3º rdq - 2015 - versão final
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ppp RELATÓRIO DETALHADO QUADRIMESTRAL 3º QUADRIMESTRE/2015 (Setembro/Outubro/Novembro/Dezembro) Belém/PA 2015 2 SIMÃO ROBISON OLIVEIRA JATENE Governador do Estado JOSÉ DA CRUZ MARINHO Vice – Governador do Estado VITOR MANUEL JESUS MATEUS Secretário de Estado de Saúde Pública MARIA DO CÉU GUIMARÃES DE ALENCAR Secretária Adjunta de Gestão Administrativa HELOÍSA MARIA MELO E SILVA GUIMARÃES Secretária Adjunta de Gestão de Políticas de Saúde HELIO FRANCO DE MACEDO JUNIOR MARIA EUNICE BEGOT DA SILVA DANTAS MARIDALVA PANTOJA DIAS TEREZINHA DE JESUS MORAES CORDEIRO Assessoria do Secretário de Estado de Saúde Pública DAVID SOUZA FIGUEIREDO Diretoria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde DÉBORA FRANCISCA DA SILVA JARES ALVES Diretoria de Desenvolvimento e Auditoria dos Serviços de Saúde MARIA ROSIANA CARDOSO NOBRE Diretoria de Vigilância em Saúde DANIELLE YASMINE DE ALMEIDA Diretoria Administrativa e Financeira MARIA DO SOCORRO LUCAS BANDEIRA Diretoria Técnica MARIA CONCEIÇÃO DE SOUZA OLIVEIRA Diretoria Operacional RAIMUNDO NONATO BITTENCOURT SENA Escola Técnica do SUS “Dr. Manuel Ayres” PRISCILA WELLINGTON GOMES MAGALHÃES Fundo Estadual de Saúde LUIZ OTÁVIO COSTA Núcleo de Informação em Saúde e Planejamento 3 ELABORAÇÃO Áreas Técnicas da Secretaria de Estado de Saúde Pública/SESPA Núcleo de Informação em Saúde e Planejamento/NISPLAN 4 RELATÓRIO DETALHADO QUADRIMESTRAL 3º QUADRIMESTRE - 2015 SUMÁRIO I – INTRODUÇÃO................................................................................................ 6 II – DEMONSTRATIVO DO MONTANTE E FONTE DOS RECURSOS APLICADOS NO PERÍODO......................................................................................................... 7 i – Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO – Demonstrativo da Receita de Impostos Líquida e das Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde – Orçamento fiscal e da Seguridade Social ............................ 9 ii – Relatório da execução Financeira por Bloco de Financiamento......................... 21 III – INFORMAÇÕES SOBRE AUDITORIAS.................................................................. 36 IV – REDE FÍSICA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE – PRÓPRIOS E PRIVADOS CONTRATADOS – E INDICADORES DE SAÚDE................................... 38 a) Rede física de serviços de saúde (Fonte: SCNES): tipo de estabelecimento, de administração e tipo de gestão................................................................................ 38 – 41 b) Produção de serviços de saúde, oriundos do SIA e SIH/SUS e outros sistemas locais de informação que expressem aspectos relativos à Atenção Básica, Urgência e Emergência, Atenção psicossocial, Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar, Assistência Farmacêutica e Vigilância em Saúde..................................................... 41 – 49 c) Indicadores de saúde, contemplando os de oferta, cobertura e produção de serviços estratégicos ao monitoramento das ações da Programação Anual de Saúde – RELATÓRIO DE INDICADORES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO.............................. 53 - 382 V - CONSIDERAÇÕESFINAIS....................................................................................... 383 5 IDENTIFICAÇÃO ESTADO: Pará QUADRIMESTRE A QUE SE REFERE O RELATÓRIO: 3º Quadrimestre: Setembro a Dezembro de 2015. SECRETARIA DE SAÚDE RAZÃO SOCIAL DA SECRETARIA DE SAÚDE: Secretaria de Estado de Saúde Pública - SESPA CNPJ: 05.054.929/0001-17 ENDEREÇO: Travessa Padre Eutíquio, nº 1300 - Batista Campos CEP: 66.023-710 TELEFONE: (91) 4006-4809 FAX: (91) 4006-4814 E-MAIL: [email protected] [email protected] SITE: www.sespa.pa.gov.br SECRETÁRIO DE SAÚDE NOME: Vitor Manuel Jesus Mateus DATA DA POSSE: 27/04/2015 PLANO DE SAÚDE O ESTADO/MUNICÍPIO TEM PLANO DE SAÚDE? SIM PERÍODO A QUE SE REFERE O PLANO DE SAÚDE: 2012 a 2015 STATUS: Aprovado pela resolução nº039 de 28.05.2013. DATA DE ENTREGA NO CONSELHO DE SAÚDE: 14.11.2012 6 I – INTRODUÇÃO O planejamento é essencial para gestão do SUS. A materialidade do planejamento está representada por seus instrumentos básicos: Plano de Saúde (PS), Programação Anual de Saúde (PAS), Relatório Anual de Gestão (RAG) e pelo Relatório Detalhado Quadrimestral (RDQ), instrumento complementar, cuja importância é fundamental para gestão estadual do SUS, uma vez que se reveste, além do caráter técnico, de caráter político, visto que deve ser apresentado, em audiência pública na Casa legislativa do Estado. Este Relatório Detalhado Quadrimestral, retro-alimenta o processo de planejamento de um quadrimestre ao outro. Assim, os gestores das áreas técnicas são estimulados a avaliar internamente a execução das ações e atividades programadas na Programação Anual de Saúde, corrigindo inconformidades e fazendo os ajustes necessários, antes de emitirem o relatório. Sendo um processo que se retro-alimenta, apresenta os resultados parciais do quadrimestre e o acumulado do ano, de cada meta de gestão por área técnica. Contempla os recursos aplicados no período, as fontes dos mesmos, as auditorias realizadas, suas recomendações e determinações e a oferta e produção dos serviços cotejando esses dados com os indicadores de saúde. Como instrumento complementar de planejamento é importante fonte subsidiária para a elaboração do RAG. 7 II – DEMONSTRATIVO DO MONTANTE E FONTE DOS RECURSOS APLICADOS NO PERÍODO FUNDAMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS O Demonstrativo da Receita de Impostos Líquida das Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde apresenta a receita de impostos líquida e as transferências constitucionais e legais; as despesas com saúde por grupo de natureza da despesa e por subfunção; as transferências de recursos do Sistema Único de Saúde - SUS, provenientes de outros entes federados e a participação das despesas com saúde na receita de impostos líquida e transferências constitucionais e legais, com a finalidade de demonstrar o cumprimento da aplicação dos recursos mínimos, nas ações e serviços públicos de saúde de acesso universal, previstos na Constituição Federal. Esse demonstrativo deve ser apresentado, tendo em vista a necessidade de apuração devida ao disposto no § 2º, do artigo 198, da Constituição Federal, o qual determina que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios terão, anualmente, aplicações mínimas de recursos públicos em ações e serviços públicos de saúde. Os limites mínimos estão estabelecidos no artigo 77, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias – ADCT. Também constitui fator determinante para a elaboração do demonstrativo, o disposto no artigo 25, § 1º, inciso IV, alínea b, da LRF, que determina como condição para o recebimento de Transferências Voluntárias por parte do ente da Federação, o cumprimento dos limites constitucionais relativos à educação e à saúde. Conforme disposto na Lei Complementar nº 141/2012, os artigos 5º, 6º, 7º e 8º tratam do limite constitucional de recursos a serem aplicados na área da saúde. A Lei Complementar 141/2012, Art. 36, define as diretrizes para a elaboração do Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior que conterá, no mínimo, as informações relativas ao montante e fonte dos recursos aplicados no período. Em conformidade ao disposto na Lei acima mencionada, o Conselho Nacional de Saúde – CNS publicou a Resolução nº 459, de 10 de outubro de 2012, a qual trata da prestação de contas relativa aos gastos com saúde, verbis: “II - DEMONSTRATIVO DO MONTANTE E FONTE DOS RECURSOS APLICADOS NO PERÍODO Serão utilizados relatórios do SIOPS, os quais estão em processo de adequação para atender ao disposto na LC nº 141/2012. 8 i. Relatório Resumido da Execução Orçamentária Demonstrativo da Receita de Impostos Líquida e das Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde - Orçamento Fiscal e da Seguridade Social.Relatório da Execução Financeira por Bloco de Financiamento.” 9 i – RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA – RREO – DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE – ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 10 Demonstrativo orçamentário - Despesas com a saúde Receitas realizadas Receita para apuração de aplicação em ações e serviços públicos da saúde Previsão inicial Previsão atualizada (a) Até o quadrimestre (b) % (b/a) x 100 RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I) 10.501.810.944,00 870.840.677,00 11.283.886.286,14 1.295,75 Impostos s/ Transmissão "causa mortis" e Doação - ITCD 15.180.519,00 0,00 28.134.067,99 0,00 Imposto s/ Circulação de Mercad. e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS 9.184.906.964,00 0,00 9.555.511.392,92 0,00 Imposto s/ Propriedade de Veículos Automotores - IPVA 429.474.940,00 0,00 479.289.263,91 0,00 Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 799.326.135,00 799.326.135,00 1.035.245.990,33 129,51 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 0,00 0,00 32.970.352,08 0,00 Dívida Ativa dos Impostos 72.922.386,00 71.514.542,00 143.827.005,23 201,12 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa 0,00 0,00 8.908.213,68 0,00 11 RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) 4.964.232.753,00 4.900.413.493,00 4.962.940.758,29 101,28 Cota-Parte FPE 4.546.096.607,00 4.546.096.607,00 4.603.254.782,78 101,26 Cota-Parte IPI-Exportação 354.316.886,00 354.316.886,00 295.866.716,78 83,50 Compensações Financeiras Provenientes de Impostos e Transferências Constitucionais 63.819.260,00 0,00 63.819.258,73 0,00 Desoneração ICMS (LC 87/96) 63.819.260,00 0,00 63.819.258,73 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras DEDUÇÕES DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS AOS MUNICÍPIOS (III) 0,00 0,00 2.749.742.222,59 0,00 Parcela do ICMS Repassada aos Municípios 0,00 0,00 2.434.167.752,61 0,00 Parcela do IPVA Repassada aos Municípios 0,00 0,00 241.607.792,12 95,59 Parcela da Cota-Parte do IPI-Exportação Repassada aos Municípios 0,00 0,00 73.966.677,86 0,00 TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (IV) = I + II - III 15.466.043.697,00 5.771.254.170,00 13.497.084.821,84 233,87 12 Despesas com saúde Receitas realizadas Receitas adicionais para financiamento da saúde Previsão inicial Previsão atualizada (c) Até o quadrimestre (d) % (d/c) x 100 TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS 742.736.863,00 218.159.563,00 360.127.631,57 165,08 Provenientes da União 742.736.863,00 207.461.025,00 355.266.564,19 171,24 Provenientes de Outros Estados 0,00 0,00 0,00 0,00 Provenientes de Municípios 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas do SUS 0,00 10.698.538,00 4.861.067,38 45,44 TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 742.736.863,00 218.159.563,00 360.127.631,57 165,08 13 Despesas executadas Despesas com saúde (Por Grupo de Natureza de Despesa) Dotação inicial Dotação atualizada (e) Liquidadas até o quadrimestre (f) Inscritas em Restos a Pagar não Processados (g) %(f+g)/e) DESPESAS CORRENTES 1.945.206.487,26 2.244.460.691,98 2.146.518.351,23 0,00 95,64 Pessoal e Encargos Sociais 817.882.808,76 913.974.972,05 909.685.717,78 0,00 99,53 Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 1.127.323.678,50 1.330.485.719,93 1.236.832.633,45 0,00 92,96 DESPESAS DE CAPITAL 372.331.671,30 201.702.378,65 100.024.619,42 0,00 49,59 Investimentos 214.388.300,67 178.702.378,65 97.024.619,42 0,00 54,29 Inversões Financeiras 8.856.198,89 23.000.000,00 3.000.000,00 0,00 13,04 Amortização da Dívida 149.087.171,74 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (VIII) 2.317.538.158,56 2.446.163.070,63 2.246.542.970,65 91,84 91,84 14 Despesas executadas Despesas com saúde não computadas para fins de apuração do percentual mínimo Dotação inicial Dotação atualizada Liquidadas até o quadrimestre (h) Inscritas em Restos a Pagar não Processados (i) % [(h+i)/ V(f+g)] DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS N/A 0,00 0,00 0,00 DESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QUE NÃO ATENDE AO PRINCÍPIO DE ACESSO UNIVERSAL N/A 0,00 0,00 0,00 DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS N/A 402.446.277,92 0,00 17,91 Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS N/A 373.383.437,15 0,00 16,62 Recursos de Operações de Crédito N/A 28.574.974,12 0,00 1,27 Outros Recursos N/A 487.866,65 0,00 0,02 OUTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPUTADOS N/A 0,00 0,00 0,00 RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS INDEVIDAMENTE NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA¹ N/A N/A N/A 0,00 N/A DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS² N/A N/A 0,00 0,00 0,00 N/A N/A 0,00 0,00 0,00 15 DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À PARCELA DO PERCENTUAL MÍNIMO QUE NÃO FOI APLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOS ANTERIORES³ TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS (IX) TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII) = (V - VI) 402.446.277,92 N/A 2.446.163.070,63 0,00 1.844.096.692,73 17,91 82,09 73,93 Percentual de aplicação em ações e serviços públicos de saúde sobre a receita de impostos líquida e transferências constitucionais e legais (VIII%) = (Vllh / lVb x 100) - limite constitucional 12% PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (VIII%) = (VIII / IVB X 100) - LIMITE CONSTITUCIONAL 12%4 E 5 Valor referente à diferença entre o valor executado e o limite mínimo constitucional [(VIII-(12*IVb)/100)]6 Valor 80,49 Valor 13,66 16 VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MÍNIMO CONSTITUCIONAL [VIIi - (12 x IVb)/100]<SUP>6</SUP> Inscritos Execução de restos a pagar não processados inscritos com disponibilidade de caixa Cancelados / Prescritos Pagos A pagar 224.446.514,11 Parcela considerada no limite Inscritos em 2015 0,00 N/A N/A N/A Inscritos em 2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Inscritos em 2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Inscritos em 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17 Restos a pagar cancelados ou prescritos Controle dos restos a pagar cancelados ou prescritos para fins de aplicação da disponibilidade de caixa conforme artigo 24, P 1º e 2º Saldo inicial Despesas custeadas no exercício de referência(j) Saldo final (Não aplicado) Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2015 0,00 0,00 0,00 Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2014 0,00 0,00 0,00 Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2013 0,00 0,00 0,00 Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2012 N/A N/A N/A Total (IX) 0,00 0,00 0,00 18 Controle do valor referente ao percentual mínimo não cumprido em exercícios anteriores para fins de aplicação dos recursos vinculados conforme artigos 25 e 26 Limite não cumprido Saldo inicial Despesas custeadas no exercício de referência(k) Saldo final (Não aplicado) Diferença de limite não cumprido em 2014 0,00 0,00 0,00 Diferença de limite não cumprido em 2013 0,00 0,00 0,00 Total (X) 0,00 0,00 0,00 19 Despesas executadas Despesas com saúde (Por Subfunção) Dotação inicial Dotação atualizada Liquidadas até o quadrimestre (l) Inscritas em Restos a Pagar (m) %[(l+m)/ total(l+m)]x100 Atenção Básica 23.846.235,58 34.406.795,98 29.160.385,82 0,00 1,30 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 1.032.442.407,77 1.186.391.891,84 1.038.382.757,34 0,00 46,22 Suporte Profilático e Terapêutico 62.226.435,43 85.283.430,32 70.195.078,34 0,00 3,12 Vigilância Sanitária 7.559.208,59 5.629.106,94 2.831.815,89 0,00 0,13 Vigilância Epidemiológica 34.961.165,29 28.338.897,78 20.898.839,94 0,00 0,93 Alimentação e Nutrição 336.292,45 277.556,96 102.778,03 0,00 0,00 Outras Subfunções 1.156.166.413,45 1.105.835.390,81 1.084.971.315,29 0,00 48,30 TOTAL 2.317.538.158,56 2.446.163.070,63 2.246.542.970,65 100,00 20 ANÁLISE E CONSIDERAÇÕES GERAIS Os valores do Quadro A do Cálculo do Percentual de recursos Próprios Aplicados em saúde conforme Lei Complementar nº141/12 são provenientes dos lançamentos realizado na aba de receita Administração Direta sendo transportado para o Quadro RREO apenas as receitas vinculadas a ações e serviços públicos de saúde. A receita própria total realizada (arrecadada) de impostos pelo Estado foi de R$11.283.886.286,14. A Receita total das transferência constitucionais e legais realizadas pelo estado foi de R$ 4.962.940.458,29. As deduções de transferências constitucionais aos municípios foram de R$2.749.742.222.59. A utilização da receita de impostos- vinculada conforme a LC141/12 para apuração do percentual mínimo aplicado com ações e serviços de saúde foi de R$13.497.084.821,84, que é o somatório das receitas próprias (Receita líquida de Impostos) + receitas de transferências constitucionais legais – deduções de transferências constitucionais aos municípios. No quadro B o total das despesas liquidada com saúde pelo estado foi de R$2.246.542.970,65. A despesas com saúde no valor de R$402.446.277,92 não computadas para fins de apuração do percentual mínimo, estão relacionadas as despesas com saúde que na LC nº141/201, não são consideradas para fins de apuração do percentual mínimo, ou seja, são deduzidas. No quadro D demonstra a despesa com ações e serviços de saúde com recurso próprio foi de R$1.844.096.692,27, que o somatório das despesas executadas de R$2.246.542.970,65, menos , o total das despesas com saúde não computadas no valor de R$402.446.277,92. Conforme a Lei Complementar nº141/12 o Estado deve investir 12% de suas receitas liquidas no final do exercício . No 6º bimestre o percentual foi 13,66%. Os dados analisados podem vim sofrer alguma correção, pois os dados alimentados no SIOPS estão sendo analisados. 21 ii – Relatório da Execução Financeira por Bloco de Financiamento Execução Financeira Receitas Transferências fundo a fundo Bloco de financiamen to Operação de Crédito Rendimen tos Outros Despesas Recursos próprios Dotação Atualizada Despesa Empenhada Despesa Liquidada Movimentação financeira Despesa Paga Despesa Orçada Restos a pagar Outros pagame ntos Saldo financeiro no exercício anterior Saldo financeiro no exercício atual Federal Outro s Estad os Municíp ios Saúde Bucal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensa ção de Especificid ades Regionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Fator Incentivo Atenção Básica Povos Indígenas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.988.314, 62 0,00 0,00 0,00 0,00 1.988.314,62 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.988.314,62 Incentivo Atenção à Saúde Sistema Total 22 Receitas Transferências fundo a fundo Bloco de financiamen to Operação de Crédito Rendimen tos Outros Despesas Recursos próprios Dotação Atualizada Despesa Empenhada Despesa Liquidada Movimentação financeira Despesa Paga Despesa Orçada Restos a pagar Outros pagame ntos Saldo financeiro no exercício anterior Saldo financeiro no exercício atual Federal Outro s Estad os Municíp ios Núcleo Apoio Saúde Família 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Incentivo: Atenção Integral à Saúde do Adolescen te 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Programas Financ. por Transf. Fundo a Fundo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total Penitenciá rio 23 Receitas Transferências fundo a fundo Bloco de financiamen to Operação de Crédito Rendimen tos Outros Despesas Recursos próprios Dotação Atualizada Despesa Empenhada Despesa Liquidada Movimentação financeira Despesa Paga Despesa Orçada Restos a pagar Outros pagame ntos Saldo financeiro no exercício anterior Saldo financeiro no exercício atual Federal Outro s Estad os Municíp ios Outros Programas Financ por Transf Fundo a Fundo(6) 0,00 0,00 0,00 0,00 26.044.463,2 8 26.044.463,2 8 30.100.622, 81 28.032.777, 88 28.032.777, 88 28.027.587, 64 30.100.622, 81 0,00 0,00 1.983.124,36 Atenção de MAC Ambulatori al e Hospitalar 292.837.6 71,68 0,00 0,00 0,00 76.309.812.8 88,00 76.602.650.5 59,68 1.136.562.4 99,51 1.055.935.8 00,56 1.055.935.8 00,56 1.051.914.8 08,23 1.137.983.8 41,03 0,00 0,00 75.550.735.7 51,45 Limite Financeiro da MAC Ambulatori al e Hospitalar 292.837.6 71,68 0,00 0,00 0,00 0,00 292.837.671, 68 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 292.837.671, 68 Teto financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SAMU Serviço de Atendimen to Móvel de Total 24 Receitas Transferências fundo a fundo Bloco de financiamen to Federal Outro s Estad os Municíp ios Operação de Crédito Rendimen tos Outros Despesas Recursos próprios Total Dotação Atualizada Despesa Empenhada Despesa Liquidada Movimentação financeira Despesa Paga Despesa Orçada Restos a pagar Outros pagame ntos Saldo financeiro no exercício anterior Saldo financeiro no exercício atual Urgência CEOCentro Espec. Odontológi ca 667.482,3 1 0,00 0,00 0,00 0,00 667.482,31 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 667.482,31 CAPS Centro de Atenção Psicosocia l 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CEREST Centro de Ref. em Saúde do Trabalhad or 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Programas Financ. por Transf. Fundo a Fundo 292.170.1 89,37 0,00 0,00 0,00 0,00 292.170.189, 37 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 292.170.189, 37 25 Receitas Transferências fundo a fundo Bloco de financiamen to Operação de Crédito Rendimen tos Outros Despesas Recursos próprios Dotação Atualizada Despesa Empenhada Despesa Liquidada Movimentação financeira Despesa Paga Despesa Orçada Restos a pagar Outros pagame ntos Saldo financeiro no exercício anterior Saldo financeiro no exercício atual Federal Outro s Estad os Municíp ios Outros Programas Financ por Transf Fundo a Fundo (6) 0,00 0,00 0,00 0,00 76.309.812.8 88,00 76.309.812.8 88,00 1.136.562.4 99,51 1.055.935.8 00,56 1.055.935.8 00,56 1.051.914.8 08,23 1.137.983.8 41,03 0,00 0,00 75.257.898.0 79,77 Fundo de Ações Estratégic as e Compensa ção -FAEC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CNRAC Centro Nacional Regulação de Alta Complex. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Terapia Renal Substitutiv a 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transplant es - Total 26 Receitas Transferências fundo a fundo Bloco de financiamen to Operação de Crédito Rendimen tos Outros Despesas Recursos próprios Dotação Atualizada Despesa Empenhada Despesa Liquidada Movimentação financeira Despesa Paga Despesa Orçada Restos a pagar Outros pagame ntos Saldo financeiro no exercício anterior Saldo financeiro no exercício atual Federal Outro s Estad os Municíp ios Transplant es - Rim 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transplant es Fígado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transplant es Pulmão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transplant es Coração 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transplant es Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total Cornea Outros Programas Financ por Transf Fundo a 27 Receitas Transferências fundo a fundo Bloco de financiamen to Operação de Crédito Rendimen tos Outros Despesas Recursos próprios Dotação Atualizada Despesa Empenhada Despesa Liquidada Movimentação financeira Despesa Paga Despesa Orçada Restos a pagar Outros pagame ntos Saldo financeiro no exercício anterior Saldo financeiro no exercício atual Federal Outro s Estad os Municíp ios Outros Programas Financ por Transf Fundo a Fundo(6) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Vigilância em Saúde 23.375.94 0,50 0,00 0,00 0,00 3.104.214,67 26.480.155,1 7 25.296.571, 02 20.271.725, 83 20.271.725, 83 20.261.920, 22 25.383.540, 02 0,00 0,00 6.218.234,95 Vigilância Epidmioló gica e Ambiental em Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Vigilância Sanitária 219.534,8 7 0,00 0,00 0,00 0,00 219.534,87 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 219.534,87 Outros Programas Financ por Transf Fundo a Fundo (6) 23.156.40 5,63 0,00 0,00 0,00 3.104.214,67 26.260.620,3 0 25.296.571, 02 20.271.725, 83 20.271.725, 83 20.261.920, 22 25.383.540, 02 0,00 0,00 5.998.700,08 Total Fundo 28 Receitas Transferências fundo a fundo Bloco de financiamen to Federal Outro s Estad os Municíp ios Operação de Crédito Rendimen tos Outros Despesas Recursos próprios Total Dotação Atualizada Despesa Empenhada Despesa Liquidada Movimentação financeira Despesa Paga Despesa Orçada Restos a pagar Outros pagame ntos Saldo financeiro no exercício anterior Saldo financeiro no exercício atual Assistênci a Farmacêut ica 9.628.856, 07 0,00 0,00 0,00 60.669.000,3 0 70.297.856,3 7 85.560.987, 28 70.297.856, 37 70.297.856, 37 70.274.157, 12 85.561.063, 93 0,00 0,00 23.699,25 Componen te Básico da Assistênci a Farmacêut ica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Componen te Estratégic o da Assistênci a Farmacêut ica 1.386.030, 01 0,00 0,00 0,00 0,00 1.386.030,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.386.030,01 7.830.630, 84 0,00 0,00 0,00 0,00 7.830.630,84 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7.830.630,84 Componen te Medicame ntos de Dispensaç ão Excepcion 29 Receitas Transferências fundo a fundo Bloco de financiamen to Federal Outro s Estad os Municíp ios Operação de Crédito Rendimen tos Outros Despesas Recursos próprios Total Dotação Atualizada Despesa Empenhada Despesa Liquidada Movimentação financeira Despesa Paga Despesa Orçada Restos a pagar Outros pagame ntos Saldo financeiro no exercício anterior Saldo financeiro no exercício atual al Outros Programas Financ por Transf Fundo a Fundo (6) 412.195,2 2 0,00 0,00 0,00 60.669.000,3 0 61.081.195,5 2 85.560.987, 28 70.297.856, 37 70.297.856, 37 70.274.157, 12 85.561.063, 93 0,00 0,00 9.192.961,60 Gestão do SUS 71.500,00 0,00 0,00 0,00 974.908.650, 59 974.980.150, 59 989.940.01 1,36 974.980.19 0,59 974.980.19 0,59 974.683.24 1,14 990.100.98 7,51 0,00 0,00 296.909,45 Qualificaç ão da Gestão do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Implantaçã o de Ações e Serviços de Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 71.500,00 0,00 0,00 0,00 974.908.650, 59 974.980.150, 59 989.940.01 1,36 974.980.19 0,59 974.980.19 0,59 974.683.24 1,14 990.100.98 7,51 0,00 0,00 296.909,45 Outros Programas Financ por Transf 30 Receitas Transferências fundo a fundo Bloco de financiamen to Federal Outro s Estad os Municíp ios Operação de Crédito Rendimen tos Outros Despesas Recursos próprios Total Dotação Atualizada Despesa Empenhada Despesa Liquidada Movimentação financeira Despesa Paga Despesa Orçada Restos a pagar Outros pagame ntos Saldo financeiro no exercício anterior Saldo financeiro no exercício atual Fundo a Fundo (6) Bloco Investimen tos na Rede de Serviços de Saúde 14.412.02 9,17 0,00 0,00 0,00 82.612.590,2 5 97.024.619,4 2 178.702.37 8,65 97.024.619, 42 97.024.619, 42 95.864.210, 12 179.226.82 9,14 0,00 0,00 1.160.409,30 Outros Programas Financ por Transf Fundo a Fundo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Prestação de Serviços de Saúde 12.952.25 2,15 0,00 0,00 0,00 0,00 12.952.252,1 5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12.952.252,1 5 Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 4.861.06 7,38 0,00 4.861.067,38 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.755.158.3 05,00 1.760.019.37 2,38 31 Receitas Transferências fundo a fundo Bloco de financiamen to Federal Outro s Estad os Municíp ios Operação de Crédito Rendimen tos Outros Despesas Recursos próprios Total Dotação Atualizada Despesa Empenhada Despesa Liquidada Movimentação financeira Despesa Paga Despesa Orçada Restos a pagar Outros pagame ntos Saldo financeiro no exercício anterior Saldo financeiro no exercício atual Atenção básica 1.988.314, 62 0,00 0,00 0,00 26.044.463,2 8 28.032.777,9 0 30.100.622, 81 28.032.777, 88 28.032.777, 88 28.027.587, 64 30.100.622, 81 0,00 0,00 5.190,26 Piso de Atenção Básica Fixo (PAB Fixo) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Piso de Atenção Básica Variável (PAB Variável) 1.988.314, 62 0,00 0,00 0,00 0,00 1.988.314,62 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.988.314,62 Saúde da Família 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Agentes Comunitári os de Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demonstrativo da utilização dos recursos 32 33 ANÁLISE E CONSIDERAÇÕES A Lei Complementar Nº141/2012 determina que o Ministério da Saúde(MS) mantenha “Sistema eletrônico centralizado das informações referentes aos orçamentos públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas sua execução” (artigo 39) e o Sistema de informação sobre Orçamento Público em saúde(SIOPS) é o Sistema Oficial para cálculo automático dos recursos mínimos aplicados em ações e serviços de saúde, cujos dados devem ser transmitidos bimestralmente, pelos entes federados. Para demonstração da aplicação mínima em saúde, no 3º quadrimestre de 2015, adotou-se a planilha apresentada no 6º bimestre /2015, que mostra um panorama do montante de recursos aplicados, no período de janeiro a dezembro. O quadro mostra que o recurso repassado pela União devem ser alocados em blocos de financiamento. O repasse dos recursos da União se dá por transferências regulares e automáticas, remuneração por serviços produzidos e convênios. A transferências regulares e automáticas são realizadas por repasses fundo a fundo. Historicamente, cabe ao Governo Federal arcar com uma parcela das despesas com ações e serviços de saúde no Estado do Pará. No quadro o valor repassado da união foi de R$355.266.564,19 que é o somatório do repasse por bloco de financiamento + Prestação de Serviços de Saúde . Podemos perceber que o quadro é possível identificar quais os recursos oriundos da união do Estado ou do Município. Considerando a participação do estado apresentamos os desempenhos abaixo na posição hierárquica de execução de maiores despesas liquidada: 1º Média e Alta com desempenho na ordem R$292.837.671,68; 2º Vigilância em saúde com o desempenho na ordem de R$23.375.940,50; 3º Investimento com o Desempenho na ordem de R$14.412.029,17; 4º Assistência Farmacêutica como desempenho na ordem de R$9.628.856, 07; 5º Atenção Básica R$1.988.314,62; 6º Gestão do SUS na ordem R$71.500,00. 34 INDICADORES FINANCEIROS Indicadores Financeiros INDICADORES RESULTADO ATÉ O QUADRIMESTRE (%) 1.1 Participação % da receita de impostos na receita total do Município 69,29 1.2 Participação % das transferências intergovernamentais na receita total do Município 35,49 1.3 Participação % das Transferências para a Saúde (SUS) no total de recursos transferidos para o Município 7,09 1.4 Participação % das Transferências da União para a Saúde no total de recursos transferidos para a saúde no Município 98,65 1.5 Participação % das Transferências da União para a Saúde (SUS) no total de Transferências da União para o Município 7,36 1.6 Participação % da Receita de Impostos e Transferências Constitucionais e Legais na Receita Total do Município 82,88 2.1 Despesa total com Saúde, em R$/hab, sob responsabilidade do município, por habitante R$ 273,74 2.2 Participação % da despesa com pessoal na despesa total com Saúde 38,44 2.3 Participação % da despesa com medicamentos na despesa total com Saúde 7,22 2.4 Participação % da desp. com serviços de terceiros - pessoa jurídica na despesa total com Saúde 7,35 2.5 Participação % da despesa com investimentos na despesa total com Saúde 4,32 3.1 % das transferências para a Saúde em relação à despesa total do município com saúde 16,03 3.2 % da receita própria aplicada em Saúde conforme a LC 141/2012 13,66 35 ANÁLISE E CONSIDERAÇÕES Este relatório evidencia mais uma vez o percentual de recursos próprios do estado aplicados no item 3.2 de 13,66%. Apresenta também os percentuais aplicados nas subfunções vinculadas sendo 1,30% em atenção básica; 46,22% na Assistência Hospitalar e Ambulatorial; 3,12% Assistência Farmacêutica; 0,13% Vigilância Sanitária e 0,93% Vigilância Epidemiológica. Pode-se verificar que das transferências da união para o estado no item 1.5 foi 7,36% foram destinados à saúde , e que 82,88% da receita total do Estado é proveniente de impostos e transferências Constitucionais e legais no item 1.6 36 III - INFORMAÇÕES SOBRE AUDITORIAS QUADRO DEMONSTRATIVO COM AS AUDITORIAS REALIZADAS NO PERÍODO, ASSIM COMO AS RECOMENDAÇÕES E DETERMINAÇÕES DAS AUDITORIAS REALIZADAS E CONCLUÍDAS NO 3° QUADRIMESTRE. AUDITORIAS REALIZADAS POR MUNICIPIO MUNICÍPIO DEMANDANTE ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA AUDITORIA Nº. DA AUDITORIA FINALIDADE Tucumã SNA Estadual SESPA 94 Auditoria nos Programas da Atenção Básica, com foco na Assistência Integral à Saúde da Mulher e da Criança. Ulianópolis SNA Estadual SESPA Auditoria nos Programas da Atenção Básica, abrangendo o exercício de 2014 e situação atual. 95 Fonte: Departamento de Auditoria/DDASS RECOMENDAÇÕES E DETERMINAÇÕES DAS AUDITORIAS REALIZADAS UNIDADE AUDITADA Secretaria Municipal de Saúde de Tucumã ENCAMINHAMENTOS (recomendações e determinações) Em fase de elaboração de Relatório Preliminar, para encaminhamento a defesa do auditado. Secretaria Municipal de Saúde de Ulianópolis Em fase de elaboração de Relatório Preliminar, para encaminhamento a defesa do auditado. Fonte: Departamento de Auditoria/DDASS AUDITORIAS SOFRIDAS PELA SESPA ÓRGÃO MUNICÍPIO DEMANDANTE RESPONSÁVEL PELA AUDITORIA Nº. DA AUDITORIA FINALIDADE Fonte: Departamento de Auditoria/DDASS OBS. No quadrimestre, não houve auditoria sofrida pela SESPA (DENASUS) 37 RECOMENDAÇÕES E DETERMINAÇÕES DAS AUDITORIAS CONCLUÍDAS NO QUADRIMESTRE UNIDADE AUDITADA Secretaria Municipal de Saúde de São Domingos do Capim ENCAMINHAMENTOS (recomendações e determinações) A Auditoria nº. 87 teve como objetivo avaliar a assistência prestada pela Secretaria Municipal de Saúde nos Programas e Recursos Financeiros (estaduais e municipais) da Atenção Básica, abrangendo o exercício de 2013 e a situação atual da sua Rede Assistencial, com encaminhamento as entidades envolvidas no presente relatório: Secretaria Estadual de Saúde Pública/SESPA, Coordenação do Fundo Estadual de Saúde, Diretor do 3º CRS/SESPA, SMS de São Domingos do Capim, Ex. Gestor Municipal, Coordenação da Atenção Básica, Diretor Financeiro, Coordenação da Assistência Farmacêutica, Coordenação da Vigilância em Saúde, Coordenação de Regulação Controle e Avaliação, Ex. Diretor HM de S. Domingos do Capim, Presidente CMS. As recomendações culminam na melhoria da qualidade da Atenção Básica em todos os seus aspectos, assim como Proposição de devolução ao FES o valor de R$ 29.249,52 reais. O relatório está disponível para consulta no site sna.saude.gov.br Secretaria Municipal de Saúde de Colares A Auditoria nº. 55 teve como objetivo, avaliar a assistência prestada pela Secretaria Municipal de Saúde nos Programas da Atenção Básica, abrangendo o exercício de 2010, com encaminhamento as entidades envolvidas no presente relatório, Secretaria Estadual de Saúde Pública do Pará/SESPA, Coordenação do Fundo Estadual de Saúde, SMS de Colares, Ex. Gestor Municipal de Saúde, Ex. P.M. de Colares, CM de Saúde, Diretor do 2º CRS/SESPA e 5º. PJ MPE-PA. As recomendações culminam na melhoria da qualidade da Atenção Básica em todos os seus aspectos, assim como Proposição de devolução ao FES o valor de R$ 192.940, 51 reais. O relatório está disponível para consulta no site sna.saude.gov.br Fonte: Departamento de Auditoria/DDASS 38 IV – REDE FÍSICA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE – PRÓPRIOS E PRIVADOS CONTRATADOS - E INDICADORES DE SAÚDE a) Rede física de serviços de saúde (Fonte: SCNES): tipo de estabelecimentos, tipo de administração e tipo de gestão. REDE FÍSICA DE SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA PRESTADORA DE SERVIÇOS AO SUS Tipo de estabelecimento Total CENTRAL DE NOTIFICACAO,CAPTACAO E DISTRIB DE ORGAOS ESTADUAL Tipo de gestão Municipal Estadual Dupla 1 0 1 0 CENTRAL DE REGULACAO DE SERVICOS DE SAUDE 11 10 1 0 CENTRAL DE REGULACAO DO ACESSO 66 62 3 1 CENTRAL DE REGULACAO MEDICA DAS URGENCIAS 12 10 2 0 CENTRO DE APOIO A SAUDE DA FAMILIA 66 66 0 0 CENTRO DE ATENCAO HEMOTERAPIA E OU HEMATOLOGICA 9 1 5 3 CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL 87 70 12 5 CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA 1053 1008 10 35 CLINICA/CENTRO DE ESPECIALIDADE 236 217 4 15 CONSULTORIO ISOLADO 27 27 0 0 COOPERATIVA 3 3 0 0 FARMACIA 47 24 23 0 HOSPITAL ESPECIALIZADO 20 17 3 0 HOSPITAL GERAL 154 127 10 17 HOSPITAL/DIA - ISOLADO 4 4 0 0 LABORATORIO CENTRAL DE SAUDE PUBLICA LACEN 5 5 0 0 LABORATORIO DE SAUDE PUBLICA 14 13 0 1 POLICLINICA 21 19 2 0 POLO ACADEMIA DA SAUDE 41 41 0 0 POSTO DE SAUDE 936 936 0 0 39 PRONTO ATENDIMENTO 12 12 0 0 PRONTO SOCORRO ESPECIALIZADO 4 2 2 0 PRONTO SOCORRO GERAL 3 3 0 0 148 128 16 4 1 1 0 0 UNIDADE DE APOIO DIAGNOSE E TERAPIA (SADT ISOLADO) 135 128 6 1 UNIDADE DE ATENCAO A SAUDE INDIGENA 66 66 0 0 UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE 96 96 0 0 UNIDADE MISTA 33 20 3 10 UNIDADE MOVEL DE NIVEL PREHOSPITALAR NA AREA DE URGENCIA 117 109 2 6 UNIDADE MOVEL FLUVIAL 8 8 0 0 UNIDADE MOVEL TERRESTRE 41 39 0 2 3477 3272 105 100 SECRETARIA DE SAUDE TELESSAUDE Total Fonte: SARGSUS/Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão/Fevereiro/2016 OBS: Os dados informados na tabela da Rede Física de serviços de saúde não expressam a realidade do estado do Pará. 40 Fonte: SARGSUS/Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão/Fevereiro/2016 Fonte: SARGSUS/Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão/Fevereiro/2016 41 JUSTIFICATIVA DA DUPLA GESTÃO Gestão Dupla (Estadual e Municipal) – ocorre quando a Secretaria Municipal de Saúde apresenta produção de MAC (Média e/ou Alta Complexidade) cujo serviço é regulado pelo estado, por estar sob gestão estadual. Esses serviços geralmente integram a rede assistencial dos municípios tidos como municípios em gestão básica, onde o estado tem a gestão das unidades assistenciais implantadas nos municípios, sejam próprias ou particulares contratadas com o SUS. No Pará temos atualmente 36 municípios, cujas unidades assistenciais com serviços de média e alta complexidade encontram-se sob a gestão do estado. Desta forma, o código do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde e a alteração cadastral, a regulação, o contrato, o pagamento e a auditoria desses serviços é realizada pela Secretaria Estadual de Saúde/SESPA. ANÁLISE E CONSIDERAÇÕES As informações constantes no site do DATASUS/CNES com a data atual é considerada para todo e qualquer trabalho estatístico oficial, pois, todos os municípios são obrigados a informar as unidades cadastradas no CNES Base Local para o CNES Base Nacional, a mesma regra é valida para a Gestão Estadual, e devem mantê-lo atualizado, de acordo com norma específica do Ministério da Saúde. Apesar disso algumas inconsistências são observadas no CNES decorrentes da não atualização dos dados ou registros incorretos dos mesmos que não retratam a realidade do estado, conforme abaixo descritos dentre outros: 04 - Secretarias de Saúde com gestão dupla 128 - Secretarias Municipais de Saúde com gestão municipal 16 - Secretarias de Estadual de Saúde com gestão estadual 148 - Total de Secretarias de Saúde no Estado. A falta de atualização correta do sistema não mostra que temos 144 Secretarias Municipais de Saúde e 01 Secretaria de Estado de Saúde. b) Produção de serviços de saúde, oriundos do SIA e SIH/SUS e outros sistemas locais de informação que expressem aspectos relativos à Atenção Básica, Urgência e Emergência, Atenção Psicossocial, Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar, Assistência Farmacêutica e Vigilância em Saúde. 42 DADOS E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS - S IA/SIH/SUS – PARÁ ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE PRÓPRIO ESTADUAL Complexidade: Atenção Básica PERIODO: 09 A 11/2015 Produção Ambulatorial de Procedimentos da Tabela Unificada Frequência segundo grupo de procedimento Sistema de Informação Ambulatorial Grupo de Procedimento Grupo proc. [2008+ % de utilização Frequência % Aprovado 01 Ações de promoção e prevenção em saúde 13.332 14,76 02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 10.496 11,62 03 Procedimentos clínicos 63.047 69,82 04 Procedimentos cirúrgicos 3.429 3,80 Total 90.304 100,00 FONTE:DATASUS/MS Produção de Urgência e Emergência por Grupo de Procedimentos Caráter de Atendimento: Urgência Sistema de Grupo de Sistema de Informação Informação Hospitalar Procedimento Ambulatorial Grupo proc. [2008+ 02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 03 Procedimentos clínicos 04 Procedimentos cirúrgicos 05 Transplantes de orgãos, tecidos e células Total FONTE:DATASUS/MS Vl.Aprova do Frequência % de utilização Frequência Vl.Aprovado % Qtd. Aprovada S IA % Qtd. Aprovado SIH 6761 378.679,30 12 6.573,14 59,91 0,07 3142 363.454,02 9354 13.182.941,61 27,84 52,89 1.383 34.505,97 8212 13.695.759,09 12,25 46,43 776.639,29 108 17686 525.058,44 27.410.332,28 0,00 100,00 0,61 100,00 11286 OBS:A produção do SIH/SUS é referente as competência 01 e 02/2015 43 Produção da Atenção Psicossocial por Forma de Organização Forma de Organização: 030317 Tratamento dos transtorno mentais e comportamentais Forma de Organização Sistema de Informação Hospitalar Forma Organ.[2008+ Qtd. Aprovada Valor Aprovado 534 357.257,33 030317 Tratamento dos transtornos mentais e comportamentais Serv/ Classificação:115 SERVICO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL / 002 ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL Serv/ Classificação Frequência Qtd Apresentado 3.298 3.515 115002 Serviço 115 SERVICO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL / 002 ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL Produção da Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar por Grupo de Procedimento Grupo de Procedimento Grupo proc. [2008+ 01 Ações de promoção e prevenção em saúde 02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 03 Procedimentos clínicos 04 Procedimentos cirúrgicos 05 Transplantes de orgãos, tecidos e células 06 Medicamentos 07 Órteses, próteses e materiais especiais 08 Ações complementares da atenção à saúde Total Sistema de Informação Ambulatorial Freqüência Vl.Aprovado Sistema de Informação Hospitalar Qtd. Valor Aprovada Aprovado % de utilização % Qtd. Aprovada S IA 0,38 % Qtd. Aprovado SIH 7.712,56 29,94 0,08 13.432.832,78 24,61 45,39 8.230 23.534,18 645.078 6.710.856,43 530.140 9.899.654,65 8.614 299.099,44 11.560 16.998.061,20 0,40 53,98 3.385 647.909,99 117 671.559,40 0,16 0,55 929.858 21.583 1.484.828,05 571.105,24 43,16 1,00 0,00 0,00 7.528 333.841,35 0,35 0,00 2.154.416 19.970.829,33 100,00 100,00 18 21.415 31.110.165,94 FONTE:DATASUS/MS OBS:A produção do SIH/SUS é referente as competência 01 e 02/2015 44 Produção da Assistência Farmacêutica Subgrupo procedimento: 0604 Componente Especializado da Assistência Farmacêutica Grupo de Procedimento Grupo proc. [2008+ 06 Medicamentos FONTE:DATASUS/MS Sistema de Informação Ambulatorial Frequência Vl. Aprovado 929.858 1.484.828,05 Produção da Vigilância em Saúde por Grupo de Procedimentos Financiamento: Vigilância em Saúde Grupo de Procedimento Sistema de Informação Ambulatorial Tp.Financiamento Frequência 07 Vigilância em Saúde 216 Total 1425 FONTE:DATASUS/MS OBS: A competência 12/15 não estava disponível no site do DATASUS no período da avaliação. 45 ANÁLISE E CONSIDERAÇÕES PRODUÇÃO DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL E HOSPITALAR DA REDE ASSISTENTCIAL PROPRIA, CONTRATADA E CONVENIADA DO ESTADO DO PARÁ O resultado alcançado da avaliação da produção ambulatorial do III quadrimestre/2015 da rede assistencial coordenada pela SESPA foi corresponde às competências 09 a 11/2015 em virtude da não disponibilidade da competência 12/2015 pelo DATASUS/MS da base de dados dos sistemas S IA/SIH/SUS no período da avaliação. A Rede Assistencial é composta por estabelecimentos de saúde próprios e de 36 municípios de gestão básica do sistema municipal que estão sob gestão estadual totalizando 173 estabelecimentos de saúde, correspondendo a 49,71% pela rede própria (86 ES) e 50,28% pela rede pública e privada vinculada ao SUS (87 ES), distribuída entre Unidades Saúde da Família, Unidades Básicas de Saúde, Unidades Mistas, Unidades do Sistema Penal, Unidades de Reabilitação, Centros de Atenção Psicossocial- CAPS, Unidades de Referencia Especializadas URES, Hemocentros, Unidades de Dispensação de Medicamentos Especializados - UDME e Hospitais gerais e de especialidade de média e alta complexidade. O resultado alcançado no período analisado da produção segue abaixo: Nível de Complexidade: Atenção Básica A rede assistencial própria estadual está composta de 86 estabelecimentos de saúde, sendo que 23ES realizaram procedimentos ambulatoriais básicos no III quadrimestre /2015 correspondendo a 26,74% de cobertura. Da rede assistencial conveniada composta de 87 estabelecimentos de saúde, 24 ES realizaram procedimentos ambulatoriais básicos correspondendo a 27,60% de cobertura. Produção de Urgência e Emergência por Grupo de Procedimentos Caráter de Atendimento: Urgência Da rede assistencial própria estadual de 86 estabelecimentos de saúde 16 ES realizaram atendimento de urgência ambulatorial correspondendo a 18,60%. Na área hospitalar de 18 estabelecimentos de saúde dos quais 17 realizaram procedimentos de urgência correspondendo a 94,44%. Da rede assistencial de municípios básicos sob gestão estadual composta de 87 estabelecimentos de saúde 12 ES realizaram procedimentos de urgência ambulatoriais correspondendo a 13,79% de cobertura. Na área hospitalar 29 estabelecimentos de saúde realizaram procedimentos de urgência correspondendo a 100% de cobertura. Produção da Atenção Psicossocial por Forma de Organização Da rede assistencial própria estadual de 05 CAPS estaduais, 04 apresentaram produção no período correspondendo a 80,00% de cobertura. Na área hospitalar a forma de organização Tratamento dos transtornos mentais e comportamentais é realizada somente pela rede própria estadual através do Hospital de Clínicas 46 Gaspar Viana com 99,81% de cobertura e o Hospital Regional de Conceição do Araguaia com 0,19% de cobertura. A rede assistencial de municípios básicos de 09 CAPS, 07 apresentou produção no período correspondendo a 77,78% de cobertura. Produção da Atenção Ambulatorial e Hospitalar Especializada Da rede assistencial própria estadual de 86 estabelecimentos de saúde, 62 ES realizaram procedimentos ambulatoriais especializados correspondendo a 73,81% de cobertura. Na área hospitalar dos 18 estabelecimentos de saúde, 17 hospitais apresentaram produção correspondendo a 94,4% de cobertura. Da rede assistencial de municípios básicos composta de 87 estabelecimentos de saúde, 81 ES realizaram procedimentos ambulatoriais especializados correspondendo a 93,10% de cobertura. Na área hospitalar os 29 estabelecimentos de saúde realizaram procedimentos hospitalares especializados correspondendo a 100,00% de cobertura. Produção da Assistência Farmacêutica Subgrupo procedimento: 0604 - Componente Especializado da Assistência Farmacêutica A rede assistencial própria estadual de Unidades de Dispensação de Medicamentos Especializados – UDME com 23 UDME atingiu a cobertura de 100,00% da produção apresentada. Produção da Vigilância Saúde por Grupo de Procedimentos Financiamento: Vigilância em Saúde Da rede assistencial própria estadual composta de 86 estabelecimentos de saúde, apenas 06 apresentaram produção de ações de Vigilância em Saúde, enquanto que a rede assistencial de municípios básicos compostas de 87 ES, apresentou produção de 02 estabelecimento de saúde. Analise da Produção Ambulatorial e Hospitalar da Rede Assistencial Própria e conveniada do Estado do Pará do III quadrimestre 2015. A análise se baseou na produção realizada pelos estabelecimentos de saúde no período consolidado através dos grupos de procedimentos da tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS e relação dos 10 procedimentos de maior frequência, referentes às competências 09,10 e 11/52015. Nível de Complexidade: Atenção Básica A rede assistencial própria estadual possui 03 Unidades Básicas de Saúde, no entanto, 23 estabelecimentos de saúde apresentaram tais procedimentos, com 90.304 procedimentos, dos quais 9.048 foram de Aferição de Pressão Arterial. O Hospital Abelardo Santos foi o estabelecimento de saúde com maior realização de procedimento de atenção básica com 19.185 procedimentos. Destaca-se que o Sistema Penal possui 11 unidades cadastradas no CNES e somente uma apresentou produção, o Presidio Estadual Metropolitano PEM II com 405 procedimentos. 47 Da rede assistencial conveniada 24 estabelecimentos de saúde apresentaram produção da atenção básica, sendo realizados 13.450 procedimentos dos quais as coletas de material p/ exame laboratorial tiveram maior frequência com 4.483 procedimentos. O Hospital Municipal São Rafael de Altamira foi o estabelecimento de saúde com maior realização de procedimento com 8.182 procedimentos. Em relação aos grupos de procedimentos demonstrou que a maior cobertura foi do grupo de procedimento clínicos com 78,33%, seguido do grupo de finalidade diagnóstica com 19,49%. Os grupos com menor cobertura foram o grupo de ações de promoção e prevenção, e 1,54% e procedimentos cirúrgicos com 0,61%. Quanto a produtividade no nível de complexidade básica a rede assistencial própria estadual foi maior em relação aos prestadores de municípios sob gestão estadual e tiveram maior apresentação no grupo de procedimentos clínicos em detrimento do principal objetivo da Atenção Primária da Saúde para uma população que são as ações de prevenção. Caráter de Atendimento: Urgência A produção dos 17 estabelecimentos de saúde próprios do Estado que realizaram atendimento de urgência ambulatorial foi de 61.783 procedimentos correspondendo a R$ 97.192.653,56. A maior cobertura foi do grupo de finalidade diagnóstica com 59,91%, seguido do grupo de procedimentos clínicos com 27,84% e 12,25% do grupo de procedimentos cirúrgicos. A Santa Casa de Misericórdia do Pará foi o estabelecimento de saúde que apresentou maior produtividade com 16.897 procedimentos com valor de R$ 20.015.653,32 e o procedimento de maior frequência foi de Hemodiálise (Máximo 3 Sessões por Semana) com 1.943 procedimentos no valor de R$ 348.213,35. Em relação a produção hospitalar foram 17.686 procedimentos correspondendo a R$ 27.410.332,28. A análise demonstrou que a maior cobertura foi do grupo de procedimento clínicos 52,89% e 46,43% do grupo de procedimentos cirúrgicos O procedimento de parto normal foi de maior realização com 1.030 procedimentos a um valor de R$ 593.384,07 e o hospital com maior realização foi a Santa Casa de Misericórdia do Pará com 5.193 procedimentos a um valor de R$ 6.307.591,07. Os 12 estabelecimentos de saúde da rede assistencial dos municípios sob gestão estadual realizaram 3.287 procedimentos correspondendo a R$ 146.544.04 da produção de urgência ambulatorial. A análise demonstrou que a maior cobertura foi de 22,21% do grupo de finalidade diagnostica, seguida do grupo de procedimentos cirúrgicos, 62,58% e 15,21% do grupo de procedimentos clínicos. O Hospital São Lucas foi o estabelecimento de saúde que apresentou maior produtividade com 1.023 procedimentos com valor de R$ 25.992,36 e o procedimento de maior frequência foi de excisão de lesão e/ou sutura de ferimento da pele anexos e mucosa com 664 procedimentos no valor de R$ 15.378,24. Em relação a produção hospitalar foram 14.258 procedimentos correspondendo a R$ 7.443.428,40, sendo o tratamento de doenças infecciosas e intestinais de maior realização com 2.026 procedimentos a um custo de R$ 699.741,65. O Hospital Geral de Bragança foi o estabelecimento de saúde com maior realização de procedimento de com 1.723 procedimentos a um valor de R$ 856.367,57. Em relação aos grupos de procedimentos de urgência hospitalar que a maior cobertura foi de 81,39% do grupo de procedimento clínicos e 18,61% procedimentos cirúrgicos. Na produtividade do Caráter de Atendimento de Urgência observa-se que a rede própria estadual na área ambulatorial de urgência assim como a rede de prestadores de municípios sob gestão do Estado possui maior atendimento no grupo de Finalidade Diagnostica. Na área hospitalar ocorre a mesma situação com o grupo de procedimentos clínicos. No entanto, em 48 relação à produção físico financeira a rede estadual se sobrepõe à rede assistencial de municípios básicos. Produção da Atenção Psicossocial por Forma de Organização A produção ambulatorial da rede assistencial própria estadual dos 04 Centros de Atenção Psicossocial demonstra que o maior registro de atendimento foi apresentado pelo CAPS Renascer com 1.466 procedimentos, sendo o procedimento de atendimento em grupo de paciente em centro de atenção psicossocial de maior realização com 1.115 atendimentos. Na área hospitalar a forma de organização Tratamento dos transtornos mentais e comportamentais é realizada somente pela rede própria estadual através do Hospital de Clínicas Gaspar Viana que no período apresentou 533 procedimentos a um valor de R$ 357.184,33. O tratamento clínico para contenção de comportamento desorganizado e/ou disruptivo foi com maior frequência com 490 procedimentos a um valor de R$ 331.521,95. A produtividade dos 07 Centros de Atenção Psicossocial da rede assistencial de municípios básicos demonstrou que o Centro de Atenção Psicossocial Infantil CAPSI de Altamira apresentou 3.803 procedimentos, sendo o atendimento em grupo em Centro de Atenção Psicossocial de maior realização com 1.455 atendimentos. Esclarecemos que os municípios que possuem CAPS recebem recurso financeiro fundo a fundo para o financiamento das atividades especificas desenvolvida de acordo com a tipologia, conforme a portaria GM/MS nº. 3.089 de 23/12/2011. Portanto alguns procedimentos não apresentam valoração, salvo os nãos constantes da referida portaria. Produção da Atenção Ambulatorial Especializada A análise da produtividade dos 68 estabelecimentos de saúde da rede assistencial própria estadual em relação aos grupos de procedimentos na área ambulatorial especializada demonstrou que a maior cobertura foi do grupo de medicamentos com 43,16%, seguido do grupo de finalidade diagnóstica com 29,94%, e de procedimentos clínicos com 24,61%, totalizando 2.154.416 procedimentos a um valor de R$ 19.970.829,33, sendo as consulta médica na atenção especializada de maior apresentação com 123.367 procedimentos a um valor de R$ 1.257.880,00. A UDME OPHIR do Hospital Ophir Loyola obteve maior realização com 194.957 procedimentos a um valor de R$ 37.644,84. Na área Hospitalar foram 21.415 procedimentos no valor de R$ 31.110.165,94 e a maior cobertura foi do grupo de procedimentos cirúrgicos com 53,90%, seguido do grupo de procedimentos clínicos com 45,59%. A análise da produção da rede assistencial conveniada dos municípios Básicos dos 81 estabelecimentos de saúde na modalidade ambulatorial especializada, realizou 834.494 procedimentos no valor de R$ 4.411.815,62, sendo a análise de caracteres físicos, elementos e sedimento da urina de maior realização com 57.193 procedimentos a um custo de R$ 211.614,10. O Centro de Apoio em Diagnóstico de Altamira foi o estabelecimento de saúde com maior realização de procedimento de com 137.990 procedimentos a um valor de R$ 434.623,45. . Em relação aos grupos de procedimentos a analise demonstrou que a maior cobertura foi de 71,44% do grupo de procedimento finalidade diagnósticas e 23,11% de procedimentos cirúrgicos. Na modalidade Hospitalar foram realizados 14.290 procedimentos especializados a um valor de R$ 7.456.872,02 sendo o tratamento de doenças infecciosas e intestinais de maior realização com 2.411 procedimentos a um valor de R$ 1.252.224,49. O Hospital Geral de 49 Bragança foi o hospital com maior realização com 1.722 procedimentos a um valor de R$ 855.617,93. Em relação aos grupos de procedimentos a analise demonstrou que a maior cobertura foi de 81,22% do grupo de procedimento clínico e 17,28% de procedimentos cirúrgicos. Na Atenção Especializada Ambulatorial a rede própria estadual possui maior atendimento no grupo de Medicamentos Especializados e na área hospitalar é o grupo de procedimentos cirúrgicos. Destaca-se a baixa apresentação no grupo de procedimentos de Transplantes de órgãos, tecidos e células. A rede de prestadores de municípios sob gestão do Estado realiza na área ambulatorial mais procedimentos no grupo de finalidade diagnostica e na área hospitalar é o grupo de procedimentos clínicos com maior execução. Produção da Assistência Farmacêutica A rede da assistência à saúde própria do Estado na área da assistência farmacêutica especializada é composta de 23 Unidades de Dispensação de Medicamentos Especializados, A UDME Ophir apresentou o maior registro de atendimento com 194.967 procedimentos a um valor de R$ 37.644,84, e o medicamento SEVELAMER 800 mg (por comprimido) obteve a maior dispensação com 102.270 procedimentos. Esclarecemos que alguns procedimentos da assistência farmacêutica especializada não apresentam valor financeiro, em virtude de sua aquisição ser realizada pelo Estado através de recurso repassado pelo Ministério da Saúde conforme disposto na portaria GM/MS 1.554 de 30/07/2013 do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Produção da Vigilância em Saúde A produção da área da Vigilância a Saúde dos 05 estabelecimentos de saúde da rede da assistência própria do Estado apresentou 216 procedimentos. O Departamento de Vigilância a Saúde da SESPA obteve maior apresentação com 144 procedimentos sendo o teste de ELISA IGG p/ identificação do TOXOPLASMA GONDII (toxoplasmose) de maior apresentação com 42 procedimentos. Esclarecemos que a produção da Vigilância Sanitária e Vigilância em Saúde dos Centros Regionais e Nível Central são consolidadas no CNES da SESPA. A rede da assistência à saúde dos municípios sob gestão Estadual na área da Vigilância a Saúde é composta pelos serviços que funcionam nos estabelecimentos de saúde e pelos departamentos de VISA dos municípios. Somente 02 estabelecimentos de saúde apresentaram produção, o Hospital Municipal de Oeiras do Pará e o Centro de Saúde Especial de Terra Alta com 17 procedimentos do exame parasitológico direto p/ LEISHMANIAS (leishmaniose tegumentar americana). Esta análise demonstra a necessidade de maior empenho na apresentação da produção das atividades de Vigilância em Saúde pelos estabelecimentos de saúde e secretarias municipais e estaduais de saúde. 50 ANEXO: DADOS E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS - S IA/SIH/SUS – PARÁ (PRESTADORES) ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE SOB GESTÃO ESTADUAL Complexidade: Atenção Básica PERIODO: 09 a 11 /2015 Produção Ambulatorial de Procedimentos da Tabela Unificada Frequência segundo grupo de procedimento Grupo de Procedimento Sistema de Informação Ambulatorial % de utilização Grupo proc. [2008+ 01 Ações de promoção e prevenção em saúde 02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 03 Procedimentos clínicos 04 Procedimentos cirúrgicos Total Qtd. Aprovada 207 2.622 10.539 82 13.450 % Aprovado 1,54 19,49 78,36 0,61 100,00 Fonte: SIA/SUS/DATASUS/MS Produção de Urgência e Emergência por Grupo de Procedimentos Caráter de Atendimento: Urgência Grupo de Procedimento Grupo proc. [2008+ 02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 03 Procedimentos clínicos 04 Procedimentos cirúrgicos Total Sistema de Informação Ambulatorial Sistema de Informação Hospitalar % de utilização % Qtd. % Qtd. Aprovada Aprovado Vl.Aprovado S IA SIH Qtd. Aprovada Valor Aprovado Frequência 730 22.492,01 0 0 22,21 0,00 500 6.359,20 11.604 5.635.106,36 15,21 81,39 2.057 117.692,83 2.654 1.808.322,04 62,58 18,61 3.287 146.544,04 14.258 7.443.428,40 100,00 100,00 Fonte: DATASUS/MS OBS: Produção da área hospitalar é referente as competências 01 e 02/2015 51 Produção da Atenção Psicossocial por Forma de Organização Forma de Organização: 030108 Atendimento/Acompanhamento psicossocial, 030317 Tratamento dos transtornos mentais e comportamentais Sistema de Informação Ambulatorial Qtd. Valor Aprovada Aprovado Forma de Organização Forma Organ.[2008+ 030317 Tratamento dos transtornos mentais e comportamentais 030108 Atendimento/Acompanhamento psicossocial 0 0,00 1486 1932,00 Total 1.486 1.932,00 Fonte: DATASUS/MS Produção da Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar por Grupo de Procedimento Grupo de Procedimento Grupo proc. [2008+ 01 Ações de promoção e prevenção em saúde 02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 03 Procedimentos clínicos 04 Procedimentos cirúrgicos Sistema de Informação Ambulatorial Sistema de Informação Hospitalar Qtd. Aprovada Qtd. Aprovada Total Valor Aprovado Valor Aprovado % de utilização % Qtd. Aprovada S IA % Qtd. Aprovado SIH 1.904 6.897,60 0 0,00 0,23 0,00 596.147 2.273.400,27 0 0,00 71,44 0,00 192.870 1.167.790,97 11.615 5.637.548,19 23,11 81,28 43.572 963.726,78 2675 1.819.323,83 5,22 18,72 834.493 4.411.815,62 14.290 7.456.872,02 100,00 100,00 Fonte: DATASUS/MS Produção da Vigilância em Saúde por Grupo de Procedimentos Financiamento: Vigilância em Saúde Grupo de Procedimento Sistema de Informação Ambulatorial Tipo de Financiamento Qtd. Aprovada 07 Vigilância em Saúde 17 Fonte: DATASUS/MS OBS: A competência 12/15 não estava disponível pelo DATASUS/MS no período da avaliação. 52 c) Indicadores de saúde, contemplando os de oferta, cobertura e produção de serviços estratégicos ao monitoramento das ações da Programação Anual de Saúde - RELATÓRIO DE INDICADORES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO: 1.INDICADORES DA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE; 2.INDICADORES DA ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE EM SAÚDE: 3. INDICADORES DE SAÚDE DE GESTÃO ESTRATÉGICA E CONTROLE SOCAL; 4. INDICADORES DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO; 5. INDICADORES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE; 6.INDICADORES DE GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE. 53 1. INDICADORES DA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DESENVOLVIDOS PELA SESPA 54 DASE Coordenação Estratégia Saúde da Família e Agentes Comunitários DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica. Indicador (1) – Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica. INDICADOR Meta Pactuada 2015: (M 1) – Aumentar a cobertura PACTUADO/2015:52% populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Não informado as estratégias Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.54 – Apoio às Ações de Estratégia Saúde da Família e Agentes Comunitários, apoiando institucionalmente os municípios na Política Nacional de Atenção Básica. META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O ANO/2015: 37 AÇÕES: 29 monitoramentos, 08 capacitações em sistema de informação ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Realizado duas viagens de monitoramento para os municípios de Vigia (01 a 04/09/15) e Acará (14 a 18/09/15). ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Foi atingido 59% da meta de monitoramento. A dificuldade encontra-se no orçamento e na escassez de recursos humanos.A Coordenação Estadual Estratégia Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde teve como uma das metas para o ano de 2015, o apoio às Ações de Estratégia Saúde da Família e Agentes Comunitários, apoiando institucionalmente os municípios na Política Nacional de Atenção Básica, através do monitoramento do programa nos 148 municípios do Estado, realizando 29 visitas de monitoramento, bem como a realização de capacitações em Sistema de Informação, principalmente na implantação do eSUS, realizando 08 oficinas, num total 37 ações.Portanto, ao final do ano concluímos que foram realizadas 10 oficinas da capacitação, com cerca de 125%, ou seja, acima da meta pactuada.Com relação ao monitoramento, foram realizados 17 visitas, com cerca de 59% apenas da meta proposta, muito em função das dificuldades orçamentárias para o deslocamento das equipes para realizarem o monitoramento, bem como a escassez de pessoal para realizar as visitas. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 55 DASE Coordenação Indígena - CESIPT DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador (1) – Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica. Meta Pactuada 2015: (M 1) – Aumentar a cobertura INDICADOR PACTUADO/2015: populacional estimada pelas equipes de Atenção 52% Básica. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Não informado as estratégias Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.59 – Apoio às META DE GESTÃO Ações de Saúde as Populações Indígenas e PROGRAMADA PARA O Tradicionais, elaborando a Política Estadual de ANO/2015: Saúde Integral da População Negra. 16 AÇÕES (02 oficinas, 02 eventos alusivos, 09 ações de hepatite viral e 03 fóruns ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Foram realizadas neste quadrimestre quatro (4) oficinas com o tema: "Construindo conhecimento, prevenindo agravos: Hepatites Virais, Doença Falciforme, Hipertensão Arterial e Diabetes?, com foco nas populações tradicionais, nos municípios de Baião, Mocajuba, Cachoeira do Piriá e Acará, com a proposta de elaborar, como produto final, um plano de ação a ser executado pelos participantes em suas áreas de ação a fim de que sejam socializados os conhecimentos adquiridos e a proposta de intervenção seja colocada em prática, colaborando assim para minimizar e ou sanar com os problemas enfrentados pelas pessoas acometidas por essas patologias, outro fator importante e o reconhecimento ou conhecimento sobre os serviços oferecidos, bem como a assistência prestada pelo SUS em caso de acometimento dessas doenças, portanto o trabalho teve cunho educativo e preventivo. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Neste 3º quadrimestre, com a realização das oficinas, alcançamos mais de 100% da meta programada. As oficinas foram de importante e a realização futura dos próximos eventos representam continuidade em um trabalho significativo, demonstrando compromisso com uma população, que anseia por melhorias no campo da saúde, bem como o atendimento de outras necessidades básicas. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) 56 DASE Coordenação Estratégia Saúde da Família e Agentes Comunitários DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica. Indicador (1) – Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica. Meta Pactuada 2015: (M 1) – Aumentar a cobertura INDICADOR PACTUADO/2015: 52% populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Não informado as estratégias Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.55 – Apoio às Ações de Meta de Gestão programada Estratégia Saúde da Família e Agentes Comunitários, para o ano/2015: realizando oficinas de Planificação de Atenção Primária Sem informação em 100% das Regiões de Saúde. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( x RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Meta reprogramada para 2016 como proposta de qualificação pela ETSUS. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) ) ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Saúde Bucal DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica. Indicador (6) – Proporção de exodontia em relação aos procedimentos. Meta Pactuada 2015: (M 6) – Reduzir o percentual de exodontia em relação aos INDICADOR PACTUADO/2015:8% procedimentos preventivos e curativos. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 1- Apoiamento,monitoramento e acompanhamento a evolução quantitativa do % de exodontia em relação aos procedimentos preventivos e curativos. Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.73– Meta de Gestão programada para o ano/2015: 31 ações: 30 monitoramentos, 01 encontro Implementação de serviços de Atenção Primária, reduzindo o percentual de estadual doação de materiais de consumo e equipamento, assessoramento técnico e exodontia em relação aos procedimentos preventivos e curativos, incentivando os doações de material educativo e preventivo. 57 municípios na prática de procedimentos educativos, preventivos e curativos fazendo com que o Estado atinja um percentual inferior a 8%. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) ) ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Entendendo ser o indicador de Exodontia um indicador negativo, ou seja, quanto mais próximo de zero (0) melhor é o resultado. No quadrimestre em análise alcançamos 7,86% de um total pactuado para o ano de 2015 de 8,0%. Percebe-se claramente que alcançamos a meta pactuada visto que todas as ações realizadas pela Coordenação de Saúde Bucal do Estado contribuiram para a diminuição das Exodontias, como já citadas anteriormente: Doação de Kits de Higiene Bucal, Doação de Materiais Educativos, Doação de Insumos, Materiais Permanentes e etc. Podemos ainda citar o estímulo a implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas que são unidades de média complexidade onde são realizados tratamentos que preservam os elementos dentais a exemplo da Endodontia (tratamento de canal) e Periodontia (tratamento de doenças gengivais). ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Saúde Bucal DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica. Indicador (5) – Média de ação coletiva de escovação dental supervisionada. Meta Pactuada 2015: (M 5) – Aumentar o percentual INDICADOR PACTUADO/2015:1,3% de ação coletiva de escovação dental supervisionada. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO 1-Apoiamento,monitoramento e acompanhamento das ações coletivas de escovação dental supervisionada. Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.72 – Implementação de serviços da Atenção Primária, incentivando os Meta de Gestão programada para o municípios no aumento da ação coletiva de escovação ano/2015: dental supervisionada fazendo com que o Estado atinja Doar 90.000 kits aos municípios do Estado 1,30%. INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) ) 58 O Estado Pactuou em 2015 1,3 % , atingimos um bruto de 145.200 escovações supervisionadas, atingindo um percentual de 0,15%. Informamos que a Coordenação de Saúde Bucal realizou a doação de 47.300 kits de saúde bucal. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE A Coordenação Estadual de Saúde Bucal, vem desempenhando ao longo dos últimos quatro anos, um papel importante na prevenção das doenças mais prevalentes na cavidade oral, que são : a cárie e a doença periodontal , as quais levam a perda do elemento dentário. Neste sentido, busca priorizar o modelo preventivo de atenção a saúde preconizado pela PNAB , realizando doação de kits de higiene bucal (escova dental, fio dental, creme dental). como incentivo a prática deste novo modelo de atenção à saúde. Ao apurar-se o indicador de Escovação Supervisionada verifica-se que alcançarmos 0,15 % de escovação em relação à População coberta por equipes de Saúde Bucal, quando o pactuado para 2015 e de 1,3 %. Se levarmos em consideração que apenas o que foi doado pelo Estado já seria suficiente para alcançar a meta, nos leva a constatar que existe subnotificação ou não notificação dos procedimentos no sistema de informação dos municípios, visto que, além da doação Estadual, o próprio município deverá adquirir e distribuir Kits para realizar tais ações durante todo o ano, na população adstrita a suas Equipes de Saúde Bucal. A coordenação realiza o acompanhamento, e orienta os municípios no sentido de informar tais procedimentos no sistema de informações ambulatoriais SIA/SUS. DASE Coordenação Saúde Bucal DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica. Indicador (4) – Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal. Meta Pactuada 2015: (M 4) – Aumentar a cobertura populacional INDICADOR PACTUADO/2015: estimada pelas equipes de Saúde Bucal. 35% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO 1- Apoiamento,monitoramento e acompanhamento das gestões estadual e municipais para ampliação da cobertura da saúde bucal. Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.71 – Implementação de Meta de Gestão programada para serviços da Atenção primária, incentivando os municípios no o ano/2015:31 ações: 59 aumento da cobertura populacional estimada pelas equipes de 30 monitoramentos; saúde bucal, fazendo com que o Estado atinja em 35%. 01 encontro estadual. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE O Estado Pactuou um percentual de 35% e aprovamos em CIB 51 equipes de saúde bucal. Alcançado 35,11% de cobertura populacional, porém ano de 2015 não houve credenciamento de equipes de Saúde pelo Ministério da Saúde ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) A Pactuação para o ano de 2015, aponta para a meta anual de 35% de cobertura populacional de ESB, quando o apurado até o momento é de 35,11%. Sabedores que o processo histórico de implantação de ESB representa uma diferença significativa na cobertura de ESF e de ESB. O aumento de cobertura populacional está relacionado a implantação de novas ESF/ESB sendo tal decisão e iniciativa de cunho municipal. A Coordenação Estadual de Saúde Bucal atua motivando novas implantações de ESB nos municípios do Estado realizando a doação de insumos, materiais permanentes, e equipamentos. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Saúde da Mulher DIRETRIZ 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serv. De Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de Prontos-Socorros e centrais de regulação, articulada as outras redes de atenção. Objetivo 2.1 – Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Indicador 12 – Número de unidades de Saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado. Meta Pactuada 2015: (M12) – Ampliar o número de unidades de Saúde com serviço de notificação contínua da violência doméstica, sexual e outras violências. INDICADOR PACTUADO/ 2015: 160 unidades de saúde ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Monitorar e acompanhar dados e informações sobre a ocorrência de violências. Meta de Gestão da SESPA (2015): 2.14 – Implementação Meta de Gestão programada para de Serviços da Atenção Primária, implantando a ficha de o ano/2015:13 AÇÕES: 03 monitoramentos notificação compulsória da violência sexual contra a 10 capacitações mulher em 35 municípios. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) 60 RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE - Realizado 03 capacitações em ficha de notificação compulsória de violência interpessoal e autoprovocada 5.1, nos municípios de Marabá (participaram 19 profissionais da equipe multiprofissional); Santa Izabel (participaram 17 profissionais da equipe multiprofissional); Conceição do Araguaia (participaram 23 profissionais da equipe multiprofissional). -Realizado 01 capacitação em coleta de vestígios à mulheres vítimas de violência sexual, realizada no Instituto médico legal-IML. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) - A capacitação da ficha de notificação qualificou 59 profissionais da equipe multiprofissional da gestão integrada (saúde, educação e promoção social) para avaliação de violências e notificação compulsória de violências na ficha 5.1 de violência interpessoal e autoprovocada. - Na capacitação realizada no IML participaram 03 médicos ginecologistas e 01 enfermeira obstétra dos seguintes insituições: FSCM, HCGV e SESPA, para coleta de vestígios de mulheres vítimas de violência sexual, esta capacitação compõe a elaboração do protocolo estadual de atendimento a mulher vítima de violência sexual do Estado do Pará. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Saúde da Mulher DIRETRIZ 3 – Promoção da Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança e Implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e população de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.1 – Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer de mama e do colo de útero. Indicador 18 – Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da mesma faixa etária. Meta Pactuada 2015 (M18) – Ampliar a razão de INDICADOR PACTUADO/2015: 0,4(razão) mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos com um exame citopatológico a cada três anos. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 1-Monitoramento e acompanhamento das ações desenvolvidas de prevenção e controle do câncer. Meta de Gestão da SESPA (2015): 3.1 – Implementação Meta programada para o ano/2015: de Serviços da Atenção Primária, ampliando ações de 01 campanha promoção, prevenção, detecção e tratamento do câncer de colo de útero na oferta de exames de PCCU para atingir a razão de 0,40. INICIOU ( X ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) ) 61 Resultado alcançado para o ano de 2015 100% da meta pactuada ANEXOS 3º QUADRIMESTRE No decorrer do ano as campanhas alusivas a redução morbimortalidade do câncer de colo de útero, se concentraram para promoção, prevenção e acesso ao exame citopatológico de colo de útero, nesse sentido a meta de gestão pactuada foi alcançada, porém o indicador 18 que trabalha a razão de exames citopatológicos do colo de útero em mulheres 25 a 64 e a população da mesma faixa etária (0,40) alcançou 0,11% no primeiro semestre de 2015 elevando a meta anual de 2014 que foi 0,10%, porém abaixo do pactuado pelo Estado do Pará 0,40%. DASE Coordenação Saúde da Mulher DIRETRIZ 3 – Promoção da Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança e Implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e população de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.1 – Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer de mama e do colo de útero. Indicador 19 – Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária. Meta Pactuada 2015 (M19) – Ampliar a razão de exames INDICADOR PACTUADO/2015: 0,12(razão) de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos de idade. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Monitoramento e acompanhamento das Ações desenvolvidas de prevenção e controle do câncer. Meta de Gestão da SESPA (2015): 3.2 – Implementação Meta programada para o ano/2015: de Serviços da Atenção Primária, ampliando ações de 01 campanha promoção, prevenção, detecção e tratamento do câncer de colo de útero na oferta de exames de mamografia para atingir a razão de 0,10. INICIOU ( ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( X ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Alcançado 100 % da atividade programada. Para além da meta fora realizado a campanha OUTUBRO ROSA, campanha esta que vislumbra orientar a mulher quanto o rastreamento e acesso à mamografia para detecção precoce do câncer de mama, atividade realizada em todos os 13 Centros Regionais de Saúde, e em maior proporção o município de Belém. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) As metas de gestão pactuadas para o ano de 2015 foram concluídas em 200%, aumentando a orientação e facilitando o acesso de mulheres à mamografia na faixa etária de 50-69 anos, porém a razão entre mamografias realizadas nas mulheres de 50 a 69 anos e a população feminina nesta faixa etária em determinado local e ano foi de 0,06, abaixo da meta pactuada que seria de 0,10. Para além das ações de promoção prevenção à saúde o Estado do Pará conclui o ano aprovando em CIB o plano estadual de oncologia, que organiza o fluxo de atendimento e amplia a rede oncológica nos níveis de complexidade de atenção a saúde, com 62 ênfase no rastreamento e detecção precoce dos cânceres mais prevalentes no Estado (colo de útero e mama em mulheres). ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Saúde da Mulher DIRETRIZ 3 – Promoção da Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança e Implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e população de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 20 – Proporção de parto normal. Meta Pactuada 2015 (M20) – Aumentar o percentual de INDICADOR PACTUADO/2015: 55% parto normal. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 1-Monitoramento e Acompanhamento a formação dos profissionais para as boas práticas. 2-Monitoramento, Acompanhamento e estimulação a realização de campanhas de sensibilização. Meta de Gestão da SESPA (2015): 3.3 – Implementação META PROGRAMADA PARA O de Serviços da Atenção Primária, da Política de Gestão ANO/2015:11 AÇÕES: 06 monitoramentos, da Atenção Integral de Assistência ao parto nas 01 encontro, Regiões de Saúde alcançando o percentual de 55% de 02 capacitação parto normal. 02 treinamentos INICIOU ( X ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 01 Capacitação de Boas Práticas em Parto e Nascimento no município de Barcarena ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Alcançado 63% das atividades programadas para meta pactuada. Na capacitação participaram 18 profissionais de saúde (médicos e enfermeiros) que aprimoraram os conhecimentos para construção de um protocolo de boas práticas de parto e nascimento Desde a implantação da Rede Cegonha em 2011, varias atividades vem sendo desenvolvidas no âmbito do SUS para a melhoria da qualidade da assistência maternoinfantil nas regiões de saúde, tendo como foco principal a humanização da assistência ao parto, que proporcionam a redução das taxas de cesárea e o risco de morte materna. Consideramos que as atividades desenvolvidas tiveram um impacto positivo, pois a pesar da proporção de parto normal ainda não ter atingido os parâmetros desejados no estado (55% de parto normal) das 13 regiões de saúde,o Estado alcançou 63 proporção de 51% de parto normal e em algumas regiões como Marajó alcançou a proporção de 72%. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Saúde da Mulher DIRETRIZ 3 – Promoção da Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança e Implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e população de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 21 – Proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de prénatal. Meta Pactuada 2015: (M21) – Aumentar a proporção de INDICADOR PACTUADO/2015: 45% nascidos vivos de mães com no mínimo sete consultas de pré-natal. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 1-Monitoramento e Acompanhamento das ações estaduais e municipais de saúde na Rede Cegonha e o seu componente pré natal. Meta de Gestão da SESPA (2015): 3.5 – Implementação Meta programada para o de Serviços da Atenção Primária, implementando a ano/2015: política de Gestão da Atenção Integral de assistência 09 AÇÕES: 04 monitoramentos, ao Pré-natal nas Regiões de Saúde ampliando a oferta 01 encontro, 01 vídeo conferência de consulta de pré-natal em 45% no percentual de e 03 oficinas nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas. INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE . -Realizado 02 monitoramentos nos municípios de Abaetetuba e Altamira ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Alcançado 33% das atividades planejadas para esta meta. As ações desenvolvidas proporcionaram um impacto positivo no desempenho deste indicador, pois o percentual de mulheres que tiveram acesso a 7 ou mas consulta de pré-natal nas regiões de saúde se mantiveram acima da meta pactuada (45%) alcançando um percentual de 45,73 %-no estado. Outro aspecto positivo foi a qualificação da assistência com um aumento na oferta de exames laboratoriais, a realização do teste rápido de sífilis e HIV na atenção básica e a participação dos profissionais médicos do programa mas médicos para qualificação da assistência pré-natal. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 64 DASE Coordenação Saúde da Mulher DIRETRIZ 3 – Promoção da Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança e Implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e população de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 22 – Número de testes de sífilis por gestante. Meta Pactuada 2015: (M22) – Realizar testes de sífilis INDICADOR PACTUADO/2015: 2(razão) nas gestantes usuárias do SUS. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 1-Monitoramento e Acompanhamento do quantitativo de testes de sífilis e o tratamento da gestantes. 2-Monitoramento e Acompanhamento das ações de educação permanente. Meta de Gestão da SESPA (2015): 3.6 – Implementação META PROGRAMADA PARA O de Serviços Atenção Primária, com ênfase na Política de ANO/2015: Gestão da Atenção Integral de assistência Pré-natal 13 monitoramentos garantindo a oferta de 02 testes rápido de sífilis para a estimativa de 100% das gestantes usuárias do SUS. INICIOU ( X ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE - O monitoramento da oferta de teste rápido de sifilis/HIV, é feito constantemente através do sistema on line SISPRENATAL WEB envolvendo os 13 Centros Regionais de Saúde. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Alcançado 100% das atividades planejada. Através da avaliação do registro da oferta de testes rápidos de sífilis/HIV no Sisprenatal Web pelos municípios, constatamos que das 90.471 gestantes cadastradas no SISPRENATALWEB somente 19.802 tiveram acesso/registro ao teste rápido de sífilis, sendo assim podemos considerar que a oferta destes testes esta abaixo da meta pactuada (307.914 teste), mas por outro lado a inconsistência na alimentação do sistema pelos municípios sugere um déficit na proporção exames realizados e exames cadastrados às gestantes no pré-natal. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 65 DASE Coordenação Saúde da Mulher DIRETRIZ 3 – Promoção da Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança e Implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e população de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 23 – Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência. Meta Pactuada 2015: (23) - Reduzir o número de óbitos INDICADOR PACTUADO/2015: 85 óbitos maternos. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Monitoramento e Acompanhamento da assistência pré-natal,ao parto e puerpério. Meta de Gestão da SESPA (2015): 3.7 – Implementação META PROGRAMADA PARA O de Serviços da Atenção Primária, na vigilância do óbito ANO/2015:05 AÇÕES: 04 fóruns materno com o intuito de reduzir em 5% a mortalidade 01 treinamento materna em relação aos anos anteriores. INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE -Realizado a criação de 02 Fóruns Perinatais 01 em Marabá e 01 em Santa Izabel. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Alcançado 60% das atividades programadas para meta pactuada. O Estado do Pará ainda apresenta um numero elevado do óbito materno, apesar de varias ações desenvolvidas alongo do tempo por esta secretaria, no entanto constatamos que em relação ao ano de 2014 notificados 108 óbitos, o ano de 2015 até 23/12/15 notifica 62 óbitos maternos, apresentando uma redução significativa de óbito em relação ao ano anterior. Sabemos que para a diminuição do OM é necessário que os serviços que prestam assistência a mulher grávida façam a investigação e analise dos fatores que causaram o óbito, para a proposição de meditas preventivas e efetivas que possam proporcionar a organização e qualificação da rede materno infantil. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 66 DASE Coordenação Saúde da Mulher DIRETRIZ 3 – Promoção da Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança e Implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e população de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 20 – Proporção de parto normal. Meta Pactuada 2015: (M20) – Aumentar o percentual de INDICADOR PACTUADO/2015: 55% parto normal. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) SEM ESTRATÉGIA NO GM Meta de Gestão da SESPA (2015): 3.4 – Implementação META PROGRAMADA PARA O dos serviços da Atenção Primária, implementando a ANO/2015: Política de Gestão da Atenção Integral do 02 AÇÕES: 01 encontro e 01 Planejamento Reprodutivo nas Regiões de Saúde. capacitação INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE - Abastecimento dos 13 centros regionais de saúde via sistema on-line UNIHEALTH de contraceptivos do programa de planejamento reprodutivo - Finalizado o Manual de Planejamento Reprodutivo do Coordenação Estadual de Saúde da Mulher. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) -No ano de 2015 a coordenação alcançou 100% das metas de gestão, viabilizando qualificação os profissionais que atuam com planejamento reprodutivo, e para além do planejamento das metas a informatização da distribuição de medicamentos organizou e aumentou o abastecimentos dos 13 centros regionais de saúde, e consequentemente dos 144 municípios do Estado, o amplia o acesso da mulher ao programa de planejamento reprodutivo e sexual. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 67 DASE Coordenação Saúde da Mulher DIRETRIZ 3 – Promoção da Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança e Implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e população de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 26 – Proporção de óbitos maternos investigados. Meta Pactuada 2015: (M26) – Investigar os óbitos INDICADOR PACTUADO/2015: 100% maternos. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 1-Monitoramento e Acompanhamento a causa do óbito materno e identificar os fatores determinantes que a originaram. 2-Monitoramento e Acompanhamento das ações de educação permanente. 3-Monitoramento e Acompanhamento a alimentação dos dados pelos municípios. Meta de Gestão da SESPA (2015): 3.12 – META PROGRAMADA PARA O Implementação dos serviços da Atenção Primária, na ANO/2015: 02 monitoramentos vigilância do óbito materno com o intuito de investigar em 100% os óbitos maternos ocorridos em 2013. INICIOU ( X ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE - Meta alcançada no 2º quadrimestre ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Consideramos que as ações desenvolvidas tiveram um impacto positivo na vigilância do óbito materno, uma vez que se atingiu o percentual de 100% de investigação no estado, alcançando-se a meta pactuada (100%), embora a maioria dos serviços ainda não estejam realizando a discussão da evitabilidade do óbito, que proporciona a tomada de medidas para a qualificação da atenção prestada a gestante e conseqüentemente redução da morte. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Saúde da Mulher DIRETRIZ 3 – Promoção da Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança e Implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e população de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 27 – Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados. Meta Pactuada 2015: (M27) – Investigar os óbitos em INDICADOR PACTUADO/2015: 75% mulheres em idade fértil (MIF). ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 68 1-Monitoramento e Acompanhamento dos fatores determinantes de óbitos maternos. 2-Monitoramento e Acompanhamento das ações de educação permanente. Meta de Gestão da SESPA (2015): 3.13 – META PROGRAMADA PARA O Implementação dos serviços da Atenção Primária, na ANO/2015: 01 monitoramento vigilância do óbito materno com o intuito de investigar em 75% os óbitos de mulheres em idade fértil. INICIOU ( X ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE - Realizado curso de "ZERO HEMORRAGIAS POR MORTE MATERNA", capacitação realizado para região metropolitana I com participação de 72 profissionais: entre médicos(as), enfermeiros(as) e técnico de enfermagem, o intuito do curso foi qualificar os profissionais para atendimento qualificado e humanizado a gestante com hemorragias, no novo protocolo do Ministério da Saúde. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Houve um aumento no percentual da investigação de óbito de mulheres em idade fértil o que é fundamental para a detecção do óbito materno, que no nosso estado é considerado alto, embora tenhamos alcançado um percentual de investigação de óbito em MIF 96,43%, acima do pactuado que é de 75 %, ainda observamos que precisa melhorar as discussões em torno da evitabilidade da morte materna que é a medida fundamental para a redução do óbito. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação de Nutrição DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo1.1–Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica. Indicador 3 – Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de Saúde do Programa Bolsa Família (PBF). Meta Pactuada 2015: (M3) – Aumentar o percentual de cobertura INDICADOR PACTUADO de acompanhamento das condicionalidades de Saúde do /2015:80% Programa Bolsa Família (PBF). ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 1- Monitoramento e acompanhamento semestralmente as condicionalidades de saúde das famílias beneficiários do PBF, com o perfil da saúde. Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.69 – Implementação de Meta de Gestão Ações de Educação em Segurança Alimentar e Nutricional, programada para o fomentando ações de divulgação da alimentação saudável ano/2015: como fator de promoção a saúde através do programa Saúde 08 capacitações na escola - PSE ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) 69 RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Neste quadrimestre foram realizadas 20 açoes em 144 Municipios envolvendo 1308 pessoas ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE/2015:Meta anual superada ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação de Nutrição DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica. Indicador 3 – Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de Saúde do Programa Bolsa Família (PBF). Meta Pactuada 2015: (M3) – Aumentar o percentual de INDICADOR PACTUADO cobertura de acompanhamento das condicionalidades de Saúde /2015:80% do Programa Bolsa Família (PBF). ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) SEM ESTRATÉGIA NO GM Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.70 – Implementação de Meta de Gestão Ações de Educação em Segurança Alimentar e Nutricional, programada para o fomentando o processo de acompanhamento e ano/2015: desenvolvimento de crianças de 0 a 6 anos em 100% dos municípios através do Sistema de Vigilância Alimentar e 12 capacitações Nutricional. (SISVAN). ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Neste quadrimestre foram realizadas 12 ações , em 116 municipios envolvendo 420 pessoas ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE/2015: Neste quadrimentre a meta foi superada ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 70 DASE Coordenação de Nutrição DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica. Indicador 3 – Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de Saúde do Programa Bolsa Família (PBF). Meta Pactuada 2015: (M3) – Aumentar o percentual de INDICADOR PACTUADO cobertura de acompanhamento das condicionalidades de Saúde /2015:80% do Programa Bolsa Família (PBF). ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) SEM ESTRATÉGIA NO GM Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.68 – Implementação de Meta de Gestão programada Ações de Educação em Segurança Alimentar e Nutricional, para o ano/2015: 12 capacitações fomentando o Programa Nacional de Suplementação de Ferro (PNSF) em 100% dos municípios do Pará. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Neste quadrimestre foram realizadas quatro ações( cumprimento de 75%), envolvendo 60 municípios(167 participantes) ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE/2015: A Meta anual não foi alcançada em 25% em função de disponibilidade de RH ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação de Nutrição DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica. Indicador 3 – Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de Saúde do Programa Bolsa Família (PBF). Meta Pactuada 2015: (M3) – Aumentar o percentual de INDICADOR PACTUADO cobertura de acompanhamento das condicionalidades de Saúde /2015: 80% do Programa Bolsa Família (PBF). 71 ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) SEM ESTRATÉGIA NO GM Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.67 – Implementação de Meta de Gestão programada Ações de Educação em Segurança Alimentar e Nutricional, para o ano/2015: fomentando a implantação do Programa Nacional de 12 capacitações Suplementação de Vitamina A (PNSVit.A) em 100% dos municípios do Pará. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Neste quadrimestre foram realizadas 04 ações-60 municípios, envolvendo 167 pessoas ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE/2015:Cumpriu-se a meta em 75% ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Saúde da Criança DIRETRIZ 3 – Promoção da Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança e Implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e população de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 28 – Número de casos novos de sífilis congênita em menores de 1 ano de idade. Meta Pactuada 2015: (M28) – Reduzir a incidência de INDICADOR PACTUADO/2015: 577 sífilis congênita. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 1-Monitoramento e Acompanhamento da qualidade do pré-natal. 2-Monitoramento e Acompanhamento as ações de educação permanente. Meta de Gestão da SESPA (2015): 3.14 – Meta programada para o Implementação de serviços da Atenção Básica, apoiando ano/2015: os municípios na implementação dos serviços de 10 AÇÕES: 05 capacitações e 05 atenção primaria para a redução dos casos de sífilis monitoramentos congênita. INICIOU ( X ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 11 Monitoramentos realizados. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) As ações de monitoramento da Sífilis no Fórum Perinatal foram de grande importância para melhorar o diagnóstico e tratamento precoces e identificação das fragilidades. A análise do Quadrimestre é preocupante, assim como a evolução do número de casos que devem se 72 elevar, embora se tenha discutido e acompanhado capacitações realizadas pela Coordenação de DST/AIDS do Estado para diversos municípios e serviços, visto o desabastecimento de Penicilina Benzatina e Cristalina que vem sendo registrado em todo o país. Considerando as novas dificuldades a serem enfrentadas, a coordenação de Saúde da Criança apresentou em CIB (nov/2015) e disponibilizou para todos os municípios e Regionais do Estado a Nota Técnica Informativa do Ministério da Saúde que orientou as alternativas de antimicrobianos que deverão ser considerados para suprir a deficiência da Penicilina, embora demonstre claramente a indicação prioritária da Penicilina para a Sífilis. Na busca de estratégias mais efetivas, a Coordenação de Saúde da Criança convocou parceiros e delineou um Plano Estratégico de enfrentamento à situação, que se tornou um grave problema de Saúde Pública, a demandar, além de todos os danos considerados da própria doença, uma cascata de situações que advirão, como: necessidade de maior número de leitos neonatais, acompanhamento e notificação dos casos de gestantes tratadas com medicação alternativa/substituta, que terão bebês considerados portadores de "sífilis congênita", mesmo com o tratamento alternativo. E o mesmo ocorrendo em relação a notificação e seguimento das gestantes nas Unidades Básicas, entre outros. DADOS - De acordo com os dados do SINAN/DST/AIDS/SESPA a elevação do número de casos registrados no período de: 2012 para 2013: 11,05%; 2013 - 2014: 34,81% e no período (ainda incompleto) de 2014 para 2015* há registro de redução dos casos em 28,4%. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Saúde da Criança DIRETRIZ 3 – Promoção da Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança e Implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e população de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 24 – Taxa de mortalidade infantil. Meta Pactuada 2015: (M24) – Reduzir a mortalidade INDICADOR PACTUADO/2015: 15,62 (/1000) infantil. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 1-Monitoramento e Acompanhamento da vigilância dos óbitos infantis . 2-Monitoramento e Acompanhamento da assistência pré-natal. 3-Monitoramento e Acomp.da vinculação da gestante ao local de ocorrência do parto. 4-Monitoramento e Acompanhamento do acesso das crianças menores de 1 ano ao acompanhamento de puericultura nos serviços de saúde. 73 Meta de Gestão da SESPA (2015): 3.8 – Implementação de Meta programada para o serviços da Atenção Primária, apoiando tecnicamente os ano/2015: municípios na ampliação do número de leitos de Unidades de 11 ações: 10 Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), Unidade de Cuidado monitoramentos e 01 oficina intermediário Neonatal (UCICo) e Unidade Intermediária Canguru (UCICa) e Unidade de Cuidados progressivos Neonatal. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( INICIOU ( X ) ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Realizadas 2 capacitações e 4 Monitoramentos: Região Metropolitana I, Caetés ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) A meta foi cumprida, ultrapassando o número de oficinas de capacitação e de monitoramento no total do programado para o ano de 2015. Complemento: Realizadas 4 reuniões com os municípios que tem propostas de implantação de Unidades Neonatais - Metropolitana I(Revisão do Plano de Ação da Rede Cegonha e realinhamento dos leitos neonatais programados com aporte de 22 leitos para habilitação de leitos já existentes na Fundação Santa Casa) e Caetés. Realizadas 2 reuniões de acompanhamento da Habilitação do serviços de UTI, UCI neonatal com Diretoria de Desenvolvimento e Auditoria de Serviços de Saúde - DDASS/SESPA. Publicada a Portaria Ministerial Nº1337/2015 que habilitou 5 leitos neonatais em Redenção; 10 leitos em Bragança; 9 leitos em Marabá e 5 leitos em Altamira. Realizadas 4 Reuniões do Grupo Condutor Estadual da Rede Cegonha Realizadas 4 Reuniões do Fórum Perinatal da Região Metropolitana I. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Saúde da Criança DIRETRIZ 3 – Promoção da Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança e Implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e população de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 25 – Proporção de óbitos infantis e fetais investigados. Meta Pactuada 2015: (M25) – Investigar os óbitos infantis INDICADOR PACTUADO/2015: 50% e fetais ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 1-Monitoramento e Acompanhamento das adoções de medidas direcionadas a resolver os problemas de óbitos infantis e fetais investigados. 2-Monitoramento e Acompanhamento das ações de educação permanente. 3-Monitoramento e Acompanhamento da alimentação dos dados pelos municípios. Meta de Gestão da SESPA (2015): 3.11 – META PROGRAMADA PARA O Implementação de serviços da Atenção Primária, ANO/2015: ampliando tecnicamente os municípios para realização de 70% de investigações de óbitos infantis e fetais. INICIOU ( ) 09 ações: 05 capacitações e 04 monitoramentos ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) 74 Realizadas 2 oficinas e 12 monitoramentos. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Meta cumprida. A avaliação do Quadrimestre e do ano é bastante positiva, pois observou-se grande evolução no percentual de óbitos infantis investigados. Passaram de 42,38% em 2013 para 69,24% em 2014 e em 2015, ainda incompleto, já se encontra com 41,30% dos óbitos investigados. Observe-se no gráfico anexo a série histórica de investigação de óbitos infantis no estado de 2010 a 2015. Outras Ações: 3 Reuniões do Comitê Estadual de Vigilância do Óbito. 4 reuniões do Fórum Perinatal onde é discutida, entre outras coisas, a mortalidade infantil. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Saúde da Criança DIRETRIZ 3 – Promoção da Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança e Implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e população de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 24 – Taxa de mortalidade infantil. Meta Pactuada 2015: (M24) – Reduzir a mortalidade infantil. INDICADOR PACTUADO/2015: 15,62 (/1000) ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 1-Monitoramento e Acompanhamento da vigilância dos óbitos infantis . 2-Monitoramento e Acompanhamento da assistência pré-natal. 3-Monitoramento e Acomp. da vinculação da gestante ao local de ocorrência do parto. 4-Monitoramento e Acompanhamento do acesso das crianças menores de 1 ano ao acompanhamento(?) de puericultura nos serviços de saúde. Meta de Gestão da SESPA (2015): 3.9 – Implementação META PROGRAMADA PARA O de serviços da Atenção Primária, implementando o ANO/2015: Programa nacional de Triagem Neonatal com apoio a 14 ações: 05 oficinas, 08 ampliação de serviços (Postos de coleta) e cobertura monitoramentos e 01 fórum de recém nascidos. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Realizados 4 Monitoramentos. Houve cumprimento de 80% da meta. Não foram realizados: 1 oficina e 4 monitoramentos - Devido às contingencias de recursos financeiros. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Os monitoramentos realizados consideraram principalmente o acompanhamento da realização (e resultados) dos exames em atraso devido aos problemas enfrentados pelo Laboratório de Referencia. 75 Firmado convenio entre a Secretaria de Saúde do Estado e o Laboratório (LAPAD) para disponibilização de recursos a fim de reduzir do risco de descontinuação da realização dos exames de Triagem do Estado. Anúncio do Ministério da Saúde sobre a Manutenção/Prorrogação do Convênio com os Correios para as remessas dos testes para o Laboratório até março de 2016. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Saúde da Criança DIRETRIZ 3 – Promoção da Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança e Implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e população de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 24 – Taxa de mortalidade infantil Meta Pactuada 2015: (M24) – Reduzir a mortalidade INDICADOR PACTUADO/2015: 15,62 (/1000) infantil. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) SEM ESTRATÉGIA NO GM Meta de Gestão da SESPA (2015): 3.10 – META PROGRAMADA PARA O ANO/2015: Implementação de serviços da Atenção 53 ações: Rede Crescer (02 oficinas), AIDPI Primária, qualificando para garantir NEO (05 oficinas), AIDPI Indígena (03 oficinas), atenção obstétrica neonatal e infantil Canguru (03 oficinas), EAAB (07 oficinas), BLH com foco na atenção integral e (01 oficina), IHAC (11 oficinas), IHAC humanizada e o acompanhamento do Monitoramentos On line (11 monitoramentos on crescimento e desenvolvimento line), Boas Práticas Parto e Nascimento (06 saudável da criança. oficinas), NBCAL (04 oficinas) INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Realizadas 16 capacitações que resultaram em 226 profissionais capacitados e 49 monitoramentos ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Programação/meta PARA O ANO 2015: 53 AÇÕES (Rede Crescer (02 oficinas); AIDPI NEO (05 oficinas); AIDPI INDÍGENA (03 oficinas); CANGURU (03 oficinas); EAAB (07 oficinas); BLH (01 oficina); IHAC (11 oficinas); IHAC MONITORAMENTO ON LINE (11 monitoramentos on line) BOAS PRATICAS PARTO E NASCIMENTO (06 oficinas; NBCAL (04); Foram realizadas: - 37 capacitações, - 60 monitoramentos e - 621 profissionais capacitados nas Ações programadas. EAAB- Foram Certificadas 5 Unidades de Saúde na Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil -município de Castanhal- Região Metropolitana III. 76 IHAC - Hospital Regional de Breves foi capacitado, pré-avaliado e aguardando avaliação do Ministério para credenciamento como Hospital Amigo da Criança. IHAC - 100% dos Hospitais Amigos da Criança realizaram o monitoramento on line. Método Canguru - foram capacitados 41 profissionais de maternidades do Estado em Curso para Hospital Escola - 8 a 11 de dezembro/2015 e realizado monitoramento da Santa Casa e Hosptal de Clínicas no atendimento ao RN e método canguru. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação de HIPERDIA DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da Atenção Básica. Indicador 2 – Proporção de internações por causas sensíveis à Atenção Básica. Meta Pactuada 2015: (M2) – Redução de internações por INDICADOR PACTUADO/2015: 37,04% causas sensíveis à Atenção Básica. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 1- Monitoramento das internações e apoiamento da melhoria da resolutividade, prevenindo as hospitalizações para ampliação do acesso atenção básica. Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.64 – META PROGRAMADA PARA O Implementação de Serviços da Atenção Primária, ANO/2015: 59 ações: 42 monitoramentos, diminuindo as internações pelos agravos em implantação das ações nos polos Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus em relação ao do programa academia da saúde ano anterior. e 13 monitoramentos e implantação do plano de enfrentamento das DCNTs e 04 capacitações do QUALISUS. INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 01 Monitoramento e avaliação dos Municípios que aderiram ao tratamento do tabagismoterceiro ciclo via FORMSUS; 41 municípios enviaram os formulários. A CDCNT enviou o relatório consolidado do monitoramento. 03 Implantações das Ações do Programa da Academia da Saúde: Baião, Belterra e São Caetano de Odivelas. 32 Monitoramentos do Programa da Academia da Saúde: Belterra/Acará/Itupiranga/São João da Ponta/São Caetano de Odivelas/ São Sebastião da Boa Vista/Baião/Ponta de Pedras/Breves/Novo Repartimento/São João do Araguaia/Viseu/Cachoeira do Piriá/Ipixuna do Pará/Almeirim/Magalhães Pará/Mocajuba /Nova Barata/Oeiras Esperança do do Pará/Jacareacanga/Santa Piriá/Tomé Açú/Santa Maria Bárbara das do Barreiras 77 /Tracuateua/Irituia/Santarém Novo/Castanhal/Altamira/Marituba/Bragança/Goianésia do Pará/Cachoeira do Arari. 07 Monitoramentos/Implantações/Implementação do Plano de Enfrentamento das DCNT's Metropolitana I - Belém (IFPA, UEPA, FAMAZ, SESPA, ABRAZ, FASEPA, ETSUS , Ananindeua(SMS), Região Metropolitana II (São Caetano de Odivelas), Região do Tocantins (Baião), Região do Lago Tucuruí (Jacundá, Goianésia), Região do Xingu (Pacajá), Região do Carajás (Abel Figueiredo, Canãa dos Carajás), Região do Baixo Amazonas (Belterra) ANÁLISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) 01 Monitoramento e avaliação dos Municípios que aderiram ao tratamento do tabagismoterceiro ciclo via FORMSUS; 41 municípios enviaram os formulários. A CDCNT enviou o relatório consolidado do monitoramento. 03 Implantações das Ações do Programa da Academia da Saúde: Baião, Belterra e São Caetano de Odivelas. 32 Monitoramentos do Programa da Academia da Saúde: Belterra/Acará/Itupiranga/São João da Ponta/São Caetano de Odivelas/ São Sebastião da Boa Vista/Baião/Ponta de Pedras/Breves/Novo Repartimento/São João do Araguaia/Viseu/Cachoeira do Piriá/Ipixuna do Pará/Almeirim/Magalhães Pará/Mocajuba /Nova Barata/Oeiras Esperança /Tracuateua/Irituia/Santarém do do Pará/Jacareacanga/Santa Piriá/Tomé Açú/Santa Maria Bárbara das do Barreiras Novo/Castanhal/Altamira/Marituba/Bragança/Goianésia do Pará/Cachoeira do Arari. 07 Monitoramentos/Implantações/Implementação do Plano de Enfrentamento das DCNT's Metropolitana I - Belém (IFPA, UEPA, FAMAZ, SESPA, ABRAZ, FASEPA, ETSUS , Ananindeua(SMS), Região Metropolitana II (São Caetano de Odivelas), Região do Tocantins (Baião), Região do Lago Tucuruí (Jacundá, Goianésia), Região do Xingu (Pacajá), Região do Carajás (Abel Figueiredo, Canãa dos Carajás), Região do Baixo Amazonas (Belterra) EM RELAÇÃO AO CUMPRIMENTO DA META PREVISTA DO 3º QUADRIMESTRE: Monitoramento, implantação das ações nos pólos do Programa Academia da Saúde: *Meta prevista= 14 monitoramentos (considerando 42 monitoramentos divididos em 3 quadrimestres) *Ações realizadas= 36 monitoramentos e implantações do Programa Academia da Saúde *Meta alcançada de 257% Monitoramentos e implantação do plano de enfrentamento das DCNT's *Meta prevista= 05 ações (considerando 13 ações divididas em 3 quadrimestres, sendo 04 no 1º quadrimestre,04 no segundo quadrimestre e 05 no 3º quadrimestre) *Ações realizadas= 07 ações monitoramentos e implantação do plano de enfrentamento das DCNT's 78 *Meta alcançada de 140% ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE/2015: As ações desta Coordenação estão focadas nos fatores de risco e fatores de proteção das DCNT. A realização destas foi integrada com a Coordenação de Nutrição e estão contempladas no Plano de Enfrentamento das DCNT e no Programa Academia da Saúde. Foram realizadas visitas técnicas, oficinas e treinamentos para a implantação do Programa Academia da Saúde, bem como monitoramentos (in loco) de alguns polos que estão com obra concluída e em vias de funcionamento. Alguns municípios solicitaram a presença de técnicos desta Coordenação para treinamentos. Neste quadrimestre tiveram ações apoiando as datas comemorativas: Campanha Setembro Vermelho (prevenção de Hipertensão Arterial e Diabetes) e o Dia Nacional de Combate ao Fumo, através de divulgação e doações de material educativo (banners, folders e vídeos) aos CRS, municípios, instituições públicas e privadas. ANÁLISE CRÍTICA ANO 2015 META PROGRAMADA PARA O ANO 2015: 59 AÇÕES (42 monitoramentos, implantação das ações nos polos do Programa Academia da Saúde e 13 monitoramentos e implantação do plano de enfrentamento das DCNT's e 04 capacitações do QUALISUS) RESULTADOS DO ANO 08 Implantações das Ações do Programa da Academia da Saúde; 86 Monitoramentos das ações nos polos do Programa Academia da Saúde; 01 Capacitação do QUALISUS : Oficina de Atualização em Manejo Clínico e Atendimento ao Paciente com Hipertensão e Diabetes para a Região de Saúde Carajás e Lago Tucuruí; 14 Monitoramentos/Implantação do Plano de Enfrentamento das DCNT's EM RELAÇÃO AO CUMPRIMENTO DA META PREVISTA PARA O ANO 2015 Monitoramento, implantação das ações nos pólos do Programa Academia da Saúde: *Meta prevista= 42 monitoramentos *Ações realizadas= 92 monitoramentos *Meta alcançada em 219% Monitoramentos e implantação do plano de enfrentamento das DCNT's *Meta prevista= 13 ações *Ações realizadas= 14 ações *Meta alcançada em 107% Capacitações do QUALISUS *Meta prevista= 04 ações *Ações realizadas= 01 ação *Meta alcançada em 25% OBS: Considerando que o prazo para execução do Projeto QualiSUS expirou em Abril de 79 2015, não poderão ser realizadas as demais capacitações. Resultado do ano 2015 *Meta prevista= 59 ações *Ações realizadas= 107 ações *Meta alcançada em 181% ANÁLISE DO ANO 2015: As ações desta Coordenação estão focadas nos fatores de risco e fatores de proteção das DCNT. A realização destas foi integrada com a Coordenação de Nutrição e Coordenação Saúde do Adolescente e Jovem, estão contempladas no Plano de Enfrentamento das DCNT e no Programa Academia da Saúde. Foram realizadas visitas técnicas, oficinas e treinamentos para a implantação do Programa Academia da Saúde, bem como monitoramentos (in loco) de alguns polos que estão com obra concluída e em vias de funcionamento. Neste ano tiveram ações apoiando as datas comemorativas através de campanhas educativas junto aos municípios, tais como: Dia Mundial de Combate à Hipertensão Arterial Sistêmica, Campanha Setembro Vermelho (prevenção de Hipertensão Arterial e Diabetes), Dia Nacional de Combate ao Fumo e Dia Mundial Sem Tabaco, e Dia Mundial do Diabetes Mellitus em todas as campanhas foram realizadas ações cujo foco foi orientar sobre os fatores de risco para as DCNT e seus agravos com a divulgação e doações de material educativo (banners, folders e vídeos) aos CRS, municípios, instituições públicas e privadas. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Saúde do Adolescente DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da Atenção Básica. Indicador 2 – Proporção de internações por causas sensíveis à Atenção Básica. Meta Pactuada 2015: (M2) – Redução de internações por INDICADOR PACTUADO/2015: 37,04% causas sensíveis à Atenção Básica. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) SEM ESTRATÉGIA NO GM 80 Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.61 – META PROGRAMADA PARA O Implementação de Serviços da Atenção Primaria, ANO/2015: fomentando a implantação e implementação da Política de Atenção Integral a Saúde de Adolescentes 99 ações: 16 capacitações e 83 monitoramentos e Jovens nos municípios do Estado do Para. INICIOU ( ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE - 11 Capacitações em 06 Regiões de Saúde assistidos por 36 municípios, sendo capacitados 240 profissionais, destes: 165 da saúde, 45 da educação e 30 do controle social. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 3º QUADRIMESTRE) - O terceiro quadrimestre se encerra positivamente, uma vez que ultrapassando as metas previstas nesse ano para capacitação. Foram realizadas mais 11 capacitações atingindo 36 municípios, 240 profissionais dos quais 165 da saúde, 45 da educação e 30 do controle social. Ações voltadas ao desenvolvimento do adolescente para o atendimento tanto nas escolas, como nas ESF. As demais atividades realizadas no terceiro quadrimestre que não incluem-se em metas encontram-se no relatório do 3º quadrimestre em anexo. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Saúde do Adolescente DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da Atenção Básica. Indicador 2 – Proporção de internações por causas sensíveis à Atenção Básica. Meta Pactuada 2015: (M2) – Redução de internações por INDICADOR PACTUADO/2015: 37,04% causas sensíveis à Atenção Básica. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) SEM ESTRATÉGIA NO GM Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.62 – Meta programada para o Implementação de serviços da Atenção Primária, ano/2015: fomentando e prestando assessoria técnica visando 07 assessoramentos técnicos aos implantação do PNAISARI – Política Nacional Integral municípios a Saúde do Adolescente em regime de internação. INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) 81 Monitoramento - 02 visitas as unidades socioeducativa no município de Ananindeua, os outros (Santarém, Marabá, Benevides, Belém) foram apoiados via fone e sistema digital. O monitoramento para as demais atividades não foram realizadas. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) As metas previstas estiveram voltadas as ações do PNAISARI no município de Ananindeua com duas visitas técnicas às unidades de atendimento socioeducativo. Para os demais municípios que atuam nesta área (Santarém, Marabá, Belém, Benevides ) o apoio foi por via eletrônica, telefônica. Enquanto para as demais ações não foram realizadas por contenção de recursos financeiros. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação do Idoso DIRETRIZ 5 – Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estimulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção. Objetivo 5.1 – Melhoria das condições de saúde do Idoso e Portadores de Doenças Crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção. Indicador 30 – Para município/região com menos de 100 mil habitantes: número de óbitos prematuros (<70 anos) pelo conjunto das principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas). Para município/região com 100 mil ou mais habitantes, estados e DF: Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo conjunto das quatro principais DCNTs. Meta Pactuada 2015: (M30) – Reduzir a taxa de INDICADOR PACTUADO/2015: mortalidade prematura (<70 anos) por Doenças Crônicas 227,48 (/100.000) Não Transmissíveis - DCNTs (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas). ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 1- Monitoramento e Acompanhamento da qualificação da gestão e das redes de atenção para melhoria das condições do idoso e portadores de doenças crônicas. 2- Articulação constantes com o MS e Secretarias de Saúde. 3-Elaboração do Plano Operativo Municipal-(POM) 4-Articulação com a FASEPA em apoio do PNAISARI no Estado. Meta de Gestão da SESPA (2015): 5.1 – Implementação Meta programada para o de Serviços da Atenção Primária, organizando em rede ano/2015: assistencial as ações do Programa de Atenção à 43 AÇÕES: 13 capacitações, 15 Saúde do Idoso conforme preconizado no Estatuto do monitoramentos, 05 campanhas e Idoso e na Política Nacional de Saúde da Pessoa 10 assessoramentos técnicos aos Idosa, em 50%, dos municípios ao ano. municípios. INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Foram planejadas 14 ações sendo 5 capacitações, 04 monitoramentos, 05 assessoramentos 82 técnicos e 03 campanhas RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE/2015: realizados 06 capacitações, 02 campanhas, 9 monitoramentos, 05 assessoramentos técnicos. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) A meta do trimestre foi atendida , com exceção da realização de uma campanha, que não aconteceu devido a problemas operacionais (falta de material técnico educativo). Importante ressaltar que foi executado 100% das metas previstas no convênio federal, fechando as oito oficinas, ofertando vagas para todos os 144 municípios paraenses. Oficinas: atingido 120% da meta Monitoramentos: atingido 210% Assessoramento Técnico: alcançado 100% Campanhas: alcançado 75% Análise anual: Nosso indicador nacional e estadual é a Redução da Taxa de Mortalidade Prematura (menor que 70 anos) por doenças crônicas não transmissíveis, pelo conjunto das 04 principais doenças crônicas (doenças do aparelhos circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas). Esta meta para ser alcançada depende da atuação conjunta e intersetorial, com foco nas ações de prevenção de doenças e promoção de saúde, sendo vital a ampliação da cobertura da atenção básica no estado, além de ações que tenham impacto na eficácia e eficiência das ações. Todos os ciclos de vida devem estar envolvidos já que para se envelhecer bem e com qualidade devida é necessário ações promocionais e preventivas desde o pré natal bem realizado. Neste sentido, dentro de ações mais específicas na saúde do idoso, esta Coordenação tem investido em ações de educação permanente, no sentido de instrumentalizar os profissionais da saúde para atender o idoso de maneira multidimensional, ampla e com o foco na funcionalidade e qualidade de vida. Foi um ano prolífico, com a execução e oferta de vagas em treinamentos para todos os municípios do estado. A ANÁLISE E AÇÕES DO ANO DE 2015 ENCONTRA-SE NO ANEXO DESTE, COM GRÁFICOS ILUSTRATIVOS. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DASE Coordenação Tabagismo DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 2 – Proporção de internações por condições sensíveis à Atenção Básica (ICSAB). Meta Pactuada 2015: (M2) – Redução de internações por INDICADOR PACTUADO/2015: causas sensíveis a Atenção Básica. 37,04% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) SEM ESTRATÉGIA INFORMADA Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.65 – Implementação de Meta programada para o Serviços de Atenção Primária, fomentando a implantação e ano/2015: implementação de ações de prevenção do controle do 37 ações: 72 municípios apoiados tabagismo e outros fatores de risco para as doenças (03 campanhas, 10 capacitações crônicas. 83 e 24 monitoramentos) INICIOU ( X ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INCIOU ( ) ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 01 Monitoramento e avaliação dos Municípios que aderiram ao tratamento do tabagismoterceiro ciclo via FORMSUS; 41 municípios enviaram os formulários. A CDCNT enviou o relatório consolidado do monitoramento. 03 Implantações das Ações do Programa da Academia da Saúde: Baião, Belterra e São Caetano de Odivelas. 32 Monitoramentos do Programa da Academia da Saúde: Belterra/Acará/Itupiranga/São João da Ponta/São Caetano de Odivelas/ São Sebastião da Boa Vista/Baião/Ponta de Pedras/Breves/Novo Repartimento/São João do Araguaia/Viseu/Cachoeira do Piriá/Ipixuna do Pará/Almeirim/Magalhães Pará/Mocajuba /Nova Barata/Oeiras Esperança /Tracuateua/Irituia/Santarém do do Pará/Jacareacanga/Santa Piriá/Tomé Açú/Santa Maria Bárbara das do Barreiras Novo/Castanhal/Altamira/Marituba/Bragança/Goianésia do Pará/Cachoeira do Arari. 07 Monitoramentos/Implantações/Implementação do Plano de Enfrentamento das DCNT's Metropolitana I - Belém (IFPA, UEPA, FAMAZ, SESPA, ABRAZ, FASEPA, ETSUS , Ananindeua(SMS), Região Metropolitana II (São Caetano de Odivelas), Região do Tocantins (Baião), Região do Lago Tucuruí (Jacundá, Goianésia), Região do Xingu (Pacajá), Região do Carajás (Abel Figueiredo, Canãa dos Carajás), Região do Baixo Amazonas (Belterra) ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) EM RELAÇÃO AO CUMPRIMENTO DA META PREVISTA DO 3º QUADRIMESTRE: 03 CAMPANHAS, 10 CAPACITAÇÕES E 24 MONITORAMENTOS: *Meta prevista= 10 monitoramentos, foram realizados 54 monitoramentos (presencial e eletrônico) portando a meta foi superada. *capacitações = 04 para o quadrimestre, quando é realizado a implementação do Plano de Enfrentamento das DCNT's é realizado qualificação quanto ao combate do tabagismo portanto analisamos a meta como superada pois foram realizadas 07 07 Monitoramentos/Implantações/Implementação do Plano de Enfrentamento das DCNT's. ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE/2015: As ações desta Coordenação estão focadas nos fatores de risco e fatores de proteção das DCNT. A realização destas foi integrada com a Coordenação de Nutrição e estão contempladas no Plano de Enfrentamento das DCNT e tabagismo e no Programa Academia da Saúde. Foram realizadas visitas técnicas, oficinas e treinamentos para a implantação do Programa Academia da Saúde, bem como monitoramentos (in loco) de alguns polos que estão com obra concluída e em vias de funcionamento. 84 Alguns municípios solicitaram a presença de técnicos desta Coordenação para treinamentos. Neste quadrimestre tiveram ações apoiando as datas comemorativas como a Campanha Setembro Vermelho (prevenção de Hipertensão Arterial e Diabetes) e o Dia Nacional de Combate ao Fumo, através de divulgação e doações de material educativo (banners, folders e vídeos) aos CRS, municípios, instituições públicas e privadas. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DPAIS Coordenação Indígena - CESIPT DIRETRIZ 6 – Implementação do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena articulada com SUS, baseado no cuidado integral com observância as práticas de saúde e as medicinas tradicionais com controle social e garantia do respeito às especificidade culturais. Objetivo 6.1 – Articular o SUS com o subsistema de atenção à Saúde Indígena com observância as práticas de Saúde e as medicinas tradicionais com controle social, garantindo o respeito as especificidades culturais. Indicador 31 – Percentual de crianças indígenas < 7 anos de idade com esquema vacinal completo. Meta Pactuada 2015: (M31) – Alcançar no INDICADOR PACTUADO mínimo, 75% de crianças indígenas < 7 anos de 2015: ..... idade com esquema vacinal completo. Indicador 32 – Proporção de óbitos infantis e fetais indígenas investigados. Meta Pactuada 2015: (M32) – Investigar óbitos INDICADOR PACTUADO 2015: --infantis e fetais indígenas. Indicador 33 – Proporção de óbitos maternos em mulheres indígenas investigadas. Meta Pactuada 2015: (M33) – Investigar os INDICADOR PACTUADO 2015: --óbitos maternos em mulheres indígenas. Indicador 34 – Proporção de óbitos de mulheres indígenas em idade fértil (MIF) investigados. Meta Pactuada 2015: (M34) – Investigar os INDICADOR PACTUADO 2015: --óbitos de mulher indígena em idade fértil (MIF). ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) SEM ESTRATÉGIA INFORMADA Meta de Gestão da SESPA (2015): 6.1 – Apoio Meta de Gestão programada para o as Ações de Saúde as Populações Indígenas e ano/2015: Tradicionais, elaborando a Política Estadual 17 AÇÕES: 04 visitas técnicas, 01 evento Saúde Indígena. alusivo, 09 reuniões (Câmara Técnica 06) e 03 fóruns ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Qualificação profissional de 170 pessoas, que incluíram lideranças do movimento social organizado das populações negra e tradicionais além de representantes da gestão municipal e profissionais de saúde, com a construção de um plano operativo municipal, acerca dos agravos. Foram feitos 300 testes de hepatites virais Acompanhamento dos vitimados do conflito de Eldorado dos Carajás. Parceria com o DSEI GUATOC afim de atender demandas 85 indígenas. DSEI Tapajós foi estabelecido parceria a fim de realizar o Curso de Atualização e Formação de Microscopistas em Diagnóstico Laboratorial de Malária e Doenças de Chagas, que aconteceu no município de Novo Progresso, conforme reivindicação do movimento organizado. indígena esta é uma ação que não foi previamente planejada. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Possibilidades de ações mais estruturantes, para o público alvo e as populações tradicionais dos municípios. As parcerias, os planejamento e articulações, resultaram em ações concretas, com perspectiva de trabalhos futuros, que podemos acrescentar como saldo positivo, neste terceiro quadrimestre. 07 indígenas microscopistas foram formados, a partir do curso citado acima, com possibilidades de contratação pela SESAI e atualização e formação de 07 profissionais de saúde. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DPAIS Coordenação Indígena - CESIPT DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica. Indicador 1 – Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica INDICADOR PACTUADO 2015: 52% Meta Pactuada 2015: (M1) – Aumentar a Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) SEM ESTRATÉGIA NO GM Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.58 – Apoio as Ações de Meta de Gestão programada Saúde as Populações Indígenas e Tradicionais, monitorando para o ano/2015: 35% das estratégias saúde da família quilombolas/ 33% (ESF monitorados - 25 assentados. unidades) 02 oficinas, 02 eventos alusivos e 10 ações de hepatite viral INICIOU ( ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( x ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Realização de 03 Oficinas: "Construindo Conhecimento Prevenindo Agravos: Hepatites Virais, Anemia Falciforme, Hipertensão Arterial, com foco nas Populações Tradicionais", realizadas nos municípios de: Mocajuba, Acará e Cachoeira do Piriá. Planejamento e estabelecimento de parcerias, para atender as reivindicações indígenas tais como: Capacitação e Atualização em Diagnóstico Laboratorial de Malária e Doenças de 86 Chagas, para Indígenas, realizado no município de Novo Progresso, com a programação de mais 02 cursos, para 2016. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Por ocasião das oficinas foram realizadas também testes rápidos de hepatites virais (300) e exames para verificar traço falciforme(300) diretamente em loco, ou seja, em território quilombola. Foram capacitados cerca de 170 profissionais de saúde incluindo lideranças das populações tradicionais. ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE/2015: A parceria com a DVS: CHV e Malária e HEMOPA, foi um salto qualitativo, para a realização das ações. Os monitoramentos de ESFs quilombolas/ assentadas, não foram realizados por falta de orçamento. As ações de saúde de hepatites virais, foram realizadas, por ocasião das oficinas, mas somente 04 ações. A característica estruturante dessas ações também sofreu um desenho aprimorado de qualidade. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DPAIS Coordenação Estadual de Saúde Mental Álcool e Outras Drogas DIRETRIZ 4 – Fortalecimento da Rede de Saúde Mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Objetivo 4.1 - Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais. Indicador 29 – Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial. INDICADOR PACTUADO Meta Pactuada 2015: (M29) – Aumentar a cobertura dos 2015: 071/100.000 Centros de Atenção Psicossocial. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Participação nas ações planejadas no Plano de Ações Integradas sobre Drogas; Ações do MOVER; Representação da SESPA no CONED. Participação reuniões Comitê interinstitucional Plano “Crack e possível Vencer”. Meta de Gestão da SESPA (2015): 4.6 – Implementação da Meta de Gestão programada Rede de Atenção Psicossocial e Outras Drogas, para o ano/2015: participando em ações intersetoriais para o 24 AÇÕES: 22 oficinas, 01 fortalecimento da Política de Saúde Mental. curso de especialização e 01 seminário ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 85 % da meta foi alcançada, sendo que as demais ações que não foram realizadas serão efetivadas a partir do mês de março de 2016. 87 As ações intersetoriais realizadas para o alcance dessa meta tem contribuído para maior qualificação dos trabalhadores da RAPS e ampliação no atendimento dos usuários dessa rede. Essas estão de acordo com as diretrizes da Rede de Atenção Psicossocial pressupõe respeito aos direitos humanos, garantindo a autonomia, a liberdade e o exercício da cidadania, promoção da equidade, reconhecendo os determinantes sociais da saúde, garantia do acesso e da qualidade dos serviços, ofertando cuidado integral e assistência multiprofissional, sob a lógica interdisciplinar e com ênfase em serviços de base territorial e comunitária, diversificando as estratégias de cuidado, com participação e controle social dos usuários e de seus familiares. (Portaria nº 3088, Ministério da Saúde, 2014). ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Todas as ações intersetoriais realizadas até então fazem parte do processo de regionalização dos serviços de saúde mental, por meio do qual se busca o atendimento emergencial e prioritário a partir de ações intersetoriais que incluem o uso de dispositivos disponíveis na rede de cuidado local. Dessa forma, o presente evento visa discutir com gestores, trabalhadores da RAPS e usuários e familiares acerca dos diversos componentes que compõem a rede regionalizada de saúde mental e as estratégias que podem ser adotadas de acordo com a especificidade do caso a ser orientado. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DPAIS Coordenação Estadual de Saúde Mental Álcool e Outras Drogas DIRETRIZ 4 – Fortalecimento da Rede de Saúde Mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Objetivo 4.1 - Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais. Indicador 29 – Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial. Meta Pactuada 2015: (M29) – Aumentar a cobertura INDICADOR PACTUADO 2015: 0,71/100.000 dos Centros de Atenção Psicossocial. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Mobilização dos apoiadores regionais para encontros ordinários.Contatos por telefone e comunicações meios eletrônicos .Planejado uma reunião por semestre. Meta de Gestão da SESPA (2015): 4.7 – Implementação da Rede de Atenção Psicossocial, Meta de Gestão programada para Álcool e outras Drogas, criando e fortalecendo os o ano/2015: colegiados ampliados de saúde mental em 04 AÇÕES: 02 colegiados criados e consonância com as diretrizes da Política de Saúde 02 colegiados implantados Mental. INICIOU ( X ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Neste quadrimestre novamente houve dificuldades em manter o processo de ampliação dos Colegiados de Saúde Mental devido a necessidade de contenção de recursos financeiros a nível nacional, estadual e municipal. 88 RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE/2015: Manteve-se a meta anterior, com pouco progressão nessa área. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Faltaram ser fortalecidas as seguintes ações em saúde mental, tais como: a) Implantar a política da rede de Atenção Psicossocial no Estado, a partir das diretrizes do Ministério da Saúde estabelecidas pela Portaria Nº 3.088 de 23 de dezembro de 2011; b) Com a proposta da política de redes, desenhar, implementar e acompanhar a rede de atenção psicossocial no Estado, através de apoio institucional aos gestores municipais, regionais e a instituições privadas conveniadas com o SUS; c) Suporte aos municípios para incentivar a implantação dos dispositivos e pontos de atenção da rede articulados com os outros pontos da rede, através de análise de projetos dos municípios ou Região de saúde, visitas, reuniões, articulação entre os vários serviços e setores , vistorias e pareceres para implantação dos pontos de atenção; d) Acompanhamento e avaliação dos pontos da rede de atenção psicossocial através de supervisões dos serviços in loco; em parceria com vigilância sanitária, controle e avaliação e auditoria; e) Coordenar e/ou participar de comissões, grupos, conselhos e outros relacionados à área de atenção psicossocial: Grupo de desinstitucionalização, colegiado de coordenadores de saúde mental, Conselho Estadual de Entorpecentes - CONEN, Colegiado de Políticas de Atenção psicossocial e outros; f) Suporte psicossocial às populações específicas como população indígena, hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico-HCTP, população idosa com transtornos mentais em Instituições de Longa Permanência para Idosos-ILPIs; ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DPAIS Coordenação Estadual de Saúde Mental Álcool e Outras Drogas DIRETRIZ 4 – Fortalecimento da Rede de Saúde Mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Objetivo 4.1 - Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais. Indicador 29 – Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial. INDICADOR PACTUADO Meta Pactuada 2015: (M29) – Aumentar a cobertura dos 2015: 0,71/100.000 Centros de Atenção Psicossocial. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Articulação junto ao Programa Nacional de Saúde Mental e Coordenação para planejamento da grade de ações referente a Capacitação dos trabalhadores integrantes rede Saúde Mental. Articulação com regionais com objetivo de socializar importância dos apoiadores participarem do Percurso Formativo em Recife. Meta de Gestão da SESPA (2015): 4.4 – Implementação da Meta de Gestão Rede de Atenção Psicossocial, Álcool e Outras Drogas, programada para o garantindo ações de qualificação para os trabalhadores ano/2015: 89 das RAPS para a prestação adequada dos serviços de 138 AÇÕES de qualificação saúde mental no estado do Pará. (curso, oficina, reunião de sensibilização e eventos) e percurso formativo para os trabalhadores da RAPS – manejo infanto juvenil ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE A política de formação e capacitação deve criar espaços de troca baseados na realidade local, com valorização dos diversos saberes e metodologia participativa, construídos através de intercâmbio entre municípios, coordenação estadual e instituições formadoras, voltados para profissionais de saúde em todos os níveis de atenção. Para a efetivação dessas ações o Ministério da Saúde, gestor nacional do SUS, vem emitindo resoluções legais e medidas administrativas com o intuito de implementar a Política de Saúde Mental. RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE/2015: 85 % da meta foi alcançada, todavia, algumas ainda serão concluídas a partir de 2016. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) A consolidação, expansão e qualificação da rede de atenção à saúde mental, especialmente nos CAPS, foram os principais objetivos das ações e normatizações do Ministério da Saúde. Estes se constituem em serviços estratégicos na organização da rede de atenção à saúde mental num determinado território, a expansão destes foi de extrema importância para mudar o cenário de atenção à saúde mental no Pará. O aparecimento de novos serviços habilitados vêm respaldados pelas iniciativas das políticas públicas de saúde mental gerou um avanço no enfoque do trabalho terapêutico, o qual era centrado no modelo biomédico, e hoje se aprofunda na questão do sofrimento psíquico, tratamento de reabilitação psicossocial realizando abordagens mais completas aos indivíduos. As ações de qualificação dos profissionais da RAPS tem viabilizado a substituição das práticas tradicionais que objetalizavam o doente e seu corpo, hoje se rompem um novo modelo de atenção, no qual a subjetividade é reintegrada com o corpo social dos indivíduos em sofrimento psíquico. Essa tomada de consciência a respeito da importância dessas intervenções produz movimentos de superação da objetalização a que foi submetido o doente e, também, a reconstrução de um corpo subjetivo, social e físico. A criação de serviços substitutivos ao modelo manicomial surgiu como suporte e alternativa a todos os indivíduos em sofrimento psíquico, pois estes dispositivos se apresentam de maneira especializada proporcionando oferta às diversas especificidades de cuidados. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DPAIS Coordenação Estadual de Saúde Mental Álcool e Outras Drogas DIRETRIZ 4 – Fortalecimento da Rede de Saúde Mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. 90 Objetivo 4.1 - Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais. Indicador 29 – Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial. INDICADOR PACTUADO Meta Pactuada 2015: (M29) – Aumentar a cobertura dos 2015: 0,71/100.000 Centros de Atenção Psicossocial. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 4.2 – Meta de Gestão programada para o Implementação da Rede de Atenção ano/2015: Psicossocial, Álcool e Outras Drogas, 157 ações: 22 implantações de CAPS I, 4 incentivando a implantação e/ou CAPS II reclassificados, 10 reclassificações reclassificação de pontos de atenção da de CAPS III, 10 implantações de CAPS AD rede de Atenção Psicossocial (RAPS) em III, 05 implantações CAPS AD, 99 100% das Regiões de Saúde. implantações de leitos, 01 implantação CAPS III, 04 UAI implantados, 02 implantações de CAPS I ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU INICIOU ( x ) NÃO INICIOU ( ) ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 3º QUADRIMESTRE/2015 A mudança na assistência em saúde mental que pretende superar o modelo hospitalocêntrico e segregador, traz consigo muitos desafios na implantação dessa forma de cuidar em liberdade, assim o processo de implantação ou reclassificação do tipo de modalidade dos serviços de saúde mental têm contribuído para a ampliação do atendimento terapêutico e da interação profissional-usuário sob responsabilidade da equipe interdisciplinar que atende nos serviços extra-hospitalares. RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE/2015: 02 CAPS foram reclassificados de CAPS I para CAPS III e CAPS Ad para CAPS Ad III - 24h. O processo de implantação ou reclassificação de pontos de atenção da rede RAPS (que no ano 2015 foram CAPS I - Renascer, que passou a ser CAPS III e o CCDQ antes CAPS III, que passou a ser CAPS MARAJOARA, modalidade CAPS AD III - 24h, representa a uma mudança na ampliação da disponibilidade do serviço especializado em saúde mental e, consequentemente no atendimento aos usuários da rede, por meio de uma abordagem holística, considerando a individualidade do ser humano, o contexto de saúde e doença em que ele está inserido, o relacionamento interpessoal, permeando a co-participação no processo da reabilitação e a promoção do autocuidado como forma de responsabilizar o sujeito pela sua saúde. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 91 DPAIS Coordenação Estadual de Saúde Mental Álcool e Outras Drogas DIRETRIZ 4 – Fortalecimento da Rede de Saúde Mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Objetivo 4.1 - Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais. Indicador 29 – Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial. Meta Pactuada 2015: (M29) – Aumentar a INDICADOR PACTUADO cobertura dos Centros de Atenção 2015: 0,71/100.000 Psicossocial. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 4.5 – META DE GESTÃO PROGRAMADA Implementação da Rede de Atenção Psicossocial, PARA O ANO/2015: Álcool e outras Drogas, realizando monitoramento 76 monitoramentos dos serviços existentes garantindo a prestação de serviços de saúde mental de acordo com a legislação vigente. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE O processo de monitoramento dos serviços existentes de saúde mental foi reduzido a partir de outubro do ano de 2015 pela necessidade de contenção de recursos financeiros a nível estadual, devido a crise econômica no país, mas ainda assim foram realizadas visitas técnicas e monitoramentos dos serviços da Rede de Saúde Mental na capital (Belém, principalmente das Regiões de Saúde da Metropolitana I, II e III) e nos municípios mais próximos. RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE/2015: Realizou-se visitas técnicas e monitoramento em CAPS Santarém, Porto de Moz e Residências Terapêuticas. Apesar da contenção de recursos financeiros, considerou-se esse quadrimestre positivo, na medida em que as ações previstas para este período foram em parte realizadas e, outras foram privilegiadas para a continuação dos trabalhos de monitoramento, tais como: as atividades desinstitucionalização dos pacientes asilares dos Hospitais Psiquiátricos e egressos do Hospital de Custódia de Tratamento Psiquiátrico, com o objetivo de implantar a III RT; Implantação de novos serviços de acordo com o potencial municipal e regional, em especial os leitos de Saúde Mental em Hospital Geral e outros serviços de atenção às crises. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 92 DPAIS Coordenação Estadual de Saúde Mental Álcool e Outras Drogas DIRETRIZ 4 – Fortalecimento da Rede de Saúde Mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Objetivo 4.1 - Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais. Indicador 29 – Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial. INDICADOR PACTUADO Meta Pactuada 2015: (M29) – Aumentar a cobertura dos 2015: 0,71/100.000 Centros de Atenção Psicossocial. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 4.3 – Implementação da META DE GESTÃO Rede de Atenção Psicossocial, Álcool e outras Drogas, PROGRAMADA PARA O incentivando a habilitação de pontos de atenção da rede de ANO/2015: atenção psicossocial RAPS em 80% das Regiões de Saúde. 113 pontos habilitados de dispositivos de atenção psicossocial ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE O Indicador CAPS/ 100.000 habitantes que pretende refletir a situação e as modificações da rede extra hospitalar de saúde mental ao longo dos anos nos mostra um avanço desta política no Estado do Pará que ao final de 2014 indicava 0,71 contando com 46 CAPS I, 15 CAPS II, 03 CAPS III, 06 CAPS AD, 01 CAPS AD III e 03 CAPS i evoluindo para 0,75 em dezembro de 2015 mantendo-nos numa cobertura MUITO BOA (acima de 0,70) ? último padrão de avaliação de cobertura de serviços da Saúde Mental. Tal alteração se deve a habilitação de mais 05 CAPS I e a reclassificação de 01 CAPS I para III. RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE/2015: Os serviços de CAPS que foram habilitados no ano de 2015 representaram o avanço no processo de ampliação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) no Estado do Pará. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Os municípios contemplados com a habilitação dos 05 CAPS I foram: Dom Eliseu, Medicilândia, Ourém, Pacajá e Santana do Araguaia e em Belém a reclassificação do CAPS I para III o qual fica aberto ao público por um período de 24h oferecendo um serviço diferenciado aos nossos usuários. Vale ressaltar que o crescimento abaixo de nossa perspectiva com a habilitação de apenas essa quantidade de serviços é reflexo da crise financeira que o setor saúde vem passando, que demandou corte de recursos financeiros. Assim, esta Coordenação priorizou no ano de 2015, o eixo2 do Plano Estadual de Rede de Atenção que versa sobre a qualificação da rede através de processos de educação permanente. Vale ressaltar que ainda existem no estado 06 serviços ativos de CAPS funcionando, os quais estão aguardando serem habilitados pelo Ministério da Saúde. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 93 DPAIS Coordenação de Mobilização Social DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1 – Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador 57 – Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas. Meta Pactuada 2015: (M57) – Implementar ações de educação INDICADOR permanente para qualificação das redes de Atenção, pactuadas PACTUADO/2015:64% na CIR e aprovadas na CIB. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 11.21 – Implementação de Meta de Gestão Ações de Educação Permanente na Saúde, implementando programada para o ações de prevenção, conscientização pública, mobilização ano/2015: social e combate aos acidentes de motor com 74 ações: 38 oficinas de escalpelamento nos 44 municípios com maior incidência, conscientização pública, assim como implantar os Comitês municipais de mobilização e capacitação, Erradicação dos Acidentes de Motor. 01 seminário estadual e 05 campanhas ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No mês de Setembro a Coordenação de Mobilização Social realizou distintamente ações de Capacitação dos Comitês Municipais e Palestras de Prevenção aos Acidentes de Motor com Escalpelamento nos Municípios de Curralinho e Oeiras do Pará, no período de 01 a 06/09/2015, contemplando 25 pessoas em cada Capacitação; nos Municípios de São Sebastião da Boa Vista e Muaná, no período de 08 a 13/09/2015, capacitando 28 pessoas em cada ação e ainda no município de Santarém, no período de 14 a 21/09/2015, envolvendo um público estimado de 300 pessoas. No mês de Outubro foi seguida a agenda de trabalho para enfrentamento dos Acidentes de Motor com Escalpelamento com a realização de Palestras de Prevenção e Reunião com Gestores Municipais nos municípios de Cametá, de 4 a 10/10, de Ponta de Pedras, de 12 a 18/10, de Limoeiro do Ajuru, de 19 a 24/10, de Breves, de 25 a 31/10, e de Salvaterra, de 29/10 a 01/11. Também foram adotadas Ações de Conscientização Pública no período de 06 a 08 de outubro de 2015, com distribuição de materiais educativos e abordagem direta a populações usuárias de barco e barqueiros em Belém (no Porto da Palha e no Porto do Açaí em 06/10, na Feira do Açaí em 07/10, e no Terminal Hidroviário em 08/10) e nos municípios de Muaná, Curralinho, São Sebastião da Boa Vista, Breves, Portel, Oeiras do Pará, Abaetetuba, Melgaço e Bagre. Em novembro, no período de 03 a 07, Altamira recebeu uma Ação de Prevenção ao Escalpelamento, em mais uma parceria com a Coordenação Estadual de Hepatites Virais e, ao longo do dia 12/11/15, em Belém, aconteceu a Oficina da Comissão Estadual de Erradicação de Acidente com Escalpelamento (CEEAE), com a participação de 2 técnicos da Coordenação de Mobilização Social e 7 membros representantes da Comissão que, durante a mesma, discutiram e agregaram idéias para a 94 Campanha de Natal 2015 em prol das vítimas de escalpelamento. Em Dezembro, aconteceu a Oficina de Monitoramento do Comitê Municipal e as Ações de Prevenção e Conscientização Pública para Erradicação do Escalpelamento no período de 04 a 07/12/2015, no município de Cametá. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Considerando-se o mês de Setembro, a Coordenação deu continuidade as atividades preventivas em busca da conscientização pública e do comprometimento contínuo de 5 municípios com incidência de acidentes no processo de prevenção aos acidentes de motor com escalpelamento, por meio das visitas técnicas e palestras nas comunidades ribeirinhas, visando ampliar as informações sobre os cuidados para se evitar as ocorrências de Escalpelamento. As referidas ações realizadas em setembro ampliaram o percentual da meta estimada de realização de 69 Ações entre Oficinas de Conscientização Pública, Mobilização e Capacitação, já que somaram-se às anteriores, atividades realizadas em mais 5 municípios paraenses, perfazendo-se 52 Ações, num percentual acumulado de 75,4% de meta alcançada até o presente momento. Já no mês de Outubro, foram realizadas Palestras e Reuniões com gestores municipais de 5 municípios e as Ações de Conscientização Pública de Combate ao Escalpelamento referentes à Campanha do Círio de Nazaré 2015, em 10 municípios concomitantemente, ampliando-se o percentual de meta alcançada para 97,1%, já que mais 15 ações aconteceram em Belém e no interior do Estado. No mês de novembro, com a realização de mais uma Ação de Prevenção em Altamira/Oficina integrando as representações da Comissão Estadual de Erradicação de Acidente com Escalpelamento (CEEAE), o percentual de meta alcançada para o ano de 2015 subiu para 98,5%, com 68 ações já realizadas. Em Dezembro, com a realização da Oficina de Monitoramento do Comitê Municipal e de Ações de Prevenção e Conscientização Pública de Combate ao Escalpelamento no município de Cametá, no período de 04 a 07 de dezembro, foram finalizadas as 69 Oficinas planejadas para 2015, que somadas às 05 Campanhas Pontuais para Erradicação do Escalpelamento já relacionadas, contemplaram a meta pactuada pela Coordenação, com 74 Ações realizadas, perfazendo 100% de meta alcançada. Além do cumprimento das metas, ressalta-se ainda que se trabalhou na Ação do Natal Solidário 2015, em que foram angariadas contribuições de brinquedos e alimentos numa Campanha de Arrecadação Multisetorial ao longo do mês de dezembro, sendo estas doações entregues às vítimas de acidente com escalpelamento presentes Confraternização e Lanche Coletivo no Espaço Acolher, no dia 16/12/2015. ANÁLISE CUMULATIVA ANO 2015 (1º., 2º. e 3º. QUADRIMESTRES) na Tarde de 95 Considerando como DIRETRIZES/META DE GESTÃO para 2015, a Implementação de Ações de Prevenção, Conscientização Pública, Mobilização Social e Combate aos Acidentes de Motor com Escalpelamento nos municípios paraenses com maior incidência, assim como, a Implantação dos Comitês Municipais, acredita-se que estas foram atingidas pois, das 74 AÇÕES PACTUADAS, entre Oficinas de Conscientização Pública, Mobilização e Capacitação e Campanhas Pontuais para Orientação Educativa de usuários de embarcações, barqueiros, estudantes, professores e população em geral, foram as 74 REALIZADAS, alcançando-se um percentual de 100% da META PLANEJADA. Por ser a Erradicação dos Acidentes de Motor com Escalpelamento uma Política de Governo do Estado do Pará, a Coordenação de Mobilização Social desenvolve um trabalho contínuo nesse sentido e por meio dessas ações, investiu esforços e contemplou os municípios com incidência de casos nas REGIÕES DE SAÚDE METROPOLITANA I, METROPOLITANA II, METROPOLITANA III, TOCANTINS, MARAJÓ I, MARAJÓ II, BAIXO AMAZONAS e XINGU. Em adição, ressalta-se como avanço significante para alcance da prevenção aos acidentes, a produção de 3 VÍDEOS (sendo 2 com depoimentos de vítimas de escalpelamento e 1 com a apresentação das estratégias e avanços institucionais para combate aos acidentes) que estão sendo veiculados na mídia televisiva (TV CULTURA) desde agosto de 2015. Este mês é de grande importância para a Coordenação pois, dia 28/08 é o Dia Nacional de Combate ao Escalpelamento e durante esse mês, enfatizou-se as discussões intersetoriais sobre a temática, estabeleceu-se parcerias em nível de Gestão e ampliou-se tanto as atividades de Capacitação de Profissionais da Saúde e Educação quanto de Conscientização Pública à comunidade em geral. Esses avanços aconteceram durante a 1ª SEMANA ESTADUAL DE COMBATE AO ESCALPELAMENTO que foi a forma ampliada do V SEMINÁRIO ESTADUAL previsto para este ano de 2015, cumprindo-se assim em 100% o planejamento desta Coordenação para o corrente ano. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 96 DPAIS Coordenação de Mobilização Social DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da at. básica. Indicador 2 – Proporção de internações por condições sensíveis à Atenção Básica. INDICADOR PACTUADO Meta Pactuada 2015: (M2) – Redução de internações por 2015:37,04% causas sensíveis à Atenção Básica. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.60 – Implementação de Meta de Gestão Serviços da Atenção Primária, sensibilizando os municípios programada para o para o processo de adesão ao Programa Saúde na Escola - ano/2015: PSE em 100% e capacitar as ESF e os profissionais de 24 ações: 13 oficinas, 10 educação em 60% dos municípios que aderirem ao PSE na monitoramentos e 01 Estratégia Saúde da família e de educação.. Encontro Estadual do Programa Saúde na Escola/PSE ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No terceiro quadrimestre foram realizadas (6) seis oficinas, atingindo seis regiões de saúde (Metro I, II, III; Carajás; Baixo Amazonas; Araguaia), com a participação de 36 municípios. Nestas oficinas foram capacitados um total de 240 profissionais, distribuídos nas áreas da saúde, educação e sociedade civil. No que se refere a monitoramento esta ação não foi realizada in loco devido redução de recursos financeiros. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Ao fecharmos o terceiro quadrimestre verifica-se que as metas previstas de oficinas de capacitação para as ações do PSE foram atingidas em 100%. No entanto com relação ao monitoramento in loco não foi atingido. Entretanto, todo apoio técnico necessário aos municípios para retirada de dúvidas quanto ao programa foi dado via fone ou e-mail. Enfim, ao rever as ações realizadas em 2015 podemos dizer que atingimos as metas em 100% nas oficinas, 100% nos Seminário o qual contou com a participação de técnicos do Ministério da Saúde e técnicos de 40 municípios do estado do Pará. Ao analisarmos a situação da adesão ao programa, no ano corrente 92% dos municípios do Pará aderiram ao PSE, ficaram apenas 13 municípios fora deste programa. Situação as quais continuaremos trabalhando na sensibilização para que venham a aderir em 2016. Quanto a ação de monitoramento in loco não foi atingida, por razões já citada acima. Fora as ações programáticas inúmeras outras ações foram realizadas, tais como participação e apoio a parceria com a UNICEF nas capacitações aos adolescentes indígenas e quilombolas. Ações voltadas aos adolescentes e jovens por ocasião das comemorações a 97 esta faixa etária; a integração para ações com outras coordenações do DASE e até outra diretoria como a Hepatites Virais. Ainda registramos participação desta coordenação na reunião anual dos coordenadores nacionais do PSE realizada no Rio de Janeiro, com objetivo de troca de experiências entre os estados. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DPAIS Coordenação Saúde do Homem DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 2 – Proporção de internações por condições sensíveis à Atenção Básica. Meta Pactuada 2015: (M2) – Redução de internações por INDICADOR PACTUADO/2015: 37,04% causas sensíveis à Atenção Básica. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) O indicador é realizado através das Oficinas para a implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.63 – Implementação de Meta de Gestão programada Serviços da Atenção Primária, implantando e para o ano/2015: 66 ações: 09 oficinas, 05 implementando a Política Estadual de Atenção Integral a monitoramentos, 50 ações Saúde do Homem em 50% dos municípios. educativas e 02 eventos alusivos ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No 3º quadrimestre foram realizados 04 oficinas (03 para a implantação da PNAISH e 01 para a prevenção de violências) e 27 ações educativas ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) - Oficina para a implantação da PNAISH na RS Carajás (Dom Elizeu, Eldorado do Carajás, Itupiranga, Marabá, Rondon do Pará e São Geraldo do Araguaia) - Oficina para a implantação da PNAISH na RS Marajó I (Afuá, Cachoeira do Arari, Chaves, Muaná, Ponta de Pedras, Santa Cruz do Arari, São Sebastião da Boa Vista, Soure) - Oficina para a implantação da PNAISH na RS Marajó II (Breves, Melgaço e Portel) - Oficina de prevenção à violência / Programa Saúde na Escola na RS Araguaia (Conceição do Araguaia, Redenção, Santa Maria das Barreiras, Cumaru do Norte, Xinguara e Santana do Araguaia) - O Novembro Azul foi realizado por meio de 27 ações educativas em diversos órgãos estaduais e federais. A partir do apresentado neste quadrimestre a meta era de 9 oficinas, mas foram realizadas 5 98 (o que contabiliza 55% da meta alcançada), sendo que no primeiro semestre foi realizada 1 oficina e após a troca de coordenação em julho foram realizadas 4 oficinas. Quanto a realização dos eventos Alusivos: A data alusiva ao Dia do Homem (15 de julho) foi comemorada no dia 14 de agosto de 2015, com uma ação educativa realizada em parceria com a Secretaria de Estado de Administração (SEAD) O desempenho da Coordenação teve uma ligeira melhora. O Novembro Azul foi realizado por meio de 27 ações educativas em diversos órgãos estaduais e federais. Na meta constam 2 eventos alusivos com 100% cumprido. Na meta da porcentagem de municípios com implantação da política a meta é de, ao menos, 50% dos municípios. Tivemos implantação em 77 municípios ou seja 106, 9% da meta. Quanto as Ações educativas da meta de 50 ações foi alcançado 90% da meta com 45 ações realizadas. Quanto aos monitoramentos não foram realizados devido a escassez de recursos priorizandose as oficinas de implantação e os eventos alusivos. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DPAIS Coordenação Saúde do Homem DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M7) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de média complexidade 0,37/100 selecionados para população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) O indicador é realizado através das Oficinas para a implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.74 – Implementação Meta de Gestão programada para o das ações do Hospital de Custódia, realizando a ano/2015: 24 ações: implantação e implementação da Política Saúde 12 monit. assessoramentos prisional em 50% das unidades prisionais por 12 capacitações município do estado do Pará com unidade prisional em seu território. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) 99 RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Foram realizados 6 capacitações: sendo 2 nos sistemas E-SUS AB e Hórus, e as demais em saúde do homem, detecção e acolhimento de teste rápido de sífilis e AIDS e manejo da tubérculo. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Avalia-se que apesar de não ter cumprido a meta original. as 6 capacitações realizadas atingiram um percentual de 50% da meta de capacitações, considerando-se como um bom resultado no ano. Com relação aos monitoramentos não foi possível a realização. Foram reprogramados para o PPA 2016-2019. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DPAIS Coordenação Presença Viva DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 2 – Proporção de internações por condições sensíveis à Atenção Básica(ICSAB) Meta Pactuada 2015: (M2) – Redução de internações por INDICADOR PACTUADO/2015:37,04% causas sensíveis à Atenção Básica. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.66 – Implementação Meta de Gestão programada para das ações do Presença Viva, realizando ações de saúde o ano/2015: 240.000 procedimentos com atendimento itinerante para garantir acesso aos serviços básicos. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No 3º quadrimestre realizamos ação de atendimento de saúde (clinica médica, pediatria, cardiologia, ginecologia, otorrinolaringologia) para atender as solicitações do PROPAZ CIDADANIA nos bairros, FASEPA, IFPA, Outubro Rosa em Vila dos Cabanos, Vila do Conde e Moju. Em Setembro: Realizamos ações de Saúde nos locais abaixo; Moju (ação emergencial de enfermagem): 648 P.A, 43 verificação Glicemia; Ação PROPAZ nos bairros - Praça do Jaú: 53 consultas de clinica geral, 30 consultas de pediatria, 136 testes de Hepatite B e C, 68 testes de Sifilis, 68 Testes de HIV, 38 vacinas, 101 receitas prescritas e 968 medicamentos dispensados. Ação FASEPA para os servidores: 146 P.A, 135 verificação Glicemia; 100 Ação PROPAZ nos bairros - Marituba: 31 consultas de clinica geral, 34 consultas de pediatria, 75 testes de Hepatite C,75 testes de Sifilis, 75 Testes de HIV, 46 receitas prescritas e 286 medicamentos dispensados. Ação PROPAZ nos bairros - Pratinha (ACISO/AERONAUTICA): 334 consultas de clinica geral, 193 consultas de pediatria, 184 consultas de ginecologia, 68 consultas de cardiologia, 70 consultas de otorrinolaringologia, 67 eletrocardiogramas, 264 testes de Hepatite B e C, 200 testes de Sifilis, 200 Testes de HIV, 544 receitas prescritas e 9.225 medicamentos dispensados. Em Outubro: Realizamos ações de Saúde nos locais abaixo; Moju (ação emergencial de enfermagem): 281 P.A, 59 verificação Glicemia; Ação PROPAZ nos bairros - Icoaraci: 60 consultas de clinica geral, 53 consultas de pediatria, 100 testes de Hepatite B, 100 testes de Sifilis, 100 Testes de HIV, 103 receitas prescritas e 1.585 medicamentos dispensados. Ação Outubro Rosa - Vila do Cabanos: 528 consultas de ginecologia, 256 exames de mamografia; Ação (ação emergencial de pediatria) - Vila do Conde: 421 consultas de pediatria, 129 atendimentos de enfermagem; Ação IFPA para os servidores: 39 P.A, 35 verificação Glicemia; Ação PROPAZ nos bairros - Marambaia: 32 consultas de clinica geral, 30 consultas de ginecologia, 45 consultas de mastologia, 184 testes de Hepatite B e C, 92 testes de HIV, 92 testes de sifilis, 26 receitas prescritas e 1.048 medicamentos dispensados. Em Novembro: Realizamos ações de Saúde nos locais abaixo; Ação PROPAZ nos bairros - Parque ambiental Utinga: 25 consultas de clinica médica, 70 aferição de P.A, 56 verificação de Glicemia, 06 receitas prescritas e 34 medicamentos dispensados. Ação PROPAZ nos bairros - Mangueirão: 29 consultas de clinica médica, 30 consultas de pediatria, 28 consultas de ginecologia, 60 receitas e 752 medicamentos dispensados. Ação PROPAZ - Município de Santa Barbara - 58 consultas de clinica médica, 48 consultas de pediatria, 53 aferição de P.A, 104 receitas e 1.783 medicamentos dispensados. Ação de Enfermagem para os servidores SEAD - 159 aferições de P.A e 110 verificação de Glicemia. Ação PROPAZ nos bairros - Praça da Sé: 40 consultas de clinica médica, 33 consultas de pediatria, 23 consultas de ginecologia, 62 receitas e 1.785 medicamentos dispensados. Ação PROPAZ/Marajó - Município de Bagre: 129 consultas de clínica médica, 145 consultas de ginecologia, 153 consultas de pediatria, 210 receitas e 3.271 medicamentos dispensados. Ação PROPAZ/Marajó - Município Curralinho: 140 consultas de clínica médica, 126 consultas de ginecologia, 134 consultas de pediatria, 206 receitas e 2.044 medicamentos dispensados. Em Dezembro: Realizamos ações de Saúde nos locais abaixo; Ação PROPAZ/Marajó - Município de Portel: 143 consultas de clinica médica, 153 consultas de pediatria, 161 consultas de ginecologia, 245 receitas e 599 medicamentos dispensados. 101 Ação PROPAZ/Bairros - bairro Tenoné: 34 consultas de clinica médica, 27 consultas de pediatria, 33 consultas de ginecologia, 78 aferições de P.A, 78 receitas e 2655 medicamentos dispensados. Ação PROPAZ/ Marajó - Município de Breves: 163 consultas de clinica médica, 179 consultas de pediatria, 171 consultas de ginecologia, 294 receitas e 3803 medicamentos dispensados. Ação PROPAZ/Bairros - bairro Paracuri II: 29 consultas de clinica médica, 34 consultas de pediatria, 28 consultas de ginecologia, 28 consultas de cardiologia, 79 aferições de P.A, 77 receitas e 1033 medicamentos dispensados. Ação PROPAZ/Marajó - Município de Melgaço: 117 consultas de clinica médica, 128 consultas de pediatria, 131 consultas de ginecologia, 206 receitas e 2630 medicamentos dispensados. Ação PROPAZ/Municipio de Benevides: 294 testes rápidos e 82 vacinas. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) As ações programadas ocorreram nos Município de Belém, Moju, Barcarena e Região do Marajó para atender o Calendário de Ações de Saúde Itinerante. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DEAF Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica DIRETRIZ 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo 8.1 – Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) e do envio do conjunto de dados por meio do serviço WebService como estratégia para o fortalecimento do sistema de gestão da Assistência Farmacêutica no SUS. Indicador (54) – Percentual de municípios com o Sistema Hórus implantado ou enviando o conjunto de dados por meio do serviço WebService. Meta Pactuada 2015: (M 54) – Meta regional e estadual: INDICADOR Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência PACTUADO/2015:67,36% Farmacêutica (Hórus) ou enviar o conjunto de dados por meio do serviço WebService, em X% dos municípios. Objetivo 8.2 – Qualificar os serviços de Assistência Farmacêutica nos municípios com população em extrema pobreza. Indicador (55) – Proporção de municípios da extrema pobreza com farmácias da Atenção Básica e centrais de abastecimento farmacêutico estruturados. Meta Pactuada 2015: (M 55) – Meta regional e estadual: x% dos INDICADOR municípios com população em extrema pobreza, constantes no PACTUADO/2015:55% Plano Brasil Sem Miséria, com farmácias da Atenção Básica e centrais de abastecimento farmacêutico estruturados na região de Saúde ou estado. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 102 Meta de Gestão da SESPA (2015): 8.2 – Apoio às Ações da Meta de Gestão Assistência Farmacêutica na Atenção Básica, apoiando a programada para o reestruturação da Central de Abastecimento Farmacêutico – ano/2014: 17 assessorias técnicas CAF em 50% dos municípios das Regiões de Saúde. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE . No 3° quadrimestre de 2015 foram assessorados --- municípios: Monte Alegre, Placas, Mojui dos Campos, Terra Santa, Juruti, Santarém, Prainha, Óbidos, Belterra, Primavera, Altamira, Capanema, Bom Jesus do Tocantins, Bonito, Bragança, Tracauteua, Brasil Novo, Porto de Moz, Anapú, Vitoria do Xingu, Pacajás, São José Porfírio e São Geraldo. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) No 3° quadrimestre 23 municípios foram assessorados, totalizando 294,12% da meta programada anual. ANÁLISE DE 2015: No ano de 2015, 50 municipios foram assessorados, totalizando 294,12% da meda programada anual. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DEAF Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica DIRETRIZ 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo 8.1 – Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) e do envio do conjunto de dados por meio do serviço WebServicecomo estratégia para o fortalecimento do sistema de gestão da Assistência Farmacêutica no SUS. Indicador (54) – Percentual de municípios com o Sistema Hórus implantado ou enviando o conjunto de dados por meio do serviço WebService. Meta Pactuada 2015: (M 54) – Meta regional e estadual: INDICADOR Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência PACTUADO/2015:67,36 Farmacêutica (Hórus) ou enviar o conjunto de dados por meio do serviço WebService, em X% dos municípios. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 8.1 - Apoio às Ações da Meta de Gestão Assistência Farmacêutica na Atenção Básica, promovendo o uso programada para o racional de medicamentos em 50% dos municípios da Região ano/2015: 01 capacitação de Saúde. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE NÃO INICIOU ( ) 103 A aquisição dos medicamentos do componente especializado e de demanda administrativa foi realizada com regularidade durante o quadrimestre. A capacitação foi realizada para o 10º CRS e para 23 municípios (Monte Alegre, Placas, Mojui dos Campos, Terra Santa, Juruti, Santarém, Prainha, Óbidos, Belterra, Primavera, Altamira, Capanema, Bom Jesus do Tocantins, Bonito, Bragança, Tracauteua, Brasil Novo, Porto de Moz, Anapú, Vitoria do Xingu, Pacajás, São José Porfírio, São Gerald)o. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) A aquisição dos medicamentos do componente especializado e de demanda administrativa foi realizada com regularidade durante o quadrimestre. A capacitações realizadas nos quadrimestres abrangeram 33 municípios do Estado e 84,62% dos Centros Regionais de Saúde. ANÁLISE DE 2015: No ano de 2015, a aquisição dos medicamentos do componente especializado e de demanda administrativa foi realizada com regularidade. A meta anual foi alcançada com duas capacitações abrangendo 33 municípios do Estado e 84,62% dos Centros Regionais de Saúde. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DEAF Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica DIRETRIZ 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo 8.1 – Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) e do envio do conjunto de dados por meio do serviço WebService como estratégia para o fortalecimento do sistema de gestão da Assistência Farmacêutica no SUS. Indicador (54) – Percentual de municípios com o Sistema Hórus implantado ou enviando o conjunto de dados por meio do serviço WebService. Meta Pactuada 2015: (M 54) – Meta regional e INDICADOR PACTUADO/2015: estadual:Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) ou enviar o conjunto de 67,36 dados por meio do serviço WebService, em X% dos municípios ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 8.3 – Apoio às Meta de Gestão programada para o Ações da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica, ano/2015: apoiando as ações de Farmacovigilância em 100% 13 CRS apoiados (01 campanha, 01 treinamento) das Regiões de Saúde. 104 INICIOU ( ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) No 3º quadrimestre de 2015 foi realizado 1 treinamento para o 10º CRS. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE 2015: No 3º quadrimestre de 2015 foi realizado 1 treinamento abrangendo o 10ºCRS, totalizando 84,62%. ANÁLISE DE 2015: No ano de 2015, 11 Centros Regionais de Saúde foram capacitados quanto à implantação do sistema HORUS, totalizando 84,62% da meta programada anual. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DEAF Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica DIRETRIZ 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo 8.1 – Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) e do envio do conjunto de dados por meio do serviço WebService como estratégia para o fortalecimento do sistema de gestão da Assistência Farmacêutica no SUS. Indicador (54) – Percentual de municípios com o Sistema Hórus implantado ou enviando o conjunto de dados por meio do serviço WebService. Meta Pactuada 2015: (M 54) – Meta regional e INDICADOR estadual:Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência PACTUADO/2015: 67,36% Farmacêutica (Hórus) ou enviar o conjunto de dados por meio do serviço WebService, em X% dos municípios. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 8.4 – Apoio às Ações da Meta de Gestão programada Assistência Farmacêutica na Atenção Básica, ampliando o para o ano/2015: elenco de medicamentos fitoterápicos da assistência 13 Regiões de Saúde farmacêutica básica em 50% dos municípios das Regiões de apoiadas (01 campanha, Saúde. 01 treinamento) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No 3º quadrimestre de 2015 foi realizado 1 treinamento para o 10º CRS. . 105 ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE 2015: No 3º quadrimestre de 2015 foi realizado 1 treinamento abrangendo o 10ºCRS, totalizando 84,62%. ANÁLISE DE 2015: No ano de 2015, 11 Centros Regionais de Saúde foram capacitados quanto à implantação do sistema HORUS, totalizando 84,62% da meda programada anual ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DEAF Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica DIRETRIZ 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo 8.1 – Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) e do envio do conjunto de dados por meio do serviço WebService como estratégia para o fortalecimento do sistema de gestão da Assistência Farmacêutica no SUS. Indicador (54) – Percentual de municípios com o Sistema Hórus implantado ou enviando o conjunto de dados por meio do serviço WebService. Meta Pactuada 2015: (M 54) – Meta regional e INDICADOR PACTUADO/2015:67,36% estadual:Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) ou enviar o conjunto de dados por meio do serviço WebService, em X% dos municípios ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 8.5 – Meta de Gestão programada para o Cofinanciamento da Assistência Farmacêutica, ano/2015:163 repasses garantindo o repasse de recurso financeiro do componente básico para 100% dos municípios das Regiões de Saúde. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Foi realizado o repasse para todos os 144 municipios referente aos meses de janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho e agosto de 2015. O repasse de medicamentos para as unidades dispensadoras de medicamentos especializados. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE 2015: No 3º quadrimestre, o repasse referente às unidades dispensadoras de medicamentos especializados foi realizado em 100%. Foi realizado o repasse para todos os 144 municipios referente aos meses de janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho e agosto de 2015. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 106 DEAF Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica DIRETRIZ 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo 8.1 – Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) e do envio do conjunto de dados por meio do serviço WebServicecomo estratégia para o fortalecimento do sistema de gestão da Assistência Farmacêutica no SUS. Indicador (54) – Percentual de municípios com o Sistema Hórus implantado ou enviando o conjunto de dados por meio do serviço WebService. Meta Pactuada 2015: (M 54) – Meta regional e INDICADOR estadual:Implantar o Sistema Nacional de Gestão da PACTUADO/2015:67,36% Assistência Farmacêutica (Hórus) ou enviar o conjunto de dados por meio do serviço WebService, em X% dos municípios ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 8.7 – Meta de Gestão programada para Implementação da Assistência Farmacêutica de Média e o ano/2015: Alta Complexidade, reestruturando 100% das Centrais 04 reestruturados (2º CRS, 3º CRS, 7º CRS e 9º CRS) de Abastecimento Farmacêutico do nível estadual (CAF Estadual e Regionais de Saúde). INICIOU ( ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( x ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Nenhuma das (4) quatro CAF foi estruturada no 3° quadrimestre. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE 2015: As CAFs do 2° CRS, 3° CRS, 7° CRS e 9° CRS não foram estruturadas por insuficiência orçamentária. ANÁLISE DE 2015: No ano de 2015, As CAFs do 2° CRS, 3° CRS, 7° CRS e 9° CRS não foram estruturadas por insuficiência orçamentária. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 107 DEAF Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica DIRETRIZ 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo 8.1 – Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) e do envio do conjunto de dados por meio do serviço WebService como estratégia para o fortalecimento do sistema de gestão da Assistência Farmacêutica no SUS. Indicador (54) – Percentual de municípios com o Sistema Hórus implantado ou enviando o conjunto de dados por meio do serviço WebService. Meta Pactuada 2015: (M 54) – Meta regional e estadual: INDICADOR Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência PACTUADO/2015: 67,36% Farmacêutica (Hórus) ou enviar o conjunto de dados por meio do serviço WebService, em X% dos municípios ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 8.8 – Implementação da Meta de Gestão programada Assistência Farmacêutica de Média e Alta Complexidade, para o ano/2015: garantindo a oferta regular de medicamentos dos 33 repasses componentes estratégico e especializado 100% nas Regiões de Saúde. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Foram realizados os 33 repasses para todas as regionais de saúde e unidades dispensadoras de medicamentos especializados. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE 2015: No 3° quadrimestre a meta foi alcançada em sua totalidade, os medicamentos dos componentes estratégicos e especializados foram distribuídos de forma regular para as regionais de saúde e unidades dispensadoras de medicamentos especializados. ANÁLISE DE 2015: No ano de 2015, a meta foi alcançada em sua totalidade, os medicamentos dos componentes estratégicos e especializados foram distribuídos de forma regular para as regionais de saúde e unidades dispensadoras de medicamentos especializados. ANEXOS 3 ºQUADRIMESTRE DEAF Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica DIRETRIZ 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. 108 Objetivo 8.1 – Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) e do envio do conjunto de dados por meio do serviço WebServicecomo estratégia para o fortalecimento do sistema de gestão da Assistência Farmacêutica no SUS. Indicador (54) – Percentual de municípios com o Sistema Hórus implantado ou enviando o conjunto de dados por meio do serviço WebService. Meta Pactuada 2015: (M 54) – Meta regional e estadual: Implantar INDICADOR o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) PACTUADO/2015: 67,36% ou enviar o conjunto de dados por meio do serviço WebService, em X% dos municípios ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 8.6 – Implementação da META DE GESTÃO Assistência Farmacêutica de Média e Alta Complexidade, PROGRAMADA PARA O implantando o HORUS - Básico e Especializado em 100% das ANO/2015: Regionais de Saúde e Unidades Dispensadoras de 02 capacitações (11º CRS e 13º CRS) Medicamentos. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 1 Centros Regionais de Saúde e todas as unidades dispensadoras de medicamentos especializados foram capacitadas no 3° quadrimestre ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE 2015: As unidades dispensadoras de medicamentos especializados foram capacitadas em 100% também no 3º quadrimestre; e 1 Centro Regionais de Saúde foi capacitado em dezembro de 2015. Ainda totalizamos 50% da meta anual pactuada pois o 13° será capacitado no 1° quadrimestre de 2016. ANÁLISE DE 2015: No ano de 2015, As unidades dispensadoras de medicamentos especializados foram capacitadas em 100% também no 3º quadrimestre; e 1 Centro Regional de Saúde foi capacitado em dezembro de 2015. Ainda totalizamos 50% da meta anual pactuada pois o 13° será capacitado no 1° quadrimestre de 2016. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DEAF Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica DIRETRIZ 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo 8.2 – Qualificar os serviços de Assistência Farmacêutica nos municípios com população em extrema pobreza. Indicador (55) – Proporção de municípios da extrema pobreza com farmácias da Atenção 109 Básica e centrais de abastecimento farmacêutico estruturados. Meta Pactuada 2015: (M 55) – Meta regional e estadual: x% dos municípios com população em extrema pobreza, constantes no INDICADOR Plano Brasil Sem Miséria, com farmácias da Atenção Básica e PACTUADO/2015:55% centrais de abastecimento farmacêutico estruturados na região de Saúde ou estado. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 8.9 – Apoio à Estruturação META DE GESTÃO das Centrais de Abastecimento Farmacêutico, apoiando a PROGRAMADA PARA O implantação do HORUS - Sistema Nacional de Assistência ANO/2015: 13 capacitações Farmacêutica em 50% dos municípios das Regiões de Saúde. abrangendo 50% dos municípios dos CRS ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 2015: No 3º quadrimestre de 2015 foram realizadas duas capacitações para a implantação do HÓRUS abrangendo os municípios de Monte Alegre, Placas, Mojui dos Campos, Terra Santa, Juruti, Santarém, Prainha, Óbidos, Belterra, Primavera, Altamira , Capanema, Bom Jesus do Tocantis, Bonito, Bragança, Tracauteua, Brasil Novo, Porto de Moz, Anapú, Vitória do Xingú, Pacajás, São Hosé Porfírio e São Geraldo. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE 2015: No 3° quadrimestre foram realizadas duas capacitação abrangendo 23 municípios, totalizando 38,46% da meta programada anual. ANÁLISE DE 2015: No ano de 2015, 34,72% municípios do estado foram capacitados quanto à implantação do sistema HORUS em cinco capacitações, totalizando 38,46% meta anual. Os municípios do QUALISUS já receberam os equipamentos de informática no 1º quadrimestre para a implantação do HÓRUS na área da Assistência Farmacêutica, resultando em 100% da atividade concluída. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 110 2. INDICADORES DA ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE EM SAÚDE DESENVOLVIDOS PELA SESPA: NÍVEL CENTRAL 111 DDRAR Assessoria de Planejamento DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: 0,52/1000 clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.2 – Apoio ao Desenvolvimento dos Serviços de Média e Alta Complexidade, Meta de Gestão Programada apoiando tecnicamente no assessoramento aos Centros p/o ano de 2015: Regionais no fortalecimento da gestão dos programas das 19 estabelecimentos apoiados regiões de saúde. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( X ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE NÃO INICIOU ( ) ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Devido a contenção de despesas, não houve execução desta meta no quadrimestre. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DDRAR DIREÇÃO DDRAR DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. Indicador 11 – Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado. Meta Pactuada 2015: (M11) – Ampliar os serviços hospitalares com contrato INDICADOR de metas firmado. PACTUADO/2015: 11 convênios celebrados ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.49 –Implementação de Co-gestão META DE GESTÃO Hospitalar e de Serviços Assistenciais, estabelecendo compromissos e PROGRAMADA PARA O metas para sustentabilidade da gestão hospitalar e de serviços ANO/2015: assistenciais 11 serviços 112 cofinanciados ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Manutenção do Convênio 13/2012-6: SESPA/Instituto Pobres Servos da Divina Providência. Objeto: Manutenção da Unidade de Referencia Especial em Reabilitação Infantil - URE REI, Apostilamento:01/2013. Assinatura:01/07/2014( Repassado). Fonte GP Pará. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DDRAR Direção DDRAR DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo). 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico cirúrgicas de média 3,78/100 complexidade na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos ambulatoriais de alta INDICADOR PACTUADO/2015: 2,63/100 complexidade selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta 0,52/1000 complexidade na população residente. 113 ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.8 – Meta de Gestão Programada p/o ano de Implantação de Hospitais de Média e Alta 2015: Complexidade, construindo o Hospital de 100% construído Média e Alta Complexidade na Região de Tocantins (emenda parlamentar) ABAETETUBA. (M7, M8, M9 e M10) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Sem registro. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DDRAR DIREÇÃO DDRAR DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população 3,78/100 residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a 2,63/100 população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: 0,52/1000 clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO 114 (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.30 – Implantação de Meta de Gestão Programada Ações de Média e Alta Complexidade, implementando as p/o ano de 2015: ações de Média e Alta Complexidade nos 12.000.000 procedimentos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE NÃO INICIOU ( ) Sem registro. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DDRAR Direção DDRAR DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população 3,78/100 residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a 2,63/100 população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população 0,52/1000 residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Acompanhar os repasses financeiro para manutenção do contrato de gestão dos hospitais regionais sob gestão das Organizações Sociais. Altamira, Ananindeua( Hospital Metropolitano e 115 Hospital Galileu), Breves, Marabá, Paragominas, Redenção e Santarém, bem como as metas e indicadores. Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.48 – Manutenção Meta de Gestão Programada p/o do contrato de gestão dos hospitais, realizando repasses ano de 2015: 108 repasses realizados para manutenção dos Hospitais. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 03 repasses financeiros ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) No 3º QUADRIMESTRE, foram repassados os recursos financeiros para a gestão dos hospitais regionais: Hospital Regional Público do Araguaia- REDENÇÃO Hospital Regional Público da Transamazônica- ALTAMIRA e Hospital Regional Público do Sudeste – MARABÁ. Os demais estão aguardando repasse. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DARES Departamento de Acompanhamento da Regionalização da Saúde DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população 3,78/100 residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a 2,63/100 população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: 0,52/1000 clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.47 – Apoio ao Meta de Gestão Programada desenvolvimento dos serviços de Média e Alta p/o ano de 2015: 116 Complexidade, monitorando, assessorando e avaliando os serviços. INICIOU ( ) 13 municípios apoiados (Altamira, Breves, Cametá, Conceição do Araguaia, Marabá, Redenção, Santa Isabel do Pará, Santarém, São Miguel do Guamá e Tucuruí) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( X ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Sem registro. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DARES Departamento de Acompanhamento da Regionalização da Saúde DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.15 – Apoio ao Meta de Gestão Programada desenvolvimento dos serviços de Média e Alta p/o ano de 2015: Complexidade, assessorando na construção da rede de Não informou atenção secundária nas regiões de saúde. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( X ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE NÃO INICIOU ( Sem atividade. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Devido a contenção de despesa, não ações neste quadrimestre. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE ) 117 DARES Departamento de Acompanhamento da Regionalização da Saúde DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a 2,63/100 população residente 2 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: 0,52/1000 clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.4 – Implementação de ações de média e alta complexidade, implantando e Meta de Gestão Programada p/o implementando as linhas de cuidados e protocolos ano de 2015: assistenciais nos Estabelecimentos Assistenciais de Não informou Saúde. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( X ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Em detrimento da falta de logística, não houve ação para esta meta. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 118 CEPED Coordenação Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M7) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015 (10): Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: 0,52/1000 internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Elaborar, avaliar, monitorar, coordenar e executar as políticas públicas de saúde direcionadas a pessoa com deficiência no estado do Pará. Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.2 – Concessão de Meta de Gestão Programada p/o órteses e próteses e meios de locomoção, diminuindo o ano de 2015: 15.737 concessões cadastro de pacientes que necessitam de órtese e prótese e meios de locomoção no Estado do Pará. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) NÃO INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( x ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Aguardando finalização do processo de aquisição. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Processo 2014/403693 - ÓRTESES, PRÓTESES, CALÇADOS E PALMILHAS ORTOPEDICAS - processo está em fase de avaliação para ser realizado por Credenciamento, conforme espelho do protocolo em anexo;retornou a esta CEPED para adequações, conforme espelho do protocolo em anexo, ressaltando que está sendo organizado novo processo licitatório, visto que, no último nenhuma firma apresentou preço compatível com a tabela do SUS.022/SESPA/2015 ? as amostras passaram por avaliação técnica da fonoaudióloga responsável que solicitou algumas adequações à empresa, processo já encaminhado a CPL, ; - Processo 2014/417096 - PROTESE OCULAR E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ? processo está sendo analisado pelo Ministério Público Federal em conjunto com a Ouvidoria da SESPA, Núcleo de Demanda Jurídica da SESPA, Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Pessoa com Deficiência e Assessoria Jurídica do Hospital Betina Ferro para em conjunto decidir qual o tipo de prótese ocular que será liberado pela ANVISA para podermos realizar a aquisição e posteriormente a dispensação. Na última reunião no dia 10/06/2015 o Ministério Público Federal destinou setença para que a SESPA e o Hospital Betina Ferro regularize o serviço. Processo está nesta CEPED aguardando definição para novo processo licitatório, visto que, nenhuma firma se habilitou no último.- Processo 2014/193413 - ÓRTESE CORRETIVA (ÓCULOS) ? processo - Processo 2014/89048 - PROTESE AUDITIVA ? Pregão Eletrônico - Processo 2014/35449 - Pregão Eletrônico 019/SESPA/2015 MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO (ANDADOR, MULETA, CADEIRA DE RODAS E CARRINHO) ? O Pregão Eletrônico nº 019/SESPA/2015 está homologado aguardando empenho. O processo está na CPL, conforme espelho do protocolo em anexo.de 2014 e somente em 2015 foram homologados, houve avaliação técnica do produto e estão no aguardo do empenho para aquisição dos produtos solicitados. Ressaltamos que em decorrência da morosidade na tramitação dos processos e para o empenho, não tivemos condições de realizar a dispensação de OPMs conforme o previsto.imediato do usuário, é realizada a compra seguindo todos os trâmites necessários. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 119 DESAM Diretoria de Engenharia e Saneamento Ambiental DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: 3,78/100 clínico cirúrgicas de média complexidade na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 2,63/100 ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: 0,52/1000 clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.46 – Conclusão do Meta de Gestão Programada Hospital Oncológico, concluindo o Hospital Oncológico p/o ano de 2015: Pediátrico Ofir Loyola. 100% concluído ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 100% da obra concluída. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Hospital Oncológico Infantil com obras concluídas e inaugurado. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 120 DESAM Diretoria de Engenharia e Saneamento Ambiental DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.3.1 – Implantação de Meta de Gestão Programada Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, implantando p/o ano de 2015: Centro especializado de Reabilitação CER III. Não informou ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE NÃO INICIOU ( X ) Não iniciou. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Projetos e documentação enviados e aprovados pela Caixa Econômica, inicio de procedimentos para licitação. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DESAM Diretoria de Engenharia e Saneamento Ambiental DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população 3,78/100 residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. 121 Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população 0,52/1000 residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Supervisão e acompanhamento da obra, com vistas a conclusivos, levantamento das condições de infraestrutura, técnicas, orçamentos e cronograma para execução. Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.1 – Construção do novo Hospital Abelardo Santos. (M7, M8, M9 e M10) INICIOU ( X ) elaboração de relatório ou laudos memoriais descritivos, especificações Meta de Gestão Programada p/o ano de 2015: 94% hospital construído ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 35% executado. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Obra em andamento em ritmo desacelerado em função da dificuldade econômico que o Pais enfrenta, impactando diretamente na receita dos Estados, como consequência corte/atraso no repasse de recursos federais, queda na arrecadação, corte em investimentos, restrição orçamentária. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DESAM Diretoria de Engenharia e Saneamento Ambiental DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população 3,78/100 residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. 122 Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a 2,63/100 população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: 0,52/1000 clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Supervisão e acompanhamento da obra, com vistas a elaboração de relatório ou laudos conclusivos, levantamento das condições de infraestrutura, memoriais descritivos, especificações técnicas, orçamentos e cronograma para execução. Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.10 – 1.11 – 1.12- 1.13 – 1.14 – 1.15 – 1.16 – 1.17 – 1.18 – 1.19 – 1.20 – 1.26 – 1.27 – 1.29 – Requalificação dos Hospitais Municipais, requalificando 15 Hospitais Municipais. (HM de Abaetetuba – ampliando e Meta de Gestão Programada p/o readequando o Hospital Santa Rosa, HM de Salvaterra, HM de Barcarena (conclusão do Hospital Materno Infantil 30 leitos), HM de ano de 2015: São Caetano de Odivelas, HM de Concórdia do Pará, HM de 100% requalificado Garrafão do Norte, HM de Ipixuna do Pará, HM de Mojuí dos Campos, Hm de Novo Progresso, Hm de Ourém, HM de São Félix do Xingú, HM de Santarém, HM de Óbidos, HM de Itaituba e Hm de Monte Alegre. (M7, M8, M9, M10) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 1. Hospital Municipal de Abaetetuba (ampliação e readequação do Hospital Santa Rosa): 65% de obra executada/obra em andamento, programada continuidade para 2016; 2. Hospital Municipal de Ourém: Sem informação; 3. Hospital Municipal de Barcarena (conclusão do Hospital Materno Infantil 30 leitos): 63% de obra executado/obra em andamento em ritmo lento devido as limitações orçamentárias. 4. Hospital Municipal de São Caetano de Odivelas: 60% de obra/ Obra em andamento normal, dentro do programado e reprogramada a finalização para 2016. 5. Hospital Municipal de Concórdia do Pará: 30% de obra em andamento/Observamos que manteve-se o percentual do 2º quadrimestre. Execução programada para 2016; 6. Hospital Municipal de Garrafão do Norte: Obra com 61%. Obra encontra-se em andamento manteve-se o resultado do 2º quadrimestre em consequência das limitações financeiras; 7. Hospital Municipal de Ipixuna do Pará: Obra concluída; 8. Hospital Municipal de Mojui dos Campos: 35% de obra executada/ Obra em andamento, execução direta pela prefeitura do município e acompanhamento do projeto pela SESPA; 9. Hospital Municipal de Novo Progresso: Não iniciou; Obra já foi licitada e será executada pela Prefeitura Municipal de Novo Progresso. 10. Hospital Municipal Ourém: Obra não iniciada, aguardando dotação orçamentária. 11. Hospital Municipal de São Félix do Xingu: 100% Executada/Obra concluída; 12. Hospital Municipal de Afuá: Obra 100% concluída/Aguardando inauguração; 13. Hospital Municipal de Salvaterra: 32 % em andamento; obra em andamento manteve-se o patamar do 2º quadrimestre. Foi reprogramada a execução para 2016. 14. Hospital Municipal de São Domingos do Capim: 100% Executada/ Obra concluída. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 123 DESAM Diretoria de Engenharia e Saneamento Ambiental DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população 3,78/100 residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a 2,63/100 população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: 0,52/1000 clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Supervisão e acompanhamento da obra, com vistas a elaboração de relatório ou laudos conclusivos, levantamento das condições de infraestrutura, memoriais descritivos, especificações técnicas, orçamentos e cronograma para execução. Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.21 – 1.22 – 1.23 e 1.24 Meta de Gestão Programada – Requalificação dos Hospitais Municipais, requalificando 05 p/o ano de 2015: Hospitais Municipais. HM de PORTEL, HM de PALESTINA 60% requalificado DO PARÁ, HM de SÃO MIGUEL DO GUAMÁ, HM de SOURE. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 1. Hospital Municipal de Portel: Obra não iniciada. Programado orçamento para 2016. 2. Hospital Municipal de Palestina do Pará: Obra não iniciada; No aguardo de deliberação superior para providencias e reprogramação para 2016; 3. Hospital unicipal de São Miguel do Guamá: Obra não iniciou; reprogramada para 2016; 4. Hospital Municipal de Soure: Obra não iniciou; reprogramada para 2016 ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 124 DESAM Diretoria de Engenharia e Saneamento Ambiental DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população 3,78/100 residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a 2,63/100 população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: 0,52/1000 clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Supervisão e acompanhamento da obra, com vistas a elaboração de relatório ou laudos conclusivos, levantamento das condições de infraestrutura, memoriais descritivos, especificações técnicas, orçamentos e cronograma para execução. Meta de Gestão da SESPA (2015): 1.25 – Requalificação dos Meta de Gestão Programada Hospitais Municipais, requalificando 01 Hospital Municipal p/o ano de 2015: HM de GOIANÉSIA DO PARÁ. 60% requalificado ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( X ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Hospital Municipal de Goianésia do Pará: Não iniciou/Estamos no aguardo de deliberação superior para providencias quanto a execução da obra. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 125 DESAM Diretoria de Engenharia e Saneamento Ambiental DIRETRIZ 4 – Fortalecimento da rede de saúde, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Objetivo 4.1 – Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais. Indicador 29 – Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial Meta Pactuada 2015 (29): Aumentar a cobertura dos Centros de Atenção Psicossocial. INDICADOR PACTUADO/2015: 0,71 ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 4.1 – Construção de Meta de Gestão Programada p/o Centros Especiais para dependentes químicos, implantando ano de 2015: Complexos de Cuidados para usuários de álcool e 04 CCAD construídos (02 Belém, 01 outras drogas CCAD. Marabá, 01 Bragança) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( X ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Não iniciou ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) CEDQ Belém (Complexo composto de 1 CAPS ADIII e Duas Unidades de acolhimento) Projeto elaborado estamos aguardando definição orçamentária, Bragança o recurso foi repassado fundo a fundo para o município, para construção de um CAPS ADIII, demais municípios aguardando definição do recurso orçado. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DESAM Diretoria de Engenharia e Saneamento Ambiental DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população residente 126 Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a população residente Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Planejamento, implantação, supervisão, organização, monitoramento controle e avaliação das ações e serviços de saúde junto a população assegurando o cumprimento das diretrizes e normas estabelecidas pelo MS assessorando a reorganização dos hospitais regionais sob gestão estadual. Meta de Gestão da SESPA (2014): 1.3 – Implantação de Meta de Gestão Programada p/o ano Estabelecimentos Assistenciais de saúde – EAS, de 2014: implantando as ações e serviços nos Estabelecimentos 06 unidades implantadas (03 Belém, 01 Marabá e 02 Santarém) Assistenciais de Saúde. (M7, M8, M9 e M10) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( X ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Não iniciou. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) SANTARÉM: CER III projetos foram enviados a Caixa Econômica para análise, havendo pendência de registro cartorário da área. Clínica HEMODIÁLISE Santarém/Ampliação Obra licitada execução direta pelo município/ BELEM: AME, Centro de Cuidados Paliativos e CAPS-IV no Complexo CIIR Belém, aguardando definição orçamentaria. Marabá não foram informadas. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DESAM Diretoria de Engenharia e Saneamento Ambiental DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico cirúrgicas de média complexidade 3,78/100 na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: 127 2,63/100 procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na 0,52/1000 população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.5 – Meta de Gestão Programada p/o ano de Implantação de Hospitais de Média e Alta 2015: 100% construído Complexidade, construindo o Hospital Regional Público do Tapajós - ITAITUBA. (M7, M8, M9, M10) INICIOU ( ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) 33% executado, em andamento. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Obras em andamento, ritmo desacelerado em função da dificuldade econômico que o Pais enfrenta, impactando diretamente na receita dos Estados, como consequência corte/atraso no repasse de recursos federais, queda na arrecadação, corte em investimentos, restrição orçamentária. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DESAM Diretoria de Engenharia e Saneamento Ambiental DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico cirúrgicas de média complexidade 3,78/100 na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. 128 Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade 0,52/1000 na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.6 – Meta de Gestão Programada p/o ano de Implantação de Hospitais de Média e Alta 2015: Complexidade, construindo o Hospital Regional 60% construído Público do Caetés - CAPANEMA. (M7, M8, M9 e M10) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( X ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Obra não iniciada. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Obra licitada, Aguardando dotação orçamentária. Execução reprogramada para 2016. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DESAM Diretoria de Engenharia e Saneamento Ambiental DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico cirúrgicas de média complexidade 3,78/100 na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade 0,52/1000 na população residente. 129 ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.7 – Meta de Gestão Programada p/o ano de Implantação de Hospitais de Média e Alta 2015: Complexidade, construindo o Hospital de Pequeno 100% construído Porte com 15 leitos no Distrito de Castelo dos Sonhos. (Região do Araguaia) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( X ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Obra 5% executada. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Obra já licitada, havendo a montagem do canteiro de obras; Obra iniciada com a montagem do canteiro de obras e início das fundações. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DESAM Diretoria de Engenharia e Saneamento Ambiental DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico cirúrgicas de média complexidade 3,78/100 na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na 0,52/1000 população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Implementação das ações de média e alta complexidade Implementando as ações e serviços nos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. 130 Meta de Gestão Programada p/o ano de Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.4 – 2015: Implantação de Hospitais de Média e Alta 60% construído Complexidade, construindo o Hospital Regional Público do Nordeste do Pará - CASTANHAL. INICIOU ( ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Obra 10% executada. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Obra em andamento, reprogramada para 2016. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DOASGE Divisão de Organização e Avaliação dos Serviços sob Gestão Estadual DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico cirúrgicas de média complexidade 3,78/100 na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade 0,52/1000 na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.38 – Meta de Gestão Programada p/o ano de Implementação de ações de Média e Alta 2015: Complexidade, implementando as ações de Média 393.816 procedimentos realizados e Alta Complexidade no acompanhamento da gestão do Hospital Regional Público do Baixo Amazonas em Santarém. 131 ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Resultado no quadrimestre: 223.800 procedimentos realizados. Resultado acumulado até o quadrimestre: 649.509. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Hospital Regional do Baixo Amazonas em Santarém obteve um percentual de 164% da meta física programada anual. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DOASGE Divisão de Organização e Avaliação dos Serviços sob Gestão Estadual DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico cirúrgicas de média complexidade 3,78/100 na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade 0,52/1000 na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.39 – Meta de Gestão Programada p/o ano de Implementação de ações de Média e Alta 2015: Complexidade, implementando as ações de Média 234.550 procedimentos realizados e Alta Complexidade no acompanhamento da gestão do Hospital Regional Público do Marajó em Breves. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) 132 RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Resultado no quadrimestre: 65.342 procedimentos realizados. Resultado acumulado até o quadrimestre: 186.911. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) O Hospital Regional Público do Marajó - Breves neste 3º QUADRIMESTRE alcançou resultado de 83,1% da meta esperada no mês, 98,49 em relação ao quadrimestre anterior e 79,7% no acumulado, anual. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DOASGE Divisão de Organização e Avaliação dos Serviços sob Gestão Estadual DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico cirúrgicas de média complexidade 3,78/100 na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade 0,52/1000 na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.40 – Meta de Gestão Programada p/o ano de Implementação de ações de Média e Alta 2015: Complexidade, implementando as ações de Média 234.819 procedimentos realizados e Alta Complexidade no acompanhamento da gestão do Hospital Regional Público da 133 Transamazônia em Altamira. INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Resultado no quadrimestre: 90.320 procedimentos realizados. Resultado acumulado até o quadrimestre: 290.937 procedimentos realizados. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) O Hospital Regional Público da Transamazônica – Altamira. Neste 3º quadrimestre, o hospital em geral alcançou 123,9% da meta física programada anual. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DOASGE Divisão de Organização e Avaliação dos Serviços sob Gestão Estadual DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico cirúrgicas de média complexidade 3,78/100 na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade 0,52/1000 na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.41 – Meta de Gestão Programada p/o ano de Implementação de ações de Média e Alta 2015: Complexidade, implementando as ações de Média 245.980 procedimentos realizados e Alta Complexidade no acompanhamento da 134 gestão do Hospital Regional Público do Sudeste do Pará em Marabá. INICIOU ( X ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Resultado no quadrimestre: 87.347 procedimentos realizados. Resultado acumulado até o quadrimestre: 262.163 procedimentos realizados. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) O Hospital Publico do Sudeste do Pará - Marabá encontra acima do percentual estimado para esta meta - O hospital em geral alcançou 106,6% da meta física programada anual. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DOASGE Divisão de Organização e Avaliação dos Serviços sob Gestão Estadual DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico cirúrgicas de média complexidade 3,78/100 na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade 0,52/1000 na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.42 – Meta de Gestão Programada p/o ano de Implementação de ações de Média e Alta 2015: Complexidade, implementando as ações de Média 380.016 procedimentos realizados e Alta Complexidade no acompanhamento da 135 gestão do Hospital Regional Público do Araguaia em Redenção. INICIOU ( X ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Resultado no quadrimestre: 120.739 procedimentos realizados. Resultado acumulado até o quadrimestre/ano: 366.810 procedimentos realizados. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) O Hospital Regional Publico de Redenção alcançou O hospital em geral alcançou 96,5% da meta física programada anual. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DOASGE Divisão de Organização e Avaliação dos Serviços sob Gestão Estadual DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico cirúrgicas de média complexidade 3,78/100 na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade 0,52/1000 na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.43 – Meta de Gestão Programada p/o ano de Implementação de ações de Média e Alta 2015: Complexidade, implementando as ações de Média ---- procedimentos realizados 136 e Alta Complexidade no acompanhamento da gestão do Hospital Regional Público do Leste do Pará em Paragominas. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Resultado no quadrimestre: 59.614 procedimentos realizados. Resultado acumulado até o quadrimestre/ano: 140.484 procedimentos realizados. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) O hospital em geral alcançou 118,1% da meta física programada anual. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DOASGE Divisão de Organização e Avaliação dos Serviços sob Gestão Estadual DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico cirúrgicas de média complexidade 3,78/100 na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade 0,52/1000 na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.44 – Meta de Gestão Programada p/o ano de Implementação de ações de Média e Alta 2015: Complexidade, implementando as ações de Média 205.172 procedimentos realizados 137 e Alta Complexidade no acompanhamento da gestão do Hospital Geral de Tailândia. INICIOU ( X ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Resultado no quadrimestre: 59.438 procedimentos realizados. Resultado acumulado até o quadrimestre: 196.549 procedimentos realizados. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Em análise o Hospital Geral de Tailândia ficou dentro do esperado conforme sua capacidade instalada, alcançou 95,8% da meta acumulada anual. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DOASGE Divisão de Organização e Avaliação dos Serviços sob Gestão Estadual DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico cirúrgicas de média complexidade 3,78/100 na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade 0,52/1000 na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.37 – Meta de Gestão Programada p/o ano de Implementação de ações de Média e Alta 2015: 138 Complexidade, implementando as ações de Média 66.798 procedimentos realizados e Alta Complexidade no acompanhamento da gestão do Hospital Regional Metropolitano de Urgência e Emergência. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Resultado no quadrimestre: 31.264 procedimentos realizados. Resultado acumulado até o quadrimestre: 84.087 procedimentos realizados.. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) O hospital em geral alcançou 125% da meta física programada anual. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE CNCDO Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos do Pará DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população 3,78/100 residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a 2,63/100 população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população 0,52/1000 residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 139 Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.31 – Implementação Meta de Gestão Programada p/o ano de das Ações de Media e Alta Complexidade, reduzindo a fila de 2015: pacientes que necessitam de órgãos e tecidos para transplantes. (M7, M8, M9 e M10) 288 transplantes ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) 78 transplantes realizados ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Sem registro de análise pelo(a) responsável. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE CNCDO Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos do Pará DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos ambulatoriais INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações clínico INDICADOR PACTUADO/2015: 3,78/100 cirúrgicas de média complexidade na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a 2,63/100 população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. INDICADOR Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações clínicoPACTUADO/2015: cirúrgicas de alta complexidade na população residente. 0,52/1000 ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 140 Meta de Gestão da SESPA (2014): G 1.32 – Implementação de Meta de Gestão Programada Ações de Média e Alta Complexidade, ampliando os serviços de p/o ano de 2014: 221 captações de órgãos e captação de órgãos e tecidos no estado do Pará. tecidos ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 75 captações no 3º QUADRIMESTRE. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) ) Sem análise crítica. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE CEAO Coordenação Estadual de Atenção Oncológica DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada.(Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico cirúrgicas de média complexidade na 3,78/100 população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na 0,52/1000 população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Acompanhar a produção do estabelecimento afim de atender os parâmetros estabelecidos na portaria nº 140 de 27 de fevereiro de 2014. 141 Meta de Gestão da SESPA (2014): G 1.34 – META GESTÃO PROGRAMADA P / O Implementação de ações da Média e Alta Complexidade, ANO 2014: 146.844 procedimentos realizados no acompanhamento e avaliação dos serviços oncológicos do Hospital Ophir Loyola. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) 139.826 procedimentos oncológicos ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) A Coordenação apenas acompanha a produção mensal dos procedimentos de oncologia, o HOL está em conformidade com a portaria 140 e alcançou 103% da meta programada. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE CEAO Coordenação Estadual de Atenção Oncológica DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada.(Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população 3,78/100 residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a 2,63/100 população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população 0,52/1000 residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Acompanhar a produção do estabelecimento afim de atender os parâmetros estabelecidos na portaria nº 140 de 27 de fevereiro de 2014. 142 Meta de Gestão da SESPA (2014): G 1.35 – Implementação META GESTÃO PROGRAMADA P / O da Média e Alta Complexidade no acompanhando e ANO 2014: 48.948 procedimentos realizados avaliação dos serviços oncológicos do Hospital Universitário João de Barros Barreto. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 1.787 procedimentos oncológicos. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) O hospital continua aguardando o credenciamento da Oncologia junto ao Ministério da Saúde, está funcionando apenas a quimioterapia, cuidados paliativos e cirurgia Oncológica. Os profissionais médico ginecologista e mastologista solicitados já estão atendendo no HUJBB, o centro cirúrgico ainda encontra-se em reforma, funcionando apenas duas salas de cirurgias com a previsão para início de 2016 a inauguração de mais 5 salas cirúrgicas totalizando 7 salas cirúrgicas, a baixa produção foi justificada pela: indisponibilidade de recursos para compra de insumos e quimioterápicos, O serviço de radioterapia está suspenso desde fevereiro de 2014 pela CNEN, das 12 inconformidades apresentadas 7 foram resolvidas e 5 estão em processo de resolução, ressaltando a necessidade urgente de contratação de radioterapeutas e físico médico, a aquisição do material da Oficina de Moldes ainda não foi concluída por não ter orçamento. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE CEAO Coordenação Estadual de Atenção Oncológica DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada.(Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população 3,78/100 residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população 0,52/1000 residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 143 Acompanhar a produção do estabelecimento afim de atender os parâmetros estabelecidos na portaria nº 140 de 27 de fevereiro de 2014. Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.36 – META GESTÃO PROGRAMADA P / O Implementação da Média e Alta Complexidade, ANO 2015: 48.948 procedimentos realizados acompanhando e avaliando os serviço oncológicos do Hospital Regional do Baixo Amazonas em Santarém. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 36.662 procedimentos oncológicos. ) ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Realizado acompanhamento da produção dos serviços de Oncologia sendo que os resultados de quimioterapia e cirurgia oncológica estão dentro dos parâmetros da portaria 140 somente a radioterapia que está com a produção abaixo devido a existir apenas um aparelho de rádio e ajuste no horário de atendimento. Em 2015 foram habilitados conforme portaria do QUALICITO laboratórios para coleta de exame citopoatológico do câncer de colo de útero no município. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE CEAO Coordenação Estadual de Atenção Oncológica DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada.(Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população 3,78/100 residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população 0,52/1000 residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 144 Acompanhar a produção do estabelecimento afim de atender os parâmetros estabelecidos na portaria nº 140 de 27 de fevereiro de 2014. Meta de Gestão da SESPA (2014): G 1.33 – META GESTÃO PROGRAMADA P / O Implementação de ações da Média e Alta Complexidade, ANO 2014: 48.948 procedimentos realizados implementando os serviços oncológicos no estado do Pará. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE NÃO INICIOU ( ) 187.793 procedimentos oncológicos e aprovação do Plano Estadual de Oncologia, Habilitação de 21 Laboratórios na QUALICITO. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Elaborado e aprovado o Plano de Atenção Oncológica do Pará no Conselho Estadual de Saúde e na CIB do dia 24/08/2015, através da Resolução No. 180 de 04/09/15, com o objetivo de organizar e regular os serviços de Oncologia no Estado do Pará, desde a atenção primária até a alta complexidade, para operacionalização do fluxo de referência e acesso para as 13 Regiões de saúde. Em decorrência da reativação das reuniões da Câmara técnica de oncologia, foram realizadas 3 oficinas de Regulação de fluxo dos serviços de oncologia e protocolos clínicos envolvendo, HOL, SESMA, HUJBB, SESPA (Diretorias e Coordenações) e reuniões para elaboração do Plano de Ação da Oncologia, como resultado ocorreu a elaboração de um documento com todas as recomendações do Ministério da Saúde para o funcionamento e reabilitação dos serviços de oncologia, encaminhado a direção do CACON ? HOL e UNACON-HRBA. Como resultado das Capacitações na Coleta do Material para Exame Citopatológico do Colo do Útero-PCCU, do PRÊMIO PARÁ MULHER 2015, pode-se constatar uma melhora nos indicadores e o alcance das metas pactuadas dos Indicadores do Câncer de Colo de Útero e de Mama (18 - Razão de Exame Citopatológico em Mulheres de 25 a 64 anos e 19 - Razão de Exames de Mamografia em Mulheres de 50 a 69 anos. Aconteceu a Inauguração do Hospital Oncológico Infantil Otávio Lobo, com 48 leitos infanto-juvenis e ampliação dos leitos oncológicos para adultos no CACON Ophir Loyola com isso diminuindo a fila de espera para internação. Com o Termo de Cooperação Técnica do RCBP firmado entre a SESPA e o HOL conseguiu-se atualizar os dados de câncer e óbitos nos municípios de Belém e Ananindeua no período de 2005 até 2010 em 33 fontes, ficando para 2016 a conclusão de 12 fontes e a perspectiva de atualizar a coleta até 2015. Em relação ao sistema de informação do câncer - SISCAN o mesmo está implantado em todas as Regiões de Saúde do Estado e foram realizados vários treinamentos para os profissionais de saúde das instituições, prestadores de serviço e regionais. No ano de 2015 a Coordenação Estadual de Oncologia trabalhou no sentido de monitorar, avaliar e implementar o SISCAN tendo como fim otimizar o Programa de Controle do Câncer no Estado do Pará. Verificamos um aumento do uso do sistema em 2015 quando comparado com os anos anteriores, o que impacta no aumento dos exames citopatológicos do colo do útero e de exames mamográficos nas mulheres paraenses, quando comparado com anos anteriores, aumento no uso do cartão SUS pelos usuários já que o sistema obriga o uso do mesmo, já ao utilizar o SISCAN o município deve vincular cada ponto de atenção da coleta do exame citopatológico do colo do útero (PCCU) ao respectivo laboratório e os exames mamográficos as respectivas clínicas radiológicas, o que favorece o fluxo da rede de atenção oncológica. É importante ressaltar que até a competência de novembro de 2015 o SISCAN vem com grandes fragilidades da equipe da esfera federal não vem conseguindo sanar o que o torna lento e por vezes inconsistente. Considerando a necessidade de fortalecimento e a expansão da Rede de Média Complexidade no controle do câncer de colo do útero e mama, com o apoio do Ministério da Saúde, a SESPA implementou/implantou 20 (vinte) Serviços de referência de diagnóstico e tratamento de lesões precursoras do câncer de colo de útero ? SRC e 4 (quatro) Serviços de Diagnóstico Mamário (SDM) ? (municípios credenciados para atuar como pólo nas Linhas de Cuidado do Câncer de Mama: mamografia, exame clínico das mamas, consulta especializada, biopsias, punção de agulha fina e grossa. Atualmente o Estado do Pará possui na sua rede 105 serviços de mamografia, sendo 42 mamógrafos exclusivos SUS e 63 privados e conveniados funcionando em todo o Estado. Habilitação de 21 laboratórios na QUALICITO - Qualificação Nacional em Citopatologia na prevenção do câncer de colo de útero ? incluindo o LACEN como laboratório do tipo I e II - resolução CIB 68 ? 30/04/2014, portaria nº 1.338 de 08 de setembro de 2015. SISCAN- Desde 2013 o sistema está implantado em todas as Regiões de Saúde do Estado e cada Regional possui o seu coordenador Regional Master, o qual é responsável pelos treinamentos, acompanhamento e avaliação do Programa de Controle do Câncer de sua Região e liberação de acesso ao SISCAN aos coordenadores municipais máster. E entre as atividades realizadas em 2015 temos: treinamento do Sistema de Informação do Câncer (SISCAN) no período de 30/03 a 01/04/2015 com cerca de 30 representantes do 2ºCRS, 7ºCRS,9º CRS, 11,º CRS,LACEN, HOL, HUJBB e Clínica Maymone. treinamento do SISCAN no 145 período de 05 a 07/08/2015 com cerca de 25 participantes da UREMIA, 1º CRS, HCGV, 2º CRS e 7ºCRS. Treinamento do SISCAN no período de 16 a 17/09/2015 com cerca de 30 participantes do 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º CRS, treinamento do SISCAN no período de 22 a 23/09/2015 em Marabá para os municípios do 11ºCRS para cerca de 25 participantes. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 146 2.2 INDICADORES DE ATENÇÃO À SAÚDE DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DESENVOLVIDOS PELO HEMOPA 147 HEMOPA DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador (7): Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 7) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de média complexidade 0,37/100 selecionados para população residente ESTRATÉGIAS PARA O ALCANCE DO INDICADOR (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): HMP6 - Implementação Meta de Gestão Programada p/o das ações de Hemoterapia, captando candidatos à ano de 2015: 119.699 doadores captados doação de sangue e medula óssea. INICIOU ( x ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) - SETEMBRO/2015: 11.987 doadores captados correspondendo a 117,30% da média mensal para SET/15 e representando 9,77% em relação à meta anual. Do total de doadores captados 10.414 são doadores de sangue e 1.573 são futuros candidatos DVMO - OUTUBRO/2015: 11.373 doadores captados correspondendo a 111,30% da média mensal para OUT/15 e representando 9,3% em relação à meta anual. Do total de doadores captados 9.691 são doadores de sangue e 1.682 são futuros candidatos DVMO - NOVEMBRO/2015: 10.690 doadores captados correspondendo a 104,61% da média mensal para NOV/15 e representando 8,72% em relação à meta anual. Do total de doadores captados 10.074 são doadores de sangue e 616 são futuros candidatos DVMO - DEZEMBRO/2015: 8.351 doadores captados correspondendo a 81,7% da média mensal para DEZ/15 e representando 6,81% em relação à meta anual. Do total de doadores captados 7.913 são doadores de sangue e 438 são futuros candidatos DVMO. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Para o quadrimestre em análise observa-se que o mês de dezembro foi o único mês que não conseguimos atingir a média mensal programada, no entanto, nos meses anteriores houve uma superação dessa média mensal, dessa forma, houve uma compensação com a execução acima da meta dos meses anteriores. Em análise ao resultado acumulado do exercício de 2015 houve uma superação da meta programada em 4,9% de doadores de sangue e medula óssea captados. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 148 HEMOPA DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador (7): Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M7) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente ESTRATÉGIAS PARA O ALCANCE DO INDICADOR (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): HMP3 – Interiorização META DE GESTÃO PROGRAMADA do HEMOPA, interiorizando o HEMOPA. PARA O ANO/2014: 01 Unidade implantada prédio anexo ao HC/Belém INICIOU ( ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( X ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Obra não iniciou. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Em função da referida ação ter sido programada com recursos do Tesouro, no exercício de 2015 não houve repasse dessa fonte para investimento. Portanto, a obra não foi iniciada, constando somente o projeto arquitetônico concluído. Meta relacionada à construção do Prédio anexo ao Hemocentro Coordenador/Belém, o qual dispõe de projeto concluído ainda no aguardo de processo licitatório, de acordo com disponibilidade financeira/orçamentária, para início das obras. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE HEMOPA DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador (7): Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 7) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente 149 ESTRATÉGIAS PARA O ALCANCE DO INDICADOR (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): HMP4 - Implementação das META DE GESTÃO ações de hemoterapia, implantando Unidades na Hemorrede. PROGRAMADA PARA O (UR a serem implantadas - 02 unidades implantadas: ANO/2015: Agências Transfusionais - Castanhal e Itaituba). INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) A implantação das duas agências transfusionais - AT's nos municípios de Castanhal e Itaituba dependem da implantação dos dois hospitais regionais que está sob responsabilidade da SESPA. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) A Fundação HEMOPA está aguardando a implantação dos hospitais regionais mencionados acima para a execução da meta programada de implantação de AT's, na qual a responsabilidade do HEMOPA é de orientar e capacitar a equipe de profissionais que irão atuar na AT. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE HEMOPA DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador (7): Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 7) – Aumentar o número de procedimentos INDICADOR ambulatoriais de média complexidade selecionados para população PACTUADO/2015: residente ESTRATÉGIAS PARA O ALCANCE DO INDICADOR (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): HMP5 - Implementação das META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O ações de hemoterapia, implementando Ações de Hemoterapia. ANO/2015: 121.672 Bolsas Disponibilizadas ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) 150 - SETEMBRO/2015: O alcance em relação à média mensal para SET/15 foi de 92,27% e de 7,69% em relação à meta anual - OUTUBRO/2015: O alcance em relação à média mensal para OUT/15 foi de 96,4% e de 8,03% em relação à meta anual - NOVEMBRO/2015: O alcance em relação à média mensal para NOV/15 foi de 80,86% e de 6,74% em relação à meta anual - DEZEMBRO/2015: O alcance em relação à média mensal para DEZ/15 foi de 100,5% e de 8,40% em relação à meta anual. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Observa-se que houve um aumento na demanda de hemocomponentes no mês de dezembro, chegando a ultrapassar a média mensal programada em 0,5%. Analisando o acumulado do exercício de 2015 pode ser observado que os meses de Janeiro, Junho, Julho e Dezembro foram os que mais demandaram bolsas de hemocomponentes pela rede hospitalar, chegando ao final do exercício com a realização de 93,3% da meta programada. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE HEMOPA DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador (7): Razão de procedimentos ambulatoriais de media complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 7) – Aumentar o número de INDICADOR procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados PACTUADO/2015: para população residente ESTRATÉGIAS PARA O ALCANCE DO INDICADOR (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): HMP2 - Implementação das META DE GESTÃO ações de média e alta complexidade, captando tecidos (SCUP - PROGRAMADA PARA O ANO/2015: sangue do cordão umbilical e placentário) para transplantes. 150 tecidos captados para transplante ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE - SETEMBRO/2015: 18 (dezoito) Bolsas de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário Liberadas - OUTUBRO/2015: 13 (treze) Bolsas de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário Liberadas - NOVEMBRO/2015: 22 (vinte e duas) Bolsas de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário Liberadas - DEZEMBRO/2015: 31 (trinta e uma) Bolsas de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário Liberadas ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) 151 Observa-se um aumento significativo na execução da meta nos meses de novembro e dezembro, sendo que nos meses de setembro, novembro e dezembro do quadrimestre em análise houve uma superação da média mensal programada. A coleta do SCUP é um procedimento da assistência hemoterápica, que tem tanta importância quanto o cadastro de doadores voluntários de medula\ óssea. Reiteramos que o processo de liberação das bolsas de SCUP para a rede BRASILCORD que disponibilizará para possíveis transplantes ocorre após 60 dias da criopreservação, que representa o tempo para a realização dos exames necessários nas bolsas coletadas. Ressaltamos ainda que a inauguração da unidade de coleta de bolsa de SCUP no Hospitas Aberlado Santos no exercício de 2015 contribuiu para que no 2º semestre do exercício em análise houvesse um aumento na execução da meta ora analisada, conforme pode ser observado. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE HEMOPA DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 – Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador (7): Razão de procedimentos ambulatoriais de media complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 7) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente ESTRATÉGIAS PARA O ALCANCE DO INDICADOR (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): HMP1 - Implementação META DE GESTÃO PROGRAMADA das ações de média e alta complexidade, implementando PARA O ANO/2015: 49.234 procedimentos realizados ações de hematologia. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE #SETEMBRO/2015: Foram realizadas 2.104 Consultas Médicas, assim como, foram realizados 3.162 Procedimentos de Saúde no HC-Belém - TOTALIZANDO: 5.266 Atendimentos realizados: APAC (134), Fisioterapia (609), Psicologia (176), Odontologia (601) e Procedimentos de Enfermagem (1.642) Análise/Avaliação: O alcance em relação a média mensal para SET/15 foi de 128,34% e de 10,69% em relação à meta anual #OUTUBRO/2015: Foram realizadas 1.833 Consultas Médicas, assim como, foram realizados 2.793 Procedimentos de Saúde no HC-Belém - TOTALIZANDO: 4.626 Atendimentos realizados: APAC (86), Fisioterapia (542), Psicologia (159), Odontologia (432) e Procedimentos de Enfermagem (1.574) Análise/Avaliação: O alcance em relação a média mensal para OUT/15 foi de 112,7% e de 9,4% em relação à meta anual #NOVEMBRO/2015: Foram realizadas 1.905 Consultas Médicas, assim como, foram realizados 3.392 Procedimentos de Saúde no HC-Belém - TOTALIZANDO: 5.297 Atendimentos realizados: APAC (146), Fisioterapia (588), Psicologia (154), Odontologia (552) e Procedimentos de Enfermagem (1.952) Análise/Avaliação: O alcance em relação a média mensal para NOV/15 foi de 129,10% e de 10,76% em relação à meta anual #DEZEMBRO/2015: Foram realizadas 1.553 Consultas Médicas, assim como, foram realizados 2.464 152 Procedimentos de Saúde no HC-Belém - TOTALIZANDO: 4.017 Atendimentos realizados: APAC (99), Fisioterapia (467), Psicologia (142), Odontologia (483) e Procedimentos de Enfermagem (1.273) Análise/Avaliação: O alcance em relação a média mensal para DEZ/15 foi de 97,9% e de 8,16% em relação à meta anual. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Em análise ao quadrimestre observa-se que somente no mês de dezembro não conseguimos alcançar a média mensal programada. No entanto, no geral do último quadrimestre ultrapassamos a média mensal em virtude de nos meses de setembro, outubro e novembro termos superado a meta. A análise acumulada do exercício de 2015 demonstra que do total de 49.234 procedimentos de saúde a serem realizados pela Fundação HEMOPA conseguimos chegar ao final do exercício com uma execução satisfatória, ultrapassando em 13% a meta programada para o período. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE HEMOPA DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Indicador (9): Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 9) – Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para população residente. ESTRATÉGIAS PARA O ALCANCE DO INDICADOR (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): HMP7 - Implementação de META DE GESTÃO Ações de Média e Alta Complexidade, garantindo com PROGRAMADA PARA O celeridade a realização de apoio diagnóstico para ANO/2015: 26.400 exames realizados transplantes. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE NÃO INICIOU ( ) #SETEMBRO/2015: 97 (noventa e sete) Exames realizados - Tipificação HLA de Doadores Voluntários de Medula Óssea e 414 Exames realizados para pacientes com indicação para Transplantes. Análise/Avaliação: O alcance em relação a média mensal para SETEMBRO/15 foi de 23,23% e de 1,93% em relação à meta anual #OUTUBRO/2015: 52 (cinquenta e dois) Exames realizados - Tipificação HLA de Doadores Voluntários de Medula Óssea e 331 Exames realizados para pacientes com indicação para Transplantes. Análise/Avaliação: O alcance em relação a média mensal para OUTUBRO/15 foi de 17,4% e de 1,45% em relação à meta anual. #NOVEMBRO/2015: 207 (duzentos e sete) Exames realizados - Tipificação HLA de Doadores Voluntários de Medula Óssea e 334 Exames realizados para pacientes com indicação para Transplantes. Análise/Avaliação: O alcance em relação a média mensal para NOVEMBRO/15 foi de 24,59% e de 2,05% em relação à meta anual. #DEZEMBRO/2015: 240 (duzentos e quarenta) Exames realizados - Tipificação HLA de Doadores Voluntários de Medula Óssea e 311 Exames realizados para pacientes com indicação para Transplantes. Análise/Avaliação: O alcance em relação a média mensal para DEZEMBRO/15 foi de 25% e de 2,09% em relação à meta anual. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) 153 Em análise ao resultado alcançado para o terceiro quadrimestre/15 ratificamos que as restrições financeiras dos níveis federal e estadual continuaram impactando na aquisição de insumos críticos, de origem importada, para realização dos exames, que apesar de uma pequena variação positiva em relação ao mês de novembro, ainda representa um baixo desempenho da meta em análise no período em questão. Analisando o exercício de 2015 o maior e principal entrave para a realização da ação foi a dificuldade/restrição financeira do período. O acumulado do período foi a realização de 18,5% da meta programada para o exercício de 2015. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE HEMOPA DIRETRIZ 8 – Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo 8.1 – Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica – HORUS como estratégia de qualificação da gestão da Assistência Farmacêutica no SUS. Indicador (54): Percentual de municípios com o Sistema HORUS implantado. Meta Pactuada 2015: (M 54) – Implantar o Sistema Nacional de INDICADOR Gestão da Assistência Farmacêutica – HÓRUS, em 50% dos PACTUADO/2015: municípios do Estado do Pará. ESTRATÉGIAS PARA O ALCANCE DO INDICADOR (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) META DE GESTÃO Meta de Gestão da SESPA (2015): HMP8 - Implementação das PROGRAMADA PARA O ações da assistência farmacêutica de média e alta complexidade, ANO/2015: disponibilizando medicamentos para pacientes portadores de doenças hematológicas (hemoglobinopatias e 258.900 medicamentos coagulopatias). disponibilizados. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE - SETEMBRO/2015: O resultado supracitado representa o alcance de 61,62% da SET/15 e 5,13% da meta programada para o exercício 2015 - OUTUBRO/2015: O resultado supracitado representa o alcance de 42,1% da OUT/15 e 3,51% da meta programada para o exercício 2015 - NOVEMBRO/2015: O resultado supracitado representa o alcance de 42,74% da NOV/15 e 3,56% da meta programada para o exercício 2015 - DEZEMBRO/2015: O resultado supracitado representa o alcance de 43,4% da DEZEMBRO/15 e 3,62% da meta programada para o exercício 2015 média mensal para média mensal para média mensal para média mensal para ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Ainda persistem os entraves na aquisição dos medicamentos, impactando no resultado abaixo do esperado. Para o quadrimestre observa-se uma execução de 15,82% da meta programada para o exercício de 2015. Analisando o exercício de 2015 observa-se que houve uma execução de 48% da meta programada de disponibilização de medicamentos para pacientes portadores de doenças hematólogicas. O maior entrave para a realização da referida meta foi em decorrência de dificuldades no processo de aquisição dos medicamentos, que teve como um dos fatores a restrição orçamentária no exercício. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 154 2.3 INDICADORES DE ATENÇÃO Á SAÚDE DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DESENVOLVIDOS PELA FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ 155 SANTA CASA DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2– Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. Indicador (7) – Razão de procedimentos ambulatoriais de media complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M7) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GFSC1 – Implementação de META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O ações de média e alta complexidade, garantindo assistência ANO/2015: especializada e integral a saúde da mãe e neonato. 190.757 procedimentos ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Procedimento realizado: 4.677 procedimentos. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) O Hospital enfrentou superlotação neste período, com uma média de 1.260 internações/mês, o que supera a capacidade instaladas de atendimento,foram realizados 3.379 neste primeiro quadrimestre, destes, 1.554 partos normais e 1.825 partos cesáreos. Várias metas foram alcançadas para a melhoria dos serviços oferecidos, tais como: - Gestores participando de Cursos promovidos pelo Ministério da Saúde" Desenvolvimento Gerencial Integrado da Linha de Atenção às Urgências no Ambiente Intra-Hospitalar"; - Capacitação dos Servidores em Cursos direcionados para assistências à paciente e seu Recém Nascido; - Melhoria no fluxo de altas hospitalares mãe e RN, em consequência, há mais rotatividade dos leitos; - Núcleo interno de regulação (NIR), avaliando tempo de permanência das pacientes; - Protocolos de Assistências sendo atualizados; - Melhoria no fluxo de internação pela urgência e emergência obstétrica. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE SANTA CASA DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. 156 Objetivo 1.2– Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. Indicador (7) – Razão de procedimentos ambulatoriais de media complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M7) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GFSC2 – Implementação META DE GESTÃO das ações de média e alta complexidade, assegurando o PROGRAMADA PARA O tratamento médico, hospitalar e psicossocial às vítimas de ANO/2015: 1.262 procedimentos escalpelamento. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Foram realizados 17 procedimentos nos pacientes vítimas de escalpelamento, dentre eles: Enxertias,trepanação cefálica,correção de cicatriz,retirada de expansor,colocação de expansor e Rotação de retalho. Foram realizados 158 acolhimentos no Espaço Acolher, espaço destinado a atender prioritariamente as vítimas de escalpelamento. Foram atendidos no espaço acolher 251 usuários, sendo 220 do sexo femininos e 31 do sexo masculino, destes 90 eram acompanhantes e 161 usuários. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Devido ao objetivo do Espaço Acolher em atender vítima de escalpelamento e mães em amamentação, a clientela é composta na maior parte por pessoas do sexo feminino. Os usuários do sexo masculino quase sempre são acompanhantes. No ano de 2015 aconteceu um acidente de barco gerando escalpelamento de um menino, que alternou o acompanhante entre a mãe e o pai. Houve também o acolhimento de um adolescente do ambulatório de cardiologia que permaneceu acompanhado da mãe no período de preparação para a cirurgia e após esta para recuperação. Durante todo o ano acolhemos também o funcionário Jorge Guilherme que não tinha residência e durante o ano foi garantido a construção de sua casa. As pessoas acolhidas no Espaço Acolher são encaminhadas do Hospital e são classificadas como usuáriosàquelas que são as que estão em tratamento e, acompanhantes, àquelas que acompanham os pacientes. Como usuárias ainda classificamos as puérperas que amamentam seus recém nascidos em tratamento. As Vítimas de escalpelamento geralmente são acolhidas com acompanhantes, tendo em vista a gravidade das lesões. Atendemos ainda acompanhantes encaminhados por outros setores quando aguardam transporte de seus municípios ou quando os pacientes estão na UTI. observa-se que os acompanhantes estão entre 28 a 35% do número de atendimentos. Esse percentual tende a ser alto devido as trocas de acompanhantes que ocorrem, fazendo que durante um período de acolhimento de usuários haja rodízio de acompanhantes. Foi determinado a priori o valor médio de 5 dias para a taxa de permanência, no entanto como o acolhimento das vítimas de escalpelamento, temos casos de permanência longa. Temos ainda o acolhimento de um funcionário há 4 anos. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE SANTA CASA DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. 157 Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. (7) Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. (8) Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. (9) Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. (10) Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GFSC3 – Implementação META DE GESTÃO PROGRAMADA das ações de media e alta complexidade, ofertando serviços PARA O ANO/2015: 270.916 procedimentos ambulatoriais e hospitalares em media e alta complexidade, de qualidade para população residente. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Total de procedimentos: Foram realizados 6.014 procedimentos ambulatoriais (SIA) com média de 2.065 atendimentos mês. Os procedimentos hospitalares (SIH) correspondem ao total de 229.929 com média de 76.642 procedimentos realizados mês. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Ressalta-se que os dados são referentes aos meses de setembro,outubro e novembro. Devido o fechamento de contagem dos dados ser realizado por órgão municipal e ter uma calendário diferenciado, as informações do mês de dezembro só nos será encaminhada no final de janeiro. Informamos que no mês de outubro de 2015 não foi alimentado a produção dos procedimentos de Tomografia, ultrassonografia, endoscopia, Ressonância magnética e métodos diagnósticos por especialidades pelo SPD (setor de processamento de dados da SESMA), configurando perda no valor de R$ 135.544,79 referentes a 1.150 procedimentos do BPAIndividualizado , sendo que esse valor é a soma da reapresentação de agosto com a produção de setembro, considerando que o mesmo erro ocorreu em agosto. Em contato com o Departamento de regulação do Município de Belém- DERE, fomos informados de que houve novamente erro no sistema, e o órgão se comprometeu em reapresentar a produção no mês de Outubro, sem comprometer a competência. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 158 SANTA CASA DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. (7) Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. (8) Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. (9) Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. (10) Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GFSCGx – META DE GESTÃO PROGRAMADA Implementação das ações de média e alta complexidade, PARA O ANO/2015: 7.500 atendimentos realizados Pro-Paz integrado, garantindo atendimento integral e interdisciplinar às mulheres, crianças, adolescentes e suas famílias em situação de violência. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Foram atendidas 561 vítimas de violência sexual e realizados 3.005 atendimentos ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Percebe-se uma redução do número de casos em relação ao ano de 2014, com a descentralização de atendimentos devido à implantação dos núcleos de atendimentos integrados nos municípios de Santarém, Bragança, Altamira, Tucuruí, Paragominas e o funcionamento do Pró-Paz Integrado CPC Renato Chaves e consequentemente a nova demarcação de bairros. Identifica-se também que a pessoas estão denunciando mais devido as campanhas realizadas. Quantos aos grupos, nota-se adolescentes mais esclarecidos quanto a DST`s, importância do uso de preservativos e prevenção de gravidez. Adolescentes acolhidos e fortalecidos 159 emocionalmente para inclusão social. Pais orientados quantos as questões jurídicas, com mais atenção à mudança comportamental dos filhos e através dos grupos puderam demonstrar sentimentos adoecidos e tratados pela equipe. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE SANTA CASA DIRETRIZ 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.2– Organizar a Rede de Atenção à saúde materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador (21) – Proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré-natal. Meta Pactuada 2015: (M21) – Aumentar a proporção de nascidos INDICADOR PACTUADO/2015: vivos de mães com no mínimo sete consultas de pré-natal. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GFSC5 – Implementação de META DE GESTÃO ações de média e alta complexidade, fornecendo leite materno ao PROGRAMADA PARA O ANO/2015: recém-nascido em situação de risco. 5.935 litros ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Litros de leite coletado: 1.173l com média de 293l / mês ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) A Gerência de Programas Nutricionais, coordena as Políticas de Promoção, apoio e incentivo ao aleitamento materno ? IHAC e a Referência Estadual em Banco de Leite Humano- BLH. Os bancos de leite humano (BLHs) têm se configurado como um dos mais importantes elementos estratégicos da política pública em favor da amamentação. O Banco de Leite Humano - BLH é um serviço especializado vinculado a um hospital de atenção materna e/ou infantil, é responsável por ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e execução de atividades de coleta da produção lática da nutriz, seleção, classificação, processamento, controle de qualidade e distribuição, sendo proibida a comercialização dos produtos por ele distribuídos . A Rede BLH tem por missão a promoção da saúde da mulher e da criança mediante a integração e a construção de parcerias com órgãos federais, a iniciativa privada e a sociedade. Considerando a análise crítica de metas do quadrimestre, descrevemos: 3° Quadrimestre -A meta foi contemplada nos meses de setembro, outubro e novembro de 2015. O mês de dezembro de acordo com o observado no desempenho, não conseguimos manter a meta ou mesmo superá-la. No último quadrimestre contamos muito pouco com a publicidade externa. No mês de setembro a apesar da meta ter sido cumprida houve uma redução de 5,2%, já outubro e novembro a meta foi superada em 7,8% e 5,5% respectivamente.O mês de dezembro a meta além de não cumprirmos houve redução de 35,3%. -Atribuímos os meses contemplados com o intenso trabalho interno no que se refere a promoção da 160 amamentação no hospital. Com isso temos excedente de leite para as nutrizes realizarem suas doações. Estas se efetivam como doadoras quando residem no município de Belém,ou em localidades próximas onde podemos buscar o leite doado. Dezembro é o mês de férias escolares, natal, ano novo, tivemos 18 dias trabalhados e 13 não trabalhados. As mães se ausentam um pouco mais das doações e consequentemente o fornecimento reduz também. -Torna-se imprescindível o reforço de nossas ações nestes períodos para que possamos manter as metas e fornecimento do leite humano aos bebês de risco. Conclusão -Em linhas gerais, tendo com apanhado anual das ações de implementação de média e alta complexidade para atendimento deo recém-nascido de risco, considerando os fato mencionados acima, destacamos: -Os meses de impacto acima ou igual a 100% foram abril, maio, julho, agosto, outubro e novembro. Nos meses de janeiro, março, junho, setembro apesar de não termos atingido o percentual antes descrito, houve o cumprimento da meta. Fevereiro e dezembro foram meses com menos dias trabalhados, com feriados acima dos meses com melhor desempenho na meta. -Destacamos o mês de abril como um mês positivo devido ter sido o mês onde observou-se um maior volume de leite humano coletado. Outro período foi o de julho, novembro e maio respectivamente. Seguindo o raciocínio observou-se o mês de março com o de maior captação de doadoras, seguidos de maio e junho. Justificamos tal citação devido o trabalhado através de campanhas e o período anterior a Semana estadual de Doação de leite Materno no Pará, que acontece no período de 19 a 25/05. -Faz-se necessário intensificar as ações internas junto as mães que estejam com seus filhos internados no hospital, para que o leite humano arrecadado possa ser administrados em bebês que apresentem alguma impossibilidade de mamarem em seio materno ou não tenham indicação do mesmo. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE SANTA CASA DIRETRIZ 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo 8.1 – Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) e do envio do conjunto de dados por meio do serviço Web Service como estratégia para o fortalecimento do sistema de gestão da Assistência Farmacêutica no SUS. Indicador (54) – Percentual de municípios com o Sistema Hórus implantado ou enviando o conjunto de dados por meio do serviço WebService. Meta Pactuada 2015: (M 54) – Meta regional e estadual:Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) ou enviar o conjunto de dados por meio do serviço WebService, em X% dos municípios. INDICADOR PACTUADO/2015: ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GFSC6 – Implementação das META DE GESTÃO ações da assistência farmacêutica de média e alta complexidade, PROGRAMADA PARA O implementando a assistência farmacêutica de média e alta ANO/2015: 1.001.742 medicamentos complexidade. disponibilizados ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 161 Medicamento disponibilizado: 329.209 com média de 82.302/mês ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) O desempenho das atividades de assistência farmacêutica foi satisfatório nesta Fundação durante o último quadrimestre de 2015, nos meses de outubro/15 (100,1%) ,novembro/15 (109,0%) e dezembro/15 (105,5%). No entanto, no mês de setembro/15 (79,8%) houve uma baixa na dispensação de medicamentos. Informamos a principio, que os medicamentos unitarizados e dispensados pelas farmácias atingiram os níveis previstos nos meses de outubro/15, novembro/15 e dezembro/15, devido a fiscalização nas rotinas diárias das farmácias e na Central de Abastecimento Farmacêutico, para que houvesse disposição dos medicamentos para dispensação nas unidades de assistência deste Hospital. Entretanto, no mês de setembro/15, não foi possível atingir o quantitativo previsto (83.478) devido a diminuição da emissão de empenhos, para a aquisição de medicamentos, que foram programados pela Central de Abastecimento de Medicamentos. Devido a diminuição do quantitativo de medicamentos disponíveis e a grande necessidade dos mesmos para o atendimento dos pacientes internados neste Hospital não foi possível alcançar a meta programada. Apesar das dificuldades encontradas em setembro/15 foi possível cumprir a meta estabelecida nos demais meses devido o compromisso de todos na realização dos fluxos de trabalho nas unidades farmacêuticas. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE SANTA CASA DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1 – Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador (57) – Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas. Meta Pactuada 2015: (M 57) – Implementar ações de educação INDICADOR permanente para qualificação das redes de atenção, pactuadas na CIR e PACTUADO/2015: aprovadas na CIB. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GFSC7 – Desenvolvimento de META DE GESTÃO competências e habilidades profissionais, desenvolvendo habilidades e PROGRAMADA PARA O competência dos servidores, com vista no aperfeiçoamento da gestão ANO/2015: 380 pública. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE NÃO INICIOU ( ) 1.114 Servidores capacitados com média de 285 servidores capacitados por mês. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Assim, conforme solicitado, segue a análise em relação às metas do quadrimestre na ação ?Desenvolvimento de Competências Profissionais?: 1. 2º Quadrimestre (Mai, Jun, Jul e Ago 2015): Nesse período houve uma grande concentração de cursos no mês de maio voltados aos nossos servidores em função da realização e eventos como a Semana de Enfermagem, Semana de Aleitamento Materno, Semana Estadual de Doação de Leite Materno, Workshop de Pesquisa da FSCMP, além as ações voltadas aos gestores, tais como, Formação de Liderança com Metodologia Coach e Oficina da IHAC para Gestores. 162 No mês de junho houve o adiamento do curso de Competências Comportamentais voltado para os gestores da Instituição em função da dificuldade de compatibilização de agendas, tendo em vista que no mesmo período vários gerentes estavam participando de curso externo de especialização. No mês de julho são reduzidas algumas formações e a programação de capacitação para gestores não é oferecida, tendo em vista o período de férias. No mês de agosto ocorreu a capacitação gerencial conforme programado, atendendo a meta do período. 2. 3º Quadrimestre (Set. Out. Nov. e Dez. 2015): No mês de setembro tivemos a realização do curso de mídia treinee para os gestores, conforme planejado e atendendo as metas do período, bem como, os cursos de combate a incêndio e de urgência e emergência no HCOR. No mês de outubro houve oficinas de atualização para elaboração do relatório de gestão aos diretores, assessores e gerentes, bem como, eventos de humanização e voltados ao dia do servidor público. No mês de novembro houve a segunda etapa da formação dos lideres em competências comportamentais, conforme planejado. No período houve um crescimento expressivo das capacitações em função da realização do V Fórum de Pesquisa da Santa Casa e da realização de cursos pré fórum, como: a) Curso de Elaboração de Artigo científico; b) Curso de Prevenção, Diagnóstico e tratamento das Hepatites Virais; c) Curso de Estabilidade e Compatibilidade Medicamentosa; d) Curso de Prevenção das Úlceras de Pressão; e) Curso Desafios da Humanização; f) Curso de Aplicação das ferramentas da Qualidade na Segurança do Paciente; e g) Curso de Pesquisa Ação, além da realização da I Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho ? SIPAT. No mês de dezembro houve a realização dos cursos de Líder Coach do Programa de Desenvolvimento Gerencial, conforme planejado, atendendo as metas do período. 3. Acumulado 1º, 2º e 3º Quadrimestre (Jan. a Dez. 2015): Embora tenha havido um descompasso nas ações, houve superação das metas traçadas para o período, uma vez que a meta era capacitar 384 servidores no ano de 2015 e foram capacitados 1.644, com crescimento de 467,0%. Consideramos pertinente reavaliar internamente, através de reunião GEDP e ASPL, as metas relacionadas ao item ?competências e habilidades profissionais, desenvolvendo habilidades e competência dos servidores, com vista no aperfeiçoamento da gestão pública?, bem como, o processo de apuração e medição da mesma para que os resultados apresentados estejam condizentes com os objetivos esperados. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE SANTA CASA DIRETRIZ 13 – Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Objetivo 13.1 – Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Indicador (65) – Proporção de municípios com ouvidoria implantada. Meta Pactuada 2015: (M 65) – Meta regional e estadual:100% INDICADOR PACTUADO de municípios com serviço de ouvidoria implantado.Meta 2015: municipal e DF:Implantação de um serviço de ouvidoria. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GFSC10 – Serviço de META DE GESTÃO Ouvidoria, proporcionando condições de acompanhamento, PROGRAMADA PARA O monitoramento e avaliação pela sociedade, nas ações, ANO/2015: desdobramentos e impactos das políticas públicas 1.167 manifestação desenvolvidas institucionalmente. (Implementação do encaminhada serviço de ouvidoria) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) 163 Nesse período foram gerados 432 processos e realizados 626 atendimentos ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) A Ouvidoria tem como principal papel mediar às relações entre pacientes, acompanhantes, funcionários, residentes e publico em geral e o Hospital FSCMPA ao qual faz parte buscando satisfazer suas expectativas quando acessam os serviços de saúde de média e alta complexidade disponibilizados, sua missão é contribuir para fortalecer as relações entre esses segmentos e o Sistema Único de Saúde - SUS, atuando com equidade, autonomia e agilidade. Sua metodologia de trabalho está alinhada com as demais Ouvidorias de saúde do Estado do Pará, acolhendo os registros dos usuários, encaminhando-os aos setores competentes e monitorando seu tramite até o seu retorno aos referidos usuários. As manifestações são tipificadas como: reclamações, sugestões, solicitações, denúncias e elogios, quando direcionadas aos setores tornam-se processos com numeração de controle e registro no sistema de informação, iniciando seu fluxo a partir das Diretorias e da Presidência tramitando nos setores relacionados ou necessários a resposta da manifestação. A ouvidoria faz parte do Programa Transparência e Controle Social do Governo do Estado, que tem como objetivo proporcionar condições de acompanhamento, monitoramento e avaliação pela sociedade nas ações, desdobramentos e impactos das políticas públicas desenvolvidas institucionalmente. As metas neste período foram atingidas e houve um aumento do número de processos devido a contratação de um assistente administrativo e uma agente de artes práticas, com isso houve periodicidade das ações da Ouvidoria. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 164 2.4 INDICADORES DE ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DESENVOLVIDOS PELA FUNDAÇÃO HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANNA 165 FUNDAÇÃO HOSPITAL DE CLINICAS GASPAR VIANA DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população a serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 7) - Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de média complexidade selecionados para 0,37/100 população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 8) - Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de média complexidade na 3,78/100 população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 9) - Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade 2,63/100 selecionados para a população residente. 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: (M 10) - Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na 0,52/100 população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GHC1 – Implementação Meta de Gestão programada das ações de media e alta complexidade, implementando as para o ano/2015: ações de média e alta complexidade nos Estabelecimentos 659.541 procedimentos Assistenciais de Saúde. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Mesmo com as limitações orçamentárias e financeiras enfrentadas pela crise e falta de repasses de receitas transferidas, assim como o aumento d demanda e as limitações com critérios bem definidos que não prejudicassem o bom andamento de nossas atividades de média e alta complexidade, observa-se que as metas superaram as previstas, mais vale salientar que quando da realização do PPA 2011 a 2015, as mesmas ficaram comprometidas, por não sofrerem um ajuste e equacionamento na qualidade dos indicadores estaduais, com os indicadores nacionais de saúde. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) No decorrer do exercício de 2015 as nossas atividades fins foram desenvolvidas com grandes restrições orçamentárias e financeiras, porém neste quadrimestre analisado e que as restrições orçamentárias foram mais acentuadas em decorrência da queda gradual das transferências do Governo Central (Federal) para o FES que como coordenador da politica de saúde estadual, se viu limitado e teve que fazer um novo planejamento orçamentário para que não faltassem recursos principalmente para aquisição de medicamentos e outros insumos, assim como, através de decreto estadual as unidades de saúde realinharam suas despesas e muitos dos casos suspendendo contratações e aquisições, trabalhando com o extremo necessário para que as atividades fins fossem executadas a bom tempo. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 166 FUNDAÇÃO HOSPITAL DE CLINICAS GASPAR VIANA DIRETRIZ 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 9) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados 2015: 2,63/100 para população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GHC 2 – Implantação de Meta de Gestão estabelecimentos Assistenciais de Saúde - EAS, ampliando e programada para o ano/2015: modernizando os EAS (obra e equipamento). 03 EAS implantadas e equipadas ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Embora limitados as nossas unidades de saúde: Hospital de Clínicas e Clínica Monteiro Leite, não sofreram expansões mais a qualidade de nossas instalações foram mantidas, inclusive controladas pela Vigilância Sanitária do Estado na fiscalização do controle de infecção hospitalar, ou seja a manutenção de nossas unidades mantiveram-se em níveis de qualidade de utilização satisfatória, onde espaços como: ambulatório e clinica psiquiátrica passaram por uma readequação estrutural, propiciando um melhor conforto para nossos clientes . ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) Pelas dificuldades e limitações orçamentárias, as atividades mais destacada trata-se da manutenção predial e pequenos ajustes estruturais na clinica psiquiatrica e ambulatorial, não esquecendo que a manutenção ocorreu durante todo o exercício em nossas instalações. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE FUNDAÇÃO HOSPITAL DE CLINICAS GASPAR VIANA DIRETRIZ 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. OBJETIVO 8.1 - Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) e do envio do conjunto de dados por meio do serviço WebService como estratégia para o fortalecimento do sistema de gestão da Assistência Farmacêutica no SUS. Indicador 54 – Percentual de municípios com o Sistema HORUS implantado ou enviando o conjunto de dados por meio do serviço WebService. Meta Pactuada 2015: (M 54) – Implantar o Sistema Nacional INDICADOR PACTUADO de Gestão da Assistência Farmacêutica (HÓRUS) ou enviar o 2015: conjunto de dados por meio do serviço Web Service, em 50% 167 dos municípios do Estado do Pará. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GHC 3 – Implementação META DE GESTÃO das ações da assistência farmacêutica de média e alta PROGRAMADA PARA O complexidade, implementando a assistência farmacêutica ANO/2015: de média e alta complexidade. 15.010 medicamentos dispensados. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) No 3º quadrimestre alcançamos 1.240.160 medicamentos disponibilizados no vários tratamentos disponibilizados por nossas unidades hospitalares, alcançando e superando a meta inicial prevista para o exercício. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) E evidente que não poderíamos alcançar as nossas metas sem um planejamento e envolvimento de nosso quadro de pessoal, mais ainda assim as dificuldades financeiras fizeram com que vários contratos mantidos através de licitações de registro de preços foram drasticamente reduzidos, assim como alguns suspensos, permanecendo os mais necessários, vale salientar novamente que essa ação passou a existir em nosso orçamento por uma necessidade no decorrer do exercício, sendo assim a meta prevista ficou muito abaixo da realizada. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 168 2.5 INDICADORES DE ATENÇÃO EM SAÚDE DE MÉDIA A ALTA COMPLEXIDADE DESENVOLVIDOS PELO HOSPITAL OPHIR LOYOLA 169 HOSPITAL OPHIR LOYOLA DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. (7) Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. 2 - Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. (8) Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico cirúrgicas de média complexidade na população residente 3 - Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. (9) Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a população residente 4 - Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. (10) Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GHOL1 – Implementação Meta de Gestão Programada p/o de Ações de Média e Alta Complexidade, implementando as ano de 2015: ações de media e alta complexidade nos estabelecimentos 634.206 procedimentos de saúde assistenciais de saúde. realizados ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No 3º Quadrimestre foram realizados 199.196 procedimentos de saúde: (Set.: 52.835, Out.: 45.224, Nov.: 49.999, Dez.: 51.138) ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 2º QUADRIMESTRE - cumulativo) 170 No 3° quadrimestre a ação apresenta a realização de 199.196 procedimentos de saúde, correspondendo a 31,4% da meta anual. No Sistema de Gerenciamento por Metas GM/Sespa - Meta física, a ação apresenta o desempenho acumulado de 96,8% da meta proposta para o período de Janeiro a Dez./2015. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE HOSPITAL OPHIR LOYOLA DIRETRIZ 1– Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2– Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. Indicador (9) – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 9) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados para população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GHOL7 – Implementação META DE GESTÃO das Ações de Atenção Intergral aos Portadores de Neoplasias, PROGRAMADA PARA O ampliando a capacidade de resposta e funcionalidade do ANO/2015: 44 transplantes realizados Programa de Transplante do Estado, considerando todas as etapas do Processo. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No 3° Quadrimestre foram realizados 14 transplantes, sendo: set (06 rins), out (2 rins), nov (02 córneas) e dez (04 rins). ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) 171 No quadrimestre a ação apresenta a realização de 14 transplantes (02 córneas e 12 rins), correspondendo a 27,3% da meta anual. No Sistema de Gerenciamento por Metas GM/Sespa - Meta Física, a ação apresenta o desempenho acumulado de 95,5% da meta proposta para o período até o 3° quadrimestre. As despesas realizadas no período para a execução da ação fazem parte integrante do montante do Programa Média e Alta Complexidade na Saúde, no Projeto Atividade Implementação de Ações de Média e Alta Complexidade na Saúde. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE HOSPITAL OPHIR LOYOLA DIRETRIZ 1– Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2– Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. Indicador (9) – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 9) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados para população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GHOL2 – Implementação de ações de média e alta complexidade, reduzindo a fila de pacientes que necessitam de transplantes pela captação de órgãos e tecidos. META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O ANO/2015: 37 órgãos e tecidos captados e disponibilizados ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 172 No 3° Quadrimestre foram captados 16 órgãos, sendo em set. (06 rins), out. (02 rins), nov.(0 captação), dez. (02 córneas, 01 rim). ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) No quadrimestre a ação apresenta a realização de captação de 11 órgãos (02 córneas e 09 rins), correspondendo a 29,7% da meta anual. No Sistema de Gerenciamento por Metas GM/Sespa - Meta Física, a ação apresenta o desempenho acumulado de 94,6% da meta proposta para o período até o 3° quadrimestre. As despesas realizadas no período para a execução da ação fazem parte integrante do montante do Programa Média e Alta Complexidade na Saúde, no Projeto Atividade Implementação de Ações de Média e Alta Complexidade na Saúde. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE HOSPITAL OPHIR LOYOLA DIRETRIZ 1– Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2– Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. Indicador (9) – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 9) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados para população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GHOL3 – Implementação META DE GESTÃO de ações de média e alta complexidade, implementando as PROGRAMADA PARA O ANO/2015: ações de atenção integral aos portadores de neoplasias. 734.832 procedimentos de saúde disponibilizados ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 173 No 3º Quadrimestre foram realizados 243.460 procedimentos de saúde (set.: 64.576, out.: 55.273, nov.: 61.109, dez.: 62.502). ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 2º QUADRIMESTRE) No 3° quadrimestre a ação apresenta a realização de 246.460 procedimentos de saúde, correspondendo a 33,1% da meta anual. No Sistema de Gerenciamento por Metas GM/Sespa - Meta física, a ação apresenta o desempenho acumulado de 102,1% da meta proposta para o período até o 3º quadrimestre. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE HOSPITAL OPHIR LOYOLA DIRETRIZ 1– Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2– Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. Indicador (9) – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 9) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados para população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GHOL5 – Implementação META DE GESTÃO de ações de atenção integral aos portadores de neoplasias, PROGRAMADA PARA O ANO/2015: acolhendo os egressos portadores de neoplasia. 1500 pessoas ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) 174 No 3º Quadrimestre o NAEE promoveu o alojamento de 456 pessoas provenientes do interior do Estado do Pará, no intuito de realizarem tratamento oncológico no HOL, sendo em Set: 129 pessoas, Out.: 112 pessoas, Nov.: 107 pessoas e Dez.: 108 pessoas. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) No 3º quadrimestre ocorreu pelo NAEE o alojamento de 456 pessoas egressas portadoras de neoplasias, correspondendo a 30,4% da meta anual prevista para a ação. No Sistema de Gerenciamento por Metas GM/Sespa - Meta física, a ação apresenta o desempenho acumulado de 86,3% da meta proposta para o período de Jan a Dez./2015 . As despesas realizadas no período para a execução da ação fazem parte integrante do montante do Programa Média e Alta Complexidade na Saúde, no Projeto Atividade de Implementação de Ações de Média e Alta Complexidade na Saúde e Implementação das Ações de Atenção Integral aos Portadores de Neoplasias. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE HOSPITAL OPHIR LOYOLA DIRETRIZ 1– Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2– Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. Indicador (9) – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 9) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados para população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GHOL6 – Implementação META DE GESTÃO de ações de atenção integral aos portadores de neoplasias, PROGRAMADA PARA O ANO/2015: expandindo a visita domiciliar oncológica. 300 visitas ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) 175 No 3º Quadrimestre foram realizadas 189 visitas domiciliares (161 adulto e 28 infantil). ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) No quadrimestre houve a execução de 189 visitas domiciliares (161 adulto e 28 infantil), correspondendo a 63% da meta anual. No Sistema de Gerenciamento por Metas GM/Sespa - Meta física, a ação apresenta o desempenho acumulado de 144% da meta proposta para o período de Jan a dez/2015 . As despesas realizadas no período para a execução da ação fazem parte integrante do montante do Programa Média e Alta Complexidade na Saúde, no Projeto Atividade Implementação das Ações de Atenção Integral aos Portadores de Neoplasias e Implementação de Ações de Média e Alta Complexidade na Saúde. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE HOSPITAL OPHIR LOYOLA DIRETRIZ 1– Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2– Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. Indicador (9) – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: (M 9) – Aumentar o número de INDICADOR PACTUADO/2015: procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados para população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GHOL4 – Ampliação do META DE GESTÃO Hospital Ophir Loyola, readequando a estrutura e PROGRAMADA PARA O modernizando o parque tecnológico do Hospital Ophir ANO/2015: 255 unidades readequadas Loyola. INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) 176 No 3º Quadrimestre foram readequados setores do hospital, ocorrendo a execução na ação de 50 unidades, com a aquisição de equipamentos para a modernização do parque tecnológico do HOL, sendo 33 un em set., 04 un em out., 01 un em nov.e 12 un em dez. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) No quadrimestre houve a execução na ação de 50 unidades , referente a aquisição de equipamentos para a modernização do parque tecnológico do HOL, correspondendo o desempenho da ação a 19,6% da meta anual. No Sistema de Gerenciamento por Metas GM/Sespa - Meta física, a ação apresenta o desempenho acumulado de 102,7% da meta proposta para o período de Janeiro a dezembro/2015. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE HOSPITAL OPHIR LOYOLA DIRETRIZ 8 – Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo 8.1 – Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) e do envio do conjunto de dados por meio do serviço WebService como estratégia para o fortalecimento do sistema de gestão da Assistência Farmacêutica no SUS. Indicador (54) – Percentual de municípios com o Sistema Hórus implantado ou enviando o conjunto de dados por meio do serviço WebService. Meta Pactuada 2015: (M54) – Meta regional e INDICADOR PACTUADO/2015: estadual:Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) ou enviar o conjunto de dados por meio do serviço WebService, em X% dos municípios. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): GHOL8 – Implementação META DE GESTÃO das ações da assistência farmacêutica de média e alta PROGRAMADA PARA O complexidade, implementando a assistência farmacêutica de ANO/2015: 4.030.823 medicamentos média e alta complexidade. disponibilizados ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 177 No 3º Quadrimestre o HOL disponibilizou 1.220.552 medicamentos (set: 302.376, out.: 329.645, nov.: 303.412, dez.: 285.119). ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (Do 1º e 3º QUADRIMESTRE) No 3° quadrimestre a ação apresenta a execução de 1.220.552 medicamentos disponibilizados pelo HOL, correspondendo a 30,3% da meta anual. No Sistema de Gerenciamento por Metas GM/Sespa - Meta física, a ação apresenta o desempenho acumulado de 89% da meta proposta para o período até o 3º quadrimestre. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 3. INDICADORES DE SAÚDE 178 DE GESTÃO ESTRATÉGICA E CONTROLE SOCIAL 179 3.1 INDICADORES DE PLANEJAMENTO, REGIONALIZAÇÃO E GOVERNANÇA NISPLAN NÚCLEO DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE E PLANEJAMENTO DIRETRIZ 12 – Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia de acesso e gestão participativa com focos em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo 12.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Indicador 63 – Proporção de plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde. Meta Pactuada 2015: (M63) – X% de plano de saúde enviado ao INDICADOR PACTUADO/2015: Conselho de Saúde. 01 Plano enviado ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) DE GESTÃO Meta de Gestão da SESPA (2015): 12.1 – Articulação META PROGRAMADA PARA O Interfederativa, implementando planejamento institucional. ANO/2015: 100% dos colegiados e 180 centros implementados. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Foram realizados reuniões pelas Comissões Intergestoras Regionais: - CIR Região de Saúde do Tocantins e Câmara Técnica da região as quais o Colegiado gestor/SESPA participou no período de: de setembro á dezembro/2015, foram duas(02), de Abaetetuba – PA;CIR de Capanema do 4 CRS que entre outros assuntos ocorreu solicitação de implantação de serviços;CIR Metropolitana III do 5º CRS - S. M. do Guamá:entre os assuntos discutidos a situação cobertura vacinal nos municípios da região,adesão e habilitação dos Centros de Hemodiálise dos municípios de Castanhal e Ulianóplis e fluxo para revisão da PPI e treinamento do SISREGE e PPI para os municípios da região. Por último já havendo coro, as homologações foram discutidas, começando com a apreciação e aprovação do Atestado de conclusão de Obra de UBS do município de Inhangapí, seguiu-se com a apreciação e aprovação dos projetos de expansão de ESF tipo I e II do município de Marapanim e implantação do NASF modalidade I do Município de Maracanã. Foram realizados reuniões pela CIB: - Dentro do programado no quadrimestre observou-se que ocorreram apenas 02 reuniões na CIB significando 50%, das 04 reuniões que deveriam ter ocorrido no quadrimestre, totalizando 07 no ano de 2015. Foram realizados reuniões pelo CES:vê nas metas de gestão do CES. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Há movimento nas CIR`s e na CIB,portanto o processo de gestão está acontecendo,cada vez mais dinâmico , pois a Sespa vem cumprindo o seu papel articulador garantindo o acesso e gestão participativa.Há necessidade de capacitações sistemática no sentido de buscar o foco na gestão por resultados traçado no plano e nas pactuações anuais. ANEXOS 2º QUADRIMESTRE NISPLAN NÚCLEO DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE E PLANEJAMENTO DIRETRIZ 12 – Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia de acesso e gestão participativa com focos em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo 12.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Indicador 63 – Proporção de plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde. Meta Pactuada 2015: (M63) – X% de plano de saúde enviado ao INDICADOR PACTUADO/2015: Conselho de Saúde. 01 plano enviado ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 181 Meta de Gestão da SESPA (2015): 12.2 – implementação do META DE GESTÃO Planejasus, implementando o apoio técnico-operacional junto a PROGRAMADA PARA O ANO/2015: SESPA, CIB, CES, CRS e CIR. 100% dos instrumentos de planejamento implementados ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE - Articulação junto as áreas técnicas da SESPA para analisar e condensar informações e posteriormente elaborar a mensagem de Governo/2016; -Processo de Elaboração do relatório do 3º quadrimestre; - Monitoramento junto as áreas técnica da SESPA quanto ao lançamento de informações no GM-SESPA, para Elaboração do relatório do 3º quadrimestre; - Lançamento de informações no GP-Para e monitoramento de lançamento de informações no GP-Para, por outras áreas técnica da SESPA; - Organização da 2ª Oficina Sistema de Gestão de metas – GM – Regional e Municipal do Pará a se realizar em janeiro de 2016; - Processo de Elaboração da PAS exercício /2016; - Conclusão e envio do PES- Plano estadual de saúde, ao CES para apreciação; -Desbloqueio da RAG/2014 de 05 municípios do Para; ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Estão propostos a elaboração: PAS 2016 no 1º quadrimestre/2016. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE NISPLAN NÚCLEO DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE E PLANEJAMENTO DIRETRIZ 12 – Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia de acesso e gestão participativa com focos em resultados, participação social e financiamento estável. ivo 12.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Indicador 63 – Proporção de plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde. Meta Pactuada 2015: (M63) – X% de plano de saúde enviado ao INDICADOR PACTUADO/2015: Conselho de Saúde. 01 plano enviado ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 182 Meta de Gestão da SESPA (2015): 12.3 – Modernização da META DE GESTÃO gestão, fortalecendo o Sistema de Governança Estadual e PROGRAMADA PARA O interestadual implementando os dispositivos do decreto ANO/2015: 30 treinamentos 7508/11. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) - Conclusão da Pactuação dos Indicadores do SUS. -Conclusão do estudo de expansão do GM- Sespa para o modulo regional e municipal, finalizando com a realização Oficina Regional para implantação do Sistema de Gestão de metas – GM – Regional e Municipal do Pará,concluído em novembro/2015, para os dois representantes dos 13 centros Regionais de saúde do Para; -Conclusão do estudo do Índice de Progresso Social - IPS no que concerne a saúde. -Estudo da gerencia de risco da gestão. -Acompanhamento da elaboração dos instrumentais básicos de planejamento junto aos municípios. - Elaboração do Projeto de Realização da Ofinica......, programada para o 1º Quadrimestre de 2016. NALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Estamos em uma luta cada vez mais acentuada no fortalecimento dos entendimentos dos instrumentos de planejamento como ferramentas de trabalho para melhor cumprir o que se quer atingir e nesta prática operacionalizar os instrumentos dentro da gestão. Neste cenário o foco está nos estudos do nosso sistema de metas GM-Sespa para o modulo regional e municipal, bem como na introdução do plano estadual de saúde dos exercícios 2016, 2017, 2018 e 2019, tornando instrumentos visíveis e participativos nas tomadas de decisões dos gestores. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 183 3.2 INDICADORES DE REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA DDASS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO E AUDITORIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE REGULAÇÃO DO ACESSO DIRETRIZ 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos – socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1– Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Indicador 16 – Cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência ( Samu – 192). Meta Pactuada 2015: Aumentar a cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência ( Samu –192) INDICADOR PACTUADO/2015: 87,76% 184 ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Foram realizadas o Monitoramento das centrais de regulação e oficina de regulação regional, no sentido de dar apoio técnico junto as centrais de regulações quanto a estruturação da regulação em saúde, conforme estabelece a Política Nacional de Regulação do SUS. As referidas ações contribuem para melhorar a estruturação das regulações municipais, e desta forma contribuir para a ordenação o acesso dos usuários aos serviços de saúde de média e alta complexidade partindo da atenção primária, contribuindo para o alcance dos indicadores de média e alta complexidade pactuados. Meta de Gestão da SESPA (2015): G 2.11 – Regulação do Acesso a Assistência, implementando os complexos reguladores, conforme estabelece a Política Nacional de Regulação do SUS INICIOU ( x ) META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O ANO/2015: 06 Complexos reguladores implementados.(1 central estadual e 5 complexos reguladores regionaisRes.CIB63/13 ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) No terceiro quadrimestre de 2015 05 Complexos Reguladores foram implementados, a Central Estadual de Regulação em Belém, através do monitoramento mensal e os Complexos Reguladores regionais de Marabá, Capanema, Altamira e Santarém, através de apoio técnico quanto a estruturação e treinamento do SER as unidades solicitantes e executantes de abrangência dos referidos complexos, representando o alcance de 83,33% da meta anual proposta; Realizado no período treinamentos pela equipe do SIAH para as unidades solicitantes e executantes de abrangência dos CRR acima citados, para a operacionalização do SER/ Sistema Estadual de Regulação, com o total de 56 participantes, segundo planilha em anexo. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE ) A central Estadual de Regulação (CER) foi implementada no período avaliado, através da assessoria mensal pela empresa SIAH para operacionalização das ações da CER, assim como avaliação mensal dos serviços prestados pela comissão de avaliação do contrato de prestação de serviços da referida empresa, para fins de pagamento pelos serviços prestados. Desta forma de Setembro à Dezembro/2015 foram realizados 02 monitoramentos para avaliação da Central Estadual de Regulação, com emissão de relatório técnico mensal das não conformidades e envio a Diretora da DDASS e a Coordenação da CER. 185 Durante o período foram realizadas ações de intervenção da Central Estadual de Regulação junto ao Hospital Regional Público do Leste do Pará em Paragominas e Hospital Regional de Tucuruí, com treinamento de seus respectivos Núcleos Internos de Regulação - NIR's, equipes do Complexo Regulador Regional de Altamira e Santarém, assim como para as regulações municipais de Abrangência das Regiões de Saúde de Metropolitana III e Xingú, quanto a operacionalização do Sistema Estadual de Regulação - SER e fluxos de regulação do acesso as internações nos referidos hospitais, através da CER/DDASS/SESPA. Os referidos treinamentos foram ministrados pela empresa SIAH para a operacionalização do SER, onde foi apresentado o Sistema Estadual de Regulação/ SER, fluxos de trabalhados considerando as unidades solicitantes junto a central estadual de regulação, para acesso as unidades executantes, ressaltando a importância da interação entre gestão estadual e municipal em nível de regulação. As demais ações programadas não foram realizadas, por limitação orçamentária e insuficiência de Recursos Humanos, e serão reprogramadas para realização em 2016. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE TREINAMENTO PARA A OPERACIONALIZAÇÃO DO SER – SISTEMA ESTADUAL DE REGULAÇÃO, REALIZADOS NO PERÍODO DE SETEMBRO A DEZEMBRO/2015 Unidade Quantidade Período Hospital Regional de Tucurui 11 SET SMS de Garrafão do Norte 2 SET SMS Santa Maria do Pará 3 SET 9º CRS – Santarém 4 NOV Hospital Regional do Leste 1 NOV Regulação de Nova Esperança do Piria 1 NOV SMS de Capitão Poço 1 NOV SMS de São Domingos do Capim 1 NOV SMS de São João da Ponta 1 NOV SMS de São Francisco do Pará 1 NOV SMS de Marapanim 2 NOV 186 SMS de Castanhal 1 NOV SMS de Maracanã 2 NOV SMS de Inhangapi 2 NOV Regulação de Altamira 2 DEZ Regulação de Anapu 1 DEZ Regulação de Brasil Novo 2 DEZ Regulação de Medicilândia 1 DEZ Regulação de Pacajá 2 DEZ Regulação de Porto de Moz 2 DEZ Regulação de Senador José Porfírio 2 DEZ Regulação de Vitória do Xingu 3 DEZ Regulação de Uruará 2 DEZ 10 CRS - Altamira 6 DEZ TOTAL 56 FONTE: CER/DDASS/SESPA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO E AUDITORIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE/DDASS REGULAÇÃO DO ACESSO DIRETRIZ 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos – socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1– Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Indicador 16 – Cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu – 192). Meta Pactuada 2015: Aumentar a cobertura do Serviço de Atendimento INDICADOR PACTUADO/ 2015: 87,76% Móvel de Urgência (Samu –192) 187 ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Foram realizadas o Monitoramento das centrais de regulação e oficina de regulação regional, no sentido de dar apoio técnico junto as centrais de regulações quanto a estruturação da regulação em saúde, conforme estabelece a Política Nacional de Regulação do SUS. As referidas ações contribuem para melhorar a estruturação das regulações municipais, e desta forma contribuir para a ordenação o acesso dos usuários aos serviços de saúde de média e alta complexidade partindo da atenção primária, contribuindo para o alcance dos indicadores de média e alta complexidade pactuados. Meta de Gestão da SESPA (2015): G 2.12 – Regulação do acesso META DE GESTÃO à Assistência, apoiando a implementação das Centrais de PROGRAMADA P/2015: Regulação dos municípios do Estado. 144 municípios ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No 3º quadrimestre de 2015 apenas 02 municípios das Regiões de Lago de Tucuruí receberam apoio a implementação as centrais de regulação, através da realização de 01 visita de apoio técnico a regulação do município de Tucuruí e 01 reunião técnica com a regulação do município de Tailândia e Direção do HR de Tailândia. No acumulado dos quadrimestres 25 municípios receberam apoio a implementação as centrais de regulação, representando 17,4% da meta/ano.(Meta Física/GM/SESPA). As demais ações não foram realizadas, por insuficiência de recursos humanos e limitação orçamentária. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE ) No período avaliado o apoio a implementação as centrais de regulação foi efetivada através da Realização no período de 14 á 17/09/2015, de visita de apoio técnico junto a central de regulação do município de Tucuruí, para implementação da Regulação ambulatorial dos serviços do referido município e apoio ao NIR do HR de Tucuruí no que se refere a regulação de internações do referido hospital, assim como apoio técnico para a regulação do município de Tailândia em reunião realizada dia 18/09/2015, para definições e consensos quanto a regulação ambulatorial e hospitalar do HR de Tailândia, representando o alcance de 1,38% da atividade anual programada. As demais ações programadas não foram realizadas por limitação orçamentária, salientando que foram suspensas as concessões de diárias e passagens, conforme CI Nº 031GABINETE/SESPA de 29/10/2015, considerando o Decreto Nº 1347 de 25/08/2015 quanto as medidas de controle e racionalização de gastos. As ações não realizadas serão reprogramadas para 2016. DDASS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO E AUDITORIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE REGULAÇÃO DO ACESSO DIRETRIZ 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos – socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. 188 Objetivo 2.1– Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Indicador 16 – Cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu – 192). Meta Pactuada 2015: Aumentar a cobertura do Serviço de INDICADOR PACTUADO/2015: 87,76% Atendimento Móvel de Urgência (SAMU –192) ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Foram realizadas o Monitoramento das centrais de regulação e oficina de regulação regional, no sentido de dar apoio técnico junto as centrais de regulações quanto a estruturação da regulação em saúde, conforme estabelece a Política Nacional de Regulação do SUS. As referidas ações contribuem para melhorar a estruturação das regulações municipais, e desta forma contribuir para a ordenação o acesso dos usuários aos serviços de saúde de média e alta complexidade partindo da atenção primária, contribuindo para o alcance dos indicadores de média e alta complexidade pactuados. Meta de Gestão da SESPA (2015): G 2.13 – Regulação do Acesso META DE GESTÃO Assistência, apoiando a implementação do SISREG nas centrais PROGRAMADA PARA O de regulação dos municípios do Estado. ANO/2015: 144 municípios ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3 º QUADRIMESTRE No terceiro quadrimestre de 2015 a Coordenação do SISREG/DDASS/SESPA dá Continuidade aos trabalhos com apoio técnico ao Hospital Ophir Loyola (procedimentos ambulatórias), apoio técnico aos complexos reguladores regionais e suporte técnico a Regulação Municipal Belém / DERE (Ambulatório e Hospitalar) onde o município de Belém vem descentralizando e regulando alguns serviços via SISREG (Cirurgia Geral, Cirurgia Vascular, Oftalmologia e Otorrinolaringologia). No mês de Setembro a Coordenação realizou Treinamento SISREG e apoio técnico a equipe de regulação do 6º Centro Regional de Saúde (implantação da regulação ambulatorial e Internação do Hospital Geral de Tailândia), Treinamento as equipes de Regulação do Hospital Regional de Tucuruí e Município de Tucuruí. No mês de outubro a Coordenação realizou treinamentos de SISREG e Cartão SUS no 3º Centros Regionais de Saúde e seus municípios de abrangência, Treinamento do sistema SISREG e Cartão SUS a equipe de regulação do Hospital Regional Dr. º Olimpio Cardoso da Silveira / Salinópolis (lançamento e controle de suas agendas) e apoio técnico a equipe de regulação do Município de Tucuruí. Nos meses de Novembro e Dezembro a Coordenação realizou treinamento SISREG e Cartão SUS a equipe de Regulação do Município de Baião e deu apoio à implantação do sistema SISREG e Cartão SUS(SISREGUINHO / Oferta de serviços considerando suas pactuações - Disponibilizar Cotas) aos municípios de Mãe do Rio e Paragominas. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Desta forma de Setembro à Dezembro/2015, foram realizados 04 atividades (municípios e regionais) desta coordenação e apoio via telefone e e-mail ,ou seja, neste período 23 municípios foram assistido por esta coordenação, representando o alcance de 15,9% da meta anual programada. Acrescentamos que esta Coordenação Estadual do SISREG, deu suporte e cooperação técnica para 48 municípios do Estado do Pará, no ano de 2015. 189 190 3.4 INDICADORES DE REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE DDASS Diretoria de Desenvolvimento e Auditoria dos Serviços de Saúde REGULAÇÃO DE ATENÇÃO/Divisão de Serviço Hospitalar DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37 ambulatoriais de média complexidade selecionados p/ pop. residente. Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: 3,78 clínico cirúrgicas de média complexidade na pop. residente Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 191 2,63 ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a população residente Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações INDICADOR PACTUADO/2015: 0,52 clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.50 – Regulação de Meta de Gestão Programada p/o ano Atenção a Saúde, implementando as ações de Controle e de 2015: avaliação ambulatorial e hospitalar nos municípios do 114 serviços de assistência à saúde Estado . monitorados e avaliados. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Neste quadrimestre foram monitorados e avaliados 23 serviços assistenciais de saúde, correspondendo a 20,17% em relação a meta anual e em relação a Política Nacional de Procedimentos Cirúrgicos Eletivos a avaliação do III quadrimestre/2015 foi composta de apenas 03 competências dos sistemas S IA/SIH/SUS, ou seja, setembro, outubro e novembro em virtude do DATASUS/MS ainda não haver disponibilizado a competência dezembro. No III quadrimestre de 2015 foi solicitado pelo Sr. Secretário Estadual de Saúde para a DDASS/SESPA realizar estudo técnico para condução do Processo de Contratualização dos Prestadores conveniados ao SUS localizados em 08 municípios do Estado do Pará que estão sob gestão estadual, motivo pelo qual não foi elaborado contratos com os prestadores privados desses municípios. E somente no III quadrimestre de 2015 foi realizada 01 Oficina de Apoio Técnico aos Centros Regionais de Saúde no processo de reestruturação da Regulação da Atenção à Saúde, de acordo com a Política Nacional de Regulação do SUS para o 9º CRS/SESPA / SANTARÉM no período de 14 a 18/09/2015 pela equipe da DSA/DAS/DDASS/SESPA. Durante o ano de 2015 foram monitorados 86 serviços de saúde de média e alta complexidade alcançando a cobertura de 75,47% em relação a meta programada de monitoramento de 114 serviços de saúde localizados em 14 municípios das 13 regiões de saúde do Estado do Pará. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Foram realizados 02 monitoramentos de serviços de saúde de alta complexidade para habilitação junto ao Ministério da Saúde no serviço de oncologia do Hospital Regional do Baixo Amazonas no município de Santarém. Neste quadrimestre o Ministério da Saúde habilitou 05 serviços de alta complexidade do Estado: O serviço de Gestação de Alto Risco da Fundação Santa Casa de Misericórdia do município de Belém , a UCI Neo Natal com 04 leitos do Hospital Regional Público da Transamazônica em Altamira, a UTI Neo Natal com 10 leitos do Hospital Santo Antônio Maria Zacarias do município de Bragança, a UTI Neo Natal do Hospital Regional Público do Sudeste do Pará Dr. Geraldo Veloso de Marabá e a UTI Neo Natal com 05 leitos do Hospital Regional Público do Araguaia do município de de Redenção,todos através da portaria SAS nº 1.3347 de 22/12/2105. A vistoria realizada foi de retorno para avaliação das pendências detectadas nos quadrimestres anteriores os quais ainda não atendem aos critérios para adequação ao processo de habilitação dos serviços junto ao Ministério da Saúde. Foram também realizados 16 monitoramentos dos 04 contratos dos prestadores privados com vinculo com o SUS com 12 vistorias no município de Bragança nos Hospitais Santo. Antônio Maria Zacaria, Hospital de Clinicas de Bragança e Hospital Geral de Bragança e de 01 em Ulianópolis o Hospital São Francisco do 192 serviço de hemodiálise. As avaliações de serviços de saúde de alta complexidade ocorreram no serviço de hemodiálise da Clínica Dr. Mário Machado no município de Belém assim como 6 avaliações para apoio a Auditoria do SUS no acompanhamento da gestão do sistema de saúde em 06 estabelecimentos de saúde localizados em 06 municípios do Estado: Ponta de Pedras avaliação de Hospital de Pequeno Poste na Unidade Mista de Ponta de Pedras, Abaetetuba no Hospital Julia Seffer, em Belém no Centro de Hemodiálise Monteiro Leite para a avaliação do serviço de hemodiálise, Santa Izabel no Hospital e Maternidade Santa Izabel, Salinópolis no Hospital Regional de Salinópolis e em Igarapé Mirim no Hospital Afonso Rodrigues e Secretaria Municipal. O estudo técnico para o Processo de Contratualização dos Prestadores conveniados ao SUS teve como objetivo atender as prerrogativas estabelecidas no Decreto Presidencial nº 7.508/2011, portarias ministeriais GMMS nº.3390/201, 3410/2013 e 1034/2010, o qual foi concluído e elaborado o Termo de Referencia para a abertura do processo licitatório. Quanto a oficina de reestruturação da Regulação da Atenção à Saúde para 26 técnicos do 9º CRS/SESPA teve como objetivo orientar a equipe de Controle e Avaliação em como realizar as atividades de Regulação da Atenção a Saúde para prestar apoio técnico aos 19 municípios de área de abrangência da regional, no que se refere ao acompanhamento do cadastro dos estabelecimentos no SCNES, monitoramento da aplicação dos recursos da PPI Assistencial, orientações quanto ao processo de contratualização de serviços de média e alta complexidade, assim como foi realizado treinamento no uso da ferramenta TABWIN para tabulação da produção ambulatorial e hospitalar dos sistemas S IA/SIH/SUS para a formulação dos indicadores da área, analise da Ficha de Programação Orçamentária - FPO e Relatório Físico Orçamentário da produção ambulatorial e acompanhamento do atendimento hospitalar dos estabelecimentos de saúde, assim como foi realizada orientações quanto ao manuseio do aplicativo GM SESPA demonstrando os indicadores das metas de gestão da regional e planejamento atividades para o alcance das mesmas de forma integrada com as Divisões Técnica e Vigilância em Saúde. De acordo com analise da produção da Política Nacional de Procedimentos Cirúrgicos Eletivos no Estado do Pará nas competências 09,10 e 11/2015 somente o município de Belém executou produção do projeto de cirurgia eletiva na modalidade hospitalar com a realização de 21 procedimentos a um custo de R$ 40.107,99. Na área ambulatorial não houve apresentação de produção. Destaca-se o Componente III das cirurgias eletivas com maior execução apresentando uma cobertura de 90,48% no físico, com 19 procedimentos a um valor de R$ 34.702,48 e o componente II com 9,52% a um valor financeiro de R$ 5.405,51. O procedimento de maior execução foi a Colecistectomia com 07 cirurgias no valor de R$ 15.825,16. Participaram desse projeto apenas 02 prestadores privados vinculados ao SUS do município se Belém, o hospital D. Luiz I com a realização de 17 procedimentos e o hospital Santa Clara com 04 procedimentos. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE RESULTADO DO ANO DE 2015: Durante o ano de 2015 foram monitorados 86 serviços de saúde de média e alta complexidade alcançando a cobertura de 75,47% em relação a meta programada de monitoramento de 114 serviços de saúde localizados em 14 municípios das 13 regiões de saúde do Estado do Pará.; também foi realizado estudo técnico para condução do Processo de Contratualização de 16 Prestadores conveniados ao SUS localizados em 08 municípios do Estado do Pará que estão sob gestão estadual, motivo pelo qual não foi elaborado contratos com os prestadores privados desses municípios; 01 Oficina de Apoio Técnico aos Centros Regionais de Saúde no processo de restruturação da Regulação da Atenção à Saúde, e o acompanhamento da produtividade dos projetos dos municípios participantes da Política Nacional de 193 Regulação do SUS e 17 municípios apresentaram produção ambulatorial e hospitalar correspondendo a 11% dos 144 municípios do Estado. ANALISE DO ANO DE 2015 No ano de 2015 o processo de monitoramento e avaliação dos 86 serviços de media e alta complexidade localizados em 21 municípios do Estado do Pará, foi desenvolvido através das 30 vistorias para credenciamento/habilitação de serviços de alta complexidade junto ao Ministério da Saúde, 36 supervisões de contratos de gestão com o SUS para prestação de serviços em municípios em gestão básica do sistema municipal que estão sob gestão estadual e de prestadores privados localizados em municípios em gestão plena do sistema municipal como complementação por força de demanda judicial assim como foram realizada 09 vistorias de monitoramento de gestão do sistema de saúde de município que estão com demandas na Auditoria do SUS Estadual. O Ministério da Saúde neste ano habilitou 06 de serviços de alta complexidade do Estado, sendo 02 serviços de Gestação de Alto Risco nos municípios de Belém e Bragança, 03 UTI NEO NATAL com 15 leitos e 01 UCI NEO NATAL com 04 leitos localizados nos municípios de Altamira, Marabá e Redenção ampliando assim a cobertura desses serviços nas regiões do Estado e garantindo o acesso da população a esses serviço. Os 80 serviços de saúde de media e alta complexidade restantes monitorados em processo de habilitação não apresentaram condições de atender os critérios definidos nas portarias especificas instituídas pelo Ministério da Saúde relacionados a documentação exigida, profissionais de saúde qualificados, quantidade e tipos de equipamentos necessários e em funcionamento, os quais continuaram sendo monitorados para serem disponibilizados a população. A atividade de monitoramento de contratos de gestão foi atingida garantindo o acesso da população a serviços de saúde com qualidade e em tempo oportuno, assim como foram avaliados sistemas de saúde de municípios que sofreram auditorias de gestão para o cumprimento das suas responsabilidades junto ao SUS. O resultado do estudo técnico para o processo de contratualização de serviços de saúde, que teve como finalidade realizar o levantamento da utilização do recurso financeiro da media e alta complexidade de 86 prestadores de saúde vinculados ao SUS dos 36 municípios que estão sob gestão estadual, dos quais 68 são unidades de saúde publicas e 18 são prestadores privados. Foi analisado o desempenho da rede assistencial do município, para subsidiar o gestor estadual e municipal na tomada de decisão no momento de estabelecer as metas dos serviços que serão contratualizados para o melhor atendimento da população, em conformidade com as prerrogativas estabelecidas no Decreto Presidencial nº 7.508/2011, portarias ministeriais GMMS nº. 3390/201, 3410/2013 e 1034/2010 o qual foi concluído e elaborado o Termo de referencia para abertura de processo licitatório para proceder a contratualização de tais prestadores para o 194 ano de 2016. Assim como serão elaborados os Protocolos de Cooperação entre Entes Públicos com os 68 estabelecimentos de saúde que estão sob gestão estadual em conformidade com a portaria GMMS Nº161/2011. A realização de apenas 01 oficina ocorreu em virtude da insuficiência se profissionais qualificados para conduzir o processo de restruturação da Regulação da Atenção à Saúde. No entanto foi possível programar e realizar a oficina no 9º CRS, que teve como fundamentação as diretrizes da Política Nacional de Regulação do SUS e as responsabilidades sanitárias no âmbito do SUS da área da Regionalização, de Regulação, Controle e Avaliação contida na Resolução CIT Nº 4 de 19/07/2012. Obteve com resultado positivo a identificação das dificuldades de realização das atividades de controle e avaliação das equipes da regional pela falta de orientações técnicas ocasionadas pela grande rotatividade dos profissionais não havendo repasse das atividades desenvolvidas e também pela falta de integração entre as demais áreas técnicas da Regional para a otimização das ações de coordenação da atenção a saúde na região. Frente a tal situação a oficina se baseou em realizar capacitação no que se refere as responsabilidades regionais na área da Regionalização, de Regulação, Controle e Avaliação reestruturando o serviço com definição do papel da Regional como coordenador estadual de saúde e estabelecimento de agenda de trabalho com orientações quanto a analise e acompanhamento do sistema de saúde regional. Tal experiência permitiu a equipe da DAS/DDASS/SESPA planejar e programar com mais eficiência as novas oficinas que serão realizadas em 2016. Em relação a produtividade da Política Nacional de Procedimentos Cirúrgicos Eletivos no Estado do Pará no ano de 2015 foram avaliados 17 municípios participantes na execução dos projetos de cirurgias eletivas os quais realizaram 3.526 procedimentos a um custo de R$ 5.224.518,66. Destaca-se o Componente III das cirurgias eletivas com maior execução, apresentando 2.146 procedimentos a um custo de R$ 2.986.547,74. Na modalidade ambulatorial participaram 08 municípios com um total de 426 procedimentos com valor de R$ 265.218,00. O procedimento com maior execução foi a facoemulsificação c/ implante de lente intraocular dobrável com 399 cirurgias no valor de R$ 217.977,00. O município que apresentou a maior execução foi Marabá com 187 cirurgias a um valor de R$111.541,00. Na modalidade hospitalar foram 14 municípios participantes com um total de 3.100 procedimentos correspondendo a R$ 4.959.300,66. O procedimento de maior execução nessa área foi o tratamento cirúrgico de varizes (bilateral) com 777 cirurgias no valor de R$ 977.726,13. O município que apresentou a maior execução foi Belém com 1,893 procedimentos no valor de R$ 3.769.600,67. Este foi o ano de menor execução dos procedimentos financiados pelo Ministério da Saúde com os recursos da Política Nacional de Procedimentos Cirúrgicos Eletivos no Estado, ao comparar-se com os anos anteriores. Um dos fatores que pode ter contribuído foi o baixo orçamento disponibilizado pelo governo federal para o ano de 2015 o qual foi liberado somente na competência outubro do corrente ano. Ressaltamos que a meta de gestão Implementar as ações de Controle e avaliação ambulatorial e hospitalar 195 nos municípios do Estado definida no Plano Estadual de Saúde para o ano de 2015 não foi alcançada em sua totalidade em virtude das dificuldades operacionais relacionadas a insuficiência de servidores com disponibilidade para deslocamento para as regiões de saúde do Estado do Pará, assim como insuficiência de recursos financeiros para custear as diárias e passagens as quais foram suspensas no mês de outubro/2015 conforme CI GAB/SESPA nº. 031 de 29/10/2015. Em virtude de tal situação a equipe responsável esta buscando estratégias mais efetivas para o planejamento das atividades para o ano de 2016 com a finalidade de ampliar essa cobertura com resultados mais efetivos. DDASS Diretoria de Desenvolvimento e Auditoria dos Serviços de Saúde REGULAÇÃO DE ATENÇÃO/Divisão de Serviços Ambulatoriais DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos ambulatoriais de INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37 média complexidade selecionados p/ pop. residente. Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações clínico INDICADOR PACTUADO/2015: 3,78 cirúrgicas de média complexidade na pop. residente Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a população 2,63 residente Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações clínico- INDICADOR PACTUADO/2015: 0,52 cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.51 – Regulação da Atenção Meta de Gestão Programada p/o ano à Saúde, implantando e implementando o Sistema de Informação de 2015: SIA/SIH/SUS/SISRCA e SISPPI nos CRSs e municípios de 144 municípios apoiados (100% dos abrangência. municípios) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE III quadrimestre/2015 foi atingida a cobertura de 18,05% de municípios capacitados nos sistemas de informação para 26 municípios dos 144 municípios do Estado do Pará. Não foi realizada a implantação do novo Sistema de Regulação, Controle e Avaliação- SISRCA em virtude do DATASUS/MS não oficializar a operacionalização do sistema. No ano de 2015 foi atingida a cobertura de 59,67% de municípios que receberam treinamentos, ou seja, 86 municípios receberam treinamentos dos 144 municípios do Estado do Pará. da área de abrangência do 2º,3º, 196 4º,6º,7º,9º,10º,11º e 12º CRS/SESPA contando com a participação de 194 pessoas. Não foi realizada a implantação do SISRCA em virtude do DATASUS/MS não oficializar a operacionalização do sistema. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) A analise da meta de gestão referente aos sistemas de informação para o III quadrimestre/2015 identificou que 26 municípios receberam treinamentos dos 144 municípios do Estado do Pará, da área de abrangência do 4º, 10º e 11º CRS/SESPA contando com a participação de 62 pessoas. Os temas abordados foram a implementação do fluxo operacional do envio das bases de dados do CNES, S IA/SIH/SUS, BPA-I e BPA Magnético e SISPPI. Estes treinamentos foram realizados para atualizar as equipes de Controle e Avaliação das Secretarias Municipais de Saúde quanto a operacionalização dos sistemas dos referidos sistemas obtendo como resultado a melhoria da qualidade das informações de saúde nos sistemas de informações Nacional para subsidiar a formulação de indicadores de saúde, o planejamento e programação das ações de saúde nos municípios do Estado do Pará e para o acompanhamento da utilização dos recursos físicos e financeiros disponibilizados na PPI Assistencial pelo Ministério da Saúde. ANÁLISE DO ANO DE 2015 Ao avaliarmos o desempenho das capacitações nos sistemas de informação em saúde programadas para o ano de 2015 observa-se que o percentual de 59,72% de cobertura de municípios que receberam treinamentos esta inferior ao necessário, pois a meta é capacitar os 144 municípios do Estado. No entanto os treinamentos realizados tiveram como resultado a atualização das equipes de Controle e Avaliação das Secretarias Municipais de Saúde e das Regionais de Saúde sob coordenação da SESPA, quanto a importância do registro das informações de saúde nos sistemas de informações Nacional, implementação das normas para a operacionalização dos sistemas SIA/SIH/SUS e cumprimento das regras para o processo de cadastramento, atualização e transmissão do CNES para o DATASUS/MS, assim como os treinamentos na utilização do SISPPI com orientação para realizar o acompanhamento da utilização dos recursos físico-financeiro disponibilizados na PPI Assistencial pelo Ministério da Saúde. Esta meta tem como finalidade contribuir para a melhoria da qualidade das informações de saúde nos sistemas de informações Nacional para subsidiar a formulação de indicadores de saúde, o planejamento e programação das ações de saúde nos municípios do Estado do Pará. Ressaltamos que a meta de gestão definida no Plano Estadual de Saúde para o ano de 2015 não foi alcançada em virtude das dificuldades operacionais relacionadas a insuficiência de servidores qualificados para realizar os treinamentos (02 técnicos do DAS/DDASS/SESPA), a falta de disponibilidade de deslocamento para as regiões de saúde do Estado do Pará, assim como insuficiência de recursos financeiros para custear as diárias e passagens as quais foram suspensas no mês de outubro/2015 conforme CI GAB/SESPA nº. 031 de 29/10/2015. Em virtude de tal situação a equipe responsável esta buscando estratégias mais efetivas para o planejamento das capacitações para o ano de 2016 com a finalidade de ampliar essa cobertura. DDASS Diretoria de Desenvolvimento e Auditoria dos Serviços de Saúde REGULAÇÃO DE ATENÇÃO/Divisão de Serviços Ambulatoriais DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo 197 adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a diretriz e ao objetivo) Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos ambulatoriais de INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37 média complexidade selecionados p/ pop. residente. Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações clínico INDICADOR PACTUADO/2015: 3,78 cirúrgicas de média complexidade na pop. residente Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a população 2,63 residente Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações clínico- INDICADOR PACTUADO/2015: 0,52 cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão Programada p/o ano Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.52 – Regulação da Atenção de 2015: à Saúde, implementando as ações de avaliação e controle das 12 unidades dispensadoras Unidades Dispensadoras de Medicamentos Especializados. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No III quadrimestre/2015 foram supervisionadas 06 UDME (UDME Santarém, Ulianópolis, HEMOPA e CAPS INICIOU ( x ) Icoaracy) Foram avaliados 243 processos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica e emitido relatórios detalhados sobre as distorções detectadas nas vistorias realizadas nas referidas UDME. No III quadrimestre/2015 foram realizados 02 treinamentos a pedido da DEAF para a UDME de Marabá e Hospital Santo Antônio Maria Zacarias atualização dos PCDTS e de insuficiência renal crônica. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Neste período foi alcançado 80% da meta de monitoramento Unidades Dispensadoras de Medicamentos Especializados, ou seja, foram vistoriadas 04 UDME das 05 supervisões programadas para o III quadrimestre. A meta não foi atingida em virtude da suspensão das diárias e passagens o que foi determinante para a suspensão da vistoria da Farmácia da UDME de Conceição do Araguaia. No entanto vale ressaltar que somente a UDME de Santarém não foi avaliados os laudos em virtude do não envio dos mesmos pela equipe da Unidade alegando insuficiência de RH para realizar a atividade uma vez que existem no quadro atualmente somente 1 enfermeira (que estava de ferias) e 1 farmacêutica, no entanto foram analisados os processos de emissão de APAC de medicamentos através do envio dos mesmos para a coordenação em Belém. As vistorias constataram que algumas UDME apresentaram elevados percentuais de distorções, tanto relativas a problemas administrativos quanto técnicos principalmente pela insuficiência de recursos humanos o que prejudica o processo de dispensação dos medicamentos e também a dificuldades de acesso ao sistema de informação HORUS. Faz-se um destaque para a UDME do HEMOPA, a qual apresentou elevado nível de qualidade do serviço. Quanto a vistoria da Farmácia algumas apresentaram situação de funcionamento entre boa a regular havendo a necessidade de correção de algumas distorções principalmente em relação a estrutura física inadequada. 198 O Setor de APAC/DAS/DDASS/SESPA elaborou o Manual de Orientações Técnicas do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, com o objetivo de ser um instrumento de consulta rápida dos Protocolos e Diretrizes Clínicas publicadas pelo Ministério da Saúde, porém, os avaliadores técnicos e prescritores, necessitam ter conhecimento da íntegra das portarias disponíveis no sitio eletrônico do CEAF/MS. É importante que, os referidos profissionais estejam atualizados permanentemente com relação ao conteúdo das portarias, visto que, o treinamento que é ministrado por esse setor, diz respeito apenas a legislação e fluxograma de liberação do CEAF desde o cadastro até a dispensação. Analise/avaliação dos Treinamentos de autorização de APAC realizados no III quadrimestre/2015. No III quadrimestre/2015 foi realizados mais 02 treinamentos além dos 10 já realizados, ultrapassando a meta de 08 treinamentos programados para o ano de 2015, os quais foram para atualizar os profissionais que já atuam nas UDME de Marabá e dirimir duvidas quanto ao protocolo de Insuficiência renal crônica para os profissionais do Hospital Santo Antônio Maria Zacarias. ANO DE 2015 RESULTADO DO ANO DE 2015 No ano de 2015 foi alcançado 100% da meta de monitoramento das 12 Unidades Dispensadoras de Medicamentos Especializados - UDME programadas e 150% da meta programada para o treinamentos em APAC de medicamentos especializados, ou seja, foram realizados 12 treinamentos em relação aos 08 treinamentos programados pela equipe da DSA/DAS/DDASS/SESPA. ANALISE DO ANO DE 2015 O alcance da meta programada para o monitoramento das 12 UDME sob gestão estadual obteve como resultado a analise de 1.298 processos de APAC do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica dos 1.518 processos programados, atingindo 80,50% de cobertura, entretanto, observa-se que o resultado da analise dos laudos para emissão de APAC de medicamentos apresentaram elevados percentuais de distorções em 80% das UDME vistoriadas, causadas por problemas administrativos (80%) e técnicos (20%) causados principalmente pela insuficiência de recursos humanos, dificuldades de acesso do sistema de informação HORUS falta de alguns tipos de medicamentos, falta de compreensão dos Protocolos pelos técnicos. Quanto a vistoria da Farmácia algumas apresentaram situação de funcionamento entre boa à regular, havendo a necessidade de correção de algumas distorções principalmente em relação a estrutura física inadequada o que causa más condições de trabalho para as equipes e consequentemente prejudicando o processo de dispensação dos medicamentos aos usuários do SUS. Ressaltamos que todas as vistorias são relatadas em relatórios que são encaminhados para as coordenações da Assistência Farmacêutica Estadual, Direção da UDME e DDASS/SESPA para conhecimento e providencias. Em face da conclusão das vistorias realizadas pelas equipes, no que se refere as suas atribuições identificou-se a necessidade de ampliar os treinamentos em 2016 para as áreas administrativas e técnicas quanto ao processo de avaliação e autorização de APAC e organização e funcionamento das Farmácias. Aguardamos que as demais distorções 199 detectadas que deverão ser corrigidas pelas áreas responsáveis possam ser sanadas em 2016. Analise/avaliação dos Treinamentos de autorização de APAC realizados no ano de 2015. O resultado alcançado demonstra que foi ultrapassada a meta programada de 08 treinamentos para o ano de 2015, o qual obteve como fator positivo a realização de treinamento para mais 02 novas Unidades de Dispensação de Medicamentos Especializados - UDME aumentando de 21 para 23 Unidades Dispensadoras de Medicamentos Especializados sob gestão estadual, o que eleva a cobertura no Estado facilitando o acesso dos pacientes do SUS a esse serviço de vital importância para o tratamentos das doenças crônicas. Ocorreu também neste período a descentralização do processo autorização de APAC de Medicamentos e operacionalização do sistema HORUS para os profissionais da UDME de Altamira facilitando o processo de dispensação de medicamentos para os usuários do SUS deste município assim como, atualização de 20 profissionais que já atuam nas UDME, no processo de dispensação de medicamentos especializados de acordo com os protocolos técnicos, melhorando assim a qualidade do atendimento aos usuários do SUS. . Diretoria de Desenvolvimento e Auditoria dos Serviços de Saúde/ DDASS SEÇÃO DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a Diretriz e Objetivo). Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos ambulatoriais de INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37 média complexidade selecionados para população residente. Indicador 8: Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações clínico INDICADOR PACTUADO/2015: 3,78 cirúrgicas de média complexidade na população residente Indicador 9 – Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: ambulatoriais de alta complexidade selecionados para a população 2,63 residente Indicador 10 – Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Meta Pactuada 2015: Aumentar o número de internações clínico- INDICADOR PACTUADO/2015: 0,52 cirúrgicas de alta complexidade na população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015):G 1.53 – Implementação Meta de Gestão Programada p/o ano de do Tratamento Fora de Domicílio - TFD, implementando o 2015: 200 usuários atendidos, 30 traslados, Tratamento Fora de Domicílio. 05 oficinas, 14 monitor. e 500 manuais. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No 3º quadrimestre foram atendidos 3.015 pacientes oriundos de 10 CRS - Centros Regionais de Saúde e da Coordenação de TFD Estadual. Sendo 457 pacientes do 2º CRS; 120 do 3º CRS; 372 do 4º CRS; 409 do 7º CRS; 161 do 8º CRS; 33 do 9º CRS; 214 do 10º CRS; 309 do 11° CRS; 346 do 12º CRS; 518 do 13º CRS e 76 da Coordenação do TFD Estadual. 200 Alcançado 81,7 % da meta planejada o que equivale a 188 pacientes atendidos no ano de 2015. Em relação aos 76 pacientes atendidos pela Coordenação do TFD Estadual, 08 foram traslados de corpos e restos mortais de pacientes que foram realizar tratamento fora do Estado e faleceram e 68 pacientes que viajaram para tratamento em outros Estado da Federação. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE ) A previsão de atendimento para o quadrimestre era de 76 pacientes atendidos pela Coordenação do TFD, no que se refere a traslados de corpos e restos mortais e passagens, o que foi alcançado em 100% da meta. No que se refere as Oficinas, Monitoramentos e Impressão do Manual de TFD, a meta não foi alcançada devido a falta de recursos financeiros (contenção de despesas). ANEXOS 3º QUADRIMESTRE ANEXOS (TFD) O PTFD é regulamentado pela Portaria SAS/MS nº 55/1999 – que estabelece as normativas para inserção de usuários do SUS (pacientes e acompanhantes) para tratamento fora do município de residência e as demais resoluções relativas ao programa. No ano de 2015 foram atendidos 6.803 pacientes que demandaram serviços do Programa em todo o Estado, assim distribuídos: 2º CR S 3º CRS 4º CRS 5º CRS 6º CRS 7º CRS 8º CRS 9º CRS 10º CRS 11º CRS 12º CRS 13º CRS 115 2 475 1349 - - 409 161 76 656 309 764 1264 PTFD Coord Estadual 188 Obs: O 1º, 5º e 6º CRS’s possuem todos os municípios na gestão plena do sistema. A coordenação do PTFD a nível central tem a responsabilidade de encaminhar pacientes oriundos dos municípios de gestão básica e com menos de 21.000 habitantes, para outros entes federativos, a fim de realizar tratamento de saúde quando esgotados os recursos no Estado, alem de cooperar tecnicamente com os demais municípios e Centros Regionais de Saúde. Vale ressaltar que para o ano de 2015 a meta estabelecida foi: impressão de 500 Manuais de TFD, realização de 14 monitoramentos, 05 oficinas, atendimento de 200 usuários e 30 traslados de corpos e retos mortais. Assim no ano de 2015 foram desenvolvidas as seguintes ações: DEMONSTRATIVO ATENDIMENTO 1º QUADRIMESTRE - 2015 201 JAN FEV MAR ABR TOTAL Passagem 03 14 05 07 29 Funeral 01 01 01 04 07 Oficina 00 00 00 00 00 Monitoramento 00 00 00 00 00 Capacitação 00 00 00 00 00 Manual TFD 00 00 00 00 00 TOTAL 04 15 06 11 36 DEMONSTRATIVO ATENDIMENTO 2º QUADRIMESTRE - 2015 MAI JUN JUL AGO TOTAL Passagem 19 16 19 13 67 Funeral 03 03 00 00 06 Oficina 00 02 00 00 02 Monitoramento 00 00 00 01 01 Capacitação 00 00 00 00 00 Manual TFD 00 00 00 00 00 TOTAL 22 21 19 14 76 DEMONSTRATIVO ATENDIMENTO 3º QUADRIMESTRE - 2015 SET OUT NOV DEZ TOTAL Passagem 17 23 15 13 68 Funeral 01 04 01 02 08 Oficina 00 00 00 00 00 Monitoramento 00 00 00 00 00 Capacitação 00 00 00 00 00 202 Manual TFD 00 00 00 00 00 TOTAL 18 27 16 15 76 Analisando os quadros acima observa-se que foi alcançado 81,7 % da meta planejada o que equivale a 188 pacientes atendidos no ano de 2015. Desses, 164 pacientes foram realizar tratamento fora do Estado, número que poderia ser maior caso houvesse pactuação com os demais entes federativos, visto que existe uma lista com demanda reprimida de 70 pacientes aguardando tratamento em outros Estados, assim distribuídos: DEMANDA REPRIMIDA - ESPECIALIDADES OFTALMOLOGIA 16 CABEÇA E PESCOÇO TRAUMATO/ 12 27 OUTROS ORTOPEDIA 15 A responsabilidade do PTFD Coordenação Estadual em relação aos traslados de corpos e restos mortais deveria ser apenas dos pacientes falecidos fora do Estado, porém, ainda são autorizados para pacientes da região de Altamira que vem realizar tratamento em Belém. Em relação aos monitoramentos e oficinas, a meta deixou de ser alcançada em virtude da racionalização de gastos e maior controle sobre concessão de diárias e passagens aéreas, através do Decreto nº 1.347, de 25 de Agosto de 2015, do Governo do Estado. A impressão e distribuição dos Manuais de TFD se constituem em importante estratégia, porém, a falta de aprovação pela CIB tem sido um entrave para a conclusão dessa ação. A CERAC – Central Estadual de Regulação de Alta Complexidade encontra-se sob a Coordenação do TFD, e no ano de 2015 atendeu 04 pacientes. Seu maior entrave é a limitação imposta pelo código de procedimento, estabelecido pelo sistema. Entendendo que o planejamento é uma ferramenta importante para o alcance dos objetivos, e que no ano de 2015 houve um grande avanço nesta área, lamenta-se as dificuldades encontradas para a efetivação das ações (financeiro), que foram maiores e comprometeram o alcance das metas em 100%. DDASS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO E AUDITORIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Urgência e Emergência DIRETRIZ 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos – socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1– Implementação da Rede de Atenção às Urgências. 203 Indicador 12 – Número de unidades de Saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado. Meta Pactuada 2015: Ampliar o número de unidades de Saúde com INDICADOR serviço de notificação contínua da violência doméstica, sexual e PACTUADO/2015: 160 outras violências ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 2.1 – Implementação da META DE GESTÃO Rede de Urgência e Emergência, implementando Serviços da PROGRAMADA PARA Rede de Atenção de Urgência e Emergência até 2015 O ANO/2015: (Telemedicina, UPA, CR, SAMU, Resgate e UTI Aéreo e Portas 204 serviços de Entrada Hospitalar). implementados. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Meta não atingida. ) ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE ) Em relação aos serviços temos a informar que há um entrave no atingimento das metas em decorrência da falta de gerência do Estado em relação aos serviços que são de gestão municipal (SAMU, UPA, SALA DE ESTABILIZAÇÃO). As habilitações do Serviço SAMU dependem da organização documental do município e postagens através do sistema SAIPS, dependemos ainda de publicação de portarias ministeriais para habilitação de serviços. Em relação às Portas de entrada e leitos de retaguarda ainda aguardamos publicação de Portaria Ministerial. No que tange UPAS os municípios aguardam ajuda financeira do Ministério da Saúde para equipamentos seja através de Portaria Ministerial ou Emendas parlamentares. As Salas de Estabilização dependem de um posicionamento formal do Ministério da Saúde referente à continuidade do Programa. O Serviço de resgate aéreo atualmente atende a 95 municípios ou 66,0% de cobertura. Em conjunto com o Serviço de UTI Aérea, o Serviço Aeromédico da SESPA realiza a cobertura de todas as Regiões de Saúde com a atenção em Urgência e Emergência e transporte inter hospitalar em UTI. No que tange ao Serviço de Resgate Aeromédico a partir de 2016 está prevista a expansão para as 05 regiões de saúde que deverá ocorrer com a implantação do SAMU aéreo em parceria com o SEGUP/GRAESP nestas regiões. O detalhamento dessas ações se encontram em metas específicas para cada componente. Esta meta será excluída a partir de 2016, uma vez que está contemplada em cada meta específica de gestão. 204 DDASS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO E AUDITORIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Urgência e Emergência DIRETRIZ 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos – socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1– Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Indicador 12 – Número de unidades de Saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado. Meta Pactuada 2015: Ampliar o número de unidades de Saúde com INDICADOR serviço de notificação contínua da violência doméstica, sexual e PACTUADO/2015: 160 outras violências. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 2.2 – META DE GESTÃO PROGRAMADA Implementação da Rede de Urgência e Emergência, PARA O ANO/2015:333 serviços de realizando supervisão e acompanhamento técnico dos acompanhamento e monitoramento. serviços de atenção as Urgências e Emergência até 2015. INICIOU ( x ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Meta não atingida. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE ) No acumulado dos quadrimestres foram realizados 30 serviços de supervisão e acompanhamento referente aos Componentes: Aeromédico, Hospitalar, Telemedicina, SAMU 192 e outras ações da Urgência e Emergências nos seguintes municípios: Abaetetuba, Ananindeua(3), Belém(6), Barcarena, Bragança, Castanhal(7), Capanema, Igarapé-Miri(2), Marituba(3), Mocajuba, Paragominas, Redenção, Santa Bárbara e Santarém. Esta meta deverá ser retirada e constará dentro das metas dos respectivos componentes. DDASS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO E AUDITORIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Urgência e Emergência DIRETRIZ 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos – socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1– Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Indicador 14. Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM). Meta Pactuada 2015: Reduzir em x% os óbitos nas internações por INDICADOR PACTUADO/2015: Infarto agudo do miocárdio (IAM). 12,84% 205 ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 2.4 – Implementação de META DE GESTÃO ações de Média e Alta Complexidade, implantando 30 serviços de PROGRAMADA PARA Telemedicina passando de 40 em 2011 para 70 até 2015. O ANO/2015: 5 serviços de telemedicina ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Meta não atingida. ) ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Dos 40 pontos instalados apenas 33 estão em funcionamento com uma cobertura atual de 47% em 30 municípios. Foram realizados 8.124 exames no acumulado dos quadrimestres. As maiores dificuldades encontradas referem-se ao uso inadequado do equipamento. Neste período 11 aparelhos foram encaminhados para assistência técnica (Anajás, Portel, Novo Progresso (2x)), (Uruará, Curuça, Ananindeua, Breves, Castanhal, Capanema e Trairão Belém (3x)) e outros 03 aparelhos foram furtados das Unidades de Saúde (Melgaço, Parauapebas e Palestina do Pará, porém os de Parauapebas e Palestina foram encontrados), além da falta de infraestrutura de alguns pontos de telemedicina (Castanhal, Portel, Anajás, Curuça, Marapanim, Chaves, Melgaço, Soure). Foi instalado 01 ponto de Telemedicina em Belém, no Hospital de Pronto Socorro Municipal Humberto Maradei Pereira- HPSM- Guamá. Em decorrência do não uso dos equipamentos em alguns municípios, estes foram transferidos. Belém hoje tem 03 pontos do Serviço (Pedreira, UPA e HPSM Humberto Maradei). TREINAMENTOS REALIZADOS: Para os municípios de Marituba, Bragança, Capanema, Castanhal, Salinópolis, Barcarena, Curuçá, Marapanim, Viseu, Castanhal, Ponta de pedras, São Sebastião da Boa Vista, Chaves, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, Belém, Ananindeua, Uruará, Medicilândia, Altamira, Pacajá, Jacareacanga e Trairão, Soure, Cachoeira do Arari, Muaná, Portel, Breves, Anajás, Gurupá, Melgaço, Curralinho. DDASS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO E AUDITORIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Urgência e Emergência DIRETRIZ 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos – socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1– Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Indicador 16 – Cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu – 192). Meta Pactuada 2015: Aumentar a cobertura do INDICADOR Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu – PACTUADO/2015:87,76% 192) 206 ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 2.5 – META DE GESTÃO PROGRAMADA Implementação da Rede de Urgência e Emergência, PARA O ANO/2015: 62 unidades. aumentando a cobertura de 62 serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU192) passando de 62 para 124 até 2015. INICIOU ( X ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Meta não atingida. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Até agosto de 2015, o Estado do Pará possui 59 municípios habilitados com Portaria Ministerial no Programa SAMU 192 (79 USBs, 07 USAs, 01 Ambulancha de Suporte Avançado e 04 Motolâncias). Encontram-se na Coordenação Geral da Força Nacional do SUS e do SAMU 192/ CGFNS/DAHU/SAS/MS aguardando habilitação 05 (cinco) Unidades Móveis de Suporte Básico/ USB, contempladas pelos seguintes municípios: Acará, Santa Izabel do Pará, São Caetano de Odivelas, Vigia e Nova Esperança do Piriá. A implementação do Serviço de Atendimento Móvel às Urgências/ SAMU 192 segundo o que define as diretrizes da Portaria Nº 1010, de 21 de maio de 2012, é papel dos municípios que receberam veículos (ambulância) para tal programa. A Secretária de Saúde do Estado do Pará, através do seu Departamento de Atenção Integral às Urgências e Emergências, não tem gerencia na implementação do serviço, e sim o papel de supervisão e acompanhamento da implantação deste componente da Rede Urgência e Emergência. Estavam previstas 44 Ambulanchas no Estado do Pará até o final do ano de 2015, porém o Ministério da Saúde anunciou que não fará a doação de Ambulanchas, os municípios que tiverem interesse em habilitar o serviço, deverão adquirir suas embarcações, equipá-las, adequá-las as diretrizes da Portaria Nº 1010, de 21 de maio de 2012, para que posteriormente o Ministério da Saúde possa habilitá-las com SAMU 192 e fazer o repasse do recurso. DDASS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO E AUDITORIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Urgência e Emergência DIRETRIZ 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos – socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1– Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Indicador 16 – Cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu – 192). Meta Pactuada 2015: Aumentar a cobertura do Serviço de INDICADOR PACTUADO/2015:87,76% Atendimento Móvel de Urgência (Samu –192) ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 207 Meta de Gestão da SESPA (2015): G 2.6 – Implementação META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA da Rede de Urgência e Emergência, ampliando a O ANO/2015: cobertura do serviço de Resgate aéreo médico para as Cobertura para 5 regiões de Saúde. Regiões de Saúde do Marajó, Xingú, Carajás, Lago de Tucuruí e Araguaia até 2015. INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Meta não atingida. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE ) O Serviço de Resgate Aeromédico-SRAM atende as seguintes Regiões de Saúde (Lago Tucuruí, Marajó I, Marajó II, Metropolitana I, Metropolitana II, Metropolitana III, Rio Caetés e Tocantins, com abrangência de 95 municípios, ou seja, 66,0% de cobertura em todo o Estado. No que tange à cobertura do SRAM apenas as Regiões de Saúde Araguaia, Carajás e Xingu não foram cobertas, no entanto, através do Serviço de UTI aérea as mesmas se encontram contempladas pelo acesso á serviços de transporte inter hospitalar dentro e fora do Estado. Regiões de saúde com o serviço de UTI: Araguaia, Baixo Amazonas, Carajás, Lago Tucuruí, Marajó I, Marajó II, Metropolitana III, Rio Caetés, Tapajós e Xingu. O Serviço de Resgate Aeromédico no acumulado dos quadrimestres atendeu 20 municípios (Anajás, Ananindeua, Abaetetuba, Bagre, Bragança, Breves, Cachoeira do Arari, Chaves, Cametá, Castanhal, Colares, Muaná, Oeiras do Pará, Ponta de Pedras, Portel, Santa Cruz do Arari, Salvaterra, São Sebastião da Boa Vista, Soure e Tailândia), realizando 216 transportes. O Serviço de UTI Aérea nesse período atendeu 17 municípios dentro e fora do Estado (Altamira, Belém, Breves, Carajás, Fortaleza, Itaituba, Gurupá, Marabá, Paragominas, Tailândia, Tucuruí, Oriximiná, Parauapebas, Redenção, Santarém, São Paulo (Santos), São Paulo (Campinas), realizando 131 transportes. Este serviço é realizado apenas em municípios com pistas homologadas pela ANAC. Desse modo os municípios em que não tenham pista regulamentada, estes encaminham seus pacientes para municípios onde a UTI possa realizar o transporte. CAPACITAÇÃO REALIZADA. Curso de Capacitação para equipe do Serviço Aeromédico (médico e enfermeiro) e GRAESP. DDASS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO E AUDITORIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Urgência e Emergência DIRETRIZ 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos – socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1– Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Indicador 16 – Cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu – 192). Meta Pactuada 2015: Aumentar a cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu –192) INDICADOR PACTUADO/2015: 87,76% 208 ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 2.7 – Implementação da META DE GESTÃO Rede de Urgência e Emergência, implantando 1 Central de PROGRAMADA PARA Regulação SAMU passando de 1 unidade em 2012 para 7 até O ANO/2015: 2015. 06 unidades INICIOU ( x ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Meta alcançada. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE ) Até agosto de 2015 foram implantadas 07 Centrais de Regulação do SAMU, ou seja, 100% de CRs implantadas (CRU Belém, CRU Santarém, CRU Macro Nordeste, CRU Carajás, CRU Lago Tucuruí, CRU Xingu e CRU Araguaia) Com a Publicação da Portaria Nº 776, de 17 de junho de 2015, que habilita A Central de Regulação das Urgências do Xingu, bem como das Unidades de Suporte Básico-USB dos Municípios de Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá e Uruará, a meta de implantação de 07 Centrais de Regulação do SAMU 192 no Estado do Pará foi alcançada. Porém, devemos ressaltar que ainda não podemos contar com 100% de cobertura nos 144 municípios do Estado, já que as Centrais de Regulação de Belém e Santarém estão em processo de regionalização conforme Resolução CIB nº 143 de 17/11/2015 que aprova a Central de Regulação Regional do Baixo Amazonas e Tapajós e Resolução CIB nº 60 de 21/05/2015 que aprova o Projeto da Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 Belém(Regionalização). DDASS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO E AUDITORIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Urgência e Emergência DIRETRIZ 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos – socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1– Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Indicador 16 – Cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu – 192). Meta Pactuada 2015: Aumentar a cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu –192) INDICADOR PACTUADO/2015: 87,76% 209 ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 2.8 – Implementação da Rede de Urgência e Emergência, ampliando o número de unidades de saúde hospitalar com leitos: de UTI, UCI, UTI Neonatal, leitos Clínicos de Retaguarda, Leitos de Reabilitação, dentro das Redes de Atenção às Urgências até 2015. INICIOU ( x META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O ANO/2015: 861 ações: 581 leitos novos e 280 qualificados. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Meta não atingida. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Atualmente estão sendo pagos 366 leitos novos e 272 qualificados perfazendo o total de 638 leitos ou 74,09%. Aguardando publicação de Portaria ministerial que irá definir as unidades que deverão receber recursos do Ministério da Saúde e readequação do Plano de Atenção Integral às Urgências e Emergências. Em relação à UTI e UCI Neo estas não fazem parte da Rede de Urgência e Emergência. As pactuações são feitas através do Programa Rede cegonha. Para o ano de 2016 estes leitos não constarão no Plano de Urgência e Emergência. CURSOS REALIZADOS: 1.Curso de Desenvolvimento Gerencial Integrado da Linha de Atenção às Urgências no Ambiente Intra-Hospitalar (SESPA e HCOR). 2.Curso de Capacitação em Urgências e Emergências Pediátricas com simulação realística para profissionais do SUS (HCOR). 3. 1ª Jornada Estadual de Incidente com Múltiplas Vítimas. 4. Treinamento sobre Ressuscitação Cardiopulmonar-RCP para os servidores do SAMU 192 de Ananindeua. 5.Curso de Capacitação para equipe do Serviço Aeromédico( médico e enfermeiro) e equipe de voo(SESPA/GRAER-SP) SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO: Realizado visita técnica nas portas de entrada e leitos clínicos dos hospitais dos seguintes municípios: Abaetetuba, Belém (5), Barcarena, Castanhal (4), Capanema, Igarapé- Miri (2), Marituba e Santarém. 210 DDASS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO E AUDITORIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Urgência e Emergência DIRETRIZ 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos – socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1– Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Indicador 16 – Cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu – 192). Meta Pactuada 2015: Aumentar a cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu –192) INDICADOR PACTUADO/2015: 87,76% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 2.9 – Implementação da META DE GESTÃO Rede de Urgência e Emergência, Coparticipação na implantação PROGRAMADA PARA de 50 UPAS (MS), passando de 4 unidades em 2012 para 50 até O ANO/2015: 2015. 17 coparticipações INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Meta não alcançada. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Cobertura atual de 18% ou seja, 09 Unidades de Pronto Atendimento-UPA em funcionamento (Ananindeua (2), Belém (1), Breu Branco (1) Castanhal (1), Capanema (1), Santarém (1), Tucuruí (1) e Xinguara (1) O Estado tem hoje 15 Unidades de Pronto Atendimento construídas referentes aos seguintes anos de habilitação: 2009- Marituba e Abaetetuba. 2010- Acará, Breves, Cametá, Itaituba, Paragominas e Parauapebas. 2011-Barcarena, Oriximiná, São Félix do Xingu e Viseu. 2012Altamira, Uruará. 2013- Itupiranga. O não alcance da meta nos remete ao fato de que a gestão é municipal. Os municípios informam que em decorrência da defasagem dos valores financeiros o recurso que era para construção e equipamentos apenas cobriu em parte a construção e alguns não dispõe de recursos para equipamentos. De outro lado o Ministério Saúde informa que não há previsão de recursos para equipamentos conforme previstos na Portaria GM/MS nº 1.277 de 26 de junho de 2013 e orienta aos municípios a captação de recursos através de Emendas Parlamentares. DDASS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO E AUDITORIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE 211 Urgência e Emergência DIRETRIZ 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos – socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1– Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Indicador 16 – Cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu – 192). Meta Pactuada 2015: Aumentar a cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu –192) INDICADOR PACTUADO/2015: 87,76% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 2.10 – Implementação da META DE GESTÃO Rede de Urgência e Emergência, implantando 67 salas de PROGRAMADA PARA Estabilização até 2015. O ANO/2015: 21 salas de estabilização INICIOU ( ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE x) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Meta não atingida. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE ) O Estado tem hoje apenas 01 Sala de Estabilização em funcionamento no Município de Muaná/ Marajó, custeada apenas pelo município e outras 13 salas construídas (Afuá, Anajás, Cachoeira do Arari, Chaves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, Ponta de Pedras, Portel, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, São Sebastião da Boa Vista e Novo Progresso). Um dos grandes entraves é a ausência de um posicionamento concreto do Ministério da Saúde sobre a continuidade do Programa e, por conseguinte do custeio das Salas que já estão construídas. Publicada Resolução CIB nº 116 de 25/09/2015 a qual destina recursos do Bloco de Gestão do SUS para o Bloco de Atenção da média e alta complexidade para serem utilizados entre outros, nas Salas de Estabilização do Marajó e Altamira. 212 3.5. INDICADORES DE AUDITORIA E OUVIDORIA Diretoria de Desenvolvimento e Auditoria dos Serviços de Saúde/ DDASS AUDITORIA DIRETRIZ 13 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Objetivo 13.1 – Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Indicador 66 – Componente do Sistema Nacional de Auditoria - (SNA) estruturado. 213 Meta Pactuada 2015: (M 66) – Meta regional: Estruturação de, INDICADOR PACTUADO/2015: no mínimo um, componente municipal do Sistema Nacional 01 SNA estruturado de Auditoria (SNA) na região de Saúde. Meta municipal, estadual e DF: Estruturação do componente municipal/estadual do SNA. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) META DE GESTÃO PROGRAMADA Meta de Gestão da SESPA (2015): G 13.4 – P/2015: Implementação das Ações de Auditoria do SUS, apoiando 5 Oficinas de sensibilização na Implementação das ações do SNA Municipal. (recomendação 1 SNA por Região) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Auditoria/SESPA programou 01 oficina de Sensibilização de Gestores Municipais na Região de Saúde Carajás, a realizar-se no município de Marabá, cujo objetivo e proporcionar aos Gestores Municipais a importância da Implantação do Componente Municipal do Sistema Nacional de Auditoria- SNA, enquanto ferramenta para a Gestão na otimização da correta utilização dos recursos do SUS, enquanto fontes de financiamento para a viabilização da execução das Ações e Serviços de Saúde a serem ofertados, garantindo aos munícipes à Integralidade da Assistência a Saúde, enquanto direito constitucionalmente assegurado na Constituição Federal. A oficina não foi realiza, alcançando 0,00% do programado para o quadrimestre e 75% do acumulado programado para o ano em curso. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE ) A falta de integração entre os setores responsáveis pela logística da oficina e a fraca divulgação do evento junto aos municípios por parte da Regional; Eventos dos municípios paralelos ao calendário da oficina determinaram para o não cumprimento da meta programada para o quadrimestre. A ação foi reprogramada para o 1º quadrimestre 2016. DDASS Diretoria de Desenvolvimento e Auditoria dos Serviços de Saúde AUDITORIA DIRETRIZ 13 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Objetivo 13.1 – Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Indicador 66 – Componente do Sistema Nacional de Auditoria - (SNA) estruturado. 214 Meta Pactuada 2015: (M 66) – Meta regional: Estruturação INDICADOR PACTUADO/2015: de, no mínimo um, componente municipal do Sistema 01 SNA estruturado Nacional de Auditoria (SNA) na região de Saúde. Meta municipal, estadual e DF: Estruturação do componente municipal/estadual do SNA. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O Meta de Gestão da SESPA (2015): 13.5 – Implementação ANO/2015: das Ações de Auditoria do SUS, realizando auditoria 10 auditorias operativas e 5 operativa. auditorias para apuração de denúncias. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE O Departamento de Auditoria em Saúde da SESPA programou 03 auditorias para o quadrimestre, realizou-se 02 auditorias nos Programas da Atenção Básica (Tucumã, Ulianópolis), representando 66,66 % do programado para o período, todas em fase de elaboração de relatório preliminar, alcançando 53,33 % do acumulado programado para o ano em curso. Ressalta-se que foram auditados os recursos repassados pelo Fundo Estadual de Saúde (FES) aos municípios, bem como a contrapartida destes na área da saúde. O valor auditado no período foi de R$ 4.688.782,86 (segundo dados disponíveis no Sistema de auditoria do SUS até 16/11/2015). Desse valor, foi feita a proposição de devolução ao Fundo Estadual de Saúde do montante de R$ 29.249,52 (vinte e nove mil duzentos e quarenta e nove reais e cinquenta e dois centavos), referentes a 01 (uma) auditoria realizada no município de São Domingos do Capim e encerrada no período, segundo dados disponíveis no Sistema de Auditoria do SUS até 16/11/2015, por terem sido constatadas inconformidades, foi concluída ainda, no mesmo período, a auditoria realizada no município de Oriximiná, com recomendações para a melhoria da qualidade da Atenção Básica em todos os seus aspectos. O restante encontra-se em fase de apuração (Relatório Preliminar). Também foram encerradas em 2015, 07 (sete) auditorias iniciadas em anos anteriores (São João da Ponta, Aurora do Pará, Colares, Garrafão do Norte, Irituia, Canaã dos Carajás e Terra Alta), sendo que houve Proposição de Devolução ao Fundo Estadual de Saúde, para as Auditorias de Colares nº 55, no valor de R$ 192.940, 51 (cento e noventa e dois mil, novecentos e quarenta reais e cinquenta e um centavos), Aurora do Pará nº 73, no valor de R$ 215.211,77 (duzentos e quinze mil duzentos e onze reais e setenta e sete centavos) e Terra Alta nº 74, no valor de R$ 129.637,60 (cento e vinte e nove mil, seiscentos e trinta e sete reais e sessenta centavos). Com isso, já temos em 2015 uma Proposição de Devolução ao FES na ordem de R$ 567.039,40 (quinhentos e sessenta e sete mil, trinta e nove reais e quarenta centavos). 215 As ações das auditorias realizadas por meio da análise e verificação operativa possibilita avaliar a qualidade dos processos, sistemas e serviços e a necessidade de melhoria ou de ação preventiva/corretiva/saneadora. Fornecendo assim subsídios aos Gestores municipais da saúde para tomada de decisões em relação à política sanitária de seus municípios, o que fortalece também a política do Governo do Estado na Área da Saúde, comprometido com a qualidade da saúde ofertada aos usuários do SUS. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Durante o planejamento das ações o fator determinante para o não cumprimento da meta: - Indisponibilidade orçamentária para concessão de diárias na fonte 0103, ocasionando atraso e cancelamento de ações. - Quadro demonstrativo com as auditorias realizadas no período, assim como as recomendações e determinações das auditorias concluídas no 3° quadrimestre. - OBS. No quadrimestre, não houve auditoria sofrida pela SESPA (DENASUS). - OBS. Dados atualizados, referente 02 auditorias concluídas em dezembro/2015. Diretoria de Desenvolvimento e Auditoria dos Serviços de Saúde / DDASS OUVIDORIA DIRETRIZ 13 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Objetivo 13.1 – Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Indicador 65 – Proporção de municípios com ouvidoria implantada 216 Meta Pactuada 2015: (M 65) – 100% de municípios com INDICADOR PACTUADO/2015: 59,02 serviço de ouvidoria implantado. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Em 2014 o diagnóstico situacional do estado quanto ao indicador do SISPACTO da ouvidoria (100% de municípios com o serviço de ouvidoria implantado) era de 44 municípios com o serviço de ouvidoria implantado, após as ações realizadas no ano de 2015 contamos atualmente 39, 58% municípios com o serviço de ouvidoria do SUS implantado o que corresponde 57 municípios, proporcionando o fortalecimento da gestão no estado com transparência, aumentando o acesso do cidadão ao serviço e identificando e avaliando o grau de satisfação da população em relação aos serviços de saúde executados no âmbito do SUS dentro do estado do Pará. Destaca-se como dificuldade do alcance da meta nacional a falta de uma política nacional específica para as ouvidorias do SUS, tendo impacto negativo no momento de implantação do serviço nos municípios. Na perspectiva para os próximos quatro anos (2016-2019) com intuito de alcançar a meta de 100% de municípios com o serviço de ouvidorias é essencial a disponibilidade de apoio financeiro do estado para os municípios no que tange a implantação do serviço de ouvidoria, como também o fortalecimento das ouvidorias regionais, e ouvidorias em estabelecimentos de saúde como estratégia regionalização e descentralização dos serviços, ampliando o acesso da população e proporcionando maior transparência e controle dos serviços disponibilizados para população. Meta de Gestão da SESPA (2015): G 13.1 – Serviço de META DE GESTÃO PROGRAMADA ouvidoria do SUS, apoiando a implantação de ouvidoria do PARA O ANO/2015: SUS nos municípios. 15 ouvidorias implantadas, 01 oficina de sensibilização, 15 visitas técnicas, 07capacitações do sistema ouvidor/SUS nível II e 06 qualificações ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE - 08 ouvidorias implantadas: Primavera, Nova Timboteua, Quatipuru, Itaituba, Goianésia Do Pará, Novo Repartimento, Santa Barbara, Floresta Do Araguaia, correspondendo 200% da meta programada no quadrimestre( 04 ouvidorias). No acumulado dos quadrimestres temos como resultado a implantação de 13 serviços de ouvidorias nas secretarias de saúde alcançando 86,66% programada anual. - 02 visitas técnicas para implantação do serviço de ouvidoria do SUS no município de Benevides, Quatipuru. - 02 capacitações do sistema ouvidorsus nível I contemplado as regiões do Araguaia e Rio Caetés. - 03 ações itinerante: palestra na comunidade de Benevides (carta dos direitos do usuários da saúde), palestra no conselho estadual do idoso em comemoração alusivo ao dia do idoso (carta dos direitos do usuários da saúde), - stand na 11º Conferência Estadual de Saúde divulgação do serviço junto a população. -02 cursos de qualificação: 01 curso de práticas em atendimento de ouvidorias públicas realizado pela ouvidoria geral da união com a participação de ouvidores estadual e ouvidores municipais qualificando a rede de ouvidorias SUS do estado no atendimento ao cidadão, 01 curso de qualificação de auditoria e ouvidoria do SUS( 02 módulos) com a participação de 20 municípios no modulo ouvidoria. 217 ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE ) Algumas ações impactaram no alcance das metas: - Participação da rede estadual de ouvidoria do SUS na 11º conferência estadual de saúde para orientação de implantação do serviço de ouvidoria nos municípios. - Descentralização para os centros regionais de saúde e municípios o sistema ouvidorsus como ferramenta para o registro da demandas recebidas nas ouvidorias do SUS. - Realização de cursos de qualificação de ouvidores com parceria com a Fiocruz (UEPA) e controladoria geral da união(escola fazendária). - Atuação das ouvidorias regionais junto aos municípios para sensibilização dos gestores e técnicos. - Divulgação do serviço de ouvidoria junto à população e ações itinerantes de ouvidoria para recebimento das demandas da população. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DE 2015 QUANTO A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE OUVIDORIA DO SUS NOS MUNICÍPIOS Em 2014 o diagnóstico situacional do estado quanto ao indicador do SISPACTO da ouvidoria (100% de municípios com o serviço de ouvidoria implantado) era de 44 municípios com o serviço de ouvidoria implantado, após as ações realizadas no ano de 2015 contamos atualmente 39, 58% municípios com o serviço de ouvidoria do SUS implantado o que corresponde 57 municípios, proporcionando o fortalecimento da gestão no estado com transparência, aumentando o acesso do cidadão ao serviço e identificando e avaliando o grau de satisfação da população em relação aos serviços de saúde executados no âmbito do SUS dentro do estado do Pará. Destaca-se como dificuldade do alcance da meta nacional a falta de uma política nacional específica para as ouvidorias do SUS, tendo impacto negativo no momento de implantação do serviço nos municípios. Ações desenvolvidas em 2015 temos como resultado a implantação de 13 serviços de ouvidorias nas secretarias de saúde alcançando 86,66% programada anual. TABELA 01: Quadro de evolução de implantação do serviço de ouvidoria no período de 2012 a 2015. REGIÃO DE SAÚDE OUVIDORIA IMPLANTADA ATÉ 2012 OUVIDORIA IMPLANTADA ATÉ 2013 OUVIDORIA IMPLANTADA ATÉ 2014 OUVIDORIA IMPLANTADA ATÉ 2015 218 TOCANTINS 1 3 5 3 5 6 XINGU 4 4 6 6 BAIXO AMAZONAS 1 2 2 TAPAJÓS 0 0 0 2 1 LAGO TUCURUÍ 2 2 0 0 0 0 1 1 3 4 5 1 2 2 3 10 11 3 3 5 3 3 44 OUVIDORIAS (30,55%) 57 OUVIDORIAS (39,58%) RIO CAETES MARAJÓ I 0 3 MARAJÓ II METROPOLITANA I METROPOLITANA II 0 2 METROPOLITANA III ARAGUAIA 1 CARAJÁS 2 TOTAL 17 OUVIDORIAS (11,80%) Fonte: Ouvidoria/DDASS/SESPA 3 29 OUVIDORIAS (20,33%) 3 6 10 5 0 219 Fonte: Ouvidoria/DDASS/SESPA 220 TABELA 02: Resultados alcançados mediante a execução das ações realizadas no período de 2012 a 2015. Fonte: Ouvidoria/DDASS/SESPA 221 Diretoria de Desenvolvimento e Auditoria dos Serviços de Saúde OUVIDORIA DIRETRIZ 13 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Objetivo 13.1 – Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Indicador 65 – Proporção de municípios com ouvidoria implantada Meta Pactuada 2015: (M 65) – 100% de municípios INDICADOR PACTUADO/2015: 59,02 com serviço de ouvidoria implantado. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Idem Meta G 13.1 Meta de Gestão da SESPA (2015): G 13.2 – Serviço de ouvidoria do SUS, apoiando a META DE GESTÃO PROGRAMADA P/2015: 1 implantação de ouvidorias do SUS nos ouvidoria implantada e 5 ouvidorias de Hosp.Reg. hospitais contratualizados no Estado do equipadas. Pará. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Temos como resultado já alcançado no 2º quadrimestre os 05 hospitais regionais sob gerência da SESPA com os serviços de ouvidoria do SUS implantados (100% da meta alcançada). ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Resultados alcançados: - Descentralização do serviço para os hospitais; - Ampliação do rede estadual de ouvidoria, garantindo maior acesso a população a nível regional; Programado para 2016 a implementação do serviço e o monitoramento das ouvidoria implantadas. 222 DDASS Diretoria de Desenvolvimento e Auditoria dos Serviços de Saúde OUVIDORIA DIRETRIZ 13 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Objetivo 13.1 – Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Indicador 65 – Proporção de municípios com ouvidoria implantada INDICADOR Meta Pactuada 2015: (M 65) – 100% de municípios com PACTUADO/2015: serviço de ouvidoria implantado. 59,02 ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Idem G13.1 Meta de Gestão da SESPA (2015): G 13.3 – Serviço de ouvidoria do SUS, implementando o serviço de ouvidoria do SUS na rede Estadual – Portaria 314/2009. META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O ANO/2015: 01 oficina, 01 capacitação do Sistema ouvidorSUS nível II, 20 ouvidorias implementadas e 13 monitoramentos. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE -02 Monitoramentos nas ouvidorias regionais: 3º CRS-Castanhal e 4º crs - Capanema, correspondendo 66% da meta programada no quadrimestre . no acumulado foram realizados 09 monitoramentos correspondendo 69,23% da meta programada anual. - 02 ouvidorias implementadas - 02 URES, no acumulado foram implementadas 16 ouvidorias alcançando 80% da meta programada anual ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE ) Algumas ações contribuíram para o alcance da meta no quadrimestre: - 289 manifestações recebidas na ouvidoria central no período de setembro a dezembro de 2015, sendo 51 denúncias, 11 elogios, 23 pedidos de informações, 109 reclamações, 82 solicitações, 13 sugestões. - Qualificação de 12 técnicos das ouvidorias com a participação no curso de prática de atendimento ao cidadão em ouvidoria (CGU)- ( ouvidoria central: 02 técnicos, ouvidorias regionais: 06 técnicos, ouvidorias URE: 04 técnicos . - Participação de ouvidores e técnicos das ouvidorias em reunião da CIR'S. Temos como resultado final : 223 Atualmente a rede estadual de ouvidorias do SUS é compreendida pela ouvidoria da SESPA (01 ouvidoria central e 13 ouvidorias regionais), 07 hospitais regionais ( HR de Cametá, HR Salinopólis, HR Abelardo Santos, HR de Conceição do Araguaia, HR Tucuruí, HR do Baixo Amazonas, HR de Breves), 03 hospitais estaduais (HOL, FHCGV, FHSCM), 01 hemocentro (HEMOPA), 04 Unidades de Referência Especializada (URE DIPE, URE Reduto, URE MIA, URE Demetrio Medrado), 01 Laboratório Central (LACEN), distribuídas pelas 13 regiões de saúde do estado, proporcionando o fortalecimento da gestão com transparência, aumentando o acesso do cidadão ao serviço e identificando e avaliando o grau de satisfação da população em relação aos serviços de saúde executados no âmbito do SUS dentro do estado do Pará. A Ouvidoria Central SESPA registrou no ano de 2015 no sistema Ouvidorsus 713 manifestações, recebidas através dos canais de comunicação disponibilizados para população. O dialogo com a população contribuiu de forma significativa para a obtenção dos melhores resultados, pois uma simples manifestação traz consigo dados reais que implicam em verdadeiros indicadores de mudanças. nesse sentido, as ouvidorias do SUS, além de contribuírem para a eficácia da ação institucional, favorecem a eficiência e a participação cidadão. A Ouvidoria atua como instrumento de modernização quando se torna subsídio para a tomada de decisão. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE TABELA 03: No período de 01/01/2015 a 29/12/2015 foram registradas 713 manifestações na Ouvidoria Central da SESPA, conforme tabela e gráfico a seguir : Fonte :sistema ouvidorsus 224 Fonte :sistema ouvidorsus 225 3.6 INDICADORES DE GESTÃO PARTICIPATIVA 226 CES CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DIRETRIZ 12 – Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia de acesso e gestão participativa com focos em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo 12.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Indicador 63 – Proporção de plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde. Meta Pactuada 2015: (M63) – Proporção de plano de saúde INDICADOR PACTUADO/2015: 01 plano enviado enviado ao Conselho de Saúde. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO Meta de Gestão da SESPA (2015): G12.11- Apoio a realização de Conferencia, realizando conferencias em saúde(01 Conferencia estadual de saúde realizada); G12.8- Apoio a implementação das ações do Conselho, acompanhando e monitorando o PES de acordo com as deliberações da conferência estadual de saúde. (01 PES acompanhado e norteado pela conferência estadual); G12.9 - Apoio a implementação as ações do conselho, estabelecendo procedimentos de acompanhamento junto aos Colegiados de Políticas Públicas e Órgãos Externos. (100% dos colegiados e órgãos acompanhados); G12.10 -Apoio a implementação as ações do Conselho, divulgando em 100% as ações do conselho. (100% de ações divulgadas); G12.7 - Apoio a implementação as ações do conselho, analisando, acompanhando e aprovando 100% dos instrumentos estruturantes do SUS. (100% instrumentos analisados e/ou aprovados); INICIOU ( X ) META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O ANO/2015: 01 01 100% 100% 100% .ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE G12.11- 01 Conferencia estadual de saúde realizada G12.8- vide analise G12.9 - vide analise G12.10- RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE/2015: Resoluções CES/PA Nº 044 à 055/2015 Publicadas no D.O.E (em anexo) G12.7-vide analise ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Em relação as metas: G.12.07,G12.08, G 12. 09,informamos que não houve alimentação do sistema, pois não houve nenhuma informação a ser lançada, visto que as informações permanecem as mesmas, sem alterações. 227 ANEXO 01- G12.10 Diário Oficial Nº 32943 de 05/08 /2015 Protocolo 859801 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA RESOLUÇÃO CES/PARÁ Nº 044 DE 14 DE SETEMBRO DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº. 7.264, de 24 de Abril de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado N º 31.406, de 27 de Abril de 2009, e pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial Nº 32.584 de 14 de fevereiro de 2014, e pela Resolução CES/PA Nº 005, de 25 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial Nº 32.596 de 07 de março de 2014. CONSIDERANDO que nos termos do inciso II do Art. 9º da Lei N º 7.264, de 24 de Abril de 2009, as decisões do Conselho Estadual de Saúde do Pará serão consubstanciadas em Resoluções e homologadas pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública; CONSIDERANDO a decisão da maioria dos membros presentes do Conselho Estadual de Saúde CES/PA em Reunião Ordinária, realizada no dia 14 de setembro de 2015. CONSIDERANDO o Edital do Processo Eleitoral, publicado no Diário Oficial do Estado Nº 32.930, de 17/07/2015 que trata da publicação do Regulamento e do Regimento Eleitoral do Processo Eleitoral que irá eleger as entidades e instituições que comporão o Conselho Estadual de Saúde do Pará, no biênio 2016-2018; RESOLVE 1. Aprovar a alteração do Art. 6º, parágrafo 4º, do cap. VI do Regimento Eleitoral do Processo Eleitoral do Conselho Estadual de Saúde do Pará, que trata da participação nas Plenárias de Regiões de Saúde, conforme abaixo especificado: Onde se lê: § 4.º - Para as entidades de trabalhadores de saúde, além dos documentos já citados no parágrafo 3.º deste Artigo, deverá apresentar contra cheque dos últimos (03) três meses. Leia-se: § 4.º - Para as entidades de trabalhadores de saúde, além dos documentos já citados no parágrafo 3.º deste Artigo, deverá apresentar um dos 03 (três) últimos contra cheque. 2. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. GERSON LÚCIO GOMES DOMONT PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE Homologo a Resolução CES/PA nº. 044 de 14 de setembro de 2015. VITOR MANUEL JESUS MATEUS SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA 228 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA RESOLUÇÃO CES/PARÁ Nº 045 DE 14 DE SETEMBRO DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº. 7.264, de 24 de Abril de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado N º 31.406, de 27 de Abril de 2009, e pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial Nº 32.584 de 14 de fevereiro de 2014, e pela Resolução CES/PA Nº 005, de 25 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial Nº 32.596 de 07 de março de 2014. CONSIDERANDO que nos termos do inciso II do Art. 9º da Lei N º 7.264, de 24 de Abril de 2009, as decisões do Conselho Estadual de Saúde do Pará serão consubstanciadas em Resoluções e homologadas pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública; CONSIDERANDO a decisão da maioria dos membros presentes do Conselho Estadual de Saúde CES/PA em Reunião Ordinária, realizada no dia 14 de setembro de 2015. CONSIDERANDO a situação atual do Hospital do Pronto Socorro Municipal “Dr. Mário Pinotti” quanto as condições de trabalho dos profissionais de saúde e infraestrutura física para atendimento aos usuários RESOLVE 1. Aprovar a instituição de Comissão Temporária do CES/PA para discutir com a Gestão Municipal sobre as melhorias a serem estabelecidas no Hospital do Pronto Socorro Municipal “Dr. Mário Pinotti” para qualificar o atendimento aos usuários, composta por 04 (quatro) Conselheiros Estaduais de Saúde representantes das Entidades: Colegiado dos Secretários Municipais de Saúde do Estado do Pará – COSEMS; Sindicato dos Enfermeiros do Pará – SENPA; Associação dos Renais Crônicos e Transplantados do Pará – ARCT/PA e Confederação Nacional das Associações de Moradores – CONAM. 2. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. GERSON LÚCIO GOMES DOMONT PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE Homologo a Resolução CES/PA nº. 045 de 14 de setembro de 2015. VITOR MANUEL JESUS MATEUS SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA 229 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA RESOLUÇÃO CES/PARÁ Nº 046 DE 14 DE SETEMBRO DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº. 7.264, de 24 de Abril de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado N º 31.406, de 27 de Abril de 2009, e pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial Nº 32.584 de 14 de fevereiro de 2014, e pela Resolução CES/PA Nº 005, de 25 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial Nº 32.596 de 07 de março de 2014. CONSIDERANDO que nos termos do inciso II do Art. 9º da Lei N º 7.264, de 24 de Abril de 2009, as decisões do Conselho Estadual de Saúde do Pará serão consubstanciadas em Resoluções e homologadas pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública; CONSIDERANDO a decisão da maioria dos membros presentes do Conselho Estadual de Saúde CES/PA em Reunião Ordinária, realizada no dia 14 de setembro de 2015. CONSIDERANDO a Resolução CES/PA nº. 016 de 26 de fevereiro de 2015, publicada no DOE nº 32849 de 18/03/2015, que instituiu a Comissão Organizadora da XI Conferência Estadual de Saúde; e consubstanciado pelo Regulamento do certame em seu Art. 8º que trata da competência da Comissão Organizadora da 11ª Conferência Estadual de Saúde, através do seu inciso I e III que diz ser competência da mesma - Coordenar, supervisionar e dirigir a realização da 11ª Conferência Estadual de Saúde; e Coordenar o processo de Credenciamento dos Delegados; CONSIDERANDO o Regulamento da XI Conferência Estadual de Saúde, aprovado pela Resolução CES/PA Nº 025 de 25/06/2015, publicada no Diário Oficial Nº 32920 de 03/07 /2015 em seus Art. 5º, Parágrafo 3º - Será pré-requisito para o credenciamento dos delegados municipais a realização de conferências e/ou plenárias municipais em que cumpram a alínea a, b e c do parágrafo 2ª do Art. 3º. Art. 6º, inciso “a” - As Conferências e/ ou Plenárias Municipais de Saúde serão realizadas conforme a Resolução Nº 500 do CNS até 15 de julho de 2015; Parágrafo 1º - O processo da etapa Municipal deverá ser de ampla divulgação e participação; e Parágrafo 2º - Os Conselhos Municipais e ou as Secretarias Municipais de Saúde deverão encaminhar o Relatório da Etapa Municipal, no máximo até o dia 30 de Agosto de 2015 contendo, nomes dos Delegados titulares com seus respectivos suplentes, Edital de Convocação da Conferência ou da Plenária, lista dos participantes e as propostas aprovadas. CONSIDERANDO as denuncias formalizadas, pelo conselheiro de área da Metropolitana II, Gerson Domont contestando a não realização da Plenária Municipal de Saúde de Tomé Açu para escolha dos delegados a participarem da XI Conferência Estadual de Saúde do Pará com base na não apresentação da documentação pertinente a etapa municipal em questão, documentações estas que foram cobradas pelo Conselheiro de Área. CONSIDERANDO parecer da Comissão Organizadora da XI Conferência Estadual de Saúde favorável a participação da Delegação de Tomé Açú com base no recurso de reconsideração interposto pelo município em questão, garantindo o direito de ampla defesa do contraditório da denúncia; RESOLVE 1. Não Aprovar a participação da Delegação do município de Tomé Açú na XI Conferência Estadual de Saúde do Pará, em observância as normativas regulamentadoras do certame e que foram aprovadas por este colegiado, homologadas em suas instâncias e publicadas como regra a serem cumpridas sobre quaisquer prerrogativas; 2. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. GERSON LÚCIO GOMES DOMONT PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE Homologo a Resolução CES/PA nº. 046 de 14 de setembro de 2015. VITOR MANUEL JESUS MATEUS SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA 230 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA RESOLUÇÃO CES/PARÁ Nº 047 DE 29 DE OUTUBRO DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº. 7.264, de 24 de Abril de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado N º 31.406, de 27 de Abril de 2009, e pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial Nº 32.584 de 14 de fevereiro de 2014, e pela Resolução CES/PA Nº 005, de 25 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial Nº 32.596 de 07 de março de 2014. CONSIDERANDO que nos termos do inciso II do Art. 9º da Lei N º 7.264, de 24 de Abril de 2009, as decisões do Conselho Estadual de Saúde do Pará serão consubstanciadas em Resoluções e homologadas pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública; CONSIDERANDO a decisão da maioria dos membros presentes do Conselho Estadual de Saúde CES/PA em Reunião Ordinária, realizada no dia 29 de otutbro de 2015. CONSIDERANDO o Edital de Convocação, de 16/07/2015, publicado no DOE nº 32.930, de 17/07/2015 que convoca a eleição para escolha doas entidades e instituições que comporão o Conselho Estadual de Saúde do Pará, no biênio 2016-2018; CONSIDERANDO o Edital do Processo Eleitoral, publicado no DOE nº 32.930, de 17/07/2015 e seus Editais de Adequação que trata dos ritos regulatórios do certame; CONSIDERANDO a Resolução CES/PARÁ nº 017, publicada no DOE nº 32.855, de 26/03/2015 que institui a Comissão Organizadora Eleitoral para conduzir o processo eleitoral do CES/PA, ano 2015, desde a sua instalação até a conclusão do certame; CONSIDERANDO a realização das Plenárias de Região de Saúde nos dias 23/09/2015; 14/10/2015 e 27/10/2015, como etapas antecessoras à Plenária Estadual de Saúde com o objetivo de eleger os delegados que participarão da Plenária Estadual de Saúde no dia 16/12/2015; RESOLVE 1. APROVAR a alteração do Art. 7º, parágrafo 1º do Regimento Eleitoral que trata da data de realização da Plenária Estadual de Saúde para fins de adequação e cumprimento dos prazos editalicios que o certame requer, conforme descrito abaixo: Onde se lê: § 1.º - Será realizada, no dia 24 de novembro de 2015, iniciando com o credenciamento que ocorrerá no horário de 08:00 hs às 10:00 hs, culminando com a eleição em plenárias por segmentos que ocorrerão concomitantemente no horário de 10:00 hs às 13:00 hs; e serão coordenadas por membros da Comissão Organizadora Eleitoral e Conselheiros Estaduais designados pelo Pleno do CES/PA. Leia-se: § 1.º - Será realizada, no dia 16 de dezembro de 2015, iniciando com o credenciamento que ocorrerá no horário de 08:00 hs às 10:00 hs, culminando com a eleição em plenárias por segmentos que ocorrerão concomitantemente no horário de 10:00 hs às 13:00 hs; e serão coordenadas por membros da Comissão Organizadora Eleitoral e Conselheiros Estaduais designados pelo Pleno do CES/PA. 2. APROVAR com os ajustes da Comissão Organizadora Eleitoral – COE, as Plenárias de Região de Saúde, abaixo descritas: 2.1. Realizadas dia 23/09/2015: Plenária de Região de Saúde do Baixo Amazonas, município sede Santarém; Plenária de Regiaõ de Saúde dos Carajás, município sede Marabá, com ajustes da COE; 2.2. Realizadas dia 14/10/2015: Plenária de Região de Saúde Metropolitana I; Metropolitana II, Marajó I, Marajó II e Tocantins, município sede Belém, com ajustes da COE; 2.3. Realizada dia 27/10/2015: Plenária de Região de Saúde do Tapajós, município sede Itaituba, com ajustes da CO;. 2.4. A Comissão Organizadora Eleitoral publicará em Edital específico, a relação dos delegados eleitos nas Plenárias de Região de Saúde constantes nos incisos 2.1; 2.2 e 2.3 e conforme Anexo I desta Resolução, em cumprimento aos ritos legais do certame, tornando os delegados eleitos e relacionados APTOS a participar da Plenária Estadual de Saúde. 3. NÃO APROVA a Plenária de Região de Saúde da Região do Xingu, realizada no dia 23/09/2015, município sede de Altamira, por não conformidade aos ritos legais do certame,segundo parecer da Comissão Organizadora Eleitoral – COE; 3.1. A Comissão Organizadora Eleitoral - COE deverá convocar uma segunda Plenária de Região de Saúde para a Região do Xingu, a ser realizada no dia 13 de novembro de 2015, no município sede de Altamira com o objetivo de não ferir a legalidade do processo eleitoral e não prejudicar as entidades e instituções participantes do certame. 4. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. 231 GERSON LÚCIO GOMES DOMONT PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE Homologo a Resolução CES/PA nº. 047 de 29 de outubro de 2015. VITOR MANUEL JESUS MATEUS SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA ANEXO I DA RESOLUÇÃO CES/PA Nº 047, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015. Resultado Parcial das Plenárias de Regiões de Saúde com a indicação dos Delegados Eleitos nas Plenárias Regionais de Saúde, realizadas nos dias 23/09/2015: Baixo Amazonas e Carajás; 14/10/2015: Metropolitana I e II; Marajó I e II; Tocantins e 27/10/2015: Tapajós, APTOS a participar da Plenária Estadual de Saúde das Entidades e Instituições que comporão o Conselho Estadual de Saúde do Pará no biênio 20162018. DELEGADOS TITULARES SEGMENTO GESTOR / PRESTADOR DE SAÚDE PLENÁRIA BAIXO AMAZONAS BAIXO AMAZONAS BAIXO AMAZONAS BAIXO AMAZONAS DELEGADOS TITULARES JOHN HENRY DE O. VALE TIAGO TAPAJÓS VASCONSELOS MARLON RUDSON SAMPAIO MARINHO SABINA LIMA DE CARVALHO ENTIDADES COSEMS COSEMS COSEMS COSEMS BAIXO AMAZONAS JOAQUIM MARTINS DA SILVA NEMS BAIXO AMAZONAS MANOEL OVÍDIO NETO NEMS BAIXO AMAZONAS MARILVA LIRA DOS PASSOS NEMS JOÃO PORTELA DE AZEVEDO NEMS BAIXO AMAZONAS SEGMENTO GESTOR / PRESTADOR DE SAÚDE PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES ENTIDADES CARAJÁS ROEZER BANDEIRA LOBO SESPA CARAJÁS JOEL CORREA DOS SANTOS SESPA CARAJÁS GERALDO PEREIRA BARROSO EXCLUIDO POR NÃO ATENDER ART. 5º, INCISO III (JOSÉ LOPES NETO) EXCLUIDO POR NÃO ATENDER ART. 5º, INCISO III (FRANCISCA DIAS ROCHA) EXCLUIDO POR NÃO ATENDER ART. 5º, INCISO III (FORTUNATO DA SILVA ARAÚJO) EXCLUIDO POR NÃO ATENDER ART. 5º, INCISO III (MARIA ANGELITA FERREIRA DA SILVA) CARAJÁS CARAJÁS CARAJÁS CARAJÁS SESPA NEMS EXCLUIDO NEMS EXCLUIDO NEMS EXCLUIDO COSEMS EXCLUIDO SEGMENTO GESTOR / PRESTADOR DE SAÚDE PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES ENTIDADES METROPOLITANA I MARIA ALCIDEA CARDOSO DE ANDRADE NEMS METROPOLITANA I EDUARDO OLIVEIRA TRINDADE NEMS METROPOLITANA I OTTO LUIZ RAMOS DE BARROS NEMS METROPOLITANA I ANDERSON BONENTE MELO NEMS METROPOLITANA I PAULO SÉRGIO MORAES NEMS METROPOLITANA I REGINALDO NAVEGANTES DOS SANTOS NEMS METROPOLITANA I WILSON DIAS SANTOS NEMS METROPOLITANA I SOLÓN JOSÉ GUIMARÃES IMBIRIBA NEMS METROPOLITANA I WILMA AIRES MONTEIRO PINHEIRO NEMS METROPOLITANA I MARILENE GAIA MODESTO NEMS 232 METROPOLITANA I NOIVAR BRUSTOLIN SINDESSPA METROPOLITANA I AMANDA MELISSA ESPARANO SINDESSPA METROPOLITANA I JORGE ALEXANDRE LEÃO FERREIRA SINDESSPA METROPOLITANA I GLAUCILENE DE FÁTIMA RIBEIRO RIBEIRO SINDESSPA METROPOLITANA I RUI GUILHERME NEVES ALMEIDA SINDESSPA METROPOLITANA I ELIEZER COELHO DE LIMA SINDESSPA METROPOLITANA I ROZICLÉIA SALES DE SOUZA SINDESSPA METROPOLITANA I MARIA CRISTINA SALDANHA LIMA SINDESSPA METROPOLITANA I RAUL FELIPE GOMES PINA SINDESSPA METROPOLITANA I JOSÉ ROBERTO MOUTA TAVARES SINDESSPA METROPOLITANA I CLAUDIA GUIMARÃES LIMA SINDESSPA METROPOLITANA I MARIA JOSÉ DE CASTRO MAUÉS SINDESSPA METROPOLITANA I ANTONIO CLEIDY SILVA DO NASCIMENTO SINDESSPA METROPOLITANA I ANTONIO MAGALHÃES DA FONSECA SESPA METROPOLITANA I SÔNIA CRISTINA ARIAS BAHIA SESPA METROPOLITANA I TEREZINHA DE JESUS MORAES CORDEIRO SESPA HELIO FRANCO DE MACEDO JÚNIOR SESPA METROPOLITANA I SEGMENTO GESTOR / PRESTADOR DE SAÚDE PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES ENTIDADES TAPAJÓS CLEOCI PORTELA DE AGUIAR COSEMS TAPAJÓS ANTONIO RAIMUNDO SOUZA DA SILVA NEMS/PA TAPAJÓS CARLOS ALBERTO MACIEL DA SILVA SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE SESPA PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES ENTIDADE BAIXO AMAZONAS MARCOS CASTELO BRANCO CRF BAIXO AMAZONAS TATIANE FREIRE DE SOUSA SENPA BAIXO AMAZONAS JULIANE CORREA DOS SANTOS SENPA BAIXO AMAZONAS IRLAINE MARIA FIGUEIRA DA SILVA SENPA BAIXO AMAZONAS MARCELA PINHEIRO BRASIL SENPA BAIXO AMAZONAS ADRIANA RITA CORREA DOS SANTOS SENPA BAIXO AMAZONAS GILVANIRA DA SILVA NOGUEIRA SENPA BAIXO AMAZONAS NAZILMA LOBATO LEITÃO BAIXO AMAZONAS PLENÁRIA THATIANA CARDOSO NEVES SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE DELEGADOS TITULARES SENPA SENPA ENTIDADES CARAJÁS FRANKLIN MIRANDA SOUZA CARAJÁS CARMEN LÚCIA GURJÃO CINTRA CRF CARAJÁS ZENAIDE APOSTOLO LIMA SENPA CARAJÁS VALDENI CARDOSO COSTA CERCEAU SENPA CARAJÁS SENPA CARAJÁS LEONICE DE OLIVEIRA ALVES MACLEAN DA SILVA CAMPELO SINDSAÚDE CARAJÁS FRANCISCA BARBOSA DOS SANTOS SINDSAÚDE CARAJÁS EDILEUZA MARTINS SILVEIRA SINDSAÚDE CARAJÁS FRANCINALVA FERREIRA MACHADO SINDSAÚDE SENPA 233 SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES ENTIDADES METROPOLITANA I MARIO ANTONIO M. VIEIRA METROPOLITANA I LUIZ HELENO M. OLIVEIRA COREN METROPOLITANA I OSVALDO LUIZ CARVALHO COREN METROPOLITANA I IDEHIZE OLIVEIRA FURTADO COREN METROPOLITANA I EMERSON DOS SANTOS LUZ COREN METROPOLITANA I SAMIELY MOTA BARBOSA COREN METROPOLITANA I HORÁCIO FERREIRA COREN METROPOLITANA I ELIZANETE DE LURDES CARVALHO COREN METROPOLITANA I MARCIA SIMÃO BARBOSA COREN METROPOLITANA I DEMERSON DIAS BARBOSA COREN METROPOLITANA I FERNANDO DOS SANTOS SILVA SINDSAÚDE METROPOLITANA I RAIMUNDO JORGE SILVA DA CONCEIÇÃO SINDSAÚDE METROPOLITANA I JOSILENE LÚCIA DOS SANTOS SINDSAÚDE METROPOLITANA I MARLUCE GALHADO DE PAULA SINDSAÚDE METROPOLITANA I MARIA HELENA DA S. DORIA SINDSAÚDE METROPOLITANA I MARIA CONCEIÇÃO DE PAULA SINDSAÚDE METROPOLITANA I MAIRRAULEI FERREIRA SOUZA SINDSAÚDE METROPOLITANA I MARIA SOARES BORGES SINDSAÚDE METROPOLITANA I MARINEIA SOUZA MARTINS SINDSAÚDE METROPOLITANA I AUREMI DE M. TEIXEIRA SINDSAÚDE METROPOLITANA I JOÃO FONSECA GOUVEIA SINDMEPA METROPOLITANA I WALDIR ARAÚJO CARDOSO SINDMEPA METROPOLITANA I ERIVALDO DE J. A. PEREIRA SINDMEPA METROPOLITANA I LAFAYETE G. E. MONTEIRO SINDMEPA METROPOLITANA I WILSON DA S. MACHADO SINDMEPA METROPOLITANA I DEIK RODRIGUES QUARESMA METROPOLITANA I JOÃO HENRIQUE V. ABRAHÃO CRF METROPOLITANA I FERNANDO ANTONIO DA CUNHA LAMEIRA CRF METROPOLITANA I NATASHA C. DA ROCHA GALÚCIO CRF METROPOLITANA I RUI MORAES DE SOUZA SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE CRF PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES COREN CRF ENTIDADES METROPOLITANA II RODRIGO BATISTA BALIEIRO COREN METROPOLITANA II MANOEL SAMUEL DA CRUZ NETO COREN METROPOLITANA II VERA LÚCIA FERREIRA DE OLIVEIRA COREN METROPOLITANA II ELIANE DOS SANTOS SILVA SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE COREN PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES ENTIDADES MARAJÓ I SUANY GRAYSEMBERG T LOBATO MARAJÓ I RÚBIA LEITICIA BARBOSA AVELAR SINDSAÚDE MARAJÓ I RAIMUNDO OTÁVIO DA SILVA CONCEIÇÃO SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE SINDSAÚDE PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES SINDSAÚDE ENTIDADES MARAJÓ II GUILHERME BASILIO DA SILVA SENPA MARAJÓ II JACIARA DOS SANTOS MORAES SENPA MARAJÓ II MANOEL DE JESUS L. DO NASCIMENTO SINDSAÚDE 234 SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES ENTIDADES TOCANTINS ANGELA OLIVEIRA MORAES SENPA TOCANTINS MARCIA FURTADO BARRETO SENPA TOCANTINS IVONETE MORAES DA SILVA SENPA TOCANTINS MARIA HELENA FERREIRA VASCONCELOS SENPA TOCANTINS LUIZ ANTONIO BRAGA DE OLIVEIRA SENPA TOCANTINS JAQUELINE GAIA GOMES SENPA TOCANTINS EDNILSON CASTRO GONÇALVES SINDSAÚDE TOCANTINS PAULO MARQUES PINHEIRO SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE SINDSAÚDE PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES TAPAJÓS ANA MARIA DOS SANTOS PEDROSO TAPAJÓS MARCELIA JOVELINA F. WALFREDO TAPAJÓS EVA RIBEIRO DE SOUZA ENTIDADES SINDSAÚDE CRF COREN/PA SEGMENTO USUÁRIO PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES ENTIDADE BAIXO AMAXONAS MIGUEL DA CUNHA MACIEL ARCT BAIXO AMAXONAS JÚLIO CESAR DORADO DORADO ARCT BAIXO AMAXONAS ARCILENE MARIA DE SOUSA CTB BAIXO AMAXONAS ILDO PFETFER CTB BAIXO AMAXONAS WELLINGTON DAVI DOS S LIMA UAP BAIXO AMAXONAS ALINE RAISSA MOTA DA SILVA UAP BAIXO AMAXONAS ROSANA MIRANDA SAWAKI UAP BAIXO AMAXONAS THÂMERA JACQUELINE DE O. ROCHA CAENF BAIXO AMAXONAS ANA CELY DE SOUSA COELHO CAENF BAIXO AMAXONAS ROSIANE FREITAS AZAKA CAENF BAIXO AMAXONAS LISANDRO DA SILVA GALVÃO CAENF BAIXO AMAXONAS SHEYLA MARA SILVA DE OLIVEIRA CAENF BAIXO AMAXONAS CARLA SOUSA DA SILVA CAENF BAIXO AMAXONAS JANETE FERREIRA DE MOURA FREITAS CAENF BAIXO AMAXONAS ROSELENE DE A. RODRIGUES CAENF BAIXO AMAXONAS FRANCIANE DE PAULA FERNANDES CAENF BAIXO AMAXONAS ADRILENE RODJICIA DA SILVA FREITAS CAENF BAIXO AMAXONAS VALÉRIA BÓ FERREIRA CAENF 235 SEGMENTO USUÁRIO PLENÁRIA CARAJÁS DELEGADOS TITULARES ENTIDADE AAME CARAJÁS TIAGO SANTOS MACHADO HELDATA FERREIRA DE ARAÚJO – (SUBSTITUIU ALDA ANUNCIAÇÃO DUTRA POR NÃO ATENDER ART. 5º,INCISO III) ROSIANA NUNES – (SUBSTITUIU IZAQUE DE OLIVEIRA DUTRA, POR NÃO ATENDER ART. 5º,INCISO III) CARAJÁS JURAMAR RODRIGUES DE CASTRO SEPUB CARAJÁS ANTONIO ALVES DE SOUZA SEPUB CARAJÁS CATARINA DO S. R. GOMES UBM CARAJÁS LAURENIR PEREIRA UBM CARAJÁS JOSÉ EDMILSON OLIVEIRA DE ALMEIDA CTB CARAJÁS VERA LÚCIA S. ALMEIDA CTB CARAJÁS JONE CARLOS F JÚNIOR UAP CARAJÁS ADOLFO VENANCIO CARVALHO TEREZINHA OLIVEIRA SERRANO UAP CARAJÁS CARAJÁS CARAJÁS CARAJÁS CARAJÁS CARAJÁS CARAJÁS CARAJÁS MARIA DA PAIXÃO ALCANTRA DIONÍSIO LUNKES NEY PEDRO SANTOS NUNES RAIMUNDA DOS SANTOS LIMA (DEUZINERI LOPES DE SOUZA DIVINO CANDIDO DE OLIVEIRA AAME AAME RFDH RFDH AUSUS AUSUS AUSUS MOPS MOPS 236 SEGMENTO USUÁRIO PLENÁRIA METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I DELEGADOS TITULARES MARIA EUNICE FIGUEIREDO GUEDES LARISSA AZEVEDO MENDES IZABEL DIAS AZEVEDO CARLOS AUGUSTO PIMENTEL RAIMUNDO CARLOS M. COSTA REGINA CÉLIA LAGO MARTINS LIDUINA MONTEIRO MENEZES RUTH BRASIL DE SOUZA HERLON DE PAIVA SOUZA EDUARDO PADILHA BARROS ANDERSON DO AFONSO AMARAL EZEQUIAS PAES LOPES PATRÍCIA GEORGEANE GOMES DE AZEVEDO RITER JOSÉ M. SOUZA JOSÉ VALDO S. CHAVES PAULO SÉRGIO DOS SANTOS ANTONIO DE AGUIAR SOUZA ROSA MARIA B. PEREIRA ROSANGELA DO SOCORRO GOMES FERREIRA FLAVIO ROBERTO DA COSTA SILVA ANTONIO A. V. DE JESUS MARTA C. G. DOS SANTOS MARIA RITA DA S. UCHOA JULIO SILVA DOMONT JR ROSA MARIA DA SILVA BARBOSA JOAQUIM DE M. B. JÚNIOR BELINA PINTO SOARES ROSEANA CORREA PEIXOTO UBIRATAN DE J. MORAES SOUZA MARIA VITÓRIA C. DE SOUZA REGIA KATIA M. COELHO SERGIO PIRES ALMEIRÃO EDI DE SOUZA MAGNO OSVALDINO N. Q. DA SILVA CLEITON COSTA BRITO ELIANA LIAMA S. DA SILVA RAFAEL DA S. GALVÃO ANA CLAUDIA E. DA SILVA JOSÉ ADEMILSON DA ROCHA PICANÇO JOÃO LUIS OLIVEIRA DE LIMA NADIA DA LUZ ALVES S. GOMES PAMELA DOLORES FERREIRA MARISE GOMES DA SILVA ENTIDADE GEMPAC GEMPAC ASDAVIDAS SINTAPI SINTAPI UBM UBM UBM MOPS CAENF CAENF CAENF AAME AAME AAME AAME AAME AAME SEPUB SEPUB SEPUB RFDH RFDH AUSUS PASTORAL PASTORAL ARCT ARCT ARCT ARCT FEPEM FEPEM FEPEM FEPEM UAP UAP UAP MORHAN MORHAN MORHAN ACPA ACPA FORÇA 237 METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I HOSANA FERREIRA VICENTE PAULO SOARES MARGARIDA MARIA SILVA SANTOS CLIMERIO FILHO ROSILENE MORAES LISBOA MARIO SERGIO ANGELIM JOELMIR BARROS DE SOUZA VALDEMIR PEREIRA DE SOUZA JOSÉ MARCOS DE LIMA ARAÚJO CLEBER REZENDE DOS SANTOS MÁRCIA PINHEIRO A. LEAL ANTONIO CLAUDIO C. AQUINO CLEOFAS DO SOCORRO DIAS ELISON MAIA DE OLIVEIRA ROMULO AUGUSTO DE AZEVEDO MENIELE CRISTINA FERREIRA FALTA ENTIDADE DEFINIR O NOME FORÇA FORÇA FORÇA SITIBEGAM SITIBEGAM SITIBEGAM SITIBEGAM SITIBEGAM CTB CTB CTB CTB CTB CTB FECAMPA FECAMPA CUT SEGMENTO USUÁRIO PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES ENTIDADE METROPOLITANA II RAIMUNDINHO MISONDAS M. DE ARAÚJO MORHAN METROPOLITANA II MARIA JOSÉ DOS S. ASSUNÇÃO ASDAVIDAS METROPOLITANA II MARIA ELIZABETH LIMA BANDEIRA ASDAVIDAS METROPOLITANA II ANTONIO DIMAS DO NASCIMENTO AAME METROPOLITANA II JÚLIO CLAUDIO AQUINO MODESTO AAME METROPOLITANA II WILLIAM MAIA DOS SANTOS AAME METROPOLITANA II ABRAÃO LEVY SOARES MATOS AAME METROPOLITANA II ADRIANO GONÇALVES DE ALMEIDA AAME SEGMENTO USUÁRIO PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES ENTIDADE MARAJÓ I SEBASTIÃO DOS SANTOS RIBEIRO ASDAVIDAS MARAJÓ I ALESSANDRA VILHENA DA CONCEIÇÃO ASDAVIDAS MARAJÓ I NATALIA F. CONCEIÇÃO NEVES ASDAVIDAS MARAJÓ I JOSEANE SANTOS DA CONCEIÇÃO ASDAVIDAS MARAJÓ I CATARINA RIBEIRO SOARES UBM MARAJÓ I HELENA MARIA S. CORREA DA SILVA UBM 238 SEGMENTO USUÁRIO PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES ENTIDADE TOCANTINS MARTA RODRIGUES PORTILHO ASDAVIDAS TOCANTINS CAMILA DE CÁSSIA BARRETO GOMES ASDAVIDAS TOCANTINS IZABEL CRISTINA SILVA DE ALMEIDA ASDAVIDAS TOCANTINS JOSÉ ALEIXO DE CASTRO NOBRE ASDAVIDAS TOCANTINS RAYLLE BARBOSA CARVALHO ACPA TOCANTINS INES DO SOCORRO DA SILVA PANTOJA ACPA TOCANTINS TIANA JANAINA DO NASCIMENTO ACPA TOCANTINS GUIOMAR CHAVES TAVARES ACPA TOCANTINS DARLENE DA CONCEIÇÃO SILVA ACPA TOCANTINS WELLINGTON MONTEIRO LUCAS MOPS TOCANTINS EDIELSON LEAL DA FONSECA MOPS TOCANTINS ROBERTO DOS SANTOS PANTOJA MOPS TOCANTINS EDIMILSON FIGUEIRO FONSECA MOPS TOCANTINS REINALDO JUNIOR AZEVEDO DAMASCENO MOPS TOCANTINS WALMIR DA SILVA MACEDO MOPS TOCANTINS AMÉLIA FONSECA FORMIGOSA SIDRIN MOPS SEGMENTO USUÁRIO PLENÁRIA DELEGADOS TITULARES ENTIDADE TAPAJÓS CELSON NORONHA NEUTOM CTB TAPAJÓS ANA MARIA MARIALVA CARVALHO UBM TAPAJÓS JORGE LUIZ DOS SANTOS CUT TAPAJÓS NIVALDO DOS ANJOS SILVA AAME TAPAJÓS ADELSON MONTEIRO ALVES AAME TAPAJÓS JAIME DOS SANTOS SILVA AAME DELEGADOS SUPLENTES SEGMENTO- GESTOR/PRESTADOR REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES SEGMENTO NEIVALDO BATISTA RIBEIRO COSEMS TAPAJÓS RUBEM DA SILVA BARBOSA NEMS/PA TAPAJÓS ELIO DA SILVA PEREIRA SESPA TAPAJÓS SEGMENTO – TRABALHADORES DE SAÚDE REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES BAIXO AMAZONAS HILDA QUITÉRIA LOUREIRO VASCONCELOS CRF BAIXO AMAXONAS CLARICE LACERDA DA COSTA SENPA SEGMENTO BAIXO AMAXONAS MARIA VERÔNICA DOS SANTOS PEREIRA SENPA BAIXO AMAXONAS MARIA DAS GRAÇAS ROCHA A. DE ALMEIDA SENPA BAIXO AMAXONAS RAIMUNDA VALDILENE SÁ LOBO SIQUEIRA SENPA BAIXO AMAXONAS PATRICIA GUIMARÃES MARINHO SENPA BAIXO AMAXONAS MARCELA DE OLIVEIRA PÉPE SENPA BAIXO AMAXONAS ALEX DA SILVA BATISTA SENPA BAIXO AMAXONAS VERÔNICA FARIAS CARDOSO SENPA 239 SEGMENTO – TRABALHADORES DE SAÚDE REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES CARAJÁS JOÃO LUIZ SALMEIRÃO PEIXOTO CRF CARAJÁS MARIA DO ROSÁRIO MENDES VIEIRA SENPA SEGMENTO CARAJÁS NORMELEIDE GOMES APOSTOLO SENPA CARAJÁS JOSÉ BATISTA DO NASCIMENTO NETO SENPA CARAJÁS CARAJÁS LYGIA MIRANDA DE CARVALHO MARIA DILSA SILVA CAVALCANTE SINDSAÚDE CARAJÁS JOSÉ DOS REIS NAZARIO PEREIRA SINDSAÚDE CARAJÁS ANTONIO PAULO SILVA SINDSAÚDE CARAJÁS ADILSON ROCHA SANTOS SINDSAÚDE SENPA SEGMENTO – TRABALHADORES DE SAÚDE REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES SEGMENTO METROPOLITANA I RODRIGO MARCELO DE JESUS BASTOS COREN METROPOLITANA I ALESSANDRA DE M. C. DE CARVALHO COREN METROPOLITANA I MARLY GALHARDO DE PAULA SINDSAÚDE METROPOLITANA I EDER LUIZ O. RAMOS SINDSAÚDE METROPOLITANA I PERPETUA DE A. DA SILVA SINDSAÚDE METROPOLITANA I BENEDITO DE M. MARQUES SINDSAÚDE METROPOLITANA I RENATO M. B. PANTOJA SINDMEPA METROPOLITANA I HILDEBRANDO C. R. JUNIOR SINDMEPA METROPOLITANA I PATRICIA MARQUES DE ATAÍDE CRF METROPOLITANA I METROPOLITANA I ELAYNE CRISTHIANE B. COELHO LUCENIRA YAMANE OYAMA TEIXEIRA SEGMENTO – TRABALHADORES DE SAÚDE CRF CRF REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES SEGMENTO METROPOLITANA II SARITA DA SILVA SILVA COREN METROPOLITANA II JUSSARA BECHARA TELES DE OLIVEIRA COREN METROPOLITANA II ELIANE DO SOCORRO OLIVEIRA LEAL COREN METROPOLITANA II RAIMUNDA DO SOCORRO DA SILVA VELOSO SEGMENTO – TRABALHADORES DE SAÚDE COREN REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES MARAJÓ I GEONILDA URBANO DOS REIS SINDSAÚDE MARAJÓ I ALEX DOS SANTOS BARBOSA SINDSAÚDE MARAJÓ I ALFREDO VENANCIO DA SILVA CARDOSO SEGMENTO – TRABALHADORES DE SAÚDE SEGMENTO SINDSAÚDE REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES SEGMENTO MARAJÓ II GILCICLEIA REIS BATISTA SENPA MARAJÓ II MARAJÓ II TAMIRES MORAES DA PAZ TERESINHA SOUSA DA SILVA SEGMENTO – TRABALHADORES DE SAÚDE SENPA SINDSAÚDE REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES TOCANTINS SAMARA SUELLEN LEÃO COSTA SENPA TOCANTINS MARCOS VALÉRIO MARTINS SENPA TOCANTINS ANDRÉ FURTADO DE CARVALHO JÚNIOR SENPA TOCANTINS ALAN DA SILVA LOBATO SENPA TOCANTINS TÂNIA SUELY PICANÇO CAMORIN SENPA TOCANTINS JÉSSICA CARDOSO VIANA SENPA TOCANTINS JOILSON DOS REIS PANTOJA SINDSAÚDE TOCANTINS EDMERE FURTADO PEREIRA SEGMENTO – TRABALHADORES DE SAÚDE SEGMENTO SINDSAÚDE REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES SEGMENTO TAPAJÓS JAIR FRANCISCO DE S. VAZ SINDSAÚDE TAPAJÓS ANTONIO DE PÁDUA G. NETO CRF TAPAJÓS CONCEIÇÃO NASCIMENTO DIAS COREN/PA 240 SEGMENTO USUARIOS REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADE BAIXO AMAZONAS SILVETE FERREIRA SOUSA ARCT BAIXO AMAXONAS ELINDOMAR DE AVIZ PINTO CTB BAIXO AMAXONAS ANTONIO CERINO DIAS FERREIRA UAP BAIXO AMAXONAS ELLEN CHRISTINA SANTOS MAIA CAENF BAIXO AMAXONAS MAGALLY MIKE COLARES MAIA CAENF BAIXO AMAXONAS ADRIELE PANTOJA CUNHA CAENF BAIXO AMAXONAS CAMILA CASTILHO MORAES CAENF SEGMENTO USUARIOS REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADE AAME EXCLUIDO CARAJÁS EXCLUIDO POR NÃO ATENDER ART. 6º, PARAGRAFO 3º (RIVALDÁVIO OLIVEIRA) ADRIANA PEREIRA OLIVEIRA CARAJÁS SUELY SERRANO RFDH CARAJÁS SANDRA DEJANE PEREIRA AUSUS CARAJÁS JOFRE ALVES LIMA AUSUS CARAJÁS VALDECIR CLEMENTE AUSUS CARAJÁS ROSILENE PINHEIRO DE SOUZA MOPS CARAJÁS RAIMUNDO NONATO CARVALHO MOPS CARAJÁS FRANCISCO DAS CHAGAS SOUZA SEPUB CARAJÁS GILBERTO SOARES DOS SANTOS SEPUB CARAJÁS VANUZA FERNANDES UBM CARAJÁS MARIA ANGELITA LEITE UBM CARAJÁS DENIVALDO MEDEIROS CTB CARAJÁS RAIMUNDO NONATO COSTA CTB CARAJÁS KARL MARX CARDOSO UAP CARAJÁS GESSILENE S. FONTENELES UAP CARAJÁS RFDH 241 SEGMENTO USUARIOS REGIÃO DE SAÚDE METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I DELEGADOS SUPLENTES FERNANDA TEIXEIRA ADAMOR DA SILVA NUNES VALDINEY MENDONÇA DA SILVA ANTONIO MENDES SIDNEY MOREIRA COSTA ALESSANDRA SARDINHA CARVALHO HELENA REIS DO ROSÁRIO ROZELEIDE MAFRA REIS ANTELMO VIRGÍLIO B. NASCIMENTO KARINY VEIGAS DOS SANTOS LUIS CARLOS MACIEL MARINA LIMA DE OLIVEIRA CLEONICE PINHEIRO PEREIRA ARIANE LAIRA DE ALMEIDA ELAINE CRISTINA DE SOUZA CARDOSO SAMUEL CEREJA SILVA JULIANA DE JESUS SOUZA VALDECY CORREIRA KLAYTON ANDREY DA SILVA CARLOS ESDRAS TEIXEIRA DE ALMEIDA JOSECY FERNANDES CORREA ANA MARIA M. DA SILVA MARIA F. LIMA DE FREITAS JOEL ANTONIO DOS SANTOS LUCILA DO ROSÁRIO S. DE FREITAS MARIA APARECIDA DE ANDRADE SAMPAIO JOSEANA MUNIZ DOS SANTOS WANDERLENE DO S. P. TAKETA CEUSINATO MARCELINO DA S. SILVA JACIARA PATRÍCIA N. SOUZA MANOEL J. S. AGOSTINHO JOSÉ CARLOS C. DOS SANTOS RAIMUNDO TEIXEIRA LIMA FALTA ENTIDADE DEFINIR O NOME ENTIDADE GEMPAC GEMPAC ASDAVIDAS SINTAPI SINTAPI UBM UBM UBM MOPS CAENF CAENF CAENF AAME AAME AAME AAME AAME AAME SEPUB SEPUB SEPUB RFDH RFDH AUSUS PASTORAL PASTORAL ARCT ARCT ARCT ARCT FEPEM FEPEM FEPEM UAP HERBETT DOS S. LIMA UAP JORGE LUCAS G. DE S. DAS NEVES UAP CLAUDOMIRO G. DOS S. NETO MORHAN FRANCISCA MARQUES DA SILVA MORHAN PATRICK MARCELO R. DE PAIVA MORHAN REGINALDO C. DE SOUZA ACPA GILSON PEREIRA FERREIRA ACPA JOSUE SILVA DE ARAUJO ACPA MARIA RAIMUNDA SANCHES FORÇA 242 METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I METROPOLITANA I DANIEL C. MARQUES FORÇA RITA DE CÁSSIA B. SOUSA FORÇA PAULA CRISTINA LIMA FORÇA LUCIANO PORTAL LISBOA SITIBEGAM JOSIANE MORAES SITIBEGAM FRANCISCO FERNANDO SITIBEGAM AUDI M. C. CALDAS SITIBEGAM MARIA DO SOCORRO LISBOA CTB JOHN CARVALHO SOUZA CTB RONILSON SALES CORREIA CTB AGOSTINHO BELO SOARES CTB JOSÉ JAIR ALVES COSTA CTB ADRIANO TYRONE DOS SANTOS CTB MARCIO COSTA DE SOUZA CTB JENICE RAMOS CANCIO FECAMPA CARLOS EVANDRO M PALHETA FECAMPA FALTA A ENTIDADE DEFINIR O NOME CUT SEGMENTO USUARIOS REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADE METROPOLITANA II RÔMULO MIRANDA SOUZA MORHAN METROPOLITANA II MARIA IRECÊ DA CRUZ FARO ASDAVIDAS METROPOLITANA II IRALÚCIA VIEIRA DA SILVA ASDAVIDAS METROPOLITANA II CLEIA ROSA GUERRA DE ASSUNÇÃO DA COSTA AAME METROPOLITANA II ALINE AZEVEDO DE MOURA AAME METROPOLITANA II ISAILSON BARBOSA COSTA AAME METROPOLITANA II SIMEIA DE SOUZA SILVA AAME METROPOLITANA II RONILDO CARLOS ALVES DE OLIVEIRA AAME SEGMENTO USUARIOS REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADE MARAJÓ I DANDARA ELOA P LOBATO ASDAVIDAS MARAJÓ I ALAN ROGÉRIO S. LISBOA ASDAVIDAS MARAJÓ I FRANCISCA M. B. DA SILVA UBM MARAJÓ I SELMA DA S. C. DA COSTA UBM SEGMENTO USUARIOS REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADE TOCANTINS ERIKA LETICIA RODRIGUES PORTILHO ASDAVIDAS TOCANTINS JESSE DA SILVA PANTOJA ACPA TOCANTINS TEREZA DO SOCORRO DA SILVA PANTOJA ACPA TOCANTINS JONATAS DA SILVA PANTOJA ACPA TOCANTINS FRANCISCO DEIVID COUTO ABREU MOPS TOCANTINS JOSÉ CARLOS DOS SANTOS RIBEIRO MOPS 243 SEGMENTO USUARIOS REGIÃO DE SAÚDE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADE TAPAJÓS REGINALDO DO CARMO RAMOS CTB TAPAJÓS ROBERTO CARLOS DOS SANTOS CTB TAPAJÓS REGINA LUCIRENE MACEDO OLIVEIRA UBM TAPAJÓS ISAIAS SOARES DE OLIVEIRA FETAGRI TAPAJÓS CHARLES SILVA FERREIRA CUT TAPAJÓS VALDETINHO JOSÉ DE SANTANA AAME GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA RESOLUÇÃO CES/PARÁ Nº 048 DE 29 DE OUTUBRO DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº. 7.264, de 24 de Abril de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado N º 31.406, de 27 de Abril de 2009, e pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial Nº 32.584 de 14 de fevereiro de 2014, e pela Resolução CES/PA Nº 005, de 25 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial Nº 32.596 de 07 de março de 2014. CONSIDERANDO que nos termos do inciso II do Art. 9º da Lei N º 7.264, de 24 de Abril de 2009, as decisões do Conselho Estadual de Saúde do Pará serão consubstanciadas em Resoluções e homologadas pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública; CONSIDERANDO a decisão da maioria dos membros presentes do Conselho Estadual de Saúde CES/PA em Reunião Ordinária, realizada no dia 29 de outubro de 2015. CONSIDERANDO a realização da 15ª Conferência Nacional de Saúde no período de 01 a 04 de dezembro de 2015, em Brasília/DF;; CONSIDERANDO que os Delegados Eleitos na 11ª Conferência Estadual de Saúde, representando a Delegação do Pará na 15ª Conferência Nacional de Saúde estarão se deslocando para Brasília/DF, dia 29 de novembro de 2015; CONSIDERANDO que os Conselheiros (as) Estaduais de Saúde foram eleitos delegados à 15ª Conferência Nacional de Saúde e comporão a Delegação do Pará; RESOLVE 1. APROVAR a alteração da data de realização da 11ª Reunião Ordinária do CES/PA conforme descrito abaixo: Onde se lê: 11ª Reunião Ordinária do CES/PA, dia 17/11/2015, das 08:30 às 12:00 hrs e das 14:00 às 18:00 hrs. Leia-se: 11ª Reunião Ordinária do CES/PA, dia 27/11/2015, das 08:30 às 12:00 hrs e das 14:00 às 18:00 hrs. 2. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. GERSON LÚCIO GOMES DOMONT PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE Homologo a Resolução CES/PA nº. 048 de 29 de outubro de 2015. HELOISA MARIA MELO E SILVAGUIMARÃES SECRETÁRIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA, em exercício. 244 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA RESOLUÇÃO CES/PARÁ Nº 049 DE 29 DE OUTUBRO DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº. 7.264, de 24 de Abril de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado N º 31.406, de 27 de Abril de 2009, e pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial Nº 32.584 de 14 de fevereiro de 2014, e pela Resolução CES/PA Nº 005, de 25 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial Nº 32.596 de 07 de março de 2014. CONSIDERANDO que nos termos do inciso II do Art. 9º da Lei N º 7.264, de 24 de Abril de 2009, as decisões do Conselho Estadual de Saúde do Pará serão consubstanciadas em Resoluções e homologadas pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública; CONSIDERANDO a decisão da maioria dos membros presentes do Conselho Estadual de Saúde CES/PA em Reunião Ordinária, realizada no dia 29 de outubro de 2015. CONSIDERANDO a realização da 15ª Conferência Nacional de Saúde no período de 01 a 04 de dezembro de 2015, em Brasília/DF;; CONSIDERANDO a realização da 11ª Conferência Estadual de Saúde, no período de 15 a 17/09/2015 que elegeu delegados para participar da 15ª Conferência Nacional de Saúde, representando a Delegação do Pará; CONSIDERANDO Ofício Circular nº 190/SE/CNS/GM/MS, de 16/09/2015 que destinou 12 (doze) vagas para o Estado do Pará (Região Norte) para participação como convidados na 15ª Conferência Nacional de Saúde, nos termos do Art. 31 da Resolução nº 500/2015 do CNS com o critério de equidade previsto no Regimento da 15ª CNS, bem como garantindo a distribuição paritária, segundo Resolução nº 453/2012/CNS; RESOLVE 3. APROVAR que os Conselheiros (as) Estaduais de Saúde OLAVO ALVES ALENCAR – FORÇA SINDICAL e MARIA DO PERPETUO SOCORRO PEREIRA DA ENCARNAÇÃO – ACPA, representem o colegiado na composição das vagas referente ao Segmento dos Usuários na eleição da 11ª Conferência Estadual de Saúde; 4. APROVAR a indicação, como convidados na 15ª Conferência Nacional de Saúde, os Conselheiros Estaduais de Saúde, em número de 12 (doze), distribuídos segundo critério da paridade; bem como garantir a participação de 04 (quatro) Técnicos da Secretaria Executiva do CES/PA; conforme descrito abaixo: 4.1. CONSELHEIROS (AS) ESTADUAIS DE SAÚDE A) Segmento dos Usuários: VALDEMIR PEREIRA DE SOUZA – SITIBEGAM; GERSON LÚCIO GOMES DOMONT – MOPS; PAULO ELIAS VALE DE SOUZA – ARCT/PA; PEDRO SANTOS NUNES – MOPS; MIGUEL DA CONCEIÇÃO MACIEL – ARCT/PA e LIDUINA MONTEIRO MENEZES – UBM; B) Segmento dos Trabalhadores de Saúde ANTONIA TRINDADE VALENTE DOS SANTOS – SENPA; ANA MARIA DOS SANTOS PEDROSO – SINDSAÚDE e AGILSON MOREIRA PRATES – SINDSAÚDE; C) Segmento dos Gestores/Prestadores ADRIANA MARQUES FERNANDES – COSEMS; ANGELA MARIA P. OLIVEIRA – COSEMS e TEREZINHA DE JESUS MORAES – SESPA; 4.2. SECRETARIA EXECUTIVA DO CES/PA: PATRÍCIA REIS DE LIMA; RONALDO DA SILVA PEDROSA; SILVIA REGINA D’ALMEIDA COUTO DE AZEVEDO E MAURO ROBERTO CAMPOS FERREIRA 5. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. GERSON LÚCIO GOMES DOMONT PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE Homologo a Resolução CES/PA nº. 049 de 29 de outubro de 2015. 245 HELOISA MARIA MELO E SILVA GUIMARÃES SECRETÁRIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA, em exercício. GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA RESOLUÇÃO CES/PARÁ Nº 050 DE 29 DE OUTUBRO DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº. 7.264, de 24 de Abril de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado N º 31.406, de 27 de Abril de 2009, e pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial Nº 32.584 de 14 de fevereiro de 2014, e pela Resolução CES/PA Nº 005, de 25 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial Nº 32.596 de 07 de março de 2014. CONSIDERANDO que nos termos do inciso II do Art. 9º da Lei N º 7.264, de 24 de Abril de 2009, as decisões do Conselho Estadual de Saúde do Pará serão consubstanciadas em Resoluções e homologadas pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública; CONSIDERANDO a decisão da maioria dos membros presentes do Conselho Estadual de Saúde CES/PA em Reunião Ordinária, realizada no dia 29 de outubro de 2015. CONSIDERANDO o naufrágio do Navio Haidar, no Porto de Vila do Conde, município de Barcarena/PA; CONSIDERANDO a necessidade de se verificar in loco a situação dos moradores na Vila do Conde quanto aos impactos na área da saúde, social e econômico; RESOLVE 6. APROVAR a instituição de Comissão Temporária, formada por Conselheiros Estaduais de Saúde para acompanhar a situação do município de Barcarena junto com a Secretaria Municipal de Saúde e o Conselho Municipal de Saúde de Barcarena, no prazo de 15 (quinze) dia e elaborar relatório para apreciação dos impactos ocasionados por aquele desastre ao Pleno do CES/PA para deliberações, conforme abaixo descrito: 6.1. COMISSÃO PERMANENTE DE ACOMPANHAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO CES/PA: Maria Rosiana Cardoso Nobre – SESPA – Gestor; Angela Maria P Oliveira – COSEMS – Gestor; Agilson Moreira Prates – SINDSAÚDE – Trabalhador de Saúde; Marcela Pinheiro Brasil – SENPA – Trabalhador de Saúde; Paulo Elias Vale de Souza – ARCT – Usuário e Pedro dos Santos Nunes – MOPS - Usuário; 6.2. COMISSÃO PERMANENTE DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL DA SAÚDE: 01 (UM) Membro a definir pela comissão; 6.3. COMISSÃO INTERSETORIAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR – CIST/PA: 01 (Um) Membro a definir pela comissão. 6.4. SECRETARIA EXECUTIVA DO CES/PA: 01 (Um) Técnico a definir pela Secretaria Executiva. 7. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. GERSON LÚCIO GOMES DOMONT PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE Homologo a Resolução CES/PA nº. 050 de 29 de outubro de 2015. HELOISA MARIA MELO E SILVA GUIMARÃES SECRETÁRIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA, em exercício. 246 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA RESOLUÇÃO CES/PARÁ Nº 051 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº. 7.264, de 24 de Abril de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado N º 31.406, de 27 de Abril de 2009, e pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial Nº 32.584 de 14 de fevereiro de 2014, e pela Resolução CES/PA Nº 005, de 25 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial Nº 32.596 de 07 de março de 2014. CONSIDERANDO que nos termos do inciso II do Art. 9º da Lei N º 7.264, de 24 de Abril de 2009, as decisões do Conselho Estadual de Saúde do Pará serão consubstanciadas em Resoluções e homologadas pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública; CONSIDERANDO a decisão da maioria dos membros presentes do Conselho Estadual de Saúde CES/PA em Reunião Ordinária, realizada no dia 27 de novembro de 2015. CONSIDERANDO a Resolução CES/PARÁ nº 017, publicada no DOE nº 32.855, de 26/03/2015 que institui a Comissão Organizadora Eleitoral para conduzir o processo eleitoral do CES/PA, ano 2015, desde a sua instalação até a conclusão do certame; CONSIDERANDO a realização das Plenárias de Região de Saúde nos dias 23/09/2015; 14/10/2015 e 27/10/2015, como etapas antecessoras à Plenária Estadual de Saúde com o objetivo de eleger os delegados que participarão da Plenária Estadual de Saúde no dia 16/12/2015; CONSIDERANDO o Edital nº 006/2015, publicado no DOE nº 33.006, de 06/11/2015 que trata da homologação do resultado parcial das Plenárias de Região de Saúde que elegeram os delegados a participar da Plenária Estadual de Saúde a se realizar no dia 16 de dezembro de 2015; CONSIDERANDO parecer da Comissão Organizadora Eleitoral – COE sobre o recurso de reconsideração da decisão de anulação da Plenária de Região de Saúde do Xingú, impetrado pela Central Única dos Trabalhadores – CUT/PARÁ, considerando admissível o pleito da entidade por entender que os erros apontados não fora de responsabilidade das entidades alí credenciadas, e portanto não podem ser prejudicadas, convalida a Plenária do Xingu; RESOLVE 1. APROVAR o parecer da Comissão Organizadora Eleitoral e portanto CONVALIDA a Plenária de Região de Saúde do Xingú, realizada no dia 23 de setembro de 2015, no município de Altamira/PA, conforme relação dos delegados eleitos no Anexo I, desta Resolução. 2. REFERENDAR a Homologação das Plenárias de Região de Saúde publicadas através do Edital nº 006/2015, publicado no DOE nº 33.006, de 06/11/2015 com os ajustes da Comissão Organizadora Eleitoral – COE, as Plenárias de Região de Saúde, abaixo descritas: 2.1. Realizadas dia 14/10/2015: Plenária de Região de Saúde do Araguaia, município sede Redenção, com ajustes da COE; 2.2. Realizada dia 27/10/2015: Plenária de Região de Saúde Metropolitana III, município sede Castanhal, acatando a ata elaborada na referida plenária e Rio Caetés, município sede Castanhal e Lago Tucuruí, município sede Tucuruí/PA, com ajustes da COE. 2.3. A Comissão Organizadora Eleitoral publicará em Edital específico, a relação dos delegados eleitos nas Plenárias de Região de Saúde constantes nos incisos 2.1 e 2.2 e conforme Anexo I desta Resolução, em cumprimento aos ritos legais do certame, tornando os delegados eleitos e relacionados APTOS a participar da Plenária Estadual de Saúde. 3. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. GERSON LÚCIO GOMES DOMONT PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE Homologo a Resolução CES/PA nº. 051 de 27 de novembro de 2015. VITOR MANUEL JESUS MATEUS SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA 247 ANEXO I DA RESOLUÇÃO CES/PA Nº 051, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015. Resultado das Plenárias de Regiões de Saúde com a indicação dos Delegados Eleitos nas Plenárias Regionais de Saúde, realizadas nos dias: 23/09/2015: Xingú 14/10/2015: Araguaia e 27/10/2015: Metropolitana iii, Rio caetés e Lago Tucuruí, APTOS a participar da Plenária Estadual de Saúde das Entidades e Instituições que comporão o Conselho Estadual de Saúde do Pará no biênio 2016-2018. PLENÁRIA DE REGIÃO DE SAÚDE DO ARAGUAIA – DELEGADOS TITULARES SEGMENTO GESTOR / PRESTADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 ASSIMA DOS REMÉDIOS SESPA 02 ODETE CEZA DOS SANTOS SESPA 03 MARLON WILSON PEREIRA LOPES COSEMS 04 LEANDRO DOS SANTOS GOMES COSEMS 05 ROSANGELA MARIA COSTA OLIVEIRA HEMOPA SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 WILLY CRISTIANO LUZ ALVES CRF 02 ANTONIO NILTON SOUSA COREN 03 EDSON SANTOS CRUZ SINDSAÚDE 04 OSMAR HENRIQUE PIRES SINDSAÚDE 05 FRANCISCA C. SOUZA SINDSAÚDE SEGMENTO USUÁRIO QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 MARCIA IDEYLA CORDEIRO PEREIRA AAME 02 WASHINGTON ALVES GOMES AAME 03 MARLENE MATOS RODRIGUES AAME 04 CICERO JOSÉ RODRIGUES CTB 05 JOÃO DA SILVA JAIME MOPS 06 ENE LUCI LIMA SANTOS AUSUS 07 MARITA ROGÉRIA FERNANDES LEITE AUSUS 08 ELEKSANDRA DOS SANTOS PASTORAL 09 DOUGLAS PEREIRA DE SOUZA CAENF 248 10 DELIANE SILVA DE SOUZA CAENF PLENÁRIA DE REGIÃO DE SAÚDE DO ARAGUAIA – DELEGADOS SUPLENTES SEGMENTO GESTOR / PRESTADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 JOÃO WANDERLEY S OLIVEIRA SESPA 02 ALAUANDA RIBEIRO DA SILVA SESPA 03 ANTONIA CLEIDE ROCHA GONÇALVES COSEMS 04 SILVIA CRISTINA DE OLIVEIRA SILVA HEMOPA TRABALHADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 CARLA ANDREIA R RODRIGUES CRF 02 ALESSANDRA MARIA C MEDEIROS COREN 03 MARIA EUDES S TEIXEIRA SINDSAÚDE 04 VALDETE DE S SANTOS SINDSAÚDE SEGMENTO USUÁRIO QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 JOSIAS POMPEU DE ANDRADE AAME 02 ANIBAL NUNES DE OLIVEIRA AAME 03 MARCIO JOSÉ CLAUDINO AAME 04 JERONIA LEMES DE CARVALHO PASTORAL 05 WAGNER F BARBOSA CAENF 06 THAYNAN L SILVA CAENF 07 VANDERLEY P DE SOUSA CTB 08 EVA PEREIRA JESUS MOPS 09 JERRY ADRIANO PEREIRA LIMA AUSUS 10 MARLUCIA DE MATOS AUSUS 249 PLENÁRIA DE REGIÃO DE SAÚDE DA METROPOLITANA III – DELEGADOS TITULARES SEGMENTO GESTOR / PRESTADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 MARILEIDE DO NASCIMENTO DANIELS SESPA 02 SANDRA MARIA BARREIROS LOBATO HEMOPA 03 ETEVALDO JOSÉ M DA PAIXÃO SESPA 04 CLEIDE REGIANE AZEVEDO DOS REIS SESPA 05 ANTONIO MARCOS C SILVA SESPA 06 SILVIA HELENA R DE CARVALHO SESPA 07 AURO CORREA NETO COSEMS 08 PEDRO PAULO FERREIRA DO NASCIMENTO SESPA 09 ELIANA SANTOS BALESTRERI SESPA SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 MARIA QUEIROZ DE SOUZA SINDSAÚDE 02 MONICA DA COSTA BOTELHO SINDSAÚDE 03 RAIMUNDO JURANDIR RODRIGUES SINDSAÚDE 04 ROSILENE BARROS DOS REIS SINDSAÚDE 05 JUCIVALDO DE S FERREIRA SINDSAÚDE 06 JOSINEI MONTVÃO DA SILVA COREN 07 MARCONDES MATEUS BARBOSA COREN 08 IURY CARVALHO WANDERLEY BORGES COREN 09 EDNA DA SILVA CARDOSO COREN 10 MARIA GORETI GALVÃO DA ROCHA COREN 250 SEGMENTO USUÁRIO QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 MANOEL MACHADO PAIVA MORHAN 02 ANTONIA MACIETTY MACEDO FERREIRA MORHAN 03 MAIRA CIBELLE DA SILVA PEIXOTO CAENF 04 PAULO HENRIQUE DA SILVA SILVEIRA CAENF 05 LUIS CARLOS FERNANDES FERREIRA FECAMPA 06 FRANCOIS ALVES DOS SANTOS IBMA 07 ROSILENE DO SOCORRO COSTA MELO RFDH 08 ISAIAS DA SILVA CAVALCANTE AAME 09 PAULO ELIAS VALE DE SOUZA ARCT 10 EDITE DE SOUSA MAMEDE FORÇA 11 EDINA DE SOUSA MAMEDE SITIBEGAM 12 ROSEANE DA SILVA BORCEM CUT 13 ANTONIO ADINALDO NUNES DA SILVA AAME 14 ALCIMAR FERREIRA DA COSTA AAME 15 RAUL SINVAL GOMES SAMPAIO AAME 16 BARBARA ALESSANDRA MIRANDA DA ROCHA AAME 17 RAIMUNDO NONATO LOPES DA SILVA AAME 18 DAYTON FERNANDO FERREIRA AAME 19 CARLOS ALBERTO SANTOS AAME 20 ELIANA HELENA MORAES BRANDÃO AAME 251 PLENÁRIA DE REGIÃO DE SAÚDE DA METROPOLITANA III – DELEGADOS SUPLENTES SEGMENTO GESTOR / PRESTADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 SERGIO R A DE MORAES HEMOPA 02 MARIA DILMA DE MESQUITA ALVES SESPA 03 RITA DE CASSIA DA S PAIVA SESPA 04 MARIA LAUDISSE DE MOURA SILVA SESPA 05 MARIA TELMA DE LIMA SANTIAGO SESPA 06 RICARDO GOMES PAVÃO SESPA 07 LEIDIANE OLIVEIRA SILVA MALCHER HEMOPA SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 MARIA VALCELI DA CRUZ SINDSAÚDE 02 EDIO SIQUEIRA LOPES SINDSAÚDE 03 ELIAS DE N CONCEIÇÃO SINDSAÚDE 04 ANTONIA K S DE MATOS SINDSAÚDE 05 HILDETE FARIAS MONTEIRO SINDSAÚDE 06 DANILO DOS SANTOS ANANIAS COREN 07 DANIEL FELIX DOS SANTOS COREN 08 JOICE COSTA SANTOS COREN 09 LEOCIR FERREIRA DE CASTRO COREN 10 FABIO DE ALMEIDA SOUZA COREN 252 SEGMENTO USUÁRIO QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 NILSON BARBOSA DE LIMA IBMA 02 JERUSA DE SOUSA PONTES RFDH 03 ELIZABETHE CARLOS B CAVALCANTE AAME 04 EMERSON PAULO GUIMARAES DE SOUZA ARCT 05 ADRIANA DA SILVA CARRERA FORÇA 06 JOBSON ANTONIO DE O SANSÃO SITIBEGAM 07 ANTONIO REGIVALDO COUTINHO SOUZA CUT 08 ERBSON COELHO DA SILVA AAME 09 RAQUEL DE CARVALHO BARBALHO SILVA AAME 10 MARCOS ANDRE CARVALHO DE ANDRADE AAME 11 ROBERTO DA SILVA PEDROSA AAME 12 VERA LÚCIA RODRIGUES FREIRE ACPA 13 ADILSON SILVA DO NASCIMENTO AAME 14 FRANCISCO EDIVALDO PAIVA ALENCAR AAME 15 PAULO SERGIO SILVA SOUZA AAME 16 TENILDO GOMES SOUZA AAME 17 LUIZ FELIPE DE CRUZ OLIVEIRA AAME 18 JONAS EDUARDO DA COSTA AAME PLENÁRIA DE REGIÃO DE SAÚDE DO RIO CAETÉS – DELEGADOS TITULARES SEGMENTO GESTOR / PRESTADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 ADEMAR FERREIRA ANTUNES SINDESSPA 02 ERIVALDO NUNES DE OLIVEIRA SINDESSPA 03 LUIS FERNANDO RIBEIRO PEREIRA SINDESSPA 04 KAISER BRITO ARAÚJO SINDESSPA 05 ANTONIO JOSÉ LIMA BORGES SINDESSPA 253 SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 SERGIO DA SILVA ALMEIDA SENPA 02 RAIMUNDO DE JESUS PICANÇO COREN 03 ANTONIO JOAQUIM SOUZA COREN 04 FERNANDO BARBOSA DA SILVA SINDSAÚDE SEGMENTO USUÁRIO QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 CECILIO PINHEIRO DOS SANTOS ASDAVIDAS 02 NILTON DOS SANTOS FIGEIREDO ASDAVIDAS 03 JOSUE NAVAR DE ARAUJO AAME 04 CLEZIO CASTRO REIS AAME 05 ANTONIO FERNANDO RAMOS DA SILVA AAME 06 CLAUDIO DIONISIO RODRIGUES DO NASCIMENTO AAME 07 MARIA DO CARMO CONCEIÇÃO AAME 08 EWERTON VICENTE DE SOUZA MIRANDA ARCT 09 FRANCISCO CARLOS ARAUJO TORQUATO AAME 10 SID NELCY ALVES TEIXEIRA ACPA PLENÁRIA DE REGIÃO DE SAÚDE DO RIO CAETÉS – DELEGADOS SUPLENTES SEGMENTO GESTOR / PRESTADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 ELYZANGELA DO SOCORRO SANTOS DE OLIVEIRA SINDESSPA 02 ALDECIR DE OLIVEIRA MOREIRA SINDESSPA 03 SAMIA TAMARA CORREA MONTEIRO SINDESSPA 04 MARIA DO CARMO SILVA DE QUEIROZ SINDESSPA 05 MERIVALDO NUNES DE OLIVEIRA SINDESSPA 254 SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 ANA GISELA MEDEIROS FERREIRA SENPA 02 MAURO CESAR RODRIGUES DE OLIVEIRA COREN 03 MARIA LÚCIA LIMA FERREIRA DOS SANTOS COREN SEGMENTO USUÁRIO QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 JOSÉ GONZAGA PAULINO ASDAVIDAS 02 NILSON DOS SANTOS FARIAS ASDAVIDAS 03 DOURIVAL DE SOUZA FERREIRA AAME 04 IVANO SARAIVA LIMA CHAVES AAME 05 EVERTON FABIO SILVA DE SOUSA AAME 06 ROBERT BILLY GUIMARÃES LOPES AAME 07 CELSO LUIS BORGES DE SOUZA JUNIOR AAME 08 NATALIA MELO DE ASSIS AAME 09 ERICA PATRICIA BARBOSA COSTA ARCT 10 ANTONIO MAURO F DOS SANTOS ACPA PLENÁRIA DE REGIÃO DE SAÚDE DO LAGO TUCURUÍ – DELEGADOS TITULARES SEGMENTO GESTOR / PRESTADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 PASCOAL RODRIGUES DEMÉTRIO NEMS 02 WALTER RODRIGUES MENDES NEMS SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 ANDERSON DANIEL VIANA PANTOJA COREN 02 MARIA DO SOCORRO MOURA DE OLIVEIRA COREN 03 CLEVIANE CHAGAS DA SILVA SINDSAÚDE 04 ADRIELE PEREIRA DOS SANTOS SINDSAÚDE 255 SEGMENTO USUÁRIO QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 JOSÉ CLAUDIO P SILVA AAME 02 JESSÉ CAMILO DIAS AAME 03 MARCONDE P OLIVEIRA AAME 04 HUGO DELSON D IGREJA AAME 05 GILBERTO MORAES DA SILVA FECAMPA 06 JOSÉ RUBENS M LIMA FECAMPA 07 JOSIAS BOTELHO DA COSTA CAENF 08 JONATAS BEZERRA TAVARES CAENF PLENÁRIA DE REGIÃO DE SAÚDE DO LAGO TUCURUÍ – DELEGADOS SUPLENTES SEGMENTO GESTOR / PRESTADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 JOSÉ PEREIRA DE LIRA NEMS 02 JOSILENO DUARTE NOGUEIRA NEMS 03 MANOEL RAMOS DIAS NEMS 04 ROSALVO DE MELO MENDES NEMS SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 KATIA CILENE MORAES DA COSTA COREN 02 MONICA FLAVIELE F RAMOS COREN 03 PAULO ROBSON FERREIRA GONÇALVES SINDSAÚDE 04 FRANCISCO DOS SANTOS PEREIRA SINDSAÚDE 256 SEGMENTO USUÁRIO QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 PEDRO SOUZA DOS SANTOS AAME 02 RAIMUNDO NONATO C AZEVEDO AAME 03 TOBIAS FERREIRA GONÇALVES CAENF 04 IVANETE MIRANDA PEREIRA FECAMPA 05 ANDRIA MICAELE S OLIVEIRA UAP 06 ESMERALDA PINTO DA SILVA UBM 07 ROBSON DIAS SILVA CTB 08 CLEUMA LIMA LEITE SUPUB PLENÁRIA DE REGIÃO DE SAÚDE DO XINGÚ – DELEGADOS TITULARES SEGMENTO GESTOR / PRESTADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 ADRIANA MARQUES FERNANDES COSEMS 02 LUCAS EVANGELISTA UREL COSEMS 03 SILVANO FORTUNATO DA SILVA COSEMS 04 KÍVIA MOREIRA SANTANA COSEMS ( SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 JOSÉ MANOEL SOARES FILHO SINDSAÚDE 02 VALDILENE CARVALHO LAMBERT SINDSAÚDE 03 CESAR AUGUSTO OLIVEIRA BARCELOS SENPA 04 DEIVISON DE OLIVEIRA SENPA 257 SEGMENTO USUÁRIO QUANTIDADE DELEGADOS TITULARES ENTIDADES 01 GRACINDA LIMA MAGALHÃES GEMPAC 02 FILOMENA MOURA DA SILVA GEMPAC 03 ALENÚCIA TELES DOS SANTOS FETAGRI 04 EVERALDO SOUZA AMORIM FETAGRI 05 RICARDO MONTE E SILVA CUT 06 JOSÉLIO PEREIRA DOS SANTOS CUT 07 JOSÉ ODAIRES DA SILVA SOUZA AAME 08 LINDSON CARDOSO DE SOUZA AAME PLENÁRIA DE REGIÃO DE SAÚDE DO XINGÚ – DELEGADOS SUPLENTES SEGMENTO GESTOR / PRESTADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 ALICE DE JESUS LAGE SESPA 02 PALOMA SOUZA ZACARIAS SESPA 03 ALINE LOPES M DA SILVA SESPA SEGMENTO TRABALHADOR DE SAÚDE QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 VENILDE BEZERRA ALVES SINDSAÚDE 02 JOSÉ DAVI VITORINO VIEIRA FILHO CRF 03 NEY CARVALHO DA SILVA SENPA 04 ROMULO SOUZA DA SILVA CRF SEGMENTO USUÁRIO QUANTIDADE DELEGADOS SUPLENTES ENTIDADES 01 CARLOS ELISEU DE VASCONCELOS AAME 02 NATHALIA MAGALHÃES DE SOUZA GEMPAC 03 CLEONICE DE SOUZA OLIVEIRA SANTOS CUT 04 MARCIA BASTOS SANTANA FETAGRI 258 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA RESOLUÇÃO CES/PARÁ Nº 052 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº. 7.264, de 24 de Abril de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado N º 31.406, de 27 de Abril de 2009, e pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial Nº 32.584 de 14 de fevereiro de 2014, e pela Resolução CES/PA Nº 005, de 25 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial Nº 32.596 de 07 de março de 2014. CONSIDERANDO que nos termos do inciso II do Art. 9º da Lei N º 7.264, de 24 de Abril de 2009, as decisões do Conselho Estadual de Saúde do Pará serão consubstanciadas em Resoluções e homologadas pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública; CONSIDERANDO a decisão da maioria dos membros presentes do Conselho Estadual de Saúde CES/PA em Reunião Ordinária, realizada no dia 27 de novembro de 2015. CONSIDERANDO o Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores/2013-2015 do Ministério da Saúde que norteia o Processo de Pactuação e seus fluxos, ano 2015 no Estado do Pará – Sistema SISPACTO 2015; CONSIDERANDO que a construção do Sistema de Pactuação/SISPACTO deu-se por meio de oficinas técnicas num processo de capacitação em busca da Gestão por Resultados envolvendo os Centros Regionais de Saúde e os Municípios para a pactuação municipal e regional ascendente; RESOLVE 1. APROVAR o Processo de Pactuação e seus fluxos, ano 2015 no Estado do Pará – Sistema SISPACTO 2015, com ressalvas, conforme planilha no Anexo I: 2. RECOMENDAR: 2.1. Que pela necessidade de uma análise mais profunda devido a extemporaneadade, a Secretaria Executiva do CES/PA encaminhe a Comissão Permanente de Acompanhamento da Gestão Estadual da Saúde – COPAGE/CES-PA e para todos os Conselheiros Estaduais de Saúde para conhecimento e manifestação; 2.2. Que por falta do elemento de análise, a Secretaria de Estado de Saúde Pública - SESPA designe técnicos do NISPLAN para esclarecimentos mais detalhados e conclusivos sobre o Sistema de Pactuação/SISPACTO para construção mais qualificada e completa numa próxima reunião ordinária a ser agendada pelo colegiado. 3. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. GERSON LÚCIO GOMES DOMONT PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE Homologo a Resolução CES/PA nº. 052 de 27 de novembro de 2015. VITOR MANUEL JESUS MATEUS SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA 259 ANEXO I DA RESOLUÇÃO CES/PARA Nº 052, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015. Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores - 2015 Status: Pactuação em Preenchimento Estado: PARÁ Data: Ano de Referência: 2015 26/11/2015 17:50 Hora: Diretriz 1 - Garantia do acesso da população a servicos de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Nº Tipo Indicador Meta 2015 Unidade 1 U COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA. 57 % 2 U PROPORÇÃO DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO BÁSICA (ICSAB) 43,5 % 3 U COBERTURA DE ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA 82 % 4 U COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES BÁSICAS DE SAÚDE BUCAL. 39,5 % 5 U MÉDIA DA AÇÃO COLETIVA DE ESCOVAÇÃO DENTAL SUPERVISIONADA 1,3 % 6 E PROPORÇÃO DE EXODONTIA EM RELAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS 10 % Objetivo 1.2 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. Nº Tipo 7 U 8 Indicador Meta 2015 Unidade RAZÃO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS DE MÉDIA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃO RESIDENTE 0,37 /100 U RAZÃO DE INTERNAÇÕES CLÍNICO-CIRÚRGICAS DE MÉDIA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃO RESIDENTE 3,78 /100 9 E RAZÃO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS DE ALTA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃO RESIDENTE 2,63 /100 10 E RAZÃO DE INTERNAÇÕES CLÍNICO-CIRÚRGICAS DE ALTA COMPLEXIDADE NA POPULAÇÃO RESIDENTE 0,52 /1000 11 E PROPORÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES COM CONTRATO DE METAS FIRMADO. 40,96 % 260 Diretriz 2 - Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1 - Implementação da Rede de Atenção às Urgências. N º Tipo Meta 2015 Unid ade 1 2 U NÚMERO DE UNIDADES DE SAÚDE COM SERVIÇO DE NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXUAL E OUTRAS VIOLÊNCIAS IMPLANTADO 122 N.Ab solut o 1 3 E PROPORÇÃO DE ACESSO HOSPITALAR DOS ÓBITOS POR ACIDENTE 36,32 % 1 4 E PROPORÇÃO DE ÓBITOS NAS INTERNAÇÕES POR INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) 12,84 % 1 5 E PROPORÇÃO DE ÓBITOS, EM MENORES DE 15 ANOS, NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) 12,71 % 1 6 E COBERTURA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU 192) 87,76 % Indicador Diretriz 3 - Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da "Rede Cegonha", com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.1 - Fortalecer e ampliar as ações de Prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo de útero. N º Tipo 1 8 U 1 9 U Meta 2015 Unid ade RAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO EM MULHERES DE 25 A 64 ANOS E A POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA 0,4 RAZ ÃO RAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO REALIZADOS EM MULHERES DE 50 A 69 ANOS E POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA 0,12 RAZ ÃO Indicador Objetivo 3.2 - Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. N º Tipo Meta 2015 Unid ade 2 0 U PROPORÇÃO DE PARTO NORMAL 50 % 2 1 U PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRE-NATAL. 45 % 2 2 U NÚMERO DE TESTES DE SÍFILIS POR GESTANTE. 2 RAZ ÃO 2 3 U NÚMERO DE OBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL DE RESIDÊNCIA. 85 N.Ab solut o 2 4 U TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL. 15,62 /100 0 U PROPORÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS E FETAIS INVESTIGADOS 50 % 2 Indicador 261 5 2 6 U PROPORÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS INVESTIGADOS 55 % 2 7 U PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL (MIF) INVESTIGADOS 55 % 2 8 U NÚMERO DE CASOS NOVOS DE SÍFILIS CONGÊNITA EM MENORES DE UM ANO DE IDADE 577 N.Ab solut o Diretriz 4 - Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Objetivo 4.1 - Ampliar o acesso à Atenção Psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais. Nº Tipo 29 E Indicador Meta 2015 Unidade 0,71 /100.000 COBERTURA DE CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS) Diretriz 5 - Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doencas crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção. Objetivo 5.1 - Melhoria das condições de Saúde do Idoso e Portadores de Doenças Crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção. Nº Tipo 30 U Indicador Meta 2015 Unidade 227,48 /100.000 TAXA DE MORTALIDADE PREMATURA (<70 ANOS) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT (DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO, CÂNCER, DIABETES E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS) Diretriz 7 - Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Nº Tipo 35 Indicador Meta 2015 Unidade U PROPORÇÃO DE VACINAS DO CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA COM COBERTURAS VACINAIS ALCANÇADAS 70 % 36 U PROPORÇÃO DE CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR BACILÍFERA 80 % 37 U PROPORÇÃO DE EXAME ANTI-HIV REALIZADOS ENTRE OS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE 80 % 38 U PROPORÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITOS COM CAUSA BÁSICA DEFINIDA 90 % 39 U PROPORÇÃO DE CASOS DE DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA (DNCI) ENCERRADAS EM ATÉ 60 DIAS APÓS NOTIFICAÇÃO 80 % 40 U PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS COM CASOS DE DOENÇAS OU AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO NOTIFICADOS. 40 % 41 U PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS QUE EXECUTAM AS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONSIDERADAS NECESSÁRIAS A TODOS OS MUNICÍPIOS 60 % 42 U NÚMERO DE CASOS NOVOS DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS 10 N.Absoluto 43 E PROPORÇÃO DE PACIENTES HIV+ COM 1º CD4 INFERIOR A 200CEL/MM3 10 % 262 44 E NÚMERO DE TESTES SOROLÓGICOS ANTI-HCV REALIZADOS 180 N.Absoluto 45 E PROPORÇÃO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES 90 % 46 E PROPORÇÃO DE CONTATOS INTRADOMICILIARES DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE EXAMINADOS 75 % 47 E NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS POR LEISHMANIOSE VISCERAL 7 N.Absoluto 48 E PROPORÇÃO DE CÃES VACINADOS NA CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA CANINA 91 % 49 E PROPORÇÃO DE ESCOLARES EXAMINADOS PARA O TRACOMA NOS MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS 10 % 50 E INCIDÊNCIA PARASITÁRIA ANUAL (IPA) DE MALÁRIA 2,99 /1000 51 E NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS POR DENGUE 6 N.Absoluto 52 E PROPORÇÃO DE IMÓVEIS VISITADOS EM PELO MENOS 4 CICLOS DE VISITAS DOMICILIARES PARA CONTROLE DA DENGUE 80 % Objetivo 7.2 - Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais com ênfase no Programa de aceleração do crescimento. Nº Tipo 53 U Indicador Meta 2015 Unidade 40 % PROPORÇÃO DE ANÁLISES REALIZADAS EM AMOSTRAS DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO QUANTO AOS PARÂMETROS COLIFORMES TOTAIS, CLORO RESIDUAL LIVRE E TURBIDEZ Diretriz 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo 8.1 - Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (HÓRUS) e do envio do conjunto de dados por meio do serviço WebService como estratégia para o fortalecimento do sistema de gestão da Assistência Farmacêutica no SUS. Nº Tipo 54 E Indicador PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS COM O SISTEMA HORUS IMPLANTADO, OU ENVIANDO O CONJUNTO DE DADOS POR MEIO DO SERVIÇO WEBSERVICE Meta 2015 Unidade 67,36 % Objetivo 8.2 - Qualificar os serviços de Assistência Farmacêutica nos municípios com população em extrema pobreza. Nº Tipo 55 E Indicador PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS DA EXTREMA POBREZA COM FARMÁCIAS DA ATENÇÃO BÁSICA E CENTRAIS DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO ESTRUTURADOS Meta 2015 Unidade 55 % Objetivo 8.3 - Fortalecer a assistência farmacêutica por meio da inspeção nas linhas de fabricação de medicamentos, que inclui todas as operações envolvidas no preparo de determinado medicamento desde a aquisição de materiais, produção, controle de qualidade, liberação, estocagem, expedição de produtos terminados e os controles relacionados, instalações físicas e equipamentos, procedimentos, sistema da garantia da qualidade. Nº Tipo 56 E Indicador PERCENTUAL DE INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS INSPECIONADAS PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA, NO ANO Meta 2015 Unidade 70 % 263 Diretriz 11 - Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações do trabalho dos profissionais de saúde. Objetivo 11.1 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Nº Tipo Indicador Meta 2015 Unidade 57 E PROPORÇÃO DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE IMPLEMENTADAS E/OU REALIZADAS 100 % 58 E PROPORÇÃO DE NOVOS E/OU AMPLIAÇÃO DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA DE MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE E DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ATENÇÃO BÁSICA/SAÚDE DA FAMÍLIA/SAÚDE COLETIVA 0 % 59 E PROPORÇÃO DE NOVOS E/OU AMPLIAÇÃO DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRIA E MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL 0 % 60 E NÚMERO DE PONTOS DO TELESSAÚDE BRASIL REDES IMPLANTADOS 159 N.Absolu to Objetivo 11.2 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na Região de Saúde. Nº Tipo 61 U Indicador PROPORÇÃO DE TRABALHADORES QUE ATENDEM AO SUS, NA ESFERA PÚBLICA, COM VÍNCULOS PROTEGIDOS Meta 2015 Unidade 100 % Objetivo 11.3 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Estabelecer espaços de negociação permanente entre trabalhadores e gestores da saúde na Região de Saúde. Nº Tipo 62 E Indicador Meta 2015 Unidade 1 N.Absolut o NÚMERO DE MESAS OU ESPAÇOS FORMAIS MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DO SUS, IMPLANTADOS E/OU MANTIDOS EM FUNCIONAMENTO Diretriz 12 - Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo 12.1 - Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Nº Tipo Indicador 63 U PROPORÇÃO DE PLANO DE SAÚDE ENVIADO AO CONSELHO DE SAÚDE 64 U PROPORÇÃO DE CONSELHOS DE SAÚDE CADASTRADOS NO SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DOS CONSELHOS DE SAÚDE - SIACS Meta 2015 Unidade 1 N.Absolut o 144 N.Absolut o Diretriz 13 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Objetivo 13.1 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Nº Tipo Indicador Meta 2015 Unidade 65 E PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS COM OUVIDORIAS IMPLANTADAS 40,97 % 66 E COMPONENTE DO SNA ESTRUTURADO 1 N.Absolut o 67 E PROPORÇÃO DE ENTES COM PELO MENOS UMA ALIMENTAÇÃO POR ANO NO BANCO DE PREÇO EM SAÚDE 1 N.Absolut o 264 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA RESOLUÇÃO CES/PARÁ Nº 053 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº. 7.264, de 24 de Abril de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado N º 31.406, de 27 de Abril de 2009, e pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial Nº 32.584 de 14 de fevereiro de 2014, e pela Resolução CES/PA Nº 005, de 25 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial Nº 32.596 de 07 de março de 2014. CONSIDERANDO que nos termos do inciso II do Art. 9º da Lei N º 7.264, de 24 de Abril de 2009, as decisões do Conselho Estadual de Saúde do Pará serão consubstanciadas em Resoluções e homologadas pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública; CONSIDERANDO a decisão unanime dos membros do Conselho Estadual de Saúde CES/PA em Reunião Ordinária, realizada no dia 15 de dezembro de 2015; CONSIDERANDO a apresentação do Cronograma para realização das Reuniões Ordinárias do Conselho Estadual de Saúde/PA para o exercício de 2016. RESOLVE: 1. Aprovar o Cronograma das Reuniões Ordinárias do CES/PA, para o ano de 2016, conforme o anexo único desta Resolução; 2. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. GERSON LÚCIO GOMES DOMONT PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE Homologo a Resolução CES/PA nº. 053 de 15 de dezembro de 2015. VITOR MANUEL JESUS MATEUS SECRETÁRIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA 265 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO CES/PARÁ Nº 053 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 CRONOGRAMA DE REUNIÕES ORDINÁRIAS – ANO 2016 De 08h30min às 12h00min, e das 14h00min às 18h00min. OBS; Data Limite para solicitação de ponto de pauta 16 DIAS MESES 26 JANEIRO 23 FEVEREIRO 13 22 MARÇO 12 26 ABRIL 16 24 MAIO 14 28 JUNHO 18 26 JULHO 16 23 AGOSTO 13 27 SETEMBRO 17 25 OUTUBRO 15 22 NOVEMBRO 12 27 DEZEMBRO 17 REUNIÃO DE COMISSÕES PERMANENTES DO CES/PA SERÃO MENSAIS E OCORRERÃO NO DIA ANTERIOR AS REUNIÕES ORDINÁRIAS. 266 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA RESOLUÇÃO CES/PARÁ Nº 054 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº. 7.264, de 24 de Abril de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado N º 31.406, de 27 de Abril de 2009, e pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial Nº 32.584 de 14 de fevereiro de 2014, e pela Resolução CES/PA Nº 005, de 25 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial Nº 32.596 de 07 de março de 2014. CONSIDERANDO que nos termos do inciso II do Art. 9º da Lei N º 7.264, de 24 de Abril de 2009, as decisões do Conselho Estadual de Saúde do Pará serão consubstanciadas em Resoluções e homologadas pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública; CONSIDERANDO a decisão unanime dos membros do Conselho Estadual de Saúde CES/PA em Reunião Ordinária, realizada no dia 15 de dezembro de 2015; CONSIDERANDO a realização do I Seminário da Política da Promoção da Equidade e Controle Social do Pará no dia 27 de junho de 2014, com o objetivo de avaliar, discutir e propor Políticas da Promoção da Equidade e Controle Social e suas ações realizadas no Estado e Municípios do Estado do Pará, bem como eleger o Comitê Estadual das Políticas da Promoção da Equidade; CONSIDERANDO a necessidade de promover a articulação entre as ações da Secretaria Estadual de Saúde e das demais instâncias do Sistema Único de Saúde – SUS com vistas a avançar na equidade da atenção integral à saúde da População Negra e Quilombola, de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, das Populações do Campo, da Floresta e das Águas, Povos Ciganos, População em Situação de Rua, Populações do Sistema Penitenciário e Povos Indígenas, Povos Tradicionais de Matriz Africana; RESOLVE: 3. Aprovar a criação do Comitê Estadual de Promoção da Equidade em Saúde – CEPES, no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará – SESPA; 4. Fica a Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará – SESPA, no uso de suas atibuições, responsável em publicar o Ato Administrativo que instituirá o Comitê e suas atribuições que contará com 34 (trinta e quatro) membros que serão indicados pelas instituições/entidades representativas da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará – SESPA, das Instituições de Ensino, Pesquisa e Extensão, de âmbito Estadual; das Secretaria de Estado; do Núcleo do Ministério da Saúde, representadação Estadual; do Conselho Estadual de Saúde do Pará – CES/PA; do Movimento LGBT; do Movimento dos Povos e Comunidades Tradicionais; do Movimento da Saúde da População do Casmpo, Floresta e Águas; do Movimento da População Negra; do Movimento de População em Situação de Rua; do Movimento de População do Sistema Prisional. 5. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. GERSON LÚCIO GOMES DOMONT PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE Homologo a Resolução CES/PA nº. 054 de 15 de dezembro de 2015. VITOR MANUEL JESUS MATEUS SECRETÁRIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA 267 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA RESOLUÇÃO CES/PARÁ Nº 055 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº. 7.264, de 24 de Abril de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado N º 31.406, de 27 de Abril de 2009, e pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial Nº 32.584 de 14 de fevereiro de 2014, e pela Resolução CES/PA Nº 005, de 25 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial Nº 32.596 de 07 de março de 2014. CONSIDERANDO que nos termos do inciso II do Art. 9º da Lei N º 7.264, de 24 de Abril de 2009, as decisões do Conselho Estadual de Saúde do Pará serão consubstanciadas em Resoluções e homologadas pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública; CONSIDERANDO a decisão unanime dos membros do Conselho Estadual de Saúde CES/PA em Reunião Ordinária, realizada no dia 15 de dezembro de 2015; CONSIDERANDO a necessidade de atuar na área de prevenção, promoção da saúde dos trabalhadores e das trabalhadoras, urbanos e rurais, formais e informais, e desenvolver ações para redução das doenças e agravos relacionados ao trabalho, procurando tornar o meio ambiente de trabalho mais saudável; CONSIDERANDO ainda a necessidade de implantar e implementar a Rede Nacional de Atenção à Saúde do Trabalhador – RENAST, no Estado do Pará, visando a prevenção, promoção e recuperação da saúde dos trabalhadores e das trabalhadoras urbanos e rurais nas dimensões biopsicossocial, independente do vínculo empregatício e tipo de inserção no mercado do trabalho. RESOLVE: 6. Aprovar o PLANO ESTADUAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR – 2016-2019; 7. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. GERSON LÚCIO GOMES DOMONT PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE Homologo a Resolução CES/PA nº. 055 de 15 de dezembro de 2015. VITOR MANUEL JESUS MATEUS SECRETÁRIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA 268 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ – CES/PA RESOLUÇÃO CES/PARÁ Nº 007 DE 27 DE JANEIRO DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DO PARÁ, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº. 7.264, de 24 de Abril de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado N º 31.406, de 27 de Abril de 2009, e pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial Nº 32.584 de 14 de fevereiro de 2014, e pela Resolução CES/PA Nº 005, de 25 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial Nº 32.596 de 07 de março de 2014. CONSIDERANDO que nos termos do inciso II do Art. 9º da Lei N º 7.264, de 24 de Abril de 2009, as decisões do Conselho Estadual de Saúde do Pará serão consubstanciadas em Resoluções e homologadas pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública; CONSIDERANDO a decisão da maioria dos membros presentes do Conselho Estadual de Saúde CES/PA em Reunião Ordinária, realizada no dia 27 de janeiro de 2015; CONSIDERANDO o Decreto de 15 de Dezembro de 2014, publicado no DOU nº 243 de 16 de Dezembro de 2014º o qual convoca a 15ª Conferência Nacional de Saúde, assim como, define as datas de realização das etapas municipais estaduais e nacional. RESOLVE: 8. Aprovar a realização da XI Conferência Estadual de Saúde, a qual deverá ocorrer no período entre 16 de julho a 30 de setembro de 2015, em Belém/Pará, com o tema: "Saúde Pública de Qualidade para Cuidar Bem das Pessoas" e o eixo: "Direito do Povo Brasileiro"; 9. Instituir a Comissão Organizadora da XI Conferência Estadual de Saúde formada por 12 membros Titulares e seus respectivos Suplentes; com vistas a definir a organização e os encaminhamentos pertinentes à realização das Etapas Municipais que ocorrerão no período de 09 de abril a 15 de julho de 2015, bem com da Etapa Estadual - XI Conferência Estadual de Saúde composta pelos Conselheiros (as) Estaduais, abaixo mencionados: SEGMENTO Gestor/ Prestador Trabalhador Usuários TITULAR Maria Rosiana Cardoso Nobre SESPA Maria Eunice Begot da Silva Dantas SESPA Sara Silva de Medeiros COSEMS Josilene Lúcia dos Santos SINDSAUDE SUPLENTE Maridalva Pantoja Dias SESPA José Miguel Alves Júnior SESPA Marilda do Socorro Lacerda Tenório COSEMS Raimundo Fernando Mendes Moraes SINDSAUDE Rosa do Socorro Bogea Umbuzeiro Leite SINDSAUDE Mirian Oliveira de Andrade SINDSAUDE Ana Maria dos Santos Pedroso SINDSAUDE Gerson Lúcio Gomes Domont MOPS Paulo Elias Vale de Souza ARCT Flávio Roberto da Costa Silva SEPUB Olavo Alves Alencar Força Sindical Valdemir Pereira de Souza SITBEGAM Maria do Perpetuo Socorro Pereira da Encarnação ACPA Agilson Moreira Prates SINDSAUDE Vera Lúcia Lacerda UBM José Edmilson Oliveira Almeida CTB José Maria Lopes Oeiras AÇÃO CIDADANIA Cleiton Costa Brito UAP Manoel Machado Paiva MORHAN João Carlos Berina Melo UGT 10. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. GERSON LÚCIO GOMES DOMONT PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE Homologo a Resolução CES/PA nº. 007 de 27 de janeiro de 2015. HELOISA MARIA MELO E SILVAGUIMARÃES SECRETÁRIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA 269 CES CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DIRETRIZ 12 – Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia de acesso e gestão participativa com focos em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo 12.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Indicador 64 – Proporção dos conselhos de Saúde cadastrados no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde (Siacs). Meta Pactuada 2015: (M64) – Ampliar o percentual dos conselhos de INDICADOR PACTUADO/2015:144 Saúde cadastrados no Siacs. conselhos cadastrados no SIACS ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G12.12 – Apoio a implementação as META DE GESTÃO ações do Conselho, acompanhando o cadastramento dos Conselhos PROGRAMADA PARA O ANO/2015: Municipais de Saúde no SIACS. 144 municípios monitorados e acompanhados INICIOU ( X ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE CES, manifesta-se através de email que não há informações para serem lançadas no Sistema GM/SESPA neste período. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 270 4. INDICADORES DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO 271 NT I IS Núcleo de Tecnologia de Informação e Informática em Saúde DIRETRIZ 12 – Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia de acesso e gestão participativa com focos em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo 12.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Indicador 63 – Proporção de plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde. Meta Pactuada 2015: (M63) – X% de plano de saúde enviado ao INDICADOR PACTUADO/2015: 01 Conselho de Saúde. PLANO ENVIADO ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) META DE GESTÃO Meta de Gestão da SESPA (2015)G12.4: Modernização da Gestão, analisando, coordenando, desenvolvendo e PROGRAMADA implantando serviços estratégicos em tecnologia da informação PARA O ANO/2015: 100% de suporte através de sistemas estruturantes e setoriais até 2015. técnico realizado ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No 3º Quadrimestre/2015 a Coordenação intensificou os trabalhos de organização das atividades internas visando melhor atendimento ao usuário e preparação para mudança de logradouro da Secretaria. A seguir uma análise por área de atuação em TI: ÁREA DE SISTEMAS: No 3º Quadrimestre a equipe foi ampliada de 2 para 4 funcionários o que permitiu o avanço na elaboração de novos sistemas tais como: Projeto Mapear da DGETES, o Sistema de Controle de Qualidade dos Exames Laboratoriais realizados pelo LACEN, o novo Sistema de Controle de Frequência da DGETES. ÁREA DE REDES: Após a Mudança de toda a infraestrutura central de tecnologia da SESPA da Av. Presidente Vargas para a nova Sede da SESPA na Av. João Paulo II, esta sendo realizado todo um trabalho de instalação e configuração de equipamentos para receber os departamentos da secretaria que irão mudar para a nova SEDE. Foi realizado todo um cabeamento lógico interno, no Prédio da Municipalidade, para instalação da mesma tecnologia utilizada na Nova SEDE. Foi instalado e configurado os equipamentos e ainda foi implantado um link de fibra óptica de 10Mbps e cabeamento vertical em fibra óptica entre os andares do prédio visando melhor qualidade no acesso aos serviços da rede interna e externa. Foi ativado o novo link de acesso a internet do prédio do 8º CRS (BREVES) e 10º CRS (ALTAMIRA). 272 Paralelo a isso continuam sendo realizadas inúmeras videoconferências e web conferências com o Ministério da Saúde e Centros Regionais de Saúde; Monitoramento dos links de acesso a internet dos Centros Regionais de Saúde, Hospitais, Ures, Caps e prédios administrativos da SESPA. ÁREA DE SUPORTE: No 3º Quadrimestre foi realizado um trabalho de conscientização dos funcionários que atuam nesse departamento quanto ao atendimento ao usuário. Visando organizar as demandas em TI oriundas de todo o estado, foi reestruturado o sistema de Helpdesk com o registro de todas as solicitações de suporte técnico. Foi realizado suporte em microinformática nos centros regionais de saúde de Breves e Altamira. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Quanto à área de Sistemas: A ampliação da equipe permitiu iniciar novos projetos e desonerar a secretaria com a aquisição e/ou contratação de sistemas pagos (Ex. O Sistema do LACEN); Quanto à área de Redes: Esta sendo realizada uma grande reorganização dos serviços de infraestrutura em rede da Secretaria, todavia a SESPA necessita de um DATACENTER considerando o volume de informações, bases de dados trafegadas, sistemas oriundos do Ministério da Saúde, Sistemas adquiridos e sistemas produzidos pela equipe técnica. Quanto a área de Suporte: A grande dificuldade da Gerência de Suporte continua sendo a falta de um veículo de uso exclusivo para realizar o deslocamento dos técnicos para as inúmeras unidades que prestam suporte na região metropolitana de Belém e alguns centros regionais de saúde nas proximidades. A reorganização do sistema de HelpDesk permitiu ter um controle maior das demandas dos usuário e proporcionar a esta coordenação de TI uma visão mais completa dos serviços demandados. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 273 NT I IS Núcleo de Tecnologia de Informação e Informática em Saúde DIRETRIZ 12 – Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia de acesso e gestão participativa com focos em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo 12.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Indicador 63 – Proporção de plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde. Meta Pactuada 2015: (M63) – X% de plano de saúde INDICADOR PACTUADO/2015: 01 PLANO ENVIADO enviado ao Conselho de Saúde. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015):G12.5. META DE GESTÃO PROGRAMADA Modernização da Gestão, aperfeiçoando a infraestrutura PARA O ANO/2015: 100% da de redes de dados e a segurança da informação da infraestrutura aperfeiçoada SESPA. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE ) Após a Mudança de toda a infraestrutura central de tecnologia da SESPA da Av. Presidente Vargas para a nova Sede da SESPA na Av. João Paulo II, esta sendo realizado todo um trabalho de instalação e configuração de equipamentos para receber os departamentos da secretaria que irão mudar para a nova SEDE. Foi realizado todo um cabeamento lógico interno, no Prédio da Municipalidade, para instalação da mesma tecnologia utilizada na Nova SEDE. Foi instalado e configurado os equipamentos e ainda foi implantado um link de fibra óptica de 10Mbps e cabeamento vertical em fibra óptica entre os andares do prédio visando melhor qualidade no acesso aos serviços da rede interna e externa. Foi ativado o novo link de acesso a internet do prédio do 8º CRS (BREVES) e 10º CRS (ALTAMIRA). Paralelo a isso continuam sendo realizadas inúmeras videoconferências e web conferências com o Ministério da Saúde e Centros Regionais de Saúde; Monitoramento dos links de acesso a internet dos Centros Regionais de Saúde, Hospitais, Ures, Caps e prédios administrativos da SESPA. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Esta sendo realizada uma grande reorganização dos serviços de infraestrutura em rede da Secretaria, todavia a SESPA necessita de um DATACENTER considerando o volume de informações, bases de dados trafegadas, sistemas oriundos do Ministério da Saúde, Sistemas adquiridos e sistemas produzidos pela equipe técnica. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 274 NT I IS Núcleo de Tecnologia de Informação e Informática em Saúde DIRETRIZ 12 – Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia de acesso e gestão participativa com focos em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo 12.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Indicador 63 – Proporção de plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde. INDICADOR Meta Pactuada 2015: (M63) – X% de plano de saúde enviado ao PACTUADO/2015: 01 plano enviado Conselho de Saúde. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO Meta de Gestão da SESPA (2015): 12.6 – Modernização da Gestão, META DE GESTÃO realizando suporte técnico em microinformática nas 13 regiões de PROGRAMADA PARA O ANO/2015: saúde na utilização da nova rede de dados da SESPA. 100% de suporte técnico realizado ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE NÃO INICIOU ( ) Foi realizada a nova infraestrutura de rede lógica do prédio da SESPA localizado na Rua Municipalidade com cabeamento lógico e instalação de equipamentos de rede sem fio de alto desempenho. Foi implantado o novo servidor de autenticação de usuário, controle de acesso à internet e ativos de redes gerenciáveis que interliga logicamente o prédio da municipalidade ao prédio sede da SESPA localizado na Av. João Paulo II. Os equipamentos estão em fase final de configuração para que seja liberado o acesso via o novo link instalado via rede Estadual NAVEGA. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) A falta de um veículo exclusivo para o NTIIS ainda dificulta a implantação de soluções tecnológicas e de suporte técnico aos usuários (Sistemas, Rede Lógica e Manutenção de Computadores), todavia, apesar das dificuldades os atendimentos são realizados através do agendamento prévio e disponibilização de veículo pela área solicitante. Foi instalado um painel de monitoramento em tempo real dos links de acesso a internet das unidades SESPA em todo o Estado. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 275 5.INDICADORES VIGILÂNCIA EM SAÚDE 276 5.1 INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS 277 VIGILÂNCIA EM SAÚDE EPIDEMIOLOGIA COORDENAÇÃO ESTADUAL DE TUBERCULOSE DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (36) – Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera. Meta Pactuada 2015: (M 36) – Aumentar a proporção de a cura de casos INDICADOR PACTUADO/2015: novos de tuberculose pulmonar bacilífera. 80% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.2 – Implementação de ações de vigilância e controle a agravos transmissíveis agudos e endêmicos, aumentando a cura dos casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera. META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O ANO/2015: 80% de cura INICIOU ( ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE x ) INICIOU/PAROU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE NÃO INICIOU ( ) 78% ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) O Programa de Controle da Tuberculose apresentou neste primeiro quadrimestre de 2015 uma taxa parcial de cura de 78% na base de dados de 2013 , os valores reforçam o trabalho da equipe para o alcance da meta proposta que é de 80%, pactuados para 2015, porém observase ainda um percentual de casos de 5,4% de branco e ignorados no Banco de Dados do SINAN e 6,7 de transferências, o que interfere no resultado da cura. Dando continuidade ao objetivo de promover a qualificação de recursos humanos na área da tuberculose, e fomentar ações de informação, educação e comunicação social, foram atualizados cento e cento e vinte (120) Profissionais de saúde nas Ações de Diagnóstico, Tratamento, Controle, Sistema de Informação, Tratamento Diretamente Observado, Prova Tuberculínico e Análise de Indicadores em Tuberculose. Para o fortalecimento do diagnóstico e manejo dos pacientes e o alcance das metas, foram realizadas visitas de Monitoramento e avaliação em duas (02) Regiões de Saúde (Tocantins, Rio Caetés); dois (02) Centros Regionais de Saúde - (4º e 6 ºCRS) atingindo treze (13 Municípios (Barcarena, Abaetetuba, Capanema, Bragança, Salinópolis, Bonito, Santa Luzia, Primavera, Nova Timboteua, São João de Pirabas, Peixe Boi , Traquateua e Quatipuru), e ainda foram mantidas as avaliações de rotina no sistema de informação para manutenção e atualização do banco de dados Foram ainda realizadas reuniões técnicas com objetivo pactuar o estreitar as áreas que 278 apresentam transversalidades com a tuberculose como a com Coordenação Estadual do Programa de DST/AIDS, Coordenação Estadual do Programa de Hepatites Virais, Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará, Laboratório Central . Ocorreram quatro (04) Reuniões Técnicas do Comitê Estadual de Controle da Tuberculose instancia colegiada de caráter consultivo e propositivo, para discussão dos aspectos relativos ao planejamento, monitoramento e avaliação das atividades de Mobilização Social de Controle da Tuberculose em todo o Estado com um total de 40 participantes. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE IGILÂNCIA EM SAÚDE EPIDEMIOLOGIA COORDENAÇÃO ESTADUAL DE TUBERCULOSE DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (37) – Proporção de exames anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose. Meta Pactuada 2015: (M 37) – Garantir a realização de exames INDICADOR PACTUADO/2015: anti-HIV nos casos novos de tuberculose. 80% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.3 – Implementação de META DE GESTÃO ações de vigilância e controle a agravos transmissíveis agudos e PROGRAMADA PARA O endêmicos, aumentando a cura e garantindo a realização de ANO/2015: 80% exames anti-HIV nos casos novos de tuberculose. INICIOU ( x ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Desempenho 66,3% ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) O Programa de Controle da Tuberculose apresentou neste terceiro quadrimestre de 2015 um desempenho de 66,3 % da meta pactuada no ano de 2015, os valores reforçam o trabalho da equipe para o alcance da meta proposta que é de 80%, pactuados para 2015. Dando continuidade ao objetivo de promover a qualificação de recursos humanos na área da tuberculose, e fomentar ações de informação, educação e comunicação social, foram atualizados cento e cento e vinte (120) Profissionais de saúde nas Ações de Diagnóstico, e o 279 fortalecimento do compromisso do profissional para o acesso ao diagnóstico e manejo dos pacientes e o alcance das metas, foram realizadas visitas de Monitoramento e avaliação em duas (02) Regiões de Saúde (Tocantins, Rio Caetés); dois (02) Centros Regionais de Saúde (4º e 6 ºCRS) atingindo treze (13 Municípios (Barcarena, Abaetetuba, Capanema, Bragança, Salinópolis, Bonito, Santa Luzia, Primavera, Nova Timboteua, São João de Pirabas, Peixe Boi , Traquateua e Quatipuru), e ainda foram mantidas as avaliações de rotina no sistema de informação para manutenção e atualização do banco de dados. Foram ainda realizadas reuniões técnicas com objetivo pactuar o estreitar as áreas que apresentam transversalidades com a tuberculose como a com Coordenação Estadual do Programa de DST/AIDS, Coordenação Estadual do Programa de Hepatites Virais, Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará, Laboratório Central . Ocorreram quatro (04) Reuniões Técnicas do Comitê Estadual de Controle da Tuberculose instancia colegiada de caráter consultivo e propositivo, para discussão dos aspectos relativos ao planejamento, monitoramento e avaliação das atividades de Mobilização Social de Controle da Tuberculose em todo o Estado com um total de 40 participantes. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE VIGILÂNCIA EM SAÚDE EPIDEMIOLOGIA DIVISÃO DE IMUNIZAÇÃO DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (35) – Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas. Meta Pactuada 2015: (M 35) – Alcançar em pelo menos 70 % dos municípios, INDICADOR as coberturas vacinais (CV) adequadas ao calendário básico de vacinação da PACTUADO/2015: 70% criança. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.1 – Implementação de META DE GESTÃO ações de vigilância e controle a agravos transmissíveis agudos e PROGRAMADA PARA O endêmicos, alcançando em pelo menos 70% dos municípios ANO/2015: 70% de as coberturas vacinais adequadas no calendário básico de homogeneidade=101 vacinação da criança. municípios com cobertura vacinal adequada no calendário básico ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE NÃO INICIOU ( ) 280 64% ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) O outro indicador que compõe o PQAVS, que contribuiu consideravelmente para o alcance da melhora da meta de homogeneidade foi a implantação do SIPNI WEB em 100% das salas de vacinas pactuadas onde o total de salas pactuadas foi de 930, sendo que até esta analise o Estado apresenta um total de 1075 salas o que evidencia um total de 115,6% de salas com o sistema implantado. As ações desenvolvidas dentro de um processo de uma força tarefa para o alcance das metas foram: Implantado o SIPNI nos municípios de : Ourem, Tracuateua,São joão da ponta,Magalhães Barata,Novo Repartimento, Altamira e São Domingos do Capim. Capacitação da equipe da imunização do municípios de Altamira, num total de 40 profissionais entre Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem habilitados para desenvolver as atividades de imunização e movimento de registro e movimento de imunobiológico. Requalificação de profissionais de sala de vacina com insuficiência operacional do serviço , pelo processo de monitoramento e qualificação nos municípios de :Igarapé Miri, Abaetetuba . Monitoramento do SIPNI dos seguintes municípios: São João do Araguaia, São Domingos do Araguaia, palestina do pará e Brejo Grande do Araguaia. AVANÇOS Capacitação no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização, SI PNI em todos os CRS; 1075 Salas de vacinas estão informando no SIPNI WEB , o que evidencia um crescimento de 65% do quadrimestre anterior 144 municípios com informação no SI PNI; Início da vacinação de meninas de 9, 10 e 11 anos, e mulheres de 9 a 26 anos vivendo com HIV contra HPV; Intensificação de força tarefa para correção de inconsistências e resgate de cobertura vacinal no banco de dados do SI PNI DESAFIOS Melhorar as salas de vacinas que são impróprias para as ações de vacinação com a aquisição de equipamentos e espaço físico adequados (Manual da Rede de Frio 2013); Manter as salas de vacinas funcionando em tempo integral; Implantar sala de vacinas funcionando em finais de semana; Fazer remanejamento de vacinas entre uma sala e outra (estratégia de monitoramento municipal); Criar equipe de vacinação municipal extra muros para intensificação da vacinação em áreas identificadas com baixa cobertura vacinal; 281 Alcançar as metas das Campanhas Nacionais de Vacinação; Aplicar o Monitoramento Rápido de Cobertura Pós Campanha de vacinação (PNI abre site para receber as informações do Monitoramento); Fazer o resgate da D1 e D2 da vacina contra o HPV nas meninas de 11, 12 e 13 anos; Garantir a vacinação das meninas de 09,10 e 11 anos, como também, de mulheres de 09 a 26 anos vivendo com HIV, contra o HPV, em todas as localidades dos municípios Resgatar a utilização do Sistema de Informação de Insumos Estratégicos SIES; Interinsticional a integração entre o Programa de Imunizações e a Atenção Primária. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (38) – Proporção de registro de óbitos com causa básica definida. Meta Pactuada 2015: (M 38) – Aumentar a proporção de registro de INDICADOR PACTUADO/2015: óbitos com causa básica definida. 90% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Coordenação Estadual vem desencadeando ações de Monitoramento, Treinamentos em Investigação Epidemiológica da Doença de Chagas, Orientações de Educação em Saúde e Mobilização Social, distribuições de mosquiteiros impregnados, testes rápidos, insumos estratégico como:inseticidas,material educativo,equipamentos (veículos barcos,microscópio e ampliação da rede de diagnostico de malaria e chagas em Regionais e Municípios prioritários.Para fortalecer os trabalho de prevenção, estamos intensificando estas ações, desenvolvendo estratégicas que visam à a sensibilidade de profissionais na suspeição e diagnóstico precoce e tratamento imediato.Visando a redução do índice parasitaria da malaria Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.4 – Implementação de Ações META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O de Vigilância e Controle a Agravos Transmissíveis Agudos e Endêmicos, aumentando a proporção de óbitos com causa ANO/2015: básica bem definida para no mínimo 90%. 90% INICIOU ( ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Aumentar a proporção de óbitos com causa básica bem definida para no mínimo 90%. Resultado: 90,92% ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) ) 282 Na avaliação do terceiro quadrimestre observas-se um percentual de causas bem definidas de 90,92% e embora tenha ocorrido uma diminuição em relação aos quadrimestres anteriores, ainda sim o indicador foi alcançado. É importante destacar que o ano de 2015 não foi encerrado para publicação, estando sujeito a alteração nos percentuais nos três quadrimestres. No período analisado, 47% dos municípios conseguiram alcançar o indicador preconizado pelo Ministério da Saúde. As ações desenvolvidas, que contribuíram para o alcance da meta foram: Implantação e capacitação da equipe técnica no NHE do Hospital Universita´rio João de Barros Barreto, na operacionalização dos sistemas SIM e SINASC e vigilância do óbito; Seminário de avaliação dos indicadores e metas de 2015, aos CRS, NHE e técnicos do nível central. Realização de busca ativa de óbito no município de Rurópolis, com a participação de técnicos dos três níveis de gestão estadual. Capacitação em Vigilância do óbito aos técnicos do 4º CRS/ SMS e monitoramento in loco na SMS de Capanema e demais fontes notificadoras de óbitos e nascimentos. Capacitação em Vigilância do óbito aos técnicos do 5º CRS/ SMS e monitoramento in loco na SMS de São Miguel do Guamá e demais fontes notificadoras de óbitos e nascimentos. Capacitação em CID 10 aos técnicos do 3º CRS e SMS. Capacitação em CID10 para 30 técnicos, distribuídos entre SMS, NHE, DSEI e técnicos do nível central. AVANÇOS: Aumento no quantitativo de óbitos com causa básica bem definida. Sensibilização dos Coordenadores/operadores do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e Vigilância do Óbito das SMS, CRS, quanto a notificação, digitação e investigação oportuna dos óbitos; DESAFIOS: Melhorar a articulação entre as equipes da Atenção Primária e Vigilância Epidemiológica nos 03 níveis de atenção; Melhorar a qualidade dos dados notificados e investigados; Intensificar a formação dos grupos técnicos nos CRS e equipes municipais, para avaliação das informações dos óbitos antes e depois de investigados; Definir os critérios de evitabilidade e determinantes, dos óbitos maternos e infantis, pelas equipes de Vigilância Epidemiológica; Sensibilização das equipes dos Núcleos Hospitalares de Epidemiologia, para notificação e investigação oportuna dos óbitos; ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 283 VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (39) – Proporção de casos de doenças de notificação compulsórias imediatas (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação. Meta Pactuada 2015: (M 39) – Encerrar 80% ou mais das doenças INDICADOR compulsórias imediatas registradas no SINAN, em até 60 dias a partir da PACTUADO/2015: data de notificação. 80% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.5 – Implementação de Ações de META DE GESTÃO Vigilância e Controle a Agravos Transmissíveis Agudos e Endêmicos, PROGRAMADA PARA encerrando em 80% ou mais as doenças compulsórias imediatas O ANO/2015: registradas no SINAN, em até 60 dias a partir da data de notificação. 80% de aumento INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Encerrar 80% das doenças de notificação compulsória em até 60 dias a partir da data de notificação ALCANÇADO 76,8713% ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) No período avaliado o percentual de encerramento correspondeu a 76,87% dos casos notificados, ficando abaixo do preconizado da meta nacional. É importante destacar que esses resultados podem ser reflexo do monitoramento inadequado dos agravos quanto a investigação e tempo de encerramento. As notificações dos casos são inseridas no SINAN, porém alguns ficam sem a investigação e, por conseguinte sem encerramento, estes deveriam ser excluídos dos bancos dos agravos, porque os deixam sujos, com casos incompletos e apresentando inconsistência nas informações, levando o indicador para baixo. Outra situação importante de ser citada é quanto ao arquivo do fluxo de retorno, que deveria ser acompanhado semanalmente por todos os municípios, porém, estes não têm essa rotina. Neste arquivo, consta os casos notificados por município de ocorrência, porém, que não são de residência, as fichas de notificação devem ser baixadas e completadas a investigação e realizado o encerramento em tempo oportuno. Como citamos anteriormente, esse indicador é de avaliação anual, o sistema é fechado pelo Ministério da Saúde no mês de março do ano seguinte, então até este período os casos ainda podem ser encerrados, lembrando também que temos agravos de encerramento após 60 dias da notificação e outros após 180 dias. As ações para alcance desse indicador foram: - Monitoramento da notificação negativa semanal das Doenças de Notificação Compulsória (DNC) em todos nos 144 municípios; - Encaminhamento da notificação negativa semanal das DNC?s ao Ministério da Saúde através de e-mail; - Treinamento em investigação de doenças transmitidas por veiculação hídrica e alimentar para técnicos do 8º CRS e dos 07 municípios sob sua jurisdição; - Implantação do SINAN no NHE do Hospital Universitário João de Barros Barreto e capacitação da equipe técnica na operacionalização do sistema; - Realização de reunião técnica com representantes do LACEN e DEPI sobre a implantação do RT-PCR para apoio diagnóstico aos casos de meningite bacteriana causada pelos agentes Streptococcus pneumoniae, Neisseria meningitidis e 284 Haemophilus influenzae; - Realização de reunião interinstitucional com a participação de coordenações da Secretaria Municipal de Saúde de Belém, NHE do HUJBB e Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, LACEN e DEPI sobre a implantação do SINAN nos NHE?s; - Participação nas ações de promoção e prevenção a saúde relativas ao incidente ocorrido no município de Barcarena com o navio cargueiro Haidar Beirut de bandeira libanesa que seguia para Venezuela transportando 5.000 cabeças de boi; - Treinamento em investigação de doenças transmitidas por veiculação hídrica e alimentar para técnicos do 4º CRS e dos municípios sob sua jurisdição; - Realização de supervisão das ações de controle das doenças exantemáticas (sarampo e rubéola) por técnico da Coordenação Nacional de doenças de transmissão respiratória/ SVS para os setores de vigilância epidemiológica, imunização, sistema de informações, atenção primária e LACEN; - Investigação de surto de febre tifoide no município de Breves em parceria com o Instituto Evandro Chagas, LACEN, vigilância epidemiológica do nível central, regional e municipal e georreferenciamento; - Realização de oficina de avaliação dos indicadores e metas do Departamento de Epidemiologia para os 13 CRS, NHE?S e técnicos do nível central; - Participação em reunião sobre fluxo de atendimento de casos suspeitos de Zika vírus, dengue e Chikungunya no Instituto Evandro Chagas. AVANÇOS: - Sensibilização dos Coordenadores/operadores do Sistema de Notificação de Agravos (SINAN) das Secretarias Municipais de Saúde, CRS e equipes dos NHE?s para notificação, investigação e encerramento oportuno das DNC; - Implantação do SINAN em 07 NHE?s; DESAFIOS: 1. Melhorar a articulação entre as Áreas Técnicas responsáveis pelos agravos com a Atenção Primária e Vigilância Epidemiológica, visando a melhoria na notificação, investigação e encerramento oportuno dos agravos; 2. Melhorar a qualidade (completitude e coerência no preenchimento das fichas de notificação/ investigação) dos dados notificados, investigados e encerrados oportunamente; 3. Melhoria na qualidade do sistema SINAN; 4. Melhoria na qualidade do acesso aos sistemas on line, velocidade do provedor ofertado para os municípios; 5. Melhoria na realização das rotinas do SINAN (Fluxo de retorno, atualização de tabelas, avaliação de duplicidades); 6. Manutenção dos profissionais que receberam capacitação para operacionalizar o SINAN nos municípios e NHE?s. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 285 VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO ESTADUAL DE HEPATITE VIRAL DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (44) – Número de testes sorológicos anti-HCV realizados. Meta Pactuada 2015: (M 44) – Aumentar o acesso ao diagnóstico da INDICADOR PACTUADO/2015: hepatite C. 180 testes realizados ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.14 – Implementação de Ações de META DE GESTÃO Vigilância e Controle a Agravos Transmissíveis Agudos e Endêmicos, PROGRAMADA PARA O ANO/2015: aumentando o acesso ao diagnóstico da hepatite C. 10% de ampliação do diagnóstico (180 sorologias) INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Neste quadrimestre chegamos ao resultado 10,11% de ampliação do diagnóstico que significam um total de 182 sorologias para hepatite C realizadas, somando os três quadrimestres. Considerando o Indicador Nacional "Número de testes sorológicos anti-HCV realizados", cuja meta para o estado era ampliar em 10%, a meta foi ultrapassada, ficando acima do programado. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Em continuação as atividades programadas pela coordenação a fim de alcançar as metas estabelecidas e cumprimento da agenda do ano de 2015, foram realizadas as seguintes ações: Capacitação em vigilância da Hepatites Virais para o 3º, 6º e 7º Centros Regionais de Saúde, Capacitação para técnicos do Departamento Especial Indígena DSEI- GUATOC e Projeto Paracanã e Agentes Comunitários de Saúde do município de Belém. Mutirão para realização de exames de elastografia hepática - FIBROSCAN- Santa Casa, Santarém, Parauapebas, Marabá e Abaetetuba Ações extra muro com realização de testagem rápida em orgãos estaduais - SECULT, SETUR, BASA Realização do Plano de ação integral à saúde dos Motoristas. no município de Santarém em parceria com CEREST, Gerência de Atenção à saúde do trabalhador, Mobilização Social. Supervisão e Monitoramento dos CTAS dos municípios de São Félix do Xingu, Redenção, Marabá, Tailândia, Conceição do Araguaia e Parauapebas. Treinamento para profissionais médicos sobre o novo Protocolo de Tratamento para hepatite C ministrado pelo Ministério da Saúde. Campanha de Doação de órgãos na Praça Batista Campos 286 Participação da Coordenadora no VI Encontro Regional de ONGS em Porto Velho; Macro Norte em Macapá; 3º Congresso de Hepatites Virais e 10º Congresso HIV/AIDS em João Pessoa; Seminário de Boas Práticas em Saúde do Adolescente e Jovem do Pará, com participação de 96 pessoas de 32 municípios. Cerimônia de entrega dos novos medicamentos para Hepatite C. Reunião com controle Social para Planejamento das ações de Hepatites Virais, exercício 2016 na ONG Paravidda. Em relação as dificuldades encontradas temos: pequeno número de RH na equipe, ausência do SINAN e Tabwin na coordenação para o acompanhamento do agravo. Análise Geral Com objetivo de intensificar as ações de prevenção através da informação à população sobre as hepatites virais e rastreamento de casos, a coordenação realizou: Capacitações em todos os CRS programados (1º,5º,6º,7º,9º), mais o 3º CRS; Departamento de Saúde Especial Indígena- DSEI Guatoc e SUSIPE, totalizando 8 capacitações, num total de 114 profissionais de nível superior e 160 profissionais de nível médio (ACS) e 75 jovens indígenas através do projeto TEREJI da UNICEF.Atendendo os municípios do 1º CRS (Belém);3º CRS (Castanhal, São Francisco do Pará, Curuçá, Igarapé-Açu, Inhangapi, São João da Ponta.); 8º CRS ( Portel e Melgaço); 7º CRS ( Ponta de Pedras, Salvaterra, Muaná, Soure, São Sebastião da Boa Vista, Santa Cruz do Arari,Chaves) , 6º CRS (Barcarena) e DSEI Guatoc ( Belém,Tucuruí, Oriximiná, Paragominas). A ampliação do diagnóstico precoce se deu a partir da realização das capacitações em testagem rápida para as hepatites B e C , com vários municípios passando a fazer o teste rápido. Em Belém a testagem foi descentralizada para 10 unidades básicas de saúde. Em todas as ações foram realizadas orientações para realização das vacinas contra hepatite A e B. De acordo com dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de imunizações, no Estado do Pará foram realizadas em 2015, 233.213 doses de vacina contra hepatite B e a vacina de hepatite A, indicada para para menores de 02 anos e que foi inserida no calendário vacinal a partir de agosto de 2015, teve um quantitativo de 87.891 doses aplicadas. Ações preventivas com distribuição de material educativo e orientações durante o carnaval no 1º,4º,6º,9º e 11º CRS, totalizando 10 municípios. Nas ações do da campanha de verão e Projeto 287 Julho Amarelo foi realizado destaque financeiro aos 13 CRS, sendo realizadas ações educativas e testagem rápida para as hepatites B e C em 20 municípios, pertencentes do 1º, 2º, 3º, 4º,5º, 6º, 9º, 10º,11º,12º e 13º e distribuição de material educativos nos municípios de Cametá, Acará, IgarapéMiri, Baião, Paragominas, Bragança, Barcarena e Salinas. Ações educativas e preventivas em Centros Regionais de Saúde com realização de testagem e aconselhamento para hepatite B e C aos grupos prioritários como: profissionais do sexo, comunidade quilombolas e adolescentes e para comunidade geral. Monitoramento e levantamento situacional dos Centros de Testagem e Aconselhamento e das Ações de Hepatites Virais realizadas pelos municípios através da aplicação de questionários aos coordenadores do Programa de HV e/ou coordenadores de CTA dos Municípios de Tailândia, Parauapebas, Marabá, Redenção, São Felix do Xingu, Conceição do Araguaia de , Oriximiná, Santarém, Novo Progresso, Itaituba,Augusto Corrêa, Abaetetuba, Bragança, Barcarena, Capanema,Marituba,Benevides, Soure,Castanhal, Moju, Alenquer, Trairão Implantação do serviço de exame de elastografia hepática que é a avaliação do nível de fibrose do fígado, através do aparelho FIBROSCAN no Centro de Referência Estadual para Diagnóstico e Tratamento das doenças do Fígado. Além da rotina diária, foram realizados 03 mutirões em Belém na Fundação Santa Casa e 04 mutirões nos municípios de Santarém, Parauapebas, Abaetetuba e Marabá com o aparelho FIBROSCAN portátil. Diversas ações extra muro pela CEHV/DVS e parceiros ( UREDIPE, LACEN, Coordenações Estaduais de Sáude Indígena, Mobilização Social, Saúde do Homem, Saúde do Trabalhador, Saúde do adolescente, Saúde da Mulher e DST/AIDS e coordenações municipais de DST/AIDS e Hepatites Virais), com realização de testagem rápida e distribuição de material educativo, sendo realizados 5921 testes rápidos para hepatite B e 6103 testes para hepatite C. No Projeto Julho Amarelo, realizado entre os meses de maio e julho, junto com as comemorações do Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais, foram encaminhados aos municípios 54000 testes rápidos para Hepatites B e C. Apoio ao Projeto "DESCUBRA" do Movimento LGBT com confecção de material informativo (folder e cartazes) para os grupos LGBT, conscientizando para a realização do diagnóstico precoce das hepatites B e C e uso do preservativo nas relações sexuais; apoio na realização da Parada do Orgulho Gay com confecção de material educativo, camisas e alimentação; apoio com passagem aérea à dois membros da SC para participação eventos com a temática DST/SIDS/HV nos estados de Pernambuco, Bahia e Roraima (Simpósio Lesbianidade e Saúde ; Seminário SIDA e 288 Religiosidade -Patologias e Direitos Humanos para Populações Chave; 6º Encontro Regional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS/RN + Norte). Treinamento para médicos sobre o novo protocolo de tratamento de Hepatite C e Coinfecções, com 39 profissionais da capital capacitados pelos técnicos do Ministério da Saúde, possibilitando um melhor manejo clínico do paciente, com melhor qualidade de vida e reduzindo por conseguinte o óbito. Ações não realizadas: A Capacitação do Sistema de informação de agravos de notificação -SINAN com ênfase em hepatites virais e análise de dados nos 13 CRS( essa atividade foi realizada pela coordenação de sistemas de informação, com atualização da versão mais atual do SINAN). VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO ESTADUAL DE DST/AIDS DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (42) – Numero de casos de AIDS em menores de 5 anos. Meta Pactuada 2015: (M 42) – Reduzir a incidência de AIDS em menores de 5 INDICADOR PACTUADO/2015: anos. 26 casos novos ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.12 – Implementação de ações de META DE GESTÃO vigilância e controle a agravos transmissíveis agudos e endêmicos, reduzindo PROGRAMADA PARA O ANO/2015: a incidência de AIDS em menores de 05 anos, até 2015. 10% (26 casos) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Neste quadrimestre a meta programada para o ano teve um desempenho acima do programado em relação ao pactuado para o quadrimestre , o que significa que as estratégias utilizadas para a redução e controle do agravo, foram alcançadas mediante as atividades estratégicas realizadas: -realização do Seminário SPE(Saúde e Prevenção nas Escolas) -Realização da Campanha de Carnaval nos Municípios Estratégicos -Aquisição de Medicamentos para Tratamento de Infecção Oportunista. -Realização de Seminário Estadual de Sífilis Abaixo da meta nacional que é reduzir a incidência de Aids em menores de 5 anos para 2,0/100000 hab. (312 casos notificados) em 2015 ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Na avaliação do trimestre, houve uma redução, expressiva na incidência de casos em menores de 289 5 anos, de 2014 para 2015 reduziu em 50%. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO ESTADUAL DE DST/AIDS DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (43) – Proporção de pacientes HIV+com 1° CD4 inferior a 200 cel/mm3 Meta Pactuada 2015: (M 43) – Reduzir o diagnóstico tardio INDICADOR PACTUADO/2015: 10% de infecção pelo HIV. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.13 – Implementação META DE GESTÃO PROGRAMADA de ações de vigilância e controle a agravos transmissíveis PARA O ANO/2015: 10% (159 pacientes) agudos endêmicos, reduzindo o diagnóstico tardio de infecção pelo HIV. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Capacitação de Teste Rápido no município de Capanema , 37 técnicos capacitados ) Capacitação de Teste Rápido no município de Primavera , 13 técnicos capacitados Capacitação de Teste Rápido no município de Altamira, 8 técnicos capacitados Capacitação de Teste Rápido no município de Tailândia , 24 técnicos capacitados Capacitação de Teste Rápido no município de Barcarena, 37 técnicos capacitados Capacitação de Teste Rápido no município de Igarapé-Miri, 37 técnicos capacitados CTA- Itinerante no município de Ananindeua - Foram atendidas, 117 pessoas com a realização do teste rápido, para a sífilis e HIV. CTA- Itinerante no município de Salinopolis- Foram atendidas, 57 pessoas com a realização do teste rápido, para a sífilis e HIV. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) Essas ações tem por objetivo de Reduzir 10% o numero de pacientes com diagnostico HIV com contagem de células inferior a 200 por mm3. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 290 VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO ESTADUAL DE HANSENÍASE DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (45) – Proporção de cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes. Meta Pactuada 2015: (M 45) – Aumentar a proporção INDICADOR PACTUADO/2015: 90% de cura nas coortes de casos novos de hanseníase. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.16 – META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O Implementação de Ações de Vigilância e Controle a ANO/2015: 90% de cura na coorte reduzindo o coeficiente de Agravos Transmissíveis Agudos e Endêmicos, prevalência em 11% aumentando a proporção de cura nas coortes de casos novos de hanseníase. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE A meta anual de cura nas coortes proposta é de 90% para o ano de 2015. Neste quadrimestre o estado conseguiu atingir o percentual de 78,6% , o que corresponde a 87,3% da meta anual programada para este ano. Observa-se que esse indicador, vem se mantendo no mesmo parâmetro (REGULAR) ao longo da série histórica do período de 2011 a 2015, havendo uma tendência ao aumento gradativo. Quanto ao Coeficiente de Prevalência, neste quadrimestre, atingiu-se 3,86/10.000 habitantes, havendo aumento em cerca de 2,9% do indicador em relação à meta programada para o ano de 2015. OBS: PREVALÊNCIA: A meta planejada para o período de 2012 a 2015 é: REDUZIR EM 11% AO ANO, EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR. Para o ano de 2015, O coeficiente programado é de 3,75/10.000 habitantes. OFICINA SINAN NET: I - Foram realizadas três oficinas de avaliação de indicadores epidemiológicos e operacionais de hanseníase/1º e 2º quadrimestre de 2015, conforme abaixo: 1. Para os municípios do 5° CRS, em São Miguel do Guamá, de 5 a 9 de Setembro. 2. Para os municípios do 13° CRS, em Cametá, no período de 21 a 25 de Setembro. 3. Para municípios do 12° CRS, em Conceição do Araguaia, de 25 a 31 de outubro; 291 POPULAÇÃO ALVO: Técnicos da vigilância epidemiológica, Operadores do Sinan e Coordenadores do Programa de Hanseníase, de cada Centro regional de saúde e dos municípios de jurisdição regional. Regionais beneficiadas: 03 MUNICIPIOS beneficiados: 32 correspondendo a 22 % dos municípios do estado. PARTICIPANTES NAS 03 OFICINAS: 69 PROFISSIONAIS II ? OFICINA SINAN NET - MELHORES PRÁTICAS Foi realizada uma oficina com treinamento em melhores práticas de utilização do sistema de informação. Objetivo: Capacitar e fortalecer os 13 Centros regionais de Saúde para melhorar a qualidade dos dados do Banco do Sinan Net/Hanseníase da regional e dos municípios. POPULAÇÃO ALVO: Técnicos da vigilância epidemiológica, Interlocutores do Sinan Regional e Coordenadores do Programa de Hanseníase, de cada Centro regional de saúde. Participantes: 13 CRS (100%) e 33 profissionais. Municípios-sede: 13 Total geral dos municípios atingidos nas oficinas do sinan net/hanseníase: 45 (31%) TREINAMENTO NAS AÇÕES DE CONTROLE DA HANSENÍASE, PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES E AUTOCUIDADOS: 1)Treinamento/Campanha de Hanseníase no Município de Cametá: Período de 26 a 30 de agosto de 2015. Participantes: 30 profissionais da Rede Básica de Saúde do município. 2)Realizado Treinamento no período de 23 a 27 de novembro, na URE Dr. Marcello Candia, para 12 municípios selecionados de acordo com avaliação epidemiológica. Municípios beneficiados: Augusto Corrêa, Baião, Benevides, Bragança, Goianésia, Limoeiro do Ajuru, Mocajuba, Oeiras do Pará, Sta. Luzia, São João da Ponta, Tomé-Açu e Marituba. Participaram do treinamento: 5 médicos, 13 Enfermeiros e 01 técnico de enfermagem; 3) Seminário em Hanseníase para 20 profissionais da Rede Básica de Saúde do município de Ananindeua ? Polo I. 4) Seminário em Hanseníase para 26 profissionais da Rede Básica de Saúde do município de BelémSESMA. Sendo 6 médicos, 19 enfermeiros e 01 fisioterapeuta. Período: 10 e 12/11/2015. 5) TREINAMENTO EM PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES E AUTOCUIDADOS - Realizado nos dias 9 e 10 de dezembro, para 27 profissionais da Rede Básica de Saúde do município de Belém-SESMA, Participantes: 04 médicos , 16 enfermeiros e 07 ACS (agentes comunitários de saúde). 292 Regionais beneficiadas nos treinamentos: 07 (54%) Municípios Beneficiados com treinamento: 15 municípios (10,4%) Total de profissionais treinados: 122 MONITORAMENTO A MUNICÍPIOS: - Monitoramento das ações de controle da hanseníase e mobilização para as ações da campanha 2015, - Município de Oeiras do Pará (17 a 21/08/2015); - Município de Breu Branco, Goianésia do Pará, Jacundá e Tucuruí (24 a 28/08/2015); - Municípios: Tomé-Açu e Acará (de 8 a 11 de setembro), Itupiranga, Marabá, Curionópolis e Eldorado dos Carajás (de 28 de setembro a 2 de outubro); - Altamira e Senador José Porfírio (de 5 a 9 de outubro - com a participação de técnicos do Ministério da Saúde); - Cachoeira do Arari e Salvaterra (de 13 a 16 de outubro); - Conceição do Araguaia e Redenção ( 25 a 31 de outubro); - Mapeamento geográfico para georreferenciamento em hanseníase (de 25 a 31 de outubro) no município de Conceição do Araguaia; - Monitoramento das ações de controle da hanseníase e mobilização para as ações da campanha 2015 em Rondon do Pará e D. Eliseu (de 9 a 13 de novembro). Municípios atingidos no monitoramento: 18 (13%). Estatística Geral: Neste quadrimestre a CEPCH atingiu com suas atividades de Oficinas, Treinamentos e monitoramentos: - 100% dos centros regionais de saúde; - 78 municípios atingidos (54%). ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) A Coordenação de Controle da Hanseníase desenvolve suas ações visando à melhoria dos indicadores operacionais e epidemiológicos da hanseníase, principalmente o indicador "Proporção de Cura nas Coortes", o qual é diretamente responsável pela redução da prevalência, atingindo neste quadrimestre 87,3% da meta anual programada. 1- Os treinamentos colaboram com a redução da grande demanda de casos à URE Dr. Marcello Candia para confirmação diagnóstica; 293 2- Nas Oficinas do Sinan percebe-se a diminuição das incompletitudes e inconsistências dos dados no Sistema; 3- Durante as visitas de monitoramento aos municípios, é notável a melhoria na qualidade da assistência ao portador de hanseníase, bem como, na prestação dos demais serviços inerentes ao Programa, por conta do melhor desempenho do profissional atuante na Atenção Básica à Saúde; 4. Para a manutenção desses avanços, se faz necessária a continuidade das ações acima mencionadas, durante todo o ano. 5- Embora os indicadores tenham melhorado, há necessidade de manter essas ações de forma constante, in loco ou à distância, a fim de manter os resultados alcançados e melhorar ainda mais. OBS: É importante mencionar que os indicadores apresentados nos quadrimestres ainda são parciais. Os dados oficiais referentes aos indicadores da hanseníase serão avaliados após o encerramento oficial do ano epidemiológico da hanseníase pelo Ministério da Saúde, após 31 de março de 2016. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO ESTADUAL DE HANSENÍASE DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (46) – Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados. Meta Pactuada 2015: (M 46) – Garantir exames dos INDICADOR PACTUADO/2015: 75% contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.17 – Implementação de Ações de Vigilância e Controle a Agravos Transmissíveis Agudos e Endêmicos, aumentando a proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase. META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O ANO/2015: 75% de cura na coorte reduzindo o 294 coeficiente de prevalência em 11% INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Neste quadrimestre o estado alcançou 73% de contatos examinados, correspondendo a 97,3 % da meta proposta para 2015. Quanto ao Coeficiente de Prevalência, neste quadrimestre, atingiu-se 3,86/10.000 habitantes, havendo aumento de 2,9% do indicador em relação à meta programada para o ano de 2015. OBS: PREVALÊNCIA: A meta planejada para o período de 2012 a 2015 é: REDUZIR EM 11% AO ANO, EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR. Para o ano de 2015, o coeficiente programado é de 3,75/10.000 habitantes. As estratégias desenvolvidas pela Coordenação estadual, regional e municipal do programa de hanseníase, buscam o diagnostico precoce, tratamento, a vigilância dos contatos intradomiciliares, a cura e o encerramento oportuno dos casos de hanseníase, melhorando assim o indicador ?Proporção de Exame de Contatos", com qualidade e não apenas considerando a quantidade alcançada, o que impacta na melhoria das ações de vigilância e controle do agravo. 1) Dar alta por cura em momento oportuno e inserir no banco de dados do Sinan. 2) Que o estado/municípios, invistam esforços para expandir a cobertura de estratégia de saúde da família, que até junho de 2015 está em 52,4%. 3) Que os municípios aumentem a descentralização do Programa de Controle da Hanseníase para todas as unidades básicas de saúde (UBS) existentes nos 144 municípios. 4) Examinar todos os contatos de casos novos de hanseníase no ano do tratamento e durante os 5 anos seguintes, contribuindo desta forma para a quebra da cadeia de transmissão da doença. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) . Neste Quadrimestre a Coordenação desenvolveu atividades "in loco" e à distância, das quais o resultado alcançado é observado pela melhora gradativa da qualidade da vigilância de conatos dos casos de hanseníase, bem como, o fortalecimento da atenção primária à saúde dos municípios. OFICINA SINAN NET: I - Foram realizadas três oficinas de avaliação de indicadores epidemiológicos e operacionais de hanseníase/1º 295 e 2º quadrimestre de 2015, conforme abaixo: 1. Para os municípios do 5° CRS, em São Miguel do Guamá, de 5 a 9 de Setembro. 2. Para os municípios do 13° CRS, em Cametá, no período de 21 a 25 de Setembro. 3. Para municípios do 12° CRS, em Conceição do Araguaia, de 25 a 31 de outubro; POPULAÇÃO ALVO: Técnicos da vigilância epidemiológica, Operadores do Sinan e Coordenadores do Programa de Hanseníase, de cada Centro regional de saúde e dos municípios de jurisdição regional. Regionais beneficiadas: 03 MUNICIPIOS beneficiados: 32 correspondendo a 22 % dos municípios do estado. PARTICIPANTES NAS 03 OFICINAS: 69 PROFISSIONAIS II ? OFICINA SINAN NET - MELHORES PRÁTICAS Foi realizada uma oficina com treinamento em melhores práticas de utilização do sistema de informação. Objetivo: Capacitar e fortalecer os 13 Centros regionais de Saúde para melhorar a qualidade dos dados do Banco do Sinan Net/Hanseníase da regional e dos municípios. POPULAÇÃO ALVO: Técnicos da vigilância epidemiológica, Interlocutores do Sinan Regional e Coordenadores do Programa de Hanseníase, de cada Centro regional de saúde. Participantes: 13 CRS (100%) e 33 profissionais. Municípios-sede: 13 Total geral dos municípios atingidos nas oficinas do sinan net/hanseníase: 45 (31%) TREINAMENTO NAS AÇÕES DE CONTROLE DA HANSENÍASE, PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES E AUTOCUIDADOS: 1)Treinamento/Campanha de Hanseníase no Município de Cametá: Período de 26 a 30 de agosto de 2015. Participantes: 30 profissionais da Rede Básica de Saúde do município. 2)Realizado Treinamento no período de 23 a 27 de novembro, na URE Dr. Marcello Candia, para 12 municípios selecionados de acordo com avaliação epidemiológica. Municípios beneficiados: Augusto Corrêa, Baião, Benevides, Bragança, Goianésia, Limoeiro do Ajuru, Mocajuba, Oeiras do Pará, Sta. Luzia, São João da Ponta, Tomé-Açu e Marituba. Participaram do treinamento: 5 médicos, 13 Enfermeiros e 01 técnico de enfermagem; 3) Seminário em Hanseníase para 20 profissionais da Rede Básica de Saúde do município de Ananindeua ? Polo I. 4) Seminário em Hanseníase para 26 profissionais da Rede Básica de Saúde do município de Belém-SESMA. Sendo 6 médicos, 19 enfermeiros e 01 fisioterapeuta. Período: 10 e 12/11/2015. 5) TREINAMENTO EM PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES E AUTOCUIDADOS - Realizado nos dias 9 e 10 de dezembro, para 27 profissionais da Rede Básica de Saúde do município de Belém-SESMA, Participantes: 04 médicos , 16 enfermeiros e 07 ACS (agentes comunitários de saúde). 296 Regionais beneficiadas nos treinamentos: 07 (54%) Municípios Beneficiados com treinamento: 15 municípios (10,4%) Total de profissionais treinados: 122 MONITORAMENTO A MUNICÍPIOS: - Monitoramento das ações de controle da hanseníase e mobilização para as ações da campanha 2015, - Município de Oeiras do Pará (17 a 21/08/2015); - Município de Breu Branco, Goianésia do Pará, Jacundá e Tucuruí (24 a 28/08/2015); - Municípios: Tomé-Açu e Acará (de 8 a 11 de setembro), Itupiranga, Marabá, Curionópolis e Eldorado dos Carajás (de 28 de setembro a 2 de outubro); - Altamira e Senador José Porfírio (de 5 a 9 de outubro - com a participação de técnicos do Ministério da Saúde); - Cachoeira do Arari e Salvaterra (de 13 a 16 de outubro); - Conceição do Araguaia e Redenção ( 25 a 31 de outubro); - Mapeamento geográfico para georreferenciamento em hanseníase (de 25 a 31 de outubro) no município de Conceição do Araguaia; - Monitoramento das ações de controle da hanseníase e mobilização para as ações da campanha 2015 em Rondon do Pará e D. Eliseu (de 9 a 13 de novembro). Municípios atingidos no monitoramento: 18 (13%). Estatística Geral: Neste quadrimestre a CEPCH atingiu com suas atividades de Oficinas, Treinamentos e monitoramentos: - 100% dos centros regionais de saúde; - 78 municípios atingidos (54%). ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE: Todas as atividades desenvolvidas pela Coordenação Estadual, impactam no indicador "Proporção de Exame de Contatos", embora o impacto desse indicador, seja indireto na redução da prevalência. Atingindo-se neste quadrimestre 97,3% da meta anual programada. Entretanto o exame de contatos intradomiciliares, melhora a qualidade da vigilância em hanseníase, isto é, reduz a carga da doença pela quebra da cadeia de transmissão, além de melhorar a qualidade da assistência ao usuário. 1- Em relação aos treinamentos, tem-se observado a redução de encaminhamentos indevidos à URE Dr. Marcello Candia, bem como, melhora na qualidade das notificações; 2- Em relação às Oficinas do Sinan, observa-se melhora na qualidade dos dados de hanseníase inseridos no 297 sistema, com redução das inconsistências e incompletitudes, bem como, melhora no fluxo das informações em todos os níveis; 3- Quanto aos monitoramentos, nota-se, na maioria dos municípios visitados, melhora da assistência no que se refere ao acompanhamento dos casos de hanseníase e ao controle dos comunicantes. 4- Quanto ao desempenho dos profissionais da Atenção Básica à Saúde, detecta-se um maior envolvimento e sensibilidade para o controle da hanseníase, o que é constatado nos monitoramentos in loco, através de entrevistas com o profissional e com o próprio paciente, na maioria dos municípios visitados. 1- Os treinamentos colaboram com a redução da grande demanda de casos à URE Dr. Marcello Candia para confirmação diagnóstica; 2- Nas Oficinas do Sinan percebe-se a diminuição das incompletitudes e inconsistências dos dados no Sistema; 3- Durante as visitas de monitoramento aos municípios, é notável a melhoria na qualidade da assistência ao portador de hanseníase, bem como, na prestação dos demais serviços inerentes ao Programa, por conta do melhor desempenho do profissional atuante na Atenção Básica à Saúde; 4. Para a manutenção desses avanços, se faz necessária a continuidade das ações acima mencionadas, durante todo o ano. 5. Embora os indicadores tenham melhorado, há necessidade de manter essas ações de forma constante, in loco ou à distância, a fim de manter os resultados alcançados e melhorar ainda mais. OBS: É importante mencionar que os indicadores apresentados nos quadrimestres ainda são parciais. Os dados oficiais referentes aos indicadores da hanseníase serão avaliados após o encerramento oficial do ano epidemiológico da hanseníase pelo Ministério da Saúde, após 31 de março de 2016. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 298 VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE CONTROLE LEISHMANIOSE DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (47) – Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral. Meta Pactuada 2015: (M 47) – Reduzir o número absoluto de óbitos INDICADOR PACTUADO 2015: 07 óbitos por leishmaniose visceral em 20%. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.18 – Implementação de ações META DE GESTÃO de vigilância e controle a agravos transmissíveis agudos e PROGRAMADA P/2015: endêmicos, curando em 90% dos casos tratados em Curar 90% reduzindo o nº de Leishmaniose Visceral (LV). óbitos para 5 ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No terceiro quadrimestre três municípios receberam capacitação em Vigilância e Controle das Leishmanioses ( um ainda em andamento), alcançando 99 servidores municipais e um município recebeu capacitação em Diagnóstico e Tratamento das Leishmanioses, alcançando médicos e enfermeiros. O Estado do Pará confirmou 213 casos de LV até o mês de outubro (ainda pode haver alteração) e destes 134 receberam alta por cura e 8 evoluíram a óbito, conforme tabela abaixo: Ano da Notific Jan 2015 19 Fev 21 Mar 21 Abr 33 Mai 28 Jun 28 Jul 28 Ago 18 Set 13 Out 4 Total 213 Evolução Cura 12 Jan 17 Fev 15 Mar 20 Abr 19 Mai 19 Jun 15 Jul 8 Ago 9 Set 0 Out 134 Total Evolução Óbito por LV Jan 2 Fev 1 Mar 0 Abr 1 Mai 1 Jun 0 Jul 1 Ago 2 Set 0 Out 0 Total 8 ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) O percentual de cura obtido no quadrimestre foi de 53% e o acumulado do ano de 63%, estando bem abaixo da meta de 90%. O percentual de cura ainda está bem abaixo do esperado. Os municípios ainda tem dificuldade no acompanhamento de casos, pois a maioria encontra-se em área rural, e a falta de condições do paciente de retornar para as avaliações e da equipe do município em fazer a busca, faz com que estes casos fiquem em aberto, não evidenciando a cura. Há necessidade dos municípios formarem suas equipes de vigilância epidemiológica para que possam fazer as investigações, acompanhamento destes pacientes e avaliação das fichas de notificação com a inclusão da evolução. Após a capacitação para as equipes dos municípios espera-se que haja maior sensibilização dos gestores em fortalecer e dar condições a estas equipes para que possam realizar suas atividades, e com isso, melhorar a qualidade de acompanhamento destes indivíduos. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 299 VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE CONTROLE LEISHMANIOSE DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (47) – Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral. Meta Pactuada 2015: (M 47) – Reduzir o número absoluto de óbitos INDICADOR PACTUADO 2015: 7 óbitos por leishmaniose visceral em 20%. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.19 – Implementação de ações META DE GESTÃO de vigilância e controle a agravos transmissíveis agudos e endêmicos, PROGRAMADA PARA O curando em 80% os casos tratados em Leishmaniose Tegumentar ANO/2015: (LTA). Curar em 80% os casos ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No terceiro quadrimestre três municípios receberam capacitação em Vigilância e Controle das Leishmanioses ( um ainda em andamento), alcançando 99 servidores municipais e um município recebeu capacitação em Diagnóstico e Tratamento das Leishmanioses, alcançando médicos e enfermeiros. O Estado do Pará notificou 3333 casos de LTA até o mês de novembro (ainda pode haver alteração) e destes 3116 receberam tratamento, conforme tabela abaixo: Ano da Notific Jan 2015 456 Fev 376 Mar 521 Abr 405 Mai 360 Jun 313 Jul 263 Ago 218 Set 195 Out 172 Nov 54 Total 3333 Evolução do caso Total Cura 328 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov 255 351 254 122 107 85 38 30 9 3 1582 ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) 300 O percentual de cura obtido no quadrimestre foi de 9,97% e o acumulado do ano de 47,47%, estando bem abaixo da meta de 80%, mas este é um agravo que precisa de 180 dias para encerramento, o que torna um pouco difícil sua avaliação quadrimestral, já que os indivíduos atendidos neste período ainda estão em tratamento e/ou avaliação para encerramento como cura. Os municípios ainda tem dificuldade no acompanhamento de casos, pois a maioria encontra-se em área rural, e a falta de condições do paciente de retornar para as avaliações e da equipe do município em fazer a busca, faz com que estes casos fiquem em aberto, não evidenciando a cura. há necessidade dos municípios formarem suas equipes de vigilância epidemiológica para que possam fazer acompanhamento destes pacientes. Após a capacitação para as equipes dos municípios espera-se que haja maior sensibilização dos gestores em fortalecer e dar condições a estas equipes para que possam realizar suas atividades, e com isso, melhorar a qualidade de acompanhamento destes indivíduos. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE CONTROLE DE ZOONOSES DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (48) – Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação anti-rábica canina. Meta Pactuada 2015: (M 48) – Garantir a vacinação anti-rábica dos cães na INDICADOR PACTUADO/2015: campanha. 91% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.20 – Implementação de Ações de Vigilância e Controle a Agravos Transmissíveis Agudos e Endêmicos, garantindo a realização de campanha de vacinação antirrábica em cães e gatos. INICIOU ( x ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O ANO/2015: 13 campanhas de vacinação (Regiões de Saúde) vacinando 90% de cães e gatos NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE A campanha de 2015 teve ínvio no mês de novembro nas seguintes regionais: 1°RPS, 3°RPS, 301 4°RPS, 5°RPS, 9°RPS e 11°RPS , sendo o ?dia D? o dia 21 de novembro. A campanha não pode ser realizada em todo o Estado, pois o Ministério da Saúde não disponibilizou todas as doses necessárias em virtude de não possuí-las em estoque na época. A cobertura vacinal até o momento é de 65,45% ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) O Estado tem como meta reduzir para 5% a taxa de abandono ao tratamento profilático antirrábico, no segundo quadrimestre a taxa de abandono ficou em 18,41% e neste quadrimestre ficou em 17,61%. Esta taxa tão alta se deve ao fato apenas 19% dos municípios (29 no total) terem encaminhado amostras e do município de Belém, a capital do Estado não enviar seus relatórios em dia, elevando assim, expressivamente esta taxa. Foram encaminhadas 84 amostras animais (cão, gato, equino, bovino, suíno, quiróptero) para laboratório, onde foi diagnosticado 7 (sete) casos positivos em bovinos, sendo, 2 (dois) nos municípios de Paragominas e São Domingos do Araguaia e 1 (um) nos municípios de Abel Figueiredo, Bom Jesus do Tocantins e Pacajá. No Estado registramos as seguintes agressões por espécie neste quadrimestre: 4.942 por cães, 697 por gato, 123 por morcegos e 168 por outras espécies. Observou-se aumento de 13,88% nos acidentes por morcegos (quirópteros) entre o 2° e o 3° quadrimestre deste ano. Neste quadrimestre foi realizado Treinamento para a equipe de saúde do município nas ações de prevenção da raiva e captura de morcegos hematófagos e vacinação animal nas zonas rurais do 8 ° RPS e acompanhamento, supervisão e Assessoramento aos Programas de Controle de Zoonoses nas áreas ribeirinhas dos rios Aramam, Anjás e Igarapé Curumbé, pertencentes aos municípios de Anajás, devido a ocorrência de agressão a humanos e animais por morcegos hematófagos. (8 ° RPS). A coordenação também Participar de uma reunião técnica entre os Estados do Pará e Maranhão com o Ministério da Saúde, a fim de discutir sobre a avaliação das ações de monitoramento e propostas na área de raiva urbana e silvestre, especialmente nos limites das fronteiras entre os referidos estados. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 302 VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE CONTROLE DA ESQUISTOSSOMOSE E DO TRACOMA DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (49) – Proporção de escolares examinados para o tracoma nos municípios prioritários. Meta Pactuada 2015: (M 49) – Realizar busca ativa de casos de tracoma INDICADOR em 10% da população de escolares da rede pública do 1° ao 5° ano do PACTUADO/2015: ensino fundamental dos municípios prioritários integrantes da região. 10% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.22 – Implementação de ações de META DE GESTÃO vigilância e controle à agravos transmissíveis agudos e endêmicos, PROGRAMADA PARA monitorando a busca ativa de tracoma em escolares na faixa etária O ANO/2015: de 1 a 9 anos em escolas publicas de ensino fundamental e médio 20% em 100 % dos 30 municípios prioritários até 2019. INICIOU ( ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( x ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Foram examinados 693 escolares dos quais detectados e tratados 02 casos positivos. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Dados da referida ação demonstram que o tracoma no município de Prainha em sua forma transmissível, apresenta valores de prevalências de 0,28%. O tracoma é uma doença infecciosa ocular importante que causa cegueira, sendo a maior incidência de forma inflamatória. Ocorre predominantemente em crianças que vivem em precárias condições socioeconômicas e está relacionado à falta de saneamento básico e higiene, e ao baixo nível educacional. A Organização Mundial de Saúde (OMS) propõe a eliminação do tracoma como causa de cegueira até o ano 2020. Para alcançar este objetivo, preconiza a utilização da estratégia sob o acrônimo em inglês SAFE que significa ?S? ? cirurgia dos casos de Triquíase Tracomatosa (TT), ?A? ? antibioticoterapia nos casos de tracoma ativo, ?F? ? higiene facial e ?E? ? melhoria no meio ambiente ? saneamento básico. Os indicadores epidemiológicos para obtenção do alcance de eliminação do tracoma como causa de cegueira junto a OMS são: menos de um caso de Triquíase Tracomatosa (TT) por 1000 habitantes e menos de 5% de tracoma inflamatório (TF e/ou TI) em crianças menores de 10 anos em todas as comunidades ou bairros de um município. Mas para que isso aconteça, faz-se necessário capacitar profissionais de saúde dos municípios com objetivo de padroniza-los nas formas clinicas do tracoma para estarem aptos a realizar atividades de encaminhamento para confirmação de caso e tratamento do tracoma. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 303 VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE CONTROLE DA ESQUISTOSSOMOSE E DO TRACOMA DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (39) – Proporção de casos de doenças de notificação compulsórias imediatas (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação. Meta Pactuada 2015: (M 39) – Encerrar 80% ou mais das doenças INDICADOR compulsórias imediatas registradas no Sinan, em até 60 dias a partir da PACTUADO/2015: 80% data de notificação. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.6 – Implementação de Ações de META DE GESTÃO Vigilância e Controle a Agravos Transmissíveis Agudos e Endêmicos, PROGRAMADA PARA monitorando 100% dos 07 municípios endêmicos que realizam O ANO/2015: inquéritos de rotina para esquistossomose (coproscopia) e pesquisa 100% malacológica até 2019. INICIOU ( x ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Realizar exames coproscópicos em escolares na faixa etária de 05 a 14 anos e pesquisa malacológica nos municípios da Região de saúde Xingu. RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE/2015: Foi realizado exames coproscópicos em escolares na faixa etária entre 05 e 14 anos nos municípios de Altamira (174) e Brasil Novo (119), não sendo encontrado nenhum portador de Schistosoma e pesquisa malacológica nos municípios de Uruará, Medicilândia, Brasil Novo, Altamira, Vitória do Xingu, Anapú, Pacajá e Localidade de Maracajá (Novo Repartimento), bem como, nos municípios de Alenquer, Faro, Óbidos, Oriximina, Juruti, Terra Santa e Curua. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) As referidas ações teve como objetivo a detecção precoce portadores de Schistosoma mansoni e de condições que favorecem a ocorrência de casos e a instalação de focos de transmissão da esquistossomose, bem como, o tratamento dos positivos reduzindo assim, o risco de expansão da doença. A detecção e tratamento precoce dos portadores de S. mansoni, faz com que haja redução na ocorrência de formas graves e óbitos, na prevalência da infecção e no risco de expansão da doença. Para que não ocorra instalação de focos urbanos é importante manter a vigilância ativa nas periferias das áreas urbanas, em virtude do grande fluxo migratório para as cidades. É importante, ainda, destacar que em todas as áreas com características de transmissão da doença e independente do índice de positividade, o Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomose deve atuar em parceria com os demais integrantes da Secretaria de Saúde do município, em especial com as Equipes de Saúde da família. Quanto a infecção e identificação da espécie dos moluscos coletados, estamos aguardando o relatório do IEC. Vale ressaltar que as ações são realizadas em parceria com o Instituto Evandro Chagas atendendo o Termo de Cooperação Técnico Científica estabelecida entre SESPA e IEC, para desenvolver ações de vigilância e controle da esquistossomose, geohelmintos e tracoma. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 304 VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE CONTROLE DA MALÁRIA DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (50) – Incidência Parasitária Anual (IPA) de malária. Meta Pactuada 2015: (M 50) – Reduzir a Incidência INDICADOR PACTUADO/2015: 2,99/1000 Parasitária Anual (IPA) de Malária na região amazônica. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.23 – Implementação META DE GESTÃO PROGRAMADA de ações de vigilância e controle a agravos transmissíveis PARA O ANO/2015: agudos e endêmicos, reduzindo em 30% a Incidência 10% de redução da incidência Parasitária Anual por Malária no Estado, até 2019. parasitária anual por malária no Estado, IPA de 10.0 por 2.99 INICIOU ( ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Estamos com IPA de - 0,47%,abaixo da meta estabelecida para o estado em 2015 de (3,3%) por quadrimestre; Sem registro de Óbitos em 2015; ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Levando em consideração que a meta de redução anual de 10% e 3,3% por quadrimestre da Incidência Parasitária por Malária no Estado. Segundo dados dessa coordenação Estadual, em 2015, de setembro a dezembro foram registrados 3.733 casos, houve aumento de 839(22,4%) no numero casos de malária em relação ao mesmo período de 2015(2.894 gráfico 1). O IPA-(Índice parasitária anual) foi de +0,47% em 2015 e 1,16% no 2º quadrimestre referente ao mesmo período (maio a agosto). gráfico 01 Estamos com IPA de - 0,47%,abaixo da meta estabelecida para o estado em 2015 de (3,3%) por quadrimestre; Sem registro de Óbitos em 2015.NÍVEIS DE RISCO DE TRANSMISSÃO DA MALÁRIA, POR MUNICIÍPIOS E POPULAÇÃO, PARÁ de 2015 Quadro 02 Baixo Risco 142 Médio Risco 01 Alto risco 01 Considerando que as regiões de saúde que concentração maior números dos casos malária são: Região de saúde do Baixo Amazonas, Tapajós nas áreas de garimpo e aldeias indígenas da e Marajó II, como mostra Gráfico abaixo Relação entre Anajás e Itaituba:em anexos O estado precisa dar mais sustentabilidade na redução dos casos de malaria, principalmente nos município de maior incidência. è importante também manter a vigilância onde a malaria teve redução. A redução do número de casos tem sido ocasionada pelo constante trabalho de vigilância epidemiológica, somado aos investimentos que os municípios vêm recebendo do Estado e do Ministério da Saúde (MS), tais como: Estes resultados foram alcançados mediante a execução das ações/meta de gestão abaixo relacionadas: Continuação das ações 305 RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 Reduzir em 30% a Incidência Parasitária Anual por Malária no Estado META PROGRAMADA PARA O ANO 2015: IPA 10% ano de redução da incidência parasitária anual no Estado. RESULTADO DO 2º QUADRIMESTRE/2015: Levando em consideração que a meta de redução anual de 10% e 3,3% por quadrimestre da Incidência Parasitária por Malária no Estado. Segundo dados dessa coordenação Estadual, em 2015, de Janeiro a dezembro foram registrados 10.972 casos positivos, houve redução 2.708 caos (- 19,7%) no numero casos de malária em relação ao mesmo período de 2014(13.680 gráfico 1). O IPA-2015(Índice parasitária anual) foi de 1,37% em 2014 e 1,71% referente ao mesmo período (janeiro a dezembro). QUADRO 01 CASUISTICA DE MALÁRIA NO ESTADO DO PARÁ 2003 A 2015 MALÁRIA NO ESTADO NO PERIODO DE 2014 e 2015Quadrimestre QUADRO 02 Obs.: A redução de casos de malaria referente janeiro a dezembro de 2015(2.708 casos) a redução do IPA de 0,34%,abaixo da meta estabelecida para o Estado de (3,3%) por quadrimestre. INDICADORES DO ESTADO DO PARÁ QUADRO 03 NÍVEIS DE RISCO DE TRANSMISSÃO DA MALÁRIA, POR MUNICIÍPIOS E POPULAÇÃO, PARÁ de 2015 Baixo Risco 142 Médio Risco 01 Alto risco 01 QQUADRO 04 Dados atualizados em 30 de novembro de 2015. *Dados de 2015 são preliminares podendo sofrer alterações Considerando que as regiões de saúde que concentração maior números dos casos malária são: Região de saúde do Baixo Amazonas, Tapajós nas áreas de garimpo e aldeias indígenas da e Marajó II, como mostra Gráfico abaixo QUADRO 05 Quanto aos óbitos foram registrados de 2011 a 2015 (zero) NÚMERO DE ÓBITOS, PARÁ, 2010 A 2015* QUADSRO 06 A redução do número de casos tem sido ocasionada pelo constante trabalho de vigilância epidemiológica, somado aos investimentos que os municípios vêm recebendo do Estado e do Ministério da Saúde (MS). Estes resultados foram alcançados mediante a execução das ações/meta de gestão abaixo relacionadas: Continuação das ações O estado precisa dar mais sustentabilidade na redução dos casos de malaria, principalmente nos município de maior incidência. è importante também manter a vigilância onde a malaria teve redução. AÇÕES DE CONTROLE NO ESTADO RECURSOS DESTINADOS A REGIÃO DO O MARAJO I II , REGIÃO DO 9ºCRS E 4º CRS, PARA AÇÕES CONTROLE E MONITORAMENTO DA MALARIA E PLANO EMERGENCIAL Aquisição de microscópios/insumos laboratoriais é centralizada no estado ou é municipal Força tarefa no processo de mobilização para sensibilização dos gestores. 306 Profissionais capacitados em diagnostico de malária:; Garantia de abastecimento de medicamentos antimaláricos aos 13 Centros regionais de saúde; Continuação do Fortalecimento da estrutura técnica e operacional dos Centros Regionais e Municípios para intensificação das ações de controle da malária no Estado; Fortalecer a rede de diagnóstico conforme o perfil epidemiológico de cada Regional/Município;através de treinamentos ; Garantir o tratamento eficaz e oportuno; Garantir a capacitação de recursos humanos em todos os níveis com a finalidade de qualificar os profissionais de saúde para o manejo adequado dos pacientes com malária; Elaboração e distribuição de material instrucional para apoiar os profissionais no exercício de suas atividades; Garantir a aquisição e distribuição de Mosquiteiros Impreguinados e Testes Rápidos para os pacientes residentes nas localidades de difícil acesso; Estimular a inserção das ações de controle da malária na atenção básica; Supervisionar, monitorar a avaliar as ações de controle da malária; Treinamento para profissionais de saúde ACE, através do Projeto QUALISUS Distribuição de mosqueteiro Impreguinados MILDS Distribuição de Teste Rápida Cotas extras de combustíveis QDQQ (quadro demonstrativo de cota quadrimestral para os centro regionais de saúde. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 307 VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE CONTROLE DA DENGUE DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (51) – Número absoluto de óbitos por dengue. Meta Pactuada 2015: (M 51) – Reduzir em 50% o número absoluto de INDICADOR PACTUADO/2015: óbitos por dengue até 2015. 06 óbitos ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.24 – Implementação de ações META DE GESTÃO de vigilância e controle a agravos transmissíveis agudos e endêmicos, PROGRAMADA PARA O reduzindo em 50% o número absoluto de óbitos por dengue ate ANO/2015: 2019. 10% (06 óbitos) INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE/2015: No 3º quadrimestre a capacitação em LIRAa e atualização das atividades de campo para supervisores para os municípios de abrangência do 7º,9º,10º e 12º no mês de novembro de 2015, totalizando 100%. No 3º quadrimestre houve o recebimento de 17 planos de contingência, totalizando 50%. No 3º quadrimestre, a equipe retornou ao município para avaliação das atividades realizadas e divulgação dos resultados, os quais foram negativos para zika vírus e positivos para dengue. Mas as orientações foram para intensificação das ações de combate ao vetor, e manutenção das estratégias para diminuir as pendências nas visitas domiciliares. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) A capacitação em levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti(LIRAa) nos 13 CRS, para supervisores dos municípios de abrangência foi de extrema importância para o enfrentamento deste momento em que novas doenças foram introduzidas no estado como chikungunya e Zika vírus. Sabe-se que a grande maioria dos municípios não possuem 100% de agentes de endemias para cobrir o número de imóvéis existentes, porém, estratégias foram criadas para minimizar o problema. Em virtude disso, a necessidade de realizar o plano de contingência agora para dengue, zika e chikungunya, tornou-se item obrigatório para enfrentamento dessas doenças. O retorno aos municípios para avaliar os resultados das atividades realizadas foram de extrema importância para manutenção das ações de combate ao vetor, assim como, para tranquilizar profissionais e população quanto a suspeita de surto, a qual não foi confirmada. Frisando que as atividades de vigilância, combate ao vetor, mobilização e assistência nos municípios deve ser continuado e adaptado para a realidade local, evitando casos graves e óbitos. No ano de 2015, o Estado do Pará teve 05 óbitos confirmados por dengue (01 em Altamira, 02 em Belém, 01 em 308 Irituia e 01 em Rurópolis. Não houve óbito por zika e chikungunya confirmados por critério laboratorial no Estado do Pará ANEXOS 3º QUADRIMESTRE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE CONTROLE DA DENGUE DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (52) – Proporção de imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue. Meta Pactuada 2015: (M 52) – Realizar visitas domiciliares para INDICADOR PACTUADO/2015: 80% controle da dengue. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.25 – Implementação de Ações META DE GESTÃO de Vigilância e Controle a Agravos Transmissíveis Agudos e PROGRAMADA PARA O Endêmicos, realizando visitas domiciliares para controle da ANO/2015: dengue. 80% dos domicílios em pelo menos 04 ciclos INICIOU ( x ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No 3º quadrimestre a capacitação em LIRAa e atualização das atividades de campo para supervisores para os municípios de abrangência do 7º,9º,10º e 12º no mês de novembro de 2015, totalizando 100%. No 3º quadrimestre houve o recebimento de 17 planos de contingência, totalizando 50%. No 3º quadrimestre, a equipe retornou ao município para avaliação das atividades realizadas e divulgação dos resultados, os quais foram negativos para zika vírus e positivos para dengue. Mas as orientações foram para intensificação das ações de combate ao vetor, e manutenção das estratégias para diminuir as pendências nas visitas domiciliares. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) A capacitação em levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti(LIRAa) nos 13 CRS, para supervisores dos municípios de abrangência foi de extrema importância para o enfrentamento deste momento em que novas doenças foram introduzidas no estado como chikungunya e Zika vírus. Sabe-se que a grande maioria dos municípios não possuem 100% de agentes de endemias para cobrir o número de imóvéis existentes, porém, estratégias foram criadas para minimizar o problema. Em virtude disso, a necessidade de realizar o plano de contingência agora para dengue, zika e 309 chikungunya, tornou-se item obrigatório para enfrentamento dessas doenças. O retorno aos municípios para avaliar os resultados das atividades realizadas foram de extrema importância para manutenção das ações de combate ao vetor, assim como, para tranquilizar profissionais e população quanto a suspeita de surto, a qual não foi confirmada. Frisando que as atividades de vigilância, combate ao vetor, mobilização e assistência nos municípios deve ser continuado e adaptado para a realidade local. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Divisão Cont. de Doenças de Chagas DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (39) – Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI), encerradas em até 60 dias após notificação. Meta Pactuada 2015: (M 39) – Encerrar 80 % ou mais das doenças INDICADOR compulsórias imediatas registradas no (SINAN), em até 60 dias a partir PACTUADO/2015: 80% da data de notificação. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.7 – Implementação de Ações de META DE GESTÃO Vigilância e Controle a Agravos Transmissíveis Agudos e Endêmicos, PROGRAMADA PARA O realizando tratamento e seguimento em 100% dos casos de ANO/2015: doença de Chagas. 100% INICIOU ( x ) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Neste 3º Quadrimestre, de setembro a dezembro, foram diagnosticados 131 casos de Doença de Chagas Aguda no Estado do Pará, com um aumento de 48,8% em relação ao 2º Quadrimestre de 2015, com 67 casos e 03 óbitos (Belém e Cametá). Informamos que o 3º óbito foi confirmado via diagnóstico, pois o atestado de não esclarece a causa morte. Quadro 1 Quadro: 2 Demonstrativo - Positividade, Tratamento e Segmento de DCA no Pará por Região de Saúde de 2015. No 3º quadrimestre.EM ANEXO OBS*Em 2015 do 2º quadrimestre - todos os casos tratados e em acompanhamento pelo HUJBB, IEC e Hospitais e municípios de referência. *no 3º quadrimestre foi confirmado 131 casos- 53 casos em tratamento e 78 em acompanhamento pelos HUJBB, IEC, Hospitais e municípios de referência. 310 OBS. No 2º quadrimestre de 2015 houve registro de 06 (seis) surtos, sendo que no 3ºquadrimestre 08(oito surtos), total de surtos 14 no ano. Outro fator relevante foi a de Capacitações de Profissionais da Saúde (ACS, ACE, Médicos, Enfermeiros, Visa, Coordenadores de Centros Regionais e Municipais). ESTES RESULTADOS FORAM ALCANÇADOS MEDIANTE A EXECUÇÃO DAS AÇÕES NO 3º QUADRIMESTRE-QUADRO 3 ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Análise Crítica: Portanto quando os mesmos são sensibilizados acabam fortalecendo o resultado das Ações de Controle no Estado, esta afirmação é exemplificada quando verificasse os resultados através da detecção do critério de confirmação parasitológico (cerca de 60% parasitológico), considerado padrão ouro para o diagnóstico de DCA, ou seja, os casos foram identificados no período inicial dos sintomas e 39,6% no sorológico/ coletas dos comunicantes de Surtos )A forma de transmissão da doença foi de 87,1% via oral e 06% vetorial. Quanto às formas de transmissão, as Regiões que mais apresentaram casos neste quadrimestre continuam sendo as Regiões Metropolitana I (Belém e Ananindeua com 9,1%), Marajó II(Breves, Melgaço e Anajás 45,0%) e Região de Tocantins (Barcarena, Abaetetuba, Moju e Igarapé Miri, Cameta36,9%). Esta sendo, tratados e acompanhados 100% dos casos positivos de DCA, conforme fluxo e Protocolo estabelecido (Coordenação e MS). Conclusões Consideramos que, desta maneira, uma maior divulgação das informações da cadeia de transmissão da Doença Chagas, possibilitando a adoção de medidas mais eficazes de Vigilância em Saúde e a sensibilização de um número maior de Profissionais na suspeição de pacientes. Portanto, é necessário intensificar as ações de controle da Doença de Chagas no período de baixa ocorrência, assim como as Ações de Educação em Saúde e Vigilância Sanitária no Monitoramento e Treinamento para Batedores de Açaí e Manipuladores de Alimento possivelmente contaminados pelo agente etiológico causador da Doença de Chagas (Trypanosoma Cruzi) em diversos Centros Regionais de Saúde e Municípios prioritários, os quais apresentarão uma significativa redução no número de casos. Capacitações treinamentos e Oficinas: Treinamento nos 2º CRS: Acara, 3º CRS: Castanhal, São domingos do Capim,5º CRS Irituia,6º CRS:Abaetetuba,,Igarapé Miri e Tailândia,7º CRS:Chaves e Afu,Muaná,8º CRS :Breves13 CRS Cametá, São Sebastião da boa Vista Treinamentos para microscopistas do município de Cametá,Barcarena tailandia 311 Abaetetuba. Monitoramento e supervisões: 1º CRS: região metropolitana de Belém);,Acara 3º CRS: Castanhal, São domingos do Capim;4º CRS:Bragança,Capanema,5º CRS,São Miguel do Guama, Irituia,Capitão Poço,6º CRS :Barcarena,Abaetetuba,Moju,Igarapé Miri e Tailândia,7º CRS:São Sebastião da vista,Pontas de pedras,Muaná,Chaves e Afuá,8º CRS :Breves ,anajás,Melgaço Boa e13º CRS:Cametá ,limoeiro do Ajuru,e Oeiras do Pará. RELATÓRIO DE GESTÃO-2015 Garantir de tratamento e seguimento em 100% dos casos de Doença de Chagas Aguada no Estado ANALISE E CONSIDERAÇÕES: No Pará há 86 municípios classificados como área de risco e 61 municípios com transmissão da DC, resultando em 1.430 casos confirmados de 2006 a 2015, Infecção pelo protozoário Trypanosoma cruzi De janeiro a dezembro de 2015 foram diagnosticados 198 casos de Doença de Chagas Aguda em 25 municípios do Estado do Pará. Com aumento de ( 21,2%) em relação do ano de 2014(com 156 casos) ate o momento.Dos municípios que apresentaram maior numero casos estão : Breves com 48 (24,2%),Belém com 23(11,6%),Abaetetuba co 18(9,0%),Igarapé Miri e Cametá com 15 (7,5%)cada,Ananindeua com13(6,5%) e Barcarena com 12(6,0%).Informamos ainda que a ocorrência de surtos ocasionaram o aumento do numero de casos no Estado devido o consumo do mesmo de alimento por varias pessoas. Foramconfirmado 3 óbitos,( Informamos que o 3º óbito foi confirmado via diagnóstico, pois o atestado de não esclarece a causa morte.) Dados sujeito à alteração ? Temos apenas 25 municípios com casos de DCA; ? Onde 79% a 80% dos casos é transmissão oral; ? Critério de confirmação dos casos 63,1% identificados no Parasitológico e 34,3% no sorológico ? Quando ao surto, houve aumento significante, estamos com 14; Que possivelmente ocasionou aumento de casos no Estado ? O correram 03 óbitos (Belém 01 e Cametá 02) 312 Tabela 01 CASUÍSTICA DE DCA DE 2014 A 2015 NO ESTADO DO PARÁ Informamos ainda que as regiões de saúde que apresentam maiores números de casos de DCA: Metropolitana I,Região do Marajó II e Região do Tocantins .(com 87,8% do casos do Estado,como mostra acima) Gráfico 02 Números de Casos e óbito de Doença de Chagas no estado do Pará 2011 a 2015 Regiões de Saúde e municípios com tratamento em andamentos e concluído em 2015 Foram Diagnosticados, tratados e acompanhados todos os casos positivos de DCA, conforme fluxo e Protocolo estabelecido pela Coordenação Estadual e MS.(Informamos que os demais municípios acima ainda estão com tratamentos em andamentos) Portanto, o monitoramento, treinamento, investigações de surto intensificar as ações de controle de Doença de Chagas nos municípios de ocorrência, e Centros Regionais, foram essências no resultado. Proporcionando maior conhecimento da cadeia de transmissão da Doença Chagas em 07 regiões de saúde e 27 municípios do Estado, possibilitando a adoção de medidas de Vigilância em Saúde e a sensibilidade de profissionais na suspensão para controle da doença DCA. Quadro 04 ESTES RESULTADOS FORAM ALCANÇADOS MEDIANTE A EXECUÇÃO DAS AÇÕES NO ANO DE 2015 Resultamos que, quando a população e profissionais de saúde são sensibilizados acabam fortalecendo o resultado das Ações de Controle no Estado, esta afirmação é exemplificada quando verificasse os resultados através da detecção do critério de confirmação parasitológico (cerca de 63,1% parasitológico), considerado padrão ouro para o diagnóstico de DCA, ou seja, os casos foram identificados no período inicial dos sintomas e 34,3% no sorológico/ coletas dos comunicantes de Surtos )A forma de transmissão da doença foi de 87,10% via oral e 06% vetorial. Quanto às formas de transmissão, as Regiões que mais apresentaram casos neste quadrimestre continuam sendo ás Regiões Metropolitana I (Belém e Ananindeua com 18,1%), Marajó II(Breves, Melgaço e Anajás 33,8%) e Região de Tocantins (Barcarena, Abaetetuba, Moju e Igarapé Miri, 313 Cametá, limoeiro 35,8%). Conclusões Portanto, é necessário intensificar as ações de controle da Doença de Chagas no período de baixa ocorrência, assim como as Ações de Educação em Saúde e Vigilância Sanitária no Monitoramento e Treinamento em Epidemiologia e investigações de surto e sobre o agente etiológico causador da Doença de Chagas (Trypanosoma Cruzi) em diversos Centros Regionais de Saúde e Municípios prioritários do Estado. Proporcionou-se, desta maneira, uma maior divulgação das informações da cadeia de transmissão da Doença Chagas, possibilitando a adoção de medidas mais eficazes de Vigilância em Saúde e a sensibilização de um número maior de Profissionais na suspeição da doença de chagas aguada. Ações realizadas em 2015. 1Reuniões e Eventos sobre Doença de Chagas: Regionais e municípios prioritários,HUJBB,Hospital,Gaspar,Viana,IEC,LACEN,VISA,SAS,Santa Casa de misséricordia do Pará,UFPA,FIOCRUZ,Entomologia,Batedores de Açaí e comunidades locais Dia ?D? de CHAGAS (com participação de varias instituições do Estado) e Mobilização social: Dia mundial de combate a Doença de Chagas (14 de abril) Garantia de medicamento aos centros regionais e município para tratamento eficaz e oportuno Realizações de capacitação para profissionais de saúde, (Médicos ,Enfermeiros ACS- (Agentes Comunitário de Saúde),ACE- (agente de Controle,e de Endemias),VISA.e Coordenadores de regionais e municípios e Região Metropolitana de Belém,Microscopista,Operadores de sistemas de informações e batedores de Açaí; Distribuição de material educativo (folders e Manuais) Apresentações para profissionais autônomos (batedores de açaí) e em comunidades com participação de pessoas nos municípios de São Sebastião da Boa vista, Breves, São Miguel do Guamá, Irituia, Abaetetuba, Barcarena, Igarapé Miri e Cametá. Capacitações treinamentos e Oficinas: Treinamento em agravos endêmicos através do projeto QUALISUS para região metropolitana de Belém (Belém, Ananindeua,Marituba,Benevides e Santa Barbara) Treinamento nos 2º CRS: Acara, 3º CRS: Castanhal, São domingos do Capim; 4º CRS:Bragança,5º CRS Irituia,6º CRS:Abaetetuba,,Igarapé Miri e Tailândia,7º CRS:Chaves e Afuá,Pontas de pedras,Muaná,8º CRS :Breves13 CRS Cametá, São Sebastião da boa Vista Treinamentos para microscopistas do município de Cametá,Barcarena tailandia Abaetetuba. Treinamentos: Projeto QUALISUS: Sistema de Informações SIES, SIVEPMALÁRIA, SISPNCD, 314 Atualização para Microscopista, Monitoramento e supervisões: 1º CRS: região metropolitana de Belém);,Acara 3º CRS: Castanhal, São domingos do Capim;4º CRS:Bragança,Capanema,5º CRS,São Miguel do Guama, Irituia,Capitão Poço,6º CRS :Barcarena,Abaetetuba,Moju,Igarapé Miri e Tailândia,7º CRS:São Sebastião da Boa vista,Pontas de pedras,Muaná,Chaves e Afuá,8º CRS :Breves ,anajás,Melgaço e13º CRS:Cametá ,limoeiro do Ajuru,e Oeiras do Pará ANEXOS 3º QUADRIMESTRE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIREÇÃO DVS DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (39) – Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI), encerradas em até 60 dias após notificação. Meta Pactuada 2015: (M 39) – Encerrar 80 % ou mais das doenças INDICADOR compulsórias imediatas registradas no (SINAN), em até 60 dias a partir da PACTUADO/2015: 80% data de notificação. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015) 7.8 – Implementação de Ações de META DE GESTÃO Vigilância em saúde Itinerante, realizando vigilância itinerante e ações PROGRAMADA PARA O complementares em 100% dos municípios em situação de risco e ANO/2015: 100% ocorrência de agravos inusitados em saúde pública. INICIOU ( x ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Ações de vigilância ao desastre ambiental, ocorrido no município de Barcarena; Monitoramento da água de consumo humano; Monitoramento da doenças de veiculação hídrica; Ações de vigilância sanitária; Investigação Epidemiológica no município de Barcarena e Abaetetuba sobre o desastre ambiental; Informações a população sobre a vigilância de água e alimentos; ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) As ações realizadas, foram de impacto, na prevenção e promoção de saúde, proposta pela vigilância em saúde. Foram atendidos 2 municípios e 39 localidades no evento inusitado, ocorrido no porto de Barcarena, todas as ações reduziram impacto do agravo com a disseminação de doenças na população em torno do desastre ambiental ocorrido. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 315 5.2 . INDICADORES DE VIGILÂNCIA DO TRABALHADOR 316 CEREST Centro de Referência de Saúde do Trabalhador DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (40) – Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados. Meta Pactuada 2015: (M 40) – Proporção de municípios com casos de INDICADOR PACTUADO/2015: 40% doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.10 – Implementação de ações de META DE GESTÃO vigilância em saúde do trabalhador, ambiental e agravos não PROGRAMADA PARA transmissíveis, implementando a Política de Saúde do Trabalhador em O ANO/2015: 40% 70% das Regiões de Saúde até 2019. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE O Centro de Referencia em Saúde do Trabalhador, desenvolveu no mês de Setembro a atividade de acompanhamento aos trabalhadores do 3º, 4º, 5º, CRS que envolvem a estrada de ferro BelémBragança, e neste período, realizou a entrega dos resultados das análises de acetilcolinesterase,realizada nos trabalhadores de endemias; No naufrágio do navio Haidar, que ocasionou na morte de 5000 bois, e conseqüente afetou toda a população local, estivemos nos municípios de Abaetetuba e Barcarena, fazendo o acolhimento dos trabalhadores prejudicados de desenvolver suas atividades, através da assistência social deste Centro; Acolhimento ao trabalhador do Município de Santo Antonio do Tauá, que exerce a profissão de agricultor e apresenta quadro de intoxicação por agrotóxico, e através de nossa equipe medica do trabalho, e bioquímico Dr. Edgard Neto realizamos em rede particular a análise clínica toxicológica, o qual esta sendo feito o acompanhamento e direcionamento deste trabalhador; Parceria com a coordenação de Hepatites Virais, para atuar no "Projeto saúde dos Motoristas"; O CEREST/PA, participou através de sua equipe técnica da capacitação realizada neste centro, pela equipe do SINAN/NET,para melhor acompanhamento dos agravos notificados; Elaboração do projeto para a implantação do CEREST Marajó que será implantado no município de Breves, e encaminhamento para que seja implantado em 2016; Aprovação do projeto do Cerest Lago do Tucurui, este já aprovado e encaminhado para o Ministério da Saúde, para a Implantação e implementação da Política em Saúde do Trabalhador na Região. Aquisição de veiculo L200 triton para o CEREST/ XINGU. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) A aprovação para a implantação do Cerest Lago do Tucuruí, mostra o empenho desta coordenação em cumprimento a pactuação com o Ministério da Saúde, atendendo a diretriz7, e o indicador 40, aumentando e melhorando assim, a cobertura das notificações de doenças relacionadas ao trabalho. 317 O acompanhamento no processo de implantação de um Centro de Referencia, foi primordial para a agilidade nos tramites necessários, o qual buscamos agora para o Cerest Marajó, e assim fortalecermos ainda mais a Saúde Estado. A busca pela capacitação e treinamentos dos nossos servidores abriram expectativas e entusiasmo para a efetivação de nosso planejamento anual, assim como as parcerias com as coordenações do GAT, Hepatites virais e DST/AIDS para o "fazer acontecer", impactando em metas conjuntas. Regiões de saúde: 13 =100% sendo 9,1=70% até 2019 , ou seja : implantação de 1,82 (físico) (ano) das políticas em saúde do Trabalhador nas regiões de saúde até 2019. 9,1= 100% da meta até 2019 Cerest implantados :6 = 65% (sobre a meta 9,1 de 100%) Projeto aprovado de implantação do Cerest lago do Tucuruí 2015: 01 , percentual equivalente: 10,98% Total de Cerest: 7 (físico) = 76% (sobre a meta de 9,1 de 100%) Através da pactuação para a implantação e implementação de cada centro de referencia, e política em Saúde do Trabalhador, dentro de nossa meta, equivale a 10,98% sendo assim, acima da meta o percentual de 9,16% no ano de 2015. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 6 318 5.3 INDICADORES DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL 319 DVS Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (40) – Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho* notificados. Meta Pactuada 2015: (M 40) – Ampliar o número de municípios com INDICADOR PACTUADO/2015: casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados. 40% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.9 – Implementação de Ações de META DE GESTÃO Vigilância em Saúde do Trabalhado, Ambiental e Agravos não PROGRAMADA PARA O Transmissíveis, reduzindo em 50% a subnotificação de intoxicações ANO/2015: 10% por agrotóxicos até 2019. INICIOU ( x ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Finalizamos o ano de 2015 com o VSPEA implantado nas 13 (treze) regionais e em 92 municípios paraenses, e com um total de 92 notificações de intoxicação exógena por Agrotóxico, sendo 71 confirmadas até a presente data. Foram capacitados um total de 413 profissionais da saúde. *Informo que os dados de 2015 ainda sofrerão atualização, devido atraso de alguns municípios na inserção da notificação no sistema. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) No 3º quad. foi realizado um total de 22 notificações de Intoxicações exógenas por agrotóxicos (domésticas, agrícola, raticidas e saúde pública), sendo 17 confirmadas. Com isso observamos que os municípios ainda não estão sensíveis o suficiente, ou ainda não entrou em suas rotinas, quanto a esse tipo de notificação, devendo por isso ser realizado um reforço quanto à treinamento e sensibilização dos municípios em 2016 para que haja de fato um aumento no número de notificações por parte dos municípios paraenses e assim o VSPEA atinja seu objetivo. 320 ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DVS Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.2 – Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais, com ênfase no Programa de Aceleração do Crescimento Indicador (53) – Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez. Meta Pactuada 2015: (M 53) – Ampliar a proporção de análises INDICADOR realizadas em amostras de água para consumo humano, quanto aos PACTUADO/2015: 30% parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.26 – Implementação de Ações de META DE GESTÃO Vigilância em Saúde do Trabalhado, Ambiental e Agravos não PROGRAMADA PARA O Transmissíveis, aumentando o percentual de análises da qualidade da ANO/2015: Aumentar em 50% o água para o consumo humano para 50% até 2015. percentual de análise de água INICIOU ( x ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE PARÂMETRO - Ampliar em 5 pontos percentuais, o percentual de análises realizadas para o parâmetro coliformes totais, alcançando 30% até 2015 RESULTADO DO 3° QUADRIMESTRE - 31,00% (100% DA META PACTUADA PARA 2015) ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) As atividades realizadas no período citado acima estavam dentro do planejamento da Coordenação Estadual do Programa VIGIAGUA, no que se refere a realização de supervisões do Programa, implantação e supervisões de Laboratórios de Provas Básicas de Água e Capacitações de Técnicos Regionais e Municipais quanto a operacionalização do Novo SISAGUA, conforme 321 orientações do Ministério da Saúde. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 5.4. INDICADORES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 322 DVS Departamento de Vigilância Sanitária DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1– Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (41) – Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios. Meta Pactuada 2015: (M 41) – Meta regional e estadual:100% dos INDICADOR PACTUADO/2015: municípios executando todas ações de Vigilância Sanitária 60% consideradas necessárias. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.11 – Implementação de ações de META DE GESTÃO vigilância sanitária à produtos e serviços, ampliando o percentual de PROGRAMADA PARA O municípios com cobertura de até 100% executando ações de ANO/2015: 60% em 2015 que Vigilância sanitária até 2019. corresponde a 84 municípios INICIOU ( X ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Esta meta foi avaliada através da análise do sistema SIA/SUS, onde o são verificados se os municípios estão realizando as 07 ações consideradas necessárias para a Vigilância Sanitária e que estão descritas no SISPACTO. O município alcança a meta se no período analisado realizou pelo menos uma das 7 ações. A meta para este ano é de 60% dos 144 municípios do Estado realizando pelo menos uma das ações de VISA consideradas necessárias, o que corresponde a 84 municípios. Foram avaliadas as ações realizadas e alimentadas nos meses de janeiro e fevereiro, devido serem os meses disponibilizados no sistema SAI/SUS neste momento, onde observou-se a seguinte situação: REGIÃO DE SAÚDE/ Nº DE MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS QUE REALIZARAM AS 07 AÇÕES PRIORITÁRIAS MUNICÍPIOS QUE NÃO ALIMENTARAM O SISTEMA MUNICÍPIOS QUE REALIZARAM PROCESSO 323 ADMINISTRATIVO SANITÁRIO ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) 126 municípios alimentaram pelo menos um das ações necessárias para a VISA, o que representa 86% dos municípios. Foi realizada 01 Oficina de Descentralização para a Região de Saúde do Tocantins e lago do Tucurui (Tailândia), com 18 participantes e 10 municípios envolvidos ( Barcarena, Abaetetuba, Igarapé Miri, Tailândia, Moju, Cametá, Baião, Mocajuba, Limoeiro do Ajuru e Oeiras do Pará). Numero de municípios que alimentam 7 ações do SIA/SUS: Bujarú, Curralinho, Prainha, Santana do Araguaia, São Sebastião da Boa Vista e Tailândia. Municípios que alimentaram pelo menos uma ação do SIA/SUS: 126 municípios Municípios que não alimentaram o SIA/SUS: 12 municípios (Augusto Corrêa, Aveiro, Breu Branco, Cumarú do Norte, Curuá, Floresta do Araguaia, Garrafão do Norte, Gurupá, Jacundá, Sapucaia, Tucuruí e Uruará. ) ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DVS Departamento de Vigilância Sanitária DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1– Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador (41) – Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios. Meta Pactuada 2015: (M 41) – Meta regional e estadual:100% dos INDICADOR PACTUADO/2015: municípios executando todas ações de Vigilância Sanitária 60% consideradas necessárias. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.XX.2015 – Implementação de META DE GESTÃO ações de vigilância sanitária à produtos e serviços, executando ações do PROGRAMADA PARA O ANO/2015: Plano Estadual de Vigilância Sanitária 2015. 60% em 2015 que corresponde a 84 municípios INICIOU ( X ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) 324 RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE - Foram realizadas 19 (dezenove) inspeções em estabelecimentos Assistenciais de Saúde de média e alta complexidade em 07 (sete) municípios do estado (Belém, Bragança, Breves, Marabá, Santarém, Ulianópolis e Tucuruí), cobrindo 07 (sete) regiões de saúde. - O Monitoramento das notificações de infecções relacionadas à assistência à saúde(IRAS) é consolidado somente no final do terceiro quadrimestre. - Foi realizado capacitação técnica em "Prevenção e Controle de IRAS" para os profissionais de saúde do setores regulador e regulado dos municípios da Região Metropolitana III. Esta ação atingiu 10 (dez) municípios (castanhal, Curuçá, Inhangapi, Igarapé-Açu, Maracanã, Marapanim, São Domingos do Capim, Santa Maria do Pará, Paragominas e São Miguel do Guamá), com a participação de 51 profissionais de saúde que trabalham no controle de infecção. A capacitação para os profissionais de saúde das 13 Regiões de Saúde, previsto para o 1º quadrimestre em Belém, foi realizado Oficina de Elaboração do Plano e informações do SIA/SUS no município de Barcarena, sendo contemplada 02 (duas) Regiões de Saúde, 9 (nove) municípios e 28 (vinte e oito) participantes. -Foi realizada 01 (uma) inspeção em estabelecimento de gases medicinais no município de Belém, foi realizado cadastro de 06 (seis) estabelecimentos de dispensadores de retinoides de uso sistêmico e Misoprostol nos seguintes municípios: Castanhal, Conceição do Araguaia, Jacundá e Xinguara. - Foram analisados 44(quarenta e quatro) projetos arquitetônicos e de instalações especiais com emissão de pareceres técnicos de estabelecimentos assistenciais de saúde e outros de interesse de Vigilância Sanitária, de 26(vinte e seis) municípios(Altamira,Belém,Pacajá,Parauapebas,Sta Barbara,Itaituba,Marabá,Primavera,Vitória do Xingu,Ourilândia do Norte, São Felix do Xingu,Santarém,Castanhal, Redenção, Ananindeua, Novo Progresso, Juruti, Pau D'Arco,Cumaru do Norte,Bannach, Iguarapé Miri, Bragança, Paragominas,Breves e Tucuruí, sendo contempladas 12(doze) regionais de saúde. -Foram realizadas 9 coletas dos seguintes produtos: cebola,fubá de milho,feijão e uva -Foram realizadas 5(cinco)inspeções em indústria de beneficiamento de palmito sendo 1(uma) no Município de Belém(MetropolitanaI), 3(três)no Municipio de Trairão(Tapajós) e 1(uma)no Municipio de Igarapé- 325 Miri(Tocantins) -Foram realizados 4(quatro)Treinamentos Teórico e Prático em Boas Práticas de Manipulação do Açaí realizado nas localidades de 1)Vila do Furo do Piriá com 36 participantes; 2)Vila Calheira/ Comunidade de São Miguel com 30 participantes e em 3) Curralinho no Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Curralinho com 83 participantes, totalizando 149 batedores de açaí treinados. Na referida ação também foi realizada coleta de amostras de polpa de açaí, as quais foram encaminhadas ao LACEN/PA para análise físicoquímica e microbiológica. Participação na I Reunião Geral do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxico em Alimentos, onde foi discutido os seguintes assuntos: Capacitação de amostragem; Reuniões técnicas regionais; cronograma de coleta de amostra; esclarecimento sobre liberação dos resultados/2014; apresentação do Plano de ação do estado do Pará para o biênio 2015/2016 no período de 14 a 16 de abril de 2015 no Município de Florianópolis/SC,nesta reunião foi votado a capital para sediar a Reunião com municípios da Região Norte 1)Participação no Seminário Inocuidade de Alimentos: Prioridade Global; 2) Reunião Técnica:Organização da Sub-Rede Analítica e coleta de Amostras para Monitoramento de Alimentos e 3)Seminário Brasil Mais Simples realizado no período de 06 a 10 de abril do 2015 no Município de Brasilia/DF. . DCSCEP Foram realizas 32 (trinta e duas) inspeções em estabelecimento assistenciais de saúde e alta complexidade em Belém, Bragança, Breves, Paragominas, Redenção, Cametá, marbá, Santarém, Tailândia e Salinas, cobrindo 09 Regiões de Sáude. DCSHT No segundo quadrimestre foram analisados 19 projetos arquitetônicos de Estabelecimentos Assistenciais de saúde e outros de interesse de Vigilância Sanitária, sendo que foram emitidos 7 Pareceres Técnicos Favoráveis e 12 Pareceres Técnicos Não Favoráveis, nos seguintes municípios Parauapebas, Benevides, Novo Progresso, Bragança, Trairão, Ananindeua, Santarém, Castanhal Santa Barbara, Marituba, Santo Antonio do Tauá. - Participando do técnicos da DCSHT no curso de Capacitação de Inspetores de estabelecimentos Fabricantes e Distribuidores de Gases Medicinais, realizado durante o período de 03 á 07/08 na cidade de Belo horizonte/MG. DCIH Foram realizadas Inspeção em PCIH de Hospital com leito de UTI: Hospital Regional de Redenção. Realizada Capacitação III Simpósio Estadual de Controle de Infecção Relacionada a Assistência à Saúde, 326 totalizando 127 participantes, representantes da Vigilância Sanitária dos seguintes CRS: 1º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 12º, 13º e contemplando hospitais dos seguintes municípios: Belém, Ananindeua, Marituba, Curuçá, São Domingos do Capim, Ourém, Bragança, Tracuateua, Augusto Corrêa, Nova Esperança do Piriá, Irituia, Abaetetuba, Mojú, Igarapé-Mirí, Barcarena, Vitória do Xingú, Itaituba, São Felix do Xingú, Altamira, Ourilândia do Norte, Cametá, Limoeiro do Ajurú e Baião Realizada Capacitação em Controle de IRAS com técnicos do 11º CRS, com total 60 participantes e contemplando hospitais dos seguintes municípios: Bom Jesus do Tocantins, Breu Branco, Brejo Grande do Araguaia, Canaã do Araguaia, Curionópolis, Eldorado dos Carajás, Goianésia do Pará, Itupiranga, Jacundá, Marabá, Nova Ipixuna, Novo Repartimento, Parauapebas, Palestina do Pará, Piçarra, Rondom do Pará, São Domingos do Araguaia, São Geraldo do Araguaia, Tucuruí, Parauapebas. Recebimento do caso de dois casos de Micobactéria de Crescimento Rápido em Cirurgia estética. (investigação em andamento). Houve a participação de 2 técnicos no II Seminário Internacional: Redução de Risco para Segurança do Paciente e Qualidade dos Serviços de Saúde DCDM Inspeção Sanitária em Indústria de Saneantes Domissanitários, realizada nos municípios de Belém, em 02 estabelecimentos e Santa Izabel em 01 estabelecimento. Inspeção Sanitária em Indústrias de Cosméticos, realizada no município de Belém em 03 estabelecimentos Cadastro de Estabelecimentos Dispensadores de Medicamentos a base de Retinóides e Misoprostol realizados nos municípios de Rio Maria (01 estabelecimento), Santarém (02 estabelecimentos), Cametá (01 estabelecimento), Altamira (01 estabelecimento), Dom Eliseu (02 estabelecimentos), Marabá (02 estabelecimentos), Canaã do Carajás (01 estabelecimento),Belém 01 estabelecimento), Xinguara 01 estabelecimento), Capitão Poço (01 estabelecimento), Vigia (01 estabelecimento) e São Miguel do Guamá (01 estabelecimento). Total de 15 estabelecimentos. Coleta de Amostras de Saneantes Domissanitários realizados no município de Belém em 05 estabelecimentos Coleta de Amostra de Cosméticos realizada no município de Belém em 02 estabelecimentos Inspeção Sanitária em Indústria de Gases Medicinais Realizada em Marabá (01 estabelecimento) e Barcarena (01 estabelecimento) -total de 02 estabelecimentos Inspeção Sanitária em Farmácia de Manipulação/Apoio Técnico realizada no município de Castanhal em 01 estabelecimento. DCQA Atividade I: A divisão realizou 3 inspeções sendo duas em Ind. de água adicionada de sais ( uma e Tailândia e 327 outra em Benevides) e uma Ind. de Suplemento Alimentar em Benevides. Atividade II: foram realizados 09 treinamentos sendo 06 turmas de Treinamento Teórico e Prático em Boas Práticas de Manipulação do Açaí nos municípios: Afuá (100), Bujarú (113) e São Miguel (107), totalizando 320 capacitados nos municípios de Afuá, Bujarú e São Miguel do Guamá. 02 turmas de Treinamento de coleta de amostras de alimentos para profissionais de Vigilância Sanitária municipal e estadual no 11º CRS (26) e 12º CRS (23), totalizando 49 profissionais treinados. E uma turma de Oficina de Inspeção em Indústria de Beneficiamento de Palmito em Conserva para profissionais de Vigilância Sanitária municipal e estadual. Com total de 32 profissionais treinados. Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxico em Alimentos ? PARA em parceria com a Vigilância Sanitária do município de Belém, com objetivo de monitoramento de resíduos de agrotóxico em alimentos realizado no município de Belém. Participação em Reunião GT em Brasília ? Monitoralimentos VISA representando a Região Norte, com objetivo de definir as Regiões e coletas que serão realizadas no Programa Nacional de Monitoramento de alimentos - PRONAMA 2015. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) O Departamento de Vigilância Sanitária (DVS) como coordenador estadual do subsistema de vigilância sanitária dentro do processo de descentralização das ações competentes, vem promovendo o fortalecimento dos municípios, com a realização de oficinas de trabalho para elaboração de seus planos de ação de Vigilância Sanitária, a fim de que os mesmos possam planejar suas atividades/ações, garantindo maior resolubilidade no âmbito da jurisdição municipal. O DVS realiza também ações complementares junto aos municípios, quando necessário. Dentro do Plano de Ação da Vigilância Sanitária (VISA) Estadual, considerando as ações projetadas para 2015, estão as capacitações, inspeções conjuntas em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) de média e alta complexidade, o monitoramento de produtos e serviços sujeitos a vigilância sanitária e analise e aprovação de projetos arquitetônicos e de instalações especiais com emissão de pareceres técnicos de EAS e outros de interesse de VISA. Foram trabalhados as 13 Regiões de Saúde, os 13 Centros Regionais de Saúde (CRS) e 45 municípios dentro dessas ações, no 1º quadrimestre. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 328 5.5 INDICADORES DE VIGILÂNCIA LABORATORIAL 329 LACEN Laboratório Central DIRETRIZ 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.2 – Garantir o acesso da população à serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada. (Segue abaixo os indicadores subordinados a Diretriz e Objetivo). 1 - Indicador 7 – Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. (7) Meta Pactuada 2015: Aumentar os procedimentos INDICADOR PACTUADO/2015: 0,37/100 ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 1.7 – Implementação Meta de Gestão Programada das ações de media e alta complexidade, ofertando serviços p/o ano de 2015: ambulatoriais, hospitalares e laboratoriais 100% dos procedimentos complementares em media e alta complexidade, de realizados qualidade para população residente. (DDRAR que alimenta) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Foram realizados durante o período 36.151 análises laboratoriais sendo 9.679 em setembro, 9.108 em outubro, 8.431 em novembro e 8.933 em dezembro. Sendo que se realizou 16.052 em análises em vigilância laboratorial de agravos de saúde pública, 4.074 em exames citohistológicos, 6.244 em exames de análises clínicas e 9.781 em biologia molecular do HIV-1. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) 330 Foram realizados 111.056 análises laboratoriais durante o ano corrente, sendo 38.906 em análises de vigilância laboratorial de agravos de saúde pública, 20.799 em exames citohistopatológicos, 21.118 em análises clínicas e 30.233 em biologia molecular do HIV-1. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE LACEN Laboratório Central DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1– Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador 39 – Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI), encerradas em até 60 dias após a notificação. Meta Pactuada 2015: (M 39) – Encerrar 80% ou mais das doenças INDICADOR compulsórias imediatas registradas no Sistema de Informações sobre PACTUADO/2015: 80% Agravos de Notificação (Sinan), em até 60 dias a partir da data de notificação. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 7.28 – Implementação de ações META DE GESTÃO de vigilância e controle a agravos transmissíveis agudos endêmicos, PROGRAMADA PARA O ampliando a qualidade e a biossegurança da rede de laboratórios ANO/2015: 100% das ações de agravos de saúde pública por meio da execução das programadas qualificações e monitoramentos programados. INICIOU ( X ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Meta Anual: 100% Programado 3º quadrimestre: 23,73% Realizado 3º quadrimestre: 18,64% Desempenho do 3º quadrimestre: 78,55% Resultado acumulado (1º, 2º e 3º quadrimestres): 84,7% ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) VIDE RELATÓRIO EM ANEXO (RELATÓRIO DE GESTÃO – Análise cumulativa do 1º, 331 2º e 3º quadrimestres do exercício 2015 LACEN) ANEXOS 3º QUADRIMESTRE LACEN Laboratório Central DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1– Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador 39 – Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI), encerradas em até 60 dias após a notificação. Meta Pactuada 2015: (M 39) – Encerrar 80% ou mais das doenças INDICADOR compulsórias imediatas registradas no Sistema de Informações sobre PACTUADO/2015: 80% Agravos de Notificação (Sinan), em até 60 dias a partir da data de notificação. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.29 – Implementação de Ações META DE GESTÃO de Vigilância e Controle a Agravos Transmissíveis Agudos e PROGRAMADA PARA Endêmicos, expandindo e mantendo o escopo de exames O ANO/2015: laboratoriais de agravos de saúde pública e de média e alta Realizar 100% das complexidade no LACEN. ações previstas INICIOU ( X ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Meta Anual: 100% Programado 3º quadrimestre: 100% Realizado 3º quadrimestre: 57,14% Desempenho do 3º quadrimestre: 57,14% Resultado acumulado (1º, 2º e 3º quadrimestres): 71,43% O resultado acumulado de 71,43% diz respeito à implantação da (o): 1- Técnica de PCR/ RT PCR em tempo-real para o diagnóstico de Meningite e Dengue para atender a todo o Estado; 2- Método automatizado para Pesquisa de BAAR (Cultura) e Teste de Sensibilidade para diagnóstico de Tuberculose para atender a todo o Estado; 332 3- Teste Rápido de Tuberculose (TRM-TB) nos municípios de Belém, Ananindeua, Santarém e Castanhal. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) 1. Implantação da técnica de PCR/ RT PCR em tempo-real para diagnóstico de Meningite e Dengue O LACEN vem continuamente aperfeiçoando o diagnóstico laboratorial, apresentando como avanço no ano de 2015, a implantação de nova metodologia para o diagnóstico dos agravos de Meningite e Dengue, baseada na técnica de PCR/ RT PCR em tempo-real. Tal técnica, em resumo, consiste em determinar os agentes infecciosos causadores de doenças (vírus, bactéria, parasita, mutação genética) em nível genético-molecular, e apresenta maior sensibilidade e especificidade se comparada às técnicas convencionais, o que possibilita maior precisão e rapidez no diagnóstico e o tratamento precoce do paciente. No que se refere especificamente ao agravo de Meningite, a técnica de PCR em tempo-real detecta os três (03) agentes infecciosos bacterianos com maior prevalência (Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus Influenzae e Neisseria Meningitidis). Também, minimiza sobremaneira as dificuldades com logística decorrentes das dimensões continentais do Estado, uma vez que tem como diferencial em relação à técnica convencional, o fato de não exigir que a amostra biológica do paciente seja analisada de imediato, podendo ser processada mesmo que chegue depois de alguns dias ao LACEN. Dessa forma, os municípios mais longínquos do Estado têm os procedimentos relativos à coleta, transporte e acondicionamento de amostras biológicas para detecção de Meningite facilitados, e passam a contar com mais uma importante técnica de diagnóstico disponibilizada pelo Laboratório Central do Estado, onde há suporte tecnológico de alta complexidade. Em relação à Dengue, particularmente, a técnica de diagnóstico de RT- qPCR permite a coleta da amostra biológica desde o primeiro dia de sintomas, proporcionando resultado do exame nos primeiros dias do início da infecção, tempo oportuno para implementação de medidas que visem à melhoria do bem-estar dos pacientes. Finalmente, para a implantação da técnica de PCR/ RT PCR em tempo-real, foi investido aproximadamente R$ 175.000,00 na aquisição de equipamentos e material permanente, com recursos oriundos do Ministério da Saúde. Acrescenta-se que no 1º semestre de 2016 serão concluídas as etapas para implantação da técnica de RT- qPCR também para os agravos de Chikungunya, Zika e Influenza. 2. Implantação do método automatizado para Pesquisa de BAAR (Cultura) e Teste de Sensibilidade para diagnóstico de Tuberculose Outro avanço a se destacar diz respeito à implantação do método automatizado para Pesquisa de BAAR (Cultura) e Teste de Sensibilidade para diagnóstico de Tuberculose. Por esse método, as amostras biológicas são processadas em meio líquido, utilizando equipamento de última geração, pelo qual há expressiva redução de tempo para emissão do resultado, repercutindo no adequado e oportuno tratamento do paciente. Para se ter ideia, tal redução de tempo, passou, no caso da Cultura, de 30 a 60 dias (método convencional) para 8 a 42 dias (método automatizado), e, no caso do Teste de Sensibilidade, de 28 a 42 dias (método convencional) para 5 a 13 dias (método automatizado). Além da agilidade no resultado, o método automatizado tem como diferenciais em relação à técnica manual: introdução da terapia correta; redução de transmissão; redução de resistência (transmissão de resistência); redução de tempo de internação; agilização da cura em razão da redução significativa do tempo de diagnóstico. Para a implantação do método automatizado foram adquiridos insumos de alto custo no montante de R$ 495.000,00, com recursos provenientes do Ministério da Saúde. 3. Ampliação da rede de Cultura de BAAR para diagnóstico de Tuberculose O LACEN e a Coordenação Estadual de Tuberculose contemplaram os municípios de Belém, 333 Marituba, Paragominas, Barcarena, Itaituba, Jacareacanga, Altamira, Marabá, Tucuruí, Redenção e Castanhal, com estufas bacteriológicas, dentre outros equipamentos, com a finalidade de ampliar a rede de Cultura de BAAR no estado para diagnóstico de tuberculose. No caso de Belém e Marituba, tais equipamentos foram destinados à URE DIPE e ao laboratório do Presídio Estadual Metropolitano II, que atendem a populações vulneráveis. O montante investido foi de aproximadamente R$ 44.000,00. Encerra-se a presente análise esclarecendo que o resultado acumulado de 71,43%, referente à implantação de novas técnicas ou metodologias de diagnóstico, diz respeito à execução do planejamento de atividades-meio necessárias ao aperfeiçoamento do diagnóstico laboratorial. Porém, cabe ressaltar que o LACEN tem como atividade-fim a realização de análises, e nesse sentido atende à vigilância epidemiológica dos municípios realizando diversos exames nos agravos em que é referência, alcançando um total de 111.056 procedimentos realizados em 2015, contribuindo para meta a nacional nº 39 "encerrar 80% ou mais das doenças compulsórias imediatas registradas no Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação (Sinan), em até 60 dias a partir da data de notificação", na medida em que ocorre o encerramento por critério laboratorial. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE LACEN Laboratório Central DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1– Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador 39 – Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI), encerradas em até 60 dias após a notificação. Meta Pactuada 2015: (M 39) – Encerrar 80% ou mais das doenças INDICADOR compulsórias imediatas registradas no Sistema de Informações sobre PACTUADO/2015: Agravos de Notificação (Sinan), em até 60 dias a partir da data de 80% notificação. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 7.30 – Implementação de Ações META DE GESTÃO de Vigilância e Controle a Agravos Transmissíveis Agudos e PROGRAMADA PARA Endêmicos, aumentando a vigilância epidemiológica nos O ANO/2015: municípios prioritários para agravos endêmicos por meio de Realizar 100% das ações em vigilância entomológica. ações previstas INICIOU ( X ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Meta Anual: 100% Programado 3º quadrimestre: 36% Realizado 3º quadrimestre: 22% Desempenho do 3º quadrimestre: 61,11% NÃO INICIOU ( ) 334 Resultado acumulado (1º, 2º e 3º quadrimestres): 74% ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Durante o ano de 2015, o LACEN direcionou suas atividades em Vigilância Entomológica para ações como: revisões taxonômicas, treinamentos internos e externos, supervisões de laboratórios entomológicos regionais e municipais, investigação de surtos, coleta de ovos de Aedes, implantação de posto de informação de triatomíneos e levantamentos entomológicos AQUISIÇÕES DE EQUIPAMENTOS E INVESTIMENTOS NO SETOR - Aquisições de baterias para armadilhas CDC-Falcão Durante o ano de 2015, 1º quadrimestre, foram adquiridas 50 baterias para serem utilizadas em armadilhas tipo CDC, em atividades de levantamentos de flebotomíneos. QUALIFICAÇÕES DE SERVIDORES DO LACEN - Capacitação em investigação, monitoramento e levantamento em vetores de Doença de Chagas. Foi programado e realizado no 1º quadrimestre evento para capacitação de 11 servidores do LACEN. Os mesmos receberam treinamentos em Atualização em Taxonomia de Triatomíneos, ministrado por pesquisador do Instituto Evandro Chagas. Esse treinamento é de suma importância para que os servidores possam atuar com maior qualidade na investigação, monitoramento e levantamento entomológico de Doença de Chagas em municípios prioritários para o agravo em questão. Esta capacitação foi necessária visto que atendeu à expectativa dos técnicos que já haviam solicitado o evento em relação à taxonomia e identificação de Triatomíneos, vetores de Doença de Chagas. - Capacitação em infectividades de Triatomíneos Dois (02) técnicos do LACEN foram convidados pelo Ministério da Saúde a participar de capacitação para introdução de nova metodologia no que tange a diagnósticos em infectividades de Triatomíneos, vetores da Doença de Chagas. Ressaltamos que o evento capacitou os técnicos para realização de teste de infectividade, exame a fresco em Triatomíneos. Vale informar que com a nova técnica tornou-se possível realizar a coloração de lâminas positivas para diferenciação entre T. cruzi (parasita), patológico a saúde humana, visto ser o parasita da Doença de Chagas diferente do T. Rangeli. 335 Esta capacitação traz ganhos ao Estado no que tange a diagnósticos em infectividade, uma vez que não será necessário mais encaminhar amostras para outra instituição em outro estado para realização do exame, fato que onerava os cofres do Estado, como já fora em outrora, além de promover uma resposta mais imediata para os municípios que encaminham vetores para análise, bem como ações precisas de vigilância epidemiológica quando em caso de positividade para T. cruzi. - Implantação do PIT - Posto de Informação de Triatomíneos. O LACEN programou a implantação de 04 postos de informações de Triatomíneos para o ano de 2015, no entanto, da meta estipulada, implantou-se 01 posto de Informação de Triatomíneos ? PIT. O mesmo beneficia moradores do município de Abaetetuba, onde há registros de casos de Doença de Chagas, com o objetivo de que triatomíneos capturados sejam entregues no PIT e devidamente encaminhados ao Laboratório de Entomologia do LACEN pelo município supracitado, para que se realize diagnóstico de espécie e teste de infectividade nos triatomíneos. Ressaltamos que esta ação norteia redução de gasto ao Estado uma vez que não será necessário encaminhar equipe do LAENT/LACEN para realização de capturas como preconiza o Protocolo de Doença de Chagas. AÇÕES ENTOMOLÓGICAS - Revisão Taxonômica Objetivo: Realizar diagnóstico de espécies, bem como controle de qualidade de amostras de vetores ? Aedes, Flebotomíneos, Triatomíneos, Anofelinos, encaminhadas ao Laboratório Central. Meta: identificar 95% das amostras encaminhadas. O diagnóstico de espécies bem como o controle de qualidade de vetores encaminhados ao LACEN é fundamental para subsidiar parâmetros entomológicos que direcionam ações de entomologia do Estado e dos municípios trabalhados. Durante o ano de 2015, realizou-se taxonomia e identificação de 100% das amostras encaminhadas a este laboratório. As mesmas foram analisadas e seus respectivos resultados encaminhados às regionais e municípios de origem. O quantitativo anual foi de 959 amostras encaminhadas ao LAENT/LACEN durante o ano de 2015, sendo 138 no 1º quadrimestre, 2º quadrimestre com o quantitativo de 499 amostras e no 3º quadrimestre com o quantitativo de 322 amostras. Do quantitativo anual, destacam-se os seguintes: 8% de triatomíneos, 28% de flebotomíneos, 47% de Aedes e 17% de outros. Vale ressaltar que com a análise dos dados percebeu-se o 336 aumento progressivo no quantitativo de Aedes desde o primeiro quadrimestre ate o terceiro, fato este que se deve à intensidade de trabalhos realizados e consequentemente aumento no número de amostras encaminhadas ao LAENT/LACEN. Em relação aos triatomíneos percebe-se o aumento do número de amostras analisadas em virtude da instalação de um Posto de Informação de Triatomineos (PIT) que já se encontra em funcionamento, no município de Abaetetuba, onde moradores entregam no PIT vetores capturados em suas residências e o município encaminha as amostras ao LAENT/LACEN. O PIT foi instalado com êxito o que ocasionou um aumento também significativo no número de amostras de triatomíneos analisados no LAENT/LACEN. - Supervisões de laboratórios Objetivo: Realizar a supervisão em 02 momentos de laboratórios entomológicos regionais e municipais. Meta: Supervisionar 13 Laboratórios de Entomologia Nível Regional e 02 municipais. (Oeiras do Pará e Anajás) Considerando a importância do acompanhamento regional nas atividades de vigilância entomológica para os agravos metaxênicos, fez-se necessário avaliar as instalações físicas, equipamentos, materiais e etc.. afim de subsidiar os aspectos técnicos operacionais da qualidade dos trabalhos como meio de suporte e resposta para as diretrizes estabelecidas pelo SUS, como meio de medidas do controle e assim minimizando a morbi-mortalidade do estado. Nesse sentido, planejou-se que as supervisões fossem realizadas em dois momentos; no primeiro, a percepção da estrutura física, avaliando como um todo pontos a serem corrigidos. No retorno, em segundo momento avaliar as melhorias acordadas com o gestor regional, responsável pelo laboratório supervisionado e técnico do LACEN que estaria à frente da supervisão. Com a realização das supervisões no primeiro momento foi possível perceber todas as dificuldades encontradas tais como: falta de material, equipamentos, carro para deslocamento e apoio por parte de gestores para execução das programações de vigilância entomológica nos municípios de abrangência de cada laboratório regional, como um todo. Ao perceber que não estavam realizando as devidas melhorias, as supervisões do segundo momento foram canceladas. Informamos que os responsáveis pelos laboratórios argumentaram que não puderam colocar em prática as orientações deixadas anteriormente devido à falta de recurso financeiro. - Investigação de Surtos Objetivo: Realizar a investigação entomológica na ocorrência de surtos de agravos 337 transmissíveis por vetores. Foi realizada investigação de surto de Leishmaniose Visceral (LV), pelas equipes do LACEN e equipe de Entomologia do Município de Belém e Ilha de Cotijuba Distrito de Icoarací ? Belém, PA, o qual se confirmou através de Levantamento entomológico a presença do Lutzomyia longipalpis, principal transmissor da Leishmaniose Visceral. Após o levantamento e diagnóstico de espécies capturadas a Divisão de Entomologia do LACEN informou ao Município de Belém as recomendações a serem aplicadas para interrupção do ciclo do vetor e consequentemente controle do surto. Ainda em virtude de surtos os Municípios de Mocajuba e Garrafão do Norte solicitaram através de ofícios capacitações em captura e triagem de Flebotomíneos, vetores das leishmanioses e o Município de Curralinho solicitou capacitação em taxonomia e identificação de Aedes, vetores de febres hemorrágicas em virtude dos casos de Zika Vírus e Dengue e Chikungunya com objetivo de atualizar os servidores dos municípios supracitados. Dessa forma, deliberou por atender a 02 eventos dos 03 solicitados. Sendo estes: Capacitação em captura e triagem de Flebotomíneos para servidores do Município de Mocajuba e Capacitação em identificação de formas aladas e imaturas de Aedes. Restando assim reprogramar para 2016 o que foi solicitado pelo Município de Garrafão do Norte. - Vigilância entomológica para Dengue - Coleta de Ovos de Aedes aegypti Objetivo: Coletar ovos de Aedes aegypti para fins de levantamento entomológico em municípios silenciosos para a transmissão do vírus da Dengue, Zika Vírus e Chikungunya. Meta: quatro coletas anuais Foram realizadas três das quatro coletas de ovos de Aedes aegypti estipuladas. As atividades ocorreram nos municípios de Limoeiro de Ajurú, Afuá e Aveiro e foi cancelada a coleta do município de Curuá, perfazendo assim um quantitativo de 75% da meta estipulada. Os resultados das capturas foram negativos em Limoeiro do Ajurú e Afuá, ou seja, os municípios deverão continuar com suas ações de vigilância. Em relação à Aveiro que foi realizado por equipe de entomologia do 9CRS - Santarém, o resultado foi positivo, apresentado 1.734 ovos de Aedes coletados nos bairros demostrados na tabela 01. Ressaltamos que conforme apresentado a equipe encaminhou ao LAENT/LACEN o relatório com resultados onde constam recomendações com intensificações das ações de vigilância no município de Aveiro. Vigilância entomológica para Leishmaniose - Levantamento entomológico de Flebotomíneos. Objetivo: Verificar a presença de L. longipalpise/ou L. cruzi, em municípios com transmissão esporádica, moderada ou intensa e que não tenham sido realizadas investigações anteriores, 338 além de conhecer a dispersão do vetor no município, a fim de apontar nos municípios com transmissão da Leishmaniose Visceral orientar as ações de controle do vetor e consequentemente controle do agravo em questão. Meta: Realizar levantamento entomológico em municípios prioritários com transmissão para LV. No decorrer de 2015 foram programadas 14 ações, deste quantitativo, 08 ações foram realizadas pela Divisão de Entomologia/LACEN, sendo nos seguintes municípios: Marabá, Redenção, Garrafão do Norte, Cametá, Igarapé Mirí, Conceição do Araguaia, Paragominas e Tailândia, sendo negativo apenas o município de Paragominas, e os demais positivos. Informamos ainda, que Uruará e Colares foram inseridos na programação no decorrer do terceiro quadrimestre, porém não foi possível a execução em virtude de outras necessidades que surgiram. Serão contemplados na PAS 2016. Ressaltamos que dentro do quantitativo anual 03 levantamentos foram realizados por equipe de Entomologia do Nível Regional - 4CRS nos municípios de Bragança, Cachoeira do Piriá e Viseu, sendo os mesmos confirmados como negativos. E por fim 01 ação foi realizada por equipe de nível municipal, em Oeiras do Pará, que foi confirmado como positivo quanto à presença do vetor. Informamos que este último possui equipe de entomologia que, em outro momento, foi capacitada para que realiza-se suas atividades de Vigilância Entomológica. O Ministério da Saúde preconiza que onde houver paciente confirmado para o agravo, que seja realizado o levantamento entomológico, visto que a partir dos resultados no levantamento as ações recomendadas deverão ser iniciadas, entretanto a dificuldade está na ausência de entomologia municipal, fato que os impossibilita de realizar o levantamento o que acaba sobrecarregando a demanda pelos técnicos do estado. Ressaltamos que após os Levantamentos realizados a Divisão de Entomologia - LACEN informou os resultados das capturas realizadas através de relatórios encaminhados, contendo ainda recomendações conforme os resultados ao GT Leishmaniose (Coordenação Estadual), e municípios trabalhados, cabendo a estes as execuções das recomendações a serem realizadas para controle do agravo nos municípios positivos. - Vigilância Entomológica para vetores de Malária. Estudo do hábito do vetor e Avaliação de Mosquiteiro Impregnado - MILD Objetivo: Perceber a fauna de espécies, observar sazonalidade, paridade, horários de picos e picada homem hora. No intuito subsidiar informações que permitam avaliar o comportamento dos vetores nos municípios programados e consequentemente traçar medidas de controle mais efetivas para diminuir o numero de casos de malária no Estado. Meta: 08 ações programadas relacionadas a Malária, sendo 04 de MILD e 04 de Estudo do habito do vetor. 339 Ressaltamos que a metodologia para anofelinos preconiza que sejam realizadas mais de uma ação em períodos diferentes do ano, em cada localidade programada para que se possa perceber a sazonalidade do vetor. Sendo assim, foram programada coletas em períodos diferentes do ano de 2015 nos municípios de Anajás, Breves e Itaituba. Do quantitativo de 08 ações programadas em 2015 foram executadas 03 Avaliações de Mosquiteiro Impregnado-MILD, sendo apenas 01 cancelado. E por fim 03 ações de Estudo do hábito do vetor executados, sendo 01 cancelado. Totalizando assim 08 ações o que representa 75% da meta alcançada e não realizadas de 25%. DESEMPENHO DA PROGRAMAÇÃO 2015 1º quadrimestre 53,87% da meta; 2º quadrimestre 100% da meta; 3º quadrimestre 61,11%. Resultado acumulado (1º, 2º e 3º quadrimestres): 74% Informamos que as alterações de programação que ocorreram, se deram em virtude de dificuldades relacionadas a corte de verba nacional destinado à saúde e também indisponibilidade de RH, contudo conseguiu-se realizar 74% da meta anual. Cabe aqui evidenciar que o LAENT/LACEN, por vezes tem que executar atividades que cabem aos municípios, em virtude da descentralização, porém estes não possuem equipes de entomologia, contando assim com a rede de laboratórios de entomologia do nível regional que atualmente se encontram em dificuldades com falta de materiais, equipamentos, recursos humanos, infraestrutura entre outros. Fato que se reflete na ausência da execução de atividades por parte da rede nos municípios de abrangência, ficando a população sem serviço de Vigilância Entomológica o que vai se refletir diretamente na Saúde Pública além de sobrecarregar o Estado. Ressaltamos ainda, que daqui a 5 anos haverá praticamente ocorrência de aposentadoria em massa na rede de Entomologia Estadual, ocasionando um colapso nos serviços prestados à população, visto que a SESPA até o momento não está sinalizando nenhuma abertura de concurso público para reposição dos cargos direcionados aos serviços de Vigilância Entomológica. Lembrando que tal atividade no momento da certificação dos municípios não era item obrigatório, puxando a responsabilidade para a SESPA,ciente que a população não pode ficar sem os serviços prestados quando necessitar urgir-se a necessidade de revisar ou definir responsabilidades solicita-se assim atenção a Esta Divisão por parte dos gestores. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 340 LACEN Laboratório Central DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1– Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Indicador 41 – Percentual de municípios que executam as ações de Vigilância Sanitária consideradas necessárias a todos os municípios. Meta Pactuada 2015: (M 41) – 100% dos municípios ou regiões INDICADOR administrativas, no caso do DF, executando todas ações de Vigilância PACTUADO/2015: 60% Sanitária, consideradas necessárias. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015) – G 7.31 – Implementação de Ações de Vigilância Sanitária à Produtos e Serviços, ampliando e mantendo o escopo e a qualidade de ensaios e serviços em vigilância sanitária laboratorial no LACEN. INICIOU ( ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O ANO/2015: Realizar 100% das ações previstas NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Meta Anual: 100% Realizar a implantação de onze (11) novos ensaios/ metodologias em vigilância sanitária, sendo executadas/ concluídas sete (07): estruturação da rede de programas de monitoramento de contaminantes inorgânicos em alimentos - Hg, Cd, Ar e Pb; implantação das análises do Programa de Monitoramento de Resíduos de Medicamentos Veterinários PAMVET; cumprimento do nível II do programa de monitoramento dos medicamentos utilizados no tratamento da malária, leishmaniose, hanseníase, e tuberculose (ensaios físicos-químicos e microbiológicos); implementação de análises do PATEN (gordura trans, sódio, ferro e ácido fólico) e PROMAC (análise de edulcorantes); implementação de análises do PATEN (gorduras totais, gorduras saturadas, glicose e sacarose) e PROMAC (nitrito e nitrato, corantes artificiais, análise de bromato e sulfitos); controle da qualidade do leite - CQUALI; implantação das análises de identificação de contaminantes pirogênicos em medicamentos e outros produtos terapêuticos. Portanto, das quatro (04) atividades não realizadas, duas (02) foram reprogramadas para 2016, sendo: a de estruturação da rede do Programa de monitoramento de resíduos de agrotóxicos em alimentos - PATAMAR I; implantação das análises de identificação de potencial citotóxico em 341 produtos de saúde, cosméticos e produtos que entram em contato com o organismo humano. Outras duas (02) atividades de implantação de ensaios foram canceladas definitivamente. Outras atividades previstas e executadas dizem respeito a sete (07) atividades referentes a reuniões técnicas. Finalmente, o resultado a que se chega no 3º quadrimestre e anual é de um total de quatorze (14) atividades executadas ou 77,8%, em relação ao total de 18. Programado 3º quadrimestre: 100% Realizado 3º quadrimestre: 77,8% Desempenho do 3º quadrimestre: 77,8% Resultado acumulado (1º, 2º e 3º quadrimestres): 77,8% ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Importante dizer que os 22% da meta anual não atingidos, dizem repeito a um esforço adicional da gestão do LACEN em fortalecer as ações laboratoriais de vigilância sanitária, ao pretender ampliar o seu portfólio de ensaios na área, o que implica dizer no entanto que a implantação de ensaios não constitui um fim em si mesmo, sendo na verdade um trabalho de aperfeiçoamento de atividades-meio, pois, no que cabe às atividades-fins, que compreendem a realização de análises em amostras de produtos sujeitos ao controle da Vigilância Sanitária, o LACEN vem cumprindo com eficiência a sua rotina diária de realizar tais análises, apoiado em pessoal técnico continuamente qualificado e tecnologia de ponta, e o esforço da gestão em viabilizar as coisas. Para ilustrar, em 2015, o LACEN realizou 7.548 ensaios em produtos, sendo 7.034 análises em amostras de alimentos, 219 de medicamentos, 50 de cosméticos e 245 de domissaneantes, contribuindo assim para a consecução da meta nacional nº 41 "100% dos municípios ou regiões administrativas, no caso do DF, executando todas ações de Vigilância Sanitária, consideradas necessárias", uma vez que o controle laboratorial de produtos se constitui também em importante ação de vigilância sanitária. Metodologia de trabalho A metodologia do trabalho no âmbito da Vigilância Sanitária no exercício de 2015, se deu através da execução das Portarias Ministeriais e Programação junto à Vigilância Sanitária Estadual com o objetivo de atender a programas de monitoramento e denúncias de consumidores. O cronograma de execução de coleta de amostras e realizações de ensaios é estabelecido pela ANVISA em reuniões com os membros do grupo de Trabalho de alimentos composta por componentes das regiões da federação, sendo a região Norte representada pelo Estado do Pará, através da chefe da Divisão de Análise de Produtos do LACEN. O resultado das amostras é enviado à ANVISA através de planilhas trimestrais tendo como objetivo a prestação de contas das ações pertinentes. Portarias do Ministério da Saúde nºs 2.795/2012, 2.797/2012 e 2.801/2012 1- Portaria M.S 2.795 de 06 de Dezembro de 2012 Esta portaria instituiu o incentivo financeiro aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública para o fortalecimento das ações laboratoriais de Vigilância Sanitária em Portos, Aeroportos e Fronteiras, com o objetivo de atender ao monitoramento de rotina para análises específicas dos produtos sujeitos à Vigilância Sanitária. Para execução desta portaria, foi pactuado o quantitativo mensal descrito no quadro em anexo, porém as amostras não foram recebidas no período: março a setembro de 2015. Também, não foi encaminhada nenhuma amostra ao LACEN para detecção de NOROVÍRUS no referido período. O período de temporada de navios de cruzeiro é de outubro a março ou conforme necessidade (dado da PAF-PA). Para os ensaios microbiológicos de mãos de manipulador e superfície está sendo elaborados treinamento e cronograma de amostras para ser discutido com a PAF-PA. Para os produtos (água e alimento) de embarcação o monitoramento o LACEN-PA já estabelece rotina conforme demanda da PAF-PA. O LACEN-PA recebeu uma amostra de alimentos para a realização de 342 ensaios. O LACEN-PA está em fase de articulação técnica para o treinamento e realização das análises específicas de rotina conforme inciso I do artigo do Art. 2 º da Portaria 2795. O valor do incentivo financeiro até o momento foi utilizado para capacitações técnicas. Para as obras físicas e aquisição de equipamentos específicos necessários para a implantação da metodologia baseada em análise molecular do vírus a fonte de financiamento vigente é insuficiente. Considerando que esta Portaria encerrou seu prazo em dezembro de 2014 o LACEN/PA está dando continuidade ao monitoramento e implantação de serviços considerando a relevância para a promoção da saúde e prevenção de riscos sanitários. 2- Portaria M.S 2.797 de 06 de Dezembro de 2012 Esta portaria instituiu o incentivo financeiro aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública da região da Amazônia Legal para fins de análise de medicamentos utilizados no tratamento da malária, hanseníase, leishmaniose e tuberculose no âmbito da vigilância sanitária. O LACEN-PA adotou como estratégia de coleta das amostras a solicitação dos produtos através de ofício à Vigilância em Saúde conforme orientação ANVISA. Em 21 de maio de 2015 o LACEN-PA foi à Central de Abastecimento - SESPA para executar coleta de amostras para a análise. Foram atendidos os seguintes medicamentos pela Coordenação de Tuberculose, analisados e enviados os resultados à ANVISA via correio: * Laudo de Análise 580.00/2015: ETAMBUTOL 400mg ( rotulagem , aspecto , peso médio , variação de peso , contagem de bactérias aeróbicas , contagem total de bolores e leveduras , pesquisa de Escherichia coli ) resultado SATISFAÓRIO . Os ensaios de Teor e Dissolução não foram executados em função da não entrega dos reagentes específicos para este ativo. * Laudo de Análise 581.00/2015 : ISONIAZIDA 100mg ( rotulagem , aspecto , peso médio , variação de peso , identificação , teor do princípio ativo , uniformidade de doses unitárias por variação de peso , dissolução , contagem de bactérias aeróbicas , contagem total de bolores e leveduras ) resultado SATISFAÓRIO; * * Laudo de Análise 582.00/2015: PIRAZINAMIDA 500mg (rotulagem, aspecto, peso médio , variação de peso , identificação , teor do princípio ativo , uniformidade de doses unitárias por variação de peso , dissolução , contagem de bactérias aeróbicas , contagem total de bolores e leveduras , pesquisa de Escherichia coli ) resultado SATISFAÓRIO; Os demais medicamentos de TB não foram disponibilizados, pois estavam com o estoque comprometido (poucas unidades). Não houve manifestação das outras Coordenações: Malária e Leishmaniose para a coleta . Em cumprimento ao monitoramento, continuidade e utilização dos insumos adquiridos para este fim, em 16/11 ocorreu a segunda coleta na DEAF/ ESTADUAL para análises toxicológicas, microbiológicas e físico-químicas dos princípios ativos: PIRAZINAMIDA 500 MG LOTE: 150750; RIFAMPICINA 300MG LOTE: 1501002; CLOROQUINA DISFOSFATO 150MG LOTE: 14060465 ; PRIMAQUINA DIFOSFATO 15 MG LOTE: 15060367 ; ANFOTERICINA B LIPOSSOMAL 500MG LOTE: 042359AA ; MEGLUMINA ANTIMONIATO 300MG/ML 5ML LOTE: 3V8433 . Os ensaios estão em andamento. Para os ensaios de desintegração o LACEN-PA está em fase de aquisição do equipamento. Necessidade de programação para o recebimento das amostras através de cronograma estabelecido pelos órgãos competentes Visa e/ou Coordenações para que haja a efetivação do monitoramento e continuidade dos ensaios. Para a implantação dos ensaios de esterilidade o recurso financeiro é insuficiente havendo a necessidade de complementação. Este LACEN-PA dispõe de área física laboratorial e RH suficiente. Para fins de comprovação e avaliação dos resultados analíticos para as devidas providências, os laudos concluídos foram encaminhados para a Gerencia de Laboratórios de Saúde Pública (GELAS/ANVISA) via correio e Departamento de Assistência Farmacêutica Estadual via protocolo (DEAF/SESPA). O protocolo estabelecido conforme orientação ANVISA para a coleta de amostras fica mantida 343 como o procedimento anterior. As análises serão realizadas conforme condições técnica e operacional. O LACEN-PA realizará nova solicitação de amostras à Diretoria de vigilância em Saúde para continuidade do monitoramento. 3- Portaria M.S 2.801 de 06 de Dezembro de 2012 Esta portaria instituiu o incentivo financeiro aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública para o FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DE MONITORAMENTO DE ALIMENTOS. O LACEN-PA realiza os ensaios em atendimento ao Programa Nacional de Monitoramento de Alimentos (PRONAMA) para os Estados da Região Norte e outros Estados (MS, PE, MT, RS) desde setembro de 2013 /PATEN. Programa de Monitoramento de Aditivos e Contaminantes-PROMAC: 1PROMAC/MICOTOXINAS: determinação das aflatoxinas B1, B2, G1, G2 em castanha do pará ?implantado em novembro de 2014. Implantação da metodologia em matrizes de arroz, leite e amêndoas no primeiro trimestre de 2016. 2PROMAC/CONTAMINANTES INORGÂNICOS: metais pesados Chumbo, Arsênio, Estanho, Cádmio e Mercúrio em peixe e água - implantado; 3PROMAC/ADITIVOS: Edulcorantes (falta validação da metodologia); Corantes; Sulfitos; Nitrito; Nitrato (falta treinamento) e Bromato - implantado Programa Teor Nutricional dos Alimentos- PATEN: 1Sódio - implantado 2Gorduras Totais? implantado 3Gorduras saturadas - implantado 4Gorduras Trans - falta treinamento 5Açucares (glicose e sacarose) - implantado 6Ácido Fólico - validação da metodologia 7Ferro - implantado 8Programa de Análise de Medicamentos Veterinários /PAMVET - laboratório pronto para execução de análise de leite desde agosto de 2015, falta aquisição de insumo conforme definição das matrizes para análise pela ANVISA. validação de metodologia para as matrizes de carne. 