White Paper () - Fóton Informática

Extra Cash
Maximizando o uso dos terminais
de auto-atendimento
Fóton® Informática S.A.
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Copyright® 2008
ÍNDICE
1.
2.
APRESENTAÇÃO ___________________________________________________ 5
1.1.
Objetivo do Documento ___________________________________________________ 5
1.2.
Público-alvo ____________________________________________________________ 5
1.3.
Informações Adicionais ___________________________________________________ 5
1.4.
Apoio _________________________________________________________________ 5
DESCRIÇÃO _______________________________________________________ 6
2.1.
Módulos _______________________________________________________________ 7
2.1.1.
2.1.2.
3.
4.
5.
Módulo Administração ____________________________________________________________ 7
Módulo Auto-atendimento_________________________________________________________ 8
BENEFÍCIOS _______________________________________________________ 9
3.1.
Agilidade na Implementação de Serviços _____________________________________ 9
3.2.
Simplicidade na Atualização de Versões _____________________________________ 9
3.3.
Portabilidade ___________________________________________________________ 9
3.4.
Funcionamento Ininterrupto________________________________________________ 9
3.5.
Produtividade __________________________________________________________ 10
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS_______________________________________ 10
4.1.
Acesso a Dispositivos de Hardware ________________________________________ 10
4.2.
Segurança ____________________________________________________________ 10
4.3.
Monitorização__________________________________________________________ 10
4.4.
Lay-outs ______________________________________________________________ 11
4.5.
Interface Homem-Máquina _______________________________________________ 11
4.6.
Interface Máquina-Máquina_______________________________________________ 11
4.7.
Plataformas Operacionais ________________________________________________ 11
GLOSSÁRIO ______________________________________________________ 11
5.1.
Siglas ________________________________________________________________ 11
5.2.
Instituição _____________________________________________________________ 12
5.3.
Terminais _____________________________________________________________ 12
5.4.
Pontos de Atendimento __________________________________________________ 12
5.5.
Autorização ___________________________________________________________ 12
5.6.
Conciliação ___________________________________________________________ 13
5.7.
Sistemas Corporativos ou Legados ________________________________________ 13
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1.
1.1.
APRESENTAÇÃO
Objetivo do Documento
O objetivo desse documento é apresentar uma visão geral do Extra Cash, dando uma
introdução às necessidades e soluções propostas para o mercado de auto-atendimento
bancário.
1.2.
Público-alvo
Esse documento foi escrito para executivos, decision makers e gerentes de produtos
responsáveis pela gestão de processos de autorização de transações e auto-atendimento
bancário.
1.3.
Informações Adicionais
Para informações adicionais, favor contatar:
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1.4.
Apoio
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2.
DESCRIÇÃO
O Extra Cash é um software de automação de auto-atendimento bancário que garante a
operação on-line para o cliente.
A primeira versão do Extra Cash foi implementada em 1999, tendo sido construíd a em
linguagem Java, sob o paradigma da Orientação a Objetos.
O grande desafio que o Extra Cash se propõe a resolver é a ampliação dos serviços em
terminais de auto-atendimento . Por terminais entendemos todos os dispositivos de autoatendimento, tais como equipamentos de saques, de depósitos, de pagamentos e de
consultas. Enfim, terminais são os dispositivos que a Instituição instala para que seus
clientes realizem consultas ou movimentações financeiras, sem o apoio de funcionários
da Instituição.
Esta multiplicidade de dispositivos torna sua integração complexa, na medida em que
cada um possui características distintas e, com freqüência, formas particulares de
interação com os diversos equipamentos periféricos especializados.
O Extra Cash permite implementar, com segurança e a custos adequados, as regras de
negócio de operação do auto-atendimento bancário para o processamento das
transações on-line, oriundas dos terminais existentes. Incluem-se neste rol as consultas
(saldos e extratos), as movimentações financeiras (saques, depósitos, transferências
interagências, interbancárias e o SPB) e a integração com redes nacionais e
internacionais de compras e saques (Plus, Maestro, Cirrus, Banco24Horas e Cheque
Eletrônico).
Não obstante o avanço que o Extra Cash representa para o atendimento aos clientes da
Instituição, a Fóton® mantém seus produtos sempre atualizados quanto às tecnologias
aplicáveis ao segmento bancário, buscando oferecer ao mercado produtos e serviços de
acordo com o estado da arte do mercado financeiro nacional e internacional.
Conceitualmente existem três modelos distintos de implementação da automação de
pontos de atendimento bancários: o modelo Centralizado, o modelo Descentralizado, e o
modelo Híbrido.
