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Dissertação de Mestrado EQUIVALÊNCIA OPERACIONAL ENTRE EQUIPAMENTOS DEFLETOMÉTRICOS ESTUDO DE CASO EM RODOVIA LOCALIZADA EM OURO BRANCO - MG AUTOR: LUIZ HENRIQUE COSTA GOMES ORIENTADOR: Prof. José Leomar Fernandes Júnior (D.Sc) COORIENTADOR: Cláudio Ângelo Valadão Albernaz (M.Sc) MESTRADO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA GEOTÉCNICA DA UFOP OURO PRETO - OUTUBRO DE 2012 G633e Gomes, Luiz Henrique Costa. Equivalência operacional entre equipamentos defletométricos [manuscrito] : estudo de caso em rodovia localizada em Ouro Branco - MG / Luiz Henrique Costa Gomes. - 2012. xvii, 86f.: il., color.; grafs.; tabs.; mapas. Orientador: Prof. Dr. José Leomar Fernandes Júnior. Coorientador: Prof. MSc. Cláudio Ângelo Valadão Albernaz. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Minas. Núcleo de Geotecnia - NUGEO. Área de concentração: Geotecnia de Pavimentos. 1. Pavimentos - Teses. 2. Avaliação estrutural - Teses. 3. Vigas - Viga Benkelman - Teses. 4. Defletômetro de impacto - Teses. I. Fernandes Júnior, José Leomar. II. Albernaz, Cláudio Ângelo Valadão. III. Universidade Federal de Ouro Preto. IV. Título. CDU: 624.131:625.8(815.1) Catalogação: [email protected] Todo nosso conhecimento se inicia com sentimentos Leonardo da Vinci (1452 1519). iii DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à minha amada esposa Daniela e aos meus pais Fábio e Maria iv AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus pela força e inspiração na realização deste trabalho. Agradeço a minha esposa e companheira Daniela pelo estímulo, compreensão e paciência. Agradeço aos meus pais pelos princípios morais ensinados. Agradeço aos meus mentores José Leomar e Cláudio Albernaz que foram grande fonte de inspiração e estímulo na realização desta empreitada. Agradeço à Strata Engenharia Ltda por proporcionar a minha participação em um curso desta natureza. Seja pela maleabilidade na questão dos horários ou pela disponibilidade dos equipamentos e equipe para realização dos ensaios. Gostaria de lembrar especialmente os amigos Paulo Gontijo, Lucas Rebelo, Francisco Almeida, Marcelo Henrique, Sérgio Alencar, Luiz Márcio, Marílio Caldeira, Breno Andrade, Roberta Alves, Frederico Junqueira e Eduardo Quirino. Agradeço ao Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais o auxílio prestado em diversas etapas deste trabalho. Lembro-me especialmente dos Engenheiros José Flávio do Nascimento, Cláudio Lima e Rogério. Agradeço à Universidade Federal de Ouro Preto, pelo brilhantismo no pioneirismo de implantar um curso de mestrado profissional ligado à área de pavimentação. Em especial aos professores Romero César Gomes e Adilson Lago que souberam entender todas as dificuldades em relação à disponibilidade de tempo, fato este que permitiu a conclusão desta etapa da minha vida profissional. Aos profissionais da Pattrol Pavimentos traçados e Obras Ltda; que contribuíram sobremaneira na realização dos ensaios geotécnicos desta dissertação. Lembrança especial aos engenheiros Bruno e Almir. Finalmente, agradeço aos colegas de curso pela troca de conhecimento ocorrida. Em particular aos amigos Antônio Fontana, Elizeu Zica e Sávio Firmino pelo apoio incondicional nos momentos de dificuldade. v RESUMO O avanço tecnológico acelerou o desenvolvimento da humanidade, de tal forma que processos que demandavam grande quantidade de mão de obra e muito tempo, hoje, com o advento da informática, podem ser realizados de maneira mais rápida e eficiente. No entanto, devem ser balizados por experiências passadas, com as quais devem ser comparados os novos métodos e equipamentos, para que não sejam cometidos erros de interpretação e, consequentemente, não haja desperdício de recursos. Anualmente, em todo o mundo, vultosas quantias de dinheiro são destinadas a pesquisas visando o aperfeiçoamento dos procedimentos de auscultação de pavimentos e o aumento da eficácia dos métodos de dimensionamento de reforço estrutural. Grande parte dessas pesquisas concentra-se no estudo da deformabilidade elástica como parâmetro definidor da capacidade estrutural do pavimento, conjunto estratificado de camadas que poder ser analisado a partir das tensões e deformações geradas em seu interior quando o mesmo é solicitado por cargas exteriores. De acordo com a filosofia de aprendizado constante, que une as experiências passadas e a dinamicidade atual, o presente trabalho investiga a possibilidade de equivalência operacional entre dois equipamentos amplamente utilizados no Brasil e no mundo para a avaliação estrutural de pavimentos, a viga Benkelman e o defletômetro de impacto (Falling Weight Deflectometer, FWD). O primeiro foi utilizado com a configuração preconizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), enquanto o segundo foi utilizado em oito configurações diferentes, resultantes da combinação de diferentes níveis de carregamento aplicado e diferentes áreas de aplicação da carga. As análises realizadas compararam as bacias defletométricas, as deflexões reversíveis máximas, os módulos de resiliência e as tensões e deformações geradas. Os resultados obtidos confirmam as evidências de que não existe uma correlação universal entre os dois equipamentos e que as melhores correlações possíveis devem ser feitas considerando-se os fatores que melhor caracterizam a individualidade de cada rodovia em estudo. Palavras-Chave: Pavimentos, avaliação estrutural, viga Benkelman, defletômetro de impacto, equivalência operacional. vi ABSTRACT The technological advancement has accelerated the development of the human kind in such way that processes that have required lots of manpower and a lot of time, today, with the advent of computer technology, can be performed more quickly and more efficiently. However, they must still be based on past experiences, which should be compared to new methods and equipments to avoid misinterpretation and waste of resources. Annually in the world, large amounts of money are applied for research aimed at improving the procedures of structural evaluation of pavements and the effectiveness of the methods of pavement reinforcement design. Those researches are focused on the study of the elastic deformability as a parameter that define the structural capacity of the pavement layered system that can be analyzed from the stresses and strains generated in its interior when it is submitted to external loads. According to the philosophy of constant learning, linking past experiences to the current dynamicity, this work investigated the possibility of operational equivalence between two devices widely used in Brazil and in the world for structural evaluation of pavements, the Benkelman beam and the Falling Weight Deflectometer (FWD). The first one was used with the configuration recommended by the National Department of Transport Infrastructure (DNIT), while the second one was used in eight different configurations, resulting from the combination of different levels of applied load and different load application areas. The analysis compared the deflection basins, the maximum elastic deflections, the resilient modulus and stresses and strains in the layered system. The results confirm the evidence that there is no universal correlation between the two devices and that the best possible correlations should be developed considering the factors that best characterize the particularities of each highway under the study. Key-words: Pavements, structural evaluation, Benkelman beam, Falling Weight Deflectomer, operational equivalence. vii LISTA DE FIGURAS Figura 2.1 - Modelo de distribuição de tensões em solos de Joseph Boussinesq ....... 9 Figura 2.2 - Modelo de distribuição de tensões em solos de Barber e Palmer ........... 9 Figura 2.3 - Modelo de distribuição de tensões em solos de Donald Burmister ........ 10 Figura 2.4 - Viga Benkelman em operação ................................................................ 14 Figura 2.5 - Esquema da viga Benkelman .................................................................. 14 Figura 2.6 - Curviômetro ............................................................................................ 16 Figura 2.7 - Deflectógrafo Lacroix ............................................................................. 16 Figura 2.8 - Equipamento Defletométrico Dynaflect.................................................. 18 Figura 2.9 - Falling Weight Deflectometer em operação............................................ 19 Figura 2.10 - Esquema de Ensaio do FWD ................................................................ 20 Figura 2.11 - Delineamento dos assentamentos reversíveis com o FWD................... 21 Figura 3.1 - Mapa de Situação do Trecho Estudado................................................... 47 Figura 3.2 - Seção Transversal do Trecho .................................................................. 50 Figura 3.3 - Jazida Campina ....................................................................................... 51 Figura 3.4 - Pedreira ................................................................................................. 53 Figura 3.5 - Areal ....................................................................................................... 54 Figura 3.6 - Detalhe de Demarcação do Trecho ......................................................... 55 Figura 3.7 - Esquema de Demarcação do Trecho ....................................................... 56 Figura 3.8 - Etapa de Carregamento do Caminhão..................................................... 57 Figura 3.9 - Campanha Defletométrica realizada com a viga Benkelman.................. 58 Figura 3.10 - Campanha Defletométrica realizada com o FWD ................................ 58 Figura 3.11 - Perfil Constitutivo do Pavimento Existente (Lado Direito e Lado Esquerdo) ..................................................................................................................................... 60 viii LISTA DE TABELAS Tabela 1.1 - Correlações entre o FWD e a viga Benkelman ....................................... 3 Tabela 2.1 - Programas de Retroanálise...................................................................... 39 Tabela 2.2 - Parâmetros utilizados no processo de Análise Mecanística.................... 45 Tabela 3.1 roctor Modificado (55 golpes)................................................................................................ 52 Tabela 3.2 Intermodificado (40 golpes)......................................................................................... 52 Tabela 3.3 Intermediário (26 golpes)............................................................................................. 52 Tabela 3.4 - Parâmetros geotécnicos da jazida com adição de Areia com utilização do Proctor Modificado (55 golpes) ................................................................................... 52 Tabela 3.5 - Parâmetros Geotécnicos da jazida com adição de Areia com utilização do Proctor Intermodificado (40 golpes) ............................................................................ 53 Tabela 3.6 - Resultados granulométricos do material pétreo obtido na Pedreira ..............54 Tabela 3.7 - Parâmetros geotécnicos do material pétreo obtido na Pedreira ............. 54 Tabela 3.8 - Parâmetros geotécnicos obtidos a partir da análise de material do Areal ......... 55 Tabela 3.9 - Discriminação das campanhas defletométricas utilizando o FWD ........ 59 Tabela 4.1 - Características geométricas e geotécnicas do pavimento existente ........ 63 Tabela 4.2 - Características elásticas das estruturas do banco de dados e incrementos de variação dos módulos no processo iterativo do Retran5-L.......................................... 64 Tabela 4.3 - Carregamento padronizado viga Benkelman (Eixo padrão DNIT) ........ 64 Tabela 4.4 - Configurações FWD com placa de 0,30 m de diâmetro ......................... 65 Tabela 4.5 - Configurações FWD com placa de 0,45 m de diâmetro ......................... 65 Tabela 4.6 - Bacias de deformação médias................................................................. 67 Tabela 4.7 - Valores médios de deflexão máxima referentes a ensaios com Viga Benkelman e diferentes configurações de FWD.......................................................... 68 ix Tabela 4.8 - Valores médios dos Módulos de Resiliência da camada de revestimento determinados por retroanálise ...................................................................................... 70 Tabela 4.9 - Valores médios dos Módulos de Resiliência da camada de base determinados por retroanálise............................................................................................................. 71 Tabela 4.10 - Valores médios dos Módulos de Resiliência da camada de sub-base determinados por retroanálise ...................................................................................... 72 Tabela 4.11 - Valores médios dos Módulos de Resiliência do subleito determinados por Retroanálise ................................................................................................................. 73 Tabela 4.12 - Valores médios de tensão horizontal na face inferior do revestimento 74 Tabela 4.13 - Valores médios de deformação horizontal na face inferior do revestimento .. 76 Tabela 4.14 - Valores médios de tensão no topo do subleito...................................... 77 Tabela 4.15 - Valores médios de deformação vertical no topo do subleito ................ 78 x LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1.1 - Correlações obtidas por vários pesquisadores (tipo D FWD = a DVB + b).......... 4 Gráfico 4.1 - Bacias médias de ensaios com Viga Benkelman e oito configurações do FWD............................................................................................................................. 67 Gráfico 4.2 - Comparação entre a Viga Benkelman e as oito configurações adotadas para o FWD pelo método da Raiz Média Quadrática (RMS).............................................. 68 Gráfico 4.3 - Comparação entre Deflexões Máximas Médias (Viga Benkelman e FWD)... 69 Gráfico 4.4 - Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência do Revestimento ......... 70 Gráfico 4.5 - Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência da Base ............. 71 Gráfico 4.6 - Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência da Sub-base ...... 72 Gráfico 4.7 - Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência do Subleito ....... 74 Gráfico 4.8 - Valores Médios de Tensão Horizontal na Fibra Inferior do Revestimento...... 75 Gráfico 4.9 - Valores médios de Deformação Horizontal na fibra inferior do Revestimento ............................................................................................................... 76 Gráfico 4.10 - Valores médios de Tensão Vertical no topo do subleito ..................... 77 Gráfico 4.11 - Valores médios de Deformação Vertical no topo do subleito ............. 78 xi LISTA DE SÍMBOLOS, NOMENCLATURA E ABREVIAÇÕES CBR Califórnia Bearing Ratio CBUQ Concreto Betuminoso Usinado à Quente cm centímetro DEP-DNER Diretoria de Estudos e Projetos do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte r Deformação Axial Resiliente D. max Densidade máxima D0 Deflexão reversível máxima Ep Módulo de Elasticidade do Pavimento Es Módulo de Elasticidade do Subleito ESG Módulo do Subleito Exp. Expansão FWD Falling Weight Deflectometer GC Grau de Compactação HDM Highway Development and Management Model IPR-DNER Instituto de Pesquisas Rodoviárias do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem ºC graus Celsius hz hertz heq espessura equivalente hótima umidade ótima hp espessura do pavimento IP Índice de Plasticidade kgf quilograma força km2 quilômetro quadrado km/h quilômetro por hora xii kN quilo Newton kPa quilopascal lb libra Lf Leitura Final Li Leitura Inicial LL Limite de Liquidez LVDT Linear Variable Differential transformer m metro ME Método de Ensaio MG Minas Gerais μmin μ mínimo μmáx μ máximo μp Coeficiente de Poisson do Pavimento μs Coeficiente de Poisson do Subleito mm milímetro mm/s milímetro por segundo ms milissegundo MR Módulo de Resiliência N número de amostras ´´ polegada % porcentagem ppm parte por milhão q carga distribuída Q carga concentrada r raio RMS Raiz média quadrática s segundo S desvio padrão SI Sistema Internacional SNEF número estrutural efetivo do pavimento tf tonelada Força xiii TSCE 1 Teoria de Sistemas de Camadas Elásticas tensão vertical d tensão desvio axial 3 tensão confinante Tx espessura efetiva do pavimento USACE United States Army Corps of Engineers US United States VB Viga Benkelmam X média aritmética X mín. X Mínimo X Max. X Mínimo WASHO Western Association of State Highway Officials xiv LISTA DE ANEXOS Anexo I - Resultados dos Levantamentos Defletométricos executados com a utilização da viga Benkelman. Anexo II - Resultados dos Levantamentos Defletométricos executados com a utilização do Falling Weight Deflectometer. Anexo III - Resultados dos Estudos Laboratoriais Realizados. xv ÍNDICE CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO ................................................................................. 1 1.1 - Justificativa da Dissertação............................................................................. 1 1.2 - Objetivos da Dissertação ................................................................................ 5 1.2.1 - Objetivo Geral .................................................................................... 5 1.2.2 - Objetivos Específicos ......................................................................... 5 1.3 - Estrutura da Dissertação ................................................................................. 6 CAPÍTULO 2 - ESTUDO DA DEFORMABILIDADE ELÁSTICA EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................. 8 2.1 - Histórico.......................................................................................................... 8 2.2 - Equipamentos Defletométricos Utilizados em Pavimentos............................ 11 2.2.1 - Considerações Gerais ......................................................................... 11 2.2.2 - Descrição dos Equipamentos.............................................................. 13 2.2.2.1 - Viga Benkelman (VB) ......................................................... 13 2.2.2.2 - Curviômetro......................................................................... 15 2.2.2.3 - Deflectógrafo Lacroix.......................................................... 16 2.2.2.4 - California Travelling Deflectometer.................................... 17 2.2.2.5 - Dynaflect.............................................................................. 17 2.2.2.6 - Road Rater ........................................................................... 18 2.2.2.7 - WES-16 Kip ........................................................................ 19 2.2.2.8 - Falling Weight Deflectometer (FWD)................................. 19 2.3 - Determinação dos Módulos de Resiliência..................................................... 22 2.3.1 - Considerações Gerais ......................................................................... 22 2.3.2 - Obtenção dos Módulos de Resiliência em Laboratório...................... 23 2.3.2.1 - Determinação dos Módulos de Resiliência em Solos.......... 23 2.3.2.1.1 - Comportamento resiliente dos solos granulares...... 25 2.3.2.1.2 - Comportamento resiliente de solos coesivos .......... 30 2.3.2.2 - Determinação dos Módulos de Resiliência em Misturas Asfálticas ........................................................................................... 32 2.3.3 - Obtenção dos Módulos de Resiliência Utilizando Retroanálise ........ 34 2.4 - Análise Mecanística de Pavimentos Flexíveis................................................ 44 xvi 3 - ESTUDO DE CASO RELACIONANDO DEFLEXÕES OBTIDAS POR PROCESSOS ESTÁTICOS E DINÂMICOS.............................................................. 46 3.1 - Considerações Gerais...................................................................................... 46 3.2 - Caracterização da Rodovia em Estudo ........................................................... 46 3.2.1 - Histórico do Trecho............................................................................ 46 3.2.2 - Características Gerais da Região ........................................................ 47 3.2.3 - Características Geométricas do Trecho .............................................. 49 3.2.4 - Materiais Empregados na Pavimentação............................................ 51 3.3 - Metodologia de Estudo Utilizada para os Levantamentos de Campo ............ 55 3.3.1 - Demarcação do Trecho....................................................................... 55 3.3.2 - Levantamentos Defletométricos com a Utilização da Viga Benkelman...... 57 3.3.3 - Levantamentos Defletométricos com a Utilização do FWD.............. 58 3.3.4 - Determinação do Perfil Constitutivo do Pavimento Existente........... 59 4 - ANÁLISE DOS RESULTADOS ........................................................................... 62 4.1 - Análise de Equivalência VB e FWD Quanto à Bacia de Deflexão ................ 67 4.2 - Análise de Equivalência VB e FWD Quanto à Deflexão Máxima ................. 68 4.3 - Análise de Equivalência VB e FWD Quanto aos Módulos de Resiliência..... 69 4.4 - Equivalência VB e FWD Quanto à Tensão Horizontal na Face Inferior do Revestimento ................................................................................................................................................... 74 4.5 - Equivalência VB e FWD Quanto à Deformação Horizontal na Face Inferior do Revestimento........................................................................................................... 75 4.6 - Equivalência VB e FWD Quanto à Tensão Vertical no Topo do Subleito..... 76 4.7 - Equivalência VB e FWD Quanto à Deformação Vertical no Topo do Subleito....... 77 5 - CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS...................... 79 5.1 - Conclusões sobre o Estudo Realizado ............................................................ 79 5.2 - Sugestões para Pesquisas Futuras ................................................................... 80 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................... 81 ANEXOS xvii CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 1.1 - JUSTIFICATIVA DA DISSERTAÇÃO Anualmente em todo o mundo vultosas quantias de dinheiro são destinadas a pesquisas visando o aperfeiçoamento dos procedimentos de auscultação de pavimentos e o aumento da eficácia das metodologias de dimensionamento de reforço estrutural. Grande parte das pesquisas hoje desenvolvidas se baseia no estudo da deformabilidade elástica como parâmetro definidor da capacidade estrutural do pavimento. Neste contexto, o pavimento é visto como um conjunto estratificado de camadas que pode ser analisado a partir das tensões, deformações e deslocamentos gerados em seu interior, quando o mesmo é solicitado por cargas exteriores. Todo este esforço é motivado principalmente, pelo desenvolvimento de estruturas que elevem ao máximo a relação benefício/custo e que consequentemente tragam maior retorno à sociedade. Entende- menores custos de projeto, de construção e manutenção das rodovias. Os elementos desta tríade devem estar em perfeita consonância gerando, desta forma, condições satisfatórias para que haja um aumento na vida útil do pavimento. Um parâmetro de suma importância, e que é amplamente utilizado no diagnóstico e no dimensionamento de pavimentos, são as deflexões elásticas exibidas quando o mesmo é solicitado pelas cargas transmitidas pelos eixos dos veículos. No início da aplicação das técnicas de levantamento defletométrico de pavimentos, em meados do século passado, quando eram realizados os ensaios de placa e, em seguida, os ensaios com a viga Benkelman, eram medidas apenas as deflexões nos pontos de aplicação da carga e, eventualmente, a uma distância de 0,25 metros a partir desse ponto, para o cálculo do raio de curvatura. Modernamente, são levantados no campo vários pontos da bacia de deflexão, de modo a caracterizá-la completamente em profundidade e em extensão. No Brasil, grande parte da experiência acumulada está baseada em bacias de deflexões obtidas através da viga 1 Benkelman, que utiliza um carregamento quase-estático. No entanto, este processo tem suas limitações, sejam elas de operação ou de morosidade dos levantamentos de campo. O notável avanço tecnológico observado nas últimas décadas deu origem uma nova linha de equipamentos capazes de obter bacias de deflexões a partir de carregamentos dinâmicos (que simulam o veículo em movimento) com maior produtividade e menor possibilidade de interferência humana. O principal representante destes equipamentos no Brasil é o aparelho denominado Falling Weight Deflectometer (FWD). No entanto, observa-se que as deflexões obtidas pela viga e o FWD em um mesmo local de um pavimento são diferentes, devido aos tipos diferenciados de carregamentos utilizados por estes equipamentos. Muitos esforços foram realizados na tentativa de se obter equações de correlação entre as bacias finais obtidas por estes equipamentos. Segundo o Manual de Restauração de Pavimentos Flexíveis (DNIT,2006), um trabalho efetuado por FABRÍCIO et al. (1996) estabeleceu algumas correlações entre as deflexões características medidas com a viga Benkelman e com o FWD O objetivo de tais correlações, é de propiciar o emprego das deflexões obtidas com o FWD nos métodos adotados pelo DNIT (de projeto de reforço de pavimento flexíveis e Sistema de Gerência de Pavimento) e no Modelo HDM adotado pelo Banco Mundial. Os resultados obtidos por Fabrício (1996) foram os seguintes: a) para deflexões características DFWD <85×10 2mm DB = 20,645(DFWD 19)0,351 (1.1) Coef. de determinação R2 = 0,952 b) para deflexões características DFWD >85×10 2mm DB = 8,964(DFWD 60)0,715 Coef. de determinação R2 = 0,933 em que: DB = deflexão característica obtida por viga Benkelman 2 (1.2) DFWD = deflexão característica obtida por viga FWD As correlações entre deflexões características obtidas por viga Benkelman e FWD são dependentes de diversos fatores e, principalmente, da resposta elástica da estrutura de pavimento que está sendo avaliada. Portanto, não existem correlações de aplicação generalizada, porém, constata-se que geralmente as deflexões características Benkelman e os respectivos desvios padrões possuem valores superiores aos obtidos pelo FWD. Os projetistas que utilizarem o FWD devem estabelecer suas próprias correlações com base em pesquisas locais. PINTO (1991) apresentou a seguinte correlação entre as medidas de deflexão obtidas com a viga Benkelman, de acordo com a metodologia do DNIT, e o FWD, aplicando uma carga equivalente ao do método DNER DVB ME 024 / 94: 5,73 +1,396DFWD , (1.3) Onde: DVB = Deflexão Benkelman DFWD = Deflexão FWD Neste sentido, BORGES (2001), estudou vários modelos de correlação que são apresentados na tabela 1.1 e no gráfico 1.1. Tabela 1.1 - Correlações entre o FWD e a viga Benkelman. (Fonte: Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos DNIT 2006). CORRELAÇÕES OBTIDAS POR MEIO DE VALORES DE: Deflexões características de cada segmento Deflexões de todos os segmentos Deflexões médias de cada segmento Deflexões espessura de 5,0cm de revestimento Deflexões espessura de 10,0cm de revestimento MODELOS DE CORRELAÇÃO Y = aX+ B DVB = 1,343 DFWD -5,814 R2 = 0,84 DVB = 1,251 DFWD -2,412 R2 = 0,75 DVB = 1,339 DFWD -6,243 R2 = 0,80 DVB = 1,180 DFWD -0,710 R2 = 0,73 DVB = 1,486 DFWD -11,144 R2 = 0,77 3 DVB = 1,248 DFWD R2 = 0,83 DVB = 1,205 DFWD R2 = 0,74 DVB = 1,210 DFWD R2 = 0,79 DVB = 1,193 DFWD R2 = 0,73 DVB = 1,237 DFWD R2 = 0,74 Gráfico 1.1 Correlações obtidas por vários pesquisadores (tipo D FWD = a DVB + b). (Fonte: Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos DNIT 2006). Verifica-se, pelo gráfico 1.1, que os resultados das equações de correlação entre os valores das deflexões medidas com a VB (carga no eixo = 8,2 tf ou 80,4 kN) e com o FWD (diâmetro da placa-batente = 0,30 m e carga de ensaio = 40 kN) produzem resultados significativamente diferentes. Portanto, nota-se a dificuldade em se comparar deflexões medidas com equipamentos com configuração geométrica e modo de aplicação de cargas diferentes, como é o caso da viga Benkelman e do FWD. SESTINI et al. (1998), abordou análise de dados obtidos em rodovias do estado de São Paulo com os dois equipamentos em questão. A conclusão do trabalho apontou que as deflexões obtidas com a viga foram inferiores que àquelas obtidas com o FWD, conforme pode ser descrito na equação abaixo: DBenk = 0,64 x DFWD (1.4) 2 R = 0,087 Uma outra abordagem do problema seria definir uma configuração de ensaio do FWD, ou da viga Benkelman, que produzisse, durante o levantamento de campo, uma bacia de deformação, senão igual, pelo menos, semelhante à bacia que seria produzida pelo outro equipamento. 4 Com essa finalidade, ALBERNAZ (1997) elaborou um estudo paramétrico visando a determinação de uma configuração de ensaio do FWD (diâmetro da placa–batente e valor da carga a ser aplicada) que produzisse uma bacia de deformação com perfil longitudinal semelhante ao de uma bacia que seria gerada se o levantamento fosse feito com a viga Benkelman, considerando a carga de 8,2 tf (80,4 kN). Os resultados desse estudo simplificado indicaram que o diâmetro da placa deveria ser de 0,33 m, e a carga de 5,0 tf, ou 49 kN, aproximadamente. A dissonância encontrada entre os valores defletométricos obtidos, por estes dois equipamentos influi decisivamente no diagnóstico e no dimensionamento do pavimento, podendo levar ao sub ou ao superdimensionamento do mesmo. Ambas as situações oneram sobremaneira a sociedade. Na primeira hipótese através de problemas precoces no pavimento aumentando assim o seu custo de manutenção. Na segunda hipótese através do desperdício gerado através da adoção de intervenções em níveis acima do necessário. 1.2 - OBJETIVOS DA DISSERTAÇÃO 1.2.1 - Objetivo Geral O objetivo geral desta dissertação é avaliar, para um determinado trecho de estrada, a possibilidade de igualdade de parâmetros estruturais de pavimento obtidos a partir de dados defletométricos oriundos de equipamentos quase estáticos e de equipamentos de impacto. Para tanto, foi desenvolvido um estudo de caso, onde os resultados obtidos através da utilização dos dados da VB (tomados como referência), são comparados com os resultados obtidos através da utilização dos dados do FWD em 8 configurações distintas. 1.2.2 - Objetivos Específicos Os objetivos específicos desta dissertação, que consubstanciam seu objetivo geral são: • Comparação entre as bacias médias de deflexão obtidas com a viga Benkelman e o 5 FWD em 8 configurações distintas quanto ao raio da placa de aplicação da carga e cargas aplicadas. Comparação entre os valores médios de deflexão reversível máxima obtida com a viga Benkelman e o FWD em suas 8 configurações. Comparação entre os módulos de resiliência médios (camada de revestimento, base, sub-base e subleito) obtidos através de retroanálise, entre as campanhas realizadas com a viga Benkelman e o FWD em suas 8 configurações. Comparação dos valores médios de tensão e deformação horizontal/vertical na fibra inferior do revestimento asfáltico e no topo do subleito obtidos com a viga Benkelman e o FWD em suas 8 configurações. 1.3 - ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO A presente dissertação foi organizada em cinco capítulos a seguir resumidos. O capítulo 1 apresenta a justificativa da presente dissertação, os objetivos a serem alcançados e a estrutura do presente trabalho. O capítulo 2 faz uma breve revisão bibliográfica a respeito do estado de conhecimento sobre a deformabilidade elástica de pavimentos. Destaca o avanço ocorrido nesta área e importância deste parâmetro, nos dias atuais, na área de pavimentação. São enfocados os principais equipamentos utilizados para medição de deflexão, bem como a importância da deformabilidade elástica na obtenção dos módulos resilientes e no dimensionamento de pavimento. O capítulo 3 apresenta um estudo realizado em um trecho teste localizado na cidade de Ouro Branco em Minas Gerais. Inicialmente são enfocadas informações relativas ao projeto de implantação do trecho. Em seguida é exposta a metodologia utilizada neste estudo de caso. Todos os procedimentos para demarcação do trecho, campanhas defletométricas com a viga Benkelman (equipamento quase estático) e o FWD (equipamento dinâmico), bem como todas as prospecções geotécnicas realizadas são devidamente detalhadas. 6 O capítulo 4 apresenta todos os resultados obtidos a partir de uma completa análise mecanística da estrutura, buscando estudar a possibilidade de se encontrar uma compatibilização de carregamento entre os dois equipamentos de forma a gerar resultados similares entre os mesmos. O capítulo 5 traz a conclusão da dissertação e sugestões para futuras pesquisas sobre deformabilidade de pavimentos e assuntos correlatos. O Anexo I apresenta todos dos resultados defletométricos obtidos através dos levantamentos realizados no trecho teste com a viga Benkelman. O Anexo II apresenta todos dos resultados defletométricos obtidos através dos levantamentos realizados no trecho teste com o Falling Weight Deflectometer. O Anexo III apresenta todos os resultados laboratoriais realizados referentes às camadas do pavimento existente. 