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.
Metodologia da pesquisa em arte.
Bibliografia Básica
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Vozes, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. M de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2005.
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber: Metodologia Científica: Fundamentos e
Técnicas. São Paulo: Papirus, 2010.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 10. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia de trabalhos
científicos. Belo Horizonte: Interlivros, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Laboratório de Prática de Ensino da Arte I – 80h
Laboratório destinado às praticas musicais. Noções básicas de musicalização. Princípios para
leitura de partitura. Práticas rítmicas individuais e em conjunto. Noções de musicalização infantil
através de artifícios musicais simples.
Bibliografia Básica
BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
FRANK, Isolde M. ABC da Música: essencial da teoria musical e conhecimento gerais. 3. ed.
Porto Alegre: Age, 2011.
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.
Bibliografia Complementar
BENNETT, Roy. Como Ler uma Partitura. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
GRAMANI, J. E. Rítmica. 3ªed. São Paulo: Perspectiva, 2010.
MATEIRO, Teresa; SOUZA, J. Práticas de Ensinar Música. Porto Alegre: Sulina, 2009.
SANTOS, Regina M. S. Música, Cultura e Educação. Porto Alegre: Sulina, 2011.
Libras – 40h
Visão contemporânea sobre os fundamentos da inclusão e a ressignificação da educação
especial. Reconhecimento da linguagem de movimentos, gestos, comunicação e expressão
possível através do corpo. Propriedades das línguas humanas e as línguas de sinais. Tradução e
interpretação em noções e aprendizado básico de LIBRAS.
Bibliografia Básica
GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é essa?. São Paulo: Parábola, 2009.
PEREIRA, Maria C. da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011.
QUADROS, R. M. de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais. Artmed, 2011.
Bibliografia Com pl ement ar
CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Edusp,
2009. Vol. 1.
CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Edusp,
2005. Vol. 3.
CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da Língua Brasileira de Sinais. Vol. 4. São Paulo:
Edusp, 2009. Vol. 4.
QUADROS, Rocine M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed,
2004.
Fundamentos do Ensino da Arte – 40h
Bases teóricas da arte na educação e ensino em geral. Elementos teóricos e práticos
fundamentais de prática pedagógica. Análise estética de obras artísticas. Concepções
contemporâneas do ensino das Artes Visuais e na Música. Desenvolver os fundamentos teóricos
e estéticos necessários à disciplina Artes. Comparação de linguagens visuais e musicais. Ensino
das artes visuais e da música como forma de construção do conhecimento.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Sueli. O Ensino das Artes: construindo caminhos. 9. ed. Campinas: Papirus, 2010.
FRITZEN, Celdon. Educação e Arte. Campinas: Papirus, 2008.
PICOSQUE, Gisa; GUERRA, Maria Terezinha Telles. Teoria e Prática do Ensino de Arte. São
Paulo: FTD, 2009.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
BARBOSA. A. M. A imagem no ensino da arte. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 41. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Blucher, 1983.
Terceiro Semestre
Teoria da Arte – 80h
Estudo das vertentes teóricas com foco no pensamento sobre a arte e suas manifestações no
contexto da sociedade. Filosofia e estética. Do perceptual ao conceitual: as transformações das
obras de arte e sua leitura. Vertentes: histórica, social, iconológica e semiótica aplicadas ao
estudo das obras de arte. Relação entre tradição e modernidade. Leitura de obras de arte:
métodos e procedimentos.
Bibliografia Básica
CAUQUELIN, Anne. Teorias da Arte. São Paulo: Martins, 2005.
CHIPP, Herschel Browning. Teorias da Arte Moderna. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
HUCHET, Stefane. Fragmentos de uma Teoria da Arte. São Paulo: Edusp, 2012.
Bibliografia Complementar
BERGER, Rene. Arte e comunicação. São Paulo: paulinas, 1977.
COLI, Jorge. O que é arte. 15. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
ECO, Umberto. A definição da arte. Lisboa: Edições 70, 2011.
NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 5. ed. São Paulo: Ática, 2005.
História da Arte II – 40h
Estudo da arte pictórica do fim da Idade Média, transição para a arte do renascimento.
Nascimento da perspectiva pictórica com o ponto de fuga: as pinturas em três dimensões.
Estudos sobre o Maneirismo, o Barroco e o Rococó, suas principais causas, seus principais
artistas. Brasil: a arte indígena; as primeiras edificações e manifestações artísticas européias;
invasão e presença estética holandesa no país; a estética barroca nas regiões Norte e Nordeste;
o Barroco Mineiro – a presença de Aleijadinho e outros expoentes; o Barroco Carioca. O Realismo
e o Impressionismo: novas visões do mundo. Era Industrial e o advento da fotografia. PósImpressionismo: Cézanne, Van Gogh, Gaugin. Simbolismo. Arte brasileira no século XIX: da
Missão Francesa ao final do século. Principais artistas europeus e brasileiros do século XIX.
Bibliografia Básica
CATTANI, Icléia Borsa. Arte Moderna no Brasil: constituição e desenvolvimento das artes
visuais (1900-1950). Belo Horizonte: C/ Arte, 2011.
COSTA, Cacilda T. da. Arte no Brasil 1950-2000: movimentos e meios. 3. ed. São Paulo:
Alameda, 2009.
JANSON, H. W. História Geral da Arte: renascimento e barroco. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
Bibliografia Complementar
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
CACHIN, Françoise. O melhor do Musée D'Orsay. São Paulo: Ática, 1997.
GOMBRICH, Ernst Hans. História da Arte. 16. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1995.
MICHELLI, Mario de. As vanguardas artísticas. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
PISCHEL, Gina. História universal da arte. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1966.
Estética da Arte II – 40h
A arte no paradigma antropocêntrico. Estética barroca; Rameau e Rouseau. Era da Razão: o
iluminismo e Neoclassicismo. O figurativismo em artes. A estética de Baumgarten. Romantismo
como ideal e como arte e sua estética. O ideal estético de Hegel. Teoria crítica e sua estética: a
escola de Frankfurt. O conceito de aura de W. Benjamin. O ideal estético de Adorno e sua
dialética. A estética da arte conceitual e abstrata. Estética no estruturalismo. A estética vista na
pós-modernidade.
Bibliografia Básica
BAUMAN, Zigmunt. O Mal- Estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
Bibliografia Complementar
CONTI, Flavio. Como Reconhecer a Arte Românica. Lisboa: Ed. 70, 1978.
ECO, Umberto. Arte e Beleza na Estética Medieval. Rio de Janeiro: Record, 2010.
NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 5. ed. São Paulo: Ática, 2005.
SUASSUNA, Ariano. Iniciação á Estética. 11. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011.
WOODFORD, Susan. A Arte de Ver a Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
Didática e Tecnologia da Educação – 40h
Avanços científicos e tecnológicos e sua repercussão no campo conceitual e investigativo da
didática. Novas tecnologias de comunicação e informação como recurso didático. Didática no
conceito contemporâneo e sua prática em sala de aula.
Bibliografia Básica
KENSKI, Vani M. Educação e Tecnologias. Campinas: Papirus, 2012.
MALHEIROS, Bruno T. Didática Geral. São Paulo: LTC, 2012.
RANGEL, Mary. Educação com Tecnologia. Rio de Janeiro: Wak, 2012.
Bibliografia Complementar
ARANTES, Priscila. Arte e Mídia: perspectivas da estética digital. São Paulo: Senac, 2005.
DOMINGUES, Diana. Arte, Ciência e Tecnologia. São Paulo: Unesp, 2009.
LIBANEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2006.
OLIVEIRA NETO, Alvim Antonio de. Novas Tecnologias e Universidade. Petrópolis: Vozes,
2005.
Política de Ação Cultural – 40h
Conceitos de política e de ação cultural. Relações entre arte, Estado e sociedade civil. Capital
artístico e cultural. As artes visuais no contexto das culturas híbridas. Artes visuais, indústria
cultural e a sociedade do espetáculo. Arte e mercado. Patrimônio artístico, como e quem define os
critérios. Políticas de incentivo à cultura. Elaboração de projetos de ação cultural em artes visuais.
Bibliografia Básica
CALABRE, Lia. Políticas Culturais no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a Liberdade e Outros Escritos. 12. ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2007.
JAREMTCHUK, DARIA. Arte e Política. São Paulo: Alameda, 2010.
Bibliografia Complementar
ALVES, Helder P. M. Políticas Culturais para as Culturas Populares no Brasil
Contemporâneo. Maceió: Edufal, 2011.
CANCLINI, Nestor G. Culturas Híbridas. São Paulo: Edusp, 2008.
COELHO NETTO, Jose Teixeira. O Que é Ação Cultural. São Paulo: Brasiliense, 2006.
SCHWARZ, Roberto. Cultura e Política. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
Laboratório de Prática do Ensino da Arte II – 80h
Leituras conceituais e críticas. Estudo e análise da legislação que rege a prática pedagógica.
Elaboração e apresentação de projetos educacionais interdisciplinares: O ensino da arte:
tendências pedagógicas contemporâneas. Desenvolvimento da percepção e da representação da
visualidade. Abordagens metodológicas contemporâneas: caminhos para uma prática reflexiva.
Relações entre as linguagens dramática e visual. Ações híbridas no contexto da arte brasileira:
hibridações I – visualidade, dramatização, performance, cinema.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 2011.
BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
FERNANDES, Conceição A. V. Pedagogia e Arte: um novo jeito de educar. São Paulo: LCTE,
2008.
Bibliografia Complementar
CACCIAGLIA, Mario. Pequena história do teatro no Brasil. São Paulo: Edusp, 1986.
CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, 2005.
COURTNEY, Richard. Jogo, teatro e pensamento. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
Pintura – 80h
Pintura figurativa. Conceito. Artistas. Aspectos técnicos da pintura. Planos, profundidade e volume
através da cor. Representação pictórica da figura humana, natureza morta e paisagem em pintura.
Cor como linguagem. Conceito. Artistas. Estudo da cor. Formas de utilização e organização do
espaço através da cor. Teoria da cor. Experimentação de suportes, materiais e meios: óleo,
acrílico, têmpera e outros.
Bibliografia Básica
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 10. ed. São Paulo: Senac, 2010.
READ, Herbert. Uma História da Pintura Moderna. São Paulo: Martins, 2008.
RICETTO, Ligia. Pintura: arte, técnica e história. São Paulo: Ibep, 2008.
Bibliografia Complementar
CANTON, Katia. Mesa de artista. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
MAYER, Ralph. Manual do artista. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. 2. ed. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2008.
WOLLHEIM, Richard. A pintura como arte. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
Quarto Semestre
Políticas e Planejamento da Educação – 80h
Aspectos importantes das políticas sociais e econômicas nacionais e internacionais como
princípios norteadores da educação brasileira e sua influência no planejamento da educação.
Tendências das políticas educacionais com base na história da educação brasileira. Organização
das políticas públicas de garantia de acesso e permanência na escola. Mostrar o planejamento
educacional como processo contínuo segundo SANT'ANNA (PARRA apud SANT'ANNA et al,
1995). Processos dos planejamentos educacionais e curriculares. Planejamento Escolar e
planejamento Político-Social. Planejamento Operacional. Temas tranversal: Políticas de Gestão
Ambiental.
Bibliografia Básica
CALAZANS, Julieta. Planejamento e Educação no Brasil. 6. ed. Cortez, 2003.
GANDIN, D. A Prática do Planejamento Participativo. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
MORETTO, Vasco P. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de
competências. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
Bibliografia Complementar
CAVALCANTI, C. (Org.). Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma Sociedade
Sustentável. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
LÜCK, H. Planejamento em orientação educacional. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto políticopedagógico. 20. ed. São Paulo: Libertad, 2010.
VEIGA, I. P. A. (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 22. ed.
Campinas: Papirus, 2006.
Análise e Exercício de Técnicas e Materiais Expressivos I – 80h
Experimentação com as diversas possibilidades expressivas oferecidas pelos materiais comuns,
com a utilização de materiais recicláveis, enfatizando as políticas de educação ambiental.
Reflexão crítica sobre os resultados e desenvolvimento de conceitos ligados com a construção do
conhecimento.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. 6. ed. São Paulo: Cortez,
2011.
FERREIRA, Sueli. O Ensino das Artes. 9. ed. Campinas: Papirus, 2010.
Bibliografia Complementar
KULA, D.; TERNAUX, E. Materiologia: o guia criativo de materiais e tecnologias. São Paulo:
Senac, 2012.
MELO, Joana A. D. Materiais e Técnicas. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
MIRANDA, Simão de. Faça seu Próprio Brinquedo. 3. ed. Campinas: Papirus, 2002.
YOUNGS, Clare. Arte em Papel. Barueri: Manole, 2010.
Cerâmica – 80h
Introdução à cerâmica. Matéria prima. Preparo da pasta. Ferramentas. Processos de modelagem
para a elaboração da peça (serpentina, parede, formas de gesso). Processos de queimas.
Esmaltação, pintura. Produção contemporânea em cerâmica. Cerâmica e ensino da arte.
Elaboração de projetos.
Bibliografia Básica
ATKIN, Jacqui. Cerámica, Técnicas y Proyectos. Barcelona: Blume, 2006.
COMINATTO, Beatriz. Fazendo Arte com Cerâmica Plástica. São Paulo: Disal, 2005.
ROS I FRIGOLA, Dolors. Cerâmica Artística. Barcelona: Estampa, 2006.
Bibliografia Complementar
LALADA, Dalglish. Noivas da Seca: cerâmica popular do vale do Jequitinhonha. São Paulo:
Unesp, 2006.
NAVARRO, Maria P. A Decoração de Cerâmica. Barcelona: Estampa, 2001.
ROS I FRIGOLA, Dolors. Cerâmica: técnicas decorativas. Barcelona: Estampa, 2002.
Laboratório de Prática do Ensino da Arte III – 80h
Experimentações pioneiras de caráter híbrido no âmbito do modernismo. Relações entre as
linguagens visual e musical/sonora. Acervos iconográficos e musicais: Hibridações II –
visualidade, som, música. Estruturação de uma pedagogia da arte livre de dicotomias. Influência
da experiência neoconcreta e das proposições híbridas de Lygia Clark, Hélio Oiticica e Lygia Pape
no âmbito do ensino de arte: Hibridações III – o corpo, sua condição de vidente e visível.
Concepção e aplicação de projetos e estruturação e apresentação de currículos dedicados ao
ensino das artes: a pedagogia da arte e o experimental.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Ana Mae. Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, 2008.
CANCLINI, Nestor G. Culturas Híbridas. São Paulo: Edusp, 2008.
SIMAO, Selma M. Arte Híbrida: entre o pictórico e o fotográfico. São Paulo: Unesp, 2008.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva,
2005.
BARBOSA, Ana Mae. John Dewey e o ensino da arte no Brasil. São Paulo: Cortez, 2011.
BRIKMAN, Lola. A linguagem do movimento corporal. São Paulo: Summus, 1989.
GULLAR, Ferreira. Sobre arte, sobre poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
Escultura – 80h
Introdução aos fundamentos da escultura: a percepção do espaço e da forma tridimensional,
apresentação e aplicação dos conceitos fundamentais da plástica na construção da forma
tridimensional num reconhecimento da linguagem de cada material como meio de expressão
artística.
Bibliografia Básica
KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da Escultura Moderna. 2. ed. Martins, 2007.
READ, Herbert. Escultura Moderna: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
WITTKOWER, Rudolf. Escultura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Bibliografia Complementar
KLINTOWITZ, Jacob. Elvio Becheroni - Escultor. São Paulo: Valoart, 2008.
KRAUS, Rosalind. Caminhos da Escultura Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
REGO, Lígia. Antônio Francisco Lisboa: O Aleijadinho. São Paulo: Moderna, 2004.
WILLIAMSON, Paul. Escultura Gótica 1140-1300. São Paulo: Cosac & Naify, 1998.
Estágio Supervisionado I – 100h
Prática de ensino e estágio em escolas de ensino fundamental ou médio, mediante observação,
fundamentados na análise crítica da realidade educacional e nos referenciais teóricos
contemporâneos da área.
Bibliografia Básica
BARREIRO, Iraide M. F. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado. Campinas: Avercamp,
2008.
BURIOLLA, M. A. Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2011.
VARIOS AUTORES. Manual de Orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage,
2012.
Bibliografia Complementar
ALVES, Nilda. Formação de Professores. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: arte. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
BRASIL. Referenciais para formação de professores. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília: MEC, 1999.
FAZENDA, I. et al. (Org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus,
2007.
Quinto Semestre
Computação Gráfica e Arte Digital – 80h
Fundamentos de microinformática. Operação básica de microcomputadores. Utilização de
aplicativos MS Word e Power Point. Fundamentos da computação gráfica. Utilização das
ferramentas básicas dos aplicativos: corel draw para vetores e adobe photoshop para
manipulação de imagens. Softwares de animação / vídeo.
Bibliografia Básica
HETEM JR. Annibal. Fundamentos de Informática: Computação Gráfica. São Paulo: LTC, 2008.
MANZANO, Jose A. N. G. Guia Prático de Informática: Terminologia. São Paulo: Érica, 2011.
