1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
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1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
FACULDADE DE VINHEDO HC ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL LTDA FACULDADE DE VINHEDO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PEDAGOGIA COORDENADOR DO CURSO Prof. Ms. Paulo Roberto Lourenço VINHEDO 2013 (atualizado 2015) 11 FACULDADE DE VINHEDO 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA .......................................................................15 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL .........................................................................................15 1.1.1 Entidade Mantenedora.............................................................................................15 1.1.2 - Perfil.....................................................................................................................15 1.1.3 Entidade Mantida....................................................................................................16 1.1.4 Missão da IES .........................................................................................................16 1.1.5 Breve Histórico da IES ..............................................................................................16 1.2 INSERÇÃO REGIONAL .................................................................................................17 1.3.1 Justificativa do Curso ...............................................................................................23 1.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ...................................................28 1.4 DO CURSO ...................................................................................................................30 1.4.1 Curso de Pedagogia .................................................................................................30 1.4.2 Missão do Curso de Pedagogia ................................................................................31 1.4.3 Objetivos do Curso ..................................................................................................33 1.5 FORMAS DE INGRESSO ..............................................................................................35 1.6 PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................................36 1.7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR......................................................................................42 1.7.1 Estrutura Curricular ..................................................................................................43 1.7.2 Ementário e Bibliografia ............................................................................................46 1.8 METODOLOGIA .......................................................................................................... 109 1.9 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................... 112 1.9.1 - Mecanismos de Acompanhamento do Estágio Supervisionado ................................ 116 1.9.2 Relatórios de Atividades......................................................................................... 116 1.9.3 Objetivos Relacionados aos Resultados .................................................................. 116 1.9.4 A Política de Estágio............................................................................................... 117 1.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................. 118 1.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ....................................................... 120 1.12 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................... 122 1.13 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............... 126 1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM................................................................................................. 128 1.15 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM 129 12 FACULDADE DE VINHEDO 1.16 CONTROLE ACADÊMICO ......................................................................................... 131 2. CORPO DOCENTE............................................................................................................ 132 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE........................................ 132 2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................................ 132 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ................................................................................. 133 2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO E EM GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR .............................................................................................................. 133 Ano ANO de Conclusão: 1989............................................................................................. 133 2.4. CORPO DOCENTE DO CURSO................................................................................... 134 2.4.1. Caracterização ...................................................................................................... 134 2.4.2. Perfil esperado do Docente .................................................................................... 134 2.4.3. Atividades Docentes .............................................................................................. 134 2.4.4 Corpo Docente do Curso......................................................................................... 135 2.5. PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRA DOS DOCENTES ................................ 135 2.6. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ...................................... 136 2.7. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................... 136 3. INFRAESTRUTURA ........................................................................................................... 138 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso ................................................................... 138 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico Administrativa................................................................... 138 3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI ...................................... 139 3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante ........................................... 139 3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos...................... 139 3.1.5 Sala de Professores ............................................................................................... 139 3.1.6 Salas de Aula......................................................................................................... 139 Salubridade ....................................................................................................................... 140 3.2. Biblioteca .................................................................................................................... 140 3.2.1 Organização do Acervo........................................................................................... 140 3.2.2 Espaço Físico ........................................................................................................ 140 ÁREA........................................................................................ Erro! Indicador não definido. 3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo – Política de Aquisição ....................... 141 3.2.5 Horário de Funcionamento ..................................................................................... 141 3.2.6 Serviços Oferecidos................................................................................................ 141 3.2.7 Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo..................................... 142 13 FACULDADE DE VINHEDO 3.3 Bibliografia Básica ....................................................................................................... 142 3.4 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................................... 142 3.5 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................ 142 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados ........................................................................... 144 3.6.1 Laboratório de Práticas Pedagógicas - LAPED........................................................ 144 3.6.2 Brinquedoteca........................................................................................................ 145 3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídea.......................................................................... 146 3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios .......................................................................... 146 3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos................................. 146 3.10 Laboratórios didáticos especializados: quantidade e serviços ........................................ 146 Anexo 1 ................................................................................................................................ 147 Anexo 2 ................................................................................................................................ 149 Anexo 3 ................................................................................................................................ 155 Anexo 4 ................................................................................................................................ 164 14 FACULDADE DE VINHEDO 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL 1.1.1 ENTIDADE MANTENEDORA NOME HC ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL LTDA ENDEREÇO Av. João Pescarini, 568 – Jd. Trevisan II - CEP 13280-000 CIDADE VINHEDO ATOS LEGAIS Estatuto Consolidado registrado no 2º Oficial de Registro Civil Pessoa Jurídica Comarca de Jundiaí/SP sob número 99.786 em 04/07/2013. CNPJ 02.818.055/0001-39 FINALIDADE Serviços Educacionais, Culturais, Científicos, Tecnológicos e Serviços voltados à Saúde por meio de Atividades de Ensino, Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e a Prestação de Serviços à Comunidade. SP 1.1.2 - PERFIL A Faculdade de Vinhedo tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto: preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; procura dar ao educando a formação da consciência crítica; valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula; busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino; motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; relaciona-se e interage com a comunidade. 15 FACULDADE DE VINHEDO 1.1.3 ENTIDADE MANTIDA IES FACULDADE DE VINHEDO ENDEREÇO Av. João Pescarini, 568 – Jd. Trevisan #2 - CEP 13280–000 CIDADE VINHEDO ATOS LEGAIS Portaria MEC nº 715, de 26 de maio de 2000, publicada no DOU No 103, de 30 de março de 2000, seção 1, p.04. FON E (19) 3826 4644 DIRETORIA: Prof. Kelsen Ferreira SP 1.1.4 MISSÃO DA IES A Faculdade de Vinhedo tem por missão: “Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”. 