realizar - UNIESP Faculdade Integrada de Ensino
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1 FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS – FIESC PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – PPC CURSO SUPERIOR DE ENFERMAGEM - BACHARELADO COLINAS DO TOCANTINS, TO 2012 2 SUMÁRIO 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 DADOS INSTITUCIONAIS 1.1.1 Entidade Mantenedora 1.2 BREVE HISTÓRICO 1.3 MISSÃO DA IES 2 INSERÇÃO REGIONAL 2.1 ASPECTOS GEOGRÁFICOS 2.2 ASPECTOS HISTÓRICOS 2.3 ASPECTOS ECONÔMICOS DE COLINAS DO TOCANTINS 2.4 CONTEXTUALZIAÇÃO E RELEVÃNCIA SOCIAL 2.5 PROJETOS SOCIAIS 2.6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 2.6.1 Políticas de Ensino 2.6.2 Políticas de Pesquisa 2.6.3 Políticas de Extensão 2.6.4 Políticas de Gestão 3 DO CURSO 3.1 GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 3.2 CONCEPÇÃO DO CURSO 3.2.1 Objetivos do Curso 3.2.2 Perfil Profissional do Egresso 3.2.3 Competências e Habilidades 3.2.3.1 Competências Específicas 3.3 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 3.4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 3.4.1 ESTRUTURA CURRICULAR 3.4.2 Coerência do Currículo com os objetivos 3.4.3 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso 3.4.4 Coerência do currículo com as diretrizes curriculares nacionais 3.4.5 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana 3.4.6 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto Nº 5.296/2004) 3.4.7 Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) 3.4.8 Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007) 3.5 INTERPRETAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO NA EXECUÇÃO DO CURRÍCULO 3.6 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO 3.7 METODOLOGIA DE ENSINO 3.7.1 Adequação da metodologia de ensino à concepção 3.7.2 Estratégias de Flexibilidade Curricular 3.8 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 3.8.1 Descrição do Ementário e Bibliografia do Curso 3.9 PERFIL PROFISSIONAL 3.9.1 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais 3.9.2 Relação aluno/orientador 3.9.3 Participação em atividades internas 4 4 4 4 6 7 7 10 12 13 18 20 21 22 25 27 29 29 29 30 30 32 32 36 36 37 40 42 44 44 45 45 45 46 48 48 50 51 52 52 93 93 94 94 3 3.9.4 Participação em atividades externas 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 3.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3.12 AVALIAÇÃO 3.12.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem 3.12.2 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso 3.12.3 Avaliação Institucional e do Projeto do Curso 3.13 FORMAS DE ACESSO AO CURSO 3.14 APOIO AO DISCENTE 3.14.1 Apoio Pedagógico 3.14.2 Apoio à participação em eventos 3.14.3 Apoio Psicopedagógico 3.14.4 Mecanismos de Nivelamento 4 CORPO DOCENTE 4.1 ATUAÇÃO DO NDE 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO 4.2.1 Experiência do Coordenador do Curso 4.3 ATUAÇÃO DO COLEGIADO 4.4 CORPO DOCENTE 5 INFRAESTRUTURA 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES DE TEMPO INTEGRAL – TI 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE 5.3 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO 5.4 SALA DOS PROFESSORES 5.5 SALAS DE AULA 5.6 LABORATÓRIOS 5.6.1 Laboratórios de Informática 5.6.2 Laboratórios Específicos 5.6.3 Laboratório De Anatomia 5.6.4 Laboratório de Histologia/Citologia, Parasitologia, Bioquímica e Patologia 5.7 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA 5.8 COMPUTADORES DE USO ACADÊMICO 5.9 BIBLIOTECA 5.9.1 Horário de Funcionamento 5.9.2 Serviços Oferecidos 5.9.3 Organização do Acervo 5.10 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO 5.11 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 5.12 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 5.13 PEROÓDICOS ESPECIALIZADOS ANEXOS 94 95 95 96 96 98 98 102 106 106 106 107 107 108 108 108 109 109 110 112 112 113 113 113 113 114 114 115 117 118 119 119 119 120 120 120 121 122 122 123 124 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 DADOS INSTITUCIONAIS: 1.1.1 Entidade Mantenedora NOME FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS – FECOLINAS ENDEREÇO RUA GOIANÉSIA Nº - SETOR OVO PLANALTO CIDADE COLINAS DO TOCANTINS TOCANTINS ATOS LEGAIS Estatuto Registrado no Cartório do 2º Oficio sob nº 225, livro 2-A, às fls.164 à 166, protocolo nº 2.556, em 24/01/2000. CNPJ 03.567.122/0001-52 FINALIDADE Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como a promoção de conhecimentos culturais, científicos e técnicos, dentro outros ligados ao oferecimento de atividades de cunho sócio educativo cultural. 1.1.2 Entidade Mantida IES FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS-FIESC. ENDEREÇO RUA GOIANÉSIA, Nº 1132- SETOR NOVO PLANALTO CIDADE COLINAS DO TOCATINS UF – TOCANTINS ATOS LEGAIS A FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO TOCANTINS – FIESC É RECREDENCIADA PELO DECRETO ESTADUAL N. 4.328, DE 29 DE JUNHO DE 2011, PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO TOCANTINS N. 3.418, DE 07/07/2011 FONE 63-3476-1855 DIRETORIA: MARISETE TAVARES 1.2 BREVE HISTÓRICO A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas – FIESC foi criada em 29 de fevereiro de 2000, pela Lei n. 707/99, com a missão de dar continuidade na oferta de cursos superiores em Colinas do Tocantins e na região de abrangência. A decisão do Poder Executivo Municipal, de permanência da oferta de ensino superior, surgiu em função das novas diretrizes da UNITINS – Universidade do Tocantins quando a mesma encerrou suas atividades educacionais em Colinas com seu Projeto de reestruturação Política e Institucional de nuclear seus campi universitários na sua sede localizada em Palmas - TO. O Centro Universitário de Colinas foi implantado em julho de 1993, com o curso de Direito; no ano de 2000 com a criação da FIESC foram implantados os cursos de Letras e Normal Superior. Em 2004 foi criado o curso de Ciências Contábeis e em 2006 os cursos de Serviço Social e Pedagogia. A implantação de novos planos de desenvolvimento têm sido a diretriz norteadora da Instituição, buscando melhorar a qualidade do ensino ofertado. 4 Atendendo ainda às demandas regionais, em 2008 foram implantados os cursos de Psicologia e Tecnologia em Logística. Assim, a FIESC concentra-se na expansão planejada de oferta de novas vagas no ensino superior e, fundamentalmente o incremento à melhoria das condições de oferta dos cursos existentes. No aspecto da continuidade e aperfeiçoamento que busca envolver o ensino, a pesquisa e a extensão, proporcionou melhorias no Núcleo de Prática Jurídica do curso de Direito, laboratório de prática jurídica e de prestação de serviços de relevante valor social e de exercício da cidadania da população carente da comunidade colinense e vizinhas. Buscando propiciar aos acadêmicos do curso de Ciências Contábeis um espaço apropriado para a realização de atividades práticas do curso, a promoção de experiência com o mercado de trabalho, o conhecimento da prática empreendedora e o desenvolvimento de habilidades empresarias, em agosto de 2007 criou e implantou o N.P.C – Núcleo de Prática Contábeis para o atendimento à comunidade local. Diante da Necessidade da qualificação do seu quadro docente, com formação voltada para as demandas características da região amazônica, foi realizado um Mestrado Interinstitucional- MINTER em parceira com a Universidade Federal da Amazonas –UFAM em 2007; sendo que 22 professores concluíram o mestrado na área de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia. Para expandir a formação dos seus acadêmicos e atender às necessidades locais, de agosto de 2007 a janeiro de 2009 a FIESC ofereceu curso de Especialização MBA na área de Gestão Integrada de Sistemas Municipais de Educação, Saúde, Assistência Social e Segurança Pública com o objetivo de forma profissionais para atuarem na gestão integrada de sistemas públicos municipais, promovendo o aumento da eficiência e melhoria da qualidade dos serviços prestados no município e região. Esta experiência possibilitou oferecer em 2010 outros cursos de Pós-Graduação lato sensu nas áreas de Direito, Ciências Contábeis, Serviço Social e Educação. Para melhor acomodação dos aproximadamente 1.300 (mil trezentos) alunos matriculados na FIESC, a FECOLINAS em 2008, iniciou a construção de um novo prédio, estando um bloco já concluído, com área de 2.350 m2 distribuída em 10 salas de aula (750m2); Laboratórios (650m2); Salas administrativas (950m2), com investimento de R$ 1.057.500,00 (um milhão cinquenta e sete mil e quinhentos reais), recursos estes exclusivamente da Fundação Municipal de Ensino Superior – FECOLINAS. Esta construção possibilitou a expansão de atendimento aos acadêmicos do curso de Psicologia com criação do NAP- Núcleo Atendimento Psicológico em 2008. Buscando melhor acomodação e mais conforto para os acadêmicos, a FECOLINAS redimensionou a 5 estrutura física da FIESC, aumentando o número de salas de aula para 32 (trinta e duas), no primeiro semestre de 2009.Em 2009 também foi implantado a Empresa Junior, buscando proporcionar aos acadêmicos em geral e de forma mais específica aos do curso de Ciências Contábeis a aplicação prática dos conhecimentos teóricos, desenvolvendo o espírito crítico, analítico e empreendedor para buscar de soluções para problemas diagnosticados em empresas e contribuir com a sociedade através da prestação de serviços a comunidade de Colinas e região. Para fortalecer o tripé universitário ensino, pesquisa e extensão, a IES oportunizou aos professores de 2007 a 2009 a realização de pesquisas acadêmicas. E em 2010 foi desenvolvido o Projeto de Extensão interdisciplinar - CAJUI Universitária que acontece semestralmente, objetivando exercitar o protagonismo e a cidadania da comunidade. E como a Faculdade está sempre em consonância com as mudanças sistêmicas da sociedade, com a recente criação do PROCON no município, a FIESC, implantou em agosto de 2010, o NEAC - Núcleo de Educação e Atendimento ao Consumidor, para propiciar à comunidade orientações sobre educação para o consumo, bem como para atender às demandas jurídicas no âmbito do direito do consumidor. Este Núcleo está subordinado ao Núcleo de Prática Jurídica da IES. 1.3 MISSÃO DA IES A FIESC tem por missão: “Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socieconomica da região e de incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade”. 6 2. INSERÇÃO REGIONAL 2.1 ASPECTOS GEOGRÁFICOS Colinas do Tocantins é a cidade que abriga o Campus da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas-FIESC, Colinas e localiza-se noo Estado do Tocantins.Fundada Tocantins em 21 de abril de 1960, com uma População Popula estimada em 2013 era de 33.078 (Trinta e três mil e setenta e oito habitantes, conforme dados do IBGE.Com IBGE.Com uma localização privilegiada, Colinas do Tocantins ns está no meio do Brasil. Brasil. Sua área é de 843,84 km², sua sede esta localizado no Km 226 da Rodovia Rodovi BR – 153.Sendo a densidade demográfica de acordo com dados do IBGE, é de 36,54 habitantes por km2. No entorno de Colinas, em uma extensão de 100 quilômetros, há 17 cidades totalizando um público estimado de 246.379 mil habitantes.Conforme Conforme tabela. TABELA 1 - POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS EM UMA EXTENSÃO DE 100 KM 7 Município e distritos Araguaína Arapoema Bandeirantes População 2013 150.484 6.742 3.122 Bernardo Sayão 4.456 Brasilândia 2.064 Colméia 8.611 Couto Magalhães 5.009 Guaraí 23.200 Itacajá 7.104 Itaporã 2.445 Itapiratins 3.532 Juarina 2.231 Nova Olinda 10.686 Palmeirantes 4.954 Pau Darco 4.588 Pequizeiro 5.054 Tupiratins 2.097 TOTAL 246.379 Fonte: IBGE 2013 Colinas do Tocantins divide-se com os municípios: ao norte: Nova Olinda; ao sul: Brasilândia, ao leste: Palmeirantes; ao oeste e noroeste: Bandeirantes do Tocantins.O município está localizado na Mesorregião ocidental do Tocantins, Região Noroeste do estado, tem como coordenadas geográficas 8º Três’ 33 “de latitude sul e 48º 28’ 33” oeste e a latitude de 277 metros sobre o nível do mar. Possui clima tropical úmido. Relacionado a áreas de baixas altitudes, propiciam a formação de uma cobertura vegetal onde matas ciliares semicaducifólias e, áreas de solos férteis onde predominam os latos solos vermelhos-amarelos que possuem textura média e argilosa, com pH entre 5,2 e 5,8 geralmente deficientes em cálcio, magnésio e fósforo, exigindo correções de nutrientes. A temperatura média é de aproximadamente 26º C variando com a máxima de 30º C e a mínima de 18°, os meses mais chuvosos são dezembro, janeiro e fevereiro. Formado por planaltos e cerrados. Colinas do Tocantins é uma cidade com carência de investimentos em geração de emprego. Pois a região atrai investimentos privados, porém necessita de infraestrutura adequada nos setores públicos como transporte, saúde, educação e pesquisa. Pois devido a 8 dependência dos municípios próximos a Colinas do Tocantins principalmente na área da saúde sobrecarrega os serviços de saúde de um modo geral. Portanto, é realmente necessário que aumente a oferta de postos de atendimento e de profissionais. A região carece de investimentos em educação com construção de escolas em tempo integral, e na construção de unidades de saúde para atendimento de média e alta complexidade, para atender a demanda da região em geral. Investir em educação é investir em saúde. Pois a educação desperta a criança e o jovem para o conhecimento, para o estudo, para o trabalho, desenvolvendo valores pessoais no aluno. Ocupados em desenvolver suas atividades escolares, ou até mesmo em atividades extraclasses, muitas delas oferecidas nas próprias escolas, como cursos de línguas, artes, xadrez e atividades físicas, o aluno acaba ocupando o tempo que tem disponível e, desta forma, se afasta dos apelos das ruas, como drogas, álcool e a ilusão do “dinheiro fácil”. A educação desenvolve os valores pessoais do aluno e o conscientiza da sua atuação na sociedade como cidadão trabalhador, com base na honestidade, dignidade e respeito ao próximo. Investir em educação é investir no futuro. O preparo insuficiente das crianças brasileiras é forte obstáculo para o desenvolvimento do país. A Faculdade como centro de divulgação e socialização do conhecimento humano e tendo em vista o homem como um ser integral, é um espaço apropriado para a implantação de um curso de Enfermagem. Além disso, tal curso representa um lócus de formação de profissionais qualificados, produtores de conhecimento e tecnologias, comprometidos com a melhoria de vida da população. Desse modo, existe uma necessidade social de criação do curso pela disponibilidade de maiores oportunidades de vagas aos candidatos no sentido de preservar a democratização do ensino superior, quer seja pelo oferecimento de um curso que faça a diferença pela qualidade que imputa aos seus egressos. Segundo a Agenda não liberal da inclusão social no Brasil1, nosso país possui em torno de 12% dos jovens matriculados na universidade, entre 18 a 24 anos, que deveriam estar cursando o ensino superior. Nível considerado baixo, pois na Argentina, com indicadores intermediários de educação superior, há em torno de 25% de jovens matriculados e nos Estados Unidos 40%. O Brasil, até o ano de 2020, para atingir o parâmetro intermediário (22, 9 3%), necessitará dar acesso a 5,7 milhões de alunos e ter 466,7 milhões de professores e um número de 54 mil salas de aula. Em relação aos enfermeiros, o mesmo autor cita que para que o Brasil alcançasse o nível de países intermediários no indicador de enfermeiros por 10 mil habitantes (90 enfermeiros por 10 mil habitantes), necessitariam de 1,6 milhões de enfermeiros e para o indicador avançado como a Finlândia (216 enfermeiros por 10 mil habitantes) de 3,9 milhões de enfermeiros. Atualmente o Brasil conta com cinco (5) enfermeiros por 10 mil habitantes. Há necessidade de um número maior de anos de estudo para os brasileiros e assim como para pessoas da região de Colinas do Tocantins. Na área da saúde há carência do número de profissionais e com formação adequada para atender a demanda da população de toda região. Desta forma, o Curso de Enfermagem da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas, vem contribuir na formação profissional de enfermagem com pensamento críticoreflexivo que podem contribuir para melhoria dos índices da região. 2.2 ASPECTOS HISTÓRICOS O Município de Colinas do Tocantins localiza-se na Mesorregião Ocidental do Tocantins e a cidade é sede da 5ª Região Administrativa do Estado. Com a abertura da BR-14, Belém-Brasília (hoje BR-153) houve grande afluência de pessoas, vindas de diversas partes do País para o recém iniciado povoado de Nova Colina, à procura das boas e baratas terras da região e, também, de espaço comercial e empregos. Marcada a data de 21 de abril de 1960 para a inauguração de Brasília, já em janeiro do mesmo ano o Prefeito José Cirilo de Araújo, de Tupiratins-TO, sede do Município do qual Colinas se desmembraria mais tarde, acertou com o líder político Elias Lopes da Silva, o Vereador Manoel Francisco Miranda, Martinho Pereira Rodrigues, os irmãos Osvaldo e Celso Rodrigues de Sousa, Teodoro de Sousa, Cândido Pedro da Silva, Amadeu de Sousa e outros, a fundação, naquele mesmo dia, de uma nova cidade nas planícies elevadas da margem direita do ribeirão Capivara. O objetivo era atrair parcela dos imigrantes, que, fascinados pelo desbravamento iniciado com a abertura da rodovia Belém-Brasília, buscavam os melhores pontos do nosso território para se fixarem. Tudo ocorreu conforme ficara combinado. O Prefeito José Cirilo de Araújo, agrimensor, piauiense, há anos morador de Tupiratins-TO, organizou seus instrumentos de trabalho e com os companheiros de aventura, partiu em lombo de burros, cavalos e jumentos em busca do sítio ideal para localizar a nova cidade. Em 21 de abril de 1960, quando o país festejava a inauguração de Brasília como a Nova Capital do País, José 10 Cirilo de Araújo começava a distribuição de lotes urbanos da então Colinas de Goiás, que o povo passou a chamar de "Nova Colinas". Aproveitando a Rodovia Belém-Brasília como sua avenida principal, denominada de Bernardo Sayão, José Cirilo de Araújo traçou, em largas avenidas e grandes praças, o Plano Diretor de uma grande e moderna cidade, situada à margem direita do Capivara grande, entre os seus afluentes Capivarinha e Marajá, ao sul, e Gameleira ao norte. O primeiro lote foi entregue, com festa, à Cândido Pedro da Silva, conhecido como Cândido Cobra, e as construções de prédios residenciais ou comerciais foram iniciadas de imediato, tendo José Cirilo construido o primeiro hotel e o primeiro bar da cidade, situados na praça 21 de Abril. A partir da inauguração, a irmã gêmea de Brasília não parou de receber novos moradores, que passavam a ocupar, desordenadamente, suas terras rurais e os seus lotes urbanos. Lugar plano, alto e saudável, Colinas foi crescendo apesar da falta de estrutura e de condições de apoio aos seus moradores. No mesmo ano de sua fundação, chegaram muitos fazendeiros e negociantes de terras e entre estes, Oliveira Paulino da Silva, misto de corretor de terras, sempre "enroladas", como dizia o povo; fazendeiro, desbravador e homem de sete instrumentos, tratorista, motorista, aviador e "gambireiro", que deu grande e importante contribuição ao progresso de Colinas. Em 10 de julho de 1963, chegava em Colinas hospedando-se no Goiás Hotel, de propriedade de José Cirilo, o empresário José Wilson Siqueira Campos. Neste mesmo ano, chegaram Angelo Ferrari e seus familiares e numerosos outros fazendeiros do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e do Sul de Goiás. Já em 2 de abril de 1962, a Lei Municipal nº 26, da mesma data do Município de Tupiratins, então Estado de Goiás, o Povoado de Nova Colinas foi elevado a categoria de Vila/Distrito, com nome de Colinas de Goiás. Por força de Lei nº 4.707, de 23 de outubro de 1963, colinas de Goiás é elevada a município autônomo, com o mesmo topônimo. Com a criação do Estado do Tocantins, a Assembleia Legislativa, por Disposição do Decreto Legislativo nº 01/89 no Artigo 4º, o Município de Colinas de Goiás, recebe a modificação no topônimo para Colinas do Tocantins. A festa religiosa é celebrada anualmente, a 12 de outubro, em louvor a Padroeira Nossa Senhora Aparecida. Distância de Palmas, 260 km, de Brasília, 1.110 km.(Fonte: site Prefeitura Municipal). 2.3 ASPECTOS DA ECONOMIA DE COLINAS DO TOCANTINS Colinas do Tocantins hoje é a cidade que mais cresce no Tocantins, depois da capital Palmas. Conta com um Distrito Industrial. Há um apoio da gestão municipal que disponibiliza a área para a implantação da empresa, apoia e orienta para o acesso de financiamentos voltados para investimentos em nossa cidade. Programa PROSPERAR que reduz em 75% o 11 ICMS para Indústrias que se instalam na região de Colinas. Em caso de investimentos na região, o IRPJ também pode ser reduzido em até 75%. Também há o Programa de Industrialização Direcionada – PROINDUSTRIA. Este programa tem como benefícios a isenção do ICMS. As indústrias que se instalam em Colinas recebem este benefício. Na região de Colinas também há o incentivo do Governo Federal que beneficia as pessoas jurídicas com projetos de implantação, ampliação, diversificação ou modernização total ou parcial, enquadrados em setores da economia considerados pelo Decreto 4.212/2002 prioritários para o desenvolvimento regional e que estejam situados na área de atuação da ADA. Esse benefício consiste na redução de 75% no imposto de renda devido, calculado com base no lucro da exploração. Fontes: Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, Registros Administrativos 2009. NOTA 1: Os totais de Brasil e Unidades da Federação são a soma dos valores dos municípios. NOTA 2: Atribui-se a expressão dado não informado às variáveis onde os valores dos municípios não foram informados. NOTA 3: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável. 12 Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. Em seus 54 anos, Colinas muito tem a oferecer aos cidadãos e visitantes, pois conta com 04 (quatro) agências bancárias, agência do INSS, PROCON, DETRAN, Diretoria Regional de Gestão e Formação, Associação Comercial, Industrial e Prestacional atuante, Sindicato Rural forte, Companhia Independente da Polícia Militar, restaurantes, hotéis, praças, áreas de lazer, entre outros. Outro ponto forte da cidade é o Porto Seco, que será o maior da América Latina para embarque de grãos, o grande fluxo de caminhões, tem provocado congestionamento no trânsito do município, requerendo novas medidas das três esferas de governo, no entanto o Porto, é um grande indutor de desenvolvimento econômico, influenciando na cultura, economia e segurança da cidade. 2.4 CONTEXTUALIZAÇÃO E RELEVÂNCIA SOCIAL A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas, ao optar pela atuação na área da saúde, busca como norteador comum desenvolver a capacidade para contribuir na melhoria das condições de vida da população local, pelo respeito ao perfil epidemiológico local e regional, parâmetro para a definição da estrutura curricular de seu curso. As características da região de Colinas do Tocantins, aliada às condições objetivas da instituição formadora e dos serviços de saúde apontam para a necessidade de formação de profissionais de Enfermagem generalistas como a mais adequada para o curso. 13 O Curso de Enfermagem da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas demonstra estar perfeitamente contextualizado com a região onde está inserido. Colinas do Tocantins é um município localizado na região Noroeste do Estado do Tocantins, a 274 Km da capital, e a cidade é sede da 5ª Região Administrativa do Estado. . Faz divisa ao norte: Nova Olinda, ao sul: Brasilândia, ao leste: Palmeirantes, ao oeste e noroeste: Bandeirantes do Tocantins. O Tocantins está em uma constante ascensão, em inúmeros segmentos, no caso de grãos, a produção vem aumentando ano a ano. A região de Colinas é privilegiada quando se fala em escoamento de produção de grãos. Colinas do Tocantins está próxima do eixo Norte e Leste do Pará, que acumula quatro milhões de habitantes. Em direção ao Estado de Goiás, num raio de mil quilômetros temos quase três milhões e meio de habitantes. Já em direção ao Distrito Federal, também num raio de mil quilômetros, temos cerca de dois milhões e meio de habitantes. Somando todas as localidades num raio de mil quilômetros temos ao final, mais de 25 milhões de habitantes, consumidores potenciais. No setor educacional Colinas do Tocantins conta hoje com 5.147 alunos matriculados no ensino fundamental e 3.000 no ensino médio e Pré-escolar distribuídos em 44 Estabelecimentos de Ensino; 5 Creches Municipais; 01 Faculdade. Representados nos gráficos a seguir: 14 Fonte: (1)Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo Educacional 2012. NOTA: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável. Para atender essa grande demanda, já que o investimento em educação é a base para que nosso país possa alcançar o desenvolvimento esperado, a Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas tornou-se um referencial no atendimento de uma população de baixa renda da cidade e região. A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC se sente no dever de: contribuir para a promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo oportunidades para que jovens deem sequência a seus estudos na área profissional; através de manutenção de cursos superiores, ensino fundamental e médio, bem como implantação de projetos e programas de amparo e assistência à infância e adolescência em Colinas do Tocantins promover e divulgar o ensino em todos os graus, ciclos e modalidades, inclusive supletivos, 15 ensino profissionalizante, pesquisa e desenvolvimento em informática, visando ao progresso cultural e social de Colinas do Tocantins e região. Além disso, manter, provendo com recursos de qualquer ordem, as escolas, cursos ou entidades assistenciais e demais atividades que instale, administre ou dirija; assistir os alunos das escolas mantidas, administradas ou dirigidas pelo Centro de Ensino, principalmente, os que sejam reconhecidamente necessitados, na forma de concessão de “bolsas de estudos” ou de outras formas assistenciais, aprovados por sua administração. A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas-FIESC é, certamente, uma das instituições privadas do país que mais contribui para a inserção do estudante carente no ensino superior.Além de praticar uma das menores mensalidades escolares do Estado, oferece ao alunado amplas condições de obtenção de bolsas de estudos (do Governo, de Entidades Privadas e até mesmo da própria Instituição), bem como descontos que minimizam o impacto do custo das despesas com educação no orçamento doméstico, oferece ainda programas próprios e do Governo Federal. Assim sendo, conforme se pode observar, existe demanda e campo de atuação para futuros profissionais que possam ser formados em áreas da saúde, tais como Enfermagem, Nutrição, Educação Física, Ciências Biomédicas e Biológicas. Com relação à área de saúde Colinas do Tocantins conta com 07 estabelecimentos Privados e 14 estabelecimentos municipais conforme representação gráfica a seguir. Fonte: IBGE, Assistência Médica Sanitária 2009. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. NOTA: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável ou onde, por arredondamento, os totais não atingem a unidade de medida. 16 Fontes: Ministério da Saúde, Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS 2012. NOTA 1: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável. NOTA 2: Atribui-se a expressão dado não informado às variáveis onde os valores dos municípios não foram informados. 2.3.1 Descrição dos serviços por unidades Hospitais Públicos Hospital Municipal de Colinas Hospitais Privados Considerações Gerais Fundado em 15/07/1985. Características gerais: - principal hospital geral da região; - Possuem 88 leitos de internação e 12 de Observação, 04 consultórios: adulto, infantil, Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico. Atuação nas áreas de clínica Médica e cirúrgica, Ginecologia/Obstetrícia, Pediatria, Ortopedia - área construída de aproximadamente 5.000 m². Quadro Profissional: Número total de funcionários: 149, Número de médicos de corpo clínico: 20 Serviços de Diagnose e Terapia - Radiologia; - Ultra-sonografia; - Laboratório de Análises Clínicas; Serviços de Atendimentos Externos - Pronto Socorro 24 horas; . Adulto e Infantil - Ambulatórios de Especialidades para o Sistema Único de Saúde; Serviços de Apoio - Farmácia; - Centro de Nutrição e Dietética; - Central de Esterilização; - Serviço Social; - Psicologia; - Lavanderia e Costura; - Higiene e Limpeza; - Manutenção. Considerações Gerais 17 Hospital das Clínicas de Colinas do Tocantins Centro Médico Santa Rosa O HCC possui 54 leitos de internação e 6 de observação, com salas de recepção, triagem, medicação, sutura. Além de posto de enfermagem, dois consultórios adultos e um infantil, leitos de observação adulto e infantis, Centro Cirúrgico e Centro Obstétrico. Atendimento nas áreas de Clinica médica, clinica cirúrgica, Pediatria, Ginecologia/Obstetrícia, Ultrassonografia, Mamografia,Radiologia, Endoscopia Digestiva Alta e Exames Laboratoriais. Fundado desde 1974, com finalidade Hospitalar e transformado em 2006 para ambulatorial, atendimento nas áreas de Clinica Médica, Clínica Cirúrgica, Ginecologia/Obstetrícia, Medicina do Trabalho, Cardiologia. Dispõe de Laboratório, Fisioterapia, Tomografia e Radiologia. Unidades de Básicas de Saúde no Município UBS - Centro Municipal de Saúde UBS - Davino Teixeira UBS- Gerson de Oliveira UBS – Jarmillão Sampaio UBS – Laurindo Ferreira UBS – Maria Martins Nunes UBS – Nair Ferreira UBS – Setor Rodoviário UBS – São Cristovão UBS – Policlínica CAPS – Centro de Atenção Psicossocial CEO – Centro de Especialidades Odontológica. Local Centro e Sol Nascente Setor Santa Rosa Bairro Novo Planalto Setor Campinas Vila São João Setor Alvorada Setor Sul Setor Rodoviário Setor Santo Antônio Setor Doirado A Secretaria de Saúde ainda dispõe dos serviços de vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental, Vigi-água, Vigilância em Saúde do Trabalhador e Vigilância Sanitária e Centro de Controle de Zoonozes(CCZ). A cidade de Colinas do Tocantins possui ainda 01 (uma) casa de Passagem, para atendimento de dependentes químico, 01 (uma) casa de abrigo de idosos. Síntese do Panorama Atual Estabelecimentos de Saúde Quantidade 21 estabelecimentos Estabelecimentos de Saúde SUS 14 estabelecimentos Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde 160 leitos Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde públicos 100 leitos Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde privados 60 leitos 2.5 PROJETOS SOCIAIS Atenta às dificuldades da região Norte, onde se situa, a FIESC idealizou seus Projetos Sociais. Programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino 18 superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado do Tocantins. Coordenado por docente da Instituição, tem como missão: Alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. A Faculdade Integrada de Ensino superior de Colinas-FIESC, ciente que as instituições de ensino são, por excelência, o veículo natural de disseminação da responsabilidade social, pois são as responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso no ensino superior. A FIESC firmou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social, na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade, a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, agrovilas, associação de produtores rurais, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. A FIESC, consciente de sua responsabilidade social, programou políticas de crédito e descontos em mensalidades para atender aos alunos da Instituição, dentre as quais se destaca: parcerias com o governo federal por meio do programa de financiamento do ensino superior (FIES) e convênios com órgãos estaduais com o programa Pró-Educar. Possui ainda parceria com as empresas privadas para convênios para Estágio Remunerado. Implantou também o Programa de Democratização do Ensino Superior, reduzindo os custos das mensalidades para os cursos de licenciatura, oportunizando aos alunos pertencentes às classes sociais com baixa renda familiar o acesso ao ensino superior.Para atender as necessidades de pessoas com deficiências a Instituição planejou suas instalações físicas de forma a propiciar conforto e facilidade de acesso à educação.Suas dependências apresentam diferenciações na infraestrutura física como: nos espaços de uso coletivo não existem barreiras arquitetônicas que provoquem a inacessibilidade aos portadores de necessidades especiais. A Instituição definiu, ainda, como responsabilidade social as seguintes atitudes de empresa cidadã: a) Desenvolvimento socioeconômico, cultural e ambiental da população local através de atividades ligadas ao ensino, pesquisa e extensão universitária; b) Atendimento jurídico à comunidade, com o Núcleo de Práticas Jurídicas, que presta serviços à comunidade de baixa renda da região; 19 c) Orientação e Atendimento ao Consumidor, para proporcionar a comunidade orientações sobre educação para o consumo, através do NEAC – Núcleo de Educação e Atendimento ao Consumidor; d) Implantação do Núcleo de Atendimento ao Discente, integrando três níveis de atuação: nivelamento, apoio psicopedagógico e financeiro para os acadêmicos; e) Acompanhamento dos empreendedores individuais e microempresários, através do trabalho desenvolvido pela Empresa Júnior e pelo Núcleo de Práticas Contábeis; f) Zelo pelo ambiente, promovendo a coleta seletiva dos resíduos sólidos e posterior venda do material para cooperativas e associações de reciclagem. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal. Financia, no máximo, 50% das despesas estudantis, e o saldo poderá ser amortizado em até uma vez e meia o período de utilização do financiamento, sendo o valor das prestações calculado pela Tabela Price. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 2.6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão. 2.6.1 Políticas de Ensino Objetivando a efetivação do seu Projeto Pedagógico Institucional, a formação humanística, cientifica e cidadã de seus educandos; a FIESC reavalia suas políticas,buscando o envolvimento dos sujeitos acadêmicos, tendo em vista o aperfeiçoamento da ação educativa, 20 envolvendo aspectos do processo de gestão e de aprendizagem, uma vez que se entende que são indissociáveis. Desta forma, a política geral de ensino desta IES, possui por fundamento a obrigatoriedade do projeto pedagógico como base de gestão acadêmico-administrativa de cada curso, considerando os postulados da Educação Continuada, expressos nas propostas das novas diretrizes curriculares, cuja preocupação primordial é reduzir o tempo de permanência no ensino de graduação e estabelecer um vínculo perene, do aluno com o constante aperfeiçoamento, seja em cursos de pós-graduação “lato sensu”,ou de programas de mestrado e doutorado. Assim, a Instituição assume os seguintes compromissos: a) Instituir uma Política de nivelamento do aluno ingresso, através da apresentação da IES, sua estrutura organizacional, as diretrizes Institucionais que constam no PDI, normas acadêmicas instituídas no Regimento Geral, o PPC do Curso que aluno está ingressando e seus espaços de participação na vida acadêmica, o Núcleo Docente Estruturante por curso, a Elaboração do Manual do Acadêmico e visitas as suas instalações, bem como, implantar projetos de monitoria para a melhoria da aprendizagem do discente e cursos que atendam as demandas apresentadas pelo aluno ingresso da IES; b) Organizar cada currículo com previsão de um percentual da carga horária total para realização de atividades acadêmicas alinhadas com os conteúdos, competências e habilidades e perfil do egresso previsto no projeto pedagógico do curso; c) Oferecer ensino qualificado promovendo atividades que instiguem a investigação e estimulem a capacidade crítica, assegurando a atualização científica,formação integral e atendimento à demanda social; d) Consolidar os Colegiados dos cursos incentivando a participação dos discentes nas discussões relativas ao curso; e) Planejar reuniões de trabalho e seminários internos, com o intuito de avaliar as ações do PDI e os indicadores de resultados da CPA redefinindo as ações da IES para atender as demandas apresentadas e melhorar processo de ensino aprendizagem; f) Fortalecer o Núcleo Docente Estruturante – NDE’s de todos os cursos da IES para formulação, implementar e desenvolvimento dos projetos pedagógico de cursos e melhorar a qualidade do ensino. g) Promover a prática da iniciação científica em todos os cursos de graduação,adotando-se políticas institucionais de pesquisa que atendam às novas exigências da graduação, sustentando o programa com dedicação dos docentes e apoio institucional aos alunos na forma de bolsas de iniciação científica e/ou outras estratégicas; 21 h) Promover a prática da extensão na graduação, como componente dissociado do projeto pedagógico do curso, visando à formação mais adequada da cidadania; i) Buscar apoio financeiro ao estudante, através de bolsas de trabalho e financiamentos por intermédio do FIES, PROEDUCAR, PROUNI e Bolsas de Estudos,de no número 03 (três) por ano, para aluno das escolas publicas; j) Planejar reuniões de trabalho e seminários internos, com o intuito de estudar e debater com mais profundidade o resultado do trabalho de iniciação científica desenvolvido pelo corpo docente e discente e sempre que necessário, ajustar a matriz curricular e as ementas atendendo a mobilidade social e o pleito dos alunos e ex-alunos; k) Implantar uma política de acompanhamento dos egressos para continuar a avaliação do curso, formação continuada do aluno e apoio profissional ao mesmo; l) Aprimorar o atendimento ao estudo dos acadêmicos com: Atualização do acervo bibliográfico da IES, atendendo as especificações do CNE com números de títulos por alunos assinaturas de periódicos e ampliação da infraestrutura equipamentos para adequação do espaço de estudo dos acadêmicos, disponibilização do catálogo de títulos da Biblioteca da IES na internet. Os coordenadores dos cursos, juntamente com a diretoria acadêmica, devem atuar de forma efetiva no controle didático e pedagógico das disciplinas, garantindo a interdisciplinaridade dos cursos e incrementar a orientação pedagógica, no sentido de conjugar aulas teóricas com aulas práticas, seminários e utilização de recursos multimídia. 