NICKEL SUPERALLOY (INCONEL 713C) SUPERLIGAS BASE DE
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NICKEL SUPERALLOY (INCONEL 713C) SUPERLIGAS BASE DE
IPT INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS Publicação IPT 2767 NICKEL SUPERALLOY (INCONEL 713C) SUPERLIGAS À BASE DE NÍQUEL (INCONEL 713C) Cesar Roberto de Farias Azevedo Marcelo Ferreira Moreira Eduardo Hippert Jr. São Paulo, 2001 A série “Comunicação Técnica” compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública, após análise efetuada pela respectiva área técnica e Conselho Editorial do IPT. IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira” - CEP 05508-901 - São Paulo-SP ou Caixa Postal 0141 - CEP 01064-970 - São Paulo-SP Telefone (0xx11) 3767-4000 - Fax (0xx11) 3767-4099 - http://www.ipt.br Divisão de Metalurgia Diretor: Eduardo Albertin 1 Content Sumário pg Preface Prefácio 2 2 Introduction Introdução 3 3 A. Casting procedure of the test pieces Fundição dos corpos-de-prova 5 5 A1. Mould manufacturing Confecção dos moldes 5 5 A2. Casting of test pieces Fundição dos corpos-de-prova 6 6 A3. Testing methods Metodologia de ensaio 7 7 A3.1. Creep testing Ensaio de fluência 7 7 A3.2. Tensile testing Ensaios de tração 7 7 B. Results Resultados 8 8 B1. Results of tensile and creep testings Resultados dos ensaios de tração e fluência 8 8 B2. Macrography of the as-cast test pieces Macrografia dos corpos-de-prova no estado bruto de fundição 9 9 B3. Micrography of the as-cast test pieces Micrografia dos corpos-de-prova no estado bruto de fundição 11 11 B4. Macrography of the test pieces after room temperature tensile testing Macrografia dos corpos-de-prova após ensaio de tração na temperatura ambiente 14 14 B5. Macrography of the test pieces after tensile testing at 650°C Macrografia dos corpos-de-prova após ensaio de tração a 650°C 14 14 B6. Fractography of the test pieces after room temperature tensile testing Fractografia dos corpos-de-prova após ensaio de tração na temperatura ambiente 15 15 B7. Micrography of the test pieces after room temperature tensile testing Micrografia dos corpos-de-prova após ensaio de tração na temperatura ambiente 18 18 B8. Fractography of the test pieces after tensile testing at 650°C Fractografia dos corpos-de-prova após ensaio de tração a 650°C 19 19 B9. Micrography of the test pieces after tensile testing at 650°C Micrografia dos corpos-de-prova após ensaio de tração a 650°C 22 22 B10. Macrography of the test pieces after creep testing Macrografia dos corpos-de-prova após ensaio de fluência 23 23 B11. Micrography of the test pieces after creep testing at 982°C and 152 MPa Micrografia dos corpos-de-prova após ensaio de fluência a 982°C e 153 MPa B12. Micrography of the test pieces after creep testing at 815°C and 305 MPa Micrografia dos corpos-de-prova após ensaio de fluência a 815°C e 305 MPa C. Bibliography Bibliografia 24 24 26 26 28 28 2 Prefácio Apresentam-se os resultados das atividades desenvolvidas entre 1992 e 1997 pela Divisão de Metalurgia do IPT em cooperação com a Japan International Cooperation Agency (JICA), visando a capacitação tecnológica para a pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologia na produção de superligas à base de níquel fundidas. Esta família de materiais que tende a crescer em importância no Brasil, dada sua utilização em equipamentos utilizados na geração de energia por via térmica. Os materiais produzidos foram avaliados quanto à conformidade da composição química e quanto às suas macro e microestruturas após a fundição. As propriedades mecânicas foram avaliadas à temperatura ambiente e a temperaturas elevadas, incluindo ensaios de tração e de fluência. Análises microestruturais e fractográficas foram realizadas após os ensaios mecânicos, verificando-se as mudanças estruturais decorrentes da exposição a temperaturas elevadas e cargas. Preface This document presents some of the results of the research activities in Nickel based Superalloys performed between 1992 and 1997 by the Metallurgy Division of the Institute with the collaboration of the Japanese Government - Japan International Cooperation Agency, JICA. Inconel 713C test pieces were produced by casting in ceramic molds following vacuum melting and many properties of the test pieces (i.e., chemical composition, macro and microstructures, and mechanical properties at room and elevated temperatures) were assessed and compared to International Standards. The results showed that the Metallurgy Division of IPT has developed the capabilities required to perform research related to melting, casting and characterization of Nickel based Superalloys. 