1.1.5 BREVE HISTÓRICO DA IES A Faculdade de Vinhedo – FDV é uma instituição de ensino superior mantida pela HC Organizacional Ltda., pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, com sede e foro em Vinhedo/SP. O Estatuto Social consolidado e última Ata registrada no 2º Oficial de Registro Civil Pessoa Jurídica Comarca de Jundiaí/SP sob número 99.786 em 04/07/2013. A HC Organizacional Ltda. está cadastrada no CNPJ sob o número 02.818.055/0001-39. A Faculdade de Vinhedo foi credenciada mediante a Portaria MEC nº 715, de 26 de maio de 2000, publicada no DOU No 103, de 30 de maio de 2000. Juntamente com o credenciamento da Faculdade, foram autorizados os cursos de graduação em Administração (Bacharelado) com Habilitações Marketing e Administração conforme Portaria MEC nº 716, de 26 de maio de 2000, publicada no DOU No103, de 30/05/2000; Turismo (Bacharelado), conforme Portaria MEC nº 715 de 26 de maio 2000, publicada no DOU de 30/05/2000. 16 FACULDADE DE VINHEDO Em 2001, foram autorizados o funcionamento dos seguintes cursos: Licenciatura em Educação Física, conforme Portaria MEC no.2316 de 25 de Outubro de 2001, publicada no DOU de 29/10/2001; graduação em Sistemas de Informação (Bacharelado), conforme Portaria nº 2312 de 25 de outubro de 2001, publicada no DOU de 29/10/2001; graduação em Hotelaria (bacharelado), conforme Portaria nº 2.783 de 12/12/2001, publicada no DOU de 17/12/2001. Em 2002, foi credenciado o Instituto Superior de Educação, conforme Portaria MEC no. 2913 de 17 de outubro de 2002, publicada no DOU em 18/10/2002, tendo autorizado o funcionamento do curso de graduação em Normal Superior, com Habilitações Licenciatura para Anos Iniciais do Ensino Fundamental , Licenciatura para Educação Infantil, conforme Portaria nº 2.914 de 17 de outubro de 2002, publicada no DOU de 18/10/2002. Em 2005, foi reconhecido o curso de Graduação em Administração (Bacharelado) com Habilitações Administração Geral e Marketing conforme Portaria MEC nº 589, de 28 de Fevereiro de 2005, publicada no DOU No 40, de 01/03/2005; o curso de Graduação em Turismo (Bacharelado), conforme Portaria MEC nº 2.049 de 09 de Junho de 2005, publicada no DOU de 10/06/2005. O Curso de Turismo foi Reconhecido pela Portaria MEC no. 2049 de 09 de Junho de 2005, publicada no DOU em 10/06/2005. Em 2006, foram reconhecidos os cursos de graduação em Educação Física (Licenciatura), Normal Superior, conforme Portaria MEC nº 223 de 07 de Junho de 2006, publicada no DOU de 09/06/2006 e Sistemas de Informação, conforme Portaria MEC no. 481 de 16 de Agosto de 2006, publicada no DOU de 17/08/2006. A transformação do Curso Normal Superior em Pedagogia deu-se pela Portaria SESu n° 1.133 de 21 de dezembro de 2006 publicada no DOU em 26/12/2006. O Curso de Hotelaria foi Reconhecido pela Portaria MEC no. 1724, de 02 de Dezembro de 2009, publicada no DOU de 04/12/2009. 1.2 INSERÇÃO REGIONAL 17 FACULDADE DE VINHEDO Bandeira Brasão A cidade de Vinhedo está situada entre São Paulo e Campinas, duas das maiores cidades brasileiras. Possui cerca de 70.000 habitantes e é circundada por vários municípios com as mesmas características populacionais. Localizada na Região Metropolitana de Campinas, que possui um dos maiores parques industriais, comerciais e de serviços do Estado de São Paulo. Esses segmentos de mercado estão em constante crescimento e modernização, exigido mão-de-obra qualificada nas mais diversas áreas. Entrada da cidade Vista da cidade 18 FACULDADE DE VINHEDO Vinhedo surgiu na época do ciclo do ouro, por volta de 1615 e 1620. Em 1840, nascia a vila de Rocinha, sendo que em dia 31 de outubro de 1908, o presidente do Estado de São Paulo, M. J. de Albuquerque Lins, promulgou a Lei que "Cria o Distrito de Paz de Rocinha, no município de Jundiahy". Cortado pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro, o Distrito possuía sua estrada ferroviária bastante movimentada para a época . Os trechos arruados foram surgindo e o lugar assumindo condições urbanas de um povoado em desenvolvimento. Além das grandes fazendas de café, as propriedades repletas de videiras começaram a ocupar o espaço de Rocinha, daí a indicação do nome Vinhedo. No dia 02 de abril de 1949, Dr. Abrahão Aun, o então prefeito, e os treze vereadores tomaram posse e se incumbiram de administrar a nova cidade. Assim, esta data foi escolhida para se comemorar o aniversário de Vinhedo. De lá pra cá, Vinhedo não parou de crescer e se firmar como uma das melhores cidades do Estado de São Paulo. Atualmente Vinhedo tem bom potencial turístico e cerca de 450 empresas instaladas, dentre elas algumas das maiores e mais conhecidas do país, tais como Eurofarma, Volkswagen, Saint-Gobain, Nívea, Gessy Lever, Unilever, Basf, Bayer, MMartan, HopiHari, Nutrimental, Danone, Unifrax, Selzer Automotiva. Dentre os pontos positivos destaca-se a qualidade de vida oferecida pelo Município, certificada pelo selo Município Verde Azul, concedido pelo Governo do Estado de São Paulo às cidades que desenvolvem ações de destaque com a finalidade de promover a preservação e recuperação ambiental e que obtenham nota superior a 80 pontos na avaliação a que se submetem. São 10 as diretrizes de avaliação, quais sejam: esgoto tratado, lixo mínimo, recuperação de mata ciliar, arborização urbana, educação ambiental, habitação sustentável, uso da água, poluição do ar, estrutura ambiental e conselho de meio ambiente. 1.2. População no Ensino Médio Regional A universalização progressiva do ensino médio constitui exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação. A necessária expansão deste nível de ensino foi claramente planejada nas metas do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado pela Lei nº 10.172/2001, sendo claramente evidenciada no Estado. O ingresso na Educação superior tem assumido, para o jovem da região de inserção da IES, um caráter de tarefa evolutiva em si mesma, continuidade natural a ser assumida por quem termina o ensino médio e uma alternativa disponível de inserção no mundo do trabalho. 19 FACULDADE DE VINHEDO Na região de inserção da FDV o ensino médio apresentou crescimento nas últimas décadas, o que pode ser associado à melhoria do Ensino Fundamental, à ampliação do acesso ao Ensino Médio e a uma maior demanda pela Educação superior. MATRÍCULA INICIAL NO ENSINO MÉDIO – Vinhedo/SP DEPENDÊNCIA ENSINO MÉDIO REGULAR EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (nível técnico) EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA (presencial) EJA (semi– presencial) Estadual Municipal Privada Total 1.371 0 295 1.666 0 0 17 17 272 0 0 272 50 0 0 50 EDUCAÇÃO ESPECIAL (alunos de escolas especiais, classes especiais e incluídos) MÉDIO EJA MÉDIO 13 0 0 13 1 0 0 1 Fonte: Censo Escolar 2010, INEP. Segundo o Censo Escolar de 2010 (INEP), foram realizadas 2.019 matrículas iniciais no ensino médio (ensino médio regular, Educação profissional, Educação de jovens e adultos – EJA e Educação especial) em Tietê/SP. PERFIL MUNICIPAL - DADOS GERAIS Fundação: 1949 N.° de Habitantes: 70.000 (aprox.) Aniversário:02 de abril Distância da capital: 79 Km Padroeira:Sant’ Anna Altitude: 520 m mm Área:81,74 km² Região Adm. /Governo:Campinas VINHEDO EM NÚMEROS População: 62.387 habitantes (2010) 31.536 mulheres (2010) 30.851 homens (2010) 59.735 (população urbana - 2009) 1.039 (população rural - 2009) IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (2000) IDHM do Estado: 0,81400 IDHM do Município: 0,85700 Posição no ranking dos municípios da região metropolitana de Campinas: 1ª Posição no ranking dos municípios paulistas: 4ª Posição no ranking dos municípios brasileiros: 15ª Renda per Capita (Em Salários Mínimos - 2010): 20 FACULDADE DE VINHEDO Estado: 2,92 Município: 4,15 PIB - Produto Interno Bruto - Em milhões de Reais correntes (2007): PIB do Estado: R$ 902.784,27 PIB do Município: R$ 3.016,34 Participação no PIB do Estado em %: 0,3341 PIB Per Capita do Estado: R$ 22.667,25 PIB Per Capita do Município: R$ 52.517,39 PIB Tipologia do PIB dos Municípios: Perfil industrial com relevância no Estado Fontes utilizadas: SEADE e IBGE. Dados pesquisados, compilados e atualizados em Abril de 2010. 1.3. Quantidade de Vagas Ofertadas na Educação Superior De acordo com os dados divulgados pelo INEP (Cadastro da Educação Superior, 2009), no Estado de São Paulo, que possui a maior população do Brasil, mais de 40 milhões de habitantes, no ano de 2009 foram ofertadas 1.180.505 vagas na Educação superior. NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS, CANDIDATOS INSCRITOS E INGRESSOS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS VESTIBULAR E OUTROS PROCESSOS SELETIVOS UNIDADE DA FEDERAÇÃO/ Total Geral CATEGORIA ADMINISTRATIVA Candidatos Vagas Oferecidas Ingressos Inscritos São Paulo 1.180.505 1.785.649 492.858 Pública 59.320 458.845 49.494 Federal 8.118 54.566 8.410 Estadual 27.792 376.015 30.943 Municipal 23.410 28.264 10.141 Privada 1.121.185 1.326.804 443.364 Particular 1.016.495 1.157.101 390.159 Comun/Confes 104.690 169.703 53.205 Fonte: Censo da Educação Superior/ INEP, 2009. 1.4. Taxas Bruta e Líquida de Matriculados no Educação Superior A taxa de escolarização bruta regional, que mede em percentual, a razão entre o total de matrículas no ensino superior e a população na faixa etária teoricamente adequada para freqüentar esse nível de ensino, foi estimada, para o ano de 2007, em 16,32%. Para o município de Vinhedo foi estimada em 9,34%. 21 FACULDADE DE VINHEDO TAXAS DE ESCOLARIDADE BRUTA E LÍQUIDA ENSINO SUPERIOR REGIÃO ADMINISTRATIVA DE CAMPINAS ESTIMATIVA, 2007 MUNICÍPIOS Águas de São Pedro Capivari Charqueada Cordeirópolis População 2.340 43.779 14.356 19.309 Cosmópolis 53.561 Elias Fausto 14.521 Hortolândia 190.781 Indaiatuba 173.508 Ipeúna 5.164 Iracemápolis 18.026 Mombuca 3.280 Monte Mor 42.824 Nova Odessa 45.625 Paulínia 73.014 Piracicaba 358.108 Rafard 8.151 Rio das Pedras 26.344 Saltinho 6.586 Santa Bárbara 184.318 d’Oeste Santa 19.044 Gertrudes Santa Maria da 5.417 Serra Sumaré 228.696 TOTAL 1.536.752 Fonte: IBGE / INEP. ENSINO SUPERIOR, 2007 População na Faixa Etária de 18 a 24 anos População População na Faixa Etária de 18 a 24 anos 344 328 86 95,29 24,85 5.998 1.887 2.582 572 – – 138 – – 9,54 – – 2,29 – – 7.352 2.083 26.693 23.711 677 2.438 426 6.161 6.124 10.662 48.712 1.069 3.774 938 – – 1.647 2.705 – – – – 963 1.563 14.056 – – – – – 397 623 – – – – 215 374 3.228 – – – – – 6,17 11,41 – – – – 15,72 14,66 28,86 – – – – – 1,49 2,63 – – – – 3,50 3,51 6,63 – – – 25.083 5.161 1.165 20,58 4,64 2.909 – – – – 653 – – – – 32.325 212.601 726 27.721 174 6.398 2,25 13,04 0,54 3,01 TAXAS DE ESCOLARIDADE BRUTA E LÍQUIDA ENSINO SUPERIOR REGIÕES ADMINISTRATIVAS DE CAMPINAS E SOROCABA MUNICÍPIOS ESTIMATIVA, 2007 ENSINO SUPERIOR, 2007 22 FACULDADE DE VINHEDO População Região Administrativa 1.536.752 de Campinas Região Administrativa 1.618.379 de Sorocaba TOTAL 3.155.131 Fonte: IBGE / INEP. População na Faixa Etária de 18 a 24 anos População População na Faixa Etária de 18 a 24 anos 212.601 27.721 6.398 13,04 3,01 217.280 42.422 9.877 19,52 4,55 429.881 70.143 16.275 16,32 3,79 1.3 Metas do PNE A oferta do Curso de Graduação em Pedagogia da FDV está alinhada com os objetivos e as metas do Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172/2001) no que tange aos seguintes aspectos: Aumenta a oferta de vagas no ensino superior para estudantes na faixa etária de 18 a 24 anos, residentes no município de Vinhedo e região, contribuindo para elevação da taxa líquida de matrículas nesse nível de ensino; Contribui para a redução da desigualdade regional na oferta de Educação superior; Diversifica regionalmente o sistema superior de ensino, pela oferta de um curso de importância sócio–econômica. Uma das metas apresentadas no projeto do novo Plano Nacional da Educação 2011 – 2020 (em discussão) é “elevar a taxa bruta de matrícula na Educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta”. 