2.6.2 Políticas de Pesquisa Entendendo a importância da indissociabilidade do ensino da pesquisa e a da extensão na educação superior, a FIESC, busca implantar uma cultura de pesquisa e investigação cientifica de forma sistemática incorporando critérios para acompanhamento e avaliação da qualidade e relevância do que esta sendo pesquisado.A FIESC desenvolverá Programa de Iniciação Científica que visa despertar no aluno o interesse pela atividade de pesquisa; contribuir na definição de sua área de interesse profissional; antecipar o contato do estudante com o ambiente de pesquisa, possibilitando-lhe uma aprendizagem de metodologia, de trabalho em equipe e de divulgação de resultados. A pesquisa institucional valorizará a interdisciplinaridade promovendo a atualização e o aprimoramento dos estudos. Serão definidas linhas de pesquisas para2011 á 2015 que refletirão a relação entre as demandas sociais e os projetos pedagógicos dos cursos. Terão 22 prioridade os temas relacionados com os eixos temáticos estruturais e que atendam à realidade local e regional, dando ênfase para a área de influência do Tocantins. Para o estímulo às atividades de pesquisa, a FIESC implantará e fortalecerá as seguintes ações: a) Instituição de um programa de nivelamento dos docentes voltado para a pesquisa e a produção cientifica, com formação continuada para conhecimento e apropriação de instrumentos teórico-metodológicos da docência e da pesquisa do ensino superior; b) Política de liberação docente com Bolsa Institucional para Programas de Pós-Graduação stricto sensu em IES nacionais e reconhecidas pela CAPES; c) Orçamento definido no demonstrativo financeiro anual da IES para auxílio de projetos de pesquisa; d) Fortalecer a atuação do Núcleo Docente Estruturante para estimular iniciativas de organização e funcionamento de os núcleos temáticos de pesquisa de seus respectivos cursos; e) Otimização dos laboratórios para o uso de professores e alunos na realização da pesquisa; f) Instituição de uma política de trabalho diferenciada para professores pesquisadores; g) Realização de convênios com instituições vinculadas à pesquisa; h) Manutenção de intercâmbio com instituições científicas, visando ampliar contatos entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns; i) Divulgação dos resultados das pesquisas realizadas, na revista cientifica da FIESC; j) Realização de eventos acadêmicos para apresentação dos resultados das pesquisas e debates de temas científicos; k) Apoio para divulgação dos resultados das pesquisas em outros eventos científicos nacionais ou internacionais; l) Conceder bolsas de trabalho à pesquisadores;Ficará sob a responsabilidade dos colegiados de cursos, a análise e deliberação,inicialmente, sobre os projetos de pesquisas, observadas o regulamento para pesquisa da FIESC e o disposto no Regimento da IES, sendo que organização das linhas de pesquisa e seus objetivos ficarão sobre a responsabilidade dos Núcleos Docentes Estruturantes. Os projetos de pesquisa serão analisados e deliberados pelos colegiados de cursos em consonância com regulamento para pesquisa da IES e o disposto no regimento da IES e as demandas regionais e nacionais.Para o financiamento das pesquisas, será definido um orçamento anual da receita total da IES, bem como, através de convênios com órgãos governamentais estaduais e nacionais e não governamentais como também, empresas privadas.Os projetos de pesquisa serão coordenados pelo Diretor de pós- graduação, pesquisa e extensão envolvendo todos os cursos, preferencialmente de forma interdisciplinar. 23 Para atender aos princípios da interdisciplinaridade, a instituição criará núcleos temáticos visando: a) Incentivar o desenvolvimento da pesquisa científica, por meio do aperfeiçoamento contínuo de docentes e pesquisadores; b) Propiciar condições adequadas de trabalho a pesquisadores de diferentes áreas, que integrem os núcleos de pesquisas; c) Estimular a pesquisa interdisciplinar, envolvendo esforços conjuntos entre diferentes áreas de conhecimento na Faculdade; d) Promover a pesquisa consoante com as áreas e linhas de pesquisa dos seus cursos de graduação e pós-graduação; e) Apoiar projetos de pesquisa e desenvolvimento em áreas críticas para o desenvolvimento regional e do país, estimulando o desenvolvimento econômico, social e cultural da sociedade; f) Criar condições favoráveis ao desenvolvimento de trabalho científico; g) Melhorar a qualidade do ensino e da pesquisa elevando o perfil profissional dos docentes; h) Adequar os espaços físicos e recursos humanos para atender as necessidades da produção científica; i) Estender para o ensino e extensão os resultados das pesquisas desenvolvidas pela Faculdade; j) Prestar serviços à comunidade nas diferentes áreas dos núcleos de aplicação; k) Promover intercâmbio cultural e científico com instituições congêneres e entidades governamentais. l) Buscar desenvolver produção de conhecimento com alto padrão de qualidadeda pesquisa face às exigências científicas nacionais e internacionais; m) Oferecer planos integrados de ensino de pós-graduação Lato Sensu(aperfeiçoamento e especialização) e Strictu Sensu (mestrado e doutorado) para integrar profissionais das diferentes áreas do núcleo.Para garantir a sustentabilidade da pesquisa na IES, é necessário: a) Desenvolver um ambiente propício e mecanismos institucionais adequados,bem como, um modelo de gestão que atenda às necessidades da pesquisa; b) Formar quadro de pesquisadores com doutorado e ampliar o quadro de professores mestres para elaborar e coordenar projetos de pesquisa apoiados agências de fomento à pesquisas públicas e privadas; c) Desenvolver regulamento da pesquisa que envolva seleção, acompanhamento e avaliação e divulgação dos resultados dos projetos de pesquisa da IES; d) Ter orçamento definido no demonstrativo financeiro anual da IES para auxílio de projetos de extensão; 24 e) Valorizar a sustentabilidade dos projetos de pesquisa, fornecendo suporte aospesquisadores na elaboração, no encaminhamento, na implantação, no acompanhamento e na prestação de contas desses projetos; f) Buscar constantemente fontes alternativas de financiamento à pesquisa; ampliando as fontes de captação de recursos para o Fundo de Pesquisa da Faculdade,visando apoiar áreas emergentes e estratégicas para a FIESC e atender as demandas local e regional; g) Captação de recursos de acordo com as oportunidades oferecidas pelas agências de fomento públicas, como empresas, entidades ou organizações do Terceiro Setor, com os investimentos em pesquisa da Faculdade, políticas, diretrizes e oportunidades das agências de fomento do governo (CNPq, CAPES etc.) e da sociedade. As linhas de pesquisa estabelecidas para o período de 2011 à 2015 serão construídas pelos NDE’s e deliberadas pelo Colegiado de cada curso,sendo 3 (três)grandes linhas de pesquisa por curso que atendam aos núcleos estruturantes dos cursos e suas especificidades, bem como, as demandas local e regional; em seguida será definida3 (três) grandes áreas de atuação da pesquisa na FIESC, para estimular o desenvolvimento econômico, social, ambiental e cultural da sociedade;Os projetos serão analisados tendo presente o conteúdo e a relevância do tema e a adequação entre os trabalhos a serem desenvolvidos e os recursos disponíveis. Terão prioridade os projetos que estejam alinhados aos núcleos temáticos e as áreas de atuação da FIESC e sua região de influência. 2.6.3 Políticas de Extensão Para otimizar o ensino, a pesquisa e fortalecer a formação acadêmica e o processo de ensino, a FIESC implantou o Projeto de Extensão Universitária Interdisciplinar com eixos temáticos envolvendo todos seus cursos, bem como, as demandas apresentadas nas atividades de estágios nas áreas da: Educação, Comunicação, Cultura,Direitos Humanos e Justiça, Ambiente,Tecnologia e Produção e Trabalho.Este projeto de extensão iniciou no segundo semestre de 2010, a partir da participação de um grupo de professores no Projeto Rondon no início de 2010 e tem como objetivo realizar ações multidisciplinares com acadêmicos na comunidade local desenvolvendo atividades informativas, educativas e profissionalizantes. A FIESC continuará atuando na área da extensão com base nas demandas apresentadas pelos acadêmicos no decorrer de sua formação, bem como, situações problema apresentadas na sua região de abrangência, com vistas à otimizar o ensino e da pesquisa, contribuindo, deste modo, para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da 25 população.Desta forma, os programas de extensão serão coordenados pelo diretor de pósgraduação,pesquisa e extensão e executados por docentes da IES. O financiamento da extensão é realizado com a utilização de recursos próprios da Instituição ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênio (parcerias) com organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas. Os eixos temáticos orientarão, também, a extensão oferecendo programas interdisciplinares e de natureza científica, educacional e ou cultural para: a) Atender à comunidade acadêmica e local diretamente ou às instituições públicas e particulares; b) Participar em iniciativa de natureza cultural, artística e científica; c) Realizar estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou regional; d) Publicar trabalhos de interesse científico ou cultural; e) Divulgar conhecimentos e técnicas de trabalho; f) Estimular a criação literária, artística e científica e à especulação filosófica; g) Desenvolver Assessorias e consultorias; h) Realizar os cursos de extensão para atender demandas internas e necessidade da comunidade; i) Promoção de atividades artísticas e culturais. A FIESC dentro de sua política de extensão assume o compromisso com a região em que está inserida da seguinte forma: a) Consolidar o Projeto de Extensão Universitária Interdisciplinar; b) Realizar cursos de extensão que atendam as demandas apresentadas pelos alunos ingressos; c) Implementar programas de extensão buscando a integração contínua ensino/pesquisa, tendo em vista a responsabilidade social e ambiental da FIESC; d) Implantar processos para acompanhar e avaliação de seus projetos de extensão; e) Liderar o processo de desenvolvimento cultural da comunidade regional, dentro dos seus próprios limites; f) Orçamento definido no demonstrativo financeiro anual da IES para auxílio de projetos de extensão. Como os programas de extensão não serão desenvolvidos apenas nos limites da instituição, mas também serão estendidos para "fora dos muros", em locais onde as necessidades se apresentem, assim os laboratórios e demais serviços serão colocados à disposição de programas de maior alcance, oferecendo orientações básicas à população. 2.6.4 Políticas de Gestão 26 As políticas institucionais e de gestão, foram reavaliadas sobre a tríplice da eficácia, eficiência e efetividade de suas ações para que a partir da elaboração do PDI possa atender a exigência de melhorar qualidade do ensino superior ofertado, bem como aprimorar as ações de responsabilidade social desenvolvidas pela IES.Com base numa auto avaliação das demandas da FIESC, foi construído então este Plano de trabalho para 5 (cinco) anos, com metas e ações estratégicas, buscando uma concepção de gestão administrativa integralizando o ensino, pesquisa e extensão, com gestão financeira da IES, sem perder a dimensão do seu protagonismo com o desenvolvimento sócio ambiental e econômico da região.Isto faz com que a Instituição assuma os seguintes compromissos: a) Aperfeiçoar os processos de Gestão em relação ao ensino, pesquisa e extensão e Administração da IES; b) Centrar suas ações acadêmicas, na problemática social, na construção do conhecimento, de forma consciente e crítica, nas inovações tecnológicas; c) Ocupar, de forma digna, o seu espaço no processo de desenvolvimento da sociedade; d) Estabelecer parcerias, em todos os níveis, na realização de ações que envolvam o ensino, a pesquisa e a extensão; e) Proceder, de forma sistemática e processual, a sua avaliação institucional e de seu papel social, buscando o aperfeiçoamento do seu modelo de gestão institucional e de aprendizagem; f) Estimular a participação da comunidade interna e externa, através do através do fortalecimento dos seus órgãos colegiados; g) Estabelecer mecanismos de comunicação, de modo a fluir as ações através da participação dos sujeitos, no processo de gestão institucional e de aprendizagem. 27 3 DO CURSO 3.1 GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CURSO MANTIDA ENDEREÇO VAGAS ENFERMAGEM FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR E COLINAS– FIESC RUA GOIANÉSIA Nº SETOR NOVO PLANALTO 100 TURNOS: DIURNO E NOTURNO CARGA HORÁRIA INTEGRALIZAÇÃO HORAS: 4.017/ H RELÓGIO TEMPO MÍNIMO: 5 ANOS OU 10 SEMESTRES TEMPO MÁXIMO: 7 ANOS E MEIO OU 15 SEMESTRES INGRESSO PROCESSO SELETIVO COORDENADOR PROFª ESP. MARILENE ALVES ROCHA 3.2 CONCEPÇÃO DO CURSO O curso foi estruturado seguindo as orientações propostas no Parecer CNE 1.133/2001, homologado em 01/10/2001 e a Resolução CNE/CES 03/2001 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, concebido e pautado nos seguintes pontos: Garantir a formação global e crítica dos graduandos capacitando-os para o exercício da cidadania, através do desenvolvimento de atitudes e valores éticos, e para a adaptação às exigências do mercado de trabalho e às inovações tecnológicas; Garantir a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, centrando-se no ensino, mas, vinculando-se estreitamente aos processos de pesquisa e extensão propiciando a prática investigativa e a educação continuada; Garantir a flexibilidade curricular, a interdisciplinaridade e a articulação entre teoria e prática de maneira que se ampliem às dimensões, científica e cultural da formação profissional. Propiciar o desenvolvimento de discussões sobre novas tecnologias educacionais e criar condições para que o currículo seja continuamente avaliado. A pedagogia tradicional (da transmissão e do condicionamento), nos últimos tempos, passou a não atender as expectativas do processo ensino/aprendizagem. Desta maneira, os docentes são incentivados a buscar outras metodologias de ensino que possibilitem a formação do aluno participativo, crítico e reflexivo. Avaliações do 28 processo ensino-aprendizagem, do curso e de egressos fornecerão subsídios para futuras intervenções visando o aprimoramento do projeto pedagógico do curso e consequentemente de sua Estrutura Curricular. 3.2.1 Objetivos do Curso O Curso tem por objetivo formar o enfermeiro generalista com visão humanista, senso crítico e reflexivo. Para tanto se propõe a: Desenvolver um currículo de enfermagem que relacione as dimensões teoria/prática, direcionadas para a construção do conhecimento, atitude e habilidades e sua apropriação pelo aluno durante o processo de formação acadêmica, desenvolvendo formas educativas capazes de facilitar e contribuir para o processo ensino-aprendizagem; Atender às necessidades sociais de saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde; Proporcionar a formação de enfermeiros para prestar assistência integral ao indivíduo em todo o ciclo de vida e complexidade de atenção à saúde, assim como a sua família e comunidade; Estimular o desenvolvimento do espírito científico, incentivando a pesquisa contextualizada e voltada para o ser humano; Facilitar a atuação do enfermeiro no ensino de enfermagem e na gestão de serviços de saúde; Fornecer subsídios técnicos e científicos, propiciando ao acadêmico de enfermagem compreensão do fenômeno saúde-doença, capacitando-o à intervenção sistemática e humanizada de enfermagem. 3.2.2 Perfil Profissional do Egresso O Curso de graduação em Enfermagem da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas, tem como proposta a formação do enfermeiro generalista, humanista, crítico e reflexivo. Profissional qualificado para o exercício de enfermagem com base no rigor científico, intelectual e pautado em princípios legais e éticos. Capaz de conhecer e intervir nos problemas e situações do processo saúde-doença levando em consideração o perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação. O profissional formado na IES deve estar apto a gerenciar recursos, a trabalhar em equipe multiprofissional, participando do desenvolvimento das políticas de saúde vigentes, na melhoria da qualidade de vida do indivíduo, família e comunidade. Capacitado para agir com 29 senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, garantindo a promoção da saúde integral do ser humano. Sua formação possibilitará atuar nas áreas de assistência, ensino, gestão e pesquisa. Além disso, entendendo competência como a capacidade do sujeito de ter domínio, poder mobilizar, transformar e pôr em ação recursos emocionais, cognitivos, comunicacionais, técnicos, gerenciais, dentre outros, buscar-se-á o desenvolvimento de algumas competências e habilidades em nosso aluno para compor o profissional desejado: Exercer a profissão sobre base sólida de conhecimentos teóricos, científicos na assistência integral ao ser humano, bem como as técnicas e as tecnologias apropriadas às necessidades de promoção e recuperação de saúde de pessoas e grupos populacionais, segundo modelos epidemiológicos e baseados em evidências científicas; Intervir nas ações de enfermagem, levando em conta os princípios éticos, legais e organizacionais que regulamentam o exercício da profissão; Engajar-se profissionalmente no sentido de defender a causa dos clientes e manifestar atitude de responsabilidade social como valor profissional no cuidado com a pessoa, a família, os grupos e a comunidade; Facilitar o acesso aos cuidados de enfermagem às pessoas, assegurando a qualidade dos cuidados, mantendo a confiabilidade das informações a eles creditadas; Influenciar a prática em enfermagem nos âmbitos profissional, social e político, participando das mudanças e antecipando necessidades da coletividade; Utilizar habilidades de comunicação interpessoal, de modo a relacionar-se bem, usando linguagem adaptada às situações e pessoas, com a equipe intra e interdisciplinares e na promoção de saúde de clientes; Agir consciente das dimensões sociais e políticas dos cuidados de saúde em um contexto de interdisciplinaridade, atuando junto a profissionais de áreas diversas em vistas da promoção do bem estar de saúde de pessoas, famílias e coletividade; Exercer a profissão com justiça, competência e responsabilidade, aceitando a imputabilidade dos próprios atos; Visar ao desenvolvimento de uma prática reflexiva e exercer julgamento clínico, avaliar necessidades e recursos relativos às pessoas, famílias e coletividade, planejar cuidados, antecipar a evolução das situações, questionando fontes de informação e a pertinência das intervenções e documentando os componentes da prática de Enfermagem; Implementar projetos de inovação e atuar na educação em serviço e na educação em saúde dos trabalhadores; 30 Exercer o potencial de liderança, de análise crítica, de resolução de problemas, de criatividade e de transformação no que se refere a ser, a estar junto com o outro, ao saber e ao fazer; Intervir em situações assistenciais gerenciais a partir da análise crítica ou do contexto organizacional; aprofundar conhecimentos e desenvolver habilidades ligadas à mudança organizacional, à liderança, à colaboração Inter profissional e à elaboração de políticas necessárias ao aperfeiçoamento do cuidado de enfermagem. 3.2.3 Competências e Habilidades Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática; Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão; Responsabilidade social e compromisso cidadão; Capacidade de comunicação oral e escrita; Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação; Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente; Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas; Capacidade crítica e autocrítica; Capacidade para atuar em novas situações; Capacidade criativa; Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas; Capacidade para tomar decisões; Capacidade de trabalho em equipe; Compromisso com a conservação ambiental; Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade; Compromisso ético; Compromisso com a qualidade. 3.2.3.1 Competências Específicas Em consonância com as orientações que emanam do artigo 4º da Resolução CNE/CES 3/2001, o Curso de Enfermagem propicia a aquisição dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: Atenção à Saúde Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção, tratamento e reabilitação em saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. 31 Responsabilidade social, profissional e ética na atuação perante os problemas de saúde da população, com objetivo incondicional ao valor humanitário de saúde para todos. Assegurar que sua prática seja realizada de maneira integrada e contínua com as diversas instâncias do sistema de saúde. Pensar de maneira crítica, analisar os problemas da sociedade e propor soluções para os mesmos. Realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética profissional. Consciência e responsabilidade de que a atenção à saúde não termina com o ato técnico, mas sim com a resolução do problema de saúde tanto em nível individual como coletivo. Tomada de Decisões Capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos, de práticas e de informações. Avaliar e decidir sobre as condutas assistenciais mais efetivas segundo as evidências científicas em fisioterapia e eficientes dentro do contexto sócio-econômico do cidadão e da comunidade. Comunicação Acessibilidade e confidencialidade das informações na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. Domínios de escrita e leitura, comunicação verbal e não verbal e de tecnologias de comunicação e informação. Liderança Ser capaz de assumir posições de liderança quando atuando em equipe multiprofissional e/ou individualmente visando o bem estar da comunidade. Administração e gerenciamento Ser capaz de tomar iniciativas, de empreender e de gerenciar e administrar tanto a força de trabalho quanto os recursos físicos e materiais e de informação. Educação Permanente Aprendizagem permanente tanto na sua formação acadêmica, quanto na sua prática clínica, assumindo o compromisso com sua própria educação e com o treinamento das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefícios para toda a categoria profissional. 32 O curso tem também o propósito de dotar o enfermeiro das seguintes habilidades específicas: Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos; Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem; Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde; Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem; Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; 33 Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde; Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional; Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde; Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde; Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; e Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde. 34 3.3CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O Enfermeiro graduado pela Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas– FIESC, poderá executar quatro funções principais: Assistencial: Área hospitalar e domiciliar, clínicas de enfermagem, consultórios, ambulatórios, postos de saúde e assistência médica, empresas públicas e privadas, etc. Administrativa: Administrar unidades e/ou serviços de enfermagem em qualquer instituição, assessoria e/ou consultoria de enfermagem. Ensino: Teoria e prática, como professor de cursos técnicos e profissionalizantes, na área de enfermagem. Pesquisa: Tanto no campo de ensino, como na prática profissional, investigando e acompanhando a constante evolução das ciências na busca de soluções para os problemas que envolvem a profissão e a saúde do ser humano. 3.4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR As disciplinas oferecidas são semestrais e seus programas são desenvolvidos para atender aos objetivos do projeto pedagógico, buscando uma integração entre as diversas áreas, permitindo uma evolução de conhecimentos de forma lógica. As disciplinas são distribuídas por período, em regime seriado, facilitando o dimensionamento de cada uma de acordo com a complexidade de seus conteúdos. 3.4.1 Estrutura Curricular MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO 1o SEMESTRE Anatomia Humana Bioquímica Geral Citologia Comunicação e Expressão História da Enfermagem Introdução a Psicologia Aplicada a Saúde Introdução Metodologia Científica Políticas Nacionais de Saúde Saúde Ambiental e Ecologia SUBTOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Teórica Prática Ativida Total de 40 20 20 40 40 40 40 40 40 320 40 20 20 - - - - 80 - 80 40 40 40 40 40 40 40 40 400 35 Atividade Complementar TOTAL DO SEMESTRE 2o SEMESTRE Bases de Saúde Coletiva I Ciências Sociais Aplicada à saúde Embriologia Exercício Profissional da Enfermagem Filosofia Aplicada à Enfermagem Fisiologia Humana Genética Histologia Microbiologia e Parasitologia SUBTOTAL Atividade Complementar TOTAL DO SEMESTRE 3O SEMESTRE Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem I Bases de Saúde Coletiva II Imunologia Patologia Humana Relacionamento Interpessoal e Terapêutico Semiologia I SUBTOTAL Atividade Complementar TOTAL DO SEMESTRE 4o SEMESTRE Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II Bioestatística Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Criança e do Adolescente. Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica Nutrição e Dietética Semiologia II SUBTOTAL Atividade Complementar TOTAL DO SEMESTRE 5o SEMESTRE Biossegurança Aplicada à Enfermagem Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do Adulto e do Idoso Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem ao Adulto e ao Idoso Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde da Criança e Adolescente Anatomia Humana Citologia Fisiologia Humana – Histologia Bases de Saúde Coletiva I Introdução à Psicologia Aplicada à Saúde Fisiologia Humana – Histologia Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem I 320 80 25 25 425 40 40 40 40 40 80 40 20 20 360 360 - 25 25 40 40 40 40 40 80 40 40 40 400 425 20 20 40 40 80 40 - 120 40 - - 40 40 40 40 - - 40 40 40 80 40 - 120 320 320 80 80 25 25 400 425 - 120 - 40 40 25 25 40 40 120 400 425 80 - 40 40 40 Semiologia I Semiologia II + Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Criança e do Adolescente + Semiologia II + Aspectos Fundamentais 40 40 80 320 320 40 80 80 40 40 - - 40 40 80 - - 80 - 80 - 80 - 80 - 80 36 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde da Mulher Farmacologia Aplicada à Enfermagem SUBTOTAL Atividade Complementar TOTAL DO SEMESTRE 6o SEMESTRE Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante e Puérpera Assistência de Enfermagem em Neonatologia Educação e Didática Aplicada à Enfermagem Ensino Clínico na Assistência à Gestante e à Puérpera Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Neonatologia Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem Hospitalar I Assistência de Enfermagem em Psiquiatria SUBTOTAL Atividade Complementar TOTAL DO SEMESTRE 7O SEMESTRE Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica Assistência d çe Enfermagem Pediátrica Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Clínica Médica Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Psiquiatria Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem Pediátrica Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em Rede Básica de Saúde SUBTOTAL TOTAL DO SEMESTRE 8o SEMESTRE Ações de Enfermagem em Vigilância Sanitária Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência/UTI Disciplina Optativa Ensino Clínico em Urgência e Emergência/UTI Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica da Assistência de Enfermagem II Semiologia II + Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher + Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Criança e do Adolescente Semiologia II + Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II Semiologia II + Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II Semiologia II + Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II Semiologia II + Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II Semiologia II + Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II Semiologia II + Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II Semiologia II + Aspectos Fundamentais da Assistência de - 60 - 60 40 200 200 220 220 25 25 40 420 445 80 - - 80 - 80 40 - 80 - 80 40 80 - 80 - 80 40 - - 40 40 280 280 160 160 25 25 40 440 465 80 - - 80 40 - 100 - 40 100 - 80 - 80 - 80 - 80 80 - - 80 200 200 260 260 - 460 460 40 40 - - 40 40 40 - 80 - 40 80 - 100 - 100 37 Enfermagem II Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem Hospitalar II Metodologia Científica para TCC Problemas Atuais de Bioética I SUBTOTAL TOTAL DO SEMESTRE 9o SEMESTRE Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar I Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica I Problemas Atuais de Bioética II Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) SUBTOTAL TOTAL DO SEMESTRE 10o SEMESTRE Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar II Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica II Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) SUBTOTAL TOTAL DO SEMESTRE Síntese da Carga Horária Carga Horária (1) CH de disciplinas obrigatórias (2) CH de disciplinas optativas (3) CH de disciplinas práticas de campo (4) CH de Estágio Supervisionado (5) CH de Atividades Complementares Carga horária total de disciplinas (1) + (2) + (3) Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) + (5) Hora aula 2.360 Relação das Disciplinas Optativas: Disciplina Libras Linguagem e Produção Texto Informática Aplicada à Enfermagem 40 - - 40 40 40 240 240 180 180 - 40 40 420 420 - 200 - 200 - 200 - 200 40 40 80 80 -400 400 - 40 40 480 480 - 200 - 200 - 200 - 200 40 40 40 400 400 - 40 440 440 Hora relógio 1.967 1.100 800 150 4.017 Hora aula semestral 40 40 40 3.4.2 Coerência do currículo com os objetivos do curso O curso de Enfermagem da FIESC pretende formar o enfermeiro generalista com visão humanista, senso crítico e reflexivo, com competência técnico-científica nas áreas assistencial, administrativa, educativa e de pesquisa, desempenhando suas atividades profissionais junto a indivíduo, família e grupos sociais em nível de proteção, prevenção, manutenção e recuperação da saúde, cuja prática profissional seja norteada pela compreensão 38 crítica do processo saúde-doença, bem como pela participação nas entidades de classe e no exercício da cidadania social. De acordo com Matriz Curricular o Enfermeiro estará apto para: Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas, relacionando-se com o contexto social em que está inserido:Ciências Sociais Aplicadas à Saúde, Comunicação e expressão, Introdução à psicologia aplicada à saúde, Psicologia do desenvolvimento; Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto as de sua comunidade, atuando como agente de transformação social: Saúde ambiental - Ecologia, Ciências Sociais Aplicadas à Saúde; Problemas atuais de Bioética, Exercício Profissional da Enfermagem. Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, respondendo às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, de forma a garantir a integralidade da assistência: Bases de Saúde coletiva I, Bases de Saúde coletiva II, Epidemiologia e vigilância epidemiológica, Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em Rede Básica de Saúde; Ensino clínico na assistência de enfermagem na Rede Básica I e II, Bioestatística; Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde, reconhecendo o papel social do enfermeiro de atuar em atividades de política e planejamento em saúde: Bases de Saúde coletiva I, Bases de Saúde coletiva II, Epidemiologia e vigilância epidemiológica, Bioestatística; Políticas Nacionais de Saúde; Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso: Educação, Prevenção e Promoção à Saúde da criança e do Adolescente; Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do Adulto e do Idoso; Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher. Assistência de Enfermagem Neonatologia; Assistência de Enfermagem na Saúde Coletiva I e II; Assistência de Enfermagem à Saúde da Gestante e Puérpera; Assistência de Enfermagem em Clinica PediátricaEnsino clínico na assistência de enfermagem à Saúde da Criança e Adolescente. Ensino clínico na assistência de enfermagem ao adulto e idoso; Ensino clínico na assistência de enfermagem à saúde da Gestante e puérpera; Ensino clínico na assistência de enfermagem em neonatologia; Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança:Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica, Ensino Clinico na Assistência de Enfermagem em Clinica Médica; Ensino Clinico na Assistência de Enfermagem em Clinica Cirúrgica; Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem; Gerenciamento do cuidar em rede básica de 39 Saúde; Estágio supervisionado na assistência de enfermagem hospitalar I e II; Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede básica I e II; Atuar como sujeito no processo de formação e aperfeiçoamento de recursos humanos: Educação e didática aplicada à enfermagem; Comunicação e Expressão; Ciências Sociais Aplicadas à Saúde; Problemas atuais de Bioética I e II; Exercício Profissional de Enfermagem; Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde: História da enfermagem; Exercício Profissional de Enfermagem; Ciências Sociais Aplicadas à Saúde; Problemas Atuais da Bioética I e II; Exercício Profissional de Enfermagem; Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde: Anatomia humana, Citologia, Histologia e Embriologia, Bioestatística; Bioquímica geral, Microbiologia, Imunologia, Informática aplicada à enfermagem, Genética humana, Nutrição/Dietética, Parasitologia, Fisiologia humana, Farmacologia, Patologia humana; Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem I e II, Assistência de enfermagem ao Adulto/Idoso, Semiologia I e II, Assistência de enfermagem em Clínica cirúrgica, Ensino clínico na assistência de enfermagem ao Adulto/Idoso. Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente crítico: Assistência de enfermagem em urgência e emergência/UTI, Ensino clínico em urgência e emergência/UTI. Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente portador de patologias psiquiátricas e promover ações de saúde mental: Assistência de Enfermagem em Psiquiatria; Ensino clínico na assistência de enfermagem em Psiquiatria; Introdução à Psicologia, Relacionamento Interpessoal e Terapêutico; Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional: Introdução à Metodologia Científica; Metodologia Científica para TCC; Trabalho de conclusão de curso/TCC I e II. 3.4.3 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso O egresso do curso de Enfermagem da FIESC tem o seguinte perfil profissional: Coordenar e desenvolver o processo de cuidar em enfermagem nos diferentes níveis de atenção à saúde, articulando funções assistenciais, gerenciais, educativas e de investigação: Anatomia humana , Citologia, histologia, Embriologia, Bioquímica geral, Bioestatística, Microbiologia/Parasitologia, Imunologia, Informática aplicada à enfermagem, Genética humana, Nutrição/Dietética; Fisiologia humana; Farmacologia; Patologia humana;Aspectos 40 Fundamentais da Assistência de Enfermagem I e II; Ensino clínico na Assistência de enfermagem, Semiologia I e II, Assistência de enfermagem cirúrgica, Ensino clínico na assistência de enfermagem em clínica cirúrgica. Atuar de modo sistemático nos diversos campos de trabalho do enfermeiro estabelecendo prioridades e metas: Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica, Ensino Clinico na Assistência de Enfermagem em Clinica Médica; Ensino Clinico na Assistência de Enfermagem em Clinica Cirúrgica;Gerenciamento do cuidar em instituição hospitalar I e II, Gerenciamento do cuidar em rede básica I , Estágio supervisionado na assistência de enfermagem hospitalar I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede básica I e II. Construir soluções, individual e coletivamente, para os problemas de saúde da comunidade avaliando seu impacto e resolutividade, através de uma postura coerente com o compromisso ético-político, visando a melhoria das condições de saúde da população: Saúde coletiva I, Saúde coletiva II, Epidemiologia e vigilância epidemiológica, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II; Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica I e II ; Bioestatística. Assumir postura ética no desenvolvimento de suas ações profissionais e ensinar a manter elevado o nome da profissão participando para sua maior visibilidade: História da enfermagem, Exercício Profissional da Enfermagem; Ciências Sociais Aplicada à Enfermagem; Problemas Atuais de Bioética I e II. Comprometer-se com a educação continuada e permanente e com a produção de conhecimento relevante para a área da saúde: Educação e didática aplicada à enfermagem; Problemas Atuais da Bioética I e II; Introdução à Psicologia; Relacionamento Interpessoal e Terapêutico. Estabelecer relações de trabalho produtivas regidas pelo respeito mútuo e pelo princípio da pluralidade de idéias: História da enfermagem, Problemas Atuais da Bioética I e II;Ciências Sociais Aplicada à Saúde; Psicologia aplicada à Enfermagem; Relacionamento Interpessoal e Terapêutico. Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo seu papel de sujeito participante da história: Gerenciamento do cuidar em instituição hospitalar I e II, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem hospitalar I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede básica I e II. 41 Utilizar de forma crítica o aparato tecnológico existente, otimizando a qualidade da assistência de enfermagem, sem esquecer o lado humano e subjetivo do outro: Assistência de enfermagem em urgência e emergência/UTI, Ensino clínico em urgência e emergência/UTI. Gerenciar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde, atuando como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem, utilizando instrumentos que promovam a qualidade e a humanização da assistência à saúde: Assistência de Enfermagem em Clinica Cirúrgica; Gerenciamento do cuidar em instituição hospitalar I e II, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem hospitalar I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede básica I e II. Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, do adulto, da mulher e do idoso, assim como nos programas de saúde mental, de prevenção e reabilitação psicossocial: Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da criança e do Adolescente; Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do adulto e idoso, Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher; Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Gestante e Puérpera; Ensino clínico na assistência de enfermagem ao adulto e idoso, Assistência de Enfermagem em Psiquiatria; Ensino clínico na assistência de enfermagem em Psiquiatria; Ensino clínico na assistência de enfermagem na Saúde da Mulher; Assistência de enfermagem em neonatologia; Assistência de enfermagem pediátrica, Ensino clínico na assistência de enfermagem em neonatologia; Ensino clínico na assistência de enfermagem pediátrica. Reconhecer o papel social do enfermeiro, instrumentalizando-se para atuar em atividades de política e planejamento em saúde e no âmbito da educação básica e profissional em enfermagem, participando da composição de estruturas consultivas e deliberativas: Políticas Nacionais de Saúde;Bases de Saúde coletiva I e II; Epidemiologia e vigilância epidemiológica, Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em rede básica de Saúde, Ensino clínico na assistência de enfermagem em Pediatria, Bioestatística, Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem hospitalar I e II, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem hospitalar I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede básica I e II. Promover estilos de vida saudáveis, considerando as necessidades dos usuários dos serviços de saúde e da comunidade, atuando como agente de transformação social: Ciências Sociais aplicada à Saúde, Comunicação e expressão, Introdução à psicologia aplicada à saúde, Relacionamento Interpessoal e Terapêutico, Saúde ambiental/ecologia; Nutrição/Dietética. 42 Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento para aprimorar a prática profissional: Introdução a Metodologia Científica; Trabalho de conclusão de curso I e II; Metodologia Científica para TCC. Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente portador de patologias psiquiátricas e promover ações de saúde mental: Assistência de Enfermagem em Psiquiatria; Ensino clínico na assistência de enfermagem em psiquiatria, Introdução à Psicologia; Relacionamento Interpessoal e Terapêutico. 3.4.4 Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais O curso está estruturado de forma que atenda a Resolução CNE/CES 03/2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Enfermagem, Parecer CNE/CES nº 213/2008, e Resolução CNE/CES /que dispõem sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Enfermagem, bacharelados, na modalidade presencial. 3.4.5Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está comtemplado na disciplina “Ciências Sociais aplicadas à Saúde”, no 2º. Semestre do curso. 3.4.6 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida(Decreto Nº 5.296/2004) O espaço de funcionamento do curso de Enfermagem atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida. 3.4.7Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas atendendo ao Decreto Presidencial nº 5.626/2005. 3.4.8 Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007) As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa na coordenação do curso e biblioteca através de cópias do PPC e na forma virtual no site da IES e portal do aluno no sítio eletrônico. 43 3.4.9Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002 A educação ambiental está contemplada de modo transversal, nas seguintes disciplinas: DISCIPLINAS Saúde Ambiental e Ecologia Parasitologia Saúde Coletiva I Saúde Coletiva II Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica Biossegurança Gerenciamento Gerenciamento Bioética Bioética SEMESTRE 1º 2º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PERFIL DE FORMAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN - RES. CNE/CES 03/2001 Curso: ENFERMAGEM Conteúdos Conhecimentos, habilidades e Desdobramento em Disciplinas essenciais competências Anatomia Humana Conteúdos (teóricos e práticos) de base Citologia/Histologia/Embriologia moleculares e celulares dos processos Bioquímica normais e alterados, da estrutura e Genética Humana I - Ciências função dos tecidos, órgãos, sistemas e Nutrição/Dietética Biológicas e aparelhos, aplicados às situações Microbiologia/Parasitologia da Saúde decorrentes do processo saúde-doença Patologia no desenvolvimento da prática Fisiologia Humana assistencial de Enfermagem. Farmacologia Imunologia Subtotal Diversas dimensões da relação Introdução à Psicologia Aplicada à Saúde indivíduo/sociedade, contribuindo para História da Enfermagem a compreensão dos determinantes Saúde Ambiental/Ecologia II - Ciências sociais, culturais, comportamentais, Ciências Sociais/Bioética Humanas e psicológicos, ecológicos, éticos e Comunicação e Expressão Sociais legais, nos níveis individual e coletivo, Relacionamento Interpessoal e Terapêuticas do processo saúde-doença. Exercício Profissional da Enfermagem Subtotal a)Fundamentos de Enfermagem: os III - Ciências conteúdos técnicos, metodológicos e os Aspect. Fund. Assist. de Enfermagem da meios e instrumentos inerentes ao Semiologia. Enfermagem trabalho do Enfermeiro e da Bioestatística Enfermagem em nível individual e Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica CH 80 120 40 40 40 40 40 80 40 40 560 40 40 40 120 40 40 40 360 240 240 40 40 44 DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN - RES. CNE/CES 03/2001 Curso: ENFERMAGEM Conteúdos Conhecimentos, habilidades e Desdobramento em Disciplinas essenciais competências coletivo; Saúde Coletiva Ed. Prev. Prom. Saude da Criança/adoles b)Assistência de Enfermagem: os Educação, Prev. Promoção da Saúde do Adulto e Idoso conteúdos (teóricos e práticos) que Assist. Enf. em Psiquiatria compõem a assistência de Enfermagem Ensino Clinico Assist. Clínica de Enf. ao Adulto e em nível individual e coletivo prestada Assist. de Enf. em Neonatologia à criança, ao adolescente, ao adulto, à Assist. de Enf. À saúde da Gestante /puérpera mulher e ao idoso, considerando os Ensino Clinico na Assistência de Enfermagem na Saúde determinantes sócio-culturais, da Criança e Adolescente econômicos e ecológicos do processo Ensino Clínico na Assist. de Enf. Em /Psiquiatria saúde-doença, bem como os princípios éticos, legais e humanísticos inerentes Ed. Prev. Prom. Saúde da Mulher ao cuidado de Enfermagem; Assist. de Enf. em Pediatria Assist. de Enf. Em Clinica Cirurgica Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem em Clinica c)Administração de Enfermagem: conteúdos (teóricos e práticos) administração do processo de trabalho enfermagem e da assistência enfermagem; Estágios Curriculares os da de de 80 40 80 40 80 80 80 80 80 80 80 80 100 Ensino Clínico na Assist. de Enf. Ao Adulto e Idoso 80 Ensino Clínico na Assist. de Enf. Em Neonatologia 80 Ensino Clínico na Assist. de Enf. Á gestante/puérpera Assistência de Enf. Cirúrgica 80 80 Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem Cirúrgica 100 Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem à saúde da mulher Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem Pediátrica Assist. de Enf. em Urgência e Emergência/UTI Gerenciamento do Cuidar em Instituição Hospitalar Gerenciamento do Cuidar em Rede básica Ensino Clínico em Urgência e Emergência/UTI Biossegurança 100 d)Ensino de Enfermagem: os conteúdos Educação e Didática aplicada à Enf. pertinentes à capacitação pedagógica do enfermeiro, independente da Licenciatura em Enfermagem. Subtotal Estágio supervisionado em hospitais gerais Estágio Supervisionado na Assistência e especializados, ambulatórios, rede básica de Enfermagem Hospitalar de serviços de saúde e comunidades nos dois últimos semestres do Curso de Graduação em Enfermagem; a carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá totalizar 20% (vinte por cento) da carga horária total do Curso. Estágio Supervisionado na Assistênciade Enfermagem Rede Básica Atividades complementares CH Subtotal Monitoria em Semiologia e Aspect. Fundametais da Assis 80 40 80 80 80 40 40 2500 400 400 800 45 DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN - RES. CNE/CES 03/2001 Curso: ENFERMAGEM Conteúdos Conhecimentos, habilidades e Desdobramento em Disciplinas essenciais competências CH Campanhas Nacionais e Municipais de Vacinação Atividades educativas em escolas Programas de promoção de saúde com a comunidade Trabalho sob orientação docente Subtotal Trabalho de Conclusão de Curso Metodologia científica Disciplina Optativa Subtotal TCC 150 80 40 40 160 Total Geral 4450 3.5INTERPRETAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO NA EXECUÇÃO DO CURRÍCULO O curso de Enfermagem, formatado a partir de sua concepção e objetivos, contempla em sua organização curricular um conjunto de disciplinas que respeitam o princípio pedagógico da Interdisciplinaridade, e por meio desta as disciplinas se rearticulam a partir dos seus conteúdos assegurando assim uma inter-relação. Para tanto, a Coordenação do Curso juntamente com o NDE realiza reuniões periódicas gerais com os professores e/ou por tronco comum de conhecimentos para consolidar a integração dos conteúdos. 3.6 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO O projeto pedagógico do curso de Enfermagem está estruturado com Carga Horária total de 4017 h assim distribuídas: 2.360h/a (1.967 Horas relógio) destinadas às disciplinas; 1.100h destinadas às Atividades Práticas; 800h destinadas ao Estágio Curricular Supervisionado; 150h destinadas às Atividades Complementares. 46 Para cumprimento da carga horária total, as disciplinas são distribuídas por período, em regime seriado, facilitando o dimensionado de cada disciplina de acordo com a complexidade de seus conteúdos. 3.7 METODOLOGIA DE ENSINO A organização curricular do curso está organizada em forma de disciplinas. A organização do conhecimento em disciplinas não é a única forma possível de organização do conhecimento acadêmico. No entanto, o currículo de enfermagem será constantemente discutido e revisado, segundo as necessidades reais de nossos alunos, em reuniões periódicas com o NDE – Núcleo Docente Estruturante, já constituído para elaboração e discussão deste projeto. O curso de graduação em Enfermagem da FIESC busca trazer aos alunos a realidade da comunidade local e como os conhecimentos teórico–práticos apresentados podem colaborar na melhora da qualidade de vida dessa população. Procurou-se assim, manter uma ligação entre as disciplinas da área básica como: Anatomia, Fisiologia, Microbiologia e Parasitologia, Farmacologia, Patologia, Epidemiologia, entre outras; com as disciplinas temáticas específicas da enfermagem como: Processo de Cuidar do Paciente Cirúrgico, Processo de Cuidar do Paciente em Clínica Medica, Processo de Cuidar em Pediatria e Neonatologia, Semiologia I e II, Processo de Cuidar em Saúde Coletiva; Administração de Enfermagem em Serviços Hospitalares e Administração de Enfermagem em Serviços de Saúde Coletiva, entre outras, através da elaboração de Estudos de Caso, Estudo Clínico, Sistematização da Assistência de Enfermagem, e uso de Técnicas de Problematização e atividades dirigidas à população como a participação em campanhas de vacinação, campanhas de hipertensão e diabetes, campanhas de educação em saúde. A fim de melhor integrarmos os alunos em atividades de cunho interdisciplinar, incentivamos a realização de eventos científicos, criação de ligas, participação em congressos e simpósios e etc. O uso de uma metodologia tradicional de ensino com a transmissão de conhecimentos do professor ao aluno em sala de aula, utilizando métodos expositivos como exposição oral do conteúdo, uso de slides, transparências e “data-show” é aliada a um método novo, centrado na aprendizagem significativa do aluno, que envolve ampla discussão dos casos encontrados na comunidade, em campos de estágio, trazendo o conhecimento popular, empírico para dentro da sala de aula, e proporcionando reflexão crítica, discussões, debates e confrontos com o conhecimento científico acrescido ao já existente. A particularidade de cada professor é respeitada, proporcionando aos mesmos, autonomia necessária para a escolha do melhor método didático cabível no momento, cabendo 47 aos mesmos a responsabilidade de integrar sua disciplina seja ela básica ou específica às demais. Segundo autores como Libâneo (1985) e Luckesi (1994), a Pedagogia Critico-Social dos Conteúdos é uma tendência também considerada progressista. Libâneo (1985, p.47-8), define quatro pressupostos sobre o fazer crítico dessa tendência: Estreita interdependência entre educação e realidades sociais; A educação se faz pelo interesse das classes dominantes, ficando com o povo apenas o conhecimento rudimentar. Educação séria se faz quando se levar em conta os interesses populares; O saber fazer crítico seria a transformação da escola pública em instrumento para tornar intelectual a população. Nessa expressão da tendência crítica espera-se do docente o domínio desses conteúdos e métodos necessários para aprendizagem, e do aluno o aprendizado destes. Desta forma, as opções pedagógicas devem promover o confronto da prática vivida pelo aluno, de forma pouco elaborada, com os conteúdos propostos pelo professor, havendo, a seguir, a consciência dessa prática, no sentido de referi-la ao conteúdo proposto. Segundo Luckesi (1994, p. 71), vai-se da ação à compreensão e da compreensão à ação, até a síntese, o que não é outra coisa senão a unidade entre teoria e prática. Nesta perspectiva, os professores da faculdade procuram mergulhar no mundo do aluno, e juntamente com ele, trazer a realidade do usuário dos serviços de saúde para a sala de aula. Procuramos trabalhar temas desafiadores, situações-problema vividas pelo próprio aluno no seu dia-a-dia, trazidas por ele, com o seu olhar diante dessa realidade, partem os estudos de caso, a sistematização de assistência de enfermagem, a problematização da realidade dos serviços e a contribuição dos conhecimentos teóricos como forma de se fazer saúde. Desta maneira, através do resgate à realidade, os professores não trazem como verdade única o conhecimento trabalhado em sala de aula. Neste prisma, não somente procuramos saber a situação sócio-cultural e familiar e de saneamento de nossos usuários de saúde, quanto de nossos alunos, os quais, neste caso, e em casos necessários, são encaminhamos para nosso atendimento psicológico. Programas de reposição de aula, neste caso, também são aceitos. Desta forma, acreditamos que juntos podemos descobrir melhores formas de resolver os problemas de saúde da população atendida e de nossos alunos. Segundo (Freire, 1975, p.65), a prática problematizadora propõe aos homens a sua própria situação como problema e desafio a ser superado pela ação. Nossos professores procuram estimular a criatividade, a reflexão e a compreensão da realidade pelo aluno, a 48 perspectiva problematizadora, comprometida com a transformação das práticas de saúde e educação, não separa a transformação individual da transformação social. Acreditamos ser necessária a investigação da realidade para problematizá-la, e não nos limitarmos à simples coleta de dados e fatos. Essa ação implica a percepção de como nossos alunos sentem sua própria ação na realidade. 3.7.1 Adequação da metodologia de ensino à concepção De acordo com a concepção do curso e com seus objetivos, a formação de enfermeiros generalistas com ações voltadas à construção, implementação e continuidade das políticas públicas de saúde através do Sistema Único de Saúde (SUS), é trabalhado com os alunos a elaboração de conceitos teóricos de áreas básicas e específicas, voltados à Ciência da Enfermagem, aplicados à realidade de cada indivíduo. Buscamos trazer à sala de aula os conhecimentos prévios de cada um, a fim de demonstrar a aplicabilidade dos conhecimentos teóricos à prática. Nossa matriz curricular propicia ao aluno atividades de cunho prático, condensadas a partir do segundo ano de graduação, para que o aluno perceba as necessidades da comunidade e faça levantamento de problemas tanto individual como coletivamente. Após a realização do levantamento de problemas é realizado um debate e um estudo de caso dirigido, com a finalidade de iniciar um treinamento lógico em busca da Sistematização da Assistência de Enfermagem, utilizando para isso os conhecimentos anteriormente adquiridos. O uso de Técnicas de Problematização em campos de estágio, também será amplamente utilizado visto que trazem como retorno o reconhecimento do aluno em manter-se atualizado e procurando conhecimento teórico de forma constante. Como dito anteriormente, em sala de aula o professor tem autonomia para a escolha do recurso didático. A Faculdade oferece como recursos: retroprojetores; “data-show”, quadro branco/verde, giz escolar, laboratório para uso de técnicas de enfermagem com material apropriado, que envolve bonecos, simuladores, quarto imitando condições e equipamentos de uma instituição hospitalar, além de materiais e equipamentos utilizados para a realização dos procedimentos de enfermagem, laboratórios de informática, salas de aula amplas para a utilização de técnicas de dinâmica de grupo. 49 3.7.2 Estratégias de Flexibilidade Curricular A reforma educacional no Brasil tem se desenvolvido em diferentes ações e políticas. A discussão curricular vem, nesse processo, adquirindo centralidade. No tocante a educação superior destaca-se as diretrizes curriculares e a avaliação como eixos articuladores da reconfiguração deste nível de ensino, onde prevalece o ideário da flexibilidadecurricular e da sintonia com a “vida” e com a empregabilidade. Com as diretrizes curriculares dos cursos, o Conselho Nacional de Educação assume posição em favor da eliminação da “figura dos currículos mínimos”, que teria produzido “excessiva rigidez” e “fixação detalhada de mínimos curriculares”, especialmente no que tange ao “excesso de disciplinas obrigatórias” e ampliação desnecessária do tempo de duração dos cursos. No lugar dos “mínimos”, o CNE propõe uma maior flexibilidade na organização de cursos e carreiras profissionais que inclui, dentre outros, os seguintes princípios: Ampla liberdade na composição da carga horária e unidades de estudos a serem ministradas; Redução da duração dos cursos; Sólida formação geral; Prática de estudos independentes; Reconhecimento de habilidades e competências adquiridas; Articulação teoria-prática; e, Avaliações periódicas com instrumentos variados. A Faculdade, através de seus órgãos deliberativos, propõe projetos pedagógicos construídos coletivamente e flexíveis, de modo aabsorver transformações ocorridas nas diferentes fronteiras das ciências, ensejando a formação integral, que possibilite a compreensão das relações de trabalho, de questões de fundo relacionadas ao meio ambiente e à saúde, na perspectiva de construção de uma sociedade sustentável. A Faculdade concebe a graduação como etapa inicial, formal, que constrói a base para o contínuo e necessário processo de educação continuada, incorporando atividades complementares em relação ao eixo fundamental do currículo, propiciando a interdisciplinaridade. Ocorre a predominância da formação sobre a informação; articulação da teoria e prática; promoção da indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão. É entendimento da Faculdade que o curso de graduação é considerado a etapa inicial da formação dos profissionais, uma vez que prevalece a compreensão de que o acompanhamento das rápidas mudanças no mundo moderno exigirá educação continuada. Só 50 assim, seria possível formar “profissionais dinâmicos, adaptáveis às demandas do mercado de trabalho” e “aptos aprender a aprender”. 3.8 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 3.8.1. Descrição do Ementário e Bibliografia do Curso. PRIMEIRO SEMESTRE DISCIPLINA CITOLOGIA CURSO ENFERMAGEM CITOLOGIA ANO/SEMESTRE PERÍODO 1° C/H Total 40hs OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Possibilitar a compreensão das células e a histologia dos sistemas em seus aspectos morfológicos e funcionais, levando o aluno a buscar uma visão inter-relacionada dos diferentes processos estruturais do corpo humano. EMENTA Introdução ao estudo da citologia e histologia, organização estrutural das células de seus componentes e suas funções. Estudo dos sistemas esquelético (ossos, articulações e músculos), cardiovascular, respiratório, digestório, geniturinário e nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMACK, DAVID H.. Fundamentos de Histologia. Guanabara, 2003. LESLIE P. GARTNER/ JAMES L. HIATTI. Atlas Colorido de Histologia. Guanabara. SOBOTTA. Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. 7. ed. Guanabara, 2007. COMPLEMENTAR: AARESTRUP, B. J. Histologia Essencial. Guanabara, 2012. GENESER. Histologia. 3ªed. Guanabara, 2008. HIB. DI FIORE. Histologia - Texto e Atlas. Guanabara, 2003. JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia Estrutural dos Tecidos - histologia. Guanabara, 2005. JUNQUEIRA. Histologia Básica. 11ªed. Guanabara, 2008. RAMÓN PIEZZI-MIGUEL W. FORNÉS. Novo Atlas de Histologia Normal de DIFIORE. Guanabara, 2008. DISCIPLINA CURSO POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE POLÍTICAS NACIONAIS DE ANO/SEMESTRE SAÚDE ENFERMAGEM PERÍODO 1° C/H Total 40hs OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA A disciplina aborda os conhecimentos necessários em Saúde Pública, Políticas e Programas de Saúde, ações de Enfermagem contextualizada nos três níveis de atenção e na vigilância em saúde, bem como os requisitos necessários para o Enfermeiro desenvolver com excelência suas atividades em programas de saúde pública. 51 EMENTA Estudo da evolução histórica das políticas de saúde. O Sistema. Único de Saúde, Saúde Coletiva e seus determinantes coletivos. Saúde da população. Ações de enfermagem em programas de Saúde Pública. Integração dos conhecimentos em saúde da família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR, Zenaide N. SUS- SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Martinari, 2011. MARIO LOPES. Políticas de Saúde Pública - Interação Dos Atores Sociais. Atheneu, 2010. MÁRIO MAGALHAES DA SILVEIRA. Política Nacional De Saúde Pública. Revan, 2005. COMPLEMENTAR: COMPLEMENTAR LENILDO THURLER. SUS - Sistema Único de Saúde. Campus. MELO. Saúde e Doença no Brasil. Senac, 2004. RODRIGO SIQUEIRA BATISTA/ ANDREA PATRÍCIA GOMES. Saúde Pública. SIQUEIRA/BATISTA. Perguntas E Respostas Comentadas De Saúde Pública. Rubio. DISCIPLINA ANATOMIA HUMANA Anatomia Humana ANO/SEMESTRE CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 1° C/H Total 80 hs OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com outras ciências. EMENTA Introdução ao Estudo da Anatomia; Sistema Tegumentar; Sistema Esquelético; Junturas; Sistema Muscular; Sistema Nervoso Central e Periférico; Sistema Nervoso Autônomo; Sistema Endócrino; Sistema Respiratório; Sistema Circulatório; Sistema Digestório; Sistema Urinário; Sistema Genital Masculino; Sistema Genital Feminino; Órgãos dos Sentidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 2 vols. 22. ed. Guanabara, 2006. TORTORA. Princípios de Anatomia Humana. 10. ed. Guanabara, 2007. TORTORA/ DERRICKSON. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12° Ed. Guanabara, 2010 COMPLEMENTAR: ANATHOMICAL CHART COMPANY. Atlas de Anatomia Humana. Guanabara, 2004. DANGELLO/ FATINI. Anatomia Humana Básica. Atheneu. FRANK. H. NETTER. Atlas de Anatomia Humana. 5ªed. Elsevier, 2011 GARDNER/ GRAY/O´RAHILLY. Anatomia. Guanabara. HEIDEGHER, Wolf. Atlas de Anatomia Humana. 6ª ed. Guanabara, 2006. SPALTEHOLZ/ SPANNER. Anatomia Humana - Atlas e Texto. 16ªed. Roca, 2006. BIOQUÍMICA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ANO/SEMESTRE CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 1° C/H Total 40hs OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno recursos e técnicas para o entendimento integrado dos estudos de bioquímica geral, destacando seus princípios básicos e sua importância no cotidiano, além de demonstrar classificações, princípios, e generalizações envolvidas no estudo da bioquímica. EMENTA Bioquímica de carboidratos, lipídios e proteínas. Importância química e biológica dos carboidratos, lipídios, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas e hormônios. Biomoléculas. Água e seus efeitos sobre as biomoléculas. Sistema tampão. Aminoácidos. 52 BIBLIOGRAFIA BÁSICA JEREMY M. BERG/ JOHN L. TYMOCZKO/ LUBERT STRYER. Bioquímica Fundamental. Guanabara, 2011. DAVID. L. NELSON/ MACHAEL M. COX. Princípios De Bioquímica De Lehninger. 5ªed. Artmed, 2011. THOMAS M. DEVLIN. Manual De Bioquímica. Edgard Blucher, 2011. COMPLEMENTAR: ANITA MARZZOCO/ BAYARDO BAPTISTA TORRES. Bioquímica Básica. 3°ed. Guanabara, 2007 JEAN KOOLMAN/ KLAUS-HEINRICH ROHM. Bioquímica Texto e Atlas. 4° edição. Artmed. ANITA MARZZOCO/ BAYARDO BAPTISTA TORRES. Princípios De Bioquímica. RICHARD A HARVEY /DENISE FERRIER. Bioquímica Ilustrada. 5ªed. Artmed, 2011 JEREMY M. BERG/ JOHN L. TYMOCZKO/ LUBERT STRYER. Bioquímica. 5° Ed. Guanabara. DISCIPLINA CURSO METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA METODOLOGIA DE ANO/SEMESTRE PESQUISA CIENTÍFICA ENFERMAGEM PERÍODO 1° C/H Total 40hs OBJETIVOS: Preparar o aluno para um futuro acadêmico. A disciplina aborda os fundamentos científicos e técnicos da pesquisa e metodologia científica, a introdução dos métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação teórica e científica para a realização de trabalhos científicos. EMENTA Desenvolver nos alunos de Graduação em Enfermagem, habilidades para identificar os passos da metodologia científica, analisar criticamente a produção do conhecimento e iniciar o aluno no desenvolvimento de projeto de investigação científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Lilia da R. et.al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas. Teses, Dissertações e Monografias. LTC. BRECIDELLE, Maria Meimei. TCC – Trabalho de conclusão de curso: Guia pratico para docentes e alunos da área da saúde. 4ªed. Érica. 2010. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 32ªed. Vozes. 2011. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23ª Ed. Cortez. 2007. COMPLEMENTAR: FAULSTICH, Enilde Leite. Como ler, entender e redigir um texto. 20ªed. Vozes. 2008. FRANZ VICTOR RUDIO. Introdução Ao Projeto De Pesquisa Cientifica. Vozes. MARCONI /LAKATOS. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas. MARINA DE ANDRADE MARCONI/ EVA MARIA LAKATOS. Metodologia Científica. Atlas. MATIAS-PEREIRA. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas, 2012. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Vozes. 2011. DISCIPLINA CURSO HISTÓRIA DA ENFERMAGEM HISTÓRIA DA ANO/SEMESTRE ENFERMAGEM ENFERMAGEM PERÍODO 1° C/H Total 40hs OBJETIVOS: Formar enfermeiros generalistas, através de uma perspectiva humanística, capazes de assistir ao indivíduo no ciclo evolutivo, tanto em estado de saúde, como em episódios de doença inserido em seu ecossistema, familiar e comunitário. EMENTA: Aborda a evolução histórica e conceitos culturais da enfermagem, sua organização e prática no mundo e no Brasil. Aborda o conceito de enfermagem enquanto arte e ciência e o conhecimento produzido por enfermeiros. Trabalha a comunicação e a observação como 53 instrumentais necessários na assistência ao paciente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIZZOTTO, Maria Lucia Frizon- História da Enfermagem e sua Relação com Saúde Pública, Goiania: AB, 1999. SILVA, José Vitor- Teorias de Enfermagem. São Paulo: Látria, 2011. TELMA, Geovanini, Almeida Moreira Soraia Dornelles, Wilian C A Machado- Historia da Enfermagem, 2ed.-Rio de Janeiro: Revinter, 2005. COMPLEMENTAR: ATKISON, L.D; MURRAY M.E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618 p., il. KAWAMOTO, E. E. Fundamentos de enfermagem. EPU 2. ed. São Paulo. 1997. 250 p. LOPES, Mário. Políticas Pública de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2010. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. RIZZOTTO, M.L.F. História da enfermagem e sua relação com a saúde. AB Goiânia, 1999. 99 p., il. TIMBY, B. K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 6ed. Porto Alegre: ARTMED, 2001. DISCIPLINA CURSO SAÚDE AMBIENTAL/ECOLOGIA SAÚDE ANO/SEMESTRE AMBIENTAL/ECOLOGIA ENFERMAGEM PERÍODO 1° C/H Total 40hs OBJETIVOS: Levar o aluno a refletir sobre a relação entre a saúde humana e o ambiente. Proporcionar o aluno a discutir e desenvolver uma política de saúde coletiva que inclua a relação home, ambiente e natureza. EMENTA: A disciplina focaliza os conceitos e princípios pertinentes às alterações no meio ambiente que interferem diretamente na saúde humana e contribuem para a elevação dos custos empregados no tratamento de doenças previsíveis. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Silva de Souza. Lixo Mínimo, 2ª reimp. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009. DERISIO, José Carlos. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental, 4ª ed.- São Paulo: Atual 2012. SILVA, Gilberto Tadeu Reis. Educação e Saúde- São Paulo: Martinari, 2011. COMPLEMENTAR: BRASIL, Congresso Câmara dos Deputados- Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimentos Regional. – O Brasil e o Regime Internacional de Acesso e direito sobre a Biodiversidade, Brasília: Câmara dos Deputados, 2004. KOETZEL, Kurt- Temas de Saúde: Higiene Física e do Ambiente- São Paulo: EPV, 1980. MOYSÉS, Filho, Jamil- Planejamento e Gestão Estratégica em Organizações de Saúde- Rio de Janeiro, FGV, 2010. SONIA, Maria Rezende Camargo de Miranda, William Malagutti- Educação em Saúde, São Paulo: Phorte, 2010. ARLINDO PHILIPPI, JR- Saneamento, Saúde Ambiental, Barueri. SP: Manole, 2005. DISCIPLINA CURSO OBJETIVOS: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO COMUNICAÇÃO E ANO/SEMESTRE EXPRESSÃO ENFERMAGEM PERÍODO 1° C/H Total 40hs 54 EMENTA: Bases do processo de comunicação. Leitura, produção de textos e compreensão. Revisão gramatical. Definições operacionais: discurso, texto, registro, argumentação, conotação, denotação e persuasão.Introdução aos fundamentos técnicos da abordagem científica da solução de problemas referentes à área de estudo e análise das etapas básicas da investigação científica. Noções básicas sobre elaboração de relatório de pesquisa e sua relação com a divulgação do fato científico. Instrumentos metodológicos necessários à elaboração de trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLIKSTEIN, Isidoro- Tecnicas de Comunicação escrita, 22 ªed.- São Paulo: Ática, 2006. FARACO, Carlos Alberto- Prática de Texto Para Estudantes Universitários, 21ª ed.- Petrópolis-RJ: Vozes, 2011. FAUSLSTICH, Enilde L de J.- Como Ler, Entender e Redigir Um Texto, 24ª ed.- Petrópolis- RJ: Vozes, 2012. COMPLEMENTAR: CIPRO Neto, Pasquale- Gramática de Lingua Portuguesa 2ª ed.- São Paulo: Scipione, 2003. DIAZ BORDENAVE, Jun- Estratégia de Ensino- Aprendizagem 32ª ed.- Petrópolis-RJ: Vozes, 2012. FAULSTICH, Enilde Leite. Como ler, entender e redigir um texto. 20ªed. Vozes. 2008. FRANZ VICTOR RUDIO. Introdução Ao Projeto De Pesquisa Cientifica. Vozes. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça- A Coesão Textual, 18ª ed.- São Paulo: Contexto, 2003. MARCONI /LAKATOS. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas. MARINA DE ANDRADE MARCONI/ EVA MARIA LAKATOS. Metodologia Científica. Atlas. MARTINS, Dileta Silveira- Português Instrumental, 27ª ed- São Paulo: Atlas, 2008. MATIAS-PEREIRA. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas, 2012. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Vozes. 2011. SAVIOLI, Francisco Platão e Fiorin, José Luiz – Lições de Texto- 5ª ed.- São Paulo: Ática, 2006. DISCIPLINA CURSO PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE PSICOLOGIA APLICADA À ANO/SEMESTRE SAÚDE ENFERMAGEM PERÍODO 1° C/H Total 40 hs OBJETIVO Conhecimentos gerais de Psicologia. Estudos dos fenômenos psíquicos (mentais e comportamentais). Conhecimento em psicologia aplicada à área da saúde. EMENTA A Psicologia como instrumento no desenvolvimento das atividades do profissional da saúde. Principais abordagens teóricas. Sensação e Percepção:Natureza, fundamentos, organização, desenvolvimento e influências. Memória: MCP E MLP, natureza, medidas, tipos, investigações importantes. Inteligência: Definição, medidas, tipos, investigações importantes. Motivação e comportamento para a realização. Auto eficácia. Emoção e vida afetiva. Estresse e Síndrome de Burnout. Personalidade, principais teorias e seus teóricos. Saúde e doença. Comportamento Anormal e CID10 - distúrbios, fobias, pânico. Relação interpessoal com o cliente/terapeuta. Papel do Profissional da saúde. Importância da profissão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGERAMI/CAMON/VASCO. Psicologia da Saúde. Pioneira, 2011. SPINK, Mary Jane P. Psicologia Social e da Saúde. Vozes, 2011. MYERS. Psicologia. 