MENESES, Marco A. F. Uma Breve Introdução a Computação Gráfica. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Marcos S. Adobe Photoshop CS5. São Paulo: Senac, 2010.
ANDRADE, Maria A. S. Corel Draw XS5. São Paulo: Senac, 2010.
AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação Gráfica: teoria e prática. São Paulo: Campus,
2003.
RUSH, Michel. Novas Mídias na Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
Estágio Supervisionado II – 150h
Prática de ensino de artes e estágio em escolas de ensino fundamental, peranteregência,
fundamentados na análise e observação crítica da realidade educacional e nos pensamentos que
formam referenciais teóricos contemporâneos da área.
Bibliografia Básica
BARREIRO, Iraide M. F. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado. Campinas: Avercamp,
2008.
BURIOLLA, M. A. Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2011.
VARIOS AUTORES. Manual de Orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Cengage, 2009.
Bibliografia Complementar
ALVES, Nilda. Formação de Professores. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: arte. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
BRASIL. Referenciais para Formação de Professores. Brasília: MEC, 1999.
FAZENDA, I. et al. (orgs.) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas: Papirus,
2007.
Atividades Complementares – 20h
Desenvolvimento do projeto de trabalho de conclusão de curso através da leitura de textos,
pesquisa em meio eletrônico, realização de pesquisas e atividades in loco, elaboração de
relatórios, apresentação e interpretação dos resultados, elaboração de conclusões.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas,
2005.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber: Metodologia Científica: Fundamentos e
Técnicas. Campinas: Papirus, 2010.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
ECO, Humberto. Com o se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de Metodol ogia Científica. Petrópolis: Vozes,
2012.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia de trabalhos
científicos. Belo Horizonte: Interlivros, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Análise e Exercício de Técnicas e Materiais Expressivos II – 80h
Linguagem artística como forma de comunicação na coletividade e da expressão individual.
Experimentações com materiais clássicos e contemporâneos e recicláveis, com ênfase na
conservação do meio ambiente. A ilustração enquanto forma de arte.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil. São Paulo: 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.
BARBOSA, Ana Mae; et.al. Som, Gesto, Forma e Cor: dimensões da arte e seu ensino. Belo
Horizonte: C/Arte, 2003.
FERREIRA, Sueli. O Ensino das Artes. 10. ed. Campinas: Papirus, 2012
Bibliografia Complementar
CAPLIN, S. O Essencial da Ilustração. São Paulo: Senac, 2012.
COLYER, Martin. Como encargar ilustraciones. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.
KULA, D.; TERNAUX, E. Materiologia: o guia criativo de materiais e tecnologias. São Paulo:
Senac, 2012.
MELO, J. A. D. Materiais e Técnicas. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
OSINSKI, Dulce. Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo: Cortez, 2002.
Folclore – 80 h
Estudo e definição do tema enquanto suporte da cultura popular e elemento de registro histórico
de hábitos, costumes e crenças, através das manifestações artísticas populares, como danças,
folguedos, cerâmicas e da presença das figureiras como agentes de registro da história que a
História não conta.
Bibliografia Básica
ARAUJO, Alceu M. Cultura Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
CASCUDO, Luis da C. Antologia do Folclore Brasileiro. Vol.1 e 2. São Paulo: Global, 2002.
LIMA, Rossini T. A Ciência do Folclore. São Paulo: Marins Fontes, 2003.
Bibliografia Complementar:
CASCUDO, Luís da Câmara. Contos Tradicionais do Brasil. São Paulo: Global, 2010.
COELHO, Nely N. Panorama histórico da literatura infantil juvenil: Das origens indo-européias
ao Brasil contemporâneo. 4. ed. São Paulo: Ática, 2010.
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003. v.6.
ETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
MEGALE, Nilza B. Folclore Brasileiro. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
Laboratório de Prática do e Ensino de Artes Plásticas I – 80h
Estudo, análise e aplicação prática dos elementos básicos da linguagem visual. Organização dos
elementos gráficos e plásticos no espaço bidimensional. Dimensionamento do caráter das artes
plásticas no mundo atual. Desdobramento do estudo, análise e aplicação prática dos elementos
básicos da linguagem visual, no âmbito da organização bidimensional, com ênfase nos elementos
cor e luz. Análise da estrutura e da linguagem plástica tridimensional. Estudo de métodos
construtivos. Discussões estéticas.
Bibliografia Básica
AMARAL, Aracy A. Artes Plásticas na Semana de 22. São Paulo: Ed. 34, 2008.
BARBOSA, Ana Mae. Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, 2008.
SANS, Paulo de Tarso Cheida. Fundamentos Para o Ensino das Artes Plásticas. Campinas:
Alínea, 2005.
Bibliografia Complementar
COELHO, Luiz Antonio L. Design Método. Rio de Janeiro: Puc-Rio, 2006.
FERREIRA, Sueli. O Ensino das Artes. São Paulo: Papirus, 2010.
GIROTTO, Ricardo. Fábrica de Brinquedos. São Paulo: Ática, 2010.
GRAÇA, Marina Estela. Entre o olhar e o gesto. São Paulo: Senac, 2006.
Antropologia Cultural – 40h
Introdução à antropologia como ciência. O estudo da cultura. Participação cultural dos grupos
étnicos. O estudo das instituições humanas. Cultura popular e campesinato. Temas em
transversal: Educação das Relações Étnico-raciais e História e Cultura Afro-brasileira e Africana
na formação de aspectos culturais no Brasil.
Bibliografia Básica
BOAS, Franz. Antropologia Cultural. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de janeiro, Zahar, 2011.
MELLO, Luis G. Antropologia Cultural. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
Bibliografia Complementar
CANEVACCI, Massimo. Antropologia do Cinema. São Paulo: Brasiliense, 1990.
FONSECA, Maria N. S. (Org.). Brasil Afro Brasileiro. 3. ed. São Paulo: Autêntica, 2010.
HOEBEL, E. FROST, Everett. Antropologia Cultural e Social. Cultrix, 2006.
MATTOS, Regiane A. História e Cultura Afro-Brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012.
Projeto de Monografia – 40h
Elaboração e redação de uma monografia. Técnicas para delimitação do tema. Estruturação
capitular de uma dissertação monográfica.
Bibliografia Básica
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Vozes, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. M de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2005.
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber: Metodologia Científica: Fundamentos e
Técnicas. São Paulo: Papirus, 2010.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 10. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia de trabalhos
científicos. Belo Horizonte: Interlivros, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Sexto Semestre
Laboratório de Prática do Ensino de Artes Plásticas II – 80h
Análise técnica dos métodos de moldagem, modelagem e escultura. Adequação dos materiais e
técnicas à linguagem plástica tridimensional. Processos de experimentação estética e de autoconhecimento, proporcionando bases para elaboração de projetos individuais em artes. Busca e
definição de uma poética. Estudos sobre poéticas contemporâneas. Busca de referências
estéticas. Investigações técnicas e experiências diversas. Ajustes entre a linguagem e a
apreciação crítica da visualidade do design.
Bibliografia Básica
AMARAL, Aracy A. Artes Plásticas na Semana de 22. São Paulo: Ed. 34, 2008.
BARBOSA, Ana Mae. Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, 2008.
SANS, Paulo de Tarso Cheida. Fundamentos para o Ensino das Artes Plásticas. Campinas:
Alínea, 2005.
Bibliografia Complementar
ECO, Umberto. Definição da arte. Lisboa: Martins Fontes. 2011.
LEAL, Joice Joppert. Um olhar sobre o design brasileiro. São Paulo: Imprensa oficial do estado
de São Paulo, 2002.
LEON, Ethel. Design brasileiro: quem fez, quem faz. Rio de janeiro: Senac, 2005.
MENDES, Adriana. O ensino das artes. Campinas: Papirus, 2010.
Gravura – 80h
A xilogravura como meio de expressão. Histórico e principais artistas dedicados à xilogravura. A
importância do papel, da madeira e das goivas no processo de gravar. A prática da gravação.
Técnicas mistas. A gravura em metal como meio de expressão. Principais artistas que utilizam
este meio. A importância do papel, das chapas de metal e seus instrumentos no processo de
imprimir. A prática da impressão.
Bibliografia Básica
COSTELLA, Antonio F. Breve História Ilustrada da Xilogravura. Campos do Jordão:
Mantiqueira, 2006.
COSTELLA, Antonio F. Introdução a Gravura e sua História. Campos do Jordão: Mantiqueira,
2008.
COSTELLA, Antonio F. Xilogravura: manual prático. Campos do Jordão: Mantiqueira, [19--?].
Bibliografia Complementar
CATAFAL, Jordi. A Gravura. Lisboa: Estampa, 2003.
HERKOVITS, Anico. Xilogravura: arte e técnica. São Paulo: Ed. do Autor, 2006.
MUNARI, Bruno. Das Coisas Nascem as Coisas. São Paulo:Martins Fontes, 2008.
OLIVIA, Clara; CATAFAL, Jordi. A Gravura. Lisboa: Estampa, 2003.
Fotografia – 80h
Fotografia como veículo de expressão e comunicação. Estudo dos processos fotográficos e suas
aplicações. A fotografia como objeto de arte. Processos fotográficos e suas aplicações. A
fotografia como objeto de arte. Investigações, experiências no ambiente do laboratório fotográfico.
Processo de tratamento da imagem fotográfica via computador. Fotografia digital.
Bibliografia Básica
ACHUTTI/TIBURI. Diálogo/Fotografia. São Paulo: Senac, 2012.
DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico. São Paulo. 14. ed. Campinas: Papirus, 2012.
ROUILLE, Andre. A Fotografia: entre documento e arte contemporânea. São Paulo: Senac, 2009.
Bibliografia Complementar
ANG, Tom. Fotografia Digital: uma introdução. 4. ed. São Paulo: Senac, 2012.
DEBRAY, Régis. Manifestos Midiológicos. Petrópolis: Vozes, 1995.
KUBRUSLY, Claudio Araujo. O Que é Fotografia. São Paulo: Brasiliense, 2003.
SONTAG, Susan. Sobre Fotografia. Companhia das Letras, 2004.
VASQUEZ, Pedro A. Fotografia Escrita. Senac, 2012.
Cultura Brasileira – 80h
Cultura brasileira: um panorama histórico. A natureza etnicamente mestiça da sociedade e da
cultura brasileira. A identidade cultural do Brasil: raízes locais e influências externas. As relações
entre cultura popular, cultura de massa e cultura erudita no Brasil. As grandes interpretações
acadêmicas sobre a identidade cultural brasileira.
Temas transversais: Direitos Humanos no Brasil.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: temas e situações. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
HALL, Stuart. A Identidade Cultural Na Pós Modernidade.10. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
HOLANDA, Sergio Buarque. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 2011.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1997.
MATTOS, Regiane A. História e Cultura Afro-Brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 2008.
SANTOS, José Luiz dos. O Que é Cultura. 16. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.
TINHORÃO, Jose R. Cultura Popular: Temas e Questões. São Paulo: Editora 34, 2004.
Arte Contemporânea – 80h
Estudo das artes visuais após o final da Segunda Guerra Mundial, analisando os movimentos de
ruptura como a Pop-Art, os movimentos alternativos de arte, San Francisco Renaissance, Fluxus,
Arte conceitual, vídeo-art, arte processual, enquanto relações entre arte e política, por meio de
uma visão transgressora e instituinte de comportamento e de cultura. Estudo das manifestações
artísticas do mundo contemporâneo como o Pós-modernismo, a Transvanguarda, a Body-art, arte
enquanto espetáculo, as instalações. Estudo das intervenções urbanas como processo de
interação entre arte e cidade e entre cidadão criador e cidadão observador do fenômeno artístico.
Bibliografia Básica
ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. 2. ed. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2012.
DOMINGUES, Diana. Arte e Vida no Século XXI. São Paulo: UNESP, 2003.
FREIRE, Cristina. Arte Conceitual. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
Bibliografia Complementar
BLAKE, Nigel. Modernidade e Modernismo. São Paulo: Cosac & Naif, 1998.
CHIPP, Herschel Browning. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
ESCHER, M. C. Gravura e Desenhos. Lisboa: Tachen, 1994.
FERNANDEZ, Fabio. O Melhor da Uffizi Florença. São Paulo: Ética, 1997.
TIRAPELI, Percival. Arte Moderna e Contemporânea: figuração, abstração e novos meios:
séculos 20 e 21. São Paulo: Ed. Nacional, 2006.
2.10 Metodologia
Considerando que o objetivo do curso é formar cidadãos autônomos, com espírito criativo,
capazes de atuar na sociedade e transformá-la, a metodologia utilizada no curso visa o
desenvolvimento
de
competências
formando
um
profissional
capaz
de
mobilizar
os
conhecimentos, habilidades e atitudes para a resolução de problemas, por meio da ação-reflexãoação e da interdisciplinaridade.
O curso de Licenciatura em Artes Visuais visa a formação de profissionais com sólidos
conhecimentos nas áreas específicas de atuação. Este processo se dará por meio de disciplinas
que contemplem a teoria e a prática, capacitando o profissional para atuar nos diferentes
segmentos da sociedade, quer seja em empresas, em
instituições escolares, ou trabalho
autônomo.
O alcance dos objetivos do curso e o êxito na construção do perfil do egresso exigem que
a metodologia de ensino seja adequada a essas finalidades. A consideração da autoestima dos
alunos, dos processos interativos, bem como a utilização de recursos tecnológicos modernos
permite imprimir, ao processo pedagógico, dinamicidade que ultrapassa apenas transmissão do
conteúdo. Por meio do diálogo crítico com autores clássicos e contemporâneos e do debate em
sala de aula, teorias se consolidam para permitir que estudos de casos, seminários, trabalhos de
pesquisa, trabalhos de equipe, trabalhos individuais, visitas técnicas, simulações, softwares e
outras atividades contribuam para o desenvolvimento de habilidades e a construção de
competências para a prática profissional, formando um profissional competente e consciente de
seu papel no mundo moderno.
Com relação às aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso, cumpre salientar que
as mesmas são concebidas e ministradas de acordo com as especificidades de cada disciplina,
sempre sob orientação do professor responsável.
A postura interdisciplinar é concebida no curso como um campo aberto para que de uma
organização didática disciplinar por especialidades, se possam estabelecer novas competências e
habilidades através de uma postura pautada em uma visão global do currículo formativo.
As estratégias pedagógicas adotadas pelos docentes são diversas e visam possibilitar
trabalhar melhor os conteúdos curriculares e propiciar o processo de construção do conhecimento
em sala de aula. Dentre elas, destacam-se:
α) aulas expositivas ou discursivas, com o uso do quadro, e outros recursos áudio
visuais, constituindo-se em auxílios para fixação dos conteúdos;
β) apresentação de filmes ou segmentos de filmes, acompanhados de intervenções do
docente e debate entre os alunos;
χ) palestras/exposições de professores e/ou profissionais convidados objetivando trocas
de experiências, informações, aprofundamento de discussões, e estabelecimento da
relação teoria-prática;
δ) tecnologia da informação e recursos multimídia que permitem aos docentes e
discentes uma vasta gama de recursos que podem ser utilizados no aprendizado e no
exercício prático para acessar dados, informações, e outros.;
ε) seminários, fóruns, ciclo de debates, mesa redonda e outras formas de
apresentação
e
aprofundamento
de
determinadas
temáticas
de
pesquisa,
possibilitando a sistematização do conhecimento e apresentação pública, com uso de
vários recursos.;
φ) visitas monitoradas, viagens de estudos, estágio de observação;
γ) leitura de livros e revistas técnicas, com fichamentos ou não.
η) produção de papers, resenhas, monografias e outras formas de exercício da escrita
e da construção do pensamento registrado de forma impressa.
2.11 Atividades Acadêmicas Articuladas ao Curso
2.11.1 Atividades Complementares
As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão
fixadas em uma carga horária de 200 horas e seu cumprimento é considerado requisito
indispensável à conclusão do curso e colação de grau do aluno. As Atividades Complementares
se apresentam como práticas acadêmicas obrigatórias para todo aluno, não permitem dispensa e
podem ser desenvolvidas sob múltiplas formas.
São consideradas atividades complementares aquelas que fazem parte integrante do
currículo, compõem a carga horária mínima do curso, são consideradas complementares porque
se somam ao currículo priorizando o aprimoramento pessoal e profissional necessários para o
enriquecimento da formação integral do aluno.
São consideradas todas as atividades promovidas pela IES e por qualquer outra instituição
devidamente comprovada, analisada e avaliada pelo curso. As atividades contam com o registro
específico na forma de um portfólio e, para o controle e gestão acadêmica. De acordo com as
normas estabelecidas, elas possuem uma pontuação específica correspondente a uma carga
horária determinada.
As atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por avaliação, de atividades,
habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo: palestras; semanas de curso;
eventos integrados entre os professores, alunos e a comunidade interna e externa; produção
técnico-científica; estudos e práticas independentes realizadas sob formas distintas como
monitorias.
As Atividades Complementares encontram-se definidas em Regulamento próprio, que por
sua vez define a forma e limites relativos à sua integralização.
