2013 Relatório de Situação sobre a Saúde Materna
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2013 Relatório de Situação sobre a Saúde Materna
2013 Relatório de Situação sobre a Saúde Materna, Neonatal e Infantil UNIÃO AFRICANA Agradecimentos O presente relatório de situação centra-se em intervenções específicas que promovem saúde materna, neonatal e infantil de baixo custo e alto impacto em África incluindo o planeamento familiar, imunizações, apoio nutricional, integração de serviços de saúde e o financiamento dos cuidados de saúde. O relatório revê o estado destas intervenções em relação à saúde materna, neonatal e infantil em África e formula recomendações concretas e visadas sobre vias para as melhorar e expandir. Por outro lado, este relatório apresenta o estado da saúde materna, neonatal e infantil em África contra o pano de fundo de indicadores seleccionados e relevantes constantes da Declaração de Maputo, um documento que promove o acesso universal a serviços compreensivos de saúde sexual e reprodutiva em África. O apoio e a contribuição crítica de parceiros-chave à esta publicação são por esta via reconhecidos e apreciados. Especificamente, o apoio do Fundo das Nações Unidas para Actividades Populacionais (FNUAP), da Agência Americana de Desenvolvimento Internacional (USAID) da Agência Australiana de Desenvolvimento Internacional (AusAID), da Parceria para a Saúde Materna, Neonatal e Infantil (PMNCH), da AfriDev, da Aliança Global para Vacinas e Imunizações (GAVI) e do Instituto ÁfricaAmérica (AAI), é reconhecido e felicitado. 2 Índice Acrónimos e Abreviaturas 5 Prefácio 6 Resumo Sucinto 7 1. Antecedentes 11 2. Saúde Infantil 12 2.1. Mortalidade entre Crianças abaixo dos Cinco Anos de Idade 13 2.2. Taxa de Mortalidade Infantil 15 2.3. Mortalidade Neonatal 16 2.4. Nutrição 18 2.5 Imunização 3. Saúde Materna 3.1. 20 23 Mortalidade Materna 24 3.1.1. Níveis e Tendências na Mortalidade Materna 24 3.1.2. Causas e Factores Subjacentes a Mortes Maternas 25 3.2. Morbididade Materna 27 3.3. Planeamento Familiar 28 3.3.1. Níveis e Tendências na Fertilidade 29 3.3.2. Taxas de Prevalência de Contraceptivos 31 3.3.3. Necessidades Não-satisfeitas no Planeamento Familiar 33 3.3.4. Reposicionar o Planeamento Familiar 34 3.4. Saúde Sexual e Reprodutiva das Adolescentes 35 3.5. Assistência Parturiente Especializada 37 3.6. Nutrição 38 3.7. Imunização 39 3 Índice 3.8. Reforço da Campanha para a Redução Acelerada da Mortalidade Materna, Neonatal e Infantil em África (CARMMA) 40 3.9. Engajar Homens na Saúde Materna, Neonatal e Infantil 43 4. Intergração de Serviços 44 5. Financiamento da Saúde Materna, Neonatal e Infantil 46 5.1. Estado do Financiamento da Saúde Materna, Neonatal e Infantil 46 5.2. Financiamento Inovativo da Saúde Materna, Neonatal e Infantil 47 5.3. Financiamento Interno da Saúde Materna, Neonaral e Infantil 48 6. Recomendações para Acelerar Intervenções de Saúde Materna, Neonatal e Infantil de Baixo Custo e Alto Impacto em África 49 6.1. Vontade Política/Investimento 49 6.2. Nutrição 49 6.3. Imunização 49 6.4. Saúde Materna e Planeamento Familiar 50 6.5. Reforço dos Sistemas de Saúde 50 51 4 Acrónimos e Abreviaturas AAI Instituto Africa-América SIDA PdAM-MPoA PSMNI-PMNCH Humana Adquirida UA União Africana CUA Comissão da União Africana MMSA-SAMM Aguda PQ-SBA AusAID SDSR-SRHR CARMMA Reprodutivos Campanha para a Redução ONUSIDA África FNUAP CRS UNICEF DPT Infância GAVI USAID Imunizações VIH OMS Humana HPV TMI-IMR ODM RMM-MMR SMNI-MNCH 5 Prefácio prevenidas e geridas através de intervenções provadas S.E Dr. Mustafa S. Kaloko Comissário dos Assuntos Sociais União Africana 6 Resumo Sucinto da União Africana a: Este Relatório Anual sobre o Estado da Saúde Materna, Neonatal e Infantil em África (2013) responde a este decisões tomadas foi no sentido de a Comissão da 7 Resumo Sucinto grande parte destas mortes são causadas por doenças Antecedentes: constituem instrumentos-chave que norteam os em mais de um-terço de mortes entre crianças africanas 1 da União Africana instruíu a Comissão da União Africana Em Primeiro Relatório Anual sobre o Estado da Saúde Materna, Neonatal e Infantil em África Saúde da União Africana para rever o estado da saúde 1 o presente Segundo Relatório Anual sobre o Estado da Saúde Materna, Neonatal e Infantil em África. Saúde infantil: 8 