9ªed. LTC, 2012. COMPLEMENTAR: 55 CHENIAUX Junior, Elie. Manual de Psicopatologia, 4. ed. 2014 NUNES, Andre P. Fundamentos de Psicologia - Aconselhamento Psicológico -numa perspectiva fenomenológica existencial. Guanabara, 2009. DANIELA FORGIARINI/ DENISE RUSCHEL. Aspectos Práticos Da Avaliação Psicológica. Vetor, 2009 KARIN ZAZO/ LÚCIA IRACEMA/ ADRIANA FOZ/ CAMILA BATISTA/ DANIEL FUENTES/ DEBORA AMARAL. Avaliação Neuropsicológica. Vetor, 2008. MYERS. Explorando a Psicologia. 5ªed. LTC, 2003. CRISTIANO NABUCO DE ABREU/ HÉLIO. Terapia Comportamental. SEGUNDO SEMESTRE DISCIPLINA CURSO CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA Á SAÚDE CIÊNCIAS SOCIAIS ANO/SEMESTRE APLICADA Á SAÚDE ENFERMAGEM PERÍODO 2° C/H Total 40 hs OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico básico das Ciências Sociais, capacitando-o a compreender a realidade cultural e a organização da sociedade. Para isso é necessário, sobretudo, que conheça o conceito de sociedade, cultura, a forma como nos penetram diversos tipos de estruturas sociais e seus reflexos sobre a formação psicossocial coletiva e individual. EMENTA Os conceitos básicos da teoria antropológica: cultura, sociedade e indivíduo; diversidade e relativismo cultural; o fundamento simbólico da vida social. Relação saúde e sociedade em suas amplas expressões, destacando-se a formação da sociedade capitalista, suas características e Inter correlações com o mundo da saúde.Permitir ao aluno o entendimento da relação saúde/doença e desenvolvimento social/econômico. Levar o aluno a reconhecer as metamorfoses do mundo do trabalho e seus impactos sobre a saúde dos trabalhadores. Evolução da história da enfermagem no contexto social. Estudo da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EMILE DURKHEIM. As Regras do Método Sociológico. CRISTINA COSTA. Sociologia - Introdução A Ciência De Sociedade. Moderna. MARILENE CHAUI. Convite a Filosofia. Moderna. COMPLEMENTAR: ALEXANDRE KOYRÉ. Estudos de História Do Pensamento Filosófico. Forense. BARBUJANI, GUIDO. A INVENÇÃO DAS RAÇAS. Guido Barbujani; - São Paulo: 2007 CARLOS BENEDITO MARTINS. O Que e Sociologia. Brasiliense. CAVAILLES, Jean. Obras Completas de Filosofia das Ciências. Forense. CECIL G. HELMAN. Cultura, Saúde e Doença. 5ªed. Artmed, 2009 CLAUDE LÉVI. Antropologia Estrutural. Vol.2. Cosac Naify. EUNICE ALMEIDA DA SILVA. Sociologia Aplicada a Enfermagem. Manole, 2012. FRANCOIS LAPLANTINE. Aprender Antropologia. Brasiliense, 1996. JEANCAVAILLES. Filosofia das Ciências. Forense. MALDONADO. Cultura, Sociedade e Técnica. Edgard Blucher, 2012. MARIA CECÍLIA F. DONNANGELO. Saúde E Sociedade. 2ªed. Hucitec, 2011. PORTO/AMORIM. História da Enfermagem. Yendis, 2010 DISCIPLINA HISTOLOGIA HISTOLOGIA ANO/SEMESTRE 56 CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 2° C/H Total 40hs 20H/A T 20H/A P OBJETIVO Possibilitar a compreensão das células e a histologia dos sistemas em seus aspectos morfológicos e funcionais, levando o aluno a buscar uma visão inter-relacionada dos diferentes processos estruturais do corpo humano. EMENTA Estudo da formação, estrutura e função dos tecidos biológicos. organização estrutural das células de seus componentes e suas funções. Estudo dos sistemas esquelético (ossos, articulações e músculos), cardiovascular, respiratório, digestório, geniturinário e nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBOTTA. Atlas de Histologia - Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. 7ªed. Guanabara, 2007. LESLIE P. GARTNER/ JAMES L. HIATTI. Atlas Colorido de Histologia. Guanabara. COMACK, DAVID H.. Fundamentos de Histologia. Guanabara, 2003. COMPLEMENTAR AARESTRUP, B. J. Histologia Essencial. Guanabara, 2012. GENESER. Histologia. 3ªed. Guanabara, 2008. HIB. DI FIORE. Histologia - Texto e Atlas. Guanabara, 2003. JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia Estrutural dos Tecidos - histologia. Guanabara, 2005. JUNQUEIRA. Histologia Básica. 11ªed. Guanabara, 2008. RAMÓN PIEZZI-MIGUEL W. FORNÉS. Novo Atlas de Histologia Normal de DIFIORE. Guanabara, 2008. DISCIPLINA FISIOLOGIA CURSO ENFERMAGEM FISIOLOGIA ANO/SEMESTRE PERÍODO 2° C/H Total 80 hs OBJETIVO A disciplina se ocupa com considerações funcionais em nível molecular e celular, se estendendo aos diferentes sistemas corporais, enfatizando que esses sistemas operam de modo integrado, acompanhado pelo estudo anatômico dos sistemas. EMENTA Introdução ao estudo da fisiologia, através dos conceitos básicos e fundamentais necessários à compreensão dos princípios de funcionamento do corpo humano. Estudo da fisiologia celular do sistema esquelético (ossos, músculos), sistema circulatório, em seus aspectos fisiológicos ministrado de uma maneira sincronizada: resultando em um entendimento das relações indissociáveis entre a forma e a função. Em cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase. Estudo da fisiologia em manutenção da hemostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e envelhecimento normal do organismo. Reações metabólicas, feedback corporal e alterações para manter a vida. Conceitos gerais de fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, nervoso e reprodutor (masculino e feminino). BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIRES. Fisiologia. 4ªed. Guanabara, 2012. GERARD S. TORTORA/ BRYAN DERRICKSON. Princípios De Anatomia E Fisiologia. 12° Ed. Guanabara, 2010. GUYTON. Fisiologia Humana. 6ªed. Guanabara. COMPLEMENTAR: CONSTANZO. Fisiologia. 5ªed. Guanabara, 2012. CURI/ARAUJO FILHO. Fisiologia Básica. Guanabara, 2009. MOURAO JUNIOR/ABRAM. Fisiologia Essencial. Guanabara, 2011. 57 DISCIPLINA CURSO FILOSOFIA APLICADA Á ENFERMAGEM FILOSOFIA APLICADA Á ANO/SEMESTRE ENFERMAGEM ENFERMAGEM PERÍODO 2° C/H Total 40 hs OBJETIVO A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico básico da Filosofia. Aborda também os vários conceitos necessários na construção de uma visão holística da história da filosofia ocidental. Aspectos fisiológicos gerais e específicos do desenvolvimento da profissão em um contexto histórico. Fundamentação básica para a sua formação profissional, garantindo-se uma base técnico-filosófica-política indispensável ao exercício da enfermagem. EMENTA Condições históricas para o surgimento da filosofia; tipos de saberes (senso comum, mítico, religioso, científico e filosófico); a importância do saber filosófico e a formação da consciência crítica; a verdade e a crítica da verdade; a linguagem em suas correlações entre conteúdo e expressão; a lógica como teoria da forma da expressão; as funções lógicas; os valores de verdade e validade; proposições factualmente verdadeiras; teologias e dedutibilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRISTINA COSTA. Sociologia - Introdução A Ciência De Sociedade. Moderna. EMILE DURKHEIM. As Regras do Método Sociológico. MARILENE CHAUI. Convite a Filosofia. Moderna. COMPLEMENTAR: ALEXANDRE KOYRÉ. Estudos de História Do Pensamento Filosófico. Forense. CARLOS BENEDITO MARTINS. O Que e Sociologia. Brasiliense. CAVAILLES, Jean. Obras Completas de Filosofia das Ciências. Forense. CECIL G. HELMAN. Cultura, Saúde e Doença. 5ªed. Artmed, 2009 CLAUDE LÉVI. Antropologia Estrutural. Vol.2. Cosac Naify. EUNICE ALMEIDA DA SILVA. Sociologia Aplicada a Enfermagem. Manole, 2012. FRANCOIS LAPLANTINE. Aprender Antropologia. Brasiliense, 1996. HABERMAS. Lógica das Ciências Sociais. Vozes JEAN CAVAILLES. Filosofia das Ciências. Forense. MALDONADO. Cultura, Sociedade e Técnica. Edgard Blucher, 2012. MARIA CECÍLIA F. DONNANGELO. Saúde e Sociedade. 2ªed. Hucitec, 2011. PORTO/AMORIM. História da Enfermagem. Yendis, 2010 DISCIPLINA MICROBIOLOGIA PARASITOLOGIA CURSO ENFERMAGEM E ANO/SEMESTRE PERÍODO 2° C/H Total 20H/A T 20H/A P OBJETIVO Propiciar a aquisição de conhecimentos básicos sobre estrutura, fisiologia e genética dos microrganismos assim como o seu controle através de agentes físicos e químicos. Biologia básica de parasitas de animais, com ênfase nos que causam patologias em humanos, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo, e os aspectos fisiológicos. Patogenia e patologia relacionados a interação parasita-hospedeiro. EMENTA 58 Nestas disciplinas serão estudados conceitos fundamentais de microbiologia e parasitologia, as características gerais de bactérias e vírus, morfologia e citologia bacteriana, fisiologia e genética bacteriana. Métodos de controle de crescimento de microrganismos, características gerais dos antimicrobianos, mecanismos de virulência bacteriana, microbiota normal do corpo humano, cultivo de bactérias, isolamento e identificação de bactérias. Conceitos fundamentais de parasitologia, as características gerais de bactérias e vírus, morfologia e citologia bacteriana, fisiologia e genética bacteriana. Métodos de controle de crescimento de microrganismos. Características gerais dos antimicrobianos. Mecanismos de virulência bacteriana. Microbiota normal do corpo humano. Cultivo de bactérias, isolamento e identificação de bactérias. Estudo das principais bactérias patogênicas para o homem. Características gerais de vírus, principais viroses. Diferentes agentes etiológicos causadores das principais parasitoses, considerando a relação com o meio ambiente no descarte apropriado do lixo e do saneamento básico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUIZ RACHID TRABULSI/ FLAVIO ALTERTHUN. Microbiologia. 5ªed. Atheneu, 2008. MARIANGELA CAGNONI RIBEIRO/ MARIA MAGALI. Microbiologia Prática - aplicações de aprendizagem. 2ªed. Atheneu, 2011 NEVES, D. P.; et.al. Parasitologia Humana. 12ªed. Atheneu, 2011. REY. Bases da Parasitologia Médica. 3ªed. Guanabara, 2009 REY. Parasitologia. 4ªed. Guanabara, 2008. COMPLEMENTAR: ALANE BEATRIZ, ANTÔNIO FERREIRA, ROSALIE REED, THAIS SOUTO. Práticas De Microbiologia. Guanabara, 2006. CIMERMAN/ CIMERMAN. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. Atheneu, 2001. CIMERMAN/FRANCO. Atlas de Parasitologia Humana. 2ªed. Atheneu, 2012 FILIPPIS/NEVES. Parasitologia Básica. 3ªed. Atheneu, 2014 JACKELINY G. BLACK. Microbiologia - Fundamentos e Perspectivas. 4ªed. Guanabara, 2002. JORGE, Antonio O. C. Microbiologia - atividades praticas. 2ªed. Santos, 2008. DISCIPLINA GENÉTICA CURSO ENFERMAGEM GENÉTICA ANO/SEMESTRE PERÍODO 2° C/H Total 40hs OBJETIVO Estimular os alunos do curso de Enfermagem conhecimentos em genética. Estudos das bases moleculares da hereditariedade. Genes, cromossomas e alterações. EMENTA Estudos das bases moleculares da hereditariedade. Genes, cromossomos e alterações cromossômicas. Herança ligada ao sexo. Tratamento e prognóstico das doenças de etiologia genética mais frequente no Brasil. Procedimentos de diagnóstico pré-natal e aconselhamento genético necessário para o desempenho profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOORE. PERSAUD. Embriologia Clinica. 9ª Elsevier, 2012. RONALD W. DUDK/ JOHN E. WILEY. Genética Humana Básica. Guanabara, 2009. SADLER, T. W. Langman - Embriologia Médica. 12ªed. Guanabara, 2013 GRIFFITHS WESSELER/ LEWONTIN GELBART/ SUZUKI MILLER. Introdução a Genética. 9ªed. Guanabara, 2009 COMPLEMENTAR: 59 BENJAMIM A. PIERCE. Genética Essencial - Conceitos e Conexões. Guanabara, 2012 JACK J. PASTERNAK. Introdução á Genética Molecular Humana. 2ªed. Guanabara, 2007 JONH RINGO. Genética Básica. Guanabara, 2005 RICKI LEWIS. Genética Humana - Conceitos e Aplicações. 5°ed. Guanabara, 2004. WESTMAN. Genética Médica. Guanabara, 2006 YOUNG. Genética Médica. Guanabara, 2007. ANTHONY J F GRIFFITHS- Introdução à Genética, 8ª ED.- RIO JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2006. DISCIPLINA CURSO BASES DA SAÚDE COLETIVA I BASES DA SAÚDE ANO/SEMESTRE COLETIVA I ENFERMAGEM PERÍODO 2° C/H Total 40hs OBJETIVO: Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. O desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da Saúde na Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e loco-regional do Enfermeiro. Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. EMENTA: Políticas de saúde do Brasil, saúde coletiva, abordagem à reestruturação da Atenção Básica. Introdução da estratégia de Saúde da Família. Ações coletivas em saúde. Integração com os outros níveis de atenção, princípios de diretrizes, enfoque para o processo de transformação do paciente passivo em cliente ativo. Cor responsabilização do seu processo saúde-doença. Inserção de patologias prioritárias agregadas aos programas de intervenção. Políticas ambientais relacionadas à saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS/FERIGATO. Conexões - saúde coletiva e políticas de subjetividade. Hucitec. GASTÃO WAGNER/MARIA CÉLIA. Tratado De Saúde Coletiva. 4ªed. Hucitec, 2009. MADEL T. LUIZ. Novos Saberes E Prática Em Saúde Coletiva. Hucitec. COMPLEMENTAR: MARIO LOPES. Políticas de Saúde Pública - Interação Dos Atores Sociais. Atheneu, 2010. MELO. Saúde e Doença no Brasil. Senac, 2004. SENAC. Saúde e Prevenção de Doenças. Senac, 2009. DISCIPLINA EMBRIOLOGIA CURSO ENFERMAGEM EMBRIOLOGIA ANO/SEMESTRE PERÍODO 2° C/H Total 40hs OBJETIVO Estimular os alunos do curso de Enfermagem a compreender os processos tridimensionais e contínuos que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário. EMENTA 60 Embriologia geral, introdução à embriologia. Fecundação implantação, grastrulação, neurulação, dobramentos, fechamento do corpo do embrião, anexos fetais, período fetal e malformações congênitas. Ciclos reprodutivos do homem e da mulher. Desenvolvimento do embrião, do feto. Dos anexos embrionários e da placenta. A estrutura celular e molecular bem como a fisiologia celular. Identifica a estrutura celular procariótica e eucariótica; - reconhece e discrimina as características morfológicas e funções das organelas celulares; - identifica as características morfológicas e funcionais do núcleo celular na interfase e na divisão celular; - identifica a estrutura molecular dos ácidos nucléicos; - compreender o mecanismo de replicação do DNA, transcrição e síntese proteica; - caracterizar e diferenciar mitose e meiose. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOORE. PERSAUD. Embriologia Clinica. 9. ed. Elsevier, 2012. RONALD W. DUDK/ JOHN E. WILEY. Genética Humana Básica. Guanabara, 2009. SADLER, T. W. Langman. Embriologia Médica. 12.ed. Guanabara, 2013. COMPLEMENTAR: BENJAMIM A. PIERCE. Genética Essencial - Conceitos e Conexões. Guanabara, 2012 GRIFFITHS WESSELER/ LEWONTIN GELBART/ SUZUKI MILLER. Introdução a Genética. 9. ed. Guanabara, 2009 JACK J. PASTERNAK. Introdução á Genética Molecular Humana. 2ªed. Guanabara, 2007 JONH RINGO. Genética Básica. Guanabara, 2005 RICKI LEWIS. Genética Humana: Conceitos e Aplicações. 5°ed. Guanabara, 2004. WESTMAN. Genética Médica. Guanabara, 2006. YOUNG. Genética Médica. Guanabara, 2007. DISCIPLINA CURSO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM EXERCÍCIO PROFISSIONAL ANO/SEMESTRE DA ENFERMAGEM C/H Total ENFERMAGEM PERÍODO 2° 40 hs OBJETIVO A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética e atividade em enfermagem, fundamentadas na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Discute, sob a luz dos princípios éticos universais e do código de ética dos profissionais de enfermagem, a prática da enfermagem e seus principais problemas éticos e legais. O exercício da enfermagem como balizador no perfil do profissional enfermeiro. EMENTA Fundamentos da deontologia. O enfermeiro frente a questionamentos sobre o início e a conservação da vida humana. Leis que regulamentam o exercício profissional. Código de ética da enfermagem. Fortalecer e incentivar atitudes que favoreçam o aluno como pessoa; Reconhecer que o ser humano é um todo, possuidor de valores e com direito ao livre arbítrio ao se posicionar na sua tomada de decisão. Capacitar o aluno para tomadas de decisão frente à situação ético profissionais. Ética profissional e responsabilidade ética dos profissionais no exercício da enfermagem, no âmbito da assistência, gerenciamento, ensino e pesquisa científica, nas relações com o indivíduo, família e comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GELAIN, Ivo. A Ética, A Bioética E Os Profissionais De Enfermagem. EPU, 2010 MAX WEBER. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. PRETOIANO, Andy. Ética, Moral E Deontologia Médicas. Guanabara. 2000. COMPLEMENTAR: VIANA. Boas Práticas de Enfermagem. Yendis, 2010 GENIVAL VELOSO DE FRANÇA/ ROBERTO LAURO LUANA. Comentários Ao Código De Processo Ético-Profissional. Forense LÚCIA CUNHA DE CARVALHO. Ética dos Profissionais de Saúde. Forense. 61 TERCEIRO SEMESTRE DISCIPLINA CURSO BASES DA SAÚDE COLETIVA II BASES DA SAÚDE ANO/SEMESTRE COLETIVA II ENFERMAGEM PERÍODO 3° C/H Total 40hs OBJETIVO Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. O desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da Saúde na Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e loco-regional do Enfermeiro. Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. EMENTA Patologias prioritárias, prevalentes no atendimento em ESF. Programa SUS hipertensão arterial, sistêmica, diabetes melittus, tuberculose, hanseníase, DST/AIDS, dengue: Avaliar e sistematizar o calendário vacinal básico. Vacinas no controle das doenças imunopreviniveis. Processo saúde –doença e sua relação com o meio ambiente. Desempenho das atividades profissionais junto a indivíduos e grupos sociais, em nível de proteção, prevenção. Manutenção e recuperação da saúde. Saúde do trabalhador. Legislação em saúde do trabalhador. Prevenção dos agravos relacionados a saúde do trabalhador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS/FERIGATO. Conexões - saúde coletiva e políticas de subjetividade. Hucitec. GASTÃO WAGNER/MARIA CÉLIA. Tratado De Saúde Coletiva. 4ªed. Hucitec, 2009. MADEL T. LUIZ. Novos Saberes E Prática Em Saúde Coletiva. Hucitec. COMPLEMENTAR: MARIO LOPES. Políticas de Saúde Pública - Interação Dos Atores Sociais. Atheneu, 2010. SENAC. Saúde e Prevenção de Doenças. Senac, 2009. MELO. Saúde e Doença no Brasil. Senac, 2004. DISCIPLINA CURSO SEMIOLOGIA I ENFERMAGEM SEMIOLOGIA I ANO/SEMESTRE PERÍODO 3° C/H Total 80H/A T 40H/A P TOTAL: 120H/A OBJETIVO A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. Humanização na assistência na realização do exame físico geral e específico do cliente a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, bem como a aplicação da metodologia do Processo de Enfermagem com vistas ao planejamento e execução dos cuidados de enfermagem. EMENTA Conceitos básicos, concepções teóricas que fundamentam a enfermagem e a sistematização do seu processo de assistência. Resolução COFEN nº 358/2009. Reconhecimento e desenvolvimento da anamnese de enfermagem, biopsicossociais normais e anormais sobre pessoa, família e coletividade humana. Reconhecimento das necessidades básicas do ser humano, bem estar, prevenção e recuperação das doenças. Avaliação clínica da dor. Exame físico geral e sistêmico no histórico da enfermagem. Integração do exame físico com bases anatômicas e fisiológicas, reconhecimento teórico da propedêutica do exame físico geral e específicos dos sistemas. Padrões normais e anormais, reconhecimento das respostas orgânicas do processo saúde-doença. Bases teóricas de sinais vitais. 62 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBA LUCIA BOTURA/ LEITE BARROS. Anamnese e Exame Físico - avaliação diagnostica de enfermagem do adulto. Artmed. CARLOS HENRIQUE/ IVAN LOURENÇO. Semiologia - bases para a prática assistencial. Guanabara, 2006. CARLOS ROBERTO LYRA/ ROBERTO CARLOS LYRO/ LUIZ CARLOS SANTIAGO. Semiologia em Enfermagem. Roca, 2011. COMPLEMENTAR: POSSO. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Atheneu. PORTO E PORTO. Exame Clínico. 7ªed. Guanabara, 2012. JARVIS, Carolyn. Guia de Exame Físico para Enfermagem. Elsevier, 2012. FRANCES FISCHBACH/ NARSHALL BII. Manual de Enfermagem - Exames Laboratoriais e Diagnósticos. 7ªed. Guanabara, 2005. VERA LÚCIA REGINA/ IVETE MARTINS. Exame Clínico de Enfermagem do Adulto. Iátria. ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM I ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA DISCIPLINA ANO/SEMESTRE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM I CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 3° C/H Total 120H/A 80 H/A T 40H/A P OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Apresentar ao acadêmico os conceitos básicos para o cuidar em enfermagem no atendimento nas Necessidades Humanas Básicas (NHB), desenvolvendo capacidade para utilizar os instrumentos que possibilitam a assistência desse cuidar. EMENTA A disciplina enfoca conceitos e princípios referentes ao estudo das necessidades de saúde do ser humano, bem como a introdução do aluno nas técnicas básicas de enfermagem, abrangendo as necessidades básicas dos cuidados tanto no campo de estágio clínico hospitalar como nas unidades básicas de saúde. Introdução aos fundamentos de enfermagem. Assistência de enfermagem em relação à higiene, conforto e exercício. Assistência de enfermagem em relação à terapêutica. Capacitar o aluno a prestar cuidado de enfermagem ao indivíduo no ciclo vital em situações que requerem intervenções de menor complexidade. Desenvolver habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras no sentido de assistir o ser humano como ser bio-psico-social. Prestar cuidados de Enfermagem nas necessidades humanas básicas, reconhecendo o ser humano em sua individualidade. Assistência de enfermagem na oxigênoterapia. Conforto e segurança do paciente. Sinais Vitais e Exame Físico BIBLIOGRAFIA BÁSICA EMILIO EMI KAWAMOTO/ JULIA IKEDA FORTES. Fundamentos De Enfermagem - introdução ao processo de enfermagem. Guanabara. REGINA TRINO ROMANO. Enfermagem Clinica. Senac, 2012. TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010. COMPLEMENTAR: 63 ANA PANUCCI. Saber Cuidar: Procedimentos Básicos Em Enfermagem. Senac, 2010 Andrea Bezerra Rodrigues, Myria Ribeiro da Silva, Patrícia Peres de Oliveira e Solange Spanghero Mascarenhas Chagas. O Guia da Enfermagem - fundamentos para Assistência. Érica, 2008. SILVANA FURTADO GEROLIN. Cuidado Baseado no Relacionamento. Atheneu. DISCIPLINA CURSO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E TERAPÊUTICO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E ANO/SEMESTRE TERAPÊUTICO C/H Total ENFERMAGEM PERÍODO 3° 40hs OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA O aluno deverá saber tratar o paciente como um todo tanto na relação binômias saúde e doença, como também a parte psicológica, interagindo com ele para que e ele se adeque ao meio que ele vive. EMENTA A comunicação e o relacionamento terapêutico no cotidiano da área da saúde. Desenvolvimento do processo de auto expressão. Instrumentalidade no cotidiano profissional, compreensão do processo de comunicação nas relações interpessoais e transculturais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGERAMI/CAMON/VASCO. Psicologia da Saúde. Pioneira, 2011. SPINK, Mary Jane P. Psicologia Social e da Saúde. Vozes, 2011. MYERS. Psicologia. 9ªed. LTC, 2012. COMPLEMENTAR: SILVANA FURTADO GEROLIN. Cuidado Baseado No Relacionamento. Atheneu. CRISTIANO NABUCO DE ABREU/ HÉLIO. Terapia Comportamental. NUNES, André P. Fundamentos de Psicologia - Aconselhamento Psicológico numa perspectiva fenomenológica existencial. Guanabara, 2009. MYERS. Explorando a Psicologia. 5. ed. LTC, 2003. DISCIPLINA PATOLOGIA HUMANA PATOLOGIA HUMANA ANO/SEMESTRE CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 3° C/H Total 40H/A T 40H/A P OBJETIVO Possibilitar ao aluno uma visão geral dos processos patológicos pertinentes ao ser humano. EMENTA Mecanismos básicos de doença. Mecanismos fisiopatológicos: inflamação e reparação, degeneração, necrose, adaptação, transtornos circulatórios, neoplasias. Conservação e transporte de tecidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: Patologia Geral. 5. ed. Guanabara. 2013. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: Patologia. 8. ed. Guanabara. 2011. MONTENEGRO, Mario R. et. al. Patologia: Processos Gerais. 5. ed. Atheneu, 2010 COMPLEMENTAR: KUMAR/ABBAS/ASTER. Robbins - Patologia Básica. 9ªed. Elsevier, 2013 KUMAR/ABBAS/ASTER. ROBBINS & COTRAN. Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 8ªed. Elsevier, 2010. RENÉ MENDES. Patologia do Trabalho. Atheneu. 64 DISCIPLINA CURSO IMUNOLOGIA ENFERMAGEM IMUNOLOGIA ANO/SEMESTRE PERÍODO 3° C/H Total 40H/A OBJETIVO Estudo do sistema imune natural e específico. Geração da resposta imune humoral e celular. Mecanismos efetores da resposta imune. Vacinas e soros. EMENTA Imunologia básica- Introdução ao sistema imune. Moléculas e tecidos envolvidos na resposta imune. O sistema linfoide. Imunidade inespecífica: migração celular, inflamação e complemento. Antígenos e anticorpos. Noções de imunidade específica: resposta de base celular e humoral. Soros e vacinas: resposta imune primária e secundária. Hipersensibilidade: tipos e manifestações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTONIO OLAVO. Princípios de Microbiologia e Imunologia. Santos, 2005. LUIZ RACHID TRABULSI/ FLAVIO ALTERTHUN. Microbiologia. 5ªed. Atheneu, 2008. MARIANGELA CAGNONI RIBEIRO/ MARIA MAGALI. Microbiologia Prática: aplicações de aprendizagem. 2ªed. Atheneu, 2011 COMPLEMENTAR: ALANE BEATRIZ, ANTÔNIO FERREIRA, ROSALIE REED, THAIS SOUTO. Práticas De Microbiologia. Guanabara, 2006. JACKELINY G. BLACK. Microbiologia - Fundamentos e Perspectivas. 4ªed. Guanabara, 2002. JORGE, Antonio O. C. Microbiologia - atividades práticas. 2ªed. Santos, 2008. QUARTO SEMESTRE EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DISCIPLINA ANO/SEMESTRE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE C/H Total CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 4° 40hs OBJETIVO A disciplina aborda a vivência da adolescência em seus aspectos biopsicossociais envolvendo as relações familiares, social e afetivo sexuais. Estuda sobre o processo de saúde e doença do adolescente e as redes de cuidados e apoio disponíveis nas organizações governamentais e não governamentais. Utiliza o espaço educacional como estratégia de relacionamento enfermeiro – usuário adolescente na busca da promoção da saúde e prevenção de doenças, tendo cuidado de enfermagem como estratégia de educação, vigilância em saúde e suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida do adolescente. EMENTA A disciplina focaliza os conceitos e princípios pertinentes à assistência integral à saúde da criança bem como os inúmeros fatores determinantes da condição de saúde incluindo: os condicionantes biológicos, o meio físico, o meio socioeconômico e cultural, o acesso à educação formal e ao lazer, as possibilidades de acesso aos serviços voltados para a promoção e recuperação da saúde, violência, degradação social e desnutrição, direitos e deveres, ações e omissões de indivíduos e grupos sociais e ação dos serviços privados e do poder público. Noções de educação em saúde voltadas à criança na família, escola e comunidade através do planejamento estratégico de alcance coletivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Ednaldo C. (org.) Novos Contextos da Saúde do Adolescente: uma abordagem multidisciplinar. UFPE, 2010 BORGES, Ana L. V. Enfermagem e a Saúde do Adolescente na Atenção Básica. Manole, 2009. 65 PESSOA, José H. L. Puericultura: conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu, 2013. COMPLEMENTAR: PUCCINI, Rosana F. Semiologia da Criança e do Adolescente. Guanabara, 2008. SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008. 02 TANAKA, Oswaldo Y.; MELO, Cristina M. Avaliação de Programas de Saúde do Adolescente: um modo de fazer. Edusp, 2008. EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DISCIPLINA EPIDEMIOLOGIA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CURSO ENFERMAGEM E ANO/SEMESTRE PERÍODO 4° C/H Total 40hs OBJETIVO Conhecer as noções gerais de epidemiologia relevantes para a prática em saúde coletiva. Instrumentalizar o aluno para a captação, armazenamento, análise e avaliação crítica de dados destinados à pesquisa, ensino e aos serviços de saúde. Identificar a relação entre a saúde humana e ambiental, observando as políticas públicas de saúde e meio ambiente. EMENTA A disciplina teórica busca estudar conceitos relacionados à Epidemiologia e sua importância para o desenvolvimento das atividades do Enfermeiro, enfatizando a necessidade do uso do conhecimento do perfil epidemiológico da população para a adequação da assistência à saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VIEIRA, Sonia. Introdução a Bioestatística. 4ªed. Elsevier, 2008. VIEIRA, Sônia. Bioestatística: tópicos avançados. 3ª ed. Elsevier, 2010. MAURICIO BARRETO. Epidemiologia e Saúde. Guanabara. MAURILIO GOMES PEREIRA. Epidemiologia: Teoria e Prática. Guanabara. COMPLEMENTAR: CALLEGARI-JACQUES. Sídia. Bioestatística: princípios e aplicações. Artmed, 2008. KEMETH S. ROTHMAN/ SANDER GREENLAND. Epidemiologia Moderna. Artmed. MORETTIN, Luiz Gonzaga (Aut.) Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. NAOMAR DE ALMEIDA FILHO. Introdução a Epidemiologia. Guanabara. NOVAES, Diva Valério (Aut.) Estatística para Educação Profissional. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA MEIRELLES BELLUCI. Epidemiologia. Senac. VIEIRA, Sônia. Elementos de Estatística. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2012. NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DISCIPLINA NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ANO/SEMESTRE CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 4° C/H Total 40hs OBJETIVO O processo de cuidado nutricional inerente à prática de Enfermagem; Avaliação nutricional; Noções gerais sobre nutrição e dietética; Alimentação e qualidade de vida nas várias etapas do ciclo vital. EMENTA Introdução aos conceitos básicos em alimentação e nutrição. Relação da enfermagem com a nutrição. Estudo dos macronutrientes. Estudo da água e eletrólitos. Estudo dos micronutrientes. Aspectos energéticos da alimentação e a necessidade energética dos indivíduos. Etapas do processo nutritivo: digestão e absorção de nutrientes. Introdução ao estudo da dietoterapia. Processo de Cuidado Nutricional. Avaliação do paciente hospitalizado. Técnicas de Alimentação Humana. Dietas Hospitalares. Interação alimento – medicamento. Nutrição Enteral e Parenteral 66 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOVERA, T. M. S. Nutrição Aplicada ao Curso de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PEREIRA, Avany F.; BENTO, Claudia T. (Orgs.) Dietoterapia: uma abordagem prática. Guanabara, 2007. GIBNEY, Michael J.; et.al. Introdução a Nutrição Humana. 2ªed. Guanabara Koogan, 2010. COMPLEMENTAR: CARVALHO, Geraldo M. Enfermagem e Nutrição. EPU, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S.; RAYMOND, J. L. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed. Elsevier, 2013. NETO, Teixeira. Nutrição Clínica. Guanabara, 2008. ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA DISCIPLINA ANO/SEMESTRE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II 80hs – C/H TEÓRICA CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 4° Total 40HS PRÁTICA OBJETIVO Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B. EMENTA Disciplina que estuda os fundamentos práticos de enfermagem. Possibilitar a construção do conhecimento no aluno para prestar cuidados de maior complexidade técnica. Assistência de enfermagem na alimentação, eliminação, prevenção de infecções, degermação cirúrgica, Técnica de procedimento e paramentação estéril. Assistência de enfermagem a clientes graves e agonizantes. Assistência de enfermagem a clientes com déficit na integridade cutânea-mucosa, com alterações gastrointestinais e cuidados pós-morte. Assistência de enfermagem na administração de medicamentos, anotações de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EMILIO EMI KAWAMOTO/ JULIA IKEDA FORTES. Fundamentos De Enfermagem - introdução ao processo de enfermagem. Guanabara. REGINA TRINO ROMANO. Enfermagem Clinica. Senac, 2012. TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010. COMPLEMENTAR: ANA PANUCCI. Saber Cuidar: Procedimentos Básicos Em Enfermagem. Senac, 2010 Andrea Bezerra Rodrigues, Myria Ribeiro da Silva, Patrícia Peres de Oliveira e Solange Spanghero Mascarenhas Chagas. O Guia da Enfermagem - fundamentos para Assistência. Érica, 2008. SILVANA FURTADO GEROLIN. Cuidado Baseado No Relacionamento. Atheneu. DISCIPLINA CURSO SEMIOLOGIA II ENFERMAGEM ANO/SEMESTRE PERÍODO 4° C/H Total 80H/A – T 40H/A – P TOTAL:120H /A 67 OBJETIVO A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 3ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. EMENTA Desenvolvimento de atitudes e habilidades fundamentadas no contexto técnico-científico necessário ao cuidado de enfermagem com qualidade e sem danos ao paciente. Atendimento às necessidades do ser humano enquanto um ser complexo e único, visando a promoção de saúde, a prevenção e a recuperação de doenças. Interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa do processo de enfermagem que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem (NANDA) que representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família e coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença e que constituem a base para a seleção das intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados, de acordo com a portaria do Conselho Federal de Enfermagem 358/2009. Concepções teóricas de enfermagem e a legislação que fundamentam a sistematização da assistência. Entender e saber aplicar no processo de enfermagem a taxonomia NANDA II. Desenvolver raciocínio clínico para o emprego de intervenções de enfermagem com auxilio da classificação NIC. Atendimento as necessidades do ser humano visando a prevenção e recuperação de estados de doença. Utilizar recursos científicos para a previsão e reavaliação dos cuidados de enfermagem prescritos através da taxonomia NOC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBA LUCIA BOTURA/ LEITE BARROS. Anamnese e Exame Físico - avaliação diagnostica de enfermagem do adulto. Artmed. CARLOS ROBERTO LYRA/ ROBERTO CARLOS LYRO/ LUIZ CARLOS SANTIAGO. Semiologia em Enfermagem. Roca, 2011. MARILYN DOENGES/ MARI FRANCES/ MARIFRANCES ALICE MURRR. Diagnósticos De Enfermagem Da Nanda International. COMPLEMENTAR: CARLOS HENRIQUE/ IVAN LOURENÇO. Semiologia - bases para a prática assistencial. Guanabara, 2006. FRANCES FISCHBACH/ NARSHALL BII. Manual de Enfermagem - Exames Laboratoriais e Diagnósticos. 7ªed. Guanabara, 2005. JARVIS, Carolyn. Guia de Exame Físico para Enfermagem. Elsevier, 2012. PORTO E PORTO. Exame Clínico. 7ªed. Guanabara, 2012. POSSO. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Atheneu. VERA LÚCIA REGINA/ IVETE MARTINS. Exame Clínico De Enfermagem Do Adulto. Iátria. BIOESTATÍSTICA DISCIPLINA BIOESTATÍSTICA ANO/SEMESTRE CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 4° C/H Total 40hs OBJETIVO Instrumentalizar o aluno para a captação, armazenamento, análise e avaliação crítica de dados destinados à pesquisa, ensino e aos serviços de saúde. EMENTA Compreender os princípios básicos da Bioestatística. Conceitos utilizados em bioestatística; Amostragem; Medidas de Tendência central e de dispersão; Noções de Probabilidade e de Distribuição; Indicadores Bioestatísticos. Instrumentar o aluno para sistematizar dados tomados em campo ou de bibliografia e capacitá-lo a compreender os fenômenos estatísticos na área da saúde. Ter aptidão para avaliar por si próprio os resultados de outros pesquisadores e dados encontrados em relatórios do Ministério da Saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 68 MAURICIO BARRETO. Epidemiologia e Saúde. Guanabara. MAURILIO GOMES PEREIRA. Epidemiologia - Teoria e Prática. Guanabara. VIEIRA, Sônia. Bioestatística – tópicos avançados. 3ª ed. Elsevier, 2010. VIEIRA, Sonia. Introdução a Bioestatística. 4ªed. Elsevier, 2008. COMPLEMENTAR: CALLEGARI-JACQUES. Sídia. Bioestatística – princípios e aplicações. Artmed, 2008. KEMETH S. ROTHMAN/ SANDER GREENLAND. Epidemiologia Moderna. Artmed. MORETTIN, Luiz Gonzaga (Aut.) Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. NAOMAR DE ALMEIDA FILHO. Introdução a Epidemiologia. Guanabara. NOVAES, Diva Valério (Aut.) Estatística para Educação Profissional. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA MEIRELLES BELLUCI. Epidemiologia. Senac. VIEIRA, Sônia. Elementos de Estatística. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2012. QUINTO SEMESTRE EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA MULHER DISCIPLINA EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE ANO/SEMESTRE DA MULHER CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 5° C/H Total 40hs OBJETIVO A disciplina tem como foco central o aluno, como sujeito de aprendizagem, aplicando estratégias que visam o desenvolvimento de habilidades técnicas e cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para busca sistemática do conhecimento em literatura e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem na saúde da mulher. EMENTA Estudo dos fatores que fundamentam a saúde da mulher contemplando aspectos sociais, culturais, de gênero e sexualidade. Assistência de enfermagem na saúde reprodutiva e na menopausa. Identificação de vulnerabilidade às afecções ginecológicas mais frequentes, prevenção e detecção do câncer cérvico-uterino e mamário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOWDERMILK/PERRY/CASHION. Saúde da Mulher e Enfermagem Obstétrica. 10ªed. Elsevier, 2013 MONTRONE/FABRO. Enfermagem em Saúde da Mulher. Vol.3. Senac, 2013 SARTORI/SUN. Bases da Medicina Integrada - Saúde da Mulher. Elsevier, 2013. COMPLEMENTAR: BARROS, Sonia M. O. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. 2ªed. Roca, 2009 ARONE, Evanisa M. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. Senac, 2008 MAURO ROMERO/ LEAL PASSOS. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Atheneu. EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DO ADULTO E IDOSO DISCIPLINA EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE ANO/SEMESTRE DO ADULTO E IDOSO CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 5° C/H Total 80hs OBJETIVO Integrar o aluno na clínica do adulto e do idoso a fim de que possa conhecer as doenças que a acometem e os cuidados necessários para sua recuperação e integração na sociedade. Promover ao aluno o conhecimento e a necessidade da saúde do adulto e do idoso no tocante a atenção e a humanização. 69 Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, buscando à prática do cuidado ao adulto e ao Idoso nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa. Que o aluno compreenda o processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice e capacidade funcional e autonomia do idoso. EMENTA Assistência de Enfermagem sistematizada, Políticas e programas de atenção a clientes adultos e idosos e portadores de patologias mais comuns, em seguimento ambulatorial e internados em unidades clínicas de média complexidade. Assistência à família e cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto/Idoso e família.Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do indivíduo Adulto/idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Alba L. B. Anamnese e Exame Físico - avaliação diagnóstica de enfermagem no Adulto. 2ªed. Artmed, 2010 LUNA, Rafael Leite. Medicina de Família – saúde do adulto e do idoso. Guanabara. 2006. ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012. ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012. SILVA, José V. Saúde do Idoso - Enfermagem, processo de envelhecimento sob múltiplos aspectos. Érica, 2010. SILVA, Jose V. Saúde do Idoso - Enfermagem. Érica, 2010. COMPLEMENTAR: BRITO, Francisco C. Envelhecimento - prevenção e promoção da saúde. Atheneu, 2008. CURI, Rui; PROCOPIO, Joaquim. Fisiologia básica. Guanabara. 2009. FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª. Ed. Editora Guanabara Koogan, 2011. PIANUCCI. Ana. Saber Cuidar – procedimentos básicos em enfermagem. Senac, 2010. RODRIGUES, Andrea Bezerra. O guia de enfermagem – fundamentos para assistência. 2ªed. Érica. 2011. VERA LÚCIA REGINA/ IVETE MARTINS. Exame Clinico De Enfermagem Do Adulto. Iátria, 2003. BIOSSEGURANÇA APLICADA À ENFERMAGEM DISCIPLINA BIOSSEGURANÇA APLICADA ENFERMAGEM CURSO ENFERMAGEM À ANO/SEMESTRE PERÍODO 5° C/H Total 40hs OBJETIVO A disciplina foca aspectos diretos de prevenção de riscos ambientais e profissionais, a biossegurança do trabalho do profissional enfermeiro. Identifica a compreensão da existência e da importância da interdependência do ambiente e saúde, considerando aspectos sociais, econômicos,políticos e ecológicos. EMENTA A disciplina focaliza aspectos voltados para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos biológicos presentes no ambiente ocupacional e amplia-se para a proteção ambiental, qualidade de vida do profissional de saúde e prevenção da infecção hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Telma A. O.; et.al. Biossegurança - Estratégias de Gestão de Riscos - Doenças Emergentes e Reemergentes - Impactos na Saúde Pública. Guanabara, 2012. HINRICHSEN, Sylvia L. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar. 2ªed. 70 Guanabara, 2013. MORAES, Márcia V. G. Enfermagem do Trabalho - Programas, Procedimentos e Técnicas. 4ªed. Iátria, 2013. COMPLEMENTAR: COUTO, Renato C.; PEDROSA, Tânia M. G. Infecção Hospitalar e outras complicações não-infecciosas da doença-epidemiologia, controle e tratamento. 4ªed. Guanabara, 2009. FELDMAN, Liliane Bauer (Org.) Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. 2ªed. São Paulo: Martinari, 2009. SANTOS, Nivea C. M. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar. 4ªed. Iátria, 2010 ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE DISCIPLINA ANO/SEMESTRE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE C/H Total CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 5° 80hs OBJETIVO Integrar o aluno na clínica da criança e adolescente a fim de que possa conhecer as doenças que a acometem e a compreender e aplicar os programas voltados para a saúde da criança e do adolescente. EMENTA A disciplina focaliza os conceitos e princípios pertinentes à assistência integral à saúde da criança e do escolar, bem como os inúmeros fatores determinantes da condição de saúde incluindo: os condicionantes biológicos, o meio físico, o meio socioeconômico e cultural, o acesso à educação formal e ao lazer, as possibilidades de acesso aos serviços voltados para a promoção e recuperação da saúde, violência, degradação social e desnutrição, direitos e deveres, ações e omissões de indivíduos e grupos sociais e ação dos serviços privados e do poder público. Noções de educação em saúde voltadas à criança e adolescente na família, escola e comunidade através do planejamento estratégico de alcance coletivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Ana L. V. Enfermagem e a Saúde do Adolescente na Atenção Básica. Manole, 2009. FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009. VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iátria, 2008. COMPLEMENTAR: ISHIDA, Valter K. Estatuto da Criança e do Adolescente. 14ªed. Atlas, 2013. SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008 PUCCINI, Rosana F. Semiologia da Criança e do Adolescente. Guanabara, 2008. ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ANO/SEMESTRE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 5° C/H Total 60hs OBJETIVO A disciplina tem como foco central o aluno, como sujeito de aprendizagem, aplicando estratégias que visam o desenvolvimento de habilidades técnicas e cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para busca sistemática do conhecimento em literatura e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem na saúde da mulher. EMENTA 71 Estudo dos fatores que fundamentam a saúde da mulher contemplando aspectos sociais, culturais, de gênero e sexualidade. Assistência de enfermagem na saúde reprodutiva e na menopausa. Identificação de vulnerabilidade às afecções ginecológicas mais frequentes, prevenção e detecção do câncer cérvicouterino e mamário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOWDERMILK/PERRY/CASHION. Saúde da Mulher e Enfermagem Obstétrica. 10ªed. Elsevier, 2013 MONTRONE/FABRO. Enfermagem em Saúde da Mulher. Vol.3. Senac, 2013 SARTORI/SUN. Bases da Medicina Integrada - Saúde da Mulher. Elsevier, 2013 COMPLEMENTAR: BARROS, Sonia M. O. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. 2ªed. Roca, 2009 ARONE, Evanisa M. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. Senac, 2008 MAURO ROMERO/ LEAL PASSOS. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Atheneu. ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE ENF. AO ADULTO E IDOSO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE ENF. AO ANO/SEMESTRE ADULTO E IDOSO CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 5° C/H Total 80hs OBJETIVO Integrar o aluno na clínica do adulto e do idoso a fim de que possa conhecer as doenças que a acometem e os cuidados necessários para sua recuperação e integração na sociedade. Promover ao aluno o conhecimento e a necessidade da saúde do adulto e do idoso no tocante a atenção e a humanização. Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, buscando à prática do cuidado ao adulto e ao Idoso nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa.Que o aluno compreenda o processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice e capacidade funcional e autonomia do idoso. EMENTA Assistência de Enfermagem sistematizada, Políticas e programas de atenção a clientes adultos e idosos e portadores de patologias mais comuns, em seguimento ambulatorial e internados em unidades clínicas de média complexidade. Assistência à família e cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto/Idoso e família. Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do indivíduo Adulto/idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Alba L. B. Anamnese e Exame Físico - avaliação diagnóstica de enfermagem no Adulto. 2ªed. Artmed, 2010 LUNA, Rafael Leite. Medicina de Família – saúde do adulto e do idoso. Guanabara. 2006. ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012. ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012. SILVA, José V. Saúde do Idoso - Enfermagem, processo de envelhecimento sob múltiplos aspectos. Érica, 2010. SILVA, Jose V. Saúde do Idoso - Enfermagem. Érica, 2010. COMPLEMENTAR: 72 BRITO, Francisco C. Envelhecimento - prevenção e promoção da saúde. Atheneu, 2008. CURI, Rui; PROCOPIO, Joaquim. Fisiologia básica. Guanabara. 2009. FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª. Ed. Editora Guanabara Koogan, 2011. PIANUCCI. Ana. Saber Cuidar – procedimentos básicos em enfermagem. Senac, 2010. RODRIGUES, Andrea Bezerra. O guia de enfermagem – fundamentos para assistência. 2ªed. Érica. 2011. VERA LÚCIA REGINA/ IVETE MARTINS. Exame Clinico De Enfermagem Do Adulto. Iátria, 2003. DISCIPLINA CURSO FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM Farmacologia Aplicada à ANO/SEMESTRE Enfermagem C/H Total ENFERMAGEM PERÍODO 5° 40H/A OBJETIVO Promover ao aluno o conhecimento de farmacologia e a sua interação com o profissional enfermeiro tanto na assistência hospitalar quanto na comunitária. Conceitos básicos da Farmacologia. Estudo de formas farmacêuticas. Vias de administração de medicamentos. Processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Introdução à farmacologia do sistema nervoso. Fármacos que atuam sobre o sistema neuromotor. Fármacos bloqueadores neuromusculares. Fármacos e drogas anti-colinesterásicos. EMENTA Fornecer aos alunos conhecimentos fundamentais sobre: vias de administração, absorção, distribuição, biotransformação e excreção de fármacos, ressaltando a relevância destes aspectos na Farmacologia Clínica. Também serão enfatizados os aspectos de Farmacodinâmica, compreendendo as interações fármacoreceptores, os eventos celulares decorrentes desta interação, a relação estrutura x atividade e a interação de fármacos. Propiciar aos alunos o entendimento dos efeitos de fármacos sobre o sistema autônimo e cardiovascular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.et.al. RANG & DALE - Farmacologia. 7ªed. Elsevier, 2012. BRUNTON, Laurence L.et.al. As Bases Farmacológicas de Terapêutica de Goodman e Gilman. 12ª ed. Artmed, 2012. SILVA, Marcelo Tardelli da.; SILVA, Sandra R. L. P. T. Cálculo e Administração de Medicamentos na Enfermagem. 3ªed. São Paulo: Martinari, 2011. COMPLEMENTAR: SPRINGHOUSE. Farmacologia para Enfermagem. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CLAYTON, Bruce D.et.al. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 15ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. GRAHAME-SMITH, D. G. Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3ªed. Guanabara, 2008. SEXTO SEMESTRE ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM À SAÚDE DA GESTANTE E PUÉRPERA DISCIPLINA ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM À SAÚDE ANO/SEMESTRE DA GESTANTE E PUÉRPERA CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 6° C/H Total 80hs OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA A disciplina tem como foco o aluno, como sujeito de aprendizagem, e aplicação de estratégias para o desenvolvimento de habilidades técnicas, cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar 73 o interesse para a busca sistemática do conhecimento na literatura, e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem à mulher no ciclo gravídico-puerperal e ao recém-nascido. Considerando o contexto socioeconômico e cultural e as políticas de saúde vigentes EMENTA Ensino teórico dos conteúdos do Programa Nacional de Humanização ao Pré-natal, parto, alojamento conjunto, e gestantes de risco abrangendo ainda, as principais patologias da gestação, puerpério e a neonatologia. Desenvolvimento de habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em Maternidades e Unidades Básicas de Saúde, visando o atendimento integral à saúde da mulher na assistência ao pré natal, parto e puerpério. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS, Nívea C. M. Assistência de Enfermagem Materno-Infantil. 3ªed. Íatria. 2012. ARAUJO, Luciane de A. Enfermagem na Prática Materno-Neonatal. Guanabara, 2012. RICCI, Susan. Enfermagem Materno-neonatal e saúde da mulher. Editora Guanabara Koogan. 2008. COMPLEMENTAR: PEIXOTO, Sérgio. Pré – Natal. 3ªed. Roca. 2005. ELITO JUNIOR, Julio. Gravidez ectópica – Série educação continuada em obstetrícia. Manole. 2012. BARROS, Sonia Maria. Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. Manole. 2005. EDUCAÇÃO E DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM DISCIPLINA EDUCAÇÃO E DIDÁTICA APLICADA À ANO/SEMESTRE ENFERMAGEM CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 6° C/H Total 40hs OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA A disciplina vem de encontro a necessidade de a sociedade ter cada vez mais profissionais preparados a compreender o processo de ensino-aprendizagem, seus métodos e suas técnicas, para que possa proporcionar, no seu melhor método sua atuação na saúde. EMENTA Planejamento, execução e avaliação de práticas de ensino aplicadas à saúde. Desenvolvimento de temas transversais. Interdisciplinaridade. Aplicação de métodos de ensino na prática do enfermeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, V. M. (Org.) Didática em Questão. 33ªed. Petrópolis: Vozes, 2011. ESPOSITO, Vitoria H. C. Educação e Saúde - Cenário de Pesquisa e Intervenção. Martinari, 2010 MALHEIROS, Bruno T. Didática Geral. LTC, 2012 COMPLEMENTAR: PERES, Heloíse C. Educação em Saúde - desafios para uma prática inovadora. Difusão, 2010 BORDENAVE, Juan H. D. Estratégias de Ensino Aprendizagem. 30ªed. Vozes, 2010 MALAGUTTI, Willian. Educação em Saúde. Phorte, 2010 DISCIPLINA CURSO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA Assistência de Enfermagem em ANO/SEMESTRE Neonatologia C/H Total ENFERMAGEM PERÍODO 6° 80H/A OBJETIVO A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo Período Neonatal até a Infância (11 anos) e adolescente, elencando os possíveis Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um Plano de Assistência de Enfermagem, relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. EMENTA 74 Assistência de enfermagem à saúde do recém-nascido, nos serviços de atenção secundária e terciária, com base na semiologia e semiotécnica em enfermagem. Prestar assistência de enfermagem ao RN normal e patológico na unidade hospitalar estimulando a cooperação e participação dos pais e/ou responsáveis durante a internação do RN, considerando seu papel no cuidado após a alta. Prestar assistência de enfermagem ao RN hospitalizado e à sua família, adequando-a ao quadro clínico e à fase do desenvolvimento. Identificar os problemas de saúde do neonato, da criança no período de internação hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu, 2013. FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009. VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iátria, 2008. COMPLEMENTAR: SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008. DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 8ªed. Elsevier, 2011. CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, 2013. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PSIQUIATRIA DISCIPLINA ASSISTÊNCIA ENFERMAGEM PSIQUIATRIA DE EM ANO/SEMESTRE CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 6° C/H Total 40hs OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria, além da sua aplicação na sistematização da assistência ao paciente portador de transtornos mentais e/ou em situações de crise e assistência às famílias. EMENTA A doença mental, suas especificidades e os aspectos legais, éticos, culturais, sociais, epidemiológicos. Relação enfermeiro-cliente-família em distintas abordagens terapêuticas e psiquiátricas. Dependência química. Administração da Assistência de Enfermagem em Psiquiatria com aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem ao indivíduo, família e comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Ana L. Saúde Mental - Cuidado e Subjetividade. 2ªed. Senac, 2012 MARCOLAN, João Fernando. Enfermagem em saúde mental e psiquiátrica. Elsevier. 2013. MARY C. TOWNSEND. Enfermagem Psiquiátrica - Conceitos de Cuidados na prática baseada em evidencias. 7ª Ed. Guanabara Koogan, 2014. COMPLEMENTAR WRIGHT, Lorraine M. Enfermeiras e famílias. 5ªed. ROCA. 2012. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2ªed. Artmed, 2008 ROCHA, Ruth. Enfermagem em saúde mental. SENAC. 2005. ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM À GESTANTE E PUÉRPERA DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ANO/SEMESTRE ENFERMAGEM À GESTANTE E PUÉRPERA CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 6° C/H Total 80hs OBJETIVO Trazer o conhecimento ao aluno nos assuntos clínicos relativos ao pré-natal e o conhecimento durante a gravidez, bem como após o nascimento, no cuidado com a mãe e o neonato. 75 EMENTA Ensino clínico dos conteúdos do Programa Nacional de Humanização ao Pré-natal, parto, alojamento conjunto, e gestantes de risco abrangendo ainda, as principais patologias da gestação, puerpério e a neonatologia. Desenvolvimento de habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em Maternidades e Unidades Básicas de Saúde, visando o atendimento integral à saúde da mulher na assistência ao pré natal, parto e puerpério. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS, Nívea C. M. Assistência de Enfermagem Materno-Infantil. 3ªed. Íatria. 2012. ARAUJO, Luciane de A. Enfermagem na Prática Materno-Neonatal. Guanabara, 2012. RICCI, Susan. Enfermagem Materno-neonatal e saúde da mulher. Editora Guanabara Koogan. 2008. COMPLEMENTAR PEIXOTO, Sérgio. Pré – Natal. 3ªed. Roca.2005. ELITO JUNIOR, Julio. Gravidez ectópica – Série educação continuada em obstetrícia. Manole. 2012. BARROS, Sonia Maria. Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. Manole. 2005. ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO ASSISTÊNCIA ENFERMAGEM NEONATOLOGIA CURSO ENFERMAGEM NA À ANO/SEMESTRE EM PERÍODO 6° C/H Total 80hs OBJETIVO A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo Período Neonatal até a Infância (11 anos) e adolescente, elencando os possíveis Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um Plano de Assistência de Enfermagem, relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. EMENTA Assistência de enfermagem à saúde do recém-nascido, nos serviços de atenção secundária e terciária, com base na semiologia e semiotécnica em enfermagem. Prestar assistência de enfermagem ao RN normal e patológico na unidade hospitalar estimulando a cooperação e participação dos pais e/ou responsáveis durante a internação do RN, considerando seu papel no cuidado após a alta. Prestar assistência de enfermagem ao RN hospitalizado e à sua família, adequando-a ao quadro clínico e à fase do desenvolvimento. Identificar os problemas de saúde do neonato, da criança no período de internação hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, Luciane de Almeida. Enfermagem na prática materno-neonatal. Guanabara. 2012. EICHENWALD, Eric C. et.al. Manual de Neonatologia. 6ªed. Guanabara Koogan. 2009. TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010 COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Fabiane de Amorim. Enfermagem Pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Manole. 2008. VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iátria, 2008 OHARA, Conceição Vieira da Silva. Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. Manole. 2009. GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM HOSPITALAR I 76 DISCIPLINA GERENCIAMENTO SERVIÇOS ENFERMAGEM HOSPITALAR I CURSO ENFERMAGEM DOS DE ANO/SEMESTRE PERÍODO 6° C/H Total 40hs OBJETIVO A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração nas organizações hospitalares como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem e administrador do processo do cuidar. EMENTA Fundamentos teóricos para a administração de recursos humanos e do processo de cuidar em enfermagem; modelo de organização do processo de cuidar do cliente, comunicação, tomada de decisão, processo de trabalho, educação em serviço, dimensionamento, recrutamento e seleção de pessoal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em enfermagem. 2ªed. Guanabara. 2010. CUNHA, Káthia de Carvalho. Gerenciamento na enfermagem: novas práticas e competências. Martinari. 2008. MARQUIS, Bessie L. Administração e liderança em enfermagem. 6ªed. Artmed. 2010. COMPLEMENTAR: KNODEL, Linda J. Administração em enfermagem. Macgraw-hill. 2011. CARPENITO-MOYET, Lynda. Planos de Cuidados de Enfermagem e Documentação - Diagnósticos de Enfermagem e Problemas Colaborativos. 5ªed. Artmed. 2011. NISHIO, Elizabeth Akemi. Modelo de Gestão em Enfermagem. Elsevier. 2011. KESTELMAN/MOYS. Planejamento e Gestão Estratégica em Organizações de Saúde. FGV. SÉTIMO SEMESTRE DISCIPLINA ASSISTÊNCIA ENFERMAGEM CLÍNICA CIRÚRGICA CURSO ENFERMAGEM À EM ANO/SEMESTRE PERÍODO 7° C/H Total 40hs PROFESSOR COORDENADOR PROFª MARILENE OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Formar enfermeiros generalistas, através de uma perspectiva humanística, capazes de assistir ao indivíduo no ciclo evolutivo, tanto em estado de saúde, como em episódios de doença inserido em seu ecossistema, familiar e comunitário. EMENTA A disciplina focaliza a fundamentação teórica acerca das ações de enfermagem a pacientes cirúrgicos no período Peri operatório, o funcionamento do centro cirúrgico, central de material esterilizado e a sistematização da assistência de enfermagem como estratégia do cuidado individualizado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHEREGATTI, Aline Laurenti. Enfermagem em Clínica Cirúrgica no Pré e no Pós Operatório. Martinari. 2012. KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. 3ªed. EPU. 2010. SANTOS, Nívea C. M. Centro Cirúrgico e os Cuidados de Enfermagem. 6ªed. Iátria, 2010. 11.2 COMPLEMENTAR: 77 POSSARI, João Francisco. Centro cirúrgico - planejamento, organização e gestão. 5ªed. Iátria. 2011. MALAGUTTI, William. Enfermagem em centro cirúrgico – atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. 3ªed. Martinari. 2013. POSSARI, João Francisco. Centro de material e esterilização – planejamento, organização e gestão. 4ªed. Íatria. 2012. DISCIPLINA CURSO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PEDIÁTRICA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ANO/SEMESTRE PEDIÁTRICA ENFERMAGEM PERÍODO 7° C/H Total 40H/A PROFESSOR COORDENADOR PROFª MARILENE OBJETIVO A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral à saúde da criança, compreendendo oportunidades para o aprendizado do diagnóstico, tratamento e recuperação da saúde da criança relativo às doenças mais prevalentes na infância. Capacitação na área de domínio da pediatria tendo como referência o perfil do egresso que a escola pretende formar. Subsídios teóricos e práticos com estímulo a reflexão sobre a atenção integral à saúde da criança como ser bio-psico-social. Estímulo ao autocuidado. Conhecimento dos principais programas do Ministério da Saúde. EMENTA Assistência de Enfermagem sistematizada à criança em seguimento ambulatorial e hospitalizada em unidades clínica e cirúrgica de baixa e média complexidade. Assistência e aspectos éticos à família e cuidadores em unidades de internação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Ednaldo C. (org.) Novos Contextos da Saúde do Adolescente - uma abordagem multidisciplinar. UFPE, 2010 FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009. PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu, 2013. TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010 VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iátria, 2008. COMPLEMENTAR: SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008. DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 8ªed. Elsevier, 2011. CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, 2013. TANAKA, Oswaldo Y.; MELO, Cristina M. Avaliação de Programas de Saúde do Adolescente - um modo de fazer. Edusp, 2008. PUCCINI, Rosana F. Semiologia da Criança e do Adolescente. Guanabara, 2008 ARAUJO, Luciane de Almeida. Enfermagem na prática materno-neonatal. Guanabara. 2012. EICHENWALD, Eric C. et.al. Manual de Neonatologia. 6ªed. Guanabara Koogan. 2009. ALMEIDA, Fabiane de Amorim. Enfermagem Pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Manole. 2008. VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iátria, 2008 OHARA, Conceição Vieira da Silva. Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. Manole. 2009. ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PSIQUIATRIA DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO ASSISTÊNCIA ENFERMAGEM PSIQUIATRIA NA DE ANO/SEMESTRE EM 78 CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 7° C/H Total 80hs OBJETIVO Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria, além da sua aplicação na sistematização da assistência ao paciente portador de transtornos mentais e/ou em situações de crise e assistência às famílias. EMENTA Ensino clinico em psiquiatria, suas especificidades e os aspectos legais, éticos, culturais, sociais, epidemiológicos. Relação enfermeiro-cliente-família em distintas abordagens terapêuticas e psiquiátricas. Dependência química. Administração da Assistência de Enfermagem em Psiquiatria com aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem ao indivíduo, família e comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Ana L. Saúde Mental - Cuidado e Subjetividade. 2ªed. Senac, 2012 MARCOLAN, João Fernando. Enfermagem em saúde mental e psiquiátrica. Elsevier. 2013. MARY C. TOWNSEND. Enfermagem Psiquiátrica - Conceitos de Cuidados na prática baseada em evidencias. 7ª Ed. Guanabara Koogan, 2014. COMPLEMENTAR: WRIGHT, Lorraine M. Enfermeiras e famílias. 5ªed. ROCA. 2012. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2ªed. Artmed, 2008 ROCHA, Ruth. Enfermagem em saúde mental. SENAC. 2005. ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO ASSISTÊNCIA ENFERMAGEM CLÍNICA MÉDICA CURSO ENFERMAGEM NA À ANO/SEMESTRE EM PERÍODO 7° C/H Total 100hs OBJETIVO Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiropaciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do adulto. Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde. EMENTA Assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos, portadores de patologias. Unidade básica de saúde de baixa complexidade, e Unidades de Internação de média e alta complexidade. Assistência à família e cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto. Proporciona conhecimentos teóricos nas principais situações clínicas de áreas diversas, como pneumologia, neurologia, endocrinologia, oncologia e outras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Alba L. B. Anamnese e Exame Físico - avaliação diagnóstica de enfermagem no Adulto. 2ªed. Artmed, 2010 BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo – Patologia. 8ªed. Guanabara. 2011. TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010 COMPLEMENTAR: BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo – Patologia geral. 5ªed. Guanabara. 2013. MARIA, Vera Lúcia Regina. Exame clínico de enfermagem no adulto. 3ªed. Íatria. 2008. SILVA, Eunice Almeida. Sociologia aplicada à enfermagem. Manole. 2012. ENSINO CLINICO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PEDIÁTRICA 79 DISCIPLINA ENSINO CLINICO ASSISTÊNCIA ENFERMAGEM PEDIÁTRICA CURSO ENFERMAGEM NA DE ANO/SEMESTRE PERÍODO 7° C/H Total 80H/A OBJETIVO A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral à saúde da criança, compreendendo oportunidades para o aprendizado do diagnóstico, tratamento e recuperação da saúde da criança relativo às doenças mais prevalentes na infância. Capacitação na área de domínio da pediatria tendo como referência o perfil do egresso que a escola pretende formar.Subsídios teóricos e práticos com estímulo a reflexão sobre a atenção integral à saúde da criança como ser bio-psico-social.Estímulo ao autocuidado. Conhecimento dos principais programas do Ministério da Saúde EMENTA Assistência de Enfermagem sistematizada à criança em seguimento ambulatorial e hospitalizada em unidades clínica e cirúrgica de baixa e média complexidade. Assistência e aspectos éticos à família e cuidadores em unidades de internação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Ednaldo C. (org.) Novos Contextos da Saúde do Adolescente - uma abordagem multidisciplinar. UFPE, 2010 FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009. PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu, 2013. TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010 VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iátria, 2008. COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Fabiane de Amorim. Enfermagem Pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Manole. 2008. ARAUJO, Luciane de Almeida. Enfermagem na prática materno-neonatal. Guanabara. 2012. CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, 2013. DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 8ªed. Elsevier, 2011. EICHENWALD, Eric C. et.al. Manual de Neonatologia. 6ªed. Guanabara Koogan. 2009. OHARA, Conceição Vieira da Silva. Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. Manole. 2009. PUCCINI, Rosana F. Semiologia da Criança e do Adolescente. Guanabara, 2008 SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008. TANAKA, Oswaldo Y.; MELO, Cristina M. Avaliação de Programas de Saúde do Adolescente - um modo de fazer. Edusp, 2008. VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iátria, 2008 GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM EM REDE BÁSICA DE SAÚDE DISCIPLINA GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ANO/SEMESTRE ENFERMAGEM EM REDE BÁSICA DE SAÚDE CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 7° C/H Total 80hs OBJETIVO A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração na rede básica de saúde como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem no PSF e em outas ações desenvolvidas nas UBSs. EMENTA 80 Planejamento de ações de saúde coletiva. Assistência na prevenção, manutenção e recuperação aos usuários de serviços de saúde de rede básica e ambulatório de referência. Gerenciamento dos serviços de saúde, saúde ambiental e recursos humanos das unidades. Aborda aspectos gerenciais da prática de enfermagem apontando para o desenvolvimento organizacional e conservação do ambiente a partir de diretrizes estabelecidas nos programas da saúde e saúde ambiental voltados para o planejamento e organização dos serviços de saúde para a administração de recursos humano e materiais, de tomada de decisões e da definição da função gerencial do enfermeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOUZA, Marina Celly. Enfermagem em saúde coletiva – teoria e prática. Guanabara. 2012. KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em enfermagem. 2ªed. Guanabara. 2010. KNODEL, Linda J. Administração em enfermagem. Macgraw-hill. 2011. COMPLEMENTAR: CUNHA, Káthia de Carvalho. Gerenciamento na enfermagem: novas práticas e competências. Martinari. 2008. CARPENITO-MOYET, Lynda. Planos de Cuidados de Enfermagem e Documentação - Diagnósticos de Enfermagem e Problemas Colaborativos. 5ªed. Artmed. 2011. NISHIO, Elizabeth Akemi. Modelo de Gestão em Enfermagem. Elsevier. 2011. KESTELMAN/MOYS. Planejamento e Gestão Estratégica em Organizações de Saúde. FGV. OITAVO SEMESTRE ASSISTÊNCIA E ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA/UTI DISCIPLINA ASSISTÊNCIA ENFERMAGEM URGÊNCIA EMERGÊNCIA/UTI CURSO ENFERMAGEM E EM ANO/SEMESTRE E PERÍODO 8° C/H Total 40hs OBJETIVO A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe no atendimento de urgência e emergência, fornecendo subsídios necessários na identificação de situações de risco à vida que requeiram assistência de enfermagem imediata na sala de emergência de instituições de saúde utilizando os protocolos internacionais e rotinas de sala de emergência. EMENTA Assistência de enfermagem à indivíduos com afecções que requerem tratamentos de urgência e emergência em unidades de emergência, e em situações de emergência em unidades de internação. A disciplina focaliza a assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações de urgência/emergência e internados em terapia intensiva, abordando os aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação, individualizando o cuidado à partir da abordagem da sistematização da assistência de enfermagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA CABRAL, Ivone Evangelista. Enfermagem de Emergência. Guanabara, 2008. ELIANE DE ARAÚJO/ VERA MEDICE/ WILMA APARECIDA. Assistência De Enfermagem Ao Paciente Gravemente Enfermo. 2ªed. Atheneu, 2001 SANDRA CRISTIANE SILVA /PATRICIA DA SILVA. Enfermeiro e as Situações De Emergência. 2ªed. Atheneu, 2010 COMPLEMENTAR: NÉBIA MARIA / ÁLVARO ALBERTO. Emergência - Atendimento E Cuidados De Enfermagem. Yendis, 2012 MORTON/FONTAIN. Cuidados Críticos de Enfermagem - uma abordagem holística. Guanabara, 2011 CLAUDIA REGINA/ DENIS FARIA. Terapia Intensiva - Enfermagem. Atheneu, 2006. 81 DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO URGÊNCIA EMERGÊNCIA/UTI CURSO ENFERMAGEM EM E ANO/SEMESTRE PERÍODO 8° C/H Total 80hs OBJETIVO GERAL A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe no atendimento de urgência e emergência, fornecendo subsídios necessários na identificação de situações de risco à vida que requeiram assistência de enfermagem imediata na sala de emergência de instituições de saúde utilizando os protocolos internacionais e rotinas de sala de emergência. EMENTA Assistência de enfermagem à indivíduos com afecções que requerem tratamentos de urgência e emergência em unidades de emergência, e em situações de emergência em unidades de internação. A disciplina focaliza a assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações de urgência/emergência e internados em terapia intensiva, abordando os aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação, individualizando o cuidado à partir da abordagem da sistematização da assistência de enfermagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA CABRAL, Ivone Evangelista. Enfermagem de Emergência. Guanabara, 2008. ELIANE DE ARAÚJO/ VERA MEDICE/ WILMA APARECIDA. Assistência De Enfermagem Ao Paciente Gravemente Enfermo. 2ªed. Atheneu, 2001 SANDRA CRISTIANE SILVA /PATRICIA DA SILVA. Enfermeiro e as Situações De Emergência. 2ªed. Atheneu, 2010 COMPLEMENTAR: NÉBIA MARIA / ÁLVARO ALBERTO. Emergência - Atendimento E Cuidados De Enfermagem. Yendis, 2012 MORTON/FONTAIN. Cuidados Críticos de Enfermagem - uma abordagem holística. Guanabara, 2011 CLAUDIA REGINA/ DENIS FARIA. Terapia Intensiva - Enfermagem. Atheneu, 2006. DISCIPLINA Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em clinica Cirúrgica ANO/SEMESTRE CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 8° C/H Total 100hs OBJETIVO Formar enfermeiros generalistas, através de uma perspectiva humanística, capazes de assistir ao indivíduo no ciclo evolutivo, tanto em estado de saúde, como em episódios de doença inserido em seu ecossistema, familiar e comunitário. EMENTA Desenvolvimento de habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em clínica cirúrgica, central de material e esterilização e, serviços de recuperação pós-anestésica. A disciplina focaliza a fundamentação prática acerca das ações de enfermagem a pacientes cirúrgicos no período Peri operatório, o funcionamento do centro cirúrgico, central de material esterilizado e a sistematização da assistência de enfermagem como estratégia do cuidado individualizado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHEREGATTI, Aline Laurenti. Enfermagem em Clínica Cirúrgica no Pré e no Pós Operatório. Martinari. 2012. KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. 3ªed. EPU. 2010. SANTOS, Nívea C. M. Centro Cirúrgico e os Cuidados de Enfermagem. 6ªed. Iátria, 2010. 82 COMPLEMENTAR: MALAGUTTI, William. Enfermagem em centro cirúrgico – atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. 3ªed. Martinari. 2013. POSSARI, João Francisco. Centro cirúrgico - planejamento, organização e gestão. 5ªed. Iátria. 2011. POSSARI, João Francisco. Centro de material e esterilização – planejamento, organização e gestão. 4ªed. Íatria. 2012. DISCIPLINA GERENCIAMENTO SERVIÇOS ENFERMAGEM HOSPITALAR II CURSO ENFERMAGEM DOS DE ANO/SEMESTRE PERÍODO 8° C/H Total 40hs OBJETIVO A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração nas organizações hospitalares como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem e administrador do processo do cuidar. EMENTA Fundamentos teóricos para a administração de recursos humanos e do processo de cuidar em enfermagem; modelo de organização do processo de cuidar do cliente, comunicação, tomada de decisão, processo de trabalho, educação em serviço, dimensionamento, recrutamento e seleção de pessoal. Aspectos gerais sobre descarte ambientalmente adequado dos resíduos sólidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, Káthia de Carvalho. Gerenciamento na enfermagem: novas práticas e competências. Martinari. 2008. KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em enfermagem. 2ªed. Guanabara. 2010. MARQUIS, Bessie L. Administração e liderança em enfermagem. 6ªed. Artmed. 2010. COMPLEMENTAR: CARPENITO-MOYET, Lynda. Planos de Cuidados de Enfermagem e Documentação - Diagnósticos de Enfermagem e Problemas Colaborativos. 5ªed. Artmed. 2011. KESTELMAN/MOYS. Planejamento e Gestão Estratégica em Organizações de Saúde. FGV. KNODEL, Linda J. Administração em enfermagem. Macgraw-hill. 2011. NISHIO, Elizabeth Akemi. Modelo de Gestão em Enfermagem. Elsevier. 2011. DISCIPLINA AÇÕES DE ENFERMAGEM EM VIGILÂNCIA ANO/SEMESTRE SANITÁRIA CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 8° C/H Total 40hs PROFESSOR COORDENADOR PROFª MARILENE OBJETIVO Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. O desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da Saúde na Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e loco-regional do Enfermeiro. Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância sanitária e ambiental. EMENTA 83 A disciplina pretende introduzir alguns conteúdos teóricos e práticos de Vigilância Sanitária aplicada a Prática da Estratégia de Saúde da Família. Inspeções Sanitárias e roteiros atuais de inspeções. Desenvolver conteúdos teóricos da vigilância sanitária para aplicabilidade na estratégia da saúde da família. Compreender e refletir a aplicabilidade da vigilância sanitária e ambiental, na prática cotidiana da saúde da família: percepção de risco, controle de infecção, identificação de riscos a saúde individual e coletiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MADEL T. LUIZ. Novos Saberes E Prática Em Saúde Coletiva. Hucitec. GASTÃO WAGNER/MARIA CÉLIA. Tratado De Saúde Coletiva. 4ªed. Hucitec, 2009. BARROS/FERIGATO. Conexões - saúde coletiva e políticas de subjetividade. Hucitec. MAURICIO BARRETO. Epidemiologia e Saúde. Guanabara. MAURILIO GOMES PEREIRA. Epidemiologia - Teoria e Prática. Guanabara. COMPLEMENTAR: MARIO LOPES. Políticas de Saúde Pública - Interação Dos Atores Sociais. Atheneu, 2010. SENAC. Saúde e Prevenção de Doenças. Senac, 2009. MELO. Saúde e Doença no Brasil. Senac, 2004. KEMETH S. ROTHMAN/ SANDER GREENLAND. Epidemiologia Moderna. Artmed. SILVA MEIRELLES BELLUCI. Epidemiologia. Senac. NAOMAR DE ALMEIDA FILHO. Introdução a Epidemiologia. Guanabara. DISCIPLINA CURSO METODOLOGIA CIENTÍFICA PARA TCC METODOLOGIA ANO/SEMESTRE CIENTÍFICA PARA TCC ENFERMAGEM PERÍODO 8° C/H Total 40hs OBJETIVOS: Preparar o aluno para elaborar, desenvolver, analisar e concluir projeto de pesquisa em Enfermagem, apresentando uma monografia ao final do curso utilizando a metodologia científica. EMENTA Abordagem e elaboração de técnicas e metodologias para desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, cujo foco e objetivo são problemas de enfermagem e Sistematização das ações de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Lilia da R. et.al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas. Teses, Dissertações e Monografias. LTC. BRECIDELLE, Maria Meimei. TCC – Trabalho de conclusão de curso: Guia pratico para docentes e alunos da área da saúde. 4ªed. Érica. 2010. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 32ªed. Vozes. 2011. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23ª Ed. Cortez. 2007. COMPLEMENTAR: FAULSTICH, Enilde Leite. Como ler, entender e redigir um texto. 20ªed. Vozes. 2008. FRANZ VICTOR RUDIO. Introdução Ao Projeto De Pesquisa Cientifica. Vozes. MARCONI /LAKATOS. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas. MARINA DE ANDRADE MARCONI/ EVA MARIA LAKATOS. Metodologia Científica. Atlas. MATIAS-PEREIRA. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas, 2012. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Vozes. 2011. PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA I DISCIPLINA PROBLEMAS ATUAIS DE ANO/SEMESTRE BIOÉTICA I CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 8° C/H Total 40hs OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional. 84 EMENTA Percurso histórico e caracterização da Bioética como uma Ética Inserida na Prática. Comparação entre os diferentes modelos explicativos utilizados na Bioética. Reflexão sobre os aspectos éticos envolvidos nas questões relativas a privacidade e confidencialidade, problemas de início e final de vida, alocação de recursos escassos, respeito à pessoa e tomada de decisão e pesquisa. Elaboração dos termos de consentimento livre e esclarecido. Aspectos da ética ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GELAIN, Ivo. A Ética, A Bioética E Os Profissionais De Enfermagem. EPU, 2010 PRETOIANO, Andy. Ética, moral e deontologia medicas. Guanabara. 2000. GOZZO, Debora. Bioética e direitos fundamentais. Saraiva. 2012. COMPLEMENTAR: TEIXEIRA, Ana Carolina Brochado. Bioética e direitos da pessoa humana. Del Rey. 2012. SANT’ANNA, Suze Rosa. Ética na enfermagem. 2ªed. Vozes. 2008. PESSINI, Leocir. Problemas atuais de Bioética. 10ªed. Loyola. 2012 NONO SEMESTRE DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO ASSISTÊNCIA ENFERMAGEM HOSPITALAR I CURSO ENFERMAGEM NA DE ANO/SEMESTRE PERÍODO 9° C/H Total 200hs OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados em âmbito hospitalar. EMENTA Utilização de metodologias assistencial, educativa e de investigação em Enfermagem, necessárias ao cliente nos diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em instituições hospitalares. Desenvolvimento de atividades envolvendo das funções própria do enfermeiro (assistências, administrativas, investigativas, educativas ) na rede hospitalar, dirigidas às pessoas em situação de saúdedoença nas diversas fase do ciclo de vida respeitando o contexto sócio-político, cultural e epidemiológico. Valorização da sistematização do trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PORTELA, Cristina Rodrigues. Manual de consulta para estagio em enfermagem. 2ªed. Yendis. 2011. SANTOS/VIANA. Fundamentos e Práticas para Estágio em Enfermagem. 4ªed. Yendis, 2010 SILVA, Sandra Regina L. P. Manual de procedimentos para estagio em enfermagem. 4ªed. Martinari. 2013. COMPLEMENTAR: BRAGA, Cristiane Giffoni. Teorias de enfermagem. Íatria. 2011. RODRIGUES, Andrea Bezerra. O guia de enfermagem – fundamentos para assistência. 2ªed. Érica. 2011. TANNURE, Meire Chucre. SAE – Sistematização da assistência em enfermagem. 2ªed. Guanabara. 2010. 85 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA REDE BÁSICA I DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ANO/SEMESTRE ENFERMAGEM NA REDE BÁSICA I CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 9° C/H Total 200hs OBJETIVO Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica. EMENTA Utilização de metodologias assistencial, educativa e de investigação em Enfermagem, necessárias ao cliente nos diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva, saúde da mulher, saúde da criança e saúde do adulto e do idoso. Desenvolvimento de atividades envolvendo as funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde. Planejamento, operacionalização e avaliação das ações de enfermagem - assistenciais administrativas, educativas e investigativas, inerentes ao campo de saúde coletiva, mediante as ações básicas de saúde com enfoque nos programas de saúde pública existentes no município. Valorização da sistematização do trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PORTELA, Cristina Rodrigues. Manual de consulta para estagio em enfermagem. 2ªed. Yendis. 2011. SILVA, Sandra Regina L. P. Manual de procedimentos para estagio em enfermagem. 4ªed. Martinari. 2013. SANTOS/VIANA. Fundamentos e Práticas para Estágio em Enfermagem. 4ªed. Yendis, 2010 MADEL T. LUIZ. Novos Saberes E Prática Em Saúde Coletiva. Hucitec. GASTÃO WAGNER/MARIA CÉLIA. Tratado De Saúde Coletiva. 4ªed. Hucitec, 2009. COMPLEMENTAR: TANNURE, Meire Chucre. SAE – Sistematização da assistência em enfermagem. 2ªed. Guanabara. 2010. RODRIGUES, Andrea Bezerra. O guia de enfermagem – fundamentos para assistência. 2ªed. Érica. 2011. BRAGA, Cristiane Giffoni. Teorias de enfermagem. Íatria. 2011. MARIO LOPES. Políticas de Saúde Pública - Interação Dos Atores Sociais. Atheneu, 2010. SENAC. Saúde e Prevenção de Doenças. Senac, 2009. MELO. Saúde e Doença no Brasil. Senac, 2004. PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA II DISCIPLINA PROBLEMAS ATUAIS DE ANO/SEMESTRE BIOÉTICA II CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 9° C/H Total 40hs OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional. EMENTA Percurso histórico e caracterização da Bioética como uma Ética Inserida na Prática. Comparação entre os diferentes modelos explicativos utilizados na Bioética. Reflexão sobre os aspectos éticos envolvidos nas questões relativas a privacidade e confidencialidade, problemas de início e final de vida, alocação de recursos escassos, respeito à pessoa e tomada de decisão e pesquisa. Elaboração dos termos de consentimento livre e esclarecido.Bioética das situações cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e compromisso socioambiental. Comportamento humano. Avanços da biotecnologia. Conflitos que envolvem início de vida – fecundação assistida, clonagem –aborto, projeto genoma humano, transplantes de órgãos, tecidos e ética. BIBLIOGRAFIA 86 BÁSICA OGUISSO, Taka. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. Manole. 2006. TEIXEIRA, Ana Carolina Brochado. Bioética e direitos da pessoa humana. Del Rey. 2012. GELAIN, Ivo. A Ética, A Bioética E Os Profissionais De Enfermagem. EPU, 2010 COMPLEMENTAR: SALLES, Alvo Angelo. Bioética – a ética da vida sobre múltiplos olhares. Interciência. 2009. GELAIN, Ivo. Ética, bioética e os profissionais de enfermagem. EPU. 2010. SANT’ANNA, Suze Rosa. Ética na enfermagem. 2ªed. Vozes. 2008. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC) DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I ANO/SEMESTRE (TCC) CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 9° C/H Total 40hs OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Preparar o aluno para um futuro acadêmico. A disciplina aborda os fundamentos científicos e técnicos da pesquisa e metodologia científica, a introdução dos métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação teórica e científica para a realização de trabalhos científicos. EMENTA Elaboração e desenvolvimento sob orientação de docente. Técnicas e metodologias para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Problemas de enfermagem, sistematização das ações de enfermagem. Estudo analise e produção de textos acadêmico-científicos. Leitura e analise de textos relacionados ao campo da enfermagem. Elaboração de textos de acordo com as normas ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23ª Ed. Cortez. 2007. BRECIDELLE, Maria Meimei. TCC – Trabalho de conclusão de curso: Guia pratico para docentes e alunos da área da saúde. 4ªed. Érica. 2010. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 32ªed. Vozes. 2011. BASTOS, Lilia da R. et.al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas. Teses, Dissertações e Monografias. LTC. COMPLEMENTAR: MATIAS-PEREIRA. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas, 2012. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Vozes. 2011. FAULSTICH, Enilde Leite. Como ler, entender e redigir um texto. 20ªed. Vozes. 2008. MARINA DE ANDRADE MARCONI/ EVA MARIA LAKATOS. Metodologia Científica. Atlas. MARCONI /LAKATOS. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas. FRANZ VICTOR RUDIO. Introdução Ao Projeto De Pesquisa Cientifica. Vozes. DÉCIMO SEMESTRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM HOSPITALAR II ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA DISCIPLINA ASSISTÊNCIA DE ANO/SEMESTRE ENFERMAGEM HOSPITALAR II OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados em âmbito hospitalar. EMENTA 87 Fundamentos teóricos para a administração de recursos humanos e do processo de cuidar em enfermagem nos serviços do bloco operatório, Clinico, pediátrico intensivo e obstétrico; identificação de indicadores hospitalares visando o controle da qualidade de assistência ao cliente.Desenvolvimento de atividades envolvendo as funções própria do enfermeiro ( assistências, administrativas, investigativas, educativas ) na rede hospitalar, dirigidas às pessoas em situação de saúde-doença nas diversas fase do ciclo de vida respeitando o contexto sócio-político, cultural e epidemiológico. Valorização da sistematização do trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PORTELA, Cristina Rodrigues. Manual de consulta para estagio em enfermagem. 2ªed. Yendis. 2011. SILVA, Sandra Regina L. P. Manual de procedimentos para estagio em enfermagem. 4ªed. Martinari. 2013. SANTOS/VIANA. Fundamentos e Práticas para Estágio em Enfermagem. 4ªed. Yendis, 2010 COMPLEMENTAR: TANNURE, Meire Chucre. SAE – Sistematização da assistência em enfermagem. 2ªed. Guanabara. 2010. RODRIGUES, Andrea Bezerra. O guia de enfermagem – fundamentos para assistência. 2ªed. Érica. 2011. BRAGA, Cristiane Giffoni. Teorias de enfermagem. Íatria. 2011. DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ANO/SEMESTRE ENFERMAGEM NA REDE BÁSICA II CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 9° C/H Total 200hs OBJETIVO Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica. EMENTA Desenvolvimento de atividades envolvendo as funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde. Planejamento, operacionalização e avaliação das ações de enfermagem - assistenciais administrativas, educativas e investigativas, inerentes ao campo de saúde coletiva, mediante as ações básicas de saúde com enfoque nos programas de saúde pública existentes no município. Valorização da sistematização do trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem.Aborda aspectos gerenciais da prática de enfermagem apontando para o desenvolvimento organizacional a partir de diretrizes estabelecidas nos programas da saúde, voltados para o planejamento e organização dos serviços de saúde para a administração de recursos humano e materiais, de tomada de decisões e da definição da função gerencial do enfermeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PORTELA, Cristina Rodrigues. Manual de consulta para estagio em enfermagem. 2ªed. Yendis. 2011. SILVA, Sandra Regina L. P. Manual de procedimentos para estagio em enfermagem. 4ªed. Martinari. 2013. SANTOS/VIANA. Fundamentos e Práticas para Estágio em Enfermagem. 4ªed. Yendis, 2010 MADEL T. LUIZ. Novos Saberes E Prática Em Saúde Coletiva. Hucitec. GASTÃO WAGNER/MARIA CÉLIA. Tratado De Saúde Coletiva. 4ªed. Hucitec, 2009. COMPLEMENTAR: TANNURE, Meire Chucre. SAE – Sistematização da assistência em enfermagem. 2ªed. Guanabara. 2010. RODRIGUES, Andrea Bezerra. O guia de enfermagem – fundamentos para assistência. 2ªed. Érica. 2011. BRAGA, Cristiane Giffoni. Teorias de enfermagem. Íatria. 2011. MARIO LOPES. Políticas de Saúde Pública - Interação Dos Atores Sociais. Atheneu, 2010. SENAC. Saúde e Prevenção de Doenças. Senac, 2009. MELO. Saúde e Doença no Brasil. Senac, 2004 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC) 88 DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ANO/SEMESTRE (TCC) CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 10° C/H Total 80hs OBJETIVO Preparar o aluno para apresentação do trabalho de conclusão de curso. EMENTA Elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso, para a banca examinadora. Focalizando problemas de Enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23ª Ed. Cortez. 2007. BRECIDELLE, Maria Meimei. TCC – Trabalho de conclusão de curso: Guia pratico para docentes e alunos da área da saúde. 4ªed. Érica. 2010. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 32ªed. Vozes. 2011. BASTOS, Lilia da R. et.al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas. Teses, Dissertações e Monografias. LTC. COMPLEMENTAR: MATIAS-PEREIRA. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas, 2012. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Vozes. 2011. FAULSTICH, Enilde Leite. Como ler, entender e redigir um texto. 20ªed. Vozes. 2008. MARINA DE ANDRADE MARCONI/ EVA MARIA LAKATOS. Metodologia Científica. Atlas. MARCONI /LAKATOS. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas. FRANZ VICTOR RUDIO. Introdução Ao Projeto De Pesquisa Cientifica. Vozes. DISCIPLINAS OPTATIVAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC) DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ANO/SEMESTRE (TCC) CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 10° C/H Total 80hs OBJETIVO: EMENTA: Língua Brasileira de Sinais – Libras como segunda língua oficial do Brasil e como meio legal de comunicação e expressão. História da Educação do surdo no Brasil e no mundo. A língua de sinais como mecanismo preponderante para o desenvolvimento linguístico, cognitivo, psíquico e social para os alunos surdos. Abordagens metodológicas, legislação e expressão corporal. Política de Educação Inclusiva BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e Surdez: um estudo com surdos não oralizados. Reiventer, Rio de Janeiro, 2000. BRASIL. Declaração de Salamanca e a linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: Code, 1994. BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras 89 providências. Disponível em <http:/www.planalto.gov.br./ccivil_03/LEIS/10098.htm. Acesso em: 13 de de Outubro de 2007. BRASIL. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. MEC: SEESP, 2001. COMPLEMENTAR: BRASIL. Decreto nº 3956, 8 de outubro de 2001. Promulga a Convenção Intramericana para eliminação de todas as formas de discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência. Disponível em: <http:portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/decreto3956.pdf.>. Acesso em: 03 de dezembro de 2007. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Disponível em: <http://www.leidireito.com.br/lei-10436.html> Acesso em: 13 de outubro de 2007. BRASIL. Decreto nº 5626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o artigo 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03_ato2004_2006/2005/Decreto/D5626.htm. Acesso em 16 de outubro de 2007. FERNANDES, E. 2003. Linguagem e surdez. Porto Alegre, Artmed. 2003. LINGUAGEM E PRODUÇÃO DE TEXTO DISCIPLINA LINGUAGEM E PRODUÇÃO ANO/SEMESTRE DE TEXTO CURSO ENFERMAGEM PERÍODO 10° C/H Total 40hs OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA EMENTA Estudo de fatores linguísticos e extralinguísticos envolvidos no processo de recepção, leitura e produção de textos, levando em conta os objetivos comunicativos, a diversidade linguística e as demandas específicas do curso. A linguagem técnica referente ao campo semântico da Saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLIKSTEIN, Isidoro- Tecnicas de Comunicação escrita, 22 ªed.- São Paulo: Ática, 2006. FARACO, Carlos Alberto- Prática de Texto Para Estudantes Universitários, 21ª ed.- Petrópolis-RJ: Vozes, 2011. FAUSLSTICH, Enilde L de J.- Como Ler, Entender e Redugur Um Texto, 24ª ed.- Petrópolis _RJ: Vozes, 2012. COMPLEMENTAR: KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça- A Coesão Textual, 18ª ed.- São Paulo: Contexto, 2003. DIAZ BORDENAVE, Jun- Estratégia de Ensino- Aprendizagem 32ª ed.- Petrópolis-RJ: Vozes, 2012. MARTINS, Dileta Silveira- Português Instrumental, 27ª ed- São Paulo: Atlas, 2008. CIPRO Neto, Pasquale- Gramática de Lingua Portuguesa 2ª ed.- São Paulo: Scipione, 2003. SAVIOLI, Francisco Platão e Fiorin, José Luiz – Lições de Texto- 5ª ed.- São Paulo: Ática, 2006. MATIAS-PEREIRA. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas, 2012. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Vozes. 2011. FAULSTICH, Enilde Leite. Como ler, entender e redigir um texto. 20ªed. Vozes. 2008. MARINA DE ANDRADE MARCONI/ EVA MARIA LAKATOS. Metodologia Científica. Atlas. MARCONI /LAKATOS. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas. FRANZ VICTOR RUDIO. Introdução Ao Projeto De Pesquisa Cientifica. 3.9 PRÁTICA PROFISSIONAL – ESTÁGIO SUPERVISIONADO Previsto pela legislação para regulamentar e orientar o estágio exigido no Curso de Enfermagem estabeleceu-se um regulamento minucioso o qual foi aprovado pelos órgãos 90 competentes. O Estágio Curricular Supervisionado é componente direcionado à consolidação do perfil desejado do formando, constituindo-se numa atividade obrigatória da Instituição, sem prejuízo do desempenho acadêmico do aluno. Possibilita aos alunos, ações em instituições públicas e privadas, com o objetivo de aproximar o discente de seu futuro campo de atuação profissional, estabelecendo relações efetivas entre a faculdade e o mercado de trabalho. Destaca-se ainda que o Estágio Curricular Supervisionado consista em atividades que promovem a prática da profissão. Todas as atividades dão a oportunidade ao aluno de aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula, e aplicá-los na instituição, sendo como observador ou executor. Esta prática tem o acompanhamento do professor supervisor, que monitora os objetivos propostos pela disciplina, através dos relatórios das atividades desenvolvidas pelos alunos nas instituições conveniadas durante o estágio. As atividades de estágios no curso de Enfermagem seguem Regimento Interno próprio e está de acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Educação nº 3/2001 e com a Resolução COFEN nº 299/2005. 3.9.1 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais. As atividades de estágio são documentadas por meio de uma ficha individual de registro de atividades diárias (parciais e finais), relatórios e estudo de caso que identificam o conhecimento, as habilidades e as competências do campo específico, devidamente assinado pelo professor supervisor do estágio. Os estudos de caso são discutidos juntamente com o professor e os demais colegas do grupo e, entregues ao professor supervisor do estágio, obedecendo a critérios, datas, metodologia de expressão escrita, previamente estabelecida pela Coordenadoria. O detalhamento sobre os relatórios de estudo de caso realizados serão objeto de regulamento próprio. 3.9.2 Relação aluno/orientador A relação aluno/orientador obedece a Resolução COFEN nº 299/2005, ou seja, de um professor para cada 10 alunos em setores abertos e, de um professor para cada 05 (cinco) alunos em unidades fechadas tipo Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e Centro Cirúrgico. 91 3.9.3 Participação em atividades internas O Curso de Enfermagem da FIESC, em seus poucos anos de implantação, promove atividades internas, envolvendo práticas profissionais, com objetivo de consolidar a prática da indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extensão acadêmica. Assim, interessada em gerar recursos humanos de qualidade dentre seus próprios alunos, implantou o Programa de Monitoria. O Programa de Monitoria possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, pelo exercício da monitoria que está definido em regulamentação própria. 3.9.4 Participação em atividades externas As atividades de extensão do Curso de Enfermagem são atendidas, sobretudo, como ação da Instituição à comunidade, através da prestação de serviços, cursos e outras atividades. Deste modo, o futuro profissional pode utilizar os conhecimentos adquiridos no Curso para identificar e propor soluções para os problemas vividos pela população que o cerca. Tais atividades retro alimentam constantemente o ensino e a pesquisa, contribuindo para a adequada formação e permanente utilização dos novos profissionais, sobretudo através da participação em congressos e afins, para troca de experiências e atualização de informações. A atuação da FIESC junto à comunidade, com atendimento através de seus projetos, tem excelente oportunidade de integração Faculdade-Comunidade. Durante as atividades os acadêmicos oferecerão seus préstimos à comunidade, atendendo-a diretamente, nos locais onde ela reside, nas instalações em serviços de saúde oferecidas pela Instituição através de convênios. O curso de Enfermagem pretende participar ativamente de eventos como “Campanhas Nacionais e Municipais de vacinação”, “Atividades esportivas com Idoso” “Cursos para Gestante em Unidades Básicas de Saúde”, “Educação em Saúde para crianças de dois à oito anos de idade que freqüentam as Unidades Básicas de Saúde, entre outros, estreitando as relações dos alunos/professores com a comunidade. Além disso, os discentes terão a oportunidade de ampliar seus conhecimentos mediante participação em eventos científicos como a “Semana de Enfermagem”, comemorada anualmente em parceria com outras instituições de Ensino Técnico, Prefeitura Municipal através da Secretaria Municipal de Saúde, Hospitais Públicos e o COREN-TO. 92 Serão apresentados trabalhos, conferências e palestras de caráter multidisciplinar, de modo a prover conhecimentos das diferentes áreas do saber, envolvendo não só os alunos do curso de Enfermagem como também dos outros cursos de graduação e profissionais de saúde que atuam nas instituições do município. 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) De acordo com as normas estabelecidas pelo Colegiado do Curso, o aluno deverá realizar um Trabalho de Monografia, designado como forma de realização do Trabalho de Conclusão de Curso, o qual consiste em requisito básico para obtenção do certificado de conclusão do curso. Para tanto, terá direito à orientação de um docente, devendo submeter seu trabalho à avaliação de uma banca examinadora ao final do curso. A confecção do Trabalho Monográfico é feita de acordo com Regulamento Próprio, que disciplina as Normas Técnicas para a Elaboração do TCC. 3.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares estarão inseridas durante praticamente todo o desenvolvimento do Curso de Enfermagem, segundo orientações da legislação. Estas atividades complementares incluem: Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa; Programas de extensão; Estudos complementares; Participações em Jornadas Científicas, Seminários e Congressos. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Enfermagem, o projeto pedagógico deve contemplar atividades complementares assim como mecanismos de aproveitamento de conhecimentos. O cumprimento da carga horária das atividades complementares do curso de Enfermagem, estruturadas em 150h é uma das condições para a sua conclusão. O colegiado de curso, visando uma perfeita realização destas atividades, poderá designar coordenação específica ou a criação de um núcleo para o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos alunos após aprovação do regulamento próprio. 3.12 AVALIAÇÃO 3.12.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem 93 A Faculdade acredita que o processo de avaliação progressiva do aluno seja a mais adequada ao processo de ensino-aprendizagem. Assim, em sala de aula nossos professores utilizam diferentes formas de avaliação, tais como: Avaliação teórica individual escrita (tradicional); Avaliação teórica individual com consulta de material teórico; Avaliação teórica em grupos; Avaliação prática em laboratório (fundamentos de enfermagem e anatomia); Seminários; Interpretação de filmes e textos sobre o conteúdo teórico estudado; Auto-avaliação individual e/ou grupal; Dramatização de situações práticas. Associação com conteúdos teóricos em sala de aula; Trabalhos escritos individuais e/ou grupal; Estudo de caso; Participação nas aulas e freqüência. A ampliação do processo avaliativo visa a uma maior inserção do aluno no processo ensino-aprendizagem, o seu maior aproveitamento prático e teórico, inserindo-o no campo de trabalho com maior estrutura. Cabe ao professor da disciplina total liberdade para decidir e empregar a metodologia de avaliação do discente que julgar mais adequada, tendo em vista as particularidades de cada disciplina, a carga horária, o conteúdo programático a ser coberto e as características particulares da turma (dimensão, maturidade e interesse). O peso atribuído a cada uma das formas de avaliação na média final também é decidido pelo professor, de acordo com os critérios que julgar mais pertinente. É recomendada ao professor a utilização de formas diferenciadas de avaliação, além da prova escrita e realizada em sala de aula. Entende-se que com trabalhos, estudos de caso, seminários e dramatizações, os discentes tenham oportunidade de apresentar os conhecimentos aprendidos não só na disciplina, de forma isolada, como também de aglutinar as informações e conteúdos de outras. A aprovação ou reprovação do aluno no curso é efetuada mediante as seguintes considerações: A nota das provas, atividades, seminários e trabalhos desenvolvidos pelos alunos deve ser expressa em graus que variam de 0 (zero) a 10 (dez); 94 A ponderação (ou peso) das provas, atividades, seminários e trabalhos desenvolvidos pelos alunos na constituição da média final é de livre atribuição do professor responsável pela disciplina, que deve deixá-lo claro aos discentes; O aluno que obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete pontos) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares, é considerado “aprovado” e dispensado da realização de exame final; O aluno que obtiver média final igual ou superior a 4,0 (quatro pontos) e inferior a 7,0 (sete pontos) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares, pode realizar exame final. Considera-se aprovado aquele aluno que alcançar média aritmética, das notas de aproveitamento e do exame final, igual ou superior a 5,0 (cinco pontos); Considera-se “reprovado” o aluno que obtiver freqüência às aulas e demais atividades escolares inferior a 75% (setenta e cinco por cento). Com relação à avaliação prática, esta é realizada no estágio diariamente pelo docente, considerando a evolução do aluno. Neste sentido, utilizamos de instrumentos (em anexo) tanto para o estágio clínico, quanto para o estágio supervisionado (Unidade Básica de Saúde, Hospitais, Pronto Socorro, Asilo e Comunidade). 3.12.2Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso O sistema de avaliação do curso de Enfermagem se reflete nos pressupostos que fundamentam o perfil desejado do formando, baseado em competências, no perfil do corpo docente, na estrutura curricular e nas práticas pedagógicas adotadas. Desta maneira, apoiando-se nessas considerações, a avaliação do curso propicia, além da mensuração do conhecimento, a criação de um ambiente agradável para o saber, uma aprendizagem para além das práticas tradicionais, sustentada por uma avaliação que subsidie uma postura ação – reflexão – ação. 3.12.3Avaliação Institucional e do Projeto do Curso O sistema de avaliação do projeto do curso previsto pelo SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) constitui um dos aspectos da auto-avaliação a ser promovida pelas IES. No caso da FIESC esse é um processo decisivo para garantir a qualidade e a excelência da formação que caracteriza a missão da IES, na medida em que fornecerá os subsídios necessários para a permanente qualificação do processo de 95 implementação do projeto do curso, superando uma visão comum da avaliação que visa atender apenas as exigências legais. O processo avaliativo a ser realizado deverá considerar tanto os aspectos relativos aos resultados da aprendizagem dos alunos, quanto ao nível de envolvimento dos atores no desenvolvimento do curso: (a) docentes (b) discentes (c) corpo técnico-administrativo e (d) comunidade que devem participar da discussão sobre missão, princípios e estratégias implementadas. Portanto, deve ser realizada uma apreciação sistemática sobre o que cada pessoa realiza, bem como as realizações coletivas não só do presente ou do passado, mas principalmente do que se pretende com relação ao futuro. O foco da avaliação será sempre a qualidade do resultado a ser alcançado em função das metas traçadas e do desenvolvimento dos educandos. Ao propor um sistema de avaliação do Curso pretende focalizar os seguintes aspectos: Objetivos e compromissos assumidos – relacionados aos objetivos do curso é possível estabelecer metas organizacionais e pessoais, negociadas e discutidas entre todos os atores envolvidos no processo: discentes, docentes e gestores. Além desses atores, na medida em que o curso for implantado serão desenvolvidos mecanismos de avaliação e acompanhamento do desempenho dos egressos no mercado de trabalho, como aspecto relevante para adequação do curso às necessidades e inovações do setor. Meio e recursos necessários para que metas sejam atingidas, devem ser definidos os recursos a utilizar, como equipamentos, o trabalho de outras pessoas ou da equipe, investimentos na qualificação e desenvolvimento profissional, entre outros que devem ser claramente dimensionados, acompanhados e avaliados. Comparação entre resultados e objetivos: os resultados fundamentais que a Faculdade persegue são de dois níveis: no nível da aprendizagem dos alunos e da satisfação dos atores envolvidos no processo. Certamente que esses dois aspectos estão intrinsecamente relacionados e são co-determinantes. Informação e Feedback permanente – é de grande relevância promover a difusão de informação com clareza e agilidade o que facilitará o alcance dos resultados previstos. Propomos realizar uma avalição do curso de forma contínua, o que deve ser encarado como estratégia para o aprimoramento das pessoas e dos processos em relação aos objetivos que desejamos alcançar. O que se espera é garantir uma avaliação flexível, através do contato direto entre todos os envolvidos no processo, tomando como referência de análise, as discussões, elaboração de relatórios e análise de informação. 