1. o projeto
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1. o projeto
Estudos Ambientais para a Implantação do Sistema de Travessia Salvador/Ilha de Itaparica, Itaparica sobre a Baía de Todos os Santos Pedro Bettencourt d Nuno Silva Maria Bernadete Sande Vieira Emiliano Santiago Marcel Scarton Juliana Camargo Juliana Camargo Fonte: CONSÓRCIO V&S AMBIENTAL/NEMUS, 2014 1. O PROJETO 1 1 Ponte 1.1. Ponte 1.2. Obras rodoviárias 2. AS ÁREAS DE INFLUÊNCIA 2.1. Meio socioeconômico 2.2. Meio físico e biótico 3. AS ALTERNATIVAS 4. OS DOMÍNIOS DE ANÁLISE 5. O MODELO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTOS 5.1. Metodologia 5.2. Critérios de avaliação 5 3 Matriz síntese 5.3. Matriz 6. A DISCUSSÃO PÚBLICA 2 1 O PROJETO 1. O PROJETO 1.1. Ponte ¾ Comprimento: 12,2 Km ¾ Largura: 27 m ¾ Pistas nos 2 sentidos com 3 faixas cada de 3,60 m ¾ 139 pilares ¾ Área de construção sobre a água a rondar os 400.000 m2 ¾ As intervenções no fundo serão pontuais, t i l li d localizadas nas perfurações das estacas cravadas Fonte: CONSÓRCIO ENESCIL/COWI/MAIA MELO ENGENHARIA (2014) 3 1 O PROJETO 1. O PROJETO 1.2. Obras rodoviárias ¾ Sistema Viário em Salvador – inserção na rede viária existente; ¾Sistema Viário na Ilha de Itaparica: – Trecho de chegada da Ponte à Ilha (segmento D); – Variante (Desvio de Mar Grande; segmento B); – Requalificação R lifi ã da d rodovia d i BA‐001 BA 001 (segmentos ( C e A). A) 4 1 O PROJETO 1. O PROJETO 1.2. Obras rodoviárias – Sistema viário em Salvador Fonte: CONSÓRCIO V&S AMBIENTAL/NEMUS, 2014 (baseado em CONSÓRCIO ENESCIL/COWI/MAIA MELO ENGENHARIA, 2014) 5 1. O PROJETO 1 O PROJETO 1. O PROJETO 1.2. Obras rodoviárias – Sistema viário na Ilha de Itaparica Segmento D Segmento B Segmento C Segmento C Segmento A Fonte: CONSÓRCIO V&S AMBIENTAL/NEMUS, 2014 (baseado em CONSÓRCIO ENESCIL/COWI/MAIA MELO ENGENHARIA, 2014) 6 2 AS ÁREAS DE INFLUÊNCIA 2. AS ÁREAS DE INFLUÊNCIA 2.1. Meio socioeconômico 7 2 AS ÁREAS DE INFLUÊNCIA 2. AS ÁREAS DE INFLUÊNCIA 2.2. Meio físico/biótico 8 3 AS ALTERNATIVAS 3. AS ALTERNATIVAS • T l de Total d 15 soluções l õ alternativas, l i i l i d variantes incluindo i l locacionais i i e tecnológicas ló i • Organizadas em 4 grandes corredores viários: I. II. III III. IV. Contorno terrestre da BTS Fundo da BTS, via Ilha dos Frades Desembocadura da BTS via Comércio Desembocadura da BTS, via Comércio Meio da BTS, via Subúrbio • Novas travessias BTS em ponte/túnel: ponte/túnel 10 • Variantes rodoviárias: 3 (travessia da Ilha de Itaparica, combinando‐se com 3 das alternativas: 3, 4.1 e 4.2) 9 3 AS ALTERNATIVAS 3. AS ALTERNATIVAS 520000 540000 BR-420 560000Lamarão do Passé BA-522 Maracangalha 8600000 SÃO FRANCISCO DE CONDE BA-522 Monte Recôncavo Acupe CANDEIAS BA-522 Santiago do Iguape Mataripe BA-878 BA-521 BA-880 SAUBARA BA-093 Terminal Marítimo BR-324 Cabuçu Complexo portuário/industrial de Aratu SIMÕES FILHO BA-526 Canteiro naval do Paraguaçu C Canteiro i d de S São R Roque (P (Petrobrás) bá ) SALINAS DA MARGARIDA II BA-526 ITAPARICA IV Terminal de Ferry do Bom Despacho BA-532 BA-534 III BR-324 P t de Porto d Salvador S l d Mar Grande VERA CRUZ Pirajuia I 8560 000 I. Contorno terrestre