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MISSÃO À ESPANHA PNQS - 2003 Missão de Benchmarking à Espanha Relatório Final ABES CNQA Madrid - Dezembro de 2003 Vejam as fotos da Missão à Espanha no link abaixo: http://fotos.terra.com.br/album.cgi/abesmg 1 MISSÃO À ESPANHA PNQS - 2003 P R OGR AMAÇÃO D A MI S S ÃO D E E S T U D OS - P NQS 2 0 0 3 S ex t a-f eir a 5 de dez em br o, 2 0 0 3 S aída do B r as il S ábado 6 de dez em br o, 2 0 0 3 Chegada à Madr i – (tar de livr e) D om in go 7 de dez em br o, 2 0 0 3 9 : 3 0 às 1 2 : 0 0 h or as S eminár io de Planej amento da Mis s ão de B enchmar king - Hotel T ar de City T our S egu n da-f eir a 8 de dez em br o, 2 0 0 3 Dia livr e (fer iado nacional na E s panha) T er ça-f eir a 9 de dez em br o, 2 0 0 3 R es pon s áv el: T ecn iber ia/ As i n ce Jos é L uis Gar cia Galilea 0 8 : 3 0 h or as S aída do Hotel 0 9 : 0 0 h or as Plan Gener al de S aneamiento de Madr id y Vis ita Vis ita a E s tação de T r atamento de Es goto VI VE ROS , que é oper ada pela Pr efeitur a de Madr i e tr ata as águas da bacia do Rio Manzanar es , que pas s a pela capital es panhola. Nes ta Es tação a água r ecebe o tr atamento biológico, eliminação de nutr ientes e filtr ação. Des de 1984 Madr i depur a a nível biológico (s ecundár io) 1 0 0 % de s u as águ as r es i du ais . No S egundo Plano de S aneamento I ntegr al de Madr id for am implementados s is temas de eliminação de nitr ogênio e fós for o, além de r eceber uma filtr ação pos ter ior (tr atamento ter ciár io). Madr i tem duas bacias hidr ogr áficas que pas s am pela cidade, a do Rio Manz anar es e a do Rio Jar ama. Par a a pr imeir a ex is tem 5 es tações de tr atamento e par a a s egunda, duas . Nes ta vis ita ter emos ocas ião de conhecer também o Plano Ger al de S aneamento de Madr i, que s er á apr es entado pela dir etor ia técnica da E s tação VI VER OS . 1 1 : 0 0 h or as 2 MISSÃO À ESPANHA PNQS - 2003 Vis ita ao “ COMP L E XO ME I OAMB I E N T AL D E “ VAL D E MI N GÓME Z ” que é oper ado pelo Depar tamento de Res íduos S ólidos da Pr efeitur a de Madr i. Car r eter a Nacional N- I I I MADRI D E m Madr i s ão pr oduz idas mais de 3.800 T oneladas de r es íduos s ólidos ur banos por dia.T odos es s es r es íduos s ão tr atados há mais de 20 anos , no Complex o Meioambiental de Valdemingómez. Nes te complex o es tão localizados o Centr o de T r atamento de Res íduos de “La Paloma”, aonde tem lugar a maior par te do tr atamento das embalagens , o Centr o de T r atamento I ntegr al de Res íduos de “Las Lomas ”, com uma Us ina de I nciner ação, e o r ecentemente inaugur ado Centr o de T r atamento de Res íduos de “Las Dehes as ”, um dos centr os mais avançados da Eur opa no tr atamento de r es íduos . Com a aber tur a de es te último centr o, a cidade pas s a a dis por da infr aes tr utur a s uficiente par a tr atar a totalidade (100% ) dos r es íduos s ólidos ur banos domiciliár ios ger ados , antes de s eu envio par a o ater r o. Nes ta vis ita ter emos a opor tunidade de conhecer o s is tema de Ges tão e Dis pos ição final dos r es íduos Ur banos de Madr i. 1 4 : 3 0 h or as Almoço em “Las Mor er as ” (Av da. de Ar agón, 359; T elf.: 91 747 46 34) 1 7 : 0 0 h or as Reunião com as E mpr es as no Hotel Qu ar t a-f eir a 1 0 de dez em br o, 2 0 0 3 R es pon s áv el: S eopan Alicia Revenga 9 : 0 0 h or as S aída do Hotel 9 : 3 0 h or as Vis ita ao Cen t r o de E s t u dos H idr ogr áf i cos , per tencente ao Cen t r o de E s t u dos e E x per i m en t ação de Obr as P ú bli cas - CE D E X vinculado