7 CAPÍTULO 2 ESTUDO DA DEFORMABILIDADE ELÁSTICA EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 - HISTÓRICO A deformabilidade elástica pode ser conceituada como a propriedade que determinado material tem de absorver energia de deformação, que é completamente dissipada após a remoção de forças externas. Este é hoje um parâmetro de grande importância para o diagnóstico e dimensionamento de pavimentos flexíveis. O seu perfeito conhecimento nos permite avaliar de maneira satisfatória a capacidade estrutural das camadas do pavimento, bem como, explicar grande parte dos motivos que levam um pavimento rodoviário à ruína. O primeiro grande passo para o estudo da deformabilidade elástica em solos foi dado por BOUSSINESQ (1885), que baseado na Teoria da Elasticidade formalizada por CAUCHY (1822), apresentou uma série de equações inter-relacionando forças de contato sobre o contorno de um sólido semi-infinito. As conclusões deste trabalho são valiosas e serviram como fundamento para diversos outros estudos realizados no âmbito do cálculo de tensões e deformações. Neste estudo, Boussinesq admitia o solo como um material homogêneo, isotrópico e que tinha seu sistema de tensões caracterizado pelo módulo de deformação e coeficiente de Poisson, seguindo à Lei de Hooke. As suas equações foram desenvolvidas a partir de equações diferenciais para cargas pontuais. Dentro destas prerrogativas, torna-se possível o cálculo das tensões e deformações a uma profundidade z afastada da vertical de aplicação da carga. Observa-se, no entanto, uma limitação deste modelo para utilização em pavimentos rodoviários, onde na maioria das vezes encontram-se materiais heterogêneos, com comportamento não linear e dependente do estado de tensões em que se encontram. No entanto, segundo HUANG (1993), para pequenos carregamentos, em comparação com a resistência do material analisado, repetidos por um grande número de vezes, a deformação 8 abaixo de cada repetição de carga é completamente recuperável e proporcional à carga e pode ser considerada como elástico linear. Figura 2.1 - Modelo de distribuição de tensões em solos de Joseph Boussinesq. BARBER e PALMER (1940) procuraram particularizar os estudos de Boussinesq para pavimentos que envolviam duas camadas de materiais distintos. Na oportunidade, eles lançaram o conceito de espessura equivalente, ou, seja a espessura do pavimento poderia ser substituída por uma espessura equivalente de subleito. Figura 2.2 Modelo de distribuição de tensões em solos de Barber e Palmer. Foi admitido que o coeficiente de Poisson igual a 0,5, e também que o módulo de elasticidade do pavimento é maior que o módulo de elasticidade do subleito, resultando que 9 a deformação do pavimento é menor que a do subleito. Para relações entre o módulo de elasticidade do pavimento (Ep) e o módulo de elasticidade do subleito (Es) superiores a 100, o erro pode ser considerado desprezível. Para relações da ordem de 20, o erro já é sensível, e para relações da ordem de 2 o erro já é bastante acentuado. O comportamento dos pavimentos e os fatores que o afetam não foram levados em conta. Este modelo, não permite a abordagem de um sistema de camadas, em função de não existir a possibilidade do cálculo de recalques em diferentes profundidades dentro do pavimento. Em 1945, foi dado um grande salto qualitativo no tocante a análise estrutural de pavimentos. Donald Burmister, engenheiro especialista e professor da Columbia University em Nova York, preocupado com a crescente construção de aeroportos desencadeadas com o advento da Segunda Guerra Mundial e com questões relacionadas a constituição de aterros com materiais de propriedades distintas entre si, publicou uma série de artigos onde enfocava o estudo de tensões e deformações em estruturas contendo duas e três camadas. Estes estudos posteriormente vieram a ser chamados de TSCE (Teoria de Sistemas de Camadas Elásticas) e se apoiaram nas seguintes premissas: Figura 2.3 Modelo de distribuição de tensões em solos de Donald Burmister. 10 Todas as camadas são elásticas e lineares em termos de respostas dos materiais; Todas as camadas são infinitas na direção horizontal; Todas as camadas possuem espessura constante; Não existem descontinuidades a menos na superfície do pavimento; Não existem forças da gravidade agindo sobre o sistema; Não existem deformações nem tensões iniciais residuais. Ressalta-se ainda, que para a análise dos problemas à luz da TSCE são necessários alguns dados de entrada como: coeficiente de Poisson, módulo de elasticidade dos materiais envolvidos, espessuras das camadas e magnitude e distribuição das cargas atuantes. Merecem ainda destaque os estudos conduzidos HOGG (1938) e ODEMARK (1949). As tensões calculadas por estes dois pesquisadores oferecem resultados comparáveis com as calculadas por Burmister. Para o sistema de duas camadas, as tensões verticais e os recalques são praticamente iguais, quer calculados por Hogg, quer calculados por Burmister. Já as tensões radiais e de cisalhamento da primeira camada apresentam ligeiras diferenças. 2.2 - EQUIPAMENTOS DEFLETOMÉTRICOS UTILIZADOS EM PAVIMENTOS 2.2.1 - Considerações Gerais A disseminação no uso da TSCE e o avanço tecnológico foram fatores que impulsionaram de maneira expressiva o desenvolvimento de tecnologia na área de avaliação de pavimentos. Com o uso das novas ferramentas era possível se obter respostas a respeito do pavimento de maneira mais rápida minimizando o tempo necessário. Os equipamentos utilizados em ensaios de avaliação não-destrutiva para medidas das respostas mecânicas da estrutura, segundo SMITH E LYNTTON (1985), classificam-se em 3 grupos: 11 Grupo 1: O primeiro grupo é composto de equipamentos quase-estáticos, que medem as deflexões do pavimento sob carregamento através de veículo que se desloca lento o suficiente para que não ocorra influência de forças inerciais. Nesta categoria estão incluídos a viga Benkelman, o curviômetro, o deflectógrafo Lacroix e o Califórnia Travelling Deflectometer. Nesta classe a velocidade é muito baixa, variando de 0,8 a 5 km/h; exceto para o curviômetro no qual a velocidade é de 18 km/h. Segundo SHAHIN (1995) a utilização destes equipamentos não é indicada no caso de pavimentos rígidos, por falta de acurácia nas leituras das deflexões com valores muito baixos, além de não possibilitarem a avaliação do sistema de transferência de cargas nas juntas. Grupo 2: No segundo grupo encontram-se equipamentos de carregamento dinâmico em regime permanente, que aplicam uma carga estática na superfície do pavimento. O caráter dinâmico do ensaio é obtido a partir da indução de uma vibração harmônica estável. Existem dois tipos de geradores de força dinâmica: No primeiro a carga cíclica que é gerada através da rotação de dois volantes desbalanceados que giram em sentidos contrários. Desta maneira, os vibradores podem aplicar uma amplitude de força, numa dada frequência. O Dynaflect é incluído nesse grupo; No segundo a carga cíclica é gerada por meio de um sistema eletro-hidráulico, cuja amplitude de carregamento independe da frequência de operação, isto é, para uma mesma carga pode se utilizar diferentes frequências. Está nesta categoria o Road Rater nas suas várias versões e o vibrador WES 16 Kip do corpo de engenheiros do exército americano (USACE). Ao utilizar estes equipamentos é extremamente importante certificar-se de que estão adequadamente calibrados e que a intensidade da força aplicada (pico a pico) ao pavimento seja menor que duas vezes a pré-carga estática para evitar o deslocamento do equipamento na superfície do pavimento. A deflexão produzida pela força dinâmica é medida por um referencial inercial, ou 12 seja, a variação da deflexão de pico a pico é comparada com a variação da força dinâmica pico a pico, evitando desta maneira, que a alteração do estado de tensões, provocado pela pré-carga estática, modifique a resposta do pavimento ao carregamento dinâmico. Grupo 3: No terceiro grupo estão incluídos equipamentos que medem as deflexões a partir de carregamento por impulso. Estes aplicam uma força transiente ao pavimento pelo impacto causado por um peso elevado a uma determinada altura em um sistema guia para em seguida ser liberado. O peso em queda choca-se com uma placa que transmite a força ao pavimento. Esta força pode ser variada pela alteração do conjunto de massas e/ou altura de queda através de um processo de tentativa e erro. Estão incluídos neste grupo os FWD comercialmente disponíveis (Dynatest, Kuab, Phonix e outros). Segundo ALBERNAZ (1997), dos equipamentos citados o mais utilizado em todo o mundo tem sido a viga Benkelman e suas variações. No entanto, os equipamentos do tipo FWD vêm sendo utilizados em larga escala, principalmente a partir da década de 80, devido à sua versatilidade, à quantidade de dados que podem ser levantados em um único ensaios e à sua elevada produtividade. 2.2.2 - Descrição dos Equipamentos 2.2.2.1 - Viga Benkelman (VB) Este equipamento foi desenvolvido em 1953 por A.C. Benkelman e tem como objetivo medir os deslocamentos verticais do pavimento. É amplamente utilizado no Brasil tendo em vista, seu baixo custo de aquisição, quando comparado com equipamentos mais sofisticados. Inicialmente, a viga Benkelman era unicamente utilizada para determinação da deformação reversível máxima. No entanto, com o passar do tempo, passou-se a utilizar este equipamento também para a definição da bacia de deformação, visto a importância deste 13 parâmetro, para a caracterização do estado de tensão da estrutura de pavimentos rodoviários e aeroportuários. A viga Benkelman consiste em um equipamento muito simples que necessita de um caminhão com eixo traseiro simples com roda dupla carregado com 80 kN, para aplicar a carga sob a qual será medida a deformação elástica. Seu uso no Brasil é regulamentado pelo método de ensaio DNER ME 24/94 Determinação das deflexões pela viga Benkelman e pelo procedimento DNER PRO 175/94 Aferição da viga Benkelman. (DNER, 1994) Figura 2.4 Viga Benkelman em operação. (Fonte: BERNUCCI, L. B.; et al., 2007). Figura 2.5 Esquema da viga Benkelman. (Fonte: BERNUCCI, L. B.; et al., 2007). 14 O ensaio completo consiste das seguintes etapas: Colocar a ponta de prova da viga Benkelman entre os pneus de uma das rodas geminadas do eixo traseiro do caminhão, colocando-a exatamente sob o seu eixo. Fazer uma leitura inicial no extensômetro, que se situa sobre o braço móvel da viga leitura Li. Fazer o caminhão se afastar lentamente até 10 m de distância da ponta de prova, ou até que o extensômetro não acuse mais variação de leitura. Ler no extensômetro a leitura final Lf. A leitura final corresponde ao descarregamento do pavimento e todo o deslocamento recuperado é associado à deformação elástica do pavimento (deflexão). Calcula-se a deflexão D0 pela seguinte expressão: D0=(Li-Lf).K (2.1) Onde k é a constante da viga dada pela relação entre o braço maior e o braço menor, articulados. Com o passar dos anos, algumas modificações foram realizadas na viga Benkelman, com o intuito de melhorar a acurácia e a velocidade dos levantamentos. Dentre estas melhorias, pode-se citar a cri medição automática da linha de influência através de cinco sensores verticais denominados LVDT, registrando automaticamente a temperatura da superfície do pavimento. As informações são monitoradas e armazenadas através de software próprio. 2.2.2.2 - Curviômetro O curviômetro foi desenvolvido para medir deflexões em pavimentos flexíveis com o veículo a uma velocidade de 18 km/h, considerada relativamente alta. A aceleração vertical em um ponto da superfície do pavimento é medida por um geofone localizado entre as duas 15 rodas de teste, dando deste modo, não só o valor da curvatura naquele ponto, mas também o valor máximo no pico da curva de deflexão. A deflexão é então obtida através da integração do sinal do aparelho medidor, sendo que a medida da curvatura da bacia de deflexão é obtida através das medidas da velocidade e da aceleração vertical. No veículo é levada uma viga de deflexão eletrônica similar à viga Benkelman. Figura 2.6 Curviômetro. (Fonte: Acervo Strata Engenharia). 2.2.2.3 - Deflectógrafo Lacroix Esse equipamento fabricado na Europa é um caminhão adaptado para execução de ensaios e registro de resultados de forma totalmente automatizada. O veículo se move a uma velocidade constante de cerca de 3 km/h, com eixo de carga com peso igual a 13 tf. As deflexões são medidas, entre as rodas duplas do caminhão, por um bastão sensor conectado a uma viga de referência, enquanto o veículo se movimenta. A unidade produz gráficos e os dados são registrados em uma fita magnética para análises posteriores com computador. Figura 2.7 Deflectógrafo Lacroix. (Fonte: Acervo Strata Engenharia). 16 2.2.2.4 - California Travelling Deflectometer Este equipamento foi desenvolvido pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Tratase de duas vigas instaladas numa estrutura metálica fixada ao caminhão. No processo de medição, as vigas são rebaixadas até o pavimento à frente do eixo traseiro e o caminhão inicia a aproximação a uma velocidade de 3 km/h. Ao passar cada eixo traseiro sob as vigas, as deflexões são registradas automaticamente por meio de sensores de deflexão instalados nas vigas. Após a passagem das rodas, a estrutura é automaticamente suspensa e posicionada novamente à frente do eixo traseiro para início de nova medição. 2.2.2.5 - Dynaflect O Dynaflect foi o primeiro equipamento disponível comercialmente que utilizou um princípio dinâmico de carregamento. Segundo UDIM E HUDSON (1989), este equipamento depois da viga Benkelman foi o mais amplamente utilizado nos Estados Unidos para avaliação não destrutiva de pavimentos. O equipamento consiste basicamente de um trailer rebocado por veículo, onde estão instalados o sistema de carregamento e os sensores de deflexão. O carregamento aplicado ao pavimento é obtido através de um gerador de força dinâmica instalado no trailer, que através de um sistema de pesos excêntrico aciona duas rodas de aço, distantes 50 cm entre si em sentidos opostos a uma frequência de 8 Hz produzindo uma carga máxima de 1000 lb (454 kgf) de pico a pico. As deflexões produzidas pelo carregamento dinâmico aplicado ao pavimento são automaticamente registradas por 5 (cinco) geofones instalados com espaçamentos de 12 polegadas (30,5 cm) a partir do centro da carga (entre as duas rodas de aço). Segundo SMITH & LYTTON (1985), existem algumas limitações técnicas para utilização deste equipamento: Necessidade de aplicação de uma pré-carga estática em cada estação de ensaio, com valor superior a duas vezes o valor da carga que será utilizada nos ensaios; Baixa magnitude de carregamento aplicada no pavimento; Não permite a variação da frequência nem do carregamento aplicado ao pavimento; Não pode ser registrada a deflexão diretamente sob o ponto de aplicação da carga. 17 Figura 2.8 Equipamento Defletométrico Dynaflect. (Fonte: Acervo Strata Engenharia). 2.2.2.6 - Road Rater O Road Rater foi o segundo equipamento defletométrico disponível comercialmente a utilizar o modo dinâmico de carregamento. Consiste basicamente de um trailer rebocado por veículo, onde estão instalados o sistema de carregamento e os sensores de deflexão. A aquisição de dados é automática e todas as operações de ensaio podem ser comandadas via computador. Segundo SMITH & LYTTON (1985), existem três modelos de Road Rater que fornecem faixas específicas de carregamentos. O modelo 400B aplica cargas de 2,2 a 13,3 kN; as cargas aplicadas pelo modelo 2000 variam de 4,4 a 28,9 kN e o modelo 2008 aplica cargas de 4,4 a 42,1 kN. O carregamento dinâmico aplicado ao pavimento é obtido por meio de um sistema eletro-hidráulico que desenvolve a aceleração de uma massa alternadamente acima e abaixo de um ponto médio. As deflexões são registradas por meio de quatro sensores, sendo o primeiro posicionado diretamente sob o ponto de aplicação da citadas algumas vantagens de utilização deste equipamento em relação ao Dynaflect: Disponibilidade de modelos que aplicam cargas elevadas ao pavimento; Possibilidade de variação do carregamento aplicado ao pavimento, dentro da faixa de cargas disponíveis em cada modelo; Permite que seja registrada a deflexão máxima sob o ponto de aplicação da carga. 18 2.2.2.7 - WES-16 Kip É um equipamento desenvolvido pelo U.S Waterways Experiment Station para a avaliação de pavimentos aeroportuários. O equipamento foi construído em um trailer de 11 m de comprimento, onde estão contidos o sistema de vibração, os sensores de deflexão e o sistema de carregamento. SHAHIN (1995) explica que, antes da execução dos ensaios, é necessária a aplicação de uma pré-carga de 16000lb. (7265 kgf). E para as medições das deflexões, as cargas dinâmicas situam-se ao redor de 30000 lb (13620 kgf), com frequências que variam de 5 a 10 Hz. O carregamento aplicado ao pavimento é registrado por um conjunto de três load cells instalado na placa de carga. Para medição das deflexões, os sensores são posicionados em linha, equidistantes do centro de aplicação do carregamento. 2.2.2.8 - Falling Weight Deflectometer (FWD) Os equipamentos mais atuais de medida de deslocamentos elásticos de um pavimento são os de impulso gerado pelo impacto de um peso suspenso a certa altura, sobre amortecedores que comunicam o choque a uma placa metálica apoiada sobre o pavimento, no ponto de leitura da deflexão máxima. A intensidade da força aplicada simula o efeito da passagem de um veículo entre 60 e 80 km/h sobre a superfície do pavimento. Figura 2.9 Falling Weight Deflectometer em operação. (Fonte: Strata Engenharia, 1999). 19 h 1 E 1 h 2 E 2 h 3 E 3 E m Figura 2.10 Esquema de Ensaio do FWD. (Fonte: Strata Engenharia, 1999). O equipamento é totalmente automatizado, sendo rebocado por um veículo utilitário leve que carrega parte do sistema de aquisição de dados feito por computador, conectado aos sensores instalados na parte rebocada, que é o defletômetro propriamente dito. O ensaio, regulado no país pela norma DNER PRO 273/96 Determinação das deflexões utilizando o defletômetro de impacto tipo Falling Weight Deflectometer FWD, envolve as seguintes etapas: Deslocamento do trailer para o local do ensaio, com o posicionamento do equipamento na estação desejada; Seleção da configuração da massa (conjunto de pesos) a ser utilizada na campanha de ensaios, com posterior fixação das mesmas em local apropriado; Acionamento no microcomputador do programa que controla as operações de abaixamento da placa de carga, da barra de geofones e de posicionamento dos pesos para queda de uma altura pré-determinada; Liberação dos pesos para queda, através de uma pessoa localizada dentro do veículo rebocador; A cada ensaio realizado, são exibidos na tela, a altura de queda, pico de pressão na placa e a força correspondente e os picos de deflexões registradas em cada sensor; após o término da operação, os sensores e a placa são suspensos e o sistema emite um sinal sonoro indicando que o trailer pode ser transportado para a próxima estação de ensaio. 20 Figura 2.11 - Delineamento dos assentamentos reversíveis com o FWD. (Fonte: Dynatest). Existem hoje no mundo, uma série de fabricantes deste tipo de equipamento, dentre eles podem ser citados: FWD DYNATEST Equipamento totalmente automatizado para avaliação da capacidade de carga dos pavimentos, consistindo em um carro reboque montado com um sistema elétrico/hidráulico de aplicação de carga e medida de deflexão. Este tipo de FWD produz breves pulsos de carga de 7 a 12 kN (700 a 12000 kgf) de amplitude, com duração de 25 a 30 ms. Este sistema admite a aplicação de até cinco configurações de massa em combinação com até quatro alturas de queda, sendo desta forma, escolhida a combinação que deverá satisfazer aos tipos de eixos preponderantes que solicitam o pavimento. As deflexões são medidas usando sete sensores sísmicos facilmente removíveis, acoplados a cabos móveis ao longo de uma barra metálica, o valor de pico registrado por cada transdutor é gravado na memória do microprocessador. Este equipamento permite, através de uma bateria de apoio, uma unidade eletro-hidráulica e de vários interruptores, que a operação seja completamente controlada do assento do motorista. 21 FWD KUAB A unidade FWD KUAB é um carro reboque totalmente coberto por uma casa de metal, onde as portas do fundo da unidade são abertas quando se inicia os testes, permitindo, desta forma, que o equipamento desça até a superfície do pavimento. A operação é totalmente automatizada. Este equipamento é de origem sueca e seu princípio de operação é semelhante ao do FWD Dynatest diferenciando-se apenas no valor da carga aplicada ao pavimento que pode variar de 12 a 15 kN (1200 a 15000 kgf). A resposta produzida é medida através de sismômetros que podem ser calibrados em campo por um micrômetro incorporado ao equipamento. A carga é gerada por um sistema de duas massas permitindo, desta forma, que haja uma duração mais extensa de pulsação, com o objetivo de representar melhor a duração da carga pelos caminhões. FWD PHONIX O FWD Phonix é também um carro reboque que consiste de uma casa de metal que protege o peso de queda, esse peso é constituído de um corpo cilíndrico (em nove seções) com no máximo 3 kN (300 kgf). A queda da massa provoca um pulso de carga com magnitude variando de 10,2 a 102,3 kN ( 1020 a 10230 kgf). As deflexões que são geradas são medidas por três ou seis transdutores de deflexão ajustáveis. O sistema eletrônico desta unidade consiste em um microcomputador, software de controle e sensores. Outras opções incluem um microcomputador IBM-PC, instrumentos de medida da temperatura do ar e da superfície do pavimento e um sistema de impressão. 2.3 - DETERMINAÇÃO DOS MÓDULOS DE RESILIÊNCIA 2.3.1 - Considerações Gerais Segundo MEDINA & MOTTA (2005), os estudos sobre o comportamento resiliente dos materiais utilizados em pavimentação foram iniciados na década de 1930 com Francis Hveem, que foi o primeiro a relacionar as deformações recuperáveis (resiliência) com as 22 fissuras surgidas nos revestimentos asfálticos. Foi ele também que adotou o termo sicamente deformado elasticamente, a qual é devolvida quando cessam as tensões causadoras das Hveem concluiu que muitas das fissuras detectadas no pavimento tinham origem no processo de fadiga que sofriam os materiais, causados pela repetição excessiva de pequenas deformações elásticas. Para se efetuar a análise de deformabilidade de uma estrutura de pavimento, é necessário conhecer as relações tensão-deformação ou os módulos de resiliência dos materiais que comporão as camadas da mesma. O módulo de resiliência dos materiais envolvidos em pavimentação normalmente é obtido de duas maneiras: em laboratório ou em campo (através da retroanálise). 2.3.2 - Obtenção dos Módulos de Resiliência em Laboratório Os ensaios laboratoriais na área de engenharia procuram simular as condições reais encontradas em campo visando à determinação das propriedades mecânicas dos materiais. No que se refere à obtenção do módulo de resiliência observa-se que para determinação deste parâmetro em solos é amplamente utilizado o ensaio de compressão axial à cargas repetidas. No que diz respeito às misturas asfálticas observa-se uma maior variabilidade. São utilizados ensaios de viga a flexo-tração, compressão diametral e axial entre outros. Serão abordadas, nesta dissertação, de maneira mais específica as metodologias de ensaio abordadas no país, sendo, o triaxial dinâmico de cargas repetidas em solos e o de compressão diametral em misturas asfálticas. Serão abordados ainda, alguns fatores intervenientes na magnitude dos módulos de resiliência e os modelos hoje utilizados para descrever o comportamento dos solos. 2.3.2.1 - Determinação dos Módulos de Resiliência em Solos De acordo com MEDINA & MOTTA (2005), o ensaio triaxial de cargas repetidas foi 23 introduzido nos estudos de pavimentação pelo professor H. Bolton Seed na década de 1950 na Universidade da Califórnia, Berkeley, quando da investigação da deformabilidade do solo do subleito da pista experimental da AASHO. SEED e FEAD (1959) fizeram uma adaptação para o aparelho pneumático dinâmico do equipamento triaxial estático então existente. Este ensaio tem como objetivo reproduzir em laboratório as condições de carregamento impostas ao pavimento pela solicitação do tráfego, e dessa forma, simular o comportamento resiliente dos materiais utilizados. Nestes ensaios a força aplicada atua sempre no mesmo sentido de compressão, de zero até um máximo e depois diminui até anular-se, ou atingir um patamar inferior, para atuar novamente após pequeno intervalo de repouso (fração de segundo) procurando reproduzir as condições de carregamento de campo. A velocidade do veículo e o fluxo de tráfego são simulados respectivamente pelo pulso e frequência da carga aplicada. O ensaio consiste basicamente em duas fases. A primeira, chamada de fase de condicionamento, objetiva reduzir a influência das grandes deformações plásticas e reduzir o efeito da história de tensões no valor do módulo de resiliência. A obtenção dos valores de Mr é feita na segunda etapa do ensaio, onde para cada par de tensões 1 e 3 é feita a medida da deformação resiliente r. Para cada par de tensões, o módulo de resiliência pode ser definido por: Onde : MR d (2.2) r d = Tensão desvio axial repetida; r = Deformação axial resiliente correspondente a um determinado número de aplicações de d. A Norma Técnica DNIT-ME 134/2010 atualmente em vigor no Brasil, estabelece um método para determinação do valor do módulo de resiliência de solos granulares e coesivos (DNER, 2010). 24 2.3.2.1.1 - Comportamento resiliente dos solos granulares Desde a década de 1960, muitos estudos e pesquisas têm sido desenvolvidos com o objetivo de caracterizar o comportamento dos materiais granulares. Sabe-se hoje, que estes materiais não apresentam um comportamento linear quando submetidos ao carregamento do tráfego. Este comportamento é afetado por diversos fatores, dentre os quais podemos destacar: Efeito das tensões: o nível de tensões é o fator mais importante nas propriedades de materiais granulares. O módulo resiliente aumenta consideravelmente com o aumento da tensão confinante e da soma das tensões principais. MONISHMITH et al. (1967) verificaram um aumento de 500% no módulo resiliente devido a um aumento na tensão de confinamento de 20 para 200 kPa. Um aumento de cerca de 50% no módulo resiliente foi observado por SMITH E NAIR (1973) quando a soma das tensões principais aumentou de 70 para 140 kPa. Densidade: Sabe-se que, no caso de carregamentos estáticos, o aumento de densidade do material granular provoca também um aumento da rigidez e resistência do mesmo. No entanto, a literatura disponível a respeito do impacto da densidade no módulo resiliente do material é bastante ambígua. Diversos estudos entre eles, os desenvolvidos por TROLOPE et al. (1962) e HICKS (1970) sugerem que o módulo de resiliência aumenta com o aumento da densidade. O número de contatos entre partículas aumenta significativamente com o incremento na densidade, que é resultante do maior esforço de compactação. Além disso, aumentase as tensões atuantes nos contatos partícula-partícula, tensões estas geradas pelo carregamento aplicado. Com isso, reduzem-se as deformações nos contatos e o módulo resiliente aumenta (maior rigidez e menor deformação). No entanto, pesquisa realizada por HICKS e MONISMITH (1971) concluiu que o efeito da densidade é mais acentuado para partículas parcialmente britadas do que para partículas totalmente britadas. Verificou-se que o módulo resiliente aumentou de maneira significativa com o incremento da densidade dos agregados parcialmente britados enquanto que, para os agregados plenamente britados, o impacto foi praticamente insignificante. 25 Conteúdo de finos: A literatura pesquisada não é clara quanto ao impacto do conteúdo de finos na rigidez do material. Alguns pesquisadores como THOM e BROWN (1987) verificaram que o módulo resiliente geralmente diminui com o aumento de finos. BARKSDALE e ITANI (1989) verificaram uma redução de 60% no módulo resiliente quando a porcentagem de finos foi aumentada de 0 para 10%. Uma pesquisa realizada por JOREMBY e HICKS (1986) constatou um aumento inicial na rigidez, seguido por uma redução considerável quando finos argilosos foram adicionados ao agregado britado. O aumento modular inicial foi atribuído ao maior contato entre as partículas à medida que vazios foram sendo preenchidos. Gradualmente, o excesso de finos deslocou as partículas maiores e reduziu os pontos de contato entre elas, de maneira que o desempenho mecânico do material passou a depender cada vez mais dos finos, e a rigidez diminuiu. Tamanho máximo das partículas: Verifica-se ainda que para agregados com a mesma porcentagem de finos e curva granulométrica de formato semelhante, o módulo resiliente aumenta com o aumento do diâmetro máximo de partícula como demonstrado pelos estudos de GRAY (1962), BROWN (1988) e KOLISOJA (1997). De acordo com este último a explicação para este fato é de que a maior parte da carga que atua em um sistema granular é transmitida por uma sequência de partículas. Os contatos entre estas fazem com que as tensões originadas pelo carregamento sejam transmitidas de partícula para partícula. Quando os esforços são transmitidos por partículas de maiores dimensões, o menor número de contatos resulta em menor deformação total e consequente maior rigidez. Granulometria: A granulometria aparenta ter alguma influência, embora pequena. THOM e BROWN (1988) estudaram o comportamento de calcário britado em diferentes granulometrias e concluíram que agregados de granulometria uniforme eram apenas levemente mais rígidos que misturas graduadas. PLAISTOW (1994) argumentou que quando umidade é introduzida em materiais bem graduados, o efeito da graduação pode ser significativamente aumentado, porque estes materiais podem prender água nos poros. Eles também podem atingir maiores densidades do que os materiais uniformemente graduados porque os menores grãos preenchem os vazios entre as partículas maiores. PLAISTOW (1994), portanto, concluiu que a 26 granulometria tem um efeito indireto no comportamento resiliente de materiais granulares devido ao controle da umidade e da densidade do sistema. Teor de umidade: verifica-se que o teor de umidade afeta o comportamento resiliente dos materiais granulares de maneira bastante significativa. A resposta resiliente dos materiais granulares secos e parcialmente saturados é semelhante, mais à medida que se aproxima a saturação completa o comportamento resiliente é significativamente afetado. Diversos pesquisadores como HICKS e MONISMITH (1971), BARKSDALE e ITANI (1989) estudaram o comportamento de materiais granulares a altos níveis de saturação verificaram uma elevada dependência do comportamento resiliente com o teor de umidade, com o módulo decrescendo com o aumento da saturação. HAYNES e YODER (1963) observaram uma redução de 50% no módulo resiliente seco devido a um aumento na saturação de 70 para 97%. Materiais granulares saturados desenvolvem poro-pressões elevadas sob o efeito de carregamentos dinâmicos. À medida que a poropressão aumenta, a tensão efetiva no material diminui, com subsequente redução na resistência e rigidez do material. Pode-se, portanto, argumentar que não é o grau de saturação que influencia o comportamento resiliente do material, mas sim a poropressão elevada sob o efeito de carregamentos dinâmicos. À medida que a poro-pressão aumenta, a tensão efetiva no material diminui, com subsequente redução na resistência e rigidez no material. MITRY (1964), SEED et al. (1967) e HICKS (1970) verificaram que uma redução do módulo resiliente devido à saturação é verificada apenas se a análise for baseada em tensões totais. PAPPIN (1979) observou que se os resultados dos ensaios são analisados com base nas tensões efetivas, o módulo resiliente permanece praticamente constante. THOM e BROWN (1987), no entanto, verificaram que a umidade tem um efeito lubrificante nas partículas. Isto aumentaria a deformação do material granular com consequente redução do módulo resiliente, mesmo sem a geração de poro-pressões. Um estudo conduzido por RAAD et al. (1992) demonstraram que o efeito da umidade no comportamento resiliente dos materiais granulares é mais acentuado em materiais bem graduados com elevada proporção de finos. Isso porque a água fica mais retida nos poros desses materiais, enquanto que as misturas de granulometria mais aberta ou uniforme permitem o livre escoamento da água. DAWSON et al. (1996) estudaram diferentes agregados de faixa granulométrica bem 27 graduada e verificaram que abaixo da umidade ótima a rigidez tende a aumentar com o incremento da umidade, aparentemente devido ao aumento da sucção. Além deste limite, à medida que o material se torna mais saturado e poro-pressões excessivas são desenvolvidas, o efeito muda e o módulo começa a reduzir rapidamente. História de tensões e número de ciclos de carga: Diversos estudos indicaram que a história de tensões pode ter algum impacto no comportamento resiliente de materiais granulares. Isso porque ocorre uma densificação progressiva e o rearranjo de partículas sobre o efeito de cargas repetidas. HICKS (1970) constatou que o efeito da história de tensões é praticamente eliminado, e uma resposta resiliente estável é obtida após a aplicação de aproximadamente 100 ciclos do mesmo nível de tensões no ensaio triaxial. Outros pesquisadores (BROWN e HIDE, 1975; MAYHEW, 1983) constataram que as propriedades resilientes dos materiais granulares são basicamente inservíveis à história de tensões desde que as cargas aplicadas sejam mantidas baixas o suficiente para prevenir deformações permanentes significativas no material. Formato das Partículas: Diversos pesquisadores (HICKS 1979; HICKS e MONISMITH, 1971; ALLEN e THOMPSON, 1974; THON, 1998; BARKSDALE e ITANI, 1989) constataram que agregados britados, com partículas de formatos angulares ou subangulares, apresentaram melhor capacidade de distribuição de tensões e módulos resilientes maiores do que agregados não britados, com partículas arredondadas. Duração da carga, frequência e sequencia de carregamento: A visão geral quanto ao impacto da duração de carga e da frequência de carregamento é a de que estes parâmetros tem influência muito baixa ou insignificante no comportamento resiliente dos materiais granulares. HICKS (1970) e ALLEN (1973) estudaram a questão de sequência ou ordem com a qual as tensões são aplicadas no corpo de prova. Estes estudos mostraram claramente que a sequência de carregamento não tem impacto nenhum nas propriedades resilientes dos materiais granulares. Quanto aos modelos utilizados para a representação do comportamento resiliente dos materiais granulares, os mais conhecidos são aqueles que relacionam o módulo resiliente 28 com as tensões confinantes atuando no material. DUNLAP (1963) e MONISMITH et al. (1967) propuseram o seguinte modelo de comportamento para solos granulares, baseado unicamente na tensão de confinamento: MR K1. K2 3 (2.3) Onde: MR Módulo Resiliente; 3 Tensão confinante; e, K1 e K2 constantes definidas experimentalmente. Outro modelo bastante utilizado é um que relaciona o módulo resiliente com a soma das tensões principais, ou invariante de tensões. SEED et al. (1967) e HICKS (1970) sugeriram a seguinte relação conhecida como o modelo K- . MR K1. K2 (2.4) - Invariante de tensões. É a soma das tensões principais triaxial 2= 3, tem-se d+3 1+ 2+ 3. Como no ensaio 3 De acordo com DAWSON et al. (2000), a simplicidade do modelo K- tornou-o extremamente útil e largamente aceito para as análises. No entanto, este modelo tem diversas desvantagens. O modelo admite um coeficiente de Poisson constante, que é utilizado para calcular a deformação radial. No entanto, diversos estudos (HICKS, 1970; HICKS e MONISMITH, 1971; BROWN e HYDE, 1975; BOYCE, 1980) mostraram que o coeficiente de Poisson não é constante e varia com o nível de tensões aplicado. TRICHÊS (1985) verificou que com a elevação da razão 1/ 3 ocorre o aumento do coeficiente de Poisson. SWEERE (1990) aplicou o modelo K- e obteve boas previsões de deformações axiais, porém resultados bastante insatisfatórios nas deformações radiais e volumétricas com o uso do coeficiente de Poisson constante. Ademais, outros estudos indicaram que o invariante de tensões é insuficiente para corretamente caracterizar o comportamento 29 resiliente dos materiais granulares. MAY e WITCZAK (1981) constataram que o módulo é função não somente de de cisalhamento. 