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O planeta Terra está ESQUENTANDO Cursos Palestras e Conferências na APCD SAÚDE revista16-saude.indd 1 31.05.07 14:05:38 revista16-saude.indd 2 31.05.07 14:05:51 ANO IV - Nº 16 - MAIO / JUNHO / JULHO DE 2007 espaçodo espaço doleitor leitor Regional Saúde Presidente Gilberto Machado Coimbra o 1 Vice Presidente Takashi Yagui 2o Vice Presidente Wagner Nascimento Moreno Secretária Geral Arne Aued Guirar Ventura E-mail: [email protected] Site: www.apcd-saude.org.br 4000 Exemplares Endereço: Rua Rondinha, 54 Saúde – São Paulo – SP CEP: 04140-010 Tel. (leitor): (11) 5078-7960 Tel. (anunciante): (11) 3477-4156 c/ Israel Capa: Meio Ambiente 1o Secretário Durval Paupério Sério sumário Presidente .................................... 3 Científico I ............................. 4 e 5 Científico II ................................. 6 Cursos 2007 ............................ 8 e 9 Curiosidade ................................. 10 Científico III .............................. 11 Social .................................14 e 15 Aniversariantes ....................16 e 17 o 1 Tesoureiro Kunio Shimabokuro Atualidade ................................. 19 Depart. Assessor de Rel. Internacionais Admar Kfouri Científico IV ........................20 e 21 Departamento Assessores E.A.P Milton de Souza Teixeira Samuel Cecconi Benefícios................................... 24 Culinária .................................... 25 Departamento Assessor de Benefícios Auro Massatake Minei Departamento Assessores Científico Cheng Te Hua Luci Finotti Depart. Assessores de Congressos e Feiras Luis Ide Luis Afonso de Souza Lima Depart. Assessores de Defesa de Classe Helenice Formentin Ikegami Elizabeth Aparecida Braga Departamento Assessores de Esportes Carlos Teruo Itabashi Mauricio Fazura Departamento Assessores de Patrimônio Paulo Nagamine Shindi Nakajima Departamento Assessores de Turismo Ricardo Ugayama Arnaldo Baptista Ferreira Junior Departamento Assessores Cultural Sonia Maria Moraes Ceccone Clara Yulie Chiba Departamento Assessores Social Julia Uchida Mauricio Nishimura Depart. Assessor de Tecnologia e Informação Sergio Yunes Depart. Assessores da Presidência Valsuir José Vessoni Admar Kfouri Diagramação Elisangela C. S. Chagas / Marta L. Silva tel.: (11) 6233-6890 Jornalista Responsável Israel Correia de Lima (MTB 14.204) tel.: (11) 3477-4156 Indicador Profissional ................... 26 editorial 03 Depart. Assessor de Comunicações Moacyr Nunes Leite nestaedição nesta edição Tesoureiro Geral Ossamu Massaoka Dia 16 de junho realizaremos a nossa festa junina, com início às 17 horas. Gostaríamos que os sócios participassem, para isso, devem confirmar presença. No segundo semestre, às sextas-feiras, iniciaremos mais um curso de Implante com o professor Dr. Paulo Yataro Kawakam e equipe. As inscrições estão abertas. Estamos programando uma viagem para Minas Gerais, cidades históricas, no dia 03 de agosto de 2007. Para o dia da criança, por iniciativa de nosso vice-presidente Dr. Takashi Yagui, desde já promoveremos uma campanha para ajudar as crianças carentes, com doação de brinquedos novos e usados em bom estado. Participem. Quero agradecer aos assessores do Departamento Social, pela excelente organização de nossas festas, em especial a comemoração de nosso vigésimo sexto aniversário. Espero continuar contando com a participação dos diretores, sócios, professores e alunos nos cursos em andamento e nos que se iniciarão. apcdsaúde apcd saúde revista16-saude.indd 3 31.05.07 14:05:52 Linfonados novos sintomas do 04 informativocientífico informativo científicoII Câncer de Mama Eu quero compartilhar esta mensagem com você, porque na última segunda-feira Claudia morreu por causa desta doença. Por favor, não pare de ler isto e envie esta mensagem. Mulheres: estejam alertas para esta nova manifestação da doença. Homens: por favor, façam