ao Minis tér io de Fomento da E s panha, equivalente ao Minis tér io de Planej amento do B r as il e ao Minis tér io de Meio Ambiente da Es panha. Dentr o do CE DEX, o Centr o de E s tudos Hidr ogr áficos es ta o or ganis mo es pecializado nos temas de planej amento hidr áulico, hidr ologia, engenhar ia das águas continentais , as s im como também nos as pectos r elacionados com a qualidade do r ecur s o. S eus campos de atividade s ão a As s is tência T écnica, Pes quis a, Des envolvimento T ecnológico, I novação e T r ans fer ência de T ecnologia. Nes ta vis ita conhecer ão a Política E s panhola de Águas , o Contr ole dos Aquadutos , o S is tema de T ar ifas aplicado, etc. 1 4 : 3 0 h or as Almoço 3 MISSÃO À ESPANHA PNQS - 2003 16:30 Vis ita a Fundação Entor no, E mpr es a e Meio Ambiente, r es pons ável pelo Pr êmio Eur opeu de Meio Ambiente da E mpr es a. Reunião com empr es as da As s ociação S EOPAN, do s etor de cons tr ução civil, com empr es as que tr abalham e oper am s is temas na ár ea de S aneamento. Qu i n t a-f eir a 1 1 de dez em br o, 2 0 0 3 R es pon s áv el: S er cobe Jos é Her nández 9 : 0 0 h or as S aída do Hotel 9 : 3 0 h or as Vis ita Canal de I s abel I I y Pozos del Par do. Can al de I s abel I I , Com u n i dad de Madr id. Ór gão r es pons ável pelo ger enciamento do abas tecimento, da dis tr ibuição de água, das r edes e do tr atamento dos es gotos da Cidade de Madr id. E s tá vinculado à Cons ej er ía de Medio Ambiente do Gover no de la Comunidad de Madr id. P oz os del P ar do O Canal de I s abel I I conta com 76 poços em funcionamento, que s ão utilizados par a atender s ituações de emer gência. Es tes poços es tão localizados em difer entes municípios da Comunidade de Madr i, es tando a maior par te deles ex plor ando os níveis mais pr odutivos do denominado aqü íf er o t er ci ár io det r ít ico de Madr i, que r epr es enta o pr incipal aqüífer o da r egião. Es s e aqüífer o tem uma ex tens ão apr ox imada de 2.500 km² e 500 a 700 metr os de pr ofundidade máx ima apr oveitável. S uas águas apr es entam em ger al uma boa qualidade química, pr ecis ando na maior ia dos cas os unicamente de uma clor ação que r ealiza- s e por mis tur a com águas s uper ficiais . 1 4 : 0 0 h or as almoço em “Las Navas ” (Pol. I nd. Rivas Vaciamadr id) 1 6 : 3 0 h or as Vis ita as ins talações de Veolia Water S ys tems . S ex t a-f eir a 1 2 de dez em br o, 2 0 0 3 R es pon s áv el: S er cobe Jos é Her nández 9 : 0 0 h or as S aída do Hotel 4 MISSÃO À ESPANHA PNQS - 2003 9 : 3 0 h or as Vis ita a Con f eder ación H idr ogr áf ica del T aj o, per tencente ao Minis tér io de Meio Ambiente da E s panha. T r ata- s e do or ganis mo ges tor da B acia Hidr ogr áfica do Rio T ej o. As Confeder ações Hidr ogr áficas da E s panha es tão cr iadas e r eguladas pela la Ley de Aguas s endo definidas como os Or ganis mos r es pons áveis fundamentalmente pela ges tão hidr áulica des s as bacias (cuencas ) inter comunitár ias , ou s ej a, que s ão compar tidas por mais de uma Comunidade Autônoma, o que equivale aos Es tados br as ileir os . 