Arquitetura e Urbanismo
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Arquitetura e Urbanismo
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 2016 Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina Timbó/SC PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.” Paulo Freire, 1996. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE LEONARDO DA VINCI – SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina. Timbó/SC 2016 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO SUMÁRIO CAPÍTUL ............................................................................................................................................... 175 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ...................................................................................................... 175 CAPÍTULO 1 ......................................................................................................................................... 176 1. APRESENTAÇÃO............................................................................................................................... 176 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES .................................................................................................. 176 1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 178 2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC ...................................................................................................... 180 2.1. FILOSOFIA INSTITUCIONAL ................................................................................................... 180 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS ................................................................................................................ 181 2.3. PRINCÍPIO SER EDUCADOR ................................................................................................... 181 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS .............................................................................................. 181 2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO .......................................................................................................... 184 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS ..................................................................................................... 184 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO............................................................................................ 185 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ............................................................................................... 189 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES ................................................................................................. 192 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS.............................................................. 192 2.11. PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) — AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ....................... 195 2.12 PLANO DE ENSINO ............................................................................................................... 196 2.13 AULAS ESTRUTURADAS ....................................................................................................... 197 CAPÍTULO 3 ......................................................................................................................................... 197 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................... 197 3.1. CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO ................................................................................. 197 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................ 202 3.3 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................... 205 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................................................... 207 3.5. ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................................... 207 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................. 212 3.7. METODOLOGIA ..................................................................................................................... 220 3.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................ 222 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................................................................................... 224 3.10 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG ............................................................................ 226 3.11 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................ 227 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................. 231 3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO — TICS — NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM .......................................................................................................................... 232 3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............. 233 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 3.15 NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................................ 234 CAPÍTULO 4 ......................................................................................................................................... 235 4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE ................................................................................................. 235 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE — NDE ................................................... 235 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO............................................................................ 236 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ........................................................................................................................... 237 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ......................................................................... 237 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................. 237 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................................... 237 4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ..................................................... 238 4.8. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ............................................................. 239 4.9. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE.......................................... 239 4.10. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................................. 239 4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA .................................. 240 CAPÍTULO 5 ......................................................................................................................................... 241 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 241 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTENGRAL (TI) ...................... 241 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ......... 241 5.3 SALA DE PROFESSORES .......................................................................................................... 242 5.4 SALAS DE AULA ...................................................................................................................... 242 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA................................................ 242 5.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR........................................................................... 243 5.7 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................... 276 5.7.1 PERIÓDICOS ELETRONICOS: ................................................................................................ 276 5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ............................................... 277 5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE .................................................. 280 CAPÍTULO 6 ......................................................................................................................................... 282 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC ............................................................................................................... 282 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO.............................................................. 282 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ................................. 286 6.3 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS — PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS........... 286 6.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ............................................................................................... 287 6.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. 287 6.6 DISCIPLINA DE LIBRAS............................................................................................................ 287 6.7 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.................................................................................. 287 CAPÍTULO 7 ......................................................................................................................................... 289 7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC.................................................................................................... 289 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTUL LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AC — Art. — AVA — BSC — CAPES — CES — CNE — CNPq — CONAES — CP — CPA — CPC — DCN — DOU — EDs — ENADE — EPS — FIES — HCS — IDH — IES — INEP — LDB — LIBRAS — MEC — NDE — NED — OMS — PDI — PEC — PIB — PPC — PPI — PROUNI — PU — S.A. — SAA — SDI/MD — SESU — SICP — SISCON — TFG — TIC — WEB — Atividades Complementares ao Ensino Artigo Ambiente Virtual de Aprendizagem Balanced Score Card Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Câmara e Educação Superior Conselho Nacional de Educação Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior Conselho Pleno Comissão Própria de Avaliação Conceito Preliminar do Curso Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação Diário Oficial da União Estudos Dirigidos (Atividade Complementar Dirigida) Exame Nacional do Desempenho Docente Ética, Política e Sociedade (disciplina) Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) Índice de Desenvolvimento Humano Instituição de Ensino Superior Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira Língua Brasileira de Sinais Ministério da Educação e Cultura do Brasil Núcleo Docente Estruturante Núcleo de Estudos Dirigidos Organização Mundial da Saúde Plano de Desenvolvimento Institucional Planejamento Estratégico do Curso Produto Interno Bruto Projeto Pedagógico do Curso Projeto Pedagógico Institucional Programa Universidade para Todos Portal Universitário Sociedade Anônima Setor de Atendimento ao Aluno Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Secretaria de Educação Superior do MEC Industrial Sala Integrada de Coordenadores e Professores Sistema de Conteúdos Trabalho Final de Graduação Tecnologia de Informação e de Comunicação “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO 1 1. APRESENTAÇÃO A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Bacharelado em ARQUITETURA E URBANISMO é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o Curso de Bacharelado em ARQUITETURA E URBANISMO, permanentemente, busque desafios para a própria superação. O Curso de Bacharelado em ARQUITETURA E URBANISMO tem seu PPC construído coletivamente e será implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanhará a sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade. O curso de Bacharelado em ARQUITETURA E URBANISMO tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas. Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos acadêmicos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino e da extensão, por interferência regional e nacional, por meio de um currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado. 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES a) Nome da mantenedora: Sociedade Educacional Leonardo da Vinci b) Base legal da mantenedora Endereço: BR 470, KM71 nº 1.040, Bairro Benedito. Razão social: 01.894.432/0001-56 Registro no cartório: Estatuto Social registrado em Cartório no livro A-04 de registro de pessoas jurídicas, as folhas 062 sob nº 271 em 30 de janeiro de 2004. c) Nome da IES: Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO d) Base legal da IES Endereço: Rua Blumenau, n° 4664, Bairro Araponguinhas, Timbó/SC Portaria Ministerial de Credenciamento: nº 733 de 3 de junho de 2011. Portaria Ministerial de alteração de nomenclatura: nº 384 de 9 de agosto de 2013. e) Perfil da IES: Buscar uma educação inovadora com qualidade, tanto no seu conteúdo como nos seus meios de ensino, buscando sempre a formação do cidadão e a contribuição para o desenvolvimento regional. f) Missão da IES: Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável. g) Dados sócio econômicos da região: A crescente complexidade que envolve as questões educacionais tem exigido das instituições de Ensino Superior um constante repensar sobre seu processo de planejamento. O planejamento é um processo através do qual se pode dar maior eficiência à atividade humana para alcançar as metas estabelecidas e possui como finalidade apresentar dados da realidade educacional que possibilite a instituição estabelecer critérios mais sofisticados no processo de tomada de decisão. Os dados para tomada de decisões e constantes neste Projeto Pedagógico de Curso contemplam os Dados Específicos da região, onde se encontra a Faculdade Leonardo Da Vinci - FAVINCI. O Estado de Santa Catarina vem se destacando como polo de desenvolvimento no contexto econômico brasileiro, pois nos últimos anos as taxas de crescimento do Estado têm sido superiores às taxas do país como um todo. Santa Catarina possui hoje a sétima posição na formação da riqueza nacional e a Região do Vale do Itajaí é destaque no contexto de Santa Catarina. Para manter esta posição no cenário econômico brasileiro, o estado e a região devem procurar alternativas na educação para elevar a cultura e o conhecimento técnico de sua gente e é com esse objetivo que se busca a formação profissional de uma fatia maior de sua juventude. A necessidade de qualificação e formação de profissionais é exigência de todos os setores da comunidade regional. Apesar da história de Santa Catarina ter iniciado no século XVI, com a fundação das primeiras colônias europeias, foi a partir do século XIX que ocorreu um novo fluxo de imigração, constituído principalmente por alemães e italianos. Aos poucos, nas terras catarinenses, povos de todos os mundos marcaram encontro: africanos, alemães, japoneses, portugueses, austríacos, italianos, poloneses, açorianos, madeirenses, árabes, etc. Assim, foi com base nessa formação histórica e na disponibilidade de recursos naturais que emergiu a economia de Santa Catarina. Contudo, o mapa das oportunidades ainda não foi devidamente ocupado, pois há ofertas de emprego no polo empresarial da região de Timbó. Santa Catarina é o estado da livre iniciativa, com uma história marcada pelo espírito empreendedor e, na iminência da queda das barreiras alfandegárias do Mercado Comum do Sul, o Mercosul, é a rota da integração com as nações vizinhas. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO A diversidade das atividades industriais e a equilibrada distribuição geográfica dos polos produtivos são as principais características do chamado modelo econômico catarinense. O município de Timbó está localizado no Vale do Itajaí, uma das seis mesorregiões do Estado de Santa Catarina e ocupa uma área de 161 km², sendo 38,71 km² de área urbana. O Vale do Itajaí é formado por 55 municípios com uma população aproximada de 1 (um) milhão de habitantes. O elemento de maior unidade da região é o rio Itajaí-Açu cuja bacia hidrográfica drena praticamente todos os seus municípios. É uma região de colonização antiga no Estado, onde predominam as etnias alemã e italiana. Economicamente o Vale do Itajaí é uma das regiões mais industrializadas de Santa Catarina, onde nasceram as principais indústrias têxteis do país e onde se desenvolveu uma grande cadeia produtiva para atender esse setor. A população, no município de Timbó, apresentava 29.358 habitantes em 2000, atingindo 36.817 habitantes em 2010, distribuídos em uma área de 127,405 Km². É o município referência no Médio Vale do Itajaí (formada por 9 municípios). Com PIB anual de R$ 1,1 bilhões, e renda per capita de R$ 30 mil, oferece aos seus habitantes um padrão de qualidade de vida respeitável, com destaque nas áreas sociais, transporte urbano, saúde e educação. O índice de alfabetização em Timbó é de 97,40%. h) Breve histórico da IES A Faculdade Leonardo Da Vinci – Santa Catarina teve seu credenciamento pelo MEC em 2011, através da Portaria Ministerial no. 73, de 03 de junho de 2011, como Faculdade Regional de Timbó – FARE. Em 24 de junho do mesmo ano, por meio da Portaria Ministerial no. 194, o Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica foi autorizado a funcionar na referida IES. A partir de então, a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina – mantido atualmente pela Sociedade Educacional Leonardo da Vinci S/S Ltda. – integra o Grupo UNIASSELVI (UNIASSELVI – Centro Universitário Leonardo da Vinci – Indaial, FAMEBLU – Blumenau, Pós-Graduação, FAMESUL – Rio do Sul, FAMEG – Guaramirim e ASSEVIM – Brusque). Em 2013, por meio da Portaria Ministerial no. 384, de 09 de agosto de 2013, alterou a denominação da IES de Faculdade Regional de Timbó – FARE para Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina. Para atender as necessidades dos cursos e da comunidade, a FAVINCI estabelece relações com o entorno comunitário e empresarial, em todas as instâncias, sendo que cada Coordenação de Curso desenvolve parcerias técnicas e científicas, prestando auxílio institucional e técnico no desenvolvimento de programas comunitários e de Gestão e Planejamento de diversas instituições da sua área de abrangência. 1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do curso: Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; b) Nome da mantida: Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina Endereço: Rua Blumenau, n° 4664, Bairro Araponguinhas, Timbó/SC c) Número de vagas autorizadas: 150 anuais; d) Turno de funcionamento do curso: Noturno; e) Carga horária total do curso (em horas): 3.600; PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO f) Tempo mínimo para integralização: 5 anos; g) Tempo máximo para integralização: 7,5 anos; h) Coordenadora do curso: Cassandra Helena Faes; i) Perfil do coordenador do curso: Quadro 1 - Perfil do coordenador do curso ARQUITETURA E URBANISMO j) TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR (Data da Portaria de designação para o cargo) TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação) MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL 02.12.2014 Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante — NDE: Quadro 2 - Composição do NDE NOME COMPLETO DO INTEGRANTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO 1 CASSANDRA HELENA FAES MESTRADO INTEGRAL 2 CRISTIAN BERNARDI DOUTOR INTEGRAL 3 EDILSON PEREIRA ESPECIALISTA PARCIAL 4 LUCIANA KRUGER BORK ESPECIALISTA PARCIAL 5 MARCELO DANIELSKI MESTRADO PARCIAL PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO 2 2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC 2.1. FILOSOFIA INSTITUCIONAL O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou: "Em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a construção do novo homem e da nova sociedade?" No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior. Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no estado, as características econômicas sociais, ecológicas, culturais, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina. A filosofia da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é comprometida com uma concepção progressista onde predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e a compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética. A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social. Além da preparação de indivíduos para o mercado, a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo em um espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social. A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição. 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS A identidade da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios, entre outros são: I. II. III. IV. O respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social; O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular; A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação. 2.3. PRINCÍPIO SER EDUCADOR A Instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, pois a Instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem. Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte integrante de um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta Instituição. O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam, por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade. A primeira função de toda pessoa na Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores — docentes e funcionários desta Instituição — são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho. 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS Balanced Scorecard, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser monitorado através de indicadores de desempenho acadêmico. Para cada curso da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico — BSC Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso. Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações: Perfil profissional do egresso; Campos de atuação do curso; Competências a serem desenvolvidas; Habilidades a serem desenvolvidas; Disciplinas relacionadas às competências do curso; Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso — SISCON. BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Quadro 3 - BSC ACADÊMICO do Curso de Arquitetura e Urbanismo BSC do Curso de Arquitetura Atuar como Arquiteto, Urbanista e Paisagista, respondendo as necessidades de abrigo da sociedade, traduzidas na construção de espaços edificados (interiores e exteriores), no urbanismo, no paisagismo e no planejamento urbano e regional, quanto aos seus aspectos sociais, culturais, ambientais, éticos, técnicos e estéticos, valorizando o patrimônio histórico, considerando o equilíbrio do ambiente natural e a utilização sustentável dos recursos disponíveis. Área de Atuação Área de Atuação Área de Atuação ARQUITETURA TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO URBANISMO Atuar em gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; assistência, assessoria, consultoria; direção de obra ou serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; desempenho de cargo ou função técnica; treinamento, ensino, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; elaboração de orçamento; padronização, mensuração, controle da qualidade; execução de obra ou serviço técnico; fiscalização de obra ou serviço técnico; produção técnica especializada; condução de serviço técnico; condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; execução de instalação, montagem, operação, reparo ou Atuar em gestão supervisão, coordenação e orientação técnica, atuar em gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica, coleta de dados, estudos, planejamento, projeto, especificação; estudo de viabilidade técnico-econômico e ambiental; assistência, assessoria, consultoria, direção de obra ou serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; desempenho de cargo ou função técnico, treinamento, ensino, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; elaboração de orçamento; padronização, mensuração, controle de qualidade; execução de obra ou serviço técnico; fiscalização de obra ou serviço técnico; produção técnica e especializada; condução de serviço técnico; condução da equipe de instalação, montagem, operação, reparo Atuar em gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; estudo de viabilidade e técnico econômico e ambiental; assistência, assessoria, consultoria; direção de obra ou serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; desempenho de cargo ou função técnico; treinamento; ensino, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; elaboração de orçamento; padronização, mensuração, controle de qualidade; execução de obra ou serviço técnico; fiscalização de obra ou serviço técnico; produção técnica especializada; condução de serviço técnico; condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; execução de instalação; montagem, operação, reparo ou PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO manutenção; operação, manutenção de equipamento ou instalação; e execução de desenho técnico. ou manutenção; execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; operação, manutenção de equipamento ou instalação; e execução de desenho técnico. manutenção; operação, manutenção de equipamento ou instalação e execução de desenho técnico Competências Competências Competências Conhecer e conceber projetos de arquitetura, gerenciar e executar obras. Conhecer e conceber projetos complementares de áreas afins e correlatas, assim como seu gerenciamento e execução. Conhecer e conceber projetos de restauração, reabilitação e requalificação para conservação e valorização de edificações e conjuntos arquitetônicos. Conhecer e conceber projetos de paisagismo para realização de construções, atendendo às exigências sociais, culturais, econômicas, estéticas, técnicas e ambientais. Conhecer e elaborar projeto de arquitetura de interiores atendendo as exigências técnicas e humanas. Conhecer e interpretar levantamento topográfico, fotointerpretação e sensoriamento remoto. Conhecer a tecnologia dos materiais de construção, elementos de construção, produtos de construção, patologias, resistência dos materiais e impermeabilização. Conhecer sistemas construtivos em edificações, paisagismo e urbanismo. Conhecer e conceber estruturas de concreto, aço e madeira. Conhecer e conceber instalações, equipamentos, dispositivos e componentes referentes a: Arquitetura; Urbanismo; Instalações Elétricas em baixa tensão para fins residenciais e comerciais de pequeno porte; Tubulações Telefônicas para fins residenciais e comerciais de pequeno porte; Tubulações de Lógica para fins residenciais e comerciais de pequeno porte. Conhecer e conceber Conforto Ambiental, assim como as técnicas referentes ao estabelecimento de condições para a Concepção, Organização e Construção dos Espaços; condições Climáticas; Acústicas; Lumínicas; Ergonômicas; Arquitetura Bioclimática e Eficiência Energéticas das Edificações. Conhecer e conceber projetos de urbanismo. Conhecer e elaborar projetos de Planejamento Urbano e Regional de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, técnicas e ambientais. Conhecer o Meio Ambiente e Ações de Preservação da Paisagem. Habilidades Habilidades Habilidades Negociar; Raciocinar de forma crítica e analítica; Raciocinar de forma lógica; Tomar decisão; Ser criativo; Liderar; Comunicar; Planejar; Analisar e Interpretar; Relacionamento Interpessoal; Trabalhar em Equipe Multiprofissional. Trabalhar em Equipe Multiprofissional; Comunicar; Relacionamento Interpessoal; Negociar; Raciocinar de forma crítica e analítica; Raciocinar de forma lógica; Ser criativo; Planejar; Liderar; Tomar decisão; Analisar e Interpretar. Tomar decisão; Planejar; Raciocinar de forma crítica e analítica; Liderar; Ser criativo; Raciocinar de forma lógica; Analisar e Interpretar; Negociar; Comunicar; Relacionamento Interpessoal; Trabalhar em Equipe Multiprofissional. Disciplinas Disciplinas Disciplinas Metodologia Científica Maquete Ecologia Urbana Estudos Sociais e Econômicos Introdução ao Exercício Profissional Desenho Arquitetônico Oficinas de Expressão e Representação I Geometria Analítica Aplicada à Metodologia Científica Ecologia Urbana Introdução ao Exercício Profissional Desenho Arquitetônico Geometria Descritiva Aplicada Arquitetura I Geometria Descritiva Aplicada Arquitetura II Atelier de Projeto de Arquitetura I à à Introdução ao Exercício Profissional Maquete Estudos Sociais e Econômicos Desenho Arquitetônico Ecologia Urbana Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura I Introdução ao Projeto de Arquitetura e Urbanismo PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Arquitetura Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura I Introdução ao Projeto de Arquitetura e Urbanismo Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura II Estética e História da Arte Atelier de Projeto de Arquitetura I Resistência dos Materiais I Oficinas de Expressão e Representação II Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo I Atelier de Projeto de Arquitetura II História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Tecnologia da Construção I Topografia Aplicada à Arquitetura e Urbanismo Resistência dos Materiais II História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo II Tecnologia da Construção 2 Atelier de Projeto de Arquitetura III Atelier de Projeto de Arquitetura IV História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Sistemas Estruturais I Conforto Ambiental I Instalações e Equipamentos I Atelier de Projeto de Arquitetura V Arquitetura Brasileira Sistemas Estruturais II Instalações e Equipamentos II Conforto Ambiental II Atelier de Projeto de Arquitetura VI Infraestrutura Urbana Arquitetura de Interiores Projeto de Urbanismo I Projeto de Paisagismo Introdução ao TFG Projeto de Urbanismo II Atelier de Projeto de Arquitetura VII Técnicas Retrospectivas, Restauração e Patrimônio Histórico Planejamento Urbano e Regional Trabalho Final de Graduação Resistência dos Materiais I Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo I Atelier de Projeto de Arquitetura II Tecnologia da Construção I Topografia Aplicada à Arquitetura e Urbanismo Resistência dos Materiais II Tecnologia da Construção II Atelier de Projeto de Arquitetura III Atelier de Projeto de Arquitetura IV Sistemas Estruturais I Conforto Ambiental I Instalações e Equipamentos I Atelier de Projeto de Arquitetura V Sistemas Estruturais II Instalações e Equipamentos II Conforto Ambiental II Atelier de Projeto de Arquitetura VI Infraestrutura Urbana Arquitetura de Interiores Projeto de Urbanismo I Projeto de Paisagismo Atelier de Projeto de Arquitetura VII Trabalho Final de Graduação Oficinas de Expressão e Representação I Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura II Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo I Oficinas de Expressão e Representação II Tecnologia da Construção I História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Topografia Aplicada a Arquitetura e Urbanismo História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Conforto Ambiental I História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Arquitetura Brasileira Conforto Ambiental II Infraestrutura Urbana Metodologia Científica Projeto de Paisagismo Projeto de Urbanismo I Introdução ao TFG Planejamento Urbano e Regional Projeto de Urbanismo II Trabalho Final de Graduação 2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente. 