Visita á BA6 - Montijo
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Visita á BA6 - Montijo
”Há 11 anos a divulgar a Aviação em Portugal” Associação Portuguesa de Entusiastas da Aviação Visita á BA6 - Montijo Edição Nº 8 Agenda APEA No passado dia 3 de Dezembro, a APEA realizou mais uma visita à BA6. No decurso desta visita, os associados tiveram a oportunidade de visitar 4 Esquadras muito impor- Sem eventos agendados. tantes para a nossa Aeronáutica Militar, a 401, 501, 502 e 751. Um dos pontos altos foi o briefing que teve lugar a bordo do 16804. O Tenente Silva descreveu de forma muito interessante as operações desta aeronave em teatros tão diferentes como o Congo ou o Afeganistão. Serviu para esclarecer algumas dúvidas que existiam e para enriquecer a cultura aeronáutica dos elementos presentes. O outro ponto alto foi a visita à Esquadra 502. A nova estrela da FAP, o C295, foi apresentado aos associados da APEA em todos os seus detalhes e diversas operações previstas para a aeronave. Estavam na BA6 os seguintes 295: 16707, 16702, 16704, 16705 e 16706. Fomos ainda informados que o 16701 e o 16703 estavam em Sevilha. Foi um dia muito bem passado onde, apesar da diminuída actividade aérea, os associados da APEA tiveram a oportunidade de ficar a conhecer melhor as actividades desenvolvidas na BA6 pelas diferentes Esquadras. Associado em destaque Nome: Idade: Sócio: Morada: Vasco Costa 19 160 Maia Profissão: Estudante universitário Destino spotting de sonho: Moscovo - Domodedovo Registo preferido: JU-1010 Registo de sonho: UR-82060 - An 225 Aviao em que gostaria de voar: Boeing 747 Aviao preferido de fotografar: Airbus 330 APEA - Associação Portuguesa de Entusiastas da Aviação WWW.APEAPT.COM Visita de Inverno – Aeroporto Francisco Sá Carneiro Pelo 11º ano consecutivo a direcção do aeroporto FSC permitiu a realização da sempre aguardada visita de inverno à placa desta infra-estrutura aeroportuária, actividade promovida pela APEA com participação exclusiva dos associados. Em vésperas de natal o aeroporto do Porto recebe os mais diversos passageiros com origem em variadas cidades internacionais com o propósito de celebrarem as festas da época junto dos seus familiares. O que se traduz em movimentos extra e a possibilidade de registar com ângulos privilegiados diversificadas companhias e modelos de aviões que por ali façam o seu destino, a actividade contou com a participação de 35 associados. As visitas proporcionam o convívio entre os associados e solidificam o bom ambiente característico da associação e sobre tudo a troca de experiencias vividas no âmbito do entusiasmo pela aviação. “São momentos como este que traduzem a força da nossa Associação e do nosso Hobby.” Presidente da APEA - Luís Pádua Gonçalves APEA - Associação Portuguesa de Entusiastas da Aviação WWW.APEAPT.COM Destaque Jetphotos Dezembro Lockheed L-1011 TriStar 500 Aeronave: Lockheed L-1011 TriStar 500 País: EUA Tipo de aeronave: Widebody, longo curso Potencia Três motores Rolls-Royce RB211-524B ou -525B4, com potência de 222.4kN (50,000lb) Performance Velocidade cruzeiro máxima = 960km/h (518kt) Velocidade cruzeiro em modo “económico” = 894km/h (483kt) Alcance, com carga máxima = 9905km (5345nm) Alcance, com máximo de fuel = 11,260km (6100nm) Peso Vazio = 111,310kg (245,500lb) MTOW = 231,330kg (510,000lb) APEA - Associação Portuguesa de Entusiastas da Aviação WWW.APEAPT.COM Produção Construídos 50 aeronaves até à cessação da produção em 1983. Lotação Dimensões Wing span 50.09 m Comprimento 50.05m Altura 16.87m Área asa: 329.0m2 Tripulação cockpit - 3. Máximo de lugares = 330 pax, em configuração de classe económica com layout de filas transversais de 10 lugares e pitch de 76cm. Em 2 classes tipicas, a capacidade é de 24 pax em classe Premium com 6 lugares/fila e 222 pax em classe Economica com 9 lugares/fila. Compartimento de carga acomoda 19 contentores de carga LD3 standard. História Lockheed desenvolveu, a partir do TriStar200, uma fuselagem mais curta e com menor capacidade, mas para longo curso. Lançado em Agosto de 1976, as mudanças-chave introduzidas na série 500 em relação às outras séries de L-1011s foram: a fuselagem 4.11m mais curta, maior MTOW, capacidade de armazenamento combustivel aumentada e motores RB211-524 mais poderosos. A fuselagem mais curta reduz capacidade de lugares a um máximo de 330, menos 70 que os TriStar de tamanho standard, enquanto na cabine inferior, as galleys, caracteristicas dos predecessores, foram substituidas por main deck units convencionais. Outros melhoramentos importantes incluiram motores com entradas optimizadas na asa/fuselagem e fuselagem/traseira, travagem automática e controlo de potência automático. A maioria tem 3, em vez de 4, portas/saídas de emergência em cada lado da fuselagem. As alterações de design foram no intuito de proporcionar ao -500 um alcance máximo de 11260Km, aproximadamente mais 2000km