3 Introduction Introdução Nickel superalloys is part of a family of metallic materials that are used at elevated temperatures. The superalloys keep their good mechanical properties up to temperatures next to the melting point and present good resistance to oxidation. These properties are achieved by the combination of a solid solution hardened austenitic matrix -γ phase, with high volume fractions of coherent Ni(Ti,Nb,Ta)3Al precipitates, known as γ ' phase. As superligas de níquel constituem uma família de ligas destinadas a aplicações em temperaturas elevadas, já que mantêm boas propriedades mecânicas e resistência à corrosão até temperaturas próximas do ponto de fusão. Isto é conseguido graças à combinação de uma matriz austenítica endurecida por solução sólida - fase γ - com elevadas frações volumétricas de precipitados coerentes do tipo Ni(Ti,Nb,Ta)3Al - fase γ'. Superalloys are largely employed in the manufacture of gas turbine components, such as blades, rotors and vanes. These applications are the result from early developments, originally carried out for military and civilian aviation, which were transferred to the power generation industry. Two techniques were extremely relevant to the production and development of parts manufactured in superalloys: vacuum furnace's technology and investment casting. O principal campo de aplicações industriais destas ligas são os componentes de turbinas a gás, como palhetas, rotores e direcionadores de fluxo. Tecnologias inicialmente desenvolvidas para a aviação militar foram transferidos para a aviação civil e, em seguida, utilizadas em turbinas para a geração de eletricidade. Neste aspecto, duas técnicas mostraram-se extremamente relevantes para a elaboração destes materiais e a produção de componentes: a fusão a vácuo e a fundição de precisão. Melting of high performance superalloys is a complex operation due to the presence of reactive elements (such as Al, Ti, Ta, Nb, Zr e Hf) in their composition and the harmful affect of many residual elements, such as O2 and N2 gases, on their properties. The desired properties can only be accomplished under controlled vacuum conditions and strict quality control of raw materials. The quality of the refractory materials (oxides) used in crucibles and moulds is, for instance, crucial, since some of the alloying elements can reduce the less stable oxides, introducing contamination into the molten metal and promoting the formation of nonmetallic inclusions. The availability of induction furnaces that work with pressures lower than 10-3 torr permitted the development of superalloys with increasing amounts of reactive elements, allowing greater freedom for alloy designers to optimise the microstructural stability and the properties of superalloys. Additionally, the complex geometry of gas turbine components, such as blades and rotors, does not allow the intensive use of machining processes. In this sense, the use of investment casting techniques was decisive for the success of superalloy's products. O papel fundamental exercido nas superligas por diversos elementos reativos, como Al, Ti, Ta, Nb, Zr e Hf, e o papel deletério de vários elementos residuais, como os gases (O e N), faz com que a elaboração de superligas de elevado desempenho só possa ser efetuada em condições bastante rigorosas de vácuo e de qualidade de matériasprimas. Por exemplo, a qualidade dos materiais refratários (óxidos) utilizados nos cadinhos e nos moldes é crítica, já que alguns dos elementos de liga podem reduzir os óxidos menos estáveis, introduzindo contaminações no metal líquido e favorecendo a formação de inclusões nãometálicas. A disponibilidade de fornos de indução que trabalham a pressões inferiores a 10-3 torr permitiu o desenvolvimento e a elaboração de ligas com quantidades crescentes de elementos reativos, aumentando as possibilidades de "alloy design" e criando uma melhora sistemática nas propriedades destas ligas. 4 Investment casting can produce parts presenting complex geometry, dimensional accuracy and good surface quality. Moreover, the introduction of controlled solidification techniques lead to the development of parts with columnar and monocrystalline microstructures, increasing the service temperature of superalloy's parts. Finally, the R&D of superalloys requires a good capability in material characterisation techniques, which includes: • chemical characterisation of approximately ten elements, many of them at ppm level; • mechanical characterisation at room and high temperatures, including creep testing under several combinations of load and temperature; • macro and microstructura1 characterisation in optical and electron microscopes (microstructural stability under