9-Programa de Análise de Resíduos Agrotóxicos em Alimentos /PARA ? em fase final de estruturação, instalação de equipamentos, treinamento nos equipamentos, validação de metodologias, aquisição de insumos, padrões e mobiliário/Central Analítica, início dos ensaios na matriz BATATA na 3ª rodada de 2016/ ANVISA. As amostras são demandadas conforme cronograma definido pela ANVISA e os laudos são enviados ao Estado requerente para providências sanitárias com cópias à ANVISA via correio para acompanhamento. Estruturação da Central Analítica no LACEN Os equipamentos que compõem a Central Analítica têm como objetivo atender às demandas no âmbito das vigilâncias sanitárias e meio ambiente dentro de sua competência e aos Programas de Monitoramento da ANVISA. Em anexo, relação de equipamentos e material permanente adquiridos pelo LACEN. Possui os seguintes ambientes: * Sala HPLC DAD/RF; * Sala de Moagem/ Micotoxinas (moedor, processador industrial, misturador, 2 liquidificadores industrial, rotavapor); * Sala de Preparação / Micotoxinas (banho ultrassônica, capelas de exaustão, bombas de vácuo, homogeneizador, phmetro de bancada, estufas de esterilização, banho-maria); * Sala de PAMVET (leitor de Elisa, lavadora de microplacas, estufa de CO2, centrífugas para tubos de 15 ml, centrifuga para ependorf, banho-maria, agitador de tubos); * Sala de Lavagem e Esterilização (lavadora ultrassônica, auto-clave de barreira, termodesinfectadora, estufa de esterilização, osmose reversa); * Sala de estudos; 344 * Sala de administração. As obras civil e elétrica foram concluídas em novembro de 2015. Houve contrapartida de recursos do Estado do Pará para aquisição de equipamentos e estruturação de espaço físico. A instalação de gases será executada pela empresa que forneceu os equipamentos. Os treinamentos nos equipamentos e validação das metodologias será no 1° semestre de 2016 . Para cumprimento das atividades foi enviado o cronograma de amostras à Divisão de Controle e Qualidade de Alimentos - DCQA/SESPA com o objetivo de redistribuir o plano de trabalho para o segundo semestre de 2015. Dificuldades de Programação junto à Vigilância Sanitária Estadual Considerando a capacidade laboratorial instalada desde 2013 conforme a necessidade estadual e demanda da ANVISA, há necessidade em caráter de urgência de tratar a programação anual de controle de qualidade de produtos em nível de CIB para que os serviços sejam realizados para atender a população e evitar desperdícios de recursos públicos, materializada pela perda de insumos e mau uso de toda logística de trabalho (energia, capacitação, insumos, salários, reagentes , etc), colocados à disposição pelo LACEN-PA à Coordenação Estadual de Vigilância Sanitária e às ViSAs dos municípios. A metodologia de trabalho adotada pelo LACEN para a execução da programação foi através de duas reuniões nos 1º e 2 º semestre de 2015 com a DVS/SESPA com o objetivo de coordenar a distribuição das amostras às regionais e informar ao LACEN . A importância de uma programação de recebimento de amostras e o cumprimento da mesma é fundamental, pois a ausência deste procedimento influi negativamente na adoção de medidas sanitárias em tempo hábil, o que acarreta o aumento do risco à saúde da população. As amostras recebidas e analisadas em 2015 oriundas das Visas Municipais foram enviadas de forma desordenada, não programada e sem planejamento o que inviabiliza a disponibilização do resultado em tempo hábil. As informações de Municípios Atendidos / Ensaios estão disponíveis na ferramenta GP- PARÀ. aponta-se como sugestões para a o problema: SUBMETER A CAPACIDADE ANALÍTICA LABORATORIAL EM CIB; O LACEN-PA PARTICIPAR DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ANUAL DE VISA NO QUE SE REFERE A MONITORAMENTO DE PRODUTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Ressalte-se que os serviços instalados atendem a outras VISAs de outros Estados da Federação, com o objetivo de obter dados que poderão alterar a legislação sanitária e permitir a adoção de boas práticas de fabricação pelas indústrias. IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA HARPYA Implementado no LACEN no mês de novembro de 2015, o sistema Harpya versão 2.0.2015, constitui-se em um sistema que assegura a rastreabilidade, monitoramento e gestão dos fluxos das amostras e dos ensaios em execução nos laboratórios, com seus respectivos status. O sistema foi desenvolvido na Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz, pelo Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde - INCQS, unidade que atua em áreas de metrologia, de pesquisa e de ensino, com foco em atividades laboratoriais relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária. É um software de versão web para gerenciamento de amostras laboratoriais relativas à vigilância sanitária. O ciclo contemplado pelo sistema se estende da chegada e cadastro da amostra (registro) à emissão do seu laudo analítico. Pela utilização deste sistema de informações, os Laboratórios de Vigilância Sanitária em todo território brasileiro, poderão registrar e acompanhar todo o trâmite das amostras em suas unidades analíticas. O software SGA-WEB/Harpya permitirá que todos saibam em tempo real qual análise está sendo 345 feita em cada laboratório. Essas informações também servirão como material de consulta para que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) conheça a produção de cada um deles. Além disso, o sistema serve como um arquivo padronizado, eliminado a necessidade de cada laboratório repassar informações por e- mail, o que possibilita a agilidade da resposta gerando uma ação mais rápida e direta dos órgãos de vigilância sanitária e ambiental. A Gestão e Monitoramento são de responsabilidade da seção de gerenciamento do sistema, destinado a usuários que possuem perfil. É dividida em três áreas: Gestão local, Gestão nacional e Impressões em bloco. O acesso aos órgãos de Vigilância Sanitárias estaduais e municipais ainda estão em fase de construção definição de perfil, aquisição de assinatura eletrônica, permissão de acesso, responsabilidades, etc. O Programa está sendo preparado para ser multiplicado nos demais Laboratórios Centrais de Saúde Pública dos Estados (Lacens), oito laboratórios municipais, 12 regionais e 12 centros colaboradores, estando a maioria destes últimos nas universidades. OPORTUNIDADE DE MELHORIAS - Submeter proposta de monitoramento de produtos sujeito à Vigilância Sanitária considerando o perfil sanitário e cultural de cada CRS à CIB, elaborada por este LACEN e discutida com a VISA ESTADUAL e Municípios de médio porte ( atribuir critérios como a renda per capita e consumo ); - Submeter proposta de monitoramento da qualidade da água de hemodiálise e solução de diálise dos Estabelecimentos de Saúde do Estado (Hospitais e Prontos Socorros- pelos menos) conforme disposto em legislação e Projeto já encaminhado ao órgão competente por esta DAP à CIB, considerando o investimento, capacidade técnica, custo de ensaio já existente no LACEN e ainda a necessidade devido ao elevado número de pacientes de hemodiálise que utilizam esses serviços e o controle da qualidade deste serviço irá atribuir melhor sobrevida e conforto aos usuários . No exercício de 2015 nenhuma amostra foi encaminhada para análise. - Submeter à SEAD proposta do perfil analítico do profissional de LACEN em virtude da elevada evasão de servidor por motivo de remuneração e considerando a qualificação e especificidade dos ensaios. - Necessidade de estabelecer monitoramento para pesquisa do T. cruzi em amostra de açaí com a VISA. - Realizar capacitação para as vigilâncias a cada dois anos para os requerentes com o objetivo de apresentar competência de cada órgão ( PROCON , DECON , CENTRO DE PERÍCIAS , ETC) ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 346 LACEN Laboratório Central DIRETRIZ 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.2 –Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais, com ênfase no programa de aceleração do crescimento. Indicador 53 – Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez Meta Pactuada 2015: (M 53) – Ampliar a proporção de análises INDICADOR realizadas em amostras de água para consumo humano, quanto aos PACTUADO/2015: 30% parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G7.32 – Implementação de Ações META DE GESTÃO de Vigilância em Saúde do Trabalhado, Ambiental e Agravos não PROGRAMADA PARA O Transmissíveis, ampliando e mantendo o escopo e a qualidade de ANO/2015: Realizar 100% das ensaios e serviços em vigilância ambiental laboratorial no LACEN. ações previstas INICIOU ( ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Meta Anual: 100% Realizar a implantação de três (03) ensaios em vigilância ambiental, sendo: realização de ensaios de metais e agrotóxicos em água e solo; implantação do laboratório de biologia molecular de vírus (hepatite A) em amostras ambientais e Pesquisa de Norovírus em água e alimentos. Dessa programação, o LACEN já está executando ensaios de metais e agrotóxicos em água e solo (em parceria com o Instituto Evandro Chagas), sendo as demais reprogramadas para o ano de 2016. No que se refere a ações realizadas conjuntamente com a VISAMB, ao LACEN competiu realizar capacitações em coleta de amostras ambientais de água e no SISAGUA e GAL, além de supervisões nos laboratórios de provas básicas de água, os quais foram implantados pelo Estado e investido recursos e o cumprimento das atividades-fins, que dizem respeito à realização das análises ou ensaios. Programado 3º quadrimestre: 100% Realizado 3º quadrimestre: 80% Desempenho do 3º quadrimestre: 80% 347 Resultado acumulado (1º, 2º e 3º quadrimestres): 80% ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Importante dizer que os 20% da meta anual não atingidos, dizem repeito a um esforço adicional da gestão do LACEN em fortalecer as ações laboratoriais de vigilância ambiental, ao pretender ampliar o seu portfólio de ensaios na área, o que implica dizer no entanto que a implantação de ensaios não constitui um fim em sim mesmo, sendo na verdade um trabalho de aperfeiçoamento de atividades-meio, pois, no que cabe às atividades-fins, ou seja, o atendimento do LACEN ao cronograma de envio de amostras pelos municípios do Estado, fica evidente pelos números a seguir que o Laboratório vem atendendo à demanda dos 144 municípios, ao fornecer resultados para a adoção das medidas ambiental e sanitária cabíveis. Em 2015, o LACEN realizou 42.152 ensaios em amostras ambientais de água (parâmetros físico-químico e microbiológico) sendo 17.815 de água para consumo humano, 4.693 de água de meio ambiente e 19.644 referentes ao SISAGUA/ GAL AMBIENTAL, contribuindo assim para a consecução da meta nacional nº 53 "Ampliar a proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano, quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez", uma vez que o controle laboratorial da água também se constitui em importante ação de vigilância ambiental. Ressalta-se que nenhuma amostra para análise de VÍBRIO CÓLERA foi recebida ou enviada ao LACEN, o que merece destaque para discussão junto aos órgãos de vigilância ambiental. A metodologia do trabalho no âmbito da Vigilância Ambiental no exercício de 2015 se deu através da execução do cronograma estabelecido em CIB no ano de 2011, Programa de Monitoramento de Agrotóxicos na Água para Consumo Humano , Termo de Ajuste de Conduta do Ministério do Público do Estado referente ao Município de Ulianópolis, Monitoramento do controle da qualidade da água das praias e outras demandas. Em anexo, segue planilha atualizada dos municípios que aderiram à estratégia de financiamento dos insumos básicos do Programa VIGIAGUA, conforme resolução da CIB, totalizando 130 municípios, para os quais são distribuídos sacos coletores de acordo com o Termo de Adesão. Sobre os demais municípios que não aderiram à estratégia da CIB, será realizada reunião com a VISAMB em janeiro de 2016 para estabelecer prazos à adesão, considerando a eficiência do trabalho e o acesso da população a este serviço. O Sistema de Gerenciamento de Ambiente Laboratorial, módulo Ambiental, está implantado em 100% dos municípios que aderiram à proposta de trabalho/CIB, o que é positivo considerando a efetividade das coletas e resultados em tempo virtual alimenta a base do DATA/SUS, mostrando o perfil de monitoramento do Estado do Pará e cumprindo as metas de trabalhos estabelecidas, ao garantir resultados para adoção das medias sanitária e ambiental cabíveis. Acrescenta-se que, conforme acima exposto, nenhuma amostra foi cadastrada no SISAGUA, o que explicita a efetividade da adesão pelos municípios ao sistema GAL módulo ambiental, implantado nos mesmos em ação integrada com a Coordenação Estadual de Vigilância Ambiental. Os Municípios de ALTAMIRA, SANTARÉM, CAPANEMA, BREVES, ITAITUBA, MARABÁ, SÃO MIGUEL DO GUAMÁ, BARCARENA, CASTANHAL e TUCURUÍ possuem laboratório de provas básicas de água atuando e atendendo os municípios sob suas jurisdições. O LACEN e a VISAMB executaram conjuntamente, cada um em sua competência, ações de: supervisão, revisão do VIGIÁGUA , capacitação para operacionalização do novo SISÁGUA , treinamento em coleta de água , atualização do Sistema de Gerenciamento de Ambiente Laboratorial módulo Ambiental, alcançando essas ações êxito e positividade para a execução dos serviços sendo referência para os demais Estados da Federação devido ao alcance e qualidade dos resultados. Com a descentralização destes ensaios de provas básicas, como previsto em lei, o LACEN executará os ensaios mais complexos, como de metais e agrotóxicos em amostras ambientais. 348 Programa de Monitoramento de Agrotóxicos na Água para Consumo Humano. Programa de Monitoramento de Agrotóxicos na Água para Consumo Humano Foi executada a coleta de amostras para monitoramento de agrotóxico em matrizes ambientais, especialmente água, nos municípios prioritários para o Plano de Vigilância a Populações Expostas a Agrotóxicos no Estado do Pará nos municípios Ananindeua, Marituba, Santa Izabel, Benevides, Santo Antônio do Tauá, Castanhal, Santa Bárbara, Capitão Poço, Mojú, Bonito e Oeiras do Pará, de interesse para o plano por apresentarem grandes áreas de plantações que utilizam defensivos agrícolas. O método empregado foi a realização de coletas trimestrais, ou seja, 4 vezes ao ano, sendo escolhido 2 pontos em cada município, totalizando 88 amostras anuais , onde os municípios prioritários que participaram do monitoramento no ano de 2015, precisam continuar sendo monitorados considerando novos pontos. Amostras analisadas no parceiro institucional IEC. Foram considerados alguns aspectos para o plano de amostragem como: Seleção dos agrotóxicos prioritários a serem analisados em cada município (por ponto de coleta), de acordo com o levantamento dos agrotóxicos mais utilizados, e com o disposto na Portaria MS nº 2.914/2011; Definição do número de amostras por município selecionado, de acordo com a Diretriz Nacional do Plano de Amostragem da Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano; Definição da frequência de amostragem, considerando o período de uso de agrotóxico e a sazonalidade das culturas (período de chuvas ou início da seca). Segundo a Diretriz Nacional do Plano de Amostragem da Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano, a Vigilância de cada município deve coletar, no mínimo, uma amostra de água por semestre para análise dos agrotóxicos prioritários, independente da população total do município. Entretanto, considerando os aspectos socioambientais e as especificidades locais, o setor saúde, pode ampliar o número e a frequência de amostras a serem analisadas. Desastre Ambiental no município de Barcarena Realizado o monitoramento no período de 08 de outubro a 17 de dezembro da qualidade da água das praias e consumo humano no município de Barcarena em virtude do acidente no Porto da CDP no dia 06 de outubro, em que houve o naufrágio de navio com 5.000 bois vivos e cerca de 800 litros de combustível no rio Pará. Os parâmetros foram realizados de acordo com a resolução nº 357 de 17/03/2005 do CONAMA. O plano de trabalho se deu através de coleta de amostras às terças e quintas feiras nos pontos: jusante, montante , ponto problema , praias , igarapés e poços das comunidades . Perspectivas e estratégias de trabalho para 2016 - Visita Técnica ao LACEN/AM para estudo e acompanhamento do processo de acreditação nos ensaios de turbidez de água, aprendizado do cálculo de incerteza neste ensaio; - Treinamento dos municípios nas Resoluções do Conama nº 357 e nº 274 e no preenchimento da nova Ficha de Coleta; - Treinamento em Georreferenciamento para equipe do LACEN; - Adequação do espaço físico (LAEC) para a implantação de ensaios de hepatite e norovírus em amostra ambiental . - Estabelecer plano de monitoramento com as SEMAS ,SEMMA e DEMA, visando repasse financeiro para custeio dos ensaios, considerando que tais órgão têm orçamento próprio e 349 podem ajudar o LACEN custear as ações laboratoriais em vigilância ambiental, a exemplo do que foi tratado para o SISAGUA. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 6. INDICADORES DA GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE 350 DGTES Diretoria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Gerência de Formação e Desenvolvimento - GFD DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.2– Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na região de saúde. Indicador (57): Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizada. Meta Pactuada 2015: (M 57) – Implementar ações de educação INDICADOR permanente para qualificação das redes de Atenção, pactuadas na PACTUADO/2015: 64 % CIR e aprovadas na CIB. Indicador (61): Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos INDICADOR Meta Pactuada 2015: (M 61) – Ampliar o percentual de PACTUADO/2015: trabalhadores que atendem ao SUS com vínculos protegido. 100% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 11.8 – Desenvolvimento de META DE GESTÃO competências e Habilidades Profissionais, desenvolvendo e PROGRAMADA PARA O acompanhando ações voltadas à formação e qualificação dos ANO/2015: 600 servidores trabalhadores do SUS. beneficiados ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No terceiro quadrimestre, 333 servidores foram liberados para eventos técnico-científicos e cursos de curta, média e longa duração. Destes, 70 servidores solicitaram liberação para cursarem pósgraduação (especialização, residência, mestrado e doutorado). É importante destacar que não houve oferta de cursos de qualificação na EGPA, em virtude de mudança de prédio dessa escola de governança. 351 Quanto às solicitações dos servidores para a participação em eventos técnico-científicos em instituições do estado e fora do estado, com ônus para a SESPA constatou-se que 263 servidores foram liberados para participação, sendo: a) XIV Congresso Brasileiro de Transplantes de Órgãos (3); b) XI Encontro do Controle Nacional de Controle Interno (01); c) Os Grandes Problemas Enfrentados no Julgamento das Licitações (02); d) Formação dos Agentes de Capacitação ADC´S Módulo II (10); e) I Jornada do Grupo Saúde da Amazônia (15); f) IV Curso de Emergência em Medicina (05); g) Curso de Prestação de Contas de Convênio (03); h) 49º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica (01); i) Jornada Técnico científica da SESPA (81); j) Curso de Capacitação Técnica: Decreto Estadual nº 1359/2015 (08); k) Capacitação dos Agentes Públicos de Controle APCs (13); l) Curso de Formação de Formadores e Apoiadores Institucionais para a Humanização da Atenção e Gestão do SUS/PA (92); m) Curso Diálogos em Saúde Mental (29). No que tange a liberação de servidores para estudo, constatou-se que 70 servidores solicitaram liberação e foram liberados para cursos de longa duração, assim distribuídos: a) Especializações (67): - Especialização em Gestão Clínica (19); - Regulação da Saúde no SUS (15); - Gestão de Emergência em Saúde Pública (05); - Especialização em Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (10); - Gestão da Vigilância Sanitária (18). b) Residência (01): - Programa de Residência Médica em Radiologia e Diagnóstico por Imagem c) Mestrado (01): - Mestrado Profissional Gestão e Serviço de Saúde na Amazônia da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará - FSCMP d) Doutorado (01): - Saúde Pública. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE ) Em relação aos projetos programados para a execução em 2015 foram efetivadas as seguintes ações: 1) Projeto Mapear para Educar ajustes no formulário para preenchimento on-line, com o objetivo de 352 traçar o perfil do servidor a ser disponibilizado no portal da SESPA no primeiro quadrimestre de 2016. O ajuste do formulário vem sendo feito em parceria com o NIITIS. A meta é alcançar 80% dos servidores até 2019. Houve alteração da data da aplicação do formulário on-line para o primeiro quadrimestre de 2016 em função dos testes com o formulário e alterações das questões subjetivas. Realização de mapeamento dos servidores quanto as suas expertises através da Jornada Técnicocientífica da SESPA. 2) Projeto Itinerante sem atividades mediante dificuldade orçamentária financeira e técnica. 3) Projeto Acolher para Integrar revisão orçamentária. Aguardando concurso público ou contratações para a execução do projeto. 4) Jornada Técnico Cientifica da SESPA apresentou-se o projeto na CIEES, sendo aprovado. Trabalhou-se na organização do evento. Realizada em Dezembro 2015, envolvendo a liberação de 81 servidores e apresentação de 20 trabalhos científicos e/ou relatos de experiências de servidores da SESPA. Quanto às atividades de Assessoramento, monitoramento e avaliação de eventos e ações de Educação na Saúde, a GFD realizou com êxito, a avaliação de 03 (três) eventos: 1) Boas Práticas em Indústria e Serviços de Alimentação - Aplicação do formulário de avaliação, tabulação e análise dos dados com elaboração de relatório. 2) Inspeção em Indústria de Beneficiamento de Palmito em Conserva Aplicação do formulário de avaliação, tabulação e análise dos dados com elaboração de relatório. 3) Curso de Formação de Formadores e Apoiadores Institucionais para a Humanização da Atenção e Gestão do SUS/PA - Aplicação do formulário de avaliação, tabulação e análise dos dados com elaboração de relatório. 4) Curso Diálogos em Saúde Mental (DVS/SESPA) - Aplicação do formulário de avaliação, tabulação e análise dos dados com elaboração de relatório. 5) Jornada Técnico-Científica da SESPA - Aplicação do formulário de avaliação Quanto as ações de estágio na SESPA, foi possível avançar na articulação com as equipes de trabalho da Gerência de Atenção ao Trabalhador (GAT), Escola Técnica do SUS (ETSUS), Laboratório Central (LACEN), Núcleo de Planejamento (NISPLAN) para inserção de estagiários nessas unidades. Neste 3º Quadrimestre acompanhamos a inserção de três (03) estagiários encaminhados pela ESAMAZ (Curso de Farmácia), UNIP (Curso de Administração) e Ipiranga (Curso de Pedagogia). Além do assessoramento para execução de atividades de estágio (nível médio), no Hospital de Tailândia sob a gestão da Organização Social Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH). QUANTITATIVO E PERCENTUAL ATINGIDO META ANO 2015: Em 2015, 857 servidores foram beneficiados com ações voltadas a formação e qualificação. Destes, 251 servidores foram qualificados pela Escola de Governança (EGPA). No que tange a solicitação de servidores para estudo, temos um quantitativo de 91 servidores liberados para pós- 353 graduação e de 494 servidores que participaram de eventos técnico-científicos, o que representa 142% da meta programada de 600 servidores qualificados para 2015. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES Gerência de Cadastro e Provimento DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.2– Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na região de saúde. Indicador (61): Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos. INDICADOR Meta Pactuada 2015: (M 61) – Ampliar o percentual de PACTUADO/2015: trabalhadores que atendem ao SUS com vínculos protegido. 100% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) META DE GESTÃO Meta de Gestão da SESPA (2015): G 11.11– Auxílio alimentação, PROGRAMADA PARA O garantindo o pagamento do auxílio alimentação aos servidores ANO/2015: da SESPA. 100% dos servidores remunerados ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 2015: NÃO INICIOU ( ) Set = 7059 servidores; custo de R$ 2.267,503,30 Out = 7053 servidores; custo de R$ 2.260.102,05 Nov = 7032 servidores; custo de R$ 2.264.183,89 Dez = 7085 servidores; custo de R$ 2.283.788,05 ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE ) Foi pago em média 7057 servidores no valor médio de R$ 2.268894,32 correspondente a 99,95%. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES Gestão do Trabalho – Gerência de Cadastro e Provimento DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.2– Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na região de saúde. 354 Indicador (61): Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos. INDICADOR Meta Pactuada 2015: (M 61) – Ampliar o percentual de PACTUADO/2015: trabalhadores que atendem ao SUS com vínculos protegido. 100% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) META DE GESTÃO Meta de Gestão da SESPA (2015): G 11.12 PROGRAMADA PARA O Auxílio transporte, garantir o pagamento do auxílio transporte ANO/2015: aos servidores da SESPA. 5.300 servidores beneficiados ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Set = 4012; custo de R$ 405.802,41 Out= 3712; custo de R$ 369.141,44 Nov= 4384; custo de R$ 400.453,00 Dez = 3799; custo de R$ 386.355,68 ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Foi pago auxílio transporte em média a 3.976 servidores no custo médio de R$ 390.438,13, correspondente a 48,96%, considerando apenas os servidores lotados nos municípios onde tem transporte coletivo regular. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES Diretoria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Gestão do Trabalho – Gerência de Cadastro e Provimento DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.2– Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na região de saúde. Indicador (61): Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos. INDICADOR Meta Pactuada 2015: (M 61) – Ampliar o percentual de PACTUADO/2015: trabalhadores que atendem ao SUS com vínculos protegido. 100% ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 355 Meta de Gestão da SESPA (2015): G 11.14 META DE GESTÃO Operacionalização das ações de RH, garantindo o pagamento da PROGRAMADA PARA O Gratificação de Desempenho institucional- GDI, no âmbito da ANO/2015: 100% dos servidores que fazem jus a SESPA. GDI ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE NÃO INICIOU ( ) 1- GDI - TCEP - verba federal = servidores contemplados: 2.991 - valor pago R$ 1.668.153,75 2- GDI - Gestão Estadual = servidores contemplados: 721 - valor pago R$ 452.762,72 ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE ) A área não informou ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES Gerência de Atenção ao Trabalhador -GAT DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.2– Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na região de saúde. Indicador (61): Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos. Meta Pactuada 2015: (M 61) – Ampliar o percentual de INDICADOR PACTUADO/2015: 100% trabalhadores que atendem ao SUS com vínculos protegido. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 11.15 – META DE GESTÃO Operacionalização das ações de RH, desenvolvendo ações PROGRAMADA PARA O de promoção da saúde do trabalhador do SUS/SESPA. ANO/2015: 100% dos servidores do nível central ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Projeto Acolhimento - Por tratar-se de projeto cuja demanda é espontânea, tivemos no quadrimestre 48 Servidores atendidos - Acumulado - 176 servidores. Projeto Aposentadoria Planejada: Do total de 392 servidores em processo de aposentadoria, atendemos 78 servidores, também por demanda espontânea - Acumulado - 253 servidores. Projeto Vida Com Arte: Do total de 50 servidores inscritos no projeto, atendemos 111 servidores Acumulado - 279 servidores; Projeto Sexta de Saúde e Lazer: Projeto também de demanda espontânea com 409 servidores atendidos - Acumulado - 644 servidores; 356 Projeto Nutrição e Psicologia em Saúde do Trabalhador: Projeto também de demanda espontânea, com 419 servidores atendidos - Acumulado - 659 servidores; Programa Cheque Moradia: 14 servidores atendidos neste quadrimestre. Acumulado 19 servidores; Projeto Saúde Psicossocial no Trabalho: A partir de novembro/20145 passou a denominar-se HUMANIZARE com o primeiro encontro reunindo 28 servidores distribuídos entre Diretores e Coordenadores; Projeto de Regionalização da Política Nacional de Promoção da Saúde do Trabalhador: Em execução, cuja meta é atingir os 06 CRPS do Estado do Pará. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Os projetos da GAT são em sua maioria de demanda espontânea, onde temos de despertar o interesse da gestão e, por conseguinte do servidor, que é nosso consumidor final. Projeto Saúde Psicossocial no Trabalho: (a partir de novembro/2015 passou a denominar-se de Projeto HUMANIZARE) - Aspecto significativo: Realização do 1º Encontro no Auditório do IGEPREV dia 12/11/2015 com a participação de Diretores e Coordenadores; Programa Cheque Moradia: Aspecto significativo - Com a contratação do profissional em arquitetura, tivemos avanços com 14 servidores contemplados no quadrimestre; Programa Sexta de Saúde e Lazer: Entraves - Falta de orçamento que contemple o Projeto em 2015. Orçamento para este Projeto só a partir de 2016. Aspecto significativo: apesar de todas as dificuldades conseguimos alcançar 409 servidores neste quadrimestre; Projeto Nutrição e Psicologia em Saúde do Trabalhador: Entraves - Falta de orçamento para 2015 com previsão para 2016; Aspecto significativo - Apesar da falta de orçamento, conseguimos sensibilizar e dar visibilidade ao projeto com palestras no LACEN (10), SEAD (80) e SEDUC (200), totalizando 290 servidores participantes; Projeto de Regionalização da Política Nacional de Promoção da Saúde do Trabalhador: - Em fase de planejamento junto às Regionais; - Reuniões técnicas com os CRS (1º ao 6º CRS) em Belém; - Não existe dotação orçamentária para o processo de implantação das ações nos CRS; - A gerência vem negociando parcerias e buscando orientação junto ao NISPLAN, para resgatar orçamento no PPA 2016-2019. Comentário igual ao do quadrimestre anterior; Projeto Acolhimento: Trata-se de projeto cuja demanda é espontânea. Aspecto significativo: Tivemos uma retração na quantidade de servidores atendidos, onde quanto menos servidores atendermos, significa que mais servidores estão sem problemas; DGTES Diretoria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Gestão do Trabalho 357 DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.3– Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Estabelecer espaços de negociação permanente entre trabalhadores e gestores da Saúde na região de saúde. Indicador (62): Número de Mesas ou espaços formais municipais e estaduais de negociação permanente do SUS, implantados e/ou mantidos em funcionamento. Meta Pactuada 2015: (M 62) – X Mesas (ou espaços formais) INDICADOR PACTUADO/2015: Municipais ou Estaduais de Negociação do SUS, implantados e 01 mesa de negociação em funcionamento. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) META DE GESTÃO Meta de Gestão da SESPA (2015): G 11.16 PROGRAMADA PARA O Operacionalização das ações de RH, implantando a Mesa de ANO/2015: Negociação dos Trabalhadores da Saúde no Estado. 01 mesa de negociação ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No 3º quadrimestre não houve reuniões. NÃO INICIOU ( ) ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Foram reprogramadas para o 1º quadrimestre/2016 a apresentação dos Informes sobre os andamentos das discussões da Comissão e sua composição, deliberação sobre as indicação de Representação Estadual para compor a Mesa de Negociação do SUS, e ainda apresentação do Regimento Interno referendado pela Bancada Sindical e do Governo. A meta deve permanecer para o ano de 2016. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES Diretoria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Gestão do Trabalho DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.2– Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na região de saúde. Indicador (61): Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos. Meta Pactuada 2015: (M 61) – Ampliar o percentual de INDICADOR PACTUADO/2015: 100% trabalhadores que atendem ao SUS com vínculos protegido. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 358 Meta de Gestão da SESPA (2015): 11.13 – Operacionalização das ações de RH, planejando, desenvolvendo, controlando e avaliando as ações estratégicas de regulação do trabalho no âmbito da SESPA. META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O ANO/2015: 100% dos servidores remunerados ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Atividade I: SETEMBRO: Foram 8.337 servidores com custo da folha de 33.138.211,59 OUTUBRO: Foram 8.328 servidores com custo da folha de 32.322.030,87 NOVEMBRO: Foram 8.321 servidores com custo da folha de 32.728.973,36 DEZEMBRO: Foram 8.330 servidores com custo da folha de 31.847.809,87 13º SALÁRIO: Fizeram jus ao 13º salário, em folha, 8.350 servidores, num custo total 27.891.349,59. Totalizando o montante de R$ 157.928.375,28 no Quadrimestre. Atividade II: No 3º Quadrimestre houve um total de 1.170 afastamentos, conforme quadro anexo. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Atividade I: No fechamento do Exercício 2015, observou-se o pagamento de 100% dos servidores, inclusive o 13º salário. Fato bastante relevante considerando-se a diminuição de receitas do Estado e do cenário econômico do País. Resultado obtido a partir de eficaz contingenciamento e gestão da folha, finalizando com o montante de R$ 419.299.465,97. Atividade II: O 3º Quadrimestre apresenta redução no total de afastamento em comparação aos anteriores (1.170/3º; 1.216/2º e; 1.343/1º). Nesta atividade um número importante observar é o de pessoas afastadas por motivo de saúde, houve um aumento em relação ao quadrimestre anterior. O que leva a necessidade verificação dos motivos e no que a Secretaria pode intervir para mudança desta realidade, e melhor acompanhamento dos seus servidores. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 359 6.2 INDICADORES DE EDUCAÇÃO 360 DGTES EDUCAÇÃO NA SAÚDE COORDENADORIA: CES (Coordenação de Educação na Saúde) GERÊNCIA: GEP (Gerência de Educação Permanente) DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1– Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador (57): Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas. Meta Pactuada 2015: (M 57) – Implementar ações de educação INDICADOR permanente para qualificação das redes de Atenção, pactuadas PACTUADO/2015: 64% na CIR e aprovadas na CIB. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 11.1 – implementação de META DE GESTÃO ações de educação permanente na saúde, articulando o Pro- PROGRAMADA PARA O Saúde ao Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde (PET- ANO/2015: Saúde) atingindo até 2015 a meta de 100 bolsas no estado do 74 bolsas (área está com Pará, garantindo de multiprofissionalidade. 213 bolsas) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 361 Em 2015, continuam em execução 213 bolsas referentes aos editais de 2012-2013, devido atraso dos recursos previstos para execução dos Projetos, tendo desta forma dificultado o andamento dos mesmos, porém, não impedindo a sua execução. Os alunos bolsistas estão distribuídos nos municípios de Ananindeua, Belém, Benevides e Santarém. Ressalta-se que desde 2014 o Ministério da Saúde não lança edital para concessão de novas bolsas. Atualmente a UFPA, através do Pet redes, desenvolve uma rede temática com foco na Rede Cegonha, Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência e Atenção à Saúde Indígena, enquanto a UEPA desenvolve uma rede temática com foco na Rede de Atenção às urgências e emergências. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Avaliamos negativamente o não cumprimento do cronograma de reuniões da CGL em 2015, o que dificulta o Monitoramento dos projetos em execução. No ano de 2015 não foi lançado nenhum edital pelo Ministério da Saúde, sendo feito em 100% o monitoramento dos processos de ensino que iniciaram em 2013. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES EDUCAÇÃO NA SAÚDE COORDENADORIA: CES (Coordenação de Educação na Saúde) GERÊNCIA: GEP (Gerência de Educação Permanente) DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1– Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador (57): Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas. INDICADOR Meta Pactuada 2015: (M 57) – Implementar ações de educação PACTUADO/2015: permanente para qualificação das redes de Atenção, pactuadas 64% na CIR e aprovadas na CIB. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 11.2 – – Implementação META DE GESTÃO de Ações de Educação Permanente na Saúde, descentralizando PROGRAMADA PARA O a implementação da Política de Educação Permanente, através ANO/2015: da ativação das CIES regionais e da elaboração de PAREPS por 1.650 pessoas meio de articulações intra e interinstitucional e da governança beneficiadas das CIR e CIB. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) 362 RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 1. Em 2015 foram realizadas 06 reuniões ordinárias da CIES Estadual, retomando o processo de apresentação, análise e avaliação de projetos que deverão compor o PEEPS (Plano Estadual de Educação Permanente em Saúde). Realizado o diagnóstico situacional das 13 CIES regionais a partir da participação em 09 reuniões das CIR nas regiões de saúde e do monitoramento por telefone e e-mail,onde identificamos dificuldades quanto à convocação dos membros devido a troca e rotatividade dos representantes institucionais das 13 CIES, acarretando dificuldades para a composição, funcionamento e elaboração dos PAREPS. 2. Através do monitoramento das CIES Regionais chegamos aos seguintes status de funcionamento: Metropolitana I, II e Rio Caetés: em funcionamento, com realização de reuniões mensais e atualmente na fase de elaboração do PAREPS. Metropolitana III: não está em pleno funcionamento e necessita revisão das representações institucionais que compõem a CIES. Marajó I e II: necessidade de indicação de representantes institucionais e homologação da portaria de composição das CIES regionais, tendo como prazo até o mês de setembro/2015. Tapajós, XINGU, Baixo Amazonas, Tocantins e Lago de Tucuruí: portaria com a composição da CIES publicada, porém sem designação representação institucional. Carajás: sem resolução e sem portaria. Acordada para setembro a resolução e indicação dos membros. Araguaia: já existe portaria com as representações, porém sem conhecimento de realização das reuniões mensais. Conseguimos realizar 23% da meta prevista, apoiando o início da elaboração dos PAREPS das Regiões Metropolitana I, Metropolitana II e Rio Caetés. A participação nas reuniões e a realização de oficinas nas 03 CIES regionais citadas acima, facilitou o acompanhamento do processo de elaboração dos PAREPS e a identificação das necessidades educacionais para gestão, atenção e controle social do SUS nessas regiões, o que possibilitará a atualização do Plano Estadual, porém destacamos a necessidade de efetivar o processo de elaboração dos PAREPS nas demais regiões. 3. Avaliação dos seguintes projetos de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área da Saúde: Atenção ao paciente crítico - UFPA/HUJBB; Atenção a clínica integrada - UFPA/HUJBB; 363 Segurança do Paciente - UEPA/SANTA CASA; Atenção em hematologia - UEPA/HEMOPA; Fisioterapia Cardiorrespiratória - UFPA/HUJBB; 4. Avaliação dos seguintes projetos de educação permanente em parceria com as Coordenações da SESPA e Instituições de Ensino: -02 projetos da Coordenação Estadual de Saúde Mental/DASE/DPAIS Atenção e cuidados em saúde mental para crianças e adolescentes E Atenção e cuidado em saúde mental a usuário de álcool e outras drogas; -02 projetos da Coordenação Estadual de Saúde da mulher/DASE/DPAIS Boas práticas do pré-natal, parto e nascimento na redução da morbimortalidade materna no Estado do Pará e Qualificação para prevenção, rastreamento e controle, do câncer de colo de útero e mama para redução da morbimortalidade feminina no Estado do Pará; -02 Projetos do DPAIS/DASE/SESPA Curso de aperfeiçoamento em gestão da APS e Projeto Debate dos Resultados do 2º Ciclo do PMASQ; -Projeto da Rede Paraense De Controle Ao Câncer Oncologia; -Projeto da Gerência de Formação e desenvolvimento GFD/CES/SESPA Jornada Técnico científica da SESPA. -Gestão e acompanhamento do processo de instalação e abertura do Curso de Especialização em Gestão do Trabalho e da Educação na saúde da FIOCRUZ/UFPA (32 vagas). -Gestão e acompanhamento do processo de instalação e abertura dos Cursos de apoio ao SUS do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês (IEP/HSL): -Especialização em Gestão na Clínica nas Redes de Atenção (40 vagas). -Especialização em Regulação em Saúde no SUS (40 vagas). -Especialização em Vigilância Sanitária (40 vagas). -Especialização em Gestão de Emergências em Saúde Pública (20 vagas). -Acompanhamento e monitoramento da execução de 02 projetos da Coordenação Estadual de Saúde Mental: -Fórum Temático Diálogos em Saúde Mental? (80 vagas); -Formação em Linhas de cuidado integral em saúde mental para multiplicadores em atenção psicossocial? (40 vagas). -Acompanhamento e monitoramento da execução do Projeto da coordenação Estadual de Humanização Formação de formadores e de apoiadores institucionais para a humanização da atenção e gestão do SUS Pará (100 vagas). -Acompanhamento e monitoramento da execução do Projeto da Gerência de Formação e desenvolvimento GFD/CES/SESPA Jornada Técnico científica da SESPA (100 vagas). 364 Verfica-se que existe um das desconhecimento das realidades de saúde regionais e, por conseguinte, da necessidade de formação em saúde. No Pará, ainda temos uma incipiente integração ensino-serviço-comunidade, que refletem nas propostas de formação propostas. Destaca-se a pulverização de ações de educação continuada e permanente em saúde, com mínima ou nenhuma articulação entre as coordenações estaduais, resultando em formações desarticuladas das realidades regionais de saúde e que não impactam para a mudança da mesma. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE ) O Plano Estadual está em andamento, sendo que só foi possível atingir 30% da meta com a monitoramento técnico de 3 Plano de Ação Regional de Educação Permanente em Saúde(PAREPS). ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES EDUCAÇÃO NA SAÚDE COORDENADORIA: CES (Coordenação de Educação na Saúde) GERÊNCIA: GDI (Gerência de Documentação e Informação) DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1– Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador (57): Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizada. Meta Pactuada 2015: (M 57) – Implementar ações de educação permanente para qualificação das INDICADOR PACTUADO/2015: 64% redes de Atenção, pactuadas na CIR e aprovadas na CIB. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 11.3 META DE GESTÃO PROGRAMADA Implementação de Ações de Educação Permanente PARA O ANO/2015: 1 CDI, 1 rede de na Saúde, promovendo o ensino e a pesquisa bibliotecas, 700 pesquisas,1.000 visando a produção e difusão do conhecimento na consultas de periódicos) área da saúde pública no estado do Pará. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Foram consultados 349 Diários Oficiais do Estado, perfazendo um total de 34,9 da meta prevista/ano (1000/consultas/ano) e foram realizadas 531 Pesquisas Bibliográficas Exaustivas, alcançando 75,85 % da meta/ano (700/consultas/ano). ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Para a implantação do Repositório Institucional de forma a obter toda documentação 365 publicada sobre a Sespa, no terceiro quadrimestre de 2015 foram consultados 349 Diários Oficiais do Estado, totalizando 34,9% da meta prevista/ano. Deste montante foram localizados 381 documentos sobre a secretaria. Ressaltamos que com o acumulado dos três quadrimestres foram consultados o total de 1339 diários oficiais, ultrapassando a meta/ano em 33,9%. Com relação à realização de Pesquisas Bibliográficas Exaustivas neste 3º quadrimestre foram realizadas 531 pesquisas alcançando 75,85% do previsto/ano(700 pesquisas/ano). Com o acumulado dos três quadrimestres totalizamos 1637 pesquisas e a meta anual foi ultrapassada em 133,75% do previsto para 2015. Neste terceiro quadrimestre realizamos além das pesquisas para a realização de trabalhos acadêmicos em geral, também realizamos o levantamento bibliográfico dos seguintes trabalhos científicos tanto de funcionários da SESPA quanto de usuários externos: Monografias: Saúde Indígena no Estado do Pará; Ergonomia em sala de espera em pediatria. Monografias/Residências Médicas: Demência Vascular em Idosos; AVC e cognição; Déficit cognitivo leve em idosos; Dissertações de Mestrado: Hipertensão arterial sistêmica em idosos e as alterações cognitivas; O papel das parteiras com recém-nascidos e os cuidados de saúde nos primeiros anos da infância nos últimos anos do século XIX e início do século XX e Indicadores Epidemiológicos dos 16 municípios que compõem a região do Marajó, dos anos de 2013/2014 e 2015; É importante ressaltar que o desempenho alcançado deve-se principalmente ao compromisso e empenho da equipe responsável pela ação, apesar de toda carência de infraestrutura (computadores, internet, mobiliário e principalmente espaço físico precário (o setor encontra-se com as centrais de ar danificadas desde junho de 2015), que poderia ter comprometido o alcance do resultado. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES EDUCAÇÃO NA SAÚDE COORDENADORIA: CES (Coordenação de Educação na Saúde) GERÊNCIA: GEP (Gerência de Educação Permanente) DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1– Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. 1 - Indicador (58): Proporção de novos e/ou ampliação de Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade e da Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família/Saúde Coletiva. 366 Meta Pactuada 2015: (M 58) – X % de Expansão dos Programas INDICADOR de Residências em Medicina de Família e Comunidade e da PACTUADO/2015: 0% Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família/Saúde Coletiva. 2 - Indicador (59): Proporção de novos e/ou ampliação de programas de residência médica em psiquiatria e multiprofissional em saúde mental. Meta Pactuada 2015: (M 59) – X% de expansão dos programas INDICADOR PACTUADO de residência médica em psiquiatria e multiprofissional em saúde 2015: 0% mental. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 11.9 – Implementação de META DE GESTÃO Ações de Educação Permanente na Saúde, expandindo e PROGRAMADA PARA O descentralizando a residência médica e multiprofissional em ANO/2015: saúde, visando inserir residentes em 100% das redes de atenção 740 bolsas/vagas em 48 e regiões de saúde. programas. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE No Estado do Pará estão em funcionamento 11 Programas de Residência Multiprofissional, majoritariamente concentrados na Região Metropolitana I, totalizando 256 profissionais atuando no SUS com bolsas de residência financiadas pelo Ministério da Saúde ou Ministério da Educação. No 3º Quadrimestre de 2015 foram avaliados 06 novos projetos de Residência Multiprofissional e um projeto de ampliação de vagas no programa de Residência Multiprofissional em Estratégia Saúde da Família da UEPA. Após ajustes dos projetos e pactuações municipais e Estadual, as instituições proponentes concorreram nos editais do Ministério da Saúde (EDITAL Nº 12, DE 28 DE AGOSTO DE 2015) e do Ministério da Educação (PROCESSO DE SELEÇÃO 22 de setembro de 2015 CONCESSÃO DE BOLSAS DE RESIDENTES EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO) aprovando em dezembro de 2015, 04 novos programas de residência multiprofissional no Estado e a ampliação de 06 vagas em Estratégia Saúde da Família da UEPA, totalizando 308 vagas em residência multiprofissional para 2016. Em 2015 foram ofertadas 273 vagas em Programas de Residência Médica no Estado do Pará, envolvendo 03 Instituições de Ensino Superior (IES): Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade do Estado do Pará (UEPA) e Centro Universitário do Pará (CESUPA). ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE ) Em 2015 foram ofertadas 273 vagas em Programas de Residência Médica no Estado do Pará, envolvendo 03 Instituições de Ensino Superior (IES): Universidade Federal do Pará 367 (UFPA), Universidade do Estado do Pará (UEPA) e Centro Universitário do Pará (CESUPA). ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES EDUCAÇÃO NA SAÚDE COORDENADORIA: CES (Coordenação de Educação na Saúde) GERÊNCIA: GEP (Gerência de Educação Permanente) DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1– Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. 1 - Indicador (60): Número de pontos do Telessaúde Brasil Redes implantados. INDICADOR Meta Pactuada 2015: (M 60) – Ampliar o número de pontos do PACTUADO/2015:159 Telessaúde Brasil Rede. pontos de telessaúde 2 - Indicador (59): Proporção de novos e/ou ampliação de programas de residência médica em psiquiatria e multiprofissional em saúde mental. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 11.10 – Implementação de META DE GESTÃO Ações de Educação Permanente na Saúde, coordenando a PROGRAMADA PARA O implementação do Programa Telessaúde Brasil Redes Pará, (2 ANO/2015: núcleos técnico-científicos e 441 pontos de telessaúde) cobrindo 02 núcleos técnico100% dos municípios. científicos e 159 pontos ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE O Estado do Pará tem um Comitê Estadual de Telessaúde implantado e em pleno 368 funcionamento, em conformidade com as portarias do Ministério da Saúde. Conta, ainda, com um núcleo de telessaúde estruturado e sediado na Universidade do Estado e um Ponto Avançado de Telessaúde sediado na Escola Técnica do SUS /Manoel Ayres/(ETSUS-PA). O monitoramento em 100% das Unidades previstas e identificou-se que dos 79 pontos, 58 encontram-se cadastrados no CNES equivalendo a 70%, porém os pontos não encontram-se em funcionamento em 2015. O monitoramento foi realizado em 100% das Unidades previstas e identificou-se que 79 pontos de telessaúde distribuídos nenhum encontra-se cadastrado no CNES. Dos 449 pontos previstos executa-se monitoramento de 159 pontos, distribuídos nos 28 municípios que equivalem à 35,41% da meta. Verifica-se que as atividades planejadas para o atingimento das metas vêm sendo desenvolvidas na sua totalidade, entretanto destacamos dificuldades para atingir 100% da meta, devido a não aquisição dos kits. Apontamos também dificuldades no funcionamento dos pontos de Telessaúde, devido o não cadastramento no CNES nas unidades de saúde da família, por parte dos 5 (cinco) municípios da Região Metropolitana I e com isso não realizando as tele propedêuticas previstas no projeto. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE ) Verifica-se que as atividades planejadas para o atingimento das metas vêm sendo desenvolvidas na sua totalidade, entretanto destacamos dificuldades para atingir 100% da meta, devido a não aquisição dos kits. Apontamos também dificuldades no funcionamento dos pontos de Telessaúde, devido o não cadastramento no CNES nas unidades de saúde da família, por parte dos 5 (cinco) municípios da Região Metropolitana I e com isso não realizando as tele propedêuticas previstas no projeto. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES EDUCAÇÃO NA SAÚDE COORDENADORIA: CES (Coordenação de Educação na Saúde) DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1– Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador (57): Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizada. Meta Pactuada 2015: (M 57) – Implementar ações de educação INDICADOR permanente para qualificação das redes de Atenção, pactuadas PACTUADO/2015: 64% na CIR e aprovadas na CIB. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 369 Meta de Gestão da SESPA (2015): G 11.4 – Implementação de META DE GESTÃO Ações de Educação Permanente na Saúde, coordenando a PROGRAMADA PARA O implementação do Programa de Valorização do Profissional da ANO/2015: 683 Atenção Básica (PROVAB) e Programa Mais Médicos para o profissionais em 130 Brasil. municípios ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 1.- Coordenação, monitoramento e avaliação das atividades executada; 1.1- Acompanhamento da inserção, mediante processo de supervisão, visitas e oficinas locorregionais a 783 profissionais (quantitativo em dez/2015); 1.2- Remanejamento não realizados no período; 1.3-Visitas técnicas a 2 municípios com a participação de gestores, técnicos e profissionais e perfazendo um total de cinco médicos acompanhados; 1.4- Realização de 3 reuniões da CCE (set/out/nov). 1.5- Realização de uma Oficina Loco Regional: Marajó I, com 15 participantes médicos além de, gestores, técnicos, membros da CCE, Tutores e Supervisores; realização de uma Oficina de Acolhimento de 32 profissionais, sendo 20 cooperados para reposição e/ou substituição, seis médicos inseridos no programa através de demanda judicial e 6 médicos através do PROVAB. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Avalia-se como positivos os resultados considerando que todas as atividades prevista foram executadas, com acompanhamento e monitoramento dos profissionais, na oficina loco regional, nas supervisões e visitas técnicas realizadas. A inserção de novos profissionais ocorreu através de reposições e substituição de médicos cooperado, 3ª chamada do PROVAB e também por mandado judicial. As reposições de profissionais cooperados ocorreram em dezembro/15, contemplando os municípios de Água Azul do Norte, Altamira, Bujaru, Cametá (2), Castanhal (2), Chaves, Eldorado dos Carajás, Jacundá, Marituba (2), Novo Progresso, Oriximiná, Paragominas (2), Prainha, Rio Maria, Santana do Araguaia e Uruará. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES Coordenação de Humanização DIRETRIZ 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e 370 adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1 – Implementação da Rede de Atenção às Urgências Indicador 16 – Cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU- 192). INDICADOR PACTUADO Meta Pactuada 2015: (M16) – Aumentar a cobertura do 2015: 87,76 serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU-192) ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão programada para o ano/2015: ações Meta de Gestão da SESPA (2015): G2.13– Implementação desenvolvidas (27 reuniões da rede de Urgência e Emergência, implantando e de trabalho, 24 visitas implementando gestão descentralizada e participativa. técnicas, 35 implementação de GTH de URES e CTH e 1 implementação e implantação de GTH das Regiões de Saúde: metro I,II e III ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 2015: ) Foram realizadas dez ações que correspondem a 11,5% da Meta Anual. Totalizando até o momento 65 ações que correspondem a 74,7% da Meta Anual. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE ) ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE 2015: - Três reuniões coletivas com os Hospitais membros da Câmara Técnica de Humanização Hospitalar CTH-H (Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência-HMUE, Hospital Pronto Socorro Municipal Mário Pinotti-HPSM/HMP, Fundação Santa Casa de Misericórdia do ParáFSCMPA, Hospital de Clínicas Gaspar Viana-HCGV, Hospital Ophir Loyola-HOL, Hospital Regional Abelardo Santos-HRAS, Hospital Pronto Socorro Municipal Humberto Maradei Pereira-HPSM/HHMP, Hospital Geral de Mosqueiro-HGM, Hospital Galileu-HG, Hospital Jean Bitar-HJB, Hospital Universitário João de Barros Barreto-HUJBB e Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza-HUBFS). Ocorreu uma reunião no auditório do HPSM/HMP, uma no auditório do HOL e uma no Auditório do Hopital Geral do Mosqueiro com média de 20 participantes em cada uma. - Três visitas técnicas da CTH-H que ocorrem no mesmo dia da Reunião coletiva com os Hospitais membros da Câmara Técnica de Humanização Hospitalar CTH-H onde os membros da CTH analisam o funcionamento dos serviços, identificando junto a gestão os 371 avanços e as dificuldades na implementação das diretrizes e dispositivos da PNH. - Duas reuniões coletivas com as URES (URE DIPE, URE Reduto, URE Demétrio Medrado, URE Presidente Vargas, URE REI, URE Marcelo Cândia, UREMIA, Unidade Básica de Saúde da Pedreira, Unidade de Acolhimento Temporário-UAT e o Abrigo João de Deus) e CAPS (CAPS Grão Pará, CAPS Renascer, CAPS Marajoara, CAPS Icoaraci e CAPS Amazônia) membros do Colegiado das URES e CAPS. Ocorreu uma na URE Presidente Vargas e uma na URE DIP com média de 12 participantes para avaliação dos processos de trabalho das URES e CAPS e implementação das ações da PNH. - Duas visitas técnicas do Colegiado nas URES que ocorrem no mesmo dia da reunião coletiva com as URES/CAPS para avaliação do processo de trabalho na instituição. Todas as atividades foram realizadas no município de Belém, porém abrangem Unidades de Saúde dos municípios de Belém e Ananindeua. Estas ações contribuem de forma a desenvolver a capacidade de formulação e condução da política de forma participativa, ou seja, uma Gestão Descentralizada e compartilhada entre todos os trabalhadores e não centralizada apenas na gestão. Como aspecto relevante, identifica-se a participação dos gestores das URES, CAPS, hospitais membros da Câmara Técnica de Humanização e do 1º Centro Regional de Saúde no processo de formação de novos apoiadores e multiplicadores da PNH, nas referidas Unidades de Saúde. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES Coordenação de Humanização DIRETRIZ 3 – Promoção de atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 20 – Proporção de parto normal. INDICADOR PACTUADO Meta Pactuada 2015: (M20) – Aumentar o percentual de 2015: 55% parto normal. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 3.15 – Meta de Gestão programada Implementação de Serviços da atenção primaria, para o ano/2015: acompanhando as ações de implementação da Rede 32 reuniões de trabalho Cegonha com foco no atendimento humanizado. 372 ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Neste ultimo quadrimestre foram realizadas seis ações que correspondem a 18,7 % da Meta Anual. O resultado dos três quadrimestres totalizou 24 ações que correspondem a 75% da Meta Anual. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE ) ANÁLISE DO 3º QUADRIMESTRE 2015: Neste período realizaram-se duas reuniões do Fórum Perinatal e uma do Grupo Condutor no gabinete em outubro. Duas reuniões para implementação do Colegiado Gestor da Maternidade da FSCMPA e uma reunião na Maternidade do Hospital de Clínicas Gaspar Viana. Do Total de ações realizadas neste quadrimestre destacam-se as reuniões do Fórum Perinatal, que ocorreram em Santa Bárbara e Benevides, contando em media com 74 participantes. Estes fóruns têm como objetivo discutir proposições de soluções sobre mobilização e enfrentamento das questões referentes à Saúde da Mulher e da Criança na Região Metropolitana I. Esta atividade foi desenvolvida em parceria com a Coordenação Estadual de Saúde da Criança e Coordenação Estadual Saúde da Mulher. Ressalta-se a reunião do Grupo Condutor da Rede Cegonha, ocorrida em Belém no Gabinete do Secretário Estadual de Saúde com a Coordenação Nacional da Rede Cegonha e Apoiadores do Ministério da Saúde, onde foi avaliado os impactos da implementação dos planos regionais da Rede Cegonha no Estado do Pará. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES Coordenação de Humanização DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1 – Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador 57 – Proporção de ações de Educação permanente implementadas e/ou realizadas. Meta Pactuada 2015: (M57) – Implementar ações de educação INDICADOR PACTUADO permanente para qualificação das redes de Atenção, pactuadas 2015: 64% na CIR e aprovadas na CIB. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): G 11.5 – Implementação de ações de Educação Permanente na Saúde, capacitando profissionais atuantes nas Unidades de Saúde para se tornarem formadores e apoiadores da Política Nacional de Humanização - Meta de Gestão programada para o ano/2015: 100 profissionais 373 PNH, nas Regiões de Saúde do Estado. capacitados ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Meta cumprida parcialmente, com realização de um módulo, dos três módulos previstos, ficando os dois módulos restantes para os meses de março e abril de 2016. Dos 100 profissionais previstos, 92 participaram, sendo 77 Apoiadores e 15 Formadores efetivamente do referido Módulo totalizando 92%. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE ) Neste período realizaram-se reuniões do Colegiado Gestor do CURSO DE FORMAÇÃO DE FORMADORES E DE APOIADORES INSTITUCIONAIS PARA A HUMANIZAÇÃO DA ATENÇÃO E GESTÃO DO SUS-PARÁ para planejamento e organização do Curso. Dos 3 Módulos previstos para serem realizados em 2015, foi realizado um módulo de concentração em Belém, seguido de um período de dispersão nos meses de janeiro e fevereiro de 2016, e posteriormente, os dois módulos de concentração loco regional serão realizados concomitantemente nos seis Polos Regionais, em março e abril de 2016. Considerando como aspecto relevante para o fortalecimento das Regiões de Saúde do Estado, o processo de articulação da SESPA/Coordenação Estadual de Humanização com os Centros Regionais de Saúde, Apoiadores Regionais do Ministério da Saúde e Representantes das REDES DE ATENÇÃO A SAUDE - RAS e Secretarias Municipais de Saúde - SEMSAS. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES Coordenação de Humanização DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1 – Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador 57 – Proporção de ações de Educação permanente implementadas e/ou realizadas. Meta Pactuada 2015: (M57) – Implementar ações de INDICADOR PACTUADO educação permanente para qualificação das redes de 2015: 64% Atenção, pactuadas na CIR e aprovadas na CIB. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) 374 Meta de Gestão da SESPA (2015): G 11.6 – Implementação de ações de Educação Permanente na Saúde, apoiando a formação de apoiadores e/ou multiplicadores da Política Nacional de Humanização PNH, nas unidades de saúde. META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O ANO/2015: 16 turmas de formação de apoiadores (8 nos hospitais que compõem a CTH-H e 8 turmas nas URES e CAPS). ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Apoio realizado em duas Turmas de Formação de Multiplicadores e Apoiadores da PNH, que INICIOU ( x correspondem a 12,5% da Meta Anual, totalizando até o momento (1º, 2º e 3º Quadrimestre) o apoio em 14 Turmas de Formação que correspondem a 87,5% da Meta Anual. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE ) Foi realizado um Curso de Formação de Apoiadores e Multiplicadores da PNH para os hospitais da Câmara Técnica de Humanização Hospitalar, no período de 31/08 A 04/09 e uma turma do curso de Formação de Apoiadores e Multiplicadores da PNH nas URES E CAPS, no período de 21 a 23/10 e 29 a 30/10. 1 Turma composta por técnicos da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará FSCMPA. - Uma Turma - Módulo I capacitou 32 técnicos da FSCMPA e ocorreu no seu próprio Auditório. Uma Turma composta por membros do Colegiado de Humanização das 11 URES e dos 5 CAPS (URE DIPE, URE Reduto, URE Demétrio Medrado, URE Presidente Vargas, URE REI, URE Marcelo Cândia, UREMIA, Unidade Básica de Saúde da Pedreira, Unidade de Acolhimento Temporário-UAT e o Abrigo João de Deus) - (CAPS Grão Pará, CAPS Renascer, CAPS Marajoara, CAPS Icoaraci e CAPS Amazônia). - Uma Turma - Módulo I capacitou 31 técnicos e gestores das URES e CAPS, ocorreu no Auditório do 1º CRS/SESPA. As atividades foram desenvolvidas no município de Belém, abrangendo Unidades de Saúde dos municípios de Belém e Ananindeua e fazem parte do processo de Educação Permanente para Formação de Apoiadores e/ou Multiplicadores Institucionais da PNH para atuarem nas ações de Humanização nos Hospitais membros da CTH-H, URES e CAPS. Neste quadrimestre foram capacitados 63 técnicos, totalizando até o presente momento 477 técnicos capacitados nos três quadrimestres.Vale lembrar que foi realizada uma reunião de Avaliação do Processo do Curso de Formação de Apoiadores e Multiplicadores para as unidades de saúde do Colegiado das URES/ CAPS e uma reunião do Curso da FSCMP na Câmara Técnica de Humanização Hospitalar CTH-H. 375 Nesta Meta de Gestão a Coordenação Estadual de Humanização desenvolve a "Função Apoio" no Planejamento, Acompanhamento e Avaliação das atividades de Formação, através do exercício da Gestão Compartilhada e Participativa, estimulando com que cada Instituição possa ser responsável pela coordenação das atividades de cada Turma, em um sistema de rodízio, fortalecendo a autonomia e o protagonismo dos sujeitos implicados no seu próprio processo de Formação. Semelhantes aos dois primeiros quadrimestres, o Curso de Educação Permanente de Formação de Multiplicadores e Apoiadores Institucionais da PNH vem contribuindo para o fortalecimento da grupalidade e Gestão Participativa nas diversas unidades de saúde da Região Metropolitana de Belém. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES Coordenação de Humanização DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1 – Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador 57 – Proporção de ações de Educação permanente implementadas e/ou realizadas. Meta Pactuada 2015: (M57) – Implementar ações de INDICADOR PACTUADO educação permanente para qualificação das redes de 2015: 64% Atenção, pactuadas na CIR e aprovadas na CIB. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) META DE GESTÃO Meta de Gestão da SESPA (2015): 11.7 – Implementação PROGRAMADA PARA O de ações de Educação Permanente na Saúde, assegurando ANO/2015: a ampliação de acesso, cuidado integral e resolutivo. 5 ações de humanização implantadas e implementadas. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( x ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Foram realizadas duas oficinas neste quadrimestre para implementar a Diretriz Acolhimento da PNH nas Estratégias de Saúde da Família na Região Metropolitana I, alcançando uma 376 cobertura de 40% da meta anual. As Oficinas previstas para implementar o acolhimento e classificação de risco nos sete hospitais de urgência e emergência membros da CTH-H não foram realizadas. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE ) As Oficinas previstas para Implantar e Implementar o Acolhimento e Classificação de Risco nos 07 Hospitais de Urgência e Emergência membros da Câmara Técnica de Humanização Hospitalar CTH-H foram adiadas em virtude da não liberação do recurso do QualiSUS previsto para tal. Porém, neste quadrimestre houve varias reuniões da Comissão do Projeto Acolhimento dos Hospitais membros da Câmara Técnica de Humanização Hospitalar- CTH-H, com objetivo de finalizar o Projeto de Lei Estadual da Diretriz da PNH/Acolhimento e Acolhimento e Classificação de Risco/ACR. Posteriormente, o referido Projeto foi discutido junto à Comissão de Direitos Humanos da ALEPA, visando à obtenção de recursos financeiros para sua execução no Estado. A relevância deste Projeto é o estabelecimento de uma Política de Saúde que possa contribuir como uma melhor estruturação dos serviços ofertados pelo SUS, qualificando o acesso do usuário e garantindo um atendimento humanizado nos vários de gestão. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE DGTES CCHE COMISSÃO DE APOIO A CERTIFICAÇÃO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS ESTADUAIS E HOSPITAIS DE ENSINO DIRETRIZ 11– Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1 – Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador (58) – Proporção de novos e/ou ampliação de programas de Residências em Medicina de Família e Comunidade e da Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família/Saúde Coletiva. Meta Pactuada 2015: (M 58) – % de expansão dos programas INDICADOR de Residências em Medicina da Família e Comunidade e da PACTUADO/2015: 0% Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família/Saúde Coletiva. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 11.17 – Implementação de META DE GESTÃO ações de educação permanente na saúde, desenvolvendo a PROGRAMADA P/2015: Política Estadual de Apoio a Certificação de Hospitais de Alta 04 Hospitais recertificados Complexidade em Hospitais de Ensino nas Regiões de Saúde do (HUJBB, FSCMPA, FHCGV Estado. e HOL) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE 377 INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( X ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 1.Realizada, em outubro, reunião de trabalho com equipe da Coordenação Estadual de Educação em Saúde - CES/DGTES, para apresentação do processo de trabalho da CCHE, bem como, apresentação da Portaria Interministerial MEC/MS Nº 285, de 24 de março de 2015 que redefine o Programa de Certificação de Hospitais de Ensino (HE); 2.Realizada, no mês de novembro, Oficina de Trabalho com os Hospitais de Ensino com prazo de certificação como HE até dezembro de 2015 (FHCGV,HOL, FSCMPa e HUJBB), cujo objetivo foi apresentar o cenário atual do Processo de Recertificação em HE de cada unidade hospitalar, identificando os principais nós críticos e estratégias de superação de desafios, a Luz da Portaria Interministerial nº285 de 24 de março de 2015. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Foram observados importantes avanços da equipe condutora do processo de certificação dos hospitais na organização dos processos de trabalho com foco nos cumprimentos exigidos pela Portaria Interministerial MEC/MS Nº 285, de 24 de março de 2015, no entanto ainda observa-se dificuldades no funcionamento das Comissões Assessoras Obrigatórias e àquelas pertinentes ao perfil de cada unidade hospitalar. Nesse sentido, foram identificadas que algumas comissões possuem os mesmos membros que compõem mais de uma comissão; outras estão com as portarias desatualizadas e/ou não estão cumprindo o cronograma regular de reuniões e elaboração de atas. Como estratégia de superação desses desafios apresentados, os hospitais FSCMPA e o HOL elegeram um Coordenador Geral das Comissões, responsável pelo processo de organização de trabalho e acompanhamento de todas as comissões, bem como responsável pela organização de toda a documentação pertinente ao funcionamento dessas comissões como: portaria de criação das comissões; regimento interno; atas; cronograma de reuniões; relatórios de acompanhamento de indicadores e resultados. O prazo de certificação dos hospitais de Ensino que já havia sido prorrogada até 30 de dezembro de 2015, tornou a ser novamente prorrogada por mais doze meses, ou seja, até dezembro de 2016, segundo informações colhidas através do Ministério da Saúde via telefone. O mesmo informou que deverá ser publicada portaria de prorrogação do prazo de certificação a partir de janeiro de 2016. Nesse sentido a meta de gestão 11.6 programada para 2015 quanto a recertificação dos 4 (quatro) hospitais de ensino não foi alcançada tendo em vista a informação supracitada. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE ETSUS 378 ESCOLA TÉCNICA DO SUS DO PARÁ – “DR. MANUEL AYRES” DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1 – Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador 57 – Proporção de ações de educação permanentes implementadas e/ou realizadas. Meta Pactuada 2015: (M 57) – Implementar ações de educação permanente para qualificação das redes de INDICADOR PACTUADO/2015: 64% Atenção, pactuadas na CIR e aprovadas na CIB. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 11.19 – META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA Implementação de ações de educação permanente na O ANO/2015: saúde, realizando cursos de formação inicial e 8.237 trabalhadores capacitados continuada para os trabalhadores do SUS. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO3º QUADRIMESTRE Na meta 14.1, realizamos 5 cursos de Formação Inicial e Continuada para os trabalhadores do SUS. Com 303 servidores capacitados. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) No terceiro quadrimestre do ano de 2015, executamos 05 Cursos de Formação Inicial e Continuada: Qualificação para Agente Comunitário de Saúde, Qualificação para Agente de Combate às Endemias, Curso de Atualização "Falando um Pouco Sobre o SUS", Atualização em Controle do Câncer do Colo do Útero e Coleta de Papanicolau ? PCCU e Formação de Agentes do Controle do Câncer, qualificando no total 303 trabalhadores do SUS, das 13 Regiões de Saúde. Informamos que nos meses de novembro e dezembro ficamos impossibilitados de executar cursos, em decorrência de situações administrativas. Estão em andamento 18 turmas do Curso de Qualificação para Agente Comunitário de Saúde, sendo que 05 turmas já estão no 3º módulo e 13 turmas no segundo e devem ser concluídas no primeiro semestre de 2016. No acumulado do 1º, 2º e 3º quadrimestres, capacitamos 5.714 trabalhadores do SUS, o que representa um percentual de 69,37 % da meta programada 2015. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE para o ano de 379 Analise dos Quadrimestres: No gráfico quadrimestral acima o que impacto bastante no 1º quadrimestre foi a grande quantidade de turmas realizadas do Curso Enfrentamento do Crack, Álcool e Outras Drogas para Agentes Comunitários de Saúde e Auxiliares e Técnicos de Enfermagem. Já no 2º quadrimestre o curso foi finalizado com poucas turmas. No terceiro quadrimestre do ano de 2015, executamos 05 Cursos de Formação Inicial e Continuada, qualificando 303 trabalhadores do SUS, Informamos que nos meses de novembro e dezembro ficamos impossibilitados de executar cursos, em decorrência de situações administrativas. Estão em andamento algumas turmas com 948 alunos no total. O termino dessas turmas somente no inicio de 2016 impactaram negativamente no terceiro quadrimestre. No acumulado do 1º, 2º e 3º quadrimestres, capacitamos 5.714 trabalhadores do SUS, o que representa um percentual de 69,37 % da meta programada para o ano de 2015. ETSUS ESCOLA TÉCNICA DO SUS DO PARÁ – “DR. MANUEL AYRES” DIRETRIZ 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1 – Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador 57 – Proporção de ações de educação permanentes implementadas e/ou realizadas. Meta Pactuada 2015: (M 57) – Implementar ações de educação permanente para qualificação INDICADOR PACTUADO/2015: 64% das redes de Atenção, pactuadas na CIR e aprovadas na CIB. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) A Escola Técnica do SUS desenvolve atividades para formação profissional de recursos humanos da área da saúde pública, formando trabalhadores-cidadãos, comprometidos com as práticas 380 contemporâneas e com os avanços tecnológicos do Sistema Único de Saúde (SUS), com vistas a contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população paraense. A Escola desenvolveu no 1º e 2º quadrimestres processos de qualificação profissional e de formação técnica de nível médio, promovendo o aprendizado institucional. Ela atua na formação de Técnicos de vigilância em saúde, Técnicos em Hemoterapia, Técnicos em Citopatologia, Técnicos em Saúde Bucal, Técnicos em Prótese Dentária, como também dos agentes Comunitários de saúde e Agentes de Combate as endemias, entre outras categorias e níveis de formação, contribuindo e desempenhando funções vitais nos serviços públicos de saúde e para o alcance do indicador nacional (Indicador 57: Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas pactuados). Meta de Gestão da SESPA (2015): 11.20 – META DE GESTÃO PROGRAMADA PARA O Implementação de ações de educação permanente na ANO/2015: 352 trabalhadores saúde, realizando cursos técnicos para os capacitados trabalhadores do SUS. ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE Na meta 14.2, realizamos o cronograma proposto para os 05 cursos técnicos que estavam em andamento e a conclusão de três turmas com 124 alunos do Curso Técnico em Saúde Bucal. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) No que diz respeito à meta 14.2, demos prosseguimento aos cursos técnicos, realizando suas unidades temáticas em cada mês, em conformidade com o planejamento de 2015. Neste período, ofertamos 05 cursos: Técnico em Citopatologia, Hemoterapia, Saúde Bucal, Vigilância em Saúde e Prótese Dentária, contemplando 298 trabalhadores do SUS, em 09 Regiões de Saúde, e finalizamos 03 turmas de Técnico em Saúde Bucal, com 124 concluintes. Analisando o acumulado referente ao 1º, 2º e 3º quadrimestres, encerramos 05 turmas de cursos técnicos, formando 187 trabalhadores do SUS, alcançando um percentual de 53,12 % da meta programada para o ano de 2015. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 381 Anal Analise dos Quadrimestres: No gráfico quadrimestral acima realizamos o cronograma proposto para os 05 cursos técnicos (Técnico em Hemoterapia, Técnico em Citopatologia, Técnico em Saúde Bucal, Técnico em Prótese Dentária e Técnico em Vigilância em Saúde) que estavam em andamento. Sendo que no primeiro quadrimestre a ETSUS/PA concluiu 01 turma do Curso Técnico em Hemoterapia, contemplando 20 alunos. Já no segundo quadrimestre finalizamos uma turma de Técnico em Saúde Bucal, com 43 concluintes. No ultimo quadrimestre qualificamos 124 trabalhadores do SUS, Informamos que nos meses de novembro e dezembro ficamos impossibilitados de executar cursos, em decorrência de situações administrativas. Estão em andamento 5 turmas com130 alunos no total. O termino dessas turmas somente no 1º quadrimestre de 2016 e impactaram negativamente no terceiro quadrimestre. No acumulado do 1º, 2º e 3º quadrimestres, capacitamos 187 trabalhadores do SUS, o que representa um percentual de 53,1 % da meta programada para o ano de 2015. 382 383 CCHE COMISSÃO DE APOIO A CERTIFICAÇÃO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS ESTADUAIS E HOSPITAIS DE ENSINO DIRETRIZ 11– Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1 – Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador (58) – Proporção de novos e/ou ampliação de programas de Residências em Medicina de Família e Comunidade e da Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família/Saúde Coletiva. Meta Pactuada 2015: (M 58) – % de expansão dos programas de INDICADOR Residências em Medicina da Família e Comunidade e da PACTUADO/2015:0% Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família/Saúde Coletiva. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 11.17 – Implementação de META DE GESTÃO ações de educação permanente na saúde, desenvolvendo a PROGRAMADA P/2015: Política Estadual de Apoio a Certificação de Hospitais de Alta 04 Hospitais recertificados Complexidade em Hospitais de Ensino nas Regiões de Saúde (HUJBB, FSCMPA, FHCGV e do Estado. HOL) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( x ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( X ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE 1. Realizada, em outubro, reunião de trabalho com equipe da Coordenação Estadual de Educação em Saúde - CES/DGTES, para apresentação do processo de trabalho da CCHE, bem como, apresentação da Portaria Interministerial MEC/MS Nº 285, de 24 de março de 2015 que redefine o Programa de Certificação de Hospitais de Ensino (HE); 2. Realizada, no mês de novembro, Oficina de Trabalho com os Hospitais de Ensino com prazo de certificação como HE até dezembro de 2015 (FHCGV,HOL, FSCMPa e HUJBB), cujo objetivo foi presentar o cenário atual do Processo de Recertificação em HE de cada unidade hospitalar, identificando os principais nós críticos e estratégias de superação de desafios, a Luz da Portaria Interministerial nº285 de 24 de março de 2015. ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS (3º QUADRIMESTRE) Foram observados importantes avanços da equipe condutora do processo de certificação dos hospitais na organização dos processos de trabalho com foco nos cumprimentos exigidos pela Portaria Interministerial MEC/MS Nº 285, de 24 de março de 2015, no entanto ainda observa-se dificuldades no funcionamento das Comissões Assessoras Obrigatórias e àquelas pertinentes ao perfil de cada unidade hospitalar. Nesse sentido, foram identificadas que algumas comissões possuem os mesmos membros que compõem mais de uma comissão; outras estão com as portarias desatualizadas e/ou não estão cumprindo o cronograma regular de reuniões e elaboração de atas. Como estratégia de superação desses desafios apresentados, os hospitais FSCMPA e o HOL elegeram um Coordenador Geral das 384 Comissões, responsável pelo processo de organização de trabalho e acompanhamento de todas as comissões, bem como responsável pela organização de toda a documentação pertinente ao funcionamento dessas comissões como: portaria de criação das comissões; regimento interno; atas; cronograma de reuniões; relatórios de acompanhamento de indicadores e resultados. O prazo de certificação dos hospitais de Ensino que já havia sido prorrogada até 30 de dezembro de 2015, tornou a ser novamente prorrogada por mais doze meses, ou seja, até dezembro de 2016, segundo informações colhidas através do Ministério da Saúde via telefone. O mesmo informou que deverá ser publicado portaria de prorrogação do prazo de certificação a partir de janeiro de 2016. ANEXOS 3º QUADRIMESTRE CCHE COMISSÃO DE APOIO A CERTIFICAÇÃO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS ESTADUAIS E HOSPITAIS DE ENSINO DIRETRIZ 11– Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 11.1 – Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador (58) – Proporção de novos e/ou ampliação de programas de Residências em Medicina de Família e Comunidade e da Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família/Saúde Coletiva. Meta Pactuada 2015: (M 58) – % de expansão dos programas de INDICADOR Residências em Medicina da Família e Comunidade e da PACTUADO/2015: 0% Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família/Saúde Coletiva. ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO INDICADOR PACTUADO (Quais as estratégias e articulações que estão sendo providenciadas para o alcance do indicador) Meta de Gestão da SESPA (2015): 11.18 – Implementação de META DE GESTÃO PROGRAMADA P/2015: Ações de Educação Permanente na Saúde, desenvolvendo uma Política Estadual de Apoio a Certificação dos serviços de saúde 07 serviços de saúde pública em Unidades de Ensino e Pesquisa. acompanhados e avaliados) ANDAMENTO DA META 3º QUADRIMESTRE INICIOU ( X ) INICIOU/PAROU ( ) NÃO INICIOU ( ) RESULTADO DO 3º QUADRIMESTRE As atividades neste terceiro quadrimestre foram reprogramadas para o ano de 2016 ANALISE / AVALIAÇÃO/ e MEDIDAS ( 3º QUADRIMESTRE) ANEXOS 3º QUADRIMESTRE 385 V - CONSIDERAÇÕES FINAIS A Secretaria de Estado e Saúde Pública/SESPA vem desenvolvendo o seu projeto de “Planejamento da Saúde no Pará” que consolida os instrumentos estruturantes do planejamento com o enfoque regionalizado. Nesta direção, garante-se que os gestores desenvolvam a estratégia de atingimento das metas pactuadas através do alinhamento programático, partindo do ordenamento das atividades prioritárias inerentes as suas diretrizes. Por meio deste ordenamento programático os esforços ficam mais centralizados no cumprimento de suas ações na saúde e com isto os pilares de identificação de seus indicadores proporcionam um diagnostico para mapeamento da saúde absorvidos de informações voltadas para uma objetividade do que se quer atingir, tornando um instrumento operacional de resultados capaz de subsidiar as tomadas de decisões. Neste cenário, o governo do Estado passa a atuar na sua forma descentralizadora, por meio de seus Centros Regionais de Saúde - CRS e em conjunto com as estratégias de descentralização do SUS, a saber: CIT, CIB e CIR (Câmara Técnica) possibilitando o fortalecimento da gestão na saúde para minimizar as dificuldades de acesso na assistência do usuário. Desta forma, estamos desenvolvendo a cultura de planejar e acrescentando paulatinamente as etapas do planejamento em uma estrutura programática alinhada dentro de uma estratégia operacional inserida em um sistema eletrônico chamado - Gerenciamento de Metas – GM/SESPA capaz de gerenciar de uma forma mais transparente, descentralizadora, participativa a eficiência e eficácia na gestão, bem como minimizar custos e tempo. Algumas recomendações necessárias para o próximo quadrimestre: • Executar com base na Programação Anual de Saúde/PAS. • As Coordenadorias e /ou Gerencias da SESPA, cientes das metas traçadas, deverão cada vez mais estreitar os laços técnicos com os Centros Regionais de Saúde – CRS, em um processo contínuo e permanente de parceria no desenvolvimento das metas de gestão de suas políticas e com isso minimizando custo e maximizando conhecimento. • Manter e intensificar as atividades de capacitação permanente para fortalecer a descentralização e a regionalização, fortalecendo a política traçada, principalmente no que se refere as estratégias a serem executadas para o atingimento das metas pactuadas. • No próximo quadrimestre devemos focar nas metas pactuadas, principalmente, quanto aos 7 (sete) indicadores de saúde passíveis de avaliação quadrimestrais, conforme abaixo: 386 INDICADORES: RELATÓRIO QUADRIMESTRAL Nº do Tipo Indicador Indicadores – Relatório Quadrimestral U Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica U Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal 12 U Número de unidades de Saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado 25 U Proporção de óbitos infantis e fetais investigados 26 U Proporção de óbitos maternos investigados 27 U Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados 51 E Número absoluto de óbitos por dengue 1 4 Fonte: Ministério da Saúde. Nota: Tipo do indicador – U = indicador universal e E = indicador específico OBS: Não estão disponíveis os resultados dos indicadores de saúde passíveis de apuração quadrimestral referentes ao terceiro quadrimestre de 2015, no Tabnet/DATASUS.