96 Para proceder à avaliação do curso serão considerados como indicadores principais: satisfação dos públicos atingidos; qualidade dos serviços oferecidos; impactos dos projetos; inovações; novos métodos de trabalho; e, inserção dos formandos no mercado de trabalho. O processo avaliativo, portanto, deve contemplar todas as dimensões do curso: humana, pedagógica infra-estrutural, administrativa e tecnológica, com vistas a subsidiar o aprimoramento do projeto pedagógico. Na dimensão humana, serão avaliados e se auto-avaliam: coordenadores, docentes, discentes, corpo técnico-administrativo e comunidade; na dimensão infra-estrutural, é avaliado o ambiente em termos da qualidade do espaço oferecido e da eficiência dos equipamentos; na dimensão tecnológica, será avaliada a qualidade das mídias: computadores, programas utilizados, material didático; na dimensão administrativa, são avaliados os desempenhos da coordenação, do colegiado de curso e o apoio institucional; na dimensão da avaliação do desempenho escolar considerará o processo contínuo e sistemático de natureza diagnóstica, formativa, que possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino o que envolve aspectos tais como: Ensino - atividades complementares ao ensino (atendimento a alunos, visitas a empresas, estágios, trabalhos de conclusão de disciplinas ou de curso, etc), interdisciplinaridade, projetos integrados, etc.; Pesquisa ou Práticas Investigativas - projetos em desenvolvimento, participação de docentes e discentes; Extensão - tipos de atividades (cursos, prestação de serviços, assistência técnica), participação de docentes e discentes, público-alvo; Corpo Discente - assistência ao estudante, política estudantil (centros acadêmicos, diretórios), acompanhamento de egressos; Corpo Docente - formação, regime de trabalho, tempo de trabalho na Instituição, produção pedagógica, científica, intelectual, técnica, cultural e artística, atividades de gestão e atividades acadêmicas desenvolvidas (ensino, pesquisa ou práticas de investigação, extensão); Instalações - salas de aula, salas especiais, laboratórios, instalações administrativas e para as coordenações de cursos, salas de reuniões, salas para docentes (inclusive gabinetes de estudo), auditórios ou salas de conferência, acesso para portadores de necessidades especiais, instalações sanitárias, condições de salubridade (iluminação, ventilação, acústica), condições de conservação e limpeza, equipamentos adequados e suficientes (audiovisuais, multimídia, de laboratórios, de informática, outros); 97 Biblioteca - instalações físicas (para o acervo, para estudo individual, para trabalho de grupo), horário de funcionamento, pessoal técnico e de apoio, serviço de consulta e de empréstimos, acervo (livros, periódicos, vídeos, CD Rom, etc.), acesso ao acervo, às bases de dados, à Internet, política de aquisição e de expansão, informatização; Laboratórios - quantidade e qualidade (condições físicas, equipamentos, software, material de consumo, lâminas, vidrarias, reagentes) e sua efetiva utilização pelos professores e alunos, pessoal técnico suficiente e com formação adequada; Pessoal Técnico-Administrativo - adequado, em número e em qualificação, à atividade administrativa e acadêmica da Instituição. Para viabilizar o processo de avaliação do curso serão criadas estratégias que facilitem a manifestação das opiniões dos sujeitos envolvidos, destacando-se entre elas: Ouvidoria institucional; Sistema de avaliação dos docentes pelos discentes ao final de cada disciplina; Canais de contato direto com o coordenador do curso tanto presencial quanto online; Caixa de sugestões; Canais de contato direto com a direção da faculdade. O que se pretende é desenvolver uma cultura de participação e integração com o enfrentamento dos problemas cotidianos e a resposta ágil para a busca de soluções consensuais e colegiadas. 3.12.4 Articulação da auto-avaliação do curso com auto-avaliação institucional. O desenvolvimento da avaliação da educação superior vinha sendo marcado por dois movimentos. De um lado, aquele promovido pelo Poder Público, com objetivos definidos na legislação para Credenciamento de Instituições e Reconhecimento de Cursos. De outro, as iniciativas originadas no âmbito das próprias Instituições de forma independente. Seguindo-se as orientações gerais para o roteiro de auto-avaliação das Instituições pelo SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior foi elaborado o modelo de Avaliação Institucional da Faculdade. Sob essa ótica, consideram-se os macro-elementos organizacionais: o ensino, a pesquisa, a sua gestão e os meios que lhes dão suporte. Obviamente, a Instituição vive inserida em um contexto social concreto, no qual promove intervenções e no qual busca elementos para seu crescimento e melhoria. Por essa razão, são consideradas com destaque as relações externas, nas quais se incluem as atividades de extensão, as relações com outros setores sociais, profissionais ou não. Essa concepção dinâmica de avaliação se assenta sobre uma matriz referencial de dimensões, cuja marca é a integração: 98 Dimensões essenciais da Instituição: A missão e o plano de desenvolvimento institucional; A política para o ensino, a pesquisa e a extensão; A responsabilidade social da Instituição; A comunicação com a sociedade; A organização e gestão da Instituição. Dimensões relativas aos elementos concretos da Instituição As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo; A infra-estrutura física; O planejamento e avaliação; As políticas de atendimento aos estudantes; A Sustentabilidade financeira. Tal matriz relaciona as dimensões essenciais da Instituição com as dimensões relativas aos elementos concretos que lhes dão vida e materialidade. A adoção de metodologias que trabalhe tais dimensões e indicadores possibilita uma visão abrangente de como vive a Instituição, em seus setores, seus consensos e dissensos, constituindo ferramenta privilegiada para orientação dos processos de planejamento e gestão da Instituição. O processo de avaliação adotado na Faculdade apóia-se numa abordagem qualitativa e quantitativa. Busca-se a conjugação das vantagens desta abordagem, procedendo-se à consulta e incorporação de dados existentes sobre a área avaliada. Documentos e informações quantitativas permitem comparar e/ou ampliar as conclusões ou inferências obtidas na abordagem qualitativa. O universo da avaliação interna é composto por todos os segmentos, coordenadores, docentes, técnico-administrativos e discentes. Os temas propostos para discussão englobam o ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão, e têm como foco inicial o cumprimento das metas planejadas coletivamente. A ênfase que lhes é dada, porém, varia conforme a composição do grupo de avaliação. A Avaliação Institucional não é um fim em si mesmo. A sua importância decorre exatamente do fato de ela se constituir num meio privilegiado de autoconsciência e de compromisso com o planejamento para a melhoria da qualidade, a democratização e a transparência nas IES. Isto significa que o Relatório de Avaliação é entendido como um instrumento a serviço do Planejamento do Desenvolvimento Institucional da IES. Ao apontar aspectos da vida institucional no qual o desempenho é satisfatório ou insatisfatório, ele 99 desafia a Faculdade a melhorar ainda mais os aspectos satisfatórios e a corrigir os insatisfatórios. Este é o sentido do desafio da Avaliação Institucional. 3.13 FORMAS DE ACESSO AO CURSO O acesso aos cursos de graduação oferecidos pela FIESC dar-se-á mediante processo seletivo com a finalidade de avaliar as competências desenvolvidas pelos candidatos durante sua formação na Educação Básica e a sua aptidão intelectual para continuidade dos estudos na educação superior, bem como classificá-los tendo em vista o preenchimento das vagas oferecidas. Para a composição da classificação dos candidatos nos processos seletivos poderão ser utilizados os resultados do ENEM. O Processo Seletivo será idêntico em conteúdo para os cursos ou áreas de conhecimento afins, abrangendo o conteúdo obrigatório do ensino médio, sendo vedada à proposição de prova que ultrapasse esse nível de ensino. Para os cursos que exijam habilidades específicas poderão ser exigidas provas específicas, eliminatórias ou não. O Regimento Geral da FIESC trata do ingresso através do processo seletivo, conforme se pode verificar no artigo 56 e seguintes: CAPÍTULO II DO PROCESSO SELETIVO Art. 56. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas. Parágrafo único. As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e demais informações úteis. Art. 57. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, que serão avaliados através de provas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior. Art. 58. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior. 100 § 1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. § 2º. Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme legislação vigente. CAPÍTULO III DA MATRÍCULA Art. 59. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à faculdade, realiza-se na Secretaria Acadêmica, em prazos estabelecidos no calendário acadêmico, instruindo o requerimento com a seguinte documentação: I - certificado ou diploma de curso do ensino médio, ou equivalente, bem como cópia do Histórico Escolar; II - prova de quitação com o serviço militar e obrigações eleitorais; III - comprovante de pagamento ou de isenção da primeira mensalidade dos encargos educacionais; IV - cédula de identidade; V - certidão de nascimento ou casamento; VI - contrato de prestação de serviços educacionais, devidamente assinado pelo candidato, ou por seu representante legal no caso de menoridade, segundo a legislação civil. § 1° - No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação do diploma, devidamente registrado, em substituição ao documento previsto no inciso I. § 2° - O ato da matrícula estabelece entre a Faculdade e o aluno um vínculo contratual, de natureza bilateral, gerando direitos e deveres entre as partes e a aceitação, pelo matriculado, das disposições deste Regimento e das normas da Entidade Mantenedora e demais atos editados pelos órgãos deliberativos da instituição. § 3° - O requerimento de renovação de matrícula será acompanhado do comprovante do pagamento da respectiva taxa, bem como do comprovante de quitação das prestações referentes ao período anterior. § 4° - A Faculdade não realizará quaisquer sanções administrativas ou danos morais aos alunos que estiverem em situação de inadimplência durante o período letivo. Art. 60. A matrícula é renovada semestralmente em prazos estabelecidos no calendário acadêmico. 101 Parágrafo único. O requerimento da renovação de matrícula é instruído com o comprovante de pagamento ou isenção da respectiva mensalidade dos encargos educacionais. Art. 61. Ressalvado o disposto no artigo 62, a não renovação da matrícula implica abandono do curso e a desvinculação da Faculdade. Art. 62. É concedido o trancamento de matrícula para o efeito de, interrompidos temporariamente os estudos, o aluno manter sua vinculação à Faculdade e seu direito à renovação de matrícula. Art. 63. Quando da ocorrência de vagas, a Faculdade poderá abrir matrícula nas disciplinas de seus cursos a alunos não regulares que demonstrem capacidade de cursá-las com proveito, mediante seleção, segundo as normas do Conselho Superior. CAPÍTULO IV DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 64. No limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, a faculdade aceitará transferências de alunos provenientes de cursos idênticos ou afins, ministrados por estabelecimentos de ensino superior, nacional ou estrangeiro, na época prevista no calendário acadêmico. § 1º. As transferências ex-officio dar-se-ão na forma da lei. § 2º. O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação constante do artigo 59, além do histórico escolar do curso de origem, programas e carga horária das disciplinas nele cursadas com aprovação. Art. 65. O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem. § 1º. O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pelo Colegiado de Curso, ouvido o professor da disciplina e observadas as seguintes e demais normas da legislação pertinente: I - as matérias de qualquer curso superior, estudadas com aproveitamento em instituição autorizada, serão automaticamente reconhecidas, atribuindo-lhes os créditos, notas, conceitos e carga horária obtidos no estabelecimento de procedência; II - o reconhecimento a que se refere o inciso I deste artigo implica a dispensa de qualquer adaptação e de suplementação de carga horária; III - a verificação, para efeito do disposto no inciso II, esgotar-se-á com a constatação de que o aluno foi regularmente aprovado em todas as disciplinas correspondentes a cada matéria; 102 IV - observando o disposto nos incisos anteriores, será exigido do aluno transferido, para integralização do currículo, o cumprimento regular das demais disciplinas e da carga horária total; V - o cumprimento da carga horária adicional, em termos globais, exigido para efeito de integralização curricular, em função do total de horas obrigatórias à expedição do diploma da Faculdade. § 2º. Nas matérias não cursadas integralmente, a Faculdade poderá exigir adaptação, observados os seguintes princípios gerais: I - os aspectos quantitativos e formais do ensino, representados por itens de programas, carga horária e ordenação das disciplinas, não devem superpor-se à consideração mais ampla da integração dos conhecimentos e habilidades inerentes ao curso, no contexto da formação cultural e profissional do aluno; II - a adaptação processar-se-á mediante o cumprimento do plano especial de estudo que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de aprendizagem do aluno; III - a adaptação refere-se aos estudos feitos em nível de graduação, dela excluindo-se o processo seletivo e quaisquer atividades desenvolvidas pelo aluno para ingresso no curso; IV - não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei especial que lhes assegure a transferência em qualquer época e independentemente da existência da vaga, salvo quanto às matérias com aproveitamento, na forma dos itens I e II, do § 1º deste artigo; V - quando a transferência se processar durante o período letivo, serão aproveitados conceitos, notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na Instituição de origem até a data em que se tenha desligado. Art. 66. Quando a transferência se processar durante o período letivo, serão aproveitados conceitos, notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na Instituição de origem até a data em que se tenha desligado. Art. 67. Aplicam-se à matrícula de diplomados e de alunos provenientes de outros cursos de graduação de faculdade ou de instituições congêneres, as normas referentes à transferência, à exceção do disposto no artigo 64, § 1º e no artigo 65, § 2º, incisos I e IV. 3.14 APOIO AO DISCENTE 3.14.1 Apoio Pedagógico A Direção e a Coordenação da FIESC são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: 103 Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem; Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas; Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras; Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 3.14.2 Apoio à Participação em Eventos A FIESC assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didáticopedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 3.14.3 Apoio Psicopedagógico É política da FIESC garante, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. 3.14.4 Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um 104 processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 105 4 CORPO DOCENTE 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b)Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 4.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE DOCENTE TITULAÇÃO Elistênia da Fonseca Bezerra Helierson Gomes Jordana Carmo Sousa Marilene Alves Rocha Murilo Alves Bastos Mestre Mestre Mestre Especialista Especialista Percentuais da Composição do NDE Doutor Mestre 0 3 0% 60% Especialista 2 40% Integral 2 40% REGIME DE TRABALHO Integral Parcial Parcial Integral Parcial Parcial 3 60% 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO O coordenador do Curso tem por atribuição reunir o Colegiado do Curso, planejar e deliberar ações para o bom andamento do processo de ensino e aprendizagem, atuando conjuntamente para o desenvolvimento do curso. As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da instituição. Compete ao Coordenador de Curso: 106 I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. 4.2.1 Experiência da Coordenadora de Curso Profa. Esp. Marilene Alves Rocha Graduação em: Enfermagem Pós Graduação em: Enfermagem do Trabalho Tempo de Experiência Acadêmica e de Gestão: 2,5 – anos Tempo de Experiência Profissional: 7anos Regime de Trabalho:Integral Carga Horária de Coordenação de Curso:24 horas semanais 4.3 ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO Art. 28. Compete ao Colegiado de Curso: I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos programas; II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder Público; III - promover a avaliação do curso; IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos interessados; V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; 107 VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais órgãos colegiados. Art. 29. O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso. Parágrafo único. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído por professor de disciplina profissionalizante do curso, designado pelo Diretor Geral. Art. 30. O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, 2 (duas) vezes por semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados. 4.4 CORPO DOCENTE NOME TITULAÇÃO REGIME 1- Carla Guimarães 2 - Eduardo Fagner Machado de Pinho 3 - Elâine de Azevedo P Motta 4 - Elaine Cristina N M Oliveira 5 - Eliane Silva Luz 6 - Erivan Elias Silva Almeida 7 -Elistênia da Fonseca Bezerra 8 -Francisco das Chagas T Neto 9 -Helierson Gomes 10 - Jordana Carmo Sousa 11 - Júlio Aparecido dos Santos 12 -Laricy Rodrigues de Oliveira 13- Margarida Maria Felipe de Miranda 14 - Marilene Alves Rocha Moreira 15 - Murilo Alves Bastos 16 - Nayara Pereira de Abreu 17 - Rogério Carneiro 18 - Sidiney Evando A. Ribeiro 19 - Tânia Socorro S Dias Mestre Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Mestre Mestre Mestre Mestre Especialista Especialista Mestre Especialista Especialista Mestre Especialista Especialista Especialista Horista Horista Parcial Horista Horista Horista Integral Parcial Parcial Parcial Horista Parcial Horista Integral Horista Parcial Horista Horista Horista SÍNTESE DA TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE: Titulação Quantidade Especialista 12 Mestre 7 Doutor 0 Total 19 Percentual % 63 % 37 % 0% 100 % SÍNTESE DO REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE: Regime de Trabalho Quantidade Percentual % 108 Integral Parcial Horista Total 2 6 11 19 10 % 32 % 58 % 100 109 5 INFRAESTRUTURA A Mantenedora demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e com conforto. Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do Curso de Enfermagem, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo. A tabela a seguir demonstra a infraestrutura física da FIESC PRÉDIO II ESPAÇOS Recepção Secretaria Salas Coordenação Sala de Professores Sala NDE Gabinete Prof.Integral Biblioteca Salas de aulas Laboratórios Informática Laboratórios Específicos Cantina Copa Pátio Banheiros discente Reprodução Sala de Apoio Pedagógico Total Tabela nº 3 – Infra-Estrutura Física. Fonte: Diretoria – 2013. m² 23 21 32 21 15 57 133 632 59 212 10 12 510 55 12 28 1.842 : 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES DE TEMPO INTEGRAL – TI A Faculdade disponibiliza espaço aos professores Tempo Integral, com área total de 31,60 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 110 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE A Faculdade disponibiliza uma sala aos professores pertencentes ao NDE, com área total de 11,28 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 5.3 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no trabalho, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo. 5.4 SALA DOS PROFESSORES A Faculdade possui espaço adequado destinada a Sala de Professores medindo 20 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 5.5 SALAS DE AULA As salas de aula somam 28 espaços, sendo que, variam de 40 a 60 m2, totalizando a área 1.263,49m², com capacidade para 40 a 50 alunos. As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos 111 requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir: ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, Salubridade oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade. Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor. Iluminação Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas seguindo Natural e as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação natural e Ventilação ventilação. Iluminação A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da Artificial ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc). As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno. Acústica 5.6 LABORATÓRIOS 5.6.1 Laboratório de Informática A IES oferece 01 Laboratório de informática composto por 17 computadores com a seguinte especificação: Favorito Processador Intel Core i3 – 2100 Sandy Bridge Placa mãe MW – H61H2 Memória Ram 4GB DDR III Disco Rígido 1 TB Sata II 7200 RPM DVD-RW (gravador de CD e DVD) Gabinete ATX 2 Baias MOD-16. De acordo com o Regimento Interno da Faculdade, está explicitado em artigo específico: Art. 36. Os laboratórios da Faculdade estão a cargo de um profissional técnico, especialista ao qual compete: I - Acompanhar e supervisionar as atividades desenvolvidas nos Laboratórios; II – Representar os Laboratórios, quando solicitado; III – Controlar a ocupação das dependências dos Laboratórios; e, IV – Responsabilizar-se pelo uso adequado e conservação do patrimônio à sua disposição. 5.6.2 Laboratórios Específicos O Laboratório é composto pelos seguintes itens e equipamentos: Manequin Bissexual c/ órgão internos Bebê; 112 Manequin Bissexual c/ órgãos internos Adulto; Simulador p/ treino injecção intramuscular c/ Cinto, Luzes de controle (maleta alumínio); Torso Bissexual 85cm c/ 24 partes; Bancada com 3 m de comprimento; Quadro branco; 16 banquetas; 01 armário com 2 portas; Comadre inox; Biombo; Suporte para soro; Kit de feridas; Simulador para cateterismo vesical feminino/masculino; Sonda s/ aspiração; Compressa estéreis; Abaixador de língua; Sonda retal N° 06 a 16 p/ crianças e de 16 a 30 p/ adultos; Sonda Foley de 2 vias (dois números); Mesa de exame clínico; Mesa Ginecológica; Material Hemodiálise; Dreno torácico Pen Rose; Balança para bebês; Balança para Adulto; Modelo de colocação de preservativo; Simulador de cuidados com o bebê com órgãos internos e dual sexo; Boneco Adulto; Sonda nasogástrica (três números); Sonda nasoentérica (três números); Leito hospitalar; Escadinha para leito; Mesa de cabeceira; Colchão impermeável; Termometros; Estetoscópio (simples); Esfigmomanômetro (anaeróide); 113 Jarro de aço (2 litros); Bacias (5 litros); Saco para hamper (tecido); Hamper; Bandeja de aço TAM MÉDIO; Cuba rim; Cuba redonda; Tubo coleta de sangue )Vacutainer c/ EDTA) Sonda Uretral de alívio; Sonda Fowey 2 vias; Sonda Fowey 3 vias; Sonda aspiração Traqueal; Seringas – 10ml, 20ml, 3ml, 5ml; Medicação diversa; Banheira para bebê; Suporte para banheira de bebê; Cobertor; Travesseiro; Fronha; Lençois; Caixa Dispositivos para Oxigenioterapia; Caixa Sondagem Nasogástrica / Nasoentérica; Caixa Sondagem Vesical; Caixa Parto Normal; Caixa Papa Nicolau; Caixa Seringas; Caixa Punção Venosa – Coleta sangue; Caixa material succção; Caixa Material Curativo; Caixa Material de entubação; Caixa para Imobilização; Caixa material para Pressão Venosa Central Finalidade do Laboratório: 114 Estudo prático das técnicas de diluição e aplicação dos imunobiológicos. Aferição dos níveis pressóricos do paciente; Exame físico por segmento do corpo humano com utilização dos seguintes instrumentos: oftalmoscópio, otoscópio, estetoscópio, tensiômetro, fita métrica e balança; Estudo prático das técnicas de: dobradura do capote, lavagem das mãos e colocação de luva estéril, paramentação, montagem da caixa básica e do porta agulha; Técnicas de manuseio e cuidado de feridas, troca de curativo, higiene corporal, oxigenioterapia, diluição e administração de medicamentos por via IM, SC e ID, EV, Punção venosa e soroterapia, sonda nasogástrica e sondagem vesical, utilizando os manequins; Estudo e exercício prático da técnica de punção venosa, curativo, hidratação venosa, sonda nasogástrica e sonda vesical. Treinamento nos manequins; Exame físico da genitália feminina, técnica do exame de colheita citológica e detecção do câncer de mama; Simulação das técnicas de atendimento pré-hospitalar a vítimas em parada cardiorespiratória; traumatismo céfalo-caudal; queimaduras de 1º, 2º e 3º grau; diabetes; afogamento; estado de choque; hemorragia; choque elétrico e acidentes ofídicos; Estudo prático do corpo humano buscando identificar sinais de desnutrição; Levantamento das aferições de peso, altura, prega cutânea para identificação do estado nutricional. 5.6.3 Laboratório De Anatomia O Laboratório é composto pelos seguintes itens e equipamentos: Modelo Muscular assexuado; Esqueleto Articulado e Muscular Articulação do Pé Articulação do Joelho Articulação do Quadril Articulação Ombro Articulação do Cotovelo Articulação da Mão Perna Musculada Braço Musculado Cabeça Coração Ampliado 115 Cérebro Ampliado Finalidade do laboratório Tem como finalidade o desenvolvimento de atividades de prática laboratorial necessárias ao desenvolvimento dos conteúdos de Anatomia e Embriologia. O Laboratório, em termos de estrutura física e de equipamentos, atenderá até 25 alunos por período de atividade. Está previsto corpo técnico, com formação adequada, em número suficiente para atender à demanda de serviços do Laboratório. É composto por modernos modelos e peças anatômicas para facilitar a identificação e compreensão sobre o funcionamento do corpo humano. 5.6.4 Laboratório de Histologia/Citologia, Parasitologia, Bioquímica e Patologia O Laboratório é composto pelos seguintes itens e equipamentos: Banquetas de granito; Projetor de Lâminas Microscópio Nikon E-100 Câmera Projeção imagem microscópio Coleção lâminas histologia Coleção lâminas citologia Coleção de lâminas de patologia Agitador de Tubos Vortex Destilador de água Capela de Exaustão de Gases (Pequena) PH metro de bancada 0-14 phtek3 Balança Analítica Centrífuga 20 tubos Analógica Estufa Barrilete 20 Litros Becker vidro 50 ml Balão Volumétrico 100 mL Bico de Bunsen Geladeira 300L Tela de amianto, etc... Finalidade do Laboratório: 116 Estudo e leitura de lâminas histológicas, através de microscópios ópticos, de todos os tecidos e sistemas do corpo humano. 5.7 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA Equipamento Projetores Multimídia Caixa de Som Microfones Especificação Epson H430 A Appotek AKM 500 Yoga DM 300 A Quantidade 05 01 01 5.8 COMPUTADORES DE USO ACADÊMICO O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo. A faculdade possui 07 (sete) máquinas, alocados na biblioteca. O mundo atual passa por uma revolução tecnológica muito grande levando todos à busca constante por atualização nesse campo, por isso temos a considerar que todas as possibilidades que a Instituição tiver de inovar e se revestir de uma melhor estrutura tecnológica a ser disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de universos e oportunidades de acesso deve ser oferecida a todos os alunos indistintamente. 5.9 BIBLIOTECA A Biblioteca proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão da FIESC. Caracterizando-se como uma biblioteca universitária, apresenta estrutura monolítica, tendo centralizada a gestão da seleção, aquisição, tratamento técnico da informação e da prestação de serviços aos usuários, conforme recomendam os padrões para este tipo de biblioteca. Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 200 m², sendo: 120 m² destinados às prateleiras com livros, periódicos e DVDs. E 80 m² destinados aos estudos (sala para trabalhos coletivos, e baias individuais). 5.9.1 Horário de Funcionamento O horário de funcionamento da Biblioteca da FIES de segunda a sexta-feira, das 07h às 22h; aos sábados das 07h às 11h. 5.9.2 Serviços Oferecidos 117 O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da FIESC, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado. Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos. Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 07 (sete) computadores, todos ligados à Internet para consulta local do acervo e pesquisa. 5.9.3 Organização do Acervo A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, para o controle e a administração de todo o acervo. Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos da Faculdade monta em 20.838 livros. A política de atualização do acervo será a de aquisição contínua de obras que estiverem sendo publicados, bem como as que forem indicadas para aquisição por professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras instituições. Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com as áreas de conhecimento: Área do conhecimento LIVROS Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Ciências da Saúde Outros TOTAL DE LIVROS TOTAL DE PERIÓDICOS ELETRÔNICOS Quantidade 3.804 12.044 2.538 1.134 1.318 20.838 21 5.10 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas pelas Comissões de Especialistas de Ensino do Ministério da 118 Educação – CEE – MEC. São consideradas, ainda, neste processo de seleção e aquisição, as resenhas publicadas nos periódicos técnico-cientificos editados pelas principais instituições educacionais do país e do exterior. Além destes procedimentos, ainda são consideradas para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas semestralmente pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas com professores e alunos.. De forma geral, para assegurar a qualidade e atualização do acervo bibliográfico e audiovisual, os critérios adotados são: Adequação do material aos objetivos do curso e da disciplina; Autoridade/conceito do autor; Nível de atualização do material; Equilíbrio da obra quanto à distribuição do conteúdo; Qualidade técnica quanto a ponto de vista gráfico e/ou sonoro; Custo justificável em consideração à verba disponível; Idioma acessível aos usuários. Disponibilização de livros-texto, na razão de um livro para cada 10 a menos 15 vagas autorizada, nos cursos de graduação; Disponibilização da bibliografia complementar, na proporção de dois exemplares para cada título. Para os periódicos, há uma seleção para os títulos de relevância para os cursos, estando a coleção de periódicos, permanentemente, em desenvolvimento. Além destes critérios gerais, são levados em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. Para tanto, atua uma Comissão de Seleção, especialmente designada para este fim. O detalhamento dos critérios e procedimentos está descrito no documento Política de Atualização e de Expansão do Acervo da Biblioteca à disposição, na Instituição. O acervo de periódicos haverá cuidado em manter atualizadas as assinaturas correntes, adquirindo títulos nacionais e estrangeiros, de interesse para cada curso, como também o acervo digital. Da mesma forma, os periódicos específicos estão previstos de forma complementar ao acervo dos demais cursos, no quinto ano de expansão. Para tanto, serão adquiridos, no mínimo, 6 títulos de periódicos específicos da área, nacionais. O acervo de CD/DVD-ROMs é o tipo de material informacional que deverá receber maior atenção, visto permitir à comunidade acadêmica a consulta imediata às bases de dados em áreas especificas, obras de referência, periódicos especializados, entre outros, substituindo, ainda, gradativamente, as próprias fitas de vídeo. Este tipo de material representa, também, economia de espaço físico, na guarda do acervo da Biblioteca. 5.11 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 119 A Bibliografia Básica prevista no PPC contempla 3 títulos, por unidade curricular disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a 15 vagas anuais. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e utilizado o sistema de reserva para uso da internet e dos equipamentos quando há muita procura. O usuário pode fazer solicitações e renovações via e-mail para a biblioteca. A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. 5.12 Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem contempla pelo menos 3 títulos, por unidade curricular. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. 