thermal and mechanical solicitations); • fractographic characterisation. The Metallurgy Division of IPT acquired during the 70s' and the 80s' the know-how on various techniques, which were mentioned before, including vacuum melting, investment casting and electron microscopy. As a result, a major project on nickel superalloys was initiated in 1993 aiming at the improvement and integration of these several techniques and the nucleation of P&D activities on superalloys at IPT. The main partnerships in this project were the Government of Japan, through its co-operation agency, JICA - Japan International Cooperation Agency; the Brazilian Federal Government, through Finep/PADCT; and the São Paulo State Government, through FAPESP. The aims of this project on nickel superalloys were: • to obtain conventionally cast specimens of Inconel 713C Ni superalloy using certified stockbars; • to obtain conventionally cast specimens of Inconel 713C Ni superalloy using raw materials available in the domestic market; • to obtain directionally cast specimens of MAR M247 superalloy; A geometria de palhetas e rotores de turbinas a gás torna proibitiva sua fabricação por processos de usinagem. A utilização de técnicas de fundição de precisão garantem, por sua vez, a produção de geometrias complexas, com precisão dimensional e qualidade superficial. Adicionalmente, com a introdução de técnicas de solidificação direcional, a fundição de precisão tornou-se uma ferramenta importante na melhoria do desempenho mecânico destes componentes. Finalmente, atividades de P&D em superligas requer uma boa capacidade de caracterização dos produtos. São requisitos essenciais: • caracterização química de mais de uma dezenas de elementos, vários deles em nível de ppm; • caracterização mecânica a temperatura ambiente e elevada, incluindo ensaios de fluência em diversas combinações de carga e temperatura; • caracterização da macro e microestrutura; • caracterização fractográfica. Ao longo das décadas de 70 e 80, a Divisão de Metalurgia do IPT adquiriu experiência em várias desta técnicas. A partir de 1993, iniciou-se um projeto em superligas de níquel com vistas a aperfeiçoar e integrar estes conhecimentos, e nuclear atividades de P&D em superligas de níquel fundidas no IPT. Os principais parceiros neste projeto foram o Governo do Japão, através da sua agência de cooperação, Japan International Cooperation Agency - JICA, o Governo Federal, através da Finep/PADCT, e o Governo do Estado de São Paulo, através da FAPESP. Procedeu-se ao estudo sistemático das superligas, visando atingir os seguintes objetivos: • produzir corpos-de-prova por fundição convencional da superliga Inconel 713C a partir de "stock-bars"; • obter corpos-de-prova por fundição convencional da superliga Inconel 713C a partir de matérias primas nacionais; • obter corpos de prova de superliga MARM247; 5 • to perform chemical, mechanical and structural characterisation of the test-pieces, supplying results to optimise the production of as-cast specimens. The main facilities available at the Metallurgy Division of IPT for this project will be briefly described. The vacuum induction furnace can work with crucibles of 3 or 5kg, with power of 20kW and frequency of 9kHz, reaching pressures up to 10-5 torr. The experimental assembly allowed the monitoring of the molten metal and ceramic mould (6 points) temperatures, while the device for directional solidification permitted withdrawal rates up to 1300mm/h. Ceramic moulds were heated in a second induction furnace with a graphite susceptor and the mould temperature was controlled by thermocouples in a loop-circuit. This experimental setting allowed the investigation of the effect of the casting conditions on the resulting microstructure and mechanical properties of IN 713-C superalloy. The ceramic moulds were manufactured in the Investment Casting Laboratory, using different refractory materials - alumina (Al2O3) and zircon (ZrO2.SiO2) and binders. The alloying and residual elements were chemically analysed by X-ray fluorescence spectrometry, ICP (Inductively Coupled Plasma) or atomic absorption spectrophotometry. The dissolved gases, O and N, were analysed by fusion in inert gas. Tensile testing (room and high temperature) was carried out in MTS-Sintech machine, while 7 constant-load creep machines were used to evaluate the mechanical properties of IN 713-C superalloy. Finally, the microstructural and fractographic characterisations were performed in light and scanning electron microscopes (equipped with EDS). • caracterizar o material produzido e otimizar o processo produtivo. As principais instalações e equipamentos disponíveis na Divisão