1.3.1 JUSTIFICATIVA DO CURSO Com a oferta do Curso de Graduação em Pedagogia, a FDV pretende qualificar e preparar, profissionalmente, a população local para o exercício da docência, organização e gestão na Educação Básica. O município de Vinhedo, o estado de São Paulo, assim como o Brasil como um todo, apresenta grande necessidade de formação de profissionais para a atuação na Educação Básica. 23 FACULDADE DE VINHEDO Um conjunto de fatores contribui para colocar a formação de professores na pauta das políticas educacionais nas três esferas governamentais, das universidades públicas e privadas e dos provedores de serviços e materiais educacionais. Em primeiro lugar, as transformações promovidas pelo avanço tecnológico conferem à Educação um papel estratégico no que refere ao exercício da cidadania e à preparação de recursos humanos capazes de responder às demandas sociais e econômicas da sociedade do conhecimento. Transformações que têm levado diferentes países a estudar e a implementar opções educacionais mais adequadas a este duplo desafio: responder às expectativas referentes ao exercício da cidadania bem como as que decorrem das novas relações sociais e modalidades de organização do trabalho. No Brasil, a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estimularam a implementação de medidas importantes para a gestão, o financiamento e a organização pedagógica da Educação Básica, quais sejam: municipalização, descentralização e democratização da gestão educacional; criação do FUNDEF, inaugurando um regime de colaboração entre União, Estados e Municípios para a gestão e o financiamento do Ensino Fundamental; formulação de diretrizes e parâmetros curriculares para a Educação Básica, consoante à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e às características e demandas da sociedade do conhecimento; introdução da tecnologia da informação nas escolas e o aperfeiçoamento dos critérios de seleção e aquisição dos insumos didáticos e pedagógicos. Ao mesmo tempo, outras determinações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB acarretam políticas e decisões importantes na área da formação de professores. São elas: a) obrigatoriedade (ou valorização) da formação dos professores em nível superior, tanto os que serão incorporados ao exercício do magistério como aqueles que já estão atuando no mercado; e b) posicionamento da Educação Infantil como parte integrante da Educação Básica, o que acabou por inserir as creches e pré– escolas no âmbito da política e gestão educacionais, de competência dos órgãos normativos e executivos dos diferentes sistemas de ensino. Dessa forma, é necessário garantir que os professores em exercício na rede de Educação básica obtenham a formação exigida pela LDB. O número de professores graduados em Pedagogia quase dobrou em sete anos, segundo dados do Censo do Ensino Superior realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). Em 2002, o levantamento registrou a formatura de 65 mil educadores em Pedagogia; em 2009, esse número subiu para 118 mil. No mesmo período, o Censo mostra que aumentaram em mais de 60% as matrículas nessa área de ensino — de 357 mil em 2002 para 555 mil em 2009. Também o ingresso aumentou no 24 FACULDADE DE VINHEDO intervalo analisado — de 163 mil novos estudantes para 190 mil, o que representa evolução de 20%. Por outro lado, em 2009 eram 1,97 milhão de professores da Educação básica do país, sendo que 19% estavam matriculados em cursos de graduação, segundo dados divulgados pelo Ministério da Educação. Do total, 68% têm formação superior e 13% permanecem sem graduação. Assim, em 2009, em todo o Brasil, um total de 381.214 docentes da Educação básica está matriculado em cursos de graduação. O número surgiu do cruzamento de dados do censo dos professores da Educação básica com o censo dos estudantes da Educação superior de 2009. Desse total de professores matriculados, 206.610 fazem cursos presenciais e 174.604, Educação a distância. Mais de 50% dos educadores estão em cursos de pedagogia – 192.965, seguido de letras (44.754), matemática (19.361) e história (14.478)1. De acordo com as metas do Plano Nacional de Educação – PNE, a quantidade de docentes em Creche, Pré–Escola e Classes de Alfabetização deve crescer nos próximos anos. O PNE estabeleceu a meta de atendimento escolar para 50% das crianças de até três anos de idade e 80% das crianças de 4 a 6 anos. A meta para as crianças de seis anos era ainda mais ambiciosa, ou seja, 100% de atendimento escolar no mesmo período de tempo, isto é, dez anos. No novo Plano Nacional de Educação (2011–2020), das 20 metas, algumas são iguais ou complementam as do plano anterior, como a meta de erradicação do analfabetismo e a garantia do atendimento em creche para 50% das crianças de até 3 anos de idade. Para atingir estas metas, a rede pública terá que aumentar consideravelmente sua participação, o que demandará o aumento de docentes nessa área de atuação. Considerando o cenário apresentado, a oferta do Curso de Graduação em Pedagogia pela FDV se justifica na medida em que se propõe a contribuir para que as funções docentes na Educação Básica sejam ocupadas por professores legalmente habilitados e com a competência técnica e profissional que essa atuação exige. O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia da FDV foi concebido de acordo com os princípios previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, com as normas instituídas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, Resolução CNE/CP nº 01, de 15 de maio de 2006, e pelas Diretrizes Curriculares Nacionais de Formação de Professores, bem como as recomendações constantes dos Parâmetros e Referenciais Curriculares para a Educação Básica, elaborados pelo Ministério da Educação. Fonte: BRASIL, Presidência da República. Disponível em http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2011/03/03/mais–de–380–mil–docentes–buscam–graduacao 1 25 FACULDADE DE VINHEDO O Curso de Graduação em Pedagogia da FDV insere–se no contexto do Instituto Superior de Educação – ISE da Faculdade de Vinhedo, órgão responsável pela formação de professores. O projeto institucional de formação de professores visa à preparação de profissionais com competência teórico–prática para o exercício da docência na Educação Básica, em consonância com o cenário educacional brasileiro, com as Diretrizes Curriculares Nacionais, visando à formação plena do cidadão. Os fundamentos norteadores do Curso de Graduação em Pedagogia são pressupostos éticos, políticos e epistemológicos, que estão definidos a partir de uma opção declarada por uma formação em favor da humanização dos processos de vida coletiva (culturais, políticos, sociais e econômicos), para professores que atuam ou irão atuar na Educação Básica. Busca–se construir uma proposta que seja coerente com a opção em favor da humanização, na qual se forme um professor que busca esclarecer aos alunos em que sociedade vive e como agir, para que as realidades construídas, historicamente, possam ser reconstruídas à luz de um projeto de sociedade mais humano e socialmente justo. Assim, postula–se que os professores possam expressar um testemunho ético–político efetivado nas seguintes ações: orientar os alunos a partir de um trabalho que seja conscientizador e humanizador das relações humanas e sociais; intervir na realidade socioculturalmente construída a partir de uma conscientização resultante da dialetização da ação–reflexão–ação; e orientar para a responsabilidade social da vida em comunidade, trabalhando, coerentemente, os princípios Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, o Curso de Graduação em Pedagogia da FDV oferecerá aos futuros docentes experiências de aprendizagem que superam a dicotomia entre teoria e prática, as fragmentações curriculares e o distanciamento que ocorre entre o saber e o fazer pedagógico. Essa superação requer equilíbrio entre o domínio dos conteúdos curriculares e a sua adequação didática à sala de aula, situação na qual ocorrerá a aprendizagem dos futuros alunos do professor. Desse modo, a FDV planejou um Curso de Graduação em Pedagogia que oferece aos futuros docentes os conhecimentos pertinentes à dimensão pedagógica e educacional do seu fazer profissional, assim como à produção científica das diferentes áreas do conhecimento. Pretende–se, desta maneira, que, além do conhecimento sistemático, criterioso e rigoroso dos conteúdos disciplinares e das possíveis articulações interdisciplinares, os futuros profissionais dominem, também, as respectivas metodologias e didáticas e, principalmente, que construam competências para mediar de modo eficaz a relação dos aprendizes com os diferentes objetos de conhecimento. Para tanto, o Curso de Graduação em Pedagogia observará na formação de seus alunos: Articulação entre teoria e prática, valorizando o exercício da docência; Articulação entre áreas do conhecimento ou disciplinas; 26 FACULDADE DE VINHEDO Aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e na prática profissional; Ampliação dos horizontes culturais e o desenvolvimento da sensibilidade para as transformações do mundo contemporâneo. De acordo com os pressupostos pedagógicos que fundamentam o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, e, ainda, com base nas Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores para a Educação Básica, a formação dos futuros docentes tem como referência: Os contextos e os saberes para conhecer, agir na sociedade e na cultura e a demanda sócio–cultural; O espaço e o tempo da aprendizagem na Educação escolar e os recursos e instrumentos que apóiam este processo; As competências e os conhecimentos, nos domínios teórico e prático, necessários para assegurar aprendizagem aos alunos da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; O processo de desenvolvimento e de aprendizagem com o qual a criança, o jovem e o adulto constroem e reconstroem competências e conhecimentos, e, em conseqüência, estes mesmos processos; Os contextos, os saberes e as competências selecionados pela Educação escolar e adquiridos por outras aprendizagens que, apropriados por crianças, jovens e adultos, favorecem sua leitura e sua ação na sociedade e na cultura, ao longo de toda a vida, garantindo uma aprendizagem permanente. Assim, a FDV adota os seguintes princípios de formação: PROFISSIONALIZAÇÃO: a identidade do curso para formação de professores caracteriza–se pela preparação profissional. Seus conteúdos deverão nutrir–se do que há de atual na pesquisa científica acadêmica – tanto aquela que se debruça sobre os objetos de ensino quanto a que se detém nos fundamentos da Educação e da aprendizagem. Neste movimento, deve–se assegurar o desenvolvimento das competências necessárias ao exercício profissional – e não apenas de competências acadêmicas; REFLEXÃO: os conteúdos e atividades desenvolvidos no curso são meios para desenvolver uma atitude permanente de avaliação, experimentação e ajustes sobre a prática de sala de aula. Dessa forma, objetiva–se a formação de uma atitude científica diante da gestão do ensino e da aprendizagem, um objetivo sintetizado na expressão “professor reflexivo”. RELAÇÃO COM A PRÁTICA EM TODAS AS DISCIPLINAS: a dimensão prática do conhecimento, sua aplicação aos fatos do mundo próximo ou remoto que cerca o 27 FACULDADE DE VINHEDO candidato a professor, deve acontecer no âmbito dos conteúdos científicos e de linguagens que ele deverá dominar para ensinar bem e na relação entre esses conteúdos substantivos e o mundo da prática