Sala 1 - 27 - Dr. Hans Grohs

Transcrição

Sala 1 - 27 - Dr. Hans Grohs
XXX JORNADA PARANAENSE DE SAÚDE OCUPACIONAL
III CONGRESSO PARANAENSE DE MEDICINA DO
TRABALHO
26 A 28 DE NOVEMBRO DE 2015.
MARINGÁ-PR.
HANS GROHS
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LOCALIZAÇÃO NO EIXO VERTEBRAL
EPIDEMIOLOGIA
ETIOLOGIA
FATORES DE RISCO
HISTÓRICO MÓRBIDO FAMILIAR
PROFISSIOGRAFIA DO TRABALHADOR
EPI
ERGONOMIA
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VÉRTEBRAS (OSSO CORTICAL E ESPONJOSO),
FACETAS, PARS INTERARTICULARIS,
PEDÍCULOS
CARTILAGEM HIALINA
GRUPOS MUSCULARES
LIGAMENTOS INTRACANAL ( LIGAMENTO
LONGITUDINAL POSTERIOR , AMARELO)
LIGAMENTOS EXTRACANAL ( LIGAMENTO
LONGITUDINAL ANTERIOR, SUPRA E
INTERESPINHOSO)
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ARTICULAÇÃO (MOBILIDADE E FLEXIBILIDADE)
FUNÇÃO DE TRANSMISSÃO DAS CARGAS DE
COMPRESSÃO PERMITINDO DOBRAR E RODAR
O TRONCO.
CICLO DIURNO
PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA PARA DOENÇA
DEGENERATIVA DISCAL
90% DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS DE
COLUNA SÃO REALIZADOS EM
CONSEQUÊNCIA DA DEGENERAÇÃO DISCAL.
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FORÇA DE COMPRESSÃO = ↓ ALTURA DO DISCO E ↑ PRESSÃO
HIDROSTÁTICA ↔ EMPURRA AS ESTRUTURAS PARA LONGE DO
NÚCLEO (1)
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DISTRIBUIÇÃO DE STRESS IGUAL ATRAVÉS DO DISCO (2)
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NÚCLEO (HIDROFÍLICO QUANDO JOVEM) TRANSFORMA-SE DE UMA
GELATINA PARA UM TECIDO FIBROCARTILAGINOSO À MEDIDA QUE
ENVELHECEMOS COM FISSURAS E FENDAS (3)
1) Wilke HJ, Neef P, Caimi M, Hoogland T, Claes LE (1999) New in vivo measurements of pressures in the intervertebral disc in
daily life. Spine 24:755-762
(2) Heuer F, Schmidt H, Wilke HJ (2008) The relation between vertebral disc bulging and annular fiber associated strains for
simple and complex loading. J Biomech 41: 1086-1094.
(3 )Roberts S, Evans EH, Kletsas D, Jaffray DC, Einstein SM (2000) Senescence in human intervertebral discs. Eur Spine J 15
S312-S316.
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INFLUÊNCIA DA CARGA MECÂNICA
EM EXPERIMENTOS COM ANIMAIS DISCOS
EXPOSTOS A COMPRESSÃO ANORMAL E
FORÇAS VIBRATÓRIAS DEMONSTRARAM
SINAIS DE MUDANÇAS DEGENERATIVAS (4,5)
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OUTROS ESTUDOS NÃO ENCONTRARAM
EFEITOS ADVERSOS NOS DISCOS APÓS
COMPRESSÃO DE LONGO PERÍODO OU
EXERCÍCIO INTENSO (6,7)
(4) Iatridis JC, Mente PL, Stokes IA, Aronson DD, Alini M(1999) Compression induced changesin
intervertebral disc properties in a rat tail model. Spine 24: 996-1002.
(5) Kroeber MW, Unglaub F,Wang H, Schmid C, Thomsen M, Nerlich A, Richter W (2002) New in vivo
animal model to create intervertebral disc degeneration and to investigate the effects of therapeuthic
strategies to simulate disc regeneration. Spine 27: 2684- 2690.
(6) Hutton WC, Ganey TM, Elmer WA, Kozlovska E, Ugbo JL, Doh ES, Whitesides TE Jr (2000) Does long
term compressive loading on the intervertebral disc cause degeneration? Spine 25: 2993-3004.