2.11.2 Praticas de Ensino
As práticas de ensino, denominadas práticas curriculares, possibilitam a prática
profissional por meio do desenvolvimento do eixo curricular de estudos, os quais são articulados
com a arte-educador. Atividades que configurem experiências que tornam indissociáveis ações de
ensino, pesquisa e extensão, contemplando um tema gerador de discussões próprias da
Formação Profissional sobre “Currículo e Qualidade em Educação”.
A partir destas concepções, os discentes desenvolvem atividades nos diferentes
componentes curriculares, somando experiências para práticas de ensino nos diferentes
contextos da área, cujo objetivo é uma formação complementar necessária ao exercício do
magistério.
2.11.3 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Curso é uma atividade acadêmica obrigatória que sistematiza o
conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao curso que pode ser desenvolvido
opcionalmente sob a forma de Relatório Monográfico e Artigo Científico.
Independente da forma de opção, o Trabalho de Conclusão envolve três etapas:
a) Formulação de um projeto;
b) Execução do trabalho na forma de uma investigação;
c) Apresentação escrita.
O TCC possui Regulamento próprio que definem sua organização e estrutura.
2.11.4 Estágio Curricular
O Estágio Curricular é componente obrigatório podendo ser entendido como o eixo
articulador entre teoria e prática. É a oportunidade do aluno entrar em contato direto com a
realidade profissional que irá atuar, para conhecê-la e também desenvolver as competências e
habilidades necessárias à aplicação dos conhecimentos teóricos, metodológico e tecnológicos
trabalhados ao longo do curso.
O Estágio Curricular parte da reflexão sobre a prática docente articulada com sua função
interventora. É uma atividade que deve elevar o nível de compreensão acerca da natureza e as
relações que existem no trabalho pedagógico. A grande riqueza do estágio está na oportunidade
do aluno construir uma consciência crítico-reflexiva sobre a realidade, com possibilidade de
transformá-la. Deve propiciar o conhecimento, a reflexão e a análise do cotidiano da escola em
todos os seus campos de atuação, assim como as ações educativas desenvolvidas na
comunidade. O estágio curricular conta com o registro específico para o controle e gestão
acadêmica.
O Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais da FABI - Faculdade Birigui, esta
previsto em seu Regulamento.
2.12 Corpo Discente
2.12.1 Perfil do Corpo Discente
Para ser aluno de um dos cursos da FABI – Faculdade de Birigui é necessário
demonstrar competências para lidar, em nível pelo menos razoável, com os conteúdos mínimos
que integram os diferentes componentes do núcleo comum do currículo do ensino médio. Deve
apresentar raciocínio lógico, ter redação coerente, coesa, com começo, meio e fim e abertura para
a construção de novos conhecimentos, para aprender, além de uma concepção adequada do
contexto no qual está inserido.
A figura do aluno dentro do processo de ensino-aprendizagem constitui um aparente
paradoxo, cuja solução passa necessariamente pela adoção de um novo paradigma pedagógico.
Ao mesmo tempo em que o aprendiz se constitui, por um lado, no objetivo e figura primordial do
processo, configura-se na realidade como o componente que, na grande maioria das vezes, pelo
menos no ensino tradicional, normalmente atua como um elemento passivo e de menor
importância no sistema.
O que se pode aí constatar é a imensa responsabilidade educacional e social do professor,
ao verificar-se que, com relação aos pressupostos que devem ser assimilados pelo corpo
discente, a maior parcela deles está efetivamente mais ao alcance do docente do que do
aprendiz. Tal reconhecimento, entretanto, passa despercebido na educação tradicional, posto que
normalmente foge ao conteúdo da matéria.
A seguir estão discriminados os pressupostos para o aprendiz, nos quais uma simples
análise demonstra já a necessidade da influência e participação docente, que se faz indispensável
para a sua incorporação:
• Aprendizagem da estrutura básica do processo de ensino (forma);
• Conhecimento com relação às suas características como aprendiz;
• Certeza de estar inserido no estudo (conteúdo) de preferência;
• Abertura para o desenvolvimento das orientações necessárias;
• Participação em atendimento extra-classe;
• Predisposição para o estudo;
• Atitude ativa e de participação;
• Desenvolvimento do espírito colaborativo;
• Adoção de condutas externas compatíveis e favoráveis.
Partindo-se da essência da presente proposta para explicitar estes pressupostos, não se
pode conceber a possibilidade do estudante alcançar um bom nível de aproveitamento se não
tiver conhecimento dos meios de aprendizagem mais favoráveis à sua pessoa, para viabilizar os
procedimentos mais adequados ao seu próprio estudo.
Muito embora a necessária e indispensável participação do professor no auxílio a vários
dos aspectos aqui mencionados, existem outros inacessíveis ao docente e que dependem
fundamentalmente da conscientização, responsabilidade e maturidade do aprendiz. Veja-se que a
escolha do curso adequado, a predisposição para o estudo, o comportamento social, a
experiência extra-classe e o modus vivendi do aluno compõem um conjunto de elementos
normalmente uma participação mais efetiva do professor. Tratando-se aqui, entretanto, de um
estudo sobre populações de quase adultos, entende-se como já razoavelmente desenvolvidas
muitas dessas características, sendo suficiente muitas vezes apenas a ação de um catalizador,
onde a figura do mestre pode se fazer presente.
A FABI – Faculdade Birigui adota com política dar apoio aos seus discentes,
principalmente aqueles oriundos de escolas públicas, levando em conta as dificuldades que os
alunos apresentam ao ingressarem no ensino superior.
2.12.2 Atenção aos Discentes
2.12.2.1 Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação da FABI – Faculdade Birigui são os órgãos responsáveis
pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
•
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientálos no processo de aprendizagem;
•
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que
porventura existirem e deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas;
•
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações
importantes dentre outras;
•
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do
curso.
O atendimento individualizado e por grupos dá-se nos seguintes horários:
DIA
HORÁRIO
LOCAL
Segunda-Feira
9h às 12h e 18h às 22h
Sala de Coordenação e ou Direção
Terça-Feira
9h às 12h e 18h às 22h
Sala da Coordenação e ou Direção
Quarta-Feira
9h às 12h e 19h às 22h
Sala da Coordenação e ou Direção
Quinta-Feira
9h às 12h e 19h às 22h
Sala da Coordenação e ou Direção
Sexta-Feira
9h às 12h e 19h às 22h
Sala da Coordenação e ou Direção
2.12.2.2 Apoio à Participação em Eventos
A FABI – Faculdade Birigui assume como política institucional apoiar os alunos para que
participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua
formação. Este apoio é realizado por meio de divulgação e na forma de facilitador de transporte
aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais
didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a
formação adequada e atual dos discentes.
2.12.2.3 Apoio Psicopedagógico
É política da FABI – Faculdade Birigui garantir, na medida das necessidades dos
interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos a partir do trabalho dos docentes dos
cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades
referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou
coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
2.12.2.4 Mecanismos de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de
escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens
significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos
oferecidos, especialmente Língua Portuguesa e Matemática, a FABI – Faculdade Birigui oferece
aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias
diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
2.12.2.5 Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que
possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos alunos bolsas
de estudos, por meio de Projetos Sociais.
Atenta às dificuldades da região, a FABI – Faculdade Birigui idealizou seus Projetos
Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino
superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de
São Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a
prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais,
Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.
Os Programas de Bolsas foram delineados em item anterior, no inicio deste projeto.
2.13 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos internos e externos, bem como
em função da dinamicidade do mesmo, é o ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo
que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos garante o
permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo
de avaliação da Faculdade.
Para isso são feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e
funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para
resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Autoavaliação da FABI – Faculdade Birigui, volta-se
para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:
•
Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
•
Uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
•
Um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de
verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e
atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Autoavaliação
Institucional nas organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional na FABI – Faculdade
Birigui, identificam-se:
• Pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os
segmentos envolvidos;
• Pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos
critérios a serem adotados;
• Pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional.
Nesse sentido, na FABI – Faculdade Birigui :
•
A avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das
atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar
uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de
prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,
cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;
•
A proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências
de avaliação já existentes na FABI – Faculdade Birigui as demais experiências de
instituições congêneres.
•
O processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa,
combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a
Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de
pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais;
•
A avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na
definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos
resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da
Instituição;
•
O processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto,
dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios
pré-definidos;
•
O processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e
aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição
com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão
sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:
• Possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu
desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e
serviços prestados pelo curso.
• Oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus
segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando
elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo das Avaliações deverão possibilitar:
O repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de
responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos,
econômicos e tecnológicos, dentre outros;
A recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da
qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e
políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;
Implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho
institucional;
Firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitaria, tendo
como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em
geral, nas áreas de atuação da FABI – Faculdade Birigui;
Indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como
subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico
Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
2.14 Tecnologia de Informação e Comunicação – TICs no Processo de Ensino-Aprendizado
A estrutura Tecnológica de Informação e Comunicação da FABI – Faculdade Birigui é
composta por 03 Laboratórios de Informática, totalizando 64 computadores funcionais e todos
com acesso à internet, que permite que o aluno utilize a tecnologia para auxiliá-lo no processo de
ensino-aprendizado, apresentando a seguinte configuração:
•
Softwares com a Formatação Padrão, baseada em Windows XP SP3:
• Office 2010 (Word, Excel, PowerPoint, Access, Publisher e Ferramentas);
• Navegadores IE7 e Firefox 12;
• Softline Contábil;
• GeoGebra e Graph (Matemáticos);
• Phil Carto, TerraView, Spring, FGIS e Ilwis (Geográficos e Cartográficos);
• Adobe Reader 10 (Visualizador de PDF);
• PhotoEscape (Editor de Imagens);
• Headway English Course Elementary (Curso Dinâmico de Inglês);
• Acesso ao Acervo (Pesquisa de Títulos via Web).
• Laboratório 01: 25 Computadores, todos com Monitor CRT 17 Pol., Placa mãe
ASROCK, CHIPSET VIA, Intel Celeron 2.5GHz, 512MB RAM, 40GB HD, acesso a Internet e
Impressora Virtual PDF. A Formatação é Padrão neste Laboratório;
• Laboratório 02: 25 Computadores, todos com Monitor CRT 17 Pol., Placa mãe Intel,
CHIPSET Intel, Intel Pentium 4 2.6GHz, 1GB RAM, 40GB HD, acesso a Internet e Impressora
Virtual PDF. Além dos programas da Formatação Padrão este Laboratório conta com:
CORELDRAW 14, PHOTOSHOP CS. Estes Programas são especificamente para atender a
demanda do Curso de Artes Visuais;
• Laboratório 03: 25 Computadores, todos com Monitor LCD 15 Pol. com Placa mãe
IBM, CHIPSET SIS, Intel Pentium 4 2.6GHz, 1GB RAM, 40GB HD, acesso a Internet e Impressora
Virtual PDF. Além dos programas da Formatação Padrão este Laboratório conta com:
CORELDRAW 14, PHOTOSHOP CS; Lego MindStorm (Desenvolvimento Didático de Automações
(Colégio)). Estes Programas são especificamente para atender a demanda do Curso de Artes
Visuais e Colégio.
A Biblioteca também conta com 07 computadores que servem de apoio para pesquisas
bibliográficas, tais como teses, periódicos eletrônicos, consultas ao site da instituição, aos
manuais, regulamentos, notas, etc, com a seguinte configuração: todos com Monitor CRT 17 Pol.,
Placa mãe Intel, CHIPSET Intel, Intel Pentium 4 2.6GHz, 1GB RAM, 40GB HD, acesso a Internet
e Impressora Virtual PDF. Além dos programas da Formatação Padrão estes computadores
contam com: CORELDRAW 14, PHOTOSHOP CS. Estes Programas são especificamente para
atender a demanda do Curso de Artes Visuais.
Outras estruturas Tecnológicas de Informação e Comunicação da FABI – Faculdade
Birigui são:
• Sala Professor Tempo Integral: 6 Computadores, todos com Monitor CRT 15 Pol.,
Placa mãe ASROCK, CHIPSET VIA, Intel Celeron 2.5GHz, 512MB RAM, 40GB HD, acesso a
Internet e Impressora Virtual PDF. A Formatação é Padrão nesta Sala;
• Sala dos Professores: 3 Computadores, todos com Monitor CRT 17 Pol., Placa mãe
Intel, CHIPSET Intel, Intel Pentium 4 2.6GHz, 1GB RAM, 40GB HD, acesso a Internet e
Impressora Virtual PDF. Além dos programas da Formatação Padrão Estes Computadores
Contam com: CORELDRAW 14, PHOTOSHOP CS, Lego MindStorm (Desenvolvimento Didático
de Automações (Colégio)). Estes Programas são especificamente para atender a demanda do
Curso de Artes Visuais e do Colégio.
Os professores utilizam de e-mails individuais e em grupo como forma de comunicação e
interação com os seus alunos.
2.15 Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
O sistema de avaliação do ensino-aprendizagem consta do Regimento Geral nos artigos
68 a 72, como segue:
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a
freqüência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A freqüência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida
apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina
o aluno que não obtiver freqüência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades
realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de freqüência são de responsabilidade do professor e seu
controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações
componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de
doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da
legislação em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas
inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso
necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em
cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:
projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem
culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual
ou superior a sete (7,0) e freqüência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são
considerados aprovados.
§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no
semestre.
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete
(7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo
aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que
5,0 (cinco) será reprovado.
3 CORPO DOCENTE
3.1 Caracterização
O corpo docente da FABI – Faculdade de Birigui, especificamente do curso de Artes
Visuais, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais
requeridos.
3.2 Perfil Esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a agem como
processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à auto-imagem dos alunos como geradora
de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo
docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em
termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da
realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento
constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes
responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição,
capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento
gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área
do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:
Construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação
na educação superior;
Estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do
conhecimento profissional de sua área de atuação;
Entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e
orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando
identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às
diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Serviço Social;
Saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros
conteúdos e estratégias pedagógicas;
Entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a
autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de
profissionais preparados para iniciar a carreira docente.
3.3 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades,
inerentes ao cargo de Professor:
• Em atividades de ensino;
• Em atividades de pesquisa e de extensão;
• Em orientação aos discentes;
• Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino,
considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As
aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o
atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativos e
coletivos sobre os aspectos administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será efetuada de
acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados
competentes, com aprovação da mantenedora.
3.4 Atividades de Ensino
Entende-se como atividade de ensino, as aulas presenciais e não presenciais, o
atendimento extra-classe aos alunos, as pendências, a orientação de estágio curricular
obrigatório, de trabalho de conclusão de curso, de monografia e de iniciação científica.
Para a garantia da qualidade de ensino, a diversidade de unidade curricular na carga
horária do professor deverá ser submetida a critérios estabelecidos pelo colegiado do curso de
Serviço Social.
A distribuição, efetivação, e controle da carga horária semanal do professor é de
responsabilidade e orientação do coordenador do curso, com a aprovação da mantenedora. O
professor deverá reservar um percentual da carga horária semanal de aulas para atividades
didático-pedagógicas. A carga horária dedicada às atividades didático-pedagógicas destina-se à
preparação de aulas e de materiais didáticos, à avaliação, às reuniões pedagógicas, entre outras
atividades voltadas à melhoria da relação ensino-aprendizagem.
3.5 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A FABI – Faculdade Birigui e sua Mantenedora adotam uma política de recursos
humanos que valorizam seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que
consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de
sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos:
• O desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade
acadêmica;
• O estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as
atividades da instituição, formais e informais;
• O incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou
de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional;
• O aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da
atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
• A busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de
docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA UNIESP”.
3.6 Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter
permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem,
aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando
aprimoramento do seus recursos humanos, para a conseqüente melhoria das suas atividades.
A mantenedora utiliza-se da Tecnologia da Informação e da Comunicação para a
interação,treinamento e capacitação de seus recursos humanos.
3.7 Coordenação de Curso
O coordenador do Curso de Artes Visuais, que também é professor do curso, dedica-se
em tempo integral às atividades acadêmicas e administrativas, que abrangem a supervisão do
corpo docente para implantação deste projeto, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante.
Sua competência e atribuições estão expressas no Regimento Geral da Faculdade, conforme
reproduzido abaixo:
Art. 31. Compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a
organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de
ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu
curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais
órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem
atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e
coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o
corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso.
Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para
uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.
3.7.1 Dados do Coordenador
Nome
Dados Pessoais
Helen Benedict F. Crevelaro Lopes
Possui Graduação em Pedagogia pela Faculdade de Tecnologia e Ciências Fateb, Pós Graduada
em Alfabetização nas Séries Iniciais do EF., Psicopedagoga formada pela Funepe - Penápolis,
Apresenta Curso de Aperfeiçoamento em Artes, Concluindo Pós Graduada em Ensino e
Aprendizagem da Arte, Graduada em Artes Visuais pela Universidade Metropolitana de Santos
(2008). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Artes Visuais com atuação de Trabalho
como professora especialista na UNIESP; Particupou da Rede do Ensino Fundamental do
Município de Birigui durante 6 anos (2006/2011), atuando como professora no ciclo I e II,
Concluindo Curso de Especialização em Arte "Trabalho Docente de Ensino e Aprendizagem no
Ensino Fundamental e Médio com especialização em Arte pela Universidade de Araraquara com
termíno em 2012.