da BTS II. Fundo da BTS, via Ilha dos Frades III. Desembocadura da BTS, via Comércio IV. Meio da BTS, via Subúrbio 8580000 Bom Jesus dos Pobres SALVADOR BA-868 Jacuruna Jiribatuba BA-001 BA-882 Cacha Pregos 0 5.000 10 10.000 m 3 AS ALTERNATIVAS 3. AS ALTERNATIVAS 11 3 AS ALTERNATIVAS 3. AS ALTERNATIVAS O corredor III, Salvador (Comércio) – Ilha de Itaparica (Gameleira), afigurou‐se como o preferencial para a localização da travessia rodoviária da Baía de Todos os Santos, tanto para os meios físico e biótico, como para o meio sócio econômico As ALTERNATIVAS 3.1 E 3.2 não são excludentes e sim complementares ao longo do tempo projetado para o empreendimento 12 4 OS DOMÍNIOS DE ANÁLISE 4. OS DOMÍNIOS DE ANÁLISE Meio físico 1. Clima 2 2. Qualidade do ar Qualidade do ar 3. Ruído 4 4. Geologia e geotecnia Geologia e geotecnia 5. Geomorfologia 6. Solos 7. Sismicidade 8. p Recursos hídricos superficiais 9. Recursos hídricos subterrâneos Meio biótico 1. Flora terrestre 2. Fauna terrestre 3. Ecossistema aquático 4. Ecossistemas de transição 5. Vetores e hospedeiros de doenças endêmicas 6. Unidades de conservação/Áreas de ç Preservação Permanente 10. Qualidade dos sedimentos 11. Oceanografia e hidrodinâmica costeira 13 4 OS DOMÍNIOS DE ANÁLISE 4. OS DOMÍNIOS DE ANÁLISE Caracterização do meio físico e do meio biótico d fí d bó Campanha 1 Campanha 2 Campanha 3 • Solos • Águas subterrâneas • Águas superficiais • Flora • Fauna • Biota aquática • Geomorfologia • Ruído • Águas subterrâneas Á • Águas superficiais • Flora • Águas superficiais Águas superficiais • Fauna • Biota aquática q • Biota aquática • Sedimentos • Geomorfologia • Sedimentos • Sedimentos Laudos da 1ª Campanha Laudos da 2ª Campanha Laudos da 3ª Campanha 14 4 OS DOMÍNIOS DE ANÁLISE 4. OS DOMÍNIOS DE ANÁLISE Meio socioeconômico Meio socioeconômico • Área de influência indireta (AII) 1. Processo histórico de ocupação da área e suas dinâmicas 2. Análise das tendências de expansão urbana e peri‐ urbana 3 3. Caracterização da evolução populacional (urbana e C t i ã d l ã l i l( b rural) 4. • Área de Influência Direta (AID), Área Diretamente Afetada (ADA) e Área do Entorno do Empreendimento (AEE) 1. Dinâmica Populacional 2. Infraestrutura 3. Comunidades Tradicionais Aspectos socioeconômicos globais da região 4. Organização Social 5 5. Estrutura setorial da economia dos municípios Estrutura setorial da economia dos municípios 5. Tráfego de Veículos Tráfego de Veículos 6. Principais fluxos da produção local 6. Uso e Ocupação do Solo 7. Estrutura setorial global da ocupação/emprego 7. Patrimônio Histórico, Cultural e Arqueológico 8 8. Aspectos qualitativos relacionados com o emprego Aspectos qualitativos relacionados com o emprego nos municípios 8 8. Lazer e Cultura Lazer e Cultura 9. Turismo Patrimônio Histórico, Cultural e Arqueológico 10. Percepção da População 9. 