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N a contemporaneidade, em que os meios de comunicação se diversificam e se ampliam a tal ponto que logram alcançar contingentes cada vez maiores de pessoas e países, o acesso à informação e o intercâmbio de experiências, de ideias e de bens culturais são enormemente facilitados. Assim, para muitos jovens, a sala de aula não é mais a única fonte de informação e conhecimento. Sabe-se que o mundo moderno muda a cada hora, a cada instante e para entendê-lo melhor, é importante estar bem informado. Pode-se conseguir isso, acompanhando as notícias pela TV, ouvindo-as pelo rádio, lendo-as na internet ou jornais. A vantagem destes últimos sobre os demais é que além de dar a notícia, traz também uma série de comentários e análises sobre o conhecimento do dia-a-dia. Sem contar com os serviços que presta através de cadernos de seções especiais, como anúncios de empregos, imóveis para alugar, vender, diversões, esportes... Ora levar jornais, pesquisar na internet é trazer o mundo para dentro da escola. A jornalista argentina Roxana Murdochowicz chama o jornal de “janelas de papel”. Através dessas janelas o educando pode atravessar as paredes do colégio e entrar em contato com o mundo e com a atualidade. Jornais, revistas, internet, são, portanto, mediadores entre a escola e o mundo. Foi por esta razão que se elaborou, na 1ª etapa do Programa Viva a Escola: “Aprendendo a Arte da Comunicação Impressa: Conhecendo e Produzindo um Jornal Comunitário e Estudantil”, a Coletânea de Pesquisa sobre o Jornalismo para interagir com o mundo da informação, pois o ensino requer hoje mais dinamismo e maior variedade na utilização de instrumentos de aprendizagem, garantindo assim uma interação mais eficiente e mais enriquecedora. Professora Valmi Márcia Prediger Bender Frases sobre Jornalismo............................................................................................................05 Jornalistas em Destaque Nacional Ana Paula Padrão, Armando Nogueira...............................................................................06 Boris Casoy, Carlos Heitor Cony..........................................................................................07 Caco Barcelos, Carlos Nascimento, Fátima Bernardes...................................................08 César Tralli, Gil Gomes ........................................................................................................09 Fernando Sabino...................................................................................................................10 Sandra Annemberg, Pedro Bial............................................................................................11 Tadeu Schmidt, William Bonner, Renata Fan......................................................................12 William Wack, Zeca Camargo, Nilton Neves......................................................................13 Imprensa Escrita, Imprensa Nacional e Regional.................................................................14 O Tratamento da Notícia Meios impressos ...........................................................................15 Jornais mais conceituados do Brasil Correi Braziliense, Gazeta do Povo ...................................................................................16 Correio do Povo ....................................................................................................................17 Folha de São Paulo ..............................................................................................................18 Jornal do Brasil, O Globo .....................................................................................................19 O Estado de São Paulo, Jornal Zero Hora .........................................................................20 Jornais Online Folha de Londrina, Jornal do Oeste, Gazeta do Povo ......................................................21 Jornal do Estado.....................................................................................................................22 Jornal Hoje, Jornal O Presente .............................................................................................23 Linha do Tempo ............................................................................................................................24 Profissão Jornalista .....................................................................................................................26 Curiosidades e Pérolas do Jornalismo ..................................................................................27 Jargões Jornalísticos ..................................................................................................................28 Glossário de Jornalismo.............................................................................................................31 Resenha Critica – Filme – Mera Coincidência ......................................................................34 Conclusão e Referências ..........................................................................................................36 Anexos Fotografias do Programa .....................................................................................................37 Fotografias da Plenária ........................................................................................................38 Fotografias da Impressão da Coletânea ............................................................................39 Agradecimentos especiais....................................................................................................40 "Os jornalistas são os trabalhadores manuais, os operários da palavra. O Jornalismo só pode ser literatura quando é apaixonado." (Marguerite Duras) Aluna: Andressa Kracke "O Jornalismo é a arte da comunicação." (Autor desconhecido) Aluna: Bianca Rossato "Assim como a literatura é um tipo especial de arte, o jornalismo é um tipo especial de literatura." (Tristão de Ataíde) Aluna: Luana Letícia Tenroller "O Jornalismo é, antes de tudo e sobretudo, a prática diária da inteligência, e o exercício cotidiano do caráter." (Claudio Abramo) Aluna: Alana Rutzen "Jornalismo: a capacidade de vencer o desafio de encher o espaço." (Rebecca West) Alunos: Luana Lang, Maiara Laufer e Alessandro da Rosa "A sociedade é maior do que o mercado. O leitor não é consumidor, mas cidadão. Jornalismo é serviço público, não espetáculo." (Alberto Dines) Aluna: Bianca Guterres "Não foi o mundo que piorou, as coberturas jornalísticas é que melhoraram muito." (Gilberto Keith Chesterton) Aluna: Lucimery Gibbert "Chamo Jornalismo a tudo o que será menos interessante amanhã do que hoje." (André Gide) Alunos: Daniel Steffler Jayne Borelli "Ser e saber, essência da modernidade deixando assim sua opinião pelo sim, pelo não Jornalismo.” (Autor desconhecido) Aluna: Carline Vogt "O Jornalismo brutaliza as pessoas, mas ao mesmo tempo as torna mais ligadas à realidade" (Alber Dines) Aluna: Luana L. Tenroller "Ser jornalista é mais do que a fala, mais do que a visão, são sentimentos que saem de dentro do coração enfim, ser jornalista além de profissão é uma diversão, quando bem feito como toda profissão: é uma arte!" Aluna: Émili Cristine Bremm "Certamente a glória do Jornalismo é a sua transitoriedade." (Autor desconhecido) Aluno: Emerson Ripper “Só existem duas maneiras de fazer carreira em Jornalismo. Construindo uma boa reputação ou destruindo uma.” (Tom Wolfe) Aluno: Adriano D. Buss "Jornalismo é literatura com pressa." (Matthew Arnold) Aluna: Patrícia Kuhn "A primeira essência do Jornalismo é saber o que se quer saber, a segunda é descobrir o que vai dizer." (John Gunther) Aluna: Milene Bremm ANA PAULA PADRÃO Ana Paula De Vasconcelos Padrão Mundell mais conhecida como Ana Paula Padrão, nasceu em Brasília, vinte cinco de novembro de mil novecentos e sessenta e cinco. Ela era pequena e acanhada só se soltava no ballet que dançou dos 6 anos aos 19, chegou até a dar aulas, mas não seguiu carreira(isso lhe proporcionou personalidade).Na hora do vestibular escolheu o jornalismo, pois lhe proporcionava ciências humanas,idiomas e história, embora só soubesse que queria respostas e independências. Trabalhou em uma rádio, mas ela queria mesmo era escrever. Mais tarde ela começou a escrever para a revista Senhor, IstoÉ Senhor e IstoÉ. Em 1987, foi chamada para trabalhar na Tv Globo. Lá ela se destacou como comentarista e apresentadora, mas resolveu aceitar um pedido para ser correspondente internacional e assim realizar seu sonho de criança que era ver o mundo. Voltou para o Brasil para ser âncora de um Jornal da Globo, no qual ficou de 2000 a 2005. Cansada de tanto trabalho e pela segunda vez casada, aceitou o convite da SBT e foi pra lá, resgatando para ela o que é a coisa mais nobre do jornalismo, a reportagem. Em 2009 foi para a emissora Record. Atualmente, casada com Walter Brasil Mundell, se sente bem em fazer o que gosta: levar da melhor maneira possível a informação a sociedade. Formou-se em jornalismo na Universidade de Brasília, trabalhou em uma rádio local antes de trabalhar na rede globo como correspondente internacional, nesse período cobriu acontecimentos de grande repercussão internacional. Em dois mil e cinco assinou contrato com a SBT para assumir o comando do tele jornal principal. Ana Paula Padrão diz que a sua maior satisfação é ouvir alguém que escolheu o jornalismo como profissão inspirado em seu trabalho ou decidiu conhecer um pais novo por reportagens que ela fez. ALANA RUTZEN ARMANDO NOGUEIRA Armando Nogueira nasceu no Acre, na cidade de Xapuri em 14 de janeiro de 1929. Tangidos pela seca, Rodovaldo e Maria Soares, ambos cearenses, foram para o norte, casados, sendo uma bela união que resultou dois filhos. Armando filho mais novo e portador de uma grande inteligência -”Camisa, peito aberto, nadando no rio,... ai que saudade que eu tenho da aurora da minha vida” - diz Armando. Seu primeiro trabalho quando jovem, foi ser ensacador de pacotes, já que seu pai não tinha condições de lhe dar uma mesada sustentadora, quando o mesmo ganhava, não dava para o seu sustento. Um fato curioso de sua vida, é que para conseguir emprego, depois de adulto, em um jornal, cursando faculdade de Direito que pouco depois tornou-se bacharel- na sessão de esportes, área que ele mais se identifica, namorou uma moça “um tanto que infiel” pois ela já possuía um namorado, no caso, o secretário do jornal, por fim, acabou conseguindo o emprego desejado, exerceu sua profissão por lá durante 13 anos. Sua primeira história jornalística, escrita e publicada, foi uma narração, donde narrou o episódio conhecido como: “Caso da Rua Toncleiros”, sendo esse um fato muito conhecido naquela época, onde pode testemunhar o atentado ao jornalista Carlos Lacerda. Marcando assim, a história do jornalismo brasileiro. Hoje é um grande escritor – escreveu 10 livros sobre esportes - tendo uma coluna cuja saída é em sessenta e dois jornais, é portador de um programa de televisão conhecido como “Esporte TV”, possui também um programa de rádio e uma home page na Internet. Armando Nogueira – uma das cabeças mais privilegiadas, um ser ímpar- “O poeta do esporte”, que para chegar aonde chegou simplesmente lutou, usou e abusou de sua inteligência. ÉMILI CRISTINE BREMM BORIS CASOY É um jornalista brasileiro, filho de judeus russos. E que atualmente apresenta o Jornal da Noite na Band, além de ser um dos âncoras da Rádio BandNews FM. Nascido em 13 de fevereiro de 1941, é o ultimo dos cinco filhos de imigrantes judeus russos que chegaram ao Brasil em 1928. Aos 9 anos foi para os Estados Unidos, para ser operado das sequelas deixadas pela poliomielite. Estudou nos colégios de Stanfford e Mackenzie e frequentou o curso de direito na Universidade Mackenzie, mas não o concluiu. A sua vida profissional começou aos 15 anos, em 1956, como narrador esportivo em uma emissora de rádio e como locutor na Rádio Eldorado. Em 1968, foi Secretário de Imprensa de Herbert Levy. Em 1970, foi assessor de imprensa de Luís Fernando Cirne Lime. E em 1971 e 1972, foi secretário de imprensa do prefeito de São Paulo. Em 1974 começou a trabalhar na Folha de São Paulo, seu primeiro trabalho em jornal. Permaneceu lá até junho de 1976, quando saiu para dirigir a Escola de Comunicação e o setor cultural da FAAP. Retornou a Folha em 1977, onde escrevia uma coluna sobre os bastidores políticos, e também se tornou o editor responsável pelo jornal. Ficou no cargo até 1984. Na televisão a sua carreira iniciou em 1961, atuando como repórter do programa Mosaico na TV, na TV Tupi. Em 1988 voltou à TV pela SBT, permanecendo na emissora até 1997. Depois passou a apresentar o Jornal da Record, na Rede Record, onde trabalhou durante oito anos. Boris chegou a trabalhar na TV JB, apresentando o Telejornal do Brasil. E em 2008 foi para a Rede Bandeirantes e hoje é o âncora do Jornal da Noite. Seu estilo é muito particular, gosta de utilizar bordões, tais como “ Isso é uma vergonha” e “Tá tudo dominado!”. Casoy foi o primeiro âncora da televisão brasileira, que se baseou nas experiências dos âncoras norte-americanos. E ele se “amarra” nas dicas de dieta da revista Capricho, que é muito popular entre as adolescentes. BIANCA ROSSATO CARLOS HEITOR CONY Filho de Ernesto Cony Filho, jornalista, e de Julieta de Moraes, Carlos Heitor Cony nasceu no dia 14 de março de 1926 na cidade do Rio de Janeiro, no bairro de Lins de Vasconcelos, zona norte da cidade. Quatro anos depois muda-se para a cidade vizinha de Niterói - RJ, onde residiria por dois anos. Tido como mudo pela família, somente aos cinco anos pronuncia suas primeiras palavras. Sua dificuldade com a dicção das palavras - principalmente trocando o "g" pelo "d" - fazia com que fosse alvo das brincadeiras de seus amigos. Resolve, então, escrever inúmeras vezes a palavra fogão em seu caderno. Mostra aos amigos e, como eles não riram, entendeu que para não se tornar motivo de chacota deveria dedicar-se à palavra escrita. Deixa o seminário em outubro de 1945 e ingressa, no ano seguinte, na Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que abandona pouco depois. Em 1947 surge a oportunidade de cobrir as férias de seu pai no Jornal do Brasil, então um grande diário da cidade. Para garantir seu ganha-pão, consegue nomeação e torna-se funcionário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em 1949 casa-se com Maria Zélia Machado Velho, mãe de suas duas filhas. É um escritor e jornalista, e também um membro da academia de letras. Jornalista, foi um dos que se opuseram abertamente ao golpe militar em 1964. Como editorialista do Correio da Manhã escreveu textos de crítica aos atos da ditadura militar. Foi incitado a se demitir do matutino (1965). Já publicou contos, crônicas e romances. Seu romance mais famoso é de 1995, Quase Memória, que vendeu mais de 400 mil exemplares. Esse livro marca seu retorno à atividade de escritor/ romancista. Seu romance, A Casa do Poeta Trágico, foi escolhido o Livro do Ano, obtendo o Prêmio Jabuti, na categoria ficção. Hoje é editorialista de Folha de São Paulo. Foi eleito para a Cadeira 3, cujo Patrono é Artur Oliveira, em 23 de março de 2000, sendo o seu quinto ocupante. Foi recebido em 31 de maio do mesmo ano, por Arnaldo Niskier. Recebeu o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra, em 1996. O livro "Quase memória" ganha dois prêmios Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro ("Melhor Romance" e "Livro do Ano - Ficção"). Publica seu décimo primeiro romance, "O piano e a orquestra", vencedor do Prêmio Nacional Nestlé de Literatura. MARIAH MAJOLO CACO BARCELLOS Cláudio Barcelos BARCELOS de, mais conhecido como Caco Barcellos, (Porto Alegre, 5 de março de 1950) é um jornalista brasileiro e repórter de televisão, que se especializou em jornalismo investigativo. Nasceu na periferia de Porto Alegre, na Vila São José do Murialdo. Foi taxista e mais uma porção de coisas antes de se tornar repórter. Começou no jornalismo como repórter do jornal Folha da Manhã. Antes de trabalhar para a Rede Globo, foi repórter dos maiores jornais do Brasil e das revistas de informação semanal IstoÉ e Veja. Durante seis anos apresentou um programa semanal na Globo News. Caco foi vencedor de mais de vinte prêmios por reportagens especiais e documentários produzidos para televisão. Ainda em 2008, recebeu o Prêmio Especial das Nações Unidas, como um dos cinco jornalistas que mais se destacaram, nos últimos 30 anos, na defesa dos direitos humanos no Brasil. PATRÍCIA KUHN CARLOS NASCIMENTO Nasceu em Dois Córregos, São Paulo, onde começou sua carreira na Rádio Cultura e no jornal O Democrático. Em São Paulo, trabalhou nas rádios: Nacional, Excelsior e América e no jornal Super News. Foi colunista dos jornais Diário Popular e Diário de São Paulo. Iniciou suas atividades na Rede Globo, em São Paulo, onde trabalhou onze anos. Começou a ter popularidade junto ao grande público durante a cobertura da morte de Tancredo Neves, em 1985. Em 1988 de repórter passa a ser âncora de telejornais. Sua estreia foi na TV Cultura. Um ano depois, Nascimento foi contratado pela Rede Record e, em 1990, volta para a Rede Globo, onde permanece até 2004. Em 2004, foi para a rede Band News FM, na Band News TV e na Rádio Bandeirantes AM. Em 2005, no Jornal da Band, ganhou o prêmio Comunique-se, ao ser escolhido por 80 mil jornalistas como o melhor apresentador da TV brasileira. Em fevereiro de 2006, Carlos Nascimento deixou a TV Bandeirantes e assinou contrato com o SBT por quatro anos. Atualmente apresenta o telejornal e o Jornal do SBT. Durante sua carreira de sucesso, Nascimento recebeu diversos prêmios, entre eles o prêmio Wladimir Herzog, como repórter, em 1980 e 1981, o prêmio APCA, em 1988, pelo melhor telejornal (Jornal da Cultura) e em 1989, também pelo melhor telejornal. COBERTURAS MARCANTES O jornalista trabalhou em coberturas jornalísticas marcantes, na década de 2000, quando comandou ao vivo e para todo país, a transmissão na TV Globo dos ataques terroristas do 11 de setembro e da captura de Saddam Hussein, sagrando-se como um dos melhores âncoras da TV brasileira. ANDRESSA KRACKE FÁTIMA BERNARDES Fátima Gomes Bernardes Bonner é uma jornalista brasileira. Nascida no dia 17 de setembro de 1962,em um bairro carioca chamado Vaz Lobo. É casada com o jornalista William Bonner. Deu à luz aos trigêmeos Vinícius, Laura e Beatriz. Primeiro com sete anos começou a fazer balé, mas optou por fazer jornalismo. Em 1983 começou a trabalhar no jornal o Globo como repórter. Mas nunca havia pensado em trabalhar na televisão. E desde o dia 30 de março de 1996, até hoje, ela e o marido são âncoras do Jornal Nacional. NATIELI BEATRIZ SCHIEVELBEIN CÉSAR TRALLI Foi o correspondente mais jovem da Rede Globo. Aos 24 anos, assumiu o posto em Londres, onde passou cinco anos, de 1995 a 2000. Neste período, fez reportagens em mais de trinta países. Cobriu conflitos no Oriente Médio, o assassinato do primeiro-ministro de Israel Yitzhak Rabin, os dez anos do acidente nuclear de Chernovita, o terremoto que destruiu a Turquia e a morte da princesa Diana. Como repórter especial e apresentador do SPTV, Tralli cobriu os atentados de 11 de Setembro de 2001, em Nova Iorque; as Copas do Mundo da França em 1998, Coreia-Japão em 2002 e Alemanha em 2006, bem como as Olimpíadas de Atenas em 2004 e Olimpíadas de Pequim em 2008. Como repórter investigativo, Tralli ajudou a desvendar escândalos nacionais de corrupção como os do Juiz Nicolau dos Santos Neto; a prisão de Paulo Maluf e seu filho Flávio Maluf; a prisão de Armando Melão Neto; a prisão do banqueiro Edemar Cid Ferreira; casos de corrupção na Justiça como a operação Anaconda; No mesmo ano, também cobriu a prisão do mega traficante Jaun Carlos Ramírez Abadia e foi à Colômbia mostrar o poder de fogo dos cartéis de cocaína. Nessa mesma época, viajou para Miami onde entrevistou a viúva do mais temido barão das drogas colombiano, Pablo Escobar. O jornalista cobriu um dos maiores escândalos financeiro-político do País, o caso Satiagraha, em 2008, que resultou nas prisões do banqueiro Daniel Dantas, do ex-prefeito de São Paulo Celso Pita e do empresário Naji Najas. No mesmo ano, Tralli ajudou a desvendar a máfia do gás veicular. Um esquema de furto e desvio de gás em grandes postos da capital paulista. Polêmico e de atitudes questionáveis, alguns de seus colegas de profissão tem ele como oportunista e sensacionalista. EMERSON SCH. RIPPEL GIL GOMES Nasceu em São Paulo no bairro do Jabaquara, no dia 13 de junho de 1940. Nasceu numa família pobre e na infância vendia balas e santinhos na porta de igrejas. Gil Gomes é um jornalista, repórter policial do rádio e televisão brasileiros, que se tornou popular por seu estilo personalíssimo na voz, nos gestos e na maneira de se vestir. Sofria de gagueira e para superá-la tentava imitar os locutores esportivos que ouvia pelo rádio. Numa dessas quermesses recebeu aos 18 anos o convite para seu primeiro emprego na Rádio Progresso, como locutor esportivo. Na mesma função, passou por vários rádios da Capital e do interior paulista até chegar à Rádio Marconi. Quando a Rádio Marconi parou de fazer coberturas esportivas, Gomes passou a trabalhar como jornalista na rádio, no final do década de 60. Na mesma rádio trabalhava Ana Vitória Vieira Monteiro (Dramaturga, Poetisa e Escritora), com quem Gomes casou e teve três filhos, de um casamento que durou 14 anos. Em 1968 ocorreu um incidente abaixo da rádio que ele trabalhava, num impulso, resolveu fazer a cobertura do caso ao vivo. Desceu as escadas do prédio com o microfone na mão, fazendo locução e entrevistando os envolvidos e as testemunhas. A Rádio Marconi obteve uma audiência recorde com essa cobertura e Gil Gomes concluiu que um programa policial ao vivo era o caminho a seguir. Em 1991 o SBT, lançou o telejornal diário Aqui Agora, que era popular no formato e na linguagem. Como o programa jornalístico dava ênfase a reportagens sobre acidentes graves e crimes de toda sorte, Gil Gomes teve um papel destacado. Foi no Aqui Agora que ele aprimorou o visual, a voz e o gestual que caíram no gosto do grande público e serviram de inspiração para os imitadores dos programas de humor. Gil Gomes usava camisas de cores berrantes, na mão direita o microfone e a esquerda gesticulando como se alisasse o pelo de um cão. Gil Gomes narra os fatos diretamente da cena do crime com sua voz arrastada e grave, que cresce em volume nos momentos mais dramáticos. Usa frases curtas, que às vezes nem chega a completar. Nas entrevistas, não adota uma posição neutra: se emociona diante das vítimas e explode de indignação diante dos criminosos. Em 1997 o programa Aqui Agora foi perdendo audiência e saiu do ar. Então 1999 Gil Gomes começou a participar da Escolinha do Barulho na TV Record. Gil Gomes saiu da TV em 2000 e nunca mais trabalhou nesse veículo de comunicação. Desde então, apresentou um programa na Rádio Tupi e agora integra o casting da Rádio Record de São Paulo. LUANA LANG FERNANDO SABINO Fernando Tavares Sabino filho de Domingos Sabino e de D. Odete Tavares Sabino, nasceu a 12 de outubro de 1923, Dia da Criança, em Belo Horizonte. Em 1930, após aprender a ler com a mãe, ingressa no curso primário do Grupo Escolar Afonso Pena. Torna-se leitor compulsivo, de tal forma que mais de uma vez chega em casa com um galo na testa, por haver dado com a cabeça num poste ao caminhar de livro aberto diante dos olhos. Desde cedo revela sua inclinação para a música, ouvindo atentamente sua irmã e o pai ao piano. Em 1934, entra para o escotismo, onde permanece até os 14 anos. Com 12 anos, em 1935, torna-se locutor do programa infantil "Gurilândia" da Rádio Guarani de Belo Horizonte. Frequenta o Curso de Admissão de D. Benvinda de Carvalho Azevedo, no qual adquire conhecimentos de gramática. Em 1938, ajuda a fundar um jornalzinho chamado "A Inúbia" no Ginásio Mineiro. Começa a colaborar regularmente com artigos, crônicas e contos em revistas. Participa de concursos de crônicas sobre rádio e de contos, obtendo prêmios. Nadador, em 1939, bate vários recordes em sua especialidade: o nado de costas. Aprende taquigrafia, em 1940, para escrever mais depressa, aos 17 anos, está decidido a ser gramático. No período de 1941 a 1944 presta serviço militar na Arma de Cavalaria do CPOR. Inicia o curso superior na Faculdade de Direito. Em 1942, é admitido como funcionário da Secretaria de Finanças de Minas Gerais e dá aulas, nas horas vagas, de Português no Instituto Padre Machado. No ano seguinte é nomeado oficial de gabinete do secretário de Agricultura. Prepara sua mudança para o Rio de Janeiro assumindo o cargo de Oficial do Registro de Interdições e tutelas da Justiça do Distrito Federal. Em 1946 forma-se em Direito e licencia-se do cargo que exerce na Justiça, embarcando para os Estados Unidos. Passa a residir em Nova York, trabalhando no Escritório Comercial do Brasil e, posteriormente, no Consulado Brasileiro. Volta ao Brasil em 1948, no Rio, é transferido para o cargo de escrivão da Vara de Órfãos e Sucessões. Escreve crônicas e artigos para diversos jornais brasileiros. Viaja por todo o país mais de 150 cidades. É exonerado, a pedido, em 1957, do cargo de escrivão, passando a viver exclusivamente de sua produção intelectual como escritor e jornalista. Visita vários países, remetendo crônicas diárias para o "Jornal do Brasil", semanais para "Manchete" e mensais para a revista "Senhor", até o ano de 1964, depois de sua volta ao Rio, dedica-se à produção de dezenas de roteiros e textos de filmes documentários para diversas empresas. É contratado, em 1964, durante o governo João Goulart, para exercer as funções de Adido Cultural junto à Embaixada do Brasil em Londres. Em 1965 fica a seu encargo de compor a delegação britânica que participará no Festival Internacional de Cinema no Rio de Janeiro. Faz a cobertura, em 1966, da Copa do Mundo de Futebol para o "Jornal do Brasil". Desfaz a sociedade na Editora do Autor e, com Rubem Braga, funda a Editora Sabiá. A Sabiá inicia sua carreira de grande sucesso, em 1967 e em 1972, vende a Sabiá para José Olympio. No ano seguinte, funda a Bem-Te-Vi Filmes Ltda. Em 1976 após 16 anos de colaboração, deixa o "Jornal do Brasil" e passa em 1977 a trabalhar no jornal "O Globo", sua colaboração se prolongará por 12 anos sem qualquer interrupção. Em 1980 recebe o Prêmio Golfinho de Ouro na categoria de Literatura. Em 1991 os escândalos em sua vida privada e sua saída do governo foram motivo de grande repercussão entre os brasileiros, criando clima hostil ao escritor. Em julho de 1999 recebeu da Academia Brasileira de Letras o maior prêmio literário do Brasil, "Machado de Assis", pelo conjunto de sua obra. O valor do prêmio, R$40.000,00, foi doado pelo autor a instituições destinadas a crianças carentes. O autor faleceu dia 11 de outubro de 2004 na cidade do Rio de Janeiro. A seu pedido, seu epitáfio é o seguinte: "Aqui jaz Fernando Sabino, que nasceu homem e morreu menino". LUCIMERY TEREZINHA GIBBERT SANDRA ANNENBERG PEDRO BIAL Sandra Annenberg (São Paulo, 5 de junho de 1968) é uma jornalista e ex-atriz brasileira. É a atual âncora do Jornal Hoje, exibido de segunda a sábado pela Rede Globo. A apresentadora e editora-executiva do telejornal, divide a bancada com Evaristo Costa. Começou sua carreira na TV em 1974, participando de um teleteatro na TV Cultura. Em 1982 foi repórter do programa "Crig-Rá", dirigido pelo hoje cineasta Fernando Meirelles. Na Rede Bandeirantes, apresentou o "Show do Esporte" ao lado de Luciano do Valle, Jô Soares e, em 1984, comandou o "TV Criança". Na Cultura, ainda, foi apresentadora dos programas "Grandes Concertos", "Festivais da MPB" e "Vitória". Cursou a Escola de Arte Dramática da USP, mas abandonou-a antes de concluir o curso, devido ao ritmo de trabalho. Posteriormente cursou jornalismo na FIAM (Faculdades Integradas Alcântara Machado), também em São Paulo. Seus trabalhos como atriz foram em "Bronco", nas minisséries "A,E,I,O...Urca", "Chapadão do Bugre" e "A República", e nas novelas "Cortina de Vidro”, além do seriado "Tarcísio e Glória". Algum tempo depois, trocou a ficção pela realidade. Na Rede Record foi apresentadora do "Sport Shopping Show", ao lado de Osmar Santos, além do "Super Esporte" e do "TV Franchising". Entrou na Central Globo de Jornalismo em 1991. Começou como apresentadora da previsão do tempo e de edições regulares no telejornal local São Paulo Já. De 1993 a 1996 apresentou o Fantástico. Em 1997 e 1998 acumulou as funções de apresentadora e editora-executiva do Jornal da Globo. Os anos de 1998 e 1999 foram dedicados ao Jornal Hoje; também como apresentadora e editora-executiva. Em 2000 se mudou para Londres, para ser correspondente e coordenadora do escritório europeu da emissora. Em 2003 voltou ao Brasil, e consagrou-se, ao lado de Evaristo Costa, apresentando o Jornal Hoje. Em 2008, recebeu o prêmio Mulher Imprensa com melhor "âncora" (jornalista que apresenta e edita o telejornal) do país. É casada com o também jornalista, Ernesto Paglia, com quem tem uma filha que se chama Elisa. BIANCA GUTERRES É formado em jornalismo pela PUC-RJ. Entrou na Rede Globo em 1981, através de um curso de formação em telejornalismo. Começou no Jornal Hoje, seguindo depois para o Globo Repórter, até 1988. Apresentou o Rock in Rio II nos shows exibidos na TV. Antes de começar sua carreira no Fantástico, Bial foi correspondente internacional da Rede Globo, no início da década de 1990, em Londres. Cobriu eventos importantes como a Guerra do Golfo, o Colapso da União Soviética e a queda do Muro de Berlim. Um fato curioso é que, quando Bial foi entrevistar um grupo de beduínos no deserto da Jordânia, foi convidado para jantar, e teve de comer um olho de carneiro, seguindo as tradições daquele povo. Desde 1996, Bial está no comando do programa Fantástico, em que se lançou na carreira de apresentador. Mais recentemente, desde 2001, Pedro Bial também está no comando do reality show Big Brother Brasil. Apresentou o programa Espaço Aberto, no canal pago Globo News, até 2003. Foi casado por dois anos com a atriz Giulia Gam, de quem se separou, disputando na justiça a guarda do filho. Também foi casado com a atriz Fernanda Torres, a jornalista Renée Castelo Branco. Atualmente, está casado com a produtora Isabel Diegues. Bial jogou basquete pela seleção brasileira juvenil (até 18 anos) e foi colega de escola de Cazuza. Pedro Bial é irmão de Alberto Bial e Irene Bial, ele é torcedor do Fluminense. Atualmente Pedro Bial é apresentador do Big Brother Brasil, a casa mais vigiada do Brasil. Pedro Bial e Sônia Abrão formam o casal de jornalistas mais famoso e popular do Brasil. Pedro Bial passa todos os sábados com sua família no Rio. DANIEL STEFFLER TADEU SCHMIDT Emanuel Tadeu Bezerra Schmidt, nascido em Natal, dia 18 de julho de 1974, é jornalista e apresentador de televisão brasileira. Atualmente trabalha na Rede Globo, como apresentador do Fantástico. Começou a carreira em 2000 fazendo coberturas esportivas. No inicio de 2007, foi convidado a integrar a equipe do Fantástico. Já substituiu o apresentador Zeca Camargo, durante uma de suas viagens. Foi um dos âncoras da cobertura da emissora nos Jogos Olímpicos de Pequim. É irmão do ex-jogador de basquete Oscar Schmidt. Ele também já foi jogador de vôlei da seleção juvenil brasileira. Casado há quase dez anos com Ana Cristina, e com duas filhas pequenas, Valentina, de 6 anos, e Laura, de 4 anos. MAIARA CAROLINE LAUFER WILLIAM BONNER William Bonner Júnior, conhecido como William Bonner, nasceu em Ribeirão Preto, dia 16 de novembro de 1963. Formou-se em Comunicação Social pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP). Iniciou a carreira profissional em 1983, como redator publicitário. No ano seguinte, na Rádio USP FM, tornou-se locutor. Em 1985 começou a trabalhar em TV, na Bandeirantes de São Paulo. Em junho de 1986, convidado pela TV Globo de São Paulo, passou a acumular a função de apresentador com a de editor de uma edição do telejornal local, SPTV. Em 1988, tornou-se também apresentador do Fantástico. No ano seguinte, transferiu-se para o Rio de Janeiro. Apresentou o Jornal da Globo entre 1989 e 1992, ao lado de Fátima Bernardes, o Jornal Hoje e, desde abril de 1996, o Jornal Nacional, jornal que apresenta na TV Globo com sua esposa, a jornalista Fátima Bernardes. William Bonner é pai dos trigêmeos Beatriz, Laura e Vinícius e mora no Rio de Janeiro. EDUARD F. LAMB RENATA FAN Renata Bonfiglio Fan é uma modelo, ex-Mis Brasil 1999 e apresentadora de um programa esportivo. Ex-assistente de palco de programas da Rede Record trabalhando ao lado de Milton Neves, atualmente está atuando como apresentadora de esportes da Band, apresentando diariamente o programa Jogo Aberto. Trabalhou como locutora, durante três anos, na afiliada da Rádio Transamérica FM de Santo Ângelo. Já na RBS TV, foi responsável pela agenda cultural do programa Tele Domingo. Estreou na Rede Record, em 13 de junho de 2003, assistente de Milton Neves, no Terceiro Tempo, exibido aos domingos, esse posto, também, no Debate Bola. Em janeiro de 2007, gravou piloto na Band. É conhecida por "O furacão colorado", apelido dado pelo apresentador por ser torcedora do Inter de Porto Alegre. Em janeiro de 2007, Renata Fan, assina contrato com a Rede Bandeirantes para apresentar um programa, também direcionado ao futebol, o já conhecido, Jogo Aberto. O programa foi ao ar a partir do dia 5 de fevereiro de 2007, às 11:30 (horário de Brasilia). Renata Fan, com seu novo programa, disputou audiência com o programa de Milton Neves, (Debate Bola). Também é radialista, fazendo uma pequena apresentação, chamada de A bela e a bola, no programa Globo Esportivo, da Rádio Globo. JAYNE BORELLI WILLIAM WAACK Willian Waack nasceu em São Paulo, no dia 30 de agosto de 1952. É um jornalista brasileiro, formado pela USP. É formado também em Ciências Políticas, Sociologia, Comunicação e fez mestrado em Relações Internacionais. Tem quatro livros publicados e venceu duas vezes o Prêmio Esso de Jornalismo. Trabalhou em algumas das principais redações do Brasil, como o Jornal do Brasil, o Estado de São Paulo e a revista Veja. Foi editor de Economia, Internacional e Política. Atuou como secretário de redação, editor-chefe e repórter. Durante 20 anos, Willian Waack foi correspondente internacional e desde 1996 está trabalhando para a TV Globo, e voltou para o Brasil em 2000. Apresenta desde 2005, o Jornal da Globo, substituindo Ana Paula Padrão. Em 2006 passou a assinar uma coluna na editoria Mundo do portal de notícias G1. LUANA LETÍCIA TENROLLER José Carlos Brito de Ávila Camargo, iniciou sua carreira como repórter no mundo da música em 1987 quando trabalhava na Folha de S. Paulo e foi enviado para Nova York. Quando retornou ao Brasil, foi chamado para trabalhar na MTV Brasil. Na MTV Brasil, virou diretor de jornalismo e apresentou o programa MTV no Ar. Em 1994, foi apresentar o programa Fanzine na TV Cultura e mais tarde virou editor da revista Capricho. Depois disso, em 1996, foi chamado pela Rede Globo para apresentar o quadro: "Altos Papos" no Fantástico. Fez a série de reportagens "Aqui se Fala Português", e A Fantástica Volta ao Mundo, primeira série de reportagens inteiramente gerada pela internet e não por satélite. ZECA CAMARGO Também na Globo é um dos criadores e apresentador do reality show No Limite. ADRIANO D. BUSS MILTON NEVES Nascido em 06 de agosto de 1951, é um radialista e jornalista brasileiro, especializado em esportes. Iniciou a carreira em 1968, aos dezessete anos, como locutor na Rádio Continental em sua cidade natal. Dedica-se também a debates na televisão sobre futebol, onde tem muita audiência. Acumula também um coluna na revista Placar, da Editora Abril. Além de comunicador é também um empresário de muito sucesso, onde faz um trabalho que é catalogar jogadores e pessoas mais velhas ou já falecidas ligadas ao esporte, dando assim informações para sua página na Internet. Milton Neves usa muito os comentários e tem um humor excelente mostrando seus conhecimentos sobre a história do futebol. CARLINE VOGT A imprensa escrita brasileira nasceu com a Independência do País, no século XIX, no ano de 1808, é a mais antiga forma de informação. Os primeiros jornalistas da época, não buscavam a verdade dos fatos. Escreviam o que o povo falava, revestido em ironia. Era um jornal dedicado aos comunicados de governo, e aos louvores da família real. Acrescentava preconceitos e as imitações das mentes da época, capazes de contaminar mesmo as melhores cabeças. Na época colonial, de acordo com a dura regra dos colonizadores portugueses, o Brasil não teve direito a imprensa nem à universidade, muito menos a livros. Os dois primeiros jornais brasileiros foram o Correio Braziliense e a Gazeta do Rio de Janeiro. ALUNAS: ANDRESSA KRACKE, CARLINE VOGT, LUANA LANG E LUCIMERY GIBBERT A imprensa teve um papel de grande importância na política brasileira, talvez maior do que o país esperava. Seu papel foi de fiscalização política, controlando assim o bom funcionamento dos poderes públicos e da vida democrática, sendo através dele feito as denúncias de fraudes e corrupção exercida pelos políticos. Foi uma pregadora da justiça e fiscal de moralidade pelo motivo de organismos do Estado terem faltado nesse mesmo papel. IMPRENSA NACIONAL É aquela que é lida de Norte ao Sul do País com atenção igual. Normalmente os jornais guardam forte vínculo com o Estado e principalmente a cidade onde são editados. São chamados de “nacionais” os quatro maiores jornais matutinos das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro: Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo e O Globo e Jornal do Brasil. O Jornal do Brasil já perdeu muitos leitores, e com isso o jornal O Dia do Rio, já ultrapassou O Jornal do Brasil em circulação. Levam o título de nacionais, pois tem o poder de denunciar as negociatas, lançar a moda e abraçar grandes causas. São bem equipados, possuem os maiores parques gráficos, são dotados das maiores redações, com os melhores jornalistas. E pertencem a famílias tradicionais. O Estado de São Paulo registra a existência da metade dos jornais brasileiros. IMPRENSA REGIONAL Jornais regionais são pequenos e não ambiciosos, são lidos por comunidades restritas e feitos por esquemas artesanais. Seus títulos mais fortes estão nas capitais dos Estados onde exercem considerável influência. ALUNAS: ÉMILI CRISTINE, MILENE LARIESSA, LUANA E MAIARA O Jornal fundado com a chegada da família real ao Brasil, falava que aqui era um paraíso terrestre, onde não se ouvia queixas. E depois de um pouco mais de dez anos já era totalmente diferente. Os jornais ficavam a serviço das tendências e defendiam seus idealizadores. Os jornais durante a história são caracterizados por liberdade de expressão na qual quem descobrisse o pior erro do governo levava a melhor; ou também períodos em que a imprensa se calava. A imprensa atual tem seu lado bom e o seu lado ruim, por exemplo: hoje em dia a imprensa tem liberdade e pode publicar o que quiser sem censura. Mas o lado ruim é a certa arrogância de alguns jornalistas e jornais. A imprensa tem um importante papel para informar os cidadãos brasileiros, o que ocorre nos poderes públicos e privados. A dificuldade da imprensa brasileira em aprofundar e perseguir um assunto começa no método de abordagem, mais predileto da imprensa brasileira dando maior importância para as pessoas do que para os fatos, mais para as formas do que para os conteúdos. Devido ao formato dos textos publicados, a grande dificuldade é abordar assuntos sérios. Onde a maior parte do espaço é deixada para imagens e os textos são curtos. Caso se torne padrão à imprensa anglo-saxônica, a imprensa brasileira optará por um equilíbrio entre os tablóides e matutinos “sérios”. Mas as manchetes têm um lugar especial geralmente com conteúdo emocional. No dia 10 de setembro de 1808, foi criada a “gazeta do Rio de Janeiro”. Que mais tarde seria transformado no Diário Oficial da União. Com a chegada da família real em 1808 foi criada a primeira impressa regida durante o século XIX, o único jornal que sobreviveu desse período da América Latina foi o Diário de Pernambuco. JORNAIS O jornalismo só se tornou uma dimensão profissional depois no século XX, nesse período não havia jor- ALUNAS: ALANA RUTZEN, BIANCA ROSSATO E MARIÁH MAJOLO nalistas. Criação de novos meios como o telégrafo contribuíram para transformar o jornalismo como o instrumento informativo. PRINCIPAIS JORNAIS, EMPRESAS E POSICIONAMENTO Os principais jornais brasileiros são “A Folha de São Paulo”, ”Estado de São Paulo”, ”O Globo” e o “Jornal do Brasil”.Nenhum desses quatro jornais se põe contra o governo, mas não quer dizer que concordem com todas as decisões tomadas. Uma das principais contradições do jornalismo brasileiro, que é a conduta enquanto a indústria produtora de bens e instrumento difusor e defensor de determinada ideologia. Outra característica dos quatro é a permanência de família no comando. A postura ideológica dos quatro jornais, dizem-se defensores da democracia sendo o Estado de São Paulo e o Jornal do Brasil “conservadores” e a Folha de São Paulo e o Globo, liberais. ALUNAS: BIANCA, PATRICIA E NATIELI CORREIO BRAZILIENSE O Correio Braziliense é um jornal de Brasília, fundado no dia 21 de abril de 1960 por Assis Chateaubriand, juntamente com a inauguração da cidade e a da TV Brasília. O nome veio do histórico Correio Braziliense ou Armazém Literário, editado em Londres a partir de 1808 por Hipólito José da Costa. O Correio de 1960 Em 1960, aceitando um desafio do presidente Juscelino Kubitschek, os Diários Associados, se propuseram a lançar um jornal na nova capital federal, Brasília. Descobrindo nos escritos de Hipólito José da Costa ideias favoráveis à transferência da capital do Rio de Janeiro para o interior, o então diretor dos Diários Associados, Assis Chateubriand decidiu retomar o título, aproveitando o termo brasiliense que começava a ser empregado como adjetivo pátrio de Brasília. Mesmo após a morte de Chateubriand, o Correio continuou a pertencer aos Associados, e representa na atualidade, o principal jornal da Capital Federal. ALUNAS: ANDRESSA KRACKE E MAIARA LAUFER INFORMAÇÕES GERAIS • Média do número de páginas por edição: 70 a 140 • Maior número de páginas: 236 (Nº 51, agosto/1812) • Menor número de páginas: 48 (Nº 175, dezembro/1822) • Total de páginas do “Correio”: 21.525 • Subtítulo do jornal: “Armazém Literário” • Não tinha colunas nas páginas. Os anúncios não existiam. Para manutenção do jornal, de periodicidade mensal, eram necessárias 300 assinaturas pontuais. • Possuía o formato de um livro. GAZETA DO POVO A Gazeta do Povo foi fundada na Cidade de Curitiba, no dia 3 de fevereiro de 1919, por Benjamin Lins e Oscar Joseph Plácido e Silva No ano de 1923, o jornal se instala na Rua XV de Novembro, ali havia uma pedra de mármore na parede ao lado de fora da nova sede, onde eram fixadas notícias recentes. Em 1962 a Gazeta passa a ter novos donos, Francisco Cunha Pereira Filho e Edmundo Lemanski, seus atuais proprietários. Anos de trabalho foram necessários para a construção do novo parque gráfico, redação e outros setores. Os primeiros computadores para fotocomposição são instaladas em 1973, e no mesmo ano é comprada a TV Paranaense. Em 2000 é criada a Rede Paranaense de Comunicação, a RPC. Hoje a empresa conta com mais de 1,8 mil colaboradores, sendo eles dois jornais, oito emissoras de televisão, duas rádios, um portal de internet e o Instituto RPC. É considerado o maior jornal do Paraná. É publicado pela editora Gazeta do Povo S.A., do grupo RPC. Circula diariamente em Curitiba e região, seu formato é em standard. Também pode ser encontrado no website http://www.gazetadopovo.com.br ALUNAS: LUANA LETÍCIA TENROLLER E CARLINE FRAI VOGT CORREIO DO POVO O Correio do Povo é um jornal impresso brasileiro em formato tablóide com circulação no estado do Rio Grande do Sul fundado a 1º de outubro de 1895, por Caldas Júnior. Foi o jornal de mais longa publicação em Porto Alegre, circulando por 89 anos ininterruptamente, até 1984, reiniciando sua sub-periodicidade Diária Formato Tablóide Sede Porto Alegre Circulação Estadual Preço R$ 1,25 Assinatura R$ 19,00 (Porto Alegre) R$ 21,00 (Demais Cidades) Slogan O jornal que vai direto ao ponto, ligação em 1986. Com apenas 26 anos de idade, Caldas Júnior revolucionou a imprensa riograndense, ao fundar um jornal que, segundo declarou no editorial de seu primeiro número: Este jornal vai ser feito para toda a massa, não para determinados indivíduos de uma facção. A primeira edição do Correio do Povo saiu com quatro páginas e 2 mil exemplares. Pouco mais de três anos depois, já eram 4,5 mil exemplares. Desde então, o Correio passou a ostentar no cabeçalho os seguintes dizeres: O jornal de maior circulação e tiragem do Rio Grande do Sul. O Correio foi inovador na profissionalização dos jornalistas, passando a contar com quadro próprio e não, como ocorria em outros jornais da época, com colaboradores que tinham outra fonte de renda. Também deu ênfase aos aspectos tecnológicos: por exemplo, teve quatro impressoras num período de quinze anos. Com a morte prematura do fundador, em 1913, o jornal passou por dificuldades econômicas, que só cessaram em 1935, quando a direção da Companhia Jornalística, Caldas Júnior foi assumida por seu filho, Breno Alcaraz Caldas, nela permanecendo por mais de cinquenta anos. Em 1946, o jornal deixou as instalações alugadas que ocupava na Rua dos Andradas, instalando-se no então edifício Hudson, na atual rua Caldas Júnior. A via, que se chamava Paissandu, ganhara o nome do fundador do Correio, que ostenta até hoje, dois anos antes, por decreto do prefeito Antônio Brochado da Rocha. O antigo Hudson é o mesmo prédio que ainda hoje abriga as redações do Correio do Povo e da Rádio Guaíba. Nas décadas de 50 e 60 a liderança do Correio se consolidou. Breno Caldas fundou, ainda, outros jornais, Folha da Tarde (1936), Folha de Manhã (1969), além da Rádio Guaíba e da TV Guaíba. Em 20 de setembro de 1972, o Correio sentiu a repressão da censura imposta à imprensa pelo regime militar. Ao publicar uma reportagem sobre pronunciamentos de parlamentares contra a censura, apesar de advertido a não fazê-lo, Breno Caldas viu toda a edição daquele dia ser apreendida. Quando o comandante da operação determinou que a edição apreendida fosse transportada nos caminhões do próprio jornal para a sede da Polícia Federal, Breno Caldas interveio pessoalmente proibindo que os caminhões fossem usados para essa finalidade, o que obrigou os policiais a requisitarem caçambas que trabalhavam no cais do porto, ali perto. A editarinda na década de 1980, a proclamada imparcialidade foi posta à prova, quando o jornalista Flávio Alcaraz Gomes, sobrinho de Breno Caldas e diretor da Rádio Guaíba cometeu um homicídio, fato que teve repercussão nacional. Por ordens expressas de Breno Caldas, a cobertura do crime pelo Correio foi a mais ampla possível, nada ficando a dever a realizada por outros órgãos de imprensa. Em 16 de junho de 1984, o Correio deixou de circular, somente retornando em 31 de agosto de 1986, já sob o controle do empresário Renato Bastos Ribeiro. Em 26 de maio de 1987, passou a ser um tablóide e experimentou novas inovações tecnológicas. Em março de 2007, o Correio do Povo passou a fazer parte do conglomerado de mídia controlado pelo empresário Edir Macedo, juntamente com outras empresas do grupo, a extinta TV Guaíba e as rádios Guaíba AM e FM, bem como o Edifício Hudson, no centro de Porto Alegre, onde funciona a redação do jornal. Com esta aquisição, a Universal, que controla a Rede Record de Televisão, se fortalece no Rio Grande do Sul para concorrer diretamente com a RBS, proprietária do jornal Zero Hora e da rede de emissoras de televisão afiliadas à Rede Globo nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Segundo pesquisa do IVC de novembro de 2006, o Correio do Povo é o segundo jornal gaúcho em tiragem e o 8º brasileiro, com 154 mil exemplares aos domingos. Desde seu primeiro número, o Correio se apresenta não só como um órgão comercial, mas também literário. Na última página, um folhetim ao gosto da época, de autoria de Oliveira Bello. E em sua primeira página, os Rabiscos de Tenório, pseudônimo que ocultava o fundador, Caldas Júnior. Nos números seguintes, Emile Zola e Machado de Assis se faziam tão presentes como os literatos do estado. A partir de 1899, o jornal institui uma seção chamada Poetas do Sul, na qual colaboram os nomes mais importantes da literatura gaúcha do final do século XIX: Apolinário Porto Alegre, Damasceno Vieira, Mário Totta, Múcio Teixeira e Zeferino Brasil, entre outros. À seção "Poetas do Sul", seguiu-se Literatura e Páginas Literárias, desembocando no suplemento Caderno de Sábado, que começou a circular no dia 30 de setembro de 1967 e transformou-se em "Letras & Livros" em 8 de agosto de 1981. Zeferino Brasil, Sérgio de Gouvea, Paulo de Gouvea, Carlos Reverbel, Oswaldo Goidanich (Goida), P.F.Gastal e Sérgio Faraco se sucederam na direção das seções e suplementos literários do Correio. Em 04 de fevereiro de 1934, Mário Quintana estreia no Correio, com o poema Madrugada. Mas Quintana somente passou a ser colaborador constante do jornal ao lançar seu Caderno H na edição de 18 de junho de 1953. Com algumas interrupções, esteve presente em suas páginas até à sua morte, em 5 de maio de 1994. Periodicidade: Diária Formato: Tablóide Sede: Porto Alegre Circulação: Estadual Preço: R$ 1,25 Assinatura:R$19,00(PortoAlegre) R$ 21,00 (Demais Cidades) Slogan: O jornal que vai direto ao ponto ALUNAS: LUANA LANG E LUCIMERY GIBBERT FOLHA DE S. PAULO A Folha de S. Paulo, ou simplesmente Folha é um jornal brasileiro, sediado e editado na cidade de São Paulo, é o jornal de maior circulação do nosso país, segundo dados do Instituto Verificador de Circulação (IVC). Ao lado de O Estado de S. Paulo, O Globo, O jornal do Brasil, a Folha é um dos jornais mais influentes do Brasil. HISTÓRIA Sua fundação foi em 19 de fevereiro de 1921 com o nome de Folha da Noite por Olival Costa e Pedro Cunha, o jornal foi comprado na década de 1960 pelos empresários Octavio Frias de Oliveira e Carlos Caldeira Filho, quando o mesmo foi rebatizado. Em 1930 apoiou a eleição de Júlio Prestes à presidência da República, sendo por isto depredrada e fechada (na época se dizia empastelada) em 24 de outubro de 1930, quando a Revolução de 1930 saiu vitoriosa. Nesta época, a Folha contava com o consagrado caricaturista Lelis Viana, o Juca Pato, personagem que sempre criticava a Aliança Liberal de Getúlio Vargas. A Folha voltou a funcionar em 1931 com novos donos e nova linha editorial voltada para o apoio da agricultura. Inicialmente, a Folha apoiou o golpe de 1964 e a ditadura militar implantada, praticamente até o governo do presidente general Ernesto Geisel, ao contrário de seu concorrente O Estado de S. Paulo, que chegou a sofrer intervenções e censura no período. No início da década de 1970, essa postura provocou uma série de atentados contra veículos de entrega de jornais da Folha de S. Paulo, que eram incendiados por grupos de esquerda que faziam resistência à ditadura militar. A ascensão de uma redação renovada e engajada, com a presença de nomes consagrados como os de Cláudio Abramo, Bóris Casoy, Clóvis Rossi e Jânio de Freitas acabou mudando a linha editorial do jornal, que na década de 1980, ficou marcado pelo apoio imediato, constantes matérias cobrindo o movimento das Diretas Já. Na década de 1980, o jornal foi pioneiro no Brasil na instalação de computadores e informatização da redação. Também no final da década de 1990, o jornal ousou ao contratar um ombudsman, uma espécie de ouvidor que anotava as críticas e opiniões dos leitores e tinha e ainda tem a independência de criticar matérias e reportagens do jornal com imparcialidade, sem represálias. O formato era tão pioneiro e revolucionário para a época que provocou muitos conflitos. Desde a década de 1980, a Folha também foi pioneira na adoção de infográficos e quadros que explicam, de maneira didática, os detalhes das principais notícias e o contexto das mesmas. No início da década de 1990, a Folha começou a investir na criação de novos produtos e suplementos dentro do jornal, como a Revista da Folha, o caderno Folhateen e a TV Folha. Tendo como aliada uma grande campanha publicitária, em que o próprio diretor de redação Matinas Suzuki Jr aparecia na TV anunciando as novidades do jornal, a Folha passou a liderar as vendas em São Paulo, superando O Estado de S. Paulo. A reforma gráfica em meados da década de 1990 e o lançamento de brindes como o Atlas da Folha e dicionários, reforçaram a liderança. Seções: Brasil, Mundo, Dinheiro, Cotidiano, Esporte, Ilustrada, Acontece, Ciência, Guia, Informática, Mais, Revista da Folha. Website: http://www.folha.uol.com.br Cadernos Cadernos diários A: Capa, Opinião, Brasil, Mundo, Ciência B: Dinheiro C: Cotidiano D: Esporte E: Ilustrada, Acontece Classificados Suplementos semanais Segunda-feira: Folhateen Terça-feira: Fovest Quarta-feira: Informática Quinta-feira: Equilíbrio, Turismo Sexta-feira: Guia da Folha Sábado: Folhinha, Vitrine Domingo: Mais!, Revista da Folha, Revista Serafina, Classificados: Veículos, Construção, Empregos, Negócios, Imóveis Opinião – com layout fixo, ocupa as primeiras páginas do jornal A2 e A3. A primeira página é ocupada por dois editoriais, três artigos de colunistas ( São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro); a coluna vertical e a seção de frases. A segunda página é ocupada pelo Painel do Leitor, pela seção Erramos e também pela seção Tendências/ Debates, que aos domingos e dias de semana publica artigos assinados por personalidades. Periodicidade: Diário Formato: Standard Sede: São Paulo Circulação: Brasil Fundação: 19/02/1921 (88 anos) Fundadores: Olival Costa e Pedro Cunha Proprietário: Empresa Folha da Manhã S/A Presidente: Luís Frias Diretor: Octávio Frias Filho Editor: Eleonnora de Lucena ALUNAS: BIANCA GUTERRES, NATIELISCHIEVELBEIN PATRICIA KUHN JORNAL DO BRASIL O jornal do Brasil é um jornal publicado diariamente no Rio de Janeiro. Foi fundado em 1891 por Rodolfo Epifânio de Souza Dantas. O jornal era de um nível muito elevado ele contou com ajuda de pessoas como José Veríssimo, Joaquim Nabuco dentre outros como Oliveira de Lima. Rui Barbosa assumiu o cargo de redator-chefe. O barão do Rio Branco ajudou também no jornal fazendo as páginas célebres Efemérides e Cartas de França. Após a morte de Pedro II, a redação foi atacada. O então presidente Floriano Peixoto mandou fechar o jornal e mandou caçar Rui Barbosa, vivo ou morto. O jornal fechou e assim ficou por um ano e quarenta e cinco dias. Em 15 de novembro de 1894, o jornal voltou a funcionar, sobre o comando da família Mendez de Almeida. O jornal é tradicional para as classes média e alta da zona sul do Rio de Janeiro. Em 2005, o (JB) se instalou na casa do bispo, que já serviu de sede para a Fundação Roberto Marinho. A partir de 16 de abril de 2006, o jornal começou a circular nas bancas no ''formato europeu'' um formato que é maior que o tablóide e menor que o convencional. ALUNO: ADRIANO D. BUSS O GLOBO Globo é um jornal diário de notícias, é brasileiro, e fundado em 29 de julho de 1925, sua sede é no Rio de Janeiro. Orientado para o público da grande metrópole. Seu fundador foi o jornalista Irineu Marinho que era proprietário do vespertino A Noite, tinha a intenção original de ser um diário matutino para expandir o público leitor da empresa. Acabou sendo o carro-chefe do grupo. Após a morte de Irineu, semanas depois da fundação do jornal. O Globo foi herdado por seu filho Roberto Marinho, que através do jornal conseguiu ascensão econômica e política criando um conglomerado de empresas de mídia, formando assim, junto com sua TV Globo, Rádio Globo, Editora Globo e demais veículos as chamadas Organizações Globo. O GLOBO HISTÓRICO/CURIOSIDADE A promoção do periódico carioca O Globo consiste na reprodução da página principal do jornal da data de escolha do leitor, geralmente a data de nascimento, mediante o pagamento de uma taxa. Essa promoção foi criada na década de 1970 e persiste até os dias de hoje. ALUNOS: DANIEL STEFFLER E EDUARD LAMB O ESTADO DE S. PAULO Baseado em ideais republicanos o jornal Estado de São Paulo foi fundado em 1875, primeiramente era conhecido como a província de São Paulo e foi ridicularizado por ser o primeiro jornal a vender sem assinatura. Quando o Jornal surgiu tinha 4 páginas e uma tiragem de 2.025 exemplares o nome província foi conservado até a queda da Monarquia e a instituição da República no Brasil nesse período o jornal não tomou partido político, mais tarde, passou por inovações com o novo redator incluindo notícias internacionais. No século dezenove tornou-se o maior jornal de São Paulo. O Estado apoiou a causa aliada a primeira guerra mundial; em 1924 o Estado foi impedido de circular após a derrota do levante tenentista; em 1930 o Estado, ligado ao partido democrático apoiou a candidatura de Getulino Vargas. O chamado grupo do Estado assumiu em 1932 a liderança constitucionalista e após sua derrota a diretoria foi enviada ao exílio. Com a eclosão do Estado Novo, o jornal manteve a oposição ao regime consequentemente foram invadidos pelo Dops, sendo fechado novamente. Após a segunda guerra mundial, o jornal aumentou seu prestigio, foi construída uma nova sede que atualmente abriga o hotel Jaraguá. Durante a República nova, o Estado apoiou a união democrática nacional se opondo ao outros governos, também apoiou o golpe militar e eleição indireta de Castello Branco. Após o ato institucional o jornal rompeu com o regime. Em 1968 a edição foi aprendida porque denunciava o fim de qualquer aparência de normalidade democrática. Após a morte de Mesquita filho, o Estado ganhou visibilidade denunciando a censura. Mais tarde o Jornal passou por uma crise financeira por causa da construção de sua nova sede. Atualmente após Júlio Mesquita Neto morrer, o Jornal passou a ser dirigido por seu irmão. Atualmente o Jornal é o quarto em circulação no Brasil. ALUNAS: ALANA RUTZEN E MARIÁH MAJOLO JORNAL ZERO HORA O Jornal Zero Hora no Rio Grande do Sul um dos maiores jornais de circulação diária do Brasil. Atualmente ocupa a 7° posição nacional, seguido do Diário Gaúcho. Sua edição é em Porto Alegre. Foi fundado em 4 de maio de 1964 servindo de portavoz do Regime Militar. Sua antiga sede, localizava-se na Rua Sete de Setembro, centro de Porto Alegre. Em 1996, a edição e produção do jornal passam a ser totalmente digitalizados. Possuindo também, um site de grande acesso, sendo ele, www.zerohora.com.br. ALUNAS: ÉMILI CRISTINE E MILENE LARIESSA FOLHA DE LONDRINA Site: http://www.bonde.com.br/folhadelondrina Notícias atualizadas, de repercussão nacional e internacional para todos os gostos, focalizando fotos com manchetes e textos objetivos caracterizam o jornal. Destaque em primeira mão: acidentes, mortes e assaltos. A economia e a educação vêm em seguida no mesmo plano. Para atender aos variados gostos dos leitores, novidade sobre saúde física e mental, cultura, celebridades, turismo e jogos são abordados. Dicas sobre decoração, gastronomia, previsão do tempo, mundo corporativo e cinema estão incluídos. A opinião do leitor também é aceita, no qual ele pode responder a pesquisas e deixar seus comentários. Ao lado da primeira página se encontram as propagandas e anúncios dos parceiros do jornal. O jornal é completo e objetivo, com aparência, deixando em evidência de cores as noticias mais importantes. ALUNAS: ALANA RUTZEN, BIANCA ROSSATO E MARIÁH MAJOLO JORNAL DO OESTE Este jornal comenta sobre assuntos regionais (Oeste do Paraná), e um pouco de assuntos nacionais. Abrange muitos assuntos, porem há pouco conteúdo. O jornal é bem variado: política, esporte, classificados, saúde, economia, entre outros. É atualizado diariamente, e pode ser acessado no site: www.jornaldooeste.com.br. POSSUI OS CADERNOS: - Editorial; Observatório JO; Cidade; Esporte; Segurança; Região; - Estado; Últimas; Variedades; Social; Classificados; Semanais. ALUNAS: ANDRESSA KRACKE E MAIARA LAUFER GAZETA DO POVO Foi fundado em 3 de fevereiro de 1919. O jornal Gazeta do Povo é o maior jornal do Paraná e um dos mais importantes no Brasil. Ele é um jornal com circulação estadual diária, que é sediado em Curitiba e de fácil compreensão. Suas notícias são completas possuindo um ponto crítico atual e realista. Também tem o Jornal Gazeta do Povo digital, é uma maneira diferente de ver o jornal online pela Internet. Lá é possível, além de navegar pelo Jornal e ler o seu conteúdo, fazer buscas por palavra-chave, guardar noticias favoritas e poder ler edições anteriores do jornal. Encontramos também no site da Gazeta do Povo, diversão como charges, horóscopo, previsão do tempo entre outros. http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/ ALUNAS: ÉMILI C. BREMM E MILINE L. BREMM JORNAL DO ESTADO O JORNAL DO ESTADO DO PARANÁ, ESTÁ MOSTRANDO NO PORTAL AS NOVIDASite: http://www.bonde.com.br/folhadelondrina DES DO DIA-A-DIA, COMO POR EXEMPLO: PLANTÃO Agropecuária, Blogs , Brasil , Carros , Ciência & Meio Ambiente , Colunas , Concursos , Consumidor , Cultura , Economia , Educação , Esportes , Galerias de imagens , GLS , Horóscopo , Informática , Justiça , Mundo , Opinião , Paraná , Política , Região Metropolitana , Trabalho & Negócios , Vídeos e Áudios NOVELAS BEM-ESTAR Bichos, Casa & Compras , Comportamento , Esoterismo & Religião , Gastronomia , Saúde e Beleza , Sexo , Turismo LAZER Cinema, Espetáculos , Exposições , Música , Televisão e Gente FILMES FUTEBOL SERVIÇOS Feiras Livres, Guia Comercial , Horários de Ônibus , Mapas , Publicidade Legal , Tempo O Jornal do Estado é um jornal muito complexo, comenta sobre o mundo e Brasil, sobre educação, esportes, horóscopo, política, música, e várias notícias de Hollywood. É muito bom também porque tem o guia cultural, o guia de trabalho, onde a pessoa procura vagas para trabalhar, entre outros. O Jornal do Estado também é um jornal onde o leitor pode dar a sua opinião sobre o mesmo e todo o seu conteúdo. Também dá dicas de cinema e lazer. É um jornal diário destinado a todos os públicos. ALUNO: ADRIANO D. BANDAS TEMPO HORÓSCOPO ALUNAS: BIANCA E PATRICIA KUHN JORNAL HOJE O jornal possui uma capa com imagens que chama a atenção despertando sua curiosidade, fazem entrevistas com políticos, são bem críticos e vão direto ao assunto, comentam sobre os fatos ocorridos na região, explicando bem o acontecimento, mas também informam o leitor sobre os acontecimentos ocorridos no Mundo, comenta sobre os estudantes, as faculdades, querem também saber a opinião do leitor, dando um espaço para que ele expresse seu ponto de vista. Também como a política da região está atuando. Possui uma página com curiosidades “fofocas” para que o leitor também se divirta, mostrando fotos, falando sobre os locais das próximas festas. Informa o placar dos jogos, os filmes que irão passar no cinema, o horóscopo, eventos, saúde, novas tecnologias, passa as programações da TV. É um jornal interativo, que agrada todo tipo de leitor. Site: http://www.jhoje.com.br/ ALUNAS: LUANA LANG E LUCIMERY GIBBERT JORNAL O PRESENTE O jornal O Presente é um jornal matutino diário, com sua sede em Marechal Cândido Rondon, e circula por toda a região oeste do Paraná. É um jornal mais parcial, com textos opinativos onde todos são iguais, não privilegiando alguém ou alguma instituição. Fatos escritos de forma verídica e com fatos recentes ocorridos na região. É um jornal mais dinâmico, possui várias imagens coloridas (fotografias) juntamente com a sua respectiva notícia ou reportagem. Sua apresentação é bem distribuída, tanto no jornal impresso quanto no jornal online. No jornal online a manchete mais importante encontra-se destacada, e as demais estão em uma coluna. Mostra a imagem da capa do jornal impresso e logo abaixo, encontram-se as publicidades. A ideia ou opinião pessoal encontra-se na seção opinião, e a opinião do jornal está no editorial e seus artigos são escritos por pro- Site: http://www.opresente.com.br fissionais de qualquer área. Seus cadernos são divididos em: agricultura, capa, editorial, esportes, geral, município, policial, política e social. No jornal online existe um espaço para enquetes e também para o navegador deixar o seu comentário. Existem classificados diversos e podemos encontrar a ficha técnica com suas respectivas características na versão impressa. No jornal online não é possível ler toda a reportagem, deixando assim curiosidade aos leitores. A versão completa pode ser encontrada somente no jornal impresso. ALUNAS: LUANA LETÍCIA TENROLLER E CARLINE INÊS VOGT IMPRENSA ESCRITA NO BRASIL 1706 - Registrada a primeira tipografia do Brasil (Recife). A carta régia determinava a proibição de impressão de livros ou papéis avulsos. 1746 - Antonio Isidoro da Fonseca inaugurou a tipografia do Rio de Janeiro, fechada no ano seguinte pela carta régia de 10 de maio. 1808 - A chegada da Coroa Portuguesa ao país marca o surgimento da imprensa brasileira com fundação da imprensa Régia, em maio. 1808 - O correio Baziliense, fundado por Hipólito da Costa e impresso em Londres, foi o primeiro jornal em língua portuguesa a circular no Brasil. 1808 - A Gazeta do Rio de Janeiro, primeira publicação oficial no país, passa a ser editada a partir de 10 setembro. 1811 - A idade d’ Ouro é o primeiro jornal editado na Bahia. Juntamente com a Gazeta do Rio de Janeiro, é o único que obtém licença de impressão até 1821. 1812 - Surge o diário do Rio de Janeiro, primeiro jornal diário do Brasil. Trata-se de informativo com relatos criminais, movimentação portuária, publicidade, leilão, venda e fuga de escravos. A IMPRENSA PANFLETÁRIA Do seu surgimento até 1880, a imprensa brasileira é caracterizada pela panfletagem, refletindo lutas políticas e questões sociais da época. 1822 - O português João Soares Lisboa lança o Correio do Rio de Janeiro, pregando a “convocação de uma Assembléia Constituinte”. 1823 - O pernambucano Frei Caneca lança o Tiphis Pernambucano, defendendo a liberdade de imprensa e condenando a escravidão. Foi morto em 13 de janeiro de 1825. 1825 - É fundado o diário pernambucano. 1827 - Farol paulistano é o primeiro jornal impresso em São Paulo. 1829 - Líbero Barbaró promove o lançamento do jornal O Observatório Constitucional, que faz críticas ao autoritarismo do imperador. 1831 - Surge no jornal de humor Carcudão, de Recife, a primeira caricatura impressa no Brasil. 1837 - Lançamento da primeira história em quadrinhos brasileira por Manuel Araújo. 1847 - Fundação do primeiro jornal operário brasileiro. 1852 - Circula na Bahia o jornal das senhoras, o primeiro periódico feminino do Brasil, ele foi editado até 1855. 1852 - 1853 - Aparecem as primeiras revistas culturais, e jornais publicam obras de grandes escritores da época em folhetins. 1862 - É impresso o primeiro jornal de circulação diária no Brasil. 1875 - No dia 4 de janeiro, um grupo de republicanos e abolicionistas funda o jornal A Província de São Paulo, com uma tiragem de dois mil exemplares. 1876 - Criação do primeiro jornal operário de São Paulo: O Trabalho. O ilustrador Ângelo Agostini funda a Revista Ilustrada. 1879 - Primeiro jornal em italiano de São Paulo: La Giustizia. 1884 - Surge em São Paulo o diário popular que circula até 2001 quando foi substituído pelo Diário de São Paulo do grupo Globo. 1891 - Rodolfo Dantas funda, no Rio de Janeiro, o Jornal do Brasil. O jornal assume condições de publicações livres e independentes. 1892 - Surgem os primeiros jornaleiros e as primeiras bancas de jornais e revistas do Brasil. 1893 - Surge em São Paulo o semanário Fanfulla, totalmente redigido em italiano. 1894 - Lançamento do jornal A Tribuna de Santos. 1897 - Euclides da Cunha é enviado como correspondente d’O Estado S. 1904 - Primeiro jornal do atual grande ABC: O Monitor. 1905 - Primeira revista brasileira de histórias em quadrinhos: O Tico-Tico. 1906 - Em São Paulo surge o diário A Gazeta, que em 1918 seria comprado por Casper Libero. 1907 - O carioca A Gazeta de Notícias é o primeiro jornal editado em cores. 1908 - A Voz do Trabalhador é o primeiro jornal brasileiro de circulação nacional. 1909 - O militante anarquista Edgard Leuenroth lança o semanário A Lanterna. 1910 - Os grandes jornais do Rio e de São Paulo instalam ou ampliam escritórios para correspondentes em Londres, Paris, Roma, Lisboa, Nova Iorque, Buenos Aires, Montevidéu e Santiago do Chile. 1911 - Augusto Malta registra as cenas do carnaval carioca, tornando-se o primeiro fotojornalista brasileiro. 1920 - Em edição mimeografada, surge pela primeira vez a Gazeta Mercantil. 1921 - Surge em São Paulo o jornal Folha da Noite, publicado por um grupo de ex-jornalistas d’O Estado de São Paulo. 1924 - É criada a cadeia jornalística, Diários Associados, com a aquisição de O Jornal, pelo empresário Assis Chateubriand. 1925 - As organizações Globo surgem com a aquisição do jornal O Globo dos Diários Associados pelo Jornalista Irineu Marinho. 1928 - Os Diários Associados lançam O Cruzeiro, a primeira revista semanal de circulação nacional. 1934 - Surge o primeiro sindicato dos jornalistas do Brasil, em Juiz de Fora. 1937 - Fundação do sindicato dos jornalistas em São Paulo. 1937-1945 - Getúlio Vargas, no período do Estado Novo, institui o departamento de imprensa e propaganda que veta o registro de 420 jornais e 346 revistas. 1938 - O decreto 910, de 30 de novembro, regulamenta a profissão de jornalista no Brasil. 1940 - O governo federal invade o jornal O Estado de São Paulo, a diretoria é destituída e o jornal fica sob intervenção até o final do regime do Estado Novo em 1945. 1943 - Início da reformulação e modernização dos jornais brasileiros. 1944-1945 - O jornal Tablóide O Globo Expedicionário é enviado para os pracinhas da força expedicionária brasileira, que estava preparando-se para a Segunda Guerra Mundial. 1946 - Fundação da federação nacional dos jornalistas. 1947 - É criada a escola de jornalismo da fundação Casper Libero. 1949 - Carlos Lacerda lança o jornal Tribuna da Imprensa no Rio de Janeiro. 1950 - Victor Civita funda a Editora Abril em São Paulo, em uma pequena sala no centro da cidade. Sete meses depois lança a primeira revista, O Pato Donald. 1951 - O jornalista Samuel Weiner cria o inovador diário: Última Hora. 1952 - Adolpho Bloch lança no Rio de Janeiro a revista ilustrada manchete. 1953 - Inauguração em São Paulo da TV Record. 1954 - Primeira pesquisa IBOPE sobre a audiência da televisão brasileira. 1956 - O Estadão inicia a publicação do Suplemento Literário 1959 - O grupo Abril lança a revista feminina: Manequim. 1960 - As diversas Folhas são unificadas no diário: Folha de São Paulo. 1961 - Lançamento da revista feminina mensal Claudia do grupo Abril. 1962 - Assinatura do contrato entre grupos Globo e Time-Life. 1963 - É fundado em São Paulo o jornal Notícias Populares. 1964 - Em maio é fundado o jornal Zero Hora. 1965 - Entra no ar no Rio de Janeiro a TV Globo. 1966 - A Editora Abril lança a revista mensal Realidade. 1968 - Lançamento da revista semanal Veja. 1969 - Surge o semanário O Pasquim, semanário satírico, e que rapidamente transforma-se em grande sucesso. 1971 - A Editora Abril lança a quinzenal Exame, especializada em temas econômicos. 1972 - Lançamento do semanário de oposição Opinião, que contava com a colaboração de jornalistas e intelectuais de oposição. 1975 - Morre em sessão de torturas o jornalista Wladimir Herzog, diretor de telejornalismo da TV Cultura de São Paulo. 1976 - Deixa de circular um dos mais tradicionais jornais do Rio de Janeiro: Correio da Manhã, de oposição ao regime. 1977 - A Editora Três lança a revista semanal de informações gerais Isto É. 1979 - A jornalista Mino Carta lança seu próprio jornal diário O Jornal da República. 1980 - O jornalista Neiva Moreira lança a revista mensal Caderno do Terceiro Mundo. 1984 - A Folha de São Paulo apoia, a campanha Diretas Já, pela eleição direta do presidente da república. 1987 - É lançada a revista mensal Imprensa. 1992 - Reportagens publicadas nas revistas, Veja e IstoÉ denunciam o envolvimento do presidente Fernando Collor de Mello com o esquema PC. 1994 - Mino Carta, jornalista italiano, responsável pelos títulos mais inovadores da história da imprensa brasileira, lança o quinzenal: Carta Capital. 1995 - No dia 12 de maio a Folha de São Paulo tem a maior circulação da história da imprensa brasileira. 1995 - Em maio, o Jornal do Brasil inaugura o primeiro jornal eletrônico do país. 1996 - O jornalista Alberto Dines lança na Web o site Observatório da Imprensa. 1997 - O jornal O Estado de São Paulo começa a publicar a edição em português do The Wall Street Journal, considerado uma referência para investidores em todo o mundo. 1998 - É lançada a revista semanal Época do grupo Globo. 2000 - A inédita parceria entre os grupos jornalísticos Folha e Globo dá origem ao jornal diário Valor Econômico, que concorre diretamente com a Gazeta Mercantil. 2001 - O grupo Folhas encerra a publicação de notícias populares. A Gazeta Esportiva deixa de circular após setenta e três anos de existência. O Grupo Globo lança em São Paulo o jornal Diário de São Paulo, que substitui o centenário Diário Popular. 2002 - Ressurge o satírico O Pasquim, agora com o título Pasquim 21. Lançamento da revista mensal Primeira Leitura. ALUNOS: DANIEL, EDUARD E ADRIANO O QUE É SER JORNALISTA HOJE? Segundo Cláudia Melo - “ser jornalista hoje é ser um profissional constantemente atualizado preocupado com a questão da formação e da qualificação. É ter consciência da questão ética”. Jornalistas são profissionais que buscam se informar nas mais variadas áreas e transmitem ao público notícias e informações através de jornais, revistas, televisão, rádio e internet. Ele mantém o público informado sobre todos os acontecimentos de interesse coletivo. São várias as funções exercidas pelos jornalistas: pauteiro, repórter, chefe de reportagem, editor, redator, assessor de imprensa ou de comunicação social. As características necessárias de um jornalista é ter capacidade de transmitir os fatos com correção, sendo assim de forma clara e concisa, gostar muito de ler, saber muito bem o português, conhecer diversas línguas estrangeiras, e ter boa memória além de conhecimento em informática. As qualidades que um jornalista deve conter é a capacidade de comunicação, de improviso, pensar e agir sob pressão de síntese, criatividade, ser curioso, desembaraço, espírito de investigação, facilidade de expressão, gosto pela pesquisa e pelos estudos, ter habilidade para escrever, para trabalhar em equipe, tomando iniciativas, interesse em adquirir conhecimento em diversas áreas, ter interesse por formar variadas formas de comunicação, ser objetivo, ter raciocínio rápido e ser sociável. Para se exercer a profissão de jornalista é preciso ter um diploma do curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Este curso tem a duração de quatro anos, com o estágio nem sempre sendo obrigatório. O domínio absoluto da língua portuguesa é imprescindível para garantir um bom futuro na carreira. O mercado desde então, vem exigindo cada vez mais capacitação profissional. MERCADO DE TRABALHO O mercado de trabalho dos jornalistas é super competitivo. Há concorrências entre jovens profissionais e o mercado, que apresenta muito mais oportunidades no setor privado do que no público, em um país onde o hábito de ler não é muito cultivado. O jornalista exerce o papel de mediador entre cidadãos e os acontecimentos, torna-se indispensável para que a complexidade das relações sócio-econômicas, políticas e culturais, que possam ser traduzida em informações, em análise e opiniões. ESCOLAS DE JORNALISMO NO BRASIL A primeira escola de jornalismo criada no Brasil foi a Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, que foi fundada no ano de 1947 na cidade de São Paulo. Universidade de Brasília em 1966, Universidade Federal de Goiás no ano de 1968. Universidade Presbiteriana Marckenzie, Universidade de Taubaté- São Paulo. CURSOS Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora – Juiz de Fora Universitário Augusto Motta – Rio de Janeiro Universitário de Augusto Motta – Unisuam – Rio de Janeiro Universitário de Bahia – FIB – Salvador Universitário de Araraquara- Uniara- Araraquara Universitário de Belo Horizonte – Belo Horizonte Universitário de Brasília – UniCEUB – Brasília Universitário de Maringá CESUMAR – Maringá Universitário de Volta Redonda (UniFoa) Universitário de Sul de Minas – Varginha Universitário Positivo – UnicenP – Curitiba Universitário São Camilo – ES- Cachoeiro de Itapemirim Universitário Una-Belo Horizonte Universitário UNIVATES – Lajeado CESMAC – CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE Maceió – Maceió Faculdade Delta- Salvador Faculdade 2 de Julho – Salvador Faculdade Campo Limpo Paulista – FACCAMP – Campo Limpo Paulista Faculdade CCAA – Rio de Janeiro FACULDADE CENECISTA DE SINOP – Sinop Faculdade de comunicação social de Hortolândia ( Instituto Hoyler ) - Hortolândia Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC – Itabuna Faculdade do Vale do Ipojuca – CARUARU Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande – Campo Grande Faculdade Estácio de Sá do Espírito Santo – Vitória Faculdade Integrada da Grande Fortaleza – Fortaleza Faculdade Pinheiro Guimarães – Rio de Janeiro Faculdade Prudente de Moraes – Itu Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora – Macaé FACULDADE SUL BRASIL – FASUL – TOLEDO Faculdade Unirg – Gurupi Faculdades Integradas de Patos – FIP – PATOS Faculdades Integradas São Pedro – Vitória Faculdades Santa Amélia – Ponta Grossa IESB – Instituto de Educação Superior de Brasília – Brasília Imesb ( Instituto Municipal de Ensino Superior de Bebedouro) – Bebedouro Instituto Superior de Ciências Aplicadas – Limeira – Limeira PUC-Campinas – Campinas União de Faculdades Dinâmica Cataratas – UDC – Foz do Iguaçu UNICOC – União de Cursos Superiores COC – Ribeirão Preto UniDF- Centro Universitário do Distrito Federal-Brasília Unipli- Niterói Universidade Católica de Goiás – Goiânia Universidade Católica de Pelotas – Pelotas Universidade Católica de Pernambuco – Recife Universidade da Amazônia – Unama – Ananindeua Universidade de Uberaba – Uberaba Universidade do Estado de Mato Grosso – alto Araguaia Universidade do oeste de Santa Catarina – Unoesc campus de Joaçaba Universidade do Vale do Itajaí – Itajaí Universidade Estadual do centro-Oeste do Paraná – UNICENTRO – Guarapuava Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Vitória da Conquista Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Campo Grande UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO – Mariana Universidade Federal de Roraima – Boa Vista Universidade Federal de Santa Maria – campus de Frederico Westphalen Universidade Federal de Uberlândia – Uberlândia Universidade Federal de Viçosa – UFV – Viçosa Universidade Federal do Reconcavo da Bahia – Cachoeira Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal Universidade Federal do Tocantins – Palmas Universidade Metodista de Piracicaba- Piracicaba Universidade Municipal de São Caetano do Sul – IMES – São Caetano do Sul Universidade Norte do Paraná – UNOPAR – Londrina Universidade para o desenv. do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI – Rio do Sul Universidade Potiguar – Natal Universidade Presidente Antônio Carlos- Juiz de Fora Universidade Salgado de Oliveira – Juiz de Fora Universidade Santa Cecília-UNISANTA – Santos – Santos Universidade Veiga de Almeida – Rio de Janeiro USP – Escola de comunicação e Artes – São Paulo ALUNAS: MILENE BREMM, ÉMILI BREMM E MAIARA LAUFER Em 1908- Além da formação humanística havia uma preocupação com a prática, demonstrada em atividades laboratoriais onde o processo de produção de um jornal era reproduzido de ponta a ponta. Em 1935- A primeira formação na área começa funcionar na Universidade do Distrito Federal. Tinha um perfil europeu, com base em disciplinas como, Ciências Sociais e Ética. Em maio de 1943, o Decreto Lei 5.480, finalmente criou um ensino de comunicação social em nível superior. E foi graças a ação da ABI junto ao governo Getulista, que se iniciou na Faculdade Nacional de Filosofia, na Universidade do Brasil, onde os primeiros alunos ingressaram na instituição em 1948. CURIOSIDADES Você acredita que uma senhora pediu a Folha lhe desse um papagaio novo, porque o entregador jogou o jornal sobre o seu animal de estimação e matou o bichinho? FIQUE POR DENTRO O 1° JORNAL DAS AMÉRICAS Publik Ocurrences Both Forreign and Domestick foi o primeiro jornal do continente Americano. Media 15x26cm, possuía 3 paginas, uma delas em branco para que os leitores pudessem anotar acontecimentos recentes e transmiti-los a amigos distantes e parentes. JORNAL MAIS VENDIDO NO MUNDO Foi um jornal japonês YOMIURI SHIMBUN, lançado em 1974, o único com mais de 10 milhões exemplares vendidos por dia. O SIGNIFICADO DE GAZETA A palavra “Gazeta” vem do italiano Gazeta uma pequena moeda de cobre com que os venezianos pagavam, em 1563, para ouvir ou ler uma das mais antigas publicações periódicas de noticias. PÉROLAS DO JORNALISMO BRASILEIRO I MANCHETE DO JORNAL TRIBUNA NA BAHIA DE 02 A 07/07/2001 “Pai morto dando comida ao filho” “Ração para porco é remédio de maluco” “Carro atropela carroça” ERROS HISTÓRICOS DO JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO “As dez pragas do Egito viraram sete em reportagem do caderno Mais” “Jesus Cristo foi enforcado em frente a praça... o resto não da pra ler porra nenhuma” “No setor de alimentos deverão estar incluíveis, além da salsicha, da mortadela, do creme dental, e da maionese, a esponja de aço, entre outras” “Seis dos quatro jovens que viajavam no Passat morreram domingo” PÉROLAS DO JORNALISMO BRASILEIRO II “Empresário morreu ontem a tarde, na Casa de Saúde, onde já chegou sem vida” (Tribuna do Norte) “Camisinhas em poste previnem contra AIDS” (Zero Hora) “Há muitos relatos que para quem veio do nada, são muito fieis as suas origens” (do pó ao pó) (O Globo) “A terapia traz esperança a todos os que morrem de câncer a cada ano.” (na cova?) (Jornal do Brasil) “Os sete artistas compõem um trio de talento” (hã) (Extra) “A vitima foi estrangulada a golpes de facão” (uma nova modalidade de estrangulamento) (O Dia) “Os nossos leitores nos desculparão por esse erro indesculpável” (de modo algum!) (O Globo) “No corredor do hospital psiquiátrico os doentes correm como loucos” (Naturalmente) (O Dia) “Parece que ela foi morta pelo seu assassino” (não diga!) (Extra) “Ferido no joelho ele perdeu a cabeça” (Espera, onde foi mesmo o machucado?) (O Dia) “Depois de algum tempo, a água corrente foi instalada no cemitério, para a satisfação dos habitantes” (Água no além para purificar as almas...) ( Jornal do Brasil) “Prefeito do interior vai dormir bem, e acorda morto” (acorda??...)(O Dia) “Quatro Hectares de trigo, foram queimados. A principio, trata-se de um incêndio! (Ah bom, achei que fosse uma churrascada) ( Jornal do Brasil) ALUNAS: BIANCA GUTERRES, CARLINE VOGT E JAYNE BORELLI A Agência de Noticias Empresa que elabora e fornece matérias jornalísticas. Pode ser de âmbito, local, nacional ou internacional. Almanaque Obra anual de texto, informativos e recreativos. Também pode ser uma edição especial de uma revista, com matérias especiais. Articulista Profissional que escreve artigos assinados, onde opina pessoalmente sobre fatos relevantes. Artigo Texto interpretativo e opinativo que desenvolve uma idéia. Assinatura Nome do autor da matéria. B Barriga Notícia inverídica, normalmente com grande alarde e sem má fé. Na tentativa de furar os concorrentes. Boletim Publicação periódica que se destina a divulgação de atos oficiais. É diferente do jornal e da revista. Boneco Esquema de paginação e diagramação. Projetos gráficos e funciona como um leiaute. Briefing Instruções e diretrizes transmitidas de uma forma resumida. C Capitular Letra em destaque no inicio do texto. Calhau Notícia, artigo, matéria de menor importância. Que serve para preencher espaços vazios. Carta Texto recebido pela imprensa e publicado em seção destinada para isso. Cartola Palavra ou expressão que define o tema da matéria. Cascata Redação inconsistente, longa e pobre de conteúdo. Chamada Pequeno resumo de uma matéria na primeira página que tem objetivo de atrair o leitor. Charge É uma ilustração com finalidade de satirizar algum acontecimento atual. Cartoon Difere da charge, pois retrata situações do dia-a-dia da sociedade. Chamada Texto na primeira página dos jornais destacando as principais matérias. Checar Confirmar uma noticia ou informação antes de publicá-la. Cobertura Trabalho de apuração de um fato para transformá-lo em noticia. Colunista Jornalista ou escritor que redige em jornal ou revista. Pode ser cronista, comentarista, um critico, etc. Conselho Editorial Grupo de profissionais que se reúnem com objetivo de definir uma linha editorial. Copidesque Do original copy desk, é o trabalho de revisão do texto, da redação final para a publicação de um texto escrito. Correspondente Repórter encarregado de enviar regularmente as noticias e artigos para empresa jornalística. Cozinha Trabalho de reescrever matéria do próprio veiculo ou de outra publicação. Crônica Texto jornalístico desenvolvido de forma livre e pessoal. D Deadline Prazo final para baixar página ou fechar a edição do jornal. E Editar Manter e produzir determinada produção jornalística. Editor Pessoa que dirige e coordena uma publicação periódica, responsável pela edição de conteúdo ou produto de um determinado setor. Editoria Cada uma das seções de um órgão de imprensa. Editorial Texto opinativo, impessoal, sem assinatura, referente a assuntos relevantes. Que define ponto de vista da empresa ou responsável pela publicação. Empastelar Invadir ou assaltar oficina ou redação de um jornal. Encarte Folha ou conjunto de folhas com matéria especial que se destaca entre as folha normais. Entrevista Trabalho que pressupõe contato pessoal entre o repórter entre uma ou mais pessoas, que se dispõe a prestar informações sobre o assunto. Entrevista Coletiva Tipo de entrevista em que a personalidade atende a imprensa em conjunto, presentes diversos veículos de comunicação. Entrevista Exclusiva Tipo de entrevista concedida apenas a um repórter e que só pode ser divulgada pelo veículo de comunicação que ele representa. Enxugar Aperfeiçoar a redação de um texto. Errata Lista dos erros que saíram impressos numa publicação. Expediente Quadro de identificação de jornais com endereço da empresa, fones, e-mail, e profissionais responsáveis. F Fait- Divers Fatos diversos. Noticia que desperta interesse do leitor. Fio Data Disposição e identificação da data nas publicações. Foca Repórter sem experiência na profissão. Fonte Procedência da informação na apuração jornalística. Tipologia. Família de letras. Foto Legenda Nota que acompanha uma foto e se destaca na página. Freelance Trabalho avulso sem vinculo empregatício encomendado a qualquer profissional. G Gancho Início de uma matéria jornalística, que também pode ser um fato que desencadeou outra notícia. Gilete-press Expressão que indica o hábito de produzir notícias a base de matérias prontas. I Imprensa Marrom Imprensa sensacionalista. Imprensa chapa branca Imprensa aliada aos governos. Intertítulo O mesmo que entretido. Títulos que subdividem uma matéria em vários trechos. J Jabá Forma abreviada de Jabaculé. Corrupção no serviço de um profissional da comunicação. Janela Espaço aberto dentro de qualquer matéria ou elemento da página. L Lauda É usado para definir a quantidade de texto a ser produzido na matéria. Lead ou Lide É a abertura do texto que destaca o fato. O Lide clássico responde as perguntas: Quem? O quê? Quando? Como? Onde? Por quê? Legenda Texto breve que acompanha uma ilustração ou foto. Linha de apoio ou linha finalidade Subtítulo composto por frase ou período geralmente usado logo após o título. M Manchete Título principal que destaca o fato de maior importância. Matéria ou Retranca Toda e qualquer matéria do jornal. N Newsletter Boletim informativo com notícias de interesse especial para um público restrito. Nota Matéria ou retranca com poucas frases. Notícia É a matéria prima do jornalismo. O Olho O mesmo que antetítulo. Pequeno trecho destacado da matéria diagramado em corpo maior e colocado em janelas. P • • Pasquim Jornal insolente, injurioso, mordaz e satírico. Pauta Principais assuntos. Planejamento do assunto. Perfil Tipo de entrevista que utiliza aspectos biográficos para mostrar ao público características do entrevistado. Pingue- Pongue Entrevista editada na forma de diálogo, com perguntas e respostas. Pirâmide invertida Disposição das informações por ordem decrescente de importância. Política Editorial Conjunto de diretrizes que norteiam a definição de linhas editoriais em uma empresa de comunicação. R Redação 1. Conjunto de pessoas que redigem regularmente para um determinado periódico. 2. Lugar onde trabalham os redatores. S Seção Parte de uma publicação sobre o mesmo tema. Sic Significa “assim” empregada para indicar que o texto original foi escrito assim. Suíte Continuação de uma notícia com novas informações. ALUNAS: ALANA RUTZEN, BIANCA ROSSATO, NATIELI E MARIÁH MAJOLO A Abrir Foto: Ampliar o tamanho da foto na página. Articulista: Pessoa que escreve artigos para jornais e revistas. Artigo: Texto que mostra a opinião de uma pessoa, e deve ser assinada por ela. Aspas: Declaração inserida em uma matéria. B Baixar: Mandar uma página para as oficinas do jornal. Bigode: A linha que serve para marcar uma separação entre textos ou ilustrações. Barriga: Matéria com informações falsas ou erradas. Box: Recurso editorial que se reveste de forma gráfica própria, um texto extenso que aparece entre fios. “Briefing”: Significa informe. Buraco: Fato que ocorre quando os textos e fotos não são suficientes para preencher um espaço previsto. C Cabeça: Marca no alto da página usada para definir a Editoria responsável ou o tema da página. Cabeçalho: Informações gerais e obrigatórias sobre a publicação. Caderno: Conjunto impresso formado por no mínimo quatro páginas. Calhau: Anúncio do próprio jornal usado para ocupar espaço na página. Cartola: O mesmo que retranca ou chapéu. Chamada: Pequeno texto usado na primeira página para chamar a atenção do leitor. Chapa: Material metálico como matriz, usado para imprimir o jornal. Chapéu: É uma palavra sempre sublinhada usada acima do título. Chefe de Reportagem: Profissional que coordena os reportares, determinando o que eles devem fazer. Clichê: O mesmo que edição. Clipping: Serviço de levantamento, coleção e fornecimento de recortes de jornais e revistas ou cópias de emissões de televisão ou rádio. Cobertura: Atividade do repórter ou equipe de reportagem no local de um acontecimento. Coluna: Seção do jornal ou revista, assinada ou não tratando do tema ligado á editoriais ou seção. Colunista: O responsável pela coluna. Copyright: Termo importado dos EUA, são os direitos reservados ao autor de uma obra ou a quem comprou os direitos do autor. Crédito: Assinatura usada em foto ou para marcar material produzido por agência ou outra publicação. Crônica: Não há compromisso necessariamente com temas da atualidade, o estilo é livre e isento de regras de estilo jornalístico. Cruzar Informações: Significa confrontar informações originarias de determinada fonte com uma fonte independente. D Dead line: Último prazo para que uma edição seja fechada. Declaração: Texto ou opinião oficial expressa verbalmente por entrevistado. Dedo-duro: Referência colocada em uma matéria para fazer com que o leitor leia outra página com assunto diferente. Derrubar a reportagem: Termo usado para expressar que uma reportagem não vai ser publicada. Diagramação: Adequação dos textos, desenhos, gráficos e fotos numa página de acordo com os padrões visuais da publicação. E Editar: Prepara matéria para ser impressa, nos padrões do veículo. Editor: É o jornalista que chefia um grupo de jornalistas que compõem uma Editoria. Editor Chefe: É o jornalista que chefia a redação do jornal. Editoria: Seção especializada em determinado setor. Editorial: Texto com a opinião da publicação, não vem assinado. Enquete: Pequenas entrevistas para levantar a opinião da comunidade. Enxugar: Resumir um texto. Espelho: É a previsão do que vai ser publicado em uma página com a inclusão dos anúncios. Estouro: Ocorre quando um texto é maior que o espaço reservado. F Fato: Entre um fato em uma declaração prefira o primeiro, mesmo que notícia. Feature: Gênero jornalístico que vai além do caráter factual imediato da notícia. Fechamento: Etapa do processo de edição em que os trabalhos são encerrados. Fio: Linha usada para dividir textos ou matérias. Foca: Jornalista iniciante. Follow up: Lembrete por telefone ou contato pessoal. Fonte: Pessoa que dá origem á uma informação ao veículo. Fotografia: Recurso essencial do jornalismo contemporâneo. Foto- Jornalismo: A fotografia jornalística fixa um acontecimento e as suas impressões. Foto- Legenda: Pequena matéria, de no máximo 20 linhas, usada para explicar. Fotolito: Filme gráfico negativo usado para queimar a chapa. Furo: Matéria jornalística exclusiva de grande repercussão. G Ganhar na foto: Diminuir a foto para ganhar mais espaço para o texto. Gancho: Pretexto que gera a oportunidade de um trabalho jornalístico. I Iceberg: Texto que começa na primeira página e continua em páginas internas. Ilustração: Desenho feito a mão para ilustrar determinadas reportagens. Indicadores: Lista de dados do mercado financeiros em forma de tabela. Intertítulo: Pequenos títulos colocados no meio de texto. Infográfico: Artifício gráfico que envolve imagem e pequenas informações de texto que se complementam. Informe publicitário: Anúncio pago com aspecto jornalístico. J Jabaculê ou jabá: Dinheiro ou presente ao jornalista. Janela: É quando se coloca uma foto menor dentro de uma foto maior para destacar detalhes. Jornalismo analítico/opinativo: Os fatos contemporâneos exigem a análise do noticiário. Jornalismo de serviço: O Jornalismo não existe para adoçar a realidade, mas para mostrá-la de um ponto de vista crítico. Jornalismo de serviço: Explora temas que tenham utilidade concreta e imediata para a vida do leitor. Jornalismo Especializado: Requer do jornalista domínio maior dos assuntos sobre os quais escrevem. L Lead ou Lide: Abertura da matéria tradicional. Legenda: Linha de texto colocado sob a foto. Lidão: Texto de até 60 linhas, usado para coordenar varias matérias de um mesmo assunto. Linha de tempo: Dados dispostos em ordem cronológica com fotos e ilustrações. Logotipo: É o nome do jornal com as letras em corpo, forma e desenho escolhido pela empresa jornalística. M Macarrão: Palavra usada para designar folha solta de papel-jornal, em tamanho padrão e também pode ser utilizado para aumentar ou diminuir o número de paginas de uma edição. Mailing: Listagem de nomes e endereços. Manchete: É o título principal que indica a notícia mais importante do jornal, caderno, seção ou página. Matéria: Texto preparado jornalisticamente. Matéria de gaveta: Aquela matéria que espera a ocasião oportuna para ser pública. Matéria Fria: Matéria que impede de sua atualidade para ser publicada. Memória: Texto preparado jornalisticamente lembrando antecedentes do fato. Mídia eletrônica: Rádio, TV, Internet. Mídia impressa: Jornal e Revista. N Nariz-de-cera: Introdução vaga, sem necessidade, de uma matéria. Normas de redação: Conjunto de regras usadas para padronizar a produção de textos, títulos e legendas. Notícia: Registro de fatos, de informações de interesse jornalístico, sem comentários. Nota oficial: Documento impressão com a opinião de uma determinada fonte. Nota ou balaio: Texto curto usado em colunas. Numeralha: Box que destaca dados numéricos em uma matéria determinada. O Off: Declaração dada sob o compromisso de não revelar a fonte. Olho: Frase destacada sob o título ou no conjunto da página. On: Declaração sem impedimento de revelar a fonte. P Pauta: É uma ordem de serviço transmitida pelos chefes de reportagem, também devem indicar os temas principais