3.8 Corpo Docente do Curso
A Faculdade Birigui possui em seu quadro docente, profissionais contratados com
titulação de Mestre ou Doutor, o que possibilita aos seus alunos uma aprendizagem significativa e
adequada no contexto dos cursos oferecidos.
Os professores são contratados pela mantenedora, segundo o regime das leis trabalhistas,
observados os critérios e as normas regimentais.
A admissão do professor é feita mediante seleção procedida pela Coordenação de Curso e
Direção Geral da Faculdade, através da apresentação do currículo e apresentação de uma aula
teste, para o Coordenador do Curso, e no mínimo dois professores já contratados pela IES. A
relação dos docentes selecionados será encaminhada para homologação e contratação da
Mantenedora, em conformidade com o disposto em seu regulamento. A experiência no magistério
superior e a experiência profissional não acadêmica serão os dois pontos básicos elementares na
contratação do corpo docente.
São atribuições do professor:
•
Elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o á aprovação do Colegiado do
Curso;
•
Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe integralmente o
programa e a carga horária;
•
Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os resultados
apresentados pelos alunos;
•
Entregar à Secretaria Acadêmica os resultados das avaliações do aproveitamento escolar,
nos prazos fixados;
•
Observar o regime escolar e disciplinar na Faculdade;
•
Elaborar e executar projetos de pesquisa;
•
Votar, podendo ser votado para representante de sua classe nos órgãos Colegiados da
IES;
•
Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões
para as quais for designado;
•
Recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
•
Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e nas normas regimentais da
Faculdade.
Será passível de sanção disciplinar o professor que, sem motivo aceito como justo pelo
órgão competente, deixar de cumprir o programa a seu encargo e horário de trabalho a que esteja
obrigado, importando, a reincidência nessas faltas, em motivo bastante para sua demissão ou
dispensa.
São direitos do professor:
•
Perceber salários compatíveis com a função docente, estipulados em seu contrato e
segundo as normas da Entidade Mantenedora;
•
Escolher seus representantes nos órgãos colegiados da Faculdade;
•
Afastar-se temporariamente para a participação de cursos de pós-graduação, desde que
autorizado previamente pela Mantenedora e mediante apresentação de respectivo projeto.
Como forma de incentivo à titulação do corpo docente, a Mantenedora já tem à disposição
da Faculdade um Plano de Carreira Docente, contemplando a formação acadêmica do professor
em níveis, denominados de categorias funcionais, assim definidas segundo a titulação do
professor. O Plano Institucional de Capacitação Docente e o Plano de Carreira Docente estão
à disposição para consulta na Instituição.
13.2 CURRÍCULO DOS PROFESSORES DO CURSO
Os currículos dos professores do curso de Artes Visuais – Faculdade Birigui e demais
professores encontra-se arquivados no departamento de recursos humanos da faculdade.
3.8.2 Produção Cultural, Científica, Artística e Técnica
01 - Artigos publicados em periódicos científicos na área
02 - Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas
03 - Livros ou capítulos em livros publicados na área
04 - Livros ou capítulos em livros publicados em outras áreas
05 - Trabalhos publicados em anais (completos)
06 - Trabalhos publicados em anais (resumos)
07 - Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados
08 - Propriedade intelectual depositada
09 - Propriedade intelectual registrada
10 - Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais
11 - Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não
Nº
DOCENTE
Titulação
01
0
2
0
0
0
0
04
06
08
10 11
3
5
7
9
Total
1 Aldo de Oliveira Cardoso Mestre
1
10
6
17
2 César Augusto Doriguelo Mestre
4
11
3
18
2
1
4
8
8
15 44
87
3 Eloi Gomes da Silva
Mestre
1
Helen
Benedict
4 Crevelaro Lopes
F. Especialist
a
João Adalberto Campato
5 Jr
Doutor
4
6 José Claudio Ortiz
Doutor
7 Laíde Cleuza Bragalda
Mestre
Maria Cristina
8 Castilho
5
2
1
7
1
3
4
1
3
2
6
22
3
33
1
1
1
1
3
15
2
21
1
1
1
3
2
2
Galera Especialist
a
9 Marlene Pinheiro Ghetti
Mestre
1
10 Maurílio Machi
Doutor
1
11 Nilton Flavio Delbem
Mestre
12 Paulo Batista de Souza
Mestre
13 Valdirene Lima
Especialist
a
3
2
Total
10 0
1
0
0
5
8
1
7
0
0 79 75
3.9 Núcleo Docente Estruturante – NDE
Nº
DOCENTE
Helen
Benedict
1 Crevelaro Lopes
2
F.
Monica Pagliusi Lopes
Justo
3 José Claudio Ortiz
4 Melissa Puertas Sampaio
5 Paulo Batista de Souza
Titulação
Regime de Trabalho
Especialista
Integral
Mestre
Integral
Mestre
Integral
Especialista
Parcial
Mestre
Parcial
204
4 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
4.1 Infraestrutura Física
A FABI – Faculdade Birigui possui um amplo complexo educacional, com 39.351,10 m² de área.
Destes, 10.595 mil metros quadrados de área construída contando com cinco pavimentos/blocos
construídos e instalações adequadas para o bom funcionamento dos cursos.
BLOCO A
Descrição e Utilização
Sala de aula
Brinquedoteca
Laboratório de Línguas
Sala do Provedor de Internet
Sala de Recursos Audiovisuais
Laboratório de Informática
Sala de Coordenação
Sala de Professor Tempo Integral
Sanitários
Hall e Circulação
Total de área construída
Quantidade
14
01
01
01
01
03
01
01
02
01
Área (m²)
68
68
34
17
17
68
68
68
28
391
1944
Descrição e Utilização
Salas de aulas
Salas de aulas
Sala dos professores
Biblioteca
Sala de Estudos
Sanitários
Hall e Circulação
Total de área construída
Quantidade
04
12
01
01
01
02
01
Área (m²)
102
68
68
136
68
28
391
1944
Descrição e Utilização
Quantidade
01
10
Área (m²)
102
68
Laboratório de Artes
01
68
Laboratórios de Anatomia Humana
01
68
Sala de Núcleo Jurídico
01
205
Sala de depósito
01
68
Hall e Circulação
01
391
Sanitário
02
28
BLOCO B
BLOCO C
Sala de aula
Sala de aula
Total da área construída
1944
BLOCO D
Descrição e Utilização
Sala de aula
Quantidade
15
Área (m²)
68
Laboratório de Engenharia de Produção
02
68
Sala de Musculação
01
102
Sala de Avaliação Física
01
102
Hall e Circulação
01
391
Sanitário
02
28
Total da área a construír
BLOCO ADMINISTRATIVO
Descrição e Utilização
Sala da Superintendência
1944
Quantidade
01
Área (m²)
24
Sala da Direção – Ensino Fundamental e Médio
01
24
Sala da Direção
01
24
Secretaria da Faculdade
01
54
Secretaria do Colégio
01
54
Sala de Recursos Humanos
01
06
Editora do Colégio
01
12
Projetos Sociais
01
18
Hall - Circulação e Telefonia
01
62
Sanitário
02
16
Total da área construída
264
BLOCO AUDITÓRIO
Descrição e Utilização
Quantidade
01
Área (m²)
282
Sala de Dança, Ginástica e Lutas
01
110
Cantina
01
17,58
Depósito
01
13,10
Vestiários Masculino e Feminino
01
13,10
Hall e Circulação coberto
02
80.00
Sanitários
02
23,50
Sala Reprográfica
01
13,50
Coordenação do Curso de Educação Física
01
11.60
Cozinha e Lavanderia
01
19.98
Palco
01
60.00
Auditório
Total da área construída
BLOCO Centro Esportivo
Descrição e Utilização
Mini Campo de Futebol
631,26
Quantidade
01
Área (m²)
1890
Campo de futebol de areia
01
880
Piscinas - Conjunto
01
450
Quadra Poliesportiva
01
648
Quadra de Vôlei
01
64
Total do Centro Esportivo
3932
A Sala dos Professores é composta de armários individuais, mesa e cadeiras, baias com
computadores e atende adequadamente as necessidades do corpo docente. Em relação aos gabinetes de
trabalho para os professores, podem utilizar dos computadores existentes nas baias na Sala dos
Professores e, ainda, utilizar-se dos laboratórios de informática.
Como demonstrado nos Quadros do Bloco A, B, C, a faculdade possui mais de 30 salas de aula,
com destino aos vários cursos da faculdade. Tem-se a pretensão de construir mais um Bloco (Bloco D) para
acomodação de aulas e laboratórios específicos para futuros cursos de Licenciatura em Educação Física,
Serviço Social e Engenharia de Produção.
4.2 Infraestrutura Acadêmica
4.2.1 Computadores e Equipamentos Audiovisual
Equipamento
Computadores
Projetores
Retroprojetores
Televisores
DVDs
Rádios
Quantidade
69
4
6
4
4
2
4.2.2 Laboratórios Pedagógicos
Brinquedoteca, Oficina Pedagógica e Apoio Psicopedagógico
Equipamentos
Quantidade
Mesas
08
Cadeiras
20
Armários de aço
01
Armário de madeira
01
Estantes de aço
04
Banco de madeira
01
Laboratório de Artes
Equipamentos
Cavaletes
Pranchetas
Quantidade
20
25
Banquetas
Mesa
Bancada
Armários de aço
Pia de lavar de granito
Pia de lavar de alumínio
Carteiras
Lixeiras
34
01
01
04
01
01
10
03
Sala de Vídeo, Fotografia e Práticas de Ensino
Equipamentos
Quantidade
Carteiras
50
Mesa
01
Cadeira
01
Televisão
01
DVD
01
Telão
01
Holofotes de flash
02
Máquina fotográfica profissional
01
Anteparo para luminosidade
01
Filmadora
01
4.3 Biblioteca
A Biblioteca apresenta um espaço físico de 203 m2, englobando as áreas de acesso
comum para estudos, gabinetes individuais e espaço para estudos em grupos. O espaço
destinado aos usuários é de 136 m2, e a área destinada ao acervo é de 67 m2. Anexo á biblioteca
possuímos uma sala de estudos com 136 m2. A Biblioteca conta com:
α)
Cabinas para estudos individuais: 30
β)
Mesas de estudos em grupo: 06
χ)
Computador para pesquisa no acervo: 07
δ)
Computador para pesquisa na internet: 07
ε)
Assentos individuais: 54
A biblioteca disponibiliza 07 terminais para consulta ao acervo além do atendimento
individualizado pelas funcionárias em relação a consultas e empréstimos.
O horário de funcionamento é de 2ª as 5ªs feiras, das 8h às 13h e das 18h às 22h e de 6ªs
feiras das 8h às 12h e das 18h às 22h. Entre os serviços oferecidos a Biblioteca oferece espaço e
condições para que os alunos façam pesquisa bibliográfica “in loco” oferecendo a opção de
empréstimo domiciliar e acesso livre ao acervo.
4.3.1 Acervo por área do conhecimento
Área do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Biológicas
Engenharias
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Lingüística, Letras e Artes
Outros
TOTAL
Livros
Títulos
426
65
02
206
06
2.045
1.947
1.934
47
6.678
Exemplares
1.405
139
02
757
15
5.714
4.822
3.714
50
16.618
A Biblioteca oferece ainda, além dos livros, outras alternativas para leitura e pesquisa
como: revistas, periódicos, vídeos, DVD, CD-Roms e assinaturas eletrônicas.
4.3.2 Formas de atualização e expansão do acervo
Como há uma dinamicidade enorme de lançamentos e informações, como também uma
constante necessidade de se manter um quadro estável de clássicos relativos aos cursos, a
faculdade mantém uma rotatividade de aquisições de obras que geram um acréscimo, de, no
mínimo 10% de obras anuais. Ainda há que se considerar a atualização de jornais, revistas,
vídeos, entre outros.
4.3.3 Horário de funcionamento
De 2ª às 6ªs feiras das 8:00 às 13:00 horas e das 18:00 às 22:00 horas.
Aos sábados das 8:00 às 12:00 horas.
4.3.4 Serviços oferecidos
A biblioteca oferece espaço e condições para que os alunos façam uma pesquisa
bibliográfica “in loco” oferecendo a opção de empréstimo domiciliar.
5 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA
A FABI – Faculdade Birigui atende todas as normas legais de acessibilidade tornando
possível a ampla circulação, assim, como a utilização adequada de mobiliário e equipamentos. Há
itinerários que comunicam todas as dependências entre si e com a área externa.
Os espaços internos dispõem de reserva para pessoas que utilizam cadeiras de rodas e de
lugares específicos para pessoas com outras necessidades educacionais especiais. Nas áreas
externas há reserva de vagas para estacionar em proximidade aos acessos de circulação de
pedestres.
Oferece-se um plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e
diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos,
sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS (Decreto 5296/04).
A Instituição tem amplas condições de promover a qualquer momento atendimento
prioritário que compreende conforme o Decreto 5296 de 02/12/2004 tratamento diferenciado e
atendimento imediato às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida
significando isso: assentos de uso preferencial sinalizado, espaços e instalações acessíveis,
mobiliário adequado, serviço de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, pessoal
capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência e idosas, área especial para
embarque e desembarque e atendimento prioritário.
Proteção
dos
Direitos
da
Pessoa
com
Transtorno
do
Espectro
Autista
Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. a Faculdade Birigui busca
promover, fomentar e divulgar estudos e experiências bem sucedidas realizados na área de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
A disciplina de Libras é oferecida obrigatoriamente na Matriz Curricular aos alunos de
Licenciaturas e opcionalmente aos alunos dos outros cursos.
A manutenção dos serviços se faz permanentemente para atendimento em potencial de
qualquer necessidade especial.
ANEXOS
Anexo A – Diretrizes Curriculares Curso Artes Visuais Resolução nº 1 de 16-01-2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 1, DE 16 DE JANEIRO DE 2009 (*)
Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Artes Visuais e dá outras providências.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,
no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de
20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995,
tendo em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nos 776/1997 e
583/2001, e as Diretrizes Curriculares Nacionais elaboradas pela Comissão de Especialistas de
Ensino de Artes Visuais, propostas ao CNE pela SESu/MEC, considerando o que consta do
Parecer CNE/CES nº 280/2007, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da
Educação, publicado no DOU de 24/7/2008, resolve:
Art. 1º O curso de graduação em Artes Visuais observará as Diretrizes Curriculares Nacionais
contidas nesta Resolução e no Parecer CNE/CES nº 280/2007.
Art. 2º A organização do curso de que trata esta Resolução e o Parecer indicado no artigo
precedente se expressa através de seu projeto pedagógico, abrangendo o perfil do formando, as
competências e habilidades, os componentes curriculares, o trabalho de curso, o projeto de
iniciação científica, o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o sistema
de avaliação, além do regime acadêmico de oferta e de outros aspectos relevantes.
Parágrafo único. O projeto pedagógico do curso, além da clara concepção do curso de graduação
em Artes Visuais, com suas peculiaridades, sua matriz curricular e sua operacionalização,
abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos estruturais:
I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política,
geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III - cargas horárias das atividades formativas e da integralização do curso;
IV - formas de realização da interdisciplinaridade;
V - modos de integração entre teoria e prática;
VI - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
VII - modos de integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VIII - incentivo à iniciação à pesquisa artística, científica e tecnológica, como necessária
complementação à atividade de ensino;
IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado, suas diferentes
formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento;
X - concepção e composição das atividades complementares.
Art. 3º O curso de graduação em Artes Visuais deve ensejar, como perfil do formando,
capacitação para a produção, a pesquisa, a crítica e o ensino das Artes Visuais, visando ao
desenvolvimento da percepção, da reflexão e do potencial criativo, dentro da especificidade do
pensamento visual, de modo a privilegiar a apropriação do pensamento reflexivo, da sensibilidade
artística, da utilização de técnicas e procedimentos tradicionais e experimentais e da sensibilidade
estética através do conhecimento de estilos, tendências, obras e outras criações visuais,
revelando habilidades e aptidões indispensáveis à atuação profissional na sociedade, nas
dimensões artísticas, culturais, sociais, científicas e tecnológicas, inerentes à área das Artes
Visuais.
Art. 4º O curso de graduação em Artes Visuais deve possibilitar a formação profissional que
revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades para:
I - interagir com as manifestações culturais da sociedade na qual se situa, demonstrando
sensibilidade e excelência na criação, transmissão e recepção do fenômeno visual;
II - desenvolver pesquisa científica e tecnológica em Artes Visuais, objetivando a criação, a
compreensão, a difusão e o desenvolvimento da cultura visual;
III - atuar, de forma significativa, nas manifestações da cultura visual, instituídas ou emergentes;
IV - atuar nos diferentes espaços culturais, especialmente em articulação com instituições de
ensino específico de Artes Visuais;
V - estimular criações visuais e sua divulgação como manifestação do potencial artístico,
objetivando o aprimoramento da sensibilidade estética dos diversos atores sociais.
Parágrafo único. Para a Licenciatura, devem ser acrescidas as competências e habilidades
definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais referentes à Formação de Professores para a
Educação Básica.