No modelo Centralizado, o terminal da agência consulta as regras de negócio e os dados
das contas no autorizador central, atuando apenas na camada de interface. Aumenta o
custo de infra-estrutura de comunicação, aumenta o risco de não atendimento ao cliente
em caso de falha de comunicação, reduz o risco financeiro e o custo de administração
decorrente de réplicas de dados.
No modelo Descentralizado, a agência detém todas as informações necessárias à sua
operação. Ela atua na camada de interface, na camada de regras de negócio e na
camada de dados. Reduz a demanda de infra-estrutura de comunicação, reduz o risco de
não atendimento em caso de falhas de comunicação, aumenta o risco financeiro e o custo
de administração de réplicas de dados.
No modelo Híbrido, a agência detém parte dos dados necessários à operação, podendo
realizar algumas transações independentemente do ambiente central e algumas apenas
quando conectado. Apresenta as vantagens e desvantagens dos dois modelos,
balanceadas de acordo com a distribuição das transações.
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O Extra Cash funciona de acordo com o modelo Centralizado de autorização de
transações, onde o terminal do ponto de atendimento consulta as regras de negócio e os
dados das contas no autorizador central, atuando apenas na camada de interface e na
validação das condições locais para a execução dos serviços.
O Extra Cash trabalha com o pressuposto da captura de dados na origem, o que elimina
sensivelmente as atividades manuais de back-office.
Abaixo, apresentamos uma Visão Geral da arquitetura do Extra Cash:
O Extra Cash, conforme pode ser visualizado na figura, opera em todos os terminais,
independentemente do tipo e dos dispositivos nele instalados.
Responsável pela operação on-line do ponto de atendimento, o Extra Cash é estruturado
de forma a permitir a adição personalizada e gradual de terminais, em acordo com a
política operacional da Instituição.
2.1.
Módulos
O Extra Cash possui estrutura modular, descrito a seguir.
2.1.1.
Módulo Administrativo
O Módulo Administrativo pode ser considerado como o conjunto de serviços do Extra
Cash que são comuns a todos os terminais do ponto de atendimento.
Somente o terminal pode assegurar que uma transação tenha sido adequadamente
concluída após a autorização ter sido recebida. Dessa forma, o log só é confiável se
gerado pelo ponto de atendimento.
O Subsistema Sincronizador é responsável pelo processo de sincronização de log’s ao
longo do dia, onde as transações locais realizadas no Extra Cash são repassadas ao
ambiente central para atualização de suas bases de dados, em rajadas parametrizáveis
tanto em função do intervalo de tempo decorrido quanto da quantidade de transações
realizadas. Normalmente, a atualização ocorre entre intervalos regulares de segundos.
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O Subsistema de Monitorização é o responsável pelo acompanhamento da situação do
ponto de atendimento e dos terminais a ele ligados.
O Extra Cash disponibiliza sondas que permitem o acompanhamento do funcionamento
dos diversos componentes do sistema, assim como a obtenção de informações
estatísticas e de controle acerca das transações realizadas.
Isso permite o acompanhamento da operação de todos os terminais de auto-atendimento.
É possível, por exemplo, controlar o volume financeiro em disponibilidade nas tesourarias
e nos terminais, a quantidade de notas em cassetes das ATM’s e a situação das bobinas
de papel dos emissores de extrato e comprovantes e os ins umos do dispensador de folha
de cheques.
Adicionalmente, é possível que o centro de monitorização da rede implemente regras em
tempo real, tais como a desativação de uma ou mais transações em um dado terminal,
ponto de atendimento ou em toda a rede, em caso de problemas operacionais ou
detecção de fraudes. O Extra Cash também permite a emissão de relatórios gerenciais
acerca de transações da rede de auto-atendimento, totalizando uma ou mais transações
por ponto, sala ou rede.
Além do Wide View, produto da Fóton® complementar ao Extra Cash, podem ser
utilizados outros utilitários compatíveis com o padrão JMX para monitorização dos
componentes do sistema.
Todas as transações realizadas são registradas no log de transações. Para cada uma,
são registradas informações sobre “o quê”, “quem”, “quando”, “onde” e “como”. Assim, o
Extra Cash permite a geração de trilhas de auditoria eficientes, eficazes e efetivas. Podem
ser obtidos relatórios sobre quaisquer transações enviadas ou recebidas, indicando o
resultado observado, classificável de acordo com as regras da Instituição.
2.1.2.