2.3.2.1.2 - Comportamento resiliente de solos coesivos Assim como no caso dos materiais granulares não coesivos, o comportamento mecânico dos solos coesivos também não é linear, sendo fortemente influenciado pelo estado de tensões vigente. Os fatores mais influentes no comportamento resiliente dos finos coesivos são os seguintes: Nível de tensão: enquanto nos solos granulares o módulo resiliente depende da tensão confinante e é pouco afetado pela tensão desvio, nos solos coesivos o módulo é dependente da tensão desvio, sendo pouco afetado pela tensão confinante (DNIT 2006). De acordo com SVENSON (1980), para os solos finos, foi observado de um modo geral que o modelo preponderante é o que relaciona o módulo com a d). Quando compactados na umidade ótima, estes tipos de solo apresentam um comportamento estático não linear. Umidade e Massa Específica: De acordo com SVENSON (1980), as condições de compactação exercem grande influência no módulo resiliente. O módulo diminui muito com o aumento da umidade de compactação, sendo muito recomendável a prática da compactação na umidade ótima ou abaixo desta. O método de compactação (estático, amassamento ou impacto) faz-se sentir nos solos argilosos acima do teor ótimo e pouca ou nenhuma influência tem abaixo do mesmo, o que se explica pelo tipo de estrutura produzida na compactação. SEED et al. (1962) recomendam a utilização da umidade ótima ou um pouco abaixo desta, na compactação dos corpos de prova. A umidade tem grande influência na relação entre a intensidade da tensão-desvio e o módulo resiliente. Para um grau de saturação de 95%, o módulo resiliente na tensão desvio de 21 kPa, com amostras compactadas estaticamente, tem o valor quatro vezes maior do que os obtidos com as amostras compactadas por amassamento. 30 Tixotropia dos solos argilosos: de acordo com o DNIT (2006) o ganho tixotrópico de resistência ou rigidez pela alteração da estrutura em período de repouso ou cura não é significativo, principalmente após algumas repetições de carga. Número de repetições da tensão-desvio e história de tensões: assim como no caso dos solos granulares não coesivos, os solos coesivos podem sofrer esses efeitos, diminuídos ou eliminados, através de um pré-condicionamento que consiste em ciclos de carregamento e descarregamento. Os solos argilosos têm deformações resilientes que diminuem com o aumento do número de repetições de cargas, produzindo um efeito de enrijecimento que pode ser atribuído a um acréscimo do peso específico devido ao carregamento repetido e a um provável rearranjo estrutural das partículas. Duração e frequência de aplicação das cargas: assim como no caso dos solos granulares, não se tem notado para as condições normais do ensaio triaxial e corpos-de-prova com umidade próxima da ótima, influência substancial da duração e frequência de aplicação de cargas no comportamento resiliente e na deformação dos solos finos coesivos. HICKS (1970) indica como modelo de comportamento para os solos coesivos o modelo bilinear indicado pelas seguintes equações: MR MR K2 K2 K 3 K1 K4 d d , se K1 K1 , se K1 (2.5) d d Onde K1, K2, K3 e K4 são constantes experimentais. O modelo indica que, abaixo de um determinado nível de tensão desvio, representado pela constante K1, os valores de MR aumentam a uma razão bem superior do que aquela verificada para d >K1. Apesar da dificuldade experimental de se determinar com exatidão o ponto em que as duas retas se interceptam, ou seja, o ponto a partir do qual o aumento do módulo com a redução da tensão desvio se acelera, o modelo bi-linear é amplamente utilizado, sendo inclusive o modelo adotado pelo método de ensaio DNIT-ME 134/2010 (DNIT, 2010). 31 Face às dificuldades de obtenção dos parâmetros do modelo bi-linear, SVENSON (1980) propôs o seguinte modelo para solos coesivos: MR K1. K2 d (2.6) Onde K2 é negativo. Este modelo apresenta como vantagem a eliminação do ponto de transição existente no modelo bi-linear, que na prática é de difícil determinação. MACÊDO (1996) propôs um modelo denominado pelo autor de modelo composto, que elimina a necessidade de se estabelecer previamente o tipo de comportamento resiliente apresentado pelo material ensaiado. Este modelo leva em consideração a influência conjunta da tensão desvio e da tensão confinante no comportamento do material, sendo expresso pela seguinte equação: MR K1 . K2 d . K2 3 (2.7) Nos ensaios realizados por MACÊDO (1996) com o referido modelo, obtiveram-se valores de coeficiente de correlação R2 superiores àqueles obtidos com outros modelos, o que pode indicar que a consideração conjunta da tensão desvio e da tensão confinante é de fundamental importância na determinação do comportamento resiliente de um material. FERREIRA (2002), ao analisar o banco de dados de ensaios triaxiais da COPPE/UFRJ, pôde constatar a supremacia do Modelo Composto, que apresentou coeficientes de correlação muito superiores àqueles observados para os demais modelos além de eliminar a necessidade de definição prévia do tipo de comportamento que o material ensaiado deve apresentar. Com base nos resultados obtidos, FERREIRA (2002) concluiu que se poderia eliminar definitivamente os modelos KK- d, concentrando-se - 3 e os estudos no Modelo Composto e no aprimoramento deste. 2.3.2.2 - Determinação dos Módulos de Resiliência em Misturas Asfálticas Observa-se que ao contrário dos ensaios triaxiais dinâmicos, que são utilizados amplamente para determinação do módulo de resiliência em solos, não existe entre os pesquisadores um consenso no que diz respeito à metodologia para determinação deste parâmetro em misturas asfálticas. 32 No Brasil o ensaio de compressão diametral é muito utilizado na determinação da resistência à tração, o módulo resiliente e a resistência à fadiga das misturas asfálticas. De acordo com MEDINA & MOTTA (2005), o ensaio foi desenvolvido pelo professor Fernando Luiz Lobo Carneiro para a determinação da resistência à tração de corpos-deprova cilíndricos de concreto e de cimento Portland. É conhecido em vários centros de . Ainda de acordo com MEDINA & MOTTA (2005), atribui-se a Schmidt, da CHEVRON, Califórnia, a aplicação deste ensaio sob carregamento dinâmico a misturas asfálticas. A determinação da resistência à tração estática do concreto asfáltico é normatizada no método de ensaio DNIT-ME 136/2010 (DNIT, 2010). No método, o corpo de prova é ensaiado à temperatura de 25º C. Faz-se a aplicação progressiva de carga, com velocidade de deformação de 0,8 ± 0,1mm/s, até que se dê a ruptura, caracterizada pela separação das duas metades do corpo de prova, segundo o plano diametral vertical. Com resultados obtidos do ensaio, calcula-se a resistência à tração indireta pela seguinte expressão: t 2F ( DH ) (2.8) Onde: ; F = carga de ruptura, kN; D = diâmetro do corpo de prova em m; e, H = altura do corpo de prova, em m. O ensaio de compressão diametral por carregamento dinâmico permite a determinação do módulo de resiliência da mistura asfáltica. O ensaio para determinação do módulo de resiliência da mistura asfáltica está normatizado no método de ensaio DNIT - ME 135/2010. No ensaio, aplica-se uma carga vertical repetida (F) diametralmente no corpo-deprova, de modo a se obter uma tensão t menor ou igual a 30% da resistência à tração determinada no ensaio de compressão diametral estático. A frequência de aplicação da carga é de 60 ciclos por minuto, com duração de 0,10 segundo e 0,9 s de repouso. 33 O módulo de resiliência é calculado através da seguinte expressão: MR F (0,9976 ( H) 0,2692) (2.9) Onde: MR = Módulo de Resiliência, em kgf/cm2; F = Carga vertical aplicada diametralmente no corpo de prova, em kgf; da pela carga F, em cm; H = altura do corpo de prova, em cm; e, μ = Coeficiente de Poisson. O método recomenda o valor 0,30 para o coeficiente de Poisson. Adota-se como valor modular a média dos valores obtidos para as 300, 400 e 500 aplicações da carga F. O método também recomenda que a temperatura de ensaio de 25º C ± 1º C. 2.3.3 - Obtenção dos Módulos de Resiliência Utilizando Retroanálise A retroanálise é um processo que permite a obtenção dos módulos de resiliência das camadas do pavimento e subleito. Esta determinação é feita a partir da comparação entre a bacia teórica e a bacia de campo que o pavimento apresenta quando submetido ao carregamento externo, que é simulado através de ensaios não destrutivos, podendo-se utilizar equipamentos como a viga Benkelman, universalmente divulgada, ou o FWD, instrumento mais sofisticado capaz de obter determinações mais acuradas (VILLELA e MARCON, 2001). Segundo ALBERNAZ (1997), existem vantagens e desvantagens relativas ao processo de retroanálise: Vantagens: A necessidade de se obter os módulos elásticos dos materiais nas reais condições de campo, de difícil reprodução em laboratório; Eliminar ou, pelo menos, minimizar a necessidade de onerosas e perigosas coletas 34 de amostras na pista (avaliação destrutiva); e, Rapidez na caracterização elástica dos pavimentos Desvantagens: Os levantamentos das bacias de deformação medidas no campo apresentam um grau de exatidão o mais elevado possível; A confiabilidade dos instrumentos e dos procedimentos operacionais da medição das deflexões deve ser continuamente verificada; Os módulos retroanalisados não representam, necessariamente, os módulos reais dos diversos in situ como qualidade dos materiais, homogeneidade (isotropia), umidade, grau de compactação, rigidez relativa entre as camadas, temperatura e outros. De acordo com ALBERNAZ (1997) os métodos de retroanálise existentes podem ser classificados em dois grandes grupos: métodos iterativos e métodos simplificados. MÉTODOS ITERATIVOS Nos processos iterativos a busca dos módulos resilientes, que são considerados como os módulos das camadas do pavimento, é alcançada comparando os valores da bacia de deflexão medida no campo com a bacia de deflexão teórica (calculada pelo programa de análise mecanística). Este procedimento é feito usando um aplicativo computacional que procura o melhor ajuste das bacias através da técnica de minimização do erro absoluto ou erro quadrático. Os módulos encontrados não são os módulos reais, mas sim equivalentes, pois os seus valores dependem da modelagem teórica utilizada para simular o comportamento do pavimento. Em virtude da complexidade, essa modelagem não exprime o comportamento real do pavimento. Em muitos casos, as deflexões medidas incluem irregularidades que estão geralmente relacionadas às diferenças de comportamento do pavimento e da modelagem teórica utilizada para estimar a resposta deste pavimento. Estas irregularidades são provenientes de vários fatores, como a variação da espessura ao longo do trecho 35 analisado, comportamento não linear das camadas, efeitos da umidade e da temperatura etc. De uma maneira geral, os dados de entrada utilizados pelos métodos iterativos são: As coordenadas (distância e deflexão) de pontos da bacia de deformação medida no campo; Número e espessuras das camadas do sistema pavimento-subleito; Profundidade e o módulo de uma camada rígida no subleito; Módulos de resiliência iniciais utilizados para o cálculo; Carregamento solicitante da estrutura (pressão e raio da área de contato); Parâmetros ambientais como temperatura e umidade; e, Coeficiente de Poisson, que devido a sua pequena influência nos resultados, é obtido frequentemente em literatura técnica. Segundo ALBERNAZ (1997) os métodos iterativos de retroanálise podem ser classificados em três grupos à saber: Grupo I métodos que calculam durante o processamento os parâmetros elásticos de estruturas teóricas, cujas bacias de deformação são comparadas com a bacia medida no campo. Nesses métodos, os parâmetros das estruturas teóricas são calculados através de programas de análise mecanística como CREVRON-N,-X (MICHELOW, 1963), BISAR (SHELL LAB; 1972), ELSYM 5 (ALBORN,1972), FEPAV2 (DUCAN et al.;1968), ECOROUTE (JEUFFROY,1988), NOEL8 (JOUVRE et al., 1987), ALIZE4 (BONNOT et al., 1977) e outros. A comparação entre as bacias medidas e calculadas é feita interativamente, até que a semelhança entre as duas esteja dentro de um critério de aceitação previamente estabelecido. Ocorrendo isto, o conjunto de módulos da estrutura teórica que gerou a bacia calculada mais próxima da bacia medida no campo é imediatamente associado ao pavimento real analisado. Obtidos os módulos, pode-se calcular as tensões, deformações e deslocamentos em qualquer ponto da estrutura. GRUPO II- Métodos que utilizam banco de dados de parâmetros elásticos de estruturas teóricas previamente calculados. Estes métodos são semelhantes aos anteriores, exceto pelo 36 fato de que comparam as bacias medidas no campo com bacias teóricas previamente determinadas e armazenadas em bancos de dados, juntamente com os parâmetros elásticos das estruturas que lhe são correspondentes. Os programas MODULUS (UZAN et al.; 1989), CONDEF (ANDERSON, 1989) e RETRAN 5L (ALBERNAZ,2005), trabalham com este tipo de abordagem analítica. Grupo III Métodos que utilizam equações de regressão estatística. Estes métodos são mais raros que os citados anteriormente e utilizam fórmulas obtidas por regressão estatística para cálculo das deflexões teóricas em pontos previamente escolhidos da bacia de deformação. Estas deflexões são calculadas em função do carregamento aplicado, das espessuras e dos parâmetros elásticos das camadas (incluindo o subleito). Os dados utilizados na regressão podem ser obtidos por qualquer programa de análise mecanística. Como nos métodos anteriores, a solução do problema é obtida quando a diferença entre as bacias teórica e medida atinge, durante o processo de convergência, um valor previamente estabelecido. Como exemplos desse tipo de método, podemos citar os programas LOADRATE (CHUA et al. 1984) e PASTREV (MARCHIONNA et al. 1985). A Tabela 2.1 lista alguns programas de retroanálise desenvolvidos nos últimos anos. Os resultados dos métodos iterativos são sensíveis a alguns parâmetros, embora já existam métodos que já minimizaram essa deficiência. Por exemplo, os valores modulares finais da estrutura analisada são fortemente dependentes dos valores modulares iniciais ou da faixa de valores adotada para os módulos das camadas. Essa deficiência é atribuída às características das formulações matemáticas utilizadas nos métodos. Algumas equações utilizadas para minimização do erro entre as deflexões medidas e calculadas representam superfícies com vários pontos de mínima e, como resultado, a mínima para a qual o processo numérico converge depende dos valores modulares inicialmente adotados. Ou seja, o processo admite várias soluções. Alguns programas já contêm artifícios matemáticos que localizam o ponto de mínima das mínimas, aumentando a acurácia dos resultados. 37 As espessuras da camada da estrutura analisada também influenciam os módulos finais. Se a espessura adotada para uma camada for menor que a sua espessura real, módulo retroanalisado pode ser significativamente maior que o módulo correto da camada, para compensar o valor da rigidez equivalente (função do módulo e da espessura) da camada. O inverso acontece se a espessura adotada for maior que a real. Outros parâmetros que influenciam os resultados dos métodos iterativos são a profundidade e o módulo de uma possível camada rígida no subleito. As dificuldades de ordem prática para a definição desta camada são as mesmas referentes às espessuras das camadas do pavimento. Os métodos iterativos de retroanálise são relativamente lentos, de uma maneira geral, embora importantes artifícios matemáticos tenham sido introduzidos nos últimos anos para aumentar a precisão de cálculo e reduzir o tempo de processamento. Os métodos iterativos de retroanálise utilizam métodos matemáticos avançados para a solução de seus complexos sistemas de matrizes. Como exemplo, pode-se citar o uso do algoritmo de Levemberg-Marquardt, do algoritmo modificado de Newton, da série de expansão de Taylor, da transformada de Laplace, dos métodos dos elementos, das camadas e das diferenças finitas, entre outros. Os métodos que utilizam banco de dados de bacias de deformação geralmente são mais rápidos que os anteriores. Porém, a velocidade de processamento está diretamente ligada ao tamanho e ao nível de detalhamento do banco de dados disponível, o qual deve ser suficientemente extenso para conter toda a gama de combinações de parâmetros elásticos e geométricos de estruturas multicamadas encontrados na prática. Os métodos que usam equações de regressão estatística são os mais rápidos dentre os métodos interativos. Porém, dependendo, também, da gama de combinações de parâmetros elásticos e geométricos das estruturas utilizadas na determinação das equações de regressão, podem perder em acurácia devido aos reduzidos coeficientes de correlação encontrados. 38 39 Stubstad Irwin et al. Uzan et al. USACE-WES Harichandran et al. MODCOMP 3 MODULUS WESDEF MICHABACK USACE-WES ELSDEF ISSEM4 Ullidtz DYNATEST ELMOD/ ELCOM Sivanesaram et al. USACE-WES CHEVDEF EVERCALC Zhou et al. BOUSDEF PCS/LAW USACE-WES Bush III BIDEF EMOD Desenvolvido por Programa Teoria das multicamadas elásticas OdemarkBoussinesq Teoria das multicamadas elásticas OdemarkBoussinesq Teoria das multicamadas elásticas Teoria das multicamadas elásticas Teoria das multicamadas elásticas Teoria das multicamadas elásticas Teoria das multicamadas elásticas Teoria das multicamadas elásticas Teoria das multicamadas elásticas Teoria das multicamadas elásticas Método Teórico de Cálculo CHEVRON WESLEA WESLEA CHEVRON ELSYM5 CHEVRON CHEVRON ELSYM5 OdemarkBoussinesq Iterativo Iterativo Banco de dados Iterativo Iterativo Iterativo Iterativo Iterativo Iterativo Iterativo Iterativo OdemarkBoussinesq CHEVRON Iterativo Método de Retroanálise BISAR Sub-rotina de Cálculo Tensional Linear Linear Linear Sim Sim Sim (Variável) Sim Não Não linear (cilindro finito) Não linear Sim Não Sim Sim (Variável) Sim Sim Sim Análise da Camada Rígida Não linear Linear (SL não linear) Linear Linear (SL não linear) Linear Não linear Linear Análise Pré-definido Variável Pré-definido? Aderente Aderente Aderente Aderente Aderente Aderente Aderente Aderente Variável Condição da Interface das Camadas Até 4 (mais a camada rígida) Até 5 Até 4 (mais a camada rígida) 2 a 15 4 3 (exclusive a camada rígida) 3 Não pode exceder o nº de deflexões da bacia Até 4 (exclusive a camada rígida) Não pode exceder o nº de deflexões da bacia 5 Não pode exceder o nº de deflexões da bacia Quantidade Máxima de Camadas Tabela 2.1 - Programas de Retroanálise. (Fonte: Adaptado de ALBERNAZ (1997)). Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Módulos Iniciais (Seed Moduli) Opcional Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Faixa de Módulos Aceitáveis Soma dos quadrados dos erros relativos Soma dos quadrados dos erros absolutos Soma dos quadrados dos erros relativos Erro relativo nos sensores Soma dos erros relativos Soma dos erros absolutos Soma dos quadrados dos erros absolutos Soma dos erros percentuais Soma dos quadrados dos erros absolutos Erro relativo em 5 sensores Soma dos quadrados dos erros absolutos Soma dos quadrados dos erros relativos Rotina de Convergência de Erro Sim Sim Sim Não Não Não Não Sim Não Sim Sim Sim Função de Convergência de Erros Segundo ALBERNAZ (1997) os métodos de retroanálise utilizam diversos critérios matemáticos para medir a semelhança entre as bacias medidas e as calculadas teoricamente. Os critérios comumentemente utilizados são: a) Erro relativo calculado para cada ponto da bacia de deformação: % dmi dci , j (2.10) 100 dmi , j b) Somatório das diferenças relativas: dmi % i l ,n dci , j (2.11) dmi c) Somatório das diferenças absolutas ao quadrado, ponderadas ou não; i dmi % dci , j 2 (2.12) i l ,n d) Somatório das diferenças relativas ao quadrado ponderadas: i % dmi i l ,n dci , j 2 dmi (2.13) e) Raiz média quadrática relativa (RMS%) RMS % 100(dmi dci , j ) / dmi / n (2.14) i l,n Onde: , % - Erros aceitáveis para o ajuste entre as bacias medidas e calculadas; - Fator de ponderação; dmi - Deflexão medidas no ponto i da bacia de campo (i = 1,2, ...., n, sendo n o número de pontos analisados da bacia de deformação); dci,j - Deflexão calculada no ponto i da j-ésima bacia teórica (i = 1,2, ...n, j = 1,2, ... k, sendo k o número de iterações até ser atingido o erro máximo permitido). 40 MÉTODOS SIMPLIFICADOS Os métodos simplificados por sua vez, estimam os módulos do sistema pavimento/subleito através da aplicação de equações, tabelas, gráficos e outros procedimentos baseados na Teoria da Elasticidade, aplicada aos meios homogêneos, isotrópicos e linearmente elásticos transformando o sistema estratificado real em estruturas equivalentes mais simples (duas ou três camadas, incluindo o subleito). Pela sua formulação simplificada, perdem em acurácia, mas ganham em tempo de processamento, podendo ser muito uteis em análises preliminares, anteprojetos e gerência de pavimentos em nível de rede. No Brasil e no exterior tem-se desenvolvido diversos estudos no sentido de se estabelecer métodos simplificados para retroanálise dos pavimentos, dentre os quais destacam-se os seguintes: Método da AASSHTO Método de Noureldin Método de Fabrício Método de Albernaz Método da AASHTO Desenvolvido pela AASHTO (1993), este método apresenta um procedimento simplificado de retroanálise em que o pavimento real é considerado como uma estrutura de duas camadas, sendo uma delas o conjunto das camadas do pavimento propriamente dito (revestimento, base, subbase) e a outra o subleito. O módulo do subleito (Mr) é calculado pela expressão: MR 0,24P di ri (2.15) Onde: P = carga aplicada sobre uma área circular; ri = distância radial do ponto i;e, di =deflexão no ponto i. 41 Método de Fabrício O método desenvolvido por FABRÍCIO et al. (1994), baseia-se no conceito de pavimento equivalente e no modelo elástico de HOGG (1938). Os principais parâmetros do modelo são: Rigidez da placa R Ep t 12 1 (2.16) 2 p Comprimento característico 0 3 R 1 SL 3 4 SL ESL 2 1 SL (2.17) Onde: Ep = módulo do pavimento; Esl = módulo do subleito; e, µP e µSL = são os coeficientes de Poisson da placa e do subleito que, no método, são considerados iguais a 0,40. O valor do comprimento característico ( 0) define a escala gráfica da carta de influência, onde a configuração geométrica do carregamento deve ser desenhada para aplicação dos critérios do método de HOGG (1938). A deflexão no centro da carta de influência é calculada pela expressão: D0 P N 0 2000 ESL (2.18) D0 = deflexão no centro da carga de influência; 42 P = carga aplicada; N 0 ; = comprimento característico; e, Esl = módulo elástico do subleito. Método de Noureldin Esta metodologia foi proposta por NOURELDIN (1993) e é uma importante contribuição ao método da AASHTO (1993). O método foi desenvolvido e verificado experimentalmente à partir de deflexões obtidas com equipamentos do tipo FWD em pavimentos antigos e em construção. Segundo ALBERNAZ (1997), o princípio básico do método consiste no fato de que existe um ponto da superfície do pavimento, situado a uma determinada distância do ponto de aplicação da carga, cuja deflexão é devida exclusivamente ao subleito e é, numericamente, igual à deflexão do topo do subleito na vertical que passa pelo centro do carregamento. O método permite a obtenção do módulo do subleito (ESG), o módulo efetivo do pavimento (Ep), a espessura efetiva (ou equivalente) do pavimento (Tx) e o número estrutural efetivo do pavimento (SNEFF). Método de Albernaz Este método foi desenvolvido por ALBERNAZ (1997) à partir da adaptação do método de NOURELDIN (1993), para uso de deflexões medidas com a viga Benkelman, visando a utilização do extenso banco de dados defletométricos obtidos com este equipamento no Brasil. O método considera a transformação do carregamento característico dos levantamentos com a viga Benkelman no carregamento equivalente característico dos ensaios de placa através da análise paramétrica com o programa ELSYM5, adotando-se como critério de equivalência a igualdade do perfil longitudinal das bacias de deformação, obtidas pelos dois procedimentos. 43 As bacias de deflexão são ajustadas através da equação: Dx 1 M rxE x (2.19) B Onde Dx – deflexão no ponto correspondente à distância radial (rx); rx – distância radial; B – Coeficiente da equação (B=1/D0); D0 - Deflexão máxima sob o centro da área carregada (rx = 0); e, M, Ex – Coeficientes da equação obtidos no ajuste da bacia. Cada conjunto de valores M, B e Ex define uma bacia teórica cujas deflexões são comparadas com as deflexões medidas no campo. Essa comparação é feita medindo-se a diferença (erro) entre os valores medidos e calculados. O parâmetro adotado no programa para analisar essas diferenças – a Raiz média Quadrática (RMS) fornece a ordem de grandeza do erro médio. A RMS é semelhante ao desvio padrão, o qual calcula as diferenças em relação à média da amostragem, e não em relação às diferenças absolutas. O cálculo da RMS é feito pela equação: RMS Dci Dpi n (2.20) RMS – Raiz média quadrática; Dci – Deflexão medida no campo na posição rx = i; Dpi – Deflexão calculada relativa à posição rx = i; n – quantidade de valores Dci (ou Dpi) considerados no ajuste. 2.4 - ANÁLISE MECANÍSTICA DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS A análise mecanística de um pavimento compreende o estudo dos esforços (tensões, deformações e deslocamentos) gerados no seio da estrutura quando o mesmo se encontra 44 solicitado pelo tráfego usuário. Como foi descrito anteriormente, com a difusão de programas computacionais, a partir de meados do século passado, houve uma grande disseminação deste tipo de análise para pavimentos rodoviários, possibilitando, por exemplo, o cálculo dos módulos de resiliência através de retroanálise. No entanto, a análise mecanística deve ser vista em um âmbito mais amplo, onde é possível se proceder análises relativas à fadiga e deformações plásticas, que são dos mais importantes fatores para determinação da sanidade de um pavimento rodoviário. Na tabela 2.2 são apresentadas as correlações entre as camadas do pavimento (posições de análise), as respostas dos programas computacionais e a utilização desta resposta para análise do estado de sanidade do pavimento. Tabela 2.2 Parâmetros utilizados no processo de Análise Mecanística. EMPREGO DA RESPOSTA Revestimento (superfície) Deflexão Projetos de reforço de pavimento Revestimento (fundo) Deformação Horizontal Análise de fadiga Fundo de camadas tratadas Tensão Horizontal Análise de fadiga Meia Altura de camadas Deformação Vertical de Análise de deformação granulares compressão plástica Topo do subleito Deformação Vertical de Análise de deformação Compressão plástica POSIÇÃO RESPOSTA 45 CAPÍTULO 3 - ESTUDO DE CASO RELACIONANDO DEFLEXÕES OBTIDAS POR PROCESSOS ESTÁTICOS E DINÂMICOS 3.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente capítulo apresenta inicialmente as principais informações relativas ao trecho em estudo, extraídas em grande parte do Projeto de Engenharia para Implantação do Acesso ao Bairro 1° de Maio elaborado pela Consultora Strata Engenharia no ano 2007 e fiscalizado pelo DER/MG e a Siderúrgica Gerdau. Em um segundo momento é descrita toda a logística de campo utilizada para o desenvolvimento do estudo proposto. Foram abordadas nesta etapa as atividades de demarcação do trecho, de levantamento defletométrico (com a utilização da viga Benkelman e do FWD) e a definição do perfil constitutivo do pavimento existente. 3.2 - CARACTERIZAÇÃO DA RODOVIA EM ESTUDO Foram levados em consideração, nesta etapa, aspectos referentes ao histórico das fases de projeto e construção da rodovia; suas características gerais envolvendo fatores climáticos, geomorfológicos, de constituição do solo, hidrológicos e de vegetação. Foram também abordadas, na oportunidade, as características geométricas do trecho, bem como a caracterização física e mecânica dos materiais utilizados nas camadas do pavimento, na época do projeto de implantação da rodovia. 3.2.1 - Histórico do Trecho O trecho em questão se localiza na cidade de Ouro Branco e tem 1,2 km de extensão. Teve seu projeto finalizado no início de 2008 através de um convênio celebrado entre o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais e a Siderúrgica Gerdau. As obras do referido trecho se iniciaram em meados de 2008 sendo finalizadas em meados de 2009. A sua abertura ao tráfego se deu em janeiro de 2010, servindo hoje o trecho como 46 ligação entre a planta da Siderúrgica Gerdau e a cidade de Ouro Branco e à Rodovia MG129 que dá Acesso à cidade de Conselheiro Lafaiete, um importante polo da região do Alto Paraopeba. MG-443 MG-443 MG-443 BH G M 30 -0 Trecho Estudado BAIRRO 1º DE MAIO MG-443 43 MG-4 BR-040 Av. MASAO OKITA ACESSO AO BAIRRO 1º DE MAIO PORTARIA NORTE PORTARIA LESTE CONSELHEIRO LAFAIETE RJ Figura 3.1 Mapa de Situação do Trecho Estudado. 3.2.2 - Características Gerais da Região a) Clima Segundo STRATA (2007) o clima da região em estudo é caracterizado como mesotérmico de altitude segundo a classificação Koeppen, que apresenta verões quentes e muito chuvosos, invernos frios e secos. Durante o outono e a primavera as temperaturas são amenas e estáveis. A temperatura média anual gira em torno dos 18°C a 20°C, com médias, máximas e mínimas, estimadas em aproximadamente 24,9°C e 14,9°C. Situado no extremo oeste da 47 bacia do rio Doce, Ouro Branco apresenta um dos maiores índices pluviométricos do estado, com precipitação anual entre 1.500mm a 1.750mm durante o ano. O município se enquadra na isoieta de maior precipitação anual da bacia, e apresenta chuvas com distribuição irregular concentradas no verão, que ocorre, entre dezembro e fevereiro, apresentando 55% da precipitação total anual. b) Geomorfologia Segundo STRATA (2007) o município de Ouro Branco encontra-se inserido no domínio geomorfológico do Quadrilátero Ferrífero e apresenta peculiaridades no condicionamento estrutural do relevo. Na região são comuns as extensos escarpamentos erosivos, muitos deles condicionados por linhas de falha. A mais importante feição geomorfológica do município, a Serra de Ouro Branco, localizada ao norte da cidade. Consiste de uma elevação abrupta, formada por um paredão com cerca de 20 km de extensão. Os solos, em sua grande maioria, são arenosos, oriundos de rochas quartzíticas e uma pequena porção, a nordeste, é constituída de solos argilosos, provenientes dos Grupos Itabira e Nova Lima. A Serra do Ouro Branco é uma importante área de recarga das bacias do rio Paraopeba e maioria, formam o Lago Soledade. Além disso, fornece toda a água que é consumida pela cidade de Ouro Branco. c) Solos De acordo com STRATA (2007) nas áreas de declividade mais amena ocorrem latossolos de textura média com baixa capacidade de retenção de água e problemas de fertilidade natural. Os cambissolos podem ser encontrados em áreas onde o relevo afigura-se de ondulado a montanhoso, principalmente nas proximidades da Serra do Ouro Branco e também apresentam baixa fertilidade natural e escassez de água, porém, sua 48 suscetibilidade à instalação de processos erosivos é o fator que mais limita sua utilização. No município ocorrem também manchas da chamada Terra Roxa, um grande grupo constituído por solos profundos, argilosos, de coloração arroxeada, com altos teores de ferro e manganês. Estes solos ocorrem como na região estudada, em áreas de diques e intrusões de rochas básicas, em zonas de relevo suavemente ondulado a ondulado. Estes solos estão entre os melhores de Minas Gerais devido as suas boas condições físicas e químicas relativas a culturas de ciclo longo. Ao longo de todo o trecho há predominância clara de solos argilosos de profundidades variadas que, no geral, apresentam boas condições para a recuperação de áreas degradadas uma vez realizadas interferências físicas para a redução de camadas sub-superficiais impermeáveis. Não ocorrem afloramentos de rochas nos domínios do trecho em estudo. d) Hidrologia De acordo com STRATA (2007) o trecho se encontra inserido na Bacia do Rio Doce, unidade hidrológica que apresenta uma significativa extensão territorial, cerca de 83.400 km², dos quais 86% pertencem ao Estado de Minas Gerais e o restante ao Estado do Espírito Santo. A bacia abrange, total ou parcialmente, áreas de 228 municípios, sendo 202 em Minas Gerais e 26 no Espírito Santo. A população total sob influência dos limites da bacia do rio Doce é estimada em 3,1 milhões de habitantes. Os principais afluentes do rio Doce pela margem esquerda são os rios do Carmo, Piracicaba, Santo Antônio, Corrente Grande, Suaçuí Pequeno, Suaçuí Grande, São José e Pancas. Já pela margem direita são os rios Casca, Matipó, Caratinga/Cuieté, Manhuaçu, Guandu e Santa Joana. 3.2.3 - Características Geométricas do Trecho Segundo STRATA (2007) as características técnicas e operacionais de rodovia são padrão 49 A região atravessada pela linha do projeto foi classificada de forma geral como montanhosa. A seção transversal - tipo adotado para o Acesso ao bairro 1º de Maio / Ouro Branco, apresenta os seguintes valores: Largura da pista de rolamento: 2x3,50m = 7,0m; Largura acostamento: 2x2,50m= 5,0m; Abaulamento em tangente: 3% com caimento para ambos os lados. A superelevação máxima foi de 8% e a superlargura foi distribuída metade para cada lado, com valor mínimo de 0,20m. As características do traçado do Acesso ao Bairro 1º de Maio / Ouro Branco em perfil são as seguintes: Declividade máxima (%) = 8,760 Extensão rampa máxima (m) = 60,000 Rampa mínima (%) = 2,539 Extensão em rampa mínima (m) = 42,563 EM TANGENTE Figura 3.2 - Seção Transversal do Trecho. (Fonte: Strata Engenharia, 2007). 