que a série -200. O TriStar 500 voou pela 1ª vez em 16 Outubro de 1978 e entrou ao serviço comercial em Maio de 1979, com a British Airways. Pouco tempo depois, o -500 também introduziu melhoramentos a nível de ailerons activos, que tinham feito parte do protótipo Advanced TriStar, que era o protótipo TriStar original, criado com uma série de caracteristicas avançadas, destinadas a ser introduzidas na linha de produção do TriStar. O protótipo The Advanced TriStar incorporava wing span aumentado para diminuir o arrasto, com operação automática e activa dos ailerons, para fazer frente ao aumento de peso da aeronave e necessidades aerodinâmicas, em vez de reforçar a estrutura da asa. O primeiro -500 com ailerons activos e wingtips extendidas voou em Novembro de 1979 e a entrega de -500’s com a nova configuração da asa começou no ano seguinte, enquanto em 1981 passou a ser uma caracteristica comum. A Lockheed começou a aplicar estas alterações nos ailerons e ponta da asa a todas as aeronaves TriStar500 construidas, anteriores a 1981. A produção cessou em 1983, após 50 aeronaves constuídas, apesar do último 500 só tenha sido entregue em 1985. Em Dezembro de 1982, a britânica Royal Air Force comprou 6 TriStar 500s à British Airways e contractou a Marshall of Cambridge (Engineering) Ltd para as conversões. Quatro deles foram convertidos em aeronaves de abastecimento, como o TriStar K1. A conversão envolve a instalação de HDUs duplas (Hose Drum Units) na parte traseira inferior da fuselagem, tanques de combustivel nos compartimentos de bagabem, adicionando 100,060lbs (45,385kg) de capacidade de armazenamento de fuel, um circuito fechado de TV para monitorizar o reabastecimento, e equipamento militar de navegação e de comunicações. A aeronave também foi equipada com uma sonda de reabastecimento na parte superior da fuselagem dianteira. O primeiro voo foi realizado em 9 Julho 1985. Como existem lugares sentados na cabine, o K1 é uma aeronave excelente para implantações de esquadrão, possibilitando o reabastecimento em voo e ao mesmo tempo transportar o esquadrão inteiro (pax + carga). As outras 2 aeronaves, e 2 dos K1, foram convertidos em TriStar KC1, com as mesmas modificações introduzidas no K1, mas com uma porta de carga adicional, mais larga, na fuselagem frontal, a bombordo, um sistema de movimentação de carga e piso reforçado. Podem transportar carga em paletes e 35 passageiros. O 1º KC1 voou em 1988. The first KC1 was flown in 1988. APEA - Associação Portuguesa de Entusiastas da Aviação WWW.APEAPT.COM Mais 3 TriStar500s, ex Pan Am, foram comprados em 1984, dois dos quais ficaram a efectuar serviço de transporte de tropas com a designação de TriStar C2s. Mantêm a normal lotação e não estão equipados com sonda de reabastecimento. Foi planeado converter o 3º para um aeronave de reabastecimento, a K2, mas os planos foram abandonados e ele foi entregue como TriStar C2A, com um novo interior, aviónica militar, o piloto-automático digital subsituido pelo mesmo piloto-automático analógico do K1 e do K1C. O MTOW para todos os TriStars da RAF aumentou para 540,000lbs (244,945kg). Eles servem com o Esquadrão 216. Em finais de 2002, 28 dos 50 TriStar produzidos continuavam no serviço activo, 16 dos quais em companhias aéreas, 3 em transporte corporativo e 9 ao serviço da RAF. Fonte: Airliners.net + Aerospace Publications Destaques de Dezembro Lisboa MM-42243 A319CJ Força Aerea Italiana SU-GCZ B737 Egypt Air N382WA MD11F World Cargo EC-KRN G200 Executive Airlines TC-JFH B737 Turkish G-OBYI B767 Thomson G-OOBM B767 First Choice G-PJLO B767 First Choice PT-SER Legacy600 Privado 2470 C130 Força Aerea Brasileira C-FEMT L35 Privado G-MKLA B747 MK Airlines N753SA B747 Southern Air EI-RJU RJ85 Cityjet N501JT Global 5000 Bombardier ZS-XRS Global Express Privado I-SMEM MD82 Meridiana G-CFOH GIV Gama Aviation XA-NGS Global Express Privado LZ-LDF MD80 Bulgarian Air Charter Porto N900AL GIV Privado CS-DPT B350 Privado N96MT Cessna Citation VII Privado G-KVIP B200 Capital Aviation´ N487QS GIV Netjets CS-TOB A340 TAP CS-TQM A340 Hi Fly EC-HHN Emb120 Flightline SP-KCS Citation Jet Service Poland PR-IDB Challenger 300 Privado RA-76951 IL-76 Volga-Dnepr F-GIXR B737 Europe Airpost D-COKE L35 FAI OE-GVA L45 VistaJet Porto Santo M-JOLY Beech 850 Privado G-TTOJ A320 Easyjet D-ALTC A320 Air Berlin F-GIXR B737 Europe Airpost I-NEOS B737 NEOS 9A-CDC MD83 Dubrovnik Airlines Faro D-BADA Do328 ADAC LK-KHD B737 Norwegian APEA - Associação Portuguesa de Entusiastas da Aviação WWW.APEAPT.COM Destaques de Dezembro CS-TQM : Porto D-BADA : Faro EC-HHN : Porto G-MKLA : Lisboa José Saraiva Ricardo Gomes Stephane Ferreira Luis Vieria M-JOLY : Porto Santo Joao Melim N382WA : Lisboa Tiago Palla N96MT : Porto RA-76951 : Porto APEA - Associação Portuguesa de Entusiastas da Aviação Jorge Fafiaes Floriano Morgado WWW.APEAPT.COM
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