1 4 : 0 0 h or as Pr emio Eur opeo de Medio Ambiente a la empr es a 1 6 : 0 0 h or as s eminár io de encer r amento 2 0 : 0 0 h or as S aída do Hotel par a o aer opor to S ábado 1 3 de dez em br o, 2 0 0 3 1 : 3 0 h or as Madr i/S ão Paulo 0 9 : 4 5 h or as Chegada/S ão Paulo 5 MISSÃO À ESPANHA PNQS - 2003 DATA: 9/12/2003 ESTACIÓN DEPURADORA DE AGUAS RESIDUALES DE MADRID Pertencente ao Agrupamento de Madrid A operação da estação é contratada a cada quatro anos pela prefeitura de Madrid NOME DA ESTAÇÃO: "Viveros de la Villa" • Números de Colaboradores: 42 (Em turnos de 24 horas). • Trata águas pluviais, esgotos sanitários e industriais. • O sistema é composto por 172 coletores (emissários), 4.000 Km de rede, composto por 7 unidades de tratamento. • Possui pré-tratamento com gradeamento, desarenedor e separador de óleos e graxas. O líquido efluente dos decantadores secundários passa por um processo de remoção nutrientes (nitrogênio e fósforo) e desinfecção quando necessário. Os odores são controlados através de coberturas dos decantadores primários com a aplicação de Ozônio. O polimento final do efluente líquido é realizado através de filtração em leitos de areia. Fatos relevantes: • Vazão de operação: 1,6 m³/s • Vazão máximo: 2,2 m³/s O tratamento primário composto por decantadores com tempo de detenção de 3 a 4 horas provido com 4 hidrociclones para incorporação do ar através de 19.000 difusores. • Vazão do corpo receptor mínimo: 2.00 m³/s • Vazão do corpo receptor máximo: 60.000 m³/s O tratamento secundário ou biológico é composto por 6 unidades onde ocorre o cultivo bacteriano e decantação. • Energia gerada pelo Biogás - 15.670 KW/dia • Energia consumida na estação - aprox. 30% da produção • Eficiência da estação : O lodo resultante do decantador secundário é enviado aos espessadores. Daí, parte é destinado a recirculação para o inicio do decantador primário e o restante aos digestores onde permanecem durante 30 dias. Após este período, é centrifugado e desidratado em filtros, resultando em um produto com no máximo 24% de umidade. Posteriormente este lodo é removido para outra estação de secagem onde será peletizado para fins de aproveitamento na agricultura ♣ DBO final - 7 mg/l (98% de eficiência) ♣ Sólidos suspensos - 7 mg/l Água de reuso é destinada, por força de lei, aos jardins e cidades, após passar por tratamento U.V. (ultra-violeta) 6 MISSÃO À ESPANHA PNQS - 2003 Há controle biológico do efluente através de um viveiro de peixes. localizadas extravasor. Os investimentos na estação foram viabilizados pela União Européia ( aproximadamente 80% da obra) a fundo perdido, e 20% através do IPTU municipal. A cobrança de serviço é trimestral através da conta da empresa fornecedora de água potável de Madrid, correspondendo aproximadamente a 30% do valor total da conta. Em períodos de enxurradas o excesso é dirigido a outras estações de tratamento rio abaixo, não havendo 7 MISSÃO À ESPANHA PNQS - 2003 10/12/2003 CEDEX Centro de Estudos e Experimentos de Obras Públicas. Vinculado ao Ministério de Fomento que corresponde ao Ministério de Planejamento do Brasil e Ministério do Meio Ambiente. Atividades: Assistência técnica, pesquisa, desenvolvimento tecnológico, inovação e transferência de tecnologia continentais. 1 - O MINISTÉRIO DO FOMENTO E MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE A transferência tecnológica encontrada nos avanços se dá através de publicações anuais. ♣ Funcionários: Conta com 200 colaboradores em todos os níveis, sendo que 50% são de nível universitário e nível médio. ♣ Ministram cursos de pós graduação e especialização nas suas áreas de atuação. Tem forte atuação na área de desalinização. ♣ A Espanha exporta dessanilizadores para o Oriente Médio 2 - IRRIGAÇÃO TERRITORIAL E EQUILÍBRIO Para atividades de irrigação, controla-se rigorosamente a concessão de uso, com exigência de estudo de impacto que pode ser aprovada com restrição ou não. A Espanha é o 2º País com maior área irrigada do mundo (primeiro