Art. 5º O curso de graduação em Artes Visuais deve desenvolver o perfil do planejado para o
egresso a partir dos seguintes tópicos de estudos ou de conteúdos interligados:
I - nível básico: estudos de fundamentação teórico-práticos relativos à especificidade da
percepção, criação e reflexão sobre o fenômeno visual;
II - nível de desenvolvimento: estudos e processos de interação com outras áreas do
conhecimento, tais como filosofia, estética, sociologia, comunicação e teorias do conhecimento,
com o objetivo de fazer emergir e amadurecer a linguagem pessoal do formando através da
elaboração e execução de seus projetos;
III - nível de aprofundamento: desenvolvimento do trabalho do formando sob orientação de um
professor, buscando vínculos de qualificação técnica e conceitual compatíveis com a realidade
mais ampla no contexto da arte.
Parágrafo único. Os conteúdos curriculares devem considerar o fenômeno visual a partir de seus
processos de instauração, transmissão e recepção, aliando a práxis à reflexão crítico-conceitual e
admitindo-se diferentes aspectos: históricos, educacionais, sociológicos, psicológicos, filosóficos e
tecnológicos.
Art. 6º A organização curricular do curso de graduação em Artes Visuais estabelecerá
expressamente as condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular, de acordo
com os regimes acadêmicos adotados pelas Instituições de Ensino Superior, atendido o disposto
nesta Resolução.
Art. 7º O Estágio Supervisionado é componente curricular não obrigatório, direcionado à
consolidação de determinados desempenhos profissionais, inerentes ao perfil do formando.
§ 1º Para incluir o Estágio Supervisionado no currículo do curso de graduação em Artes Visuais, a
Instituição deverá expedir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior
Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação.
§ 2º O estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria Instituição de
Ensino Superior, em laboratórios e outros ambientes que congreguem as diversas atividades
inerentes à área de Artes Visuais e campos correlatos, em suas múltiplas manifestações.
Art. 8º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório, que deverá ser conter os
seguintes componentes:
I - para o bacharelando:
a) uma reflexão escrita sobre o processo de desenvolvimento do trabalho;
b) uma exposição individual ou coletiva em espaço público;
c) apresentação a uma banca examinadora composta por professores e profissionais da área, nos
termos de regulamento próprio.
II - para o licenciando:
a) uma monografia sobre um tema das Artes Visuais;
b) um projeto de curso a ser ministrado sobre esse tema;
c) apresentação a uma banca examinadora composta por professores e profissionais da área, nos
termos de regulamento próprio.
Parágrafo único. As Instituições deverão expedir regulamentação própria para o Trabalho de
Curso, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios,
procedimentos e mecanismos de avaliação, em acordo com os termos deste Artigo.
Art. 9º As Atividades Complementares são componentes curriculares que devem possibilitar o
reconhecimento e o cômputo, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo atividades de extensão, bem
como a prática de estudos e atividades independentes, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho, com as diferentes manifestações e
expressões culturais e artísticas e com as inovações tecnológicas.
Parágrafo
único.
As
Atividades
Complementares
constituem
componentes
curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, que não se confundem com o
Estágio Supervisionado ou com o Trabalho de Curso.
Art. 10. As Instituições de Educação Superior deverão adotar formas específicas e alternativas de
avaliação, envolvendo todos os atores relacionados ao processo formativo, em consonância com
o projeto pedagógico do curso, observados os aspectos considerados fundamentais para a
identificação do perfil do formando.
Parágrafo único. Os planos de ensino, a serem fornecidos aos estudantes antes do início de cada
período letivo, deverão conter, além dos conteúdos e atividades, a metodologia do processo
ensino-aprendizagem, os critérios de avaliação a que serão submetidos e a bibliografia básica.
Art. 11. Os cursos de graduação em Artes Visuais na modalidade Licenciatura, que visam à
formação de docentes, deverão observar as normas específicas relacionadas com essa
modalidade de oferta.
Art. 12. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
PAULO MONTEIRO VIEIRA BRAGA BARONE
Anexo B – Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Artes Visuais
REGULAMENTO
DE
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
ARTES VISUAIS
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURSO DE ARTES VISUAIS – LICENCIATURA
Art. 1º. O presente Regulamento voga regras ao cumprimento das Atividades Complementares
oriundas da Estrutura Curricular e no Projeto Pedagógico do Curso de Artes Visuais – Licenciatura.
Art. 2º. As Atividades Complementares (AC) constituem atividades extra-aula, desenvolvidas pelos
discentes do curso com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento dos conhecimentos,
habilidades e competências inerentes à prática profissional Curso de Artes Visuais – Licenciatura,
reconhecidas e supervisionadas de acordo com este Regulamento.
Art. 3º. As Atividades Complementares constituem 204 horas para os acadêmicos ingressos a partir
de 2010, 250 para os ingressos em 2009, 216 para os ingressos em e 2009 e 215 para os ingressos
em 2007, da Estrutura Curricular do Curso, que serão consideradas cumpridas quando o aluno
atingir este total de horas de AC, conforme tabela e dispositivos contidos neste Regulamento.
Art. 4º. As horas aulas serão consideradas no decorrer do curso mediante os seguintes critérios:
I - Para a contagem de cada hora/aula serão consideradas as horas/aula ou horas regulares
constantes nos certificados e outros documentos de comprovação de participação em cursos,
atividades, projetos, eventos e outros;
II - as AC deverão ser cumpridas a partir do 1º até o 8º semestre; e
III - ao final de cada semestre o aluno receberá um controle com a descrição das atividades
consideradas, sua pontuação e orientações/considerações sobre a obtenção da pontuação
restante.
Art. 5º. Haverá um professor de Atividades Complementares, indicado pelo Colegiado de Curso,
que acompanhará e será responsável pela marcação do aproveitamento de horas conforme este
Regulamento, além de exercer uma tutoria auxiliando os alunos na construção de seu aprendizado
extra-aula.
Art. 6º. As Atividades Complementares consideradas no Curso de Artes Visuais – Licenciatura
constituem-se pelas seguintes atividades:
I - Estágio não-obrigatório;
II - Bolsa de pesquisa;
III - Bolsa de ensino, extensão, permanência e outras institucionais;
IV - Monitoria voluntária (ensino, pesquisa e extensão);
V - Cursos técnicos complementares;
VI - Cursos de informática ou língua estrangeira;
VII - Participação em diretórios e centros acadêmicos;
VIII - Experiências práticas relacionadas à área, desenvolvidas em ambientes profissionais, como
galerias, centros culturais, museus, escolas, instituições públicas, empresas e outras instituições
afins;
IX - Eventos acadêmicos;
X – Eventos artísticos;
XI - Outras atividades não relacionadas.
Art. 7°. As horas serão pontuadas de acordo com a relevância de cada atividade desenvolvida para a
formação geral do aluno.
Art. 8°. As fichas de desenvolvimento e apresentação das atividades complementares se encontra
nos anexos A e B ao final deste regulamento.
Art. 9°. A máxima porcentagem de horas correspondente a cada atividade em relação a carga
horária total de Atividades Complementares previstas para o curso, obedecerá as indicações da
seguinte tabela:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: São atividades extracurriculares e que têm como objetivo
a complementação do conhecimento do aluno para sua melhor formação profissional. Carga horária
por aluno, a partir do 1º período: 220 h/a.
1. Os casos omissos deste documento serão motivo de avaliação pelo Coordenador e NDE do curso
de Artes Visuais da FABI.
2. *As colunas HORAS/ AULAS VALIDADAS e LIMITE VALIDÁVEL poderão ser alteradas a
qualquer momento, sem comunicação prévia aos alunos.
ANEXO A
QUADRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FICHA DE COMPROVAÇÃO – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Nome
R.A.
Endereço
Cidade
UF
Telefone (
)
/(
)
Celular
E-mail
Curso
DATA
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
__/__/__
ARTES
VISUAIS
Termo
Semestre/An
o
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
/
C/H VISTO
__/__/__
__/__/__
__/__/__
Totalização Carga Horária de Atividades Complementares
Por ser expressão da
verdade, declaro o efetivo
cumprimento da carga
horária das Atividades
Complementares.
________________________________
Assinatura do Aluno
______________________________
Ass. Coordenador Pedagógico
Birigui-SP, ___ de
_____________ de 20___.
ANEXO B
FICHA DE DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FICHA DE DESENVOLVIMENTO – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
NOME
R.A.
CURSO
ARTES VISUAIS
Termo
Sem/Ano
/
DATA __/__/__
PROFESSOR
DISCIPLINA
EVENTO
RESUMO – OPINIÃO – ANÁLISE CRÍTICA – SUGESTÕES –
RESULTADOS
ASSINATURA ALUNO ASSINATURA PROFESSOR ASSINATURA COORDENADOR
DATA DE ENTREGA ___/___/______ CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA
____ Horas
Anexo C – Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Artes Visuais
FACULDADE BIRIGUI
MANUAL UNIFICADO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES:
ARTES VISUAIS
1 – Objetivos dos Estágios
O estágio supervisionado tem como objetivo geral proporcionar ao aluno estagiário uma
análise crítica das vivências de aprendizagem, dos programas de ensino, promovendo, a
partir de uma visão global, condição de instrumentalizar-se para a profissão.
1.1
– Objetivos Específicos:
● Contato e experiência com a realidade de seu futuro campo de trabalho;
● Vivência do processo educativo quanto aos aspectos: planejamento, execução e
avaliação.
● Contato com educadores, educandos e eventos ligados à educação;
● Desenvolvimento da capacidade de tomar decisões frente a situações concretas da
prática educativa;
● Vivência de formas efetivas de comunicação com o pessoal envolvido no processo de
Ensino;
● Condições de reafirmar a vocação no campo de trabalho escolhido, considerando o
Sistema Escolar Brasileiro.
2
– Direitos dos Estagiários
● Escolher a unidade de ensino para cumprimento das horas de estágio;
● Apresentar qualquer sugestão que contribua para o desenvolvimento das atividades de
Estágio;
● Receber orientação permanente quanto às dúvidas pertinentes ao estágio.
O aluno poderá marcar reuniões com o professor orientador de estágio, que estará
disponível na Faculdade de Birigui em horários previamente estabelecidos pela Direção e
Coordenação do curso de Formação de Professores. O estagiário que já esteja
lecionando poderá ser dispensado das atividades de 20% a 40% da carga horária de
estágio, mediante apresentação de uma Declaração assinada pelo Diretor da Unidade
Escolar, na qual deverão constar: horário em que leciona ou lecionou; série em que
ministra as aulas. Também deverá ser apresentado o seu Plano de Ensino.
3
– Deveres dos Estagiários
● Estar regularmente matriculado no curso;
● Cumprir as exigências legais referentes à realização dos estágios;
●Acatar as normas da Instituição onde realiza o estágio e apresentar-se
adequadamente trajado;
● Cumprir o horário estabelecido, observando sempre a pontualidade;
● Tratar com cortesia todas as pessoas relacionadas à Instituição onde realiza o
estágio;
●Usar de discrição sobre qualquer informação confidencial de que tenha conhecimento
durante o estágio;
● Responsabilizar-se sobre o material que lhe for confiado;
●Comunicar e justificar com antecedência suas ausências nas atividades programadas;
● Apresentar frequentemente fichas de registros de atividades e relatórios sobre as
atividades desenvolvidas (Relatório Final);
● Entregar todo material de estágio nos prazos previstos;
● Cumprir individualmente seu programa de estágio;
● Não rasurar os documentos referentes aos estágios;
● Documentar devidamente as diversas atividades desenvolvidas.
4
– Avaliação dos Estágios
No processo e avaliação serão considerados:
● Trabalhos realizados justamente em disciplinas na Instituição de Ensino Superior;
●Relatórios com apreciação pessoal das várias atividades de estágio e síntese da
situação vivenciada;
●Documentos com boa apresentação, linguagem correta, conteúdo e contribuição
pessoal;
●Fichas completas (os espaços em branco devem ser anulados)
● Outros dados serão fornecidos aos alunos pelos professores responsáveis.
IMPORTANTE:
Os relatórios idênticos serão anulados;
Não pode haver rasuras nos documentos e a letra precisa ser clara e legível;
Os documentos referentes ao Estágio que não atenderem aos requisitos préestabelecidos não serão aceitos;
Os Estágios deverão ser entregues somente ao professor supervisor de estágio;
Casos especiais serão analisados pelos respectivos pelos respectivos professores
supervisores de estágios e resolvidos em conjunto com o coordenador do curso em
questão, coordenador de estágio e Direção da Faculdade de Birigui.
MANUAL DE ESTÁGIO
O presente manual tem por objetivo reunir um conjunto de orientações relativas ao
processo de pesquisa educacional na prática pedagógica e de estágio supervisionado no
curso de Artes Visuais da Faculdade de Birigui.
O projeto pedagógico do Curso de Artes Visuais da visa a possibilitar uma sólida
formação profissional aos alunos, por meio da pesquisa e da prática pedagógica, estudos
independentes, estágios supervisionados e trabalho de conclusão de curso.
Objetivos da Pesquisa Educacional na Prática Pedagógica e do Estágio
Supervisionado
Possibilitar a reflexão e intervenção crítica e criativa em âmbitos escolares e não
escolares pelo desenvolvimento de competências para atuação profissional na docência e
na gestão educacional, no sentido de construção de identidade profissional;
Articular o processo de ensino, pesquisa e aprendizagem;
Promover a articulação ensino superior de formação do profissional de educação,
instituição escolar básica e comunidade.
Finalidades da Pesquisa Educacional na Prática Pedagógica do Estágio
Supervisionado
Articulação ensino, pesquisa e extensão;
Conhecimento, análise e avaliação do sistema educacional e deus componentes;
Construção de conhecimento interdisciplinar pelo docente e pelo discente numa
perspectiva emancipatória;
Compreensão interdisciplinar da ação didático-pedagógica;
Desenvolvimento de habilidades necessárias à investigação na prática pedagógica,
construindo uma atitude científica;
Conhecimento do cotidiano da prática pedagógica, considerando aspectos da gestão e
da docência, pela inserção do aluno no espaço profissional;
Análise reflexiva da prática pedagógica com base nos conhecimentos teóricos para a
proposição e desenvolvimento de ações fundamentadas.
Etapas da Pesquisa Educacional na Prática Pedagógica e do Estágio
Supervisionado
A etapa do currículo do Curso de Artes Visuais da tem como eixo norteador a relação
teoria e prática numa perspectiva de construção do conhecimento. A formação
profissional do professor/matemático privilegia o contato com o campo de atuação ao
longo do curso, em quatro etapas distintas, mas intimamente relacionadas, a diagnóstica,
a projetual, a interventiva e a monografia.
- Na etapa diagnóstica, o futuro profissional artista arte-educador contextualiza os
espaços de atuação profissional, principalmente o escolar, identificando a organização
administrativo-pedagógica, condições materiais, projeto pedagógico, equipe profissional,
educandos e comunidade, entre outros;
- Na etapa projetual, cabe ao futuro artista arte-educador problematizar os espaços
caracterizados na etapa diagnóstica (primeira etapa), definir os objetivos estudos, buscar
o referencial teórico-metodológico referente ao objetivo a ser investigado, definir
cronograma de execução, coletar os dados e analisá-los à luz da teoria estudada;
- Na etapa interventiva, o futuro profissional professor/pedagogo planeja e
desenvolve ações articuladas às etapas anteriores num processo de ação-reflexão-ação;
- Na etapa monográfica (trabalho de conclusão de curso), o futuro profissional
professor/matemático procura sistematizar o conhecimento, construído e experienciado
no decurso do processo de “investigação-ação” e o apresenta sob forma de trabalho
monográfico (escrito individual), iniciado no sexto ano do curso.
A articulação ensino e pesquisa no Curso de Artes Visuais da buscam a construção
interdisciplinar do conhecimento, concebendo a pesquisa como princípio científico,
formativo e educativo, e se realiza ao longo dos oito períodos do curso. Esse processo
articula-se mediante o desenvolvimento do conjunto das disciplinas do Curso, dos estudos
independentes e, especialmente, das disciplinas denominadas Práticas de docência e
Estágio Supervisionado, efetivando a relação teoria-prática, ao longo do processo de
integralização curricular.
As etapas do Estágio supervisionado são orientadas pelo coletivo docente do Curso de
Artes Visuais.
Campos e Encaminhamento da Pesquisa
Pedagógica e do Estágio Supervisionado
Educacional
na
Prática
As atividades de Pesquisa Educacional na Prática Pedagógica são realizadas em
diferentes espaços da comunidade (Centros de Educação Infantil, Escolas Estaduais,
Escolas Municipais, Escolas Particulares). Definiu-se como critério de escolha dos
espaços escolares que estes aceitem a realização das pesquisas e das práticas, e que
propiciem ao futuro professor/matemático um espaço para a construção da noção do seu
trabalho.
Os locais de estágios são analisados e selecionados tendo em vista os seguintes
critérios:
- disponibilidade do estabelecimento de ensino da rede local estadual, municipal ou
particular da região de Birigui;
- disponibilidade de instituições não escolares que desenvolvam projetos educativos
como: hospitais, empresas e organizações sociais;
- contribuições das instituições selecionadas para o campo deformação do
professor/matemático.