de Metalurgia do IPT para o estudo das superligas são descritas brevemente a seguir. O forno de indução a vácuo pode trabalhar com cadinhos para 3 ou 5 kg, com potência de 20 kW e freqüência de 9 kHz, atingindo pressões de até 10-5 torr. Além da temperatura do metal fundido, pode-se monitorar a temperatura do molde em até 6 pontos. O dispositivo para solidificação direcional permite controlar velocidades de extração até 1300 mm/h. O molde é aquecido por um susceptor de grafita e a sua temperatura é mantida constante por um circuito elétrico de controle. Dessa maneira, foi possível estudar o efeito das variáveis de fundição sobre a microestrutura e as propriedades mecânicas da superliga IN 713-C. Os moldes cerâmicos foram produzidos nas instalações do Laboratório de Fundição de Precisão (recentemente modernizadas com recursos da FAPESP) e utilizando diferentes materiais refratários - alumina (Al2O3) e zirconita (ZrO2.SiO2) - e ligantes. Os elementos principais de liga e residuais foram analisados por espectrometria de fluorescência de R-X, ICP (Inductively Coupled Plasma) ou espectrofotometria de absorção atômica. Os gases dissolvidos, O e N, foram analisados por fusão em gás inerte. Além de metalografia óptica, o projeto contou com dois microscópios eletrônicos de varredura com EDS; máquinas para ensaios de tração até 1000°C e 7 máquinas para ensaios de fluência até 1100°C. A. Fundição dos corpos-de-prova A1. Confecção dos moldes A. Test pieces casting procedure A1. Mould manufacturing Figure 1 shows the design of the wax pattern assembly (nine test pieces each mould) and figure 2 the dimensions of the "as cast" test pieces. Os moldes cerâmicos empregados na fundição convencional da superliga IN 713C foram produzidos pelo processo de fundição de precisão. O projeto da "árvore" em cera, com capacidade para nove corpos-de-prova, é apresentado na figura 1. A figura 2 apresenta as dimensões dos corpos-deprova fundidos. M 13 x 1,75 φ6 6 30 A A 80 A - A Figure 1- Design of the wax pattern assembly. Projeto da árvore com os modelos em cera. Zircon flours (primary and back-up slurries), 70# and 140# zircon grains (primary stucco), 20# and 50# aluminium-silicate grains (back-up stucco) and sodium-stabilised colloidal silica (binder for the primary and back-up slurries) were used for the production of ceramic moulds. The moulding procedure consisted of: a) Application of a primary coat, followed by air drying during 60 minutes (temperature: 22ºC; relative humidity: 60%); b) application of four secondary coats, each one, except for the last, followed by air drying during 60 minutes (temperature: 22ºC; relative humidity: 45%). c) final air drying during 32 hours (temperature: 22ºC; relative humidity: 45%). d) dewaxing in steam autoclave at 120ºC. e) firing at 1050°C for 1.5 hour. A2. Casting of test pieces Test pieces were conventionally cast in a vacuum induction furnace using pre-formed alumina crucible and Cannon Muskegon IN 713C stock bars. The pressure during melting process was kept between 0.04 and 0.09Pa. Pouring temperature was initially set up at 1500°C (about 110°C of superheating, being the liquidus temperature of IN 713C determined by DTA) and mould temperature at 1100ºC (temperature, which produced complete filling of test pieces). Table I shows the chemical composition of DV 106 and DV 109 heats. Figure 2- Dimensions of as-cast test pieces (mm). Dimensões dos corpos-de-prova fundidos (mm). Utilizaram-se materiais normalmente disponíveis no mercado como zirconita para as lamas cerâmicas, zirconita para estuque primário (# 70140), chamote sílico-aluminoso para estuque secundário (#20-50) e a sílica coloidal estabilizada com sódio como ligante nas lamas primária e secundária. As principais etapas do procedimento de moldagem são descritas a seguir: a) Aplicação do capeamento primário (lama primária e estuque primário) seguida de secagem ao ar calmo durante 60 minutos (temperatura: 22ºC; umidade relativa: 60%); b) aplicações dos quatro capeamentos secundários (lama secundária e estuque secundário), cada um deles seguido de secagem ao ar calmo durante 60 minutos (temperatura: 22ºC ; umidade relativa: 45%), exceto o último. c) secagem ao ar calmo por 32 horas (temperatura: 22ºC; umidade relativa: 45%) d) deceragem em autoclave com vapor a 120ºC. e) calcinação em forno elétrico a 1050ºC durante 1,5h. A2. Fundição dos corpos-de-prova A fundição dos corpos-de-prova foi realizada em forno de indução à vácuo com sistemas indutivos independentes para fusão da carga e aquecimento do molde. Fundiram-se cargas de 3,1 kg compostas por tarugos de IN 713C fornecido pela Cannon Muskegon. A pressão foi mantida entre 0,04 e 0,09 Pa. A temperatura de vazamento foi de 1500°C (superaquecimento de aproximadamente 110°C em relação à temperatura liquidus determinada por análise térmica diferencial - DTA) e a temperatura do molde foi fixada em 1100°C. A tabela I apresenta a composição química das corridas DV 106 e DV 109. 