Módulo Auto-Atendimento
Um dos problemas crônicos do segmento financeiro é o tratamento das filas nos pontos
de atendimento bancário a custos compatíveis. Fator determinante nesse sentido é a
disseminação de equipamentos de auto-atendimento. Tais equipamentos podem ser
encontrados equipados com dispositivos variados, permitindo uma ampla gama de
serviços, combinados das mais variadas formas. Dentre os serviços mais comuns ,
podemos destacar:
•
Termi nais de Consulta: em geral equipados apenas com impressoras, permitindo a
consulta e impressão de informações;
•
Terminais de Saque: usualmente equipados com dispensadores de cédulas e
impressoras, permitindo as funções de consulta e saque;
•
Terminais de Pagamento: geralmente equipados com leitoras de códigos de barras
e impressoras, permitindo as funções de consultas e de pagamento de contas e
títulos com códigos de barras no padrão FEBRABAN (Federação Brasileira de
Bancos);
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•
Terminais de Depósito: equipados com coletores de envelopes e impressoras,
permitindo as funções de consulta e de depósitos em envelopes lacrados.
Dependendo da estratégia adotada pela Instituição os terminais utilizados podem ter
funções combinadas, sendo denominados Multifuncionais, com a utilização de
dispositivos para mais de uma especialização.
Para simplificar o processo de gestão de configuração do software utilizado, a Fóton®
implementou uma única aplicação que se utiliza da identificação automática dos
dispositivos disponíveis para determinar as opções de serviços a serem oferecidas.
Quando os dispositivos não oferecem a alternativa de detecção automática, a aplicação
se utiliza de um arquivo de configuração elaborado manualmente.
3.
3.1.
BENEFÍCIOS
Agilidade na Implementação de Serviços
A dinâmica do mercado financeiro torna primordial para a competitividade das instituições
que nele atuam a agilidade na implementação de novos serviços. A concepção do
sistema foi feita de forma a permitir isso, simplesmente anexando-se os módulos
correspondentes ao engine (motor) transacional. Esse motor, por meio de uma
configuração externa à aplicação, permite que a aplicação se adapte rapidamente às
demandas do mercado, sem que seja necessária a substituição integral da aplicação.
3.2.
Simplicidade na Atualização de Versões
A estrutura do engine (motor) transacional, associada a uma mecânica de atualização da
aplicação a partir de um servidor de publicação, faz com que apenas pequeníssimas
porções da aplicação sejam alteradas quando necessário, reduzindo o tempo de
transmissão e a complexidade de instalação. Isso minimiza substancialmente o downtime
da aplicação. Adicionalmente, esse mecanismo permite que uma versão seja baixada
antecipadamente, entrando em operação apenas na data desejada.
3.3.
Portabilidade
A adoção exclusiva da linguagem Java para a implementação do sistema atende ao
requisito de portabilidade que o Extra Cash apresenta, na medida em que uma de suas
premissas básicas é permitir a independência do software e do hardware no qual opera.
3.4.
Funcionamento Ininterrupto
O Extra Cash foi concebido e construído para funciona r de forma ininterrupta, 24x7, com
processamento das transações em diferentes datas contábeis, em função da agenda de
corte dos sistemas corporativos. Possui algoritmos internos que fazem com que mesmo
que os sistemas corporativos sejam sistemas com processamento batch, para o cliente o
comportamento será aquele de sistemas on-line.
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3.5.
Produtividade
O Extra Cash foi concebido para proporcionar a seus usuários uma produtividade
elevada, com tota l segurança, reduzindo o tempo de operação e maximizando o retorno
do investimento nos terminais.
4.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Na implementação do sistema foi utilizada a linguagem de programação Java. Essa
linguagem é baseada no paradigma de Orientação a Obje tos e seu uso propicia a
independência de plataforma para os produtos desenvolvidos viabilizando sua operação
virtualmente em qualquer ambiente computacional que suporte uma máquina virtual Java.
A arquitetura técnica dos sistemas é baseada na utilização de padrões de projeto (design
patterns) a fim de se otimizar a gerência de componentes de negócio.
O software foi desenvolvido utilizando os benefícios da estrutura Unicode, suportando
conjuntos de caracteres de um sem número de línguas.
4.1.
Acesso a Dispositivos de Hardware
O acesso aos dispositivos especializados de
hardware é encapsulado em uma interface
definida, compatível com os padrões JXFS e
WOSA/XFS. Em situações em que os dispositivos
não sejam compatíveis com essas especificações
é construída uma interface baseada na API
proprietária do equipamento, minimizando a
necessidade de alterações no software. Com isso,
pode-se manter virtualmente uma aplicação única,
independentemente da variedade de fornecedores
e equipamentos utilizados.