A experiência do futuro professor/matemático na Pesquisa Educacional na Prática
Pedagógica possibilita minimizar a distância entre a teoria e a prática concretizando a
proposta do Curso de Artes Visuais em situações especificas de investigação-ação.
O processo de Pesquisa Educacional na Prática Pedagógica e o Estágio
Supervisionado estão organizados em grupos de alunos até o quinto período,
caracterizando-se pelo atendimento às necessidades emergentes de cada campo de
investigação-ação pelo grupo de alunos orientados por um professor.
O estágio mediante pesquisa na prática pedagógica, se realiza no desenvolvimento
de atividades nas etapas diagnósticas, projetual, de intervenção e monográfica;
participação em projetos e eventos; grupos de estudo e elaboração do trabalho de
conclusão do curso, que sintetizam as experiências do futuro professor/matemático.
Atribuições do Professor Orientador na Pesquisa Educacional na Prática
Pedagógica e no Estágio Supervisionado
Participar das atividades programadas pela coordenação do Curso de Artes Visuais
para a pesquisa na pratica pedagógica e estágio supervisionado integrado
compreendendo: orientações dos trabalhos de pesquisa, supervisão das atividades de
prática pedagógica, participação em reuniões, cursos de aperfeiçoamento, de atualização,
seminários e outros;
Selecionar os campos de estágio em co-participação com os alunos;
Planejar as atividades de pesquisa educacional na prática pedagógica e de estágio
supervisionado integrado;
Avaliar no coletivo do grupo as atividades desenvolvidas na pesquisa educacional da
prática pedagógica e de estágio supervisionado;
Apresentar bibliografia adequada às necessidades evidenciadas pelo aluno, visando ao
seu desenvolvimento pessoal e profissional;
Manter a coordenação informada sobre o desenvolvimento das atividades de pesquisas
educacional da prática pedagógica e dos estágios supervisionados, por meio de contatos
periódicos;
Analisar o relatório e a apresentação das atividades experienciadas e analisadas de
forma fundamentada ao final de cada período da pesquisa educacional da prática
pedagógica e de estágio supervisionado integrado, emitindo parecer;
Orientar a participação dos alunos em eventos para a socialização das atividades
experienciadas e das reflexões realizadas.
Atribuições do Aluno na Pesquisa Educacional na Prática Pedagógica e no
Estágio Supervisionado
Comparecer às atividades de pesquisa educacional na prática pedagógica e de estágio
supervisionado, pontualmente, em dias e horas marcados;
Participar das atividades propostas pelo professor orientador;
Demonstrar organização no desenvolvimento das atividades de pesquisa educacional
na prática pedagógica e de estágio supervisionado;
Selecionar os campos de estágio em co-participação com os professores orientadores;
Participar da programação e das atividades da organização educacional em que se
desenvolve a pesquisa educacional na prática pedagógica e o estágio supervisionado
integrado, demonstrando responsabilidade e observando normas regimentais;
Analisar criticamente todas as atividades desenvolvidas pelo professor orientador;
Elaborar projetos/relatórios das atividades experienciadas e analisadas à luz da teoria
estudada conforme a abrangência da investigação-ação especificada para o período;
Manter atitude ético-pofissional durante as atividades de investigação-ação;
Participar das avaliações do desempenho individual e coletivo e das apresentações
para socialização das reflexões realizadas durante o período;
Propor sugestões que contribuam para a melhoria das situações dos campos de
pesquisa
Educacional da prática pedagógica e do estágio supervisionado;
Participar de eventos sob orientação do professor para aprofundamento de suas
reflexões sobre o tema de investigação.
Atribuições do Orientador de Estágio de Pedagogia na Pesquisa Educacional
na Prática Pedagógica e no Estágio Supervisionado
Avaliar os campos de pesquisa educacional na prática pedagógica e de estágio
supervisionado integrado selecionado, em co-participação com os professores
orientadores;
Encaminhar oficialmente os alunos aos respectivos campos de estágios;
Discutir proposta de trabalho para o ano letivo junto aos professores orientadores;
Reunir periodicamente os professores orientadores de todos os períodos do curso;
Estimular e valorizar experiências inovadoras, tanto dos professores orientadores,
quanto dos alunos pesquisadores;
Incentivar a participação em eventos para a socialização dos trabalhos realizados.
Documentos a serem apresentados pelo aluno no decorrer do Estágio para
acompanhamento do Professor Orientador e que farão parte da pasta de
Estágio Supervisionado
- Oficio da Faculdade solicitando autorização à Unidade Escolar para realização de
Estágio.
Anexo A
- Relatório de Caracterização da Escola devidamente preenchido.
Anexo B;
- Fichas de Registro de observação, participação e regência de Estágio, sempre que
solicitado pelo professor, conforme cronograma e Plano de Estágio definido em
supervisão.
Anexo C.
- Ficha de Avaliação da Faculdade após entrega da Pasta de Estágio Supervisionado.
Anexo D
Roteiro para organização e ordenação da pasta de estágio.
Anexo E
Protocolo de Entrega
Acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado
O acompanhamento do estágio ocorre de forma sistemática. São disponibilizadas horas
aula semanais divididas em dias da semana, de acordo com a demanda de cada curso de
Formação de professores, em que o supervisor de estágio realiza plantão de atendimento
e orientação para os alunos estagiários.
O acompanhamento feito pelo supervisor inclui: a formalização de estágio por meio de
documentação enviada á Escola campo (apresentação da Instituição e do aluno e
solicitação de autorização para realização de estágio à Escola campo); preenchimento de
fichas de registros de estágio pelo aluno, devidamente assinadas pelo professor
responsável pela disciplina/classe na Escola campo, e apresentação periódica das
mesmas e de todas as atividades de estágio realizadas pelo aluno à supervisora de
estágio.
Atividades de Estágio:
O estágio supervisionado para obtenção de Licenciatura está estruturado em três
etapas, Quais sejam:
Observação de prática Pedagógica, momento em que o aluno observa em sala de aula
aspectos relevantes da organização do trabalho docente. As referências para observação
e análise da prática pedagógica têm base nas várias Teorias Pedagógicas, na integração
das disciplinas curriculares, etapas do planejamento de ensino e sua articulação às
Diretrizes Curriculares para Educação Básica. A partir da observação da prática docente,
feita em sala de aula, o aluno elabora um relatório com análise e síntese do que foi
observado.
Participação: considera-se como participação toda atividade realizada pelo aluno
estagiário em situações didáticas, tais como elaboração e correção de exercícios,
organização e monitoria de grupos de estudos, atividades de extensão, participação em
congresso e/ou seminários e/ou palestras devidamente certificados, organização de fichas
de acompanhamento individual de alunos, preenchimento de diário de classe e todo e
qualquer auxilio o âmbito didático pedagógico do professor em atividades escolares.
Regência: dada à dificuldade que os alunos encontram para a realização desta etapa do
estágio, ou seja, o exercício docente, o professor supervisor de estágio sugere a
elaboração e aplicação de Projeto de Intervenção Pedagógica para substituir a regência
de aula. A elaboração e aplicação do Projeto de Intervenção Pedagógica têm como
objetivo atender a uma necessidade concreta da Escola Campo, devendo os alunos
estagiários a considerar a indicação da Direção da Escola campo quanto à temática a ser
abordada, posto que esta se volte para a solução concreta de uma necessidade
emergente da Escola Campo. O tema proposto para o projeto deve ser compatível com
área de formação do estágio. Concomitante à realização do estágio, no âmbito das
disciplinas Práticas de Ensino das respectivas licenciaturas, são desenvolvidas algumas
atividades didáticas como a elaboração de um Planejamento anual de ensino, a
elaboração de um Plano de aula e a realização da micro-regência em sala de aula, na
Instituição formadora, as quais poderão ser aproveitadas na carga horária de Regência. –
3º, 4º, e 5º Termo.
O aluno que comprovar devidamente o exercício docente em Instituição de ensino da
Educação Básica pode pleitear uma dispensa entre 20% e 40% da carga total de Estágio,
segundo análise específica e individual de cada caso.
As horas de atividades de estágio serão divididas da seguinte forma:
Estágio de Observação – (50 horas)
Observação da prática pedagógica nas disciplinas compatíveis com formação específica e
cada curso de formação de professores em Unidade Escolar da Educação Básica;
Estágio de Participação – (40 horas)
Participação efetiva na Unidade Escolar: cursos de extensão, organização de grupos de
estudos com os alunos, preenchimento de diário, elaboração de exercícios, reforço
escolar, participação em eventos e/ou feiras cultural, participação em Reuniões
Pedagógicas ou de pais e mestres, participação em quaisquer atividades pedagógicas,
etc.
- Elaboração de Relatório de Caracterização da Escola.
- Elaboração de Relatório Final de Estágio.
Observação: No 5º Termo, serão computadas 200 horas para realização do Estágio,
conforme apresentação e ordenação dos documentos solicitados;
Estágio de Regência – (10 horas)
Regência em sala de aula na Unidade Escolar da Educação Básica, através de
planejamento (Plano de aula) e execução do mesmo.
Programa de Estágio – (Anexos)
Observação da Prática pedagógica do professor e seus relacionamentos com alunos no
processo ensino e aprendizagem;
Dialogar com o professor para obter sugestões para atitudes didático-pedagógicas para
suas futuras atividades profissionais;
Observar como o professor desenvolve as ações didáticas pedagógicas aplicadas em
aula;
Ajudar o professor na elaboração do Diário de Classe, no registro de freqüência e de
conteúdos;
Ajudar na preparação e aplicação de provas;
Ajudar na correção de provas e trabalhos;
Coletar dados para elaboração do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC;
Elaboração dos relatórios exigidos pela Escola e pela Faculdade de Birigui.
ANEXOS
Ao
Senhor (a) Diretor (a) da
Com o objetivo de orientar as atividades relacionadas ao componente curricular de Estágio
Supervisionado
para
o
curso
de
ARTES
VISUAIS,
apresentamos
o
(a)
aluno
(a) .................................................................................................... regularmente matriculado (a) no.........Termo
referido curso, para que o (a) mesmo (a) possa vivenciar situações referentes ao seu campo de atuação
profissional durante sua formação acadêmica, baseado em experiências voltadas para as relações pedagógicas
de cunho científico, político, ético e técnico, as quais servirão de base para a construção de estudos voltados à
prática reflexiva em educação.
Ressaltamos ainda que o (a) estagiário (a) deverá cumprir uma carga horária de até ....... horas conforme
currículo de cada turma, distribuídas em atividades presenciais através de aplicação, elaboração, observação ou
participação em atividades relacionadas ao trabalho docente desenvolvido no âmbito da educação básica, bem como
aplicar instrumentos como questionários, formulários, realizar entrevistas, entre outros que possam ajudá-lo (a) a
construir seu relatório
científico ou projeto de pesquisa, conforme especificidades de seu estudo.
Agradeço a parceria e a postura perante a formação de futuros profissionais.
Atenciosamente.
Professora Helen Benedict de Fátima Crevelaro Lopes
COORDENADORA DE CURSO
ANEXO – A
Caracterização da Escola
Dados Gerais
Nome do Estabelecimento:
________________________________________________________________
Rua: ______________________________ Nº _______ Bairro: ________________
Cidade:____________
Entidade Mantenedora:[ ] –Estadual [ ] – Municipal [ ] – Fundação [ ] – Federal [ ] - Particular [ ] Convenio
Diretoria de Ensino: [_____________________________]
Períodos de Funcionamento: [ ] – Manhã [ ] – Tarde
[ ] – Vespertino
Modalidades de Ensino: [ ] – Ensino Fundamental [ ] – Ensino Médio
[ ] - Noite
[ ] – Outros . Qual:
_____________
Total de Classes Ensino Fundamental [
]
Total de Alunos do Ensino
Fundamental [ ]
Total de Classes Ensino Médio
[ ]
Total de alunos do Ensino Médio
[ ]
Total Geral de Classes na U.E.
[ ] Total Geral de alunos na U.E.
Média de Alunos por Classe
[ ]
02 – Aspecto Material
Prédio: Construído especialmente para a escola [ ]
Adaptado [ ]
Tipo de Construção: Alvenaria [ ] - Madeira [ ]
Atende as necessidades da Escola? [ ] Sim
Estado de Conservação: [ ] Boa -
- [ ] Não
[ ] Regular
- [ ] Razoavelmente
- [ ] Ruim
Número de Pavimentos [ ] - Número de Salas de Aula [ ] - Salas ou Ambientes Especiais : [ ] Sim
[ ] Não
Área Livre: [ ] Sim [ ] Não - Área de Recreação: [ ] Sim
Dependências para Serviços Técnicos: [ ] Sim
[ ] Não
[ ] Não
Orientação Educacional [ ]- Assistência Pedagógica -[ ] Biblioteca [ ] – Depend. Sanitárias [ ]
Quantas? [ ]
Laboratórios: Adequados [ ]
-
Vasos Sanitários: Adequados [ ]
Adaptados [ ]
- Não Possui [ ]
- Adaptados [ ]
- Não Possui [ ]
Áreas disponíveis para prática de Educação Física: [ ] Sim
- [ ] Não
Quadra Coberta: [ ] Sim - [ ] Não – Quadra Descoberta: [ ] Sim - Não
- Piscina: [ ] Sim - [
] Não
Campo de Futebol: [ ] – Quadra de Areia [ ] - Playground [ ]
Área para Recreio: Cimentada [ ] - Gramada [ ] – Areia [ ] - Terra [ ]
Outras Dependências: Especificar
___________________________________________________________
Filtros e Bebedouros: Suficientes [ ] Insuficiente [ ] –Procedência da água: Especificar:
_______________
Mobiliários Adequados: Sim [ ]
- Não [ ]
Equipamentos Audiovisual: Projetor de Slides [ ] - Gravador [ ] - Dvd [ ] Vídeo [ ] - Kit Multimídia [
]
Quais são utilizados com maior freqüência:
______________/__________/_________/_______________
03-Serviços Prestados à Clientela
Médicos [ ] - Dentário [ ] - Cozinha [ ] – Ass. Social [ ] – Orientador Educacional [ ] - Cantina [ ]
Cursos para os Pais: Sim [ ] - Não [ ] - Cursos de Extensão : para alunos: Sim [ ] - Não [ ]
Reunião com os pais: Sim [ ] - Não [ ]
- Freqüência: __________________________________
04-Associação de Pais e Mestres
Possui: [ ]
Não Possui: [
]
Colabora com a U.E [
]
Como: ________________________________
05-Coordenação Pedagógica
Como é
Desenvolvida____________________________________________________________________
___________________________________________________________________________.
06-Recursos Humanos
Diretor: Efetivo [ ]
- Contratado [ ]
- Designado [ ]
- Não Possui [ ]
Principais Funções:
____________________________________________________________________.
Vice- Diretor: Efetivo [ ]
- Contratado: [ ]
- Designado [ ]
– Não Possui [ ]
Principais Funções:
____________________________________________________________________.
Coordenador Pedagógico: Efetivo [ ]
– Contratado [ ]
- Designado [ ]
- Não Possui [ ]
Principais Funções:
____________________________________________________________________.
Orientador Educacional:
Efetivo [ ]
– Contratado [ ]
- Designado [ ]
- Não Possui [ ]
Principais Funções:
____________________________________________________________________.
Psicólogo:
Efetivo [ ]
– Contratado [ ]
- Designado [ ]
- Não Possui [ ]
Principais Funções:
____________________________________________________________________.
07-Corpo Docente
Total Professores: [ ] –Efetivos [ ]
- Admitidos [ ]
– Estáveis [ ]
Outros: [ ] - Quais:
____________________________________________________________________.
08 – Pessoal Administrativo e de Serviços Auxiliares
Secretário;
Escriturário;
Tesoureiro
Zelador;
Servente;
Inspetor de Aluno;
[
[
[
[
[
[
] Sim
] Sim
] Sim
] Sim
] Sim
] Sim
Não [
Não [
Não [
Não [
Não [
Não [
]
]
]
]
]
]
Quantos: [
Quantos: [
Quantos: [
Quantos: [
Quantos: [
Quantos: [
]
]
]
]
]
]
09- Outros Dados
Responsáveis pelo estabelecimento de critério para Matrícula
Organização de Classes; ________________________________________________________.
Organização de Horário: ________________________________________________________.
Responsáveis pela atribuição de tarefas:
Ao Escriturário: ________________________________________________________________.
Ao Secretário: _________________________________________________________________.
Ao Inspetor de Aluno: __________________________________________________________.
Ao Zelador/Servente: ___________________________________________________________.
Controle de Trabalho Docentes: Relatórios: Anuais [ ]– Semestrais [ ]– Bimestrais [ ]- Quinzenais [ ]
Reuniões de Professores?
Decisões quanto à metodologia, recursos diários e técnicas de ensino, tomadas por:
Decisões quanto a assuntos tratados nas reuniões de pais, tomadas por:
Convocação de professores para reuniões pedagógicas é de responsabilidade de:
Convocação de pais é de responsabilidade de:
Fiscalização do cumprimento das normas regimentais é da responsabilidade de:
Solenidades Cívicas, responsabilidade de:
ANEXO B
Fichas de Registro da Observação /Participação
Sugestão para Relatório de Observação/Participação
Modalidade de Estágio:
Observação [ ] – Participação [ ]
Data:
Nº de Horas: [ ]
Escola: _______________________________
Disciplina:
Série: [
__________________________________
]
Nº de Alunos: [ ]
Classe: ____________________.
