realizar - Faculdade de Presidente Prudente FAPEPE
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INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO – IESP FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE ENFERMAGEM - BACHARELADO PRESIDENTE PRUDENTE 2009 2 SUMÁRIO 1 INSTITUCIONAL.......................................................................................................................................3 1.1 MANTENEDORA...................................................................................................................................3 1.2 MANTIDA...............................................................................................................................................3 1.2.1 BREVE HISTÓRICO ......................................................................................................................... 3 1.2.2 INSERÇÃO REGIONAL .................................................................................................................... 4 1.3 PROJETOS SOCIAIS .......................................................................................................................... 6 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................................... 13 2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................... 15 2.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA.............................................................................16 2.2.1 Estrutura organizacional e instâncias de decisão ............................................................................16 2.2.2 Organização do Controle Academico ...............................................................................................16 3 DO PROJETO PEDAGÓGICO...............................................................................................................17 3.1 Identificação........................................................................................................................................17 3.2 Concepção e Finalidades do Curso....................................................................................................17 3.2.1Contextualização e relevância social.................................................................................................17 3.2.2 Concepção do curso.........................................................................................................................24 3.2.3 Objetivos do curso............................................................................................................................24 3.2.4 Perfil do Egresso...............................................................................................................................26 3.2.5 Articulações do Mercado de Trabalho...............................................................................................26 3.2.6 Articualçoes do PPC com o PPI e o PDI...........................................................................................27 3.3 Organização Curricular........................................................................................................................28 3.3.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso............................................................................33 3.3.2 Coerência do currículo com as DC Ns..............................................................................................37 3.3.3 Interpretação das unidades de estudo na execução do currículo....................................................38 3.3.4 Dimensionamento da carga horária das unidades de estudo...........................................................40 3.3.5 Metodologia de Ensino......................................................................................................................40 3.3.6 Adequação da metodologia de ensino à concepção ....................................................................... 42 3.3.7 Estratégia de flexibilidade curricular....................................................................... ..........................43 3.4 Ementário e Bibliografia...................................................................................................................... 44 3.4.1 Descrição do Ementário e Bibliografia do curso.............................................................................. 44 3.5 Prática profissional- estágio supervisionado....................................................................................... 78 3.5.1 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais............................................................... 79 3.5.2 Relação aluno/ orientados- Indicados NSA ..................................................................................... 79 3.5.3 Participação em atividades Internas................................................................................................ 79 3.5.3 Participação em atividades externas- Indicador NSA...................................................................... 79 3.6 Trabalho de Conclusão de Curso ((TCC) .......................................................................................... 80 3.7 Atividades Complemantares Mecanismos de nivelamento..................................................................84 3.8 Avaliação .............................................................................................................................................85 3.8.1 Avaliação do processo de Ensino e Aprendizagem ....................................................................... 85 3. 8.2 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso ................................................................................................................................. 87 3.9.1 Articulação da auto- avaliação do curso com a auto-avaliação Institucional .................................. 90 3.9.2 Dimensões essenciais da IES ......................................................................................................... 91 3.9.3 Dimensões relativos aos elementos concretos da Instituição ......................................................... 91 3.10 Formas de acesso ao curso ............................................................................................................ 92 3.11 Corpo Docente ................................................................................................................................. 95 3.12 Infra- Estrutura ................................................................................................................................. 95 3.12.1 Biblioteca ....................................................................................................................................... 95 3.12.2 Laboratórios ................................................................................................................................... 95 3 1 - DADOS INSTITUCIONAIS 1.1 Mantenedora Instituto Educacional do Estado de São Paulo - IESP Rua Álvares Penteado, 139 / 216 / 231 / 184 – Centro São Paulo – SP CEP: 01012-000 Fone: (11) 2173-4700 1.2 Mantida Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE. Instituição isolada particular de ensino superior, com sede e dependências administrativas na Avenida Presidente Prudente, n° 6.093 – Jardim Aeroporto. Fone: (18) 3918-9800, CEP 19053-210, Presidente Prudente/SP. 1.2.1 Breve Histórico A FAPEPE – Faculdade de Presidente Prudente objetiva suprir o Ensino Superior nas áreas de sua atuação, isto é, na formação de professores e bacharéis nas diversas áreas do conhecimento autorizadas pelos órgãos competentes. Paralelamente à sua atividade de ensino e formação, a Faculdade tem por meta a implementação de estudos e pesquisas relativas a esse ramo de conhecimento científico e técnico. Outro objetivo digno de destaque é a prestação de serviços à comunidade, mediante a colaboração com empresas privadas e com entidades públicas. A manutenção de intercâmbio cultural e técnico com os centros científicos e universitários do país é outro traço no campo de atuação da Faculdade. A filosofia da Faculdade de Presidente Prudente, no que tange ao ensino, é a de ser uma Escola de ponta e, para desempenhar esta vocação se propõe a seguir um conjunto de princípios em direção à qualidade de ensino, quais sejam: 1) O aluno como razão de ser da Faculdade; 2) Capacitação de seus recursos humanos, treinando funcionários em modernas técnicas administrativas e estimulando professores a um contínuo processo de aperfeiçoamento com o acompanhamento da CPA; 4 3) Desenvolvimento de cursos e técnicas pedagógicas, cabendo ao professor conhecer profundamente sua disciplina e, também, as melhores técnicas e processos para ministrá-la; 4) Utilizar a informática como instrumento de ensino e suporte às demais atividades; 5) Abertura para o mundo, promovendo a execução de convênios com centros de excelência universitária absorvendo as mais modernas experiências, adaptando-as à realidade regional. Ex. Rotary; 6) Investimento em instalações físicas adequadas ao ensino; 7) Reconhecimento por parte da comunidade para que seus concursos vestibulares sejam procurados por um elevado número de candidatos e, como conseqüência, a seleção seja pautada pela qualidade; 8) Busca de parcerias com empresas e instituições procurando conscientizá-las de que a qualificação profissional começa na Escola. Nosso principal compromisso é com o aluno e com a qualidade de ensino. Todas as ações serão orientadas para o bom aprendizado e à formação de profissionais com consciência crítica de suas responsabilidades. Orientamos a busca da qualidade em todos os nossos processos, desde o planejamento das atividades, dos materiais de apoio, dos instrumentos de avaliação, até os procedimentos administrativos, dos mais complexos aos mais elementares. Procuramos formar profissionais aptos a interpretar a realidade e enfrentar o desconhecido. A investigação constante é em direção à pesquisa e experimentação de novas idéias que visem à contínua melhoria das condições de trabalho e do aprimoramento do processo educacional. A meta, enfim, é a de preservar o nome da Faculdade de Presidente Prudente e sua mantenedora no mais elevado conceito. A FAPEPE tem, portanto, definida como sua missão: Formar profissionais, objetivando a inserção social, com valores e princípios éticos, senso de justiça e igualdade, capaz de exercerem a cidadania em sua plenitude. 1.2.2 - Inserção Regional – Presidente Prudente Presidente Prudente é a cidade que abriga o Campus da FAPEPE – Faculdade de Presidente Prudente, e localiza-se no Estado de São Paulo, um dos mais industrializados da região Sudeste do Brasil. 5 A população de Presidente Prudente segundo o Censo 2004 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE é de 204.036 habitantes. Ainda segundo o IBGE (2004), a população total dos municípios da região de Presidente Prudente é de 806.954 habitantes. O grande problema apresentado em Presidente Prudente é a extrema carência e falta de recursos. O Oeste Paulista não consegue acompanhar o desenvolvimento verificado em outros locais do Estado, como as áreas sob influência de Campinas, Ribeirão Preto e São José dos Campos. A região não atrai investimentos privados, além disso, os setores públicos como transporte, saúde, educação e pesquisa, estão há anos sem uma boa infra-estrutura, devido a não possuir adequada representatividade política na cidade e região. E ainda, a dependência dos municípios próximos a Presidente Prudente sobrecarrega os serviços da região, e faz com que atendam um número muito maior de pessoas, do que realmente estão capacitados, especialmente nas unidades de saúde. Nos últimos anos, o quadro negativo vem se agravando. A construção de nove unidades prisionais, entre presídios de segurança máxima, centros de re-socialização e presídios compactos impôs para os habitantes da região uma constante sensação de medo e insegurança. Além da impressão de que o Governo do Estado de São Paulo passou a concentrar essas unidades na região Oeste do Estado, e não apresentou proposta de contrapartida para esta mudança tão abrupta. A região carece de investimentos em educação, na ampliação de postos de trabalho, na construção de unidades de saúde, e no desenvolvimento da região em geral. Pode-se concluir que a região não atrai investimentos devido aos problemas latifundiários que culminam em invasões de terras e ao excesso de presídios existentes na região. Uma das possíveis soluções para os problemas citados acima é o investimento em educação. A educação desperta a criança e o jovem para o conhecimento, para o estudo, para o trabalho, desenvolvendo valores pessoais no aluno. Ocupados em desenvolver suas atividades escolares, ou até mesmo em atividades extra-classe, muitas delas oferecidas nas próprias escolas, como cursos de línguas, artes, xadrez e atividades físicas, o aluno acaba ocupando o tempo que tem disponível e, desta forma, se afasta dos apelos das ruas, como drogas, álcool e a ilusão do “dinheiro fácil”. A educação desenvolve os valores pessoais do aluno e o conscientiza da sua atuação na sociedade como cidadão trabalhador, com base na honestidade, dignidade e respeito ao próximo. 6 Investir em educação é investir no futuro. O preparo insuficiente das crianças brasileiras é forte obstáculo para o desenvolvimento do país. A Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE se sente no dever de contribuir para: A promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo oportunidades para que os jovens dêem seqüência a seus estudos na área profissional, através da manutenção de cursos superiores, ensino fundamental e médio, bem como, implantação de projetos e programas de amparo e assistência à infância e adolescência; A promoção e divulgação do ensino em todos os graus, ciclos e modalidades, inclusive supletivo, ensino profissionalizante, pesquisa e desenvolvimento em informática, visando ao progresso cultural e social de Presidente Prudente e região; A manutenção, provendo com recursos de qualquer ordem, das escolas, cursos ou entidades assistenciais e demais atividades que instale, administre ou dirija; A assistência aos alunos das escolas mantidas, administradas ou dirigidas pelo IESP, principalmente, os reconhecidamente necessitados, na forma de concessão de “bolsas de estudos” ou de outras formas assistenciais, aprovados por sua administração. A Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE, como integrante do grupo UNIESP – União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo, holding responsável pelo gerenciamento de mais de 20 faculdades é, certamente, uma das instituições privadas do país que mais contribui para a inserção do estudante carente no ensino superior. Além de praticar uma das menores mensalidades escolares do Estado, oferece ao alunado amplas condições de obtenção de bolsas de estudos (do Governo, de Entidades Privadas e até mesmo da própria Instituição), bem como, descontos que minimizam o impacto do custo das despesas com educação no orçamento doméstico. Oferece ainda programa de Financiamento próprio e do Governo Federal. 1.3 Projetos Sociais Atenta às dificuldades da região do Pontal do Paranapanema, onde se situa, a FAPEPE idealizou seus Projetos Sociais. Programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por docente da Instituição, tem como missão: Alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. 7 A FAPEPE – Faculdade de Presidente Prudente ciente que as instituições de ensino são, por excelência, o veículo natural de disseminação da responsabilidade social, pois são as responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso no ensino superior. Ao longo dos seus oito anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social, na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade, a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, agrovilas, associação de produtores rurais, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Dentro dos Projetos Sociais, gerenciados pela UNIESP Solidária, firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO. Para os mais de 100 parceiros, os convênios promovem a valorização do funcionário/associado por proporcionar um elemento facilitador para ingresso no ensino superior. Além disso, esse incentivo que acarreta na melhoria da motivação do funcionário, e, consequentemente, no aumento da produtividade. Além disso, passa a aplicar o conhecimento adquirido na faculdade em seu dia-a-dia, o que pode representar um trabalho de maior qualidade, visto que há um maior conhecimento. Nesse sentido, apresentamos uma síntese desses projetos, idealizados pela holding UNIESP, em parceria com os Governos Federal e Estadual. Bolsa Escola Municipal Para o Ensino Superior O Projeto Bolsa Escola Municipal para o ensino superior, criado pela Fundação UNIESP Solidária em parceria com as prefeituras municipais, tem como objetivo proporcionar a promoção do desenvolvimento local e sustentável através da inserção de estudantes carentes no ensino superior. Nesse projeto a Fundação firmou parceria a faculdade e caberá a esta a concessão de 50% de Bolsa de Estudo a estudantes ingressantes no Ensino Superior, residentes nos municípios das prefeituras conveniadas. Caberá à prefeitura municipal conveniada promover a concessão de Bolsa de Estudo para o Ensino Superior em sua municipalidade, de no máximo 50% da mensalidade escolar da Faculdade e o transporte do aluno de acordo com o convênio firmado. 8 O principal objetivo do Projeto Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior é propiciar a Integração UNIESP Solidária – Faculdade - Município, através de parceria, para a promoção do desenvolvimento local, integrado e sustentável. Podemos dizer ainda que este projeto visa fixar o estudante no seu local de origem, melhorando a qualificação da mão de obra local e fazendo com que este estudante, participe ativamente como cidadão nos segmentos públicos de sua cidade. Universitário Cidadão Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, conseqüentemente incentivar o voluntariado, o Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada em nossa região, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. O aluno Universitário Cidadão será contemplado com um percentual de bolsa de acordo com a quantidade de horas de prestação de serviços: 50% de Bolsa, 8 horas de serviço voluntário; 40% de Bolsa, 7 horas de serviço voluntário; 30% de Bolsa, 6 horas de serviço voluntário; 20% de Bolsa, 5 horas de serviço voluntário. Poderá ser válido, desde que o aluno cumpra com suas atribuições; que não seja reprovado por notas ou faltas; que não atrase o pagamento da mensalidade; que a instituição continue necessitando do aluno como Universitário Cidadão, e de acordo com o orçamento da faculdade. Educador Voluntário O projeto Educador Voluntário foi desenvolvido a partir das dificuldades encontradas pelos alunos que se inscreveram no Programa Bolsa Escola da Família e, por falta de vagas, não foram contemplados. O objetivo é contemplar com 50% de bolsa, os alunos que constassem da lista de espera do Programa Bolsa Escola da Família, tendo como proposta a prestação de serviços em escolas públicas estaduais, aos finais de semana, transformando-as em centros comunitários, com a intenção de atrair os jovens e suas famílias para um espaço 9 voltado à prática da cidadania, onde são desenvolvidas atividades artísticas, culturais e esportivas. Cabe ao aluno contemplado com os 50% de bolsa pela faculdade buscar uma Escola Estadual do seu município, mais próxima à sua residência e se cadastrar como Educador Voluntário, oferecendo uma contrapartida social que poderá ser executada através da promoção de atividades artísticas, culturais e esportivas, nos finais de semana, de acordo com a necessidade da escola (num total de 8 horas semanais enquanto for educador voluntário). PROSIES – Projeto Social de Incentivo a Alunos Potenciais O PROSIES - Projeto Social de Incentivo a Alunos Potenciais para Ingresso no Ensino Superior - procura alcançar três objetivos simultâneos: a participação da comunidade através de instituições sociais, abrir oportunidades a alunos especiais para ingresso no ensino superior e a prática e o exercício da cidadania. O PROSIES, portanto, em se tratando de projeto social, não poderia deixar de contar com a participação de instituições sociais: sindicatos, igrejas, associações, ONG’s, entidades de classe, cooperativas, fundações, entre outras formas como as OSCIP, por exemplo. Cabe a tais instituições sociais identificar eventuais candidatos carentes e/ou em situação de risco, porém, potenciais, para o ensino superior. Uma vez identificados, os candidatos devem ser apresentados e encaminhados pelas instituições sociais a uma das Faculdades da UNIESP, os quais receberão tratamento legal e orientação, inclusive orientação vocacional, sem qualquer cobrança de taxas, para a devida participação no processo seletivo, conforme normas regulamentares. Para a instituição social parceira, sem qualquer ônus, exceto se desejar apoiar diretamente o aluno, o principal benefício estará na oportunidade de incrementar suas atividades, junto a seu público alvo, integrando-se à área educacional e apoiando a comunidade. Para o aluno, principal beneficiário, a oportunidade de ascensão social, através da educação superior. Para a comunidade, o atendimento social e a integração de suas instituições através de uma das mais nobres ações: a educação. Depois de matriculado, a faculdade auxiliará o aluno a fazer seu cadastramento no FIES - Programa de Financiamento Estudantil, nos prazos definidos pelo programa, desde que aprovado pela Caixa Econômica Federal, a Faculdade providenciará os demais trâmites necessários e promoverá a complementação do valor não financiado (30%) e o Auxilio Transporte. 10 Pela experiência da UNIESP, ao longo dos dois últimos anos na administração do FIES junto a seus alunos, percebe-se que a grande dificuldade reside na organização do processo de inscrição junto à Caixa Econômica Federal. A contrapartida da instituição social, portanto, seria a de orientação e apoio ao aluno na organização do processo do FIES junto à Caixa. Obviamente, é importante, também, que a Instituição acompanhe o desempenho acadêmico do aluno durante seu período de estudo. Programa Fidelidade UNIESP Dentro do Programa Fidelidade a UNIESP concederá 5% (cinco por cento) do valor pago pelo aluno à escola parceira que o encaminhou, que serão transformados em pontos. Com a pontuação adquirida a escola poderá efetuar a troca por equipamentos audiovisuais, computadores, impressoras, máquinas fotográficas, laboratórios, material didático, livros, e outros de forma a atender o pedagógico. O principal objetivo do Programa Fidelidade UNIESP é propiciar a Integração FaculdadeEscola, através de parcerias, visando à promoção do desenvolvimento das escolas com a inclusão dos jovens egressos do ensino médio público e privado no ensino superior, de forma integrada e sustentável, para que possam ser revertidos às escolas benefícios, alavancando assim o processo: ensino-aprendizagem. O Programa Fidelidade terá vigência a partir da assinatura do Termo de Adesão, firmado entre a UNIESP e a Escola parceira, valendo apenas para os alunos que efetuarem a matrícula através de ingresso por vestibular ou transferência. A partir do ingresso na UNIESP do primeiro aluno indicado, será computado para a escola e para a APM o referido percentual transformado em pontos, conforme consta do presente regulamento. PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinqüenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e seqüenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente no Oeste Paulista, apoiou o então Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad, e foi a 11 primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do seu lançamento, disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior. A UNIESP disponibilizou até 200 vagas que foram divididas entre as Faculdades parceiras – Faculdades de Presidente Prudente, de Presidente Epitácio, de Birigui, de Mirandópolis e de Guararapes. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral. Estudante portador de necessidades especiais. Professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda. Desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenham renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. Bolsa Escola da Família Visando a contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de paz, o Programa Bolsa Escola da Família, elaborado pelo Governo do Estado de São Paulo e através da parceria com faculdades proporciona a abertura, aos finais de semana, de várias escolas da Rede Estadual de Ensino no Oeste Paulista transformando-as em centro de convivência, com atividades voltadas às áreas esportiva, cultural, de saúde e de qualificação para o trabalho. A Faculdade de Presidente Prudente consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, trabalhadores, por vezes braçais, que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos seus projetos sociais oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar os seus estudos, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. No entanto, conhecedores das exigências e da grande procura por este programa, de universitários de todo o Brasil, a FAPEPE por meio da sua mantenedora e em parceria com a Fundação UNIESP Solidária, possui um financiamento próprio da Faculdade, denominado FINESP, num plano sem juros e sem correção. 12 Estes dois programas de financiamento, em conjunto com os projetos sociais, é parte das ações para o cumprimento de sua missão. FINESP - Financiamento Estudantil da Própria Faculdade O FINESP é um programa que tem como objetivo facilitar o acesso e formação a faculdade, podendo financiar até 70% das mensalidades durante todo o período regular do curso escolhido, pagando apenas 30% das mensalidades valor do 1º dia útil, o financiamento é oferecido de uma maneira clara e objetiva através do plano SEM: sem juros, sem correção e sem avalista (desde que não tenha restrições financeiras). No início de cada semestre os alunos novos e transferidos que não conseguiram nenhuma bolsa e estiver interessado em fazer o FINESP, poderão se inscrever no financiamento, desde que se enquadre nos requisitos descritos abaixo: - Estar regularmente matriculado na faculdade; - Ter cursado o ensino médio em escola pública; - Condição sócia econômica de acordo com a avaliação da renda bruta total mensal familiar de no máximo cinco salários mínimos; - Inscrito em algum projeto de bolsas e não ter sido contemplado; - Possuir comportamento e notas conforme o regimento interno da faculdade; - Não possuir restrições financeiras (podendo apresentar avalista); O financiamento é válido durante todo período regular do curso ou até quando o aluno achar necessário, o valor de desconto do financiamento virá descrito no corpo do boleto. Para renovar o financiamento a cada semestre, o aluno precisa ter no mínimo 75% de presença e médias suficientes para aprovação em todas as disciplinas do semestre anterior ao da renovação. Caso contrário o aluno perderá o seu financiamento. O estudante poderá, a seu critério, encerrar seu financiamento a qualquer momento e sua opção terá validade no primeiro dia útil do mês seguinte à solicitação. Para isso, o estudante deverá comunicar a Faculdade sobre sua decisão através de requerimento. No entanto, o aluno que encerrar o financiamento em curso começará a amortizar o valor financiado um mês após a solicitação. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal. Financia, no máximo, 50% das despesas estudantis, e o saldo poderá ser amortizado em até uma vez e 13 meia o período de utilização do financiamento, sendo o valor das prestações calculado pela Tabela Price. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A formação profissional não pode ser confundida com transmissão de informações e de técnicas, por mais novas e avançadas que sejam, nem com instrução ou simplesmente profissionalização. Enquanto cada uma se refere a um aspecto, a um ângulo específico e parcial do mundo, da sociedade, do homem, de sua atividade profissional, a formação do profissional inclui e ultrapassa todas elas, na medida em que se refere ao todo, ao homem como capaz de pensar, compreender e recriar a natureza, a sociedade e o próprio homem e sua educação. Temos que nos preocupar em desenvolver, no indivíduo, a capacidade de, em sua vida pessoal, na sociedade, no mundo do trabalho e em qualquer outra situação em que se encontre, entender e transformar o real, fazer a história, realizar a aspiração do homem para a liberdade, pelo verdadeiro, pelo justo. Nossos alunos devem ser capazes de questionar, de decidir com lucidez e autonomia, de participar, de criar, de produzir o novo. A metodologia usada deve, portanto, ser coerente com a missão, os objetivos e as metas institucionais, bem como com os objetivos e as metas específicos de cada curso, e, ainda, com o perfil delineado para os egressos. As escolhas e decisões metodológicas e didáticas devem ser orientadas pela compreensão de que o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais é processual, permanente, ou seja, seu trajeto de construção se estende da formação inicial à formação continuada. O zelo pelo tripé ensino – pesquisa - extensão e pela relação teoria - prática é de fundamental importância no desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos e de gestão. Ressalte-se, a propósito, que o ensino em nível superior supõe, necessariamente, a pesquisa e esta, de alguma forma, deve a ele se dirigir e servir. O aluno deve ser estimulado a desenvolver a sua curiosidade em relação à realidade que o circunda desde o primeiro ano do curso e adentrá-la munido de espírito investigativo, 14 respaldado por ferramentas teóricas que o auxiliem a ter, dela, uma compreensão ao mesmo tempo global e pontual. A Instituição e, conseqüentemente o ensino, passam realmente a fazer sentido quando os objetos de estudo estão centrados nas interfaces escola - realidade, escola - profissão, escola - vivência, escola - compreensão de mundo e de vida e, quando os alunos, orientados por seus professores, tornam-se agentes do processo de aprimoramento dessas e de outras dimensões a elas relacionadas. A extensão, no verdadeiro sentido do termo, deve ser gerada ou alimentada por esse intercâmbio, de forma a conduzir e a produzir significados, configurando-se, ela própria, em fonte geradora de novas pesquisas. À Instituição deve interessar não apenas o tipo de pesquisa, mas a qualidade da investigação, o rigor conceitual e metodológico com as questões trabalhadas, o compromisso fundamental dos pesquisadores com a verdade, a ética e a construção de uma sociedade democrática. Essa postura demanda uma clara compreensão da teoria e da prática. Radicalmente diferentes, elas não se distinguem apenas em grau, mas em virtude de sua própria natureza. A teoria não se confunde com discursos sobre o real ou com idéias genéricas sobre uma determinada realidade ou questão. A teoria é, na verdade, o pensamento da prática, e a prática, por sua vez, não é um dado, mas um processo de construção e de auto-superação, exigindo a teoria para compreender o novo que ela está criando. No campo da educação, do ensinar, do aprender, igualmente o saber e suas regras não se constituem em um “a priori”, mas na reflexão que, ao longo do processo, se faz real no trabalho intelectual que se constrói, deixando espaços para o desejo de saber e de aprender e para a arte de ensinar, essenciais à práxis pedagógica. Para isso, a aprendizagem deve ser orientada pelo princípio metodológico geral – ação/reflexão/ação – privilegiando, como uma das estratégias didáticas, a resolução de situações-problema. Busca-se a qualidade em tudo, desde o planejamento das atividades, dos materiais de apoio, dos instrumentos de avaliação, até os procedimentos administrativos, dos mais complexos aos mais elementares. O principal compromisso é com o aluno, portanto todas as ações serão orientadas para a otimização do aprendizado e para a formação de Bacharéis e Professores com consciência crítica de suas responsabilidades. A mantenedora da FAPEPE compromete-se a cumprir as normas gerais da educação nacional, zelando pela avaliação da qualidade como um processo contínuo e orientador de suas ações. 