50 3.2.4 - Materiais Empregados na Pavimentação De acordo com STRATA (2007) foram estudadas as seguintes fontes de materiais para composição da estrutura de pavimento: a) Jazida de material granular Com objetivo de subsidiar o empreendimento em questão de materiais granulares de qualidade foi estudada, na época do projeto, estaca 0, início do trecho. Def km da m), estabeleceu-se uma programação de sondagem de poço através de uma malha de 30 m x 30 m contendo 18 furos bem distribuídos, tendo-se elaborado, quando da prospecção, um boletim de sondagem para cada furo contendo a sua identificação, as cotas de profundidade de ocorrência dos distintos horizontes pedológicos e a classificação expedita dos materiais granulares. Figura 3.3 - Jazida Campina. (Fonte: Strata Engenharia, 2007). A seguir, são apresentados os resultados do tratamento estatístico efetuado na ocasião do visando a redução do Índice de Grupo (IG) 51 utilização do Proctor Tabela 3.1 Modificado (55 golpes). (Fonte: Strata Engenharia, 2007). PARÂMETRO GRANULOMETRIA LIMITES COMPACTAÇÃO - 55 GOLPES IG ESTATÍSTICO LL IP 2" 1" 3/8" #4 # 10 # 40 # 200 Hót D max. Exp. C.B.R. N 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 X 35,5 10,1 100,0 100,0 88,5 71,5 58,2 42,3 34,6 14,5 2123 0,10 91 S 3,4 3,9 0,0 0,0 5,1 9,2 11,4 11,4 10,1 2,6 86 0,07 25 mín 34,5 8,9 100,0 100,0 86,9 68,7 54,8 38,8 31,5 13,7 2097 0,08 83 máx 36,5 11,3 100,0 100,0 90,0 74,3 61,7 45,7 37,7 15,3 2150 0,12 99 Xmín 32,2 6,2 100,0 100,0 83,5 62,4 47,0 31,0 24,6 12,0 2039 0,04 66 Xmáx 38,8 13,9 100,0 100,0 93,5 80,6 69,5 53,5 44,6 17,0 2208 0,17 116 Tabela 3.2 PARÂMETRO 1 Parâmetros Geotécnicos da jazida Intermodificado (40 golpes). (Fonte: Strata Engenharia, 2007). GRANULOMETRIA LIMITES COMPACTAÇÃO - 40 GOLPES IG ESTATÍSTICO LL IP 2" 1" 3/8" #4 # 10 # 40 # 200 Hót D max. Exp. C.B.R. N 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 X 43,0 13,6 100,0 84,6 56,7 43,0 32,5 26,2 22,9 15,2 2090 0,10 69 S 4,6 3,8 0,0 8,9 11,3 14,2 14,0 12,2 10,7 2,8 99 0,09 27 mín 42,3 13,0 100,0 83,2 55,0 40,9 30,4 24,4 21,3 14,8 2074 0,08 65 máx 43,7 14,2 100,0 85,9 58,5 45,2 34,7 28,1 24,5 15,6 2105 0,11 73 Xmín 39,1 10,4 100,0 77,2 47,3 31,2 20,9 16,1 13,9 12,9 2007 0,02 47 Xmáx 46,8 16,8 100,0 91,9 66,2 54,8 44,2 36,4 31,8 17,5 2172 0,17 91 1 Tabela 3.3 - Parâmetr intermediário (26 golpes). (Fonte: Strata Engenharia, 2007). PARÂMETRO GRANULOMETRIA LIMITES COMPACTAÇÃO - 26 GOLPES IG ESTATÍSTICO LL IP 2" 1" 3/8" #4 # 10 # 40 # 200 Hót D max. Exp. C.B.R. N 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 X 38,2 12,4 100,0 100,0 85,7 69,3 55,8 41,1 34,8 15,5 2045 0,11 58 S 4,1 3,9 0,0 0,0 5,9 11,1 12,6 11,8 10,0 2,5 98 0,06 16 mín 37,0 11,2 100,0 100,0 83,9 65,9 52,0 37,6 31,8 14,7 2015 0,09 53 máx 39,5 13,6 100,0 100,0 87,5 72,6 59,6 44,7 37,8 16,2 2075 0,13 63 Xmín 34,2 8,5 100,0 100,0 79,9 58,3 43,4 29,6 25,0 13,1 1949 0,05 43 Xmáx 42,2 16,3 100,0 100,0 91,5 80,2 68,2 52,7 44,6 17,9 2141 0,17 74 1 Tabela 3.4 - Parâmetros geotécnicos da jazida com adição de Areia com utilização do Proctor Modificado (55 golpes) (Fonte: Strata Engenharia, 2007). PARÂMETRO GRANULOMETRIA LIMITES COMPACTAÇÃO - 55 GOLPES IG ESTATÍSTICO LL IP 2" 1" 3/8" #4 # 10 # 40 # 200 Hót D max. Exp. CBR N 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 X 29,7 7,1 100,0 95,9 78,7 67,6 56,3 41,4 23,9 12,2 2137 0,07 123 S 2,4 4,6 0,0 4,4 5,6 11,5 7,4 5,8 5,4 1,4 77,8 0,08 39 mín 28,8 5,4 100,0 94,3 76,7 63,5 53,7 39,3 21,9 11,7 2109,1 0,04 109 máx 30,5 8,7 100,0 97,5 80,7 71,7 59,0 43,5 25,8 12,7 2164,8 0,09 137 Xmín 27,2 2,3 100,0 91,3 72,9 55,7 48,6 35,4 18,2 10,7 2056,2 0,00 82 Xmáx 32,2 11,8 100,0 100,0 84,5 79,5 64,1 47,4 29,5 13,6 2217,6 0,15 164 52 0 Tabela 3.5 - Parâmetros Geotécnicos da jazida com adição de Areia com utilização do Proctor Intermodificado (40 golpes). (Fonte: Strata Engenharia, 2007). PARÂMETRO GRANULOMETRIA LIMITES COMPACTAÇÃO - 40 GOLPES IG ESTATÍSTICO LL IP 2" 1" 3/8" #4 # 10 # 40 # 200 Hót D max. Exp. CBR N 13 13 13 13 13 13 13 13 13 39 39 39 39 X 29,7 7,1 100,0 95,9 78,7 67,6 56,3 41,4 23,9 12,8 2088 0,07 78 S 2,4 4,6 0,0 4,4 5,6 11,5 7,4 5,8 5,4 1,4 77,2 0,09 28 mín 28,8 5,4 100,0 94,3 76,7 63,5 53,7 39,3 21,9 12,6 2072,2 0,05 73 máx 30,5 8,7 100,0 97,5 80,7 71,7 59,0 43,5 25,8 13,1 2104,1 0,09 84 Xmín 27,2 2,3 100,0 91,3 72,9 55,7 48,6 35,4 18,2 11,6 2019,7 0,00 53 Xmáx 32,2 11,8 100,0 100,0 84,5 79,5 64,1 47,4 29,5 14,1 2156,6 0,15 103 0 b) Fonte de Material Pétreo (Pedreira) A prospecção de rocha objetivou a provisão de material pétreo adequado para destinação das camadas do pavimento e ao sistema de drenagem a ser implanado. A pedreira estudada foi a Precal, de origem comercial, distante 17,71 km do início do trecho em questão. Desta ocorrência foram coletadas amostras de brita 3, brita2,brita 1, brita 0, bica corrida e pó de pedra, as quais foram submetidas aos seguintes ensaios de caracterização laboratorial: Granulometria; Abrasão Los Angeles; Durabilidade; Adesividade; e, Índice de Forma. Figura 3.4 - Pedreira. (Fonte: Strata Engenharia, 2007). 53 Os resultados obtidos, por ocasião do Projeto de Implantação são a seguir apresentados: Resultados granulométricos do material pétreo obtido na Pedreira. (Fonte: Strata Engenharia, 2007). Tabela 3.6 Tipo de Material Brita 3 Brita 2 Brita 1 Brita 0 Bica Corrida Pó-de-Pedra 96,7 100 100 100 100 100 Tabela 3.7 TIPO DE ROCHA Gnaisse 1 64,5 100 100 100 100 100 12,2 97,9 100 100 100 100 ¾" 2,2 63,6 98,6 100 100 100 1/2" 0,1 10,1 12,6 100 100 100 0,6 1,4 98,5 99,1 100 nº 4 n° 10 0,1 0,3 0,1 35,0 1,8 66,1 38,6 98,3 77,6 n° 40 1,1 22,1 42,6 n° 80 n° 200 0,9 0,7 15,2 9,3 26,7 14,5 Parâmetros geotécnicos do material pétreo obtido na Pedreira. (Fonte: Strata Engenharia, 2007). DISTÂNCIA AO EIXO ABRASÃO LOS ANGELES DURAB. EM NASO4 ÍNDICE FORMA ADESIVIDADE 17,71km 21,5% 1,82% 0,852 Satisfatória c/ 0,5 dopping CAP 50/70 Satisfatória RR2C c) Areal Foi utilizado um Areal localizado a 9,36 km do início do trecho. Para caracterização desta ocorrência foram coletadas 3 (três) amostras onde procedeu-se os seguintes ensaios: granulometria por peneiramento; equivalente de areia; e, teor de matéria orgânica. Figura 3.5 - Areal (Fonte: Strata Engenharia, 2007). 54 Tabela 3.8 Parâmetros geotécnicos obtidos a partir da análise de material do Areal. (Fonte: Strata Engenharia, 2007). EA Teor de Matéria Orgânica 5,5 66,3 < 300 ppm 13,8 10,9 80,8 < 300 ppm 3,8 2,8 81,5 < 300 ppm N° da amostra ¾" 1/2" 1 100 98,0 94,7 91,4 88,8 85,5 66,2 44,1 10,4 2 100 97,3 97,1 96,0 94,1 87,3 51,7 33,2 3 100 97,1 95,6 92,0 87,0 73,3 35,2 17,3 nº 4 n° 10 n° 20 n° 40 n° 50 n° 100 n° 200 3.3 - METODOLOGIA DE ESTUDO UTILIZADA PARA OS LEVANTAMENTOS DE CAMPO Neste item é descrita a metodologia de estudo para o desenvolvimento dos trabalhos de campo. São abordadas as atividades de demarcação do trecho, de levantamentos defletométricos, com a utilização da viga Benkelman e do FWD em suas diversas configurações. Também são aqui relacionados os procedimentos para definição do perfil constitutivo do pavimento, desde a realização das sondagens de poço até a análise dos materiais envolvidos. 3.3.1 - Demarcação do Trecho Com o objetivo de orientar e referenciar os trabalhos de campo, cada faixa de tráfego do trecho alvo desta dissertação foi estaqueada de 20 em 20 metros. No citado procedimento, foram criadas com tinta da cor branca marcas no pavimento indicando o estaqueamento. A cada 100 metros além da marcação foi executada ainda a pintura do número da estaca de referência. Estaca 15 Lado Direito Estaca 50 Lado Esquerdo Figura 3.6 - Detalhe de Demarcação do Trecho. 55 O estaqueamento do lado direito se iniciou na interseção com a rodovia de acesso a Siderúrgica Gerdau e teve seu término na rotatória do bairro 1° de Maio perfazendo uma extensão de 1220 metros (61 estacas). O estaqueamento do lado esquerdo se desenvolveu em sentido contrário, iniciando na rotatória de Acesso ao Bairro 1° de Maio e finalizando na interseção da rodovia de acesso com a Siderúrgica Gerdau, com extensão de 1200 metros (60 estacas). Objetivando ainda uma maior amplitude na captação dos dados, criou-se uma pequena defasagem entre os dois estaqueamentos realizados. Assim sendo, a estaca zero do lado esquerdo não coincide exatamente com a estaca final do lado direito. Este recurso, amplamente utilizado em projetos rodoviários, permite que as estações de ensaios fiquem intercaladas, possibilitando uma melhor amostragem da estrutura inventariada. A figura 3.7 mostra um esquema desta demarcação. Figura 3.7 - Esquema de Demarcação do Trecho. 56 3.3.2 - Levantamentos Defletométricos com a Utilização da Viga Benkelman Antes da execução dos levantamentos defletométricos propriamente ditos, realizou-se a calibração dos pneus e o carregamento do caminhão de acordo com o método de ensaio DNER ME 24/94 Determinação das deflexões pela viga Benkelman. A aferição do equipamento a ser utilizado seguiu o determinado e pelo procedimento DNER PRO 175/94 Aferição da viga Benkelman. Figura 3.8 - Etapa de Carregamento do Caminhão. O carregamento foi efetuado na Pedreira Precal distante cerca de 22 km do início do trecho. Primeiramente o caminhão foi pesado sem nenhuma carga. Após o carregamento, o caminhão foi novamente pesado, de modo que seu eixo traseiro exibisse uma carga total igual a 8,2 toneladas conforme preconizado pela norma DNER ME 24/94 (Figura 3.8). Com o caminhão devidamente carregado, e com toda uma sistemática de sinalização de segurança implantada, iniciou-se a campanha defletométrica no trecho. Os ensaios, para determinação das bacias de deflexão, foram realizados por faixa de tráfego de 40 em 40 metros na trilha de roda externa. Em cada estação de ensaio o eixo traseiro do caminhão foi perfeitamente alinhado com as marcas exibidas no pavimento, possibilitando desta maneira a execução do ensaio no lugar exato (Figura 3.9). 57 Figura 3.9 - Campanha Defletométrica realizada com a viga Benkelman. Os resultados da campanha defletométrica realizada nesta etapa de trabalho são apresentados no Anexo I desta dissertação denominado Resultado dos Levantamentos Defletométricos executados com a utilização da Viga Benkelman. 3.3.3 - Levantamentos Defletométricos com a Utilização do FWD Com a utilização do FWD (Figura 3.10) foram realizados ensaios defletométricos nos mesmos locais anteriormente ensaiados com a viga Benkelman. Foram utilizadas, na oportunidade, 8 (oito) configurações diferentes de carregamento variando-se a força aplicada através de mudanças no conjunto de massas utilizadas e na altura de queda dos pesos e na área de aplicação da carga através da mudança das placas circulares responsáveis por transmitir o impacto gerado pelo equipamento à estrutura do pavimento. Figura 3.10 - Campanha Defletométrica realizada com o FWD. 58 Em um primeiro momento foi utilizada a configuração padrão preconizada na norma DNER PRO 273/96 Determinação das deflexões utilizando o defletômetro de impacto tipo Falling Weight Deflectometer FWD que consiste na aplicação de uma força equivalente à 40 kN em uma placa circular de 0,30 m de diâmetro. Posteriormente foram executados ensaios mantendo-se a placa circular de 0,30 m variando-se a força aplicada. Foram escolhidos valores abaixo do padrão (33 kN) e acima (50 e 60 kN). Posteriormente com o mesmo padrão de cargas adotado na campanha defletométrica, anteriormente descrita, executou-se ensaios utilizando a placa de diâmetro de 45 cm. Tabela 3.9 - Discriminação das campanhas defletométricas utilizando o FWD. Diâmetro da placa (m) 0,30 0,45 Força Aplicada (kN) 33 40 50 60 33 40 50 60 Nome da Campanha 30-33 30-40 30-50 30-60 45-33 45-40 45-50 45-60 Os resultados da campanha defletométrica realizada nesta etapa de trabalho são apresentados no Anexo II desta dissertação denominado Resultados dos Levantamentos Defletométricos executados com a utilização do Falling Weight Deflectometer. 3.3.4 - Determinação do Perfil Constitutivo do Pavimento Existente Com o objetivo de se conhecer o perfil constitutivo do pavimento existente (número e espessuras das camadas e tipo de materiais componentes) e de se propiciar uma completa análise geotécnica dos materiais envolvidos, foram realizadas duas sondagens de poço no trecho alvo desta dissertação. As prospecções realizadas nas estacas 25 (lado direito) e 23 do lado esquerdo evidenciaram 59 a presença de um perfil contendo camadas de revestimento, base e sub-base conforme demonstrado na figura 3.11: Estaca 25 (Lado Direito) CBUQ BASE (Canga de Minério de Ferro) SUB-BASE (Canga de Minério de Ferro) SUBLEITO (Silte com Pedregulho) 3 cm 15 cm 15 cm Semi-infinito Estaca 23 (Lado Esquerdo) CBUQ BASE (Canga de Minério de Ferro) SUB-BASE (Canga de Minério de Ferro) SUBLEITO (Argila Siltosa com Pedregulho) 4 cm 15 cm 15 cm Semi-infinito Figura 3.11 - Perfil Constitutivo do Pavimento Existente (Lado Direito e Lado Esquerdo). No que tange aos ensaios laboratoriais, propriamente ditos, inicialmente promoveu-se a caracterização do material através da determinação do tamanho das partículas utilizando ensaio de granulometria por peneiramento e da plasticidade dos solos a partir da determinação dos limites de liquidez e de plasticidade e, consequente, determinação do índice de plasticidade. Para caracterização mecânica dos materiais foram procedidos ensaios de compactação, Índice de Suporte Califórnia e expansão. Para compactação dos corpos de prova, foram utilizadas as mesmas energias constantes do Projeto de Engenharia que embasaram as obras de implantação do trecho. Para a camada de base utilizou-se a energia referente ao Proctor Modificado (55 golpes). Para a sub-base e subleito foram utilizadas respectivamente as energias referentes ao proctor intermodificado (40 golpes) e internormal (18 golpes). As densidades máximas secas obtidas nestes ensaios foram comparadas com a 60 realizados no momento das coletas efetuadas em campo, possibilitando desta maneira a obtenção do Grau de Compactação (GC) de cada camada. Visando ainda a caracterização resiliente das camadas granulares, executou-se, baseado na norma DNIT 134/2010, o ensaio para Determinação do módulo de resiliência. Os resultados desta etapa auxiliaram na definição da faixa de variação dos módulos de resiliência a serem utilizados no processo de retroanálise, que será tratado com mais ênfase no Capítulo 4. Os retromencionados resultados laboratoriais são apresentados na integra no Anexo III desta dissertação denominado Resultados dos Estudos Laboratoriais Realizados. 61 CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DE RESULTADOS Após o término de todos os procedimentos de campo e de posse de todas as informações referentes aos ensaios defletométricos (viga Benkelman e FWD, em suas diversas configurações) e das sondagens do trecho (espessura e tipo de material de cada camada), iniciou-se a etapa de tratamento dos dados. A análise mecanística, para cada uma das campanhas defletométricas realizadas, foi feita com uso do programa computacional Retran5-L, desenvolvido por ALBERNAZ (1997). Os dados de deflexão do lado direito e lado esquerdo da rodovia foram devidamente agrupados e associados às informações geotécnicas (perfil constitutivo do pavimento). Foram informados os coeficientes de Poisson, com base em valores da literatura, e os módulos de resiliência iniciais, obtidos através de ensaios, para as camadas granulares. O programa Retran5-L efetua a retroanálise dos módulos de resiliência das camadas do pavimento e do subleito a partir das bacias de deflexões medidas no campo, utilizando bancos de dados de bacias teóricas pertencentes a estruturas de pavimentos similares ao pavimento existente, em termos de quantidade e de espessuras de camadas. Todos os materiais do pavimento e do subleito são considerados homogêneos, isotrópicos e linearmente elásticos. O programa Retran5-L utiliza como sub-rotina o programa Elsym5, devendo todos os dados 2 resultados podem podem ser expressas através de seus múltiplos e submúltiplos. Durante a geração do banco de dados, somente os módulos de resiliência das camadas do pavimento e do subleito variam, dentro de faixas de valores modulares máximos e mínimos definidos pelo analista, em função dos tipos de materiais do subleito e do pavimento 62 existente. Os coeficientes de Poisson, que indicam a relação entre as deformações horizontal e vertical de cada material que compõe as camadas do pavimento e do subleito, são geralmente adotados da literatura técnica. Quanto ao carregamento das estruturas teóricas, é importante salientar que ele deve ser o mesmo utilizado na determinação das deflexões de campo, em termos de configuração geométrica e de cargas incidentes. O programa Retran5-L permite que os incrementos de variação dos módulos de resiliência de cada camada durante o processo iterativo de geração do banco de dados sejam inseridos em valores absolutos e/ou em valores percentuais (%). Com estas informações foi possível, através do procedimento de retroanálise, a determinação dos módulos de resiliência e dos esforços (tensão e deformação) e deslocamentos em diversos pontos da estrutura. O programa Retran5-L utiliza os pontos discretos da bacia de deformação definidos cartesianamente por pares ordenados formados pelas suas respectivas distâncias radiais e deflexões (Rx, Dx), os quais são ajustados matematicamente a uma curva cuja equação representará a bacia medida em todos os cálculos a serem procedidos. O programa aceita de três a sete pontos de medição da bacia, podendo ser adotada qualquer configuração de distância radial e qualquer valor de carga aplicada. A tabela 4.1 apresenta as características geométricas e geotécnicas do pavimento existente, as quais foram utilizadas na formação do banco de dados de estruturas teóricas. Tabela 4.1 Características geométricas e geotécnicas do pavimento existente. CAMADA DO PAVIMENTO Revestimento Base Sub-base Subleito ESPESSURAS (m) 0,04 0,15 0,15 - TIPO DEMATERIAL CBUQ Canga de minério de ferro Canga de minério de ferro Solos finos argilosos Verifica-se, que o pavimento existente é constituído por três camadas (revestimento, base e sub-base). Porém, para fins de retroanálise, o subleito deve ser considerado como a quarta camada da estrutura. 63 A tabela 4.2 apresenta as características elásticas das estruturas teóricas similares ao pavimento existente, as quais foram utilizadas na formação do banco de dados de estruturas teóricas do programa Retran5-L. Tabela 4.2 Características elásticas das estruturas do banco de dados e incrementos de variação dos módulos de resiliência no processo iterativo do Retran5-L. CAMADA 1 (Revestimento) 2 (Base) 3 (Sub-base) 4 (Subleito) MÓDULO DE RESILIÊNCIA Mpa (kgf/cm2) MÍNIMO MÁXIMO VARIAÇÃO 2.450 (25.000) 5.390 (55.000) 15% 39,2 (400) 819,3 (8.360) 15% 39,2 (400) 819,3 (8.360) 15% 19,6 (200) 519,9 (5.305) 15% C. POISSON (adim.) 0,35 0,40 0,40 0,45 As faixas de variação modular apresentadas na Tabela 4.2 geraram cerca de 50.000 combinações de módulos, sendo que cada combinação representa uma estrutura teórica. As variações dos módulos de cada camada têm por objetivo representar, o melhor possível, as pavimento existente, que podem ser causadas pelas variações do teor de umidade, das condições de compactação, da qualidade geotécnica dos materiais e, até mesmo, das espessuras das camadas. A tabela 4.3 apresenta a configuração geométrica e de cargas do carregamento padronizado dos levantamentos com a viga Benkelman, as quais foram utilizadas na formação do banco de dados de estruturas teóricas. Tabela 4.3 CARGA 1 2 3 4 Carregamento padronizado viga Benkelman (Eixo padrão DNIT). PESO kN (kgf) 20,1 (2.050) 20,1 (2.050) 20,1 (2.050) 20,1 (2.050) COORDENADAS DE LOCALIZAÇÃO DAS CARGAS (m) X Y 0,00 0,00 0,00 0,30 0,00 1,85 0,00 2,15 64 DIÂMETRO ÁREA DE CONTATO (m) 0,22 0,22 0,22 0,22 PRESSÃO CONTATO kPa (kgf/cm2) 548 (5,59) 548 (5,59) 548 (5,59) 548 (5,59) As tabelas 4.4 e 4.5 apresentam as configurações geométricas e de cargas das configurações FWD com placas de diâmetros iguais a 0,30 m e 0,45 m, respectivamente, as quais foram utilizadas na formação do banco de dados de estruturas teóricas do programa Retran5-L. Tabela 4.4 Configurações FWD com placa de 0,30 m de diâmetro. CONFIGURAÇÃO FWD 30 Identificação Diâm. da placa (m) 0,30 0,30 0,30 0,30 Tabela 4.5 Carga kN (kgf) 33 (3.367) 40 (4.082) 50 (5.102) 60 (6.122) PRESSÃO CONTATO kPa (kgf/cm2) 466 (4,76) 565 (5,77) 708 (7,22) 849 (8,66) Configurações FWD com placa de 0,45 m de diâmetro. CONFIGURAÇÃO FWD 45 Identificação COORDENADAS LOCALIZAÇÃO DA CARGA (m) X Y 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Diâm. da placa (m) 0,45 0,45 0,45 0,45 Carga kN (kgf) 33 (3.367) 40 (4.082) 50 (5.102) 60 (6.122) COORDENADAS LOCALIZAÇÃO DA CARGA (m) X Y 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PRESSÃO CONTATO kPa (kgf/cm2) 208 (2,12) 252 (2,57) 315 (3,21) 377 (3,85) Nas tabelas 4.3, 4.4 e 4.5 verifica-se que foram realizados nove levantamentos defletométricos, cada um com uma configuração específica de carregamento, sendo uma para a viga Benkelman (eixo padrão de 80 kN - DNIT), quatro para o FWD com placa de 0,30 m de diâmetro, e quatro para o FWD com placa de 0,45 m de diâmetro, ambas com cargas de 33, 40, 50 e 60 kN. No total, foram geradas, para o presente estudo, cerca de 450.000 estruturas teóricas para o banco de dados utilizado na retroanálise. Para cada estrutura teórica, foram calculados, durante a formação do banco de dados, os seguintes parâmetros estruturais: Tensão horizontal de tração ou de compressão na face inferior de todas as camadas 65 da estrutura, exceto a que representa o subleito (Camada 4); Deformação horizontal de tração ou de compressão na face inferior de todas as camadas da estrutura, exceto a que representa o subleito (Camada 4); Tensão vertical de compressão no topo de todas as camadas da estrutura; Deformação vertical de compressão no topo de todas as camadas da estrutura; Deslocamentos de pontos da superfície da estrutura ao longo de um plano vertical paralelo ao eixo da via (bacia de deformação ou de deflexões); Deslocamentos de pontos das interfaces das camadas, situados em uma linha vertical que passa pelo centro de massa do carregamento; Percentagem de contribuição de cada camada da estrutura na formação da deflexão reversível máxima D0; e, Módulos de resiliência de todas as camadas e do subleito. Dentre os vários parâmetros obtidos, esta dissertação dá destaque àqueles que têm maior influência na tomada de decisão quanto à sanidade estrutural e ao dimensionamento de reforço de pavimentos flexíveis: Forma e magnitude da bacia de deflexão: utilizadas, nas análises mecanísticas, para a determinação dos módulos de resiliência das camadas do pavimento e do subleito; Deflexão máxima: utilizada em métodos empíricos de dimensionamento de reforços de pavimentos no Brasil; Módulo de resiliência: propriedade que caracteriza o comportamento estrutural de uma camada e é utilizada no dimensionamento mecanístico de reforço de pavimentos; Deformação horizontal de tração na fibra inferior do revestimento asfáltico: associada à vida em serviço, particularmente quanto ao aparecimento e propagação de trincas por fadiga, utilizada no dimensionamento mecanístico de pavimentos; Deformação vertical de compressão no topo do subleito: associada à vida em serviço, particularmente quanto ao acúmulo de deformação permanente nas trilhas de roda, também utilizada no dimensionamento mecanístico de pavimentos. 66 4.1 - ANÁLISE DE EQUIVALÊNCIA VB E FWD QUANTO À BACIA DE DEFLEXÃO A análise das bacias de deflexão foi baseada na Raiz Média Quadrática (RMS A Tabela 4.6 apresenta as bacias de deformação médias de todas as configurações defletométricas utilizadas. As oito bacias médias geradas pelas diversas configurações utilizadas nos ensaios com o FWD foram comparadas com a bacia média dos levantamentos com a viga Benkelman (Gráficos 4.1 e 4.2). Tabela 4.6 - Bacias de deformação médias. RESUMO DA RETROANÁLISE - PROGRAMA RETRAN5 - L - BACIAS DE DEFORMAÇÃO ESTATÍSTICA GERAL E POR SEGMENTO BACIAS DE DEFORMAÇÃO CONFIGURAÇÃO 30-33 GERAL BACIAS DE DEFORMAÇÃO CONFIGURAÇÃO DISTÂNCIAS RADIAIS (m) 0 0,20 0,30 0,45 0,65 0,90 1,20 38 21 16 11 8 5 4 BACIAS DE DEFORMAÇÃO CONFIGURAÇÃO DISTÂNCIAS RADIAIS (m) 0,00 0,30 0,39 0,45 0,65 0,90 1,20 45-33 30 15 13 12 8 6 5 30-40 45 26 19 14 10 6 4 45-40 35 18 15 14 10 7 5 30-50 53 31 24 17 12 8 6 45-50 44 22 19 17 12 9 7 30-60 66 40 31 22 15 11 7 45-60 54 28 24 21 16 11 8 V-BENK DISTÂNCIAS RADIAIS (m) 0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50 33 23 14 9 7 5 4 BACIAS DE DEFLEXÕES VB x FWD -- ESTATÍSTICA GERAL Distância Radial (m) Deflexão (x0,01 mm) 0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 0 10 1,25 1,50 30-33 30-40 30-50 30-60 20 30 40 50 45-33 45-40 45-50 60 70 45-60 V-BENK Gráfico 4.1 Bacias médias de ensaios com viga Benkelman e oito configurações do FWD. O menor valor de raiz média quadrática, ou seja, maior proximidade entre VB e FWD, foi para a configuração FWD 45-40. Destaque também para as configurações FWD 4533 e FWD 30-33, sendo que as configurações FWD 30-60 e FWD 45-60 apresentaram maior distanciamento em relação à referência (VB). 67 ERRO DE AJUSTE (RMS) 20 18 16 14,555 Erro RMS 14 12 9,340 10 7,991 8 6 3,847 4,703 2 4,367 3,512 4 1,756 0,000 0 V. BENK 30-33 30-40 30-50 30-60 45-33 45-40 45-50 45-60 Gráfico 4.2 Comparação entre a viga Benkelman e as oito configurações adotadas para o FWD pelo método da Raiz Média Quadrática (RMS). 4.2 - ANÁLISE DE EQUIVALÊNCIA VB E FWD QUANTO À DEFLEXÃO MÁXIMA Para análise comparativa entre a deflexão máxima média obtida nos levantamentos com Viga Benkelman e os valores dos ensaios com o FWD, utilizou-se como critério a diferença percentual. A Tabela 4.7 e o Gráfico 4.3 apresentam os valores de deflexão máxima referentes a todas as configurações defletométricas consideradas neste trabalho. Tabela 4.7 Valores médios de deflexão máxima referentes aos ensaios com viga Benkelman e diferentes configurações de FWD. CAMPANHA DEFLETOMÉTRICA Viga Benkelman FWD 30-33 FWD 30-40 FWD 30-50 FWD 30-60 FWD 45-33 FWD 45-40 FWD 45-50 FWD 45-60 DEFLEXÃO MÁXIMA (10-2 mm) 33 38 45 53 66 30 35 44 54 68 DIFERENÇA PERCENTUAL 15,1% 36,4% 60,6% 100,0% -9,1% 6,1% 33,3% 63,6% Deflexão Máxima D0 (x0,01 mm) 70 30-33 60 30-40 30-50 50 30-60 40 45-33 45-40 30 45-50 20 45-60 V-BENK 10 0 Gráfico 4.3 Comparação entre Deflexões Máximas Médias (viga Benkelman e FWD). Em 7 das 8 configurações do FWD as deflexões máximas foram superiores à da viga Benkelman, excetuando-se a configuração FWD 45-33. A configuração que apresentou maior proximidade com o valor de 33x10-2 mm obtido com a viga Benkelman foi a FWD 45-40, apenas 6,1% superior. As configurações que utilizaram a placa de 0,45 m de diâmetro obtiveram resultados mais próximos do obtido com a viga Benkelman do que aquelas que utilizaram a placa com 0,30 m de diâmetro, para uma mesma carga. 4.3 - ANÁLISE DE EQUIVALÊNCIA VB E FWD QUANTO AOS MÓDULOS DE RESILIÊNCIA Através do processo de retroanálise foram determinados os Módulos de Resiliência para cada uma das camadas, tanto para as bacias de deflexão obtidas com viga Benkelman, quanto para as obtidas com as diferentes configurações de FWD. a) Camada de Revestimento Os resultados obtidos para a camada de revestimento asfáltico são apresentados na Tabela 4.8 e no Gráfico 4.4. 69 Tabela 4.8 Valores médios dos Módulos de Resiliência da camada de revestimento determinados por retroanálise. CAMPANHA DEFLETOMÉTRICA Viga Benkelman FWD 30-33 FWD 30-40 FWD 30-50 FWD 30-60 FWD 45-33 FWD 45-40 FWD 45-50 FWD 45-60 MÓDULO DE RESILIÊNCIA (MPa) 3.960 3.492 3.119 3.198 3.817 2.992 3.040 3.095 3.119 MR1 - MODULO DO REVESTIMENTO (MPa) 4500 DIFERENÇA PERCENTUAL -11,8 -21,2 -19,2 -3,6 -24,4 -23,2 -21,8 -21,2 30-33 30-40 4000 30-50 3500 30-60 3000 45-33 2500 45-40 2000 45-50 1500 45-60 1000 V-BENK 500 0 Gráfico 4.4 Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência do Revestimento. Quanto ao Módulo de Resiliência da camada de revestimento, constituída por concreto asfáltico usinado a quente, todos os valores obtidos com as diferentes configurações de FWD foram inferiores aos da viga Benkelman. A configuração que apresentou uma maior proximidade com o valor da VB foi a FWD 30-60, com 3.817 MPa, 3,6% inferior ao valor de referência. Não houve grande dispersão de resultados, mas as configurações que utilizaram a placa de 0,30 m de diâmetro obtiveram resultados mais próximos do obtido com a viga Benkelman do que aquelas que utilizaram a placa com 0,45 m de diâmetro, para uma mesma carga. 70 b) Camada de Base Os resultados obtidos para a camada de base, constituída por canga de minério de ferro, são apresentados na Tabela 4.9 e no Gráfico 4.5. Igualmente ao que foi observado com a camada de revestimento, todos os valores de Módulo de Resiliência obtidos com as diferentes configurações de FWD foram inferiores aos da viga Benkelman. A configuração que apresentou uma maior proximidade com o valor da VB também foi a FWD 30-60, com 547 MPa, 11,9% inferior ao valor de referência. Tabela 4.9 Valores médios dos Módulos de Resiliência da camada de base determinados por retroanálise. CAMPANHA DEFLETOMÉTRICA Viga Benkelman FWD 30-33 FWD 30-40 FWD 30-50 FWD 30-60 FWD 45-33 FWD 45-40 FWD 45-50 FWD 45-60 MÓDULO DE RESILIÊNCIA (MPa) 621 436 423 449 547 397 418 432 452 MR2 - MÓDULO DA BASE (MPa) 700 DIFERENÇA PERCENTUAL - 29,8% - 31,9% - 27,6% - 11,9% - 36,1% - 32,7% - 30,4% - 27,2% 30-33 30-40 600 30-50 500 30-60 45-33 400 45-40 300 45-50 200 45-60 V-BENK 100 0 Gráfico 4.5 Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência da Base. 71 Não houve grande dispersão entre os resultados obtidos com o FWD, mas eles ficaram em torno de 30% inferiores ao da VB e as configurações que utilizaram a placa de 30 cm de diâmetro obtiveram resultados ligeiramente mais próximos do obtido com a viga Benkelman do que aquelas que utilizaram a placa com 0,45 m de diâmetro, para uma mesma carga. c) Camada de Sub-base Os resultados obtidos para a camada de sub-base, constituída por canga de minério de ferro, são apresentados na Tabela 4.10 e no Gráfico 4.6. Diferentemente do que foi observado com as camadas de revestimento e de base, todos os valores de Módulo de Resiliência obtidos com as diferentes configurações de FWD foram superiores aos da viga Benkelman. A configuração que apresentou uma maior proximidade com o valor da VB foi a FWD 3040, apenas 2,7% acima do valor de referência (338 MPa). Tabela 4.10 Valores médios dos Módulos de Resiliência da camada de sub-base determinados por retroanálise. CAMPANHA DEFLETOMÉTRICA Viga Benkelman FWD 30-33 FWD 30-40 FWD 30-50 FWD 30-60 FWD 45-33 FWD 45-40 FWD 45-50 FWD 45-60 MÓDULO DE RESILIÊNCIA (MPa) 338 420 347 367 361 510 497 455 536 DIFERENÇA PERCENTUAL 24,3% 2,7% 8,6% 6,8% 50,9% 47,0% 34,6% 58,6% MR3 - MÓDULO DA SUB-BASE (MPa) 600 30-33 30-40 500 30-50 30-60 400 45-33 300 45-40 45-50 200 45-60 100 V-BENK 0 Gráfico 4.6 Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência da Sub-base. 72 A maior diferença em relação à VB ocorreu com a FWD 45-60, 58,6% acima do valor de referência, tendo havido grande dispersão entre os resultados obtidos com o FWD. As configurações que utilizaram a placa de 0,30 m de diâmetro obtiveram resultados muito mais próximos do obtido com a viga Benkelman do que aquelas que utilizaram a placa com 0,45 m de diâmetro, para uma mesma carga. d) Subleito Os resultados obtidos para o subleito são apresentados na Tabela 4.11 e no Gráfico 4.7. Assim como ocorreu com as camadas de revestimento e de base, todos os valores de Módulo de Resiliência obtidos com as diferentes configurações de FWD foram inferiores aos da viga Benkelman. A configuração que apresentou uma maior proximidade com o valor da VB foi a FWD 30-50, 17,7% abaixo do valor de referência (226 MPa). Tabela 4.11 Valores médios dos Módulos de Resiliência do subleito determinados por retroanálise. CAMPANHA DEFLETOMÉTRICA MÓDULO DE RESILIÊNCIA (MPa) DIFERENÇA PERCENTUAL viga Benkelman FWD 30-33 FWD 30-40 FWD 30-50 FWD 30-60 FWD 45-33 FWD 45-40 FWD 45-50 FWD 45-60 226 171 181 186 170 163 168 174 166 - 24,3% - 19,9% - 17,7% - 24,8% - 27,9% - 25,7% - 23,0% - 26,5% Não houve grande dispersão entre os resultados obtidos com o FWD, mas eles ficaram em torno de 20% inferiores ao da VB e as configurações que utilizaram a placa de 0,30 m de diâmetro obtiveram resultados ligeiramente mais próximos do obtido com a VB do que aquelas que utilizaram a placa com 0,45 m de diâmetro, para uma mesma carga. 73 MR4 - MÓDULO DO SUBLEITO (MPa) 250 30-33 30-40 30-50 200 30-60 45-33 150 45-40 100 45-50 45-60 50 V-BENK 0 Gráfico 4.7 Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência do Subleito. 4.4 - EQUIVALÊNCIA VB E FWD QUANTO À TENSÃO HORIZONTAL NA FACE INFERIOR DO REVESTIMENTO Os resultados de tensão horizontal na fibra inferior da camada de revestimento, determinados por retroanálise, são apresentados na Tabela 4.12 e no Gráfico 4.8. Todos os valores de Tensão Horizontal obtidos com as diferentes configurações de FWD foram inferiores aos da Viga Benkelman, exceto o obtido com a FWD 30-60, onde o valor encontrado foi de 0,706 MPa, superior em 17,3% à VB (0,602 MPa), tendo sido, também, a configuração que mais se aproximou do resultado da viga Benkelman. Tabela 4.12 Valores médios de tensão horizontal na face inferior do revestimento. CAMPANHA DEFLETOMÉTRICA Viga Benkelman FWD 30-33 FWD 30-40 FWD 30-50 FWD 30-60 FWD 45-33 FWD 45-40 FWD 45-50 FWD 45-60 TENSÃO HORIZONTAL (MPa) 0,602 0,451 0,445 0,477 0,706 0,015 0,016 -0,001 0,013 74 DIFERENÇA PERCENTUAL -25,1% -26,1% -20,8% 17,3% -97,5% -97,3% -100,2% -97,8% TENSÃO HORIZONTAL NA FACE INFERIOR DO REVESTIMENTO (MPa) 0,8 30-33 0,7 30-40 0,6 30-50 0,5 30-60 0,4 45-33 0,3 45-40 0,2 45-50 0,1 45-60 0,0 V-BENK -0,1 Gráfico 4.8 Valores Médios de Tensão Horizontal na Fibra Inferior do Revestimento. Todas as tensões horizontais foram de tração, excetuando-se a obtida com a configuração FWD 45-50, em que houve mínimo valor de compressão (0,001 MPa). Os resultados obtidos com a placa de 0,45 m foram muito baixos. 4.5 - EQUIVALÊNCIA VB E FWD QUANTO À DEFORMAÇÃO HORIZONTAL NA FACE INFERIOR DO REVESTIMENTO Os resultados de deformação horizontal na fibra inferior da camada de revestimento, determinados por retroanálise, são apresentados na Tabela 4.13 e no Gráfico 4.9. Três dos valores de deformação horizontal obtidos com as diferentes configurações de FWD foram superiores aos da Viga Benkelman (FWD 30-40, FWD 30-50, FWD 30-60), sendo a configuração FWD 30-40 a que mais se aproximou do resultado da viga Benkelman (146 ), apenas 5,5% superior ao valor de referência. Todas as deformações horizontais foram de tração, sendo os resultados obtidos com a placa de 0,45 m muito mais baixos do que os obtidos com a placa de 0,30 m, para uma mesma carga. 75 Tabela 4.13 Valores médios de deformação horizontal na face inferior do revestimento. CAMPANHA DEFLETOMÉTRICA viga Benkelman FWD 30-33 FWD 30-40 FWD 30-50 FWD 30-60 FWD 45-33 FWD 45-40 FWD 45-50 FWD 45-60 DEFORMAÇÃO HORIZONTAL DIFERENÇA PERCENTUAL 146 131 154 173 181 29 32 36 44 -10,3% 5,5% 18,5% 24,0% -80,1% -78,1% -75,3% -69,9% DEFORMAÇÃO HORIZONTAL NA FACE INFERIOR DO REVESTIMENTO 200 30-33 180 30-40 160 30-50 140 120 30-60 100 45-33 80 45-40 60 45-50 40 45-60 20 V-BENK 0 Gráfico 4.9 Valores médios de Deformação Horizontal na fibra inferior do Revestimento. 4.6 - EQUIVALÊNCIA VB E FWD QUANTO À TENSÃO VERTICAL NO TOPO DO SUBLEITO Os resultados de tensão vertical no topo do subleito, determinados por retroanálise, são apresentados na Tabela 4.14 e no Gráfico 4.10. Todos os valores de Tensão Vertical obtidos com as diferentes configurações de FWD foram de compressão, sendo a configuração FWD 30-33 a que mais se aproximou do resultado da viga Benkelman (diferença inferior a 1%). 