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a construção do Projeto Pedagógico Institucional - PPI. Para a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Catarina, conceito é uma unidade de conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os conceitos, também sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina. Para construção dos conceitos acadêmicos da Instituição foi necessário responder a seguinte pergunta: Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior? Certamente existem vários motivos, vários objetivos e várias respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi: O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade. A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo ou qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os cursos da Faculdade Metropolitana de Blumenau. A próxima pergunta a ser respondida foi: O que é preciso ter para ganhar empregabilidade? Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento. O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética. 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, esta, só será conquistada através do conhecimento. O conhecimento foi adaptado por Fava (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: EDUCAÇÃO: Um tesouro a Descobrir (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Figura 1 - Quatro Pilares da Educação O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, não adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida. Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade. O SABER e o FAZER formam o profissional, porém, não são suficientes para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para complementar a formação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão que somado à formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso profissional, ou seja, à empregabilidade. Neste sentido a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária atualmente no mercado de trabalho. O objetivo da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, portanto, é a formação do profissionalcidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu. Tendo como horizonte orientador sua missão de “Formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho”, a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados. Constituem uma única via do SABER, pois entre elas existem múltiplas interfaces de intersecção, de relacionamento e principalmente de permutas. A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina em concordância com Delors (1999) entende que cada um desses quatro pilares do conhecimento: "(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade." EPISTEME (SABER) Com base nos pressupostos teóricos de autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento. Na construção dos PPCs da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, a ênfase foi na qualidade e essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o currículo dos cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do curso. A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa. Os conteúdos conceituais dos cursos foram divididos em dois grupos: 1. Conteúdos conceituais profissionalizantes; 2. Conteúdos conceituais de conhecimentos prévios. Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo. Com estas perspectivas os cursos construíram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais. Todos esses conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido exclusivamente pelo grupo KROTON Educacional para este objetivo. Assim, em um primeiro momento, aos professores da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma, foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina. Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Desse modo, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos. TECHNE (FAZER) As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado. NOESIS (SER) Kardec (1978) acentua que "do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante." Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais. Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do curso e em especial nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade — HCS e Ética, Política e Sociedade — EPS cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia. CONVIVERE (CONVIVER) A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, pela capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Caso não sejam detectados, minam a aprendizagem. Caso percebidos, e trazidos à tona de forma criativa, podem realmente acelerar a aprendizagem. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada em um currículo por competências. A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, os conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente. A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, as técnicas e estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais. As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela Instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo. O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional — LDB, competência é definida como "capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho." O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e chegar a conclusões. A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos. Nesse processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela Instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA. Figura 2 - Competência no grupo Kroton Educacional O desenvolvimento de competências ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional — LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que “não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”. As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso. A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando "articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação." Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis. A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina tem consciência de que a proposta só terá êxito se o Projeto Pedagógico Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva participação de todos. Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos de cada curso como: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO I. II. III. Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário profissional (perfil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes); Seleção de atividades e situações de aprendizagem (projetos, situação problema, estudo de caso, etc.); Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva integradora. A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos básicos: Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se à ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca. É um saber em ação-movimentar com força interior; refere-se à palavra recursos da cognição (conhecimento intelectual) do domínio emocional e habilidades do saber fazer. O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação. A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina define competência como "mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos conhecimentos." A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem. A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. As competências a serem trabalhadas nos diversos cursos estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais — DCN e respondem a seguinte pergunta: O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão? Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, em que não foram os conteúdos que definiram as competências, mas sim as competências que delinearam os conteúdos a serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas criativas e dinâmicas em situações diversas. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá desenvolver nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã. O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER envolve as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas qualidades essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos de SER para podermos CONVIVER. Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o curso irá buscar responder a seguinte pergunta: Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão? Neste contexto, o curso de Arquitetura e Urbanismo desenvolve metodologicamente e com avaliação as seguintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos: Análise e Interpretação; Comunicação; Liderança; Negociação; Planejamento; Raciocínio de forma crítica e analítica; Raciocínio de forma lógica; Relacionamento Interpessoal; Criatividade; Ética; Tomada de decisão; Trabalho em equipe multiprofissional. 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS Os programas de ensino na Instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado. A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida em um ou mais períodos letivos, com determinada carga horária e pode ser subdividida em disciplinas, na medida que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso. O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico terá como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON. Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variadas matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado. Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e das DCN dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional. Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma, não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que determinam o nome da disciplina. O modelo pedagógico proposto por Fava (2011) da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é representado por quatro tipos de disciplinas: Disciplinas Institucionais; Disciplinas de Área; Disciplinas de Curso; Disciplinas Eletivas. DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. Essas disciplinas são inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os cursos ofertados pela Instituição. A disciplinas Homem, Cultura e Sociedade - HCS e Ética, Política e Sociedade - EPS buscam a formação humano-social, apresentam conteúdos que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos e antropológicos. Comtemplam também as perspectivas metodológicas e a temática da história e da cultura afrobrasileira e indígena, que nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO desigualdades conforme prevê as Diretrizes Curriculares das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004). Dentre os objetivos da disciplina HCS do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, são abordados os assuntos: igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares as quais os negros, em geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da democracia racial, que tanto mal faz a negros, índios e brancos. Já a disciplina de metodologia científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico, possibilita a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo, oportunizando a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social. As disciplinas institucionais do curso são: 1. Homem, Cultura e Sociedade — HCS; 2. Ética, Política e Sociedade — EPS; 3. Metodologia Científica. DISCIPLINAS DE ÁREA As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de conhecimento. Tais disciplinas têm a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos cursos da mesma área e possui o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e atende às especificações das DCN dos diversos cursos. DISCIPLINAS DE CURSO As disciplinas específicas profissionalizantes contemplam inclusive as disciplinas de Trabalho Final de Graduação - TFG. Essas disciplinas específicas podem ser agrupadas em cada curso por eixos temáticos denominados - Núcleos Curriculares, de acordo com as DCN dos respectivos cursos. Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo curso de graduação de acordo com a sua respectiva DCN. Ocorre ainda um nivelamento crescente de exigência em relação ao desenvolvimento destes aspectos conforme ocorre o avanço do curso, promovendo a interdisciplinaridade entre as áreas, uma vez que também se identifica o aumento da maturidade acadêmica, pessoal e profissional do aluno, ao longo do tempo de permanência no ensino superior. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Arquitetura e Urbanismo foram concebidas de acordo com as DCN, atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos neste documento para a formação profissional do arquiteto. Assim, a estrutura curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo possui 3 núcleos curriculares: I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação; II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais; III - Trabalho de Curso. As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Arquitetura e Urbanismo, atendendo ao modelo pedagógico da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico. Portanto, as competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no curso de Arquitetura e Urbanismo com vistas ao perfil profissional almejado e às competências e habilidades definidas para este curso. Esses conteúdos profissionalizantes se apresentam ao longo da formação profissional em complexidade crescente desde o início do curso e à medida que o educando os necessita para desenvolver uma determinada competência. Os conteúdos se inter-relacionam caracterizando a interdisciplinaridade do currículo e integralidade na formação profissional, buscando-se evitar tanto a repetição de conteúdos quanto a especialidade precoce no âmbito da graduação e definindo uma perspectiva generalista de formação. DISCIPLINAS ELETIVAS (OPTATIVA) Ao final do curso, o aluno escolhe uma ou duas disciplinas, inclusive com a opção de escolher entre a disciplina de LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS, NEGOCIAÇÃO, GESTÃO DA INOVAÇÃO, PLANEJAMENTO AMBIENTAL, E PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES, disciplinas que o auxilie na busca de um conhecimento generalista e que lhe proporcionará melhor empregabilidade. Também será uma oportunidade para o estudante desenvolver a importante habilidade de convivência e interação multiprofissional. 2.11. PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) — AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos pela Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, por meio do qual é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didáticopedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. O AVA — “ILANG” é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: I. II. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina; PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO III. IV. V. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso. 2.12 PLANO DE ENSINO O plano de ensino dos cursos da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração passa pela participação ativa dos docentes do curso e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos perseguidos. O plano de ensino da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é organizado no PU de acordo com os seguintes tópicos: a) Identificação da disciplina; b) Curso; c) Semestre; d) Corpo Docente; e) Coordenadores; f) Descrição; g) Carga Horária; h) Perfil do Profissional; i) Ementa; j) Competências; k) Habilidades; l) Justificativa da disciplina; m) Objetivo da Disciplina; n) Objetivos por Unidade de Ensino; o) Unidades de Ensino; p) Conteúdo Programático; q) Proposta Metodológica: Atividades de Aprendizagem Teórico/Práticas; Atividades de Aprendizagem Orientadas; r) Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem; s) Referências Bibliográficas Básicas; t) Referências Bibliográficas Complementares; u) Periódicos; v) Multimídia; PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO w) Outras Fontes de Pesquisa. 2.13 AULAS ESTRUTURADAS Cada professor da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina deverá preparar e disponibilizar antecipadamente no PU seu plano de aula a qual denominamos “AULA ESTRUTURADA”. A aula estruturada apresenta uma sequência sistematizada de tudo o que será desenvolvido em sala de aula como: os objetivos imediatos a serem alcançados, as competências e habilidades, os conteúdos a serem trabalhados, os textos, os exercícios e as atividades a serem trabalhadas. A AULA ESTRUTURADA está dividida em três momentos: antes, durante e após. Isso significa que o tempo de ensino-aprendizagem é ampliado para 24 horas, não estando limitado ao tempo de duração das aulas, considerando que o aluno terá em ambiente virtual, acesso a todo o material das aulas, que poderá ser acessado a qualquer momento. No primeiro momento, antes da aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas. Para cada aula, ele deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem que permitam aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos que possam ajudá-los a aprender sozinhos. Com o intuito de induzir a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também, permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento, durante a aula, será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado. Para o momento após a aula, o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo seu tempo de formação. Assim, a qualquer momento, poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Assim, quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá ainda assim estudar o que foi ensinado, com uma melhor chance de recuperar o momento perdido. CAPÍTULO 3 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1. CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo Da Vinci- Santa Catarina busca contemplar, de maneira excelente, as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostradas nas informações apresentadas neste capítulo. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Introdução Santa Catarina é referência nacional em diversos índices como a saúde, expectativa de vida, banco de sangue, doação de órgãos e mortalidade infantil. É também referência em indicadores sociais e educacionais, como o de desenvolvimento humano, menor taxa de pobreza, melhores índices de renda, menores taxas de analfabetismo e melhores taxas de frequência escolar. É líder na região Sul em PIB per capita e quarto colocado entre todos os estados, em 2012 um valor de R$180 bilhões. Alguns Indicadores Demográficos: * População: 6.248.436 habitantes; * Densidade demográfica: 65,5 hab/km2; * Taxa de crescimento da população: 1,6% (2000 a 2010); * Taxa de natalidade: 13,1 nascidos vivos 1000/habitantes. No ranking nacional referente ao IDH — Índice de Desenvolvimento Humano, é o segundo colocado (0,840) perdendo apenas para o Distrito Federal (0,874), já o IDH brasileiro é 0,718. Possui a menor percentagem de pessoas sem rendimentos (27,73%) e a maior percentagem de pessoas recebendo de 2 a 5 salários mínimos (18,71%) — (ESTADO DE SANTA CATARINA, 2012). A diversidade geográfica e humana de Santa Catarina é surpreendente para um território de apenas 95,4 mil km², o menor estado do Sul do Brasil. Santa Catarina está no centro geográfico das regiões de maior desempenho econômico do país, Sul e Sudeste. O estado faz fronteira com o Paraná (ao norte), Rio Grande do Sul (ao sul), Oceano Atlântico (ao leste) e Argentina (ao oeste). O estado possui 295 municípios e sua capital é Florianópolis. Entre as maiores cidades, destacam-se Joinville, Blumenau, Itajaí, Balneário Camboriú, Chapecó, Criciúma, Lages e Jaraguá do Sul (ESTADO DE SANTA CATARINA, 2012). Santa Catarina é o estado com a maior expectativa de vida do Brasil: em média, 75,8 anos. Com 3,02% da população brasileira e apenas 1,12% do território nacional, o estado está entre as maiores economias do país. Localizado em uma posição estratégica no MERCOSUL, possui um importante parque industrial, ocupando posição de destaque no Brasil. A indústria de transformação catarinense é a quarta do país em quantidade de empresas e a quinta em número de trabalhadores. Os segmentos de artigos de vestuário e alimentares são os que mais empregam, seguidos pelos artigos têxteis (FIESC, 2011). A diversidade das atividades industriais e a equilibrada distribuição geográfica dos polos produtivos são as principais características do chamado modelo econômico catarinense. Além da boa distribuição fundiária, como propriedades rurais de área média, em torno de 20 hectares, predomina a desconcentração populacional. A economia industrial de Santa Catarina é caracterizada pela concentração em diversos polos, o que confere ao estado padrões de desenvolvimento equilibrado entre suas regiões: cerâmico, carvão, vestuário e descartáveis plásticos no sul; alimentar e móveis no oeste; têxtil, vestuário, naval e cristal PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO no Vale do Itajaí; metalurgia, máquinas e equipamentos, material elétrico, autopeças, plástico, confecções e mobiliário no norte; madeireiro na região Serrana; e tecnológico na capital e nas cidades de Blumenau, Chapecó, Criciúma e Joinville. Algumas marcas de Santa Catarina são mundialmente conhecidas, tais como Cônsul, Zen, Colcci, Buettner, Hering, Sadia, Sulfabril, Artex, Teka, Albany, Tubos e Conexões Tigre, Cremer, Portobello, Docol, Perdigão e Cecrisa. No estado, estão situadas importantes indústrias, algumas com destaque na América Latina e outras no mundo. Santa Catarina é líder na América Latina em produção de elementos de fixação (parafusos, porcas), peças e componentes para bicicletas, tubos e conexões de plástico, etiquetas tecidas, camisetas de malha, blocos e cabeçotes para motor, compressores de ar a pistão, fitas elásticas e fitas rígidas e motores, geradores e transformadores elétricos. Além disso, é líder nacional na fabricação de cerâmica para revestimento; eletro ferragens galvanizadas a fogo para distribuição de energia elétrica, telefonia e TV a cabo; peças para trator (esteira, roletes, pino, bucha, roda motriz e roda guia), fornos elétricos, fogões de embutir e carrinhos de mão para construção civil, embalagem plástica flexível para o agronegócio, fios para tricô e crochê, softwares para engenharia, Tall Oil (CTO) e esterol. Também é o maior produtor de suínos, pescados e industrializados de carnes (derivados de frango, suínos e bovinos) do Brasil. No comércio internacional, o estado é o maior exportador do país de roupas de toucador/cozinha, de tecidos atoalhados. Os valores exportados por Santa Catarina corresponderam, em 2010, a 3,76% das exportações brasileiras, garantindo a décima colocação no ranking nacional. Os principais mercados de destino desses produtos catarinenses em 2010 foram Estados Unidos (11,9%), Países BaixosHolanda (8,3%), Argentina (7,3%) e Japão (6,3%). O estado possui uma forte estrutura portuária por onde escoa grande parte da produção: portos de Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba e Navegantes. O porto de Laguna atua voltado à pesca. Além desses, o porto de Itapoá está em fase inicial de operação, o que permitirá, em breve, a agregação de maior valor logístico a nossa região. Santa Catarina com a maior expectativa de vida do Brasil, estando entre as maiores economias do país, com um importante parque industrial, com diversidade das atividades industriais e a equilibrada distribuição geográfica dos polos produtivos. O estado de Santa Catarina apresenta, no contexto do Ensino Superior brasileiro, uma situação peculiar: suas instituições, excluindo-se a Universidade Federal de Santa Catarina e a Universidade do Estado, embora consideradas públicas, vivem com os recursos das anuidades escolares que, na sua maioria, se igualam às anuidades cobradas nos grandes centros do país. Uma das regiões de destaque no estado é a do Médio Vale do Itajaí, uma das regiões mais ricas e desenvolvidas de Santa Catarina. Em termos de organização política regional, integram-se a AMMVI - Associação de Municípios do Médio Vale do Itajaí, composta por quatorze municípios, e cujo centro polarizador é Blumenau; fazem parte da Bacia do Rio Itajaí-Açu, em seu trecho médio. Geograficamente privilegiada, a cidade de Timbó está próxima a portos e aerop ortos e é o centro de um eixo rodoviário que leva ao Planalto, ao Oeste e ao Norte do estado. O acesso a Florianópolis, a 170 km, acontece pela BR-470 e pelo trecho duplicado da BR-101, rodovia que PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO corta o país de sul a norte, ligando a região aos principais centros consumidores do Brasil e dos países do Mercosul. A população, no município de Timbó, segundo estimativa do IBGE em 2014 é de 40.515 distribuídos em 14 bairros em uma área de 127,405 Km² e com uma densidade demográfica de 288,64hab/m². Com PIB anual de R$ 1.166.056.364,00, renda per capita anual de R$ 30 mil e IDH de 0,784 oferece aos seus habitantes um padrão de qualidade de vida respeitável, com destaque nas áreas sociais, saúde e educação. O índice de alfabetização em Timbó é de 98% (40.515 hab.), m nível estadual, a 3º cidade em qualidade de ensino. Da pré-escola ao ensino médio existem 19 escolas municipais, 8 estaduais e 7 particulares, com um total de 9 mil alunos matriculados. No Ensino Superior, tem -se mais de 2 mil universitários matriculados, correspondendo a 3,6% da população. Economicamente ocupa o 14º posto de arrecadação do estado, em nível estadual, a 3º cidade em qualidade de ensino. A herança dos imigrantes está presente na organização, na força do trabalho, na indústria, na limpeza das ruas, no cuidado com as casas e jardins, na hospitalidade e na simpatia do povo. Apesar da cidade ter um apego à tradição, isto não impede a adaptação aos novos tempos, promovendo o desenvolvimento tecnológico, com melhorias em todas as áreas: um perfeito equilíbrio entre o fazer artesanal e a manufatura mecanizada. Atualmente, Timbó atrai pessoas de todo o país em busca de um bom lugar para viver e trabalhar. Sua indústria é bastante diversificada, destacando-se os ramos têxteis e metalúrgico, confecções, produtos alimentícios, equipamentos industriais, agrícolas, e indústria madeireira. Figura 1 - Mapa do Brasil, destacando o estado de Santa Catarina Figura 2 - Mapa do estado de Santa Catarina, destacando a cidade de Timbó PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Figura 3 - Mapa de localização da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Diante do constante crescimento das atividades econômicas em Timbó e região, a presença do curso de Arquitetura e Urbanismo se justifica em razão da necessidade de proporcionar à comunidade a capacitação de profissionais ligados às atividades de concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis. A área de atuação do Arquiteto e Urbanista é bastante ampla, a regulamentação do exercício da profissão, que antes era definida pelo CONFEA-CREAs, hoje é definida pela LEI Nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010, que regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo e cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR. O elevado índice de urbanização da região e o alto grau de industrialização demandam por arquitetos e urbanistas que desenvolvam atividades em suas diversas áreas de atuação e desempenhem funções que, atualmente vêm sendo realizadas por outros profissionais sem formação específica na área, e ainda abra novas oportunidades no mercado de trabalho. A necessidade de profissionais para atuar nos órgãos públicos e não governamentais, nos setores de planejamento urbano e regional, planejamento de trânsito e transportes, planejamento dos espaços abertos de uso público, projeto arquitetônico, patrimônio cultural edificado e meio ambiente é evidente na região. Além disso, as indústrias necessitam de arquitetos e urbanistas para o planejamento e expansão do seu espaço físico. A busca pela criação e implantação de novas tecnologias construtivas no país que provoquem menor impacto ambiental também conclama por profissionais com capacidade técnica e criativa, comprometida com valores éticos e sociais. No Vale do Itajaí, o crescimento populacional impulsionado pelo desenvolvimento da indústria e a urbanização desordenada e a falta de planejamento territorial eficiente vêm causando diversos prejuízos à vida urbana e ao ambiente natural, entre eles, destacamos: poluição dos recursos hídricos, principalmente do Rio Itajaí-Açú; ocupação urbana e agricultura em áreas de preservação permanente e suscetíveis a risco natural; ocupações irregulares; falta de área de lazer e recreação; ineficiência do transporte público na acessibilidade urbana e regional; baixa qualidade da paisagem urbana e rural; inexistência de políticas de conservação do patrimônio construído; baixa qualidade das edificações no que se refere à estética, ao conforto ambiental e ao uso dos materiais de construção. 