correr esta mensagem. E sta é uma informação para as mulheres terem sempre em mente. Em novembro, a irmã de um amigo desenvolveu uma erupção nas mamas, semelhante à que as mulheres desenvolvem quando estão amamentando. Como a mamografia dela saiu limpa, o médico a tratou com antibióticos. Depois de dois tratamentos, começou a piorar. O médico pediu que ela fizesse outra mamografia e também foi feita uma biópsia, que revelou um tumor maligno, de crescimento rápido. Primeiro fizeram quimioterapia para reduzir o crescimento, depois mastectomia e em seguida, tratamento completo de quimioterapia e tratamento por radiação. Nove meses depois de intenso tratamento, foi determinada sua alta. Depois de um ano de viver diariamente no seu limite, o câncer ocupou o fígado. Seguiram-se mais quatro tratamentos, quando ela optou por ter qualidade de vida e interrompeu o tratamento, para não mais sofrer os efeitos secundários da quimioterapia. Passaram-se cinco meses, nos quais ela planejou tudo e cada um dos detalhes dos seus dias finais. Mama Glândula Mamária Mamilo Por favor, esteja alerta a qualquer coisa anormal, e seja persistente procurando ajuda imediatamente. Segue abaixo a mensagem dela: A doença de Paget é uma forma estranha de câncer de mama, e aparece na parte externa do peito, no mamilo, na aréola. Pode parecer uma erupção, que então, se torna em uma lesão com aspecto seco. Eu nunca tinha suspeitado que era câncer de mama, mas era. Eu nunca achei meu mamilo diferente, mas a erupção me aborreceu e por isso eu fui ao médico. Às vezes, incomodava e doía, mas fora isso não me aborreceu. Era somente feio e me aborrecia, e não melhorou com todas as pomadas prescritas por meu médico e o dermatologista para a aparente dermatite. Eles estavam preocupados, mas não me esclareceram que pudesse ser canceroso. Eu percebi que não há muitas mulheres que desconfiam, que uma lesão ou erupção no mamilo ou auréola possa ser câncer de mama. A minha começou com uma mancha vermelha simples na auréola. Um dos maiores problemas com a doença de Paget é que os sintomas parecem ser inofensivos e, freqüentemente, com uma inflamação ou infecção da pele, incentivando a descoberta e tratamento deles deste modo. apcdsaúde apcd saúde revista16-saude.indd 4 31.05.07 14:06:05 Quais são os sintomas? 1- Uma irritação persistente, gotejo e ressecamento do mamilo, causando coceira e irritação. 2- Uma lesão no mamilo que não cura (o meu estava na área a aréola com uma protuberância no centro do mamilo). Para todos os leitores: isto é triste. Como mulheres, nós não sabemos nada sobre a doença de Paget. Por meio de e-mails, nós podemos fazer com que outras pessoas tomem conhecimento e saibam sobre o seu perigo potencial. Desta forma estamos ajudando as mulheres em todos os lugares. Por favor,se você puder, envie esta mensagem ao maior número de pessoas, especialmente para sua família e amigos. 05 Esta mensagem deve ser considerada com seriedade e divulgada para o maior número possível de pessoas (parentes e amigos). Pode salvar a vida de alguém. Meu câncer de mama passou para os ossos depois de “megadoses” de quimioterapia, vinte e oito (28) tratamentos de radiação e Tamaxofin. Se isto tivesse sido diagnosticado como câncer de mama desde o início, provavelmente não teria se estendido. informativocientífico informativo científicoII 3- Um único mamilo é geralmente afetado. Como diagnosticar isto? O médico deveria fazer um exame físico e sugerir imediatamente uma mamografia das mamas. Mesmo quando a irritação e as crostas parecem dermatite (inflamação da pele), seu médico deveria suspeitar de câncer. Se aparecer somente em uma das mamas, pedir imediatamente, uma biópsia da lesão, para confirmar o que está acontecendo. Esta atitude pode estar salvando vidas. apcdsaúde apcd saúde revista16-saude.indd 5 31.05.07 14:06:07 ODONTOLOGIA BASEADA EM Resumo: Descrever claramente a importância da Prática