(7) Puustjarvi K, Lammi M, Helminem H, Inkinen R, Tammi M (1994) Protreoglycans in the intervertebral
disco of young dogs following strenuous running exercise. Connect Tissue Res 30: 225-240
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HERANÇA GENÉTICA É CONSIDERADO O
MAIS ALTO FATOR DE RISCO PARA
DEGENERAÇÃO DISCAL (8)
ESTIMA-SE QUE FATORES GENÉTICOS
CONTRIBUEM 60-70% PARA
DEGENERAÇÃO DISCAL (9,10)
(8) Battie MC, Videman T (2006) Lumbar disc degeneration , epidemiology and genetics. J Bone
Joint Surg Am 88 : 3-9.
(9) Battie MC, Videman T, Gibbons L, Fisher L, Manninen H, Gill K (1995) 1995 Volvo award in
clinical sciences. Determinantsof lumbar disc degeneration. A study relating lifetime exposures and
magnetic resonance image findings in identical twins. Spine 15: 2601-2612.
(10) MacGregor AJ, Andrew T, Sambrook PN, Spector TD, (2004) structural, psychological , and
genetic influences on low back and neck pain: a study of adult female twins. Arthritis Rheum 51: 160 167.
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POSSÍVEL PAPEL DE FATORES DE CRESCIMENTO ANGIOGÊNICOS E NEUROTRÓFICOS NA REGULAÇÃO DA
NEOVASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO (11)
(11)Johnson WE, Caterson B, Einsenstein SM, Hynds DL, Robert S (2007) The presence of pleiotrophin in the human intervertebral disc is associated
with increased vascularization.: an immunohistologic study. Spine 32: 1295-1302.
DEGRADAÇÃO DA AGRECANOS
(PROTEOGLICANO PRINCIPAL NA MATRIZ
DISCAL)
REDUÇÃO DO SUPRIMENTO DE NUTRIENTES
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CRÔNICA
LONGA DURAÇÃO
10-15 % DOS PACIENTES COM DORSALGIA TÊM UM
DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO (12)
(12) Deyo RA, Weinstein JN(2001) Low Back Pain . N Engl J Med334: 363-370
DOR DISCAL (FOCO PRINCIPAL)
FENÔMENO HIZ
DOR FACETÁRIA
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DOR MUSCULAR
ESPASMO
PADRÃO DE ATIVAÇÃO
DA MUSCULATURA DO
TRONCO (13,14)
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DOR LIGAMENTAR
LIGAMENTOS
LONGITUDINAL
POSTERIOR E
AMARELO.
RUPTURA LIGAMENTAR
POSTERIOR ?
(13) Dankaerts W, O’Sullivan P, Burnett A ET AL (2006) Altered pattern of superficial trunk muscle activation durin
sitting in nonspecific chronic low back pain patients: importance of subclassification. Spine 31: 2017- 2023.
(14) Kaigle AM, Wessberg P, Hansson TH (1998) Muscular and kinematic behavior of the lubar spine during flexion
extension. J Spinal Disord 11: 163-174
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ESTRESSE PSICOLÓGICO E DEPRESSÃO
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DEPRESSÃO CLÍNICA X HUMOR DEPRIMIDO
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CRENÇAS, COMPORTAMENTOS E
ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO
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INFORMAR DO PROCESSO PATOLÓGICO
IDENTIFICAR COMPORTAMENTOS NOCIVOS
EVITAR CONTAMINAÇÃO COM POSSÍVEIS
PESSIMISTAS
TREINAR A ROTINA DE TRABALHO MENOS
DANOSA
INCORPORAR E CHECAR O ENTENDIMENTO
DO PROCESSO
ESCLARECER EXPECTATIVAS
PARTICIPAÇÃO ATIVA NO PROCESSO DE
TRATAMENTO
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PAPEL DO COMPANHEIRO.
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SATISFAÇÃO COM O TRABALHO
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AFASTAMENTO LABORAL LONGO
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REABILITAÇÃO
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REDUZIR O CAMPO DE DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL
INTRODUCÃO DE MONITORAMENTO
INTERFERIR NA CADEIA DE PRODUCÃO
AJUSTAR A REDUCÃO DA CAPACIDADE
LABORAL
ALTERNÂNCIA DE FUNCÕES
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SEDENTARISMO
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PROFISSÕES ESTÁTICAS
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FATORES DE PROTEÇÃO
1) ALONGAMENTOS DIÁRIOS
2) EXERCÍCIOS AERÓBICOS
3) FORTALECIMENTO
MUSCULAR ABDOMINAL,
CINTURA ESCAPULAR E
QUADRÍCEPS.
4) NATAÇÃO (CEFALÉIAS E
DOENÇA DEGENERATIVA
CERVICAL)
5) TREINAMENTO PARA
COORDENAÇÃO DOS
MOVIMENTOS.
6) HIDRATACÃO .
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