7 A3. Testing methods A3. Metodologia de ensaio A3.1. Creep testing A3.1. Ensaio de fluência IPT heats (DV 106 and DV 109) were creep tested following the requirements of JIS Z 2272 standard and the time to rupture and elongation were measured at different conditions. hese results were compared against minimum requirements of AMS 5391 standard. As corridas produzidas no IPT (DV 106 e DV 109) foram ensaiadas para a determinação do tempo de ruptura por fluência e alongamento. Os ensaios foram realizados de acordo com a norma JIS Z 2272. Após a aplicação da carga o tempo de ensaio foi monitorado, até determinar-se o tempo de ruptura de cada corpo-de-prova. Ao final, calculou-se o alongamento após ruptura. Estes resultados foram comparados aos valores mínimos determinados pela norma AMS 5391. A3.2. Tensile testing Tensile testing was performed in electromechanical MTS/Sintech 30D testing machine following the requirements of ASTM E8 and ASTM E21 standards. The results were compared against the minimum requirements of AMS 5391 standard. A3.2. Ensaios de tração Os ensaios de tração foram realizados em uma máquina universal de ensaios eletromecânica MTS/Sintech 30D. As normas utilizadas foram ASTM E8M e E21. Os resultados obtidos foram comparados aos valores mínimos exigidos pela norma AMS 5391. Table 1- Chemical composition of heats. Composição química das corridas. Heat Corrida DV 106 DV 109 Al 5,90 6,00 Co < 0,01 < 0,01 Ti 0,83 0,80 Zr 0,07 0,06 Nb 2,10 2,00 Chemical composition [wt%] Composição química [%] Cr Mn Cu Fe 14,40 < 0,01 < 0,01 0,26 14,10 < 0,01 < 0,01 0,26 Mo 4,10 4,10 Si 0,02 0,03 B 0,01 0,01 Ta 0,06 0,05 C 0,10 0,11 8 B. RESULTS. RESULTADOS B1. Results of tensile and creep testing. Resultados dos ensaios de tração e fluência Table 2 - Tensile testing at room temperature. Ensaio de tração na temperatura ambiente Test piece Corpo-de-prova Yield strength Limite de escoamento [MPa] UTS Limite de resistência [MPa] Elongation Alongamento [%] > 689 > 738 > 3,0 DV 109 # 3 722 769 6,4 DV 109 # 4 743 763 3,3 DV 106 # 9 Mean Média 798 870 4 754 801 4,5 AMS IN713 C - IPT IPT Table 3 - Tensile testing at 650°C. Ensaio de tração a 650°C. Test piece Corpo-de-prova Yield strength Limite de escoamento [MPa] > 715 UTS Limite de resistência [MPa] > 870 Elongation Alongamento [%] > 7,0 DV 106 # 6 716 760 2,5 DV 109 # 6 750 806 3,0 DV 109 # 5 702 763 4,5 Mean Média 723 776 3,3 AMS IN713 C - IPT IPT Table 4 - Creep testing at 152 MPa – 982°C. Ensaio de fluência a 152 MPa e 982°C. Test piece Corpo-de-prova Time to rupture Tempo de ruptura [h] > 30 Reduction in area Redução de área [%] - Elongation Alongamento [%] > 3,0 DV 109 # 3 45,3 39,4 13,6 DV 106 # 5 51,4 15,1 11,4 DV 106 # 8 Mean Média 57,0 34,5 34,4 51,5 29,6 19,8 AMS IN 713 C – IPT IPT Table 5 - Creep testing at 305 MPa – 815°C. Ensaio de fluência a 305 MPa e 815°C. Test piece Corpo-de-prova Time to rupture Tempo de ruptura [h] Reduction in area Redução área [%] Elongation Alongamento [%] > 800 - > 3,0 DV 106 # 1 765,8 4,4 4,4 DV 109 # 8 831,4 4,6 5,2 Mean Média 798,6 4,5 4,8 AMS IN713 C - IPT IPT 9 B2. Macrography of the as-cast test pieces. Macrografia dos corpos-de-prova no estado bruto de fundição DV 106 Figure 4- Transversal macrography of the as-cast test pieces showing grain size of approximately 3 mm (DV 106, etching: 3HCl+H2O2). Macrografia transversal dos corpos-de-prova no estado bruto de fundição mostrando grãos de aproximadamente 3 mm (DV 106, ataque: 3HCl+H2O2). 10 B2. Macrography of the as-cast test pieces. Macrografia dos corpos-de-prova no estado bruto de fundição DV 109 Figure 5- Transversal macrography of the as-cast test pieces showing grain size of approximately 3mm (DV 106, etching: 3HCl+H2O2). Macrografia transversal dos corpos-de-prova no estado bruto de fundição mostrando grãos de aproximadamente 3mm (DV 106, ataque: 3HCl+H2O2). 11 B3. Micrography of the as-cast test pieces. Micrografia dos corpos-de-prova no estado bruto de fundição DV 109 Figure 6- General view of the as-cast microstructure showing dendritic segregation (see brightness gradient) and interdentric precipitation (DV 109, SEM, longitudinal section, 200X, etching: glyceregia). Vista geral da microestrutura bruta de fundição, evidenciando a microsegregação (gradiente de brilho) em regiões interdendríticas (DV 109, MEV, seção longitudinal, 200X, ataque: glicerégia). DV 109 Figure 7- Detail of the microstructure showing large γ grains, interdendritic precipitation of MC type carbides (light phase) and γ-γ’ eutectic colonies (DV 109, SEM, longitudinal section, 500x, etching: glyceregia). Detalhe da microestrutura evidenciando grãos grosseiros de γ, carbonetos intergranulares do tipo MC (fase clara) e colônias do eutético γ-γ’ (DV 109, MEV, seção longitudinal, 500X, ataque: glicerégia). 