Odontológica Baseada em Evidências, para auxiliar o processo de decisão, conduzindo a melhores resultados para os pacientes. Descritores: Odontologia Baseada em evidência R ecentemente, estamos vivenciando uma mudança no paradigma referente à assistência em saúde para os pacientes. Esta mudança fundamenta-se na decisão clínica com base em comprovação científica, sendo denominada cuidados em saúde baseado evidências. Este contexto envolve, evidentemente, a Odontologia. Historicamente, a maioria dos profissionais por meio de seus conhecimentos (experiência profissional) e habilidades estabelecia diagnósticos e decisões clínicas na assistência em Odontologia, sendo que alguns utilizavam resultados de pesquisas para orientá-los nas decisões quanto ao diagnóstico e tratamento. Hoje, com a prática da Odontologia Baseada em Evidência, poucos profissionais estão combinando as melhores evidências de pesquisas científicas disponíveis com a experiência e habilidade clínica, para obterem melhores resultados na prática clínica. Proposição Melhorar os resultados dos tratamentos e a saúde dos pacientes e facilitar nas decisões das condutas clínicas. Descrever claramente a relevância dos artigos para prática clínica. Evidências científicas È necessário escolher revistas de credibilidade científica, e interpretar corretamente os resultados dos trabalhos científicos. Uma vez obtido, teremos que avaliar a qualidade das evidências e se contém diferentes tipos de erros que podem comprometer diretamente a sua validade. Observar a metodologia empregada no estudo, grupo controle para medir os efeitos nas intervenções, tamanho tar que nem todas as questões podem da amostra adequada e se reproduz ser respondidas por meio de metodologia de pesquisa. Portanto, é imporresultados com outros estudos. tante ter habilidade e conhecimento prático clínico para praticar OdontoDiscussão logia Baseada em Evidência. Hoje as revistas não especializadas pu- O profissional deve criar o hábito de blicam resultados de pesquisas cientí- ler e pesquisar trabalhos científicos, ficas, sendo que algumas não apresen- para não só enriquecer seus conhetam claramente esses resultados. cimentos, mas também, para aprenOs pacientes têm feito perguntas sobre der a escolher e interpretar melhor os estes temas, estando ou não relaciona- resultados das pesquisas. Assim terá do com a Odontologia. conhecimento suficiente para aplicar Muitos estudos usam planejamento as evidências científicas na prática incorreto, tamanho inapropriado das clínica odontológica. Quando se têm amostras ou teste estatístico, ou análi- esses conhecimentos, e associando se inadequada dos dados. com a prática e habilidade clínica, o Têm se aplicados os achados de pes- profissional estará com informações e quisas científicas nas práticas clínicas experiências suficientes para diagnosodontológicas, sem a certeza da vali- ticar, planejar e executar o tratamento dade dos resultados. Devemos salien- odontológico com sucesso. Concluxão Os trabalhos clínicos odontológicos planejados e executados, baseados em evidências científicas e associados aos conhecimentos e habilidades clínicas profissionais, conduzirão a resultados satisfatórios. A sociedade atual requer que nossas decisões estejam baseadas, não apenas, isoladamente, na experiência do profissional e na identificação dos problemas do paciente, mas também nos dados de pesquisas atuais disponíveis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 06 informativocientífico informativo científicoIIII EVIDÊNCIAS 1. Elliot.Abt. Complexities of an Evidence-Based Clinical Practice. Journal of Evidence-Based Dent Pract. 2004, 4(3): 200-209, September. 2. Francesco C. and Paolo P. The meta-construct of evidence-based dentistry. Part 1. Journal of Evidence-Based Dent Pract. 2001, 1:159165, December. 