15 2.1. Coordenação do Curso As atribuições e competências do coordenador do curso de enfermagem estão descritas nos Arts. 27 a 31 do Regimento Geral - FAPEPE 2009, conforme segue: “Art. 27. A coordenação didática de cada curso está a cargo de um Colegiado, constituído por docentes que ministram disciplinas de matérias distintas do currículo do curso, pelo coordenador do curso e um representante do corpo discente. Parágrafo único. Os representantes docentes e o representante discente são indicados por seus pares para mandato de 1 (um) ano, com direito à recondução. Art. 28. Compete ao Colegiado de Curso: I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos programas; II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder Público; III - promover a avaliação do curso; IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos interessados; V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais órgãos colegiados. Art. 29. O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso. Parágrafo único. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído por professor de disciplina profissionalizante do curso, designado pelo Diretor Geral. Art. 30. O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, 2 (duas) vezes por semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados. Art. 31. Compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; 16 VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. 2.2. Organização Acadêmico-Administrativa 2.2.1 Estrutura organizacional e instâncias de decisão A estrutura organizacional da Faculdade de Presidente Prudente está disciplinada em seu Regimento conforme segue: I- Conselho Superior; II- Diretoria Geral; III- Instituto Superior de Educação; IV- Colegiado de Curso; V- Coordenadoria de Curso. 2.2.2 Organização do controle acadêmico O registro e o controle acadêmico são realizados pela Secretaria Acadêmica, com observância da avaliação de conteúdo e freqüência, e obedecendo aos critérios exarados no regimento da Faculdade e legislação correspondente. As anotações, em primeira instância, feitas no diário de freqüência dos professores, são bimestralmente repassadas à Secretaria, que assenta os dados em fichas individuais de alunos (histórico escolar) e as armazena em sistema computacional. Todos os alunos têm um fichário individual para anotações e consultas acadêmicas, do qual constam toda a documentação individual (pessoal) do acadêmico e documentação escolar exigida por Lei. 17 3. DO PROJETO PEDAGÓGICO 3.1 Identificação Denominação Enfermagem Modalidade Bacharelado Total de Vagas Anuais 200 Número de Alunos por Turma Máximo 50 alunos Turnos de Funcionamento Diurno e Noturno Regime Escolar Seriado Semestral Carga Horária Total 4. 450 horas Integralização da carga horária do curso Mínimo: 5 anos (10 semestres) Máximo: 8 anos (16 semestres) 3.2 Concepção e Finalidades do Curso 3.2.1 Contextualização e Relevância Social A Faculdade de Presidente Prudente, ao optar pela atuação na área da saúde, busca como norteador comum desenvolver a capacidade para contribuir na melhoria das condições de vida da população local, pelo respeito ao perfil epidemiológico local e regional, parâmetro para a definição da estrutura curricular de seu curso. As características da região de Presidente Prudente, aliada às condições objetivas da instituição formadora e dos serviços de saúde apontam para a necessidade de formação de profissionais de Enfermagem generalistas como a mais adequada para o curso. O Curso de Enfermagem da Faculdade de Presidente Prudente demonstra estar perfeitamente contextualizado com a região onde está inserido. Presidente Prudente é um município localizado na região oeste do Estado de São Paulo, a 570 Km da capital, sede da 10ª Região Administrativa do Estado. É a sede da Mesorregião, formada por 54 municípios e três microregiões: Adamantina, Dracena, e Presidente Prudente. Faz divisa ao norte com Adamantina, Flora Rica e Mariápolis; a leste, com Caiabu, Regente Feijó e Indiana; ao sul, com Anhumas e Pirapozinho e a oeste, com Álvares Machado e Santo Expedito. 18 Possui uma população, estimada em 2009, de 207.725 habitantes. É considerada a sexta melhor cidade do estado de São Paulo para se viver. Dos 5.560 municípios brasileiros, ocupa a 29ª colocação no ranking das mais promissoras para se construir uma carreira profissional. A cidade também ganha destaque como a 49ª cidade do país para melhor se trabalhar, segundo a revista Você S.A. de 2009. Segundo o IBGE, a população total dos municípios da região de Presidente Prudente é de 806.954. Possui uma taxa de crescimento anual que gira em torno de 1,61%. A taxa de alfabetização é de 80,81% e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) é de 0,846 (fonte IBGE), ocupando o 34º lugar no Ranking dos Municípios. Possui 55.178 Domicílios; 31 Estabelecimentos Municipais de Ensino; 16.816 Estabelecimentos comerciais; 406 Estabelecimentos Industriais; 18 Creches Municipais; 04 Universidades. A cidade de Presidente Prudente conta hoje com 26.376 alunos matriculados no ensino fundamental e 9.219 no ensino médio. Nas cidades, próximas esses números são os seguintes: Presidente Bernardes – ensino fundamental e médio 2.229, Presidente Epitácio ensino fundamental e médio 7.915; Presidente Venceslau – ensino fundamental e médio 6.459; Álvares Machado – ensino fundamental e médio 4.460. Para atender essa grande demanda, já que o investimento em educação é a base para que nosso país possa alcançar o desenvolvimento esperado, a Faculdade de Presidente Prudente tornou-se um referencial no atendimento de uma população de baixa renda da cidade e região. Atualmente, o IES oferece os cursos de: Administração, Pedagogia, Letras, Secretariado, Direito, Comunicação-Jornalismo e Publicidade, Ciências Contábeis, Design de Moda, Turismo, Serviço Social, Sistema da Informação. O seu quadro docente é hoje de 150 professores e conta com um corpo de aproximadamente quatro mil alunos. A IES vem funcionando de forma bastante articulada com o poder público municipal e estadual, inclusive, funcionando numa área construída de aproximadamente de 15.332 m2 em um terreno de 145.811,19 metros quadrados. A FAPEPE se coloca com objetivo contribuir para a promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo oportunidades para que os jovens dêem seqüência a seus estudos na área profissional; através da manutenção de cursos superiores, ensino fundamental e médio, bem como implantação de projetos e programas de amparo e assistência à infância e adolescência em Presidente Prudente e região. Na área da saúde a cidade conta com 15 Hospitais e 20 Unidades Municipais de Saúde, assim distribuídas: 19 Hospitais Públicos Considerações Gerais Hospital Universitário Dr domingos Leonardo Cerávolo – atualmente Hospital Regional de Base de Presidente Prudente (HR) HU/HR recebe pacientes de Prudente e região que necessitam de atendimento em mais de 20 especialidades. O centro cirúrgico do hospital dispõe de 13 salas para intervenções médicas. Quando se fala do HU (Hospital Universitário Dr. Domingos Leonardo Cerávolo) os números são mesmo grandes: 240 mil atendimentos, 120 mil exames laboratoriais, mais de mil partos e quase dez mil cirurgias realizadas por ano. O atendimento médico clínico, os procedimentos cirúrgicos e os exames realizados no hospital têm relação direta com pesquisas e aulas teóricas. Graças aos grandes e sucessivos investimentos, o hospital de 400 leitos está equipado com aparelhos de alta tecnologia. Hospital Estadual Presidente Prudente Santa Casa de Misericórdia Fundado em 15/09/1929. Características gerais: de Presidente Prudente - principal hospital geral da região; - atuação nas áreas clínica e cirúrgica, em praticamente todas as especialidades da medicina; - área construída de aproximadamente 15.000 m²; - classificação de Hospital Terciário pelo Ministério da Sáude (reconhecimento de que a Santa Casa é o único hospital suficientemente completo para atuar nos atendimentos de Alta Complexidade). de Pronto socorro, Maternidade, Exames Médicos, Internação, Berçário de Alto risco. Quadro Profissional: Número total de funcionários: 620 Número de médicos de corpo clínico: 320 Unidades de Tratamento Intensivo – UTIs: - UTI Geral: 11 leitos; - UTI Coronária: 06 Leitos; - UTI Queimados: 01 Leito; - UTI Pediátrica: 04 Leitos. Serviços de Alta Complexidade - Oncologia; - Hemodiálise; - Litotripsia (Cirurgia Urologia à Laser); - Tomografia (Tomógrafo Helicoidal); 20 Hospital do Câncer Presidente Prudente - Hemodinâmica; - AIDS; - Endoscopia; - Ortopedia e Traumatologia; - Videolaparoscopia (Videolaparoscópio); - Cirurgia Cardíaca; - Implante de Marcapasso; - Neurocirurgia; - Transplante de Rins; - Transplante de Córneas; - Cirurgia Toráxica; - Arteriografia Serviços de Diagnose e Terapia - Radiologia; - Ultra-sonografia; - Mamografia; - Tomografia; - Laboratório de Análises Clínicas; - Hemodinâmica e Métodos Gráficos para Cardiologia; - Arteriografia; - Eletroencefalografia Serviços de Atendimentos Externos - Pronto Socorro 24 horas; . Adulto e Infantil - Ambulatórios de Especialidades para o Sistema Único de Saúde; Serviços de Apoio - Farmácia; - Centro de Nutrição e Dietética; - Central de Esterilização; - Serviço Social; - Psicologia; - Lavanderia e Costura; - Higiene e Limpeza; - Marcenaria; - Manutenção. Serviços de Hemodiálise de Considerado a maior obra social em construção no Estado de São Paulo, será uma extensão da Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente e, estará à disposição de uma vasta população, estimada em 1.000.000 (Um milhão) de pessoas, residentes em toda a Alta Paulista, Alta Sorocabana, Norte do Paraná e Sul do Mato Grosso do Sul. Serão oito pavimentos que, quando concluídos, contarão com profissionais qualificados e com o que há de mais moderno em estrutura e equipamentos. 21 Palácio da Saúde Hospitais Privados O Palácio da Saúde Doutor, José Teixeira Libório fica na Avenida Brasil com Washington Luiz. O novo prédio de 3 mil metros quadrados possibilitará ampliar o atendimento médico em várias especialidades além da interiorização da rede de saúde. A nova unidade foi construída em substituição as instalações que funcionavam no prédio do Departamento Regional de Saúde (DRS-XI) na avenida Coronel José Soares Marcondes, 2357, com espaço físico limitado. O imóvel segue os padrões recomendados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) com vários consultórios médicos, odontológico, setores de curativo, de vacina, administração, farmácia e recepção. Considerações Gerais Hospital e Maternidade Nossa Senhora das Graças S/A Ltda O HNSG possui 304 leitos de internação e 66 de observação. No ano de 2006, inaugurou o novo setor de Convênios, com salas de recepção, triagem, medicação, sutura. Além de posto de enfermagem, dois consultórios adulto e um infantil, leitos de observação adulto e infantis. Hospital e Maternidade Morumbi S/C Ltda Pronto socorro, Maternidade, Exames Pronto Socorro, Maternidade, Exames Médicos, Internação, Berçário de Alto risco e convênio com todos os planos de saúde. Hospital de Maternidade Iamada de Pres. Prudente Fundado em 1971, o Hospital Iamada dedicou-se exclusivamente à Ginecologia e Obstetrícia até 1984. A partir deste ano, tornou-se um hospital geral que visa a prestação de cuidados integrais à saúde do paciente. Possui moderno Centro Cirúrgico, Maternidade e UTI Adulto e Neonatal, além de outros. Hospital e Maternidade São Luis S/C Ltda Pronto socorro, Maternidade, Exames Médicos, Internação, Berçário de Alto risco e convênio com todos os planos de saúde Hospital de Olhos HOOP -Unidade CEPAR Centro Paulista de Retina e Vítreo Presidente Prudente - SP | Av. Washington Luiz, 1876 | Tel. 55 (18) - 3903 7758 A unidade de Presidente Prudente foi inaugurada em 2006 , oferece tanto à 22 população quanto à comunidade médicooftalmológica da região, os serviços experientes de diagnóstico e cirúrgicos nas patologias oculares, em especial de Vítreo e Retina, Glaucoma e Plástica Ocular. Atende todas as especialidades, sempre através de agendamento prévio. Estende a excelência do tratamento em oftalmologia para Presidente Prudente e Região. Clinica São Lucas Clínica Fisioterapêutica em Geral. Concentrase atendimento em Ortopedia, Pneumologia, Reumatologia. Clinica Ortocardio S/C Ltda Realiza atendimento ambulatorial e hospitalar, de atenção básica e média complexidade. Realiza atividade de Fisioterapia em Geral. Concentra atendimento em Ortopedia, Pneumologia, Reumatologia. Clinica Nossa Sra Aparecida Pronto atendimento de fraturas, fisioterapia e medicina esportiva. Alem de cirurgia ortopédica, cirurgia de mão e raio X. Instituto da Criança Possui o Serviço de Diagnóstico por Imagem (SDI) com Estrutura para Oferecer Atenção Especializada às Necessidades da Criança e do Adolescente. Instituto RH Retirada e armazenamento de sangue Instituto do Coração Consultas, exames, tratamentos e cirurgias Unidades de Saúde no Município Local CS1 – Palácio da Saúde Av Cel José Soares Marcondes PA 24 horas Bairro Ana Jacinta PSF Alvorada I, II e III Bairro Jardim Alvorada UBS e PSF – Belo Horizonte Jardim Belo Horizonte UBS e PSF - Guanabara Jardim Guanabara PSF – Humberto Salvador I e II Bairro Humberto Salvador PSF – Montalvão Bairro de Montalvão PSF – Morada do Sol Jardim Morada do Sol PSF – Primavera Jardim Primavera UBS e PSF – São Pedro Jardim São Pedro UBS - Ameliópolis Distrito de Ameliópolis 23 UBS – Brasil Novo Jardim Brasil Novo UBS – COHAB Bairro da COHAB UBS – Eneida Distrito de Eneida UBS – Floresta do Sul Distrito de Floresta do Sul UBS – Nova Prudente Jardim Nova Prudente UBS – Parque Cedral Jardim Parque Cedral UBS – Santana Jardim Santana UBS – São Judas Tadeu Parque São Judas Tadeu UBS – Vila Marcondes Vila Marcondes UBS – Vila Real Jardim Vila Real A cidade de Presidente Prudente possui ainda 03 (três) Hospitais Psiquiátricos: Instituição Assistencial Espírita Adolfo Bezerra de Menezes; Sanatório São João; Sanatório Allan Kardec; e várias Casas de Repouso para atendimento às pessoas idosas, a saber: Casa de Repouso Phenix; Casa de Repouso Tom de Amor; Casa de Repouso Santa Fabris; Asilo Vicentino São Rafael; Casa de Repouso Bem-Estar; e, Cantinho do Idoso. Síntese do Panorama Atual Estabelecimentos de Saúde Quantidade 91 estabelecimentos Estabelecimentos de Saúde SUS 47 estabelecimentos Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde 1.294 leitos Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde 71 leitos públicos Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde 1.223 leitos privados Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde 978 leitos privados SUS A Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE se sente no dever de: contribuir para a promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo oportunidades para que jovens dêem seqüência a seus estudos na área profissional; através de manutenção de cursos superiores, ensino fundamental e médio, bem como implantação de projetos e programas de amparo e assistência à infância e adolescência em Presidente Prudente; promover e divulgar o 24 ensino em todos os graus, ciclos e modalidades, inclusive supletivo, ensino profissionalizante, pesquisa e desenvolvimento em informática, visando ao progresso cultural e social de Presidente Prudente e região; manter, provendo com recursos de qualquer ordem, as escolas, cursos ou entidades assistenciais e demais atividades que instale, administre ou dirija; assistir os alunos das escolas mantidas, administradas ou dirigidas pelo Centro de Ensino, principalmente, os que sejam reconhecidamente necessitados, na forma de concessão de “bolsas de estudos” ou de outras formas assistenciais, aprovados por sua administração. A Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE é, certamente, uma das instituições privadas do país que mais contribui para a inserção do estudante carente no ensino superior. Além de praticar uma das menores mensalidades escolares do Estado, oferece ao alunado amplas condições de obtenção de bolsas de estudos (do Governo, de Entidades Privadas e até mesmo da própria Instituição), bem como descontos que minimizam o impacto do custo das despesas com educação no orçamento doméstico, oferece ainda programas próprios e do Governo Federal. Assim sendo, conforme se pode observar, existe demanda e campo de atuação para futuros profissionais que possam ser formados em áreas da saúde, tais como Enfermagem, Nutrição, Educação Física, Ciências Biomédicas e Biológicas. 3.2.2 Concepção do curso O curso foi estruturado seguindo as orientações propostas no Parecer CNE 1.133/2001, homologado em 01/10/2001 e a Resolução CNE/CES 03/2001 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, concebido e pautado nos seguintes pontos: Garantir a formação global e crítica dos graduandos capacitando-os para o exercício da cidadania, através do desenvolvimento de atitudes e valores éticos, e para a adaptação às exigências do mercado de trabalho e às inovações tecnológicas; Garantir a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, centrando-se no ensino, mas, vinculando-se estreitamente aos processos de pesquisa e extensão propiciando a prática investigativa e a educação continuada; Garantir a flexibilidade curricular, a interdisciplinaridade e a articulação entre teoria e prática de maneira que se ampliem às dimensões, científica e cultural da formação profissional. Propiciar o desenvolvimento de discussões sobre novas tecnologias educacionais e criar condições para que o currículo seja continuamente avaliado. A pedagogia tradicional (da 25 transmissão e do condicionamento), nos últimos tempos, passou a não atender as expectativas do processo ensino/aprendizagem. Desta maneira, os docentes são incentivados a buscar outras metodologias de ensino que possibilitem a formação do aluno participativo, crítico e reflexivo. Avaliações do processo ensino-aprendizagem, do curso e de egressos fornecerão subsídios para futuras intervenções visando o aprimoramento do projeto pedagógico do curso e conseqüentemente de sua Estrutura Curricular. 3.2.3 Objetivos do curso Geral O Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Presidente Prudente, pautado na Resolução CNE/CES 03/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem, tem como objetivo geral: Formar enfermeiro com competência técnico-científica nas áreas, assistencial, administrativa, educativa e de pesquisa, desempenhando suas atividades profissionais junto a indivíduos, família e grupos sociais em nível de proteção, prevenção, manutenção e recuperação da saúde, cuja prática profissional seja norteada pela compreensão crítica do processo saúde-doença, bem como pela participação nas entidades de classe e no exercício da cidadania social. Específico Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto as de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, respondendo às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, de forma a garantir a integralidade da assistência; Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde, reconhecendo o papel social do enfermeiro de atuar em atividades de política e planejamento em saúde; Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; 26 Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; Atuar como sujeito no processo de formação e aperfeiçoamento de recursos humanos; Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde; Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência e cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde; Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente crítico; Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente portador de patologias psiquiátricas e promover ações de saúde mental; Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional. 3.2.4 Perfil do Egresso (profissional a ser formado) O curso de Graduação em Enfermagem da FAPEPE tem como perfil do formando, o enfermeiro com capacidade para coordenar sua equipe de trabalho, visando uma qualidade de assistência que vá além de um cuidado centrado no corpo biológico, mas, e também, recupere a dimensão do corpo social dos usuários do Sistema de Saúde. Além disso, um profissional que se reconheça como membro de um grupo multiprofissional, que precisa de abertura ao diálogo interdisciplinar para o qual o domínio do seu campo de saber específico deve contribuir, enriquecendo qualitativamente o processo coletivo do trabalho em saúde. Um profissional enfermeiro competente para ler criticamente as opções tomadas no plano macro institucional e que afetam decisões tomadas junto aos usuários do sistema de saúde e, apto a tomar posições claras em favor de um modelo assistencial equânime, norteado pelos princípios da solidariedade e do compromisso com a qualidade de vida social das pessoas. Desta forma, o que se almeja é a formação de um profissional sintonizado com os problemas de sua realidade; com uma postura profissional voltada para a autonomia, caracterizado pelo exercício da crítica e da reflexão e, ainda, capacitado a atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. 27 3.2.5 Atribuições no Mercado de Trabalho O profissional enfermeiro a ser formado pela Faculdade deverá, em sua atuação profissional, ser capaz de: Coordenar e desenvolver o processo de cuidar em enfermagem nos diferentes níveis de atenção à saúde, articulando funções assistenciais, gerenciais, educativas e de investigação; Compreender a prática da enfermagem como prática social historicamente determinada e reconhecer as marcas do processo de trabalho em enfermagem em tempos de globalização da economia; Construir soluções, individual e coletivamente, para os problemas de saúde da comunidade avaliando seu impacto e resolutividade; Atuar de modo sistemático nos diversos campos de trabalho do enfermeiro estabelecendo prioridades e metas; Adotar postura coerente com o compromisso ético-político para a melhoria das condições de saúde da população; Assumir postura ética no desenvolvimento de suas ações profissionais e ensinar a manter elevado o nome da profissão participando para sua maior visibilidade; Comprometer-se com a educação continuada e permanente e com a produção de conhecimento relevante para a área da saúde; Estabelecer relações de trabalho produtivas regidas pelo respeito mútuo e pelo princípio da pluralidade de idéias; Problematizar as políticas de saúde e interpretar os perfis epidemiológicos da população e da região; Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo seu papel de sujeito participante da história; Utilizar, de forma crítica, o aparato tecnológico existente, otimizando a qualidade da assistência de enfermagem, sem esquecer o lado humano e subjetivo do outro; Contribuir para a consolidação do Sistema Único de Saúde, não esquecendo de seus pontos principais: eqüidade, integralidade, universalidade, descentralização, regionalização e a hierarquização da assistência, o atendimento integral à saúde, a participação da comunidade e recentemente incluído a humanização da assistência, que dentre outros aspectos levanta a importância do acolhimento em uma perspectiva do atendimento integral do ser humano; 28 Gerenciar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde, atuando como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem, utilizando instrumentos que promovam a qualidade e a humanização da assistência à saúde; Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, do adulto, da mulher e do idoso, assim como nos programas de saúde mental, de prevenção e reabilitação psicossocial; Reconhecer o papel social do enfermeiro, instrumentalizando-se para atuar em atividades de política e planejamento em saúde e no âmbito da educação básica e profissional em enfermagem, participando da composição de estruturas consultivas e deliberativas; 3.2.6 Articulação do PPC com o PPI e o PDI O PDI vigente foi confeccionado de maneira a abranger as políticas institucionais assim como os projetos pedagógicos dos cursos a serem implantados. Assim, foi definida a articulação entre o PDI e o PPI nas políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão, tendo por foco a tradução efetiva desta articulação em práticas consolidadas e institucionalizadas, assumida pelos atores internos e visível para a comunidade externa. Com relação à expansão institucional e demais propostas descritas no PDI, observa-se uma coerência com a realidade institucional, bem como sobre o efetivo cumprimento do seu cronograma, tendo como base a série histórica dos quase quatro anos de implantação. O PDI é o documento de referência para a elaboração dos programas e projetos institucionais, no sentido de dar cumprimento às respectivas políticas projetadas e mais especialmente sobre se sua utilização decorre de processo intencional, direcionado por políticas institucionais definidas, divulgadas e de conhecimento da comunidade interna e externa, e sobre o quanto ela confere identidade à Faculdade. Para a redação do novo PDI foram consideradas as orientações do MEC e os resultados da auto-avaliação como subsídios principais, no sentido de que esta ação possa estar direcionada por políticas institucionais definidas, divulgadas, e de conhecimento da comunidade interna e externa, aprofundando a identidade da FAPEPE. Existe coerência entre as ações e práticas realizadas na Faculdade e os mecanismos para comprovar sua realização efetiva, modificação e revisão. Os dirigentes, os corpos, docente e técnico-administrativo, e os órgãos colegiados, participam dessas atividades. 29 3.3 Organização Curricular As disciplinas oferecidas são semestrais e seus programas são desenvolvidos para atender aos objetivos do projeto pedagógico, buscando uma integração entre as diversas áreas, permitindo uma evolução de conhecimentos de forma lógica. As disciplinas são distribuídas por período, em regime seriado, facilitando o dimensionamento de cada uma de acordo com a complexidade de seus conteúdos. ESTRUTURA CURRICULAR Matriz Curricular unificada do Curso de ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTES CURRICULARES CH Semanal 1o SEMESTRE 4 4 4 Anatomia Humana I Citologia e Histologia Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem I Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem Políticas Nacionais de Saúde Exercício Profissional da Enfermagem Psicologia Aplicada à Saúde PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Anatomia II Fisiologia Microbiologia e imunologia Semiologia I Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II Bases de Saúde Coletiva Bioquímica PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Embriologia e genética Relacionamento Interpessoal e Terapêutico Semiologia II Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem III Patologia Humana Parasitologia PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Educação, prevenção e promoção da Saúde da Criança e Adolescente Educação, prevenção e promoção da Saúde em Neonatologia Farmacologia 2 2 2 2 Teórica Práticas Total Hora Relógio 40 40 40 40 40 40 80 80 80 66,66 66,66 66,66 40 40 40 40 40 40 40 40 20 280 2o SEMESTRE 4 40 4 40 2 20 4 40 2 20 2 2 400 40 40 20 40 20 80 80 40 80 40 66,66 66,66 33,33 66,66 33,33 40 40 40 40 20 240 3O SEMESTRE 4 80 2 40 4 40 4 40 4 2 120 33,33 33,33 33,33 33,33 60 393,33 160 400 33,33 33,33 60 393,33 40 40 80 40 80 80 66,66 33,33 66,66 66,66 40 40 40 80 40 20 280 4o SEMESTRE 4 80 120 400 66,66 33,33 60 393,33 80 66,66 4 40 40 80 66,66 4 40 40 80 66,66 30 Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem IV Nutrição e Dietética Educação e Didática Aplicada a Enfermagem PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 4 40 2 2 40 40 20 5º SEMESTRE Bioestatística e epidemiologia 2 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na 2 Saúde da Criança e Adolescente Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do 4 Idoso Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na 4 saúde do Idoso Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da 2 Mulher Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem na 4 saúde da Mulher Biossegurança Aplicada à Enfermagem 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 6o SEMESTRE Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante 4 e Puérpera Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem à 4 Gestante e Puérpera Educação, Prevenção e Promoção da Saúde em 4 Adulto Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em 4 Neonatologia Saúde mental 2 Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 7o SEMESTRE Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em 4 Adulto Assistência à Enfermagem em Centro Cirúrgico e 2 RPA Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em 4 Centro Cirúrgico e RPA Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em 4 Saúde Mental Assistência e Enfermagem em Clínica Cirúrgica 2 Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em 4 Rede Básica de Saúde. PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 8o SEMESTRE Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em 4 Clínica Cirúrgica Assistência e Enfermagem em Urgência e 4 Emergência Ensino Clínico em Urgência e Emergência 2 Assistência de enfermagem aos pacientes Críticos 4 e Semicríticos Atendimento de Enfermagem Pré-hospitalar e 4 Homecare Problemas Atuais de Bioética I 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 280 40 66,66 40 40 120 400 33,33 33,33 60 393,33 40 40 40 33,33 33,33 80 66,66 80 66,66 40 33,33 80 66,66 40 400 33,33 60 393,33 80 66,66 80 66,66 80 66,66 80 66,66 40 40 40 80 80 40 80 40 200 80 200 80 80 80 80 40 40 160 400 33,33 33,33 60 393,33 80 80 66,66 40 33,33 80 80 66,66 80 80 66,66 40 40 33,33 80 80 66,66 240 400 60 393,33 80 80 66,66 80 66,66 40 40 33,33 40 40 80 66,66 40 40 80 66,66 40 33,33 60 240 40 160 80 40 31 SUBTOTAL 20 200 200 400 393,33 9° SEMESTRE Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar I Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica I Problemas atuais de Bioética II Disciplina optativa Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) SUBTOTAL 200 200 2 2 4 8 10º SEMESTRE Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar II Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica II Assistência de Enfermagem à Saúde do Trabalhador Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) SUBTOTAL (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) 40 40 80 160 40 40 80 160 33,33 33,33 66,66 533,32 200 200 4 40 40 80 66,66 4 8 80 120 40 80 160 66,66 533,32 Carga Horária CH de disciplinas obrigatórias CH de disciplinas práticas de campo CH de Estágio Supervisionado CH de Atividades Complementares CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social Carga Horária total de disciplinas (1) + (2) + (3) Carga Horária total de disciplinas (1) + (2) + (3) + (4) +(5) Disciplinas Optativas Libras Linguagem e Produção Informática Aplicada à Enfermagem Auditoria em Saúde Biofísica Biologia celular e molecular Assistência de Enfermagem Domiciliar Hora aula 2160 1360 3520 4270 Hora relógio 1800 1133 800 150 480 3733 4363 Hora Aula Semestral 40 40 40 40 40 40 40 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Bases de Saúde Coletiva (2º semestre) Biossegurança Aplicada à Enfermagem (5º semestre) 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º semestre) 3. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de: Exercício Profissional da Enfermagem (1º semestre) 3.3.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso O curso de Enfermagem da FAPEPE tem por objetivo, formar enfermeiro com competência técnico-científica nas áreas assistencial, administrativa, educativa e de pesquisa, 32 desempenhando suas atividades profissionais junto a indivíduo, família e grupos sociais em nível de proteção, prevenção, manutenção e recuperação da saúde, cuja prática profissional seja norteada pela compreensão crítica do processo saúde-doença, bem como pela participação nas entidades de classe e no exercício da cidadania social. Para tanto, relacionase aos objetivos pretendidos pela instituição às disciplinas mencionadas na sequência: Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas, relacionando-se com o contexto social que está inserido: Antropologia, Comunicação e expressão, Introdução à psicologia aplicada à saúde, Psicologia do desenvolvimento; Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto as de transformação social: sua comunidade, atuando como agente de Saúde ambiental - Ecologia, Antroplogia - Bioética, Deontologia; Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, respondendo às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, de forma a garantir a integralidade da assistência: Saúde coletiva I, Saúde coletiva II, Epidemiologia e vigilância epidemiológica, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Assistência de enfermagem em saúde coletiva/PSF, Ensino clínico na assistência de enfermagem na saúde coletiva/PSF, Bioestatística; Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde, reconhecendo o papel social do enfermeiro de atuar em atividades de política e planejamento em saúde: Saúde coletiva I, Saúde coletiva II, Epidemiologia e vigilância epidemiológica, Bioestatística; Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso: Saúde da criança/Escolar; Saúde do adulto e idoso; Assitência de Enfermagem em Situações, Ginecológica e Obstétrica; Assistência de Enfermagem Neonatológica e Pediátrica; Assistência de Enfermagem na Saúde Coletiva; Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde Coletiva; Assistência de enfermagem ao adulto e idoso I e II; Ensino clínico na assistência de enfermagem ao adulto e idoso; Ensino clínico na assistência de enfermagem obstétrica e ginecológica; Ensino clínico na assistência de enfermagem pediátrica e neonatológica; 33 Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança: Gerenciamento do cuidar em instituição hospitalar I e II; Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II; Estágio supervisionado na assistência de enfermagem hospitalar I e II; Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede básica I e II; Atuar como sujeito no processo de formação e aperfeiçoamento de recursos humanos: Educação e didática aplicada à enfermagem; Biossegurança aplicada à saúde; Comunicação e Expressão; Antropologia/Bioética; Deontologia; Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde: História da enfermagem; Antropologia/Bioética; Deontologia; Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde: Anatomia humana I e II, Citologia, Histologia e Embriologia, Bioquímica geral, Biofísica, Microbiologia, Imunologia, Informática aplicada à enfermagem, Genética humana, Nutrição/Dietoterapia, Parasitologia, Fisiologia humana I e II, Farmacologia I e II, Patologia humana I e II, Fundamentos e Técnicas Básicas de Enfermagem I e II , Asistência de enfermagem ao Adulto/Idoso I e II, Semiologia e Semiotécnica aplicada à enfermagem, Assistência de enfermagem cirúrgica, Ensino clínico na assistência de enfermagem ao Adulto/Idoso I e II. Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente crítico: Assistência de enfermagem em UTI/urgência e emergência, Ensino clínico em UTI/urgência e emergência. Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente portador de patologias psiquiátricas e promover ações de saúde mental: Saúde mental e assistência de enfermagem em psiquiatria, Ensino clínico na assistência de enfermagem na saúde mental/psiquiatria, Introdução à Psicologia, Psicologia Aplicada à Enfermagem; Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional: Metodologia de pesquisa I e II; Trabalho de conclusão de curso/TCC. 34 3.3.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso O egresso do curso de Enfermagem da FAPEPE tem o seguinte perfil profissional: Coordenar e desenvolver o processo de cuidar em enfermagem nos diferentes níveis de atenção à saúde, articulando funções assistenciais, gerenciais, educativas e de investigação: Anatomia humana I e II, Citologia, histologia, Embriologia, Bioquímica geral, Biofísica, Microbiologia, Imunologia, Informática aplicada à enfermagem, Genética humana, Nutrição/Dietoterapia, Parasitologia, Fisiologia humana I e II, Farmacologia I e II, Patologia humana I e II, Fundamentos básicos de enfermagem, Ensino clínico na Assistência de enfermagem, Semiologia e Semiotécnica aplicada à enfermagem, Assistência de enfermagem cirúrgica e, Ensino clínico na assistência de enfermagem clínica e cirúrgica. Atuar de modo sistemático nos diversos campos de trabalho do enfermeiro estabelecendo prioridades e metas: Gerenciamento do cuidar em instituição hospitalar I e II, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem hospitalar I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede básica I e II. Construir soluções, individual e coletivamente, para os problemas de saúde da comunidade avaliando seu impacto e resolutividade, através de uma postura coerente com o compromisso ético-político, visando a melhoria das condições de saúde da população: Saúde coletiva I, Saúde coletiva II, Epidemiologia e vigilância epidemiológica, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Assistência de enfermagem em saúde coletiva/PSF, Ensino clínico na assistência de enfermagem na saúde coletiva/PSF, Bioestatística. Assumir postura ética no desenvolvimento de suas ações profissionais e ensinar a manter elevado o nome da profissão participando para sua maior visibilidade: História da enfermagem, Antropologia/ Bioética, Deontologia. Comprometer-se com a educação continuada e permanente e com a produção de conhecimento relevante para a área da saúde: Educação e didática aplicada à enfermagem, Biossegurança aplicada à saúde, Deontologia, Introdução à Psicologia. Estabelecer relações de trabalho produtivas regidas pelo respeito mútuo e pelo princípio da pluralidade de idéias: História da enfermagem, Antropologia/Bioética, Psicologia aplicada à Enfermagem. Deontologia, 35 Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo seu papel de sujeito participante da história: Gerenciamento do cuidar em instituição hospitalar I e II, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem hospitalar I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede básica I e II. Utilizar de forma crítica o aparato tecnológico existente, otimizando a qualidade da assistência de enfermagem, sem esquecer o lado humano e subjetivo do outro: Assistência de enfermagem em UTI/urgência e emergência, Ensino clínico em UTI/urgência e emergência. Gerenciar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde, atuando como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem, utilizando instrumentos que promovam a qualidade e a humanização da assistência à saúde: Gerenciamento do cuidar em instituição hospitalar I e II, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem hospitalar, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede básica. Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, do adulto, da mulher e do idoso, assim como nos programas de saúde mental, de prevenção e reabilitação psicossocial: Saúde da criança/Escolar, Saúde do adulto e idoso, Assistência de Enfermagem em situações Ginecológicas, Assistência de Enfermagem em situações Obstétricas, Assistência de enfermagem ao adulto e idoso I e II, Ensino clínico na assistência de enfermagem ao adulto e idoso, Saúde Mental e Assistência de Enfermagem em Psiquiatria, Ensino clínico na assistência de enfermagem na Saúde Mental/Psiquiatrica Ensino clínico na assistência de enfermagem obstétrica e ginecológica, Assistência de enfermagem neonatológica e pediátrica, Ensino clínico na assistência de enfermagem neonatológica e pediátrica. Reconhecer o papel social do enfermeiro, instrumentalizando-se para atuar em atividades de política e planejamento em saúde e no âmbito da educação básica e profissional em enfermagem, participando da composição de estruturas consultivas e deliberativas: Saúde coletiva I, Saúde coletiva II, Epidemiologia e vigilância epidemiológica, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Assistência de enfermagem em saúde coletiva/PSF, Ensino clínico na assistência de enfermagem na saúde coletiva/PSF, Bioestatística, Gerenciamento do cuidar em instituição hospitalar I e II, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Estágio 36 supervisionado na assistência de enfermagem hospitalar I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede básica I e II. Promover estilos de vida saudáveis, considerando as necessidades dos usuários dos serviços de saúde e da comunidade, atuando como agente de transformação social: Antropologia, Comunicação e expressão, Introdução à psicologia aplicada à saúde, Psicologia do desenvolvimento, Saúde ambiental/ecologia. Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento para aprimorar a prática profissional: Metodologia Científica; Trabalho de conclusão de curso I e II. Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente portador de patologias psiquiátricas e promover ações de saúde mental: Saúde mental e assistência de enfermagem em psiquiatria, Ensino clínico na assistência de enfermagem na saúde mental/psiquiatria, Psicologia aplicada à Enfermagem. 3.3.3 Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais O projeto pedagógico do curso de Enfermagem da FAPEPE está estruturado de acordo com a Resolução nº 3 de 7 de novembro de 2001 no que tange os conteúdos de Enfermagem e na Resolução nº 4, de 6 de abril de 2009, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização dos cursos da área da saúde. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PERFIL DE FORMAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN - RES. CNE/CES 03/2001 Curso: Conteúdos essenciais I - Ciências Biológicas e da Saúde II - Ciências Humanas e Sociais ENFERMAGEM Conhecimentos, habilidades e competências Desdobramento em Disciplinas Anatomia Humana Citologia/Histologia/Embriologia Bioquímica Microbiologia Genética Humana Nutrição/Dietoterapia Parasitologia Patologias Fisiologia Humana Farmacologia Imunologia Subtotal Introdução à Psicologia Aplicada à Diversas dimensões da relação Saúde História da Enfermagem indivíduo/sociedade, contribuindo para a Saúde Ambiental/Ecologia compreensão dos determinantes Antropologia/Bioética Conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem. CH 120 120 40 40 40 80 40 120 120 80 40 840 40 40 40 40 37 DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN - RES. CNE/CES 03/2001 Curso: Conteúdos essenciais ENFERMAGEM Conhecimentos, habilidades e competências sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença; a)Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos, metodológicos e os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em nível individual e coletivo; b)Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) que compõem a assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo prestada à criança, ao adolescente, ao adulto, à mulher e ao idoso, considerando os determinantes sócio-culturais, econômicos e ecológicos do bIII - Ciências processo saúde-doença, bem da Enfermagem como os princípios éticos, legais e humanísticos inerentes ao cuidado de Enfermagem; c)Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da administração do processo de trabalho de enfermagem e da assistência de enfermagem; Estágios Curriculares d)Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica do enfermeiro, independente da Licenciatura em Enfermagem. Estágio supervisionado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde e comunidades nos dois últimos semestres do Curso de Graduação em Enfermagem; a carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá totalizar 20% (vinte por cento) da carga horária total do Curso. Desdobramento em Disciplinas CH Comunicação e Expressão Psicologia do Desenvolvimento Deontologia Subtotal 40 40 80 320 Fund. e Téc. Básicas. De Enfermagem Semiologia e Semiotécnica Aplic. à Enf. Bioestatística 120 80 40 Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica Saúde Coletiva Saúde da Criança/Escolar Saúde do Adulto e Idoso Saúde Mental / Psiquiatria Assist. Clínica de Enf. ao Adulto e Idoso Assist. de Enf. em Saúde Coletiva/PSF Assist. de Enf. em situações Obstétricas e Neonetológicas Ensino Clínico na Assist. de Enf. na Saúde Coletiva/PSF Ensino Clínico na Assist. de Enf. na Saúde Mental/Psiquiatria Assist. de Enf. Ginecológica 40 80 80 40 80 160 80 Assist. de Enf. em Pediatria Ensino Clínico na Assist. de Enf. ao Adulto e Idoso Assistência de Enf. Cirúrgica Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem Cirúrgica Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem Obstétrica e Ginecológica Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem Pediátrica Assist. de Enf. em Urgência e Emergência Gerenciamento do Cuidar em Instituição Hospitalar Gerenciamento do Cuidar em Rede básica Ensino Clínico em Urgência e Emergência Biossegurança Educação e Didática aplicada à Enf. Subtotal Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Rede Básica Subtotal 80 80 80 80 80 160 80 100 100 100 80 120 120 100 80 40 2260 360 360 720 38 DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN - RES. CNE/CES 03/2001 Curso: Conteúdos essenciais ENFERMAGEM Conhecimentos, habilidades e competências Atividades complementares Trabalho sob orientação docente TCC Desdobramento em Disciplinas CH Monitoria em Semiologia e Semiotécnica Campanhas Nacionais e Municipais de Vacinação Atividades educativas em escolas Programas de promoção de saúde com a comunidade Subtotal Trabalho de Conclusão de Curso Metodologia científica Disciplina Optativa Subtotal 150 80 40 40 160 Total Geral 4450 3.3.4 Interpretação das unidades de estudo na execução do currículo O curso de Enfermagem, formatado a partir de sua concepção e objetivos, contempla em sua organização curricular um conjunto de disciplinas que respeitam o princípio pedagógico da Interdisciplinaridade, e por meio desta as disciplinas se rearticulam à partir dos seus conteúdos assegurando assim uma inter-relação. Para tanto, a Coordenação do Curso juntamente com o NDE realiza reuniões periódicas gerais com os professores e/ou por tronco comum de conhecimentos para consolidar a integração dos conteúdos. 3.3.5 Dimensionamento da carga horária das unidades de estudo O projeto pedagógico do curso de Enfermagem está estruturado com Carga Horária total de 4.450h assim distribuídas: 2.600h destinadas às disciplinas; 80h destinadas ao Trabalho de Conclusão de Curso; 900h destinadas às Atividades Práticas; 720h destinadas ao Estágio Curricular Supervisionado, e; 150h destinadas às Atividades Complementares. Para cumprimento da carga horária total, as disciplinas são distribuídas por período, em regime seriado, facilitando o dimensionado de cada disciplina de acordo com a complexidade de seus conteúdos. 39 3.3.6 Metodologia de ensino Nossa organização curricular está organizada em forma de disciplinas. A organização do conhecimento em disciplinas não é a única forma possível de organização do conhecimento acadêmico. No entanto, o currículo de enfermagem será constantemente discutido e revisado, segundo as necessidades reais de nossos alunos, em reuniões periódicas com o NDE – Núcleo Docente Estruturante, já constituído para elaboração e discussão deste projeto. O curso de graduação em Enfermagem da FAPEPE busca trazer aos alunos a realidade da comunidade local e como os conhecimentos teórico–práticos apresentados podem colaborar na melhora da qualidade de vida dessa população. Procuramos assim, manter uma ligação entre as disciplinas da área básica como: Anatomia, Fisiologia, Microbiologia e Parasitologia, Farmacologia, Patologia, Epidemiologia, entre outras; com as disciplinas temáticas específicas da enfermagem como: Processo de Cuidar do Paciente Cirúrgico, Processo de Cuidar do Paciente em Clínica Medica, Processo de Cuidar em Pediatria e Neonatologia, Semiologia e Semiotécnica I e II, Processo de Cuidar em Saúde Coletiva; Administração de Enfermagem em Serviços Hospitalares e Administração de Enfermagem em Serviços de Saúde Coletiva, entre outras, através da elaboração de Estudos de Caso, Estudo Clínico, Sistematização da Assistência de Enfermagem, e uso de Técnicas de Problematização e atividades dirigidas à população como: Participação em campanhas de vacinação, campanhas de hipertensão e diabetes, campanhas de educação em saúde. A fim de melhor integrarmos os alunos em atividades de cunho interdisciplinar, incentivamos a realização de eventos científicos, criação de ligas, participação em congressos e simpósios e etc. O uso de uma metodologia tradicional de ensino com a transmissão de conhecimentos do professor ao aluno em sala de aula, utilizando métodos expositivos como exposição oral do conteúdo, uso de slides, transparências e “data-show” é aliada a um método novo, centrado na aprendizagem significativa do aluno, que envolve ampla discussão dos casos encontrados na comunidade, em campos de estágio, trazendo o conhecimento popular, empírico para dentro da sala de aula, e proporcionando reflexão crítica, discussões, debates e confrontos com o conhecimento científico acrescido ao já existente. A particularidade de cada professor é respeitada, proporcionando aos mesmos, autonomia necessária para a escolha do melhor método didática cabível no momento, cabendo aos mesmos a responsabilidade de integrar sua disciplina seja ela básica ou específica às demais. Segundo autores como (Libâneo – 1985 e Luckesi - 1994), dentre outros, a Pedagogia Critico-Social dos Conteúdos é uma tendência também considerada progressista. Libâneo (1985, p.47-8), define quatro pressupostos sobre o fazer crítico dessa tendência: 40 Estreita interdependência entre educação e realidades sociais; A educação se faz pelo interesse das classes dominantes, ficando com o povo apenas o conhecimento rudimentar. Educação séria se faz quando se levar em conta os interesses populares; O saber fazer crítico seria a transformação da escola pública em instrumento para tornar intelectual a população. Nessa expressão da tendência crítica espera-se do docente o domínio desses conteúdos e métodos necessários para aprendizagem, e do aluno o aprendizado destes. Desta forma, as opções pedagógicas devem promover o confronto da prática vivida pelo aluno, de forma pouco elaborada, com os conteúdos propostos pelo professor, havendo, a seguir, a consciência dessa prática, no sentido de referi-la ao conteúdo proposto. Segundo Luckesi (1994, p. 71), vai-se da ação à compreensão e da compreensão à ação, até a síntese, o que não é outra coisa senão a unidade entre teoria e prática. Nesta perspectiva, os professores da faculdade procuram mergulhar no mundo do aluno, e juntamente com ele, trazer a realidade do usuário dos serviços de saúde para a sala de aula. Procuramos trabalhar temas desafiadores, situações-problema vividas pelo próprio aluno no seu dia-a-dia, trazidas por ele, com o seu olhar diante dessa realidade, partem os estudos de caso, a sistematização de assistência de enfermagem, a problematização da realidade dos serviços e a contribuição dos conhecimentos teóricos como forma de se fazer saúde. Desta maneira, através do resgate à realidade, os professores não trazem como verdade única o conhecimento trabalhado em sala de aula. Neste prisma, não somente procuramos saber a situação sócio-cultural e familiar e de saneamento de nossos usuários de saúde, quanto de nossos alunos, os quais, neste caso, e em casos necessários, são encaminhamos para nosso atendimento psicológico. Programas de reposição de aula, neste caso, também são aceitos. Desta forma, acreditamos que juntos podemos descobrir melhores formas de resolver os problemas de saúde da população atendida e de nossos alunos. Segundo (Freire, 1975, p.65), a prática problematizadora propõe aos homens a sua própria situação como problema e desafio a ser superado pela ação. Nossos professores procuram estimular a criatividade, a reflexão e a compreensão da realidade pelo aluno, a perspectiva problematizadora, comprometida com a transformação das práticas de saúde e educação, não separa a transformação individual da transformação social. Acreditamos ser necessária a investigação da realidade para problematizá-la, e não nos limitarmos à simples 41 coleta de dados e fatos. Essa ação implica a percepção de como nossos alunos sentem sua própria ação na realidade. 3.3.7 Adequação da metodologia de ensino à concepção De acordo com a concepção do curso e com seus objetivos, a formação de enfermeiros generalistas com ações voltadas à construção, implementação e continuidade das políticas públicas de saúde através do Sistema Único de Saúde (SUS), é trabalhado com os alunos a elaboração de conceitos teóricos de áreas básicas e específicas, voltados à Ciência da Enfermagem, aplicados à realidade de cada indivíduo. Buscamos trazer à sala de aula os conhecimentos prévios de cada um, a fim de demonstrar a aplicabilidade dos conhecimentos teóricos à prática. Nossa grade curricular propicia ao aluno atividades de cunho prático, condensadas a partir do segundo ano de graduação, para que o aluno perceba as necessidades da comunidade e faça levantamento de problemas tanto individual como coletivamente. Após a realização do levantamento de problemas é realizado um debate e um estudo de caso dirigido, com a finalidade de iniciar um treinamento lógico em busca da Sistematização da Assistência de Enfermagem, utilizando para isso os conhecimentos anteriormente adquiridos. O uso de Técnicas de Problematização em campos de estágio, também será amplamente utilizado visto que trazem como retorno o reconhecimento do aluno em manter-se atualizado e procurando conhecimento teórico de forma constante. Como dito anteriormente, em sala de aula o professor tem autonomia para a escolha do recurso didático. A Faculdade oferece como recursos: retroprojetores; “data-show”, quadro branco/verde, giz escolar, laboratório para uso de técnicas de enfermagem com material apropriado, que envolve bonecos, simuladores, quarto imitando condições e equipamentos de uma instituição hospitalar, além de materiais e equipamentos utilizados para a realização dos procedimentos de enfermagem, laboratórios de informática, salas de aula amplas para a utilização de técnicas de dinâmica de grupo. 3.3.8 Estratégia de flexibilidade curricular A reforma educacional no Brasil tem se desenvolvido em diferentes ações e políticas. A discussão curricular vem, nesse processo, adquirindo centralidade. No tocante a educação superior destaca-se as diretrizes curriculares e a avaliação como eixos articuladores da reconfiguração deste nível de ensino, onde prevalece o ideário da flexibilidade curricular e da sintonia com a “vida” e com a empregabilidade. Com as diretrizes curriculares dos cursos, o Conselho Nacional de Educação assume posição em favor da eliminação da “figura dos 42 currículos mínimos”, que teria produzido “excessiva rigidez” e “fixação detalhada de mínimos curriculares”, especialmente no que tange ao “excesso de disciplinas obrigatórias” e ampliação desnecessária do tempo de duração dos cursos. No lugar dos “mínimos”, o CNE propõe uma maior flexibilidade na organização de cursos e carreiras profissionais que inclui, dentre outros, os seguintes princípios: Ampla liberdade na composição da carga horária e unidades de estudos a serem ministradas; Redução da duração dos cursos; Sólida formação geral; Prática de estudos independentes; Reconhecimento de habilidades e competências adquiridas; Articulação teoria-prática; e, Avaliações periódicas com instrumentos variados. A Faculdade, através de seus órgãos deliberativos, propõe projetos pedagógicos construídos coletivamente e flexíveis, de modo a absorver transformações ocorridas nas diferentes fronteiras das ciências, ensejando a formação integral, que possibilite a compreensão das relações de trabalho, de questões de fundo relacionadas ao meio ambiente e à saúde, na perspectiva de construção de uma sociedade sustentável. A Faculdade concebe a graduação como etapa inicial, formal, que constrói a base para o contínuo e necessário complementares em processo relação ao de educação eixo continuada, fundamental do incorporando currículo, atividades propiciando a interdisciplinaridade. Ocorre a predominância da formação sobre a informação; articulação da teoria e prática; promoção da indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão. É entendimento da Faculdade que o curso de graduação é considerado a etapa inicial da formação dos profissionais, uma vez que prevalece a compreensão de que o acompanhamento das rápidas mudanças no mundo moderno exigirá educação continuada. Só assim, seria possível formar “profissionais dinâmicos, adaptáveis às demandas do mercado de trabalho” e “aptos aprender a aprender”. 3.4 Ementário e Bibliografia 43 3.4.1. Descrição do ementário e bibliografia do curso. 1º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA ANATOMIA HUMANA I C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com outras ciências EMENTA: Compõe o estudo anatômico iniciando com Planos e eixos, princípios de construção do corpo humano, osteologia, articulações ou junturas. Sistema muscular e sistema circulatório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. DÂNGELO, José G; Fattini, Carlos A. Anatomia Humana Básica, 2ª ed. São Paulo: Livraria Atheneu 2006. 2. FREITAS, Valdema de. Anatomia: conceitos e fundamentos. –Porto Alegre; Artmed, 2004. 3. JOHANNES, Sobotta : Atlas de Anatomia Humana. – 22ª ed. – V. 1 – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2.006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CONSTANZO,L.S. Fisiologia 4ª Ed. Porto Alegre: Guanabara Koogan, 2008 - GUYTON, A.C. & HALL J.E. Tratado de Fisiologia médica .Elsevier, 1997. - GUYTON, A.C. & HALL J.E. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,1988. - MARIEB, ELAINE N.& HOEN,KATJA Anatomia e fisiologia. São Paulo .Editora Artmed. - NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre : Artes Médicas,2000 CÓDIGO DISCIPLINA CITOLOGIA E HISTOLOGIA C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Possibilitar a compreensão das células e a histologia dos sistemas em seus aspectos morfológicos e funcionais, levando o aluno a buscar uma visão inter-relacionada dos diferentes processos estruturais do corpo humano. EMENTA: Introdução ao estudo da citologia e histologia, organização estrutural das células de seus componentes e suas funções. Estudo dos sistemas esquelético (ossos, articulações e músculos), cardiovascular, respiratório, digestório, geniturinário e nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: De ROBERTIS-HIB. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2001. JUNQUEIRA, L.C. e CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008. ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre. 1997. Bibliografia Complementar AMABIS, J. M; MARTHO, G. R. Biologia dos organismos: A diversidade dos seres vivos, anatomia e fisiologia de plantas e animais. 2º ed. São Paulo: Editora Moderna, 2004. DE ROBERTIS & DE ROBERTIS, Bases da Biologia Celular e Molecular, Ed. Guanabara, 44 1985. TORTORA, Gerard J.; Bryan Derrickson. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan 2010. ROSS, Michael H. Histologia Texto e Atlas. 5ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008. Cesar & Sezar. Citologia e Histologia. 9ª ed. São Paulo. Editora Atual, 1990. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA 4 80 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM I OBJETIVOS: Apresentar ao acadêmico os conceitos básicos para o cuidar em enfermagem no atendimento nas Necessidades Humanas Básica (NHB), desenvolvendo capacidade para utilizar os instrumentos que possibilitam a assistência desse cuidar. EMENTA: Estudo das necessidades de saúde do ser humano, técnicas básicas de enfermagem. Necessidades básicas dos cuidados tanto no campo de estágio clinico hospitalar bem como nas unidades básicas da saúde. Introdução aos fundamentos de enfermagem. Assistência de enfermagem em relação à higiene, conforto e exercício. Assistência de enfermagem em relação à terapêutica. Bibliografia Básica: - WILKINSON, J.M; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas CARUSO, Gabriella Vera M, Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora: ROCA, 2010. - POTTER, P. A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 7ª ed. Editora Mosby. Elsevier. 2009. - CRUZ, I.C.F, MUNDIM, F.D; FIGUEIREDO, J.E.F.Fundamentos de Enfermagem: Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 Bibliografia Complementar - KAWAMOTO, E.E; FORTES, J I. Fundamentos de Enfermagem – Edição Revista e Ampliada. São Paulo: 7ª ed. EPU editora 2009. - VOLPATO, A.C.B; PASSOS, V.C.dos S. Técnicas Básicas de Enfermagem. São Paulo. 3ª ed. Martinari 2009. - NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Definições e classificação. 2010. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADS À 2 40 SAÚDE E FILOSOFIA APLICADA Á ENFERMAGEM OBJETIVOS: A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico básico das Ciências Sociais, capacitando-o a compreender a realidade cultural e a organização da sociedade. Para isso é necessário, sobretudo, que conheça o conceito de sociedade, cultura, a forma como penetram nos diversos tipos de estruturas sociais e seus reflexos sobre a formação psicossocial coletiva e individual. Aborda também os vários conceitos necessários na construção de uma visão História da filosofia ocidental. Aspectos fisiológicos gerais e específicos do desenvolvimento da profissão em um contexto histórico. Fundamentação básica para a sua formação profissional, garantindo-se uma base técnico-filosófica-política indispensável ao exercício da enfermagem. EMENTA: Conceitos básicos da teoria antropológica, diversidade e relativismo cultural, fundamento simbólico da vida social, saúde e sociedade, formação da sociedade capitalista e saúde /doença e desenvolvimento social/econômico. Evolução da história da enfermagem no contexto social. 45 Surgimento da filosofia, tipos de saberes (senso comum, mítico, religioso, cientifico e filosófico). O saber filosófico, formação da consciência crítica. A linguagem em suas correlações entre conteúdo e expressão. Construção da percepção argumentativa no texto (elementos lógicos). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, P. C. e MINAYO, M. C. (ORG.). Saúde e Doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2007, CUNHA, J. A. Iniciação á investigação Filosófica. Ed Atual. São Paulo, 1990. LAPLANTTINE, F..Antropologia da Doença. São Paulo, Martins Fontes, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAPLANTTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo, Editora Brasiliense, 2002. CHAUÌ, M.. Convite à Filosofia. Ed. Ática, São Paulo, 2000. GIDDENS, Anthony. Sociologia. Ed. 6. Penso, Porto Alegre, 2005. PALMER. M., trad. Barbara Theoto Lambert. Problemas morais em medicina – Curso Prático. São Paulo: Edições Loyola, 2002. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE 2 40 OBJETIVOS: A disciplina aborda os conhecimentos necessários em Saúde Pública, Políticas e Programas de Saúde, ações de Enfermagem contextualizada nos três níveis de atenção e na vigilância em saúde, bem como os requisitos necessários para o Enfermeiro desenvolver com excelência suas atividades em programas de saúde pública. EMENTA: Estudo da evolução histórica das políticas de saúde. O Sistema. Único de Saúde, Saúde Coletiva e seus determinantes coletivos. Saúde da população. Ações de enfermagem em programas de Saúde Pública. Integração dos conhecimentos em saúde da família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: -Campos G.W.S et.al. Tratado de saúde coletiva.2ed.São Paulo: Fiocruz,2009. -Carvalho, S.R. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde. São Paulo: Hucitec,2005. -Rosen, G. Uma História da Saúde Pública. 4ed. São Paulo: Hucitec, 1994. - Brasil, Lei nº8080 de 19 de Setembro de 1990. Brasília: Diário oficial da União, 1990 - Brasil, Ministério da Saúde: O SUS de A a Z. Garantindo saúde nos municípios. Brasília 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Brasil, Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 373 de 2002. Norma operacional assistência à Saúde. NOAS SUS 01/02., Brasília; DF: Ministério da Saúde, 2002. - Brasil, Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 399 de 2006. Diretrizes do pacto pela saúde. Consolidação do Sistema Único de Saúde, Brasília; DF: Ministério da Saúde, 2006. - Brasil, Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 648 de 2006. Política nacional de atenção básica, Brasília; DF: Ministério da Saúde, 2006. - Brasil. Constituição (1988), Título VIII. Da ordem social: Seção II. Da saúde: artigos de 196 a 200. Brasília, DF - Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância epidemiológica 6 ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2005 - Site do Ministério da Saúde: WWW.saude.gov.br CÓ DIG O DISCIPLINA C/H SEM ANA C/ H AN 46 EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM L UA L 2 40 OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética e atividade em enfermagem, fundamentadas na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Discute, sob a luz dos princípios éticos universais e do código de ética dos profissionais de enfermagem, a prática da enfermagem e seus principais problemas éticos e legais. O exercício da enfermagem como balizador no perfil do profissional enfermeiro EMENTA: Fundamentos da ontologia. Início e a conservação da vida humana. Código de ética da enfermagem. Reconhecer que o ser humano é um todo. Ética e responsabilidade profissional no exercício da enfermagem. No âmbito da assistência, gerenciamento, ensino e pesquisa científica, nas relações com o indivíduo, família e comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Principais legislações para o exercício da enfermagem. São Paulo, 1996. OGUISSO, Taka & SCHMIDT, Maria José. O exercício da enfermagem – Uma abordagem Ético-Legal – 2.ed. atual. E ampl. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. OGUISSO, Taka. Trajetória histórica e legal da enfermagem. Manole Editora. Barueri-São Paulo/ 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de Enfermagem. Editora Elsevier. Rio de Janeiro-2009 – 02 volumes POTTER, Patricia A. Fundamentos de enfermagem. Editora Elsevier. Rio de Janeiro-2009 – 02 volumes WILKINSON, Judith M. Fundamentos de enfermagem: pensando e refazendo. Editora Rocca. São Paulo-2010. 02 volumes WILKINSON, Judith M. Fundamentos de enfermagem: teoria, conceitos e aplicações. Editora Rocca. São Paulo-2010. 02 volumes FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de enfermagem. EPU. São Paulo-2009. CÓ DIG O DISCIPLINA C/H SEM ANA L PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE 2 C/ H AN UA L 40 OBJETIVOS: Conhecimentos gerais de Psicologia. Estudos dos fenômenos psíquicos (mentais e comportamentais). Conhecimento em psicologia aplicada à área da saúde. EMENTA A Psicologia como instrumento no desenvolvimento das atividades do profissional da saúde. 47 . Principais abordagens teóricas. Sensação e Percepção: Natureza, fundamentos, organização, desenvolvimento e influências. Memória: MCP E MLP, natureza, medidas, tipos, Investigações importantes. Inteligência: Definição, medidas, tipos, investigações importantes. Motivação e comportamento para a Realização. Auto eficácia. Emoção e vida afetiva. Estresse e Síndrome de Burnout. Personalidade, principais teorias e seus Teóricos. Saúde e doença. Comportamento Anormal e CID10 - distúrbios, fobias, pânico. Relação interpessoal com o Cliente/terapeuta. Papel do Profissional da saúde. Importância da profissão BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WILKINSON, J.M; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas CARUSO, Gabriella Vera M, Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora: ROCA, 2010. BOCK, A.M.B., FURTADO,O. TEIXEIRA, M.L.T., Psicologias – Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 13ª Ed. Reform. E Ampl. São Paulo: Saraiva, 2002. MICHAEL W. EYSENCK & MARK T. KEANE. Manual de Psicologia Cognitiva. 5ª. Ed. ARTMED editora, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIAGGIO. A.M.B. Psicologia do desenvolvimento. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008. VOLICH. R.M., Psicossomática: de Hipócrates à Psicanálise. 4ª Ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. FALCO, A.C.; CUNHA, M.C., Auto-Estima. 2ª Ed. São Francisco, Ribeirão Preto: 2006. BECK, A.T.; RUSH, A.J.; SHAW, B.F.; EMERY, G. Tradução: Sandra Costa. Terapia Cognitiva Da Depressão. Porto Alegre, Artmed:1997. GRUBITS, Sonia. Psicologia da saúde – Especificidades e diálogo multidisciplinar. Editora Vetor. 1ª Ed. 2007. 2º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA ANATOMIA II C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com outras ciências EMENTA: Compõe o estudo anatômico do Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistema Urinário, Sistema Genital Masculino e Feminino, Sistema Nervoso BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JOHANNES, S. Sobotta: Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. DANGELO, J, G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica, 2ªed. São Paulo: Livraria Atheneu 2006. FRANK H., NETTER, M.D. Atlas de Anatomia Humana, 5ª ed, Elsevier, Curitiba, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARIEB, E. N, HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia, 3ª ed, Artmed, São Paulo, 2008. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. ROHEN, J.W. Anatomia Humana - Resumos em quadros e tabelas vasos, nervos e músculos,2ª ed, 48 Manole, 2008. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2ª ed, Manole, São Paulo, 1991. TORTORA, G.J., DERRICKSON, B. Corpo Humano. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia, 8ª ed, Artmed, Porto Alegre, 2012 CÓDIGO DISCIPLINA FISIOLOGIA C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com considerações funcionais em nível molecular e celular, se estendendo aos diferentes sistemas corporais, enfatizando que esses sistemas operam de modo integrado, acompanhado pelo estudo anatômico dos sistemas. EMENTA: Introdução ao estudo da fisiologia, através dos conceitos básicos e fundamentais necessários à compreensão dos princípios de funcionamento do corpo humano. Estudo da fisiologia celular do sistema esquelético (ossos, músculos), sistema circulatório, em seus aspectos fisiológicos ministrado de uma maneira sincronizada: resultando em um entendimento das relações indissociáveis entre a forma e a função. Em cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase. Estudo da fisiologia em manutenção da hemostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e envelhecimento normal do organismo. Reações metabólicas, feedback corporal e alterações para manter a vida. Conceitos gerais de fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, nervoso e reprodutor (masculino e feminino). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUYTON A.C, HALL, J,E. Tratado de Fisiologia Médica, 12ª ed, Elsevier, Rio de Janeiro, 2011. TORTORA, G.J., DERRICKSON, B. Corpo Humano. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia, 8ª ed, Artmed, Porto Alegre, 2012 SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada, 2ª ed. Manole, Barueri, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, M.M. Fisiologia, 4ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2013. RHOADES, R. A, TANNER, G.A. Fisiologia Médica, 2ª ed, Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2005. CARROL, R.G. Fisiologia. Rio de Janeiro, Elsevier, Guanabara-Koogan, 2007. CONSTANZO, L.S. Fisiologia, 4ª ed, Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2005. WIDMAIER, E.P. Fisiologia humana: os mecanismos das funções corporais, 12ªed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2013. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 2 40 OBJETIVOS: Propiciar a aquisição de conhecimentos básicos sobre estrutura, fisiologia e genética dos microrganismos assim como o seu controle através de agentes físicos e químicos. Estudo do sistema imune natural e específico. Geração da resposta imune humoral e celular. Mecanismos efetores da resposta imune. Vacinas e soros. EMENTA: Estudo da estrutura e morfologia dos microrganismos. Principais grupos de bactérias, vírus e fungos causadores de doenças no homem. Relação patógeno-hospedeiro. Epidemiologia. Controle dos microrganismos. Métodos de visualização de bactérias e fungos. Imunologia básica. Introdução ao sistema imune. Moléculas e tecidos envolvidos na resposta imune. O sistema linfoide. Imunidade inespecífica. Migração celular. Inflamação e complemento. Antígenos e anticorpos. Noções de imunidade especifica. Resposta de base celular e humoral. Soros e vacinas: resposta imune primária e secundaria. Hipersensibilidade 49 e manifestações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JAWETZ, MELNICK & ADELBERG. Microbiologia Médica, 24ª ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. REY, L. Bases da Parasitologia Médica, 2ª.ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2002. RIBEIRO, M.C. STELATO, M.M. Microbiologia Prática, 2ª ed, Atheneu, São Paulo, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEVES, D.P. Parasitologia dinâmica, 3ª ed, Atheneu, São Paulo, 2009 BARBOSA, H.R, TORRES, B.B. Microbiologia básica, 1ª ed, Atheneu, São Paulo, 2002 GLADWIN, M. TRATLER, G.B. Microbiologia ridiculamente fácil, 4º ed, Artmed. MORAES, R.G. LEITE, J.C. Parasitologia e Microbiologia humana, 5ªa ed, Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2010. CIMERMAN, B, CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2ª ed, Atheneu, São Paulo, 2010. CÓDIGO DISCIPLINA SEMIOLOGIA I C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. . Humanização na assistência na realização do exame físico geral e específico do cliente a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, bem como a aplicação da metodologia do Processo de Enfermagem com vistas ao planejamento e execução dos cuidados de enfermagem EMENTA: Conceitos básicos, concepções teóricas que fundamentam a enfermagem e a sistematização do seu processo de assistência. Resolução COFEN nº 358/2009. Reconhecimento e desenvolvimento da anamnese de enfermagem, biopsicossociais normais e anormais sobre pessoa, família e coletividade humana. Reconhecimento das necessidades básicas do ser humano, bem estar, prevenção e recuperação das doenças. Avaliação clínica da dor. Exame físico geral e sistêmico no histórico da enfermagem. Integração do exame físico com bases anatômicas e fisiológicas, reconhecimento teórico da propedêutica do exame físico geral e específicos dos sistemas. Padrões normais e anormais, reconhecimento das respostas orgânicas do processo saúde-doença. Bases teóricas de sinais vitais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, Alba Lucia Bottura Leite e Cols. Anamnese e Exame Físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre 2 ed. Editora Artmed,2010. GONÇALVES, Ana Maria Pinheiro; Tannure, Meire Chucre. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem-guia prático. 2ed. Editora Guanabara Koogan,2010. NÓBREGA, Maria Miriam Lima; Silva, Kenya de Lima. Fundamentos do cuidar em enfermagem. Belo Horizonte: ABEn,2008/2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAVES, D.LUCIMARA; SOLAI A.CIBELE. SAE, Sistematização da Assistência de Enfermagem: Considerações Teóricas e aplicabilidade, 2 ed. Editora: Martinari. VIANA, Dirce Laplaca; Petenusso Marcio. Manual para realização do exame físico. 2 ed. Editora Yendis, 2012. JARVIS, Carolyn. Guia de Exame Físico para Enfermagem – Guia de Bolso. 6ed,2012. SOUZA, Emiliane Nogueira. Casos Clínicos para a Enfermagem. Porto Alegre, Moriá editora, 2010. POSSO Maria Belen Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Editora Atheneu. 50 GUIMARÃES, Argelda Maria Cortes; Silva, Cristiane Costa Reis; Souza, Aspásia Basile Gesteira. Exame Físico no Adulto. Editora Martinari. BRASIL, Resolução COFEN n. 358 de Outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências... SAE, Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA 2 40 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B. EMENTA: Cuidado de enfermagem ao indivíduo no ciclo vital em situações que requerem intervenções de menor complexidade. O ser humano como ser bio-psico-social. Cuidados de enfermagem nas necessidades humanas básicas. Reconhecer o ser humano em sua individualidade. Assistência de enfermagem na oxigênoterapia. Conforto e segurança do paciente, sinais vitais e exame físico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WILKINSON, J.M.; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas CARUSO, Gabriela Vera M., Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora: ROCA, 2010. POTTER, P. A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 7ª ed. Editora Mosby. Elsevier, 2009. CRUZ, I. C. F., MUNDIM, F. D.; FIGUEIREDO, J. E. F. Fundamentos de Enfermagem: Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAWAMOTO, E. E .; FORTES, J. I. Fundamentos de Enfermagem – Edição Revista e Ampliada. São Paulo: 7ª ed. EPU editora, 2009. VOLPATO, A. C. B.; PASSOS, V. C. dos S. Técnicas Básicas de Enfermagem. São Paulo. 3ª ed. Martinari, 2009. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Definições e classificações, 2010. BARROS, A. L. B. L.& Colls. Anamnese & exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre, 2ª ed. Artmed, 2010. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre : Artmed, 2007. CÓDIGO DISCIPLINA BASES DA SAÚDE COLETIVA C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. O desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da Saúde na Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e loco-regional do Enfermeiro. Programas de Saúde, assim como as 51 ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. EMENTA: Políticas de saúde do Brasil, saúde coletiva, abordagem à reestruturação da Atenção Básica. Introdução da estratégia de Saúde da Família. Ações coletivas em saúde. Integração com os outros níveis de atenção, princípios de diretrizes, enfoque para o processo de transformação do paciente passivo em cliente ativo. Corresponsabilização do seu processo saúde-doença. Inserção de patologias prioritárias agregadas aos programas de intervenção. Patologias prioritárias, prevalentes no atendimento em ESF. Programa SUS hipertensão arterial, sistêmica, diabetes melittus, tuberculose, hanseníase, DST/AIDS, dengue. : Avaliar e sistematizar o calendário vacinal básico. Vacinas no controle das doenças imunopreviniveis. Processo saúde –doença. Desempenho das atividades profissionais junto a indivíduos e grupos sociais, em nível de proteção, prevenção. Manutenção e recuperação da saúde. Saúde do trabalhador. Legislação em saúde do trabalhador. Prevenção dos agravos relacionados a saúde do trabalhador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LUNA, R.L. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006. CAMPOS, G. et al. - Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed - Editora Hucitec/Fiocruz. KAWAMOTO, E.E. Enfermagem Comunitária, 2ª ed, Editora Pedagógica e Universitária, São Paulo, 2009. PAULMAN, P.M, PAULMAN A.A, HARRISON, J.D. Taylor – Manual de Saúde da Família, 3ªed, Guanabara-Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATUOMOTO, S.; MISHIMAS.M.; PINTO, I.C. Saúde Coletiva: um desafio para a enfermagem. Cad. Saúde Pública, 17(1), 233-241, jan-fev, 2001. ANDRADE, S.; SOARES, D.; CORDONI Jr, L. - Bases da Saúde Coletiva. - Editora ABRASCO. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Cadernos de atenção básica, Vigilância em saúde – nº21, 2ª ed, Brasília, 2008. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Cadernos de atenção básica, Vigilância em saúde – nº18, 2ª ed, Brasília, 2006.] MINISTÉRIO DA SAÚDE , Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase, nº 1,2,3,4,5, Brasília, 2008. CÓDIGO DISCIPLINA BIOQUÍMICA C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno recursos e técnicas para o entendimento integrado dos estudos de bioquímica geral, destacando seus princípios básicos e sua importância no cotidiano, além de demonstrar classificações, princípios, e generalizações envolvidas no estudo da bioquímica EMENTA: Bioquímica de carboidratos, lipídios e proteínas. Importância química e biológica dos carboidratos, lipídios, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas e hormônios. Biomoléculas. Água e seus efeitos sobre as biomoléculas. Sistema tampão. Aminoácidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NELSON, D.L. COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 5ª ed. Sarvier/artmed, São Paulo, 2006. CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3ª ed, Artmed, Porto Alegre, 2000. MARZZOCO, A. TORRES, B.B.Bioquímica Básica. – 3 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007. 52 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLINGER,CAVA, JONGH, JOHNSON. Química orgânica, 2ª ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,2011. MURRAY , R. K. GRANNER, D. K., RODWEL, V. W., Harper : Bioquímica Ilustrada . 26ª ed. São Paulo, Atheneu, 2006. CHAMPE, P. C., HARVEY . R. A. Bioquímica ilustrada. 3ªed. São Paulo: Artes Médicas, 2006. TORTORA, G.J., DERRICKSON, B. Corpo Humano. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia, 8ª ed, Artmed, Porto Alegre, 2012 KATTAH L.R., BORGES, M.H., ALMEIDA, F.M. As bases do conhecimento químico, 1ª ed. São Paulo, Iátria, 2007. 3° SEMESTRE C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 EMBRIOLOGIA E GENÉTICA OBJETIVOS: Estimular os alunos do curso de Enfermagem a compreender os processos tridimensionais e contínuos que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário. Conhecimentos em genética. Estudos das bases moleculares da hereditariedade. Genes, cromossomas e alterações EMENTA: Embriologia geral, introdução à embriologia. Fecundação implantação, grastulação, neurulação, dobramentos, fechamento do corpo do embrião, anexos fetais, período fetal e malformações congênitas. Ciclos reprodutivos do homem e da mulher. Desenvolvimento do embrião, do teto. Dos anexos embrionários e da placenta. A estrutura celular e molecular bem como a fisiologia celular. Identifica a estrutura celular procariótica e eucariótica; - reconhece e discrimina as características morfológicas e funções das organelas celulares; - identifica as características morfológicas e funcionais do núcleo celular na interfase e na divisão celular; - identifica a estrutura molecular dos ácidos nucléicos; compreender o mecanismo de replicação do DNA, transcrição e síntese proteica; caracterizar e diferenciar mitose e meiose. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARLSON, B. M. 1994. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 1ª ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N.; GARCIA F. C. 1991. Embriologia. 1ª ed. Artes Médicas. Porto Alegre. ROBERTIS E. M. F. de E; HIB José. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. 299 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WOLPERT, R.; BEDDINGTON, R.; BROCKES, J.; JESSELL, T.; LAWRENCE, P.; MEYEROWITZ, E. Princípios de Biologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Ed. ArtMed, 2000, 484p. LEME, H.S.S. e AZOUBEL, R. Embriologia Comparada: Texto e Atlas. Jaboticabal: UNESP-FUNEP, 1996, 189 p. THERMAN, E.; SUSMAN, M. Cromossomos Humanos: estrutura, comportamento; efeitos. Editora Sociedade Brasileira de Genética 1996 CÓDIGO DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA RELACIONAMENTO C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 53 INTERPESSOAL E TERAPÊUTICO OBJETIVOS: O aluno deverá saber tratar o paciente como um todo tanto na relação do binômio saúde e doença, como também a parte psicológica, interagindo com ele para que e ele se adeque ao meio que ele vive. EMENTA: A comunicação e o relacionamento terapêutico no cotidiano da área da saúde. Desenvolvimento do processo de auto expressão. Instrumentalidade no cotidiano profissional, compreensão do processo de comunicação nas relações interpessoais e transculturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRITZEN, S.J. Relações Humanas Interpessoais. Petrópolis: Vozes, 1994. GEROLIN, F.S.F. Cuidado Baseado no Relacionamento: um modelo para transformação prática. Rio de Janeiro: Atheneu. 2012. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de janeiro: José Olimpio, 2004. POLITO, R. Gestos e posturas para falar melhor. São Paulo: Saraiva, 2000. SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Edições Loyola, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDINA, C.A. Entrevista: o dialógo possível. São Paulo: Ática, 1995. POLITO, R. como se tornar um bom orador e se relacionar bem com a imprensa. São Paulo: Atlas, 1999. STEFANELLI, M.C. Comunicação com o paciente: teoria e ensino> São Paulo: Robe, 1993. WEIL, P. TAMPAKOW, R. O corpo fala: linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. Petrópolis: Vozes, 2007. C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 SEMIOLOGIA II OBJETIVOS: A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 3ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. EMENTA: Atitudes e habilidades fundamentais no contexto técnico cientifico. Cuidado de enfermagem com qualidade e sem danos ao paciente. Atendimento as necessidades do ser humano, promoção de saúde, prevenção e a recuperação de doenças. Interpretação e agrupamento dos dados coletados. Tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem (NANDA). Seleção das intervenções de acordo com a portaria do Conselho Federal de enfermagem 358/2009. Concepções teóricas de enfermagem e a legislação que fundamentam a sistematização da assistência. Processo de enfermagem a taxonomia CÓDIGO DISCIPLINA 54 NANDA II. Intervenções de enfermagem com auxílio da classificação NIC. Prevenção e recuperação de estados de doença. Previsão e reavaliação dos cuidados de enfermagem prescritos através da taxonomia NOC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION, Diagnóstico de Enfermagem da NANDA: Definições e classificações2012-2014. WILKISON, J.M; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas CARUSO, Gabriella Vera M, Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora ROCCA, 2010. POTTER, P.A; PERRY, AG. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 7 ed. Editora Mosby. Elsevier. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAVES, D.LUCIMARA; SOLAI A.CIBELE. SAE, Sistematização da Assistência de Enfermagem: Considerações Teóricas e aplicabilidade, 2 ed. Editora: Martinari. GARCIA, T.R; NÓBREGA, M.M.L. Sistematização da Assistência de Enfermagem: reflexão sobre o processo. In: 52 Congresso Brasileiro de Enfermagem, Apresentado na Mesa redonda “A Sistematização da assistência de enfermagem: o processo e a experiência”. Recife/Olinda – PE, 2000. DEBORA A. ANDRIS...... et al. Semiologia: Bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006. SMELTZER Suzane C; BARE Brenda G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Coogan,1998. LIPPINCOT, WILLIAMS & WILKINS. Fundamentos de Enfermagem: Tradução Fernando Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de Figueiredo. Rio de Janeiro: 2008. Ligações NANDA NIC-NOC: Condições Clínicas; Suporte ao raciocínio e Assistência de Qualidade; 3 ed. Editora: Mosby Elsevier. BRASIL, Resolução COFEN n. 358 de Outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências... SAE, Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA 4 80 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM III OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B EMENTA: Fundamentos práticos de enfermagem, cuidados de maior complexidade técnica. Assistência de enfermagem na alimentação, eliminação, prevenção de infecções, degermação cirúrgica. Técnica de procedimento e paramentação estéril. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WILKINSON, J.M; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas CARUSO, Gabriella Vera M, Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora: ROCA, 2010. POTTER, P. A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 7ª ed. Editora Mosby. Elsevier. 2009. CRUZ, I.C.F, MUNDIM, F.D; FIGUEIREDO, J.E.F.Fundamentos de Enfermagem: Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 55 KAWAMOTO, E.E; FORTES, J I. Fundamentos de Enfermagem – Edição Revista e Ampliada. São Paulo: 7ª ed. EPU editora 2009. VOLPATO, A.C.B; PASSOS, V.C.dos S. Técnicas Básicas de Enfermagem. São Paulo. 3ª ed. Martinari 2009. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Definições e classificação. 2010. BARROS, A.L.B.L. & Colls. Anamnese & exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto.porto Alegre, 2ª Ed. Artmed. 2010. C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 PATOLOGIA HUMANA OBJETIVOS: Possibilitar ao aluno uma visão geral dos processos patológicos pertinentes ao ser humano. EMENTA: introdução a patologia geral e humana: métodos de estudo, finalidades, conceitos de saúde e doença. Degenerações e infiltrações. Morte celular e necrose. Calcificações e pigmentações patológicas. Alterações circulatórias. Inflamação. Reparação. Alterações de crescimento e diferenciação. Neoplasias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 7ª Ed. Editora Guanabara-Koogan, 2006. ROBBINS, S.L.; KUMAR, V.; COTRAN, R.S. Patologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 7º ed., 2006 RUBIN, E., FARBER, J.L. Patologia. 3º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIVERSOS AUTORES. Patologia Geral – Abordagem Multidisciplinar. 1ª Ed. Editora Guanabara-koogan, 2007 KING, T. C. Patologia. 1ª ed. Editora: Elsevier , 2007 MENDES, M.R, CAPARICA FILHO, URIOSTE, N, BRANDAO, J. P. L. Manual da Patologia Clínica. 1ª.Ed. Ed. Imperial, 2008. MICHALANY, J. Anatomia patologia: prática e propedêutica. 1ª ed. Editora: Lemos Editorial, 2005. PIERRE G.J. CIRIADES. Manual de patologia clínica. 