Resumo Sucinto africanos para os quais dados sobre o Objectivo 5 do 5 A compreensão das causas de mortes infantis e se na nutrição e na imunização como intervenções de o aumento da proporção de nascimentos assistidos Saúde materna: morte materna em África são as seguintes: 5 9 Resumo Sucinto Integração de serviços: A integração do serviço promissores nos mecanismos internos e internacionais uso efectivo de recursos internos permanecem um receber serviços preventivos e curativos contínuos Recomendações para acção: 8 das constatações-chave do documento e que se Financiamento de intervenções de saúde materna, neonatal e infantil: 8 10 Antecedentes Primeiro Relatório sobre o Estado da SMNI em África instrumntos-chave que continuam a nortear os esforços de prepararam o presente Segundo Relatório Anual sobre o Estado da Saúde Materna, Neonatal e Infantil em África. esta secção sobre os antecedentes está uma secção sobre também o impacto da nutrição e das imunizações sobre a a saúde materna é discutida em termos dos níveis e das O 11 O Plano de Acção sobre o Planeamento serviços da SDSR e adiantam uma série de recomendações Familiar em África como um instrumento de advocacia para o reforço de 11 11 2. Saúde Infantil Embora tenha havido uma importante redução nas mortes infantis ao nível blobal, o mundo ainda está a meio caminho da realização da meta do ODM 4 da redução da taxa da mortalidade infantil (TMI-CMR) em dois-terços até 2015. Particularmente preocupante é a taxa mais lenta à qual a mortalidade neonatal está a baixar em comparação com a TMI.13 Até aos crianças com menos de 5 anos de idade era de 51 mortes em cada1.000 nados vivos. Embora tenha sido feito um progresso substancial na redução de mortes entre crianças abaixo dos cinco anos de idade, resta ainda muito por se fazer para a realização da meta do ODM de 29 mortes por cada 1.000 nados vivos até 2015.14 Felizmente, ao longo dos últimos 22 anos, cinco das 9 regiões em vias de desenvolvimento dos ODMs das Nações Unidas reduziram as suas taxas de motalidade infantil em mais de 50 por cento.15 Entre estas regiões, a África do Norte reduziu a sua taxa em 68 por cento e a África a Sul do Saara realizou uma redução em 39 por cento. Cumulativamente, todos os países africanos duplicaram as suas taxas anuais de redução da mortalidade infantil, de 1,5 por cento em 1990 para 3,1 por cento em 2012. Relatório da ONUSIDA sobre a Epidemia Global da SIDA 2010. Genebra 15 12 Saúde Infantil 2.1 Mortalidade entre Crianças Abaixo dos Cinco Anos de Idade As principais causas da morte entre crianças com menos de cinco anos de idade no factor subjacente a mais de um-terço das mortes entre número de partos prematuros está a aumentar na grande Figura 1. Cinco Países Africanos com a Mais Alta Taxa de Prevalência de Mortalidade entre Crianças Abaixo dos Cinco Anos de Idade, 200918 Se bem que a grande parte de países africanos registaram Figura 2. Taxas de Mortalidade Infantil em África ibid 18 13 Saúde Infantil combinadas pneumococais estão também cada vez Figura 3. Progresso na Realização do ODM 4: Actual Taxa da Mortalidade Infantil (TMI) e Metas do ODM 4 está a apoiar a distribuição da vacina rotavirus nos porque são estreitamente associadas a factores tais Esforços de efectivas intervenções preventivas e curativas que causa da diarreia severa entre infantes e crianças de tenra idade 14 Saúde Infantil 2.2 Taxa de Mortalidade Infantil estes países também demonstraram progresso na A maioria dos países africanos registou um progresso 15 Saúde Infantil 2.3. Mortalidade Neonatal do mundo dão parto nas suas casas ao invés de uma Figura 4: Taxas de Mortalidade Neonatal nos Países Africanos que demonstram o mais fraco progresso na redução da 16 Saúde Infantil as mães e outros provedores de cuidados como cuidar que menos de metade de todos os recém-nascidos se de cuidados a recém-nascidos cujos provedores de como os produtos-chave que devem ser adquiridos mais 17 Saúde Infantil 2.4 Nutrição e promove também jornadas de imnunização como um fraca nutrição e doenças infecciosas tem sempre sido Crianças subnutridas estão perante um risco muito deste modo aumentando o risco das crianças em 23 Intervenções que reduzem de morrer de todas as causas durante os primeiros seis renovada 18 Saúde Infantil Tabela 1: Fardo Global da Subnutrição Crónica30 de várias