3. Haynes RB, Sackett DL, Gray JMA, Cook DC, Guyatt GH. Transferring evidence from research into practice: 1. The role of clinical care research evidence in clinical decisions. ACP Journal Club. 199, 125: A-14. 4. Roman J., Holger J. S, Devereaux P. J., Gordon H.G. Evidence-Based Health Care as a Model for Decision Making. Journal of Evidence-Based Dent Pract. 2004, 4(1):04-07, March. Luis Ide Mestre e Especialista em Periodontia pela faculdade de Odontologia da USP apcdsaúde apcd saúde revista16-saude.indd 6 31.05.07 14:06:09 ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS O MAXILARES Técnica alternativa de Confecção das pistas indiretas nos AOFM – Planas objetivo deste trabalho visa apresentar uma técnica alternativa de confecção de pistas indiretas dos aparelhos ortopédicos Funcionais Planas. No intuito de facilitar algumas manobras laboratoriais, utilizou-se uma placa articular metálica de registro intra-oral, em substituição às tradicionais guias de pistas pré-fabricadas em resina acrílica, idealizadas pelo Dr. Helio Eiras. Após algumas revisões literárias pudemos mencionar alguns aspectos importantes em relação as pistas indiretas dos A.O.F Planas quanto a sua altura, largura, inclinação e posição, nos espaços funcionais livres do sistema estomatognático. Pistas dos aparelhos ortopédicos funcionais planas Pistas: altura e posição -As pistas devem estar na região dos pré-molares ou molares decíduos. -O espaço entre os molares será igual ou aproximadamente 1mm menor que o levante anterior considerandose a distancia cúspide/fossa. -A altura da pista inferior é um pouco maior que a metade da distancia entre os molares indiciada pelo “calço”, ou seja, pouco maior que a metade do levante total. - Sua posição é acima das fossas oclusais dos dentes inferiores, em função do maior ou menor levante, com ligeira inclinação no sentido que o caso exige. (Simões, Wilma A.: Ortopedia Funcional dos Maxilares Vista Através da RNO. Liv Ed. Santos. 1.985, p. 474 e 476) Pistas: inclinação No sentido mesio-distal será aquela que induza a MPT (Mudança de Postura Terapêutica). Pela lei da mínima Dimensão Vertical de Planas, a mandibula desliza para o lado de maior aproximação entre os dois maxilares, isto é, o lado mais baixo, que nas distoclusões será na parte posterior dos maxilares e porisso, a mandíbula ocupa posição distal; vice-versa ocorre nas mesioclussões. As pistas devem ter inclinação contraria aquela assumida pela mandíbula em seu estado de postura patológica. Em caso de classe I levar sempre a mandíbula para uma postura onde encontre toque incisivo. (Simões, Wilma A.: Ortopedia Funcional dos Maxilares Vista Através da RNO. Liv. Ed. Santos. 1.985, p. 466) Pistas: dimensão Para definir a largura tem-se que fazer desgastes, primeiro entre os dentes e as pistas, pois elas deverão estar afastadas do arco dentário: a superior mais que a inferior, pela propira anatomia dos arcos dentários nessas situação, a fim de que as pistas não tropecem entre si ou como os dentes; depois são desgastados do lado da lingue e do palato para não invadir o espaço oral fisiológico. Na parte posterior o desgaste é feito diminuindo-se a largura até morrer em zero. A pista inferior deve ser mais estreita em relação à superior. Essa largura deve ser suficiente para o contrato entre as pistas durante os movimentos funcionais. A largura das pistas é por volta de inferior 2 a 3 mm e superior 3 e 4 mm. (Simões, Wilma A.: Ortopedia Funcional dos Maxilares Vista Através da RNO. Liv Ed. Santos 1.985, p.479 e 480) A técnica foi idealizada no sentido de facilitar a confecção de pistas dos AOF-Planas. Consiste na utilização de uma placa articular metálica de registro intra-oral, fixada com cera no plano oclusão do modelo inferior (com peças e acessórios fixados e acrilizados) obedecendo a inclinação no sentido mesio-distal que o caso exige. Articulamse os modelos superior e inferior com a Mudança de Postura Terapêutica com o “calço” de cera, acrescentando um mm acima da altura da pista desejada, para compensar a espessura (1mm) da placa. Para a confecção das pistas inserimos a resina acrílica, na consistência pastorsa, pela região posterior do modelo, nos quatros cantos formados pela placa metálica, junto a face lingual dos dentes. Após a polimerização desarticulam-se os modelos e remove-se a placa, onde podemos ver as quatro pistas prontas para dar forma e acabamento como e preconizada pelo idealizador Dr Pedro Planas e descrita pela Dra. Wilma Alexandre Simões. 