4.2.
Segurança
O Extra Cash se utiliza de interfaces JCA e JCE dando suporte a diferentes estruturas de
segurança e algoritmos de criptografia.
4.3.
Monitorização
Agentes JMX permitem o acompanhamento do funcionamento dos diversos componentes
do sistema, assim como a obtenção de informações estatísticas e de controle acerca das
transações realizadas.
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4.4.
Layouts
O Extra Cash processa mensagens baseadas em diferentes formatos, dentre os quais as
especificações derivadas do padrão ISO 8583, versões 87 e 93, em formatos ASCII ou
binário, utilizadas pelas redes de cartões de crédito internacionais e pela Rede24Horas.
4.5.
Interface Homem -Máquina
Toda a interface homem x máquina do Extra Cash foi desenvolvida baseada no padrão
Swing, e seu projeto seguiu rigorosamente as recomendações da norma ISO 9241, que
estabelece padrões internacionais de ergonomia de software.
4.6.
Interface Máquina-Máquina
A interface entre o Extra Cash e os sistemas corporativos é feita através de arquivos texto
ou troca de mensagens em tempo real.
Caso os sistemas corporativos compartilhem de uma plataforma tecnológica compatível, a
interface com o Extra Cash também pode ser feita através de web services.
Isto significa que a Instituição pode efetuar uma migração tranqüila de seus sistemas
corporativos para plataformas tecnologicamente mais avançadas, sem prejuízo à
operação normal dos serviços de atendimento ao cliente.
Estão atualmente implementados os protocolos TCP/IP (socket), HTTP(S), SOAP (Web
services) e filas padrão JMS (MQ-Series, por exemplo).
Para a troca de arquivos de dados com outros sistemas o Extra Cash pode se utilizar de
transferências baseadas no protocolo FTP ou ferramentas de mercado, a exemplo do
Connect Direct®.
4.7.
Plataformas Operacionais
O Extra Cash pode ser utilizado em equipamentos Windows 2000 SP 4 (ou superior) ou
Linux.
Para o armazenamento de dados locais e logging das transações são utilizados os
bancos de dados que dêem suporte ao padrão JDBC 2.0. Estão homologados os SGBDR
Oracle 8i e 9i, Caché 5.0 , SQL Server 2000, Firebird e PostGreSQL.
5.
GLOSSÁRIO
5.1.
Siglas
Termo
Significado
API
Application Programming Interface
ATM
Automatic Teller Machine
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Termo
Significado
FTP
File Transfer Protocol
HTTP
Hyper Text Transmission Protocol
JCA
Java Cryptography Architecture
JCE
Java Cryptography Extension
JXFS
Java Extended Financial Services
JMS
Java Message Service
JMX
Java Management eXtension
SBP
Sistema Brasileiro de Pagamentos
SGBDR
Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional
SOAP
Simple Objects Access Protocol
TCP/IP
Transmission Control Protocol / Internet Protocol
WOSA
Windows Open System Architecture
XFS
eXtended Financial Services
5.2.
Instituição
No escopo desse documento Instituição deve ser entendida como toda Instituição
Financeira, entre elas, associações de bancos, financeiras, cooperativas de crédito e
afins.
5.3.
Terminais
São todos os equipamentos de atendimento e serviços bancários disponibilizados nos
pontos de atendimento pela Instituição.
5.4.
Pontos de Atendimento
São as agências, postos de atendimento bancário e de pagamento, bem como terminais
de serviços remotos e ATM’s, próprios ou conveniados, utilizados pela Instituição para o
atendimento a seus clientes.
5.5.
Autorização
Consumidores e clientes fazem bilhões de transações on-line diariamente, e cada uma
delas requer autorização baseada em dados confiáveis e regras de negócio seguras para
minimizar o risco de prejuízos financeiros.
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5.6.
Conciliação
A autorização é apenas o início de um complexo processo de conferência e atualização
de dados. A conciliação consiste na determinação dos valores a serem repassados entre
as diversas instituições envolvidas numa transação.
5.7.
Sistemas Corporativos ou Legados
Sistemas Corporativos ou Legados são os sistemas utilizados pela Instituição para a
gestão de informações relativas ao negócio da Instituição. Exemplos de sistemas
corporativos são os sistemas de Contas Correntes ou de Gestão de Fundos de
Investimento, os quais administram as regras específicas do negócio da Instituição.
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