nações quando os actores não reconhecem 19 Saúde Infantil 2.5 Imunização cento das mortes entre crianças com menos de cinco recebam 11 antígenes como parte de programas de Há um imperativo a medida do sucesso seja de que todas as crianças Figura 5. Fardo Global da Mortalidade entre Crianças abaixo dos Cinco Anos de Idade devido à Pneumonia e à Diarreia, por Região do Mundo, 201036 Embora a cobertura da imunização em África esteja no um facto que indica que a cobertura da imunização pdf 20 Saúde Infantil Figura 6. Fardo Global Mais Alto da Mortalidade de Crianças Abaixo dos Cinco Anos de Idade devido à Pneumonia e à Diarreia, por País A pneumonia é a primeira causa da morte de crianças introdução de novas vacinas estão a ganhar terreno nos Estados-membros da UA introduziram a vacina da gripe Figura 7. Cobertura da Vacina da Gripe Haemophilus (Hib) Tipo B nos Países Africanos Figura 8. Cobertura da Vacina Pneumococal Conjugada em Países Africanos [2010] Jornal Americano da Saúde Pública, The Lancet 21 Saúde Infantil também uma oportunidade para a integração de outros a distribuição de redes mosquiteiras e informação Um estudo recente constatou que a introdução da vacina rotavirus inverteu até cinco vezes mais mortes integrados permitirá também os actores avançar com os As vacinas removem uma importante barreira ao imunização das crianças constitui uma das estratégias Os serviços da imunização podem também ser integrados Ibid As imunizações também reduzem o fardo de doenças e aos pais dispender menos tempo cuidando dos seus 22 3. Saúde Materna Com apenas dois anos até 2015, as nações do mundo ainda nem chegaram à metade da redução da Meta A do ODM 5: reduzir a TMM em três-quartos.40 Em resposta, as necessidades de saúde materna de África mereceram muita atenção por parte dos Estados- membros da UA, outras organizações intergovernamentais, governos nacionais e organizações internacionais de saúde. Em resposta a estes esforços, um número cada vez maior de mulheres procuram cuidados de saúde, serviços de planeamento familiar e assistência baseada em infraestruturas de saúde durante o trabalho de parto. Países e comunidades devem garaintir que serviços de qualidade estejam disponíveis para responder a esta demanda crescente. sem poderes para prevenir gravidezes que não desejam e não conseguem sustentar. O aborto inseguro é muitas vezes o seu último e desesperado recurso. Estimativas indicam que 6.2 milhões de abortos inseguros ocorreram em África em 2008, contribuindo em 29 por cento ao total global.41 Gravidezes indesejadas e abortos inseguros impõem custos enormes sobre famílias e sistemas de saúde nacionais, muitos dos quais já lutando com escassos recursos. Melhor acesso à contracepção poupará tanto vidas, como recursos. Relatório da ONUSIDA sobre a Epidemia Global da SIDA 2010. O acesso limitado à informação e aos serviços de saúde sexual e reprodutiva deixa muitas mulheres e raparigas africanas de todas as idades, nacionalidades e circunstâncias sociais 23 Saúde Materna 3.1 Mortalidade Materna 3.1.1 Níveis e Tendências na Mortalidade Materna Apesar Figura 9. Progresso na Realização do ODM 5: Actuais Rácios da Mortalidade Materna (RMM) e Metas do ODM 5 (vide Figura 8) demonstraram um aumento nas mortes maternas de Entre os sucessos mais proeminentes em África está 24 Saúde Materna 3.1.2 Causas e Factores Subjacentes a Mortes Maternas Causas indirectas respondem de doenças entre crianças com menos de cinco anos durante e depois da gravidez para garantir a saúde A cobertura de cuidados antenatais na Figura 10. Principais Causas de Mortes Maternas em África45 dos partos contaram com a presença de uma parteira 25 Saúde Materna O sistemas dos cuidados de saúde no mundo em vias de determinante-chave para a sua capacidade de decidir moderadas causadas por abortos inseguros consumiu 51 Jornal Internacional da Ginecologia e Obstetrícia, 118 ( Jornal Internacional da Ginecologia e Obstetrícia. 