07 Pistas “Planas” e equiplan Pistas “Planas” ou Pistas de Rodagem e o Equiplan clinicamente tem conseguido a roca de toda excitação neural patológica, pur um processo que tende ao fisiológico sem nenhum esforço obtido automaticamente pelo paciente, graças à lei da mínima dimensão verical. Com as pistas instaladas convenientemente conseguimos que o paciente pos si encontre a posição que nos desejamos. A utilização das mesmas por 24 horas. Leva ao novo condicionamento nercoso, apagando a antiga memória e registrando ao cérebro a nova forma de trabalho dos músculos e articulações temporomandibulares. Troca-se a função, por conseguinte a órgão se transforma, criando uma oclusão equilibrada funcional e estética. (Planas, Pedro: Gênesis de la Rehabilitaciòn Neuro-Oclusa. 1ª ed. México, 1.972.) Função das pistas nos AOFs – planas A função principal consiste em obrigar a contratar a placa inferior contra a superior e vice-versa. Facilitar o movimento de lateralidade, orientar a situação do plano oclusa, reabilitar as ATMs, corrigir as distoclusões, frear as mesioclusões e ajudar a saltar as oclusões cruzadas, etc. (Planas, Pedro.: Rehabilitación Neuro-Oclusal-RNO. Ed. Salvat. 1.987, p. 130.) Liberar os movimentos funcionais da mandíbula, eliminando as interferências. Os maxilares devem estar o mais próximo possível entre si para que se aproveite, em torno da postura, a maior sensibilidade dos receptores. (Bonfill, J.J. 1.975 – Simões, Wilma A.: Ortopedia Funcional dos Maxilares Vista Através da RNO. Liv. Ed. Santos. 1.985, p. 466.) Dr. Auro Massatake Minei Especialista em Prótese Dentaria e Ortopedia Funcional dos Maxilares apcdsaúde apcd saúde revista16-saude.indd 7 31.05.07 14:06:15 programaçãocientífica programação científicade de2007 2007 Coordenador: Wander Célio Kobayashi CRO 53015 Especialista em Implantodontia pela APCD São Bernado do Campo Mestrando em Implantodontia pela UNISA Universidade de Santo Amaro Todo são professores do Curso de Implantodontia do Centro de Qualificação Profissional Biomet 3 Curso de Implante Objetivo: Capacitar o cirurgião-dentista nos planejamentos e execuções das cirurgias básicas e avançadas na implantodontia com a utilização do sistema BIOMET Data: Agosto de 2007 Professores: -Luis Macedo Mangueira CRO 39556 Especialista em Periodontia pela UNIP Universidae Paulista Mestre em Implantodontia pela UNISA Universidade de Santo Amaro. -Paulo Yataro Kawakami CRO 43505 Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela UNIP Universidae Paulista Mestre em Implantodontia pela UNISA Universidade de Santo Amaro. -Maurício Duarte CRO 37157 Especializando em Implantodontia pela UNISA Universidade de Santo Amaro. -José Luiz Takashi Yassui CRO 16623 Professor do Curso de Implantodontia do Centro de Qualificação Profissional Biomet 3i. -Julio Kawakami CRO 25231 Especialista em Anatomia Cirúrgica da Face,pela São Leopoldo Mandic Mestrando em Ciência da Saúde pelo Hospital Heliópolis. -Sabrina Hatayama CRO 73432 Especializanda em Periodontia pela FOB USP Assistentes: Claudia Pêra, Paulo Ueda e Edson Yassuo Bajou, Horário: 18h ás 22h30 Carga horária: 64 horas / aula Vagas: 21 Natureza: teórico-prático-laboratorial Duração: 4 meses Valor: 4 X R$350,00 (sócios efetivos-recém formados 08 50% de desconto) Curso de Aperfeiçoamento em Cirurgia Oral Menor Ministradores: Prof. Dr. Josué Lourenço Santiago (Doutor, Mestre, Especialista e Livre