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO As políticas institucionais de ensino e extensão constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional — PDI estão implantadas, de maneira excelente, no âmbito do curso. 3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso Quadro 4 - O PDI e as políticas de ensino do Curso PDI CURSO POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes; O PPC de Arquitetura e Urbanismo foi concebido consonante com o modelo pedagógico institucional, adotando os conceitos de conhecimento, competência e PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO habilidades descritos no capítulo 2, com base nos quais foi concebido o BSC do curso, onde se apresentam o perfil do egresso, as áreas de atuação e os respectivos objetivos, que delinearam a estrutura curricular fundamentada nas DCN. A abordagem interdisciplinar e a convivência são exploradas de forma mais característica nas disciplinas institucionais e nas disciplinas do curso; Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas; O curso de Arquitetura e Urbanismo buscará mesclar a prática de metodologias ativas e inovadoras de ensino-aprendizagens com os recursos tradicionais e efetivos para o melhor ensino. O uso de TICs será adotado em todas as disciplinas, cujo principal meio é denominado Portal Universitário — PU. Todas as disciplinas do curso concebem suas atividades de aprendizagem teóricas e/ou práticas bem como as atividades de aprendizagem orientadas e as descrevem no respectivo Plano de Ensino, especificando-as nas Aulas Estruturadas elaboradas de acordo com as Unidades de Ensino, Temas ou Conteúdos, definidos no SISCON do curso para cada disciplina. Ambos, Plano de Ensino e Aulas Estruturadas, serão disponibilizados aos alunos semestralmente no PU. O curso de Arquitetura e Urbanismo incorpora continuamente as TICs nas suas diversas disciplinas por meio do PU, onde será possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participarão, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos. Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs (Atividade Complementar Dirigida), compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino de Arquitetura e Urbanismo, em que as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Os docentes do curso de Arquitetura e Urbanismo trabalharão com metodologias diversificadas, utilizando também trabalhos de cunho interdisciplinar; Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a Instituição e o seu entorno; Essas ações serão realizadas em disciplinas com carga horária prática, que contam com uma estrutura física adequada, dispostas nos seguintes laboratórios: Laboratório de Informática, Desenho Técnico e Laboratório de Maquetaria; Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades; Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades; Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso; Segue o BSC e discute alterações nas reuniões de professor, NDE e colegiado; Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios; Para o currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo foi promovida uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do curso. Assim, foram construídos dois bancos de conteúdos: o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, que são conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS, que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO Todos os conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido pela Instituição para este objetivo. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio está diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e serve de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos. Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais e disciplinas do curso (profissionalizantes); Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos); As avaliações são realizadas de acordo com o conteúdo e adequação prática e teórica que o envolve, obedece uma metodologia de avaliações, conforme necessidade teórica ou prática da disciplina, além de reuniões temáticas com o NDE, com o colegiado e com os docentes por grupo de disciplinas para avaliar e corrigir rumos e adaptar as mudanças constantes nos documentos regulatórios do MEC; Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou nãopresencial; Os docentes do curso trabalharão o enfoque prático das disciplinas para que os alunos possam visualizar a empregabilidade dos conceitos adquiridos e se envolverem no processo de aprendizagem contínuo; a valorização das atividades práticas será também reforçada pela oferta de atividades de Extensão, como cursos, palestras, semanas da profissão e pelo estímulo à participação de eventos externos programados por entidades de classe, entre outros; Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado na Avaliação Institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais; Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado na Avaliação Institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais; reuniões temáticas com o NDE, com o colegiado e com os docentes por grupo de disciplinas para avaliar e corrigir rumos e adaptar as mudanças constantes nos documentos regulatórios do MEC; Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos que professores e alunos tenham participado; A cada semestre o curso apresentará uma agenda de eventos que promoverão a participação dos alunos e docentes como organizadores (palestras, workshops, seminários, mostras, oferta de atividades de extensão, confecção de boletins, entre outros); Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão; Contato direto com estudantes a fim de minimizar insatisfações e curso de nivelamento para auxiliá-los nas dificuldades de aprendizagem. Atendimento constante aos alunos em horários pré-determinados ou mediante agendamento por e-mail. 3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Quadro 5 - O PDI e as políticas de extensão do curso PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos; Anualmente as atividades serão revistas e reformuladas, visando atender às necessidades dos acadêmicos e do mercado no entorno da IES; Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática; Utilização real da carga horária prática das disciplinas com atividades preferencialmente externas; Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática; Semestral ou anualmente o curso oferecerá cursos voltados à comunidade envolvendo temas como Arquitetura Sustentável, Urbanismo, Acessibilidade, entre outros, através de empresas parceiras da região; Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação, no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público; O trabalho junto à comunidade ocorre principalmente via projetos de extensão; Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da Instituição a serviços específicos prestados à comunidade; Projetos de extensão e desenvolvimento realizados entre a IES e empresas da região, que oferecem trabalhos desenvolvidos por acadêmicos para o desenvolvimento e melhoria de empresas locais em troca de estágios, premiações ou outras formas de agradecimento aos acadêmicos; Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição; Os cursos de extensão serão divulgados através de sites, rádios, televisão, folders e outdoors, visando a participação da comunidade; Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da Instituição; Elaboração de projetos visando captação financeira para a IES junto aos órgãos governamentais, através de atividades de extensão envolvendo o corpo docente e discente. 3.3 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do curso de Arquitetura e Urbanismo foram concebidos e implementados buscando uma excelente coerência, em uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional. Neste contexto, ao se definir o BSC do curso de Arquitetura e Urbanismo foi definido o perfil profissional do Arquiteto Urbanista a ser formado pela Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina e foram delineados os principais objetivos do curso à luz das DCN em Arquitetura e Urbanismo de acordo com a Resolução CNE/ CES No 2, de 17 de junho de 2010. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Assim, o curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina tem como OBJETIVO PRINCIPAL: Formar um profissional capacitado para atuar como Arquiteto, Urbanista e Paisagista, respondendo às necessidades de abrigo da sociedade, traduzidas na construção de espaços edificados (interiores e exteriores), no urbanismo, no paisagismo e no planejamento urbano e regional, quanto aos seus aspectos sociais, culturais, ambientais, éticos, técnicos e estéticos, valorizando o patrimônio histórico, considerando o equilíbrio do ambiente natural e a utilização sustentável dos recursos disponíveis. Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos: formar profissionais capacitados para atuar em gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; assistência, assessoria, consultoria; direção de obra ou serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; desempenho de cargo ou função técnica; treinamento, ensino, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; elaboração de orçamento; padronização, mensuração, controle da qualidade; execução de obra ou serviço técnico; fiscalização de obra ou serviço técnico; produção técnica especializada; condução de serviço técnico; condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; operação, manutenção de equipamento ou instalação; e execução de desenho técnico. Em conjunto, as seguintes competências foram definidas de acordo com as áreas de atuação do profissional egresso almejado: ÁREA DE ATUAÇÃO: Arquitetura COMPETÊNCIAS: Conhecer e conceber projetos de arquitetura, gerenciar e executar obras. Conhecer e conceber projetos complementares de áreas afins e correlatas, assim como seu gerenciamento e execução. Conhecer e conceber projetos de restauração, reabilitação e requalificação para conservação e valorização de edificações e conjuntos arquitetônicos. Conhecer e conceber projetos de paisagismo para realização de construções, atendendo às exigências sociais, culturais, econômicas, estéticas, técnicas e ambientais. Conhecer e elaborar projeto de arquitetura de interiores atendendo as exigências técnicas e humanas. ÁREA DE ATUAÇÃO: Tecnologia da Construção COMPETÊNCIAS: Conhecer e interpretar levantamento topográfico, fotointerpretação e sensoriamento remoto. Conhecer a tecnologia dos materiais de construção, elementos de construção, produtos de construção, patologias, resistência dos materiais e impermeabilização. Conhecer sistemas construtivos em edificações, paisagismo e urbanismo. Conhecer e conceber estruturas de concreto, aço e madeira. Conhecer e conceber instalações, equipamentos, dispositivos e componentes referentes: à Arquitetura; ao Urbanismo; a Instalações Elétricas em baixa tensão para fins residenciais e comerciais de pequeno porte; a Tubulações Telefônicas para fins residenciais e comerciais de pequeno porte; a Tubulações de Lógica para fins residenciais e comerciais de pequeno porte. Conhecer e conceber Conforto Ambiental, assim como as técnicas referentes ao estabelecimento de condições para a Concepção, Organização e Construção dos Espaços; condições Climáticas; Acústicas; Lumínicas; Ergonômicas; Arquitetura Bioclimática e Eficiência Energéticas das Edificações. ÁREA DE ATUAÇÃO: Urbanismo PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO COMPETÊNCIAS: Conhecer e conceber projetos de urbanismo. Conhecer e elaborar projetos de Planejamento Urbano e Regional de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, técnicas e ambientais. Conhecer o Meio Ambiente e as Ações de Preservação da Paisagem. 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil profissional do curso de Arquitetura e Urbanismo busca expressar de maneira excelente as competências do egresso, definidas de acordo com as DCNs, conforme foi apresentado no BSC do curso. Neste contexto, é necessário ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano. O curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina busca formar um profissional capacitado para atuar como Arquiteto, Urbanista e Paisagista, respondendo as necessidades de abrigo da sociedade, traduzidas na construção de espaços edificados (interiores e exteriores), no urbanismo, no paisagismo e no planejamento urbano e regional, quanto aos seus aspectos sociais, culturais, ambientais, éticos, técnicos e estéticos, valorizando o patrimônio histórico, considerando o equilíbrio do ambiente natural e a utilização sustentável dos recursos disponíveis. Este perfil deve ainda acompanhar o atual desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a exemplo do uso de novas tecnologias de projetação, que servem de apoio ao desenvolvimento dos projetos, e requer modernos ambientes de estudo, salas especiais e laboratórios. Portanto, o Curso de Arquitetura e Urbanismo busca proporcionar as condições necessárias e atuais para que o futuro egresso tenha como perfil (RESOLUÇÃO CNE/CES N° 2/2010): I - sólida formação de profissional generalista; II - aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo; III - conservação e valorização do patrimônio construído; IV - proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos disponíveis. 3.5. ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular implantada no curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina busca contemplar, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o atendimento do perfil definido para o profissional, buscando atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na Resolução CNE/CES Nº 2, de junho de 2010, que institui as DCN em Arquitetura e Urbanismo, sem desconsiderar o mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade contemporânea. FLEXIBILIDADE A flexibilidade pode ser verificada no curso de Arquitetura e Urbanismo por meio das atividades complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de 280 horas do currículo, além disso, a estrutura proposta oferece uma disciplina OPTATIVA, que será escolhida pelo aluno, possuindo a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto n. 5.626 (BRASIL, 2005b). As demais disciplinas optativas estão dispostas neste PPC. INTERDISCIPLINARIDADE A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas disciplinas INSTITUCIONAIS — HCS, EPS e Metodologia Científica e nas disciplinas de curso através de temas transversais. Nestas disciplinas os alunos terão conhecimento dos conteúdos interdisciplinares, além de conviverem com os colegas de outros cursos da Instituição. Neste sentido, a estrutura curricular foi organizada de forma a oferecer situações de aprendizagem ao longo do curso que assegurem uma formação técnica, humanística e política do graduando. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA A articulação da teórica com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO CURSO, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir. Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados — novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante irá gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante avança no curso. A Estrutura Curricular está pautada nas diretrizes do curso, garantindo a interdisciplinaridade, a flexibilidade e as especificidades da educação especial por meio do Atendimento Educacional PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Especializado. Dessa forma, compreende a necessidade de acessibilidade específica, desde as adaptações arquitetônicas até a flexibilidade curricular. Entende-se que as especificidades dos alunos público-alvo da educação especial requerem do Colegiado do Curso estudos e organizações de recursos pedagógicos e de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, metodológica, programática, instrumental, nas comunicações e digital. COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007, de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina foi concebida com um total de 3.600 horas distribuídas em disciplinas teórico-práticas partilhadas em eixos temáticos denominados Núcleos Curriculares. Dentro desta carga horária, estão previstas 320 horas de Estágio Supervisionado, perfazendo um total de 9 % da carga horária do curso, além das Atividades Complementares de Interesse Individual que incluem os EDs (Atividade Complementar Dirigida) totalizando 280 horas. Estão previstas também 330 horas de Trabalho Final de Graduação TFG, constituindo 60 horas para a disciplina Introdução ao TFG e 270 para a disciplina Trabalho Final de Graduação e 30 horas de disciplina Optativa, incluindo Libras. A seguir é apresentada a matriz curricular do curso: Semestres 1 Estrutura Curricular Homem, Cultura e Sociedade Ecologia Urbana Maquete Estudos Sociais e Econômicos Oficinas de Expressão e representação I Introdução ao Exercício Profissional E.D.1 1 Total 2 Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura II Metodologia Científica Atelier de Projeto de Arquitetura I Resistência dos Materiais I Oficinas de Expressão e Representação II Topografia E.D.3 30 60 30 180 60 60 60 60 60 180 60 60 60 30 30 60 90 Atelier de Projeto de Arquitetura II História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e do Paisagismo I Estética e História da Arte Prática 60 60 120 3 Total 4 Teórica 60 120 Desenho Arquitetônico Ética, Política e Sociedade Geometria Analítica Aplicada à Arquitetura Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura I Introdução ao Projeto de Arquitetura e Urbanismo E.D.2 2 Total 3 Carga Horária 210 60 60 40 Total 60 60 60 30 60 30 10 310 60 60 60 60 60 10 310 60 60 60 30 30 60 10 310 60 60 20 60 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo I Resistência dos materiais II E.D.4 4 Total 5 Conforto Ambiental I História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e do Paisagismo II Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo II Tecnologia da Construção I Atelier de Projeto de Arquitetura III E.D.5 5 Total 6 Atelier de Projeto de Arquitetura V Arquitetura Brasileira Sistemas Estruturais II Instalações e Equipamentos I Arquitetura de Interiores E.D.6 8 Total 9 60 60 60 60 60 60 10 310 60 60 90 60 60 30 60 30 60 580 60 60 60 60 60 60 10 310 60 60 60 60 60 10 310 60 60 60 60 60 320 10 630 60 60 60 60 60 60 60 30 30 330 250 10 340 270 250 1700 310 3000 60 60 30 30 120 Atelier de Projeto de Arquitetura VI Infraestrutura Urbana Instalações e Equipamentos II Projeto de Urbanismo I Projeto de Paisagismo Estágio Curricular Supervisionado E.D.8 140 30 40 40 Introdução ao Trabalho Final de Graduação Projeto de Urbanismo II Atelier de Projeto de Arquitetura VII Técnicas Retrospectivas, Restauração e Patrimônio Histórico Planejamento Urbano e Regional OPTATIVA (Lingua brasileira de sinais- LIBRAS, Negociação, Gestão da inovação, Planejamento ambiental, e Patologia e recuperação das construções) 150 60 30 30 60 180 60 60 60 60 60 280 E.D.9 9 Total 10 10 Total Subtotal Trabalho Final de Graduação Tópicos especiais em Arquitetura e Urbanismo II 60 60 10 310 60 60 150 7 Total 8 160 30 210 Atelier de Projeto de Arquitetura IV História e teoria da Arquitetura, Urbanismo e do Paisagismo III Sistemas Estruturais I Conforto Ambiental II Tecnologia da Construção II E.D.6 6 Total 7 60 60 60 60 1030 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Estágio Supervisionado Atividades Complementares Total de carga horária TCC Total Geral 320 240 310 3600 As Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99 e Decreto nº 4.281/02) estão contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema recorrente. O tema “Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Indígena” (Lei nº 11.645, de 10/03/08, e Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004) está inserido na seguinte disciplina: Homem, Cultura e Sociedade. A Estrutura Curricular está pautada nas diretrizes do curso, garantindo a interdisciplinaridade, a flexibilidade e as especificidades da educação especial por meio do Atendimento Educacional Especializado. Dessa forma, compreende a necessidade de acessibilidade específica, desde as adaptações arquitetônicas até a flexibilidade curricular. Entende-se que as especificidades dos alunos público-alvo da educação especial requerem do Colegiado do Curso estudos e organizações de recursos pedagógicos e de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, metodológica, programática, instrumental, nas comunicações e digital. A proposta político-pedagógica do curso de Arquitetura e Urbanismo constitui-se de algo concreto. Assim sendo, as ementas e bibliografias básicas são quesitos essenciais na configuração e construção de sua identidade. A preocupação fundamental no processo de construção do ementário foi expressar os eixos norteadores das disciplinas, traduzidas nas diretrizes didático-pedagógicas dos conteúdos enquanto elementos essenciais na configuração do perfil do curso e do profissional que se pretende formar. Entendendo as ementas e o currículo como algo dinâmico e histórico, desencadeou-se um processo de elaboração buscando a integração entre as áreas de conhecimento. Nesse sentido, o ementário representa o compromisso com uma concepção de conhecimento e com o seu próprio avanço. A seleção dos conteúdos essenciais foi definida a partir das competências e habilidades do profissional a ser formado. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES Os conteúdos curriculares implantados no curso de Arquitetura e Urbanismo buscam possibilitar, de maneira excelente, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia. A IES compreende a necessidade de garantir que todos os estudantes público-alvo da educação especial possam desenvolver o perfil desejado para a inserção no mercado de trabalho, para tanto desenvolve processos de formação continuada com os docentes sobre a educação inclusiva, tratando das necessidades e especificidades dessa demanda. Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do curso (profissionalizantes). DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 1. Homem, Cultura e Sociedade; 2. Ética, Política e Sociedade; 3. Metodologia Científica. DISCIPLINAS (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO A descrição a seguir está plenamente adequada à atual legislação imposta pela Resolução MEC nº 2, de 17 de junho de 2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, conforme artigo a seguir transcrito: Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos e um Trabalho de Curso, recomendando-se sua interpenetrabilidade: I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação; II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais; III - Trabalho de Curso. I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação “O núcleo de conhecimentos de fundamentação será composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão. No artigo Art. 5º, Item d, recomenda-se que “o conhecimento da história das artes e da estética seja suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo”. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Assim estão distribuídos os campos de saber: 1. Estética e História das Artes O estudo da Estética está em conexão com o da História das Artes e às transformações ocorridas no Brasil, aborda o estudo e o desenvolvimento de capacidades em relação às expressões artísticas ao longo da história. Está constituído pelo seguinte conteúdo curricular: a) Estética e História da Arte 1. Estudos Sociais e Econômicos Os Estudos Sociais e Econômicos objetivam analisar as relações entre Arquitetura e o desenvolvimento econômico, social e político do país; o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído, considerando-se os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários. Estão constituídos pelos seguintes conteúdos curriculares: a) Estudos Sociais e Econômicos; b) Homem, Cultura e Sociedade; c) Ética, Política e Sociedade. 2. Estudos Ambientais Os Estudos Ambientais objetivam a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável. Estão constituídos pelos seguintes conteúdos: b) Ecologia Urbana 3. Desenho e Meios de Representação e Expressão O campo de saber Desenho e Meios de Representação e Expressão visa desenvolver no aluno habilidades de ler e interpretar a linguagem gráfica em arquitetura, através da criação e da representação do espaço, envolvendo problemas de concepção e simulação da forma arquitetônica nas suas diversas dimensões e usando os diferentes meios de expressão gráfica, como modelos e maquetes; as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais. Está desdobrado nos seguintes conteúdos curriculares: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO a) b) c) d) e) f) Oficinas de Expressão e Representação I; Oficinas de Expressão e Representação II; Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura I; Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura II; Maquete; Desenho Arquitetônico. Núcleos Cargas horárias dos Componentes Curriculares de Fundamentação Campos de saber Conteúdos Curriculares Estética e História da Arte Estética e História da Arte (60 h) Estudos Sociais e Econômicos Estudos Sociais e Homem, Cultura e Sociedade Econômicos (150 h) Ética, Política e Sociedade I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação (600 horas) CH 60 30 60 60 Estudos Ambientais (60h) Ecologia Urbana 60 60 30 Desenho e Meios de Representação e Expressão (330 h) Oficinas de Expressão e Representação I Oficinas de Expressão e Representação II Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura I Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura II Maquete Desenho Arquitetônico 60 60 60 60 II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais O § 2º do art. 6º da mesma resolução citada estabelece que o núcleo de conhecimentos profissionais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do arquiteto e urbanista e será constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia. Os conteúdos curriculares, objeto do desdobramento dos campos listados acima, visam propiciar aos alunos os conhecimentos necessários ao desempenho profissional, caracterizados pelas atribuições profissionais do Arquiteto Urbanista e contidos na legislação profissional. Em cada disciplina serão desenvolvidas as habilidades determinadas nos conteúdos do respectivo campo de saber. A seguir PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO estão detalhados todos os desdobramentos e seus respectivos conteúdos expressos em habilidades e ementas. 1. Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo As Diretrizes curriculares propõem que o arquiteto possua os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica. O conhecimento das teorias e da história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo deve considerar o "contexto da produção teórica, tecnológica e projetual da área, nos seus aspectos de fundamentação, conceituação, metodologia e resolução". Comparando os conceitos que nortearam a criação do curso com a nova resolução, constata-se que estão perfeitamente adequados. Para o atendimento às exigências descritas, o curso dispõe dos seguintes conteúdos curriculares: a) b) c) d) História e Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo I; História e Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo II; História e Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo III; Arquitetura Brasileira. 2. Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo. Este componente curricular estabelece que o curso deva desenvolver as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários. “O Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo constitui a atividade criadora, referente à arquitetura das habitações e edifícios em geral, bem como a projetos de objetos, paisagens, cidades e regiões. Os temas abordam problemas de maior interesse social, mediante atenção crítica às necessidades sociais”. Este conjunto envolve conteúdos de Projeto de Arquitetura, Projeto de Urbanismo e Projeto de Paisagismo que geram no aluno a habilidade para resolver problemas e conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo que satisfaçam as exigências estéticas, técnicas e ambientais. Os conteúdos curriculares deste campo de saber são desenvolvidos através de um processo de ensino-aprendizagem em que os estudantes são treinados para analisar conceitualmente e projetar espaços arquitetônicos edificados e abertos. Os conteúdos curriculares são predominantemente experimentais. Os conteúdos teóricos, ministrados em outras disciplinas, dão o suporte ao desenvolvimento do projeto, estando refletidos nas propostas apresentadas pelos alunos, cuja base conceitual trabalhada em cada caso é reforçada pelo professor de projeto, podendo, contudo, para isso, convidar especialistas objetivando a complementação de assuntos específicos dos temas a serem trabalhados. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Os trabalhos são desenvolvidos em caráter individual, podendo eventualmente haver trabalhos em equipe, desde que, em parte da disciplina. Todos os trabalhos devem prever o uso dos espaços por pessoas portadoras de deficiência física. Este componente está desdobrado nos seguintes conteúdos curriculares: a) Introdução ao Projeto de Arquitetura e Urbanismo; b) Atelier de Projeto de Arquitetura I; c) Atelier de Projeto de Arquitetura II; d) Atelier de Projeto de Arquitetura III; e) Atelier de Projeto de Arquitetura IV; f) Atelier de Projeto de Arquitetura V; g) Atelier de Projeto de Arquitetura VI; h) Atelier de Projeto de Arquitetura VII; i) Arquitetura de Interiores; j) Projeto de Paisagismo; k) Projeto de Urbanismo I; l) Projeto de Urbanismo II; m) Infraestrutura Urbana. 3. Planejamento Urbano e Regional Conforme o parecer MEC 112/2005 o arquiteto deve possuir o domínio de técnicas e metodologias em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional. Ainda deve possuir a "habilidade para a concepção de estudos, de análises e de planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional, considerando o domínio das técnicas de planejamento urbano e regional, de urbanismo e de desenho urbano; a apreensão das diferentes determinantes sociais; a compreensão dos sistemas de infraestrutura urbana, metropolitana e regional." Os conhecimentos serão ministrados através das disciplinas: a) b) Metodologia Científica; Planejamento Urbano e Regional. 4. Tecnologia da Construção: Como habilidade o arquiteto deve possuir os “conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana”. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Deve ainda ter a "habilidade para projetar e construir edifícios e atuar em bairros e cidades. Conhecimento das novas técnicas e da adequação das tecnologias existentes, racionalização do uso de materiais. Conhecimento dos processos construtivos." Este componente está desdobrado nos seguintes conteúdos curriculares: a) b) c) d) Tecnologia das Construções I; Tecnologia das Construções II; Instalações e Equipamentos I; Instalações e Equipamentos II; 5. Sistemas Estruturais O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional que revele, como competências e habilidades “a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações”. "Compreensão adequada do projeto estrutural e de seus fundamentos. Experimentação intuitiva; elaboração de modelos estruturais. Domínio sobre a concepção estrutural dos materiais utilizados." Este componente está desdobrado nos seguintes conteúdos curriculares: a) b) c) d) e) f) Geometria Analítica Aplicada à Arquitetura; Resistência dos Materiais I; Resistência dos Materiais I; Resistência dos Materiais II; Sistemas Estruturais I; Sistemas Estruturais II. 6. Conforto Ambiental Segundo as diretrizes curriculares para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, esta matéria aborda: "conhecimento adequado das condições térmicas, acústicas, lumínicas e energéticas, dos fenômenos físicos e das técnicas apropriadas, como um dos condicionantes da forma e da organização do espaço no sentido de dotar as construções de todos os elementos de conforto interior e de proteção climática e da minimização dos seus impactos ambientais." A resolução 02/2010 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo sintetiza este conceito dizendo que o arquiteto tem como habilidade e competência: “o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas.” Este campo de saber está desdobrado em: a) Conforto Ambiental I; b) Conforto Ambiental II. 7. Técnicas Retrospectivas O estudo das Técnicas Retrospectivas inclui as “Técnicas Retrospectivas, Restauração e Patrimônio PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Histórico, as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades.” A matéria visa desenvolver no aluno capacidade de conceituar, diagnosticar e projetar intervenções de restauração e conservação de monumentos e conjuntos históricos. Os conhecimentos serão ministrados na seguinte disciplina: a) Técnicas Retrospectivas, Restauração e Patrimônio Histórico. 8. Informática Aplicada à Arquitetura “O conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional.” Está desdobrada nos seguintes conteúdos curriculares: a) Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo I; b) Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo II. 9. Topografia A habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional. Está inserida no seguinte conteúdo curricular: a) Topografia Aplicada à Arquitetura. III - Trabalho de Curso. 1. Trabalho Final de Graduação ou TFG: O TFG (Trabalho Final de Graduação) será realizado no último ano, mediante orientação de docente Arquiteto e Urbanista escolhido pelo discente, com tema de livre escolha pelo aluno. O trabalho será submetido a uma banca de avaliação, conforme regulamento de TG II. O Regulamento e as Normas para elaboração do TFG encontram-se anexas a este PPC. A atividade relativa a este componente curricular está distribuída em dois conteúdos curriculares, a saber: a) Introdução ao Trabalho Final de Graduação; b) Trabalho Final de Graduação (TFG). Está perfeitamente de acordo com as exigências nacionais que dizem: O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas, e observará os seguintes preceitos: I - Trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais; II - Desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração”. O Regulamento e as Normas do TFG encontramse em anexo a este Projeto. IV - Estágio Supervisionado O estágio tem por objetivo conceber a integração dos conhecimentos teóricos com a prática cotidiana, identificando problemas, equacionando-os através da transposição dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas para uma situação concreta, bem como a observação e análise de situações práticas. A atividade de estágio supervisionado integra a estrutura curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo e tem por fim assegurar ao estudante a prática em ambiente profissional e a consequente experiência nas diversas áreas de competência da profissão, estabelecidas na LEI Nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010. O Regulamento e o Manual sobre as condições do Estágio Supervisionado (oferta, deveres e direitos dos estagiários e dos supervisores, formato de conteúdos e apresentação dos trabalhos) disciplinam a atividade e estão anexos a este Projeto. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais: Art. 8º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, abrangendo diferentes modalidades de operacionalização. § 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas. § 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso. § 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso. Núcleos II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais Cargas horárias dos Componentes Curriculares Profissionalizantes Campos de saber Conteúdos Curriculares 1.Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo História e Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo I História e Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo II História e Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do CH 60 60 60 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Paisagismo III Arquitetura Brasileira Introdução ao Projeto de Arquitetura e Urbanismo Atelier de Projeto de Arquitetura I Atelier de Projeto de Arquitetura II Atelier de Projeto de Arquitetura III Atelier de Projeto de Arquitetura IV 2.Projeto de Arquitetura, Atelier de Projeto de Arquitetura V de Urbanismo e de Atelier de Projeto de Arquitetura VI Paisagismo Atelier de Projeto de Arquitetura VII Arquitetura de Interiores Projeto de Paisagismo Projeto de Urbanismo I Projeto de Urbanismo II Infraestrutura Urbana 3.Planejamento Urbano e Metodologia Científica Regional Planejamento Urbano e Regional Tecnologia das Construções I Tecnologia das Construções II 4. Tecnologia da Construção Instalações e Equipamentos I Instalações e Equipamentos II Geometria Analítica Aplicada à Arquitetura Resistência dos Materiais I 5. Sistemas Estruturais Resistência dos Materiais II Sistemas Estruturais I Sistemas Estruturais II Conforto Ambiental I 6. Conforto Ambiental Conforto Ambiental II III - Trabalho de Curso IV - Estágio Supervisionado 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 30 60 60 60 60 60 7. Técnicas Retrospectivas Técnicas Retrospectivas, Restauração e Patrimônio Histórico 8. Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo I Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo II 60 60 9. Topografia Topografia Introdução ao Trabalho Final de Graduação Trabalho Final de Graduação Estágio Supervisionado Introdução ao Exercício Profissional 60 30 270 320 30 10. Trabalho de Curso 11. Estágio supervisionado 60 3.7. METODOLOGIA As atividades pedagógicas buscam apresentar uma excelente coerência com a metodologia implantada. Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente a preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar na sociedade através de uma aprendizagem significativa. A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, por isso, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas, onde os conteúdos se apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em interações com caminhos diversos e percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer. O curso de Arquitetura e Urbanismo está refletindo sobre todas as mudanças que se fazem necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano, mais justo e mais acolhedor para quem nele busca uma formação cidadã. Na realidade todas as ações estão no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica, com o conhecimento como instrumento de transformação social, em que professor e aluno se veem em situações interativas de ensino-aprendizagem. O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um novo desafio com relação ao planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Planejar uma aula significativa corresponde, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Segundo Ausubel (1982) “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente.” Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, assim o curso de Arquitetura e Urbanismo tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido, o curso vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, entre outras. O curso de Arquitetura e Urbanismo desenvolve em todas as suas disciplinas a ideia de que o projeto pedagógico não deve permanecer no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico. Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade. A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, consequentemente, uma metodologia de trabalho que possibilita ressignificar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade. O foco está também, fundamentalmente, na preparação para o exercício da cidadania, analisando e avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as competências e, então, o perfil do egresso desejado do curso. Para garantir o acesso, a permanência e o sucesso do estudante-alvo da educação especial nos cursos de graduação, a IES adota a diversificação metodológica necessária apontada pelos colegiados PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO dos cursos. Entende-se que a inclusão também se concretiza por meio da acessibilidade metodológica, quando o professor promove processos de diversificação curricular, flexibilização do tempo (quando necessário) e utilização de recursos de comunicação alternativa, tecnologia assistiva e demais adaptações necessárias apontadas pelo Colegiado. O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de aprendizagem teórico-práticas e atividades de aprendizagem orientadas. As aulas ministradas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o grupo quanto ao assunto do dia, Desenvolvimento - explicação do assunto pelo professor, bem como a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo e Conclusão - síntese geral do assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensinoaprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios, campos de estágio, entre outros locais, em que serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas pelos acadêmicos em todas as disciplinas, visando a autoaprendizagem. Essas atividades são descritas em forma de aula estruturada de maneira clara e objetiva, disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais. 3.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso. O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação. REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o curso de Arquitetura e Urbanismo elaborou seu próprio regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO O Regulamento do estágio curricular supervisionado do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo é apresentado como ANEXO deste PPC. CARGA HORÁRIA Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Arquitetura e Urbanismo como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação, absorvendo 9% da carga horária total do curso, perfazendo um total de 320 horas, estando assim em consonância com o Art. Nº 7 das DCN em RESOLUÇÃO Nº 2, de 17 de junho de 2010. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com a seguinte denominação: Estágio Supervisionado. EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS Para realização do estágio curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo a Instituição irá pactuar CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso serão arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido, a Instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da prática profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho. FORMAS DE APRESENTAÇÃO Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: OBSERVAÇÃO — nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; COPARTICIPAÇÃO — o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO — quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário. ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO Quanto à ORIENTAÇÃO e SUPERVISÃO do estágio supervisionado no curso de Arquitetura e Urbanismo, a Instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores de estágio quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados é possível a participação de preceptores, profissionais do serviço que serão designados como orientadores ou supervisores de estagiário. Os preceptores e/ou professores de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas. COORDENAÇÃO É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no curso de Arquitetura e Urbanismo realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO seus respectivos estagiários, bem como a avaliação dos relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos orientadores e supervisores. AVALIAÇÃO A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário é realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de aproveitamento técnicoprofissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados com base no programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios. 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares (AC) a serem implantadas no curso de Arquitetura e Urbanismo estão regulamentadas e institucionalizadas, buscando-se considerar, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento. O curso de Arquitetura e Urbanismo, considerando a instituição das AC como parte integrante do currículo pleno, consoante estatuído pelas DCN, e a importância da flexibilização curricular, definiu que possuem caráter obrigatório e categorizam-se nos grupos: atividades de ensino, de extensão, iniciação científica e estudos dirigidos. Será facultado ao estudante o desenvolvimento de programas complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permitam incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional. CARGA HORÁRIA: As AC possuem carga horária de 280 horas na estrutura curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo. DIVERSIDADE DE ATIVIDADES Quanto à diversidade de atividades, compreenderão as AC: 1. Atividades de ENSINO – disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição, mas não previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso. 2. Atividades de EXTENSÃO – participação em seminários, palestras, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição. 3. Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos. 4. ESTUDOS DIRIGIDOS (Atividade Complementar Dirigida) – visarão fomentar a cultura de autoaprendizagem, com o objetivo de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento. Estudos Dirigidos – EDs (Atividade Complementar Dirigida) PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Os Estudos Dirigidos – EDs foram instituídos como uma inovadora modalidade de atividades complementares de ensino. De acordo com o prescrito no Parecer nº 67 do CNE/CES, que estabelece um referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/ CES nº 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação e bacharelados, organizamos os EDs. Para desenvolvimento dos ED, a Instituição criou um Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, formado por professores especialistas que desenvolvem atividades que são realizadas pelos alunos de forma virtual utilizando o PU. A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional, manifestado nos projetos pedagógicos dos cursos, de fazer da educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social. Uma educação comprometida com a formação das atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamentos, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar. Os EDs foram planejados para o estudante possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os EDs: incentivam a autoaprendizagem; produzem novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas; oportunizam uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade; contribuem para mudanças de comportamentos e atitudes; possibilitam o acesso à internet, portal, multimídia, pesquisas, desenvolvimento de tarefas pedagógicas; estimulam a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico. Os EDs foram divididos em duas etapas: revisão de conhecimentos prévios e formação geral. Considerando as estruturas curriculares de cada curso, bem como a duração desse, eles são realizados da seguinte maneira: As atividades objetivam um trabalho direcionado a sua necessidade específica e, por isso, são individuais e não podem ser realizadas em dupla ou em equipe, as temáticas dos EDs são: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO ED TEMÁTICA ED 1 Matemática ED 2 Matemática ED 3 Matemática ED 4 Português ED 5 Democracia, Éticas e Cidadania ED 6 Políticas Públicas ED 7 Ciência, Tecnologia e Sociedade ED 8 Educação Ambiental ED 9 Sociodiversidade ED 10 Responsabilidade Social Os Estudos Dirigidos possibilitam o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma, levando os alunos a assumirem uma postura ativa no processo de aprendizagem. Formas de Aproveitamento Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das AC, tipo 1, 2 e 3 (descritas acima), após apreciação pelo Coordenador do Curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados à secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno, e guardados pelo setor até a expedição do diploma. Os Estudos Dirigidos serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota. 3.10 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG O TFG implantado no curso de Arquitetura e Urbanismo está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação. O TFG é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Neste sentido, pressupõe-se que o trabalho desenvolvido tenha cunho prático ou aplicado. Ao realizar o TFG os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de iniciação científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico. As disciplinas de Introdução ao TFG e TFG tomam como aceitavelmente conhecidas as regras e normas usuais na pesquisa científica visando a publicação e se concentra nos trabalhos de interesse prático. REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO O REGULAMENTO do TFG do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo é apresentado como ANEXO deste PPC. CARGA HORÁRIA Considerando a exigência do TFG como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído pelas DCNs (Resolução CNE/CES N° 2 de julho de 2010), o aluno deverá elaborar um PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO trabalho sob orientação docente, de acordo com as normas para elaboração deste trabalho definidas no regulamento específico. Para tanto, deverá cursar as disciplinas de Introdução ao TFG e Trabalho Final de Graduação - TFG , totalizando 330 horas na estrutura curricular do curso. FORMAS DE APRESENTAÇÃO Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, o objetivo do TFG é oportunizar aos alunos a experiência de apresentação para clientes. Sua formatação está definida no regulamento de TGII anexo ao este PPC. ORIENTAÇÃO A ORIENTAÇÃO do TFG será realizada por um professor escolhido livremente pelo acadêmico entre os professores de TGII. Os assessoramentos deverão ser comprovados através de fichas, assinadas pelo orientando, conforme regulamento do TGII. COORDENAÇÃO A COORDENAÇÃO do TFG será feita por um professor do curso designado pelo coordenador do curso que tem a atribuição de acompanhar os alunos e seus orientadores, organizar e conduzir todas as etapas para conclusão e apresentação final do TFG do curso, garantindo o cumprimento do Regulamento do TFG. 3.11 APOIO AO DISCENTE O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, buscando contemplar de forma excelente os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios. A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina possui programas de apoio financeiro e psicopedagógico. Com relação ao apoio financeiro, o acadêmico conta com diferentes tipos de Bolsas de Estudo. Essas bolsas são provenientes de diversas fontes, desde privadas, patrocinadas pelas empresas da região, outras pela própria Instituição e bolsas de estudos oriundas do poder público, tanto estaduais quanto federais. São elas: a) ProUni — Programa Universidade para Todos: Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina está credenciada para conceder, semestralmente, bolsas de estudos parciais e integrais; b) bolsas de estudos e de pesquisa do Art. 170 da Constituição Estadual: a Instituição recebe recursos do governo estadual para aplicação integral em bolsas de estudos e pesquisa, concedidas aos alunos comprovadamente carentes, em conformidade com a Lei Complementar Estadual no 281/2005, que regulamenta o Art. 170 da Constituição do Estado de Santa Catarina; c) financiamento Estudantil — FIES: a Instituição também está habilitada para proporcionar aos seus alunos financiamento estudantil; d) desconto família: a Instituição concede desconto de 10% (dez por cento) no valor das mensalidades aos alunos que pertencem à mesma família, residindo sob o mesmo teto; e) desconto Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina: a Instituição concede desconto de 50% no valor das mensalidades aos funcionários que estudem na Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, assim como aos seus dependentes (no valor correspondente a 40%); PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO f) Educa mais Brasil é um benefício de uma organização não governamental, com o intuito de beneficiar alunos. A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina possui o serviço de Ouvidoria: considerado um serviço de atendimento que tem por propósito ouvir, encaminhar e acompanhar reclamações, críticas, denúncias, sugestões e elogios oriundos das comunidades interna e externa. A Ouvidoria tem seu trabalho baseado nas técnicas de mediação, alicerçado em uma conduta ética. Conforme a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), na Educação Superior, a Educação Especial, vista sob o princípio da transversalidade, efetiva-se por meio de ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos estudantes. A IES busca garantir a acessibilidade e o apoio a todos os acadêmicos público-alvo da Educação Especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior. Dessa forma, planeja, encaminha, acompanha e organiza o Atendimento Educacional Especializado (AEE), através do NIA (Núcleo de Inclusão e Acessibilidade), contratação do intérprete de Libras, da adaptação de materiais e da formação continuada para os atores pedagógicos envolvidos com o processo de ensino e de aprendizagem. 3.11.1 APOIO EXTRACLASSE O curso de Arquitetura e Urbanismo oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual. APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL O apoio extraclasse presencial é desenvolvido pelo trabalho da coordenação do curso em conjunto com os professores que realizam atividades de orientação acadêmica aos líderes de turma e aos alunos que buscam o atendimento presencial extraclasse. A Instituição define a sua política de apoio ao estudante junto aos coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, formas de recuperação e aulas extras, de modo que o aluno tenha ao máximo o aproveitamento escolar. APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO — ILANG O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e acessar os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA — ILANG é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: 1) Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; 2) Fórum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina; 3) Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; 4) Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e 5) Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso. 3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO O Apoio Psicopedagógico disponível aos alunos com problemas que afetam a aprendizagem objetiva permite que eles lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da Instituição. Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o coordenador do curso que encaminhará o acadêmico ao NIA – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade, então, sob a supervisão de um profissional habilitado poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário. Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. 3.11.4 APOIO AO INTERCÂMBIO É interesse do curso de Arquitetura e Urbanismo aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes. O apoio ao intercâmbio é promovido pela Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina por meio do Convênio com a Pós – Graduação Uniasselvi nos Módulos Internacionais para o Equador, Espanha, Chile, Argentina e Estados Unidos. E também por meio do Convênio de cooperação com a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa/Portugal). Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto as IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como AC, obedecido ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito à análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo, obedecido ao disposto no Regimento Interno da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 3.11.5 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO COORDENAÇÃO DO CURSO O coordenador do curso na Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, conforme prevê o Regimento Interno e descrito no capítulo 4 deste PPC, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que houver necessidade, mediante agendamento prévio no SICP. Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail institucional disponibilizado pelo coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo, professora Cassandra Helena Faes. SETOR DE ATENDIMENTO AO ALUNO (SAA) O SAA é a estrutura de boas-vindas aos discentes na Instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da Instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos, entre outros; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas. SAA Virtual O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA presencial, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de: CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da Instituição, de qualquer local do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura; Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem por e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação; 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e, com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência. SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP) A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores. Serve de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de contato com PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO professores e coordenadores e executa os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organizar as salas que serão utilizadas e convocar fiscais, e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastrar quadro de horários das aulas e dos professores; cadastrar, abrir e controlar salas especiais (solicitações de alunos); cadastrar aproveitamentos de estudos aprovados pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastrar datas de provas para cada disciplina dos cursos da Instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes. 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas de maneira excelente. O processo de autoavaliação anual da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da Instituição. Neste contexto os resultados da autoavaliação do curso de Arquitetura e Urbanismo procurarão identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerirão estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição, ouvidoria, e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação), busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso. Para tanto, as principais iniciativas serão: Relatórios — uso dos relatórios de avaliação produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; Análise dos Dados — tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, entre outros) quanto nos qualitativos; articulação entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação. Assim, o curso de Arquitetura e Urbanismo entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso. O corpo docente e discente terá livre acesso à coordenação do curso e constantemente debatem com ela ações de melhorias no curso. Cada turma do curso apresentará um representante e um vicerepresentante que serão responsáveis por participar das reuniões e de liderar a turma para acompanhar o bom andamento do curso. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Nas reuniões de congregação serão debatidas constantemente as situações acadêmicas administrativas visando incrementar a qualidade do curso. 3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO — TICS — NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM As TIC implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, de maneira excelente, o projeto pedagógico do curso. De acordo com Moran (2007): A televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e atitudes. O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, entre outros. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e à construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato. Neste contexto, o curso de Arquitetura e Urbanismo incorpora continuamente as TICs nas suas diversas disciplinas por meio do PU, onde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares adicionais de temas correlatos. Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs (Atividade Complementar Dirigida), compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino da arquitetura, em que as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. A Faculdade visa contribuir com o desenvolvimento da autonomia dos estudantes público-alvo da educação especial. Para tanto, utiliza-se das tecnologias de informação e comunicação (TICs) nos processos de ensino e aprendizagem, discutindo e buscando com os colegiados de curso orientações sobre o uso dessas tecnologias e a acessibilidade necessária para a participação desses estudantes. É importante salientar a busca dos princípios do Desenho Universal. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM Os procedimentos de avaliação implantados no curso de Arquitetura e Urbanismo e utilizados nos processos de ensino-aprendizagem buscam atender, de maneira excelente, à concepção do curso definida neste PPC. A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Arquitetura e Urbanismo tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos e adquiridos pelo aluno. O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las. O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Arquitetura e Urbanismo será regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina. A avaliação de aprendizagem do curso de Arquitetura e Urbanismo será feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina. A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação OFICIAL cumulativa. A Avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova Bimestral OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários, entre outros, que serão discutidos em conjunto com a turma. A média do primeiro bimestre (B1) resulta em 40% média final do semestre, e a média do segundo bimestre (B2) resulta em 60% ., conforme a formula (B1 x 0,4 + B2 x 0,6) /2 = nota do semestre. O sistema de avaliação do curso de Arquitetura e Urbanismo procura estruturar instrumentos para o acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflitam na sua práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a concepção do curso. Por ser concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência clara a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque se está fazendo. Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada disciplina e é definida em reuniões de docentes com a coordenação do curso. Após o debate sobre os aspectos andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o tratamento específico de questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada a discussão conjunta, são explicitados os referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrante da matriz curricular. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO A coordenação orienta aos professores que sejam mais explícitos possível quanto aos instrumentos e a metodologia a serem aplicadas, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar criticamente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso que ele está matriculado. Esses critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em disciplina afins ao término de cada semestre letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento claro, respeitando as singularidades de cada disciplina, conferindo autonomia ao docente para implementar na disciplina, sob sua responsabilidade, uma dinâmica avaliativa que se torne motivadora no processo de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensinoaprendizagem ocorra de forma dinâmica e transcenda os limites da sala de aula. No desenvolvimento dessas atividades andragógicas, a existência de interdisciplinaridade tem sido uma marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural. O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao término do lançamento das médias no sistema informatizado da Instituição. Quanto à discussão das médias do primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando realizar os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres futuros para os discentes já aprovados. 3.15 NÚMERO DE VAGAS O número de vagas implantado visa corresponder, de maneira excelente, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da Instituição. O curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo tem autorizado 150 vagas anuais. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 10 professores e uma infraestrutura constituída por salas de aula climatizadas, todas com quadro branco e projetor. O curso conta os laboratórios: Ateliê de Desenho, Ateliê de Modelos e Maquetes, Ateliê de projeto, Laboratório de Conforto Ambiental, Laboratório de Informática, Geologia, Laboratório de projetos, Marcenaria, Laboratório de Topografia, Laboratório de materiais de Construção, Laboratório de tecnologia da Construção. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO 4 4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE — NDE A atuação do NDE implantado no curso de Arquitetura e Urbanismo busca a excelência considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC. CONCEPÇÃO O NDE do Curso Arquitetura e Urbanismo foi constituído em 26/01/2015 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010. É constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, no desenvolvimento do ensino e em outras dimensões entendidas como importantes pela Instituição. O NDE do curso de Arquitetura e Urbanismo é constituído por 5 professores do curso, sendo 100% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% em tempo integral. Importa ressaltar que a Instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. Quadro 6 - Composição do NDE NOME COMPLETO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO DATA DE INGRESSO NO NDE 1 CASSANDRA HELENA FAES MESTRADO INTEGRAL 26/01/2015 2 CRISTIAN BERNARDI DOUTOR PARCIAL 05/04/2016 3 MARCELO DANIELSKI MESTRADO PARCIAL 05/04/2016 4 LUCIANA KRUGER BORK ESPECIALISTA PARCIAL 26/01/2015 5 EDILSON PEREIRA ESPECIALISTA PARCIAL 05/04/2016 ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO São atribuições do NDE do curso de ARQUITETURA E URBANISMO: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; além de zelar pelo cumprimento das DCNs do curso. O NDE do curso de ARQUITETURA E URBANISMO realiza duas reuniões por semestre, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação curso se reúne PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO periodicamente com os líderes de turma e com a Congregação do Curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC. 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO A Coordenadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo é a professora Cassandra Helena Faes designada pelo Diretor da instituição, atua como gestora do curso, mantendo excelente relação com docentes, discentes e toda a comunidade acadêmica. É o responsável pelo sucesso do curso — gestora eficaz, crítica, reflexiva, flexível e proativa — catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como se envolve na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso. GESTÃO DO CURSO A gestão do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da Instituição, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso; supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares na forma do Regimento. RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO A relação da professora Cassandra Helena Faes com os docentes e discentes do curso será avaliada por meio de questionários elaborados pela CPA. Os relatórios resultantes deste processo de PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO autoavaliação são avaliados pela CPA da Instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, onde se pode verificar a excelente relação estabelecida entre a professora Cassandra Helena Faes com os docentes e discentes do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina. 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR A coordenadora do curso é a professora Cassandra Helena Faes que possui 4 anos de experiência de magistério superior e 3 anos de gestão acadêmica, totalizando 4 anos de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador. CASSANDRA HELENA FAES Graduação: Arquitetura e Urbanismo Especialização em Planejamento Urbano e Regional Especialização em Conservação e Restauração do Patrimônio Cultural Mestrado em Desenvolvimento Regional Doutoranda em Urbanismo Tempo de experiência de magistério superior = 4 anos Tempo de gestão acadêmica = 3 anos. 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral sendo 150 o número de vagas anuais para o curso de Arquitetura e Urbanismo, e 20 o número de horas semanais dedicadas à coordenação, perfazem, assim, uma relação de 8 vagas para 1 hora de coordenação. 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO A carga horária para o coordenador do curso é de 20 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do curso. 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O curso de Arquitetura e Urbanismo possui 10 docentes, conforme relação abaixo, sendo 5 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 50%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. Quadro 7 - Titulação do corpo docente do curso 1 2 3 4 5 NOME DOS DOCENTES Ana Paula Lapolli Isensee Carolina Viviane Nunes Cassandra Helena Faes Cristian Bernardi Edilson Pereira TITULAÇÃO Especialização Especialização Mestrado Doutorado Especialização PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 6 7 8 9 10 Graciela Márcia Fochi Luciana Krueger Bork Maicon Robert Keller Marcelo Danielski Margaret Luzia Froehlich Mestrado Especialização Especialização Mestrado Mestrado 4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo possui 60% (sessenta)% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor. Quadro 8 - Regime de trabalho do corpo docente do curso NOME DOS DOCENTES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Ana Paula Lapolli Isensee Carolina Viviane Nunes Cassandra Helena Faes Crisitan Bernardi Edilson Pereira Graciela Márcia Fochi Luciana Krueger Bork Maicon Robert Keller Marcelo Danielski Margaret Luzia Froehlich REGIME DE TRABALHO Horista Horista Integral Integral Parcial Horista Parcial Horista Parcial Parcial PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 4.8. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE O curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo possui no mínimo 70 (setenta)% dos docentes com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 2 anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. NOME DOS DOCENTES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Ana Paula Lapolli Isensee Carolina Viviane Nunes Cassandra Helena Faes Cristian Bernardi Edilson Pereira Graciela Márcia Fochi Luciana Krueger Bork Maicon Robert Keller Marcelo Danielski Margaret Luzia Froehlich EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 15 10 16 10 8 13 16 20 16 11 4.9. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE O curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo possui no mínimo 80 (oitenta)% dos docentes possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. NOME DOS DOCENTES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Ana Paula Lapolli Isensee Carolina Viviane Nunes Cassandra Helena Faes Cristian Bernardi Edilson Pereira Graciela Márcia Fochi Luciana Krueger Bork Maicon Robert Keller Marcelo Danielski Margaret Luzia Froehlich EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR 2 anos 3,5 anos 5 anos 7 anos 4 meses 5 anos 3 anos 3 anos 8 anos 11 anos 4.10. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O funcionamento do colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo implantado está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO considerando, em uma análise sistêmica e global, buscar de forma excelente os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões. Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Coordenadora Cassandra Helena Faes Docente Marcelo Danielski Docente Edilson Pereira Docente Luciana Kruger Bork Discente Jonathan Wisley Benvenutti REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS O Colegiado de Cursos, denominado Congregação de Curso pelo Regimento Interno da Instituição é o órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, constituído pelo coordenador do curso, por três professores que atuam no curso, o coordenador e por um representante do corpo discente. PERIODICIDADE DAS REUNIÕES As reuniões do colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo são programadas e realizadas uma vez por semestre, de acordo com o disposto no Regimento Interno e, de forma extraordinária sempre que necessário. 4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA De acordo com os respectivos currículos lattes, dos docentes do curso de Arquitetura e Urbanismo os mesmos possuem dois docentes com produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência. NOME DOS DOCENTES 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Ana Paula Lapolli Isensee Carolina Viviane Nunes Cassandra Helena Faes Cristian Bernardi Edilson Pereira Graciela Márcia Fochi Luciana Krueger Bork Maicon Robert Keller Marcelo Danielski Margaret Luzia Froehlich PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA (ÚLTIMOS 3 ANOS) 0 0 0 7 0 10 0 0 0 0 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO 5 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTENGRAL (TI) A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos acadêmicos que necessitam contato com professores e coordenadores. Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender de maneira excelente os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina disponibiliza quatro equipamentos de informática no gabinete dos professores em regime de tempo integral, disponibiliza, ainda, rede Wi-Fi para aqueles que trazem seus computadores portáteis. Os espaços de trabalho da Faculdade para os docentes em tempo integral buscam atender aos aspectos de acessibilidade, contemplando as especificidades e as necessidades de professores com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Entende-se que um ambiente realmente acessível e inclusivo apresenta condições que vão além da acessibilidade arquitetônica. Para tanto, cabe aos coordenadores de curso durante o processo de possíveis contratações de professores público-alvo da educação especial, sinalizar para a IES a necessidade de materiais e softwares específicos para o efetivo trabalho docente. 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS O espaço destinado às atividades de coordenação, localizado na SICP, pode ser considerado excelente observando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores. A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 5.3 SALA DE PROFESSORES A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode ser considerada excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e pôr em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina implantou a SICP. A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem. Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos. É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos. 5.4 SALAS DE AULA As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender de maneira excelente os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A Faculdade Leonardo Da Vinci possui 39 salas todas climatizadas e com equipamentos de multimídias. Tendo a capacidade de alunos no total de 2.000. Todas as salas possuem climatização e acesso aos portadores de necessidades especiais. Cada sala de aula da FAVINCI é equipada com um projetor multimídia, computador e quadro branco. 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Os acadêmicos da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina possuem acesso a 5 laboratórios tendo 118 computadores distribuídos entre os mesmos. Todos os laboratórios compostos por arcondicionado e quadro branco, todos os mesmos possuem acesso a portadores de necessidades especiais. Todo o controle de utilização desses laboratórios é realizado pelo Núcleo de Informática. O Núcleo (composto por 2 técnicos) é o órgão responsável dentro da instituição por toda a manutenção, atualização e controle e instalação dos softwares nos computadores da FAVINCI, tanto em laboratórios quanto em computadores de uso administrativo. A instituição conta com o Link de internet dedicado disponibilizado de 20mb, aumentando a performance de acesso a internet para nossos acadêmicos, professores e funcionários. Em todos os blocos da instituição os acadêmicos têm acesso a rede sem fio, ou seja, em qualquer lugar da IES, seja ele dentro ou fora da sala de aula, cantina, ele poderá usufruir da rede Wireless, que o próprio aluno conecta sem precisar de auxílio de uma pessoa do Núcleo de Informática, pois se trata de uma rede aberta e não necessita digitar senha para ter acesso a internet. 5.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR O acervo da bibliografia básica e complementar está disponível na proporção média de exemplares de acordo com as vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. Quadro 9 - Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia básica e complementar do curso por unidade curricular 1° SEMESTRE - ECOLOGIA URBANA - 60 HORAS Informar, através de técnicas e estratégias de ensino, sobre a História da Ecologia, Ecossistema, Ecologia Humana e o contexto da Ecologia Humana, Ecologia Urbana, Estrutura Ecológica das Cidades, Comunidade Biológica das Áreas Urbanas e Qualidade de Vida nas Cidades. Ementa: B1 RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1996. B2 BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 B3 MASCARÓ, J. L., YOSHINAGA, M. Infra-estrutura urbana. Porto Alegre Masquatro, 2005. C1 ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara S/A, 1983. 412 p. C2 PHILIPPI JR., A., ROMÉRO, M. A., BRUNA, G. C. (edit.). Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2004. C3 MASCARÓ, J. L. (org.). Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Porto Alegre: Masquatro, 2010. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO C4 MANO, E. B., PACHECO, E. B. A. V., BONELLI, C. M.C. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. São Paulo: Blucher, 2010. C5 MASCARÓ, L., MASCARÓ, J. L. Ambiência urbana: urban environment. Porto Alegre: Masquatro, 2009. 1° SEMESTRE - ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS - 30 HORAS Prospecção, visão e análise de parâmetros da realidade social, econômica e ambiental do espaço urbano brasileiro e local. Estrutura social e suas relações com arquitetura e urbanismo. Desenvolvimento urbano e rural e seu impacto na sociedade. Sociologia urbana e rual e suas principais correntes. Industrialização e formação de mercados de consumo e trabalho. Políticas urbanas do século XX e suas implicações socioeconômicas e culturais. Importância das questões demográficas, econômicas, políticas e sociais. Urbanização e conflitos sociais. Ementa: B1 URBANESKI, Vilmar;Silva, Everaldo da;. Sociologia : caderno de estudos. 1. ed. Indaial, UNIASSELVI, 2010; 241 B2 FERREIRA, Delson. Manual de sociologia : dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo : Atlas, 2009. B3 MIRANDA, Pontes de. Introdução à sociologia geral. Campinas : Bookseller, 2003. C1 GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia crítica : alternativas de mudança. 43. ed. Porto Alegre, Mundo Jovem, 1998. 164 p. C2 SOUZA, Marcelo Lopes De. O desafio metropolitano: Um estudo sobre a problemática sócio-espacial nas metrópoles brasileiras . 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. C3 Sonia Hilf. Estéticas Urbana Da polis grega à metrópole contemporânea . Rio de Janeiro. C4 MONGIN,, Olivier. A condição urbana : a cidade na era da globalização. São Paulo: Estação C5 MORICATO, Erminia. Brasil, cidades : alternativas para a crise urbana. Petrópolis : Vozes, 2 1° SEMESTRE - INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - 30 HORAS Ementa: Instrução de normas de conduta, código de ética e legislação profissional do Arquiteto e Urbanista B1 PEIXER, Keila; BUDAG, Luciana. “Cadernos de estudos: arquitetura”. Indaial: Asselvi, 2009. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO B2 Exercício profissional da arquitetura. São Paulo : PINI, 2010. B3 GOMES, Adriano; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social : uma discussão sobre o papel das empresas.. São Paulo : Saraiva, 2007. C1 TISAKA, Maçahiko. Orçamento na construção civil : consultoria, projeto e execução. São Paulo : Pini, 2010. C2 PIOVEZAN, Dorvino Antonio; FILHO,, José De Miranda Ramos. Introdução dos profissionais do sistema CONFEA/C REA ao mercado de trabalho : tudo o que você precisa saber para o exercício legal da profissão.. Floriano polis: Insular, 2008. C3 TARTUCE, Flavio. direito das obrigações e responsabilidade civil. Rio de Janeiro : Florense, 2011. C4 ALDABÓ, Ricardo. Gerenciamento de projetos : procedimento básico e etapas essenciais. São Paulo : Artilber, 2006. C5 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheira e do arquiteto. São Paulo : Edgard Blücher, 2009. 1° SEMESTRE - MAQUETE - 60 HORAS Conhecer e conceber Maquete conceitual de um centro/aglomerado urbano; Maquete de mobiliário/equipamento urbano; Maquete topográfica; Maquete de unidade residencial unifamiliar e Maquete do interior da unidade residencial unifamiliar. Ementa: B1 NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & miniaturas : técnicas de montagem passo-apasso. São Paulo : Giz Editorial, 2007. B2 MIRO, Eva P.; CARBONERO, Pere; CODERCH, Ricard. Maquetismo arquitectónico. Barcelona : Parramón, 2010. B3 Knoll, Wolfgang; Hechinger, Martin. Maquetas de Arquitectura - técnicas y construcción.. Editora Gustavo Gili: México, 1998. C1 HECHINGER, Martin; KNOLL, Wolfgang. Maquetas de arquitectura : técnicas y construcción.Barcelona. C2 MILLS, Criss B. Projetando com maquetes : um guia de como fazer e usar maquetes de projeto de arquitetura. Porto Alegre : Bookman, 2007. C3 FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representación. Barcelona : Promopress, 2008. n. 1 C4 ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de papel. São Paulo : Cosac & Naify, 2007. C5 CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes – A representação do espaço no projeto arquitetônico – Editorial GG: Barcelona. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 1° SEMESTRE - OFICINAS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO I - 60 HORAS Desenvolvimento da capacidade de exprimir e representar idéias e intenções, em linguagem bi e tridimensional, por meio de materiais e técnicas de expressão e representações. Ementa: B1 LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura : técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre : Bookman, 2004. B2 ARNHEIM , Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1980. B3 UBACH, Tomás. Desenho livre para arquitectos : aula de desenho profissional. Lisboa : Estampa, 2004. C1 MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos : técnicas de apresentação de projetos, esboço, desenho de observação, geometria. São Paulo : Edgard Blücher, 2007. C2 DOYLE, Michael E. Desenho a cores : técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. Porto Alegre : Bookmann, 2002. C3 EDWARDS, . B. Desenhando com o lado direito do cérebro. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. ISBN 8500007486. C4 FASLA, Grant W. Reid. Landscape graphics : plan, section, and perspective drawing of landscape spaces. New York : Watson Guptill, 2002. C5 Guimarães Neto, Euclides;Aragão, Gaby (Coordenação). Desenho de arquiteto 2 : croquis, estudos e anotações. 1. ed. Belo Horizonte, AP Cultural, 2007. 1° SEMESTRE - Homem, Cultura e Sociedade Ementa: A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto produtor e produto da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil. B1 SILVA, Everaldo da; URBANESKI, Vilmar. Sociologia : caderno de estudos. Indaial : UNIASSELVI, 2010. B2 FERREIRA, Delson. Manual de sociologia : dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo : Atlas, 2009. B3 QUINTANERO, Tania. Um toque de clássicos : Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte : UFMG, 2002. C1 MIRANDA, Pontes de. Introdução à sociologia geral. Campinas : Bookseller, 2003. C2 OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações : uma análise do homem e das PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO empresas no ambiente competitivo. São Paulo : Cengage Learning, 2009. C3 MOSER, Giancarlo. Antropologia do turismo, sociologia e história : temas e reflexões. Indaial : Asselvi, 2004. C4 OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo : ÁBDR, 2010. C5 GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia crítica : alternativas de mudança. Porto Alegre : EDIPUCRS, 2009. 