12 B3. Micrography of the as-cast test pieces. Micrografia dos corpos-de-prova no estado bruto de fundição DV 109 Figure 8- Detail of the microstructure showing intragranular precipitation of γ’ (light phase) and MC type carbide (dark phase, see arrows) (DV 109, SEM, longitudinal section, 1000x, etching: electrolytic). Detalhe da microestrutura evidenciando precipitação intragranular de γ’ (fase clara) e carboneto do tipo MC (fase escura, vide setas) (DV 109, MEV, seção longitudinal, 1000X, ataque: eletrolítico). DV 109 1 Figure 9- Detail of the microstructure showing interdendritic precipitation of MC type carbides (light phase, see arrow 1) and γ-γ’ eutectic (DV 109, SEM, longitudinal section, 1000x, etching: electrolytic). Detalhe da microestrutura evidenciando precipitação interdendrítica de carbonetos do tipo MC (fase clara) e colônia do eutético γ-γ´ (DV 109, MEV, seção longitudinal, 1000X, ataque: glicerégia). 13 B3. Micrography of the as-cast test pieces. Micrografia dos corpos-de-prova no estado bruto de fundição DV 109 Figure 10 - Detail of the intragranular γ' (light phase) precipitaion in γ matrix (DV 109, SEM, longitudinal section, 5000x, etching: electrolytic). Detalhe da precipitação intragranular de γ’ (fase clara) em matriz de fase γ (fase escura) e (DV 109, MEV, seção longitudinal, 5000X, ataque: eletrolítico). DV 109 Figure 11-Detail of cracked MC-type carbides (center) and the γ-γ' (dark phase) eutectic microstructure (DV 109, SEM, longitudinal section, 5000x, etching: glyceregia). Detalhe do carbonetos trincado tipo MC (centro) e do eutético γ -γ’ (fase escura) (DV 109, MEV, seção longitudinal, 5000X, ataque: glicerégia). 14 B4. Macrography of test pieces after room temperature tensile testing. Macrografia dos corpos-de-prova após ensaio de tração na temperatura ambiente. DV 109 # 3 ® DV 109 # 4 ® DV 106 # 9 ® Figure 12- Macrography of test pieces after room temperature tensile testing (etching: 3HCl+H2O2). Macrografia dos corpos-de-prova após ensaio de tração em temperatura ambiente (ataque: 3HCl+ H2O2). B5. Macrography of test pieces after tensile testing at 650°C. Macrografia dos corpos-de-prova após ensaio de tração a 650°C. DV 106 # 6 ® DV 109 # 6 ® DV 109 # 5® Figure 13- Macrography of test pieces after tensile testing at 650 0C (etching: 3HCl+H2O2). Macrografia dos corpos-de-prova após ensaio de tração a 650°C ( ataque: 3HCl+ H2O2). 15 B6. Fractography of test pieces after room temperature tensile testing. Fractografia após ensaio de tração na temperatura ambiente DV 109 Figure 14 -General view of the microstructure near the fracture surface, which shows interdendritic features, see arrow (DV109 #4, light microscope, longitudinal section, 18X, etching: glyceregia). Vista geral da microestrutura próxima à superfície de fratura evidenciando uma região com fratura interdendrítica, vide seta (DV 109 #4, microscopia óptica, seção longitudinal, 18X, ataque: glicerégia). DV 109 Figure 15 - General view of the as-fracture surface showing interdendritic cracking and as-cast porosities, see arrow (DV109-#4, SEM,35X). Vista geral da superfície de fratura, evidenciando fratura interdendrítica e microporosidades resultantes do processo de fundição, vide seta (DV109-#4, MEV, 35X). 16 B6. Fractography of test pieces after room temperature tensile testing. Fractografia após ensaio de tração na temperatura ambiente. DV 109 Figure 16 - Detail of the fracture surface showing interdendritic cracking, see arrow (DV 109 #4, SEM, 100X). Detalhe da fratura interdendrítica, vide seta (DV 109 #4, MEV, 100X). DV 109 1 2 3 Figure 17 - Detail of the fracture surface showing ductile (presence of dimples, see arrow 1) and brittle fracture (transgranular, see arrow 2, and intergranular cleavage, see arrow 3) (DV 109 #4, SEM, 500X). Detalhe da superfície de fratura, evidenciando a presença de fratura dúctil (presença de alvéolos, vide seta 1), e de fratura por clivagem transgranular, vide seta 2, e intergranular, vide seta 3 (DV 109 # 4, SEM, 500X). 