Fígado Gorduroso - Thesaurus Editora
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Fígado Gorduroso - Thesaurus Editora
Marcos Vinhal Campos (organizador) Fígado Gorduroso uma abordagem pedagógica — 2a edição revista e ampliada — Prefácio Prof. Dr. Plínio Brant Autores: Ana Maria Alves Tillmann Ana Paula Nascentes Baena Carolina Freitas Vasconcelos Marcelo Abrahão Costa Mauro Birche de Carvalho Maximo Asinelli Mirtzi Hortenci Chianca Franca Renata Seixas reVista ViGor Movimento e saúde w w w. r e v i s t a v i g o r. c o m . b r 3 © 2008 by Marcos Vinhal Campos (org.) 1ª Edição - 2008 2ª Edição - 2009 Ficha Técnica Revisão João Carlos Taveira Programação Visual e Arte de Capa Raul Evaristo Supervisão Editorial Victor Tagore Editor Victor Alegria ISBN: 978-85-7062-784-1 F 471 Fígado gorduroso: uma abordagem pedagógica / Marcos Vinhal Campos, organizador. – Brasília: Thesaurus, 2009. 110 p. il. 1. Figado Gorduroso 2. Esteatose Hepática 3. Fígado, fisiologia I. Campos, Marcos Vinhal Campos, organizador II. Título CDU 612.35 CDD 612.3 Todos os direitos em língua portuguesa, no Brasil, reservados de acordo com a lei. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer meio, incluindo fotocópia, gravação ou informação computadorizada, sem permissão por escrito do Autor. THESAURUS EDITORA DE BRASÍLIA LTDA. SIG Quadra 8, lote 2356 - CEP 70610-400 - Brasília, DF. Fone: (61) 3344-3738 - Fax: (61) 3344-2353 * End. Eletrônico: [email protected] *Página na Internet: www.thesaurus.com.br Composto e impresso no Brasil Printed in Brazil 4 A nossos pais – origem e presença constante em nossas vidas. A nossos filhos – que teimam em crescer mesmo nas horas que passamos longe deles. Aos cônjuges e companheiros – incentivadores atentos, mesmo quando estão em silêncio. Aos clientes e pacientes – pessoas que confiam na nossa competência profissional. Aos leitores da Revista Vigor na internet que sem eles esse livro não existiria. 5 6 Sumário Prefácio......................................................................... 11 Capítulo 1 Leitura Preliminar....................................................... 13 Introdução................................................................... 13 Mas, afinal, o que é o fígado?...................................... 15 Qual é a relação do fígado com a gordura?................. 15 Por que o exercício físico é necessário?........................ 17 Bibliografia.................................................................. 19 Capítulo 2 Doença Hepática Gordurosa...................................... 21 Introdução................................................................... 21 Metabolismo............................................................... 22 Consequências da esteatose para os hepatócitos e para o fígado como um todo..................................... 23 Complicações e riscos da gordura no fígado................ 26 Dicas de alimentos e preparações para quem tem Esteatose Hepática Não-Alcoólica............................... 28 O controle................................................................... 29 Tratamento.................................................................. 29 Conclusão .................................................................. 29 Bibliografia.................................................................. 30 Capítulo 3 Desvendando os Mistérios do Fígado....................... 31 O fígado ao longo dos séculos..................................... 31 7 O fígado gorduroso..................................................... 34 Classificação do fígado gorduroso............................... 36 Quem está a risco do fígado gorduroso?...................... 37 Investigando o fígado gorduroso................................. 40 Exames laboratoriais comumente solicitados como diagnóstico e controle........................................ 41 Exames de imagem...................................................... 42 Biópsia de fígado......................................................... 42 Doenças associadas com fígado gorduroso.................. 44 Tratamento.................................................................. 44 Dez lembretes importantes sobre esteato-hepatites...... 46 Dez recomendações práticas........................................ 47 Bibliografia ................................................................. 