docente em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP); Glácio Avólio (Especialista, Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP); Marcelo Marcucci (Especialista, Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP) Objetivos: Trata-se de um curso eminentemente prático que visa o desenvolvimento e aperfeiçoamento do aluno no âmbito da cirurgia oral menor. Serão abordados aspectos referentes ao diagnóstico, planejamento, técnica cirúrgica, complicações e terapêutica medicamentosa, priorizando o tratamento cirúrgico dos dentes retidos. O objetivo final é habilitar o aluno no planejamento e execução da prática cirúrgica nas mais diversas situações possíveis de ocorrer em consultório. Dia da semana: sextas-feiras Data: Agosto de 2007 Natureza: teórico / prático / demonstrativo com atendimento de pacientes Dia da semana: quintas-feiras Horário: 19h às 22h30 Duração: 62hs/aula – 5 meses Vagas: 16 Valor: 5 x R$ 300,00 (sócios da APCD) Prof. Dr. Glácio Avólio Prof. Dr. Marcelo Marcucci apcdsaúde apcd saúde revista16-saude.indd 8 31.05.07 14:06:16 CONFERÊNCIA DO GRUPO DE ESTUDO DE ENDODONTIA APCD SAÚDE Convidamos a todos os Cirurgiões-Dentistas a participar, gratuitamente, de mais um encontro do G.E.E. os cursos preA EAP poderá cancelar ro de vagas não viamente, caso o núme horários poderão sejam preenchidos. Os ão de uma ser remanejados em funç ão. melhor operacionalizaç s, entre em conPara maiores informaçõe tato conosco. TEMA: “CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS SOBRE TRAUMATISMO DENTAL. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO” Para participar, favor entrar em contato com APCD Regional Saúde (011) 5078-7960 para confirmar presença. data: 26/06/2007 terça-feira às 20:00hs Dra. Deborah Calvo Diretora do GEE Dr. Keiji Nishikawa Vice Diretor do GEE APCD Regional Saúde Conferência gratuita com aula demonstrativa e aplicação da técnica Dia 18 de junho de 2007 as 20h Iniciação à Odontologia Ultra-sônica Prof. Dr. Luis Augusto L. Conrado (Graduado em odontologia pela faculdade de odontologia de Araçatuba, UNESP, Mestre em Engenharia Biomédica, UNIVAP, Doutorando em Engenharia Biomédica UNIVAP, Pesquisador colaborador Junto ao Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da UNIVAP, Consultor científico do SENAC Consultor científico Microdont, Consultor científico da Invel, Consultor científico da CVD Vale) 09 MINISTRADOR: Profº Mestre Luiz Marcos Manci (Prof. da equipe do curso de atualização e especialização da Disciplina de Endodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Metodista, da APCD São Bernardo e curso Avançado de Endodontia da APCD Saúde). Palestra programaçãocientífica programação científicade de2007 2007 DA IMPORTANTE Resumo da palestra Uma nova forma de se promover a odontologia, sem anestesia, sem dor, sem o ruído indesejável do alta rotação, minimamente invasiva e sem ferir os tecidos moles. Uma fantástica inovação que, associada ao aparelho de Ultra-som, pode minimizar dramaticamente o medo da maioria dos pacientes de ir ao dentista e aumentar de forma expressiva a freqüência nas clínicas. apcdsaúde apcd saúde revista16-saude.indd 9 31.05.07 14:06:21 curiosidade 10 ESPÍRITOS EVOLUÍDOS H á anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Então viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas com Síndrome de Down ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: - Pronto, agora vai sarar! E todos os noves competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos... Talvez os atletas fossem deficientes mentais... Mas com certeza, não eram deficientes espirituais... “Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir os nossos passos...” “Procure ser uma pessoa de valor, em vez de procurar ser uma pessoa de sucesso. O sucesso é consequência.” informe r m .b Para que a APCD Regional Saúde possa bem informar a todos seus associados, solicita aos que