EUA) Recomendações do modelo URBANO INDUSTRIAL IRRIGAÇÃO REFRIGERAÇÃO As principais obras de barragem são públicas, enquanto as obras de irrigação são privadas e todas cadastradas na CEDEX. A disponibilidade de água na Espanha é de 110.000.000 m³ para 42.000.000 habitantes 3 - PLANIFICAÇÃO HIDROGRÁFICA ESPANHOLA O desenvolvimento e hidrológico segue histórico: planificação ♣ Lei da Água (1985) ♣ Plano de Cuencas (1998) - decreto normativo. ♣ Plano Hidrológico Nacional (2001) Não é Lei, é uma declaração de intenção. ♣ Directiva Marco del Água em Espanha (2000) - Diretrizes gerais para todos os paises da comunidade Européia. É dada muita importância à recuperação de sistemas antigos (40 anos). Está sendo implantada regulamentação específica do saneamento segundo modelo da conformidade Européia. USO DAS ÁGUAS 13% 5% 68% 14% RETORNO DAS ÁGUAS 20% 80% 20% 80% 8 MISSÃO À ESPANHA Preferências de uso: 1. Consideração da demanda ambiental 2. Abastecimento Populacional 3. Irrigação de uso agrário 4. Industria produtora de energia 5. Outros usos industriais 6. Piscicultura 7. Usos recreativos 8. Navegação de transporte aquático 9. Outros... Ref: Plan. Hidrológico Nacional e CD Liblo Blanco del Agua en España. 4 - HIDROLOGIA E HIDROMETRIA Para a qualidade da água, efetua controla da massa da água e água fortemente modificada. Foi determinado prazo de 9 anos pela comunidade Européia para que se atenda a meta de boa qualidade da massa da água, apresentando nesse prazo o PNQS - 2003 planejamento total de todos os países fornecedores da comunidade. Controle de precipitações com TR= 500 anos e controle de gerenciamento no fornecimento dos poços de água. Ref: www.cedex.es e www.heracules.cedex.es 5 - DIVISÃO DE TRATAMENTO E DEPURAÇÃO Projetos e fiscalização de obras Acompanha a parte executiva, inclusive a verificação do funcionamento com resultados previstos acompanhados. Foi apresentado laboratório de hidráulica com modelos reduzidos em escala 1:20 a 1:175, simulando barragens e rios. Somente são utilizados estes modelos reduzidos quando não se consegue resultados por sistemas computadorizados. 9 MISSÃO À ESPANHA PNQS - 2003 11/12/2003 CANAL ISABEL II Fundação : 1851, empresa pública mais antiga da Espanha, responsável pelo abastecimento de água na região metropolitana de Madri. Havia, na época da fundação da empresa, uma situação precária de abastecimento, sem a existência de redes para uma população de 200.000 habitantes. ♣ Disponibilizarão das informações na Intranet 1- PERFIL ♣ 179 Municípios ♣ Pesquisa anual de satisfação do cliente - Nível atual => 80% ♣ 5 Milhões de Habitantes ♣ Consumo de 300 litros por habitante diariamente ♣ Capacidade máxima de barragem de 946 m³/h ♣ 14 barragens ♣ Superfície de 5.000 ha - Área de acumulação de H²O ♣ Água subterrâneas: 54 poços Quantidade máxima bombeamento 3,6 m³/s Profundidade média 350 m Profundidade máxima 800 m ♣ 0% de inadimplência ♣ Ouvidoria ♣ Concessão de Serviços regulamentada ♣ Planejamento anual para substituição de medidores ♣ Rede paralela para irrigação de jardins públicos utilizando água de efluentes das ETE'S ♣ Unidade móvel para atendimento de ♣ 0,27 /m³ produzido. ♣ 12 ETAS, vagas total 45 m³/s a maior trata 16 m³/s . ♣ Adução de 540 Km. ♣ Rede de distribuição : 10.000 Km. 2 - PONTOS FORTES: ♣ Subsídio cruzado ♣ Controle da qualidade da água em tempo real ♣ Variação de tarifa pela sazonalidade para médio e grandes consumidores acima de 45 m³/trimestre ♣ Preocupação com o meio ambiente, devido a escassez de mananciais ♣ Terceirização elevada ♣ Certificação ISO 9.000, ISO 14.000, EN 45.000 ♣ Filtração a partir de 100 metros ♣ Poços - Utilização de modelos matemáticos para a tomada de decisão p/ operação de poços ♣ Monitoramento aqüífero dos poços a cada 6 meses ♣ Tecnologia para perfuração de poços em profundidades superiores á 800m. ♣ Controle de nível de barragens, vagas e volume em tempo real. ♣ Processo de automação - Centro de controle / Telemetria. 