10. Comunidades Tradicionais 11 Estrutura Produtiva e de Serviços 11. Estrutura Produtiva e de Serviços 11. Polos e Centros de Referência da Região 12. Infraestrutura Regional 12. Caracterização das Vias De Comunicação 13. Uso da água 13. Caracterização dos Sistemas de Transmissão e ç Distribuição de Energia 15 5. O MODELO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTOS 5 1 Metodologia 5.1. Metodologia 1 • Identificação de impactos 2 • Valoração dos impactos nas fases de projeto, implementação e Valoração dos impactos nas fases de projeto implementação e operação do empreendimento 3 • Definição do alcance espacial e temporal dos impactos e quantificação/qualificação da sua extensão e intensidade 4 • Verificação de potenciais efeitos cumulativos e sinérgicos com outros projetos/impactos 5 • Ponderação final, contemplando a valoração dos impactos com e sem a influência de medidas e sem a influência de medidas mitigadoras 16 5. O MODELO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTOS 5 1 Metodologia 5.1. Metodologia ‐ Análises por especialistas, análises GIS, ‐ Modelagem da dispersão atmosférica de poluentes (2017, 2047) Concentrações máximas das médias horárias de NO2 (μg.m‐3), Salvador, 2017 Concentrações máximas das médias diárias de MP10 (μg.m‐3), Ilha de Itaparica, 2047 17 5. O MODELO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTOS 5 1 Metodologia 5.1. Metodologia ‐ Mapas de ruído diurno e noturno (2017, 2047) Mapas de ruído ao longo da AID Mapas de ruído das cartas E (noturno, 2017) 18 5. O MODELO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTOS 5 1 Metodologia 5.1. Metodologia ‐ Modelagem da oceanografia e hidrodinâmica costeira (MOHID, SWAN): simulação de vários cenários simulação de vários cenários Limite de influência da Ponte Salvador ‐ Itaparica com base no P90 da corrente em valor absoluto (ms‐1) e em porcentagem (%) 19 5. O MODELO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTOS 5 2 Critérios de avaliação 5.2. Critérios de avaliação Impacto (identificação) Aspecto Avaliação Valoração Negativo / Nulo / Positivo Incidência Direto / Indireto Abrangência Local / Regional / Estratégico Duração Curto / Médio / Longo prazo Reversibilidade Reversível / Irreversível Intensidade Fraca / Forte / Extrema Probabilidade Baixa / Média// Alta Permanência Permanente / Temporário / Cíclico Importância Baixa / Alta / Extrema Cumulatividade Cumulativo / Não cumulativo Sinergia Sinérgico / Não sinérgico Mitigabilidade Mitigável / Não mitigável Importância (com mitigação) Baixa / Alta / Extrema 20 5. O MODELO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTOS 5 3 Matriz síntese * 5.3. Matriz síntese Fator Identificação do impacto Importância (com mitigação / potencialização) Valor Abrangência Permanência Importância (sem mitigação / potencialização) Implantação ‐ Local Temporário Alta Baixa p ç Operação + Regional g Permanente Baixa Alta Fase em que se inicia Impactos negativos Importância Impactos positivos Nula ou irrelevante * Matriz completa, com todos os critérios de avaliação apresentada em Anexo ao EIA – Baixa + – Alta + – Extrema + 21 6 A DISCUSSÃO PÚBLICA 6. A DISCUSSÃO PÚBLICA 3 audiências públicas (Salvador, Ilha de Itaparica e contra costa da Ilha de p ), antecedidas p por ações ç de divulgação g ç ((15 dias de antecedência)) Itaparica), Pedidos de revisão do Pedidos de revisão do INEMA e SEPLAN Versões consolidadas e definitivas do EIA/RIMA Licença ambiental Licença ambiental 22 OBRIGADO!