48 Capítulo 4 Esteatose Hepática e Esteato-Hepatite em Criança.49 Introdução................................................................... 49 Importância................................................................. 50 Epidemiologia............................................................. 51 Fisiopatologia.............................................................. 52 Etiologia...................................................................... 53 Quadro clínico............................................................ 54 Diagnóstico................................................................. 56 Tratamento.................................................................. 61 Notas Bibliográficas ................................................... 63 Capítulo 5 Uma Análise Nutricional............................................ 65 Sintomas, diagnóstico e tratamento............................. 68 Aspectos nutricionais................................................... 70 Proteínas..................................................................... 70 Carboidratos............................................................... 71 8 Gorduras ou Lipídeos.................................................. 74 Vitaminas.................................................................... 77 Minerais...................................................................... 81 Água............................................................................ 82 Conclusão................................................................... 83 Bibliografia.................................................................. 85 Capítulo 6 Abordagem de um Nutrólogo sobre o tema F ígado G orduroso. ................................................................... 87 Tratamento da NASH.......................................................... 90 A NASH e a Nutrologia....................................................... 91 Referências Bibliográficas..................................................... 92 Capítulo 7 21 Questões Comentadas.............................................95 informações sobre os autores Ana Maria Alves Tillmann................................................. 107 Ana Paula Nascentes Baena............................................... 107 Carolina Freitas Vasconcelos . ........................................... 107 Marcelo Abrahão Costa..................................................... 108 Marcos Vinhal Campos...................................................... 108 Mauro Birche de Carvalho................................................. 108 Maximo Asinelli................................................................ 109 Mirtzi Hortenci Chianca Franca........................................ 109 Renata Seixas..................................................................... 109 9 Capítulo 6 Abordagem de um Nutrólogo sobre o tema Fígado Gorduroso Maximo Asinelli N a minha rotina clínica de consultório, diariamente, recebo pacientes com diagnóstico de “Esteatose Hepática”. Nem sempre são pessoas que utilizam álcool de forma rotineira ou tenham relato de abusos de fim de semana. Muitos apresentam quadros de obesidade, já outros têm IMC (índice de massa corpórea) normal, o que nos faz pensar em uma terceira, quarta ou quinta possibilidade de situações que desencadeiem a doença. Atualmente, caracterizo a esteatose como um mal “cosmopolita” de quem vive nas grandes cidades, alimenta-se fora, come muito em “fast food” e convive constantemente com o estresse. O termo NASH, do inglês, NonAlcoholic SteatoHepatitis, foi introduzido, em 1980, para descrever uma condição clínico-patológica caracterizada pelo desenvolvimento de alterações histológicas no fígado clinicamente idênticas àquelas induzidas pela ingestão excessiva de bebidas alcoólicas, porém na ausência de abuso do álcool. Embora traduzido para Esteato-Hepatite Não Alcoólica (EHNA ou ENA), o termo NASH continua sendo usado em nosso país, mesmo 87 maximo asinelli entre os pacientes, motivo pelo qual preferimos a utilização de NASH a EHNA. A NASH é um tipo de Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA), ou, em inglês, NonAlcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD), que agrupa um conjunto de doenças caracterizadas pela presença de esteatose hepática sem relação com a ingestão de bebidas alcoólicas. A esteatose em si não é uma doença, mas reflete uma enfermidade metabólica. Significa