5.13 Periódicos Especializados A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.uniesp.edu.br/colinas/site/biblioteca/periodicosEletronicos.asp) para consulta e pesquisa: 120 ANEXOS: 121 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Dispõe sobre os deveres, responsabilidades e proibições e normas referentes ao Estágio Supervisionado do curso de Enfermagem da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas do Tocantins - FIESC. CAPÍTULO II DA CARACTERIZAÇÃO E NATUREZA Art. 2º Constitui uma atividade acadêmica obrigatória, planejada conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Enfermagem, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, devendo ser oferecido aos graduandos de acordo com a legislação vigente e nos moldes das concepções filosóficas expressas no Projeto Pedagógico do Curso. Art. 3º Propiciar a integração teoria-prática e o necessário preparo dos alunos para a sua vivência profissional, tornando-os aptos a realizarem as diversas atividades com as quais irão defrontar-se quando atuarem como profissionais constitui a finalidade primordial dessa modalidade de processo ensino-aprendizagem voltado à formação profissional. Parágrafo Único. A realização do Estágio Curricular Supervisionado oferece aos alunos a oportunidade de argumentarem, confrontarem e socializarem as situações de práticas reais para que, a partir dos saberes teóricos que possuem possam interpretar, inferir, construir hipóteses sobre como resolver questões complexas ou incertas que emergem da realidade profissional onde está atuando. Além disso, exige que os alunos resolvam problemas de diferentes naturezas com um bom nível de autonomia, tomando decisões, revendo concepções anteriores e, fundamentalmente, tendo como ponto de referência nesse processo, competências que se encontram subjacentes à prática dos bons profissionais. Art. 4º Este regulamento rege as atividades do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Enfermagem da FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS, 122 atividade essa que representa a finalização do processo de formação profissional, em conformidade com a legislação nacional e o Projeto Pedagógico do Curso. CAPÍTULO III DAS FINALIDADES Art. 5º. Oferecer oportunidades vivenciais em situações reais da assistência à saúde população, para que o aluno aprenda a aprender, aprenda a fazer, aprenda a conviver e aprenda a ser um profissional possuidor das competências necessárias ao exercício autônomo de sua prática como enfermeiro. CAPÍTULO IV DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 6º. Contribuir para que o processo educativo enfoque o seu aspecto de utilidade ao mercado de trabalho, assim como à promoção do desenvolvimento humano; Art. 7º. Contribuir para que o aluno conheça os meios para se chegar ao conhecimento da realidade local, regional e nacional, em termos de condições sociais e atenção à saúde; Art. 8º. Propiciar a associação do saber e o fazer, dos conhecimentos teóricos com estratégias e procedimentos do processo de cuidar em enfermagem; Art. 9º. Estimular o desenvolvimento da tolerância e respeito pelo pluralismo cultural, religioso e ideológico, unindo estes aspectos ao conhecimento científico de forma sinérgica, sem prejuízos pessoais aos clientes, equipes e instituições; Art. 10º. Contribuir para o desenvolvimento da consciência da interdependência entre os seres humanos, equipes profissionais, equipes interdisciplinares e instituições, destacando o valor das relações interpessoais na prática profissional; Art. 11º. Favorecer a elaboração e desenvolvimento de projetos comuns, treino de gestão inteligente e apaziguadora de conflitos; Art. 12º. Favorecer, através das experiências de cuidado direto ou indireto, o desenvolvimento integral do aluno como ser humano, envolvendo raciocínio, sensibilidade, sentido estético, imaginação, comunicação e carisma; Art. 13º Estimular o autoconhecimento, no sentido de favorecer o desenvolvimento pessoal; Art. 14º. Favorecer o desenvolvimento de uma postura ética e humanista, comprometida com o ser humano que recebe cuidados de enfermagem, em nível individual e coletivo. CAPÍTULO V DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO 123 Art. 15º. O Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem é organizado pela Coordenação do Curso e supervisionado exclusivamente por docentes enfermeiros. É planejado de acordo com a estrutura curricular e calendário do Curso de Enfermagem da FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS. Art. 16º. O estágio supervisionado é realizado nos dois últimos semestres do curso, na rede básica de serviços de saúde e comunidades, em hospitais gerais e especializados, e em ambulatórios, conforme determinado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação em Enfermagem. Art. 17º. Na atual estrutura curricular, são previstas 800 horas de Estágio Curricular Supervisionado, correspondendo a da carga horária total do Curso. O referido estágio acontecerá no último ano de graduação, sendo oferecidas 400 horas no 9º semestre, com enfoque na Assistência de Enfermagem I Hospitalar e Rede Básica I e 400 horas oferecidas no 10º semestre, com enfoque na Rede Hospitalar II e Rede Básica II. Art. 18º. A supervisão do Estágio será feita por professores enfermeiros do Curso de Enfermagem da FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS, numa proporção de, no máximo, 01 professor para 08 alunos, conforme regulamentação da Resolução COFEN nº 371, de 8 de setembro de 2010, ou por determinação do gestor do serviço/unidade cedente. A modalidade da supervisão será presencial. CAPÍTULO VI ATOS LEGAIS RELACIONADAS AO ESTÁGIO Art. 19º. A realização do Estágio Curricular Supervisionado junto a instituições e pessoas jurídicas de direito público e privado se dá pelo estabelecimento de CONVÊNIOS ou ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, com existência de instrumento jurídico que explicite as condições da realização das atividades. Art. 20º. O Estágio Curricular Supervisionado realizado nas diferentes instituições conveniadas não cria vínculo empregatício de qualquer natureza entre o aluno e a instituição. Art. 21º. Para a realização do Estágio Curricular Supervisionado em instituições conveniadas, é obrigatória a celebração de um Termo de Compromisso (ANEXO I) entre o aluno e a parte concedente, com interveniência da FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS. Art. 22º. Os alunos deverão estar segurados para a ocorrência de eventuais Acidentes de Trabalho durante o exercício das atividades de aprendizagem nos campos da prática profissional da FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS. 124 Art. 23º. O Estágio realizado sob a forma de ações comunitárias está isento de celebração de Termos de Compromisso. Mediante a participação dos alunos em projetos de interesse social, o Estágio poderá assumir a forma de atividades de extensão. Art. 24º. As instituições públicas ou privadas, para serem credenciadas como campos de estágio, devem apresentar condições de proporcionar experiência prática na formação do enfermeiro, contemplando os seguintes requisitos: condições de estruturação e desenvolvimento do trabalho em enfermagem que satisfaçam os objetivos do estágio; infraestrutura física, de material e de pessoal mínima para que a assistência de enfermagem possa ser considerada adequada, possibilitando aos alunos uma perfeita inserção no contexto da equipe de enfermagem, e desenvolvendo, preferencialmente, ações equivalentes ao seu grau de conhecimento; garantias mínimas de segurança no trabalho quanto a riscos ocupacionais; inserção comunitária; possibilidade de continuidade nos anos seguintes e, ambiente de trabalho saudável e ético. CAPÍTULO VII DOS DEVERES Art. 25º. São deveres do Coordenador do Curso: I - Propor, quando necessário, alterações nesse regulamento; II - Presidir as reuniões realizadas para assuntos relacionados à regulamentação do Estágio Curricular Supervisionado; III - Providenciar a realização dos convênios e ou acordos de cooperação técnica necessária à inserção dos graduandos nos campos de prática de aprendizagem; IV - Implementar as decisões referentes ao Estágio Curricular Supervisionado; V - Enviar às instâncias superiores, sempre que solicitado, informações para expedição de certidões e declarações referentes ao estágio curricular; VI - Distribuir periodicamente entre os docentes supervisores do estágio curricular, as diversas atividades de controle, orientação e avaliação; VII - Coordenar e supervisionar, juntamente com o coordenador de estágios, todas as atividades do estágio curricular na forma deste regulamento e da legislação vigente; VIII - Elaborar, respeitada a legislação vigente, o cronograma de atividades e horários dos estagiários, de forma a manter uma distribuição equitativa dos mesmos nos diversos campos do estágio curricular; IX - Realizar reuniões durante o semestre letivo com professores supervisores para tratar dos problemas gerais do estágio curricular e da formulação de uma proposta coletiva para os mesmos; 125 X - Desenvolver, periodicamente, projetos de avaliação do estágio curricular; XI - Propor aos Coordenadores de Cursos da FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS, projetos de trabalhos interdisciplinares a serem desenvolvidos conjuntamente com os cursos da Instituição; XII - Cumprir e fazer cumprir este regulamento. Art. 26º. São deveres do Professor Supervisor de Estágio: I - Zelar pelo cumprimento desse regulamento; II - Elaborar semestralmente o Plano de Ensino do Estágio Curricular Supervisionado sugerindo, quando pertinente, locais e horários mais adequados, considerando as especificidades de cada instituição; III - Propor novos campos de estágio que possam contribuir para a formação dos alunos e/ou a extensão de atenção à saúde da comunidade; IV - Zelar pelo adequado cumprimento do plano de estágio, obedecendo a divisão dos grupos, o cronograma e horários estabelecidos; V - Avaliar as atividades do estágio curricular no que diz respeito aos objetivos estabelecidos e ao relacionamento entre o Curso de Enfermagem e Instituição que oferece campo de estágio; VI - Supervisionar, orientar e avaliar seminários, trabalhos simulados, estudos de casos e treinamento em serviços desenvolvidos pelos estagiários sob sua responsabilidade; VII - Efetuar o controle de frequência e pontualidade dos estagiários pertencentes ao grupo pelo qual for responsável; VIII - Realizar sistematicamente com cada estagiário, um levantamento de seu desempenho, aproveitamento e crescimento profissional; IX - Fazer valer junto ao estagiário, as normas que regem o funcionamento da Instituição em que está realizando o estágio curricular; X - Avaliar o processo e o produto das atividades desenvolvidas pelos estagiários; XI - Preencher a Ficha de Registro e Avaliação do Estágio Curricular Supervisionado relacionada à aprendizagem de cada um dos alunos sob sua supervisão, atribuindo-lhe nota de O (zero) a 1O (dez), encaminhando-as à Coordenação do Curso nos prazos estabelecidos; XII - Elaborar relatório semestral das atividades desenvolvidas, conforme modelo oferecido pela Coordenação do Curso. Art. 27º. São deveres do Aluno em Estágio: I - Conhecer e cumprir esse regulamento; 126 II - Orientar-se quanto ao Plano do Estágio Curricular Supervisionado a ser desenvolvido, respeitando o local, o cronograma de atividades e horários estabelecidos; III - Comparecer assídua e pontualmente a todas as atividades propostas pelo plano de estágio curricular; IV - Apresentar a documentação solicitada para executar o estágio; V - Estar ciente de que as vacinas do calendário básico para o trabalhador em saúde precisam estar em dia; VI - Assinar um termo de responsabilidade caso não apresente a carteira de vacinação em dia ou se recuse a tomar a(s) referida(s) vacina(s) ou dose(s) de reforço; VII- Assumir os custos de transporte e estadia, quando necessário, para os locais designados para o estágio curricular; VIII- Apresentar-se no local e no horário previstos para o estágio, não podendo ultrapassar 15 minutos do que foi combinado entre o aluno e o professor; IX - Portar material de bolso exigido para os alunos de Enfermagem, como termômetro clínico, caneta, relógio com ponteiros de segundos, tesoura de ponta romba, garrote, além de outros artigos que possam ser indispensáveis ao desenvolvimento da atividade de estágio e que sejam de uso individual. O porte de estetoscópio e esfigmomanômetro são opcionais, respeitando a orientação do docente supervisor; X - Estar devidamente vestido com roupa branca ou avental branco, agasalho nas cores branca ou azul marinho, sapato fechado e crachá de identificação, conforme orientação da Instituição de Ensino e em acordo com a instituição concedente; XI - Não se apresentar nos locais de estágio vestido com bermuda, blusa ou camiseta decotada, com mangas cavadas, abdome à mostra, roupas transparentes e bonés; XII - Manter cabelos presos e alinhados, unhas curtas e limpas; XIII- Não usar acessórios tais como brincos grandes, pulseiras, anéis, colares e outros. Brincos pequenos e alianças poderão ser utilizados; XIV - Não utilizar telefone celular durante a realização das atividades de aprendizagem; XV- Não fumar nos locais de estágios; XVI - Não permitir que o estágio curricular seja prejudicado por outras atividades acadêmicas, extracurriculares e/ ou de ordem pessoal, que resultariam em prejuízos para o programa e os objetivos propostos a serem atingidos; XVII - Conhecer e cumprir o regulamento da unidade concedente do campo de aprendizagem, em relação ao estágio e às normas e rotinas estabelecidas pela mesma; XVIII - Zelar pelo material, equipamentos e instalações da unidade onde o estágio está sendo realizado; 127 XIX - Comparecer e participar das reuniões e discussões de casos quando convocado; XX - Elaborar, quando solicitado pelo docente supervisor, avaliação e/ou reavaliação do programa do estágio curricular em desenvolvimento; XXI - Notificar o professor supervisor sobre qualquer saída ou ausência temporária do campo, mesmo para encargos da própria unidade; XXII - Cumprir o itinerário planejado para as visitas domiciliárias, alterando-o apenas para atender necessidades da comunidade, não permanecendo em bares ou outros estabelecimentos durante o horário programado para o estágio curricular; XXIII - Apresentar conduta ética na relação com o cliente, familiar, equipe, colegas de classe, professor e instituição concedente, bem como desenvolver as atividades respeitando os critérios estabelecidos pelo Código de Ética Profissional; XXIV - Manter a discrição e o sigilo profissional, comentando as ocorrências apenas nos momentos de supervisão; XXV - Manter comportamento adequado nos locais de estágios, não se envolver em atritos com colegas, docentes, paciente/clientes, familiares e equipe de saúde, adequar o tom de voz, não sentar nos leitos ou chão, não utilizar palavras de baixo calão ou agressivas, manter conversação apenas sobre assuntos de interesse do estágio ou do paciente/cliente; XXVI - Informar imediatamente ao supervisor de estágio a ocorrência de acidentes com material pérfurocortante, para as devidas providências; XXVII - Recusar qualquer tipo de gratificação dos pacientes/clientes; XXVIII - Reportar-se sempre ao supervisor de estágio para esclarecer dúvidas e resolver problemas que fujam à rotina. XXIX - Apresentar os trabalhos solicitados e o relatório final do estágio curricular, conforme modelo oferecido e datas estabelecidas pelo supervisor. CAPÍTULO VIII AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 28º. No Curso de Enfermagem da FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS, a avaliação do estágio supervisionado será feita ao longo do desenvolvimento do mesmo, seguindo os critérios estabelecidos na Ficha de Registro de Atividades (ANEXO II) e Ficha de Avaliação do Estágio Curricular Supervisionado (ANEXO III). Art. 29º. A avaliação do processo de ensino-aprendizagem deverá ser realizada continuamente, por meio do diálogo horizontal a ser estabelecido entre os alunos e o supervisor. Será estimulada a consciência crítica e reflexiva sobre o próprio desempenho, por 128 meio da autoavaliação. Ao término do processo, será feita a avaliação somativa da aprendizagem, sendo aprovados no estágio os alunos que obtiverem nota igual ou maior que 7,0 (sete) e frequência de 100% no período de desenvolvimento do mesmo. Art. 30º. O aluno não terá direito a oportunidade de exame caso não obtenha a nota e a frequência estipuladas, uma vez que a nota obtida estará relacionada à avaliação formativa da aprendizagem prática, cognitiva e ética, desenvolvida ao longo do período de estágio. Art. 31º. Em caso de reprovação no Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá cursálo novamente, adequando-se às normas regimentais da instituição. CAPÍTULO VIX DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 32º. Este regulamento só poderá ser alterado por meio de novo consenso entre Coordenação de Curso e Professores Supervisores do Curso de Enfermagem, entrará em vigor após sua aprovação pelo Colegiado Curso de Enfermagem Núcleo Docente Estruturante da FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS. Art. 33º. Os casos omissos a essa regulamentação serão encaminhados à apreciação da Coordenação Curso de Enfermagem desta instituição de ensino. Art. 34º. O presente regulamento entra em vigor a partir da sua publicação. Colinas do Tocantins, 17 de Abril de 2012. Marilene Alves Rocha Moreira Coordenadora do Curso Enfermagem Marisete Tavares Ferreira Dirretora Geral –Fiesc/Uniesp 129 TERMO DE COMPROMISSO DO ALUNO NOME DO ALUNO(A):________________________________________________ RG:________________________ CURSO:__________________ PERÍODO: _________________ TURMA:__________ LOCAL DO ESTÁGIO:_______________________________________________________ CAMPO DE ESTÁGIO:_______________________________________________________ DIAS DE ESTÁGIO:_________________________________________________________ CARGA HORÁRIA: ________________________________________________________ EU, ____________________________________________________________ Acadêmico(a) do Curso de Enfermagem da FIESC/UNIESP, declaro estar ciente das condições determinadas para participar dos Ensinos Clínicos curriculares nas dependências do Hospital/UBS. 1 – Assumo o compromisso de obedecer às normas internas das Unidades supra citado, assim como, do Professor(a) orientador(a) por mim responsável. 2 – Em hipótese alguma exercerei práticas de atividades técnicas sem a presença e/ou orientação do Professor. 3 – Estar devidamente uniformizado e identificado com crachá, conforme previsto no acordo de cooperação. Todo trabalho realizado pelo estagiário é em função de sua formação prática, não lhe gerando qualquer remuneração. Colinas do Tocantins, ____/____/2014 130 FICHA DE AVALIAÇÃO ESTÁGIO De: _____________________________________________________________________ IDENTIFICAÇÃO: Acadêmico Período de Aula Prática:_____/_____/_____ a _______/_____/______ Carga Horária: Unidade de saúde: Supervisor da Aula Prática: CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS: INTENS Pontualidade/Assiduidade Interesse/ participação Aparência pessoal/ Postura ético- profissional Sociabilidade/cooperação Habilidade TOTAL VALOR 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 1,0 DESEMPENHO NA AULA PRÁTICA: ITENS 1- Executa técnica com destreza; 2- identifica o material das técnicas; 3- Realizar acolhimento com desembaraço, espontaneidade e facilidade; 4- Observa, ouve, compreende e identifica sinais e sintomas; 5- Faz anotações/ Registro de enfermagem corretos TOTAL AVALIAÇÕES: ITENS Teórica; Prática; Características Individuais Desempenho na aula Prática. Relatório TOTAL GERAL NOTA VALOR 4,0 4,0 1,0 1,0 10,0 10,0 VALOR 0,2 0,2 0,2 NOTA 0,2 0,2 1,0 NOTA DATA: ______/_______/________ __________________ Assinatura do supervisor da aula prática do Acadêmico _______________________ Assinatura 131 AVALIAÇÃO DO ALUNO/PROFESSOR RELACIONADO AO ESTÁGIO Acadêmico: ________________________________________________________________________ Data da avaliação:______/______/________ Estágio supervisionado em:_________________________________________________ Grupo:___________________________________________________________________ Setor Hospitalar/Unidade de saúde:__________________________________________ Supervisor do Estágio_____________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ________________________ ________________ Assinatura do Aluno _____________________ Assinatura do Professor 132 Atividade Diária do Estágio de_______________________________________________________________ Data:_______/________/________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________ Assinatura do Supervisor ____________________________ Assinatura do Acadêmico Data:______/_______/______ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ ___________________________ Assinatura do Supervisor ____________________________ Assinatura do Acadêmico MODELO/ROTEIRO RELATORIO DE ESTAGIO SIMPLIFICADO 133 SOLICITAÇÃO LABORATÓRIO Laboratório de Aplicação: Data Aula: Professor (a): Disciplina: Título da Aula: Duração Aula: Nível de Segurança: ( )baixo ( ) médio ( ) alto Descrição da Aula Objetivos Materiais Metodologia Desenvolvimento Forma de Avaliação Equipamento(s) a ser(em) utilizado(s) 134 NOÇÕES DE SEGURANÇA E DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS. A ocorrência de acidentes em laboratórios poderá ser evitada, ou raramente ocorrerem, quando observamos as seguintes regras: - Planejar antecipadamente as atividades a serem executadas; - Seguir rigorosamente as instruções do professor; - Observar a localização e o funcionamento dos extintores de incêndio; - Usar avental exclusivamente dentro dos laboratórios; - Quando aquecer um tubo de ensaio contendo qualquer substância, não volte a extremidade aberta do tubo para si ou para uma pessoa próxima; - Quando for fazer uma diluição de um ácido concentrado adicione-o lentamente, sob agitação, sobre a água, nunca ao contrário; - As experiências que liberam gases e vapores tóxicos, devem ser realizadas na capela; - Não jogar nenhum material sólido nos ralos ou dentro da pia; - Ao testar um produto químico pelo odor, nunca coloque o frasco sob o nariz, deslocar com a mão, para a sua direção, os vapores que desprendem do frasco; - Evitar o contato de quaisquer substâncias corrosivas como bases e ácidos; - Não deixar frascos com substâncias inflamáveis, próximos à chama; - Quando manipular substâncias corrosivas deve-se empregar máscaras e luvas de borracha, somente tocar nestas substancias com o bastão de vidro ou pinças, utilizar calçados fechados; - Nunca deixar o bico de bunsen aberto sem acendê-lo, pois o gás é extremamente tóxico, e explosivo ao entrar em contato direto com a chama ou uma simples centelha de uma faísca elétrica; - Nunca trabalhar com substâncias das quais não se conhece todas as propriedades; - Nunca levar qualquer substância à boca para testar seu gosto, pois pode tratar-se de um produto tóxico; - Os recipientes usados em aquecimento não devem ficar totalmente fechados; - Não passar a mão sobre os olhos ou próximo dos lábios enquanto estiver realizando experiências; - Não fumar ou aplicar produtos cosméticos; - Não pentear os cabelos; - Não se alimentar dentro dos laboratórios; - Não usar jóias ou acessórios durante as atividades laboratoriais; - Não armazenar qualquer tipo de alimento dentro de geladeiras ou estufas; - Não retirar do laboratório, feche as torneiras de água e gás, desligue todos os aparelhos, deixe todo o material limpo e lave bem as mãos; - Não permanecer no laboratório sem a presença do professor ou do laboratorista; - Se algum ácido ou qualquer outro produto químico dor derramado, lavar o local imediatamente com bastante água; - Não deixar peças de vidro quentes em lugar onde alguém possa pega-las. Não colocar vidro quente sobre superfícies frias, pois o choque térmico poderá trincá-lo; - Não deixar frascos contendo solventes orgânicos próximos à chama, por exemplo, álcool, acetona, éter, etc.; - Manter se local de trabalho limpo e não colocar materiais nas extremidades da bancada; - Antes de utilizar um reagente, leia com atenção o rótulo do frasco. Sempre segure um frasco de reagente com o rótulo voltado para a palma de sua mão; - Trabalhar com método, atenção e calma; Avisos: - Ao final da cada experimento, limpar o material ou equipamento utilizado; 135 - Os materiais e equipamentos estarão separados a disposição, e em perfeito estado no início de cada aula prática, sendo a responsabilidade do professor e alunos, zelar pelos mesmos; - Em caso de acidente comunique imediatamente o professor ou o laboratorista para tomar as devidas providências; - Estudo individual ou em grupos, nos laboratórios, deverão ser agendados e com a presença do monitor ou laboratorista. A Coordenação 136 REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO TOCANTINS – FIESC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Dispõe sobre os deveres, responsabilidades e proibições e normas referentes ao uso dos Laboratórios do curso de Enfermagem da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas do Tocantins - FIESC. CAPÍTULO II DA CARACTERIZAÇÃO E NATUREZA Art. 2º O Laboratório de Enfermagem da FIESC, destina-se aos docentes e discentes, da área da Saúde e afins para o desenvolvimento de aulas teóricas e práticas referentes à formação dos graduandos do Curso de Enfermagem e de áreas a fins. Art. 3º A Coordenação do referido laboratório está a cargo do Coordenador do curso. Art. 4º. Os laboratórios contarão com o auxílio de técnicos que trabalham 08 (oito) horas diárias, com carga horária semanal de 44 (quarenta e quatro) horas, podendo haver flexibilização de horários conforme necessidade das aulas e das atividades de pesquisa e extensão a serem desempenhadas nesse espaço durante os dias úteis (segunda à sexta-feira e sábado letivo). Parágrafo Único. O uso dos laboratórios aos fins de semana para atividades de pesquisa e/ou extensão deve ser previamente autorizado pelo Coordenador do curso, sendo que o docente responsável pelo projeto de pesquisa e/ou extensão deve permanecer presente durante a realização das atividades, responsabilizando-se por qualquer eventualidade ocorrida na ocasião. Art. 5º Os monitores do laboratório de enfermagem serão selecionados obrigatoriamente e exclusivamente pelo Professor Colaborador do referido Laboratório, apesar de que tais monitores estarão disponíveis para todas as atividades de outros conteúdos afins e mediante anuência do Coordenador em exercício. Parágrafo Único. A carga horária semanal dos monitores do Laboratório de enfermagem é de 12 horas. CAPÍTULO III DAS FINALIDADES 137 Art. 6º. Os Laboratórios do curso de Enfermagem tem por finalidade proporcionar aos estudantes do curso o primeiro contato com o ambiente de cuidado: seja ela na atenção básica ou na área hospitalar. Neste espaço os estudantes têm a oportunidade de realizar a simulação das técnicas básicas de enfermagem, manusear os equipamentos e problematizar sobre os cuidados e intervenções de enfermagem. É um espaço de ensino e aprendizado, utilizado pelos docentes e estudantes do curso de enfermagem nas atividades curriculares do curso de enfermagem, ou atividades de extensão e pesquisa. CAPÍTULO IV DOS OBJETIVOS DO LABORATÒRIO Art. 7º. Os Laboratórios do curso de Enfermagem possuem os seguintes objetivos: I - Possibilitar aos alunos o uso prático dos conhecimentos teóricos, simulando situações reais de trabalho. II - Instrumentalizar os alunos para a aquisição de habilidade, destreza e agilidade nos procedimentos e técnicas de enfermagem a serem executadas, capacitando-os para a prática profissional. III - Padronizar as atividades a serem executadas no Laboratório de Enfermagem, visando a biossegurança, a prevenção de acidentes e a redução do desperdício e/ou extravio de materiais e equipamentos. CAPÍTULO V DOS DEVERES Art. 8º. São deveres do Coordenador do curso responsável pelos Laboratórios: I. Supervisionar o cumprimento das obrigações técnico-administrativas, visando a preservação do patrimônio público e o máximo aproveitamento do espaço para as aulas previamente programadas e divulgadas; II. Realizar reuniões periódicas com os técnicos responsáveis pelos de Laboratórios; III. Requerer e/ou promover cursos de capacitação e de aperfeiçoamento, segundo as necessidades do setor previamente diagnosticadas; IV. Redigir regulamento, normas e rotinas, zelando pelo seu absoluto cumprimento. Art. 9º. São deveres dos Técnicos de Laboratórios: I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas preestabelecidas pela Coordenação do Laboratório; II. Preparar previamente os materiais relacionados à atividade laboratorial; III. Acompanhar presencialmente todas as atividades acadêmicas desenvolvidas no espaço do laboratório IV. Orientar docentes, discentes e visitantes quanto às normas de entrada, de saída e de uso do Laboratório; V. Utilizar e promover o uso adequado dos EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) fornecidos pela Instituição de Ensino; VI. Zelar pela limpeza, segurança e organização do laboratório, obedecendo a disposição dos móveis, equipamentos e materiais de consumo; 138 VII. Administrar os resíduos gerados após as atividades no laboratório; VIII. Transportar os recipientes de paredes rígidas e os sacos plásticos brancos leitosos identificados com símbolo de lixo contaminado, depois de lacrados, para o local pré-estabelecido para armazenamento temporário, até que seja feita a coleta por empresa especializada que fará o tratamento adequado; IX. Comunicar ao Coordenador Adjunto de Laboratórios qualquer anormalidade constatada dentro do recinto; X. Não fornecer, sob qualquer circunstância, a chave do laboratório aos alunos e/ou permitir que permaneçam no recinto sem que haja um técnico responsável nas dependências da Coordenação do curso; XI. Não permitir que servidores de outros setores, que não tenham nenhum tipo de relação com o laboratório, e/ou terceiros permaneçam no recinto sem acompanhamento; XII. Manter o laboratório trancado, deixando a chave na Coordenação do curso responsável pelos laboratórios, devendo ser mantido o controle da retirada de chaves, quando não estiver sendo utilizado. VII. Administrar os resíduos gerados após as atividades no laboratório; VIII. Transportar os recipientes de paredes rígidas e os sacos plásticos brancos leitosos identificados com símbolo de lixo contaminado, depois de lacrados, para o local pré-estabelecido para armazenamento temporário, até que seja feita a coleta por empresa especializada que fará o tratamento adequado; IX. Comunicar ao Coordenador Adjunto de Laboratórios qualquer anormalidade constatada dentro do recinto; X. Não fornecer, sob qualquer circunstância, a chave do laboratório aos alunos e/ou permitir que permaneçam no recinto sem que haja um técnico responsável nas dependências da Coordenação Adjunta de Laboratórios; XI. Não permitir que servidores de outros setores, que não tenham nenhum tipo de relação com o laboratório, e/ou terceiros permaneçam no recinto sem acompanhamento; XII. Manter o laboratório trancado, deixando a chave na Coordenação do curso, registrando no controle de retirada de chaves, quando não estiver sendo utilizado. Art. 11 São deveres dos docentes: I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas preestabelecidas pela Coordenação Adjunta dos Laboratórios, sempre que se utilizarem o laboratório; II. Agendar e/ou solicitar reserva do laboratório junto ao técnico responsável pelo mesmo, com prazo de 48 (quarenta e oito) horas ou mais (caso a prática exija), para que possa ser preparado o material que será utilizado nas atividades; III. Entregar à Coordenação, no início de cada semestre letivo, o planejamento de suas atividades no laboratório; IV. Respeitar a prioridade de uso dos Laboratórios pelos professores diretamente ligados as disciplinas. V. Responsabilizar-se diretamente pelo uso dos Laboratórios por todos os discentes, bolsista e monitores sob sua atenção; VI. Responsabilizar-se pela manutenção da ordem do ambiente durante o uso das dependências do Laboratório; VII. Responsabilizar-se diretamente por todos materiais patrimoniados nos Laboratórios, sempre que estiver utilizando-os para aulas e encontros acadêmico-científicos; 139 VIII. Explicar de que forma serão executadas as atividades no laboratório, minimizando a ansiedade dos alunos evitando tumulto e desordem. IX. Orientar aos alunos quanto ao descarte correto dos seguintes materiais: a) Papéis e embalagens em lixeira comum; b) Materiais perfuro cortantes como, agulhas, seringas e lâminas de bisturi em recipiente próprio de paredes rígidas; c) Materiais contendo qualquer tipo de composto orgânico ( por exemplo, algodão sujo de sangue) em saco plástico leitoso. X. Registrar, em ficha que ficará disponível no laboratório, o tipo de atividade realizada e os materiais de consumo utilizados durante o experimento, para que seja providenciada sua reposição; XI. Comunicar à Coordenação qualquer anormalidade constatada dentro do recinto. Art. 12 São deveres dos discentes: I. Cumprir e fazer cumprir o Regulamento, as normas e as rotinas do Laboratório; II. Agendar previamente (com antecedência mínima de 48 h) por escrito os horários de estudos individuais ou em grupo, com o responsável técnico ou Coordenação; III. Manter a ordem e a limpeza das dependências do Laboratório; IV. Zelar por todos os materiais patrimoniados e disponíveis para o seu uso acadêmico-científico; V. Utilizar o laboratório para desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão, somente quando: a)Não estiver sendo utilizado por nenhuma atividade de ensino da graduação; b) Durante a semana, com a presença de um técnico nas dependências desse setor, e, nos fins de semana, com a presença, no laboratório, do professor responsável pela atividade (o que deve ser previamente autorizado pelo Coordenador). VI. Cumprir a predeterminação de horários para uso dos Laboratórios; VII. Manter silêncio adequado dentro e nas imediações dos Laboratórios; VIII. Zelar pela limpeza, organização, conservação e uso correto dos equipamentos e Materiais; IX. Organizar, limpar e guardar os materiais ao término de cada atividade prática. CAPÍTULO IV DO AGENDAMENTO E USO DOS LABORATÓRIOS Art. 13 O laboratório de Enfermagem funcionará de segunda a sexta-feira, no horário do período letivo, podendo ser agendada sua utilização em horários especiais mediante termo de responsabilidade do docente requerente e autorização com prazo pré-definido pelo Técnico de Laboratórios, que repassará essa autorização para o Coordenador de Curso. Parágrafo único:o agendamento poderá ser realizado diretamente na Coordenação (com o preenchimento do protocolo de aula prática ou da atividade de pesquisa ou extensão) ou pelo e-mail da coordenação. Confirmação do e-mail pelo técnico responsável pelo laboratório. Art.14 Os professores responsáveis pelo conteúdo das disciplinas práticas, deverão entregar ao técnico de laboratório o cronograma semestral de aulas práticas no início de cada semestre letivo, e o Procedimento Operacional Padrão com a descrição dos materiais com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas (Anexos), caso o auxílio do técnico seja necessário para a condução da aula. 140 Art. 15 As alterações no cronograma semestral referente às aulas práticas deverão ser comunicadas com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. Art. 17 O agendamento de aulas práticas, monitorias e estudo deverão ser comunicados com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. Art. 18O laboratório tem capacidade aproximada para 20 estudantes, sendo de inteira responsabilidade de o professor considerar esse número para a organização das suas atividades. Cabe ao professor identificar a viabilidade quanto ao número de estudantes que poderão realizar simultaneamente a aula prática, sendo que este número pode variar de acordo com o experimento a ser realizado. Art. 19 Não será permitido ao professor, sob qualquer circunstância, fornecer a chave do laboratório aos alunos ou permitir que estes permaneçam no recinto sem a sua presença ou sem um técnico presente nas dependências desse setor. CAPÍTULO VI DAS OBRIGAÇÕES GERAIS Art. 20 Qualquer dano a todo e qualquer material do laboratório deverá ser comunicado imediatamente à Coordenação Adjunta de Laboratórios, para que sejam tomadas as devidas providências junto à mesma, onde deverá ser preenchido o relatório de Perdas e danos. Art. 21 Todas as atividades executadas no laboratório deverão ter a supervisão direta e constante do professou e/ou técnico do laboratório. Art. 22 O professor não deverá permitir que os alunos executem atividades de forma diferente daquela orientada e/ou atividade que não tenha sido solicitada. Art. 23 Fica proibida retirada de todo e qualquer tipo de material do laboratório sem a devida autorização da Coordenação. Art. 24 Constitui obrigação dos usuários em geral: I. Usar sempre jaleco branco sobre a roupa; II. Usar os EPI’s pertinentes às atividades realizadas; III. Usar calça comprida; IV. Usar calçado fechado; V. Manter as unhas curtas de modo a não gerar prejuízos à segurança; VI. Manter os cabelos presos; VII. Manter o calendário de vacinas completo e atualizado; VIII. Guardar os pertences pessoais no local específico a esta finalidade; IX. Ser econômico (a) e cuidadoso (a) ao manipular materiais e equipamentos; X. Zelar pelo material para que outros também possam usá-lo; XI. Ser responsável nas suas ações, mantendo a postura adequada ao ambiente; XII. Descartar os vidros e materiais perfuro-cortantes em local apropriado; XIII. Ter extremo cuidado na utilização dos instrumentos disponíveis no laboratório; XIV. Comunicar anormalidades de mau funcionamento de equipamentos, iluminação, ventilação, ou qualquer outra condição insegura aos responsáveis pelo laboratório, para imediata avaliação dos riscos e possível correção das falhas; XV. Notificar acidentes à Coordenação e/ou responsável técnico do laboratório. XVI. Agendar as aulas de monitoria com 48 horas de antecedência. CAPÍTULO VI 141 QUANTO AO USO DO LABORATÓRIO POR OUTROS SETORES E/OU PESSOAL EXTERNO. Art. 25 Para uso do laboratório por outros setores e/ou pessoal externo, deverá ser encaminhada uma solicitação, por escrito, à Coordenação de Enfermagem, analisará a possibilidade de atendimento. Art. 26 Será imprescindível a presença do professor que fez a solicitação no momento da utilização do laboratório. Art. 27 Em caso de visitação de pessoal externo é imprescindível a presença de um professor responsável pelos mesmos e do técnico do laboratório. Art. 28 A prioridade no atendimento será sempre das atividades vinculadas ao Curso de Enfermagem. CAPÍTULO VII DAS PROIBIÇÕES Art. 29 Constituem proibições para entrada e permanência no Laboratório: I. A permanência de alunos no laboratório sem a presença do professor ou sem a presença de um técnico de Laboratórios nas dependências do setor; II. O uso de maquiagens pesadas; III. Tom de voz elevado; IV. Uso do celular de modo que traga riscos à segurança da atividade desempenhada ou de modo que atrapalhe o trabalho dos demais usuários; V. Aglomerações nos corredores; VI. Consumo de alimentos, de lanches e bebidas. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 30Em caso de acidente envolvendo perfurocortante, o professor deverá guiar-se conforme protocolo de acidentes com perfurocortante nos laboratórios de enfermagem. Art. 31Desde que tomados todos os cuidados mencionados neste regulamento de utilização, tanto o professor que utiliza o laboratório, quanto a Coordenação do Curso de Enfermagem e a Instituição de Ensino estarão isentos de qualquer tipo de responsabilidade em qualquer tipo de acidente que venha a ocorrer por uso indevido de materiais pelos alunos. Art. 32Os casos omissos neste regulamento devem ser analisados e resolvidos pela Coordenação do Curso de Graduação em Enfermagem. Art. 33 O presente regulamento entra em vigor a partir da sua publicação. Colinas do Tocantins, 17 de Abril de 2012. Marilene Alves Rocha Moreira Coordenadora do Curso Enfermagem Marisete Tavares Ferreira Dirretora Geral –Fiesc/Uniesp 142 Fiesc/Uniesp