76 Tabela 4.14 - Valores médios de tensão no topo do subleito. CAMPANHA DEFLETOMÉTRICA Viga Benkelman FWD 30-33 FWD 30-40 FWD 30-50 FWD 30-60 FWD 45-33 FWD 45-40 FWD 45-50 FWD 45-60 TENSÃO (MPa) -0,073 -0,073 -0,093 -0,115 -0,125 -0,061 -0,074 -0,094 -0,108 DIFERENÇA PERCENTUAL 0,8% 27,4% 57,5% 71,2% -16,4% 1,9% 28,8% 48,0% TENSÃO VERTICAL NO TOPO DO SUBLEITO (MPa) -0,14 30-33 30-40 -0,12 30-50 -0,10 30-60 -0,08 45-33 45-40 -0,06 45-50 -0,04 45-60 -0,02 V-BENK 0,00 Gráfico 4.10 Valores médios de Tensão Vertical no topo do subleito. Apenas a configuração FWD 45-33 apresentou valor inferior ao da referência (-0,061 MPa), sendo 16,4% menor do que o resultado obtido com a VB (-0,073 MPa). Para uma mesma carga, as configurações com diâmetro de 0,45 m apresentaram, em geral, valores mais próximos aos obtidos com a viga Benkelman. 4.7 - EQUIVALÊNCIA VB E FWD QUANTO À DEFORMAÇÃO VERTICAL NO TOPO DO SUBLEITO Os resultados de deformação vertical no topo do subleito, determinados por retroanálise, são apresentados na Tabela 4.15 e no Gráfico 4.11. Todos os valores de Deformação Vertical 77 obtidos com as diferentes configurações de FWD foram de compressão e superiores ao da referência, sendo a configuração FWD 45-33 a que mais se aproximou do resultado da viga Benkelman (diferença de 12,1%). Para uma mesma carga, as configurações com diâmetro de 0,45 m apresentaram valores mais próximos aos obtidos com a viga Benkelman. Tabela 4.15 Valores médios de deformação vertical no topo do subleito. CAMPANHA DEFLETOMÉTRICA Viga Benkelman FWD 30-33 FWD 30-40 FWD 30-50 FWD 30-60 FWD 45-33 FWD 45-40 FWD 45-50 FWD 45-60 DEFORMAÇÃO VERTICAL -307 -417 -500 -601 -723 -344 -406 -501 -599 DIFERENÇA PERCENTUAL 35,8% 62,9% 95,8% 135,5% 12,1% 32,2% 63,2% 95,1% DEFORMAÇÃO VERTICAL NO -800 30-33 -700 30-40 -600 30-50 -500 30-60 45-33 -400 45-40 -300 45-50 -200 45-60 -100 V-BENK 0 Gráfico 4.11 - Valores médios de Deformação Vertical no topo do subleito. 78 CAPÍTULO 5 - CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS 5.1 - CONCLUSÕES SOBRE O ESTUDO REALIZADO Os resultados obtidos com os ensaios realizados com a viga Benkelman e com oito configurações de FWD, resultante da utilização de dois diâmetros de placa de aplicação de carga de impacto (0,30 e 0,45 m) e 4 níveis de carregamento (33, 40, 50 e 60 kN), permitem as seguintes conclusões, para o trecho de rodovia estudado: sendo de maior interesse a obtenção no campo de deflexões reversíveis máximas ou de bacias de deflexão semelhantes às da viga Benkelman, o FWD deverá ser configurado com placa de 0,45 m de diâmetro e carga de 40 kN, pois representa a carga por eixo do ensaio com viga Benkelman (40 kN), e o maior diâmetro (0,45 m) em relação ao diâmetro correspondente à pressão de enchimento de 80 psi (563 kPa), ou seja, placa com 0,30 m de diâmetro, tem o efeito de atenuar a diferença de pontos de determinação da deflexão máxima, pois no ensaio com viga Benkelman ele é entre as rodas duplas e no ensaio com FWD é no centro da placa; se o maior interesse for a obtenção do módulo de resiliência das camadas constituintes do pavimento, quanto maior a concentração de tensões, melhor, ou seja, configuração do FWD com placa de 0,30 m de diâmetro e carga igual ou superior a 40 kN; sendo de maior interesse o dimensionamento de um reforço para controlar as trincas por fadiga do revestimento, a melhor configuração de FWD é com placa de 0,30 m de diâmetro, associada à maior concentração de tensões e, portanto, maior efeito nas menores profundidades do pavimento, sendo indiferente a carga aplicada e, portanto, recomendando-se o carregamento equivalente ao da viga Benkelman (40 kN); sendo de maior interesse o dimensionamento de um reforço para controlar a deformação permanente nas trilhas de roda, a melhor configuração de FWD é com placa de 0,45 m de diâmetro, associada à menor concentração de tensões e, portanto, consideração dos efeitos nas camadas mais profundas do pavimento, recomendando-se o carregamento equivalente ao da viga Benkelman (40 kN); 79 neste estudo, a exemplo de outros encontrados na literatura técnica, nenhuma configuração de FWD reproduziu todos os resultados obtidos com a Viga Benkelman, dadas as particularidades que os ensaios com VB e FWD apresentam. Porém, foram analisados aspectos de grande interesse e os resultados obtidos podem contribuir para o aperfeiçoamento das avaliações estruturais e para que se tenha um melhor procedimento de dimensionamento de reforços de pavimento. 5.2 - SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS Como sugestões para pesquisas futuras, destacam-se: complementação da análise do fator concentração de tensões, com estudo de FWD configurado com placa de aplicação de carga com diâmetro superior aos que foram analisados neste trabalho (0,30 e 0,45 m), podendo ser, por exemplo , e 0,60 m, para ficar igualmente espaçado em relação aos diâmetros de 0,30 e 0,45 m e facilitar a análise estatística; análise do fator tipo e espessura do revestimento asfáltico, com estudos em rodovias com revestimento menos espesso (tratamento superficial ou pré-misturado a frio) e com revestimento mais espesso (concreto asfáltico usinado a quente ou existência de recapeamentos); análise do fator tipo de base do pavimento, com estudos em rodovias com diferentes tipos de base (macadame, brita graduada simples, cascalho laterítico, solo arenoso fino laterítico, solo-brita, brita graduada tratada com cimento, solo-cimento); análise do fator pluviosidade, com estudos em períodos secos e em períodos chuvosos. 80 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AASHTO American Association of State Highway and Transportation Officials, 1993, Washington, USA, 1993. ALBERNAZ, C. A. V. Método simplificado de retroanálise de módulos de resiliência de pavimentos flexíveis a partir da bacia da deflexão. Dissertação (Mestrado) Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1997. ALLEN, J. materials fect of non-constant pressures of the resilient response of granular - University of Illinois, Urbana, 1973. ALLEN, J. THOMPSON, M.R. - Transportation Research Board, Washington, D.C, USA, 1974. BALBO, J.T. Pavimentação Asfáltica: materiais, projeto e restauração. Oficina de Textos. São Paulo, SP, 2007. Discussion- , Proc.-Vol.20. Washington D.C, EUA, 1940. BERNUCCI, L. B; et al. Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros. Petrobras: ABEDA, Rio de Janeiro 2007. BORGES, C. B. S. Estudo Comparativo entre medidas de Deflexão com a viga Benkelman e FWD em Pavimentos da Malha Rodoviária de Sana Catarina. 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Principles of Pavement Design- 2a. ed., JW&S, 86 ANEXO I RESULTADOS DOS LEVANTAMENTOS DEFLECTOMÉTRICOS EXECUTADOS COM A UTILIZAÇÃO DA VIGA BENKELMAN I.1 I.2 A - aterro 1 0 1 0 60 61 0 54 58 0 56 0 52 0 32 50 0 30 0 0 28 48 1 26 1 1 24 1 1 22 46 0 20 44 0 18 0 1 16 42 0 14 1 0 12 40 0 10 0 0 8 38 0 6 0 0 4 0 2 2 36 0 0 34 FLECHA 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 L0 295 296 296 295 298 295 296 293 294 291 292 298 295 295 296 290 295 292 295 291 292 299 290 289 295 293 293 296 293 295 287 293 L25 288 294 293 292 295 294 293 292 292 287 291 292 293 290 294 287 292 285 290 287 281 293 285 288 287 290 293 291 289 290 279 288 L50 285 293 291 289 293 293 291 290 291 285 290 287 290 289 294 281 291 282 288 284 273 291 284 288 284 289 292 289 287 288 276 285 L75 283 290 289 287 289 293 289 287 290 285 289 286 289 287 294 278 289 281 283 283 271 290 283 286 281 288 291 287 286 286 274 282 282 288 288 287 287 292 289 286 287 284 289 285 287 286 294 278 289 280 283 282 270 290 283 284 279 286 290 286 285 285 272 281 L100 L125 282 286 286 285 286 292 288 285 287 283 288 285 286 285 294 278 289 279 283 281 269 290 282 283 277 285 289 285 284 284 271 281 L150 T - tangente SMC - seção mista lado de corte E - externo de curva 278 284 284 285 285 290 286 285 287 283 287 284 286 284 293 275 289 277 282 279 267 287 280 282 275 285 288 281 280 283 270 278 Lf 30 T. Ar 44 T. Rev RAMPA: RA - ascendente HÉLIO 11:35 Hor. N - nivelada SMA SMA SMA SMA SMA SMA SMA A A A A A A SMC SMC C C C C C C A A A A A A SMA SMA SMA A A RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RD RD RD RD RD RD RD RD E E E E E E E E E E T T T T T T I I T T T I E I I I T E E E I I Seção Rampa Bordo RD - descendente PP - ponto de passagem Oper./Digit.: Trilha de roda: EXTERNA Viga Benkelman - RELAÇÃO 1 : 1,91 SMA - seção mista lado de aterro ACESSO AO BAIRRO 1 MAIO Carga: 8,2 t Faixa: DIREITA Trecho: BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte SIMPLES ESTACA Legenda Pista: Rodovia: ACESSO LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO 42 31 31 29 29 19 27 29 25 32 25 31 27 31 13 48 21 44 34 40 63 25 38 34 48 29 23 36 38 32 57 42 D0 32 23 23 19 25 10 19 15 13 15 10 27 17 21 6 29 11 29 25 23 48 23 19 13 38 15 10 29 25 23 32 29 D25 19 19 17 13 19 8 13 13 10 8 8 15 13 11 2 23 6 15 15 15 27 11 10 11 23 10 10 19 17 13 17 19 D50 a = 200 c = 25 13 17 13 8 15 6 10 10 8 4 6 6 8 10 2 11 4 10 11 10 11 8 8 11 17 8 8 15 13 10 11 13 10 11 10 4 8 6 6 4 6 4 4 4 6 6 2 6 0 8 2 8 8 6 6 8 11 6 6 11 11 6 8 8 8 8 8 4 4 4 6 2 0 2 4 2 2 4 2 6 0 6 2 6 6 6 6 4 8 2 4 10 10 4 4 6 8 4 4 0 2 4 4 0 0 0 2 2 0 2 2 6 0 4 2 4 4 6 4 2 4 0 2 8 8 2 2 6 D75 D100 D125 D150 b = 100 327 409 409 327 818 327 409 234 273 182 205 818 327 327 409 164 327 205 327 182 205 1636 164 149 327 234 234 409 234 327 126 234 d = 95 Raio Data digit.: Data levantam.: DIMENSÕES DA VIGA UTILIZADA (cm) Estaca/km: 0 a 61 Deflexões medidas na camada de: CBUQ 32.411 OBS.: N. PATRIM. I.3 A - aterro 0 20 0 1 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 0 0 18 0 0 16 24 0 14 22 0 12 300 0 0 0 6 8 0 4 10 300 1 2 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 0 0 L0 FLECHA 289 295 293 292 295 293 298 295 296 297 299 295 295 295 298 299 297 297 293 293 290 290 290 293 298 296 290 292 294 295 295 L25 285 291 282 282 294 287 293 290 295 292 295 292 287 289 294 293 294 295 290 292 281 285 287 290 297 287 288 285 290 291 294 L50 283 286 278 277 294 284 290 287 293 290 294 287 285 287 292 290 292 294 289 290 277 283 284 289 296 285 287 283 287 287 294 L75 282 284 275 275 294 283 289 286 293 288 293 286 285 286 290 290 291 293 287 289 275 282 282 287 295 284 286 280 285 285 294 278 281 274 273 294 283 289 286 293 288 292 285 285 286 289 289 290 293 286 288 274 280 282 287 295 283 285 278 284 285 295 L100 L125 275 279 274 273 294 282 289 286 293 288 291 285 284 285 289 289 289 292 285 288 273 280 282 286 295 281 285 278 284 284 294 L150 T - tangente SMC - seção mista lado de corte E - externo de curva 275 277 272 271 294 282 287 285 291 288 291 283 284 285 287 287 287 290 284 288 269 279 280 286 292 280 284 277 283 283 294 Lf 30 T. Ar 44 T. Rev RAMPA: RA - ascendente HÉLIO Hor. N - nivelada A SMC SMC SMC A A A A A A SMA C C C C C SMA SMA SMA A A A A A SMC SMC SMC SMC SMC SMC SMC RD RA RA RA RA RA RA RA RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD T I I I T E E E E E E T T T E E T T T T T I I I I I I I I I I Seção Rampa Bordo RD - descendente PP - ponto de passagem Oper./Digit.: Trilha de roda: EXTERNA Viga Benkelman - RELAÇÃO 1 : 1,91 SMA - seção mista lado de aterro ACESSO AO BAIRRO 1 MAIO Carga: 8,2 t Faixa: ESQUERDA Trecho: BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte SIMPLES ESTACA Legenda Pista: Rodovia: ACESSO LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO 48 44 53 55 11 34 25 29 17 23 17 32 31 29 25 25 25 19 31 23 59 40 38 27 15 38 31 44 32 32 11 D0 27 34 40 40 2 21 21 19 10 17 15 23 21 19 21 23 19 13 17 10 40 21 19 13 11 31 11 29 21 23 2 D25 19 27 19 21 0 10 11 10 8 8 8 17 6 8 13 11 13 10 11 8 23 11 13 8 10 13 8 15 13 15 0 D50 a = 200 c = 25 15 17 11 11 0 4 6 4 4 4 6 8 2 4 10 6 10 8 10 4 15 8 8 6 8 10 6 11 8 8 0 13 13 6 8 0 2 4 2 4 0 4 6 2 2 6 6 8 6 6 2 11 6 4 2 6 8 4 6 4 4 0 6 8 4 4 0 2 4 2 4 0 2 4 2 2 4 4 6 6 4 0 10 2 4 2 6 6 2 2 2 4 2 0 4 4 4 0 0 4 2 4 0 0 4 0 0 4 4 4 4 2 0 8 2 4 0 6 2 2 2 2 2 0 D75 D100 D125 D150 b = 100 149 327 234 205 327 234 818 327 409 545 1636 327 327 327 818 1636 545 545 234 234 164 164 164 234 818 409 164 205 273 327 327 d = 95 Raio Data digit.: Data levantam.: DIMENSÕES DA VIGA UTILIZADA (cm) Estaca/km: 0 a 60 Deflexões medidas na camada de: CBUQ 32.411 OBS.: N. PATRIM. ANEXO II RESULTADOS DOS LEVANTAMENTOS DEFLECTOMÉTRICOS EXECUTADOS COM A UTILIZAÇÃO DO FALLING WEIGHT DEFLECTOMETER II.1 II.2 A - aterro D0 41,0 56,0 50,0 46,0 34,0 54,0 43,0 43,0 38,0 42,0 28,0 56,0 47,0 31,0 38,0 32,0 43,0 31,0 35,0 35,0 27,0 33,0 33,0 26,0 28,0 26,0 23,0 33,0 34,0 34,0 30,0 42,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 61 LEGENDA: Estaca Configuração E - externo de curva T - tangente D65 8,0 7,0 8,0 8,0 8,0 7,0 7,0 7,0 6,0 6,0 6,0 8,0 7,0 7,0 7,0 7,0 10,0 7,0 7,0 8,0 6,0 5,0 6,0 4,0 5,0 8,0 7,0 10,0 8,0 8,0 9,0 9,0 D90 5,0 5,0 6,0 6,0 6,0 5,0 5,0 4,0 4,0 4,0 4,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 7,0 5,0 5,0 5,0 4,0 4,0 4,0 3,0 4,0 6,0 5,0 8,0 6,0 6,0 7,0 7,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 10,0 9,0 10,0 11,0 10,0 9,0 9,0 9,0 8,0 8,0 7,0 11,0 10,0 9,0 9,0 9,0 12,0 8,0 9,0 10,0 8,0 7,0 8,0 6,0 7,0 9,0 8,0 13,0 10,0 10,0 11,0 11,0 Deflexões ( 0.01 mm ) D30 14,0 16,0 16,0 18,0 15,0 15,0 15,0 15,0 12,0 13,0 10,0 19,0 15,0 14,0 14,0 14,0 18,0 11,0 12,0 14,0 10,0 11,0 12,0 8,0 10,0 12,0 11,0 17,0 15,0 14,0 13,0 15,0 SMC - seção mista lado de corte D20 23,0 29,0 26,0 27,0 22,0 27,0 24,0 23,0 18,0 21,0 15,0 30,0 24,0 19,0 21,0 19,0 26,0 15,0 19,0 21,0 14,0 17,0 18,0 13,0 16,0 16,0 14,0 22,0 21,0 20,0 17,0 22,0 FWD 30-33 (m) 111,1 74,1 83,3 105,3 166,7 74,1 105,3 100,0 100,0 95,2 153,8 76,9 87,0 166,7 117,6 153,8 117,6 125,0 125,0 142,9 153,8 125,0 133,3 153,8 166,7 200,0 222,2 181,8 153,8 142,9 153,8 100,0 RD - descendente N - nivelada Rev 41 40 40 41 43 40 40 40 40 39 39 40 40 39 40 40 40 39 39 39 39 38 39 39 40 40 40 41 41 41 41 39 0 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 37 37 37 37 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Direito PP - ponto de passagem D120 4,0 4,0 4,0 4,0 3,0 4,0 4,0 3,0 3,0 3,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 5,0 4,0 4,0 4,0 3,0 3,0 3,0 2,0 3,0 5,0 4,0 6,0 5,0 4,0 6,0 5,0 Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO A A SMA SMA SMA A A A A A A C C C C C C SMC SMC A A A A A A SMA SMA SMA SMA SMA SMA SMA Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA Rampa I I E E E T I I I E I T T T I I T T T T T T E E E E E E E E E E Bordo II.3 A - aterro D0 33,0 44,0 41,0 41,0 37,0 53,0 25,0 37,0 37,0 49,0 46,0 31,0 38,0 31,0 27,0 40,0 31,0 39,0 33,0 28,0 28,0 37,0 29,0 34,0 34,0 41,0 25,0 50,0 52,0 42,0 61,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 LEGENDA: Estaca Configuração D30 19,0 20,0 17,0 17,0 18,0 17,0 12,0 13,0 12,0 13,0 14,0 12,0 15,0 14,0 13,0 16,0 15,0 14,0 16,0 13,0 11,0 12,0 11,0 12,0 11,0 13,0 11,0 20,0 16,0 17,0 20,0 E - externo de curva T - tangente D65 12,0 11,0 9,0 10,0 11,0 9,0 7,0 6,0 6,0 5,0 5,0 6,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 7,0 7,0 7,0 6,0 6,0 5,0 6,0 6,0 6,0 7,0 10,0 7,0 10,0 9,0 D90 9,0 8,0 7,0 7,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 4,0 4,0 4,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 5,0 5,0 5,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 5,0 6,0 5,0 7,0 7,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 15,0 15,0 12,0 12,0 13,0 11,0 9,0 8,0 7,0 7,0 8,0 8,0 11,0 10,0 10,0 10,0 11,0 9,0 10,0 9,0 8,0 7,0 7,0 8,0 7,0 7,0 8,0 14,0 10,0 12,0 12,0 Deflexões ( 0.01 mm ) SMC - seção mista lado de corte D20 24,0 28,0 25,0 25,0 24,0 29,0 17,0 20,0 20,0 25,0 25,0 19,0 21,0 20,0 18,0 25,0 20,0 22,0 22,0 18,0 16,0 18,0 16,0 18,0 18,0 22,0 16,0 30,0 27,0 25,0 35,0 FWD 30-33 (m) 347,2 195,3 195,3 195,3 240,4 130,2 390,6 183,8 183,8 130,2 148,8 260,4 183,8 284,1 347,2 208,3 284,1 183,8 284,1 312,5 260,4 164,5 240,4 195,3 195,3 164,5 347,2 156,3 125,0 183,8 120,2 RD - descendente Rev 40 42 42 42 41 40 41 41 41 39 39 39 39 39 39 39 39 40 41 40 39 38 37 37 37 38 40 41 38 37 39 N - nivelada PP - ponto de passagem D120 7,0 6,0 5,0 5,0 7,0 6,0 4,0 4,0 3,0 3,0 3,0 3,0 4,0 5,0 5,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 4,0 4,0 3,0 6,0 5,0 Esquerdo 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO SMC SMC SMC SMC SMC SMC SMC A A A A A SMA SMA SMA C C C C C SMA A A A A A A SMC SMC SMC A Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RD Rampa I I I I I I I I I I T T T T T E E T T T E E E E E E T I I I T Bordo II.4 A - aterro D0 49,0 64,0 60,0 54,0 45,0 65,0 56,0 51,0 45,0 54,0 34,0 66,0 55,0 37,0 48,0 34,0 58,0 34,0 36,0 42,0 36,0 39,0 40,0 33,0 33,0 31,0 29,0 39,0 43,0 44,0 33,0 52,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 61 LEGENDA: Estaca Configuração E - externo de curva T - tangente D65 10,0 9,0 11,0 11,0 11,0 9,0 9,0 9,0 8,0 7,0 7,0 10,0 9,0 9,0 9,0 8,0 12,0 8,0 8,0 10,0 8,0 6,0 8,0 6,0 6,0 9,0 8,0 13,0 10,0 10,0 10,0 11,0 D90 7,0 6,0 8,0 8,0 8,0 6,0 7,0 5,0 5,0 5,0 5,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 8,0 6,0 6,0 7,0 5,0 4,0 5,0 4,0 4,0 7,0 6,0 9,0 8,0 7,0 8,0 8,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 13,0 11,0 14,0 14,0 13,0 11,0 13,0 12,0 10,0 11,0 9,0 15,0 12,0 12,0 12,0 11,0 15,0 10,0 11,0 13,0 10,0 8,0 10,0 7,0 9,0 11,0 10,0 16,0 12,0 12,0 12,0 13,0 Deflexões ( 0.01 mm ) D30 18,0 21,0 22,0 22,0 19,0 19,0 20,0 19,0 15,0 17,0 13,0 24,0 19,0 17,0 18,0 16,0 22,0 13,0 15,0 18,0 14,0 13,0 15,0 11,0 13,0 15,0 13,0 21,0 19,0 18,0 16,0 18,0 SMC - seção mista lado de corte D20 27,0 36,0 34,0 33,0 26,0 34,0 32,0 30,0 23,0 29,0 18,0 38,0 30,0 23,0 28,0 22,0 33,0 20,0 21,0 27,0 20,0 22,0 23,0 17,0 20,0 20,0 17,0 26,0 27,0 26,0 20,0 28,0 FWD 30-40 (m) 142,0 111,6 120,2 148,8 164,5 100,8 130,2 148,8 142,0 125,0 195,3 111,6 125,0 223,2 156,3 260,4 125,0 223,2 208,3 208,3 195,3 183,8 183,8 195,3 240,4 284,1 260,4 240,4 195,3 173,6 240,4 130,2 RD - descendente N - nivelada Rev 35 35 37 36 37 35 34 34 37 36 36 37 38 37 38 39 38 39 39 38 38 36 38 39 38 38 39 39 37 37 37 36 0 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 32 32 32 32 33 33 33 33 33 33 33 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Direito PP - ponto de passagem D120 5,0 5,0 6,0 5,0 6,0 5,0 5,0 4,0 4,0 4,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 4,0 6,0 5,0 5,0 5,0 4,0 3,0 4,0 3,0 3,0 6,0 5,0 7,0 6,0 5,0 6,0 6,0 Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO A A SMA SMA SMA A A A A A A C C C C C C SMC SMC A A A A A A SMA SMA SMA SMA SMA SMA SMA Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA Rampa I I E E E T I I I E I T T T I I T T T T T T E E E E E E E E E E Bordo II.5 A - aterro D0 41,0 53,0 47,0 50,0 43,0 53,0 28,0 47,0 46,0 55,0 55,0 38,0 43,0 37,0 36,0 53,0 41,0 48,0 43,0 37,0 34,0 42,0 34,0 42,0 41,0 49,0 32,0 57,0 63,0 53,0 75,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 LEGENDA: Estaca Configuração D30 23,0 25,0 20,0 22,0 23,0 22,0 13,0 16,0 15,0 15,0 17,0 15,0 18,0 17,0 16,0 21,0 19,0 17,0 17,0 15,0 14,0 14,0 14,0 15,0 14,0 16,0 14,0 27,0 21,0 22,0 26,0 E - externo de curva T - tangente D65 15,0 14,0 12,0 12,0 13,0 11,0 8,0 8,0 7,0 6,0 7,0 7,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 9,0 9,0 9,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 8,0 13,0 9,0 13,0 12,0 D90 11,0 10,0 8,0 8,0 10,0 8,0 6,0 6,0 5,0 4,0 5,0 5,0 7,0 8,0 7,0 7,0 7,0 7,0 6,0 6,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 6,0 8,0 6,0 9,0 9,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 18,0 18,0 14,0 15,0 17,0 14,0 10,0 10,0 9,0 8,0 10,0 9,0 13,0 13,0 12,0 13,0 13,0 12,0 12,0 10,0 9,0 9,0 9,0 10,0 9,0 9,0 10,0 18,0 12,0 16,0 16,0 Deflexões ( 0.01 mm ) SMC - seção mista lado de corte D20 29,0 34,0 29,0 31,0 29,0 33,0 18,0 25,0 26,0 29,0 30,0 22,0 26,0 24,0 23,0 31,0 27,0 27,0 27,0 22,0 20,0 23,0 20,0 23,0 22,0 28,0 19,0 38,0 35,0 33,0 44,0 FWD 30-40 (m) 260,4 164,5 173,6 164,5 223,2 156,3 312,5 142,0 156,3 120,2 125,0 195,3 183,8 240,4 240,4 142,0 223,2 148,8 195,3 208,3 223,2 164,5 223,2 164,5 164,5 148,8 240,4 164,5 111,6 156,3 100,8 RD - descendente Rev 39 39 39 39 39 40 41 41 41 40 40 39 39 39 38 38 39 40 41 39 39 38 37 38 38 37 41 41 40 37 38 N - nivelada PP - ponto de passagem D120 9,0 8,0 6,0 7,0 8,0 6,0 5,0 5,0 4,0 3,0 4,0 4,0 5,0 6,0 6,0 6,0 6,0 4,0 3,0 5,0 4,0 4,0 4,0 3,0 4,0 4,0 5,0 6,0 4,0 7,0 7,0 Esquerdo 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 34 34 34 34 34 35 35 35 35 35 35 35 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 37 37 37 37 37 37 37 37 38 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO SMC SMC SMC SMC SMC SMC SMC A A A A A SMA SMA SMA C C C C C SMA A A A A A A SMC SMC SMC A Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RD Rampa I I I I I I I I I I T T T T T E E T T T E E E E E E T I I I T Bordo II.6 A - aterro D0 57,0 72,0 72,0 65,0 53,0 75,0 61,0 58,0 57,0 58,0 41,0 79,0 61,0 46,0 55,0 44,0 64,0 39,0 45,0 50,0 39,0 46,0 48,0 39,0 39,0 37,0 34,0 47,0 51,0 50,0 42,0 64,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 61 LEGENDA: Estaca Configuração E - externo de curva T - tangente D65 12,0 11,0 14,0 14,0 13,0 11,0 12,0 11,0 9,0 9,0 9,0 13,0 12,0 12,0 12,0 11,0 15,0 11,0 11,0 12,0 10,0 8,0 10,0 7,0 8,0 12,0 11,0 16,0 12,0 12,0 13,0 14,0 D90 8,0 7,0 10,0 10,0 8,0 8,0 8,0 7,0 6,0 6,0 7,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 11,0 8,0 8,0 9,0 7,0 6,0 6,0 5,0 6,0 9,0 8,0 11,0 9,0 9,0 10,0 10,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 15,0 15,0 18,0 19,0 16,0 14,0 15,0 15,0 13,0 13,0 11,0 19,0 16,0 15,0 15,0 15,0 20,0 13,0 14,0 16,0 12,0 11,0 13,0 9,0 11,0 14,0 13,0 20,0 15,0 15,0 16,0 17,0 Deflexões ( 0.01 mm ) D30 22,0 25,0 27,0 28,0 19,0 24,0 23,0 23,0 19,0 20,0 16,0 30,0 23,0 22,0 23,0 21,0 28,0 17,0 20,0 22,0 17,0 17,0 19,0 14,0 16,0 18,0 16,0 26,0 22,0 21,0 20,0 24,0 SMC - seção mista lado de corte D20 32,0 42,0 42,0 39,0 30,0 39,0 37,0 35,0 28,0 32,0 23,0 45,0 33,0 29,0 34,0 29,0 39,0 24,0 27,0 32,0 24,0 26,0 29,0 22,0 24,0 24,0 21,0 33,0 32,0 30,0 27,0 37,0 FWD 30-50 (m) 125,0 104,2 104,2 120,2 135,9 86,8 130,2 135,9 107,8 120,2 173,6 91,9 111,6 183,8 148,8 208,3 125,0 208,3 173,6 173,6 208,3 156,3 164,5 183,8 208,3 240,4 240,4 223,2 164,5 156,3 208,3 115,7 RD - descendente N - nivelada Rev 32 30 32 33 30 31 31 31 30 30 31 31 31 31 31 31 31 30 30 29 30 29 30 29 30 29 30 29 30 30 30 29 0 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Direito PP - ponto de passagem D120 6,0 6,0 7,0 7,0 4,0 7,0 6,0 5,0 5,0 4,0 5,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 8,0 6,0 6,0 6,0 5,0 4,0 5,0 4,0 4,0 7,0 7,0 9,0 7,0 7,0 8,0 8,0 Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO A A SMA SMA SMA A A A A A A C C C C C C SMC SMC A A A A A A SMA SMA SMA SMA SMA SMA SMA Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA Rampa I I E E E T I I I E I T T T I I T T T T T T E E E E E E E E E E Bordo II.7 A - aterro D0 51,0 62,0 60,0 57,0 53,0 63,0 33,0 40,0 50,0 60,0 59,0 44,0 53,0 44,0 42,0 57,0 46,0 57,0 51,0 43,0 40,0 53,0 47,0 49,0 51,0 57,0 38,0 68,0 74,0 62,0 86,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 LEGENDA: Estaca Configuração D30 28,0 28,0 26,0 26,0 27,0 27,0 16,0 18,0 18,0 18,0 20,0 18,0 22,0 21,0 20,0 24,0 23,0 21,0 24,0 19,0 17,0 18,0 16,0 18,0 17,0 20,0 18,0 32,0 28,0 28,0 34,0 E - externo de curva T - tangente D65 19,0 16,0 14,0 14,0 17,0 13,0 10,0 10,0 9,0 7,0 9,0 9,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 11,0 12,0 11,0 9,0 9,0 8,0 9,0 8,0 8,0 10,0 16,0 12,0 15,0 15,0 D90 14,0 12,0 10,0 10,0 12,0 10,0 8,0 7,0 6,0 5,0 6,0 6,0 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 8,0 8,0 8,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 8,0 10,0 7,0 11,0 10,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 23,0 21,0 18,0 18,0 20,0 18,0 12,0 13,0 11,0 10,0 12,0 12,0 16,0 15,0 15,0 15,0 16,0 14,0 16,0 13,0 12,0 12,0 11,0 12,0 10,0 12,0 13,0 21,0 17,0 19,0 20,0 Deflexões ( 0.01 mm ) SMC - seção mista lado de corte D20 36,0 40,0 38,0 37,0 36,0 40,0 22,0 25,0 28,0 32,0 33,0 27,0 33,0 29,0 28,0 37,0 31,0 33,0 34,0 27,0 24,0 27,0 25,0 28,0 27,0 33,0 24,0 46,0 45,0 40,0 53,0 FWD 30-50 (m) 208,3 142,0 142,0 156,3 183,8 135,9 284,1 208,3 142,0 111,6 120,2 183,8 156,3 208,3 223,2 156,3 208,3 130,2 183,8 195,3 195,3 120,2 142,0 148,8 130,2 130,2 223,2 142,0 107,8 142,0 94,7 RD - descendente Rev 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 N - nivelada PP - ponto de passagem D120 11,0 9,0 8,0 8,0 10,0 8,0 6,0 5,0 5,0 4,0 5,0 5,0 6,0 7,0 7,0 5,0 6,0 7,0 5,0 6,0 5,0 5,0 4,0 4,0 4,0 4,0 7,0 7,0 6,0 9,0 8,0 Esquerdo 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 28 29 29 29 29 29 28 29 28 28 28 27 27 27 27 28 27 28 28 28 27 27 25 25 26 26 25 27 25 25 25 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO SMC SMC SMC SMC SMC SMC SMC A A A A A SMA SMA SMA C C C C C SMA A A A A A A SMC SMC SMC A Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RD Rampa I I I I I I I I I I T T T T T E E T T T E E E E E E T I I I T Bordo II.8 A - aterro D0 70,0 88,0 88,0 81,0 62,0 88,0 77,0 77,0 68,0 73,0 50,0 98,0 76,0 56,0 67,0 56,0 82,0 49,0 55,0 65,0 50,0 58,0 59,0 48,0 50,0 46,0 46,0 61,0 63,0 63,0 51,0 74,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 61 LEGENDA: Estaca Configuração E - externo de curva T - tangente D65 16,0 15,0 18,0 19,0 17,0 13,0 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 17,0 15,0 15,0 15,0 14,0 20,0 14,0 14,0 16,0 12,0 11,0 12,0 9,0 10,0 15,0 14,0 21,0 16,0 16,0 17,0 17,0 D90 11,0 10,0 13,0 13,0 10,0 9,0 11,0 9,0 8,0 8,0 9,0 11,0 11,0 11,0 10,0 10,0 14,0 10,0 10,0 11,0 8,0 7,0 8,0 6,0 7,0 11,0 11,0 15,0 12,0 11,0 13,0 13,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 20,0 19,0 24,0 26,0 21,0 18,0 20,0 20,0 17,0 17,0 14,0 24,0 20,0 20,0 20,0 19,0 26,0 17,0 18,0 20,0 16,0 15,0 16,0 12,0 14,0 18,0 17,0 26,0 21,0 20,0 21,0 22,0 Deflexões ( 0.01 mm ) D30 28,0 32,0 36,0 38,0 29,0 28,0 30,0 30,0 25,0 26,0 20,0 38,0 30,0 27,0 30,0 27,0 37,0 22,0 25,0 29,0 22,0 22,0 25,0 18,0 22,0 24,0 22,0 34,0 29,0 28,0 26,0 30,0 SMC - seção mista lado de corte D20 42,0 53,0 54,0 52,0 42,0 53,0 47,0 44,0 37,0 41,0 29,0 58,0 44,0 38,0 42,0 36,0 52,0 30,0 34,0 41,0 29,0 33,0 35,0 27,0 31,0 30,0 29,0 43,0 42,0 38,0 33,0 46,0 FWD 30-60 (m) 111,6 89,3 91,9 107,8 156,3 89,3 104,2 94,7 100,8 97,7 148,8 78,1 97,7 173,6 125,0 156,3 104,2 164,5 148,8 130,2 148,8 125,0 130,2 148,8 164,5 195,3 183,8 173,6 148,8 125,0 173,6 111,6 RD - descendente N - nivelada Rev 39 37 38 39 34 37 37 37 36 36 36 37 37 37 37 37 37 37 36 37 36 35 36 36 37 37 37 38 38 37 38 37 0 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 37 37 37 37 37 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Direito PP - ponto de passagem D120 8,0 7,0 10,0 7,0 9,0 6,0 8,0 6,0 6,0 6,0 7,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 11,0 8,0 8,0 8,0 6,0 4,0 6,0 5,0 6,0 9,0 9,0 12,0 9,0 9,0 11,0 10,0 Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO A A SMA SMA SMA A A A A A A C C C C C C SMC SMC A A A A A A SMA SMA SMA SMA SMA SMA SMA Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA Rampa I I E E E T I I I E I T T T I I T T T T T T E E E E E E E E E E Bordo II.9 A - aterro D0 70,0 73,0 70,0 71,0 67,0 75,0 43,0 61,0 60,0 74,0 74,0 54,0 66,0 57,0 54,0 74,0 59,0 71,0 66,0 55,0 49,0 64,0 55,0 62,0 61,0 70,0 49,0 89,0 95,0 82,0 114,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte LEGENDA: 60 58 56 54 52 50 48 46 44 42 40 38 36 34 32 30 28 26 24 22 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Estaca Configuração D30 40,0 36,0 33,0 34,0 35,0 34,0 21,0 24,0 22,0 23,0 27,0 23,0 29,0 27,0 25,0 28,0 29,0 30,0 32,0 24,0 23,0 24,0 22,0 25,0 22,0 26,0 23,0 45,0 37,0 38,0 46,0 E - externo de curva T - tangente D65 25,0 23,0 19,0 19,0 22,0 17,0 13,0 13,0 12,0 10,0 12,0 12,0 16,0 16,0 16,0 14,0 16,0 15,0 15,0 12,0 12,0 12,0 11,0 12,0 11,0 11,0 14,0 23,0 16,0 22,0 20,0 D90 18,0 16,0 14,0 13,0 16,0 13,0 10,0 9,0 8,0 7,0 8,0 7,0 11,0 12,0 12,0 11,0 11,0 11,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 10,0 14,0 10,0 15,0 14,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 31,0 28,0 24,0 24,0 27,0 23,0 16,0 16,0 15,0 13,0 16,0 16,0 21,0 20,0 19,0 20,0 21,0 20,0 21,0 17,0 16,0 16,0 15,0 16,0 14,0 15,0 17,0 31,0 23,0 27,0 28,0 Deflexões ( 0.01 mm ) SMC - seção mista lado de corte D20 50,0 49,0 47,0 46,0 46,0 49,0 28,0 35,0 34,0 41,0 43,0 33,0 40,0 37,0 36,0 46,0 40,0 44,0 42,0 34,0 32,0 36,0 32,0 37,0 34,0 41,0 32,0 61,0 57,0 53,0 70,0 FWD 30-60 (m) 156,3 130,2 135,9 125,0 148,8 120,2 208,3 120,2 120,2 94,7 100,8 148,8 120,2 156,3 173,6 111,6 164,5 115,7 130,2 148,8 183,8 111,6 135,9 125,0 115,7 107,8 183,8 111,6 82,2 107,8 71,0 RD - descendente Rev 37 38 37 38 37 37 37 37 37 36 36 36 35 36 35 36 36 37 37 36 35 34 32 33 33 33 34 33 33 33 33 N - nivelada PP - ponto de passagem D120 14,0 13,0 10,0 10,0 13,0 11,0 8,0 7,0 6,0 5,0 6,0 6,0 8,0 10,0 9,0 6,0 8,0 9,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 8,0 10,0 8,0 12,0 11,0 Esquerdo 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 35 35 35 35 35 34 34 34 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO SMC SMC SMC SMC SMC SMC SMC A A A A A SMA SMA SMA C C C C C SMA A A A A A A SMC SMC SMC A Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RD Rampa I I I I I I I I I I T T T T T E E T T T E E E E E E T I I I T Bordo II.10 A - aterro D0 24,0 47,0 35,0 28,0 28,0 40,0 32,0 37,0 31,0 26,0 24,0 43,0 39,0 31,0 39,0 21,0 37,0 23,0 27,0 28,0 19,0 25,0 29,0 18,0 26,0 22,0 17,0 27,0 30,0 30,0 24,0 37,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 61 LEGENDA: Estaca Configuração E - externo de curva T - tangente D65 8,0 7,0 9,0 8,0 8,0 7,0 8,0 7,0 7,0 6,0 6,0 8,0 8,0 8,0 8,0 7,0 10,0 7,0 8,0 8,0 6,0 6,0 6,0 5,0 6,0 8,0 7,0 11,0 8,0 8,0 9,0 9,0 D90 5,0 5,0 6,0 6,0 6,0 6,0 5,0 5,0 4,0 4,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 7,0 5,0 5,0 6,0 4,0 4,0 4,0 3,0 4,0 6,0 5,0 8,0 6,0 6,0 7,0 7,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 10,0 10,0 11,0 11,0 11,0 10,0 11,0 10,0 9,0 9,0 8,0 12,0 10,0 10,0 10,0 10,0 14,0 8,0 9,0 11,0 8,0 7,0 8,0 6,0 7,0 9,0 8,0 13,0 11,0 10,0 11,0 11,0 Deflexões ( 0.01 mm ) D30 11,0 13,0 13,0 14,0 13,0 13,0 13,0 12,0 11,0 10,0 10,0 15,0 12,0 12,0 12,0 11,0 16,0 9,0 11,0 12,0 9,0 9,0 9,0 7,0 9,0 10,0 9,0 15,0 13,0 11,0 12,0 13,0 SMC - seção mista lado de corte D20 13,0 19,0 16,0 17,0 16,0 18,0 18,0 16,0 13,0 14,0 12,0 20,0 16,0 14,0 16,0 14,0 20,0 11,0 13,0 15,0 10,0 12,0 12,0 9,0 11,0 12,0 11,0 17,0 16,0 14,0 13,0 16,0 FWD 45-33 (m) 284,1 111,6 164,5 284,1 260,4 142,0 223,2 148,8 173,6 260,4 260,4 135,9 135,9 183,8 135,9 446,4 183,8 260,4 223,2 240,4 347,2 240,4 183,8 347,2 208,3 312,5 520,8 312,5 223,2 195,3 284,1 148,8 RD - descendente N - nivelada Rev 35 34 35 37 36 36 36 36 35 34 35 35 35 35 35 36 35 35 35 35 35 34 34 35 36 35 36 36 36 35 35 34 0 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Direito PP - ponto de passagem D120 4,0 4,0 5,0 4,0 4,0 5,0 4,0 3,0 3,0 3,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 5,0 4,0 4,0 4,0 3,0 3,0 3,0 2,0 3,0 5,0 4,0 6,0 5,0 4,0 6,0 5,0 Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO A A SMA SMA SMA A A A A A A C C C C C C SMC SMC A A A A A A SMA SMA SMA SMA SMA SMA SMA Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA Rampa I I E E E T I I I E I T T T I I T T T T T T E E E E E E E E E E Bordo II.11 A - aterro D0 32,0 34,0 36,0 31,0 30,0 38,0 20,0 26,0 34,0 32,0 37,0 24,0 28,0 31,0 19,0 39,0 30,0 39,0 26,0 25,0 21,0 25,0 23,0 33,0 31,0 37,0 23,0 38,0 44,0 35,0 47,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 LEGENDA: Estaca Configuração D30 17,0 17,0 15,0 16,0 16,0 16,0 10,0 11,0 11,0 10,0 11,0 11,0 13,0 13,0 12,0 13,0 13,0 12,0 14,0 12,0 10,0 9,0 10,0 10,0 9,0 10,0 11,0 19,0 14,0 15,0 16,0 E - externo de curva T - tangente D65 13,0 12,0 10,0 10,0 11,0 9,0 7,0 7,0 6,0 6,0 6,0 7,0 9,0 9,0 9,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 7,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 7,0 11,0 8,0 10,0 10,0 D90 9,0 8,0 7,0 7,0 9,0 7,0 5,0 5,0 4,0 4,0 4,0 4,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 5,0 6,0 5,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 5,0 7,0 5,0 8,0 7,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 15,0 15,0 13,0 13,0 14,0 13,0 9,0 9,0 8,0 8,0 9,0 9,0 12,0 11,0 11,0 10,0 11,0 10,0 12,0 10,0 9,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 9,0 15,0 11,0 13,0 13,0 Deflexões ( 0.01 mm ) SMC - seção mista lado de corte D20 20,0 20,0 19,0 19,0 19,0 22,0 12,0 14,0 15,0 14,0 15,0 13,0 18,0 16,0 15,0 17,0 16,0 15,0 18,0 15,0 13,0 11,0 12,0 13,0 12,0 13,0 12,0 24,0 18,0 19,0 22,0 FWD 45-33 (m) 260,4 223,2 183,8 260,4 284,1 195,3 390,6 260,4 164,5 173,6 142,0 284,1 312,5 208,3 781,3 142,0 223,2 130,2 390,6 312,5 390,6 223,2 284,1 156,3 164,5 130,2 284,1 223,2 120,2 195,3 125,0 RD - descendente Rev 33 34 34 34 34 34 34 34 33 33 33 33 34 34 34 34 33 34 34 33 33 32 31 32 33 33 34 35 32 32 33 N - nivelada PP - ponto de passagem D120 8,0 7,0 5,0 5,0 7,0 6,0 4,0 4,0 3,0 3,0 3,0 3,0 5,0 5,0 5,0 5,0 4,0 5,0 4,0 4,0 4,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 4,0 5,0 4,0 6,0 6,0 Esquerdo 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 34 34 34 34 34 34 34 34 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO SMC SMC SMC SMC SMC SMC SMC A A A A A SMA SMA SMA C C C C C SMA A A A A A A SMC SMC SMC A Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RD Rampa I I I I I I I I I I T T T T T E E T T T E E E E E E T I I I T Bordo II.12 A - aterro D0 33,0 54,0 43,0 33,0 27,0 48,0 38,0 44,0 26,0 31,0 28,0 39,0 52,0 34,0 43,0 36,0 44,0 25,0 35,0 34,0 20,0 27,0 31,0 21,0 29,0 26,0 22,0 33,0 27,0 32,0 23,0 40,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 61 LEGENDA: Estaca Configuração E - externo de curva T - tangente D65 10,0 9,0 11,0 11,0 10,0 9,0 10,0 9,0 8,0 8,0 7,0 10,0 10,0 9,0 9,0 9,0 12,0 8,0 9,0 10,0 8,0 7,0 7,0 6,0 6,0 9,0 9,0 13,0 11,0 10,0 11,0 11,0 D90 6,0 6,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 6,0 5,0 5,0 6,0 7,0 7,0 6,0 6,0 6,0 9,0 6,0 7,0 7,0 5,0 5,0 5,0 4,0 5,0 7,0 7,0 9,0 7,0 7,0 8,0 8,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 12,0 12,0 14,0 15,0 13,0 12,0 14,0 12,0 10,0 10,0 9,0 14,0 13,0 12,0 13,0 12,0 16,0 10,0 11,0 13,0 10,0 9,0 10,0 8,0 9,0 11,0 11,0 16,0 13,0 12,0 13,0 13,0 Deflexões ( 0.01 mm ) D30 14,0 16,0 16,0 18,0 16,0 16,0 17,0 15,0 12,0 12,0 10,0 17,0 16,0 15,0 15,0 15,0 19,0 12,0 14,0 15,0 11,0 11,0 12,0 9,0 10,0 12,0 12,0 18,0 15,0 14,0 15,0 15,0 SMC - seção mista lado de corte D20 17,0 23,0 21,0 23,0 20,0 22,0 23,0 20,0 14,0 16,0 12,0 22,0 20,0 18,0 19,0 18,0 24,0 14,0 17,0 18,0 13,0 14,0 16,0 12,0 13,0 14,0 13,0 21,0 19,0 17,0 18,0 19,0 FWD 45-40 (m) 195,3 100,8 142,0 312,5 446,4 120,2 208,3 130,2 260,4 208,3 195,3 183,8 97,7 195,3 130,2 173,6 156,3 284,1 173,6 195,3 446,4 240,4 208,3 347,2 195,3 260,4 