10 MISSÃO À ESPANHA PNQS - 2003 19/12/2003 VISITA: VALDEMIN GÓMEZ Complexo Meioambiental (resíduos sólidos) A visita realizada no Complexo Meioambiental de Valdemingómez compreendeu aos dois complexos, centro de tratamento de resíduos, "La Paloma", Centro "Las Comas" e ao Centro de tratamento de resíduos de "Las Defesas", um dos centros mais avançados da Europa para o tratamento de resíduos. Esses dois Centros tratam 100% do lixo doméstico gerado em Madrid, que é da ordem de 3.800 toneladas/dia, gerando ao final, materiais recicláveis, de compostagem e os não aproveitáveis são incinerados ou dispostos em aterros De acordo com o material recebido na visita, o complexo em questão foi definido e desenvolvido em decorrência da conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, celebrada no Rio de Janeiro em 1992, onde o conceito ganhou a força, o do desenvolvimento sustentável. O complexo é gerido pela iniciativa privada com a supervisão da municipalidade e foi financiado em 80% de seus custos pela comunidade Européia. A coleta de lixo é seletiva nas residências. Nas ruas existem grandes contêineres coloridos (Tipo Iglu) para vidro, metal, papel e lixo orgânico. Pontos principais vistos na visita: ♣ Participação da iniciativa privada na consolidação do empreendimento através de concessão de 25 anos. Após 25 anos, a concessão e devolvida a municipalidade que implantará em parques para uso público. ♣ A concessão da Empresa que gera o sistema foi escolhida através de concorrência pública. ♣ Reaproveitamento do lixo através da separação por características e tipo de material, utilizando processos de alta tecnologia e mecanização. ♣ A receita da venda dos produtos pertence á concessionária. ♣ Uso de compostagem para aproveitamentos. 48% é transformado em composto ♣ Coleta de lixo em Madrid é diária (1,5 k / dia). 25 de Dezembro e 1 de Janeiro são 2 coletas ♣ 40 • por ton é o custo de operação ♣ Resíduos hospitalares não são tratados no complexo ♣ 220 funcionários, 50 de manutenção ♣ Somente 10% do lixo coletado chega ao aterro ♣ É coletada e incinerada em torno de uma tonelada ao dia de carcaças de animais, recolhidos sob demanda. ♣ Controle ambiental eficiente. 11 MISSÃO À ESPANHA PNQS - 2003 ♣ Criação de energia través de gases produzidos no terreno e no processo de incineração. 4 a 5 MW de consumo próprio e gera 30 MW (corresponde ao abastecimento de 50.000 hab.) ♣ Redução acentuada do ser humano no tratamento direto com resíduos. ♣ Cobrança anual de taxa assemelhando ao sistema de cobrança brasileiro. ♣ Ausência de vetores e animais (moscas e ratos) na fase de tratamento. ♣ Ambiente de trabalho humanizado e em equilíbrio com o meio ambiente. ♣ Viabilização econômica através de produtos recicláveis. • Tratamento dos lixiativos. 