pedagógica e didática. É importante destacar esse princípio, uma vez que na preparação do professor predomina o modelo segundo o qual o conhecimento científico é “teoria” e o ensino é “prática”, de modo dicotômico, o que tem levado os professores formados a afirmar, com razão, que “na prática a teoria é outra”. ESTÁGIO COMO APLICAÇÃO DA EXPERIÊNCIA PRÁTICA VIVENCIADA AO LONGO DO CURSO: o estágio é um momento de síntese e de aplicação na “vida real” da experiência prática vivenciada ao longo do curso, abandonando–se de vez o modelo segundo o qual a prática limita–se ao estágio realizado de modo pontual no final do curso. FORTALECIMENTO DOS VÍNCULOS COM A CULTURA LOCAL, REGIONAL E NACIONAL: com o objetivo de tornar o professor mais atento, sensível e ativo diante do cenário mundial neste novo milênio, no qual seus alunos viverão, o curso tem o compromisso de propiciar o acesso à cultura em geral e, em particular, à cultura brasileira; o acesso a informações sobre as tendências e tensões do mundo contemporâneo, sobre os desenvolvimentos recentes das ciências e das tecnologias, das linguagens e das artes. ATENÇÃO À TRANSPOSIÇÃO DO MODELO DOCENTE DO CURSO PARA A FUTURA PRÁTICA PROFISSIONAL DOS EGRESSOS: uma vez que a prática docente no curso de formação é referência decisiva para definir o exercício profissional dos futuros professores, o curso tem o compromisso de oferecer aos alunos, futuros professores, as mesmas condições que se quer que ele, quando no exercício de sua atividade, ofereça aos seus alunos. Entre essas condições, destacam–se: (a) o acolhimento da experiência prévia do aluno; (b) a organização de situações de aprendizagem que facilitem a construção do conhecimento, a aprendizagem colaborada, o trabalho em equipe e a negociação de sentidos entre os alunos; (c) a adoção de procedimentos de avaliação que permitam ao aluno entender seu próprio processo de aprendizagem, avaliar seu progresso e a adequação do curso. INTERLOCUÇÃO PERMANENTE COM A EDUCAÇÃO BÁSICA: para cumprir com efetividade a dimensão prática dos estudos de formação docente, essa interlocução se faz, em âmbito nacional, com os Parâmetros e Referenciais Curriculares para a Educação Básica; em âmbitos mais restritos, nas recomendações curriculares dos sistemas de ensino estaduais e municipais. 1.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos Projetos de Curso que abordam as políticas ins titucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão: 28 FACULDADE DE VINHEDO Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualific ando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. A Faculdade de Vinhedo para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo. c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando -os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento s ocial e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico -profissional, sua formação como cidadão participativo. 29 FACULDADE DE VINHEDO A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. De acordo com o Regimento Interno da Faculdade de Vinhedo cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais recentemente com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição. As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade de Vinhedo estão diretamente ligadas ao ensino e pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não docentes, c om objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 1.4 DO CURSO 1.4.1 CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA CURSO Pedagogia, Licenciatura MANTIDA FACULDADE DE VINHEDO ENDEREÇO Av. João Pescarini, 568 – Jd. Trevisan #2 - CEP 13280–000 VAGAS 200 Turno: diurno e noturno 30 FACULDADE DE VINHEDO Regime: Semestral CARGA HORÁRIA Horas: 3.206 Hora Relógio INTEGRALIZAÇÃO Tempo mínimo: 8 semestres Tempo máximo: 12 semestres INGRESSO Processo Seletivo COORDENADORA Profa. Especialista Juliana Bacan Zani ATOS LEGAIS Normal Superior, com Habilitações Licenciatura para Anos Iniciais do Ensino Fundamental , Licenciatura para Educação Infantil, conforme Portaria nº 2.914 de 17 de outubro de 2002, publicada no DOU de 18/10/2002. Reconhecido pela Portaria MEC nº 223 de 07 de Junho de 2006, publicada no DOU de 09/06/2006. Transformação do Curso Normal Superior em Pedagogia, pela Portaria SESu n° 1.133 de 21 de dezembro de 2006, publicada no DOU em 26/12/2006. 1.4.2 Missão do Curso de Pedagogia “Formar docentes para o Magistério da Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental com competência técnica e compromisso políticosocial, capazes de desafiar seus alunos para a construção crítica e interativa de uma sociedade mais justa para todos; capazes de atuarem democraticamente nas instituições educacionais e não educacionais, com flexibilidade às mudanças exigidas no mundo contemporâneo e voltadas ao atendimento de segmentos desprivilegiados, normalmente excluídos das decisões da sociedade.” A Faculdade de Vinhedo apresenta uma proposta de formação de professores amparada pela Lei n° 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que institui a Década da Educação, ao final da qual, "somente serão admitidos professores habilitados em nível superior ou formados por treinamento em serviço". Referenciam-se também na Resolução CP n° 1, de 30 de setembro de 1999 e na Resolução CNE/CP no. 1 de 15 de maio de 2006. A Faculdade de Vinhedo entende que este é um momento extremamente relevante para o redimensionamento do papel do professor da Escola Básica. Registra-se, talvez pela primeira vez na história da educação brasileira, unanimidade na compreensão de que toda inovação educacional pressupõe mudanças significativas na formação inicial e continuada dos profissionais de ensino. 31 FACULDADE DE VINHEDO A Proposta do Curso de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo tem como cerne uma concepção de currículo embasada numa teoria crítica da educação, dirigindo -se à formação do profissional que tenha plena consciência de si, da profissão e das reais necessidades e implicações de sua prática, que se efetivarão, numa sociedade imersa em novos paradigmas comportamentais, culturais, políticos e sociais, advindos de profundas transformações. Para atender à exigência de uma escola comprometida com a aprendizagem do aluno importa que a formação docente seja ela própria agente de crítica da tradicional visão de professor como alguém que se qualifica unicamente por seus dotes pessoais de sensibilidade, paciência e g osto no trato com crianças, adolescentes, jovens e adultos. É preciso enfrentar o desafio de fazer da formação de professores uma formação profissional de qualidade. Por formação profissional, entende -se a preparação voltada para o atendimento das demandas de um exercício profissional específico que não seja uma formação genérica e nem apenas acadêmica. Inserido nesta proposta, o presente projeto tem como meta a formação do profissional Professor com condições de atuar na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino Fundamental, nas áreas de apoio escolar, de modo competente, crítico, ativo, consciente, afetivo, ético e compromissado nas tarefas pertinentes à docência. Este Professor deverá possuir conhecimentos da cultura geral e profissional: conhecimentos sobre crianças, jovens e adultos, conhecimentos sobre a dimensão cultural, social, política e econômica da educação, conhecimentos das áreas de conhecimento que são objeto de ensino. Desta maneira, a articulação destes conhecimentos possibilitará, ao futuro profissional, a compreensão da ação educativa como um todo, proporcionando a interface dos profissionais da educação, visando melhorar as diferentes relações que perpassam a escola, acreditando contribuir para uma proposta de qualidade de ensino em nossas escolas e, consequentemente em nossa sociedade. Atuar com profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar decisões, responsabilidade pelas opções feitas. É fundamental que saiba mobilizar os conhecimentos sobre seu trabalho, transformando -os em ação. Requer ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a pró pria ação e o contexto em que atua, interagindo cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence e a sociedade. Ao traçar as competências do futuro profissional, a Instituição assume o compromisso com um ensino inovador, onde teoria e prática estejam associadas, constantemente inter-relacionadas, uma realimentando a outra, na construção do saber. 32 FACULDADE DE VINHEDO Não se pode esquecer, que é papel do professor da Educação Básica desenvolver junto a seus futuros alunos postura investigativa. Assim, a pesquisa constitui um instrumento de ensino e um conteúdo de aprendizagem na formação, especialmente importante para análise dos contextos em que inserem as situações cotidianas da escola, para construção de conhecimentos que ela demanda e para compreensão da própria implicação na tarefa de educar. Ela possibilita que o professor em formação aprenda a conhecer a realidade para além das aparências, de modo, que possa intervir considerando às múltiplas relações envolvidas nas diferentes situações com que se deparam re ferentes aos processos de aprendizagem e à vida dos alunos. Tem-se também como pressuposto que nesse processo de formação não é tão importante ensinar ou ensinar a ensinar, como transmitir a paixão por aprender e como despertar e desenvolver em outras pessoas essa paixão de aprender. Portanto, outro compromisso assumido pela Instituição será o de aproximar a formação oferecida/ensinada à atuação futura do profissional. Considerando também a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº. 9.394/96, outros textos e orientações legais, bem como pesquisas atuais, a Educação Infantil de forma geral visa ao enriquecimento da experiência, no sentido de ampliar o conjunto de conhecimentos com que as crianças têm acesso à escola e a reconstrução em outros códigos, do que constitui a sua experiência cotidiana. De qualquer forma, a Educação Infantil e as séries iniciais, na concepção atual, legitima o direito da criança ao conhecimento e à criatividade, entendendo -a como “sujeito social”, construtor do conhecimento e participante do seu próprio desenvolvimento. Mas entendendo-se que o processo formativo não se esgota somente neste momento, posteriormente, a Instituição poderá oferecer encaminhamentos para uma educação continuada que, embora aberto à comunidade, será destinado especialmente, a promover a contínua atualização e aprofundamento de seus formandos. 