1ª ed. Atheneu editora, 2008. CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 PARASITOLOGIA OBJETIVOS: Biologia básica de parasitas de animais, com ênfase nos que causam patologias em humanos, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo, e os aspectos fisiológicos. Patogenia e patologia relacionados a interação parasita-hospedeiro. CÓDIGO DISCIPLINA EMENTA: Conceitos fundamentais de parasitologia, as características gerais de bactérias e vírus, morfologia e citologia bacteriana, fisiologia e genética bacteriana. Métodos de controle de crescimento de microrganismos. Características gerais dos antimicrobianos. Mecanismos de virulência bacteriana. Microbiota normal do corpo humano. Cultivo de bactérias, isolamento e identificação de bactérias. Estudo das principais bactérias patogênicas para o homem. Características gerais de vírus, principais viroses. Diferente agente etiológicos causadores das principais das principais parasitoses. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 56 REY, L. Bases da Parasitologia Médica, 2ª.ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2002. NEVES, D.P. Parasitologia dinâmica, 3ª ed, Atheneu, São Paulo, 2009 MORAES, R.G. LEITE, J.C. Parasitologia e Micologia humana, 5ªa ed, Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CIMERMAN, B, CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2ª ed, Atheneu, São Paulo, 2010. NEVES, D.P. Parasitologia dinâmica. 3ª ed. Atheneu, São Paulo, 2009. Neves D.P. Atlas didático de Parasitologia. 2ª ed. Atheneu, São Paulo, 2009. CONSTANZO, L.S. Fisiologia, 4ª ed, Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2005. WIDMAIER, E.P. Fisiologia humana: os mecanismos das funções corporais, 12ªed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2013. 4º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E 4 80 PROMOÇÃO DA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE OBJETIVOS: A disciplina aborda a vivência da adolescência em seus aspectos biopsicossociais envolvendo as relações familiares, social e afetivo sexuais. Estuda sobre o processo de saúde e doença do adolescente e as redes de cuidados e apoio disponíveis nas organizações governamentais e não governamentais. Utiliza o espaço educacional como estratégia de relacionamento enfermeiro – usuário adolescente na busca da promoção da saúde e prevenção de doenças, tendo cuidado de enfermagem como estratégia de educação, vigilância em saúde e suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida do adolescente. EMENTA: Assistência integral à saúde da criança. Os condicionantes biológicos, o meio físico, o meio socioeconômico e cultural. O acesso à educação formal e o lazer. Acesso aos serviços voltados para a promoção e recuperação da saúde. Ação dos serviços privados e do poder público. Noções de educação em saúde voltadas à criança na família, escola e comunidade através do planejamento estratégico de alcance coletivo. Vivencia na adolescência em seus aspectos biopsicossociais envolvendo as relações familiares, sociais e afetivo sexuais. Saúde e doença do adolescente e as redes de cuidado. Promoção da saúde e prevenção de doenças. A enfermagem como estratégia de educação. Vigilância em saúde. Suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida do adolescente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, A. L.V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção básica. Barueri: Manole, 2009. CARVALHO, A. Saúde da criança. Belo Horizonte: UFMG, 2002. SABATÉS, A. L.; ALMEIDA, F. A. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri, SP: Manole, 2007. Cadernos de Atenção Básica nº 33. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento infantil. Ministério da Saúde. Brasília, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011.4 v. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicas). ENGEL, J. Avaliação em pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann Affonso, 2002. KREBS, R. J.; BASTOS, M.; Sociedade Internacional para Estudos da Criança. 57 Desenvolvimento infantil em contexto. Florianópolis: Ed. da UDESC, 2001. VIANNA, D. L. Manual de procedimentos em pediatria. São Caetano: Yendhis, 2006. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E 4 80 PROMOÇÃO DA SAÚDE EM NEONATOLOGIA OBJETIVOS: A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os possíveis Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de Assistência de Enfermagem, relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. EMENTA: Assistência de enfermagem à saúde do recém-nascido, criança e adolescente, nos serviços de atenção secundária e terciária, com base na semiologia e semiotécnica em enfermagem. Assistência de enfermagem ao RN normal e patológico na unidade hospitalar estimulando a cooperação e participação dos pais e/ou responsáveis durante a internação do RN. Cuidado após a alta. Assistência de enfermagem à criança e ao adolescente hospitalizado e à sua família. Quadro clinico e à fase do desenvolvimento. Identificar os problemas de saúde do neonato, da criança e do adolescente no período de internação hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KENNER, Carole. Enfermagem neonatal. 2. Ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, 2002. 392 p. (Enfermagem Prática). SOUZA, Aspásia Basile Gesteira. Enfermagem neonatal cuidado integral ao recémnascido. São Paulo: Martinari, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012. 4 v. : il. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1461 Acesso em 01 de jul de 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método Canguru/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – 2 ed. – Brasília:Editora do Ministério da Saúde. 2011. 204p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). FONSECA, Ariadne da Silva; JANICAS, Rita de Cássia Vieira (coord.). Saúde materna e neonatal. São Paulo: Martirani, 2014. 252p. ZUNIGA, Quênia Pinheiro. Ventilação mecânica básica para enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2004. FAKIH,F. T. Manual de diluição e administração de medicamentos injetáveis. Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Ed. Reichamann&Affonso, 2000. WERNET, Monika; BARROS, Lourdes Marci Reinert de. Diagnóstico e intervenções de enfermagem no período neonatal. In CARVALHO, Geraldo Mota; LULA, Helen Mendes; OLIVEIRA, Laércia Ruela de (org.). Diagnóstico e intervenção de enfermagem em ginecologia, obstetrícia e neonatologia. São Caetano do Sul, SP: Editora Yendis, 2010. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL 58 4 80 FARMACOLOGIA OBJETIVOS: A farmacologia e a sua interação com o profissional enfermeiro tanto na assistência hospitalar quanto na comunitária. Conceitos básicos da Farmacologia. Estudo de formas farmacêuticas. Vias de administração de medicamentos. Processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Introdução à farmacologia do sistema nervoso. Fármacos que atuam sobre o sistema neuromotor. Fármacos bloqueadores neuromusculares. Fármacos e drogas anticolinesterásicos EMENTA: Vias de administração, absorção, biotransformação e excreção de fármacos, ressaltando a relevância destes aspectos na farmacologia clínica. Aspectos de farmacodinâmica, interações fármaco-receptores. Eventos celulares decorrentes desta interação. Relação estrutura/atividade e a interação de fármacos. Efeitos de fármacos sobre o sistema autonômico e cardiovascular BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KATZUNG. B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 10ª ed. São Paulo: MsGraw – Hill, 2007. BRUNTON, L. L. GOLDMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 11ªed. Porto Alegre: AMGH, 2010. SILVA, PENILDON. Farmacologia, 8a Edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan,2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRAIG, C. R. STITZEL, R. E. Farmacologia Moderna: com aplicações clínicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CASSIANI, Silvia Helena de B. Administração de Medicamentos. 2 ed. São Paulo :EPU.2010. F. JÚNIOR, KLINGER; CUNHA, MÁRCIO ANDRÉ P. Cálculo de Medicamentos em Enfermagem. Goiânia: Ab editora, 2006. STAUT, Naíma da Silva e Colaboradores. Enfermagem: Manual de Drogas e Soluções. São Paulo: Epu. 2006. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA 4 80 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM IV OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B EMENTA: Assistência de enfermagem a clientes graves e agonizantes. Assistência de enfermagem a clientes com déficit na integridade cutânea-mucosa, com alterações gastrointestinais e cuidados pós-morte. Assistência de enfermagem na administração de medicamentos, anotações de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WILKINSON, J.M; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas CARUSO, Gabriella Vera M, Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora: ROCA, 2010. POTTER, P. A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 7ª ed. Editora Mosby. Elsevier. 2009. CRUZ, I.C.F, MUNDIM, F.D; FIGUEIREDO, J.E.F.Fundamentos de Enfermagem: Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAWAMOTO, E.E; FORTES, J I. Fundamentos de Enfermagem – Edição Revista e Ampliada. São Paulo: 7ª ed. EPU editora 2009. 59 VOLPATO, A.C.B; PASSOS, V.C.dos S. Técnicas Básicas de Enfermagem. São Paulo. 3ª ed. Martinari 2009. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Definições e classificação. 2010. BARROS, A.L.B.L. & Colls. Anamnese & exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto.porto Alegre, 2ª Ed. Artmed. 2010. C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 NUTRIÇÃO E DIETÉTICA OBJETIVOS: O processo de cuidado nutricional inerente à prática de Enfermagem; Avaliação nutricional; Noções gerais sobre nutrição e dietética; Alimentação e qualidade de vida nas várias etapas do ciclo vital. EMENTA: Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Relação da enfermagem com a nutrição. Estudo de micronutrientes. Estudo da agua e eletrólitos. Estudo dos micronutrientes. Aspectos energéticos da alimentação e a necessidade energética dos indivíduos. Etapas do processo nutritivo: digestão e absorção de nutrientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Geraldo Mota; Ramos, Adriana. Enfermagem e Nutrição. 1ed EPU editora, 2005. DOVERA. T.M.S. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. Rio de Janeira: Guanabara Koogan, 2007. MELO, Flávia. Nutrição Aplicada à enfermagem. Coleção curso de enfermagem. AB editora. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, V. Nutrição e Obesidade. Artes e ofícios, 2001. BODINSKI, L.H. Dietoterapia: princípios e prática. São Paulo: Atheneu, 2001. DUTRA, J.E. Oliveira; Marchini, J. Sérgio. Ciências Nutricionais Aprendendo a aprender 2ed. Editora Sarvier. ISOSAKI, Mitsu; Cardoso, Elisabeth; Oliveira, Aparecida. Manual de Dietoterapiae avaliação nutricional. 2ed. Editora Atheneu, 2009. FARRELL, Marian L. Nutrição em enfermagem: Fundamentos para uma dieta adequada. Editora Lab, 2005. MAHAN, L.K; Escott, S. Kuause Stump. Alimentos,Nutrição e Dietoterapia. 10ed. São Paulo. Editora Roca, 2002. WHITNEY, E. Sizer. Nutrição, conceitos e controvérsias. 8ed. Barueri. Editora Manole, 2002. CÓDIGO DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL EDUCAÇÃO E DIDÁTICA 2 40 APLICADA À ENFERMAGEM OBJETIVOS: A disciplina vem de encontro a necessidade da sociedade ter cada vez mais profissionais preparados a compreender o processo de ensino-aprendizagem, seus métodos e suas técnicas, para que possa proporcionar, no seu melhor método sua atuação na saúde. EMENTA: Didática no contexto da saúde e da enfermagem. Processo de aprendizagem. Princípios relevantes no processo ensino-aprendizagem. Fatores que afetam o ensino e a aprendizagem. Metodologia de ensino, as estratégias de ensino. Aplicação da aprendizagem, a incorporação do ensino à assistência da enfermagem e à educação continuada: a aplicação do conhecimento adquirido ao ambiente profissional. 60 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, Maria Célia de & MASETTO, Marcos T. O professor universitário em aula: prática e princípios teóricos. 8ª ed. – São Paulo: MG Ed. Associados, 1990. BORDENAVE, Juan Díaz & PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. 24ª ed. – Petrópolis/RJ: Editora Vozes, 2002. GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. 1. ed. – 7. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M.C.P; ROCHA, J.S.Y. O saber de enfermagem e sua dimensão prática. São Paulo: Cortez, 1989. ALVES, R. Conversas com quem gosta de Ensinar. Campinas – SP: Ed. Papirus, 5ª ed. 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17ª ed. - Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. O mundo, hoje, v. 21. FILHO, A.F; LOPES, A.O; AZAMBUJA, J.Q de; ARAUJO, J.C.S; VEIGA, I.P.A, CASTANHO, M.E.L.M; SOUZA, M.L.R, FELTRAN, R.C.S.- Técnicas de ensino: Por que não? Campinas – SP: Ed. Papirus, 14ª Ed. 2003. IDE, C.A.C; FONSECA, A.da S, DOMENICO, E.B.L de, O cuidar em Transformação: orientações para abordagem multidimensional em saúde. São Paulo: Ed Atheneu, 2010 JOLLES, Robert L. Como conduzir seminários e workshops. 6ª.ed. - Trad. Aguinaldo Neri, Paula Casella. – Campinas, SP: Papirus, 2002. LIBÂNEO, José Carlos. Didática – velho e novos temas. Edição do Autor – Goiânia: GO. Maio 2002. TACLA, M.T.G. Desenvolvendo o Pensamento Crítico na Enfermagem. Goiania: AB, 2002. TARDIF, M; LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. - WILKINSON, Judith M. Fundamentos de enfermagem: teoria, conceitos e aplicações. Vol. 1 e 2 . trad. Claudio Fava Chagas, Gabriella Vera Maria Caruso, Silvia Spada – São Paulo: Roca, 2010. 5º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL BIOESTATÍSTICA E 2 40 EPIDEMIOLOGIA OBJETIVOS: Instrumentalizar o aluno para a captação, armazenamento, análise e avaliação crítica de dados destinados à pesquisa, ensino e aos serviços de saúde. Conhecer as noções gerais de epidemiologia relevantes para a prática em saúde coletiva. EMENTA: Princípios básicos da Bioestatística. Conceitos utilizados em bioestatística. Amostragem: medidas de tendência central e de dispersão. Noções de probabilidade e de distribuição. Indicadores bioestatístico. Avaliação de resultados de outros pesquisadores e dados encontrados em relatório do Ministério da Saúde. Conceitos básicos da pratica epidemiológica. Saúde coletiva. Processo epidemiológico na assistência de enfermagem comunitária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - Berquó, E. S.; Souza, J. M. P.; Davidson, S. L. Bioestatística. 2ª ed. EPU, 1987. - Vieira, S. Introdução à Bioestatística. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. - Pagano, M.; Gauvreau, K. Princípios de Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Glantz, S. A. Princípios de Bioestatística. McGraw-Hill, 2014. - Jewell, N. P. Statistics for Epidemiology. New York: Chapman & Hall/CRC, 2004. - Riffenburfh, R. H. Statistics in Medicine. 2. ed. San Diego: Elsevier Academic, 2006. 61 - Rosner, B. Fundamentals of Biostatistics. 6. ed. Belmont: Duxbury, 2006. - Triola, M. F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE 2 40 ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE OBJETIVOS: Integrar o aluno na clínica da criança e adolescente a fim de que possa conhecer as doenças que a acometem. EMENTA: Política de saúde e os estatuto da criança e do adolescente. Crescimento e desenvolvimento infantil. Imunização infantil. Sistematização da assistência de enfermagem – SAE. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, A. L.V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção básica. Barueri: Manole, 2009. CARVALHO, A. Saúde da criança. Belo Horizonte: UFMG, 2002. SABATÉS, A. L.; ALMEIDA, F. A. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri, SP: Manole, 2007. Cadernos de Atenção Básica nº 33. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento infantil. Ministério da Saúde. Brasília, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011.4 v. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicas). ENGEL, J. Avaliação em pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann Affonso, 2002. KREBS, R. J.; BASTOS, M.; Sociedade Internacional para Estudos da Criança. Desenvolvimento infantil em contexto. Florianópolis: Ed. da UDESC, 2001. VIANNA, D. L. Manual de procedimentos em pediatria. São Caetano: Yendhis, 2006. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E 4 80 PROMOÇÃO DA SAÚDE DO IDOSO OBJETIVOS: É promover ao aluno o conhecimento e a necessidade da saúde do idoso no tocante a atenção e a humanização a pessoa idosa. EMENTA: Políticas e programas de atenção ao idoso. Agravos e riscos relacionados ao indivíduo idoso com disfunções cardiovasculares, respiratórias, neurológicas, renais e urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos. Sistematização da assistência de enfermagem junto do idoso. Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do indivíduo idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2008. 4v. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoas com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37). 62 BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A SILVA, J.V. Saúde do idoso e a Enfermagem: Processos de envelhecimento sob múltiplos aspectos. Editora D Iatria, primeira ed. São Paulo, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36). BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde: dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. (Cadernos de Atenção Básica, n. 21). KAUAMOTO, E.E. Enfermagem comunitária, segunda ed., Editora Pedagógica e Universsitária, São Paulo, 2009. POULMAN, P.M, POUMAN, A.A, HARRISON, J.D. Taylor-Manual de Saúde da Família, terceira ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE 4 80 ENFERMAGEM NA SAÚDE DO IDOSO OBJETIVOS: Integrar o aluno na clínica do idoso a fim de que possa conhecer as doenças que a acometem e os cuidados necessários para sua recuperação e integração na sociedade. EMENTA: Assistência de enfermagem sistematizada a clientes idosos, portadores de patologias. Unidades básica de saúde (PSF) atendimento ao idoso, programa BOM PAR. Assistência à família e cuidadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2008. 4v. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoas com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37). BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A SILVA, J.V. Saúde do idoso e a Enfermagem: Processos de envelhecimento sob múltiplos aspectos. Editora D Iatria, primeira ed. São Paulo, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36). BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde: dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. (Cadernos de Atenção Básica, n. 21). KAUAMOTO, E.E. Enfermagem comunitária, segunda ed., Editora Pedagógica e Universsitária, São Paulo, 2009. POULMAN, P.M, POUMAN, A.A, HARRISON, J.D. Taylor-Manual de Saúde da Família, terceira ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009. CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 63 PROMOÇÃO DA SAÚDE DA MULHER OBJETIVOS: A disciplina tem como foco central o aluno, como sujeito de aprendizagem, aplicando estratégias que visam o desenvolvimento de habilidades técnicas e cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para busca sistemática do conhecimento em literatura e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem na saúde da mulher. EMENTA: Saúde da mulher. Aspectos sociais, culturais de gênero e sexualidade. Saúde reprodutiva e menopausa. Vulnerabilidade às afecções ginecológicas. Prevenção e detecção do câncer cérvico uterino e mamário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Smith, N.E; Timby, B.K. Enfermagem Médico- Cirúrgica. São Paulo: 2005, Manole, 8ª ed. Suddarth & Brunner. Tratado de Enfermagem Médico- Cirurgica. Vol. 3, Rio de Janeiro: 1998, Guanabara Koogan 8ª ed. Narchi, N.Z; Fernandes, R.A.Q. Enfermagem e Saúde da Mulher. São Paulo: 2013, Manole, 2ª ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Alden, L.P.C. Saúde Mulher e Enfermagem Obstétrica. Rio de Janeiro: 2013, Elsevier, 1ª ed. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013.124 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 13). Desenvolvimento do SISMAMA: Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica / Instituto Nacional de Câncer; Divisão de Tecnologia da Informação / Instituto Nacional de Câncer; DATASUS. > www.inca.gov.br - Orshan, S. A. Enfermagem na Saúde das Mulheres, das Mães e dos Recém-Nascidos. São Paulo: 2010. Artmed. - http://w3.datasus.gov.br/siscam/siscam.php CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA 4 80 ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER OBJETIVOS: Trazer conhecimento ao aluno das afecções que a mulher pode adquirir, saber tratar e conduzir o tratamento afim de melhorar a saúde da mulher e devolver a ao estima à mulher quando nas afeções graves, EMENTA: Saúde da mulher, educação, prevenção e promoção da saúde na mulher. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Smith, N.E; Timby, B.K. Enfermagem Médico- Cirúrgica. São Paulo: 2005, Manole, 8ª ed. Suddarth & Brunner. Tratado de Enfermagem Médico- Cirurgica. Vol. 3, Rio de Janeiro: 1998, Guanabara Koogan 8ª ed. Narchi, N.Z; Fernandes, R.A.Q. Enfermagem e Saúde da Mulher. São Paulo: 2013, Manole, 2ª ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Alden, L.P.C. Saúde Mulher e Enfermagem Obstétrica. Rio de Janeiro: 2013, Elsevier, 1ª ed. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 64 Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013.124 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 13). Desenvolvimento do SISMAMA: Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica / Instituto Nacional de Câncer; Divisão de Tecnologia da Informação / Instituto Nacional de Câncer; DATASUS. > www.inca.gov.br - Orshan, S. A. Enfermagem na Saúde das Mulheres, das Mães e dos Recém-Nascidos. São Paulo: 2010. Artmed. - http://w3.datasus.gov.br/siscam/siscam.php CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL BIOSSEGURANÇA APLICADA À 2 40 ENFERMAGEM OBJETIVOS: A disciplina foca aspectos diretos de prevenção de riscos ambientais e profissionais, a biossegurança do trabalho do profissional enfermeiro. Identifica a compreensão da existência e da importância da interdependência do ambiente e saúde, considerando aspectos sociais, econômicos, políticos e ecológicos. EMENTA: Prevenção, minimização ou eliminação de riscos biológicos, químicos e físicos e ergonômicos presentes no ambiente ocupacional. Proteção ambiental qualidade de vida do profissional de saúde e prevenção de infecção hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Norma regulamentadora 32: segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. Seção 1. Portaria n.485 de 11 de novembro de 2005. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego.2005. WWW.trabalho.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_32. HARADA, Maria de Jesus C S. Gestão em Enfermagem: ferramenta para a prática segura. Editora Yendis. São Caetano do Sul, SP-2011. HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ-2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WWW.anvisa.gov.br/diretrizes WWW.saudepublica.bvs.br SANTOS, N. C. M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. 2 ed. São Paulo: Iátria,2005. OLIVEIRA, A.C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana/Brasil. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para Serviços de Saúde. Série A. Normas e Manuais técnicos. Brasília. Ministério da Saúde, 2001. 6º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASSISTÊNCIA DA 4 80 ENFERMAGEM À SAÚDE DA GESTANTE E PUÉRPERA OBJETIVOS: A disciplina tem como foco o aluno, como sujeito de aprendizagem, e aplicação de estratégias para o desenvolvimento de habilidades técnicas, cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para a busca sistemática do 65 conhecimento na literatura, e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem à mulher no ciclo gravídico-puerperal e ao recém-nascido. Considerando o contexto socioeconômico e cultural e as políticas de saúde vigentes EMENTA: Programa Nacional de Humanização ao pré-natal, parto, alojamento conjunto e gestantes de risco, abrangendo ainda, as principais patologias da gestação e puérpera. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, S.M.O de; (org). Enfermagem no Ciclo gravídico –puerperal. São Paulo:2002, 1ª. ed.. Ed. Manole. ERNA E Z; CRANLEY. M.S. Enfermagem Obstétrica. São Paulo: 2008, 8ª ed. Ed. Guanabara. BARROS, S.M.O de ;MARIN, H. DE F; ABRÃO, A.C.F.V. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica- Guia para a Prática. São Paulo, 2002, 1ª ed. Ed Roca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMED, A.M; et al. Assitência Pré-Natal: Manual de Orientação. Federação Brasileira das Sociedades de ginecologia e obstetrícia. BARACAT. E. Assistência Pré-natal, Manual de orientação. FEBRASGO 2007. CALIFE. K; ,LAGO. T; LAVRAS. C. Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP: manual técnico do pré natal e puerpério. Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Planejamento em Saúde. Assessoria Técnica em Saúde da Mulher. São Paulo: SES/SP, 2010. www.saude.gov.br/ Portal saúde. www.febrasgo.org.br CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA 4 80 ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM À GESTANTE E PUÉRPERA OBJETIVOS: Trazer o conhecimento ao aluno nos assuntos clínicos relativos ao pré-natal e o conhecimento durante a gravidez, bem como após o nascimento, no cuidado com a mãe e o neonato. EMENTA: Política de saúde em relação à assistência a gestante puérpera em todo seu ciclo gravídico e puerperal. Atendimento em UBS na realização da consulta de enfermagem no pré-natal de baixo risco e puerpério. Assistência de enfermagem hospitalar no trabalho de parto, intra parto e puerpério. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, S.M.O de; (org). Enfermagem no Ciclo gravídico –puerperal. São Paulo:2002, 1ª. ed.. Ed. Manole. ERNA E Z; CRANLEY. M.S. Enfermagem Obstétrica. São Paulo: 2008, 8ª ed. Ed. Guanabara. BARROS, S.M.O de ;MARIN, H. DE F; ABRÃO, A.C.F.V. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica- Guia para a Prática. São Paulo, 2002, 1ª ed. Ed Roca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMED, A.M; et al. Assitência Pré-Natal: Manual de Orientação. Federação Brasileira das Sociedades de ginecologia e obstetrícia. BARACAT. E. Assistência Pré-natal, Manual de orientação. FEBRASGO 2007. CALIFE. K; ,LAGO. T; LAVRAS. C. Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP: manual técnico do pré natal e puerpério. Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Planejamento em Saúde. Assessoria Técnica em Saúde da Mulher. São Paulo: SES/SP, 2010. - www.saude.gov.br/ Portal saúde. 66 -www.febrasgo.org.br CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E 4 80 PROMOÇÃO DA SAÚDE EM ADULTO OBJETIVOS: Estudo teórico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do adulto. O processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice. Capacidade funcional e autonomia do idoso. Saúde mental e morbidades próprias do grupo etário. Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde. EMENTA: Políticas e programas de atenção ao adulto. Agravos e riscos relacionados ao indivíduo adulto com disfunções cardiovasculares, respiratórias, neurológicas, renais e urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos. Sistematização da assistência de enfermagem junto do adulto. Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do indivíduo adulto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LUNA, R.L. & SABRA, A. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006. KAUAMOTO, E.E. Enfermagem comunitária, segunda ed., Editora Pedagógica e Universsitária, São Paulo, 2009. BRÊTAS, A.C.P, GAMBA, M.A. Enfermagem e Saúde do Adulto, Editora Manole, Barueri, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POULMAN, P.M, POUMAN, A.A, HARRISON, J.D. Taylor-Manual de Saúde da Família, terceira ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009. HERÉDIA, V.B.M, FERLA, A.A, DE LORENZI, D.R.S. Envelhecimento, saúde e políticas públicas, Editora Universal de Caxias do Sul, Caxias do Sul, 2007. DA SILVA, J.V. Saúde do idoso e a Enfermagem: Processos de envelhecimento sob múltiplos aspectos. Editora Iatria, primeira ed. São Paulo, 2009. PEDROSO, E. R. P., OLIVEIRA, R. G. Blackbook – Clínica Médica, segunda ed., Editora Blackbook, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Portaria nº 2528/2006. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA 4 80 ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA OBJETIVOS: Assistência de enfermagem sistematizada SAE em unidade hospitalar. Desenvolvimento do exame físico e procedimentos práticos inerentes a formação do enfermeiro. EMENTA: A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os possíveis Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de Assistência de Enfermagem, relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento do crescimento e 67 desenvolvimento, em sua parte prática em laboratórios e em discussão de casos clínicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KENNER, Carole. Enfermagem neonatal. 2. Ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, 2002. 392 p. (Enfermagem Prática). SOUZA, Aspásia Basile Gesteira. Enfermagem neonatal cuidado integral ao recémnascido. São Paulo: Martinari, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012. 4 v. : il. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1461 Acesso em 01 de jul de 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método Canguru/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – 2 ed. – Brasília:Editora do Ministério da Saúde. 2011. 204p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). FONSECA, Ariadne da Silva; JANICAS, Rita de Cássia Vieira (coord.). Saúde materna e neonatal. São Paulo: Martirani, 2014. 252p. ZUNIGA, Quênia Pinheiro. Ventilação mecânica básica para enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2004. FAKIH,F. T. Manual de diluição e administração de medicamentos injetáveis. Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Ed. Reichamann&Affonso, 2000. WERNET, Monika; BARROS, Lourdes Marci Reinert de. Diagnóstico e intervenções de enfermagem no período neonatal. In CARVALHO, Geraldo Mota; LULA, Helen Mendes; OLIVEIRA, Laércia Ruela de (org.). Diagnóstico e intervenção de enfermagem em ginecologia, obstetrícia e neonatologia. São Caetano do Sul, SP: Editora Yendis, 2010. C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 SAÚDE MENTAL OBJETIVOS: Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria, além da sua aplicação na sistematização da assistência ao paciente portador de transtornos mentais e/ou em situações de crise e assistência às famílias. EMENTA: Doença mental, suas especificidades e os aspectos legais, éticos, culturais, sociais, epidemiológico. Relação enfermeiro-cliente-família em distintas abordagens terapêuticas e psiquiátricas. Dependência química. Administração da assistência de enfermagem em psiquiatria com aplicação da sistematização de assistência de enfermagem ao indivíduo, família e comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: -SADOCK B.J, SADOCK V.A. Compêndio de psiquiatria. Kaplan e Sadock: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2007. -BOTEGA, N.J. Prática Psiquiátrica no Hospital Geral: interconsulta e emergência / organizador, Neury José Botega. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. -MARCOLAN, J.F; CASTRO, R.C.B.R. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica. Desafios e possibilidades do novo contexto do cuidar. São Paulo: Elsevier, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -MACKINNON, R.A; MICHELS, R; BUCKLEY, P.J. A Entrevista Psiquiátrica na Prática Clínica. Tradução: Celeste Inthy. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. CÓDIGO DISCIPLINA 68 -MATEUS, M.D. Políticas de Saúde Mental: baseado no curso Políticas públicas de saúde mental, do CAPS Luiz R. Cerqueira / organizado por: Mário Dinis Mateus. São Paulo: Instituto de Saúde, 2013. -SOUZ A. Enfermagem na saúde mental. São Paulo: AB Editora, 2006 - STUART, G. W. ; LARAIA, M. T. Enfermagem Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL GERENCIAMENTO DOS 2 40 SERVIÇOS DE ENFERMAGEM OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração nas organizações hospitalares como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem e administrador do processo do cuidar. EMENTA: Aspectos gerenciais da prática de enfermagem. Desenvolvimento organizacional a partir de diretrizes estabelecidas nos programas da saúde. Planejamento e organização dos serviços da saúde para a administração de recursos humano e materiais. Tomada de decisões e da definição da função gerencial do enfermeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALSANELLI, A. P. , FELDMAN, L. B., RUTHES R. M., CUNHA I. C. K. O. Competências Gerenciais. 2a. Edição. São Paulo: Editora Martinari, 2011. LACOMBE, F. J. M. Administração Fácil. 1a. Edição. São Paulo:Editora Saraiva, 2011. PEREIRA L. L., GALVÃO A. R., CHANES M. Administração Hospitalar: instrumentos para a gestão profissional. 1a. Edição. São Paulo: Centro Universitário São Camilo. Edições Loyola, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : TAJRA, S. F. Gestão estratégica na Saúde: reflexões e práticas voltada para a excelência. 1a. Edição São Paulo: Editora Iátria, 2006. ALVES, V. L. S. Gestão da Qualidade: ferramentas utilizadas no contexto contemporâneo da saúde. São Paulo: Editora Martinari, 2012. ROSSO, F.et al. Liderança em cinco atos:ferramentas práticas para gestores em instituições de saúde. São Caetano do Sul, SP:Yendis Editora, 2012. LEE,, F. Se Disney administrasse o seu hospital:9 ½ coisas que você mudaria; tradução: Teresa Cristina Félix de Sousa. Porto Alegre: Editora Bookman,2009. FELDMAN, L. B. Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. São Paulo. Editora Martinari, 2008. 7º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA 4 80 ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM ADULTO OBJETIVOS: Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente; a 69 integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do adulto. O processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice. Capacidade funcional e autonomia do idoso. Saúde mental e morbidades próprias do grupo etário. Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde. EMENTA: Assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos, portadores de patologias. Unidade básica de saúde de média complexidade. Assistência à família e cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2008. 4v. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoas com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37). BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A SILVA, J.V. Saúde do idoso e a Enfermagem: Processos de envelhecimento sob múltiplos aspectos. Editora D Iatria, primeira ed. São Paulo, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36). BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde: dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. (Cadernos de Atenção Básica, n. 21). KAUAMOTO, E.E. Enfermagem comunitária, segunda ed., Editora Pedagógica e Universsitária, São Paulo, 2009. POULMAN, P.M, POUMAN, A.A, HARRISON, J.D. Taylor-Manual de Saúde da Família, terceira ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM 2 40 EM CENTRO CIRÚRGICO E RPA OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha conhecimento dos espaços de Centro cirúrgico, bem como os procedimentos pós-operatório, transoperatório e depois na recuperação pós anestésica (RPA) EMENTA: Reconhecer e caracterizar os diferentes espaços cirúrgicos: Bloco Cirúrgico, Sala de recuperação e Centro de Material e Esterilização. Identificar as atividades da equipe de saúde que atua no Bloco Cirúrgico, Sala de Recuperação e Centro de Material. Refletir sobre os aspectos teóricos e relacionar com a prática nas diferentes unidades cirúrgicas hospitalares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Assistência de enfermagem no pré-operatório. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/7470755/AssistEncia-de-Enfermagem-No-PrE-OperatOrio. Acesso em 21 de dez. 2011. Práticas recomendadas SOBECC- Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico. Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 6ªed. São Paulo: Manole, 2013. Segundo desafio global para a segurança do paciente: cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura da OMS)/Organização Mundial da Saúde, tradução de Marcela Sanchez Nilo e Irma Angélica Duran – Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde, Ministério da Saúde, Agência 70 Nacional de Vigilância Sanitária, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTMAN, Mercedes. Enfermagem cirúrgica. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010. 232p. CARVALHO, Rachel; BIANCHI, Estela R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. 1ª ed. São Paulo 2007. Editora: Manole. Capítulos 02, 06, 15 e páginas 25, 102 e 267-293. Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. Coordenação editorial Rúbia Aparecida Lacerda. São Paulo: Atheneu Editora, 2003. MIRANDA, A. Cuidados de Enfermagem no pré-operatório. Disponível em http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/10066/cuidados-de-enfermagem-no-pre-operatorio > Acesso em 21 de dez. de 2011. - MOURA, M.L.deA. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação anestésica. 9ª ed. São Paulo,2008: Editora Senac CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA 4 80 ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚEGICO E RPA OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha conhecimento dos espaços de Centro cirúrgico, bem como os procedimentos pós-operatório, transoperatório e depois na recuperação pós anestésica (RPA), no seu contexto prático, no sentido de auxílio ao profissional médico. EMENTA: No sentido prático saber se comportar diante de um ato cirúrgico normal, bem como um ato cirúrgico com problemas de acordo com a clínica e da complexidade do procedimento e como atuar no paciente na recuperação pós anestésica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - Assistência de enfermagem no pré-operatório. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/7470755/AssistEncia-de-Enfermagem-No-PrE-OperatOrio. Acesso em 21 de dez. 2011. - Práticas recomendadas SOBECC- Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico. Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 6ªed. São Paulo: Manole, 2013. - Segundo desafio global para a segurança do paciente: cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura da OMS)/Organização Mundial da Saúde, tradução de Marcela Sanchez Nilo e Irma Angélica Duran – Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BARTMAN, Mercedes. Enfermagem cirúrgica. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010. 232p. - CARVALHO, Rachel; BIANCHI, Estela R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. 1ª ed. São Paulo 2007. Editora: Manole. Capítulos 02, 06, 15 e páginas 25, 102 e 267-293. - Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. Coordenação editorial Rúbia Aparecida Lacerda. São Paulo: Atheneu Editora, 2003. - MIRANDA, A. Cuidados de Enfermagem no pré-operatório. Disponível em http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/10066/cuidados-de-enfermagem-no-pre-operatorio 71 > Acesso em 21 de dez. de 2011. - MOURA, M.L.deA. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação anestésica. 9ª ed. São Paulo,2008: Editora Senac CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA 4 80 ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha o conhecimento e interaja com os problemas do paciente em saúde mental e possa saber cuidar das diferentes situações encontradas devido ao problema mental. EMENTA: Assistência de enfermagem voltada ao paciente psiquiátrico. Conceito de saúde mental e psiquiatria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: -SADOCK B.J, SADOCK V.A. Compêndio de psiquiatria. Kaplan e Sadock: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2007. -BOTEGA, N.J. Prática Psiquiátrica no Hospital Geral: interconsulta e emergência / organizador, Neury José Botega. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. -MARCOLAN, J.F; CASTRO, R.C.B.R. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica. Desafios e possibilidades do novo contexto do cuidar. São Paulo: Elsevier, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -MACKINNON, R.A; MICHELS, R; BUCKLEY, P.J. A Entrevista Psiquiátrica na Prática Clínica. Tradução: Celeste Inthy. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. -MATEUS, M.D. Políticas de Saúde Mental: baseado no curso Políticas públicas de saúde mental, do CAPS Luiz R. Cerqueira / organizado por: Mário Dinis Mateus. São Paulo: Instituto de Saúde, 2013. -SOUZ A. Enfermagem na saúde mental. São Paulo: AB Editora, 2006 - STUART, G. W. ; LARAIA, M. T. Enfermagem Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM 2 40 EM CLÍNICA CIRÚRGICA OBJETIVOS: A disciplina aborda a instrumentalização para o manuseio de materiais e equipamentos no cuidado ao paciente gravemente enfermo cirúrgicos, bem como os exames que subsidiam a assistência de enfermagem. EMENTA: Ações de enfermagem a pacientes cirúrgicos no período Peri operatório. Funcionamento do centro cirúrgico. Central de material esterilizado. Sistematização da assistência de enfermagem como estratégia do cuidado individualizado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Assistência de enfermagem no pré-operatório. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/7470755/AssistEncia-de-Enfermagem-No-PrE-OperatOrio. Acesso em 21 de dez. 2011. - Práticas recomendadas SOBECC- Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico. Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 6ªed. São Paulo: Manole, 2013. - Segundo desafio global para a segurança do paciente: cirurgias seguras salvam vidas 72 (orientações para cirurgia segura da OMS)/Organização Mundial da Saúde, tradução de Marcela Sanchez Nilo e Irma Angélica Duran – Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009. Bibliografia Complementar - BARTMAN, Mercedes. Enfermagem cirúrgica. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010. 232p. - CARVALHO, Rachel; BIANCHI, Estela R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. 1ª ed. São Paulo 2007. Editora: Manole. Capítulos 02, 06, 15 e páginas 25, 102 e 267-293. - Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. Coordenação editorial Rúbia Aparecida Lacerda. São Paulo: Atheneu Editora, 2003. - MIRANDA, A. Cuidados de Enfermagem no pré-operatório. Disponível em http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/10066/cuidados-de-enfermagem-nopre-operatorio - Sistematização da Assistência de Enfermagem no Perioperatório. Disponível em: www.ccs.uel.br/pos/enfermagem/AULA%20SAEP.ppt CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL GERENCIAMENTODOS 4 80 SERVIÇOS DE ENFERMAGEM EM REDE BÁSICA DE SAÚDE OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração na rede básica de saúde como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem no PSF e em outas ações desenvolvidas nas UBSs. EMENTA: Planejamento de ações de saúde coletiva. Assistência na prevenção, manutenção e recuperação aos usuários de serviços de saúde de rede básica e ambulatório de referência. Gerenciamento dos serviços de salde e recursos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Campos G.W.S et al. Tratado de Saúde Coletiva 2ed. São Paulo:Fiocruz,2009 Cianciarullo I. T. Saúde desenvolvimento e globalização, um desafio para os gestores. Icone editora,2002. Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Para entender a gestão do SUS. Brasília : CONASS, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cianciarullo I. T. ET AL. Saúde na família e comunidade. Icone editora,2011. Felli VEA, Peduzzi M. O trabalho gerencial em enfermagem. In: Kurcgant, P. organizador. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2005. Motta PR. Gestão Contemporânea: A ciência e a arte de ser dirigente. 14ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Record; 2003. Ministério da Saúde (BR), Conselho Nacional de 12. Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde. Brasília (DF): MS/CONASS; 2007. 8º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRURGICA 4 80 73 OBJETIVOS: Integralizar o aluno na clínica cirúrgica fazendo com que ele tenha o conhecimento dos procedimentos cirúrgicos desenvolvidos no pré, trans e pós operatório. EMENTA: Assistência de enfermagem a adultos e idosos por doenças agudas ou crônicas susceptíveis a tratamento medicamentoso. Aspectos metodológicos, éticos e legais. Assistência de enfermagem pré, trans e pós operatório a adultos e idosos com agravos e riscos. Intervenções cirúrgicas. Assistência de enfermagem integral, individualizada e sistematizada a adultos e idosos com agravos à saúde, agudos e crônicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Assistência de enfermagem no pré-operatório. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/7470755/AssistEncia-de-Enfermagem-No-PrE-OperatOrio. Acesso em 21 de dez. 2011. - Práticas recomendadas SOBECC- Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico. Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 6ªed. São Paulo: Manole, 2013. - Segundo desafio global para a segurança do paciente: cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura da OMS)/Organização Mundial da Saúde, tradução de Marcela Sanchez Nilo e Irma Angélica Duran – Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009. Bibliografia Complementar - BARTMAN, Mercedes. Enfermagem cirúrgica. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010. 232p. - CARVALHO, Rachel; BIANCHI, Estela R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. 1ª ed. São Paulo 2007. Editora: Manole. Capítulos 02, 06, 15 e páginas 25, 102 e 267-293. - Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. Coordenação editorial Rúbia Aparecida Lacerda. São Paulo: Atheneu Editora, 2003. - MIRANDA, A. Cuidados de Enfermagem no pré-operatório. Disponível em http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/10066/cuidados-de-enfermagem-nopre-operatorio - Sistematização da Assistência de Enfermagem no Perioperatório. Disponível em: www.ccs.uel.br/pos/enfermagem/AULA%20SAEP.ppt CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASSISTÊNCIA E ENFERMAGEM 4 80 EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA OBJETIVOS: A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe no atendimento de urgência e emergência, fornecendo subsídios necessários na identificação de situações de risco à vida que requeiram assistência de enfermagem imediata na sala de emergência de instituições de saúde utilizando os protocolos internacionais e rotinas de sala de emergência. EMENTA: Assistência de enfermagem à indivíduos com afecções. Tratamentos de urgência e emergência, em unidades de emergência. Assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações de urgência /emergência e internados em terapia intensiva. Aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação. Abordagem da sistematização da assistência de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - CANETTI, M.D, et al. Manual Básico de Socorros de Emergência para Técnicos em Emergências Médicas e Socorristas. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2007. -KARREN, J.K, et al. Primeiros Socorros Para Estudante. Tradução: Patricia Ferreira 74 Fonseca e Douglas Arthur Omena Futuro. 10. ed. Barueri, SP: Manole, 2013. - SMELTZER, S. C; BARE, B. G. Educação para saúde e promoção da saúde. In: ___. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4v. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - American Heart Association. Fundação Interamericana do Coração. Suporte Básico de Vida para Provedores de Saúde. Rio de Janeiro, 2002. -American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. Disponível em: www.heart.org -SANTOS, S. P. Risco de Vida. Rio de Janeiro: Ed. Biologia e Saúde, 2004. -CALIL, A. M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo, Atheneu, 2007. -SANTOS, N. C. Urgência e emergência para a enfermagem. São Paulo, Iária, 2006. -HIGA, E.M.S, et al. Guia de Medicina de Urgência. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2013. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA 2 40 ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA OBJETIVOS: Fazer com que o aluno se depare com as dificuldades de uma patologia gerada por acidente, bem como patologias de outras origens que venham a causar uma urgência/emergência. EMENTA: Assistência de enfermagem em situações de urgência e emergência em UTI e pronto socorro, pronto atendimento. Habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em unidades de terapia intensiva e pronto atendimento. Atendimento integral à saúde do indivíduo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - CANETTI, M.D, et al. Manual Básico de Socorros de Emergência para Técnicos em Emergências Médicas e Socorristas. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2007. -KARREN, J.K, et al. Primeiros Socorros Para Estudante. Tradução: Patricia Ferreira Fonseca e Douglas Arthur Omena Futuro. 10. ed. Barueri, SP: Manole, 2013. - SMELTZER, S. C; BARE, B. G. Educação para saúde e promoção da saúde. In: ___. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4v. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - American Heart Association. Fundação Interamericana do Coração. Suporte Básico de Vida para Provedores de Saúde. Rio de Janeiro, 2002. -American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. Disponível em: www.heart.org -SANTOS, S. P. Risco de Vida. Rio de Janeiro: Ed. Biologia e Saúde, 2004. -CALIL, A. M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo, Atheneu, 2007. -SANTOS, N. C. Urgência e emergência para a enfermagem. São Paulo, Iária, 2006. -HIGA, E.M.S, et al. Guia de Medicina de Urgência. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2013. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À PACIENTES CRÍTICOS E SEMICRÍTICOS 4 80 OBJETIVOS Reconhecer o papel do enfermeiro na unidade de terapia intensiva. Oferecer 75 ao aluno oportunidade para a compreensão do mecanismo fisiopatológico das principais doenças tratadas nas UTIs, Ensino do raciocínio clínico para organizar as ações de enfermagem. Utilizar método sistematizado baseado em taxonomia própria da enfermagem. EMENTA: A disciplina aborda a assistência de enfermagem sistematizada ao paciente crítico na unidade de terapia intensiva, visando a excelência no cuidar de pacientes graves, a redução do risco de vida, a prevenção de complicações e a reintegração destes pacientes a seu ótimo estado funcional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RIPPE, JAMES M.; IRWIN, RICHARD S. Manual de Terapia Intensiva. Guanabara Koogan HUDAK, C.M; GALLO, B.M. Cuidados de Enfermagem – Uma Abordagem holística. 1º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. - SMELTZER, S. C; BARE, B. G. Educação para saúde e promoção da saúde. In: ___. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4v. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 2ª Edição - São Paulo: Atheneu, 1998. - American Heart Association. Fundação Interamericana do Coração. Suporte Básico de Vida para Provedores de Saúde. Rio de Janeiro, 2002. -American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. Disponível em: www.heart.org -SANTOS, S. P. Risco de Vida. Rio de Janeiro: Ed. Biologia e Saúde, 2004. -CALIL, A. M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo, Atheneu, 2007. -SANTOS, N. C. Urgência e emergência para a enfermagem. São Paulo, Iária, 2006. -HIGA, E.M.S, et al. Guia de Medicina de Urgência. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2013. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM PRÉ4 80 HOSPITALAR E HOMECARE OBJETIVOS: Que o aluno tenha conhecimento do atendimento domiciliar que tem que ser diferenciado de acordo com a patologia do paciente e dos mínimos recursos encontrados para o atendimento, bem como o atendimento pré-hospitalar desde o primeiro atendimento até o encaminhamento para o hospital. EMENTA: Perfil e funções do socorrista. Medidas de proteção para o socorrista e para a vítima. Suporte básico de vida em emergências. Atendimento pré-hospitalar a vítimas de traumas, afogamento, catástrofes, em acidentes por animais peçonhentos e queimaduras. Saúde na família: atenção primária, secundária e terciária. Multi e Interdisplinaridade. Desafios, questões e tendências da assistência domiciliar: visão atual e do novo século. Assistência de Enfermagem especializada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Wilkinson, J.M. e Leuven,V.K.Fundamentos de Enfermagem:Teoria,conceitos e aplicações,vol 1.São Paulo : ROCA, 2010. Santos, Nívia Cristina Moreira. Home Care: A enfermagem no desafio do atendimento domiciliar.1.ed. São Paulo: Iátria,2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Silva SR, Aguillar OM. Assistência de enfermagem e acompanhamento domiciliar em quimioterapia antineoplásica. Rev Bras Enfermagem 2002. Paskulin LMG, Dias VRG. Como é ser cuidado em casa: as percepções dos clientes. 76 Rev Bras Enfermagem 2002. Carleti SMM, Rejani MI. Atenção domiciliária ao paciente idoso. In: Papaleo Netto M, organizador. Manual de gerontologia. São Paulo: Editora Atheneu; 1997. Duarte YAO, Diogo MJD. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Editora Atheneu; 2000. Pereira MJB. O trabalho da enfermeira no Serviço de Assistência Domiciliar – potência para (re)construção da prática de saúde e de enfermagem [Tese de Doutorado]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2001. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL PROBLEMAS ATUAIS DE 2 40 BIOÉTICA I OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional. EMENTA: Percurso histórico. Caracterização da bioética como uma ética inserida na prática. Comparação entre os diferentes modelos explicativos na bioética. Reflexão sobre os aspectos éticos envolvidos nas questões relativas a privacidade e confidencialidade. Problemas de início e final de vida. Alocação de recursos escassos. Respeito à pessoa e tomada de decisão e pesquisa. Elaboração dos termos de consentimento livre e esclarecido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - DURANT, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. Trad. De Nicolás Nyimi Campanário. 2ª ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo: Loyola, 2007. - ENGELHARD, Tristram. Fundamentos da Bioética. Edições Loyola: São Paulo, Br, 2008. - PESSINI, Léo. Problemas atuais de bioética / Léo Pessini, Christian de Paul de Barchifontaine. 9. ed., rev. e ampl. São Paulo : Loyola, 2010. 632 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BEAUCHAMP, Tom & CHILDRES, James. Princípios de Ética Biomédica. Trad. Luciana Pudenzi. Edições Loyola. São Paulo, Br, 2002. - DALL’AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed., 2005. - FORTES, P. A. C & ZOBOLI, E. L. C. P (orgs). Bioética e Saúde Pública. 3ª ed. Edições Loyola, São Paulo, 2003. - LOLAS, Fernando. Bioética – o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 2001. - OSELKA, G. & GARRAFA, V. & COSTA, F. I. S. – Iniciação à Bioética – Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998. - Revista Bioética / Conselho Federal de Medicina. Brasília: CFM (Editora), 1993-2014. 9º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA 200 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM HOSPITALAR I OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados em âmbito hospitalar. EMENTA: Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem. Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em instituições hospitalares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 77 WILKINSON, J.M; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas CARUSO, Gabriella Vera M, Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora: ROCA, 2010. POTTER, P. A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 7ª ed. Editora Mosby. Elsevier. 2009. CRUZ, I.C.F, MUNDIM, F.D; FIGUEIREDO, J.E.F.Fundamentos de Enfermagem: Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAWAMOTO, E.E; FORTES, J I. Fundamentos de Enfermagem – Edição Revista e Ampliada. São Paulo: 7ª ed. EPU editora 2009. KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 2ª Edição - São Paulo: Atheneu, 1998. - American Heart Association. Fundação Interamericana do Coração. Suporte Básico de Vida para Provedores de Saúde. Rio de Janeiro, 2002. -American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. Disponível em: www.heart.org -SANTOS, S. P. Risco de Vida. Rio de Janeiro: Ed. Biologia e Saúde, 2004. -CALIL, A. M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo, Atheneu, 2007. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE 200 ENFERMAGEM NA REDE BÁSICA I OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica EMENTA: Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem. Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva, saúde da mulher, saúde da criança e saúde do adulto e idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Campos G.W.S et al. Tratado de Saúde Coletiva 2ed. São Paulo:Fiocruz,2009 BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasília,2001 BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de atenção básica nº 5: Saúde do Trabalhador. Brasília, 2002. Imunizações – Fundamentos e Práticas. Calil K. Farhat etal 4°edição. São Paulo KAWAMOTO, E.E. Enfermagem Comunitária, 2ª ed, Editora Pedagógica e Universitária, São Paulo, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Funasa. Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasilia. Fundação Nacional de Saúde.2000,346p. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Luís Rey e colaboradores. Editora Guanabara Koogan S.A Rio de Janeiro, 1999 Campos, C. fundamentos de Saúde Coletiva e o Cuidado de Enfermagem. Manole ED, 1ªedição,2013 Portaria MS n°2728/2009 de Rede Nacional de Atenção Integral a Saúde do Trabalhador – Renast/Cerest. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA 2 40 78 II OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional. EMENTA: Bioética das situações cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e compromisso social. Comportamento humano. Avanços da biotecnologia. Conflitos que envolvem início de vida – fecundação assistida, clonagem –aborto, projeto genoma humano, transplantes de órgãos, tecidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DURANT, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. Trad. De Nicolás Nyimi Campanário. 2ª ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo: Loyola, 2007. - ENGELHARD, Tristram. Fundamentos da Bioética. Edições Loyola: São Paulo, Br, 2008. - PESSINI, Léo. Problemas atuais de bioética / Léo Pessini, Christian de Paul de Barchifontaine. 9. ed., rev. e ampl. São Paulo : Loyola, 2010. 632 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BEAUCHAMP, Tom & CHILDRES, James. Princípios de Ética Biomédica. Trad. Luciana Pudenzi. Edições Loyola. São Paulo, Br, 2002. - DALL’AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed., 2005. - FORTES, P. A. C & ZOBOLI, E. L. C. P (orgs). Bioética e Saúde Pública. 3ª ed. Edições Loyola, São Paulo, 2003. - LOLAS, Fernando. Bioética – o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 2001. - OSELKA, G. & GARRAFA, V. & COSTA, F. I. S. – Iniciação à Bioética – Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998. - Revista Bioética / Conselho Federal de Medicina. Brasília: CFM (Editora), 1993-2014. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 4 80 CURSO I (TCC) OBJETIVOS: Preparar o aluno para um futuro acadêmico. A disciplina aborda os fundamentos científicos e técnicos da pesquisa e metodologia científica, a introdução dos métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação teórica e científica para a realização de trabalhos científicos. EMENTA: Elaboração e desenvolvimento sob orientação docente. Técnicas e metodologias para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Problemas de enfermagem, sistematização das ações de enfermagem. Estudos, analise e produção de textos acadêmicoscientíficos. Leitura e analise de textos relacionados ao campo da enfermagem. Elaboração de textos de acordo com as normas ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. 315 p. ISBN 978-85-224-5758-8 - MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. Atlas, 2010. - MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -SEVERINO, J.A. Metodologia do Trabalho Científico. 23º Edição Revisada e Atualizada. Ed. Cortez, 2007 -ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010. 79 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação, trabalhos - GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,2010. - MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 10º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM HOSPITALAR II C/H ANUAL 200 OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados em âmbito hospitalar. EMENTA: Funções próprias do enfermeiro (assistência, administrativa, investigativas, educativas) na rede hospitalar. Pessoas em situação de saúde –doença nas diversas fase do ciclo de vida. Contexto sócio-político, cultural e epidemiológico. Sistematização do trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WILKINSON, J.M; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas CARUSO, Gabriella Vera M, Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora: ROCA, 2010. POTTER, P. A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 7ª ed. Editora Mosby. Elsevier. 