2° SEMESTRE - DESENHO ARQUITETÔNICO - 60 HORAS Representação técnica de edificação de baixa complexidade. Técnicas do desenho e de tratamento para apresentação de projeto de arquitetura. Ementa: B1 CHING, Francis D. K. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona : Gustavo Gili, 2010. B2 MONTENEGRO, G.Desenho Arquitetônico. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. B3 OBERG, L.Desenho Arquitetônico. 22 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,1980. C1 CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre : Bookman, 2008. C2 NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura : princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. Barcelona : Gustavo Gili, 2009. DOYLE, M. E.Desenho a Cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. C3 CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo : Martins Fontes, 2003. C4 YEE, Rendow. Desenho arquitetônico : um compêndio visual de tipos e métodos. Rio de Janeiro : LTC, 2009. 2° SEMESTRE - GEOMETRIA ANALÍTICA APLICADA À ARQUITETURA - 60 HORAS Estudo do plano e do espaço. Estudo da Reta. Estudo da Geometria Analítica Plana e suas relações com a Arquitetura. Estudo das superfícies Quádricas, sua geração e suas relações com a Ementa: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Arquitetura. B1 LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo:Harbra, 2 v. 0 p. B2 SIMMONS, George F.. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1 v. 829 p. B3 CONDE, Antonio. Geometria Analítica. São Paulo: Atlas, 2004. C1 EIZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar Geometria Analítica. São Paulo,. Atual Editora, 4ª. Edição, Vol 7 1998 C2 WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books , 2000. 230 p. BOULOS, Paulo. C3 LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. São Paulo: Globo, 2007. C4 STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. C5 Cálculo : um novo horizonte. Anton, Howard;Patarra, Cyro de Carvalho (Tradutor);Tamanaha, Márcia (Tradutora). 6. ed. Porto Alegre, Bookman, 2000. il. 515/A634c/LIVRO. 2° SEMESTRE - GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA À ARQUITETURA I - 60 HORAS Ementa: Método para representação planificada dos objetos tridimensionais. B1 FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. 17. Ed. Porto Alegre: Globo, 1977 B2 Geometria descritiva : caderno de estudos. Souza, André Marcelo Santos de;Vargas, Saulo. 1. ed. Indaial, ASSELVI, 2008. xii ; 131 p. 516.6/S729g/LIVRO. B3 PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva, v.1. 19.ed. São Paulo: Nobel, 1988. C1 LACOURT, H. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1995. C2 MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. C3 VIRGILIO ATHAYDE PINHEIRO. Noções De Geometria Descritiva - 3 Vol Livrotrec Rio De Janeiro 3a. ED. 1967 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO DAGOSTIM, Maria Salete. Noções Básicas de Geometria Descritiva. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1994. C4 C5 PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. F. Provenza. 1960. 2° SEMESTRE - INTRODUÇÃO AO PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO - 60 HORAS Iniciação ao estudo do projeto, arquitetônico e urbano: Introdução ao conhecimento dos fatores intervenientes na determinação da forma e do espaço arquitetônico e urbano; observação, percepção e análise do objeto arquitetônico. Conceitos básicos, elementos e etapas do processo projetual na arquitetura. Ementa: B1 OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis : Vozes, 2010. B2 CHING, Francis D.K. “Arquitetura, Forma Espaço e Ordem”. Martins Fontes. São Paulo, 1998. B3 CHING, Francis D.K.;JUROSZEK, Steven B., “Representação grafica para desenho e projeto”. Barcelona: Gustavo Gili, 2007 C1 NEUFERT, Peter. Neufert: arte de projetar em arquitetura. 17.ed. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SA, 2004,2008, 2009;2010. C2 CHING, Francis D.K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: bookmann, 2008. C3 BRUNO,Munari. Das Coisas Nascem Coisas, 2ª Ed. São Paulo, Martins Fontes, 1998. C4 CHING, Francis D.K. “Dicionário visual de arquitetura”. Martins Fontes. São Paulo, 2012. C5 GEOFFREY, Baker. Análisis de la forma: urbanismo y arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 2005. 2° SEMESTRE - Ética, Política e Sociedade Ementa: Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A explicação sociológica da vida coletiva. A construção da sociedade global. B1 CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo : Atíca, 2011. B2 SIEGEL, Norberto; TOMELIN, Janes Fidelis. Filosofia : caderno de estudos. Indaial : Uniasselvi, 2010. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO B3 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando : introdução à filosofia. São Paulo : Moderna, 2009. C1 TOMELIN, Janes Fidelis; TOMELIN, Karina Nones. Diálogos filosóficos. Blumenau : Nova Letra, 2011. C2 ZANGHELINI, Laercio Jorge. Dialogar e repartir idéias : um convite ao filosofar. Blumenau : Odorizzi, 2002. C3 COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia : história e grandes temas. São Paulo : Saraiva, 2010. C4 MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e ética na administração. São Paulo : Saraiva, 2010. C5 SROUR, Robert Henry. Ética empresarial : posturas responsáveis nos negócios, na política e nas relações pessoais. Rio de Janeiro : Campus, 2001. 3° SEMESTRE - ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA I - 60 HORAS Conceber projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre o programa, sítio, entorno construído e/ou natural, e a coordenação dos componentes geométricos, figurativos e técnicos do espaço arquitetônico típico. Estudo de problemas funcionais, formais conceituais e metodológicos de organização e constituição do espaço arquitetônico e seus componentes. Ementa: B1 DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo : Martins Fontes, 2007. B2 WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo : Martins Fontes, 2010. B3 OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis : Vozes, 2010. C1 CHING, Francis D. K. Arquitetura : forma, espaço e ordem. São Paulo : Martins Fontes, 2008. C2 NEUFERT, PETER; NEFF, LUDWIG - Casa / Apartamento / Jardim. Projetar com conhecimento, Construir corretamente. Barcelona, Gustavo Gili, 1999. C3 ARHEIM, R. Arte e percepção visual : uma psicologia da visão criadora. São Paulo : Cengage Learning, 2011. C4 GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto : sistema de leitura visual da forma. São Paulo : Escrituras, 2010. C5 NEUFERT, Peter. Neufert: arte de projetar em arquitetura. 17.ed. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SA, 2004, 2008, 2009;2010. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 3° SEMESTRE - GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA À ARQUITETURA II - 60 HORAS Perspectivas Cilíndricas (isométrica e cavaleira); Perspectiva Cônica com 1 ponto de fuga; Perspectiva Cônica com 2 pontos de fuga. Ementa: B1 FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J.. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 2.ed. SÃO PAULO: Globo, 1989. 1093p. B2 MONTENEGRO, G. A.Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º. grau e faculdades de arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher , 1998. B3 FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura. Sao Paulo: Hemus, [199-] 2004. C1 MONTENEGRO, Gildo A.. A perspectiva dos Profissionais. 2.ed. SÃO PAULO: Edgard Blücher, 2009. 155p. C2 CARVALHO, B. de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1998. C3 SCHAARWACHTER, Georg. Perspectiva para Arquitetos. México:Ediciones, 2001, 120 p. C4 CHING, Francis D.K. Representação gráfica em arquitetura.3.ed. PORTO ALEGRE: Bookman, 2004. 192p. C5 CONZALEZ, Lorenzo. Maquetes. A representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: Editora Gustavo Gili, 112 p., 2001. 3° SEMESTRE - METODOLOGIA CIENTÍFICA - 30 HORAS Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de trabalhos acadêmicos. Pesquisa Cientifica. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Ementa: B1 TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do trabalho acadêmico : caderno de estudos. Indaial : Uniasselvi, 2012. B2 ANDRADE., Lakatos Eva Maria Marconi Marina De. Fundamentos de metodologia científica. São paulo: Atlas B3 ALVES, Elizete Lanzoni; DACORREGIO, Marlete dos Santos; ...[et al.]. Metodologia : construção de uma proposta científica. Curitiba : Camões, 2008. C1 ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo : Atlas, 2002. C2 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20ª ed. 1ª rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 1996 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO C3 B., Medeiros João. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paula: Atlas, 0 p. C4 ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pósgraduação : noções praticas. São Paulo : Atlas, 1999. C5 EDGAR, Morin. A cabeça bem-feita – repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 0 p. 3° SEMESTRE - OFICINAS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO II - 30 HORAS Disciplina de caráter prático e analítico, visando desenvolver a capacidade de exprimir e representar idéias e intenções, em linguagem bi e tridimensional, por meio de materiais e técnicas de expressão e representação. Ementa: B1 DONDIS, Donis A.. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2001. B2 MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo : Edgard Blücher, 2008. B3 ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 2000. C1 NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura : princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. Barcelona : Gustavo. C2 CHING, Francis D. K. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona : Gustavo Gili, 2010. C3 CHING, Francis D. K. Representação grafica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. C4 FASLA, Grant W. Reid. Landscape graphics : plan, section, and perspective drawing of landscape spaces. New York : Watson Guptill, 2002. C5 BAHAMÓN, Alejandro. Sketch : planificar y construir = planejar e construir. Barcelona : Instituto Monsa de Ediciones, 2005. 3° SEMESTRE - TOPOGRAFIA APLICADA A ARQUITETURA E URBANISMO - 60 HORAS Elementos topográficos - noções sobre as formas e dimensões da terra - Noções sobre as ciências Geodésicas - Medidas de distâncias e de ângulos - Ângulos de orientações - Métodos de levantamentos - Cálculos de áreas - Plantas planimétricas - Nivelamentos - Representações altimétricas - Plantas altimétricas e plani-altimétricas - terraplenagem - Locação de obras. Sensoriamento Remoto e Geo-processamento. Ementa: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO B1 MCCORMAC, Jack C. Topografia. Rio de Janeiro : LTC, 2010. B2 SOUZA, Arildo João de. Cartografia : caderno de estudos. Indaial : Asselvi, 2007. B3 CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. Rio de Janeiro : LTC, 2010. C1 NAVY, Us. Construção civil : teoria e prática : topografia. São Paulo : Hemus, 2005. v. 3 C2 JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas : Papirus, 2007. C3 DUARTE, Paulo A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis : UFSC, 2002. C4 FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo : Oficina de textos, 2008. C5 BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo : Edgard Blücher, 2008. 3° SEMESTRE - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I - 30 HORAS Elementos Estruturais, Momento de uma Força, Os Vínculos Estruturais, Equilíbrio dos Corpos Extensos, Estruturas Hipostáticas, Isostáticas e Hiperestáticas, Determinação dos Esforços de Reação nas Estruturas, Diagramas de Esforços, Treliças Isostáticas, Vigas Gerber. Ementa: B1 HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2000. B2 REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo : Zigurate, 2007. B3 JOHNSTON JR., E. Russell; BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: Makron Books; Pearson, 1995, 2006, 2008, 2010,2011. C1 REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo : Zigurate, 2011. C2 SALVADORI, Mario. Por que os edifícios ficam de pé : a força da arquitetura. São Paulo : Martins Fontes, 2006. C3 ENGEL, Heino; RAPSON, Ralph. Sistemas de estructuras = Sistemas estruturais. Barcelona : Gustavo Gili. C4 VIERO, Edilson Humberto. Isostática : passo a passo : sistemas estruturais em arquitetura e engenharia. Caxias do Sul : EDUCS, 2008. C5 ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo : Oficina de Textos, 2009. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 4° SEMESTRE - ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA II - 60 HORAS Conceber projeto arquitetônico de habitação unifamiliar. Conhecer: Escada • Legislação urbana • Locação de pilares e pré dimensionamento de vigas • Solução ambiental: sustentáveis • Reforçar: corte, escada, telhado, níveis. Ementa: B1 LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo : Martins Fontes, 2006. B2 ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo : Martins Fontes, 2001. B3 MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1978. C1 RASMUSSEN, Steen Eiler. Arquitetura vivenciada. São Paulo : Martins Fontes, 2002. C2 COUTINHO, Evaldo. O espaço da arquitetura. São Paulo : Perspectiva, 1998. C3 FERRARA, Lucrécia D’Alessio. Design em espaços. São Paulo : Rosari, 2002. C4 SLAVID, Ruth. Micro edificaciones muy pequeñas. Barcelona : Blume, 2007. C5 STONES, John. Tiendas muy pequeñas. Barcelona : Blume, 2009. 4° SEMESTRE - HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO I - 60 HORAS As origens do homem. A questão das necessidades: Proteção e abrigo. Conceito arquitetura. Espaço, Função, Estrutura e Beleza. Evolução histórica e revoluções tecnológicas. Revolução agrícola: a sedentarização do homem. Revolução urbana. Fontes históricas da arquitetura: Mesopotâmia e Egito; Pérsia; Índia; China e Japão; Fenícia; Creta, Micenas; Grécia Clássica e Helenística; Roma. Ementa: B1 GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo: Edições Loyola, 2007. B2 SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. B3 BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. 2ª. ed. São Paulo: Perspectiva, 1 v. 435 p. C1 ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002, 286 p PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO C2 ROBERTSON, D. S. Arquitetura grega e romana. São Paulo: Martins Fontes, 1997. C3 PEVSNER, Nikolaus. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 2002 C4 LEMOS, Carlos A. C.. O que é arquitetura. 5ª ed. SÃO PAULO: Brasiliense, 1989. 86p. C5 GYMPEL, Jan. História da arquitectura. Da antiguidade aos nossos dias. Alemanha: Könemann, 2001. 4° SEMESTRE - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - 60 HORAS Dimensionamento de Estruturas, Teoria Matemática da Elasticidade, Sistemas Hiperestáticos, Características Geométricas das Figuras Planas, Cálculo dos Esforços e Diagramas de Vigas Simples, Flexão Normal em Vigas Isostáticas, Tensões Tangenciais, Linha Elástica, Flambagem, Vigas Gerber. Ementa: B1 Hibbeler, Russel Charles.Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010. xiv ; 637 p. B2 Estática : mecânica para engenharia. Hibbeler, R. C.;Vieira, Daniel (Tradutor). 12. ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011. xiv ; 512 p. B3 HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. C1 BEER, Ferdinand P.; JR., E. Russel Johnston,. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 1 v. 793 p. C2 REBELLO, Yopanan Conrado P.. A concepção estrutural e a arquitetura. 5. ed. São Paulo: Zigurate, 2000. 271 p. C3 Isostática : passo a passo : sistemas estruturais em engenharia e arquitetura. Viero, Edison Humberto. 2. ed. Caxias do Sul, EDUCS, 2008. 239 p. C4 VIERO, Edilson Humberto. Isostática : passo a passo : sistemas estruturais em arquitetura e engenharia. Caxias do Sul : EDUCS, 2008. C5 Almeida, Maria Cascão Ferreira de.Estruturas isostáticas. 1. ed. São Paulo, Oficina de Textos, 2009. 168 p. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 4° SEMESTRE - ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE - 60 HORAS Ementa: Conhecimento da história da arte ocidental em toda sua amplitude e variedade. B1 GOMBRICH, Ernest H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2009. B2 Curtis, William J. R.;Salvaterra, Alexandre (Tradutor). Arquitetura moderna desde 1900. 3. ed. Porto Alegre, Bookman, 2008. 736 p. : il. col. 724/C978a/LIVRO. B3 Proença, Graça;. História da Arte. 17. ed. São Paulo, Ática, 2010. C1 Santos, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 2005. C2 STRICKLAND, Carol. Arte comentada: Da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. Carol: Arte Comentada: da pré-história ao pós-modernismo. RJ: Ediouro, 1999. C3 JANSON, H.W. História geral da arte: o mundo antigo e a idade média. São Paulo, Martins Fontes, 2001. C4 Alvarez, Denise; Barraca, Renato (org.). Introdução à comunicação e artes. Rio de Janeiro : Editora SENAC Nacional, 1997 C5 Goitia, Fernando Chueca (Colaborador);Antón, Pedro (Colaborador);Pascual, Anna (Colaboradora) et al.História geral da arte : arquitetura I. 1. ed. [s. l.], Del Prado, 1995. 4° SEMESTRE - INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO I Ementa: Representação gráfica de projetos de arquitetura e urbanismo nas linguagens técnicas e de ilustração estática e dinâmica assistida por computador. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico B1 moderno. Rio de Janeiro : LTC, 2010. B2 CASTRUCCI, Plinio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro : LTC, 2007. B3 CRUZ, Michele David da. Autodesk inventor 10 : teoria e prática : versões series e professional.São Paulo : Érica, 2006. C1 SILVEIRA, Samuel João da. Autocad 2009 em 3D. Florianópolis : Visual Books, 2009. C2 KATORI, Rosa. Autocad 2011 : modelando em 3D e recursos. São Paulo : SENAC São Paulo, 2010. C3 CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2012 : teoria de projetos, modelagem, simulação é prática. São Paulo : Érica, 2010. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO C4 ROSARIO, João Mauricio. Automação industrial. São Paulo : Baraúna, 2009. C5 PEREIRA, Jailson dos Santos. Prática de projeto em Autocad : da prancheta para o computador. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2010. 5° SEMESTRE - ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA III - 60 HORAS Desenvolver a elaboração de projetos de Arquitetura, na escala de um projeto de âmbito urbano, com especial atenção na relação harmônica entre os condicionantes de forma, função e tecnologia. Ementa: B1 Tilley, Alvin R.;Salvaterra, Alexandre (Tradutor). As medidas do homem e da mulher : fatores humanos em design. 1. ed. Porto Alegre, Bookman, B2 NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, apartamento e jardim : projetar com conhecimento : construir corretamente. Barcelona : Gustavo Gili, 2008. B3 BRUNO, Zevi. Saber ver arquitetura. 6. ed. SAO PAULO:martins fontes, 2009. 286 p C1 HERMAN hertzberger. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999. C2 SCHNEIDER, Friederike. Atlas de planta : habitação. Barcelona : Gustavo Gili, 2006. C3 CAMARGO, Érica Negreiros de. Casa, doce lar : o habitar doméstico percebido e vivenciado. São Paulo : Annablume. C4 DAVIE, Colin. Casas paradigmáticas del siglo XX : plantas, secciones y alzados. Barcelona : Gustavo Gili, 2006. C5 Arcila, Martha Torres. Casas del mundo. México : Atrium, 2002. 5° SEMESTRE - INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO II - 60 HORAS Representação gráfica de projetos de arquitetura nas linguagens técnicas e de ilustração estática e dinâmica assistida por computador em modo tridimensional. Ementa: B1 DUQUE, Luciano. Computação gráfica : caderno de estudos. Indaial : ASSELVI, 2008. B2 KATORI, Rosa. AutoCAD 2011 : modelando em 3D e recursos adicionais. São Paulo : SENAC São Paulo, 2011. B3 PIAZZALUNGA, Renato. A virtualização da arquitetura. São Paulo : Papirus, 2005. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO C1 MITCHELL, William. A lógica da arquitetura : projeto, computação e cognição. São Paulo : Unicamp, 2009. C2 AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica : geração de imagens. Rio de Janeiro : Campus; Elsevier. C3 COSTA, Lourenço; BALDAM, Roquemar. AutoCad 2015 : Utilizando Totalmente. 2. ed. : Saraiva. C4 MELUL, Machado. Computação gráfica em escritórios de projetos informatizados. Rio de Janeiro : Brasport, 2005. C5 SOUZA, Antônio Carlos de; GOMEZ, Luis Alberto; DEBATIN NETO, Arnoldo. Desenhando com Google Sketchup. Florianópolis : Visual Books, 2010. 5° SEMESTRE - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO I - 60 HORAS Ementa: Serviços iniciais; instalações provisórias; locação de obras; fundações; estruturas; paredes e alvenarias; coberturas. B1 YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 2.ed. SÃO PAULO: Pini, 1999. 640p. B2 YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo : Pini, 2009. B3 BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 5.ed. SÃO PAULO: Edgard Blücher, 1975. 128p. C1 Construção passo-a-passo. São Paulo : Pini, 2009. C2 SALGADO, Julio. Técnicas e práticas construtivas para edificação. São Paulo : Érica, 2011. C3 TCPO - Tabela de Composição de Preços e Orçamentos. São Paulo: Editora Pini Ltda, 2008. C4 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo : PINI, 2004. C5 MASCARÓ, Juan. O custo das decisões arquitetônicas. Porto Alegre : Masquatro, 2010. 5° SEMESTRE - CONFORTO AMBIENTAL I - 60 HORAS Clima e Ambiente Construído. Conceitos, Materiais e Técnicas. Geometria da Insolação. Fundamentos de Ventilação.Cálculos para Conforto Térmico em Ambiente Construído e Ambiente Urbano. Conservação de Energia ( Arquitetura Bioclimárica). Natureza e propagação da luz. Iluminação e fotometria. Necessidades básicas e relação Níveis de Iluminação/Atividade. Ementa: B1 NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 4.ed. RIO DE JANEIRO: LTC, 2000. 550p. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO B2 SCHMID, Aloisio Leoni. A ideia de conforto : reflexões sobre o ambiente construído. Pacto ambiental : [s. l.], 2005. B3 BITTENCOURT, Leonardo. Introdução à ventilação natural. Alagoas : Edufal, 2008. C1 FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. São Paulo : Studio Nobel, 2009. C2 FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 2.ed. SÃO PAULO: Studio Nobel, 1995. 243p. C3 BROWN, G.Z.; DEKAY, Mark. Sol, vento e luz : estratégias para o projeto de arquitetura. Porto Alegre : Bookman, 2007. C4 MONTENEGRO, Gildo A.. Ventilação e cobertas: estudos teórico, histórico e descontraído; a arquitetura tropical na prática. SÃO PAULO: Edgard Blücher, 1996. 128 pp. C5 COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção : conforto térmico. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 5° SEMESTRE - HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO II - 60 HORAS Conhecer e estudar o conceito de Arquitetura Paleocristã, Arquitetura Bizantina, Arquitetura Pré-Românica, Arquitetura Românica, Arquitetura Gótica, O Renascimento e o Maneirismo, Arquitetura Barroca e o Rococó, o Neoclassicismo e o Neogótico. Ementa: B1 GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo: Edições Loyola, 2007. B2 SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo : Martins Fontes, 2009. B3 BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 1 v. 435 p. C1 ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 286 p. TASCHEN, Coletânea. C2 MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. 4. ed. São Paulo. C3 NORBERG SCHULZ, Christian. Arquitectura occidental. Barcelona : Gustavo Gili, 2010. C4 ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo : Martins Fontes, 2005. C5 GYMPEL, Jam. História da Arquitectura: Da antiguidade aos nossos dias. 1. ed. Colónia: Konemann, 120 p. 2. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 5° SEMESTRE – ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Ementa: Aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula na vida prática B1 TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do trabalho acadêmico : caderno de estudos. Indaial : Uniasselvi, 2011. B2 BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação : estágio supervisionado. São Paulo : Cengage learning, 2011. B3 OLIVO, Silvio; LIMA, Manolita Correa. Estagio supervisionado : e trabalho de conclusão de curso. São Paulo : Cengage Learning, 2010. C1 SEGRE, Roberto. Gustavo Penna : a introspecção geométrica da paisagem mineira. Rio de Janeiro : Viana & Mosley, 2009. C2 PIZA, Daniel. Isay Weinfeld. Rio de Janeiro : Viana & Mosley, 2008. C3 STUNGO, Naomi. Frank Gehry. São Paulo : Cosac Naify, 2000. C4 OHTAKE, Ruy. Ruy Ohtake : 10 anos 1998-2008. São Paulo : J. J. Carol, 2008. C5 FOSTER, Norman. Foster and partners. Barcelona : LOFT, 2004. 6° SEMESTRE - ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA IV - 60 HORAS Procedimentos metodológicos para elaboração de projetos arquitetônicos, considerando aspectos formais, técnicos e funcionais, de forma integrada e interdisciplinar. Projeto de edifícios de funções complexas, extensas e interagentes. Programação, dimensionamento, descrição de atividades, caracterização dos espaços, técnicas construtivas, instalações e equipamentos. Ementa: B1 COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura ecológica : condicionamento termico natural. São Paulo : Blücher, 1982. B2 CHING, Francis D. K. Arquitetura : forma, espaço e ordem. São Paulo : Martins Fontes, 2008. B3 KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Porto Alegre : Bookman, 2010. C1 PORTO, Marcio. O processo de projeto e a sustentabilidade na produção da arquitetura. São Paulo : Editora C4, 2010. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO C2 CAMARGO, Mônica Junqueira de. Sidonio Porto : um intérprete de seu tempo. São Paulo : PW Editores, 2009. C3 PORTO, Cláudia Estrela (Org.). Olhares : visões sobre a obra de João Filgueiras Lima. Brasília: UNB, 2010. C4 SERAPIÃO, Fernando. Edifícios escolares : escola cáritas : Mário Biselli e Artur Katchborian. São Paulo : Editora C4, 2006. n. 9 C5 FRADE, Gabriel dos Santos. Arquitetura sagrada no Brasil : sua evolução até as vésperas do Concílio Vaticano II. São Paulo : Edições Loyola, 2007. 6° SEMESTRE - HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO III - 60 HORAS A cidade liberal, a cidade pós-liberal, os urbanistas utópicos, inovações tecnológicas, a escola de Chicago, Frank Lloyd Wright, Louis Sullivan, as Exposições Universais, a Art Nouveau, as experiências urbanísticas do final do século XIX, formação do movimento moderno, a Arquitetura Moderna, o urbanismo moderno (Carta de Atenas). Ementa: B1 GLANCEY, Jonathan. A História da Arquitetura. 1ª ed. São Paulo, Edições Loyola, 2007, 240 p B2 BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 1 v. 435 p. B3 ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002,85 p. C1 ZUCCONI, Guido. A cidade do século XIX. São Paulo : Perspectiva, 2009. C2 PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo: Martins Fontes, 2001. C3 GYMPEL, Jam. História da Arquitectura: Da antiguidade aos nossos dias. 1. ed. Colónia: Konemann, 120 p. C4 ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo : Martins Fontes, 2005. C5 TIETZ, Jurgen. História da arquitectura do século XX. Alemanha: Könemann, 2000. 6° SEMESTRE - SISTEMAS ESTRUTURAIS I - 60 HORAS Ementa: Sistemas Construtivos, Estruturas em Pedra, Escolha da Estrutura de um Edifício, Definição de Cargas nos Elementos, Aços Disponíveis no Mercado Brasileiro, Concreto – Resistência (Fck), Traços e Testes, Lajes, Vigas, Pilares, Fundações em Concreto Armado – Sapatas, Blocos e Estacas, PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Propriedades do Concreto Protendido. B1 REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira : atendimento da expectativa dimensional. São Paulo : Zigurate, 2010. B2 ENGEL, Heino. Sistemas estruturais. 1.ed. Barcelona; Naucalpan: Gustavo Gili-GG, 2000,2009. B3 SILVA, Daiçon Maciel; SOUTO, André Kraemer. Estruturas : uma abordagem arquitetônica. Porto Alegre : UniRitter. C1 SALES, José Jairo de; MUNAIAR NETO, Jorge; MALITE, Maximiliano; ...[et al.]. Sistemas estruturais : teoria e exemplos. São Paulo : EESC/USP, 2009. C2 LEONHARDT, Fritz; MONNIG,Eduard. Construções de concreto, v.1: princípios básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciencia, 1982, 2008. C3 REBELLO, Yopanan Conrado Pereira; LOPES, João Marcos; BOGÉA, Marta. Arquiteturas da engenharia ou engenharias . C4 BOTELHO, Manoel Henrique de Campos. Concreto Armado - Eu Te Amo Para Arquitetos. São Paulo: Edgar Blucher, 2006, 240 p C5 CHING, Francis D. K.; ONOUYE, Barry S.; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados : padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre : Bookman, 2010. 