347,2 260,4 390,6 208,3 625,0 148,8 RD - descendente N - nivelada Rev 32 31 31 33 31 32 32 31 30 30 31 31 32 32 32 32 32 31 31 30 30 30 30 31 31 31 32 31 31 30 30 30 0 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Direito PP - ponto de passagem D120 5,0 5,0 6,0 5,0 5,0 5,0 5,0 4,0 4,0 4,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 7,0 5,0 5,0 5,0 4,0 4,0 4,0 3,0 4,0 6,0 6,0 7,0 6,0 5,0 7,0 7,0 Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO A A SMA SMA SMA A A A A A A C C C C C C SMC SMC A A A A A A SMA SMA SMA SMA SMA SMA SMA Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA Rampa I I E E E T I I I E I T T T I I T T T T T T E E E E E E E E E E Bordo II.13 A - aterro D0 37,0 40,0 39,0 41,0 35,0 50,0 24,0 28,0 37,0 44,0 46,0 31,0 41,0 32,0 28,0 42,0 36,0 39,0 33,0 28,0 31,0 27,0 30,0 28,0 32,0 37,0 26,0 45,0 54,0 46,0 61,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte LEGENDA: 60 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 Estaca Configuração D30 21,0 19,0 17,0 18,0 18,0 18,0 12,0 13,0 13,0 10,0 13,0 12,0 16,0 15,0 15,0 16,0 16,0 15,0 17,0 14,0 11,0 12,0 11,0 11,0 11,0 14,0 12,0 23,0 17,0 18,0 20,0 E - externo de curva T - tangente D65 15,0 14,0 12,0 12,0 14,0 11,0 9,0 8,0 8,0 6,0 7,0 8,0 10,0 11,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 9,0 8,0 8,0 7,0 7,0 7,0 7,0 9,0 13,0 9,0 12,0 12,0 D90 11,0 10,0 8,0 8,0 10,0 8,0 6,0 6,0 5,0 4,0 5,0 5,0 7,0 8,0 8,0 7,0 7,0 7,0 6,0 7,0 6,0 5,0 5,0 5,0 5,0 4,0 6,0 8,0 6,0 9,0 8,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 19,0 17,0 15,0 15,0 17,0 15,0 10,0 11,0 10,0 8,0 10,0 10,0 14,0 13,0 13,0 13,0 14,0 12,0 14,0 12,0 10,0 10,0 9,0 10,0 9,0 11,0 11,0 19,0 13,0 15,0 16,0 Deflexões ( 0.01 mm ) SMC - seção mista lado de corte D20 24,0 22,0 22,0 22,0 22,0 23,0 14,0 16,0 17,0 14,0 19,0 15,0 19,0 19,0 19,0 21,0 19,0 19,0 21,0 18,0 14,0 15,0 14,0 15,0 15,0 19,0 15,0 29,0 22,0 23,0 27,0 FWD 45-40 (m) 240,4 173,6 183,8 164,5 240,4 115,7 312,5 260,4 156,3 104,2 115,7 195,3 142,0 240,4 347,2 148,8 183,8 156,3 260,4 312,5 183,8 260,4 195,3 240,4 183,8 173,6 284,1 195,3 97,7 135,9 91,9 RD - descendente Rev 29 30 30 30 30 30 30 30 29 29 29 29 29 29 29 29 29 29 29 29 28 27 26 26 27 27 27 27 26 26 26 N - nivelada PP - ponto de passagem D120 9,0 8,0 6,0 6,0 8,0 7,0 5,0 5,0 4,0 3,0 4,0 4,0 5,0 6,0 6,0 6,0 6,0 5,0 5,0 5,0 4,0 4,0 4,0 3,0 4,0 4,0 5,0 6,0 4,0 7,0 6,0 Esquerdo 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 30 30 30 30 30 30 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO SMC SMC SMC SMC SMC SMC SMC A A A A A SMA SMA SMA C C C C C SMA A A A A A A SMC SMC SMC A Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RD Rampa I I I I I I I I I I T T T T T E E T T T E E E E E E T I I I T Bordo II.14 A - aterro D0 43,0 59,0 46,0 43,0 46,0 56,0 42,0 51,0 51,0 34,0 33,0 65,0 64,0 40,0 44,0 35,0 54,0 31,0 42,0 40,0 29,0 36,0 42,0 29,0 36,0 31,0 28,0 42,0 44,0 43,0 32,0 54,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 61 LEGENDA: Estaca Configuração E - externo de curva T - tangente D65 12,0 11,0 14,0 14,0 12,0 11,0 12,0 11,0 10,0 9,0 9,0 13,0 12,0 12,0 12,0 11,0 15,0 10,0 11,0 12,0 10,0 8,0 10,0 7,0 8,0 12,0 11,0 16,0 13,0 12,0 13,0 14,0 D90 8,0 8,0 10,0 9,0 9,0 8,0 8,0 7,0 7,0 6,0 7,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 11,0 8,0 8,0 8,0 7,0 6,0 6,0 5,0 5,0 9,0 8,0 12,0 9,0 9,0 10,0 10,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 15,0 15,0 17,0 18,0 17,0 15,0 16,0 16,0 14,0 13,0 12,0 19,0 16,0 16,0 16,0 15,0 20,0 13,0 14,0 16,0 12,0 11,0 13,0 9,0 11,0 14,0 13,0 20,0 16,0 15,0 16,0 17,0 Deflexões ( 0.01 mm ) D30 17,0 20,0 20,0 21,0 19,0 18,0 20,0 19,0 16,0 15,0 14,0 24,0 20,0 19,0 19,0 18,0 24,0 14,0 16,0 18,0 14,0 13,0 15,0 11,0 13,0 15,0 14,0 23,0 18,0 18,0 17,0 19,0 SMC - seção mista lado de corte D20 21,0 28,0 25,0 25,0 24,0 25,0 26,0 24,0 20,0 20,0 17,0 32,0 26,0 23,0 25,0 22,0 30,0 18,0 20,0 22,0 16,0 17,0 19,0 14,0 17,0 18,0 16,0 26,0 22,0 22,0 20,0 25,0 FWD 45-50 (m) 142,0 100,8 148,8 173,6 142,0 100,8 195,3 115,7 100,8 223,2 195,3 94,7 82,2 183,8 164,5 240,4 130,2 240,4 142,0 173,6 240,4 164,5 135,9 208,3 164,5 240,4 260,4 195,3 142,0 148,8 260,4 107,8 RD - descendente N - nivelada Rev 34 34 35 35 36 34 35 34 35 34 34 35 36 35 36 36 36 36 36 35 36 35 35 36 37 36 37 37 36 35 35 34 0 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 34 34 34 34 34 34 34 34 33 33 33 33 33 33 33 33 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Direito PP - ponto de passagem D120 6,0 6,0 7,0 7,0 6,0 7,0 6,0 5,0 5,0 4,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 8,0 6,0 6,0 6,0 5,0 4,0 5,0 4,0 4,0 7,0 7,0 9,0 7,0 7,0 8,0 8,0 Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO A A SMA SMA SMA A A A A A A C C C C C C SMC SMC A A A A A A SMA SMA SMA SMA SMA SMA SMA Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA Rampa I I E E E T I I I E I T T T I I T T T T T T E E E E E E E E E E Bordo II.15 A - aterro D0 47,0 47,0 48,0 50,0 46,0 57,0 29,0 33,0 43,0 47,0 54,0 38,0 45,0 41,0 30,0 47,0 43,0 55,0 40,0 37,0 33,0 41,0 36,0 40,0 39,0 53,0 35,0 61,0 49,0 49,0 69,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 LEGENDA: Estaca Configuração D30 27,0 25,0 22,0 23,0 24,0 24,0 15,0 15,0 16,0 16,0 17,0 15,0 21,0 18,0 18,0 21,0 19,0 16,0 21,0 18,0 15,0 16,0 14,0 15,0 14,0 14,0 15,0 28,0 20,0 23,0 26,0 E - externo de curva T - tangente D65 20,0 18,0 15,0 15,0 17,0 14,0 10,0 10,0 9,0 8,0 9,0 9,0 14,0 13,0 13,0 13,0 13,0 11,0 12,0 11,0 9,0 10,0 9,0 9,0 9,0 8,0 10,0 17,0 12,0 16,0 15,0 D90 15,0 13,0 11,0 11,0 13,0 10,0 8,0 7,0 7,0 5,0 6,0 6,0 9,0 9,0 10,0 9,0 9,0 8,0 8,0 8,0 7,0 7,0 6,0 6,0 6,0 6,0 8,0 11,0 8,0 11,0 11,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 24,0 22,0 19,0 20,0 21,0 20,0 13,0 13,0 13,0 12,0 13,0 13,0 18,0 16,0 16,0 18,0 17,0 14,0 17,0 15,0 12,0 13,0 12,0 13,0 12,0 11,0 13,0 23,0 16,0 20,0 20,0 Deflexões ( 0.01 mm ) SMC - seção mista lado de corte D20 30,0 28,0 26,0 29,0 28,0 32,0 18,0 20,0 22,0 22,0 23,0 19,0 26,0 22,0 22,0 28,0 23,0 20,0 26,0 22,0 19,0 21,0 17,0 20,0 19,0 19,0 18,0 35,0 26,0 28,0 35,0 FWD 45-50 (m) 183,8 164,5 142,0 148,8 173,6 125,0 284,1 240,4 148,8 125,0 100,8 164,5 164,5 164,5 390,6 164,5 156,3 89,3 223,2 208,3 223,2 156,3 164,5 156,3 156,3 91,9 183,8 120,2 135,9 148,8 91,9 RD - descendente Rev 36 37 36 36 37 37 38 38 38 37 37 36 36 36 36 36 36 37 37 36 36 35 35 35 35 35 38 37 36 34 36 N - nivelada PP - ponto de passagem D120 11,0 10,0 8,0 8,0 10,0 9,0 6,0 6,0 5,0 4,0 5,0 5,0 7,0 8,0 8,0 7,0 7,0 4,0 6,0 7,0 5,0 5,0 5,0 4,0 5,0 4,0 6,0 7,0 6,0 9,0 8,0 Esquerdo 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 33 33 33 33 33 33 33 33 33 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO SMC SMC SMC SMC SMC SMC SMC A A A A A SMA SMA SMA C C C C C SMA A A A A A A SMC SMC SMC A Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RD Rampa I I I I I I I I I I T T T T T E E T T T E E E E E E T I I I T Bordo II.16 A - aterro D0 55,0 71,0 62,0 69,0 59,0 71,0 60,0 64,0 41,0 44,0 44,0 88,0 76,0 54,0 62,0 46,0 66,0 39,0 50,0 48,0 36,0 43,0 52,0 37,0 45,0 39,0 35,0 49,0 44,0 53,0 43,0 67,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 61 LEGENDA: Estaca Configuração E - externo de curva T - tangente D65 16,0 14,0 18,0 18,0 16,0 14,0 16,0 14,0 13,0 12,0 12,0 18,0 15,0 15,0 15,0 14,0 19,0 13,0 14,0 15,0 12,0 11,0 12,0 9,0 10,0 15,0 13,0 20,0 16,0 16,0 17,0 17,0 D90 11,0 10,0 12,0 12,0 12,0 11,0 11,0 9,0 8,0 8,0 9,0 11,0 10,0 10,0 10,0 9,0 13,0 10,0 10,0 10,0 8,0 7,0 8,0 6,0 7,0 11,0 10,0 15,0 12,0 11,0 13,0 13,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 20,0 20,0 23,0 24,0 20,0 19,0 21,0 20,0 17,0 17,0 15,0 26,0 21,0 20,0 20,0 18,0 25,0 16,0 18,0 20,0 16,0 14,0 17,0 12,0 14,0 17,0 16,0 25,0 20,0 20,0 20,0 21,0 Deflexões ( 0.01 mm ) D30 23,0 25,0 27,0 28,0 23,0 23,0 25,0 24,0 20,0 20,0 17,0 32,0 25,0 23,0 24,0 21,0 30,0 18,0 21,0 23,0 18,0 17,0 20,0 15,0 16,0 19,0 18,0 29,0 23,0 23,0 22,0 24,0 SMC - seção mista lado de corte D20 28,0 35,0 33,0 35,0 27,0 32,0 33,0 31,0 24,0 26,0 22,0 42,0 31,0 28,0 30,0 26,0 36,0 22,0 26,0 28,0 20,0 22,0 25,0 18,0 20,0 23,0 21,0 33,0 28,0 27,0 24,0 31,0 FWD 45-60 Direito (m) 115,7 86,8 107,8 91,9 97,7 80,1 115,7 94,7 183,8 173,6 142,0 67,9 69,4 120,2 97,7 156,3 104,2 183,8 130,2 156,3 195,3 148,8 115,7 164,5 125,0 195,3 223,2 195,3 195,3 120,2 164,5 86,8 RD - descendente N - nivelada Rev 37 36 37 38 39 37 37 37 37 36 36 36 36 36 36 36 37 36 36 35 36 35 36 36 36 36 37 37 37 37 38 36 0 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 34 34 34 34 34 Raio C. Temperaturas ( ºC ) PP - ponto de passagem D120 8,0 7,0 9,0 9,0 8,0 8,0 8,0 7,0 6,0 6,0 7,0 8,0 8,0 8,0 8,0 7,0 10,0 8,0 8,0 8,0 6,0 5,0 6,0 5,0 5,0 9,0 8,0 11,0 9,0 9,0 10,0 10,0 Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO A A SMA SMA SMA A A A A A A C C C C C C SMC SMC A A A A A A SMA SMA SMA SMA SMA SMA SMA Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA Rampa I I E E E T I I I E I T T T I I T T T T T T E E E E E E E E E E Bordo II.17 A - aterro D0 57,0 59,0 58,0 55,0 51,0 69,0 36,0 45,0 51,0 52,0 61,0 44,0 53,0 53,0 37,0 58,0 53,0 47,0 50,0 45,0 44,0 55,0 47,0 42,0 52,0 60,0 39,0 78,0 58,0 71,0 89,0 BORDO: I - interno de curva SEÇÃO: C - corte 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 LEGENDA: Estaca Configuração D30 34,0 31,0 27,0 29,0 30,0 27,0 18,0 18,0 19,0 18,0 21,0 18,0 22,0 22,0 22,0 26,0 26,0 25,0 26,0 21,0 19,0 18,0 17,0 20,0 17,0 20,0 19,0 36,0 28,0 31,0 31,0 E - externo de curva T - tangente D65 25,0 22,0 19,0 19,0 22,0 17,0 13,0 12,0 12,0 10,0 12,0 11,0 15,0 16,0 15,0 17,0 16,0 15,0 16,0 14,0 12,0 12,0 11,0 12,0 11,0 11,0 13,0 22,0 16,0 21,0 19,0 D90 18,0 16,0 13,0 13,0 16,0 13,0 10,0 9,0 8,0 7,0 8,0 7,0 10,0 12,0 12,0 12,0 11,0 11,0 10,0 10,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 10,0 13,0 10,0 15,0 13,0 RAMPA: RA - ascendente SMA - seção mista lado de aterro D45 31,0 27,0 24,0 24,0 27,0 23,0 16,0 16,0 15,0 14,0 17,0 15,0 18,0 20,0 19,0 22,0 22,0 20,0 21,0 18,0 16,0 16,0 15,0 17,0 14,0 16,0 17,0 30,0 23,0 27,0 26,0 Deflexões ( 0.01 mm ) SMC - seção mista lado de corte D20 39,0 35,0 33,0 35,0 35,0 35,0 22,0 23,0 25,0 26,0 28,0 22,0 28,0 27,0 26,0 34,0 32,0 32,0 32,0 26,0 23,0 23,0 22,0 26,0 23,0 27,0 24,0 44,0 38,0 38,0 42,0 FWD 45-60 (m) 173,6 130,2 125,0 156,3 195,3 91,9 223,2 142,0 120,2 120,2 94,7 142,0 125,0 120,2 284,1 130,2 148,8 208,3 173,6 164,5 148,8 97,7 125,0 195,3 107,8 94,7 208,3 91,9 156,3 94,7 66,5 RD - descendente Rev 36 38 38 38 38 37 38 37 37 36 36 35 36 36 36 35 36 37 36 36 37 35 36 37 37 37 39 39 36 35 38 N - nivelada PP - ponto de passagem D120 14,0 12,0 10,0 10,0 13,0 10,0 8,0 7,0 6,0 5,0 6,0 6,0 8,0 10,0 10,0 8,0 9,0 8,0 7,0 8,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 8,0 9,0 7,0 12,0 10,0 Esquerdo 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 Flecha mm RAIO C. : Raio de Curvatura Ar 34 34 34 34 34 34 34 34 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 36 36 36 36 36 36 Raio C. Temperaturas ( ºC ) Lado: LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO SMC SMC SMC SMC SMC SMC SMC A A A A A SMA SMA SMA C C C C C SMA A A A A A A SMC SMC SMC A Seção RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RD RA RA RA RA RA RA RA RD Rampa I I I I I I I I I I T T T T T E E T T T E E E E E E T I I I T Bordo ANEXO III RESULTADOS DOS ESTUDOS LABORATORIAIS REALIZADOS III.1 BOLETIM DE SONDAGEM RODOVIA: OURO BRANCO TRECHO: ACESSO AO BAIRRO 1º DE MAIO EXTENSÃO: FURO ESTACA POSIÇÃO 01 25 LD 02 23 LE CAMADA DO PAVIMENTO PROFUNDIDADE (m) CAMADA CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA 0,00 0,03 CAPA CBUQ 0,03 0,18 BASE CANGA DE MINÉRIO AVERMELHADA 0,18 0,33 SUB-BASE CANGA DE MINÉRIO AVERMELHADA 0,33 0,53 SUBLEITO SILTE C/ PEDREGULHO 0,00 0,04 CAPA CBUQ 0,04 0,19 BASE CANGA DE MINÉRIO AVERMELHADA 0,19 0,34 SUB-BASE CANGA DE MINÉRIO AVERMELHADA 0,34 0,54 SUBLEITO ARGILA SILTOSA C/ PEDREGULHO 20/08/2011 André Porto Lucas III.2 DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE IN SITU MÉTODO DO FRASCO DE AREIA RODOVIA: TRECHO: Ouro Branco SUB-TRECHO: Acesso ao Bairro 1º de Maio ESTACA: OPERADOR: CALCULISTA: CAMADA: EMPREITEIRA: EQUIPE DOIR LEMOS DATA: CAM. DE PAVIMENTO 20/08/2011 1 1 1 2 2 2 ESTACA: 25 25 25 23 23 23 POSIÇÃO: LD LD LD LE LE LE CAMADA: BASE ESP. DA CAMADA: 0,15 0,15 0,20 0,15 0,15 0,2 FRASCO ANTES: 6000 6000 6000 6000 6000 6000 FRASCO DEPOIS: 3180 1380 1400 2370 2550 2190 AREIA DESLOCADA: 2820 4620 4600 3630 3450 3810 AREIA DO CONE: 1106 1106 1106 1106 1106 1106 AREIA NO FURO: 1714 3514 3494 2524 2344 2704 DENS. DA AREIA: 1,319 1,319 1,319 1,319 1,319 1,319 VOL. DO FURO: 1299 2664 2649 1914 1777 2050 P. SOLO + TARA 4185 8525 5865 6225 5910 4635 TARA 500 500 500 500 500 500 PESO DO SOLO 3685 8025 5365 5725 5410 4135 DENS. APTE ÚMIDA: 2,836 3,012 2,025 2,992 3,044 2,017 6,1 5,6 24,8 5,5 5,9 20,4 DENS. APTE. SECA: 2,673 2,852 1,623 2,836 2,875 1,675 DENS. MÁX. LAB. 2,685 2,850 1,627 2,839 2,867 1,668 UMIDADE ÓTIMA: 7,9 7,5 22,7 6,0 6,9 19,6 GRAU DE COMP. 99,5% 100,1% 99,7% 99,9% 100,3% 100,4% SOLO AREIA FURO: UMID.ENCONT. SUB-BASE SUBLEITO BASE OBSERVAÇÕES: Doir Lemos RESPONSÁVEL III.3 SUB-BASE SUBLEITO III.4 Est. 25 23 Furo 01 02 LE LD Pos. 0,04 0,03 0,19 0,18 Profundidade De A RODOVIA: Municipal - Ouro Branco NL NL 0,0 0,0 Limites LL IP 100,0 100,0 2'' 100,0 97,1 1" 80,7 85,1 62,7 67,9 50,0 57,0 40,6 41,1 Granulometria (% Passando) 3/8" #4 # 10 # 40 TRECHO: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio 27,9 24,0 # 200 QUADRO RESUMO DE ENSAIOS 0 0 IG A-2-4 A-1b Classif. TRB Equiv. Areia 55 55 2,815 6,8 2,759 2,837 5,8 7,8 2,778 2,546 9,9 4,8 2,607 8,9 2,698 2,685 7,9 2,839 2,617 6,9 3,8 2,553 5,9 6,0 2,685 7,9 Compactação Golpes H.ot. D.max. BASE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 53,3 124,0 157,0 134,1 85,1 154,4 15,8 85,1 139,8 109,8 63,0 140,2 ISC Exp. ISC III.5 Est. 25 23 Furo 01 02 LE LD Pos. 0,19 0,18 0,34 0,33 Profundidade De A RODOVIA: Municipal - Ouro Branco NL NL 0,0 0,0 Limites LL IP 100,0 100,0 2'' 97,7 100,0 1" 87,4 86,9 73,7 71,7 64,2 60,0 47,1 42,1 Granulometria (% Passando) 3/8" #4 # 10 # 40 TRECHO: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio 25,1 30,0 # 200 QUADRO RESUMO DE ENSAIOS 0 0 IG A-2-4 A-2-4 Classif. TRB Equiv. Areia 40 40 2,827 7,8 2,764 2,867 6,8 8,8 2,820 2,747 9,5 5,8 2,807 8,5 2,773 2,850 7,5 2,867 2,803 6,5 4,8 2,757 5,5 6,9 2,850 7,5 Compactação Golpes H.ot. D.max. SUB-BASE 0,01 0,02 0,03 0,04 0,04 0,03 0,01 0,03 0,04 0,04 0,05 0,03 10,0 83,4 92,0 86,2 81,2 91,9 28,8 86,3 118,3 103,8 29,8 118,1 ISC Exp. ISC III.6 Est. 25 23 Furo 01 02 LE LD Pos. 0,34 0,33 0,54 0,53 Profundidade De A RODOVIA: Municipal - Ouro Branco 44,2 48,5 10,9 12,5 Limites LL IP 100,0 100,0 2'' 100,0 100,0 1" 99,1 99,0 97,7 98,3 95,3 96,7 85,1 90,0 Granulometria (% Passando) 3/8" #4 # 10 # 40 TRECHO: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio 74,2 77,3 # 200 QUADRO RESUMO DE ENSAIOS 9 11 IG A-7-5 A-7-5 Classif. TRB Equiv. Areia 18 18 1,656 20,8 1,649 1,664 18,8 22,9 1,610 1,520 27,1 16,8 1,573 25,1 1,557 1,626 23,0 1,668 1,597 21,0 14,7 1,557 18,9 19,6 1,627 22,7 Compactação Golpes H.ot. D.max. SUBLEITO 0,07 0,12 0,16 0,18 0,25 0,15 0,07 0,11 0,15 0,19 0,23 0,15 5,4 15,7 21,1 18,4 11,2 20,1 7,8 13,9 14,4 13,7 12,7 14,4 ISC Exp. ISC INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E INSTRUMENTAÇÃO Relatório Ensaios de Laboratório CLIENTE: LUIZ HENRIQUE GOMES PROJETO: Municipal Ouro Branco Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio Belo Horizonte/MG PATTROL PAVIMENTOS, TRAÇADOS E OBRAS LTDA. Rua Des. Continentino, 68 Bairro Pedro II Belo Horizonte Telefones: 31.3462.0722 3462.0079 3412.1482 III.7 7 MG RELATÓRIO DE ENSAIOS Luiz Henrique Gomes 5098,5099,5100, REGISTRO: 5101, 5102, 5103 FURO: 01 e 02 Revisão Nº CLIENTE: LOCAL: Municipal Ouro Branco Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio DATA DA EMISSÃO: 24/05/2012 Ensaios Realizados: Determinação do Módulo de resiliência 1. 00 Página 1 de 7 Triaxial Dinâmico Apresentação O presente relatório tem por objetivo a apresentar os resultados de determinação do módulo de resiliência em amostras constituintes da estrutura de pavimento (Subleito, Sub-base e Base). 2. Apresentação A Pattrol - Pavimentos, Pavimentos, Traçados e Obras Ltda. é uma empresa de consultoria na área de tecnologia de materiais aplicados as obras de construção. Nosso laboratório está preparado para ensaiar os mais diversos materiais procurando obter os parâmetros técnicos que caracterizam o seu comportamento quando aplicados às mais diversas obras de infra-estrutura. Neste contexto, oferecemos aos nossos clientes a mais avançada tecnologia de ensaios especiais em geotecnia, garantindo a mais elevada qualidade dos resultados aliando-se a rapidez na execução dos ensaios. 3. Referência Normativa Pavimentação 134/2010 Solos Determinação do Módulo de resiliência Método de ensaio DNIT ME. 4. Aparelhagem Necessária A aparelhagem necessária para realizar o ensaio é a seguinte: Prensa: estrutura de suporte, base ou suporte vertical da célula triaxial, cilindro de pressão a ar comprimido com pistão de carga; Célula ou câmara triaxial, para ensaiar amostras de solo sob ação de cargas verticais repetidas; Sistema de vácuo, com a finalidade de verificar a presença de furos na membrana que envolve a amostra; Sistema de medição do deslocamento vertical do corpo-de-prova sob carregamento repetido, constituído de: Dois transdutores mecânico eletromagnéticos tipo LVDT. Par de alças leves (de alumínio ou acrílico), para fixação dos LVDT na amostra. Microcomputador. III.8 RELATÓRIO DE ENSAIOS Luiz Henrique Gomes 5098,5099,5100, REGISTRO: 5101, 5102, 5103 FURO: 01 e 02 Revisão Nº CLIENTE: LOCAL: Municipal Ouro Branco Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio DATA DA EMISSÃO: 24/05/2012 Ensaios Realizados: Determinação do Módulo de resiliência 00 Página 2 de 7 Triaxial Dinâmico 5. Metodologia Aplicada Os ensaios foram realizados conforme norma DNIT 134/2010 ME, que apresenta procedimentos metodológicos para determinar os valores do módulo de resiliência de solos para várias tensões aplicadas, de utilidade para projeto de pavimentos, utilizando o equipamento triaxial de carga repetida. 6. Preparação do corpo-de-prova Os corpos-de-prova foram moldados a partir de amostras deformadas. Nas condições de densidade máxima seca e umidade ótima, valores estes que foram fornecidos pelo cliente. Segue abaixo valores de referência que foram moldados os corpos-de-prova: Registro Pattrol Furo Estrutura do Pavimento Energia de Compactação Densidade Máxima Seca (g/cm3) Umidade ótima (%) 5100 1 Subleito Internormal 1,627 22,7 5103 2 Subleito Internormal 1,668 19,6 5099 1 Sub-Base Intermodificado 2,850 7,5 5102 2 Sub-Base Intermodificado 2,867 6,9 5098 1 Base Modificado 2,685 7,9 5101 2 Base Modificado 2,839 6,0 Os corpos-de-prova tem as dimensões de 7,2 cm de diâmetro e 14,5 cm de altura. 7. Aplicação das cargas 7.1. Condicionamento Antes de iniciar o ensaio propriamente dito de determinação do módulo de resiliência, foi aplicada uma sequência de carregamentos dinâmicos com a finalidade de eliminar as grandes deformações permanentes que ocorrem nas primeiras aplicações de tensão desvio e de reduzir o efeito da história de tensões no valor do módulo de resiliência. A frequência das cargas repetidas é de 1 Hz (60 ciclos por minuto) e a duração é de cerca de 0,10 segundo. Em seguida foram aplicadas 200 repetições para cada tensão desvio, na sequência constante na tabela abaixo: III.9 RELATÓRIO DE ENSAIOS Luiz Henrique Gomes 5098,5099,5100, REGISTRO: 5101, 5102, 5103 FURO: 01 e 02 Revisão Nº CLIENTE: LOCAL: Municipal Ouro Branco Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio DATA DA EMISSÃO: 24/05/2012 Ensaios Realizados: Determinação do Módulo de resiliência Tabela 00 Página 3 de 7 Triaxial Dinâmico Sequência de tensões utilizadas na fase de condicionamento Tensão confina (Kpa) Razão de Tensão Desvio 1 (Kpa) (Kpa) 68,9 68,9 2 68,9 206,8 4 102,9 309 4 3 1 3 8. Determinação do módulo de resiliência Após a fase de condicionamento os corpos-de-prova são submetidos ao procedimento para determinação do módulo de resiliência, com aplicação de sequência de 18 pares das tensões indicadas na tabela 2, para obtenção das leituras das deformações específicas após 10 repetições de carga. Tabela 2 Sequência de tensões utilizadas para determinação do módulo de resiliência 3 (Kpa) 20,7 34,5 50,4 68,9 102,9 137,9 (Kpa) 20,70 41,40 62,10 34,50 68,90 102,90 50,40 102,90 155,20 68,90 137,90 206,80 102,90 206,80 309,00 137,90 274,70 412,00 1 III.10 1 3 (Kpa) 2 3 4 2 3 4 2 3 4 2 3 4 2 3 4 2 3 4 RELATÓRIO DE ENSAIOS Luiz Henrique Gomes 5098,5099,5100, REGISTRO: 5101, 5102, 5103 FURO: 01 e 02 Revisão Nº CLIENTE: LOCAL: Municipal Ouro Branco Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio DATA DA EMISSÃO: 24/05/2012 Ensaios Realizados: Determinação do Módulo de resiliência 00 Página 4 de 7 Triaxial Dinâmico 9. Resultados Segue abaixo tabela com as características de moldagem e os valores de módulo resiliente médios: Furo Estrutura do Pavimento Energia de Compactação Densidade Máxima Seca (g/cm3) Umidade ótima (%) 5100 1 Subleito Internormal 1,627 22,7 5103 2 Subleito Internormal 1,668 19,6 5099 1 Sub-Base Intermodificado 2,850 7,5 5102 2 Sub-Base Intermodificado 2,867 6,9 5098 1 Base Modificado 2,685 7,9 5101 2 Base Modificado 2,839 6,0 Registro Pattrol Módulo Resiliente Médio (Kpa) 1,6118E+05 2,2646E+05 1,9875E+05 2,1771E+05 2,7112E+05 2,8022E+05 Os ensaios realizados seguem em anexo a este documento. 10. Fotos Após a moldagem dos corpos-de-prova os mesmos foram fotografados antes e depois do ensaio. Segue abaixo as fotos dos corpos-de-prova: Furo 1 Subleito (Antes do ensaio) Furo 1 III.11 Subleito (Depois do ensaio) RELATÓRIO DE ENSAIOS Luiz Henrique Gomes 5098,5099,5100, REGISTRO: 5101, 5102, 5103 FURO: 01 e 02 Revisão Nº CLIENTE: LOCAL: Municipal Ouro Branco Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio DATA DA EMISSÃO: 24/05/2012 Ensaios Realizados: Determinação do Módulo de resiliência Furo 2 Subleito (Antes do ensaio) Furo 1 Sub-base (Antes do ensaio) Página 5 de 7 Triaxial Dinâmico Furo 2 Furo 1 III.12 00 Subleito (Depois do ensaio) Sub-base (Depois do ensaio) RELATÓRIO DE ENSAIOS Luiz Henrique Gomes 5098,5099,5100, REGISTRO: 5101, 5102, 5103 FURO: 01 e 02 Revisão Nº CLIENTE: LOCAL: Municipal Ouro Branco Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio DATA DA EMISSÃO: 24/05/2012 Ensaios Realizados: Determinação do Módulo de resiliência Furo 2 Furo 1 Sub-base (Antes do ensaio) Furo 2 Base (Antes do ensaio) Página 6 de 7 Triaxial Dinâmico Sub-base (Depois do ensaio) Furo 1 III.13 00 Base (Depois do ensaio) RELATÓRIO DE ENSAIOS Luiz Henrique Gomes 5098,5099,5100, REGISTRO: 5101, 5102, 5103 FURO: 01 e 02 Revisão Nº CLIENTE: LOCAL: Municipal Ouro Branco Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio DATA DA EMISSÃO: 24/05/2012 Ensaios Realizados: Determinação do Módulo de resiliência Furo 2 Base (Antes do ensaio) Triaxial Dinâmico Furo 2 Atenciosamente, Almir Antonio Monteiro Gerente de Laboratório Pattrol Pavimentos, Traçados e Obras Ltda. Telefone (31) 3462.0722 Celular (31) 9195-8786 III.14 Base (Depois do ensaio) 00 Página 7 de 7 INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E INSTRUMENTAÇÃO Anexo 1 LUIZ HENRIQUE GOMES Municipal Ouro Branco Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio Amostra Deformada: Subleito Furo: 01 Registro: 5100 Ensaios: Pavimentação Solos Determinação do Módulo de resiliência Método de ensaio DNIT 134/2010 PATTROL PAVIMENTOS, TRAÇADOS E OBRAS LTDA. Rua Des. Continentino, 68 Bairro Pedro II Belo Horizonte Telefones: 31.3462.0722 3462.0079 3412.1482 III.15 MG ME. III.16 RESILIENT MODULUS TEST DATA Project: STRATA Boring No.: Sample No.: 01 Test No.: 5100 Location: Tested By: Fernando Test Date: 08/05/2012 Sample Type: Deformada Project No.: 01/2012 Checked By: Bruno Depth: Elevation: - Description: Remarks: Ensaio DNIT 134/2010 ME Sequence: 1 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 273.38 273.72 275.08 275.08 271.68 246.51 247.52 247.52 247.52 246.16 26.871 26.199 27.557 27.557 25.522 67.519 67.603 67.938 67.938 67.1 60.882 61.132 61.132 61.132 60.796 6.6365 6.4706 6.8061 6.8061 6.3035 0.066833 0.066833 0.067679 0.066833 0.065987 0.046219 0.046219 0.046804 0.046219 0.045634 1.3172e+005 1.3227e+005 1.3061e+005 1.3227e+005 1.3323e+005 0.046219 0.046219 0.045634 0.046219 0.046219 AVG SD 273.79 1.2596 247.05 0.59183 26.741 0.79092 67.62 0.31111 61.015 0.14617 6.6046 0.19534 0.066833 0.00053505 0.046219 1.3202e+005 0.00037002 853.45 0.046102 0.00023402 Cycle Sequence: 2 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 20.7 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 85.66 82.262 80.562 80.906 81.925 79.456 74.355 73.674 74.7 74.358 6.2041 7.9066 6.888 6.2065 7.5671 21.156 20.317 19.897 19.982 20.234 19.624 18.364 18.196 18.449 18.365 1.5323 1.9528 1.7012 1.5329 1.8689 0.031302 0.030456 0.028764 0.031302 0.030456 0.021647 0.021062 0.019892 0.021647 0.021062 90655 87192 91475 85228 87195 0.033348 0.033348 0.033933 0.033348 0.033933 AVG SD 82.263 1.8103 75.309 2.1002 6.9545 0.69409 20.317 0.44712 18.6 0.5187 1.7176 0.17143 0.030456 0.00092673 0.021062 0.00064089 88349 2345 0.033582 0.00028662 Cycle Sequence: 3 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 41.4 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 172.23 173.59 174.95 177.33 175.63 156.86 158.56 159.58 162.3 160.26 15.364 15.03 15.371 15.027 15.364 42.537 42.873 43.208 43.796 43.376 38.742 39.161 39.412 40.085 39.582 3.7946 3.712 3.7964 3.7114 3.7946 0.047375 0.048221 0.048221 0.046529 0.045683 0.032763 0.033348 0.033348 0.032178 0.031593 1.1825e+005 1.1743e+005 1.1818e+005 1.2457e+005 1.2529e+005 0.040369 0.039784 0.039784 0.040369 0.040369 AVG SD 174.74 1.7407 159.51 1.8029 15.231 0.16576 43.158 0.42991 39.396 0.44529 3.7618 0.04094 0.047206 0.00098658 0.032646 1.2074e+005 0.00068228 3436 0.040135 0.00028662 Cycle Sequence: 4 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 62.1 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 250.31 250.32 252.01 253.37 254.73 227.49 227.49 228.85 231.22 230.88 22.827 22.824 23.169 22.15 23.848 61.822 61.823 62.242 62.577 62.913 56.185 56.186 56.52 57.107 57.023 5.6377 5.6371 5.7222 5.4706 5.8899 0.059219 0.061757 0.062603 0.061757 0.061757 0.040954 0.042709 0.043294 0.042709 0.042709 1.3719e+005 1.3156e+005 1.3055e+005 1.3371e+005 1.3352e+005 0.045049 0.045049 0.045049 0.045049 0.045049 AVG SD 252.15 1.7254 229.19 1.6048 22.963 0.55204 62.276 0.42614 56.604 0.39635 5.6715 0.13634 0.061419 0.0011476 0.042475 0.0007936 1.333e+005 2278.6 0.045049 5.421e-018 Cycle Sequence: 5 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 34.5 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 143.4 143.06 142.38 138.64 139.32 131.4 130.39 130.39 125.96 126.3 11.998 12.672 11.993 12.677 13.014 35.416 35.332 35.165 34.242 34.409 32.453 32.203 32.203 31.111 31.195 2.9633 3.1298 2.9621 3.131 3.2143 0.039761 0.038069 0.038069 0.038915 0.038915 0.027497 0.026327 0.026327 0.026912 0.026912 1.1802e+005 1.2232e+005 1.2232e+005 1.156e+005 1.1591e+005 0.039784 0.040369 0.039784 0.040369 0.040369 AVG 141.36 128.89 12.471 34.913 31.833 3.0801 0.038746 0.026795 1.1883e+005 0.040135 Cycle III.17 SD 1.9815 2.2811 0.40745 0.48938 0.56339 0.10063 0.00063308 0.00043781 2963.6 0.00028662 Sequence: 6 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 275.47 276.83 278.19 280.57 280.23 249.22 250.24 252.28 254.65 255.67 26.256 26.596 25.914 25.917 24.559 68.036 68.372 68.708 69.294 69.21 61.552 61.803 62.308 62.893 63.145 6.4848 6.5686 6.4003 6.4009 6.0655 0.067679 0.066833 0.066833 0.066833 0.065987 0.046804 0.046219 0.046219 0.046219 0.045634 1.3151e+005 1.3372e+005 1.3481e+005 1.3608e+005 1.3837e+005 0.046804 0.046804 0.046804 0.046804 0.046804 AVG SD 278.26 1.9493 252.41 2.4727 25.848 0.69247 68.724 0.48143 62.34 0.61071 6.384 0.17103 0.066833 0.00053505 0.046219 0.00037002 1.349e+005 2295.5 0.046804 0 Cycle Sequence: 7 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 412.64 414.68 413.67 415.02 406.87 373.48 373.83 374.17 375.52 368.39 39.161 40.854 39.496 39.496 38.477 101.91 102.42 102.17 102.5 100.49 92.242 92.328 92.413 92.747 90.986 9.672 10.09 9.7546 9.7546 9.503 0.088829 0.088829 0.087983 0.088829 0.086291 0.061431 0.061431 0.060846 0.061431 0.059675 1.5016e+005 1.503e+005 1.5188e+005 1.5098e+005 1.5247e+005 0.054995 0.05441 0.054995 0.05441 0.054995 AVG SD 412.58 2.9712 373.08 2.443 39.497 0.77383 101.9 0.73383 92.143 0.60338 9.7548 0.19112 0.088152 0.00098658 0.060963 1.5116e+005 0.00068228 896.12 0.054761 0.00028662 Cycle Sequence: 8 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 50.4 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 207.65 209.35 212.07 211.73 209.02 188.1 190.14 193.87 192.18 189.12 19.556 19.214 18.198 19.554 19.896 51.286 51.705 52.377 52.293 51.623 46.456 46.96 47.883 47.464 46.709 4.83 4.7456 4.4946 4.8294 4.9139 0.056681 0.056681 0.056681 0.054989 0.053297 0.039199 0.039199 0.039199 0.038028 0.036858 1.1851e+005 1.198e+005 1.2215e+005 1.2481e+005 1.2673e+005 0.046804 0.046804 0.046804 0.047389 0.046804 AVG SD 209.96 1.6838 190.68 2.0899 19.284 0.58399 51.857 0.41588 47.094 0.51617 4.7627 0.14423 0.055666 0.0013536 0.038496 0.00093608 1.224e+005 3047.5 0.046921 0.00023402 Cycle Sequence: 9 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 410.02 414.77 412.4 409.68 409.34 371.45 375.18 373.48 371.45 370.43 38.568 39.586 38.912 38.233 38.91 101.27 102.44 101.85 101.18 101.1 91.741 92.663 92.243 91.74 91.488 9.5255 9.7771 9.6105 9.4428 9.6099 0.090521 0.090521 0.089675 0.089675 0.087983 0.062601 0.062601 0.062016 0.062016 0.060846 1.4655e+005 1.4802e+005 1.4874e+005 1.4793e+005 1.5036e+005 0.054995 0.054995 0.054995 0.054995 0.054995 AVG SD 411.24 2.066 372.4 1.7101 38.842 0.44934 101.57 0.51027 91.975 0.42236 9.5932 0.11098 0.089675 0.00092673 0.062016 1.4832e+005 0.00064089 1242.6 0.054995 0 Cycle Sequence: 10 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 155.2 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 621.89 625.28 630.03 638.53 633.43 562.27 558.19 569.39 575.51 571.1 59.621 67.091 60.642 63.017 62.338 153.59 154.43 155.61 157.7 156.45 138.87 137.86 140.63 142.14 141.05 14.725 16.57 14.977 15.564 15.396 0.12859 0.12944 0.12859 0.12859 0.12521 0.088928 0.089513 0.088928 0.088928 0.086588 1.5616e+005 1.5401e+005 1.5814e+005 1.5984e+005 1.629e+005 0.069621 0.069621 0.069621 0.069621 0.070206 AVG SD 629.83 5.8708 567.29 6.2354 62.542 2.5729 155.56 1.45 140.11 1.54 15.447 0.63546 0.12808 0.001475 0.088577 1.5821e+005 0.0010201 3047.4 0.069738 0.00023402 Applied Applied Applied Applied Cycle Sequence: 11 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Applied III.18 Maximum Deviator Load N Cyclic Deviator Load N Contact Deviator Load N Maximum Deviator Stress kPa Cyclic Deviator Stress kPa Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 46 47 48 49 50 277.74 280.12 280.8 279.44 283.85 250.91 253.97 254.31 251.94 258.72 26.829 26.148 26.485 27.503 25.129 68.597 69.184 69.351 69.017 70.106 61.97 62.726 62.81 62.224 63.9 6.6263 6.458 6.5412 6.7928 6.2064 AVG SD 280.39 2.0072 253.97 2.6905 26.419 0.78562 69.251 0.49573 62.726 0.6645 Cycle Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 0.065987 0.070217 0.070217 0.069371 0.069371 0.045634 1.358e+005 0.048559 1.2917e+005 0.048559 1.2935e+005 0.047974 1.297e+005 0.047974 1.332e+005 0.054995 0.054995 0.054995 0.054995 0.054995 6.5249 0.19403 0.069032 0.0015691 0.04774 1.3144e+005 0.0010851 2631.2 0.054995 0 Sequence: 12 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 555.82 562.62 561.6 557.18 547.67 500.81 506.58 506.58 504.54 493.34 55.018 56.032 55.013 52.639 54.332 137.28 138.95 138.7 137.61 135.26 123.69 125.12 125.12 124.61 121.85 13.588 13.839 13.587 13.001 13.419 0.11505 0.11421 0.11252 0.10998 0.11505 0.079567 0.078982 0.077812 0.076057 0.079567 1.5545e+005 1.5841e+005 1.6079e+005 1.6384e+005 1.5314e+005 0.066111 0.066111 0.066111 0.066696 0.066696 AVG SD 556.98 5.3115 502.37 4.9837 54.607 1.1237 137.56 1.3118 124.08 1.2309 13.487 0.27753 0.11336 0.0019291 0.078397 1.5833e+005 0.0013341 3786.9 0.066345 0.00028662 Cycle Sequence: 13 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 833.9 842.05 846.13 836.62 818.63 751.05 759.19 764.97 754.44 736.45 82.857 82.857 81.16 82.178 82.181 205.96 207.97 208.98 206.63 202.18 185.49 187.51 188.93 186.33 181.89 20.464 20.464 20.045 20.296 20.297 0.16666 0.16666 0.16581 0.16074 0.16751 0.11526 0.11526 0.11467 0.11116 0.11584 1.6094e+005 1.6269e+005 1.6476e+005 1.6763e+005 1.5702e+005 0.088343 0.088343 0.088343 0.088928 0.088928 AVG SD 835.47 9.4278 753.22 9.6056 82.247 0.62232 206.34 2.3285 186.03 2.3724 20.313 0.1537 0.16547 0.0024284 0.11444 1.6261e+005 0.0016794 3574.1 0.088577 0.00028662 Cycle Sequence: 14 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 46 47 48 49 50 407.28 407.96 411.36 409.66 409.66 367.37 368.39 371.79 371.11 370.09 39.911 39.574 39.574 38.553 39.572 100.59 100.76 101.6 101.18 101.18 90.734 90.985 91.824 91.657 91.405 9.8573 9.7741 9.7741 9.5219 9.7735 AVG SD 409.19 1.4352 369.75 1.6504 39.437 0.46085 101.06 0.35446 91.321 0.4076 Cycle Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 0.093905 0.093905 0.093905 0.091367 0.090521 0.064941 1.3972e+005 0.064941 1.401e+005 0.064941 1.414e+005 0.063186 1.4506e+005 0.062601 1.4601e+005 0.066696 0.066696 0.066696 0.067281 0.066696 9.7402 0.11382 0.09272 0.001475 0.064122 1.4246e+005 0.0010201 2591.7 0.066813 0.00023402 Sequence: 15 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 826.28 833.07 838.5 845.64 845.3 745.96 748.67 757.83 763.95 762.93 80.326 84.395 80.67 81.689 82.368 204.08 205.75 207.09 208.86 208.77 184.24 184.91 187.17 188.68 188.43 19.839 20.844 19.924 20.175 20.343 0.16835 0.1692 0.16835 0.16666 0.16497 0.11643 0.11701 0.11643 0.11526 0.11409 1.5824e+005 1.5803e+005 1.6076e+005 1.6371e+005 1.6516e+005 0.091853 0.091268 0.091268 0.091268 0.091853 AVG SD 837.76 7.3916 755.87 7.3353 81.89 1.4478 206.91 1.8256 186.68 1.8117 20.225 0.35757 0.16751 0.0015133 0.11584 1.6118e+005 0.0010466 2863.6 0.091502 0.00028662 Cycle Sequence: 16 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 309 kPa Cycle 46 47 48 Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 1230.7 1235.1 1244.6 1107.2 1097 1117.7 123.45 138.06 126.85 303.95 305.04 307.39 273.46 270.94 276.06 30.489 34.098 31.329 0.22334 0.23434 0.23434 III.19 Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 0.15445 1.7705e+005 0.16206 1.6719e+005 0.16206 1.7034e+005 0.11994 0.11935 0.11935 49 50 1251 1255.5 1126.2 1133.4 124.81 122.09 308.98 310.07 278.16 279.92 30.825 30.155 0.23265 0.23011 0.16089 1.7289e+005 0.15913 1.759e+005 0.11994 0.12052 AVG SD 1243.4 9.342 1116.3 13.007 127.05 5.7249 307.09 2.3073 275.71 3.2125 31.379 1.4139 0.23095 0.0041098 0.15972 1.7267e+005 0.0028422 3609.5 0.11982 0.00043781 Sequence: 17 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 547.73 551.47 555.89 555.54 549.09 493.68 497.08 500.48 502.17 495.72 54.051 54.391 55.409 53.372 53.375 135.28 136.2 137.29 137.21 135.61 121.93 122.77 123.61 124.03 122.43 13.35 13.433 13.685 13.182 13.182 0.12351 0.12182 0.12098 0.12013 0.11844 0.085418 0.084248 0.083663 0.083078 0.081907 1.4274e+005 1.4572e+005 1.4775e+005 1.4929e+005 1.4948e+005 0.094779 0.094779 0.094779 0.094779 0.094194 AVG SD 551.95 3.3041 497.83 3.1009 54.12 0.7557 136.32 0.81605 122.95 0.76587 13.366 0.18664 0.12098 0.001692 0.083663 0.0011701 1.47e+005 2516.4 0.094662 0.00023402 Cycle Sequence: 18 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 274.7 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 1089 1102.5 1108.7 1113.7 1116.8 979.89 980.91 997.21 1003.3 1008.1 109.07 121.63 111.45 110.43 108.73 268.95 272.31 273.82 275.07 275.83 242.01 242.26 246.29 247.8 248.97 26.938 30.041 27.525 27.274 26.854 0.20811 0.21911 0.21742 0.21742 0.21488 0.14392 0.15153 0.15036 0.15036 0.1486 1.6816e+005 1.5988e+005 1.638e+005 1.6481e+005 1.6754e+005 0.11935 0.11818 0.11877 0.11877 0.11935 AVG SD 1106.1 9.86 993.88 11.538 112.26 4.7857 273.2 2.4352 245.47 2.8497 27.726 1.182 0.21539 0.0038805 0.14895 1.6484e+005 0.0026836 2965.5 0.11888 0.00043781 Cycle Sequence: 19 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 412 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 1626 1643.3 1655.2 1660.7 1667.1 1462.7 1452.9 1486.8 1494.6 1504.8 163.31 190.47 168.4 166.02 162.29 401.59 405.87 408.81 410.15 411.74 361.26 358.83 367.21 369.14 371.66 40.334 47.043 41.592 41.005 40.083 0.28341 0.29779 0.29694 0.29525 0.29271 0.19599 0.20594 0.20535 0.20418 0.20243 1.8432e+005 1.7424e+005 1.7882e+005 1.8079e+005 1.836e+005 0.18371 0.18312 0.18371 0.18429 0.18546 AVG SD 1650.5 14.503 1480.4 19.55 170.1 10.408 407.63 3.582 365.62 4.8284 42.011 2.5705 0.29322 0.005204 0.20278 1.8035e+005 0.0035989 3639.1 0.18406 0.0007936 Cycle III.20 INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E INSTRUMENTAÇÃO Anexo 2 LUIZ HENRIQUE GOMES Municipal Ouro Branco Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio Amostra Deformada: Subleito Furo: 02 Registro: 5103 Ensaios: Pavimentação Solos Determinação do Módulo de resiliência Método de ensaio DNIT 134/2010 PATTROL PAVIMENTOS, TRAÇADOS E OBRAS LTDA. Rua Des. Continentino, 68 Bairro Pedro II Belo Horizonte Telefones: 31.3462.0722 3462.0079 3412.1482 III.21 MG ME. III.22 RESILIENT MODULUS TEST DATA Project: Luiz Henrique Gomes Boring No.: 5103 Sample No.: 01 Test No.: 01 Location: Municipal - Ouro Branco Tested By: Fernando Test Date: 16/05/2012 Sample Type: Deformada Project No.: 01/2012 Checked By: Bruno Depth: 0.34-0.54 Elevation: - Description: Subleito - Energia Internormal Remarks: Ensaio DNIT 134/2010 ME Sequence: 1 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 278.53 282.94 284.64 286.35 283.63 251.94 254.65 257.02 258.73 256.35 26.592 28.295 27.616 27.613 27.274 68.791 69.881 70.3 70.721 70.05 62.223 62.893 63.48 63.902 63.314 6.5677 6.9882 6.8205 6.8199 6.7361 0.055835 0.055835 0.056681 0.054989 0.054143 0.038613 0.038613 0.039199 0.038028 0.037443 1.6114e+005 1.6288e+005 1.6194e+005 1.6804e+005 1.6909e+005 0.020477 0.020477 0.020477 0.021062 0.021062 AVG SD 283.22 2.609 255.74 2.3081 27.478 0.5533 69.949 0.64438 63.162 0.57006 6.7865 0.13665 0.055497 0.00086274 0.038379 1.6462e+005 0.00059664 3284.9 0.020711 0.00028662 Cycle Sequence: 2 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 20.7 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. 