118 (Supp. 2): 51 26 3.2 Morbididade Materna A 55 severa e podem ser usados para orientar as 55 27 Saúde Materna 3.3 Planeamento Familiar Uso crescente de contraceptivos nos países em vias de 58 A satisfação 58 28 Saúde Materna 3.3.1 Níveis e Tendências na Fertilidade Figura 11. Taxa de Fertilidade Total nos Países Africanos 63 Um estudo baseado em dados do Departamento de 29 Saúde Materna 30 Saúde Materna 3.3.2 Taxas da Prevalência de Contraceptivos métodos de contraceptivos modernos aumentou Tabela 2. Progresso no Número de Mulheres que usam Métodos de Contraceptivos Modernos ao Nível Global e nas Regiões Africanas, 2008-201266 31 Saúde Materna Aumentos substanciais no uso de métodos de onde o uso de métodos de contraceptivos modernos necessitam urgentemente de serviços compreensivos Embora estas intervenções tenham Figura 12. Taxas de Prevalência de Contraceptivos nos Países Africanos Relatório preliminar 32 Saúde Materna 3.3.3 Necessidade Não-satisfeita no Planeamento Familiar como das características dos seus sistemas de dependem de estratégias efectivas de prestação de de administração e acompanhamento na resposta das seguintes dois grupos: e Agnes Soucot 33 Saúde Materna 3.3.4 Reposicionar o Planeamento Familiar A integração dos serviços de saúde oferece uma que os actores e doadores investam mais recursos estes mesmos canais de comunicação para responder e ao acesso a contraceptivos como uma prioridade a preocupações quanto a riscos de contracepção e seus Esta parceria deverá sustentar o ímpeto de Londres e garantir que todos os 34 Saúde Materna 3.4 Saúde Sexual e Reprodutiva da Adolescente para se protegerem correm um maior risco de gravidez educação e inibe a sua capacidade de contribuirem ao raparigas com idades compreendidas entre os 35 Saúde Materna sete raparigas casa-se antes dos 15 anos de idade e a sua educação são menos empregáveis e muitas estes actores estão a prestar apoio técnico para 36 Saúde Materna 3.5 Assistência Parturiente Especializada iniciar certos tratamentos de pacientes e supervisionar que estas sejam bem e correctamente formadas e que A proporção de partos assistidos por SBAs é em comparação com outras regiões em vias de 37 Saúde Materna 3.6 Nutrição O período que vai da concepção ao segundo aniversário programas de parceiros no mundo inteiro acordaram no seguinte pacote de intervenções nutricionais mais profunda é necessária para se compreender sistema imuno e reduz o seu risco de morte no período 38 Saúde Materna 3.7 Imunização O câncro é uma questão de saúde emergente em África 81 A imunização de raparigas antes do início da actividade que todas as raparigas com idades compreendidas entre de programas nacionais de imunização nos países africanos onde o câncro cérvico constitui uma prioridade pouco antes da concepção ou durante a gravidez o caminho para os países reforçarem a capacidade e construir a infraestrutura necessária para a vezes dada em combinação com vacinas do sarampo 81 39 Saúde Materna 3.8 Reforçar a Campanha para a Redução Acelerada da Mortalidade Materna, Neonatal e Infantil em África (CARMMA) uma iniciativa da CUA destinada a promover e advogar A Estratégia Global do Secretário-geral das Nações Unidas para a Saúde das Mulheres e Crianças; Plano de Acção de Maputo (PdAM) para a Redução da Mortalidade Materna em África A Iniciativa Salvar a Mãe e Salvar a Criança da oferecer serviços de cuidados de saúde comunitários para mitigar a crise de 40 Saúde Materna os Estados-membros a reforçar intervenções na sustentáveis para assegurar recursos humanos Acções da Assembleia sobre a Saúde Materna, Neonatal e Infantil e o Desenvolvimento em África as necessidades não-satisfeitas nos sanitárias e garantir uma gestão efectiva da cadeia do aprovisionamento de produtos Toda Mulher, Toda Criança e suas comissões85 As recomendações que se seguem são baseadas nos constatações de organizações e parceiros internacionais 85 Toda Mulher, Toda Criança Toda Mulher, Toda Criança 41 Saúde Materna reforçando as capacidades da mão-de-obra processo contínuo de cuidados e garantir que serviços sejam organizados e fornecidos de outras medidas para prevenir novas infecções de saúde com enfoque nos recursos humanos Harmonização para a Saúde em África) Harmonização para a Saúde em África foi criada como um mecanismo para 42 Saúde Materna 3.9 Engajar Homens na Saúde Materna, Neonatal e Infantil manutenção de nutrição apropriada durante a gravidez e estar presente nas visitas dos cuidados pré-natais que estejam interessados em seguir esta abordagem e investigação sobre factores que surtem impacto 43 4. Integração de Serviços gerir e fornecer cuidados de saúde por forma a que as clientes recebam serviços preventivos e curativos ininterruptos, de