1.4.3 Objetivos do Curso Geral O Curso de Graduação em Pedagogia da Faculdade de Vinhedo tem como objetivo geral formar licenciados em Pedagogia, para atuar na Educação Infantil, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, aptos a conhecer, analisar, avaliar e atuar de forma consciente e crítica na prática escolar, levando em consideração os contextos sociais, culturais, históricos, econômicos, e geopolítico da sociedade em questão, bem como os fins e os valores da Educação. Específico 33 FACULDADE DE VINHEDO A formação do professor de Educação Básica busca ampliar requisitos necessários para adequada inserção do aluno no mundo atual, assegurando seus direitos e ampliando as políticas para a infância e a pré–adolescência. Nesse sentido, a formação desse professor visa: analisar as práticas pedagógicas que envolvem a escolarização inicial, no conjunto das dimensões presentes ou ausentes no currículo escolar para este nível de ensino; favorecer o desenvolvimento de atitudes de investigação e de pesquisa na formação dos professores, através da associação entre teoria e prática; formar professores capazes de conhecer e adequar os conteúdos da língua portuguesa, da matemática, de outras linguagens e códigos, do mundo físico e natural e da realidade social e política, de modo a assegurar sua aprendizagem pelos alunos; investir em sólida formação teórica dos campos que constituem os saberes da docência para a Educação infantil e para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental; propiciar a capacitação para o atendimento pedagógico de qualidade para crianças em seus aspectos físicos, psicológicos, culturais e cognitivos na perspectiva das interações sociais e de cidadania, considerando a complexidade do mundo atual e suas perspectivas futuras; propiciar condições para que o futuro professor perceba a realidade escolar como ímpar, com dinâmica interna própria e que se situa num contexto sócio–cultural concreto; proporcionar ao aluno docente a descoberta e a vivência das diferentes linguagens do aluno, por meio de um diálogo expressivo de sua cultura, que venha contribuir para a construção de novos saberes, de forma crítica, consciente e atuante; trabalhar as diferentes capacidades do futuro professor – cognitivas, afetivas, físicas, éticas, estéticas, de inserção social e de relação inter–pessoal – para tornar possível a construção e reconstrução de conhecimentos, valorizando a crença na própria capacidade, na disponibilidade e na curiosidade para aprender: a) na organização e na gestão de sistemas de ensino e unidades escolares; b) na gestão de projetos e experiências educativas; c) na gestão de processos educativos no que se refere ao planejamento, à administração, à coordenação, ao acompanhamento e à avaliação de planos e de projetos pedagógicos, bem como análise, formulação, implementação, 34 FACULDADE DE VINHEDO acompanhamento e avaliação de políticas públicas e institucionais na área de Educação. 1.5 FORMAS DE INGRESSO O acesso ao Curso de Pedagogia ocorre por meio de Processo Seletivo, que se destina a avaliar os conhecimentos adquiridos no Ensino Médio dos candidatos inscritos e classificá-los, dentro do estrito limite das vagas oferecidas. As inscrições para o processo seletivo são abertas em Edital, constando os atos legais de autorização ou reconhecimento dos cursos, turnos de funcionamento, o número de vagas oferecidas, periodicidade e duração dos cursos, os prazos de inscrição e matrículas, data das provas, os critérios de classificação e outras informações. O processo seletivo leva em conta os critérios comuns ao ensino médio sem ultrapassar este nível de complexidade. A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das vagas fixadas é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê -la ou, em fazendo, não apresentar a documentação exigida completa, dentro dos prazos fixados. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos transferidos de outro curso ou instituição, portadores de diploma de graduação, mediante Processo Seletivo ou remanescente de outra opção do mesmo Processo Seletivo. Há também a possibilidade de ingresso de portadores de diploma de nível superior e, neste caso, é exigida a apresentação do diploma devidamente registrado, dispensando -se a apresentação do certificado de conclusão de Ensino Médio ou equivalente, bem como o respectivo histórico escolar. A matrícula é renovada semestralmente e poderá ser feita por disciplina do curso pretendido. Outra forma de ingresso no curso é a transferência. É concedida matrícula a aluno proveniente de curso superior das instituições congêneres nacionais ou estrangeiras, na estrita conformidade das vagas existentes, para o mesmo curso ou cursos afins, se requerida nos prazos fixados pelo Calendário Escolar, de acordo com as normas aprovadas pelo Conselho Superior. O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem. 35 FACULDADE DE VINHEDO É concedida a matrícula, independente do número de vagas existentes e dos prazos ao servidor público, civil ou militar, removido ex-ofício, para a sede da instituição, bem como aos se us dependentes. Para alunos regularmente matriculados no curso é permitido o trancamento de matrícula, se requerido nos prazos estabelecidos no Calendário Escolar, e por tempo expressamente estipulado no requerimento. 1.6 PERFIL DO EGRESSO O Curso de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo visa à formação de graduados em Pedagogia que evidenciem competências básicas nas diferentes orientações teórico –metodológicas e capacidade de integrá–las, de forma crítica, à prática ao longo de sua formação acadêmica até sua ação profissional. O egresso do Curso de Graduação em Pedagogia da Faculdade de Vinhedo deverá ser o profissional com um alto nível de conscientização e de formação científica que lhe permita uma percepção clara da função pedagógica no interior da esco la e fora desta, bem como a sua relação como meio ambiente no campo político, social, econômico e cultural. Ou seja, terá a percepção das relações do homem com o mundo, no tempo e no espaço, e no espaço, e seu papel como agente da Educação, na complexidade sócio–cultural contemporânea. Busca–se construir o perfil do profissional considerando sua participação em todas as atividades pedagógicas, em discussões acerca das propostas da escola, da abertura a sugestões e mediante a formação calcada em estudos específicos de Educação. Quanto ao perfil do egresso, a preocupação fundamental caminha no sentido de que a formação do futuro professor–educador de Educação Infantil e do Ensino Fundamental seja alicerçada em princípios que lhe permita exercer o magistério de modo crítico, criativo e compromissado com a Educação e com a sociedade brasileira. Os alunos–professores inseridos em um contexto social, temporal e cultural específico, irão compreender que todo o conhecimento não deve ser algo imposto ou trazido, mas s im construído em conjunto. Com esse espírito de sinergia, de equipe e de colaboração, num clima harmonioso, pretende–se modificar para melhor a realidade do cidadão brasileiro. Conscientizar–se da verdadeira importância de ser educador é uma característica básica do perfil profissional deste professor que deve valorizar a si próprio e a profissão que abraçou, tendo a clara visão de que a eventual mudança de paradigmas educacionais começa de dentro para fora e em cada professor. O Curso ora proposto visa formar o Educador, profissional tecnicamente preparado e politicamente orientado no sentido da valorização da Educação como direito e bem social fundamental para as 36 FACULDADE DE VINHEDO sociedades contemporâneas. O concluinte será educador comprometido consigo mesmo e com seu tempo, capaz de analisar o contexto onde vive e atuar no sentido de criar as condições de desenvolvimento social e político da sociedade brasileira. Deverá ser um profissional capaz de: a) trabalhar com base no projeto político–pedagógico do curso; b) valorizar a aprendizagem centrada no aluno com projetos voltados para a prática social, para o mundo real, e ênfase na aprendizagem cooperativa e métodos vivos; c) incorporar as novas tecnologias ao ensino e à aprendizagem; d) aproximar a escola da comunidade, mais especificamente à comunidade indígena, por meio de projetos de extensão; e) valorizar o aprendizado profissional permanente; f) desenvolver atividades baseadas no compromisso profissional, na ética, na honestidade e na responsabilidade social. Os princípios metodológicos orientadores do processo educativo procuram, não somente atender às exigências legais, mas também à formação qualificada, baseada na crença de que o indivíduo carrega consigo conhecimento, independentemente de sexo, raça, religião, cor ou outros fatores. Ao final do Curso de Graduação em Pedagogia da FIT, espera–se que os futuros profissionais: tenham se desenvolvido integralmente como pessoas, como profissionais e como cidadãos; tenham aprendido a valorizar o conhecimento e os bens culturais e a acessá–los autonomamente; tenham adquirido critérios para selecionar o que é relevante, a partir da investigação, do questionamento e da pesquisa; possam construir hipóteses, compreendam e raciocinem logicamente; comparem e estabeleçam relações, façam inferências e generalizações, demonstrando confiança na sua própria capacidade de pensar; reflexiva; relacionem sistematicamente a teoria com a prática através de uma postura crítico – tenham um domínio de conhecimentos específicos e pedagógicos e a adequada compreensão das questões relacionadas ao seu trabalho; tenham o domínio de estratégias e mecanismos; 37 FACULDADE DE VINHEDO assumam um papel não somente de transmissores do conhecimento, mas de facilitadores da aprendizagem, estimulando seus alunos para as diferentes possibilidades de aquisição desse conhecimento; adotem em sua prática profissional uma pedagogia ativa que permita desenvolver em seus alunos a capacidade de aprender a aprender. Competências e Habilidades O profissional egresso do Curso de Graduação em Pedagogia da FDV, no tocante à sua área de conhecimento, deverá estar apto a: atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social; fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; trabalhar, em espaços escolares e não–escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos alunos nas suas relações individuais e coletivas; ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; relacionar as linguagens dos meios de comunicação à Educação, nos processos didático–pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade; identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico–raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; 38 FACULDADE DE VINHEDO demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental–ecológica, étnico–racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não–escolares; realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não– escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental – ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas; utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos; estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes. O egresso do Curso de Graduação em Pedagogia da FDV deverá ainda ser dotado das competências comuns a todos os professores da Educação Básica. A seguir são apresentadas saber as competências referentes ao comprometimento com valores inspiradores da sociedade democrática; à compreensão do papel social da escola; ao domínio dos conteúdos a serem socializados, de seus s ignificados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar; ao domínio do conhecimento pedagógico; ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; e ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. Competências referentes ao comprometimento com valores inspiradores da sociedade democrática: a) reconhecer, compreender e valorizar os diferentes grupos sociais e culturais, de modo a interagir com os diversos padrões e produções culturais para o exercício da dinâmica cultural; b) reconhecer, compreender e valorizar as diferentes linguagens manifestas nas sociedades contemporâneas e suas funções na produção do conhecimento; c) apreender a dinâmica cultural, a fim de contribuir e atuar ao conjunto de significados que a constituem; 39 FACULDADE DE VINHEDO d) reconhecer e valorizar a culturalidade infanto–juvenil, de modo a fomentar uma Educação consciente, crítica, a fim de promover a inserção social do aluno. Competências referentes à compreensão do papel social da escola: a) compreender e conscientizar–se sobre o papel social do educador e da sua práxis, que se dá em