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LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 250.11 251.8 255.2 256.56 253.84 225.79 228.17 230.55 231.91 229.53 24.319 23.637 24.654 24.656 24.316 61.771 62.19 63.029 63.366 62.694 55.765 56.352 56.94 57.276 56.689 6.0063 5.8379 6.0889 6.0895 6.0057 0.052451 0.053297 0.053297 0.050759 0.048221 0.036273 0.036858 0.036858 0.035103 0.033348 1.5374e+005 1.5289e+005 1.5448e+005 1.6317e+005 1.6999e+005 -0.021062 -0.020477 -0.020477 -0.020477 -0.020477 AVG SD 253.5 2.3142 229.19 2.0955 24.316 0.3715 62.61 0.57156 56.604 0.51754 6.0057 0.091752 0.051605 0.0019291 0.035688 1.5885e+005 0.0013341 6685.6 -0.020594 0.00023402 Cycle Sequence: 5 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 34.5 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 140.78 143.49 141.11 140.78 141.45 126.99 130.04 128 126.99 127.66 13.791 13.451 13.11 13.793 13.791 34.77 35.44 34.852 34.77 34.936 31.363 32.118 31.614 31.363 31.53 3.4061 3.3222 3.2378 3.4067 3.4061 0.021996 0.022842 0.021996 0.022842 0.02115 0.015211 0.015796 0.015211 0.015796 0.014626 2.0618e+005 2.0332e+005 2.0783e+005 1.9854e+005 2.1557e+005 -0.0099459 -0.0099459 -0.0099459 -0.010531 -0.0099459 AVG 141.52 127.94 13.587 34.953 31.598 3.3558 0.022165 0.015328 2.0629e+005 -0.010063 Cycle III.23 SD 1.0158 1.1238 0.27285 0.25089 0.27755 0.067388 0.00063308 0.00043781 5609.4 0.00023402 Sequence: 6 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 275.92 278.3 281.35 282.03 282.03 248.88 250.58 252.95 254.99 255.66 27.045 27.719 28.401 27.045 26.364 68.147 68.734 69.489 69.656 69.655 61.467 61.888 62.474 62.977 63.144 6.6796 6.8461 7.0144 6.6796 6.5113 0.054989 0.055835 0.055835 0.054989 0.054143 0.038028 0.038613 0.038613 0.038028 0.037443 1.6163e+005 1.6028e+005 1.6179e+005 1.656e+005 1.6864e+005 -0.0052655 -0.0058505 -0.0058505 -0.0058505 -0.0052655 AVG SD 279.93 2.4321 252.61 2.5752 27.315 0.69185 69.136 0.60069 62.39 0.63602 6.7462 0.17087 0.055158 0.00063308 0.038145 1.6359e+005 0.00043781 3084.4 -0.0056165 0.00028662 Cycle Sequence: 7 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % 46 47 48 49 50 415.82 420.91 422.27 426.34 422.61 374.84 379.26 380.62 383.67 380.96 40.973 41.65 41.65 42.671 41.65 102.7 103.96 104.29 105.3 104.38 92.579 93.67 94.006 94.759 94.089 10.12 10.287 10.287 10.539 10.287 0.086291 0.085445 0.085445 0.085445 0.084599 0.059675 0.05909 0.05909 0.05909 0.058505 AVG SD 421.59 3.4021 379.87 2.8924 41.719 0.54344 104.12 0.84024 93.821 0.71436 10.304 0.13422 0.085445 0.00053505 Cycle Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 1.5514e+005 -0.00058505 1.5852e+005 0 1.5909e+005 0 1.6036e+005 0 1.6082e+005 0 0.05909 1.5879e+005 -0.00011701 0.00037002 2005 0.00023402 Sequence: 8 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 50.4 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 205.75 205.41 210.5 208.13 208.13 185.39 184.36 191.5 187.77 189.46 20.362 21.046 19.004 20.36 18.667 50.816 50.732 51.989 51.403 51.404 45.787 45.534 47.296 46.375 46.793 5.0291 5.198 4.6937 5.0285 4.6104 0.040607 0.041453 0.039761 0.039761 0.038069 0.028083 0.028668 0.027497 0.027497 0.026327 1.6304e+005 1.5883e+005 1.72e+005 1.6865e+005 1.7774e+005 0.0040954 0.0035103 0.0040954 0.0035103 0.0040954 AVG SD 207.58 1.8547 187.7 2.6083 19.888 0.90122 51.269 0.45807 46.357 0.6442 4.9119 0.22258 0.039931 0.0011223 0.027614 1.6805e+005 0.00077616 6630.2 0.0038613 0.00028662 Cycle Sequence: 9 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 413.21 420.35 422.04 426.45 423.06 373.49 378.93 381.3 386.39 381.97 39.723 41.421 40.744 40.067 41.089 102.05 103.82 104.24 105.33 104.49 92.244 93.587 94.173 95.43 94.339 9.8108 10.23 10.063 9.8959 10.148 0.087137 0.087137 0.087137 0.087983 0.086291 0.06026 0.06026 0.06026 0.060846 0.059675 1.5307e+005 1.553e+005 1.5628e+005 1.5684e+005 1.5809e+005 0.0081907 0.0081907 0.0081907 0.0081907 0.0081907 AVG SD 421.02 4.3859 380.41 4.2208 40.609 0.63012 103.98 1.0832 93.954 1.0424 10.03 0.15563 0.087137 0.00053505 0.06026 1.5592e+005 0.00037002 1681.7 0.0081907 0 Cycle Sequence: 10 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 155.2 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 642.41 637.66 625.44 624.76 634.61 579.59 575.17 562.61 562.27 571.1 62.828 62.489 62.826 62.491 63.507 158.66 157.49 154.47 154.3 156.73 143.15 142.06 138.95 138.87 141.05 15.517 15.433 15.517 15.434 15.685 0.11421 0.11252 0.10998 0.11421 0.11421 0.078982 0.077812 0.076057 0.078982 0.078982 1.8124e+005 1.8256e+005 1.827e+005 1.7582e+005 1.7858e+005 0.023402 0.023402 0.023402 0.023402 0.023402 AVG SD 632.98 6.8993 570.15 6.8422 62.828 0.3715 156.33 1.704 140.81 1.6899 15.517 0.091752 0.11302 0.0016578 0.078163 1.8018e+005 0.0011465 2633.2 0.023402 0 Applied Applied Applied Applied Cycle Sequence: 11 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Applied III.24 Maximum Deviator Load N Cyclic Deviator Load N Contact Deviator Load N Maximum Deviator Stress kPa Cyclic Deviator Stress kPa Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 277.54 279.91 283.98 283.3 281.26 250.23 252.28 256.69 256.01 253.97 27.303 27.638 27.293 27.293 27.288 68.546 69.133 70.137 69.97 69.465 61.803 62.307 63.397 63.229 62.726 6.7433 6.8259 6.7409 6.7409 6.7397 0.051605 0.052451 0.051605 0.049913 0.049913 0.035688 0.036273 0.035688 0.034518 0.034518 1.7317e+005 1.7177e+005 1.7764e+005 1.8318e+005 1.8172e+005 0.028668 0.028668 0.028668 0.029253 0.028668 AVG SD 281.2 2.3335 253.84 2.3781 27.363 0.13736 69.45 0.57633 62.692 0.58735 6.7581 0.033925 0.051098 0.0010152 0.035337 0.00070206 1.775e+005 4507 0.028785 0.00023402 Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % Cycle Sequence: 12 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 46 47 48 49 50 552.19 560.67 568.14 570.52 568.14 497.08 503.19 511.34 514.06 512.02 55.108 57.485 56.803 56.459 56.119 136.38 138.47 140.32 140.91 140.32 122.77 124.28 126.29 126.96 126.46 13.611 14.198 14.029 13.944 13.86 0.093059 0.09475 0.09475 0.093905 0.093059 0.064356 1.9076e+005 0.065526 1.8966e+005 0.065526 1.9273e+005 0.064941 1.955e+005 0.064356 1.965e+005 0.036858 0.036273 0.036273 0.036858 0.036858 AVG SD 563.93 6.7434 507.54 6.4089 56.395 0.78621 139.28 1.6655 125.35 1.5829 13.928 0.19418 0.093905 0.00075667 0.064941 1.9303e+005 0.00052329 2635.3 0.036624 0.00028662 Cycle Sequence: 13 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 839.81 843.54 851.69 851.69 837.08 749.35 760.22 769.05 771.09 754.45 90.459 83.326 82.642 80.6 82.635 207.42 208.34 210.35 210.35 206.74 185.07 187.76 189.94 190.44 186.33 22.341 20.58 20.411 19.907 20.409 0.13367 0.13451 0.13451 0.13282 0.13028 0.092438 0.093023 0.093023 0.091853 0.090098 2.0021e+005 2.0184e+005 2.0418e+005 2.0733e+005 2.0681e+005 0.053825 0.053825 0.053825 0.05441 0.05441 AVG SD 844.76 6.0154 760.83 8.3137 83.932 3.3886 208.64 1.4857 187.91 2.0533 20.73 0.83692 0.13316 0.0015691 0.092087 2.0408e+005 0.0010851 2757.6 0.054059 0.00028662 Cycle Sequence: 14 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 414.88 422.35 426.09 428.13 427.11 373.83 380.28 385.71 387.07 386.73 41.054 42.073 40.375 41.057 40.378 102.47 104.31 105.24 105.74 105.49 92.328 93.921 95.263 95.599 95.514 10.14 10.391 9.9719 10.14 9.9725 0.058373 0.058373 0.058373 0.058373 0.058373 0.040369 0.040369 0.040369 0.040369 0.040369 2.2871e+005 2.3266e+005 2.3598e+005 2.3681e+005 2.366e+005 0.066696 0.067281 0.067281 0.067281 0.067281 AVG SD 423.71 4.827 382.72 5.0794 40.988 0.62195 104.65 1.1922 94.525 1.2545 10.123 0.15361 0.058373 0.040369 2.3415e+005 1.756e-016 1.2144e-016 3107.6 0.067164 0.00023402 Cycle Sequence: 15 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 829.13 835.92 848.15 856.29 860.71 747.66 753.43 765.32 775.84 778.55 81.474 82.492 82.832 80.455 82.155 204.78 206.46 209.48 211.49 212.58 184.66 186.08 189.02 191.62 192.29 20.122 20.374 20.458 19.871 20.291 0.10744 0.11336 0.11336 0.11336 0.11336 0.074302 0.078397 0.078397 0.078397 0.078397 2.4852e+005 2.3736e+005 2.411e+005 2.4442e+005 2.4527e+005 0.082492 0.082492 0.082492 0.082492 0.083078 AVG SD 846.04 11.943 764.16 12.104 81.882 0.84286 208.95 2.9496 188.73 2.9893 20.223 0.20817 0.11218 0.0023688 0.077578 2.4333e+005 0.0016381 3809 0.082609 0.00023402 Cycle Sequence: 16 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 309 kPa Cycle 46 47 48 Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 1255.2 1234.2 1244.7 1131.7 1073.6 1111 123.57 160.58 133.75 310.02 304.82 307.42 279.5 265.16 274.38 30.518 39.659 33.033 0.17427 0.17427 0.17681 III.25 Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 0.12052 2.3191e+005 0.12052 2.2001e+005 0.12228 2.244e+005 0.10355 0.10589 0.10355 49 50 1251.5 1262.4 1127.9 1140.5 123.56 121.87 309.09 311.78 278.58 281.68 30.518 30.098 0.17766 0.17766 0.12286 2.2674e+005 0.12286 2.2927e+005 0.10355 0.10355 AVG SD 1249.6 9.5902 1116.9 23.69 132.66 14.577 308.62 2.3686 275.86 5.851 32.765 3.6001 0.17613 0.0015507 0.12181 2.2646e+005 0.0010724 4086.4 0.10402 0.00093608 Sequence: 17 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 553.89 564.08 570.87 576.31 578.68 496.06 507.6 516.09 520.17 522.89 57.835 56.477 54.779 56.135 55.798 136.8 139.32 140.99 142.34 142.92 122.52 125.37 127.46 128.47 129.14 14.284 13.949 13.529 13.864 13.781 0.069371 0.071063 0.071063 0.071063 0.070217 0.047974 0.049144 0.049144 0.049144 0.048559 2.5538e+005 2.551e+005 2.5937e+005 2.6142e+005 2.6595e+005 0.10882 0.10823 0.10823 0.10823 0.10882 AVG SD 568.77 8.9756 512.56 9.7356 56.205 0.99342 140.47 2.2168 126.59 2.4045 13.881 0.24536 0.070555 0.00067679 0.048793 2.5944e+005 0.00046804 4039.3 0.10847 0.00028662 Cycle Sequence: 18 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 274.7 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 1120.6 1105.3 1113.5 1120.6 1133.8 1008.8 988.04 1001.3 1010.5 1024.4 111.84 117.27 112.18 110.14 109.46 276.77 272.99 275 276.77 280.04 249.14 244.03 247.3 249.56 253 27.623 28.964 27.706 27.203 27.035 0.1379 0.14213 0.14213 0.14128 0.14128 0.095364 0.098289 0.098289 0.097704 0.097704 2.6126e+005 2.4827e+005 2.516e+005 2.5543e+005 2.5895e+005 0.12696 0.12637 0.12637 0.12696 0.12696 AVG SD 1118.8 9.4133 1006.6 11.902 112.18 2.7416 276.31 2.3249 248.61 2.9395 27.706 0.67711 0.14094 0.0015691 0.09747 0.0010851 2.551e+005 4724.6 0.12672 0.00028662 Cycle Sequence: 19 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 412 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 1672 1677.7 1663.5 1632.9 1648.2 1506.9 1511.6 1496 1356.1 1447.8 165.12 166.13 167.49 276.82 200.42 412.94 414.37 410.85 403.3 407.07 372.16 373.34 369.48 334.93 357.57 40.782 41.032 41.367 68.369 49.501 0.22588 0.22249 0.21826 0.21657 0.22334 0.15621 0.15387 0.15094 0.14977 0.15445 2.3825e+005 2.4263e+005 2.4478e+005 2.2362e+005 2.3151e+005 0.20652 0.20769 0.20828 0.21354 0.20945 AVG SD 1658.9 16.348 1463.7 58.363 195.2 42.91 409.71 4.0377 361.5 14.414 48.21 10.598 0.22131 0.0034092 0.15305 2.3616e+005 0.0023577 7737.6 0.2091 0.0024151 Cycle III.26 INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E INSTRUMENTAÇÃO Anexo 3 LUIZ HENRIQUE GOMES Municipal Ouro Branco Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio Amostra Deformada: Sub-base Furo: 01 Registro: 5099 Ensaios: Pavimentação Solos Determinação do Módulo de resiliência Método de ensaio DNIT 134/2010 PATTROL PAVIMENTOS, TRAÇADOS E OBRAS LTDA. Rua Des. Continentino, 68 Bairro Pedro II Belo Horizonte Telefones: 31.3462.0722 3462.0079 3412.1482 III.27 MG ME. III.28 RESILIENT MODULUS TEST DATA Project: Luiz Henrique Gomes Boring No.: 5099 Sample No.: 01 Test No.: 01 Location: Municipal - Ouro Branco Tested By: Fernando Test Date: 17/05/2012 Sample Type: Deformada Project No.: 01/2012 Checked By: Bruno Depth: 0.18-0.33 Elevation: - Description: Sub-base - Energia Intermodificada Remarks: Ensaio DNIT 134/2010 ME Sequence: 1 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 274.46 273.78 278.87 283.29 284.31 247.52 247.52 251.93 257.71 258.05 26.941 26.26 26.937 25.581 26.258 67.785 67.617 68.875 69.967 70.218 61.131 61.132 62.223 63.649 63.733 6.654 6.4857 6.6528 6.318 6.4851 0.1049 0.10321 0.10321 0.10152 0.10067 0.072547 0.071376 0.071376 0.070206 0.069621 84265 85647 87175 90660 91543 0.033348 0.033348 0.033348 0.033348 0.033348 AVG SD 278.94 4.3471 252.55 4.6458 26.395 0.5083 68.893 1.0737 62.373 1.1474 6.5191 0.12554 0.1027 0.001475 0.071025 0.0010201 87858 2817.5 0.033348 0 Cycle Sequence: 2 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 20.7 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 83.063 82.721 83.058 83.735 82.706 77.077 76.739 76.063 76.735 75.034 5.9865 5.9816 6.9953 7.0002 7.672 20.515 20.43 20.514 20.681 20.427 19.036 18.953 18.786 18.952 18.532 1.4785 1.4773 1.7277 1.7289 1.8948 0.032993 0.031302 0.02961 0.02961 0.027072 0.022817 0.021647 0.020477 0.020477 0.018722 83430 87555 91742 92553 98987 0.014626 0.015211 0.015211 0.015211 0.014626 AVG SD 83.057 0.37288 76.33 0.72642 6.7271 0.65476 20.513 0.092093 18.852 0.17941 1.6615 0.16171 0.030117 0.0019732 0.020828 0.0013646 90854 5211.7 0.014977 0.00028662 Cycle Sequence: 3 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 41.4 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 166.89 168.93 170.63 169.61 167.91 150.75 154.49 154.49 154.83 153.13 16.143 14.446 16.143 14.785 14.785 41.219 41.722 42.142 41.891 41.471 37.232 38.155 38.155 38.239 37.819 3.987 3.5678 3.987 3.6516 3.6516 0.072755 0.073601 0.072755 0.070217 0.067679 0.050315 0.0509 0.050315 0.048559 0.046804 73999 74961 75834 78747 80803 0.021647 0.021062 0.021062 0.021647 0.021647 AVG SD 168.8 1.3001 153.54 1.51 15.26 0.73138 41.689 0.3211 37.92 0.37295 3.769 0.18064 0.071401 0.00218 0.049378 0.0015076 76869 2528.1 0.021413 0.00028662 Cycle Sequence: 4 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 62.1 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 248.03 251.09 252.78 256.86 254.14 224.09 227.15 228.51 233.26 229.19 23.938 23.935 24.277 23.601 24.954 61.259 62.014 62.432 63.439 62.767 55.347 56.102 56.436 57.61 56.604 5.9122 5.9116 5.996 5.8289 6.1631 0.090521 0.089675 0.090521 0.089675 0.087983 0.062601 0.062016 0.062601 0.062016 0.060846 88412 90465 90153 92896 93029 0.028668 0.028668 0.028083 0.028668 0.028668 AVG SD 252.58 2.9556 228.44 2.9767 24.141 0.45934 62.382 0.72998 56.42 0.73518 5.9624 0.11345 0.089675 0.00092673 0.062016 0.00064089 90991 1755.6 0.028551 0.00023402 Cycle Sequence: 5 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 34.5 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 137.02 138.04 139.74 139.05 136.68 124.6 125.62 126.65 127.66 124.27 12.416 12.411 13.088 11.387 12.404 33.841 34.092 34.512 34.343 33.756 30.775 31.027 31.28 31.531 30.693 3.0665 3.0653 3.2324 2.8125 3.0634 0.059219 0.059219 0.058373 0.058373 0.054989 0.040954 0.040954 0.040369 0.040369 0.038028 75145 75761 77485 78107 80710 0.018137 0.018137 0.018137 0.018137 0.018137 AVG 138.1 125.76 12.341 34.109 31.061 3.048 0.058035 0.040135 77441 0.018137 Cycle III.29 SD 1.1648 1.2638 0.54424 0.28768 0.31214 0.13442 0.0015691 0.0010851 1960.8 0 Sequence: 6 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 275.19 276.54 278.92 281.97 280.95 248.2 249.56 251.94 254.32 253.63 26.986 26.982 26.979 27.653 27.314 67.966 68.3 68.886 69.641 69.388 61.301 61.636 62.223 62.811 62.642 6.6651 6.6639 6.6633 6.8298 6.746 0.088829 0.09475 0.093059 0.093059 0.093059 0.061431 0.065526 0.064356 0.064356 0.064356 99790 94064 96686 97599 97338 0.029253 0.029253 0.029253 0.029253 0.029253 AVG SD 278.71 2.5597 251.53 2.3365 27.183 0.26798 68.836 0.63221 62.123 0.57707 6.7136 0.066186 0.092551 0.0019732 0.064005 0.0013646 97095 1840.1 0.029253 0 Cycle Sequence: 7 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 408.28 413.71 416.08 416.76 416.44 368.06 372.47 375.52 375.87 376.21 40.226 41.242 40.565 40.898 40.238 100.84 102.18 102.76 102.93 102.85 90.903 91.993 92.746 92.831 92.915 9.935 10.186 10.019 10.101 9.938 0.12859 0.12774 0.12774 0.1269 0.12521 0.088928 0.088343 0.088343 0.087758 0.086588 1.0222e+005 1.0413e+005 1.0498e+005 1.0578e+005 1.0731e+005 0.039784 0.039199 0.039199 0.039199 0.039784 AVG SD 414.26 3.1747 373.62 3.0857 40.634 0.39172 102.31 0.78409 92.277 0.7621 10.036 0.096748 0.12724 0.0011476 0.087992 1.0488e+005 0.0007936 1694.1 0.039433 0.00028662 Cycle Sequence: 8 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 50.4 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 201.94 202.29 205.01 206.02 203.65 182.32 183.69 186.74 186.41 184.37 19.62 18.604 18.262 19.617 19.28 49.876 49.961 50.632 50.884 50.297 45.03 45.367 46.122 46.039 45.535 4.8457 4.5947 4.5103 4.8451 4.7619 0.075293 0.076139 0.074447 0.074447 0.072755 0.05207 0.052655 0.051485 0.051485 0.050315 86481 86158 89584 89422 90502 0.022817 0.022232 0.022817 0.022817 0.022817 AVG SD 203.78 1.5585 184.71 1.6655 19.077 0.55078 50.33 0.38492 45.619 0.41133 4.7115 0.13603 0.074616 0.0011223 0.051602 0.00077616 88429 1764.3 0.0227 0.00023402 Cycle Sequence: 9 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 410.43 408.05 411.78 415.18 415.86 369.41 366.01 371.45 375.52 374.5 41.015 42.034 40.331 39.652 41.352 101.37 100.78 101.7 102.54 102.71 91.237 90.398 91.74 92.747 92.495 10.13 10.382 9.961 9.7933 10.213 0.12013 0.12774 0.12605 0.12605 0.12521 0.083078 0.088343 0.087173 0.087173 0.086588 1.0982e+005 1.0233e+005 1.0524e+005 1.0639e+005 1.0682e+005 0.036858 0.036273 0.036273 0.036273 0.036273 AVG SD 412.26 2.9243 371.38 3.4522 40.877 0.82234 101.82 0.72224 91.723 0.85263 10.096 0.2031 0.12504 0.0025882 0.086471 1.0612e+005 0.0017899 2426.5 0.03639 0.00023402 Cycle Sequence: 10 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 155.2 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 614.48 621.28 624.67 629.08 629.08 551.4 556.15 562.6 567.02 566.34 63.08 65.122 62.066 62.062 62.741 151.77 153.44 154.28 155.37 155.37 136.19 137.36 138.95 140.04 139.87 15.58 16.084 15.329 15.328 15.496 0.14636 0.15312 0.15228 0.15143 0.14974 0.10121 0.10589 0.10531 0.10472 0.10355 1.3455e+005 1.2971e+005 1.3195e+005 1.3372e+005 1.3507e+005 0.050315 0.050315 0.050315 0.050315 0.050315 AVG SD 623.72 5.4713 560.71 6.0413 63.014 1.1251 154.05 1.3513 138.48 1.4921 15.563 0.27787 0.15059 0.0023928 0.10414 0.0016548 1.33e+005 1957.2 0.050315 0 Applied Applied Applied Applied Cycle Sequence: 11 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Applied III.30 Maximum Deviator Load N Cyclic Deviator Load N Contact Deviator Load N Maximum Deviator Stress kPa Cyclic Deviator Stress kPa Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 46 47 48 49 50 275.77 278.48 281.54 283.58 281.54 248.2 251.94 253.63 256.68 253.29 27.567 26.546 27.906 26.89 28.246 68.109 68.78 69.534 70.037 69.534 61.3 62.224 62.642 63.396 62.557 6.8085 6.5563 6.8923 6.6414 6.9762 AVG SD 280.18 2.7411 252.75 2.754 27.431 0.63001 69.199 0.67699 62.424 0.68017 Cycle Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 0.090521 0.089675 0.089675 0.088829 0.089675 0.062601 97922 0.062016 1.0034e+005 0.062016 1.0101e+005 0.061431 1.032e+005 0.062016 1.0087e+005 0.025157 0.025157 0.025157 0.025157 0.024572 6.7749 0.1556 0.089675 0.00053505 0.062016 1.0067e+005 0.00037002 1686.1 0.02504 0.00023402 Sequence: 12 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 555.21 552.15 549.77 543.66 550.45 499.46 497.08 495.04 487.91 495.38 55.753 55.074 54.737 55.751 55.072 137.13 136.37 135.78 134.27 135.95 123.36 122.77 122.26 120.5 122.35 13.77 13.602 13.519 13.769 13.602 0.14805 0.14466 0.14297 0.14128 0.14889 0.10238 0.10004 0.098874 0.097704 0.10297 1.2048e+005 1.2271e+005 1.2366e+005 1.2334e+005 1.1882e+005 0.040954 0.040954 0.040954 0.040954 0.040954 AVG SD 550.25 3.7915 494.97 3.8617 55.277 0.40647 135.9 0.93643 122.25 0.95377 13.652 0.10039 0.14517 0.002911 0.1004 0.0020131 1.218e+005 1857.6 0.040954 5.421e-018 Cycle Sequence: 13 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 822.76 830.91 842.46 847.55 847.89 741.54 739.17 758.18 763.61 765.3 81.223 91.746 84.276 83.942 82.584 203.2 205.22 208.07 209.33 209.41 183.14 182.56 187.26 188.6 189.01 20.06 22.659 20.815 20.732 20.396 0.16412 0.17004 0.17004 0.1692 0.16835 0.1135 0.1176 0.1176 0.11701 0.11643 1.6136e+005 1.5524e+005 1.5924e+005 1.6118e+005 1.6235e+005 0.05792 0.05792 0.05792 0.05792 0.05792 AVG SD 838.31 9.9082 753.56 11.063 84.754 3.6594 207.05 2.4471 186.11 2.7324 20.933 0.9038 0.16835 0.0022061 0.11643 1.5987e+005 0.0015256 2525.1 0.05792 0 Cycle Sequence: 14 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 411.81 408.44 413.23 415.8 418.49 367.04 366.01 371.13 373.8 374.22 44.765 42.43 42.107 42 44.272 101.71 100.88 102.06 102.69 103.36 90.652 90.398 91.661 92.32 92.424 11.056 10.479 10.4 10.373 10.934 0.10575 0.1159 0.11675 0.11505 0.11421 0.073132 0.080152 0.080737 0.079567 0.078982 1.2396e+005 1.1278e+005 1.1353e+005 1.1603e+005 1.1702e+005 0.037443 0.037443 0.036858 0.037443 0.037443 AVG SD 413.55 3.4247 370.44 3.3803 43.115 1.1653 102.14 0.84584 91.491 0.83487 10.648 0.2878 0.11353 0.0039824 0.078514 1.1666e+005 0.0027541 3965.1 0.037326 0.00023402 Cycle Sequence: 15 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 822.29 830.78 841.97 848.77 846.05 739.51 737.47 757.5 765.31 763.62 82.783 93.308 84.476 83.46 82.439 203.09 205.18 207.95 209.63 208.96 182.64 182.14 187.09 189.02 188.6 20.446 23.045 20.864 20.613 20.361 0.16666 0.16666 0.16666 0.16581 0.16497 0.11526 0.11526 0.11526 0.11467 0.11409 1.5847e+005 1.5803e+005 1.6232e+005 1.6483e+005 1.6531e+005 0.059675 0.059675 0.059675 0.059675 0.059675 AVG SD 837.97 9.9563 752.68 11.894 85.293 4.0676 206.96 2.459 185.9 2.9375 21.066 1.0046 0.16615 0.00067679 0.1149 1.6179e+005 0.00046804 3070 0.059675 0 Cycle Sequence: 16 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 309 kPa Cycle 46 47 48 Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 1230.4 1228.7 1242.3 1106.2 1060.7 1115 124.17 167.97 127.23 303.88 303.46 306.81 273.21 261.97 275.39 30.668 41.485 31.423 0.19627 0.19965 0.20219 III.31 Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 0.13573 2.0129e+005 0.13807 1.8974e+005 0.13983 1.9695e+005 0.086588 0.088343 0.086588 49 50 1258.2 1263.3 1133 1140.2 125.19 123.15 310.75 312.01 279.83 281.6 30.919 30.415 0.2005 0.19965 0.13866 2.0182e+005 0.13807 2.0395e+005 0.087173 0.087173 AVG SD 1244.6 14.118 1111 27.942 133.54 17.267 307.38 3.4867 274.4 6.9011 32.982 4.2646 0.19965 0.0019291 0.13807 1.9875e+005 0.0013341 5046.7 0.087173 0.00064089 Sequence: 17 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 546.39 554.18 556.89 553.14 549.81 491.98 496.06 501.5 497.07 494.71 54.405 58.126 55.395 56.074 55.104 134.95 136.87 137.54 136.62 135.79 121.51 122.52 123.86 122.77 122.18 13.437 14.356 13.681 13.849 13.61 0.12774 0.12774 0.12774 0.12521 0.12436 0.088343 0.088343 0.088343 0.086588 0.086003 1.3754e+005 1.3868e+005 1.402e+005 1.4178e+005 1.4207e+005 0.067281 0.067281 0.067281 0.067281 0.066696 AVG SD 552.08 3.6402 496.26 3.1252 55.821 1.2708 136.35 0.89906 122.57 0.77185 13.787 0.31387 0.12656 0.001475 0.087524 1.4006e+005 0.0010201 1746.5 0.067164 0.00023402 Cycle Sequence: 18 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 274.7 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 1104.6 1098.5 1101.8 1124.2 1123.9 994.5 962.58 979.9 1012.5 1014.5 110.09 135.87 121.94 111.69 109.4 272.81 271.3 272.13 277.66 277.59 245.62 237.74 242.01 250.08 250.57 27.191 33.558 30.116 27.585 27.02 0.18781 0.19204 0.19204 0.19204 0.19119 0.12988 0.13281 0.13281 0.13281 0.13222 1.8911e+005 1.7901e+005 1.8223e+005 1.883e+005 1.8951e+005 0.088343 0.089513 0.088928 0.088928 0.088343 AVG SD 1110.6 11.171 992.81 19.721 117.8 10.11 274.3 2.759 245.2 4.8707 29.094 2.497 0.19102 0.0016404 0.1321 1.8563e+005 0.0011345 4234.6 0.088811 0.00043781 Cycle Sequence: 19 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 412 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 1655.4 1639.7 1654.6 1673.6 1689.9 1491.6 1437.2 1475.6 1506.2 1522.5 163.79 202.48 179.03 167.48 167.47 408.84 404.98 408.66 413.36 417.38 368.39 354.97 364.45 371.99 376.02 40.454 50.008 44.216 41.364 41.361 0.22842 0.23265 0.23349 0.2318 0.22926 0.15796 0.16089 0.16147 0.1603 0.15855 2.3321e+005 2.2063e+005 2.257e+005 2.3205e+005 2.3716e+005 0.15387 0.15562 0.15504 0.15621 0.15679 AVG SD 1662.7 17.367 1486.6 29.155 176.05 14.174 410.64 4.2893 367.16 7.2006 43.481 3.5007 0.23112 0.0019586 0.15984 2.2975e+005 0.0013545 5861.2 0.15551 0.0010066 Cycle III.32 INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E INSTRUMENTAÇÃO Anexo 4 LUIZ HENRIQUE GOMES Municipal Ouro Branco Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio Amostra Deformada: Sub-base Furo: 02 Registro: 5102 Ensaios: Pavimentação Solos Determinação do Módulo de resiliência Método de ensaio DNIT 134/2010 PATTROL PAVIMENTOS, TRAÇADOS E OBRAS LTDA. Rua Des. Continentino, 68 Bairro Pedro II Belo Horizonte Telefones: 31.3462.0722 3462.0079 3412.1482 III.33 MG ME. III.34 RESILIENT MODULUS TEST DATA Project: Luiz Henrique Gomes Boring No.: 5102 Sample No.: 01 Test No.: 01 Location: Municipal - Ouro Branco Tested By: Fernando Test Date: 16/05/2012 Sample Type: Deformada Project No.: 01/2012 Checked By: Bruno Depth: 0.19-0.34 Elevation: - Description: Sub-base - Energia Intermodificada Remarks: Ensaio DNIT 134/2010 ME Sequence: 1 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 276.89 278.93 281.65 282.32 280.29 248.88 250.58 254.65 254.99 252.96 28.014 28.351 26.993 27.332 27.335 68.387 68.89 69.561 69.728 69.226 61.468 61.888 62.894 62.978 62.475 6.9188 7.0021 6.6667 6.7505 6.7511 0.082061 0.080369 0.081215 0.080369 0.079523 0.05675 0.05558 0.056165 0.05558 0.054995 1.0831e+005 1.1135e+005 1.1198e+005 1.1331e+005 1.136e+005 0.040369 0.040954 0.040954 0.040954 0.040954 AVG SD 280.02 1.9484 252.41 2.358 27.605 0.49914 69.159 0.48121 62.341 0.58237 6.8178 0.12328 0.080707 0.00086274 0.055814 1.1171e+005 0.00059664 1890.7 0.040837 0.00023402 Cycle Sequence: 2 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 20.7 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 83.107 82.408 81.375 79.67 79.66 75.379 75.032 74.013 72.66 71.642 7.7281 7.3763 7.3617 7.01 8.0188 20.526 20.353 20.098 19.677 19.674 18.617 18.531 18.28 17.946 17.694 1.9087 1.8218 1.8182 1.7313 1.9805 0.024534 0.023688 0.023688 0.024534 0.024534 0.016967 0.016381 0.016381 0.016967 0.016967 1.0973e+005 1.1312e+005 1.1159e+005 1.0577e+005 1.0429e+005 0.012286 0.012286 0.012286 0.012286 0.012286 AVG SD 81.244 1.402 73.745 1.4142 7.499 0.34517 20.066 0.34627 18.214 0.34927 1.8521 0.085251 0.024195 0.00041445 0.016733 0.00028662 1.089e+005 3371.1 0.012286 0 Cycle Sequence: 3 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 41.4 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 166.26 169.33 172.06 172.38 170.67 150.76 153.47 156.18 155.5 155.51 15.496 15.86 15.877 16.878 15.166 41.062 41.821 42.495 42.574 42.153 37.235 37.904 38.573 38.406 38.408 3.8272 3.917 3.9213 4.1686 3.7457 0.060065 0.060065 0.060065 0.060911 0.058373 0.041539 0.041539 0.041539 0.042124 0.040369 89638 91251 92861 91173 95142 0.018722 0.018722 0.018722 0.018137 0.018722 AVG SD 170.14 2.2234 154.28 1.9827 15.855 0.5747 42.021 0.54914 38.105 0.4897 3.916 0.14194 0.059896 0.00082889 0.041422 0.00057323 92013 1867.3 0.018605 0.00023402 Cycle Sequence: 4 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 62.1 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 249.76 252.14 253.85 254.53 253.52 224.77 227.49 229.52 231.56 228.51 24.991 24.656 24.329 22.973 25.013 61.685 62.274 62.695 62.864 62.614 55.513 56.185 56.687 57.19 56.436 6.1722 6.0895 6.0087 5.6738 6.1776 0.087137 0.087137 0.086291 0.086291 0.084599 0.06026 0.06026 0.059675 0.059675 0.058505 92121 93237 94992 95836 96464 0.028083 0.028083 0.028083 0.028083 0.028668 AVG SD 252.76 1.6912 228.37 2.2485 24.392 0.75245 62.427 0.41768 56.402 0.55533 6.0244 0.18584 0.086291 0.00092673 0.059675 0.00064089 94530 1620.7 0.0282 0.00023402 Cycle Sequence: 5 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 34.5 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 140.14 142.87 143.88 143.55 140.83 128.69 130.04 129.35 130.38 128 11.456 12.826 14.529 13.175 12.831 34.613 35.286 35.536 35.454 34.783 31.783 32.118 31.948 32.2 31.614 2.8293 3.1678 3.5883 3.2541 3.169 0.049067 0.050759 0.050759 0.048221 0.047375 0.033933 0.035103 0.035103 0.033348 0.032763 93665 91496 91012 96558 96493 0.021062 0.020477 0.020477 0.020477 0.020477 AVG 142.26 129.29 12.963 35.134 31.933 3.2017 0.049236 0.03405 93845 0.020594 Cycle III.35 SD 1.4961 0.86877 0.98023 0.3695 0.21457 0.2421 0.0013536 0.00093608 2364.1 0.00023402 Sequence: 6 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 277.94 279.99 285.49 285.17 284.82 251.59 253.29 259.75 257.37 259.07 26.346 26.698 25.738 27.802 25.748 68.645 69.152 70.509 70.431 70.344 62.137 62.558 64.152 63.564 63.985 6.507 6.5939 6.3568 6.8666 6.3592 0.095596 0.095596 0.09475 0.09475 0.093059 0.066111 0.066111 0.065526 0.065526 0.064356 93990 94626 97904 97006 99423 0.032178 0.032178 0.032763 0.032178 0.032178 AVG SD 282.68 3.1105 256.21 3.2216 26.467 0.76145 69.816 0.76822 63.279 0.79566 6.5367 0.18806 0.09475 0.00092673 0.065526 0.00064089 96590 2027.2 0.032295 0.00023402 Cycle Sequence: 7 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 412.46 415.85 420.25 424.65 423.63 370.43 374.84 379.26 383.67 383.33 42.036 41.007 40.99 40.983 40.297 101.87 102.71 103.79 104.88 104.63 91.488 92.578 93.67 94.759 94.674 10.382 10.128 10.124 10.122 9.9524 0.12859 0.12774 0.12859 0.12944 0.12859 0.088928 0.088343 0.088928 0.089513 0.088928 1.0288e+005 1.0479e+005 1.0533e+005 1.0586e+005 1.0646e+005 0.050315 0.0509 0.050315 0.050315 0.050315 AVG SD 419.37 4.6237 378.31 5.079 41.063 0.55648 103.58 1.142 93.434 1.2544 10.142 0.13744 0.12859 0.00053505 0.088928 1.0507e+005 0.00037002 1225.3 0.050432 0.00023402 Cycle Sequence: 8 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 50.4 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 202.99 202.99 206.08 208.83 205.11 183.34 182.67 187.08 189.12 184.7 19.649 20.323 18.999 19.713 20.411 50.134 50.135 50.898 51.577 50.659 45.281 45.116 46.206 46.709 45.618 4.8529 5.0194 4.6924 4.8686 5.0411 0.072755 0.071063 0.071909 0.071909 0.069371 0.050315 0.049144 0.049729 0.049729 0.047974 89997 91802 92914 93926 95089 0.039199 0.039784 0.039199 0.039199 0.039784 AVG SD 205.2 2.179 185.38 2.4022 19.819 0.51322 50.681 0.53817 45.786 0.59331 4.8949 0.12676 0.071401 0.0011476 0.049378 0.0007936 92745 1752.6 0.039433 0.00028662 Cycle Sequence: 9 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 425.4 416.57 410.46 416.93 423.41 385.03 375.87 372.13 375.52 382.66 40.368 40.698 38.323 41.409 40.749 105.06 102.88 101.37 102.97 104.57 95.095 92.832 91.909 92.747 94.508 9.9701 10.052 9.4651 10.227 10.064 0.12774 0.12436 0.12859 0.12944 0.12859 0.088343 0.086003 0.088928 0.089513 0.088928 1.0764e+005 1.0794e+005 1.0335e+005 1.0361e+005 1.0628e+005 0.052655 0.052655 0.052655 0.052655 0.052655 AVG SD 418.55 5.3392 378.24 4.8148 40.309 1.0488 103.37 1.3187 93.418 1.1892 9.9556 0.25902 0.12774 0.0017746 0.088343 1.0576e+005 0.0012272 