Professor(a): ____________________________
Objetivos Gerais/Específicos do ensino da disciplina em questão:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Conteúdos (conceituais, Procedimentos, Atitudináis):
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------.
Competências e Habilidades Desenvolvidas:
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------.
Metodologia(Estratégias de Trabalho e Recursos Didáticos Utilizados)
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------.
Inserção(Relação Professor e Aluno, participação e Recursos didáticos Utilizados):
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------.
Impressão(relate o que você observou na aula:produtividade, relação, com a realidade, motivação dos
alunos etc.
ANEXO C
Orientador de Estagio da Faculdade:
___________________________________________________________
Curso: ________________________________. Escola Campo de Estágio: ____________________
Data das Atividades Desenvolvidas: de _________________ a ______________________________
Horas de Tarefas de Supervisão/ Registros : [
]
Horas Totais de Tarefas de Supervisão/Registro: [
Critério de Avaliação:
]
Bom [B)]
Regular [R]
Ruim [RU]
I – Pontualidade do aluno nas reuniões de Supervisão,
II- Atendimento do aluno a prazos estipulados na apresentação de documentos,
III – Qualidade dos relatórios /resenhas apresentadas pelo aluno,
IV – Domínio de conceitos teóricos apresentados pelo aluno em supervisão,
V - Efetivação das leituras recomendadas,
VI – Postura ética/profissional apresentada pelo aluno,
VII – Cooperação do aluno com a equipe supervisionada,
VIII – Levando-se em consideração a avaliação feita pela organização,
IX - Levando-se em consideração os relatórios/resenhas, formulários,
X - Levando-se em consideração os itens acima, conjunto das Tarefas,
XI – Conceito atribuído ao aluno nas tarefas de Estágio,
XII – Parecer do professor supervisor.
Aluno/Estagiário:
__________________________________________________________________________.
Orientador de Estágio:
_____________________________________________________________________.
ANEXO D - Roteiro para Organização e Ordenação da Pasta de Estágio.
Roteiro para Organização e Ordenação da Pasta de Estágio
I - Página - Capa
Nome da Faculdade na parte superior da página.
A expressão “Relatório de Estágio Curricular Supervisionado” na parte central da página.
Nome do aluno, local e ano na parte inferior da pagina.
II – 2ª Página
Sumário /Índice
III – 3ª Página – Informações Gerais
Nome da Faculdade:
Nome do aluno
Curso/turma/RA do aluno
Escola cedente do estágio, endereço, telefone, diretor;
Início e término do estágio
IV – Páginas seguintes
-Ofício da Faculdade solicitando autorização à Unidade Escolar para realização de Estágio;
-Autorização da Direção da Escola para realização do Estágio;
-Relatório do controle de horas realizadas nos estágios de observação/participação;
-Fichas de Registro de Observação, Participação e Regência devidamente carimbada e assinada pelo
Diretor;
-Todas as atividades desenvolvidas em sala de aula ou extraclasse solicitadas pelo professor orientador;
-Formulário de Avaliação do Estágio – Parte Faculdade;
-Projeto do Trabalho de Conclusão do Curso de Pedagogia.
ANEXO E - Protocolo de Entrega do Estágio
Declaramos que nesta data recebemos do (a) aluno (a)
RA. _______________ o relatório de Estágio Supervisionado, do Curso de Licenciatura em
Pedagogia.Orientador de Estágio
Anexo D – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Artes Visuais
MANUAL PARA TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
LICENCIATURAS: ARTES VISUAIS
FACULDADE – BIRIGUI
Roteiro para Elaboração de Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso
Faculdade Birigui
Autorizada pela Portaria nº. 2.414 de 09 de novembro de 2001
(ordem de apresentação)
Escolha do assunto (tema)
Escolher um assunto que seja relevante, que valha a pena pesquisar, que tenha
identidade com os autores. Não escolher por escolher.
1.
Delimitação do Tema
Selecionar o tópico a ser estudado, pesquisado e analisado em profundidade,
tornando o tema viável de ser pesquisado. Evitar temas amplos que resultem em
trabalhos superficiais.
2.
Objetivos e Justificativas da Escolha
Mostra as razões da preferência pelo assunto e sua importância.
3.
4. Pesquisa exploratória (Bibliográfica preliminar e de campo)
Procede-se a pesquisa bibliográfica de uma forma geral sobre o assunto. Permite ao
pesquisador ampliar opiniões e posicionar-se mais solidamente sobre o assunto
buscando informações em trabalhos já realizados e em obras existentes.
Formulação da pergunta – problema
Esta será a dúvida, objeto da pesquisa. Levantar um questionamento sobre o qual
resultará a pesquisa. Redigir em forma de pergunta.
5.
Elaboração do pressuposto Teórico (Hipóteses)
Elaborar uma reposta provisória para a pergunta problema. Será a resposta, a priori,
ao questionamento, que se pressupõe como verdadeira. Explicação provisória do
problema levantado.
6.
Definição dos Instrumentos a serem utilizados
Separação das técnicas que serão utilizadas e como o serão. Como se fará a coleta
de dados, quem, quando, onde? Será através de formulário, entrevista?
Qual será a amostra da população pesquisada? O que será perguntado? O que será
pesquisado?
7.
Prazos
Deve-se estabelecer o cronograma a ser cumprido. Estabelece-se os aprazamentos
para cada etapa.
8.
Esquema dos Formulários/ Questionários/ Entrevistas
Serão os apêndices do TCC. Elaborar detalhadamente as ferramentas, com
detalhamentos nas perguntas que serão feitas aos pesquisados.
9.
10.
Referências
Identificar e listar as obras que serão pesquisadas: livros, revistas, artigos de jornais,
sites de internet, cd-rom, dentre outros.
Projeto Final
Agrupar os itens anteriores e formatar o projeto.
11.
(Detalhamentos – e Ordem de Execução)
Escolha do Assunto – TEMA
É o assunto a ser trabalhado e que deverá estar ligado diretamente à área. Responde
a pergunta: o que pesquisar? O que pretende abordar?
Deve corresponder ao gosto do pesquisador e que compense o esforço que será
despendido, que seja relevante. Deve levar em conta a facilidade de localização de
material de pesquisa.
Exemplo de tema: “Sistema para controle de almoxarifado”
Delimitação do Tema
É o momento de estabelecer os limites. Delimitar o tema significa selecionar a parte, o
foco a ser pesquisado. É a parte de todo.
Na delimitação deve aparecer o nome da empresa estagiada.
Exemplo de delimitação de tema:
“A eficiência do uso a informática como ferramenta facilitadora da aprendizagem nas
escolas de ensino fundamental de Araçatuba/ SP”.
Pesquisa Exploratória (Bibliográfica Preliminar e de Campo)
É o momento de pesquisar o que já foi escrito sobre o assunto, que aspectos já foram
abordados. Selecionar, fichar e colecionar material já pesquisado por outros para
subsidiar o progresso da pesquisa a ser desenvolvida. Quanto mais material houver
disponível, mais profunda será a pesquisa e melhor facilidade para determinar a
pergunta – problema.
Realizar também as visitas de reconhecimentos a campo e a coleta dos depoimentos
de profissionais envolvidos.
É o levantamento do material necessário para iniciar a investigação, identificação de
pessoas diretamente ligadas ou identificadas com o tema.
Formulação da Pergunta – Problema
“Problema é uma questão que envolve intrinsecamente uma dificuldade teórica ou
prática, para a qual se deve encontrar uma solução” (CERVO & BERVIAN, 1996,
p.66).
Enquanto o assunto permanecer assunto, o pesquisador não iniciou a investigação.
Problema não é erro. É qualquer questão não solvida e que é objeto da discussão, em
qualquer domínio do conhecimento.
Problema não é desequilibro, erro, constrangimento.
Momento de refletir sobre o “problema” que pretende resolver na pesquisa. Ninguém
pesquisa sem ter um motivo, um dúvida, um problema.
É importante que o pesquisador entenda que o problema não é o da instituição e sim a
dúvida do pesquisador. Na instituição e na pesquisa, ele procurará respostas às suas
dúvidas.
Regras básicas para formular uma pergunta – problema:
α) A pergunta – problema não deve ser ampla. Quanto mais ampla, mais impraticável.
β) Deve ser precisa, deve deixar claros os limites de sua aplicabilidade.
χ) Deve-se evitar termos ambíguos.
δ) Deve ser viável, isto é, pode ser resolvida através de pesquisas.
ε) Deve ser relevante, isto é, trazer conhecimentos novos.
φ) Deve ser exeqüível, isto é, pode-se chega a uma conclusão válida.
γ) Não conter pergunta retóricas (discurso de forma primorosa, mas sem conteúdo):
“a harmonia nacional depende da compreensão mútua”
η) Não deve conter perguntas especulativas: “o método da religião A é melhor que o
da B para aumentar a fé?”.
ι) Não deve conter perguntas vagas: “a igualdade é tão importante quanto a
liberdade?”
ϕ) Não deve conter perguntas valorativas: “os pais devem dar palmadas nos filhos?”.
κ) Não são problemas:”como fazer para melhorar o transporte urbano?” ou “o que
pode se feito para melhorar a distribuição de renda?”.
Exemplos de pergunta – problema:
Errada
É bom adotar jogos em meios eletrônicos como técnicas de auxilio à educação
escolar?
Como funciona a mente?
Certa
Técnicas de jogos facilitam o processo ensino – aprendizagem?
Que mecanismos psicólogos podem ser identificados no processo de memorização?
Elaboração do Pressuposto Teórico
Momento de preparar uma reposta provisória para a pergunta problema. Será a
resposta priori, ao questionamento, que se pressupõe como verdadeira.
É o ponto básico do tema. É uma afirmação. É uma reposta provável, suposta e
provisória para o problema anteriormente levantado.
É o que se pretende demonstrar... Não o que já está demonstrado...
Exemplo de pergunta problema e respectivo pressuposto teórico:
Pergunta – problema
Quais condições exercem mais influências nas decisões das mães em dar o filho
recém-nascido para adoção?
Pressuposto teórico
As condições que representam os fatores formadores de atitudes exercem maior
influência na decisão das mães em dar o filho recém-nascido para adoção do que as
condições que representam fatores biológicos e sócio-econômicos.
Objetivos e Justificativa da Escolha
Justificativa: é a etapa da definição de “o porquê” da realização da pesquisa. Aqui, o
pesquisador evidencia as razões da preferência pelo tema escolhido, sua importância
para área pesquisada. Descreve “o porquê” escolheu a instituição, narrando sobre ela,
sua inserção no contexto social. A justificativa destina-se a convencer quem for ler o
projeto, com relação à importância, pertinência e relevância da pesquisa.
Objetivos: “o que” o pesquisador pretende realizar. O que pretende alcançar com a
pesquisa. É a meta a se alcançar. Os objetivos dividem-se em objeto geral e objetivos
específicos.
O primeiro será síntese do que se pretende alcançar e os objetivos específicos
explicitarão os detalhes da busca e serão desdobramentos do objetivo geral. Os
objetivos específicos são ações que o pesquisador vai realizar para desenvolver o
trabalho. Aqui, o pesquisador identifica quais os resultados pretende alcançar.
Deverão começar com verbos de ação possível de ser mensurados e conjugados no
infinitivo. Exemplos: aprontar, arrolar, enunciar, relatar, descrever, examinar, localizar,
analisar, classificar, comparar, diferenciar, distinguir, examinar, organizar, apreciar,
avaliar, dentre outros.
Evitar os verbos provar, criar, inventar, ou seja, verbos cuja ação seja impossível no
prazo inferior a um ano.
Os objetivos devem estar coerentes com a justificativa e a pergunta – problema.
Definição dos Instrumentos a serem utilizados
É o momento de escolher a metodologia a ser utilizada. Os dados poderão ser
coletados por várias maneiras, dentre as quais, a observação sistemática e
assistemática, estudo de caso, entrevista, levantamento diagnóstico, visita a campo
etc.
Deve-se deixar claros os métodos e técnicas utilizados na coleta de dados.
Prazos
É o cronograma das etapas a serem realizadas. Servirá de balizamento do tempo
planejado com o executado. Facilitará na identificação de como anda o projeto. No
tempo certo? Atrasado?
Você pode se guiar pela sugestão abaixo ou decidir outros passos que você irá
executar:
Cronograma de Execução
Atividades Realizadas
Levantamento Bibliográfico
Coleta de Dados
Aplicação de instrumentos
Escrita de Projeto
Apresentação do projeto
Esquema dos formulários/ questionários/ entrevistas
São os formulários ou questionários com perguntas previamente elaboradas pelo
pesquisador para serem feitas aos pesquisados, objetivando a facilitação do contato.
Esses questionários ou formulários farão parte do projeto, sendo incluídos como
“Apêndices”. Para cada atividade, preparar um documento.
Referências
É a etapa onde o pesquisador identifica e faz um elenco as obras que pretende
pesquisar: livros, revistas, artigos de jornais, sites de internet, cd-rom, dentre outros.
Elemento obrigatório e imprescindível da monografia, elaborado de acordo com a
NBR6023.
Entende-se por referencias o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados
de documentos, de forma a permitir sua identificação individual.
As referencias podem ser identificadas por duas categorias de componentes:
elementos essenciais e elementos complementares.
Elementos essenciais
São as informações indispensáveis à identificação do documento. Os elementos
essenciais são estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto,
conforme o tipo.
Exemplo:
STORINO, Sérgio Pimentel. Odontologia preventiva especializada. 1. ed. Rio de
Janeiro:
Cultura Médica, 1994.
Livro
CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Ana Maria da Costa; MENDES, Maria Tereza
Reis. Apresentação de Trabalhos acadêmicos, dissertação e teses: (NBR
14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002.
Artigo de revista
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio
de Janeiro, v.3, n.2, p.15-21, set. 1997.
Artigo e/ ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico
MARQUES, Renata Ribeiro. Aspectos do comércio eletrônico aplicados ao Direito
Brasileiro. Jus Navigandi, Teresina, a. 6, n. 52, nov. 2001. Disponível em:
http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=2467. Acesso em:20 set. 2003.
Documento jurídico em meio eletrônico
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 8. ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2003. RT Legislação.
Projeto
É o agrupamentos dos itens anteriores formatados conforme metodologia adotada. É
o referencial do pesquisador.
1.0.1 Projeto +
Coleta de dados +
Interpretação dos dados +
Resultados e relatórios metodologicamente composto.
COMO ELABORAR UM TCC
TCC (TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO)
Orientações de Metodologia Científica para Produção de TCC.
O objetivo primordial na exigência de um padrão na apresentação dos trabalhos de TCC
(Trabalho de Conclusão de Curso) é a divulgação dos dados técnicos obtidos e
analisados e registrá-los em caráter permanente, proporcionando a outros pesquisadores,
fontes de pesquisas fiéis, capazes de nortear futuros trabalhos de pesquisa.
A metodologia adotada na formulação do TCC, ou seja, sua estrutura foi baseada em
outras bibliografias de especialistas na área de Metodologia do Trabalho Científico,
seguindo os padrões da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Foram
consideradas as seguintes normas: NBR 6023, NBR 6024, NBR 6027, NBR 6028, NBR
10520, NBR 14724.
1 FORMATO (margem, espacejamento, indicativos
abreviaturas e siglas, ilustração, tabelas, títulos)
de
seção,
paginação,
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm),
digitados na cor preta no anverso da folha, utilizando-se da fonte Arial ou Times New
Roman, justificados e com a indicação de parágrafos.
Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e 10 para
citações longas e notas de rodapé.
No caso de citações de mais de três linhas, deve-se observar também o recuo de 4 cm da
margem esquerda.
1.1 MARGEM
Margem superior:
Margem inferior:
Margem esquerda:
Margem direita:
3,0 cm
2,0 cm
3,0 cm
2,0 cm
1.2 ESPACEJAMENTO
- Todo texto deve ser digitado, com 1,5 de entrelinhas.
- As citações longas, as notas de rodapé, as referências e os resumos em vernáculo e em
língua estrangeira deverão ser digitados em espaço simples, ficando separadas do texto
por um filete de 3 cm, a partir da margem esquerda.
- O título deve ser separado do texto que os precede, ou que o sucede, por uma
entrelinha de 1,5.
- As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços
simples.
- Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da
instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados do meio da
mancha para a margem direita.
- Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de
abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário,
apêndices, anexos e índices – devem ser centralizados (tamanho 14, negrito, maiúsculo).
- A folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe devem apresentar-se sem título e sem
indicativo numérico.
*mancha (a parte delimitada entre as margens).
- Equações e fórmulas, facilitando a leitura, são destacadas no texto e, se necessário,
numerados com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na seqüência
normal do texto, é permitido o uso e uma entrelinha maior que comporte seus elementos
(expoentes, índices e outros).
1.3 INDICATIVOS DE SEÇÃO
O indicativo numérico de uma seção precede seu título com alinhamento esquerdo,
separado por um espaço de caractere. Não devem ser utilizados ponto, hífen, travessão
ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título. Todas as seções devem
conter um texto relacionado com elas. Os títulos sem indicativo numérico (sumário,
resumo, referências e outros) devem ser centralizados.