diferentes âmbitos da sociedade; b) compreender e contribuir para o processo de construção do conhecimento do indivíduo em seu contexto social e cultural; c) reconhecer e identificar problemas sócio–culturais e educacionais, propondo soluções criativas às questões da qualidade do ensino que visem superar a exclusão social; d) atuar com portadores de necessidades especiais, em diferentes níveis da organização escolar, de modo a assegurar os seus direitos de cidadania; e) atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de escolarização, a fim de inseri–los no processo dinâmico da sociedade; f) promover a sua prática docente de forma crítica no contexto histórico e político da fase inicial da Educação Básica. Competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, de seus significados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar: a) estabelecer diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento para intervir critica e solidariamente na realidade, considerando a diversidade sócio– cultural; b) articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e da prática pedagógica; c) desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas; d) apropriar–se dos processos e meios de comunicação para expressar–se com clareza nas relações educacionais, bem como para produção de argumentações logicamente consistentes; e) propiciar uma Educação junto ao público infanto–juvenil, nos aspectos das múltiplas linguagens, focalizando o brincar, as artes, o conhecimento de si e do mundo, considerando as interações e a organização do tempo, do espaço e da vivência cultural do aluno; f) aproximar cultura, linguagem, cognição e afetividade como elementos constituintes do desenvolvimento infanto–juvenil, voltados para a construção da imaginação e da lógica. 40 FACULDADE DE VINHEDO Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico: a) desenvolver situações didáticas que aproximem o ambiente escolar do contexto social e cultural do educando na produção de conhecimento; b) desenvolver a elaboração do projeto pedagógico, sintetizando as atividades de ensino como planejamento, organização, coordenação, situações didáticas e avaliação; c) promover situações didáticas que promovam o desenvolvimento de valores, tais como ética, respeito, solidariedade, compromisso, responsabilidade e cooperação; d) articular os saberes científicos com a realidade sócio–cultural e econômica do contexto atual; e) reconhecer e valorizar o conhecimento natural, social e cultural do educando, articulando com a produção do conhecimento acadêmico; f) promover atividades sócio–educativas que propiciem o desenvolvimento cognitivo, emocional, físico, social e cultural do público infanto–juvenil. Competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica: a) articular o conhecimento comum e o científico utilizando situações práticas do cotidiano de diversos contextos para promover a produção de novos conhecimentos; b) identificar, produzir e utilizar recursos didáticos, bem como das tendências educacionais no desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem; c) articular os conhecimentos teóricos com a prática educacional, de forma eficiente e eficaz, a fim de atender diferentes contextos; d) comunicar de maneira clara e atualizada, o conhecimento científico, utilizando tecnologia apropriada, relacionando–o aos saberes comuns; e) apropriar–se de recursos educativos que venham facilitar a compreensão do processo de criação e de construção de significados pela criança e pelo pré– adolescente. Competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional: a) aprimorar o compromisso com uma ética de atuação profissional e com a organização democrática da vida em sociedade; 41 FACULDADE DE VINHEDO b) desenvolver o espírito de pesquisa e crítica ao conhecimento relacionando–o às práticas educativas e adaptando–se às constantes transformações da sociedade atual; c) conhecer a legislação educacional e identificar no meio escolar sua contextualização a fim de realizar críticas inerentes ao processo educativo, propondo as soluções necessárias; d) ampliar o processo de auto–formação, adaptando–se com flexibilidade às situações novas; e) desencadear o espírito investigativo, crítico e reflexivo com relação aos saberes e à produção de novos conhecimentos. 1.7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de formação profissional, conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias e conteúdos de formação complementar. O curso foi estruturado para integralização em, no mínimo oito semestres e no máximo 12 semestres, com carga horária de 3.740 horas, sendo 3.200 horas de componentes curriculares obrigatórios, 300 horas de Estágio Supervisionado, 140 horas de atividades de prática curricular e 100 horas de Atividades Complementares. Os conteúdos foram desenvolvidos de modo a: • Serem adotados como objetivo de trabalho para o desenvolvimento das habilidades envolvendo matérias de formação básica, instrumental e de tópicos emergentes. • Proporcionar a integração curricular através de mecanismos tradicionais e inovadores, possibilitando ao graduado a capacidade de abordagem multidisciplinar, integrada e/ou sistêmica; • Propiciar o balanceamento entre a teoria e prática; • Proporcionar a padronização mínima de conhecimentos para dar oportunidades de contemplar as características regionais; • Contemplar a extensão e a participação dos alunos em seminários sobre administração. A apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso é obrigatória para a conclusão do Curso e o tema que trata da Educação das Relações Étnico-Raciais e Legislação Ambiental estão contemplados nas disciplinas de Educação na Diversidade Cultural e Educação Natureza e Sociedade respectivamente e transversalmente nas disciplinas e atividades curriculares do curso. 42 FACULDADE DE VINHEDO 1.7.1 ESTRUTURA CURRICULAR A matriz curricular foi elaborada de forma a privilegiar a integração das disciplinas em seus diversos níveis e períodos para o desenvolvimento do perfil do egresso. Os conteúdos curriculares estão de acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia, Resolução CNE-CP nº 1 de 15/05/2006 (referente a carga horária mínima de integralização do curso). Os conteúdos a serem trabalhados nos cursos oferecidos pela Faculdade de Vinhedo são selecionados a partir da filosofia, princípios, objetivos e metas a serem alcançados e adequar-se-ão à natureza específica do curso oferecido e definidos pelo trabalho conjunto da Coordenação, NDE e com o corpo docente. Este trabalho conjunto encaminha a vida acadêmica, planejando os diferentes conteúdos programáticos, para que os mesmos venham conferir uma base sólida de sustentação ao plano evolutivo da construção de conhecimentos, habilidades, hábitos, atitudes e valores, em cada um dos cursos da Faculdade. Para isso, dentro de uma orientação global, toma como base as Diretrizes Curriculares e os Padrões de Qualidade referentes a cada curso, bem como informações conceituais, reflexões e discussões levadas a efeito em reuniões e eventos de cada uma das áreas. O planejamento do ensino-aprendizagem constitui-se em um dos processos pedagógico-administrativos de singular importância na organização, sendo que, a partir da sua concretização prática nas salas de aulas e outros ambientes especiais, poderão ser alcançados os objetivos, as metas propostas para cada curso e concretizada a missão institucional. O curso é oferecido com Carga Horária Relógio de 3.206 horas integralizado conforme abaixo: 3.200h/a – Disciplinas corresponde a 2.666 h/relógio 300 horas – Estágios Supervisionados 100 horas – Atividades Complementares 140 horas – Atividades prática pedagógica MATRIZ CURRICULAR – CURSO DE PEDAGOGIA 1º Ano do Curso Componentes Curriculares - 1º SEMESTRE Organização e Políticas da Educação Básica História da Educação Informática na Educação Comunicação e Expressão Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica Introdução à Psicologia Carga Horária 80 80 40 80 40 80 43 FACULDADE DE VINHEDO Total da Carga Horária 400 h/a Componentes Curriculares - 2º SEMESTRE Sociologia da Educação Filosofia da Educação Psicologia da Educação Produção Textual na Educação Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico Fundamentos da Didática Total da Carga Horária Carga Horária 80 80 80 40 80 40 400h/a 2º ano do Curso Componentes Curriculares - 3º SEMESTRE Didática e Formação Docente Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil Educação na Diversidade Cultural Educação, Natureza e Sociedade Seminários sobre Jogos e Brincadeiras Educação, Espaço e Forma Fundamentos e Metodologia da Alfabetização Total da Carga Horária Carga Horária 80 80 40 40 40 40 80 400h/a Total Componentes Curriculares – 4º SEMESTRE Metodologia e Prática da Alfabetização Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia Fundamentos e Práticas do Ensino de História Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem Didática e Prática Docente Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos Total da Carga Horária Carga Horária 40 40 40 40 80 80 80 400h/a 3º Ano do Curso Componentes Curriculares – 5º SEMESTRE Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Fundamentos Metodologia do Ensino de Artes Matemática Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos Currículos e Programas Carga Horária 80 40 40 40 40 80 44 FACULDADE DE VINHEDO Avaliação Educacional Total da Carga Horária Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental 80 400h/a 150h Componentes Curriculares – 6º SEMESTRE Carga Horária Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação 40 Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática 80 Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa 80 Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades 40 Especiais Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 80 A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica 80 Práticas Curriculares I 50 Total da Carga Horária 450h/a Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos e na Educação 100h/a de Pessoas com Necessidades Especiais 4º Ano do Curso Componentes Curriculares – 7º SEMESTRE Pesquisa Educacional Gestão Escolar na Educação Básica Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar Gestão da Educação Infantil Estatística Aplicada à Educação Legislação e Normas da Educação Nacional Práticas Curriculares II Total da Carga Horária Estágio Supervisionado em Gestão Escolar Componentes Curriculares – 8º SEMESTRE Gestão Educacional em ambientes Não Escolares Políticas Públicas e Educação Corpo e Movimento Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade Trabalho de conclusão de Curso – TCC Literatura Infantojuvenil Relações Sociais e Éticas Práticas Curriculares III Total da Carga Horária Carga Horária 80 80 80 40 40 80 50 450h/a 50h/a Carga Horária 80 40 40 80 40 40 80 40 440h/a 45 FACULDADE DE VINHEDO Carga Horaria (1) CH de disciplinas presenciais (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares (4) CH de Atividades de Prática Curricular Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) Hora aula 3.200 Hora relógio 2.666 300 100 140 3.206 1.7.