que devem ser abordados no texto. Pauta furada: Informação falsa. Pé da matéria: É o final do texto. Perguntas e respostas: Matéria disposta sob a forma de um questionário. Perna: Sinônimo de coluna. Personagem: Texto para mostrar quem é o ator principal da matéria. Pescoção: Trabalhar durante a noite e a madrugada para antecipar material de fim de semana. Pingue-pongue: Matéria em forma de perguntas e respostas. Plantar: Publicar informação com outro objetivo que não de informar. Povo Fala: Enquete com populares sobre determinado assunto. Press release: Informação preparada pela assessoria de imprensa e encaminhada aos veículos. Propaganda: Informa a respeito das ofertas de mercado. Projeto Gráfico: Padronização usada pela publicação para dispor uniformemente matérias, fotografias e adereços gráficos. Q Quadro: Box para explicar determinada informação da matéria. R Rafe: Aportuguesamento da palavra inglesa rough. Reco: Matéria recomendada pelos superiores. Redator: Jornalista especializado em rever o texto do repórter e em preparar títulos e legendas. Release: Matéria preparada por assessoria de Imprensa. Repercutir: Prosseguir no assunto do próprio jornal ou de outro. Reportagem: Matéria com grande centrimetagem, cobrindo integralmente determinado assunto. Retranca: Palavra que identifica um texto, formada de preferência por só uma palavra. S Seção: Sinônimo de editoria ou coluna de opinião ou nota. Selo: Recurso gráfico que marca uma reportagem, uma série de reportagem. Serviço: Pequeno texto usado no pé da matéria contendo endereço, página web ou telefone de algo citado na matéria. Side: Termo usado para designar um outro lado da reportagem. Standard: Tamanho padrão dos jornais, mede 54 x 33,5cm. Stand by: Textos que podem ser publicados em qualquer época. Sub: Matéria coordenada com a principal da página, título informal usado pelo sub-editor. Sub-lead: Parágrafo colado ao lead da matéria. Suíte: Designa a reportagem que explora os desdobramentos de um fato na edição interior. Suplemento: Caderno adicional ao material principal do jornal. Sutiã: Pequena linha de texto usada sobre ou logo abaixo do título para destacar informações da matéria. T Tabela: Gráficos numéricos dispostos ordenadamente. Tablóide: Formato de jornal igual a metade da página do jornal. Template: Modelo de página, dentro do projeto gráfico, que serve para iniciar o processo de diagramação. Texto Final: É o que vai ser publicado. Tijolinho: Informação contida em roteiros. Título: Frase usada no alto da matéria para chamar a atenção do leitor. Toques: Número limite de letras, espaços em branco e sinais ortográficos capazes de caber numa linha de título, legenda, sutiã ou olho. Tripa: Coluna imprensada por anúncios ou anúncios de grande tamanho. Trocar figurinha: Trocar informações com colegas do próprio jornal ou de jornais concorrentes. V Vazado:Texto claro colocado sobre fundo escuro. Vazamento: Informação que escapa ao controle da fonte responsável pelo seu sigilo e chega aos meios de comunicação. Vender a pauta: Sugerir determinado tema ao editor. Vídeo-release: Release em fita para tevê. ALUNAS: ANDRESSA KRACKE, LUANA LANG, LUANA TENROLLER, LUCIMERY GIBBERT. FILME: MERA COINCIDÊNCIA FICHA TÉCNICA: Título Original: Wag the Dog Gênero: Comédia Tempo de Duração: 97 minutos Ano de Lançamento (EUA): 1997 Site Oficial: www.wag-the-dog.com Estúdio: New Line Cinema / Tribeca Productions / Baltimore Pictures / Punch Productions Distribuição: New Line Cinema Direção: Barry Levinson Roteiro: Hilary Henkin e David Mamet, baseado em livro de Larry Beinhart Produção: Robert de Niro, Barry Levinson e Jane Rosenthal Música: Mark Knoffler Direção de Fotografia: Robert Richardson Desenho de Produção: Wynn Thomas Direção de Arte: Mark Worthington Figurino: Rita Ryack Edição: Stu Linder CURIOSIDADES: Depois que a produção do filme começou, mas antes de seu lançamento, o presidente americano Bill Clinton se envolveu em escândalos sexuais e ameaçou atacar o Iraque. Dustin Hoffman baseou seu personagem no produtor Robert Evans. O diretor de longa, Barry Levinson, faz uma ponta logo na cena inicial, aparecendo de costas dentro do estúdio. O Slogan “Why Change Horses Midstream” foi usado na campanha de Abraham Lincoln, durante a Guerra Civil. No fim do filme, um programa de entrevistas dá seu número de contato, (1-800) 555-0199. O mesmo número é usado em Beleza Americana, no escritório de Lester, em O Informante, no fax de Lowell Bergman, ele é reservado pela companhia telefônica para servir à mídia em geral. Entre Diner, de 1982, e Ruas de Liberdade, de 1999, Ralph Tabakin apareceu em todos os filmes do diretor Barry Levinson. O personagem Winifred Ames havia sido escrito originalmente para um homem, ficando com Anne Henche. A fala de Conrad (Robert de Niro), “ um bom plano hoje é melhor que um plano perfeito amanhã”, é uma citação de George S.Patton, genwral da Segunda Guerra Mundial. Robert de Niro e Dustin Hofman participaram do filme sem terem um salário pré-estabelecido. Hoffman e Levinson fizeram o filme durante um intervalo na produção de Esfera. Durante o filme, um piada refere-se a James Belushi como imigrante da Albânia. Ele é, de fato, filho de imigrantes libaneses. PERSONAGENS: Winifred Ames ( Anne Heche) Conrad Bream ( Robert de Niro) Stanley Motss (Dustin Hoffmann Diretor:Barry Levison O filme mostra como a mídia e o público podem ser manipulados pelo governo e suas assessorias. O filme ”Mera Coincidência” foi dirigido por Barry Levionson e estrelado por Robert de Niro e Dustin Hoffmam. . A solução encontrada foi plantar uma notícia falsa de uma guerra contra a Albânia, mas na verdade era uma “menina albanesa” em perigo no meio da “guerra” na sala de edição, no estúdio. Essa guerra foi retratada na verdade. Mas eles tinham feito uma montagem para a mídia. É um ótimo filme, fora que ele insinua que o presidente teve relações sexuais com uma garota. ALUNAS: BIANCA E PATRICIA KUHN O filme ''Mera Coincidência'' relata como a mídia e o público são facilmente manipulados pelo governo. Cada fato novo da história conta com trilha sonora, um tanto ruim, imagens de estúdio e um cuidadoso trabalho de marketing. Tudo muito bem pensado e executado. Pessoas morrem para que o governo consiga o que quer. Hoje em dia ainda existe esse comando do governo sobre a mídia e o público. É melhor ficar de olho aberto. ALUNOS: EDUARD F. LAMB E DANIEL STEFFLER O filme retrata a re-eleição de um presidente americano, cujo 15 dias antes da eleição, saiu na mídia um escândalo sexual que envolveu o presidente dos Estados Unidos, com uma menor de idade. Para que os eleitores “esquecessem” o caso, contrataram um produtor Hollywoodiano para resolver o caso. Ele tem a ideia de fazer uma guerra fictícia contra a Albânia. Quando o assunto envolve dinheiro e realização pessoal, as pessoas não se preocupam com as consequências. Trabalhando 15 dias e noites na produção do filme, onde todos de alguma forma saíram beneficiados. O elenco se comporta como em um filme normal, mas este fora das regras. Para quem não conhece como se produz e direciona um filme, é uma forma prática de conhecer mais. O filme atinge o ponto fraco dos americanos, com muita dramatização e marketing, elaborando novas músicas em estilo “country”, usando como tema um sapato velho, representando o herói que foi esquecido na guerra. Espalharam pela cidade sapatos velhos, para homenagear William Schumann, o herói. O engraçado é que seu sobrenome, quando traduzido se torna o homem do sapato. A primeira ideia de roteiro não foi produzida, pois com erros e descobertas da mídia era necessário mudá-lo, um exemplo seria a chegada do herói americano vivo, aos Estados Unidos, que era um presidiário condenado por estupro, que diariamente devia ser dopado por remédios. Na sua volta foi morto por um fazendeiro americano, pois tentou estuprar a sua filha. O plano foi mudado e o herói acaba chegando num caixão coberto com a bandeira dos Estados Unidos. Para todos estava tudo bem, mas o produtor do filme não se agradou com a recompensa, que seria, ser embaixador no país que escolhesse, assim sendo, tentou revelar o seu trabalho para todos, e conseguindo assim a sua realização pessoal, pois já era produtor há tempo e seu trabalho não era reconhecido. Acabou sendo morto pela FBI, mas na mídia foi lançado que morreu de “ataque cardíaco”. O título do filme já revela a ideia, Mera Coincidência, que está relacionado com a história de Mônica Levinski e Bill Clinton. O filme é meio exagerado, cômico, mas mesmo assim relatando a realidade. O incrível é como a mídia manipula as pessoas mudando a atenção dos assuntos, com uma forma que poucos percebem. Mas infelizmente isso acontece mesmo em todo o mundo, inclusive no Brasil, não só na política, mas também em outros assuntos. Um caso mundial é a gripe suína, que “surgiu” para abafar a crise econômica. ALUNAS: LUANA LETÍCIA TENROLLER, CARLINE INÊS FRAI VOGT Tendo como atores principais, Robert de Niro e Dustin Hoffmann o filme Wag the Dog ou Mera Coincidência como título brasileiro, relata a que ponto uma pessoa pode chegar para conseguir esconder um erro, principalmente quando se está prestes a ser re-eleito presidente de um país. Um escândalo sexual ameaça a re-eleição para presidente dos EUA. A partir daí o governo cria uma guerra fictícia, com direito a trilha sonora, efeitos especiais, publicidade e até mesmo um presidiário. A guerra é desmentida pela CIA, mas a sua repercussão na mídia ainda é grande, e através disso cria-se um herói, conhecido como o sapato velho. O filme nos mostra como a mídia é capaz de influenciar o povo, tanto é que muitos de nós dizemos “É verdade! Eu vi na TV.” quando muitas vezes não passa de algo criado para que nós tenhamos uma boa ou má impressão de determinada situação. Talvez possamos citar como exemplo a crise econômica e a influenza A h1n1, que foi colocada em evidência após explodir a bomba da crise econômica mundial que afeta a todos, tanto economicamente quanto emocionalmente. ALUNAS: ALANA RUTZEN E BIANCA ROSSATO Mera Coincidência é um filme que mostra a realidade além das câmeras. No início do filme, o Presidente dos Estados Unidos se candidata novamente às eleições presidenciais e é envolto por um escândalo sexual, o qual ocorre em apenas alguns dias antes das eleições. Vendo-se em uma difícil situação e sem tempo para “pensar” duas vezes, contratam um dos maiores profissionais de Marketing, Conrad Bream (De Niro). Cuja função é distrair a mídia e abafar esse caso, sendo o objetivo re-eleger o Presidente. Juntamente com Bream, é contratado Stanley Motss um produtor pouco reconhecido no mercado e que está em busca de seu sucesso. Armam uma inteligente situação, onde Estados Unidos entram em guerra contra Albânia, um país pouco noticiado. Tendo todos os recursos necessários e toda tecnologia a disposição, conseguem literalmente enganar o povo, que mais uma vez é abusado sendo agora de uma forma sentimentalista. Dentre “mera coincidência” acabam por conquistar os votos e atingindo mais de 80% da população sendo um alto índice a seu favor. Stanley Motss (o produtor) vendo que seu objetivo estava mais impossível do que a rejeição do Presidente, apesar deste estar eleito, decide revelar o “filme” que ele produziu, pois sabia que com isso atingiria o ponto mais alto de sua carreira: o sucesso. Sendo novamente uma mera coincidência morre de “infarto”. É mais uma história que mostra a realidade do mundo, suas armações e fantasias enganando de uma forma ridícula o povo e conquistando objetivos que honestamente falando, envergonham seus cargos e não merecem serem representantes de uma nação que acredita e luta por um mundo melhor. ALUNAS: ÉMILI CRISTINE BREMM E MILENE LARIESSA BREMM A o término das pesquisas realizadas pelos alunos do Programa Viva a Escola: “Aprendendo a Arte da Comunicação Impressa: Conhecendo e Produzindo um Jornal Comunitário e Estudantil”, pode-se perceber a ampliação do conhecimento referente ao mundo da comunicação impressa, perante a sensibilização através de frases sobre o jornalismo, conhecendo a vida profissional dos jornalistas em destaque no âmbito nacional; a história dos principais jornais brasileiros, bem como os principais jornais online do Estado (Paraná); a linha de tempo da imprensa escrita no Brasil; jornalismo como profissão; pérolas e curiosidades jornalísticas, glossário e jargões jornalísticos e resenha crítica do filme Mera Coincidência. Proporcionou-se aos educandos o aprimoramento dos textos pesquisados através de sínteses, interpretações, leitura bem como a oralidade através de plenária realizada, onde cada aluno individual, em dupla, em grupo conforme o assunto, pode desenvolver a habilidades da comunicação. Com o advento dos meios de comunicação, principalmente dos ilimitados atrativos oferecidos pela internet, fez-se necessário dispor estas ferramentas e materiais didáticos (TV pendrive, TV, dvd, computador...) capazes de atrair e fixar a atenção dos alunos para os conhecimentos transmitidos, estimulando assim, a pesquisa, a leitura, a escrita, a oralidade, levando à análise crítica e transformando-os em cidadãos do mundo, responsáveis e inseridos no contexto social. SITES PESQUISADOS: www.anj.org.br www.bonde.com.br/folha www.correiodopovo.com.br www.diariopopular.pr.com.br www.folha.uolcom.br www.gazetadoparana.com.br www.gazetamercantil.com.br www.google.com.br www.guiamidia.com.br/sitesjornalismo www.jbonline.terra.com.br www.jornaldoestado.com.br www.jornaldooeste.com www.observatoriodaimprensa.com.br www.opresente.com.br www.paranaonline.com.br www.plusgsm.com.br www.portal.rpc.com.br/gazetadopovo www.scribd.com/doc/5665533 www.sitequente.com www.tudoparana.globo.com/gazetadopovo www.uol.com.br www.wikipédia.org