1947.9 0.052655 0 Cycle Sequence: 10 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 155.2 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 631.23 625.79 631.89 636.64 641.72 569.4 562.61 568.38 574.49 579.24 61.834 63.183 63.515 62.149 62.479 155.9 154.56 156.06 157.24 158.49 140.63 138.95 140.38 141.89 143.06 15.272 15.605 15.687 15.35 15.431 0.15059 0.15566 0.15651 0.15651 0.15566 0.10414 0.10765 0.10823 0.10823 0.10765 1.3504e+005 1.2908e+005 1.297e+005 1.3109e+005 1.3289e+005 0.081322 0.081907 0.081907 0.082492 0.082492 AVG SD 633.46 5.3774 570.82 5.6533 62.632 0.62853 156.45 1.3281 140.98 1.3963 15.469 0.15524 0.15498 0.0022319 0.10718 1.3156e+005 0.0015435 2178.5 0.082024 0.00043781 Applied Applied Applied Applied Cycle Sequence: 11 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Applied III.36 Maximum Deviator Load N Cyclic Deviator Load N Contact Deviator Load N Maximum Deviator Stress kPa Cyclic Deviator Stress kPa Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 274.79 278.51 282.59 280.89 279.25 247.86 250.57 254.65 253.64 251.6 26.929 27.943 27.933 27.252 27.652 67.867 68.787 69.793 69.374 68.969 61.216 61.886 62.894 62.644 62.14 6.651 6.9014 6.8989 6.7306 6.8295 0.083753 0.082061 0.082061 0.081215 0.081215 0.05792 0.05675 0.05675 0.056165 0.056165 1.0569e+005 1.0905e+005 1.1083e+005 1.1153e+005 1.1064e+005 0.070206 0.070791 0.070791 0.070791 0.070206 AVG SD 279.21 2.6174 251.66 2.3877 27.542 0.39641 68.958 0.64645 62.156 0.58971 6.8023 0.097905 0.082061 0.00092673 0.05675 1.0955e+005 0.00064089 2092.7 0.070557 0.00028662 Cycle Sequence: 12 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 552.57 558.35 565.15 570.24 572.28 497.76 503.19 508.63 515.41 516.77 54.815 55.159 56.52 54.825 55.509 136.47 137.9 139.58 140.84 141.34 122.94 124.28 125.62 127.3 127.63 13.538 13.623 13.959 13.541 13.71 0.13705 0.13705 0.13705 0.13705 0.1379 0.094779 0.094779 0.094779 0.094779 0.095364 1.2971e+005 1.3112e+005 1.3254e+005 1.3431e+005 1.3384e+005 0.084833 0.084833 0.084833 0.084833 0.084833 AVG SD 563.72 7.3609 508.35 7.2072 55.366 0.63107 139.23 1.818 125.55 1.78 13.674 0.15586 0.13722 0.00033839 0.094896 0.00023402 Cycle 1.323e+005 0.084833 1706.3 1.0842e-017 Sequence: 13 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 823.15 827.89 831.28 841.46 841.11 738.82 745.96 747.66 759.88 759.19 84.328 81.936 83.624 81.58 81.917 203.3 204.47 205.31 207.82 207.74 182.47 184.24 184.66 187.68 187.51 20.827 20.237 20.653 20.148 20.232 0.17089 0.17004 0.17004 0.17004 0.16835 0.11818 0.1176 0.1176 0.1176 0.11643 1.544e+005 1.5667e+005 1.5703e+005 1.5959e+005 1.6105e+005 0.11409 0.11467 0.11467 0.11467 0.11526 AVG SD 832.98 7.26 750.3 8.1069 82.677 1.0911 205.73 1.7931 185.31 2.0022 20.419 0.26948 0.16987 0.00082889 0.11748 1.5775e+005 0.00057323 2332.6 0.11467 0.00037002 Cycle Sequence: 14 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 415.61 425.11 427.14 429.5 424.4 374.17 385.03 386.05 389.11 384.7 41.445 40.077 41.086 40.397 39.706 102.65 104.99 105.49 106.08 104.82 92.411 95.094 95.346 96.101 95.013 10.236 9.8983 10.147 9.9773 9.8066 0.070217 0.070217 0.070217 0.068525 0.067679 0.048559 0.048559 0.048559 0.047389 0.046804 1.9031e+005 1.9583e+005 1.9635e+005 2.0279e+005 2.03e+005 0.12345 0.12345 0.12345 0.12345 0.12345 AVG SD 424.35 4.7171 383.81 5.0664 40.542 0.63992 104.81 1.165 94.793 1.2513 10.013 0.15805 0.069371 0.0010701 0.047974 1.9766e+005 0.00074004 4774.7 0.12345 0 Cycle Sequence: 15 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 853.61 834.61 842.05 847.16 858.35 770.41 748.33 758.57 763.95 775.49 83.203 86.283 83.484 83.205 82.856 210.82 206.13 207.97 209.23 211.99 190.27 184.82 187.35 188.68 191.53 20.549 21.31 20.619 20.55 20.464 0.13874 0.14128 0.14213 0.14128 0.14213 0.095949 0.097704 0.098289 0.097704 0.098289 1.9831e+005 1.8917e+005 1.9061e+005 1.9312e+005 1.9487e+005 0.13924 0.13924 0.13924 0.13924 0.13924 AVG SD 847.16 8.3693 763.35 9.4445 83.806 1.2543 209.23 2.0671 188.53 2.3326 20.698 0.30979 0.14111 0.0012433 0.097587 1.9321e+005 0.00085985 3220.1 0.13924 0 Cycle Sequence: 16 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 309 kPa Cycle 46 47 48 Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 1213.1 1258 1269.9 1089.2 1112.3 1143.2 123.88 145.65 126.67 299.61 310.69 313.63 269.02 274.72 282.35 30.596 35.973 31.285 0.18358 0.18189 0.18443 III.37 Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 0.12696 2.119e+005 0.12579 2.184e+005 0.12754 2.2138e+005 0.16791 0.16967 0.1685 49 50 1271.3 1240 1146.3 1115 124.98 124.97 313.97 306.25 283.11 275.39 30.868 30.866 0.18527 0.18443 0.12813 2.2096e+005 0.12754 2.1592e+005 0.1685 0.1685 AVG SD 1250.4 21.772 1121.2 21.223 129.23 8.258 308.83 5.3773 276.92 5.2418 31.917 2.0396 0.18392 0.0011476 0.12719 2.1771e+005 0.0007936 3506.3 0.16861 0.00057323 Sequence: 17 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 592.63 583.12 552.89 558.31 569.51 537.48 528.32 497.76 501.15 515.75 55.15 54.801 55.133 57.161 53.758 146.37 144.02 136.55 137.89 140.66 132.75 130.48 122.94 123.77 127.38 13.621 13.535 13.617 14.118 13.277 0.085445 0.082907 0.079523 0.083753 0.084599 0.05909 0.057335 0.054995 0.05792 0.058505 2.2465e+005 2.2758e+005 2.2354e+005 2.137e+005 2.1772e+005 0.16791 0.1685 0.16791 0.1685 0.1685 AVG SD 571.29 14.87 516.09 15.274 55.201 1.1036 141.1 3.6725 127.46 3.7724 13.633 0.27257 0.083245 0.0020444 0.057569 2.2144e+005 0.0014138 5023.9 0.16826 0.00028662 Cycle Sequence: 18 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 274.7 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 1114.1 1102.6 1100.9 1109.4 1105.6 1005 959.18 986.34 998.23 994.5 109.12 143.41 114.53 111.13 111.12 275.17 272.32 271.89 273.99 273.06 248.22 236.9 243.61 246.54 245.62 26.951 35.419 28.288 27.446 27.444 0.15059 0.14382 0.15228 0.15228 0.15228 0.10414 0.099459 0.10531 0.10531 0.10531 2.3835e+005 2.3819e+005 2.3132e+005 2.3411e+005 2.3324e+005 0.18254 0.18605 0.18312 0.18312 0.18254 AVG SD 1106.5 4.7816 988.66 15.923 117.86 12.891 273.29 1.181 244.18 3.9327 29.109 3.1838 0.15025 0.0032809 0.10391 2.3504e+005 0.0022689 2785.9 0.18347 0.0013134 Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % Cycle Sequence: 19 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 412 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 46 47 48 49 50 1660.1 1644.1 1649.2 1657.4 1660.8 1493.6 1423.7 1464.5 1489.5 1500.4 166.48 220.45 184.67 167.92 160.43 410.01 406.06 407.32 409.36 410.19 368.89 351.62 361.71 367.88 370.57 41.116 54.446 45.611 41.472 39.622 0.18273 0.1802 0.18443 0.18612 0.1692 0.12637 2.9191e+005 0.12462 2.8216e+005 0.12754 2.836e+005 0.12871 2.8582e+005 0.11701 3.167e+005 0.24163 0.24572 0.24338 0.2428 0.2545 AVG SD 1654.3 6.5655 1474.4 28.089 179.99 21.771 408.59 1.6216 364.13 6.9374 44.453 5.377 0.18053 0.0059964 0.12485 2.9204e+005 0.0041469 12771 0.24561 0.0046422 Cycle III.38 INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E INSTRUMENTAÇÃO Anexo 5 LUIZ HENRIQUE GOMES Municipal Ouro Branco Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio Amostra Deformada: Base Furo: 01 Registro: 5098 Ensaios: Pavimentação Solos Determinação do Módulo de resiliência Método de ensaio DNIT 134/2010 PATTROL PAVIMENTOS, TRAÇADOS E OBRAS LTDA. Rua Des. Continentino, 68 Bairro Pedro II Belo Horizonte Telefones: 31.3462.0722 3462.0079 3412.1482 III.39 MG ME. III.40 RESILIENT MODULUS TEST DATA Project: Luiz henrique Gomes Boring No.: 5098 Sample No.: 01 Test No.: 01 Location: Municipal - Ouro Branco Tested By: Fernando Test Date: 15/05/2012 Sample Type: Deformada Project No.: 01/2012 Checked By: Bruno Depth: 0.03-0.18 Elevation: - Description: Base - Energia Modificada Remarks: Ensaio DNIT 134/2010 ME Sequence: 1 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 275.55 276.91 278.92 278.56 277.86 248.22 248.88 251.26 250.24 250.91 27.332 28.026 27.664 28.322 26.951 68.055 68.39 68.889 68.798 68.626 61.304 61.468 62.056 61.803 61.97 6.7505 6.9218 6.8326 6.9949 6.6564 0.052451 0.052451 0.051605 0.051605 0.051605 0.036273 0.036273 0.035688 0.035688 0.035688 1.6901e+005 1.6946e+005 1.7388e+005 1.7318e+005 1.7364e+005 0.0058505 0.0052655 0.0058505 0.0052655 0.0046804 AVG SD 277.56 1.2183 249.9 1.1711 27.659 0.48608 68.552 0.3009 61.72 0.28924 6.8312 0.12005 0.051944 0.00041445 0.035922 1.7183e+005 0.00028662 2140.2 0.0053825 0.00043781 Cycle Sequence: 2 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 20.7 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 80.655 81.075 80.291 79.267 78.906 73.342 73.005 72.313 71.986 74.018 7.3129 8.07 7.9773 7.2812 4.8874 19.92 20.024 19.83 19.577 19.488 18.114 18.031 17.86 17.779 18.281 1.8061 1.9931 1.9702 1.7983 1.2071 0.037223 0.037223 0.038069 0.035531 0.040607 0.025742 0.025742 0.026327 0.024572 0.028083 70366 70043 67838 72354 65097 -0.089513 -0.090098 -0.091268 -0.091268 -0.092438 AVG SD 80.039 0.82399 72.933 0.72538 7.1058 1.1562 19.768 0.20351 18.013 0.17915 1.755 0.28556 0.037731 0.0016578 0.026093 0.0011465 69140 2477.4 -0.090917 0.0010201 Cycle Sequence: 3 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 41.4 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 169.6 170.66 172.41 174.77 175.43 154.64 155.17 156.84 158.22 159.93 14.959 15.489 15.569 16.549 15.503 41.887 42.148 42.581 43.164 43.327 38.193 38.323 38.736 39.077 39.498 3.6945 3.8254 3.8452 4.0872 3.829 0.065987 0.065987 0.065987 0.066833 0.065987 0.045634 0.045634 0.045634 0.046219 0.045634 83693 83979 84883 84548 86554 -0.097704 -0.097704 -0.097704 -0.098289 -0.098289 AVG SD 172.57 2.2597 156.96 1.9493 15.614 0.51631 42.622 0.5581 38.765 0.48143 3.8562 0.12752 0.066156 0.00033839 0.045751 0.00023402 84731 1002.4 -0.097938 0.00028662 Cycle Sequence: 4 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 62.1 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 252.82 252.79 245.21 248.91 247.5 228.85 228.05 221.75 225.14 223.63 23.965 24.736 23.454 23.765 23.872 62.441 62.433 60.562 61.475 61.127 56.522 56.324 54.769 55.606 55.231 5.9188 6.1094 5.7928 5.8694 5.8959 0.078677 0.078677 0.079523 0.079523 0.078677 0.05441 0.05441 0.054995 0.054995 0.05441 1.0388e+005 1.0352e+005 99589 1.0111e+005 1.0151e+005 -0.093023 -0.093023 -0.093023 -0.093608 -0.093023 AVG SD 249.44 2.9854 225.48 2.6612 23.958 0.42529 61.607 0.73732 55.69 0.65727 5.9173 0.10504 0.079015 0.00041445 0.054644 1.0192e+005 0.00028662 1591.1 -0.09314 0.00023402 Cycle Sequence: 5 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 34.5 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 142.2 141.16 143.18 147.27 145.3 129.02 128.68 130.04 134.8 131.74 13.175 12.477 13.139 12.465 13.559 35.119 34.862 35.362 36.372 35.885 31.865 31.781 32.117 33.294 32.536 3.2541 3.0815 3.245 3.0785 3.3488 0.065987 0.065141 0.065987 0.065141 0.064295 0.045634 0.045049 0.045634 0.045049 0.044464 69828 70547 70379 73906 73174 -0.10414 -0.10414 -0.10414 -0.10414 -0.10472 AVG 143.82 130.86 12.963 35.52 32.319 3.2016 0.06531 0.045166 71567 -0.10426 Cycle III.41 SD 2.2012 2.2426 0.42797 0.54365 0.55388 0.1057 0.00063308 0.00043781 1644.9 0.00023402 Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % Sequence: 6 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 46 47 48 49 50 272.84 272.26 275.97 273.57 273.21 245.82 246.16 248.88 246.5 245.81 27.023 26.1 27.091 27.072 27.397 67.386 67.243 68.159 67.567 67.478 60.712 60.797 61.468 60.881 60.711 6.6742 6.4461 6.691 6.6862 6.7664 0.081215 0.080369 0.079523 0.079523 0.081215 0.056165 1.081e+005 0.05558 1.0939e+005 0.054995 1.1177e+005 0.054995 1.107e+005 0.056165 1.0809e+005 -0.090683 -0.090683 -0.090098 -0.090683 -0.090683 AVG SD 273.57 1.2752 246.63 1.1501 26.937 0.43864 67.567 0.31494 60.914 0.28406 6.6528 0.10834 0.080369 0.00075667 0.05558 1.0961e+005 0.00052329 1449.1 -0.090566 0.00023402 Cycle Sequence: 7 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 406.73 412.14 415.85 415.83 409.37 365.34 370.08 373.14 375.86 369.75 41.396 42.055 42.705 39.972 39.615 100.45 101.79 102.71 102.7 101.11 90.23 91.403 92.159 92.83 91.321 10.224 10.387 10.547 9.8722 9.7841 0.10829 0.10744 0.10744 0.10744 0.10659 0.074887 0.074302 0.074302 0.074302 0.073717 1.2049e+005 1.2302e+005 1.2403e+005 1.2494e+005 1.2388e+005 -0.076057 -0.076057 -0.076057 -0.076057 -0.076057 AVG SD 411.98 3.5839 370.84 3.5377 41.149 1.1868 101.75 0.88515 91.589 0.87375 10.163 0.29311 0.10744 0.00053505 0.074302 1.2327e+005 0.00037002 1518.7 -0.076057 0 Cycle Sequence: 8 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 50.4 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 209.49 202.01 201.66 203.43 207.1 189.46 181.99 182.67 182.68 188.45 20.035 20.018 18.99 20.758 18.65 51.74 49.892 49.806 50.244 51.15 46.792 44.948 45.116 45.117 46.544 4.9482 4.944 4.69 5.1268 4.6062 0.068525 0.069371 0.069371 0.069371 0.070217 0.047389 0.047974 0.047974 0.047974 0.048559 98740 93691 94041 94045 95850 -0.091853 -0.091853 -0.091853 -0.091853 -0.092438 AVG SD 204.74 3.0605 185.05 3.2148 19.69 0.76671 50.566 0.75588 45.703 0.79398 4.8631 0.18936 0.069371 0.00053505 0.047974 0.00037002 95273 1891 -0.09197 0.00023402 Cycle Sequence: 9 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 406.42 414.55 418.29 417.02 407.76 366.35 372.81 377.23 374.85 367.05 40.063 41.746 41.052 42.171 40.71 100.38 102.39 103.31 103 100.71 90.482 92.076 93.169 92.58 90.653 9.8946 10.31 10.139 10.415 10.055 0.10659 0.10659 0.10575 0.1049 0.10321 0.073717 0.073717 0.073132 0.072547 0.071376 1.2274e+005 1.2491e+005 1.274e+005 1.2762e+005 1.2701e+005 -0.073132 -0.073132 -0.073132 -0.073132 -0.073132 AVG SD 412.81 4.8409 371.66 4.2897 41.148 0.74591 101.95 1.1956 91.792 1.0595 10.163 0.18423 0.10541 0.0012662 0.072898 1.2593e+005 0.00087563 1863.5 -0.073132 0 Cycle Sequence: 10 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 155.2 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 614.43 624.76 641.88 649.41 645.2 552.16 560.85 578.53 587.32 582.31 62.262 63.91 63.351 62.091 62.894 151.75 154.3 158.53 160.39 159.35 136.37 138.52 142.88 145.06 143.82 15.377 15.785 15.647 15.335 15.534 0.14466 0.14466 0.14466 0.14297 0.14128 0.10004 0.10004 0.10004 0.098874 0.097704 1.3631e+005 1.3846e+005 1.4282e+005 1.4671e+005 1.472e+005 -0.054995 -0.054995 -0.054995 -0.05441 -0.05441 AVG SD 635.14 13.321 572.24 13.425 62.902 0.67624 156.87 3.2899 141.33 3.3157 15.535 0.16702 0.14365 0.0013536 0.099342 0.00093608 1.423e+005 4343 -0.054761 0.00028662 Applied Applied Applied Applied Cycle Sequence: 11 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Applied III.42 Maximum Deviator Load N Cyclic Deviator Load N Contact Deviator Load N Maximum Deviator Stress kPa Cyclic Deviator Stress kPa Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 46 47 48 49 50 271.44 269.73 270.74 272.44 274.84 244.46 242.43 244.13 246.51 247.52 26.983 27.301 26.612 25.93 27.318 67.041 66.617 66.867 67.287 67.88 60.377 59.875 60.294 60.883 61.133 6.6642 6.7427 6.5726 6.4042 6.7469 AVG SD 271.84 1.743 245.01 1.8061 26.829 0.51765 67.138 0.43049 60.512 0.44608 Cycle Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 0.081215 0.081215 0.081215 0.081215 0.081215 0.056165 1.075e+005 0.056165 1.066e+005 0.056165 1.0735e+005 0.056165 1.084e+005 0.056165 1.0885e+005 -0.068451 -0.068451 -0.068451 -0.068451 -0.068451 6.6261 0.12785 0.081215 0 0.056165 1.0774e+005 0 794.22 -0.068451 0 Sequence: 12 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 550.21 558.69 569.88 570.89 565.44 495.03 503.87 515.75 516.43 510.32 55.181 54.827 54.126 54.453 55.118 135.89 137.99 140.75 141 139.65 122.26 124.45 127.38 127.55 126.04 13.629 13.541 13.368 13.449 13.613 0.13451 0.13451 0.13367 0.13282 0.13028 0.093023 0.093023 0.092438 0.091853 0.090098 1.3143e+005 1.3378e+005 1.378e+005 1.3886e+005 1.3989e+005 -0.05558 -0.05558 -0.05558 -0.05558 -0.054995 AVG SD 563.02 7.7133 508.28 8.0179 54.741 0.40102 139.06 1.905 125.54 1.9803 13.52 0.099044 0.13316 0.0015691 0.092087 1.3635e+005 0.0010851 3217 -0.055463 0.00023402 Cycle Sequence: 13 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 811.28 835.71 853.05 876.17 872.81 728.64 748.67 768.02 792.13 789.08 82.642 87.041 85.024 84.039 83.736 200.37 206.4 210.69 216.4 215.57 179.96 184.91 189.69 195.64 194.89 20.411 21.497 20.999 20.756 20.681 0.1472 0.15143 0.15228 0.15143 0.15059 0.1018 0.10472 0.10531 0.10472 0.10414 1.7678e+005 1.7656e+005 1.8012e+005 1.8682e+005 1.8714e+005 -0.031008 -0.031008 -0.031008 -0.030423 -0.030423 AVG SD 849.8 24.158 765.31 24.14 84.497 1.4819 209.88 5.9666 189.02 5.9621 20.869 0.366 0.15059 0.0017746 0.10414 1.8148e+005 0.0012272 4660.7 -0.030774 0.00028662 Cycle Sequence: 14 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 406.11 413.24 418 416.64 408.83 364.65 372.13 377.57 375.53 368.05 41.455 41.111 40.429 41.111 40.773 100.3 102.06 103.24 102.9 100.97 90.062 91.909 93.251 92.747 90.901 10.239 10.153 9.9852 10.153 10.07 0.11167 0.10998 0.11082 0.10998 0.10659 0.077227 0.076057 0.076642 0.076057 0.073717 1.1662e+005 1.2084e+005 1.2167e+005 1.2194e+005 1.2331e+005 -0.046804 -0.046804 -0.047389 -0.047389 -0.046804 AVG SD 412.56 4.5215 371.59 4.7363 40.976 0.34808 101.89 1.1167 91.774 1.1698 10.12 0.085969 0.10981 0.0017255 0.07594 1.2088e+005 0.0011933 2272.8 -0.047038 0.00028662 Cycle Sequence: 15 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 822.02 834.59 845.11 863.44 865.14 739.5 749.01 760.9 780.25 780.93 82.521 85.575 84.214 83.198 84.214 203.02 206.13 208.73 213.25 213.67 182.64 184.99 187.93 192.7 192.87 20.381 21.135 20.799 20.548 20.799 0.13705 0.13959 0.13874 0.13959 0.1379 0.094779 0.096534 0.095949 0.096534 0.095364 1.927e+005 1.9163e+005 1.9586e+005 1.9962e+005 2.0225e+005 -0.020477 -0.020477 -0.020477 -0.020477 -0.019892 AVG SD 846.06 16.593 762.12 16.535 83.945 1.0378 208.96 4.098 188.23 4.0839 20.733 0.25633 0.13857 0.00098658 0.095832 1.9641e+005 0.00068228 4032.1 -0.02036 0.00023402 Cycle Sequence: 16 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 309 kPa Cycle 46 47 48 Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 1220 1249.8 1276.3 1067.2 1121.8 1151.4 152.81 128.02 124.97 301.31 308.69 315.23 263.57 277.07 284.36 37.74 31.619 30.866 0.1472 0.14974 0.15059 III.43 Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 0.1018 2.5891e+005 0.10355 2.6756e+005 0.10414 2.7306e+005 0.029253 0.028083 0.028083 49 50 1285.5 1262.8 1160.9 1137.8 124.64 124.98 317.49 311.87 286.71 281.01 30.783 30.866 0.14889 0.14636 0.10297 2.7844e+005 0.10121 2.7764e+005 0.028668 0.029253 AVG SD 1258.9 22.91 1127.8 33.049 131.08 10.932 310.92 5.6583 278.54 8.1625 32.375 2.6999 0.14856 0.0015691 0.10274 2.7112e+005 0.0010851 7234.5 0.028668 0.00052329 Sequence: 17 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 548.51 561.76 576.35 579.74 576 493 502.85 519.83 524.92 521.18 55.509 58.907 56.523 54.825 54.821 135.47 138.74 142.35 143.19 142.26 121.76 124.19 128.39 129.64 128.72 13.71 14.549 13.96 13.541 13.54 0.11421 0.11421 0.11421 0.11421 0.11336 0.078982 0.078982 0.078982 0.078982 0.078397 1.5416e+005 1.5724e+005 1.6255e+005 1.6414e+005 1.6419e+005 -0.0029253 -0.0029253 -0.0029253 -0.0035103 -0.0029253 AVG SD 568.47 11.742 512.36 12.3 56.117 1.5276 140.4 2.9 126.54 3.0379 13.86 0.37729 0.11404 0.00033839 0.078865 1.6046e+005 0.00023402 4046.4 -0.0030423 0.00023402 Cycle Sequence: 18 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 274.7 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 1098.5 1094.8 1113.5 1134.9 1142 988.38 964.27 998.9 1023.7 1031.2 110.16 130.53 114.57 111.16 110.82 271.32 270.39 275 280.29 282.05 244.11 238.16 246.71 252.83 254.68 27.207 32.237 28.296 27.455 27.37 0.13028 0.13451 0.13536 0.13536 0.13451 0.090098 0.093023 0.093608 0.093608 0.093023 2.7094e+005 2.5602e+005 2.6355e+005 2.7009e+005 2.7378e+005 0.035103 0.036273 0.035688 0.035688 0.035688 AVG SD 1116.7 18.914 1001.3 24.236 115.45 7.6928 275.81 4.6713 247.3 5.9858 28.513 1.9 0.134 0.0018992 0.092672 2.6688e+005 0.0013134 6378.6 0.035688 0.00037002 Cycle Sequence: 19 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 412 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 1685.9 1643.1 1649.9 1662.9 1681.2 1519.1 1422 1475.3 1495 1514.3 166.83 221.15 174.62 167.9 166.93 416.38 405.82 407.49 410.69 415.23 375.18 351.2 364.37 369.23 374.01 41.204 54.62 43.127 41.467 41.229 0.1785 0.16581 0.18104 0.18104 0.1802 0.12345 0.11467 0.1252 0.1252 0.12462 3.0392e+005 3.0627e+005 2.9103e+005 2.9491e+005 3.0013e+005 0.10414 0.11057 0.10531 0.10531 0.10648 AVG SD 1664.6 16.8 1485.1 35.177 179.49 21.033 411.12 4.1493 366.8 8.688 44.33 5.1946 0.17732 0.0058269 0.12263 2.9925e+005 0.0040297 5627.3 0.10636 0.0022324 Cycle III.44 INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E INSTRUMENTAÇÃO Anexo 6 LUIZ HENRIQUE GOMES Municipal Ouro Branco Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio Amostra Deformada: Base Furo: 02 Registro: 5101 Ensaios: Pavimentação Solos Determinação do Módulo de resiliência Método de ensaio DNIT 134/2010 PATTROL PAVIMENTOS, TRAÇADOS E OBRAS LTDA. Rua Des. Continentino, 68 Bairro Pedro II Belo Horizonte Telefones: 31.3462.0722 3462.0079 3412.1482 III.45 MG ME. III.46 RESILIENT MODULUS TEST DATA Project: Luiz Henrique Gomes Boring No.: 5101 Sample No.: 01 Test No.: 01 Location: Municipal - Ouro Branco Tested By: Fernando Test Date: 16/05/2012 Sample Type: Deformada Project No.: 01/2012 Checked By: Bruno Depth: 0.04-0.19 Elevation: - Description: Base - Energia Modificada Remarks: Ensaio DNIT 134/2010 ME Sequence: 1 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 274.84 277.89 276.19 280.27 281.97 245.14 249.22 247.52 251.94 254.65 29.692 28.676 28.671 28.329 27.31 67.879 68.633 68.214 69.22 69.64 60.545 61.551 61.133 62.223 62.895 7.3333 7.0823 7.0811 6.9967 6.7451 0.062603 0.062603 0.061757 0.060911 0.059219 0.043294 0.043294 0.042709 0.042124 0.040954 1.3985e+005 1.4217e+005 1.4314e+005 1.4771e+005 1.5357e+005 0.025742 0.025742 0.025742 0.026327 0.026327 AVG SD 278.23 2.6032 249.69 3.3255 28.536 0.76408 68.717 0.64294 61.669 0.82133 7.0477 0.18871 0.061419 0.0012662 0.042475 1.4529e+005 0.00087563 4868.3 0.025976 0.00028662 Cycle Sequence: 2 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 20.7 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 84.77 85.791 86.131 82.396 81.715 77.411 77.414 77.756 74.702 73.679 7.3593 8.3779 8.3754 7.6939 8.0359 20.937 21.189 21.273 20.35 20.182 19.119 19.12 19.204 18.45 18.197 1.8176 2.0692 2.0686 1.9002 1.9847 0.030456 0.02961 0.02961 0.027072 0.030456 0.021062 0.020477 0.020477 0.018722 0.021062 90775 93372 93784 98548 86398 0.011701 0.011701 0.011701 0.011701 0.011701 AVG SD 84.161 1.7894 76.192 1.6709 7.9685 0.39605 20.786 0.44195 18.818 0.41268 1.968 0.097816 0.02944 0.0012433 0.02036 0.00085985 92576 3979.1 0.011701 0 Cycle Sequence: 3 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 41.4 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 166.25 170.66 172.36 174.73 172.36 151.1 154.49 155.84 158.22 156.19 15.151 16.17 16.512 16.512 16.172 41.061 42.15 42.568 43.156 42.569 37.319 38.156 38.49 39.078 38.575 3.7421 3.9937 4.0781 4.0781 3.9943 0.044837 0.044837 0.044837 0.043991 0.042299 0.031008 0.031008 0.031008 0.030423 0.029253 1.2035e+005 1.2305e+005 1.2413e+005 1.2845e+005 1.3187e+005 0.016967 0.017552 0.017552 0.017552 0.017552 AVG SD 171.27 2.8258 155.17 2.3593 16.104 0.49987 42.301 0.69792 38.323 0.58271 3.9773 0.12346 0.04416 0.00098658 0.03054 1.2557e+005 0.00068228 4088.5 0.017435 0.00023402 Cycle Sequence: 4 Confining Pressure: 20.7 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 62.1 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 252.48 250.78 252.14 254.18 256.22 227.15 226.81 227.49 229.53 230.89 25.333 23.977 24.654 24.651 25.33 62.358 61.938 62.274 62.777 63.28 56.102 56.016 56.185 56.689 57.024 6.2566 5.9218 6.0889 6.0883 6.256 0.054143 0.056681 0.056681 0.055835 0.054989 0.037443 0.039199 0.039199 0.038613 0.038028 1.4983e+005 1.429e+005 1.4334e+005 1.4681e+005 1.4995e+005 0.022232 0.022232 0.022232 0.022817 0.022817 AVG SD 253.16 1.8716 228.37 1.5731 24.789 0.507 62.526 0.46225 56.403 0.38853 6.1223 0.12522 0.055666 0.00098658 0.038496 1.4657e+005 0.00068228 3033.7 0.022466 0.00028662 Cycle Sequence: 5 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 34.5 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 138.76 141.13 142.49 143.17 143.17 125.97 128.68 128 129.7 130.72 12.785 12.445 14.485 13.464 12.445 34.27 34.855 35.191 35.36 35.36 31.112 31.782 31.614 32.034 32.286 3.1575 3.0737 3.5774 3.3253 3.0737 0.038069 0.038915 0.038069 0.037223 0.037223 0.026327 0.026912 0.026327 0.025742 0.025742 1.1818e+005 1.1809e+005 1.2008e+005 1.2444e+005 1.2542e+005 0.016967 0.016967 0.016967 0.016967 0.016967 AVG 141.74 128.62 13.125 35.007 31.766 3.2415 0.0379 0.02621 1.2124e+005 0.016967 Cycle III.47 SD 1.6682 1.6122 0.77511 0.412 0.39819 0.19144 0.00063308 0.00043781 3110.2 0 Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 0.042709 1.4726e+005 0.040369 1.5185e+005 0.039784 1.524e+005 0.043879 1.397e+005 0.043879 1.4181e+005 0.024572 0.024572 0.024572 0.024572 0.024572 Sequence: 6 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 46 47 48 49 50 281.36 275.59 273.89 275.24 277.97 254.65 248.2 245.49 248.2 251.94 26.71 27.387 28.406 27.045 26.029 69.49 68.065 67.645 67.98 68.652 62.893 61.301 60.63 61.3 62.223 6.5969 6.764 7.0156 6.6796 6.4286 0.061757 0.058373 0.057527 0.063449 0.063449 AVG SD 276.81 2.626 249.69 3.2167 27.115 0.78587 68.366 0.64857 61.669 0.79447 6.6969 0.19409 0.060911 0.0025096 0.042124 0.0017355 1.466e+005 5142.3 0.024572 0 Cycle Sequence: 7 Confining Pressure: 34.5 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 412.42 414.12 415.13 413.09 405.96 366.36 367.04 368.05 366.69 360.24 46.056 47.078 47.082 46.403 45.722 101.86 102.28 102.53 102.03 100.26 90.483 90.652 90.901 90.565 88.973 11.375 11.627 11.628 11.461 11.292 0.084599 0.084599 0.083753 0.082061 0.079523 0.058505 0.058505 0.05792 0.05675 0.054995 1.5466e+005 1.5495e+005 1.5694e+005 1.5959e+005 1.6178e+005 0.035103 0.035103 0.035103 0.035103 0.035103 AVG SD 412.15 3.225 365.68 2.7758 46.468 0.54393 101.79 0.79651 90.315 0.68557 11.477 0.13434 0.082907 0.0019291 0.057335 1.5758e+005 0.0013341 2741.3 0.035103 0 Cycle Sequence: 8 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 50.4 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 204.04 207.78 209.81 211.85 210.49 186.07 188.11 190.14 191.49 190.48 17.971 19.671 19.671 20.355 20.011 50.394 51.317 51.819 52.322 51.986 45.955 46.458 46.96 47.295 47.044 4.4385 4.8584 4.8584 5.0273 4.9422 0.045683 0.046529 0.047375 0.045683 0.044837 0.031593 0.032178 0.032763 0.031593 0.031008 1.4546e+005 1.4438e+005 1.4333e+005 1.497e+005 1.5172e+005 0.028083 0.028083 0.027497 0.028083 0.028083 AVG SD 208.79 2.7147 189.26 1.9362 19.536 0.82242 51.567 0.67049 46.742 0.4782 4.8249 0.20312 0.046022 0.00086274 0.031827 1.4692e+005 0.00059664 3230.1 0.027966 0.00023402 Cycle Sequence: 9 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 408.1 410.82 415.57 415.23 412.18 367.38 369.41 373.82 373.83 371.11 40.725 41.406 41.746 41.404 41.064 100.79 101.46 102.64 102.55 101.8 90.734 91.237 92.327 92.328 91.657 10.058 10.226 10.31 10.226 10.142 0.087137 0.087983 0.087983 0.087137 0.086291 0.06026 0.060846 0.060846 0.06026 0.059675 1.5057e+005 1.4995e+005 1.5174e+005 1.5321e+005 1.5359e+005 0.036273 0.035688 0.035688 0.035688 0.035688 AVG SD 412.38 2.7965 371.11 2.5133 41.269 0.34712 101.85 0.69069 91.657 0.62073 10.193 0.085731 0.087306 0.00063308 0.060377 1.5181e+005 0.00043781 1425.4 0.035805 0.00023402 Cycle Sequence: 10 Confining Pressure: 50.4 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 155.2 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 607.41 620.65 623.71 632.88 628.8 540.54 550.72 556.5 567.02 562.27 66.874 69.929 67.213 65.853 66.534 150.02 153.29 154.04 156.31 155.3 133.5 136.02 137.44 140.04 138.87 16.516 17.271 16.6 16.264 16.433 0.11252 0.11252 0.11336 0.11252 0.11167 0.077812 0.077812 0.078397 0.077812 0.077227 1.7157e+005 1.748e+005 1.7532e+005 1.7998e+005 1.7982e+005 0.044464 0.044464 0.044464 0.044464 0.044464 AVG SD 622.69 8.714 555.41 9.2321 67.281 1.3988 153.79 2.1522 137.17 2.2802 16.617 0.34547 0.11252 0.00053505 0.077812 0.00037002 1.763e+005 3208.6 0.044464 5.421e-018 Applied Applied Applied Applied Cycle Sequence: 11 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa Applied Applied III.48 Maximum Deviator Load N Cyclic Deviator Load N Contact Deviator Load N Maximum Deviator Stress kPa Cyclic Deviator Stress kPa Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 276.55 276.21 278.24 279.26 278.25 248.54 244.46 248.88 249.56 247.18 28.009 31.741 29.367 29.702 31.065 68.302 68.217 68.72 68.972 68.721 61.384 60.378 61.467 61.637 61.049 6.9176 7.8395 7.2531 7.3357 7.6723 0.061757 0.065987 0.065987 0.065141 0.063449 0.042709 0.045634 0.045634 0.045049 0.043879 1.4373e+005 1.3231e+005 1.347e+005 1.3682e+005 1.3913e+005 0.036858 0.036858 0.036858 0.036858 0.037443 AVG SD 277.7 1.149 247.72 1.8049 29.977 1.3128 68.587 0.28379 61.183 0.44576 7.4036 0.32424 0.064464 0.0016404 0.044581 1.3734e+005 0.0011345 3913.4 0.036975 0.00023402 Cycle Sequence: 12 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 547.85 553.96 558.37 560.07 560.07 487.57 492.32 497.42 499.46 499.79 60.279 61.635 60.953 60.616 60.279 135.31 136.82 137.91 138.33 138.33 120.42 121.59 122.85 123.36 123.44 14.888 15.223 15.054 14.971 14.888 0.10659 0.10575 0.10575 0.1049 0.1049 0.073717 0.073132 0.073132 0.072547 0.072547 1.6335e+005 1.6627e+005 1.6799e+005 1.7004e+005 1.7015e+005 0.045634 0.045634 0.045634 0.045634 0.045634 AVG SD 556.06 4.6778 495.31 4.703 60.753 0.50706 137.34 1.1553 122.33 1.1615 15.005 0.12523 0.10558 0.00063308 0.073015 1.6756e+005 0.00043781 2545.1 0.045634 5.421e-018 Cycle Sequence: 13 Confining Pressure: 68.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 820.1 833 840.13 845.9 838.78 733.72 744.6 753.09 759.88 753.76 86.377 88.407 87.044 86.025 85.016 202.55 205.74 207.5 208.92 207.16 181.22 183.9 186 187.67 186.16 21.333 21.835 21.498 21.246 20.997 0.13113 0.13197 0.13113 0.12944 0.12859 0.090683 0.091268 0.090683 0.089513 0.088928 1.9983e+005 2.0149e+005 2.0511e+005 2.0966e+005 2.0934e+005 0.05909 0.05909 0.05909 0.059675 0.05909 AVG SD 835.58 8.7608 749.01 9.0606 86.574 1.1266 206.37 2.1637 184.99 2.2378 21.382 0.27825 0.13045 0.0012433 0.090215 2.0509e+005 0.00085985 3988.7 0.059207 0.00023402 Cycle Sequence: 14 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 408.1 416.25 414.9 417.27 415.23 367.04 371.79 372.47 376.54 373.48 41.064 44.462 42.425 40.732 41.748 100.79 102.81 102.47 103.06 102.55 90.652 91.825 91.993 92.998 92.243 10.142 10.981 10.478 10.06 10.311 0.078677 0.079523 0.078677 0.078677 0.077831 0.05441 0.054995 0.05441 0.05441 0.053825 1.6661e+005 1.6697e+005 1.6907e+005 1.7092e+005 1.7138e+005 0.058505 0.058505 0.058505 0.058505 0.058505 AVG SD 414.35 3.2328 372.27 3.0772 42.086 1.323 102.34 0.79845 91.942 0.76001 10.394 0.32675 0.078677 0.00053505 0.05441 1.6899e+005 0.00037002 1958.9 0.058505 0 Cycle Sequence: 15 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 851.9 837.98 844.43 854.96 855.63 765.65 747.66 757.5 769.73 769.39 86.249 90.319 86.928 85.228 86.249 210.4 206.96 208.56 211.16 211.32 189.1 184.66 187.09 190.11 190.02 21.302 22.307 21.469 21.05 21.302 0.11505 0.11252 0.11759 0.1159 0.11505 0.079567 0.077812 0.081322 0.080152 0.079567 2.3766e+005 2.3731e+005 2.3006e+005 2.3718e+005 2.3882e+005 0.074887 0.074887 0.074887 0.075472 0.075472 AVG SD 848.98 6.7859 761.98 8.4077 86.995 1.7485 209.68 1.676 188.19 2.0765 21.486 0.43184 0.11522 0.0016404 0.079684 2.3621e+005 0.0011345 3128.6 0.075121 0.00028662 Cycle Sequence: 16 Confining Pressure: 102.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 309 kPa Cycle 46 47 48 Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 1242.6 1243 1258.3 1118.4 1105.9 1131.7 124.22 137.13 126.59 306.91 306.99 310.76 276.23 273.12 279.5 30.68 33.868 31.266 0.13959 0.14466 0.14551 III.49 Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 0.096534 2.8615e+005 0.10004 2.73e+005 0.10063 2.7775e+005 0.098874 0.099459 0.098874 49 50 1268.1 1274.9 1141.5 1150.3 126.59 124.56 313.2 314.87 281.93 284.11 31.265 30.763 0.14636 0.14382 0.10121 2.7855e+005 0.099459 2.8566e+005 0.098874 0.099459 AVG SD 1257.4 13.015 1129.6 15.906 127.82 4.7595 310.55 3.2144 278.98 3.9285 31.568 1.1755 0.14399 0.0023566 0.099576 2.8022e+005 0.0016298 5012.8 0.099108 0.00028662 Sequence: 17 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm 46 47 48 49 50 552.56 560.37 567.17 570.56 568.86 498.1 492.66 508.29 514.74 514.74 54.466 67.711 58.875 55.82 54.122 136.47 138.4 140.08 140.92 140.5 123.02 121.68 125.54 127.13 127.13 13.452 16.723 14.541 13.786 13.367 AVG SD 563.9 6.6417 505.71 8.9204 58.199 5.0427 139.27 1.6404 124.9 2.2032 Cycle Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 0.065141 0.063449 0.063449 0.063449 0.061757 0.045049 2.7308e+005 0.043879 2.773e+005 0.043879 2.861e+005 0.043879 2.8973e+005 0.042709 2.9766e+005 0.097119 0.097119 0.097119 0.096534 0.096534 14.374 1.2454 0.063449 0.0010701 0.043879 2.8478e+005 0.00074004 8775.6 0.096885 0.00028662 Sequence: 18 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 274.7 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 1116.9 1099.9 1117.9 1110.4 1133.9 1005 968.69 1004.3 997.89 1022.7 111.86 131.22 113.56 112.55 111.19 275.85 271.65 276.1 274.25 280.04 248.22 239.25 248.05 246.46 252.58 27.627 32.408 28.048 27.797 27.461 0.11421 0.11844 0.11928 0.11928 0.11844 0.078982 0.081907 0.082492 0.082492 0.081907 3.1427e+005 2.9209e+005 3.0069e+005 2.9876e+005 3.0837e+005 0.11116 0.11116 0.11116 0.11057 0.11116 AVG SD 1115.8 11.075 999.72 17.566 116.07 7.6124 275.58 2.7354 246.91 4.3385 28.668 1.8801 0.11793 0.0018992 0.081556 3.0284e+005 0.0013134 7720.6 0.11104 0.00023402 Cycle Sequence: 19 Confining Pressure: 137.9 kPa Nom. Max. Deviator Stress: 412 kPa Applied Maximum Deviator Load N Applied Cyclic Deviator Load N Applied Contact Deviator Load N Applied Maximum Deviator Stress kPa Applied Cyclic Deviator Stress kPa Applied Contact Deviator Stress kPa Recov. Def. LVDT mm Resilient Strain % Resilient Modulus kPa Permanent Strain % 46 47 48 49 50 1680.1 1648.9 1674.7 1695.1 1712 1513 1447.4 1502.8 1528.6 1545.9 167.17 201.46 171.92 166.49 166.15 414.96 407.24 413.62 418.65 422.84 373.67 357.49 371.16 377.53 381.81 41.287 49.757 42.46 41.12 41.035 0.17766 0.18189 0.18612 0.18612 0.18612 0.12286 0.12579 0.12871 0.12871 0.12871 3.0414e+005 2.842e+005 2.8836e+005 2.9331e+005 2.9664e+005 0.14158 0.14334 0.14217 0.14217 0.14275 AVG SD 1682.2 21.101 1507.5 33.404 174.64 13.574 415.46 5.2116 372.33 8.2502 43.132 3.3524 0.18358 0.0033839 0.12696 2.9333e+005 0.0023402 6867.9 0.1424 0.00059664 Cycle III.50