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Disciplinas As ementas e os programas concernentes a cada disciplina do Curso de Pedagogia, propostos pelo Instituto de Educação Superior Barão de Piratininga, foram pensados no decorrer do processo de elaboração do projeto pedagógico, considerando as necessidades sociais e regionais detectadas na pesquisa, que nortearam a concepção do curso proposto. Componentes Curriculares - 1º Semestre Organização e Políticas da Educação Básica Carga Horária 80h/a Objetivos Refletir sobre a escola como lugar de concepção, realização e avaliação do Projeto Político Pedagógico: discutir os princípios norteadores do Projeto Político Pedagógico como um instrumento de organização do trabalho pedagógico da escola, elaborando a partir da pratica do trabalho coletivo: identificar as etapas de elaboração, acompanhamento e avaliação do Projeto Político Pedagógico. Ementa A disciplina aborda os processos legais e políticos que regem, a Educação no país a ação educativa como política Educacional, ações políticas e legais para efetivar educação, a formação do educador, consciente em relação à preservação do meio ambiente, e a educação no Estado de São Paulo, o funcionamento da educação no contexto escolar, os parâmetros curriculares para os vários níveis de ensino, as propostas de classes de aceleração, projeto interdisciplinares, salas ambientais, progressão continuada, organização por ciclos, inclusão. Direitos Humanos. 46 FACULDADE DE VINHEDO Bibliografia Básica: CORDIOLI, Marcos. Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais no Brasil. São Paulo: Ibpex, 2011. Virtual NEY, Antonio. Política Educacional: organização e estrutura da educação brasileira. São Paulo: Wak, 2008. MENESES, João Gualberto de Carvalho, [et al] . Educação Básica: Políticas, Legislação e Gestão. São Paulo: Cengage Learning, 2004. LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012. Bibliografia Complementar VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.); et al. As Dimensões do Projeto Político-Pedagógico, 9ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. Virtual Luiz Fernandes Dourado. Plano Nacional de Educação (2011-2020) Avaliação e perspectivas. Goiás: UFG, 2010 BRANDÃO, Carlos F. LDB Passo a Passo. 4ª ed., Ed. São Paulo: Avercamp, 2010 ROSÁRIO, M. J. A. ; Araujo, M. L. Políticas públicas educacionais. Campinas, SP: Alínea, 2011. História da Educação Carga Horária 80h/a Objetivos Discutir os aspectos sociais, políticos e econômicos dos quais a educação não se desvincula. Que o aluno perceba com clareza as relações entre a nossa educação e aquela do restante do mundo, bem como as relações de dependência e as discrepâncias entre elas. Analisar criticamente a educação desde as sociedades tribais até as sociedades urbanas. Conhecer as linhas básicas do desenvolvimento da cultura ocidental em que nos inserimos e as da história intelectual e pedagógica de nosso país. Analisar criticamente a história da educação brasileira. Identificar os condicionantes sociais, políticos e econômicos da ação humana dentro do contexto histórico brasileiro. Ementa Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que 47 FACULDADE DE VINHEDO caracterizam o coletivo histórico, as abordagens do ensino da história da educação, a história que os livros não contam. Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história da humanidade, definindo os ideais de cada povo e de cada época, desde a antiguidade até os dias atuais, da educação das sociedades primitivas à educação proposta do século XXI, verificação de seus condicionamentos econômicos e a intrínseca relação com os movimentos políticas da história da humanidade. Estudo da evolução histórica da educação no Brasil. Permite interface com a Filosofia Geral, Sociologia Geral e Metodologia da Pesquisa Científica. Bibliografia Básica GONÇALVES, Nadia G. Constituição Histórica da Educação no Brasil. São Paulo: Ibpex, 2011. Virtual MANACORDA, Maria Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. ROMANELLI. Otaiza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2010. PILETTI, Nelson. História da Educação – de Confúcio a Paulo Freire. São Paulo: Contexto, 2012. Bibliografia Complementar GALVÃO, Ana Maria de Oliveira; Eliane Marta Teixeira Lopes. Território Plural: a pesquisa em história da educação.São Paulo: Ática, 2010. Virtual Paulo Ghiraldelli Jr. Historia da Educação. São Paulo: Cortez, 2001. Maria Elizabete Xavier, Maria Luisa Ribeiro, Olinda Maria Noronha. Historia da Educação: A escola no Brasil. São Paulo: FTD, 1994. Paulo Ghiraldelli Jr. Filosofia e Historia da Educação Brasileira. São Paulo: Manole, 2003. PONCE, Aníbal. Educação e luta de classes. São Paulo: Cortez, 2005. Informática na Educação Carga Horária 40h/a Objetivos 48 FACULDADE DE VINHEDO Desenvolver atividades práticas que demonstrem a importância da informática como ferramenta educacional presente de maneira constante na vida docente e discente. Ementa Reflexão sobre o papel da informática no processo pedagógico moderno e as infinitas possibilidades de trabalho utilizando o computador como ferramenta educacional. Bibliografia Básica CAPRON, H. L., J. A. Johnson. Introdução a informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual ALMEIDA, F. J. Educação e Informática: os computadores na escola. 5ªed. São Paulo: Cortez, 2012. TAJRA, S. F. Informática na Educação – Novas Ferramentas Pedagógicas para o Professor. São Paulo: Editora Érica. 8ª ed. 2008. FERRETTI, Celso João (org). Novas tecnologias, trabalho e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. Bibliografia Complementar CAIÇARA JÚNIOR, Cícero; Wanderson Stael Paris. Informática, Internet e Aplicativos. São Paulo: Ibpex, 2007. Virtual Ramon de Oliveira. Informática Educativa. São Paulo: Papirus, 2005 VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2007. LEITE, Ligia Silva (coord.). Tecnologia educacional descubra suas possibilidades na sala de aula. 7º ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. Comunicação e Expressão Carga Horária 80h/a Objetivos Expressar-se verbalmente e saber comunicar-se nas mais variadas situações, de modo a analisar as relações entre a língua e as necessidades humanas. Ementa: 49 FACULDADE DE VINHEDO A variedade lingüística e a Gramática da Língua Portuguesa, textos e intertextualidade, gramática aplicada, literatura e suas relações com a história e a política, textos específicos da tarefa de educar como pareceres, relatórios, atas de reuniões, textos orientadores a problemas específicos dos alunos. Bibliografia Básica: GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 4ª ed. São Paulo, Editora Atlas, 2000. (14 ex) 469.07 M439p CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Contemporâneo. 6ªed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2013. Português Bibliografia Complementar: DISCINI, Norma. A Comunicação nos Textos. São Paulo: Contexto, 2005. Virtual BECHARA, Evanildo. M oderna Gramática Portuguesa. 37ª ed. rev. e ampl. RJ. São Paulo: Lucerna, 2009. CEREJA, William Roberto – Gramática Reflexiva. São Paulo, Atual, 1999 MARCUSHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parabola Editorial, 2008. Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica Carga Horária 40h/a Objetivos Conceituar ética, estética e ludicidade através de trabalhos que promovam a integração e incentivem a prática oral diante do grupo. Ementa 50 FACULDADE DE VINHEDO O estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade que deve envolver as propostas didático-Pedagógicas nas escolas de educação básica são de fundamental importância para a construção da cidadania e melhores condições de vida para as pessoas, focando a preservação do meio ambiente. O conceito de ética diferenciando-o do conceito de moral, a objetividade éticas, as responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feitas; a beleza nas pessoas e no mundo, a ética e estética, uma relação indissociável, níveis e modalidades de artes e suas contribuições para formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na educação do ser humano. Bibliografia Básica: BEMVENUTI, Alice; et al. O Lúdico na Prática Pedagógica. São Paulo: InterSaberes, 2012. Virtual AMORIM NETO, Roque do Carmo. Ética e M oral na Educação. 2ªed. Wak. 2011. DIAS, J. M. Barros. Ética e Educação. São Paulo: Juruá, 2013. NETO, Roque do Carmo. Ética e moral na Educação. Rio de Janeiro: Wak, 2012. Bibliografia Complementar: RAU, Maria Cristina Trois Dorneles. A Ludicidade na Educação: uma atitude pedagógica, 2ª ed. Ibpex, 2011. Virtual SANTOS, Santa Marli. Contextos. Vozes. 2011. Brinquedoteca - o lúdico em diferentes KISHIMOTO, T. M. (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 2ed. São Paulo: Cortez, 1997. SANTOS, Santa Marli Pires dos. O brincar na escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. Gallo, Silvio (coord.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas, SP: Papirus, 2002. Introdução à Psicologia - Horária 80h/a Objetivos Compreender o homem psicológico que somos através do conhecimento e análise critica dos temas da psicologia e suas influências nas Relações Humanas e na Educação. 51 FACULDADE DE VINHEDO Ementa Desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, o objeto de estudo, métodos e campos de aplicação. Principais escolas psicológicas e a relação dessas com o contexto educacional. Fundamenta a psicologia geral. Aborda o comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo, emocional, cognitivo e relaciona esses aspectos aos processos de ensino aprendizagem. Enfatiza a importância da relação professor/aluno. Bibliografia Básica PATTO, Maria Helena Souza. Introdução a Psicologia Escolar. Casa do Psicólogo, 2010. Virtual BOCK, A. M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: Uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009. DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 2010. Wayne Weiten. Introdução a Psicologia: Temas e Variações. São PauloCengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar MORRIS, Charles G.; Albert A. Maisto. Introdução a psicologia, 6ª ed. Prentice Hall, 2004. Virtual PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 10ªed. Forense Universitária. 2010. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2008. SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Componentes Curriculares - 2º Semestre Sociologia da Educação Carga Horária 80h/a Objetivos Compreender a sociologia como ciência no que se refere à difusão dos aspectos sócio-históricos e estabelecer relações com a pedagogia é um dos objetivos da disciplina. Além disso, subsidiar a compreensão do conjunto 52 FACULDADE DE VINHEDO de questões que, interligadas, balizam as relações sociais, econômicas, políticas e culturais da sociedade. Ementa: Educação como decorrência do contexto sócio-histórico e social, identificação das práticas sociais do educador frente a estas mudanças. Discussão da relação Educação e Sociedade, as características assumidas pela educação em consonância com as mudanças de regimes políticos e econômicos. Discussão do papel da escola e do educador como agente de transformação ou de reprodução da realidade. Bibliografia Básica MELO, Alexandro de. Relações Entre Escola e Comunidade. Ibpex, 2011. Virtual COSTA, M. C. C Sociologia: Introdução a ciência da sociedade. São Paulo: Ed. Moderna, 2011. Alberto Tosi Rodrigues. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro Lamparina, 2008. PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. Ática. 2010. Bibliografia Complementar MELO, Alexandro de. Fundamentos Socioculturais da Educação. Ibpex, 2011. Virtual Paulo Meksenas. Sociologia da Educação. Loyola, 1998. Eva Maria Lakatos e Marina de Andrade Marconi. Sociologia Geral. São Paulo - Atlas S.A, 1999. VIGOTSKY, Lev Semenovich. Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. TOMAZI, Dacio Nelson (coord). Iniciação a Sociologia. 