1.4 PAGINAÇÃO
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira
folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior da folha.
Se o trabalho tiver mais de um volume, deve ser mantida uma única numeração das
folhas do primeiro ao último volume.
Os apêndices e anexos devem ter suas folhas numeradas de maneira contínua, seguindo
a paginação do texto principal.
1.5 ABREVIATURAS E SIGLAS
Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por extenso e,
entre parênteses, a abreviatura ou sigla.
Ex. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
1.6 ILUSTRAÇÕES
Figuras (organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos, fotografias, gráficos, mapas,
quadros, retratos, plantas e outros) constituem unidade autônoma e explicam, ou
complementam visualmente o texto, portanto, devem ser inseridas o mais próximo
possível do texto a que se referem. Sua identificação deverá aparecer na parte inferior
precedida da palavra designativa (figura, desenho, etc.), seguida de seu número de
ordem de ocorrência, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda da fonte,
se necessário.
1.7 TABELAS
As tabelas são elementos demonstrativos de síntese que apresentam informações
tratadas estatisticamente constituindo uma unidade autônoma.
Em sua apresentação deve ser observado:
• Têm numeração independente e consecutiva;
• O título deverá ser colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de
seu número de ordem em algarismos arábicos;
• As fontes e eventuais notas aparecem em seu rodapé, após o fechamento,
utilizando-se o tamanho 10;
• Devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem.
1.8 TÍTULOS
São destacados gradativamente, usado-se racionalmente os recursos de negrito e caixa
alta.
Deve ser adotado o seguinte padrão:
• Título de capítulos: impressos em letra maiúscula, negrito, fonte tamanho 14,
sem parágrafo, utilizando-se algarismos arábicos.
• Os itens (partes secundárias) devem ser impressos com a primeira letra das
palavras principais em maiúscula, negrito, fonte tamanho 12.
• A partir do 3º nível devem ser impressos com a primeira letra maiúscula e
demais minúsculas (mesmo que contenha várias palavras).
• Todos os capítulos devem ser iniciados em páginas próprias, ainda que haja
espaço útil na folha.
2
ESTRUTURA DO TCC
Todo trabalho tem que ter o seu início, meio e fim, ou seja, introdução, desenvolvimento e
conclusão. A seguir apresentamos esta composição com mais detalhes, podendo ser
compostos das seguintes partes:
PRÉ-TEXTUAIS
• Capa................................................................................................Obrigatório
• Folha de rosto................................................................................Obrigatório
• Errata...............................................................................................Opcional
• Folha de aprovação......................................................................Obrigatório
• Dedicatória......................................................................................Opcional
• Agradecimentos..............................................................................Opcional
• Epígrafe...........................................................................................Opcional
• Resumo..........................................................................................Obrigatório
• Lista de ilustrações........................................................................Opcional
• Lista de abreviaturas e siglas.........................................................Opcional
• Sumário..........................................................................................Obrigatório
TEXTUAIS
• Introdução....................................................................................Obrigatório
• Desenvolvimento..........................................................................Obrigatório
•Conclusão ou Considerações finais............................................Obrigatório
PÓS-TEXTUAIS
• Referências..................................................................................Obrigatório
• Anexos..............................................................................................Opcional
• Apêndices..........................................................................................Opcional
• Índice.................................................................................................Opcional
• Glossário............................................................................................Opcional
2.1 PRÉ-TEXTUAIS
2.1.1 Capa
A capa, elemento obrigatório que identifica o trabalho, deve conter as informações na
ordem estabelecida pela NBR 14724, por uma questão de praticidade, usaremos os
elementos identificadores na seguinte ordem:
• Nome da Instituição (opcional): localizado na margem superior, centralizado,
letras maiúsculas, fonte 16 e em negrito.
• Nome do curso: logo abaixo do nome da Escola, em letras maiúsculas,
centralizado, fonte 16 e em negrito.
• Nome(s) do(s) autor (es): nome e sobrenome do(s) autor (es), em ordem
alfabética, em letras maiúsculas, centralizado, (considerando o alinhamento horizontal)
fonte 16 e em negrito.
• Título do trabalho: em letras maiúsculas, centralizado, fonte 16, negrito.
• Local e ano: nas duas últimas linhas da folha, em letras maiúscula,
centralizado, fonte 12, negrito.
Tais elementos devem ser distribuídos de maneira eqüidistantes da folha.
2.1.2 Folha de rosto
A folha de rosto, elemento obrigatório, é a repetição da capa com a descrição da natureza
e objetivo do trabalho, portanto, contém detalhes da identificação do trabalho na mesma
ordem.
• Natureza e objetivo do trabalho: trata-se de uma explicativa de referencia ao
texto. Deve ser impresso em espaço simples, fonte 10 e com o texto alinhado a partir da
margem direita.
2.1.3 Errata
Elemento opcional que deve ser inserido logo após a folha de rosto, constituído pela
referência do trabalho e pelo texto da errata, disposto da seguinte maneira:
Ex.
ERRATA
Folha Linha
32
3
Onde se lê
publical
Leia-se
publicação
2.1.4 Folha de aprovação
Elemento obrigatório, colocado logo após a folha de rosto, constituído por:
• nome do autor
• título (e subtítulo, se houver)
• natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração.
• Nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a
que pertencem.
• Data de aprovação
No verso da folha de aprovação, poderá estar a ficha de avaliação.
2.1.5 Dedicatória
Esta é a folha em que o(s) autor(es) dedica(m) o trabalho e/ou faz(em) uma citação ou
ainda, presta(m) uma homenagem. É um elemento opcional, porém, se utilizada, o texto
é impresso em itálico, fonte 10, na parte inferior da folha, à direita. (Não é encabeçado
pela palavra dedicatória).
2.1.6 Agradecimentos
Folha opcional. Quando utilizada deve privilegiar aqueles que merecem destaque por
sua contribuição ao trabalho. Desse modo, agradecimentos e contribuições rotineiras não
são, em geral destacados. Esta folha é encabeçada pela palavra AGRADECIMENTO, em
letras maiúsculas, centralizada, fonte 14, em negrito. Em geral, inclui agradecimentos ao
coordenador e/ou orientador, professores, empresas e pessoas que contribuíram de
forma especial na elaboração do trabalho.
2.1.7 Epígrafe
Trata-se de um pensamento, ou uma citação de algum outro autor e que de preferência,
mas não necessariamente, tenha alguma relação com o tema.
Localização: canto inferior direito – itálico 10. Não esquecer o autor.
2.1.8 Resumo
É a condensação do trabalho, enfatizando-se seus pontos mais relevantes de modo a
passar ao leitor uma idéia completa do teor do trabalho. Deve ser desenvolvido,
apresentado de forma clara , concisa e objetiva, a informação referente aos objetivos,
metodologia, resultados e conclusões do trabalho. O título RESUMO deve ser
centralizado, letras maiúsculas, fonte 14, em negrito.
O texto será apresentado dois espaços abaixo do título, em espaço simples, entrelinhas,
sem parágrafo. O resumo deverá conter entre 200 e 500 palavras. É redigido na terceira
pessoa do singular, com o verbo na voz ativa e não deve incluir citações bibliográficas.
É um elemento obrigatório e deverá conter também as palavras representativas do
conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave ou descritores.
2.1.9 Listas
Rol de elementos ilustrativos ou explicativos. Podem ser incluídas as seguintes listas:
•
•
•
Lista de ilustrações: relação de tabelas, gráficos, fórmulas, figuras, na mesma
ordem que são citadas no TCC, com indicação da página onde estão localizadas.
Lista de abreviaturas e siglas: relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas
na publicação, seguidas das palavras que correspondem escritas por extenso.
Lista de notações: relação de sinais convencionados, utilizados no texto, seguidos
de respectivos significados.
É grafado o título, por ex.: LISTA DE ILUSTRAÇÕES no centro da página, em letras
maiúsculas, fonte 14, negrito. As listagens são em letras maiúsculas, tamanho 12.
2.1.10 Sumário
É um elemento obrigatório, constituído pela enumeração das principais divisões, seções
e outras partes do trabalho, na mesma ordem em que aparecem no seu
desenvolvimento, ou seja, deve conter exatamente os mesmos títulos, subtítulos que
constam no trabalho e as respectivas páginas em que aparecem.
O título SUMÁRIO deve estar em letras maiúsculas, fonte 14, centralizado e em negrito.
Após dois espaços 1,5 serão grafados os capítulos, títulos, itens e/ou subitens, conforme
aparecem no corpo do texto na fonte 12.
2.2 TEXTUAIS
Como todos os trabalhos científicos, a organização do texto do TCC deve obedecer à
seqüência: Introdução, desenvolvimento, (metodologia) e conclusão, dividindo-se os
capítulos conforme a natureza do assunto.
2.2.1 Introdução
O título INTRODUÇÃO deve estar escrito à esquerda, na margem normal (sem
parágrafo), em letras maiúsculas, fonte 14 e em negrito.
A introdução é a primeira parte do “corpo do trabalho” e dela devem fazer parte:
• Antecedentes do problema, tendências, pontos críticos; caracterização do tema e da
organização.
• Formulação do problema que inclui: dados e informações que dimensionam a
problemática.
• Objetivos: que traduzem os resultados esperados com a pesquisa
• Justificativas: corresponde a defesa da pesquisa quanto a sua importância,
relevância e contribuições.
2.2.2 Desenvolvimento (Revisão da Literatura, Metodologia, Análise dos dados).
O desenvolvimento corresponde à parte principal do trabalho na qual se faz a exposição
ordenada e pormenorizada do assunto; pode ser dividida em seções e subseções;
compreende a contextualização do tema e abrange:
• A revisão da literatura: abordagem de teorias e/ou conceitos que fundamentam o
trabalho, podendo constituir um ou vários capítulos.
• Os métodos e procedimentos utilizados para coleta de dados: é a descrição da
metodologia utilizada para o desenvolvimento do trabalho, os procedimentos adotados
nas etapas do trabalho no que se referem ao diagnóstico e/ou estudo de caso.
• A apresentação e análise dos dados: nesta parte são apresentados/ descritos os
dados e a análise dos mesmos, bem como os resultados alcançados, relacionando-se à
revisão bibliográfica, dispondo ao leitor as deduções e conclusões pertinentes ao trabalho
com o objetivo de reforçar ou refutar as idéias defendidas.
2.2.3 Conclusão
As conclusões e/ou considerações finais: referem-se aos dados e resultados
encontrados, compreendem o fechamento do trabalho com as indicações e/ou
recomendações.
2.3 PÓS-TEXTUAIS
2.3.1 Referências Bibliográficas
É um elemento obrigatório, constituído pela relação de todas as fontes consultadas e
apontadas no texto que deverão ser relacionadas em ordem alfabética, após dois
espaços simples do título REFEÊNCIAS, que vem grafado em letras maiúsculas, fonte
14, centralizado e em negrito.
As referências são grafadas em espaço simples, sendo que o espaço entre uma e outra
será duplo.
2.3.1.1 Utilização de publicações em sua totalidade
Referem-se ao uso de livros, teses, dissertações, manuais, guias, enciclopédias,
dicionários, etc., em sua totalidade, para a elaboração do trabalho.
- Pessoa física até três autores, menciona-se o nome de todos eles.
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia cientifica na era da informática. São
Paulo: Saraiva, 2002.
RICHARDSON, Roberto Jarry e Colaboradores. Pesquisa social: métodos e técnicas.
São Paulo: Atlas, 1999.
- Se há mais de três autores, menciona-se o primeiro seguido da expressão latina
et al.
LUCKESI, Cipriano Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São
Paulo: Cortez, 1989.
- Parte (capítulos de livros, volumes, páginas, coleções, etc.) com autoria própria.
MELO, Maria Teresa Leitão de. Gestão educacional – os desafios do cotidiano escolar.
In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto e AGUIAR, Márcia Ângela da S. (Orgs.) Gestão da
educação. São Paulo: Cortez, 2000. p.243-254
-Volume ou fascículo de uma revista
VEJA. São Paulo: Abril, n 14, 11 de abril de 2001.
- Artigos com autoria
NOGUEIRA, Salvador. Brasileiro cria analisador médico portátil. FOLHA DE SÃO
PAULO, São Paulo, 30 jan. 2002. Caderno Ciência, p A12.
- Artigos sem autoria
INDIOS ganham universidade. Pátio, Porto Alegre: ARTMED, n19, nov. /jan. 2002. p.8
2.3.1.2 Utilização de publicações cuja responsabilidade é de uma instituição
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo,
1992. São Paulo, 1993.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros curriculares nacionais.
Brasília: MEC/SEF, 1997. 10v.
Anexo E – Regulamento do Laboratório de Artes e Fotografia
REGULAMENTO DO
LABORATÓRIO DE
ARTES E
FOTOGRAFIA
I. Das Disposições Gerais
O laboratório de Artes Visuais e de fotografia da FABI – Faculdade Birigui está equipado com
diversos aparatos e equipamentos ligados à pintura, fotografia e demais fazeres do metier artístico.
Trata-se de duas sala de 60 metros quadrados, contendo diversas pranchetas com cavaletes
reguláveis com respectivas banquetas. Armários para guardar instrumentos e ferramentas
individuais. Ampla pia para limpeza e espaço para secagem e/ou exposição de obras produzidas.
Spots com flashes, para trabalho fotográfico de iluminação, câmera fotográfica profissional e
filmadora e anteparos.
II. Dos Objetivos
Oferecer aos alunos a infra-estrutura e suporte necessário à pesquisa, preparo de materiais, uso em
disciplinas adstritas ao laboratório e execução de tarefas práticas no que tange ao fazer artístico;
III. Do Acesso
Pode ser com acompanhamento de um docente ou com prévia autorização por escrito do
Coordenador de curso ou de um docente que ministre uma disciplina que faz uso do laboratório. O
agendamento de horário de uso deste deve ser feito com três dias de antecedência e respeitar
prioritariamente os horários em que este esteja sendo utilizado em aulas práticas que fazem parte da
grade curricular. O uso pode ser individual ou em grupo, desde que não exceda sua capacidade
funcional que é de um indivíduo por prancheta.
IV. Do Horário de Funcionamento
O laboratório pode ser utilizado das 7:40 às 22:00 horas, respeitando o calendário dos dias letivos
da faculdade.
V. Dos usuários
São usuários do laboratório de Artes, todos integrantes do curso de Artes Visuais devidamente
matriculados.
VI. Das Reservas
Nos horários reservados para utilização por parte dos professores que fazem uso do laboratório para
ministrarem aulas, fica proibido à entrada de alunos que não estão cursando a disciplina vigente.
Caso esteja livre, o agendamento é regido em concordância com o item terceiro do presente
regulamento.
VII. Da Utilização
O laboratório deve ser utilizado única e tão somente para preparo de atividades escolares
relacionadas às disciplinas afins das artes e para pesquisa de formação contínua;
É dever do usuário zelar e se responsabilizar pelos equipamentos e instalação do laboratório;
Fica terminantemente proibido a utilização de atividades que não fazem parte ou foge ao escopo do
fazer artístico no laboratório.
Em situações especiais, na qual a sala for usada com objeto de estudo, ensaio, ou outra tarefa de
similar natureza, deve-se informar à coordenação com antecedência de três dias;
Fica terminantemente proibido beber, comer ou mesmo portar alimentos no laboratório de Artes
Visuais.
VIII. Da Segurança
Cada
usuário
é
responsável
pela
de
segurança
de
seus
materiais;
a faculdade não se responsabiliza por danos e perdas dos materiais de propriedade do egresso;
Fica expressamente proibida a instalação de exposição de objetos artísticos que danifiquem a
estrutura física do laboratório.
IX. Da Disciplina
É de inteira responsabilidade do professor e dos alunos, no ato do uso do laboratório, pelo zelo dos
equipamentos
e
pela
disciplina
dentro
da
sala;
Qualquer conduta indevida deverá ser comunicada à direção, coordenação e equipe pedagógica,
ficando o infrator passível de punições, conforme as regras do Regimento Interno, devendo ressarcir
possíveis prejuízos/danos causados.
X. Das Penalidades
Em caso de descumprimento de qualquer item destas normas, o infrator estará sujeito às
penalidades dispostas a seguir:
1.Advertência verbal;
2.Advertência formal;
3.Suspensão do acesso ao laboratório por tempo determinado de acordo com a gravidade da
penalidade, ou ainda, suspensão definitiva em caso de reincidência.
XI. Das Disposições Finais
Considerando o senso de responsabilidade de cada usuário, sua participação nos processos de
ensino-aprendizagem no campo das artes e formação continuada, promovendo um ambiente
humano de respeito e colaboração com todo membro da comunidade Acadêmica; a fim de atingir os
objetivos propostos, o Coordenador do curso de Artes Visuais-Licenciatura da FABI deferiu este
regulamento para o pleno funcionamento dos Laboratórios de Artes Visuais e Fotografia.
A qualquer situação omissa ao regulamento, fica responsável o NDE (Núcleo Docente estruturante)
de Artes Visuais, pelos deferimentos, resoluções e decisões finais.