17 B6. Fractography of test pieces after room temperature tensile testing. Fractografia após ensaio de tração na temperatura ambiente. DV 109 Figure 18 - Detail of the ductile fracture surface showing presence of dimples (DV 109 #4, SEM, 3500X). Detalhe da superfície de fratura dúctil, evidenciando a presença de alvéolos (DV 109 #4, MEV, 3500X). DV 109 Figure 19 - Detail of the fracture surface showing presence of carbide phase cleavage (DV 109 #4, SEM, 3500X). Detalhe da superfície de fratura evidenciando a presença de fratura por clivagem do carboneto (DV 109 #4, MEV, 3500X). 18 B7. Micrography of test pieces after room temperature tensile testing. Micrografia dos corpos-de-prova após ensaio de tração na temperatura ambiente Figure 20 - Detail of the microstructure showing large γ grains with interdendritic precipitation of MC type carbides, see arrow, and intragranular precipitation of γ’ (dark phase) (DV 109 #4, SEM, longitudinal section, 1000x, etching: glyceregia). Detalhe da microestrutura mostrando grãos grosseiros de γ, precipitação interdendrítica de carbonetos do tipo MC em regiões, vide seta, e precipítação intragranular de fase γ’ (fase escura) (DV 109 #4, MEV, seção longitudinal, 1000x, ataque: glicerégia). Figure 21 - Detail of the intragranular precipitation of γ´ phase (light phase) microstructure (DV 109 #4, SEM, longitudinal section, 5000X, etching: eletrolytic). Detalhe da precipitação intragranular de fase γ´(fase clara) (DV 109 #4, MEV, seção longitudinal, 5000X, ataque: eletrolítico). 19 B8. Fractography after tensile testing at 650ºC. Fractografia após ensaio de tração a 650°C DV 109 Figure 22 - General view of the fracture surface showing a dendritic-like structure (DV 109 #6, light microscope, longitudinal section, 18X, etching: glyceregia). Vista geral da superfície de fratura evidenciando a morfologia do tipo dendrítica (DV 109 #,6 microscopia óptica, seção longitudinal, 18X, ataque: glicerégia). DV 109 Figure 23 - General view of the fracture surface showing presence of as-cast microporosities, see arrow (DV 109 #6, SEM, 35X). Vista geral da superfície de fratura evidenciando a presença de microporosidades resultantes do processo de fundição, vide seta (DV 109 #6, MEV, 35X). 20 B8. Fractography after tensile testing at 650ºC. Fractografia após ensaio de tração a 650°C. DV 109 Figure 24 - General view of the fracture surface showing interdendritic cracking (left) and dendritic ghost-like structure (center left) (DV 109 #6 ,SEM, 100X). Vista geral da superfície de fratura mostrando fratura interdendrítica (DV 109 #6, MEV, 100X). DV 109 1 2 Figure 25 - Detail of the fracture surface showing ductile (dimples, see arrow 1) and brittle (transgranular cleavage, see arrow 2) fractures (DV 109 #6, SEM, 500X). Detalhe da superfície de fratura, evidenciando fratura dúctil (alvéolos, vide seta 1) e frágil (clivagem transgranular, vide seta 2) (DV 109 #6, MEV, 500X). 21 B8. Fractography after tensile testing at 650ºC. Fractografia após ensaio de tração a 650°C. DV 109 Figure 26 - Detail of the ductile fracture surface showing presence of dimples (DV 109 #6, SEM, 3500X). Detalhe da superfície de fratura dúctil, mostrando a presença de alvéolos (DV 109 #6, MEV, 3500X). Figure 27 - Detail of the fracture surface showing carbide phase cleavage (DV 109 #6, SEM, 3500X). Detalhe da superfície de fratura, mostrando clivagem de carboneto (DV 109 #6, MEV, 3500X). 22 B9. Micrography of test pieces after tensile testing at 650°C. Micrografia dos corpos-de-prova após ensaio de tração a 650°C DV 106 Figure 28 - Detail of the microstructure showing large γ grains with intergranular precipitation of MCtype carbides and intragranular precipitation of γ’ (dark phase) (DV 106 #6, SEM, longitudinal section, 1000X, etching: glyceregia). Detalhe da microestrutura, evidenciando grãos grosseiros de γ, precipitação intergranular de carbonetos do tipo MC e precipitação intragranular de fase γ’ (fase escura) (DV 106 #6, MEV, seção longitudinal, 1000X, ataque: glicerégia). DV 106 Figure 29 - Detail of the intragranular precipitation of γ’ phase (light phase) microstructure (DV 106 #6 – SEM, longitudinal section 5000X, etching: electrolytic). Detalhe da precipitação intragranular de fase γ’(fase clara)(DV 106 #6, MEV, seção longitudinal, 5000X, ataque: eletrolítico). 23 B10. Macrography of test pieces after creep testing. Macrografia dos corpos-de-prova após ensaio de fluência DV 109 # 3 ® DV 106 # 5 ® DV 106 #8 ® Figure 30 - Test pieces after creep test at 152 MPa and 982ºC (etching: 3HCl+H2O2). Corpos-de-prova após ensaio de fluência a 152MPa e 982°C (ataque: 3HCl+H2O2). DV 106 # 1 ® DV 109 # 8 ® Figure 31 - Test pieces after creep test at 305 MPa and 815ºC (etching: etching: 3HCl+H2O2). Corposde-prova após ensaio de fluência a 305 MPa e 815°C (ataque: 3HCl+H2O2). 