6° SEMESTRE - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II - 60 HORAS Instalação hidráulica para água fria e para água quente, instalação sanitária para esgoto, instalação sanitária para águas pluviais, instalação elétrica e de telefone, preparação das camadas básicas para revestimentos de paredes e tetos, preparação das camadas básicas para revestimento de pisos diversos, esquadrias, acabamentos finais para paredes e tetos, pisos, vidros, iluminação, louças e metais. Ementa: B1 YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 2.ed. SÃO PAULO: Pini, 1999. 640p. B2 BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 8.ed. SÃO PAULO: Edgard Blücher, 1998. 323p B3 CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro : LTC, 2010. C1 Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas Para Drywall. Manual de projeto de sistemas drywall : paredes, forros e revestimentos. São Paulo : Pini, 2007. C2 Associação Brasileira do Poliestireno Expandido. EPS na construção civil : manual de utilização. São Paulo: Pini, 2007. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO C3 AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2.ed. SÃO PAULO: Edgard Blücher, 1997. 182p. C4 VARGAS, Milton (Org). Historia da técnica e da tecnologia no Brasil. Sao Paulo: UNESP, 1994. C5 TAUIL, Carlos Alberto; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo : Pini, 2010. 6° SEMESTRE - CONFORTO AMBIENTAL II - 60 HORAS Acústica Arquitetônica: Conceitos, Materiais e Técnicas. Necessidades básicas e relação Níveis de Ruído/Atividade. Normas de Conforto Acústico. Questões de Projetos referentes à Conforto Acústico dos ambientes construídos. Projetos diversos cujo tema central seja a Acústica. Ementa: B1 SCHMID, Aloisio Leoni. A ideia de conforto : reflexões sobre o ambiente construído. Pacto ambiental : [s. l.], 2005. B2 BITTENCOURT, Leonardo. Introdução à ventilação natural. Alagoas : Edufal, 2008. B3 BROWN, G.Z.; DEKAY, Mark. Sol, vento e luz : estratégias para o projeto de arquitetura. Porto Alegre : Bookman, 2007. C1 CARVALHO, P.; R.. Acústica Arquitetônica. Brasília: Thessaurus, 2006. C2 MOREIRA, Vinicius de Araújo. Iluminação elétrica. São Paulo : Edgard Blucher, 2008. C3 SILVA, Péricles. Acústica Arquitetônica e Condicionamento de Ar. 5. ed. Belo Horizonte: Edital, 2005. C4 COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção : conforto térmico. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. C5 SILVA, Péricles. Acústica Arquitetônica e Condicionamento de Ar. 5. ed. Belo Horizonte: Edital, 2005. 7° SEMESTRE - ARQUITETURA BRASILEIRA - 60 HORAS A produção arquitetônica e o processo de urbanização do século XVI até os fins do século XIX (Brasil Colônia e Império). Arquitetura Indígena, e dos imigrantes; Século XX - Modernismo brasileiro; Panorama atual da Arquitetura Brasileira. Ementa: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO B1 GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea : uma historia concisa. São Paulo : WMF Martins Fontes, 2009. B2 CURTIS, William J. R. Arquitetura moderna desde 1900. Porto Alegre : Bookman, 2008. B3 BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo : Perspectiva, 2008. C1 XAVIER, Alberto (org.). Depoimento de uma geração - Arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac Naify, 2003. C2 ANDREOLI, Elisabetta; FORTY, Adrian (Org.). Arquitetura moderna brasileira. Londres: Phaidon, 2004. C3 TIETZ, Jürgen. História da arquitectura : do século XX. Rio de Janeiro : Konemann, 2003 C4 Weimer, Günter. Arquitetura popular brasileira. São Paulo : Livraria Martins Fontes Editora Ltda, 2005. C5 Niemeyer, Oscar. A forma na arquitetura. Rio de Janeiro : Revan, 2005. 7° SEMESTRE - ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA V - 60 HORAS Projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre o programa, sítio, entorno construído e/ou natural, e a coordenação dos componentes geométricos, figurativos e técnicos do espaço arquitetônico típico que tenha forte conteúdo simbólico e de caráter coletivo. Estudo de problemas funcionais, formais conceituais e metodológicos de organização e constituição do espaço arquitetônico e seus componentes. Ementa: B1 FRENCH, Hilary. Mais importantes conjuntos habitacionais do século XX : plantas, cortes e elevações. Porto Alegre : Bookman, 2009 B2 CHING, Francis D. K. - Arquitetura: Forma, espaço e ordem. São Paulo - Martins Fontes, 1998 B3 BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil : arquitetura moderna, lei de inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo : Estação Liberdade, 2011. C1 COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1979. 117p. C2 CUNHA, Eglaísa Micheline Pontes; ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MEDEIROS, Yara (org.). Experiências em habitação de interesse social no Brasil. Brasília : Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação, 2007 C3 COUTINHO, Evaldo. O Espaço da Arquitetura. São Paulo – Perspectiva, 1997 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO C4 BRAUNECK, Per; PFEIFER, Günter. Casas en hilera : casas geminadas. Barcelona : Gustavo Gili, 2009. C5 BAKER, Geoffrey H. Análisis de la forma : urbanismo y arquitectura. Barcelona : Gustavo Gili, 2009. 7° SEMESTRE - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS I - 60 HORAS Normas Técnicas, Simbologia e Terminologia das Instalações Hidro-sanitárias; Materiais Empregados; Instalações Prediais de Água Fria; Instalações Prediais de Água Quente; Instalações Prediais de Esgoto Sanitário; Instalações Prediais de Águas Pluviais; Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio. Ementa: B1 CARVALHO JR., Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo : Edgard Blucher, 2010. B2 MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais industriais; Rio de Janeiro, RJ, Editora Guanabara, 2a Edição 1988 B3 AZEVEDO NETTO, José M. & ALVAREZ, Guillermo A. Manual de Hidráulica, Vol. I e II, Editora Edgard Blücher Ltda, 7a Edição 1982. C1 CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro : LTC, 2010. C2 BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro : LTC, 2011. v. 1 C3 SALGADO, Julio. Instalação hidráulica residencial : a prática do dia a dia. São Paulo : Erica, 2010. C4 BOTELHO, Manoel; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo. Instalações hidráulicas prediais usando tubos de PVC e PPR. São Paulo : Edgard Blucher, 2010. C5 DAL MONTE, Paulo Juarez. Elevadores e escadas rolantes. São Paulo : Interciência, 2000. 7° SEMESTRE - SISTEMAS ESTRUTURAIS II - 60 HORAS Estruturas de madeira: Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Critérios de dimensionamento das estruturas em madeira. Estruturas de aço: Processos de fabricação do aço. Classificação dos aços. Tipos de perfis. Critérios de dimensionamento das estruturas em aço. Ementa: B1 BEER, P. Ferdinand & JOHNSTON JR, Russel. Resistência dos Materiais. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1997 B2 REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira : atendimento da expectativa dimensional. São Paulo : Zigurate, 2010 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO B3 PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro : Editora LTC, 2009. C1 PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas : cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo : Edgard Blücher, 2010. C2 BLESSMANN, Joaquim. Ação do vento em telhados. Porto Alegre : UFRGS, 2001. C3 PFEIL, Walter. Estruturas de Aço. 5 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1992. C4 ABNT. Projeto de estruturas de madeira. NBR 7190. Rio de Janeiro: ABNT. 1996. C5 DIAS, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de aço : conceito, técnicas e linguagem. São Paulo : Editora Zigurate, 2008. 7° SEMESTRE - ARQUITETURA DE INTERIORES - 60 HORAS Conceito da Arquitetura de Interiores na atualidade; elementos que o compoem e que influenciam a arquitetura de interiores (os princípios da Arquitetura de interiores); exercícios aplicativos; uso e função dos ambientes residenciais e comerciais; visitas técnicas ; elaboração e desenvolvimento de projeto para o uso residencial. Ementa: B1 MANCUSO, Clarice. Arquitetura de Interiores e Decoração: A Arte de Viver Bem. 2. ed. porto alegre: Sulina, 1998. 1 v. 256 p. (913). B2 PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona : Gustavo Gilli, 2010 B3 MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre : Sulina, 2010. C1 GURGEL, Miriam. Projetando espaços : design de interiores. São Paulo : Senac, 2009. C2 KRUCKEN, Lia. Design e Território: Valorização de Identidades e Produtos Locais. 1. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2009. 1 v. 126 p. (1). C3 KARLEN, Mark. Planejamento de espaços internos. Porto Alegre : Bookman, 2010. C4 GOUVEIA JUNIOR, Antônio Carlos; GOUVEIA, Cecília. Decor year book Brasil : anuário brasileiro dos designers de interiores. São Paulo : Decor, 2010. v. 16 C5 CHING.F;BINGGELI.C;SALVATERRA.A(tradutor).Arquitetura de interiores ilustrada. 2. ed. Porto Alegre, Bookman, 2010. vi ; 352 p. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 8° SEMESTRE - ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA VI - 60 HORAS Elaboração a partir de estudo de caso, levantamento de dados e estudo preliminar de um anteprojeto de arquitetura de edifícios de grande porte como organização físico singular de extensa área de construção e enorme programa de necessidades e cujar atividades se inter relacionam dentro de uma lógica interna. Ementa: B1 HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo : Martins Fontes, 2010. B2 Organic architecture. Barcelona : FKG, 2010. B3 GUERRA, Abilio (Org.). Biselli e Katchborian. São Paulo : Romano Guerra, 2007. C1 BOTTI, Alberto; RUBIN, Marc. Botti Rubin : arquitetos. São Paulo : J. J. Carol, 2009. C2 CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal : métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São Paulo : Senac, 2007. C3 INSTITUTO MONSA. Atlas de edifícios : architecture overview. Barcelona : Instituto Monsa de Ediciones S.A., 2006. C4 MINGUET, Josep Maria. Apartamentos para el siglo XXI. Barcelona : Instituto Monsa de Ediciones S.A., 2005. C5 ANDRADE, N.; BRITO P. L., JORGE, W. Hotel : planejamento e projeto. São Paulo : Senac, 2007. 8° SEMESTRE - INFRA ESTRUTURA URBANA - 60 HORAS Ementa: Urbanização no Brasil – rede urbana e tipos de cidades, metropolização, urbanização da fronteira agrícola; A questão intra-urbana; Uso e ocupação do solo. B1 RICHTER, Carlos. Água : métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo : Edgard Blücher, 2011. B2 MASCARÓ, Juan, YOSHINAGA, Mario. Infra-estrutura urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2005. B3 MASCARÓ, Juan (Org.). Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre : Masquatro, 2008. C1 NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário : coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. São Paulo : Edgard Blücher, 2011. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO C2 BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica : materiais, projeto e restauração. São Paulo : Oficina de Textos, 2007. C3 MASCARÓ, Juan Luís. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Porto Alegre : Masquatro, 2010 C4 PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente : fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri : Manole, 2013. C5 FERRARI, Celson. Curso de Planejamento Municipal Integrado. Livraria Pioneira Editora. 7ª ed. São Paulo. 1986 8° SEMESTRE - PROJETO DE PAISAGISMO - 60 HORAS Ementa: Paisagismo e suas aplicações; Elementos conceituais e históricos; Espécies vegetais; Arborização urbana; Projeto de paisagismo para espaços privados e públicos. B1 FARAH, Ivete; SCHLEE, Mônica; TARDINI, Raquel. contemporânea no Brasil. São Paulo : Senac, 2010. Arquitetura paisagística B2 MASCARO, Lucia R. de; MASCARÓ, Juan Luis. Vegetação urbana. Porto Alegre : Masquatro, 2010. B3 ABBUD, Benedito. Criando paisagens : guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo : Senac, 2010. C1 LORENZI, Harri. Árvores brasileiras : manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa : Plantarum, 2010. v. 1. C2 LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas ornamentais no Brasil : arbustivas, herbaceas e trepadeiras. Nova Odessa : Plantarum, 2010. C3 DOURADO, Guilerme Mazza. Modernidade verde : jardins de Burle Marx. São Paulo : Senac, 2009. C4 CHACEL, Fernando. Paisagismo e ecogênese : landscaping and ecogenesis. Rio de Janeiro : Fraiha, 2004. C5 ALEX, Sun. Projeto da praça : convívio e exclusão no espaço público. São Paulo : Senac, 2008. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 8° SEMESTRE - PROJETO DE URBANISMO I - 60 HORAS Análise e identificação das características fisico-espaciais da ocupação urbana com embasamento teórico e legal. Elaboração de projetos de parcelamento e ocupação do solo, incluindo as áreas residenciais, comerciais, industriais, serviços, institucionais e de lazer. Ementa: B1 SCHULZ, Sônia Hilf. Estéticas urbanas : da pólis grega a metrópole contemporânea. Rio de Janeiro : Editora LTC, 2008. B2 CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa : Edições 70, 2009. n. 1. B3 GOUVÊA, Luiz Alberto. Cidade vida : curso de desenho ambiental urbano. São Paulo : Nobel, 2008. C1 Universidade Comunitária Regional de Chapecó - UNOCHAPECÓ; Pereira, Elson Manoel (Organizador). Planejamento urbano no Brasil : conceitos, diálogos e práticas. Chapecó : Argos, 2008. C2 MASCARÓ, Lúcia. Ambiência urbana. Porto Alegre : Masquatro, 2009. C3 SILVA, Geovany Jessé Alexandre da. Projeto de intervenção urbana : uma ruptura de paradigmas. São Paulo : Edgard Blücher, 2010. C4 Contemporary urban design. [S. I.] : Daab, 2009. C5 GEHL, Jan; GEMZOE, Lars. Novos espaços urbanos. México : GG, 2002. 8° SEMESTRE - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS II - 60 HORAS Ementa: Importância, projeto e funcionamento de instalações elétricas prediais e condicionamento de ar. Trabalho de projeto e pesquisa sobre instalações prediais completas de uma edificação, abrangendo: instalações elétricas, iluminação artificial, luminotécnica, instalações de para-raios e condicionamento de ar. B1 ATLAS, Manual. Segurança e Medicina do Trabalho. 62. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 1985. 1 v. B2 CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro : LTC, 2010. B3 CARVALHO JR., Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo : Edgard Blucher, 2010. C1 MENEZES, L. C. de M. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas., 2003 C2 MOREIRA, Vinicius de Araújo. Iluminação elétrica. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO C3 NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas : projetos prediais. São Paulo : Edgard Blucher, 2006. C4 MACAULAY, David. Subterrâneos da cidade. São Paulo : Martins Fontes, 1988. C5 PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente : fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri : Manole, 2013. 9° SEMESTRE - ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA VII - 60 HORAS Processo de projeto de HIS e métodos de apoio: participação e inclusão do usuário e comunidades; variáveis físico ambientais, socioeconômicas, técnicas e de uso; relações de vizinhança. Introdução a sustentabilidade no ambiente construído. Ementa: B1 CUNHA, Eglaisa Micheline Pontes(Org); ARRUDA, Angelo Marcos Vieira de(Org); MEDEIROS, Yara (Org). Experiências em habitação de interesse social no Brasil. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. B2 BONDUKI, Nabil G. Origens da habitação social no Brasil Arquitetura Moderna, Lei do inquilinato e Difusão da Casa Própria. . SÃO PAULO: Estação Liberdade., 2004. B3 PIÑÓN, Helio. Teoria do projeto. Porto Alegre : Livraria do Arquiteto, 2006. C1 NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura : antologia teórica (1965-1995). São Paulo : Cosac & Naify, 2008. C2 Góes, Ronald de. Manual prático de arquitetura hospitalar. São Paulo : Edgard Blücher, 2004. C3 KRONENBURG, Robert.Flexible : architecture that responds to change. Londres : Laurence King Publishing Ltd, 2007. C4 Art spaces : architecture & design. Scheidtweilerstr : Daab, 2008. C5 VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo : Martins Fontes, 2004. 9° SEMESTRE - INTRODUÇÃO AO TFG - 60 HORAS Ementa: Preparar o aluno para a elaboração e desenvolvimento do projeto e TC, propiciando acesso a conhecimentos específicos com aprofundamentos para a complementação da formação acadêmica. B1 TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do trabalho acadêmico : caderno de estudos. Indaial : Uniasselvi, 2011. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO B2 SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade : uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2010. B3 MONTANER, Josef Maria. Arquitetura e crítica. Barcelona : Gustavo Gili, 2007. C1 Faculdade de arquitetura e urbanismo. Arquitetura : história e crítica. Porto Alegre : UniRitter, 2000. v. 2 C2 MONGIN, Olivier. A condição urbana : a cidade na era da globalização. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. C3 KEINERT, Tânia; KARRUZ, Anna Paula (org.). Qualidade de vida : experiências e metodologias. São Paulo: Annablume, 2007. C4 UNWIN, Simon. Análisis de la arquitectura. Barcelona : Gustavo Gili, 2003. C5 ARAÚJO, Ronaldo de Sousa. Modificações no planejamento urbanístico : teoria e método de análise. São Paulo : Nobel, 2011. observatórios, 9° SEMESTRE - PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL - 60 HORAS Ementa: Uso e Ocupação do Solo Urbano;Zoneamento; Plano Diretor; Estatuto da Cidade; Noções de Planejamento - Municipal e Regional. B1 SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental : teoria e prática. São Paulo : Oficina de textos, 2009. B2 SOUZA, Marcelo Lopes de. O desafio metropolitano : um estudo sobre a problemática sócio-espacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2010. B3 CORREA, Roberto Lobato. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. C1 TEIXEIRA, Ana Carolina Wanderley. Região metropolitana : Instituição e gestão contemporânea dimensão participativa. Belo Horizonte : Fórum, 2010. C2 SOUZA, Marcelo Lopes de, Mudar a Cidade, uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2007. C3 COSTA, Armando João; GRAF, Márcia Elisa de Campos. Estratégias de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba : Juruá, 2011. C4 MENDONÇA, Francisco. Cidade, ambiente & desenvolvimento. Curitiba : UFPR, 2004. v. 103. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO C5 RIBEIRO, Luis Cesar Q.; SANTOS JR; Orlando Alves. As metrópoles e a questão social brasileira. Rio de Janeiro: Revan, 2007. 9° SEMESTRE - PROJETO DE URBANISMO II - 60 HORAS Projetos de intervenção urbana. Estudo da ocupação urbana desordenada. Diagnóstico da Área objeto de intervenção. Elaboração de estudo preliminar para revitalização urbana da área de interesse social (área objeto de intervenção). Ementa: B1 CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa : Edições 70, 2009. n. 1 B2 MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos urbanos. Porto Alegre : Masquatro, 2005. B3 DUARTE, Fábio. Introdução à mobilidade urbana. Curitiba : Juruá, 2011 C1 VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo : Studio Nobel, 2009. C2 CARLOS, Ana Fani Alessandri; LEMOS, Amália Inês Geraiges. Dilemas urbanos : novas abordagens sobre a cidade. São Paulo : Contexto, 2005. C3 MASCARÓ, Lúcia. Ambiência urbana. Porto Alegre : Masquatro, 2009. C4 ASCHER, François. Os novos princípios do urbanismo. São Paulo : Romano Guerra, 2010. v. 4 C5 FERRARI, Célson. Curso de planejamento municipal integrado. São Paulo: Pioneira Ed. 1986 9° SEMESTRE - TÉCNICAS RETROSPECTIVAS, RESTAURAÇÃO E PATRIMÔNIO HISTÓRICO - 60 HORAS Definição e aprofundamento do conceito de patrimônio cultural; Legislação pertinente a preservação e restauração de monumentos e sítios históricos e culturais; Tecnologia do Restauro ; e de Revitalização, no âmbito do Monumento e da Intervenção e Revitalização em sítios culturais. Ementa: B1 POULOT, Dominique. Uma história do patrimônio no ocidente : séculos XVIII-XXI : do monumento aos valores. São Paulo : Estação Liberdade, 2009. B2 MAGNANI, Luis Antonio; XAVIER, Ana Maria. Caminhos do patrimônio cultural. São Paulo : Via das Artes, 2010. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO B3 CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: UNESP, 2008. C1 MAGNANI, Luis Antonio; XAVIER, Ana Maria. Caminhos do patrimônio cultural. São Paulo : Via das Artes, 2010. C2 DIAS, Maria Tereza Fonseca; PAIVA, Carlos Magno de Souza. Direito e proteção do patrimônio cultural imóvel. Belo Horizonte : Fórum, 2010. C3 KRUCHIN, Samuel. Kruchin. São Paulo : J. J. Carol, 2007. C4 RUSKIN, John. A lâmpada da memória. Cotia : Ateliê Editorial, 2008. n. 7. C5 FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo : trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro : UFRJ, 2009. 10° Semestre - Trabalho Final de Graduação - 270 horas Ementa: Desenvolvimento do Trabalho Final de Curso. Bibliografia Básica e Complementar: conforme tema e projeto aprovado pelo orientador . DISCIPLINAS OPTATIVAS LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS EMENTA Cultura surda e cidadania brasileira. Educação dos surdos: aspectos históricos e institucionais. Características da linguagem de sinais. Situações de aprendizagem dos surdos. Aquisição de uma segunda língua. RAFAELI, Kátia Solange Coelho; SILVEIRA, Maria D. Duarte. Língua B1 brasileira de sinais - Libras. Indaial: ASSELVI, 2009. QUADROS. Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de B2 sinais brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. B3 SALLES, Heloisa. Maria. Moreira Lima. Ensino de língua portuguesa para surdos. Brasília: MEC/SEESP, 2004. v.1 e 2. CAPOVILLA. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de C1 sinais brasileira. São Paulo: USP/Impressa Oficial de São Paulo, 2001. SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos. São Paulo: Summus, C2 2007. ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de Almeida. Atividades Ilustradas em Sinais C3 de Libras. São Paulo: Revinter, 2004. SOARES, Maria Aparecida leite. A Educação de Surdos no Brasil. 2.ed. C4 Campinas. São Paulo: Autores Associados, 2005. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO C5 FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; HONORA, Marcia. Livro Ilustrado De Lingua Brasileira De Sinais. ciranda Cultural, São Paulo, 2009. NEGOCIAÇÃO EMENTA Perspectiva da negociação em um contexto sistêmico; Definição do processo de negociação como sistema de transformação; Identificando as variáveis básicas do processo de negociação; Identificando as habilidades essenciais dos negociadores; A importância de planejar uma negociação. MARTINELLI, D. P.; GHISI, F. A. Negociação: Aplicações práticas de uma B1 abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2006. FISHER, R.; ERTEL, D. Estratégias de negociação: Um guia passo a B2 passo para chegar ao sucesso em qualquer situação. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. MELLO, J.C.M.F. Negociação baseada em estratégia. São Paulo: Atlas, B3 2005. WATKINS, M. Negociação. São Paulo: Editora Record, 2004. C1 C2 C3 C4 C5 ALYRIO, R.D.; ANDRADE, R.O.B.; MACEDO, M.A.S. Princípios de Negociação: Ferramentas e gestão. São Paulo: Editora Atlas, 2007. MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: Enfoque sistêmico e visão estratégica. Barueri: Manole, 2002. COSTA, Roberto Figueiredo. Negociação para compradores: Como adquirir vantagem competitiva nas negociações profissionais. São Paulo: Edicta, 2003. DALLEDONNE, Jorge. Negociação - Como estabelecer diálogos convincentes. Rio de Janeiro: LTC, 2009. GESTÃO DA INOVAÇÃO EMENTA A importância estratégica de uma política de P&D; Avaliação, Prospecção, Financiamento e Propriedade Intelectual; Abordagem sistemática da criação e a seleção de novos conceitos; implementação de idéias; uso de ferramentas de inovação na melhoria de processos e no desenvolvimento de novos produtos; indução da inovação. GOVINDARAJAN, V.; TRIMBLE, C. 10 Mandamentos da inovação B1 estratégica. São Paulo: Editora Campus, 2006. LEITE, L.F. Inovação: O combustível do futuro. São Paulo: Qualitymark, B2 2005. BARRIZZELLI, N.; SANTOS, R.C. Lucratividade pela inovação. São B3 Paulo: Campus, 2005. ANDREASSI, T.; BERNARDES, R. Inovação em serviços intensivos em C1 conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. DAVILA. T.; EPSTEIN, M.J.; SHELTON, R. Regras da inovação. São C2 Paulo: Artmed, 2007. C3 MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: Enfoque sistêmico e visão estratégica. Barueri: Manole, 2002. C4 MARTINELLI, D. P.; GHISI, F. A. Negociação: Aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2006. C5 NETO, Joao Amato. Gestão de sistemas locais de produção e inovação. Atlas: São Paulo, 2009. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PLANEJAMENTO AMBIENTAL EMENTA Conceitos e métodos de planejamento ambiental (zoneamentos, planos diretores, áreas de proteção ambiental, estudos de bacia hidrográfica, relatórios de impacto ambiental). SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental teoria e prática. B1 São Paulo: Oficina de Textos, 2007. FRANCO, Maria Assunção Ribeiro Franco. Planejamento ambiental para B2 a cidade sustentável. São Paulo: Annablume, FAPESP, 2000. BRAGA, Benedito; et all. Introdução a engenharia ambiental. 2ª ed. B3 São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2005. MENDONÇA, Francisco. Cidade, ambiente & desenvolvimento. Curitiba: C1 MundoGeo, 2004. PHILIPPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda; ROMÉRO, Marcelo. Curso de C2 gestão ambiental. Manole, 2004. C3 SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental - Conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. C4 DIAS, Jean Carlos; FONSECA, Luciana Costa da. Sustentabilidade - Ensaios sobre direito ambiental. Rio de Janeiro: Método (Grupo Gen), 2010. C5 ROSS, Jurandyr. Ecogeografia do Brasil - Subsídios para planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES EMENTA: Estudo das principais patologias presentes nas construções. Metodologia de diagnóstico. Técnicas e materiais de manutenção e recuperação das construções. B1 LICHTENSTEIN, N. Patologia das construções. São Paulo: EDUSP, 1986. B2 B3 C1 C2 C3 C4 C5 ANDRADE, Carmen. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armaduras. São Paulo: PINI, 1992. THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: Causas, prevenção e recuperação. IPT/EPUSP/PINI. Maio/95 (publicação IPT nº 1792). CAMPANTE, E. F. & SABBATINI, F. H. Metodologia de diagnóstico, recuperação e prevenção de manifestações patológicas em revestimentos cerâmicos de fachada. São Paulo: EDUSP, 2001. HELENE, Paulo R.L. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 1992. HELENE, Paulo, R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: PINI, 1986. HIDALGO, M. M. (1994). Diagnosis y causas en patología de la edificación. Sevilla: Manuel Muñoz Hidalgo. MEDEIROS, J. S. & SABBATINI, F. H. Tecnologia e projeto de revestimentos cerâmicos de fachadas de edifícios. São Paulo: EDUSP, 1999. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 5.7 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS Há acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma virtual, maior ou igual a 10 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos. 5.7.1 PERIÓDICOS ELETRONICOS: Título A Obra Nasce Ambiente Construído Arquitectura y Urbanismo Arquitetura Revista (Arquiteturarevista) Ateliê Geográfico Cadernos de Arquitetura e Urbanismo European Planning Studies ACESSO http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db =edspub&AN=edp845414&lang=pt-br&site=pfi-live http://www.scielo.br/revistas/ac/paboutj.htm http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_issues&pid=181 5-5898&lng=pt&nrm=iso http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db =edspub&AN=edp927352&lang=pt-br&site=pfi-live http://revistas.ufg.br/index.php/atelie http://periodicos.pucminas.br/index.php/Arquiteturaeur banismo/index http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db =edspub&AN=edp27720&lang=pt-br&site=pfi-live Exacta Finisterra: Revista Portuguesa de Geografia. http://revistas.unibh.br/index.php/dcet Journal of the American Planning Association http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db =edspub&AN=edp4081&lang=pt-br&site=pfi-live http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db =edspub&AN=edp43694&lang=pt-br&site=pfi-live http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db =edspub&AN=edp99907&lang=pt-br&site=pfi-live http://revistas.rcaap.pt/finisterra http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db Growth & Change =edspub&AN=edp31707&lang=pt-br&site=pfi-live http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db Journal of Architectural Education =edspub&AN=edp1755299&lang=pt-br&site=pfi-live http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db Journal of Engineering Design =edspub&AN=edp40296&lang=pt-br&site=pfi-live http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db Journal of Latin American Geography =edspub&AN=edp158792&lang=pt-br&site=pfi-live Journal of Urban Design Novos Estudos Review of Urban & Regional Development Studies Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais Revista Internacional de Engenharia e Gestão Industrial Strategic Design Research Journal http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db =edspub&AN=edp79277&lang=pt-br&site=pfi-live http://www.anpur.org.br/revista/rbeur/index.php/rbeur /index http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db =edspub&AN=edp10208574&lang=pt-br&site=pfi-live http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db =edspub&AN=edp921017&lang=pt-br&site=pfi-live PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas. Quadro 10 - Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DO CURSO 1 2 3 4 EQUIPAMENTOS QUANT. - Mobiliário adequado para desenho técnico no formato A1: 50 pranchetas 70x90 e 50 cadeiras; Ateliê de Desenho - Quadro verde; - Projetor Multimídia. 