não estão recebendo os informes via e-mail, que nos comunique seu endereço eletrônico, através do nosso e-mail, para que possamos atualizar seu cadastro. a.co rr @te e d .sau g e r d_ c Obs.: inúmeros e-mails tem retornado por motivo de “endereço descop a nhecido” ou por “caixa postal lotada”. Envie o seu e-mail agora! apcdsaúde revista16-saude.indd 10 31.05.07 14:06:26 OBTURAÇÃO TERMOPLASTIFICADA FIGURA 01 RX inicial antes do tratamento endodôntico FIGURA 03 RX de controle de 1 ano A obturação da guta-percha aquecida tem como objetivo amolecer a guta-percha, melhorando o seu escoamento, para promover um boa qualidade seladora do sistema de canais radiculares. Este conceito de obturação pode ser feito de várias maneiras, porém a maioria delas necessita de equipamentos específicos, ocasionando muitas vezes um elevado custo. A técnica Híbrida ou Tagger Modificada, é uma técnica que necessita apenas de um termocompactador para ser realizada, portanto de baixo custo. O termocompactador , é um tipo de lima Hedstroëm com a parte ativa invertida, que acoplado ao contra-ângulo, obedece o princípio da ação reversa de um parafuso projetando todo o material obturador, aquecido pela rotação horária do micromotor elétrico, contra as paredes do canal. A técnica consiste de um cone principal envolto com cimento endodôntico, associado a cones acessórios justa-postos, e a ativação do termocompactador, seguida de uma ligeira condensação vertical. Ao lado apresentaremos um caso clínico em que esta técnica de obturação foi utilizada. 11 FIGURA 02 RX final – após o tratamento endodôntico AUTORES: Frederico Gazzinelli C. Costa e José Eduardo de Mello Junior informativocientífica informativo científicaIII III O tratamento endodôntico tem como objetivo principal promover a completa limpeza e desinfecção do sistema de canais, sua adequada obturação e imediata restauração, impedindo a microinfiltração coronária. Todas estas fases são importantes para o sucesso do tratamento endodôntico. Portanto a obturação do sistema de canais tem-se mostrado uma preocupação na endodontia. A obturação tem a função de promover um selamento do sistema de canais, incluindo canais laterais e ramificações. Uma das técnicas mais utilizadas na endodontia, é da condensação lateral, que apesar ser a mais difundida durante anos; técnicas que utilizam o conceito de gutapercha aquecida, caminharam paralelamente a condensação lateral. Atualmente é sabido que esta técnica não oblitera de maneira satisfatória canais acessórios e ainda pode causar a fratura vertical da raiz, devido a tensão gerada durante o processo de obturação. Devido a essas deficiências, as técnicas que utilizam guta-percha aquecida foram evoluindo e ganhando cada vez mais campo na endodontia, já que estas técnicas superam os problemas gerados na condensação lateral. apcdsaúde apcd saúde revista16-saude.indd 11 31.05.07 14:06:34 A tar sintomas que incluem: fadiga, dor de garganta, tosse, inchaço dos gânglios, perda de apetite, inflamação do fígado e hipertrofia do baço. Outra doença por vírus mais conhecida, e também transmitida pelo beijo, é o herpes labial. Essa doença é provocada pelo vírus herpes simplex e pode causar bolhas e feridas nos lábios e pele ao redor da boca. As temidas doenças sexualmente transmissíveis (DST) também podem ser contraídas pelo beijo. Há risco de transmissão do vírus HIV, causador da doenças da AIDS, caso existam feridas ou sangramento na boca. O risco de transmissão do HIV através do beijo na boca é maior em pessoas com body-piercing na língua ou lábios. Um beijo mais ardente pode provocar sangramento na região do body-piercing, havendo o risco de infecção do vírus HIV se o sangue entrar em contato com uma lesão bucal, corte ou cárie. Outras DST também transmissíveis pelo beijo incluem sífilis e gonorréia. 12 10 lém das bactérias, o beijo também pode transmitir vírus causadores de doenças. Uma dessas doenças, a mononucleose, recebeu como nome popular “doença do beijo”. Mononucleose é causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB) e, depois de um período de incubação de 30 a 45 dias, a pessoa pode permanecer com vírus para sempre no organismo. Mononocleose pode ser uma doença assintomática, ou apresen- faça uma criança feliz ANUNCIE contato: Sr. Israel Doe brinquedos novos e usados em bom estado de conservação, a partir de fevereiro de 2007, durante o ano de 2007, na sede da APCD Regional Saúde. Eles serão doados para crianças carentes. AQUI (11) 3477-4156 / 9263-1935 [email protected] apcdsaúde apcd saúde revista16-saude.indd 12 31.05.07 14:06:41 Componente protético cimentado ao implante inovação, praticidade, revolução cor e encaminhamento ao laboratório. O laboratório trabalha o munhão calcinável, funde e aplica a porcelana (neste caso teremos uma peça única para cimentação) Na segunda sessão basta checar a adaptação (Rx), contatos e oclusão e, proceder à cimentação do conjunto (CIC e coroa) ao implante (Fig. 1, 2, 3). Outra opção seria cimentar o CIC (após usinado no laboratório) ao implante e a partir daí utilizá-lo como núcleo de prótese convencional. É simples, prático e barato, pois dispensa toda aquela parafernália de kits. Ganhase tempo e portanto reduzem-se custos, atendendo principalmente os requisitos estéticos, tão pleiteados atualmente. Todos os casos clínicos realizados e controlados nos últimos 5 anos utilizando-o, atestam sua indicação com segurança e permitem afirmar a existência no mercado desta nova e excelente opção de reabilitação em IMPLANTODONTIA. RICARDO VADENAL* LEONARDO HENRIQUE VADENAL PANZA** * Mestre em Periodontia UNITAU/SP; Pósgraduado em Implantodontia – UNICASTELO/SP; Especialista em Ortodontia – ESEx (Escola de Saúde do Exército) ** Doutorando e Mestre em Clínica Odontológica – Área de concentração Prótese Dental – Departamento de Periodontia e Prótese - FOP/Unicamp Fotos do início (a e b); Implante com cicatrizador colocado na região do 14 (c); Fase protética, munhão de transferência (d). Cimentação da coroa no munhão CIC. 13 O foco atual da Implantodontia tem sido a praticidade, rapidez e eficiência nos procedimentos. A exigência estética e redução do tempo de reabilitação, são novos desafios profissionais. De encontro a este conceito é que foi desenvolvido um novo sistema de intermediário protético, o CIC – IMPLAC® (Conector IMPLAC Cimentado), facilitando a vida do profissional. Sua característica principal é o fato de ser cimentado e não parafusado ao implante. Pode ser utilizado de maneira tradicional ou como um núcleo pré-fabricado cimentado sobre o implante. Adeus aos problemas de falta de torque, soltura do parafuso, quebras etc... Para facilitar, os testes de resistência a tração realizados na USP envolvendo o CIC e comparando diversos cimentos, apontaram o nosso antigo e conhecido cimento de fosfato de zinco, como o mais resistente. O CIC está indicado em várias situações clínicas especialmente de unitários, e na técnica de estágio único. Dentre várias vantagens, ressalta-se a obtenção de um ótimo perfil de emergência e estética (devido à localização do intermediário cimentado na porção transmucosa) e a redução da fase protética para apenas 02 (duas) sessões clínicas. Na primeira, faz-se a moldagem do implante e do arco antagonista, registros oclusais, Cimentação do conjunto (coroa e CIC) ao implante. apcdsaúde apcd saúde revista16-saude.indd 13 31.05.07 14:06:54 APCD SAÚDE nova geração Yatiko, Ossamu, Juliana familia charles Giba, Pureza, Ivone, Wagner, Cida, Takashi 26 anos 14 departamentosocial departamento social Comemoração dos cantor e amigos Gilberto, Pureza Luis Ide, Ana, Beatriz, Sergio Maria, Fatima, Wagner, Charles Takashi, Gilberto Takashi, Cida Moacir, Kunio apcdsaúde apcd saúde revista16-saude.indd 14 31.05.07 14:07:04
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