24 B11. Micrography of the test pieces after creep testing at 982°C and 152 MPa. Micrografia dos corposde-prova após ensaio de fluência a 982°C e 152 MPa. DV 106 152 MPa, 982°C Figure 32 - General view of the fracture surface showing microporosities in the center (DV 106 #8, light microscope, longitudinal section, 18X, etching: glyceregia). Vista geral da superfície de fratura, evidenciando microporosidades na região central do corpo-de-prova (DV 106 #8, microscopia óptica, seção longitudinal, 18X, ataque: glicerégia). DV 106 152 MPa, 982°C 2 2 1 Stress Tensão Figure 33 -General view showing as-cast porosities (smooth surface, see arrow 1) and creep cracking (irregular interface, see arrow 2) (DV 106 #8, light microscope, longitudinal section, 200x, etching: glyceregia). Vista geral das microporosidades resultantes do processo de fundição (superfície arredondada, vide seta 1) e do trincamento por fluência (superfície irregular, vide seta 2) (DV 106 # 8, microscopia óptica, seção longitudinal, 200X, ataque: glicerégia). 25 B11. Micrography of the test pieces after creep testing at 982°C and 152 MPa. Micrografia dos corposde-prova após ensaio de fluência a 982°C e 152 MPa. DV 106 152 MPa, 982°C Stress Tensão Figure 34 - Detail of the microstructure showing elongated γ’ (dark phase) and intergranular M23C6 type carbides. Observe the formation of pools of stabilized γ’ phase around the carbides (DV 106 #8, SEM, longitudinal section, 1000X, etching: electrolytic). Detalhe da microestrutura evidenciando a presença da fase γ’ (fase escura) e carbonetos intergranulares do tipo M23C6. Verifica-se também a ocorrência de regiões estabilizadas de fase γ’ ao redor dos carbonetos. (DV 106 # 8, MEV, seção longitudinal, 1000X, ataque: eletrolítico). DV 106 152 MPa, 982°C Stress Tensão Figure 35 -Detail of the γ + γ’ (dark phase) rafted microstructure (DV 106 #8, SEM, longitudinal section, 5000X, etching: electrolytic). Detalhe da morfologia alongada da fase γ’ (fase escura) (DV 106 # 8, MEV, seção longitudinal, 5000X, ataque: eletrolítico). 26 B12. Micrography of test pieces after creep testing at 815°C and 305 MPa. Micrografia dos corpos-deprova após ensaio de fluência a 815°C e 305 MPa. DV 106 305 MPa, 815°C Figure 36 - General view of the fracture surface showing intergranular failure and interdendritic cracking (DV 109 #8, light microscope, longitudinal section, 18X, etching: glyceregia). Vista geral da superfície de fratura evidenciando fratura intergranular e trincamento interdendrítico (DV 109 #8, microscopia óptica, seção longitudinal, 18X, ataque: glicerégia). DV 109 305 MPa, 815°C Stress Tensão Figure 37 - General view of the microstructure showing additional formation of σ phase (acicular morphology) (DV 109 #8, light microscope, longitudinal section, 200X, etching: glyceregia). Vista geral da microestrutura, evidenciando formação de fase σ (morfologia acicular) (DV 109 #8, microscopia óptica, seção longitudinal, 200X, ataque: glicerégia). 27 B12. Micrography of test pieces after creep testing at 815°C and 305 MPa. Micrografia dos corpos-deprova após ensaio de fluência a 815°C e 305 MPa. DV 109 305 MPa, 815°C Stress Tensão Figure 38 - Detail of the grain boundary precipitates showing the formation of σ phase (acicular phase) (DV 109 #8, SEM, longitudinal section, 1000x, etching: electrolytic). Detalhe da precipitação em contorno de grão evidenciando a formação de fase σ (acicular) (DV 109 # 8, SEM, seção longitudinal, 1000X, ataque: eletrolítico). DV 109 305 MPa, 815°C Stress Tensão Figure 39 - Detail of the γ’ rafted structure (DV 109 #8, SEM, longitudinal section, 5000X, etching: electrolytic). Detalhe da estrutura alongada da fase γ’ (“rafted”) (DV 109 # 8, SEM, seção longitudinal, 5000X ataque: eletrolítico). 28 C. Bibliography. Bibliografia. 1. SIMS, T.S. e HAGEL,W.C; “The Superalloys” - John Wiley & Sons , N.York, 1972. 2. ALBERTIN, E. et al; "Desenvolvimento de superligas à base de Níquel fundidas: atividades do projeto de capacitação IPT-JICA", in ; 2o Congresso Internacional de Tecnologia Metalúrgica e de Materiais da ABM, São Paulo, SP, 12 a 17 de outubro de 1997. 3. BOCCALINI JR. M. e MOREIRA, M.F.; “Solidificação direcional de Inconel 713C” , in ; 2o Congresso Internacional de Tecnologia Metalúrgica e de Materiais da ABM, São Paulo, SP, 12 a 17 de outubro de 1997. 4. MOREIRA, M.F. e BOCCALINI JR., M.; “ Reações metal-molde entre a superliga IN713C e moldes cerâmicos empregados no processo de solidificação direcional”, in ; 2o Congresso Internacional de Tecnologia Metalúrgica e de Materiais da ABM, São Paulo, SP, 12 a 17 de outubro de 1997. 5. CHANG et al.; “Processing, structure and mechanical property of investment cast IN-713LC Superalloy”, AFS Transactions, v 88, 1980, p 47-54.