1 Mobiliário adequado para desenvolvimento de trabalhos manuais: 10 mesas 90x180 com vidro sobre a superfície e 50 cadeiras; Ateliê de Modelos e - 27 escaninhos com chave para guardar materiais; Maquetes - Estantes para exposição de trabalhos; - Bancada com pia; 1 - Quadro branco; - Projetor Multimídia - Mobiliário adequado para desenho técnico no formato A1: 50 pranchetas inclinadas 70x90cm e 50 cadeiras; Ateliê de projeto - Quadro branco; 5 - Projetor Multimídia. - 01 Solarscópio de régua para simulação de insolação em modelos físicos; - 03 medidores de umidade relativa do ar (psicômetro); - 03 termoanemômetros digitais; - 02 termômetros digitais; - 02 sensores para termômetro digital; - 05 medidores de nível de iluminação (luxímetro); - 02 medidores de nível de pressão sonora Laboratório de Conforto (decibelímetro); Ambiental - 01 diapasão de garfo; - 02 bússolas; 1 - 01 aquecedor elétrico com resistência incandescente; - 01 armário 120 x 60 cm com chave para guardar equipamentos; - 01 estante 120 x 60 cm para exposição de trabalhos acadêmicos; PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 5 Laboratório de Informática 6 Geologia 7 Laboratório de projetos - Mobiliário adequado para a manipulação dos equipamentos: 02 mesas 180x90 cm, 12 cadeiras. - 1 Quadro branco; - 1 Projetor. - 26 microcomputadores com configuração adequada a aplicações voltadas para a arquitetura e urbanismo e engenharias; - Disponibilidade de programas adequados a arquitetura e urbanismo; - Equipamento de projeção; - Quadro branco; 1 - Interligação dos equipamentos em rede e acesso a Internet; - Mobiliário adequado aos equipamentos: 25 mesas e 25 cadeiras; - Projetor Multimídia. - 50 conjuntos de carteiras e cadeiras; - 6 armários (60 x 200) com prateleiras e portas de vidro para arquivar amostras; - 03 mesas 90x180 com vidro sobre a superfície; - Quadro branco; - 10 martelos; - 5 lupas de aumento 10x; - 5 lupas de aumento 20x; - 02 bússolas de geólogo; 1 - 01 estereoscópio. - Projetor Muiltimídia - 03 microcomputadores com configuração adequada a aplicações voltadas para a arquitetura e urbanismo; - Disponibilidade de programas adequados a arquitetura e urbanismo; - Interligação dos equipamentos em rede e acesso a Internet; - 01 impressora multifuncional laser; - 01 impressora A3; - 02 câmeras digitais; - 01 filmadora digital; - 03 mesas estação de trabalho e 03 cadeiras giratórias; - 01 mesa de reuniões e 06 cadeiras fixas; - Quadro branco; - 01 armário 90 x 40 cm para guardar projetos e materiais de desenho; -02 balcões 130 x 60 cm; 1 - 01 trena de aço 5m. - 02 Fissurômetros - 01 quadro branco; - 01 serra circular de bancada com guia de 40 a 50 cm; - 01 serra tico tico de bancada; - 01 esquadrejadeira; - 01 lixadeira de cinta; PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 8 Marcenaria - 01 lixadeira orbital; - 01 furadeira de bancada; - 01 furadeira; - 01 soprador térmico; - 01 estação de solda; - 01 pinadeira; - 01 compressor de ar; - 01 parafusadeira; 1 - 01 morsa n°4; - 01 esmirilho; - 05 sargentos; - 01 serrote profissional; - 01 serra de arco com lâminas intercambiáveis para madeira, metal e plástico; - 01 régua de aço 50cm; - 01 régua de aço 100cm; - 01 goniômetro; - 01 calibre corrediço de traçar; - 01 calibre de profundidade; - 01 esquadro baixo de metal de 45°; - 01 esquadro baixo de metal de 60°; - 01 esquadro de encosto; - 01 compasso de corte; - 01 tesoura para chapa metálica reta; - 01 tesoura para chapa metálica curva; - 01 alicate de corte diagonal; - 01 jogo de buris; - 01 jogo de goivas; - 01 jogo de limas; - 01 jogo de formão; - 01 groisa; - 03 martelos; - 01 jogo de serra copa. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 9 Laboratório de Topografia 12 Laboratório de materiais de Construção Laboratório de tecnologia da Construção 13 - 01 sistema GPS composto por receptores com coletor de dados; - 02 estações totais; - 01 teodolito eletrônico; - 01 nível óptico; - 04 tripés de alumínio; - 03 bússolas; - 04 prismas refletores; - 04 suportes para prisma; - 04 bastões telescópicos 2,60m; - 04 tripés para bastão; - 03 balisas de aço plastificadas; - 02 níveis de cantoneira; - 01 mira de encaixe alumínio 4m; - 01 mira de encaixe alumínio 5m; - 01 trena de fibra 30m; - 01 trena de fibra 50m; - 01 trena de aço 5m; - 02 marretas; - piquetes e pregos; - 27 softwares topográficos (topograph); - 01 armário 120 x 60 cm para guardar equipamentos; - 01 estante 120 x 60 cm para guardar equipamentos. Bloco Tecnológico Bloco Tecnológico 5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos. A utilização dos laboratórios pelos acadêmicos é oportunizada através de atividades práticas e didáticas propostas em diversas disciplinas. Os laboratórios têm como funções organizar, articular, coordenar, integrar, oferecer e promover a integração teórico-prática das disciplinas. O curso de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo da FAVINCI, sabendo da importância das aulas práticas, disponibiliza uma estrutura de laboratórios. Tal estrutura possui os equipamentos necessários para as práticas laboratoriais. As práticas de laboratório são desenvolvidas a partir dos primeiros semestres de acordo com o conteúdo visto em sala de aula. Os acadêmicos realizam as práticas nos laboratórios dentro das disciplinas que preveem essa atividade. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO A FAVINCI compreende que os laboratórios devem permitir a realização de atividades práticas por parte dos acadêmicos do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo. Os laboratórios didáticos especializados estão organizados de acordo com as especificidades da ABNT NBR 9.050/2004, com as Leis 10.48/2000, 10.098/2000 e o Decreto nº 5.296/2004. A IES busca atender às necessidades específicas dos estudantes público-alvo da Educação Especial, por meio de instalação de softwares, aquisição e adaptação de materiais específicos para os laboratórios. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO 6 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO O PPC está coerente com a Resolução CNE/CES 2, de 17 de junho de 2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, é transcrita abaixo neste tópico pois norteia toda a concepção do curso, buscando-se atendê-la integralmente. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº 6/2006. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, conferidas no art. 9º, § 2º, alínea "c", da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nos 583/2001 e 67/2003, e considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 112/2005, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 6/6/2005, e do Parecer CNE/CES nº 255/2009, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 8/6/2010, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação Superior. Art. 2º A organização de cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá ser elaborada com claro estabelecimento de componentes curriculares, os quais abrangerão: projeto pedagógico, descrição de competências, habilidades e perfil desejado para o futuro profissional, conteúdos curriculares, estágio curricular supervisionado, acompanhamento e avaliação, atividades complementares e trabalho de curso sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico. Art. 3º O projeto pedagógico do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, deverá incluir, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos: I - objetivos gerais do curso, contextualizado às suas inserções institucional, política, geográfica e social; II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso; III - formas de realização da interdisciplinaridade; IV - modos de integração entre teoria e prática; V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver; VII - incentivo à iniciação científica, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica; VIII - regulamentação das atividades relacionadas com o Trabalho de Curso, em diferentes modalidades, atendendo às normas da instituição; IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado em diferentes formas e condições de realização, observados seus respectivos regulamentos; e X - concepção e composição das atividades complementares. § 1º A proposta pedagógica para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis. § 2º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas visando ao desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios: I - a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade; II - o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades; III - o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído; IV - a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva. § 3º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir, no Projeto Pedagógico do curso, a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional. Art. 4º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá ensejar condições para que o futuro egresso tenha como perfil: I - sólida formação de profissional generalista; II - aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo; III - conservação e valorização do patrimônio construído; IV - proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos disponíveis. Art. 5º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: I - o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído; II - a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável; III - as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários; IV - o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo; PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO V - os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a iniciação científica; VI - o domínio de técnicas e metodologias em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional; VII - os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana; VIII - a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações; IX - o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas; X - as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades; XI - as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais; XII - o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional; XIII - a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional Parágrafo único. O projeto pedagógico deverá demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, tendo em vista o perfil desejado, e garantindo a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática do egresso. Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos e um Trabalho de Curso, recomendando-se sua interpenetrabilidade: I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação; II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais; III - Trabalho de Curso. § 1º O Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação será composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão. § 2º O Núcleo de Conhecimentos Profissionais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do egresso e será constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO § 3º O Trabalho de Curso será supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso. § 4º O núcleo de conteúdos profissionais deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando. § 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como: I - aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regular; II - produção em ateliê, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados; III - viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural; IV - visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana; V - pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura, urbanismo e paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de serviços à comunidade; VI - participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização. Art. 7º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, abrangendo diferentes modalidades de operacionalização. § 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas. § 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso. § 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso. Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação. § 1º As atividades complementares podem incluir projetos de iniciação científica, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação. § 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio supervisionado. Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, e observará os seguintes preceitos: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO I - trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais; II - desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição; Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração. Art. 10. A carga horária mínima para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo é estabelecida pela Resolução CNE/CES nº 2/2007. Art. 11. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução CNE/CES nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, e demais disposições em contrário. PAULO SPELLER (Publicação no DOU n.º 115, de 18.06.2010, Seção 1, página 37/38) 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004). A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HCS e em outras atividades curriculares do curso (ED), conforme descrito no capítulo 2 do PPC — Modelo Acadêmico. A Faculdade Metropolitana de Blumenau entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades. A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo. Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos. É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática. Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime. 6.3 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS — PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO O curso de Arquitetura e Urbanismo totaliza 3.600 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resoluções CNE/CES n. 02/2007, conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo. Quadro 11 - Descrição da carga horária do curso DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA DO CURSO Duração da hora CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR (em minutos de acordo com a atividade/ quadro de horário) 990 horas-aula Atividades de Aprendizagem Teóricas 60 2010 horas-aula Atividades de Aprendizagem Práticas 60 320 horas Estágio Curricular Supervisionado 60 280 horas Atividades Complementares 120 Total da Carga Horária do Curso em MINUTOS: Total da Carga Horária do Curso em HORAS: CH EM MINUTOS (multiplica a coluna 2 com a 3) 59400 120600 19200 16800 216000 3600 6.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. O tempo mínimo de integralização do curso de Arquitetura e Urbanismo é de 5 anos e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES n. 02/2007. 6.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo, elevadores, banheiros adaptados, etc. 6.6 DISCIPLINA DE LIBRAS. Decreto n. 5.626/2005. A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina contempla a disciplina de Lingua brasileira de sinaisLIBRAS na estrutura curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo, sendo esta uma optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005. 6.7 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciadas na prática social atual. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental. Neste contexto, no curso de Arquitetura e Urbanismo há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina concebeu como política institucional o PROGRAMA SUSTENTAR onde são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais, de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos, a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO 7 7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982. ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992. BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c. BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior — SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a. BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a. BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c. BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação à distância, do Sistema Nacional de Educação Superior — SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a. BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b. BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c. BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002. CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CAPES — FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12. CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. 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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO MORAN, J.M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012. MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003. MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010. PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. ______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. ______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001. ______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996. RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. 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São Paulo: Ícone. 1998. ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 8. ANEXOS ANEXO I – REGULAMENTO ESTÁGIO E TG PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO ANEXO II – REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO ANEXO III– REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO ANEXO IV – REGULAMENTO LABORATÓRIOS Normas de uso dos Laboratórios dos cursos de Engenharia I. Introdução Os Laboratórios dos cursos de Engenharia são espaços destinados ao estudo integrado das diferentes áreas do conhecimento. Estes laboratórios estão disponíveis para os acadêmicos dos cursos de Engenharia e Arquitetura da FAVINCI. O objetivo geral dos laboratórios é que sirva de local para a aquisição do conhecimento diferenciado de engenharia e arquitetura, mediante a aplicação de novas metodologias de ensino-aprendizagem, aprimorando a formação básica do acadêmico. Neste ambiente será incentivado o uso de práticas e métodos inovadores que elevem a qualidade de ensino e estimulem o raciocínio criativo dos seus usuários. II. Funcionamento Os laboratórios de ensino-aprendizagem são destinados exclusivamente para alunos dos cursos de Engenharia e Arquitetura, acompanhados pelo professor da disciplina e/ou do monitor. II.A- Horário de Funcionamento: Segunda à Sexta das 18h às 22h, sob responsabilidade do professor e/ou monitor. II.B- Reservas: Os professores devem efetuar a reserva do laboratório através do endereço: [email protected], bem como solicitar os materiais de uso com no mínimo 15 dias de antecedência. OBS.: Caso haja desistência da reserva, os responsáveis deverão ser imediatamente comunicados via e-mail, através do endereço: [email protected] , para que o laboratório fique novamente disponível. III. Normas gerais de uso dos Laboratórios de Engenharia e Arquitetura. A falta de observação das normas abaixo relacionadas implicará na restrição do acesso ou a retirada do usuário das dependências do Laboratório. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 1- A permanência nos laboratórios de Engenharia e Arquitetura exigem postura e responsabilidade, observando-se o silêncio necessário para o estudo e a obrigatoriedade do uso de EPI quando necessário. 2- Não é permitido introduzir alimentos e bebidas nas dependências dos laboratórios. 3- Os celulares deverão ser mantidos desligados durante o período de utilização dos laboratórios. 4- É proibida a instalação ou a alteração de qualquer tipo de programa (mesmo que freeware ou de uso livre). 5- É proibida a troca entre computadores de qualquer componente de hardware. 6- Só será permitido o uso do computador com finalidade didática e sob supervisão. 7- Caso o equipamento não ligue ou apresente qualquer defeito, comunicar imediatamente ao responsável, que anotará o problema no livro de registros. 8- Todo o material fornecido durante as aulas e estudos livres é de total responsabilidade do aluno, devendo o mesmo zelar por ele. 9- Não é permitida a presença de alunos ou de qualquer pessoa sem vínculo com a Instituição, nas dependências dos laboratórios, sem a presença de um responsável. 10- O material danificado ou extraviado será reposto pelo usuário responsável. 11- Não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como shorts, bermudas ou saias curtas. Também é vedado o uso de sandálias ou sapatos abertos. 12- Mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso. Ao final dos experimentos, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram encontrados de início devidamente limpos. 13- Siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. Em caso de dúvida ou emergência, procure imediatamente o professor. 14- Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente protegida. 15- O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à equipe. 16- Em caso de acidente, com ou sem vítimas, mantenha a calma e não crie pânico. Pare imediatamente o trabalho, isole a área atingida, comunique seus colegas e alerte o professor. Só corrija o problema ou socorra a vítima se tiver certeza do procedimento adequado. Caso se sinta mal, avise o professor e colegas e saia imediatamente do laboratório. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO IV. Caberá ao professor responsável pelas atividades Observar as seguintes normas adicionais: Ao término das atividades o professor verificará: a. Se as janelas do Laboratório permanecem fechadas. b. Se o ar condicionado está desligado. c. Se todos os equipamentos estão corretamente desligados. d. Se todos os equipamentos de mídia estão desligados. e. Se o laboratório está em perfeitas condições de uso recolhendo todo o material didático utilizado. V. Segurança nos Laboratórios Va - Riscos físicos 1 - Equipamentos de vidro a. Deve-se observar a resistência mecânica, térmica e química dos equipamentos de vidro de acordo com cada experimento. Use somente material limpo. b. Não utilizar peças de vidro trincado ou com bordas cortantes. c. Cuidado ao lavar peças de vidro com detergentes. Faça-o delicadamente, usando escovas apropriadas ao diâmetro dos frascos. d. Ao manipular vidro aquecido, utilizar pinças e/ou luvas apropriadas. e. Nunca aquecer ou submeter frascos fechados à pressão. f. Não acondicionar álcalis em vidros, pois causam corrosão do frasco. g. O descarte de material de vidro quebrado ou trincado deve ser feito em recipiente apropriado (sucata de vidro), nunca no lixo comum. 2 - Equipamentos para aquecimento a. Estufas, bicos de gás, chapas elétricas, lâmpadas e lamparinas à álcool devem ser utilizadas distante de substâncias voláteis ou inflamáveis. b. O aquecimento de substâncias voláteis e inflamáveis deve ser feito com manta elétrica, dentro da capela ou com sistema de exaustão. c. Utilizar sempre luvas e/ou pinças adequadas ao aquecer materiais. d. Nunca aquecer um equipamento sem conhecer sua resistência térmica. e. Apagar ou desligar o aquecimento logo que terminar de utilizá-lo. f. Sempre que possível, sinalizar o material aquecido com um aviso, pois os materiais frios frequentemente têm a mesma aparência quando quentes. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 3 - Equipamentos elétricos a. Verifique a integridade das tomadas e plugs. Não utilize caso não estejam em perfeitas condições, com o fio terra ligado e perfeita adequação de voltagem. b. Não utilize equipamentos elétricos sobre superfícies úmidas, com o chão molhado ou próximo a substâncias voláteis ou inflamáveis. c. Desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo. 4 - Equipamentos com engrenagens e perfurantes a. Ao operar motores e máquinas com engrenagens, os cabelos devem estar presos (se longos), assim como peças de roupa, mangas compridas, etc. b. Proteja as mãos com luvas adequadas, e nunca volte ou apóie o instrumento contra o corpo. Se possível, fixe-o em uma superfície firme. Vb - Riscos biológicos São decorrentes da exposição a produtos de origem vegetal ou animal e microorganismos, tais como vírus, leveduras, protozoários, metazoários, bactérias e fungos, veiculados através de amostras de sangue, urina, secreções, poeira, alimentos e instrumentos de laboratório. As precauções para o manuseio desses materiais estão apresentadas na tabela a seguir. Limpeza Remoção de materiais indesejáveis, geralmente com detergente e sob ação mecânica. Desinfecção Destruição de microorganismos por processos físicos ou químicos, sem necessariamente destruir os esporos. Esterilização Complementa a desinfecção por destruição dos esporos, por processos físicos ou químicos. Descontaminação Processo final de remoção de qualquer organismo patogênico, tornando o material seguro à manipulação. Anti-sepsia É feita através de agentes antimicrobianos em tecidos para eliminação de microorganismos. Vc - Riscos químicos Acidentes com substâncias químicas em laboratório são comuns. Dessa forma, é preciso seguir as normas de laboratório, usar os EPIs adequados, tomar todas as precauções PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO para transportar, manusear, estocar e preparar reagentes. Uma boa prática é utilizar os reagentes sempre em máxima diluição, o que ajuda inclusive a economizar material e preservar o Meio Ambiente. Vd - Prevenção e combate a incêndios O incêndio é um dos maiores riscos em laboratórios. As ações no laboratório visam em primeiro lugar evitar o incêndio, e em segundo, combatê-lo no início. Alguns fatores que contribuem para minimizar esse risco são: a. preocupação de todos os que se utilizam do laboratório em conhecer as causas de incêndios; b. responsabilidade e bom senso desses usuários em seu trabalho; c. treinamento de funcionários para o combate aos focos de incêndio. Uma situação de incêndio é geralmente causada por: a. desconhecimento da periculosidade e das técnicas corretas de manipulação dos materiais de laboratório; b. excesso de confiança, negligência, desatenção, cansaço e monotonia no trabalho; c. falta de manutenção ou inadequação dos equipamentos e instalações; d. entrada de pessoal não autorizado, ou fora de horário; e. incompatibilidade de produtos químicos. Em caso de incêndio, siga as seguintes instruções: a. b. Aja imediata e energicamente, sem perder a calma. Utilize os meios disponíveis para combater o incêndio, mas apenas se conhecer o uso dos equipamentos. Se não souber ou puder ajudar, afaste-se do local, deixando as passagens desimpedidas. c. Cuide para que o profissional responsável seja informado do incêndio. Dependendo das proporções do incêndio, comunique-o ao Corpo de Bombeiros (193). d. Isole o local até a chegada de pessoal treinado. e. Se sua roupa ou corpo estiver em chamas, não corra: abafe o fogo enrolando a parte atingida com outra roupa. f. Não abra portas e janelas, pois o ar alimenta o fogo. A tabela a seguir mostra a utilização correta de cada tipo de extintor: Tipo Uso em: Inadequado em: água Papel, tecido e madeira Eletricidade, metais e líquidos PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO inflamáveis. CO2 Combustíveis e eletricidade pó Inflamáveis, químico eletricidade. espuma Inflamáveis Eletricidade BFC Inflamáveis e eletricidade Papel, madeira e tecido. metais Metais alcalinos e Combustões em profundidade Ve - Primeiros socorros Recomendamos que não seja tentado socorrer um colega que tenha sofrido qualquer tipo de acidente, a menos que tenha plena consciência dos procedimentos de primeiros socorros. Ao presenciar acidentes dessa natureza: a. Informe imediatamente o profissional responsável. b. Busque socorro médico pelo 193 ou 192. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO ANEXO V – PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO