Baixar - Petróleo Latino
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Julho/Agosto/Setembro 2013 Ano 19 . Número 3 Venezuela: o desafio pós-Chávez México: a retomada no crescimento de E & P Libra: a nova aposta do governo brasileiro Tubulações: Robôs aprimoram qualidade dos cortes Equador: governo exige reparação à Chevron Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 Argentina | Venezuela | México | Bolívia | Colômbia | Peru 1 ( THINK OIL & GAS ) Eurocopter ofrece una gama fiable y resistente para transportar pasajeros hasta las plataformas de la forma más segura. Desafiando temperaturas extremas y condiciones meteorológicas adversas para llegar hasta las plataformas y pozos petrolíferos más remotos. Escoja un EC225 Thinking without limits 2 Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 Publisher Jean-Paul Prates | [email protected] SUMÁRIO Julho/Agosto/Setembro 2013 Ano 19 . Número 3 Diretoria Editorial Neli Terra | [email protected] Diretoria Comercial Sérgio Caetano | [email protected] Editorias Locais América Central | Argentina | Bolivia | Brasil | Colombia | Ecuador | Perú | Trinidad & Tobago/Caribe | Venezuela Gestão Administrativa e Financeira Wagner Torres | [email protected] Gestão de Assinaturas e Circulação Neli Terra | [email protected] Envio de Artigos Técnicos Qualquer trabalho técnico ou correspondência para esta revista deve ser enviado para o email [email protected]. Contatos Comerciais América Latina (incl. Brasil)/América Central/Caribe/México Diana Pires | [email protected] | +55 21 9977 7344 Estados Unidos/Canadá Mike Moss | [email protected] | +1 713 963 6221 Mark Gates | [email protected] | +1 713 963 6237 Marlene Breedlove | [email protected] | +1 281 658 5782 David Davis | [email protected] | +1 713 963 6206 Mitch Duffy | [email protected] | +1 713 963 6286 Stan Terry | [email protected] | +1 713 963 6208 Grace Jordan | [email protected] | + 1 713 963 6291 France/Belgium/España/Portugal/Switzerland (S)/Mônaco/África (N) Daniel Bernard | [email protected] | +33 (0) 1 30 71 11 19 Inglaterra/Dinamarca/Suécia/Noruega/Holanda Roger Kingswell | [email protected] | +44 (0) 1622 721222 Germany/Switzerland (N)/Eastern Europe/Austrian/ Russia/Baltic & Eurasia Andreas Sicking | [email protected] | +49 (0) 290 333 8570 DESTAQUE O novo cenário do petróleo na América Latina pós-Chávez 5 MONITOR REGIONAL Indústria de petróleo do México quer retomar crescimento Leilão de Libra: a grande aposta do governo brasileiro 7 11 PANORÂMICA VI Congresso na Bolívia: desafios do trilema energético e contexto regional 14 TECNOLOGIA 16 Tecnologia submarina de controle remoto GIRO Notas por país (petróleo, gás e energia) 20 AGENDA Os principais eventos do setor em toda América Latina Parceiros Editoriais 23 O aplicativo da OGJLA está disponível. Para baixar o seu, busque por “Oil & Gas Latinoamericana” e boa leitura Itália Ferruccio Silvera | [email protected] | +39 02 28 46716 Japão Masaki Mori | [email protected] | +81 3 3556 1575 Singapore/Australasia/Asia-Pacífico/China Michael Yee | [email protected] | +65 9616 8080 Nigeria/Angola/West Africa Dele Olaoye | [email protected] | +234 805 687 2630 Webcasts & Serviços de Mídia Digital Mike Moss | [email protected] |+1 713 963 6221 Marlene Breedlove | [email protected] |+ 1 713 963 6293 Stan Terry | [email protected] |+ 1 713 963 6208 Danth Silveira | [email protected] | +55 84 2010 0340 Pequenos anúncios classificados (solicitar padrões) - Seção Mercado Conectado Danth Silveira | [email protected] | +55 84 2010 0340 www.ogjla.com.br Produção SmartPublishing Mídias em Rede Available on the Rua Raimundo Chaves, 2182 - Natal - RN - Brasil CEP: 59064-390 | 55 84 2010 0340 Av. 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Sheridan Rd. 74112 Tulsa, OK www.pennwell.com BRASIL Also available on the web wwwwww.ogjla.com.br Glossário de Unidades l = litro m3= metro cúbico b = barril de petróleo t = tonelada métrica h = hora; d = dia; a = ano Btu = British thermal unit M = mil (103) MM = milhão (106) B = bilhão (109) MW = megawatt MWh = megawatt hora l = litro m3= metro cubico b = barril de petróleo t = tonelada metrica h = hora; d = día; a = año Btu = British thermal unit M = mil (103) MM = millón (106) B = mil millones (109) MW = megawatt MWh = megawatt hora capa Foto-montagem oriunda de imagens da AP e Reuters Por siete decadas hemos ayudado a los procesadores de materias primas a mejorar susdecades utilidades conhelped respuestas – y responsabilidad – refinando For seven we've feedstock processors enhance profitsy recuperando PGM´s de catalizadores de proceso gastados. Diganos que with responsive—and responsible—recovery and refining of PGMs from podemos hacer porcatalysts. usted en www.sabinmetal.com spent hydrocracking Tell us what we can do for you at sabinmetal.com El hidrocraqueo y el procesamiento de hidrocarburos 4 rentable comienza y termina con Sabin Metal global. Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 Destaque O novo cenário do petróleo na América Latina pós-Chávez Neli Terra – NATAL, BRASIL A Venezuela é o maior produtor de petróleo da América do Sul. Produz em média três milhões de barris diários e tem as maiores reservas mundiais de petróleo com 297,57 bilhões de barris, segundo cifras das autoridades venezuelanas divulgadas em março de 2012. Após a morte do líder Hugo Chávez, em março deste ano, os rumos da economia do país começaram a ser questionados. A tendência do novo presidente, Nicolás Maduro, tem sido seguir os mesmos modelos econômicos e financeiros que eram defendidos por Chavez, à despeito das muitas críticas, oriundas de economistas e especialistas do setor. Para tentar viabilizar o desenvolvimento do setor petrolífero, Maduro recorreu a empréstimos de outros países. Da China vieram US$ 4 bilhões, que se juntaram a pelo menos outros US$ 35 bilhões em crédito fornecido por Pequim, basicamente em troca de futuras remessas de petróleo. Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 Nos últimos meses, a Venezuela realizou também uma série de acordos de financiamento com parceiros, que incluem a russa Rosneft e a norte-americana Chevron. A intenção é angariar recursos para expandir mais rapidamente a produção de petróleo no país. Em outro acordo, a Venezuela assegurou do governo chinês um empréstimo, em separado, de US$ 4 bilhões, destinado ao incremento na produção da Petrolera Sinovensa, uma joint venture entre a PDVSA e a China National Petroleum Corp. no Cinturão de Orinoco. A meta é elevar a produção para 4 milhões de barris por dia até 2014 e 6 milhões de barris por dia até 2016. O aumento na produção deverá ser absorvido totlamente pelo próprio mercado asiático. Outra estratégia do governo venezuelano tem sido a de buscar manter a cotação de US$ 100 por barril. Segundo o ministro de Petróleo, Rafael Ramírez, que também é o presidente da estatal Petróleo da Venezuela (PDVSA), o país 5 Destaque busca controlar essa cotação reduzindo a produção e variando a oferta de petróleo no mercado. “Temos um nível de produção acordado de 30 milhões