2009. CRUZ, I.C.F, MUNDIM, F.D; FIGUEIREDO, J.E.F.Fundamentos de Enfermagem: Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAWAMOTO, E.E; FORTES, J I. Fundamentos de Enfermagem – Edição Revista e Ampliada. São Paulo: 7ª ed. EPU editora 2009. KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 2ª Edição - São Paulo: Atheneu, 1998. - American Heart Association. Fundação Interamericana do Coração. Suporte Básico de Vida para Provedores de Saúde. Rio de Janeiro, 2002. -American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. Disponível em: www.heart.org -SANTOS, S. P. Risco de Vida. Rio de Janeiro: Ed. Biologia e Saúde, 2004. -CALIL, A. M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo, Atheneu, 2007. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE 200 ENFERMAGEM NA REDE BÁSICA II OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica EMENTA: Funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde. Planejamento, operacionalização e avaliação das ações de enfermagem – assistenciais, administrativas, educativas e investigativas. Campo de saúde coletiva, mediante as aços básica de saúde. Enfoque nos programas de saúde publica existentes no município. Sistematização do trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem. 80 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Campos G.W.S et al. Tratado de Saúde Coletiva 2ed. São Paulo:Fiocruz,2009 BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasília,2001 BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de atenção básica nº 5: Saúde do Trabalhador. Brasília, 2002. Imunizações – Fundamentos e Práticas. Calil K. Farhat etal 4°edição. São Paulo KAWAMOTO, E.E. Enfermagem Comunitária, 2ª ed, Editora Pedagógica e Universitária, São Paulo, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Funasa. Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasilia. Fundação Nacional de Saúde.2000,346p. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Luís Rey e colaboradores. Editora Guanabara Koogan S.A Rio de Janeiro, 1999 Campos, C. fundamentos de Saúde Coletiva e o Cuidado de Enfermagem. Manole ED, 1ªedição,2013 Portaria MS n°2728/2009 de Rede Nacional de Atenção Integral a Saúde do Trabalhador – Renast/Cerest. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASSISTÊNCIA DE 4 80 ENFERMAGEM À SAÚDE DO TRABALHADOR OBJETIVOS: Fazer com que o aluno se depare com situações do contexto social ligadas ao trabalhador como acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, trabalhando na sua reabilitação. EMENTA: Estudo da relação saúde e trabalho. Conceitos e demonstrar a importância da disciplina no contexto social: o trabalho e a evolução do modo da produção. História natural do acidente de trabalho e das doenças ocupacionais. Os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos e os fatores relativos ao agente, ao indivíduo e ao ambiente. O SUS e a saúde ocupacional. Atuação do enfermeiro na promoção, prevenção e controle de acidentes e doenças laborais; cuidados de enfermagem no tratamento e reabilitação dos trabalhadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. 1ª ed. São Paulo: EPU, 2001. GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo, 2011 BRASIL, leis. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo, Saraiva, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Funasa. Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasilia. Fundação Nacional de Saúde.2000,346p. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Luís Rey e colaboradores. Editora Guanabara Koogan S.A Rio de Janeiro, 1999 Campos, C. fundamentos de Saúde Coletiva e o Cuidado de Enfermagem. Manole ED, 1ªedição,2013 Portaria MS n°2728/2009 de Rede Nacional de Atenção Integral a Saúde do Trabalhador – Renast/Cerest. CÓDIGO DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 81 CURSO II (TCC) OBJETIVOS: Preparar o aluno para um futuro acadêmico. EMENTA: Apresentação para a banca examinadora BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. 315 p. ISBN 978-85-224-5758-8 - MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. Atlas, 2010. - MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -SEVERINO, J.A. Metodologia do Trabalho Científico. 23º Edição Revisada e Atualizada. Ed. Cortez, 2007 -ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010. - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação, trabalhos - GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,2010. - MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008. DISCIPLINAS OPTATIVAS C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 LIBRAS OBJETIVOS: Reconhecer a imagem do sujeito surdo e conceitos que permeiam a surdez construída pelos discursos do mundo pós-moderno. Compreender a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como uma língua natural; Explicar como se constitui e como funciona a LIBRAS; Reconhecer a estrutura fonológica, morfológica e sintática da LIBRAS, a partir das contribuições da Lingüística; Identificar e reconhecer aspectos de variação lingüística da LIBRAS. Utilizar a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) em contextos da saúde Enfermagem e no cotidiano, contribuindo para eficácia no atendimento e a inclusão efetiva do sujeito surdo. Reconhecer a importância da utilização da LIBRAS no atendimento ao paciente surdo. EMENTA: Conceito de surdez, deficiência auditiva (DA), surdo-mudo, LIBRAS. Fundamentos históricos dos surdos. Aspectos linguísticos e teóricos da LIBRAS. Legislação específica. Prática em Libras – vocabulário (glossário geral e específico na área da saúde – Enfermagem). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FELIPE, Tanya A. & MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em Contexto: Curso Básico. 5. Ed. ver. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004. QUADROS, Ronice. M. de. Estudos Surdos I – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro. 2006 QUADROS, Ronice. M. de & PERLIN, Gladis. Estudos Surdos II – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro. 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUADROS, Ronice. M. de. Estudos Surdos III – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro. 2008. QUADROS, Ronice. M. de & STUMPF, Marianne R. Estudos Surdos VI – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro. 2009. QUADROS, Ronice. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre. Artes Médicas. 2004. CÓDIGO DISCIPLINA 82 VASCONCELLOS, Maria. L.B de & QUADROS, Ronice. M. de. Questões Teóricas das Pesquisas em Língua de Sinais - 9º T CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 LINGUAGEM E PRODUÇÃO OBJETIVOS: Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Identificar os elementos que fazem parte do processo da comunicação e utilizá-los com proficiência nas diversas situações comunicativas; Perceber a linguagem não-verbal como forma de comunicação entre interlocutores; Adequar a linguagem em seus diferentes níveis levando em conta a situação de comunicação; Ler um texto identificando seus aspectos estruturais, semânticos e pragmáticos; Produzir paráfrases e resenhas de textos de modo coerente e coeso. EMENTA: Bases do processo de comunicação. Leitura, produção de textos e compreensão. Revisão gramatical. Definições operacionais: discurso, texto, registro, argumentação, conotação, denotação e persuasão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo:Ática,2001. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. 6.ed. São Paulo: Scipione, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCEZ, Lucília H. do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso para escrever bem. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SCLIAR, Moacyr. A linguagem médica.São Paulo: Publifolha, 2002. SILVA, Maurício. O novo acordo ortográfico da língua portuguesa: o que muda, o que não muda. São Paulo: Contexto, 2009. SILVA, Maria Júlia Paes da, Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde.7.ed. São Paulo: Loyola, 2010. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL INFORMÁTICA APLICADA À 2 40 ENFERMAGEM OBJETIVOS: Contribuir para o conhecimento acerca da Tecnologia e informática no curso de enfermagem utilizando conceitos e métodos básicos de sistemas de informação em saúde, enfatizando as suas aplicações na formação profissional. EMENTA: Tecnologia e uso da informação. A informática como elemento de suporte às práticas de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ÉVORA, Y.D.M. Processo de informatização em enfermagem: orientações básicas. São Paulo, EPU, 2003. 105 p. ÉVORA, Y.D.M.; SCOCHI, C.G.S.; SANTOS, B.R.L. O computador como instrumento de apoio na assistência e administração em enfermagem. v. 12, nl, p. 41-45. Jan., 1991. MARIN, H.F. Informática na Enfermagem. São Paulo, EPU (última edição WHITE, Ron. Como funciona o computador. São Paulo: Ed. Quark, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : 83 BRASIL, Lourdes Mattos. Informática em Saúde. Ed. Eduel/ Universa. Londrina- PR, 2008. CAPRON, H. L. JOHNSON, J. A., Introdução à Informática. Ed. Prentice-Hall. 8ª Ed., 2004. SCHAFF, A., A Sociedade Informática. Ed. Brasiliense. 1ª Ed., Brasilia, 1999. SILVA, M. G., Informática: Terminologia. Ed. Érica. 1 ª Ed., São Paulo, 2008 RUBEN, Guilhermo; WAINER, Jacques; DWYER, Tom. Informática: organizações e sociedade no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Ed. LTC. 2007 C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 AUDITORIA EM SAÚDE OBJETIVOS: Atuar como gerente e líder da equipe de Enfermagem e de serviços de saúde, participando do planejamento, organização, avaliação e gestão de recursos, objetivando atender as reais necessidades de saúde individuais e coletivas embasadas no perfil epidemiológico e ampliando a sua participação no processo de gestão. Reconhecer o planejamento e a administração em saúde como processos dinâmicos, integrados multiprofissionais, relacionado ao ambiente sócio econômico e político nos quais a enfermagem está inserida. Conhecer o histórico e o processo de acreditação hospitalar no Brasil; Definir os elementos que compõem os custos da assistência de enfermagem; Realizar auditoria e consultoria de enfermagem. EMENTA: Processo administrativo e a enfermagem. Gerenciamento e liderança do serviço de enfermagem e de saúde. TRONCHIN, D. M. R... (et al), coordenadora Paulina Kurcgant. Gerenciamento em Enfermagem.2a. edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MALAGUTTI, W. (organizador). Gestão do Serviço de Enfermagem no Mundo Globalizado. 1a. Edição. Rio de Janeiro: editora Rubio, 2009. HARADA, M. J. C. (organizadora). 1a. Edição. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : BALSANELLI, A. P. , FELDMAN, L. B., RUTHES R. M., CUNHA I. C. K. O. Competências Gerenciais. 2a. Edição. São Paulo: Editora Martinari, 2011. LACOMBE, F. J. M. Administração Fácil. 1a. Edição. São Paulo:Editora Saraiva, 2011. PEREIRA L. L., GALVÃO A. R., CHANES M. Administração Hospitalar: instrumentos para a gestão profissional. 1a. Edição. São Paulo: Centro Universitário São Camilo. Edições Loyola, 2005. TAJRA, S. F. Gestão estratégica na Saúde: reflexões e práticas voltada para a excelência. 1a. Edição São Paulo: Editora Iátria, 2006. ALVES, V. L. S. Gestão da Qualidade: ferramentas utilizadas no contexto contemporâneo da saúde. São Paulo: Editora Martinari, 2012. ROSSO, F.et al. Liderança em cinco atos:ferramentas práticas para gestores em instituições de saúde. São Caetano do Sul, SP:Yendis Editora, 2012. LEE,, F. Se Disney administrasse o seu hospital:9 ½ coisas que você mudaria; tradução: Teresa Cristina Félix de Sousa. Porto Alegre: Editora Bookman,2009. FELDMAN, L. B. Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. São Paulo. Editora Martinari, 2008. CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 BIOFÍSICA OBJETIVOS: Compreender o funcionamento do sistema biológico através dos Princípios e CÓDIGO DISCIPLINA 84 Leis da Física, bem como discutir a aplicação da biofísica. EMENTA: Biofísica das radiações ionizantes (física dos radionuclídeos, radiobiologia, física dos raios X e técnicas radiográficas), água, soluções e métodos biofísicos de análise, bioeletricidade (membrana biológica, biofísica das membranas, canalopatias) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, E. A. C. Biofísica. 2.ed. Säo Paulo: Sarvier, 2005. OLIVEIRA, J. R.; WACHTER, P. H.; AZAMBUJA, A. A. Biofísica para ciências biomédicas. Porto Alegre: EDIPCURS, 2002. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OKUNO, E. et. Al. Desvendando a física do corpo humano e biomecânica. São Paulo: Manole, 2003. HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Fisiologia médica. São Paulo: Elsevier, 2006. HALL, Susan J. Biomecânica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 417 p. ISBN 85-277-0575-3 AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, [200?]. 934 p. ISBN 85-277-0539-7 GANONG, William F. Fisiologia médica. 19.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 1999. 623 p. ISBN 85-8680422-3 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL BIOLOGIA CELULAR E 2 40 MOLECULAR OBJETIVOS: Compreender a importância da estrutura e dos mecanismos celulares para a manutenção da vida na Terra e formação de todos os seres vivos. EMENTA: Compreensão das bases citológica e genética do indivíduo; Reconhecimento do DNA e do RNA; Relação entre Mitose, Meiose e os fatores Hereditários; Princípios da Herança Biológica; Introdução ao estudo da Genética Humana; Estudo das alterações cromossômicas, estruturais e numéricas que geram síndromes humanas; Alterações Citológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERTS, B. ET al. Biologia molecular da célula. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1547 p. JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DE ROBERTS, E.D.P. & DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 4 ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 389p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B. ET al. Fundamentos da Biologia celular. 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. ALBERTS, Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 4ª edição, 2004. WOLPERT, L. Princípios de biologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2000, p. 484 (3 exemplares). VIEIRA, E.; C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M.. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002, p. 360 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASSISTÊNCIA DE 2 40 ENFERMAGEM DOMICILIAR OBJETIVOS: Que o aluno tenha conhecimento do atendimento domiciliar que tem que ser diferenciado de acordo com a patologia do paciente e dos mínimos recursos encontrados para o atendimento, bem como o atendimento pré-hospitalar desde o primeiro atendimento até o encaminhamento para o hospital. EMENTA: Analisar as ações de assistência à saúde, segundo as características históricas do 85 Home Care e as necessidades de atendimento em domicílio. Integrar a prevenção,promoção e reabilitação da saúde e a abordagem dos fatores ambientais, psicossociais, econômicos, culturais e pessoais que afetam o bem-estar da pessoa doente e da família no atendimento domiciliar BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Wilkinson, J.M. e Leuven,V.K.Fundamentos de Enfermagem:Teoria,conceitos e aplicações,vol 1.São Paulo : ROCA, 2010. Santos, Nívia Cristina Moreira. Home Care: A enfermagem no desafio do atendimento domiciliar.1.ed. São Paulo: Iátria,2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Silva SR, Aguillar OM. Assistência de enfermagem e acompanhamento domiciliar em quimioterapia antineoplásica. Rev Bras Enfermagem 2002. Paskulin LMG, Dias VRG. Como é ser cuidado em casa: as percepções dos clientes. Rev Bras Enfermagem 2002. Carleti SMM, Rejani MI. Atenção domiciliária ao paciente idoso. In: Papaleo Netto M, organizador. Manual de gerontologia. São Paulo: Editora Atheneu; 1997. Duarte YAO, Diogo MJD. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Editora Atheneu; 2000. Pereira MJB. O trabalho da enfermeira no Serviço de Assistência Domiciliar – potência para (re)construção da prática de saúde e de enfermagem [Tese de Doutorado]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2001. 3.5 PRÁTICA PROFISSIONAL – ESTÁGIO SUPERVISIONADO Previsto pela legislação para regulamentar e orientar o estágio exigido no Curso de Enfermagem estabeleceu-se um regulamento minucioso o qual foi aprovado pelos órgãos competentes. O Estágio Curricular Supervisionado é componente direcionado à consolidação do perfil desejado do formando, constituindo-se numa atividade obrigatória da Instituição, sem prejuízo do desempenho acadêmico do aluno. Possibilita aos alunos, ações em instituições públicas e privadas, com o objetivo de aproximar o discente de seu futuro campo de atuação profissional, estabelecendo relações efetivas entre a faculdade e o mercado de trabalho. Destaca-se ainda que o Estágio Curricular Supervisionado consiste em atividades que promovem a prática da profissão. Todas as atividades dão a oportunidade ao aluno de aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula, e aplicá-los na instituição, sendo como observador ou executor. Esta prática tem o acompanhamento do professor supervisor, que monitora os objetivos propostos pela disciplina, através dos relatórios das atividades desenvolvidas pelos alunos nas instituições conveniadas durante o estágio. As atividades de estágios no curso de Enfermagem seguem Regimento Interno próprio e estão de acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Educação nº 3/2001 e com a Resolução COFEN nº 299/2005. 86 3.5.1 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais. As atividades de estágio são documentadas por meio de uma ficha individual de registro de atividades diárias (parciais e finais), relatórios e estudo de caso que identificam o conhecimento, as habilidades e as competências do campo específico, devidamente assinado pelo professor supervisor do estágio. Os estudos de caso são discutidos juntamente com o professor e os demais colegas do grupo e, entregues ao professor supervisor do estágio, obedecendo a critérios, datas, metodologia de expressão escrita, previamente estabelecida pela Coordenadoria. O detalhamento sobre os relatórios de estudo de caso realizados serão objeto de regulamento próprio. 3.5.2 Relação aluno/orientador – Indicador NSA A relação aluno/orientador obedece a Resolução COFEN nº 299/2005, ou seja, de um professor para cada 10 alunos em setores abertos e, de um professor para cada 05 (cinco) alunos em unidades fechadas tipo Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e Centro Cirúrgico. 3.5.3 Participação em atividades internas A FAPEPE, em seus poucos anos de implantação, promove atividades internas, envolvendo práticas profissionais, com objetivo de consolidar a prática da indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extensão acadêmica. Assim, interessada em gerar recursos humanos de qualidade dentre seus próprios alunos, implantou o Programa de Monitoria. O Programa de Monitoria possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, pelo exercício da monitoria que está definido em regulamentação própria. 3.5.4 Participação em atividades externas. – Indicador NSA As atividades de extensão do Curso de Enfermagem são atendidas, sobretudo, como ação da Instituição à comunidade, através da prestação de serviços, cursos e outras atividades. Deste modo, o futuro profissional pode utilizar os conhecimentos adquiridos no Curso para identificar e propor soluções para os problemas vividos pela população que o cerca. Tais atividades retro alimentam constantemente o ensino e a pesquisa, contribuindo para a adequada formação e permanente utilização dos novos profissionais, sobretudo através da 87 participação em congressos e afins, para troca de experiências e atualização de informações. A atuação da FAPEPE junto à comunidade, com atendimento através de seus projetos, tem excelente oportunidade de integração Faculdade-Comunidade. Durante as atividades os acadêmicos oferecerão seus préstimos à comunidade, atendendo-a diretamente, nos locais onde ela reside, nas instalações em serviços de saúde oferecidas pela Instituição através de convênios. O curso de Enfermagem pretende participar ativamente de eventos como “Campanhas Nacionais e Municipais de vacinação”, “Atividades esportivas com Idoso” “Cursos para Gestante em Unidades Básicas de Saúde”, “Educação em Saúde para crianças de dois à oito anos de idade que freqüentam as Unidades Básicas de Saúde, entre outros, estreitando as relações dos alunos/professores com a comunidade. Além disso, os discentes terão a oportunidade de ampliar seus conhecimentos mediante participação em eventos científicos como a “Semana de Enfermagem”, comemorada anualmente em parceria com outras instituições de Ensino Técnico, Prefeitura Municipal através da Secretaria Municipal de Saúde e Hospitais Públicos. Serão apresentados trabalhos, conferências e palestras de caráter multidisciplinar, de modo a prover conhecimentos das diferentes áreas do saber, envolvendo não só os alunos do curso de Enfermagem como também dos outros cursos de graduação e profissionais de saúde que atuam nas instituições do município. 3.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) De acordo com as normas estabelecidas pelo Colegiado do Curso, o aluno deverá realizar um Trabalho de Monografia, designado como forma de realização do Trabalho de Conclusão de Curso, o qual consiste em requisito básico para obtenção do certificado de conclusão do curso. Para tanto, terá direito à orientação de um docente, devendo submeter seu trabalho à avaliação de uma banca examinadora ao final do curso. A confecção do Trabalho Monográfico é feita de acordo com Regulamento Próprio, que disciplina as Normas Técnicas para a Elaboração do TCC, conforme segue: REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento do trabalho de conclusão de curso (TCC), do curso de enfermagem da FAPEPE. 88 Art. 2° O TCC constitui-se numa atividade curricular, de caráter científico, que visa a sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo ou problemas relacionados com a enfermagem, desenvolvido obrigatoriamente pelo aluno de graduação em enfermagem do último período sob orientação e avaliação por um docente pertencente ao quadro da faculdade. Art. 3° O objetivo geral do TCC é propiciar aos acadêmicos o aprofundamento temático, bem como o estímulo à consulta de bibliografia especializada e ao aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica de um tema relacionado com a enfermagem. Art. 4° A elaboração do TCC implicará em rigor metodológico e científico e consistirá em atividade grupal, sendo realizada como monografia. CAPÍTILO II DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO CURSO Art. 5° compete à coordenação do curso de enfermagem: A) Analisar e aprovar as atividades desenvolvidas pelos discentes e docentes referentes ao TCC B) Tomar todas as decisões e medidas necessárias para o efetivo cumprimento deste regulamento; C) Indicar anualmente um professor do curso de enfermagem para a função de coordenador dos TCC; D) Aprovar as bancas examinadoras dos TCC; E) Solicitar mudanças nas atividades do TCC contidas neste regulamento. CAPÍTILO III DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DO TCC Art. 6° compete ao professor coordenador do TCC: A) Organizar a relação orientador-aluno, acompanhando o desenvolvimento da elaboração do TCC; B) Designar os professores-orientadores, dentro daqueles pertencentes ao corpo docente da faculdade, no início de cada período letivo, para atuarem no processo de elaboração, execução, acompanhamento e julgamento do TCC, dando ciência dos mesmos à coordenação do curso de enfermagem; C) Designar, se for o caso, os integrantes das bancas examinadoras, na época prevista no calendário acadêmico, mediante indicação do professor-orientador; D) Sugerir à coordenação do curso medidas que visem ao aprimoramento das atividades do TCC; E) Auxiliar a coordenação do curso nas reuniões por ele convocadas com os professoresorientadores, com vistas à melhoria do trabalho; F) Propor alterações deste regulamento para a coordenação do curso; G) Encaminhar à coordenação do curso os casos omissos neste regulamento para as providências necessárias. CAPÍTILO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS ORIENTADORES A) B) Orientar os acadêmicos na escolha do tema e na elaboração e execução do TCC, segundo calendário acadêmico e cronograma da disciplina; Sugerir ao professor responsável normas ou instruções destinadas a aprimorar o processo do TCC; 89 C) D) E) F) G) Participar de reuniões, convocadas pelo professor-coordenador do TCC ou pela coordenação do curso, para tratar dos assuntos relativos ao trabalho de curso; Emitir relatórios periódicos sobre o desempenho e a avaliação dos acadêmicos, relativos ao TCC; Sugerir à coordenação do TCC a formação da banca examinadora; Avaliar o conteúdo e a qualidade do TCC em andamento e liberar ou vetar a apresentação e julgamento perante banca examinadora; Tomar todas as medidas cabíveis, seja de caráter administrativo ou de orientação, previstas neste regulamento e demais normas pertinentes ao curso de enfermagem. CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES DOS ALUNOS Art. 7° os alunos regularmente matriculados no Curso de Enfermagem deverão obrigatoriamente cursar a disciplina de TCC. Art. 8° o aluno matriculado na disciplina de TCC tem os seguintes deveres específicos: A) Elaborar o projeto de TCC sob orientação do professor-orientador; B) Freqüentar as reuniões convocadas pelo seu professor-orientador C) Manter contatos periódicos com o professor-orientador, estabelecidos pelo professororientador; D) Cumprir o calendário do cronograma da disciplina de TCC e do calendário da faculdade, para entrega dos projetos, relatórios parciais ou trabalho final; E) No caso de alterações do tema do TCC entregar ao professor responsável o novo projeto, com anuência do professor-orientador; F) Elaborar a versão final do TCC, obedecendo às normas e instruções deste regulamento e outras aprovadas pela coordenação do curso de enfermagem; G) Comparecer no dia, hora e local determinado pelo professor responsável pelo TCC para apresentar e defender a versão final do trabalho, perante banca examinadora. CAPÍTULO VI DO TRABALHO DE CONCLUSÃO Art. 9° a disciplina de TCC compreende etapas sucessivas, a serem desenvolvidas no período letivo previsto no cronograma da disciplina e do curso de enfermagem; Parágrafo único – são etapas do TCC: A) Escolha do tema, pelo aluno, e elaboração do projeto sob orientação do professororientador; B) Realização de pesquisa bibliográfica, documental e/ou de campo sobre o tema escolhido; C) Apresentação do projeto e realização de relatórios parciais e finais, de acordo com o cronograma da disciplina; D) Elaboração da versão final do TCC; E) Entrega da versão impressa do TCC, em 3 cópias, no tempo estabelecido pelo professor coordenador do TCC, para a apreciação da banca examinadora; F) Entrega da versão final, seguindo a estrutura formal estabelecida pelo manual de normatização metodológico divulgada pela faculdade. CAPÍTULO VII DA BANCA EXAMINADORA 90 Art. 10° após aprovação do TCC, pelo orientador, o professor responsável, conforme o caso, marcará a apresentação; Parágrafo único – para formar a banca examinadora, serão marcados hora, data e local para a defesa, respeitando cronograma elaborado pelo coordenador do TCC e aprovado pelo coordenador do curso de enfermagem, respeitando a disponibilidade dos membros da banca. Art. 11° no caso de um membro da banca ficar impossibilitado de comparecer na defesa, este deve ser substituído por um membro suplente estabelecido pelo coordenador do TCC; Art. 12° a banca examinadora será construída pelo professor-orientador e outros dois membros indicados por ele ou designados pela coordenação do TCC, em concordância com a coordenação do curso de enfermagem. Art. 13° a banca examinadora deve receber o trabalho de conclusão de curso com o mínimo de 10 dias para análise, antes da defesa pública. Art. 14° na defesa do TCC, o aluno deverá dispor de 20 minutos para apresentar o seu trabalho, seguindo as normas do trabalho científico; Art. 15° a banca examinadora deverá dispor de tempo necessário, até 30 minutos para cada membro examinador para fazer sua argüição e comentários. Em seguida, a banca examinadora deverá se reunir reservadamente, para atribuição e divulgação da média do aluno. CAPÍTULO IX DA AVALIAÇÃO Art. 16° Os membros da banca examinadora devem atribuir nota de avaliação, de zero a dez, ao trabalho de conclusão de curso, levando em consideração os aspectos relativos ao conteúdo, desenvolvimento do tema, clareza, objetividade e coerência de linguagem do texto, ao atendimento das normas promulgadas pela ABNT, e aos aspectos metodológicos do trabalho e seu aspecto redacional, sua contribuição à área investigada, a exposição oral do aluno e sua defesa durante a argüição; Art. 17° será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) e 75% de freqüência na disciplina, conforme regimento geral da faculdade. Art. 18° a banca examinadora, pode sugerir ao aluno alterações no texto do documento final, condicionando a aprovação à entrega do trabalho revisto, no prazo estabelecido pela banca examinadora e professor-coordenador do TCC; Art. 19° a avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a assinatura de todos os membros; Art. 20° os alunos que não obtiverem média igual ou superior a 7,0 poderá ser refeito o TCC e reapresentado à mesma comissão avaliadora em nova apresentação pública, mediante correção sugerida pela banca. CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 21° após a entrega do documento final para defesa, em caso de comprovada fraude, plágio ou condições análoga na elaboração do trabalho, o aluno será reprovado e só poderá apresentá-lo, com tema diferente, no período letivo subseqüente. Art. 22° o aluno que não entregar o TCC ou não apresentar a sua defesa oral, sem motivo justificado, será automaticamente reprovado. Parágrafo único – nessas condições o aluno poderá apresentar seu novo TCC no período letivo subseqüente. 91 3.