12 MISSÃO À ESPANHA PNQS - 2003 13/12/2003 VISITA: CUENCA DEL TAJO Confederacion Hidrografica de Tajo - Ministério do Meio Ambiente 1 - CUENCA DEL TAJO A apresentação inclui a estrutura organizacional de gestões da bacia de Tajo, incluindo os diversos foros representativos das partes interessadas (Governo, usuários, bacias, obras...), com sua representatividade, competências e atribuições. Apresentou também o conceito de bacia hidrográfica na Espanha e sua submissão à Lei das Águas que data de 1851, com sua ultima atualização em 1985 e com uma nova versão prevista para Dezembro de 2003, adequando-se à diretiva marco da União Européia, Plano Hidrográfico Nacional. A estrutura dos comitês de Bacias está voltada preferencialmente para a gestão pelo uso da água não havendo no entanto pagamento pelo uso da água, somente cobrança pelos serviços (monitoramento, represamento, investimentos, projetos, etc... ) 2 - SISTEMA AUTOMATICO DE INFORMAÇÕES HIDROGRÁFICAS DEL TAJO - SAIH Durante a década de 80, por conta de precipitações que geraram inundações de grandes proporções, ficou evidente a necessidade de um controle completamente automatizado e hoje esse sistema de informações hidrológicas, gerencia em tempo real e de forma a permitir a captação, transmissão e processamento dos dados por telemetria. Isso proporciona uma visão do sistema hidrológico da bacia, emitindo alertas e promovendo a melhoria da gestão das massas de água, buscando otimizar recursos e amenizar os riscos, bem como dar suporte à tomada de decisões. O SAIH possui ferramentas de controle por meio de um painel em "Sala de Controle" que exibe a rede e seus nós de controle com dados atualizados em tempo real. Os dados do Canal Isabel II são recebidos e tratados pelo SAHI, em pacotes. Ref: Oficina de Planificacíon Hidrológica Confederacíon Hidrográfica del Tajo Ministério do Meio Ambiente / Francisco Javier Flores, Montoya y Gabino Lièbone O SAHI, a partir de 2004 estará disponível na Internet. 13 MISSÃO À ESPANHA PNQS - 2003 LISTA DE PARTICIPANTES DA MISSÃO À ESPANHA NOME EMP R ES A E-MAI L CEL UL AR Cassilda T eixeira de Carvalho COPASA [email protected] (31) 9984-5313 Ellen Martha Pritsch CORSAN [email protected] (51) 9986-0901 Carlos Amadeu Schauff COMPUMAX [email protected] (11) 9981-8462 Oswaldo Serrano de Oliveira CAI XA [email protected] (61) 9971-9352 Victor T omczak CAESB [email protected] (61) 9989-5961 Angela Barbosa CAESB [email protected] (61) 8111-9468 Jaimar Cipriano CESAN [email protected] (27) 9948-7060 Paulo Henrique Gaspar Rosa CESAN [email protected] (28) 9886-5822 Aloísio Pignaton CESAN [email protected] (27) 9989-0300 T alall Achouche COPASA [email protected] (35) 9974-1102 Joab Borges da Silva COPASA [email protected] (35) 9911-1270 Lúcio Pereira da Costa COPASA [email protected] (33) 9965-3755 Adélio Antônio de Oliveira COPASA [email protected] (33) 3736-1233 César Leão Lírio COPASA [email protected] (33) 9103-9037 Adalberto Pereira Santana COPASA [email protected] (33) 9985-0275 Jorge Luis Accorsi CORSAN [email protected] (51) 9998-4421 José Homero Finamor Pinto CORSAN [email protected] (51) 9966-9008 José Lúcio de Lima Machado EMBASA [email protected] (71) 9981-5899 José Acurcio Vaz Souza EMBASA [email protected] (71) 9967-0312 Gilmara da Conceição Cabral EMBASA [email protected] (71) 9119-6395 Ronaldo Novais de M. Quinteiro EMBASA [email protected] (75) 8805-2960 César Ricardo Almeida Requião EMBASA [email protected] (71) 9988-7788 José Roberto Gil de O. Pinto EMBASA [email protected] (71) 8826-0252 Nercy Bonini Donato SABESP [email protected] (11) 9954-7493 Nanci Delbin SABESP [email protected] (11) 9620-6286 José Carlos de Camargo SABESP [email protected] (11) 9713-4209 Roberto Massami Arai SANEPAR [email protected] (43) 9995-9633 Danilo da Costa Duarte SEMAE [email protected] (51) 9944-3748 Carlos Germano Weinmann SEMAE [email protected] (51) 9995-1615 14