de barris diários. Esse nível pode ser mantido para conservar o preço a U$100”, disse o ministro a jornalistas. Ramírez afirmou também que alguns membros do bloco produzem mais por razões geopolíticas, o que deveria ser revisto pela OPEP. OS DESAFIOS O 56º presidente da Venezuela ficou conhecido pelo temperamento controverso e carismático. Desde que chegou à presidência em 1999, Hugo Chávez introduziu mudanças radicais e terminou por conquistar o apoio não somente dos seus compatriotas, mas de vários líderes latino-americanos. Entre os principais feitos de Chávez estão a redução nas desigualdades da população por meio da distribuição de renda e o estímulo ao crescimento vertiginoso do Produto Interno Bruto (PIB). Apesar de ser considerado extremamente centralizador na política, Hugo Chávez manteve o foco considerado populista e conseguiu alavancar sensivelmente os indicadores econômicos do país e derrubar os índices de desemprego (de 14,5% para 8%). O resultado foi um aumento no PIB per capita, de US$ 8,2 mil para US$ 13,2 mil. Politicamente, Chávez substituiu Fidel Castro na liderança da esquerda latino-americana. Usando os imensos recursos naturais da Venezuela, entre eles as maiores reservas comprovadas de petróleo do mundo, como fonte fundamental de ajuda econômica, colocou o país em posição de destaque na América Latina. Alavancou a economia de países vizinhos como Nicarágua, Bolívia, Haiti entre outros, ao firmar acordos de fornecimento de petróleo a juros baixos e, muitas vezes, com pagamentos negociados em produtos locais, como cereais e confecções. Com isso, criou uma grande dependência desses países em relação à Venezuela, que se viram obrigados a importar grande parte ou mesmo a totalidade do petróleo que hoje consomem. Para Nicolás Maduro, o desafio agora é superar a genialidade de Chávez e encontrar a chave para a equação que mantenha equilibrados o incremento na produção de petróleo e consequente fornecimento para o mercado asiático com o fornecimento já estabelecido aos pequenos países circunvizinhos, de modo a permitir que esses países continuem a crescer e a Venezuela se mantenha também no rumo do crescimento econômico. 6 Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 monitor regional Indústria de petróleo do México quer retomar crescimento O declínio da produção tem levado a um incremento no investimento na expansão da frota e a planos ambiciosos de E & P Terry Hickey – ABS Group Paul Delaire – ABS O México é um dos 10 maiores produtores de petróleo do mundo e o terceiro maior no hemisfério ocidental. Enquanto permanece na liderança, o México enfrenta o declínio na produção interna. Quase uma década atrás, a produção começou a diminuir a partir da Baía de Campeche, no Golfo do México. As estimativas de reservas no país são altas, mas sem um aumento nos investimentos, os enormes recursos do país permanecerão no solo. De acordo com o órgão que administra as informacões sobre energia nos Estados Unidos (EIA), aproximadamente 1.9MMb/d de petróleo são produzidos na Baía de Campeche. Mais da metade da produção mexicana vem de dois campos offshore na região nordeste da baía. O campo Cantarell, o maior do mundo, foi Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 descoberto em 1976 e começou a produzir em 1981. Compreende Akal, Nohoch, Chac, Kutz e a descoberta mais recente, o campo de Sihil. KuMaloob-Zaap (KMZ), atualmente o campo mais produtivo da baía de Campeche, iniciou com a descoberta do campo de Ku em 1980, o campo Maloob descoberto em 1984 e a descoberta do campo de Zaap em 1991. O campo de Ku começou a produzir em 1981. Atualmente, o desenvolvimento cobre 121 sq km (47 sq mi) e inclui os campos de Ku, Maloob, Zaap, Bacab, Lum e Zazil-Ha. A produção adicional GoM vem dos projetos Abkatun-Pol-Chuc e Litoral de Tabasco, no setor sudoeste da baía offshore no estado de Tabasco. O campo de Cantarell, que atingiu o pico de produção a 2.1MMb/d em 2003, declinou para 7 monitor regional 400.000 b/d em 2011, de acordo com o Ministério de Energia Mexicano. Embora os números da produção tenham subido e estabilizado nos últimos dois anos, não há dúvidas de que o campo está em sério declínio. Enquanto a produção offshore esperada para o México caiu com o passar do tempo, o declínio rápido do campo de Cantarell criou uma situação muito séria porque nenhum desenvolvimento de projetos adicionais foi iniciado. A produção média foi de 2.96 MMboe/d em 2011, de acordo com a EIA. O petróleo cru responde por 2.55 MMb/d, ou 86% da produção total. O fato de que a produção de petróleo ficou relativamente estagnada desde 2009 criou um dilema devido à forte dependência que o país tem das receitas vindas do petróleo. Segundo a EIA, a indústria do petróleo (incluindo impostos e pagamentos diretos da estatal Petróleos Mexicanos (PEMEX), respondeu por 34% da receita total do governo em 2011. Com o crescimento do consumo e o decréscimo na produção, o México tornou-se incapaz de manter os níveis de exportação. Este fato poderia impactar seriamente o crescimento do país. A necessidade de petróleo fez aumentar os investimentos nas atividades de exploração, com o objetivo de encontrar, desenvolver e gerar reservas adicionais financeiras o mais rápido possível. Mesmo que a situação seja crítica, ela está longe de ser irreparável, pois o México tem recursos potenciais para suportar uma recuperação a longo prazo. A Agência Central de Inteligência dos EUA estima as reservas provadas de petróleo do México em 10,4 Bbbl. No entanto, existe um atraso tecnológico que representa um sério obstáculo, principalmente para o desenvolvimento de gás de xisto e de águas profundas. Enquanto há um entendimento geral sobre o valor potencial do desenvolvimento em águas profundas e na produção onshore de gás de xisto, a falta de capacidade técnica nacional impede o México de concretizar seu potencial pleno. O resultado é que, nos próximos anos, o aumento da produção virá de campos maduros, em águas rasas e campos terrestres, que são mais fáceis de perfurar e produzir. Planos de Governo O governo mexicano tem avaliado a produção em declínio e desenvolveu planos para mudar os números. Um dos componentes da solução vem do Ministério da Energia, que implementou uma estratégia energética que atinge três áreas específicas de foco: segurança energética, eficiência econômica e sustentabilidade ambiental. Os objetivos-chave da estratégia nacional do Ministério são: restaurar as reservas, reverter o declínio na produção de petróleo e manter a produção de gás natural. Realizar estes objetivos será um desafio, mas a PEMEX está determinada a vencer. Criada em 1938 como a única operadora de petróleo no país, PEMEX é a maior empresa no México e uma das maiores empresas de petróleo do mundo. Como a única operadora do país, a Pemex tem o ônus de restaurar as reservas de petróleo e aumentar a produção. O Plano de Negócios 2010-2024 da PEMEX chama por despesas de capital anuais de US$ 30 bilhões entre 2010 e 2019. Cerca de US$22.2 bilhões irão para E & P, que é Mexico’s oil production 2000-2001 (thousand barrels per day) gerenciado via PEMEX Exploração e Produção 4,500 (PEMEX E & P). 4,000 Production PEMEX E&P começou 3,500 seu programa através 3,000 da identificação de 2,500 prospects. A estratégia 2,000 1,500 exploratória do 1,000 programa inclui a 500 avaliação do potencial 0 petrolífero do país. Um 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 componente-chave para A produção de petróleo no México diminuiu na última década. (Fonte EIA) acelerar a atividade 8 Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 monitor regional exploratória tem sido investir em 15 a 20 mil km2 (5,792 to 7,722 sq mi) de dados sísmicos anualmente para avaliar o potencial de petróleo no Golfo do México. Levantamentos sísmicos incluem amplo azimute, gravimétricos e tecnologia magnetométrica. Essas pesquisas identificaram novas áreas petrolíferas como a Província Salina del Istmo, que contém grande quantidade de petróleo pesado (continuação do complexo KMZ), além de reservas em terra e em águas rasas. PEMEX E&P também investiu em escavação. A companhia recentemente escavou e concluiu 15 poços, dos quais nove foram declarados produtivos, atingindo uma taxa de sucesso de 66% e adicionando mais de 540 MMboe nas reservas prováveis. Construção de plataformas decola Com a perfuração doméstica sendo implementada, são necessários novos investimentos. Ao longo dos próximos 10 anos, o México prevê um aumento significativo na atividade de perfuração e produção e as encomendas de plataformas recentes refletem a crescente necessidade de mais unidades domésticas. Até o final de 2013, nove novas sondas chegarão Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 ao México para Perforadora Central SA de CV, Oro Negro, Aban Offshore, Perforadora México e China Oilfield Services Ltd. México, e outras 12 estão programadas para chegar em 2014. O plano de negócios da Oro Negro inclui a adição de 10 plataformas, a maioria delas jackups (plataformas auto-elevatórias), embora haja planos para três ou quatro semissubmersíveis também. O conglomerado do Grupo R, que atualmente opera três semissubmersíveis, ordenou quatro jackups da Keppel FELS, em Cingapura. Perforadora México recebeu dois jackups originalmente encomendados pela Prospector Offshore Drilling nos EUA. As plataformas estão sendo construídas em Dalian, China. Perforadora Central tem outra jackup agendada para entrega em fevereiro de 2014, que está em construção no AmFELS em Brownsville, Texas. EVYA tem planos para adicionar cinco jackups à sua frota. A empresa recentemente localizou duas sondas em Dalian, na China, e está em processo de obtenção de mais três para cumprir sua meta de aquisição. A PEMEX planeja construir uma frota de 12 jackups no curto prazo e indicou que, em 2030, a contagem de plataformas antecipada precisa variar de um máximo de 40 para um mínimo de 25 jackups. 9 monitor regional O programa de novas construções é um indicativo da quantidade de trabalho que está se configurando no México, mas que pode resultar em um excesso de construções. Com a mudança do governo mexicano para permitir que os investidores de fora trabalhem em águas mexicanas, é possível que a necessidade de equipamentos locais sejam reduzidas à medida em que as companhias petrolíferas internacionais se movam internamente. É provável que esses novos participantes empreguem empreiteiros de perfuração com um histórico conhecido e aqueles com os quais os operadores tenham alguma história de trabalho. Independentemente de como esse cenário se desenrola, o México segue andando na corda bamba, equilibrando uma frota doméstica crescente, contra a demanda de plataformas e a utilização dessas plataformas. Embarcações de apoio offshore Além dos jackups já solicitados, a PEMEX lançou um AOG2013_aviso2_205x137.pdf 1 04/04/13 10:31 edital para o fornecimento de rebocadores e barcaças. A Servicios Industriales Navales e estaleiro em Mazatlan deve construir quatro dos 12 rebocadores pedidos, o estaleiro em Veracruz Talleres Navales del Golfo vai construir quatro, e o estaleiro Astilleros Bender, em Tampico, vai construir os quatro restantes. Enquanto isso, o estaleiro Seaport em Ensenada foi contratado para construir duas embarcações de 10.000 barris e uma barcaça de 5.000 bbl. A atividade no México está em ascensão e a expansão de planos da E&P deve continuar a ser um catalisador para novas construções e expansão da frota. Os primeiros grandes passos em direção à identificação de reservas e a construção de uma frota capaz de gerenciar o aumento da atividade de exploração, estão em andamento, assim como a construção das embarcações de apoio que servirão operações offshore. O próximo obstáculo é o mesmo que o resto da indústria de petróleo e gás vivencia encontrar pessoas qualificadas e experientes para realizar o trabalho. De 7 a 10 de outubro · La Rural · Buenos Aires · Argentina Dê um passo ao futuro A Exposição Recursos Não Convencionais: um novo horizonte energético Conferências e mesas redondas compostas por referentes da nossa indústria, os quais dissertarão sobre: - Visão das Empresas de Serviço e Provedoras Nacionais e Internacionais - Desenvolvimento de Jazidas – Casos de Estudo - Meio ambiente, Impacto econômico e social. Recursos Humanos - Tendências da indústria. - Novas energias e tecnologias. - Apresentação de produtos. - Fórum de discussão. - Mesas redondas. Viva 4 dias cheios de energia Uma exposição dinâmica e participativa que gera negócios e capacitação. www.aog.com.ar Organización Av. Córdoba 632 Piso 11º · C1054AAS Buenos Aires · Argentina Tel. +54 11 4322 5707 · Fax. +54 11 4322 0916 · [email protected] Comercialización y Realización Integral monitor regional Leilão de Libra: a grande aposta do governo brasileiro O consórcio vencedor terá de entregar à União no mínimo 41,65% do lucro obtido no campo Daniel Turibio – Natal, Brasil Neli Terra – Rio de Janeiro, Brasil A indústria petrolífera brasileira vem obtendo resultados expressivos em 2013. O setor mostrou seu potencial para o crescimento após a realização da 11ª rodada de leilões de blocos exploratórios de petróleo e gás, ocorrido no mês de maio. Foram arrecadados R$ 2,823 bilhões de reais em bônus de assinatura final, um marco para a economia do Brasil. Diante deste panorama, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) assegurou que o apetite das empresas petrolíferas por áreas terrestres será o parâmetro para o sucesso que deverá ser a rodada exclusiva, marcada para o dia 21 de outubro deste ano. A rodada para licitação do petróleo abrange a área da camada pré-sal e será realizada sob regime de partilha, com a oferta apenas da área de Libra, onde foi perfurado um poço pioneiro, revelando um reservatório com petróleo e gás de grandes proporções e qualidade. Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 Este regime propõe que as empresas se comprometam a oferecer ao Estado uma parcela sobre o volume de petróleo produzido em um determinado campo de extração. O vencedor do leilão será aquele que oferecer maior participação na produção. A área a ser licitada está situada na Bacia de Santos, no estado do Rio de Janeiro, a aproximadamente 170 quilômetros da costa brasileira e possui 1.458 quilômetros quadrados de extensão, situado em águas com profundidades variando entre 1,7 mil e 2,4 mil metros. Libra é a maior campo em oferta no mundo, com reservas entre 8 bilhões a 12 bilhões de barris de petróleo. Segundo informações do Ministério das Minas e Energia, não se trata de uma área voltada para a atividade de exploração, mas sim para um estágio mais avançado, de desenvolvimento do campo, no qual se sabe que o petróleo já se encontra no local. A chegada do primeiro leilão do pré-sal no Campo de Libra promete um investimento na ordem de US$ 200 bilhões e US$ 300 bilhões. A estimativa é que a produção comece a partir de 2018. 11 monitor regional Será a primeira vez que o governo brasileiro adotará o modelo de partilha para a exploração petrolífera. Os executivos avaliam que o governo fez bem em colocar apenas uma área para testálo. O presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), João Carlos De Luca, afirmou que o grande desafio do governo é fazer um contrato tão atrativo quanto o de concessão. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou recentemente que não há negociação mais segura do que o leilão, já que os empresários não correm riscos e só teriam prejuízo caso não existisse petróleo no pré-sal, o que é praticamente impossível. Lobão defendeu que os percentuais de lucro estipulados no edital não afastarão interesse de investidores. Com os investimentos dos leilões do pré-sal e de portos, aeroportos, rodovias e ferrovias, a expectativa é que haja investimentos importantes em outras áreas como, por exemplo, a educação. Somente o Campo de Libra, sem contar com os outros já existentes e em operação, trará um retorno financeiro para o país de cerca de 7 bilhões de reais a mais do que o previsto no começo de 2013. A presidenta Dilma Rousseff mantém boas expectativas. Durante um pronunciamento em rede nacional, a chefe do Executivo afirmou que os leilões vão impulsionar a economia brasileira, gerando empregos e estimulando as cadeias de produção. A construção de mais plataformas para exploração do petróleo são algumas das obras previstas para o país. Dilma Rousseff também espera, com o leilão de Libra, melhorar o ânimo dos investidores em relação ao Brasil. Otimismo também é a palavra-chave da presidenta da PETROBRAS, Graça Foster. Mesmo depois das denúncias de espionagem contra a empresa por parte do governo dos EUA, Foster manteve o posicionamento de que um adiamento do leilão estava fora de cogitação. Depois de ser questionada por jornalistas durante um evento no Estaleiro de Inhauma, no Rio de Janeiro, a presidenta explicou que a Petrobras sempre teve uma grande preocupação de manter as informações confidenciais. “A Petrobras tem um sistema de proteção muito adequado em que altera permanentemente o sistema tecnológico que permite a proteção de nosso sistema. Temos uma política de segurança corporativa.”, afirmou. De acordo com o edital do leilão, o consórcio 12 vencedor terá de entregar à União no mínimo 41,65% do lucro obtido no campo. A minuta também estabelece uma faixa para o valor de referência para o barril de petróleo entre 100,01 e 120 dólares, com a produção por poço correspondente entre 10 mil e 12 mil barris/dia. A empresa que vencer o leilão de Libra vai pagar um bônus para a União de R$15 bilhões. A assinatura de partilha de produção está prevista para novembro. De acordo com o anúncio, os vencedores do concurso deverão desenvolver atividades de exploração por quatro anos , período que pode ser estendido para que ele seja inserido no contrato de partilha de produção. 12ª RODADA – A ESTREIA DO GÁS DE XISTO No início de agosto, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), presidido pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, autorizou a realização da 12.ª Rodada de Licitações de Petróleo e de Gás Natural. Serão licitados 240 blocos exploratórios, que totalizam totalizam 168.348,42 quilômetros quadrados, sendo 110 nas Bacias do Acre, Parecis, Parnaíba, São Francisco e Paraná. Os outros 130 estão nas Bacias de SergipeAlagoas e do Recôncavo. A maior expectativa, em relação a essa rodada, gira em torno do gás de xisto. Isso porque o governo federal pretende desenvolver as reservas brasileiras de gás em campos em terra. A nova rodada terá dois tipos de contrato de concessão. Um será para os campos com reservas de gás convencional, o mesmo usado pela ANP na rodada anterior. Para os campos de gás convencional (gas de xisto ou shale gas) haverá diferenciações no contrato. Entre as novidades, está a possibilidade de uma exigência da ANP de que o operador do campo de gás não convencional perfure até chegar à rocha geradora. O objetivo dessa medida seria coletar dados sobre as condições geológicas da área. A exigência vai ao encontro da meta do governo federal de conhecer mais as bacias sedimentares brasileiras. Outra inovação é a possibilidade de a Agência Nacional do Petróleo esticar os prazos concedidos para a fase de exploração dos blocos. De acordo com os resultados na fase de exploração, a agência pode conceder novos prazos, maiores dos que normalmente são praticados pelo setor (entre cinco e seis anos). Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 LEGADO DE DESEMPENHO COMPROVADO EM TODO O MUNDO. 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Foram dois dias dedicados a discutir os desafios que apresentam a solução local do chamado trilema energético, um termo cunhado pelo Conselho Mundial de Energia para se referir à necessidade de garantir o abastecimento energético, ou seja, encontrar formas de repor as reservas e explorá-las minimizando os danos ambientais e, ao mesmo tempo, maximizando o impacto social das operações procurando beneficiar os mais pobres das vantagens do uso do gás e do petróleo. Para os empresários do setor boliviano de hidrocarbonetos, esta meta não pode ser alcançada sem o papel ativo do Estado. “Sem a sua vigorosa liderança, senhor presidente, sem a sua lucidez e determinação”, disse o titular da Câmara Boliviana de Hidrocarbonetos e Energia, Carlos Dellius, ao presidente Morales. Dellius lembrou que no ano de 2019, termina o contrato para a exportação de gás boliviano 14 para o Brasil, “está próximo e renová-lo e renovar as reservas são os mais importantes objetivos nacionais… às empresas da câmara dizemos que estamos aqui prontos para trabalhar”, disse ele. Morales, por sua vez, afirmou que em se tratando do encerramento do congresso, esperava ouvir propostas de política e recomendações para encarar os problemas que existem no desenvolvimento energético da nação. Ele falou da necessidade de acabar com a dependência tecnológica no setor “por exemplo, quando se trata da energia geotérmica. Eu ouço falar que a Bolívia tem potencial para fazer energia geotérmica mas não há técnicos que possam fazer uma planta e aproveitar esses recursos”, expressou Morales. DINÂMICA DO SULAMERICANO CONTÍNUO UPSTREAM Além da análise da realidade local, o congresso dedicou as suas sessões para avaliar o impacto dos hidrocarbonetos não convencionais no preço futuro do petróleo, as novas tecnologias de perfuração e a realidade do setor na região. A este respeito, os expositores relataram que a Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 panorâmica América do Sul continua sendo uma das regiões mais dinâmicas no upstream. Prova disso são os trabalhos de exploração e desenvolvimento em águas profundas ao longo da margem do Atlântico, área na qual se destaca o reinicio das licitações no Brasil. Também avançam as rodadas de licitação em Trinidad e no Uruguai. Notou-se que o Brasil tem mantido o sucesso exploratório constante, principalmente na bacia de Santos, origem das maiores descobertas das últimas décadas. A este respeito, WoodMackenzie estimou que a região Sudoeste do Brasil disponibilizará até 100MMcd de gás nos primeiros anos da próxima década. Sobre o norte da região, referiu-se à perfuração de poços em águas profundas em Cuba, México e Nicarágua. “Desde a fronteira norte do México até o extremo sul do Chile, estudos e perfuração de recursos não convencionais continuam avançando”, disse ele. Também foi mencionada a designação de blocos exploratórios em Aruba e Honduras, onde se atribuem o início das campanhas sísmicas das empresas Repsol e BG respectivamente; os programas exploratórios da Shell e seus sócios na Guiana Francesa e a expectativa pela perfuração no Suriname, no próximo ano, pelo consórcio Tullow/Statoil e Kosmos/Chevron. No México, a Pemex continua explorando em águas ultra-profundas. Na Nicarágua, há a perspectiva de perfurar Paraíso pela Noble durante estes meses e estimase que seu êxito terá grandes implicações na região. Na Colômbia é esperado que continue a exploração off shore e a médio prazo, a de recursos não convencionais. No Peru, a Karoon Gas e Pacific Rubiales exploram na bacia de Talara, enquanto a Pacific Rubiales e Petrominerales seguem na busca de pretróleo leve. No Paraguai a firma President Energy planeja Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 perfurar poços na bacia Pirity no próximo ano e na zona das Malvinas, deverá reiniciar o trabalho exploratório. Na Argentina, mais atenção será voltada para os recursos líquidos não convencionais. A avaliação do xisto ainda está na sua fase piloto, mas os resultados são promissores. Ali a YPF fez a maior descoberta até agora na área de Loma La Lata: 1.5 Bbpe de recursos contingentes em uma área de 1,100 km2. A YPF planeja perfurar 2,400 poços não convencionais entre 2013 e 2017, dos quais 1,450 serão na busca de petróleo e os 940 restantes na busca de gás. GRANDE POTENCIAL BOLIVIANO Os participantes concordaram ao assinalar a Bolívia como o país com o maior potencial de realização. Pode ser o produtor de menor custo e melhor localizado para abastecer os mercados que necessitam de gás. No entanto, seu grande potencial de reservas técnicas pode ser bloqueado pela falta de mercados e os preços domésticos que são substancialmente mais baixos. Notou-se que fora da Argentina e do Brasil, a Bolívia não desenvolveu mercados significativos. A situação se complica quando se leva em conta que o pré-sal brasileiro vai pressionar para baixo o nível de importações. Nos últimos três anos apenas duas descobertas foram anunciadas pela YPFB. Os expositores observaram que sem mudanças nos termos contratuais, o mais provável é que a nova atividade exploratória sejá mantida principalmente pela YPFB e suas subsidiárias. O Sexto Congresso Internacional Bolivia Gás e Energia concluiu que o investimento estrangeiro é necessário para evitar um possível déficit de abastecimento aos três mercados atuais. Além disso, são necesárias novas explorações para contar con novas descobertas e transformar as reservas técnicas em comerciais. 15 tecnologia Robótica melhora cortes isolados de tubos Novo sistema proporciona maior segurança, confiabilidade e flexibilidade na preparação das extremidades do tubo Tor Bredeli Paul Kleinen Arno Wainikainen Bredero Shaw À medida que a busca por energia se movimenta cada vez mais para longe da costa, aumenta também a necessidade do desenvolvimento de novas tecnologias que adequem as tubulações e os sistemas de fluxo de segurança a essas situações. Tubulações são feitas de partes individuais de tubos, unidos por solda e com isolamento complementar aplicado a campo: uma junta de edificação. Entretanto, antes de unir os tubos, uma “redução” deve ser realizada para remover o isolamento da área de soldagem. Depois da solda ser inspecionada e aprovada, a área exposta deve ser isolada. Bredeso Shaw desenvolveu e comercializou uma tecnologia baseada em robôs para preparar essas reduções com segurança e confiabilidade. Essa nova tecnologia foi reconhecida em 2013 com o Prêmio Spotlight para Novas Tecnologias, da OTC (Offshore Technology Conference). Preparação dos tubos offshore Garantia de fluxo é o termo usado para descrever as tecnologias usadas para manter o fluxo de petróleo e gás em uma tubulação. Tanto 16 o petróleo quanto o gás natural podem conter substâncias que podem se solidificar a baixas temperaturas e obstruir o fluxo. O isolamento térmico é um elemento-chave na maioria dos sistemas de garantia de fluxo. Para atender os requisitos de exigência de tubulações offshore, o isolamento térmico é muitas vezes aplicado em plantas, utilizando processos de fabricação desenhados para garantir proteção contra corrosão, isolamento térmico, colagem entre diferentes elementos do sistema, e juntas de edificação para fornecer um sistema totalmente integrado, capaz de realizar operações confiáveis em uma ampla variedade de condições desafiadoras. Tal como acontece com muitos sistemas de engenharia, o desempenho geral exige coerência nas interfaces e, com os dutos isolados, uma interface é criada toda vez que um tubo é soldado a outro. Com tubulações offshore variando em tamanho de alguns poucos quilômetros a centenas de quilômetros, podem existir facilmente mais de 10 mil interfaces em uma tubulação. Isso é o que estabelece os requisitos para a segurança e a confiabilidade das reduções nas Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 tecnologia pontas de um duto isolado. Reduções são fabricadas em cada extremidade do tubo isolado com diâmetros típicos de 8 a 24 polegadas e com até 120 mm (4.7 polegadas) de isolamento. Especificações típicas de uma redução exigem uma combinação de aço nu, uma área de transição ou “dedo” de fusão epóxi (FBE – Fusion Bond Epoxy) no ponto onde o aço encontra o isolamento; e uma face cônica chanfrada a um ângulo de 30 graus, livre de rebarbas ou irregularidades. O processo de fabricação requer um ciclo de redução de aproximadamente 20 Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 minutos (dependendo do diâmetro do duto e da espessura do isolamento). Além disso, os seguintes requisitos são derivados da fabricação: Confiança: a tecnologia precisa suportar operações estendidas de 24/6. Segurança: Redução do contato homem/ máquina. Adaptação a múltiplos formatos enquanto minimiza o risco de contato entre a ferramenta de corte e o tubo. Capacidade: produzir perfis consistentes dentro de 1 mm +/- 1˚, com taxa de transferência de 3 a 4 juntas por hora. Flexibilidade: Ângulo de chanframento, tamanho da redução, dedo da fusão epóxi (FBE toe), dedo PP (PP toe), anéis de cisalhamento, janelas para ensaios FJ. Transições rápidas: capacidade de mudar rapidamente de um formato e tipo de redução para outro. Custo efetivo: Os custos de capital e operacionais devem ser consistentes com a economia de plantas eficazes. Uma avaliação preliminar da tecnologia identificou deficiências significativas nos processos de fabricação existentes, tais como escova de aço, raspagem, e moagem: Processo é trabalhoso: É necessária uma pessoa em cada extremidade do tubo para cada turno. Geometria limitada: somente formas simples podem ser fabricadas Riscos à segurança: o intensivo envolvimento homem / máquina pode acarretar muitos riscos, incluindo lesões na mão, poeira, objetos no olho e fadiga. Custo alto: sistemas de escovação e raspagem têm custos de manutenção e de trabalho elevados Tempo de ciclo longo: Escovação e raspagem são ineficientes, exigindo alterações constantes nas ferramentas. Variabilidade: processos manuais ou outras “forças brutas” sofrem com as variações no produto final 17 tecnologia Busca por novas tecnologias Considerando as deficiências da tecnologia de redução convencional, a busca por novas tecnologias foi expandida e alguns robôs industriais foram identificados como potenciais candidatos. Entretanto essa tecnologia era relativamente nova para a indústria e as preocupacões incluem manutenção, treinamento e custos iniciais altos. Robôs industriais têm sido usados em muitas indústrias para realizar tarefas de complexidade intermediária como solda e pintura, mas uma solução de usinagem móvel não existia. Mesmo assim, a tecnologia robótica industrial ofereceu diversas vantagens, tais como: Aumento da segurança: Pessoas não participam nem permanecem próximas do processo de moagem. Assim, o risco de injúrias pessoais é projetado para fora. Confiabilidade e capacidade: a tecnologia dos robôs é confiável e pode trabalhar continuamente e com grande precisão. Flexibilidade: Robôs podem ser configurados de forma rápida e confiável para executar diferentes formatos de redução em uma variedade de diâmetros de tubulação, espessuras do isolamento, ângulos de chanfro, e podem até mesmo preparar cortes escalonados complexos e amostras de teste. Depois da avaliação e da comparação de tecnologias, a decisão foi por adaptar a tecnologia fornecida pela robótica para o revestimento de tubos e a tarefa de criar reduções na tubulação revestida. O incremento no custo foi leve, mas a oportunidade de melhoria de desempenho foi significativa. Próximos passos O próximo passo no processo de seleção de tecnologia seria incorporar a robótica industrial a uma solução integrada que inclua sistemas de manuseio de tubulações para receber e movimentar tubulações completamente revestidas e concluídas; ferramentas de corte para robôs para remover uma variedade de tipos de revestimento; força, sistemas de segurança, controles integrados e amplo gerenciamento de perdas. Dentro desse cenário, uma quantidade 18 significativa de testes em pequena e média escala foi realizada para estabelecer a capacidade operacional de diferentes ferramentas de corte, estimar as taxas de produção e estabelecer a performance. Esses elementos surgiram juntos primeiramente em uma solução robótica (armas, ferramentas, fontes de alimentação, sistemas de controle) e foram, então, combinados com um sistema de manuseio de tubos, sistema de remoção de resíduos e um sistema de controle PLC integrado. O resultado é um sistema móvel e modular de redução, que oferece reduções precisas onde quer que esses serviços sejam necessários. A mobilidade representou um desafio significativo de design, porque o sistema de redução robótico era para ser usado em conjunto com a tecnologia de revestimento móvel-modular Brigden. A fim de satisfazer os requisitos de mobilidade global e modular, 100% do sistema robótico de redução deve caber dentro de um contentor ISO padrão, e o sistema tem de resistir a cargas de impacto experimentadas durante o transporte. Isso criou a oportunidade para um design inovador. Várias opções de layouts diferentes foram desenvolvidas e analisadas usando critérios como a utilização do espaço, a portabilidade, segurança e a facilidade de operação. A escolha final usa dois contentores ISO modificados; um sistema de prateleiras modulares e transportáveis para o manuseio dos tubos; um coletor de sujeira para remover os restos de material da área de trabalho e um sistema de controle de alimentação dos contentores. O suporte técnico nos lugares remotos é facilitado por um controlador lógico programável (PLC) que pode ser acessado remotamente por uma conexão Web segura, enquanto uma webcam habilita o contato visual a partir de qualquer lugar do mundo. Seleção de Componentes A equipe de engenheiros desenvolveu as especificações do sistema e usou essas especificações para orientar a seleção de componentes individuais. Quando se introduz novas tecnologias ao local de trabalho, é preciso considerar fatores como a segurança Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 tecnologia do processo, manutenção e reposição de peças e treinamento operacional. Profissionais de segurança fizeram parte da equipe de projeto e fizeram recomendações pró-ativas para melhorar o produto final. Ainda que a manutenção e a reposição de peças seja simples, a nova Todas as atividades do processo são controladas remotamente por meio de softwares ou de um pad style, controlador de pingente montado. Com uma interface semelhante a de um vídeo game, ficou fácil selecionar operadores com uma aptidão para esse tipo de ferramenta. O treinamento incluiu um programa de duas semanas, realizado fora do local, executando tarefas progressivamente desafiadoras, usando modelos em escala de todo o sistema. Em seguida, o treinamento avançou para operações supervisionadas de corte, no local, usando tubos protótipos. Após a colocação no local ser completada, os primeiros cortes foram realizados em tubos de amostra e, em seguida, foi feita uma transição para a produção de baixo volume. O ar de incerteza foi rapidamente dissipado e os robôs passaram de novidades para ferramentas de produção de alta tecnologia confiáveis. Status Atual plataforma tecnologica necessitava de algum provisionamento especializado. Mas o grande desafio seria o treinamento dos operadores. A tecnologia robótica não necessita da presença do operador na área de trabalho. Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 A tecnologia de redução com robôs tem sido usada em dezenas de projetos e provou ser segura e confiável. O investimento inicial foi justificado com base em melhorias conservadoras na produtividade e na redução dos custos de manutenção, mas os benefícios em áreas como a melhoria na qualidade e no rendimento do primeiro tempo provaram ser no mínimo tão importantes quanto, senão mais. Um grupo de operadores de robôs está treinado e é capaz de configurar, calibrar, testar e operar os robôs. Um programa de manutenção preventiva está em vigor e habilidades básicas de solução de problemas estão sendo construídas. Um benefício ambiental adicional também foi realizado: a capacidade de reciclar os cortes. O coletor de resíduos deposita as fichas em um recipiente de detritos, para que estes sejam reutilizados. 19 giro Brasil - Novas reservas de petróleo ganham projeção mundial Portal G1 A Petrobras informou que novos testes confirmaram a descoberta de óleo leve no poço conhecido como Muriú 1, em águas ultraprofundas na Bacia de Sergipe, a 83 quilômetros de Aracaju. O achado já havia sido comunicado pela companhia em dezembro de 2012. Sem falar de prognósticos e números das recentes descobertas, a presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmou que a empresa é cautelosa com essas expectativas, mas que que são “relevantes”. “É uma nova província petrolífera na Bacia Sergipe-Alagoas, uma atividade antiga que, em 2008, foi alvo de uma análise mais profunda. As descobertas são relevantes, a 100 quilômetros da costa”, disse ela, estimando o primeiro óleo para 2018, com 100 mil barris ao dia. Segundo a estatal, ainda será feito um teste de formação para verificar a produtividade do reservatório. Graça anunciou que duas refinarias no Nordeste podem ter sua implantação em 2015 e em maio de 2014 será divulgada a licitação para contratação de serviços para as refinarias. “Queremos parceiros relevantes com conhecimento em refino e que tragam recursos. Estamos numa fase boa de operação. O caixa está bem e a produção pode crescer em 2014. Fechamos o segundo trimestre com R$ 73 bilhões de caixa e não vamos precisar de captações este ano. Porém, estamos alertas, se vierem oportunidades no mercado de capitais. Nossa principal fonte de recursos é a geração de caixa”, afirmou. A presidente da companhia rressaltou que o programa de melhoria de eficiência tem dado bons resultdos. A otimização nas refinarias da Petrobras em cabotgem e logística feitas há cerca de um ano deram um ganho de produção de mais 196 mil barris por dia de refino, explicou ela. Graça disse ainda que as paradas programadas das plataformas, cumprindo o planejado, e às vezes encurtando o prazo em um ou dois dias, potencializaram a eficiência. “Se a plataforma opera com 85% de eficiência, depois da parada, quando volta, volta a maior, com 95% a 98% de eficiência. O ativo fica mais valioso e previsível e a gente toma menos sustos. A produção vai ficando alinhada”, afirmou, ressaltando que em alguns dias de setembro a companhia produziu acima da meta de 2 milhões de barris por dia. BOLÍVIA - Itaú e Margarita batem o recorde de 70 milhões MCD de gás EL DIA / ANF Até o final do ano, Itaú e Margarita aumentarão 9,5 milhões de metros cúbicos por dia (MCD) de gás natural, que chegará a 70 milhões de MCD, de acordo com o relatório do presidente em exercício da Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Luis Alberto Sánchez. Na próxima terça-feira, 1° de outubro, será inaugurado o segundo trem do campo Margarita, operado pela Repsol Bolívia em sociedade com o BG Bolívia e Pan American Energy (PAE). Com este módulo a capacidade de produção aumentará para 15 milhões de MCD. Em dezembro será inaugurada a fábrica de tratamento do gás produzido pelo campo Itaú. Está localizada no campo de San Alberto, ambos são operados pela Petrobras Bolívia em parceria com a francesa Total. Em San Alberto 20 também faz parte da sociedade a YPFB-Andina, enquanto que em Itaú a Tecpetrol. “A fábrica de Itaú, que mecanicamente está concluida, aumentará em 3,5 milhões de MCD e a Fase II de Margarita contribuirá com 6 milhões. No total ambas as fábricas aumentarão a capacidade de produção mencionada neste ano”, diz Sánchez em um informativo da YPFB, datado em Santa Cruz. “Esse aumento na produção energética permitirá cobrir com amplitude as necessidades do mercado interno e atender às demandas externas dos mercados do Brasil e Argentina”, assinalou Sánchez. Atualmente, o país produz 60 milhões de MCD de gás natural, com os volumes adicionais o próximo ano atingirá a meta dos 70 milhões de MCD. Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 giro ARGENTINA - PEMEX assume interesse em exploração de petróleo Publico.pt A petrolífera mexicana Pemex, accionista da espanhola Repsol, admite negociar com o grupo estatal YPF para explorar uma unidade de hidrocarbonetos na Argentina. Uma posição que acontece pouco mais de um ano depois de o Governo argentino ter nacionalizado a YPF, que era então uma filial da Repsol. O interesse em entrar na exploração de Vaca Muerta, no Sul do país, e descoberta em 2010, foi demonstrado por um conselheiro independente da Pemex, Mario Gabriel Budebo, durante uma conferência, em Buenos Aires, sobre petróleo e gás. A empresa pensa vir a fazê-lo no médio prazo – em 2018, diz o diário El País –, mas as negociações já começaram. Segundo o mesmo jornal, o presidente da YPF referiu ainda esta semana à agência Bloomberg que tem mantido “muitas reuniões de negócios nos últimos meses” com o responsável da Pemex, Emilio Lozoya. As negociações decorrem enquanto, nos tribunais, a YPF e a Repsol – onde a Pemex tem uma participação de 9,3%, sendo a terceira maior accionista – estão em processo de litígio por causa da nacionalização daquela petrolífera argentina. A expropriação da YPF gerou tensão diplomática entre Espanha e a Argentina, o que não impediu que, ao fim de 13 anos de ter sido privatizada, a companhia petrolífera voltasse para as mãos do Estado argentino, que assumiu o controlo de 51% do capital da empresa. A expropriação, justificada pelo Governo argentino liderado Cristina Kirchner com a necessidade de defender e garantir a sustentabilidade da produção nacional, levou ainda a Repsol a avançar com um processo contra duas petrolíferas que negociaram entretanto com a YPF a exploração de Vaca Muerta. COLÔMBIA - Promigás estrutura proposta para a planta de GNL no Caribe EL UNIVERSAL (CO) O grupo Promigás confirmou que está estruturando uma proposta para participar no concurso aberto pelo Governo Nacional para construir uma planta de Gás Natural Liquefeito (GNL) ou planta de regaseificação, em algum lugar do Caribe colombiano ainda a ser definido. A iniciativa foi aprovada pela Comisión de Regulación de Energía y Gas (CREG), como alternativa para garantir o fornecimento de gás em épocas críticas de geração hidrelétrica no país, motivadas pelo “Fenómeno del Niño”, que diminui os níveis dos reservatórios e, assim, a geração. O projeto, que segundo estimativas iniciais do presidente da Promigás, Antonio Celia, teria um custo de 400 milhões de dólares, poderia ser construido em uma das três cidades portuárias mais importantes do Caribe (Cartagena, Barranquilla ou Santa Marta). “Há muitas considerações a serem levadas Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 em conta na hora de definir onde será a planta: condições portuárias exigem um mínimo de 45 pés de profundidade na área onde a fábrica será instalada, localização, logística na costa caribenha, as licenças do uso da terra e as licenças ambientais”, disse ele. Celia reiterou que a planta deve garantir o fornecimento integral de consumo, mesmo nos picos mais elevados da demanda por gás natural. A demanda de gás natural no país no período foi de 856 milhões de pés cúbicos diários (mpcd) ou de 1.043 milhões se forem somadas as exportações para a Venezuela. Nos últimos 5 anos, os transportadores de gás expandiram em 802 quilômetros a sua infraestrutura de gasodutos. Para o período de 2013-2017 há investimentos autorizados para a expansão de 389 milhões de dólares. A Colômbia tem 7.643 quilômetros de gasodutos. 21 giro PERÚ - Exploração de shale gas é o próximo desafio RPP AMÉRICA - PERU O gerente-geral da Petroperú, Luis Lem, afirmou que existem áreas onde seria possível explorar o denominado “shale gas” ou gás de xisto no país, mas disse que a tecnologia para extraí-lo ainda é cara e poderia danificar o lençol freático, onde está localizada a água subterrânea. Lembrou que nos Estados Unidos a exploração deste gás é um boom e com o rápido avanço da tecnologia os preços para extraí-lo - fraturando a rocha de maneira hidráulica - poderiam cair. “No Peru temos áreas onde poderiamos explorar o shale gas, mas a tecnologia ainda é cara e ainda não é economicamente justificável que se faça no país”, disse durante a sua participação na 31ª Convención Minera Perumin, em Arequipa. Lem disse que com o tempo vamos poder explorar um pouco do shale gas que existe no Peru, “mas também deve-se levar em contas que existe um risco para os lençóis freáticos”. MÉXICO - Governo quer mudança na Constituição Le Monde A briga do petróleo no México está só começando. No início de agosto, Cuauhtémoc Cárdenas, líder histórico do Partido da Revolução Democrática (PRD, esquerda), apresentou um contra-projeto de reforma energética que contesta o projeto anunciado uma semana antes pelo presidente da República, Enrique Peña Nieto, do Partido Revolucionário Institucional (PRI, centro). A iniciativa do governo, que abre aos investidores privados o monopólio público sobre o petróleo, o gás e a eletricidade, provocou comoção em um país onde o controle estatal sobre o petróleo é emblema da soberania nacional. “A proposta do governo é claramente orientada contra os interesses do México”, afirmou Cárdenas, fundador do PRD e filho do expresidente da República Lázaro Cárdenas (19341940), que havia nacionalizado o petróleo, no dia 18 de março de 1938, expropriando as empresas americanas e britânicas. Desde então, essa data é celebrada todo ano com grande pompa pelos governos e partidos políticos. O presidente quer também permitir que as companhias privadas participem da geração de energia elétrica, que é administrada pela Comissão Federal de Eletricidade (CFE). Sua reforma propõe uma restruturação da Pemex, uma administração mais “eficaz e moderna” e sobretudo um alívio no regime fiscal da principal 22 empresa do país (160 mil funcionários), que financia mais de um terço do orçamento do Estado. Uma reforma fiscal permitiria atenuar a diminuição desses tributos que sufocam a Pemex (eles representam 67% de seus lucros). O objetivo da operação seria dinamizar a sétima maior companhia petroleira do mundo (US$ 100 bilhões de faturamento, ou R$ 243 bilhões), com perdas acumuladas de mais de US$ 30 bilhões em cinco anos. Apesar das reservas estimadas em 115 bilhões de barris, sua produção caiu de 3,4 milhões de barris por dia, em 2004, para 2,5 milhões em 2012. “Por falta de investimentos, o desenvolvimento tecnológico foi sacrificado, enquanto as jazidas convencionais secaram”, explicou Peña Nieto. Para corrigir essa situação, o setor necessita de US$ 30 bilhões em investimentos por ano, segundo a direção da Pemex. Peña Nieto alega que, “com a reforma, a produção de petróleo atingiria 3 milhões de barris por dia em 2018 e depois 3,5 milhões ou mais até 2025”. A produção de gás natural passaria de 1,6 bilhão de metros cúbicos para 2,3 bilhões em 2018, e 2,9 bilhões em 2025. “Seria o suficiente para aumentar o crescimento em 1% a mais em 2018 e 2% em 2025”, disse Peña Nieto. Uma bênção, a priori, já que na terça-feira (20) o México anunciou uma forte redução de sua previsão de crescimento em 2013: ele não passará de 1,8%. Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 agenda outubro 2013 NOVEMBRO 2013 Brazil Energy Frontiers 03.10.2013 - 04.10.2013 Renaissance SP Hotel – São Paulo, Brasil www.brazilenergyfrontiers.com Workshop FPSO - How to extend operating life 01.11.2013 Windsor Barra Hotel - Rio de Janeiro, Brasil www.ibp.org.br/fpso Argentina Oil e Gas Expo 2013 07.10.2013 - 10.10.2013 La Rural – Buenos Aires, Argentina www.aog.com.ar 14º Congresso Brasileiro de Geologia e Engenharia Ambiental 03.11.2013 - 08.11.2013 UFRJ - Rio de Janeiro, Brasil www.acquacon.com.br/14cbge 4º Workshop de gestão integrada de resíduos sólidos 17.10.2013 Centro Empresarial Rio - Rio de Janeiro, Brasil www.planejabrasil.com.br Deepwater Operations Conference & Exhibition 05.11.2013 - 07.11.2013 Convention Center - Galveston, EUA www.deepwateroperations.com AIPN Internation Conference 21.10.2013 - 25.10.2013 Shangri-La Hotel - Singapura www.aipn.org/Events/ Geo Power Latin America 13.11.2013 - 14.11.2013 Santiago Marriott Hotel - Santiago,Chile www.greenpower.msgfocus.com Deep Offshore Technology International 22.10.2013 - 24.10.2013 The Woodlands Waterway Marriott Hotel & Convention Center - Houston, EUA www.deepoffshoretechnology.com V Foro Internacional del Gas y Energia 13.11.2013 - 15.11.2013 Tarija, Bolivia www.figas.org OTC Brasil 29.10.2013 - 31.10.2013 Riocentro - Rio de Janeiro, Brasil www.otcbrasil.org/2013/ 33th Latin American Petrochemical Annual Meeting 16.11.2013 - 19.11.2013 Cartagena, Colombia www.apla.com.ar outros eventos: www.ogjla.com.br Brasil Onshore – Congress e Exhibition 26.11.2013 - 28.11.2013 Centro de Convenções - Natal, Brasil www.redepetrogas.com.br/2013/brasil-onshorecongress-exhibition/ ©2013 Oil & Gas Journal Latinoamericana | Pennwell Brasil – Smartpublishing Mídias em Rede. 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Se desejar fazer a Assinatura Plena (independente de aprovação do perfil do assinante) o preço, para a Região Principal, será de US$ 22,00 (Brasil), US$ 35,00 (outros na Região Principal) e, para o resto do mundo, de US$ 55,00. Assinaturas para formato eletrônico (PDF) Integral, incluindo publicidade, são gratuitas.Esta publicação contém artigos reproduzidos das revistas Oil & Gas Journal e Offshore, edições publicadas pela PennWell Corporation. A PennWell Corporation não é responsável pela política editorial da Oil & Gas Journal Latinoamericana e se isenta da responsabilidade e garantia em relação ao conteúdo da presente publicação. Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013 23 24 Oil & Gas Journal Latinoamericana | Jul/Ago/Set - 2013
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