acordo com as suas necessidades ao longo do tempo e aos diferentes níveis do sistema de saúde.87 A prestação de serviços de saúde integrados não é uma estratéia nova; ela foi a base para o enfoque nos cuidados de saúde primários na década de 1980. O processo contínuo de cuidados na saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil inclui a prestação de serviços integrados para mães e crianças desde a fase pré-gravidez até ao parto, o peródo pósnatal imediato e a infância. Estes cuidados são fornecidos por famílias e comunidades, através de serviços externos, clínicas e outras facilidades. A abordagem do processo de cuidados contínuos enfatiza a importância do parto seguro para a saúde tanto das mulheres como dos recém-nascidos, e reconhece que um início saudável na vida é essencial para toda a infância e a vida reprodutiva.88 88 Actualizado em Setembro de 2011 44 Integração de Serviços Estimativas nacionais de cobertura dos serviços da saúde promissora é a integração de serviços integrados nas Os países devem reportar sobre as suas inequidades ao início precoce e ao uso sustentado da terapia anti- AIDS abordagem integrada foi também associada com uma serviços de saúde reprodutiva Trop Med Int Health Lancet 379 (9822): 1225-33 45 5. Financiamento de Intervenções da Saúde Materna, Neonatal e Infantil Os governos podem incrementar o acesso a a serviços de saúde reprodutiva e da SMNI legislações em favor dos pobres. Estas legislações podem incluir a expansão plena, ou parcial de regimes de pré-pagamentos subsidiados, a remoção de cobranças de acesso, institindo regimes condicionais de transferência de numerários e estabelecendo sistemas de cuidados de saúde universais.94 5.1 Estado do Financiamento da Saúde Materna, Neonatal e Infantil Doadores forneceram um apoio tremendo a intervenções 46 Financiamento de Intervenções da Saúde Materna, Neonatal e Infantil 5.2 Financiamento Inovativo de Intervenções na Saúde Materna, Neonatal e Infantil de vacinas pneumococais que neste momento estão a Os países podem também reforçar os seus programas Figura 13. Dotações à saúde como Percentagem de Orçamentos Nacionais de Países Africanos usadas para angariar fundos para outros programas de Este imposto ajudou muitos países fundos são usados para cobrir cidadãos incapazes de passagem aérea permite os países africanos usar o seu 47 Financiamento de Intervenções da Saúde Materna, Neonatal e Infantil 5.3 Financiamento Interno da Saúde Materna, Neonatal e Infantil 48 6. Recomendações para Escalar Intervenções de Saúde Materna, Neonatal e Infantil de Baixo Custo e Alto Impacto em África 6.1 Vontade Política/ Investimento 6.3 Imunização como parte de um pacote de intervenções de 6.2. Nutrição adequados e sustentáveis para sistemas nacionais de Integrar serviços de imunização com outras acesso a imunizações através da mudança de campanhas de vacinação e incremento dos serviços Incrementar a cobertura da vacinação e diminuir o número de crianças não imunizadas através de saúde nacionais concebidos para reforçar sistemas 49 Recomendações 6.4. Saúde Materna e Planeamento Familiar 6.5. Reforço dos Sistemas de Saúde Reforçar os recursos humanos para garantir para monitorar progresso no cumprimento dos Introduzir auditorias de morte materna aos níveis das Carta Africana dos Direitos e do Bemestar da Criança 98 A Carta Africana dos Direitos e do Bem-estar da Criança União Africana (antes Organização da Unidade Africana) e entrou em vigor em Carta Africana 50 Bibliografia Public choices, private decisions: sexual and reproductive health and the Millennium Development Goals AFIDEP Research Brief. The Lancet The Lancet BMC Infectious Diseases The Lancet The Lancet 51 Bibliografia International Perspectives on Sexual and Reproductive The Lancet Pediatrics IARC Cancer Base AIDS Scorecards: UNAIDS Report on the Global AIDS Epidemic 2010 Safe Motherhood Strategies: A Review of the evidence Aids The Lancet Switzerland: World Health Organization 52 Bibliografia Baltimore, Public Health Guttmacher Institute The Journal of Nutrition Robert Morrell American Journal of Public Health Guttmacher Institiute, March International Health India Male 53 Bibliografia Progress Report Obstetrics World Health Organization 54 Bibliografiaw AUC Drafting Team 55
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