infiltração gordurosa do fígado ou “fígado gorduroso”, como é chamada popularmente. Por um motivo ainda desconhecido, a partir desse quadro, o organismo desenvolve a esteato-hepatite, cujos achados histológicos são caracterizados por esteatose, fibrose e inflamação. Desta forma, o “fígado gorduroso”, uma alteração benigna e potencialmente reversível, pode evoluir para NASH, uma doença progressiva, envolvendo o risco de cirrose, carcinoma hepatocelular (tumor maligno primário que se aloca no fígado, um dos mais comuns entre a população) e hepatopatia (maneira genérica de se referir aos males do fígado) de estágio terminal. Em meu serviço de Nutrologia, um fato comum que tenho notado entre estes pacientes é a presença de Hemocromatose - depósito de ferro nos tecidos corporais devido ao excesso do mineral no sangue - e/ou Triglicérides aumentados. Também é possível nos depararmos com casos em que o cliente traz o exame bioquímico com a função do fígado normal e a imagem de ultrassom alterada, apontando a Esteatose Hepática. Normalmente, esses são pacientes com algum nível de obesidade, dislipidemia mista e que se alimentam de maneira deficiente. Também é possível, por outro lado, observamos - até com certa frequência - associação do quadro de “fígado gorduroso” à resistência à 88 abordagem de um nutrólogo sobre o tema fígado gorduroso insulina e, portanto, à obesidade abdominal, ao diabetes mellitus tipo 2, às dislipidemias e à própria síndrome metabólica. Pacientes com função hepática alterada e imagem de ultrassom com algum grau de esteatose são outra possibilidade. Nestes casos, pode-se observar o consumo de leve a moderado de álcool, ou a ingestão de diversos medicamentos utilizados no controle de dislipidemias (estatinas) ou analgésicos consumidos de forma exagerada. Em alguns pacientes, há a chance de encontrarmos marcadores de hepatite positivos como uma doença de base, além dos cálculos de vesícula biliar, as colecistopatias. Não há nenhum exame que diferencie a esteatose decorrente do uso do álcool da DHGNA. Desta forma, o diagnóstico depende do histórico do consumo de bebidas alcoólicas. Para isso, é preciso estabelecer um limite de ingestão. Em geral, considera-se seguro o corpo adquirir até 140g de etanol por semana para homens e metade da dose para mulheres. Alguns autores, entretanto, consideram válida a abstinência completa de qualquer bebida alcoólica por um período de no mínimo três meses para excluir a influência do álcool no diagnóstico da esteatose, caracterizando-a, desta forma, como não alcoólica. Outro ponto importante. Em minha experiência profissional, devido ao alto número de ocorrências com que me deparo, tenho solicitado nos casos de esteatose moderada a grave a realização do exame de ressonância magnética para verificar a existência de cálculo de ferro retido no fígado. Uma maneira de controle dos pacientes com ferritina elevada. 89 maximo asinelli Tratamento da NASH Um tratamento ideal e definitivo para NASH ainda não é conhecido, embora pesquisas intensas venham sendo realizadas no sentido de se encontrar propostas terapêuticas verdadeiramente eficazes. Atualmente, o único tratamento utilizado de rotina para a NASH é o controle dos fatores de risco que levaram ao seu aparecimento. Este é o primeiro passo após o diagnóstico. As modificações do estilo de vida, especialmente um programa continuado de exercícios físicos, uma dieta nutricionalmente adequada e a perda moderada de peso têm revelado um papel importante na melhora progressiva da esteatose. A redução do consumo de carne vermelha também tem sido utilizada em pacientes com ferritina elevada sem diagnóstico de Hemocromatose. Na minha rotina, além das medidas citadas acima, tenho utilizado com muito sucesso a prescrição de Lisados celulares de pâncreas, bile e fígado associados ao uso de alcachofra, 400mg antes do almoço e do jantar, e de ômega 3, uma ou duas gramas ao dia, junto com estas mesmas refeições. Várias drogas, com diferentes mecanismos de ação têm sido usadas com evidências de benefícios no tratamento da NASH (embora nem sempre consistentes), entre elas: genfibrozila, benzafibrato, fenofibrato, metformina, olmesart, tranilast, rosiglitazona, pioglitazona, ácido ursodeoxicólico, N-acetil-L-cisteína, L-taurina, L-metionina, silimarina (Silybum marianum L.), isoflavonas, betaína, probióticos e vitamina E. Tenho evitado ao máximo o uso de medicações sintéticas (químicas) que tenham metabolismo hepático, dando preferência para um controle dietético severo com uso ainda de substitutos de refeições (shakes) 90 abordagem de um nutrólogo sobre o tema fígado gorduroso a base de leite de soja, aveia (betaglucanas) e também de probióticos. A NASH e a Nutrologia O nutrólogo, lidando com um grande número de pacientes com fatores de risco para DHGNA e, consequentemente para NASH, deve ter o seu papel bem definido em: 1. Realizar a investigação necessária para diagnóstico, avaliação prognóstica e estadiamento; 2. Controlar os fatores de risco, atuando enfaticamente na adequação do peso do paciente, tratando as dislipidemias e incentivando a prática regular de atividade física, essencial para melhorar a resistência à insulina; 3. Controlar sistematicamente os parâmetros bioquímicos do paciente que podem indicar a progressão da doença, em particular a relação AST/ALT; 4. Propor ao paciente uma dieta para redução do risco de progressão da doença, rica em antioxidantes e em substâncias hepatoprotetoras, com reconhecidos efeitos anti-inflamatórios e com uma proporção adequada de macronutrientes (gorduras, proteínas e carboidratos); 5. Prescrever medicamentos e suplementações nutricionais dentro das recomendações vigentes, individualizadas a cada paciente; 6. Realizar o encaminhamento adequado a profissionais ou a centros especializados de referência quando houver indicação de protocolos terapêuticos mais avançados; 91 maximo asinelli 7. Manter-se atualizado, já que estudos vêm sendo realizados para viabilizar uma atuação mais precoce e eficaz na NASH, em benefício dos pacientes. Bibliografia 1. Ali, R. and K. Cusi (2009). “New diagnostic and treatment approaches in nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD).” Ann Med 41(4): 265-78. 2. Argo, C. K., J. C. Iezzoni, et al. (2009). “Thiazolidinediones in NASH: Sustained Benefit After Drug Discontinuation?” J Clin Gastroenterol. 3. Bookman, I. D., J. Pham, et al. (2006). “Distinguishing nonalcoholic steatohepatitis from fatty liver: serum-free fatty acids, insulin resistance, and serum lipoproteins.” Liver Int 26(5): 566-71. 4. Brunt, E. M. (2004). “Nonalcoholic steatohepatitis.” Semin Liver Dis 24(1): 3-20. 5. Brunt, E. M., B. A. Neuschwander-Tetri, et al. (2004). “Nonalcoholic steatohepatitis: histologic features and clinical correlations with 30 blinded biopsy specimens.” Hum Pathol 35(9): 1070-82. 6. Caballero, F., A. Fernandez, et al. (2009). “Enhanced free cholesterol, SREBP-2 and StAR expression in human NASH.” J Hepatol 50(4): 789-96. 7. Cave, M., I. Deaciuc, et al. (2007). “Nonalcoholic fatty liver disease: predisposing factors and the role of nutrition.” J Nutr Biochem 18(3): 184-95. 8. Chalasani, N. P., A. J. Sanyal, et al. (2009). “Pioglitazone versus vitamin E versus placebo for the treatment of non-diabetic patients with non-alcoholic steatohepatitis: PIVENS trial design.” Contemp Clin Trials 30(1): 88-96. 9. Chen, S. W., Y. X. Chen, et al. (2006). “The restorative effect of taurine on experimental nonalcoholic steatohepatitis.” Dig Dis Sci 51(12): 2225-34. 10. de Oliveira, C. P., J. T. Stefano, et al. (2008). “Combination of N-acetylcysteine and metformin improves histological steatosis and fibrosis in patients with nonalcoholic steatohepatitis.” Hepatol Res 38(2): 159-65. 11. El-Kamary, S. S., M. D. Shardell, et al. (2009). “A randomized controlled trial to assess the safety and efficacy of silymarin on symptoms, signs and biomarkers of acute hepatitis.” Phytomedicine 16(5): 391-400. 12. Ercin, C. N., T. Dogru, et al. (2009). “NASH and cardiovascular biomarkers.” Obesity (Silver Spring) 17(4): 627; author reply 627. 13. Farrell, G. C., C. Z. Larter, et al. (2009). “Apoptosis in experimental NASH is associated with p53 activation and TRAIL receptor expression.” J Gastroenterol Hepatol 24(3): 443-52. 14. Gholam, P. M., L. Flancbaum, et al. (2007). “Nonalcoholic fatty liver disease in severely obese subjects.” Am J Gastroenterol 102(2): 399-408. 15. Han, M. S., S. Y. Park, et al. (2008). “Lysophosphatidylcholine as a death effector in the lipoapoptosis of hepatocytes.” J Lipid Res 49(1): 84-97. 