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares estarão inseridas durante praticamente todo o desenvolvimento do Curso de Enfermagem, segundo orientações da legislação. Estas atividades complementares incluem: Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa; Programas de extensão; Estudos complementares; Participações em Jornadas Científicas, Seminários e Congressos; Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Enfermagem, o projeto pedagógico deve contemplar atividades complementares assim como mecanismos de aproveitamento de conhecimentos. O cumprimento da carga horária das atividades complementares do curso de Enfermagem, estruturadas em 150h, é uma das condições para a sua conclusão. O colegiado de curso, visando uma perfeita realização destas atividades, poderá designar coordenação específica ou a criação de um núcleo para o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos alunos após aprovação do regulamento próprio. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º As Atividades Complementares do curso são obrigatórias e categorizam-se em dois grupos: a) Atividades de Ensino; b) Atividades de Extensão; Parágrafo único – Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga horária das atividades complementares em, pelo menos, dois dos grupos acima indicados. Art. 2º As Atividades Complementares terão carga horária global definida, devendo ser cumpridas ao longo do curso. Art. 3º As Atividades de Ensino, que podem englobar até 150 horas com direito ao registro no histórico escolar, compõem-se de: a) disciplinas oferecidas pela própria Faculdade, mas não previstas em seu currículo pleno; b) cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições desde que com anuência prévia da Faculdade, até o limite máximo de 60 horas; c) monitoria em disciplina administrativa, limitada em 90 horas no total. 92 Art. 4º As Atividades de Extensão, que podem englobar até 150 horas com direito ao registro no histórico escolar, dividem-se em: a) participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; b) estágios extracurriculares, limitados em 90 horas no total; c) participação em ações de extensão patrocinada pela Instituição de Ensino, limitadas em 90 horas. Art. 5º As Atividades Complementares serão acompanhadas por uma coordenação específica ou por um Núcleo, ao qual caberá: a) propor, para aprovação do Conselho Superior, o Plano de Atividades Complementares a ser desenvolvido anualmente pela Faculdade; b) propor, para aprovação do Conselho Superior, normas específicas para cada atividade, detalhando as exigências de certificado de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatórios de desempenho, e outros; c) divulgar o Plano de Atividades Complementares; d) analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a realização de cada atividade complementar e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo e encaminhá-lo a Secretaria Geral. Parágrafo único. Os documentos comprobatórios das atividades complementares, depois de rubricados pelo Coordenador ou responsável pelo Núcleo e encaminhados para registro na ficha curricular do aluno, serão guardados pela Secretaria Geral até a expedição do diploma. 3.8 AVALIAÇÃO 3.8.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem A Faculdade acredita que o processo de avaliação progressiva do aluno seja a mais adequada ao processo de ensino-aprendizagem. Assim, em sala de aula nossos professores utilizam diferentes formas de avaliação, tais como: Avaliação teórica individual escrita (tradicional); Avaliação teórica individual com consulta de material teórico; Avaliação teórica em grupos; Avaliação prática em laboratório (fundamentos de enfermagem e anatomia); Seminários; 93 Interpretação de filmes e textos sobre o conteúdo teórico estudado; Auto-avaliação individual e/ou grupal; Dramatização de situações práticas. Associação com conteúdos teóricos em sala de aula; Trabalhos escritos individuais e/ou grupal; Estudo de caso; Participação nas aulas e freqüência. A ampliação do processo avaliativo visa a uma maior inserção do aluno no processo ensino-aprendizagem, o seu maior aproveitamento prático e teórico, inserindo-o no campo de trabalho com maior estrutura. Cabe ao professor da disciplina total liberdade para decidir e empregar a metodologia de avaliação do discente que julgar mais adequada, tendo em vista as particularidades de cada disciplina, a carga horária, o conteúdo programático a ser coberto e as características particulares da turma (dimensão, maturidade e interesse). O peso atribuído a cada uma das formas de avaliação na média final também é decidido pelo professor, de acordo com os critérios que julgar mais pertinente. É recomendada ao professor a utilização de formas diferenciadas de avaliação, além da prova escrita e realizada em sala de aula. Entende-se que com trabalhos, estudos de caso, seminários e dramatizações, os discentes tenham oportunidade de apresentar os conhecimentos aprendidos não só na disciplina, de forma isolada, como também de aglutinar as informações e conteúdos de outras. A aprovação ou reprovação do aluno no curso é efetuada mediante as seguintes considerações: A nota das provas, atividades, seminários e trabalhos desenvolvidos pelos alunos deve ser expressa em graus que variam de 0 (zero) a 10 (dez); A ponderação (ou peso) das provas, atividades, seminários e trabalhos desenvolvidos pelos alunos na constituição da média final é de livre atribuição do professor responsável pela disciplina, que deve deixá-lo claro aos discentes; O aluno que obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete pontos) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares, é considerado “aprovado” e dispensado da realização de exame final; O aluno que obtiver média final igual ou superior a 4,0 (quatro pontos) e inferior a 7,0 (sete pontos) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas 94 e demais atividades escolares, pode realizar exame final. Considera-se aprovado aquele aluno que alcançar média aritmética, das notas de aproveitamento e do exame final, igual ou superior a 5,0 (cinco pontos); Considera-se “reprovado” o aluno que obtiver freqüência às aulas e demais atividades escolares inferior a 75% (setenta e cinco por cento). Com relação à avaliação prática, esta é realizada no estágio diariamente pelo docente, considerando a evolução do aluno. Neste sentido, utilizamos de instrumentos (em anexo) tanto para o estágio clínico, quanto para o estágio supervisionado (Unidade Básica de Saúde, Hospitais, Pronto Socorro, Asilo e Comunidade). 3.8.2 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso O sistema de avaliação do curso de Enfermagem se reflete nos pressupostos que fundamentam o perfil desejado do formando, baseado em competências, no perfil do corpo docente, na estrutura curricular e nas práticas pedagógicas adotadas. Desta maneira, apoiando-se nessas considerações, a avaliação do curso propicia, além da mensuração do conhecimento, a criação de um ambiente agradável para o saber, uma aprendizagem para além das práticas tradicionais, sustentada por uma avaliação que subsidie uma postura ação – reflexão – ação. 3. 9 Avaliação Institucional e do Projeto do Curso O sistema de avaliação do projeto do curso previsto pelo SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) constitui um dos aspectos da auto-avaliação a ser promovida pelas IES. No caso da FAPEPE esse é um processo decisivo para garantir a qualidade e a excelência da formação que caracteriza a missão da IES, na medida em que fornecerá os subsídios necessários para a permanente qualificação do processo de implementação do projeto do curso, superando uma visão comum da avaliação que visa atender apenas as exigências legais. O processo avaliativo a ser realizado deverá considerar tanto os aspectos relativos aos resultados das aprendizagem dos alunos, quanto ao nível de envolvimento dos atores no desenvolvimento do curso: (a) docentes (b) discentes (c) corpo técnico-administrativo e (d) comunidade que devem participar da discussão sobre missão, princípios e estratégias implementadas. Portanto, deve ser realizada uma apreciação sistemática sobre o que cada pessoa realiza, bem como as realizações coletivas não só do presente ou do passado, mas 95 principalmente do que se pretende com relação ao futuro. O foco da avaliação será sempre a qualidade do resultado a ser alcançado em função das metas traçadas e do desenvolvimento dos educandos. Ao propor um sistema de avaliação do Curso pretende focalizar os seguintes aspectos: Objetivos e compromissos assumidos – relacionados aos objetivos do curso é possível estabelecer metas organizadionais e pessoais, negociadas e discutidas entre todos os atores envolvidos no processo: discentes, docentes e gestores. Além desses atores, na medida em que o curso for implantado serão desenvolvidos mecanismos de avaliação e acompanhamento do desempenho dos egressos no mercado de trabalho, como aspecto relevante para adequação do curso às necessidades e inovações do setor. Meio e recursos necessários - para que metas sejam atingidas, devem ser definidos os recursos a utilizar, como equipamentos, o trabalho de outras pessoas ou da equipe, investimentos na qualificação e desenvolvimento profissional, entre outros que devem ser claramente dimensionados, acompanhados e avaliados. Comparação entre resultados e objetivos – os resultados fundamentais que a Faculdade persegue são de dois níveis: no nível da aprendizagem dos alunos e da satisfação dos atores envolvidos no processo. Certamente que esses dois aspectos estão intrinsecamente relacionados e são co-determinantes. Informação e Feedback permanente – é de grande relevância promover a difusão de informação com clareza e agilidade o que facilitará o alcance dos resultados previstos. Propomos realizar uma avalição do curso de forma contínua, o que deve ser encarado como estratégia para o aprimoramento das pessoas e dos processos em relação aos objetivos que desejamos alcançar. O que se espera é garantir uma avaliação flexível, através do contato direto entre todos os envolvidos no processo, tomando como referência de análise, as discussões, elaboração de relatórios e análise de informação. Para proceder à avaliação do curso serão considerados como indicadores principais: satisfação dos públicos atingidos; qualidade dos serviços oferecidos; impactos dos projetos; inovações; novos métodos de trabalho; e, inserção dos formandos no mercado de trabalho. O processo avaliativo, portanto, deve contemplar todas as dimensões do curso: humana, pedagógica infra-estrutural, administrativa e tecnológica, com vistas a subsidiar o aprimoramento do projeto pedagógico. Na dimensão humana, serão avaliados e se autoavaliam: coordenadores, docentes, discentes, corpo técnico-administrativo e comunidade; na dimensão infra-estrutural, é avaliado o ambiente em termos da qualidade do espaço oferecido e da eficiência dos equipamentos; na dimensão tecnológica, será avaliada a qualidade das 96 mídias: computadores, programas utilizados, material didático; na dimensão administrativa, são avaliados os desempenhos da coordenação, do colegiado de curso e o apoio institucional; na dimensão da avaliação do desempenho escolar considerará o processo contínuo e sistemático de natureza diagnóstica, formativa, que possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino o que envolve aspectos tais como: Ensino - atividades complementares ao ensino (atendimento a alunos, visitas a empresas, estágios, trabalhos de conclusão de disciplinas ou de curso, etc), interdisciplinaridade, projetos integrados, etc.; Pesquisa ou Práticas Investigativas - projetos em desenvolvimento, participação de docentes e discentes; Extensão - tipos de atividades (cursos, prestação de serviços, assistência técnica), participação de docentes e discentes, público-alvo; Corpo Discente - assistência ao estudante, política estudantil (centros acadêmicos, diretórios), acompanhamento de egressos; Corpo Docente - formação, regime de trabalho, tempo de trabalho na Instituição, produção pedagógica, científica, intelectual, técnica, cultural e artística, atividades de gestão e atividades acadêmicas desenvolvidas (ensino, pesquisa ou práticas de investigação, extensão); Instalações - salas de aula, salas especiais, laboratórios, instalações administrativas e para as coordenações de cursos, salas de reuniões, salas para docentes (inclusive gabinetes de estudo), auditórios ou salas de conferência, acesso para portadores de necessidades especiais, instalações sanitárias, condições de salubridade (iluminação, ventilação, acústica), condições de conservação e limpeza, equipamentos adequados e suficientes (audiovisuais, multimídia, de laboratórios, de informática, outros); Biblioteca - instalações físicas (para o acervo, para estudo individual, para trabalho de grupo), horário de funcionamento, pessoal técnico e de apoio, serviço de consulta e de empréstimos, acervo (livros, periódicos, vídeos, CD Rom, etc.), acesso ao acervo, às bases de dados, à Internet, política de aquisição e de expansão, informatização; Laboratórios - quantidade e qualidade (condições físicas, equipamentos, software, material de consumo, lâminas, vidrarias, reagentes) e sua efetiva utilização pelos professores e alunos, pessoal técnico suficiente e com formação adequada; Pessoal Técnico-Administrativo - adequado, em número e em qualificação, à atividade administrativa e acadêmica da Instituição. 97 Para viabilizar o processo de avaliação do curso serão criadas estratégias que facilitem a manifestação das opiniões dos sujeitos envolvidos, destacando-se entre elas: Ouvidoria institucional; Sistema de avaliação dos docentes pelos discentes ao final de cada disciplina; Canais de contato direto com o coordenador do curso tanto presencial quanto online; Caixa de sugestões; Canais de contato direto com a direção da faculdade. O que se pretende é desenvolver uma cultura de participação e integração com o enfrentamento dos problemas cotidianos e a resposta ágil para a busca de soluções consensuais e colegiadas. 3.9.1 Articulação da auto-avaliação do curso com auto-avaliação institucional. O desenvolvimento da avaliação da educação superior vinha sendo marcado por dois movimentos. De um lado, aquele promovido pelo Poder Público, com objetivos definidos na legislação para Credenciamento de Instituições e Reconhecimento de Cursos. De outro, as iniciativas originadas no âmbito das próprias Instituições de forma independente. Seguindo-se as orientações gerais para o roteiro de auto-avaliação das Instituições pelo SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior foi elaborado o modelo de Avaliação Institucional da Faculdade. Sob essa ótica, consideram-se os macro-elementos organizacionais: o ensino, a pesquisa, a sua gestão e os meios que lhes dão suporte. Obviamente, a Instituição vive inserida em um contexto social concreto, no qual promove intervenções e no qual busca elementos para seu crescimento e melhoria. Por essa razão, são consideradas com destaque as relações externas, nas quais se incluem as atividades de extensão, as relações com outros setores sociais, profissionais ou não. Essa concepção dinâmica de avaliação se assenta sobre uma matriz referencial de dimensões, cuja marca é a integração: 3.9.2 Dimensões essenciais da Instituição: A missão e o plano de desenvolvimento institucional; A política para o ensino, a pesquisa e a extensão; A responsabilidade social da Instituição; A comunicação com a sociedade; 98 A organização e gestão da Instituição. 3.9.3 Dimensões relativas aos elementos concretos da Instituição As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo; A infra-estrutura física; O planejamento e avaliação; As políticas de atendimento aos estudantes; A Sustentabilidade financeira. Tal matriz relaciona as dimensões essenciais da Instituição com as dimensões relativas aos elementos concretos que lhes dão vida e materialidade. A adoção de metodologias que trabalhe tais dimensões e indicadores possibilita uma visão abrangente de como vive a Instituição, em seus setores, seus consensos e dissensos, constituindo ferramenta privilegiada para orientação dos processos de planejamento e gestão da Instituição. O processo de avaliação adotado na Faculdade apóia-se numa abordagem qualitativa e quantitativa. Busca-se a conjugação das vantagens desta abordagem, procedendo-se à consulta e incorporação de dados existentes sobre a área avaliada. Documentos e informações quantitativas permitem comparar e/ou ampliar as conclusões ou inferências obtidas na abordagem qualitativa. O universo da avaliação interna é composto por todos os segmentos, coordenadores, docentes, técnico-administrativos e discentes. Os temas propostos para discussão englobam o ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão, e têm como foco inicial o cumprimento das metas planejadas coletivamente. A ênfase que lhes é dada, porém, varia conforme a composição do grupo de avaliação. A Avaliação Institucional não é um fim em si mesmo. A sua importância decorre exatamente do fato de ela se constituir num meio privilegiado de autoconsciência e de compromisso com o planejamento para a melhoria da qualidade, a democratização e a transparência nas IES. Isto significa que o Relatório de Avaliação é entendido como um instrumento a serviço do Planejamento do Desenvolvimento Institucional da IES. Ao apontar aspectos da vida institucional no qual o desempenho é satisfatório ou insatisfatório, ele desafia a Faculdade a melhorar ainda mais os aspectos satisfatórios e a corrigir os insatisfatórios. Este é o sentido do desafio da Avaliação Institucional. 3.10 FORMAS DE ACESSO AO CURSO 99 O acesso aos cursos de graduação oferecidos pela FAPEPE dar-se-á mediante processo seletivo com a finalidade de avaliar as competências desenvolvidas pelos candidatos durante sua formação na Educação Básica e a sua aptidão intelectual para continuidade dos estudos na educação superior, bem como classificá-los tendo em vista o preenchimento das vagas oferecidas. Para a composição da classificação dos candidatos nos processos seletivos poderão ser utilizados os resultados do ENEM. O Processo Seletivo será idêntico em conteúdo para os cursos ou áreas de conhecimento afins, abrangendo o conteúdo obrigatório do ensino médio, sendo vedada à proposição de prova que ultrapasse esse nível de ensino. Para os cursos que exijam habilidades específicas poderão ser exigidas provas específicas, eliminatórias ou não. O Regimento Geral da FAPEPE trata do ingresso através do processo seletivo, conforme se pode verificar no artigo 56 e seguintes: CAPÍTULO II DO PROCESSO SELETIVO Art. 56. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas. Parágrafo único. As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e demais informações úteis. Art. 57. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, que serão avaliados através de provas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior. Art. 58. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior. § 1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. § 2º. Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme legislação vigente. CAPÍTULO III DA MATRÍCULA Art. 59. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à faculdade, realiza-se na Secretaria Acadêmica, em prazos estabelecidos no calendário acadêmico, instruindo o requerimento com a seguinte documentação: I - certificado ou diploma de curso do ensino médio, ou equivalente, bem como cópia do Histórico Escolar; 100 II - prova de quitação com o serviço militar e obrigações eleitorais; III - comprovante de pagamento ou de isenção da primeira mensalidade dos encargos educacionais; IV - cédula de identidade; V - certidão de nascimento ou casamento; VI - contrato de prestação de serviços educacionais, devidamente assinado pelo candidato, ou por seu representante legal no caso de menoridade, segundo a legislação civil. § 1 - No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação do diploma, devidamente registrado, em substituição ao documento previsto no inciso I. § 2 - O ato da matrícula estabelece entre a Faculdade e o aluno um vínculo contratual, de natureza bilateral, gerando direitos e deveres entre as partes e a aceitação, pelo matriculado, das disposições deste Regimento e das normas da Entidade Mantenedora e demais atos editados pelos órgãos deliberativos da instituição. § 3 - O requerimento de renovação de matrícula será acompanhado do comprovante do pagamento da respectiva taxa, bem como do comprovante de quitação das prestações referentes ao período anterior. § 4 - A Faculdade não realizará quaisquer sanções administrativas ou danos morais aos alunos que estiverem em situação de inadimplência durante o período letivo. Art. 60. A matrícula é renovada semestralmente em prazos estabelecidos no calendário acadêmico. Parágrafo único. O requerimento da renovação de matrícula é instruído com o comprovante de pagamento ou isenção da respectiva mensalidade dos encargos educacionais. Art. 61. Ressalvado o disposto no artigo 62, a não renovação da matrícula implica abandono do curso e a desvinculação da Faculdade. Art. 62. É concedido o trancamento de matrícula para o efeito de, interrompidos temporariamente os estudos, o aluno manter sua vinculação à Faculdade e seu direito à renovação de matrícula. Art. 63. Quando da ocorrência de vagas, a Faculdade poderá abrir matrícula nas disciplinas de seus cursos a alunos não regulares que demonstrem capacidade de cursá-las com proveito, mediante seleção, segundo as normas do Conselho Superior. CAPÍTULO IV DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 64. No limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, a faculdade aceitará transferências de alunos provenientes de cursos idênticos ou afins, ministrados por estabelecimentos de ensino superior, nacional ou estrangeiro, na época prevista no calendário acadêmico. § 1º. As transferências ex-officio dar-se-ão na forma da lei. § 2º. O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação constante do artigo 59, além do histórico escolar do curso de origem, programas e carga horária das disciplinas nele cursadas com aprovação. Art. 65. O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem. 101 § 1º. O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pelo Colegiado de Curso, ouvido o professor da disciplina e observadas as seguintes e demais normas da legislação pertinente: I - as matérias de qualquer curso superior, estudadas com aproveitamento em instituição autorizada, serão automaticamente reconhecidas, atribuindo-lhes os créditos, notas, conceitos e carga horária obtidos no estabelecimento de procedência; II - o reconhecimento a que se refere o inciso I deste artigo implica a dispensa de qualquer adaptação e de suplementação de carga horária; III - a verificação, para efeito do disposto no inciso II, esgotar-se-á com a constatação de que o aluno foi regularmente aprovado em todas as disciplinas correspondentes a cada matéria; IV - observando o disposto nos incisos anteriores, será exigido do aluno transferido, para integralização do currículo, o cumprimento regular das demais disciplinas e da carga horária total; V - o cumprimento da carga horária adicional, em termos globais, exigido para efeito de integralização curricular, em função do total de horas obrigatórias à expedição do diploma da Faculdade. § 2º. Nas matérias não cursadas integralmente, a Faculdade poderá exigir adaptação, observados os seguintes princípios gerais: I - os aspectos quantitativos e formais do ensino, representados por itens de programas, carga horária e ordenação das disciplinas, não devem superpor-se à consideração mais ampla da integração dos conhecimentos e habilidades inerentes ao curso, no contexto da formação cultural e profissional do aluno; II - a adaptação processar-se-á mediante o cumprimento do plano especial de estudo que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de aprendizagem do aluno; III - a adaptação refere-se aos estudos feitos em nível de graduação, dela excluindo-se o processo seletivo e quaisquer atividades desenvolvidas pelo aluno para ingresso no curso; IV - não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei especial que lhes assegure a transferência em qualquer época e independentemente da existência da vaga, salvo quanto às matérias com aproveitamento, na forma dos itens I e II, do § 1º deste artigo; V - quando a transferência se processar durante o período letivo, serão aproveitados conceitos, notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na Instituição de origem até a data em que se tenha desligado. Art. 66. Quando a transferência se processar durante o período letivo, serão aproveitados conceitos, notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na Instituição de origem até a data em que se tenha desligado. Art. 67. Aplicam-se à matrícula de diplomados e de alunos provenientes de outros cursos de graduação de faculdade ou de instituições congêneres, as normas referentes à transferência, à exceção do disposto no artigo 64, § 1º e no artigo 65, § 2º, incisos I e IV. 3.11 CORPO DOCENTE NOME TITULAÇÃO REGIME Alcides Guimarães Livre Docente Integral Ana Carolina Malaspina Doutora Horista 102 Eunice Maria Zangari Nelli Mestre Integral Fátima Terezinha Balsani Caetano Especialista/Mestre Parcial Giovana Navarro Bertolini Ferrari Especialista/Mestre Parcial Ieda Maria Munhós Benedetti Doutorado Integral Ivete Maria Assef Fernandes Especialista/Mestre Parcial Jaqueline Bergara Kuramoto - Coordenadora Mestrado Integral José Eduardo Balikian Mestrado Integral Luciana Cristina Fosco Especialista/Mestre Horista Luiz Ernesto Paschoalin Especialista Horista Mariana Rotta Bonfin Mestre Integral Raquel Napolitano de Azevedo Mestre Integral 3.12 INFRA-ESTRUTURA 3.12.1 Biblioteca 3.12.2 Laboratórios LABORATÓRIO - PRÁTICAS DE ENFERMAGEM O Laboratório será composto pelos seguintes itens e equipamentos: Manequin Bissexual c/ órgão internos Bebê; Manequin Bissexual c/ órgãos internos Adulto; Simulador p/ treino injecção intramuscular c/ Cinto, Luzes de controle (maleta alumínio); Torso Bissexual 85cm c/ 24 partes; Bancada com 3 m de comprimento; Quadro branco; 16 banquetas; 01 armário com 2 portas; Comadre inox; Biombo; Suporte para soro; Kit de feridas; Simulador para cateterismo vesical feminino/masculino; 103 Sonda s/ aspiração; Compressa estéreis; Abaixador de língua; Sonda retal N° 06 a 16 p/ crianças e de 16 a 30 p/ adultos; Sonda Foley de 2 vias (dois números); Mesa de exame clínico; Mesa Ginecológica; Material Hemodiálise; Dreno torácico Pen Rose; Balança para bebês; Balança para Adulto; Modelo de colocação de preservativo; Simulador de cuidados com o bebê com órgãos internos e dual sexo; Boneco Adulto; Sonda nasogástrica (três números); Sonda nasoentérica (três números); Leito hospitalar; Escadinha para leito; Mesa de cabeceira; Colchão impermeável; Termometros; Estetoscópio (simples); Esfigmomanômetro (anaeróide); Jarro de aço (2 litros); Bacias (5 litros); Saco para hamper (tecido); Hamper; Bandeja de aço TAM MÉDIO; Cuba rim; Cuba redonda; Tubo coleta de sangue )Vacutainer c/ EDTA) Sonda Uretral de alívio; Sonda Fowey 2 vias; Sonda Fowey 3 vias; Sonda aspiração Traqueal; Seringas – 10ml, 20ml, 3ml, 5ml; Medicação diversa; Banheira para bebê; Suporte para banheira de bebê; Cobertor; Travesseiro; Fronha; Lençois; Caixa Dispositivos para Oxigenioterapia; Caixa Sondagem Nasogástrica / Nasoentérica; Caixa Sondagem Vesical; Caixa Parto Normal; Caixa Papa Nicolau; Caixa Seringas; Caixa Punção Venosa – Coleta sangue; Caixa material succção; 104 Caixa Material Curativo; Caixa Material de entubação; Caixa para Imobilização; Caixa material para Pressão Venosa Central Descrição Sucinta da Finalidade do Laboratório: Estudo prático das técnicas de diluição e aplicação dos imunobiológicos. Aferição dos níveis pressóricos do paciente; Exame físico por segmento do corpo humano com utilização dos seguintes instrumentos: oftalmoscópio, otoscópio, estetoscópio, tensiômetro, fita métrica e balança; Estudo prático das técnicas de: dobradura do capote, lavagem das mãos e colocação de luva estéril, paramentação, montagem da caixa básica e do porta agulha; Técnicas de manuseio e cuidado de feridas, troca de curativo, higiene corporal, oxigenioterapia, diluição e administração de medicamentos por via IM, SC e ID, EV, Punção venosa e soroterapia, sonda nasogástrica e sondagem vesical, utilizando os manequins; Estudo e exercício prático da técnica de punção venosa, curativo, hidratação venosa, sonda nasogástrica e sonda vesical. Treinamento nos manequins; Exame físico da genitália feminina, técnica do exame de colheita citológica e detecção do câncer de mama; Simulação das técnicas de atendimento pré-hospitalar a vítimas em parada cardiorespiratória; traumatismo céfalo-caudal; queimaduras de 1º, 2º e 3º grau; diabetes; afogamento; estado de choque; hemorragia; choque elétrico e acidentes ofídicos; Estudo prático do corpo humano buscando identificar sinais de desnutrição; Levantamento das aferições de peso, altura, prega cutânea para identificação do estado nutricional. LABORATÓRIO DE ANATOMIA Descrição Sucinta da Finalidade do laboratório Tem como finalidade o desenvolvimento de atividades de prática laboratorial necessárias ao desenvolvimento dos conteúdos de Anatomia e Embriologia. O Laboratório, em termos de estrutura física e de equipamentos, atenderá até 25 alunos por período de atividade. Está previsto corpo técnico, com formação adequada, em número suficiente para atender à demanda 105 de serviços do Laboratório. É composto por modernos modelos e peças anatômicas para facilitar a identificação e compreensão sobre o funcionamento do corpo humano. Principais Peças Anatômicas: Modelo Muscular assexuado; Esqueleto Articulado e Muscular Articulação do Pé Articulação do Joelho Articulação do Quadril Articulação Ombro Articulação do Cotovelo Articulação da Mão Perna Musculada Braço Musculado Cabeça Coração Ampliado Cérebro Ampliado LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA/CITOLOGIA, PARASITOLOGIA, BIOQUÍMICA E PATOLOGIA Descrição Sucinta da Finalidade do Laboratório: Estudo e leitura de lâminas histológicas, através de microscópios ópticos, de todos os tecidos e sistemas do corpo humano Área Física: 60 m2. Principais Equipamentos: Banquetas de madeira; Projetor de Lâminas Aparelho TV 29” Microscópio Nikon E-100 Câmera Projeção imagem microscópio Coleção lâminas histologia Coleção lâminas citologia Coleção de lâminas de patologia Agitador de Tubos Vortex Destilador de água Capela de Exaustão de Gases (Pequena) PH metro de bancada 0-14 phtek3 Balança Analítica Centrífuga 20 tubos Analógica Estufa Barrilete 20 Litros Becker vidro 50 ml 106 Balão Volumétrico 100 mL Bico de Bunsen Geladeira 300L Tela de amianto, etc...