16. Heringlake, S., A. Schutte, et al. (2009). “Presumed Cryptogenic Liver Disease in Germany: High Prevalence of Autoantibody-Negative Autoimmune Hepatitis, Low Prevalence of NASH, No Evidence for Occult Viral Etiology.” Z Gastroen- 92 Informações sobre os autores Ana Maria Alves Tillmann Médica endocrinologista titulada pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia / AMB / CFM. Médica e Responsável Técnica do CIEDE (Centro de Investigação em Endocrinologia, Diabetes e Obesidade). Membro do corpo clínico do CIEPE – Centro do Pé Diabético. Ex-coordenadora do programa Saúde do Adulto da Regional Sul – Secretaria de Saúde do DF. Ex-coordenadora do Programa de Diabetes – Regional Sul – Secretaria de Saúde do DF. Ana Paula Nascentes Baena Graduanda do último semestre de Nutrição pela Universidade de Brasília. Estagiária da BemNutrir sob a orientação da Dra. Carolina Freitas Vasconcelos. Carolina Freitas Vasconcelos Nutricionista graduada pela Universidade de Brasília – UnB. Atua em consultório particular e realiza atendimentos domiciliares. Presta consultoria nutricional em rotulagem de alimentos, treinamento de higiene e planejamento de cardápios, ministra palestra sobre alimentação saudável em empresas e é instrutora do curso de treinamento de higiene alimentar e nutrição infantil em empresa especializada de Brasília. 107 I n f o r m aç õ e s s o b r e o s au to r e s Marcelo Abrahão Costa Hepatologista e Gastroenterologista do HBDF. Coordenador do programa de Residência Médica em Hepatologia da SES/HBDF (2007). Preceptor dos Programas de Residência Médica em Gastroenterologia, Endoscopia Digestiva e Hepatologia da SESDF. Membro Titular da SBH – Sociedade Brasileira de Hepatologia. Clinical Fellow in Hepatology / Transplant Hepatology – University of Miami School of Medicina, Miami, FL, USA. Coordenador científico da Associação para o Estudo do Fígado do DF (AEFDF). Linhas de pesquisa: doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA/NASH), hepatite B crônica (diagnóstico e tratamento), hepatite C crônica (diagnóstico e tratamento). Marcos Vinhal Campos Licenciado pela Faculdade Dom Bosco de Educação Física (1991); Pós-graduado Lato Sensu em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília (1997); Professor da Secretaria de Educação do Distrito Federal; Professor do Programa de Recuperação Cardiovascular e Condicionamento Físico (CEASP – Banco do Brasil/DF) e do Programa Menos Peso Mais Saúde (CASSI – Banco do Brasil/DF); Orientador de programas de treinamento e condicionamento físico de atletas e não atletas. Editor da Revista Vigor – movimento e saúde. Mauro Birche de Carvalho Graduado pela Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília em 1977. Residência em Clínica Médica no Hospital de Base do Distrito Federal. Especialização em Hepatologia no Hospital Beaujon, Paris. Título de Especialista em Gastroenterologia, Endoscopia Digestiva e Hepato108 I n f o r m aç õ e s s o b r e o s au to r e s logia. Gastroenterologista da Unidade de Gastroenterologia do Hospital de Base. Coordenador de Gastroenterologia da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Maximo Asinelli Médico com especialização em Nutrologia, Vigilância Sanitária e Epidemiologia. Médico Civil da Aviação, credenciado pela Anac, e coordenador da empresa Helimed UTIAérea na base Sul e Mercosul. Membro da Rede Brasileira de Estudos em Nutrigenômica, da Associação Brasileira de Nutrologia; da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição; da Sociedade Latino-Americana de Alimentação e Nutrição; e da Sociedade Brasileira de Alimentos Funcionais. Consultor para a América Latina da multinacional americana de suplementos alimentares Agel Enterprises. Mirtzi Hortenci Chianca Franca Graduada pela UFPB. Três anos de Especialidade em Clínica Médica e Endocrinologia no Hospital de Base do Distrito Federal; Curso de intensivista de urgência/endocrinologia e metabologia. Sócia-fundadora da Sociedade Brasileira de Endocrinologia; Sociedade de Medicina Estética; Sociedade de Osteoporose. Trabalhou no Hospital Universitário de Brasília; Hospital de Base/DF; Médica na Presidência da República; Hotel Nacional; Clube do Congresso; P. A Central; Atendimento em clínica particular. Renata Seixas Especialista em pediatria pela sociedade Brasileira de Pediatria. Preceptora da Residência Médica de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital de Base do Distrito Federal. 109 I n f o r m aç õ e s s o b r e o s au to r e s Presidente do Departamento de Gastroenterologia Pediátrica do Distrito Federal. Mestranda em Ciências da Saúde – Área de concentração: Pediatria, pela Universidade de Brasília. 11 0