10. ed. São Paulo: Atual Editora, 2000. Filosofia da Educação Carga Horária 80h/a Objetivos 53 FACULDADE DE VINHEDO As aulas visam o pensamento filosófico, que deve se desenvolver em todos os conteúdos abordados, propiciando um aprofundamento em torno dos mesmos, especialmente no que se refere ao contexto educacional local e nacional, propiciando aos alunos uma oportunidade de reflexão em torno da realidade educacional na qual estão inseridos em comparação ao panorama nacional, com criticidade e autonomia. As aulas de Filosofia da Educação objetivam uma formação voltada para a autonomia e cidadania dos educadores, pois possibilita que o mesmo pense por si mesmo a respeito do mundo em que vive, compreendendo as leis que o regem e utilizando o raciocínio lógico para refletir – pensar e repensar – sobre a vida em sociedade, que é determinada por direitos e deveres, que devem direcionar o comportamento humano para responsabilidade com a transformação do seu meio em prol do seu bem estar, atitude de autonomia, e do bem estar comum, ação de cidadania. Ementa Ao discutir a fundamentação filosófica da educação esta disciplina, que integra o núcleo obrigatório do currículo, pretende que o pedagogo entenda o significado político da educação e seu papel na superação do conhecimento ingênuo e/ou mecanicamente assimilado, buscando relacionar teoria e prática, ideologia, educação e valores, Busca os fundamentemos filosóficos, éticos, políticos e sociais das pedagogias tradicionais, nova progressista e ético-transcendental, de forma a identificar seus valores, princípios e direcionamentos de ação. Analisa a concepção da práxis em todos os expoentes da educação e da filosofia, procurando suas conseqüências no processo de ensino/aprendizagem, educação/desenvolvimento. A partir de visões reacionárias ou renovadoras. Estudando as mais representativas filosofias modernas da educação, analisando-as em seus princípios e desenvolvimento doutrinário, relacionando-as com as correntes filosóficas contemporâneas e, finalmente examinando-as à luz dos principais problemas da educação no mundo moderno. Identificação das conexões entre as filosofias de educação e as ideologias dominantes em nossa época. Pressupõe como pré-requisitos os conceitos básicos trabalhados em Filosofia Geral, exigindo do aluno possibilidades amplas para crítica, raciocínio lógico e escrita fluente. interface com a História da Educação Brasileira e Didática I. Bibliografia Básica VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos Filosóficos da Educação. Ibpex, 2011. Virtual Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins. Filosofando - Introdução a Filosofia. 4ªed. São Paulo - Moderna, 2009. ARANHA, M. L. A. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2010. 54 FACULDADE DE VINHEDO CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1997. Bibliografia Complementar TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Pensamento Filosófico: um enfoque educacional. Ibpex, 2009. Virtual R. C. Sproul. Filosofia para Iniciantes. São Paulo - Vida Nova, 2002. Claudino Piletti e Nelson Piletti. Filosofia e Historia da Educação. São Paulo - Ática, 2001. Silvio Gallo. Ètica e Cidadania Caminhos da Filosofia. São Paulo Papirus, 2003. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. Psicologia da Educação Carga Horária 80h/a Objetivos Compreender o homem psicológico que somos através do conhecimento e análise critica dos temas da psicologia e suas influências nas Relações Humanas e na Educação. Ementa Fundamentação teórica sobre os estudos psicológicos que interessam à educação, as relações entre desenvolvimento e aprendizagem e a indissociabilidade dos aspectos psicológicos do ser humano, de um lado, com o organismo biológico e, de outro, o lugar social que o indivíduo necessariamente ocupa. Noções fundamentais para a compreensão dos processos psíquicos que envolvem o desenvolvimento humano e o processo da aprendizagem. Discussão sobre as principais teorias psicológicas identificando seus reflexos e sua importância para a compreensão do ato do conhecimento e do processo educativo em geral e suas influências. Instrumentalização para o uso adequado de técnicas de observação do comportamento, atitudes e desempenho global dos discentes. Conceitos básicos sobre a aprendizagem e desenvolvimento humano, criticidade, criatividade e capacidade para buscar alternativas diante da necessidade de solucionar problemas. Bibliografia Básica: 55 FACULDADE DE VINHEDO AZZI, Roberta Gurgel; Monica Helena Tieppa Alves Gianfaldoni (orgs.). Psicologia e Educação vol. I. Casa do Psicólogo, 2011. Virtual BOCK, Ana Mercedes Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2006 DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo: 3ªed. Cortez, 2010. Wayne Weiten. Introdução a Psicologia: Temas e Variações. São PauloCengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar: MARCONDES, Adriana; et al. Novos Possíveis no Encontro da Psicologia com a Educação. Casa do Psicólogo, 2010. Virtual PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 10ªed. Forense Universitária. 2010. PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand, 1999. SISTO, Fermino F.; OLIVEIRA, Gislene C.; FINI, Lucila D. (orgs.) Leituras de Psicologia para Formação de Professores. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. KUPFER, Maria Cristina Machado. Freud e a educação. São Paulo: Scipione, 2001. Produção Textual em Educação - Carga Horária 40h/a Objetivos Desenvolver o conceito e a prática da construção de textos. Ementa Reflexão e compreensão do conceito de texto e contexto. O texto como situação comunicativa. Explicitação dos tipos e dos gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Práticas da construção de textos, de modo a permitir a compreensão das potencialidades da linguagem escrita. Bibliografia Básica 56 FACULDADE DE VINHEDO SANTOS, Leonor Werneck; et al. Análise e Produção de Textos. Contexto, 2012. Virtual ANDRADE, Maria Margarida. Cominicação e língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 2009. FARACO, Carlos Alberto. Pratica de Texto.São Paulo: Vozes. 2011. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual: Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. Bibliografia Complementar KOCH, Ingedore Villaça. O Texto e a Construção dos Sentidos. Contexto. 2011. Virtual SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e Produção de Textos. Vozes, 2000. Luiz Antonio Marcuschi. Da Fala Para Escrita - Atividades de Retextualização. São Paulo - Cortez, 2010. Medeiros, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010. CEREJA, William Roberto. Gramática reflexiva. São Paulo: Atual, 2009. M etodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico Carga Horária 80h/a Objetivos Dar aos alunos o conhecimento técnico-científico para a utilização adequada da pesquisa e sua aplicação como ferramenta pedagógica. Analisar o potencial da pesquisa e sua utilização no crescimento e desenvolvimento do trabalho educacional. Ementa Desenvolvimento do espírito de pesquisa e atitudes investigativas. Fundamentação teórica e conhecimentos necessários para a realização de pesquisas e trabalhos com rigor científico e profundidade de exploração. Análise, verificação, compreensão, inter-relação e desenvolvimento do conhecimento na utilização das fontes de pesquisa, análise científica, pesquisas qualitativas, estudos de caso, história de vida, monografias, bibliografias especializadas. 57 FACULDADE DE VINHEDO Bibliografia Básica CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual SANTOS FILHO, José Camilo. Pesquisa Educacional: quantidade e qualidade. São Paulo: Atual, 2013. RUDIO, Frans Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cinetífica. Petropolis, RJ: Vozes, 2013. MEDEIROS, J. B. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa Científica: da teoria a prática. Ibpex, 2011. Virtual SEVERINO, Antônio Joaquim. M etodologia do Trabalho Científico. 23ªed. Cortez, 2007. KOCHE, José Carlos Fundamentos de M etodologia Científica: Teoria da ciência e iniciação á pesquisa. Vozes, 2012. GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Atlas, 2010. PINHEIRO, J. M. S. Da iniciação cinetífica ao TCC. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. Fundamentos da Didática Carga Horária 40h/a Objetivos Relacionar a teoria e a prática em situações da realidade pedagógica. Compreender a relação professor-aluno mediada pelo currículo. Saber elaborar planos de ensino. Ementa Desenvolvimento de conhecimentos teóricos e a instrumentalização técnica para subsidiar a prática pedagógica do futuro educador abrangendo os eixos: as diferentes perspectivas de análise do processo de ensino, o papel da escola, os pressupostos de aprendizagem, a concepção de autoridade do professor e a sala de aula como espaço políticopedagógico destinado à construção do conhecimento. 58 FACULDADE DE VINHEDO Bibliografia Básica LIBRIK, Ana Maria Petraitis. Aprender Didática, Ensinar Didática. Ibpex, 2011. Virtual CANDAU, Vera M. F. (org.) A Didática em Questão. 34ªed. Petrópolis: Vozes, 2011. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007 MALHEIROS, Bruno T. Didática Geral. LTC, 2012 Bibliografia Complementar CLAUDINO, Piletti. Didática Geral, 24ª ed. Ática, 2010. Virtual LIBÂNEO, José C. Didática. 2ªed. Cortez, 2013 CANDAU, Vera M. F. Rumo a uma Nova Didática. Vozes. 2011. Antonia Osima Lopes e Outros. Repensando a Didática. São Paulo Papirus, 1991. Regina Célia Cazaux Haidt. Curso de Didática Geral. São Paulo - Ática, 2003. FAZENDA, Ivani C. A. Didática e interdiciplicidade. Campinas, SP: Papirus, 1998. Componentes Curriculares - 3º Semestre Didática e Formação Docente Carga Horária 80h/a Objetivos Refletir sobre a construção das idéias pedagógicas, gerando o pensamento crítico e infundindo o questionamento, o espírito de autocorreção e ponderação. Fazer indagações político-filosóficas e concluir respostas originais no contexto histórico contemporâneo, refletindo com criticidade , rigor e coragem sobre o que se considere importante para as questões didático-pedagógicas. Ementa: Conhecimento, a partir das propostas de diferentes escolas e autores, o processo educacional como construção interdisciplinar e global 59 FACULDADE DE VINHEDO aprendendo o planejá-lo, executá-lo, acompanhando e avaliando seus resultados, buscando seu aperfeiçoamento. Unidades de conteúdo: o papel da didática na formação do professor, o educador como sujeito da história, a pseudo neutralidade em educação, relação entre prática educacional e prática burocrática, técnicas de ensino e o esfacelamento da relação teoria e prática; subsídios teóricos para a organização do trabalho docente, a aprendizagem como recurso para aquisição de competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções, recursos metodológicos para o processo de ensino – aprendizagem, relação educador – educando, organização do trabalho docente. A elaboração de planos educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente escolar Bibliografia Básica LIBRIK, Ana Maria Petraitis. Aprender Didática, Ensinar Didática. Ibpex, 2011. Virtual CANDAU, Vera M. F. (org.) A Didática em Questão. 34ªed. Petrópolis: Vozes, 2011. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007 MALHEIROS, Bruno T. Didática Geral. LTC, 2012 Bibliografia Complementar CLAUDINO, Piletti. Didática Geral, 24ª ed. Ática, 2010. Virtual LIBÂNEO, José C. Didática. 1ªed. Cortez, 1994 CANDAU, Vera M. F. Rumo a uma Nova Didática. Vozes. 2011. NEIRA, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula. São Paulo: Phorte, 2010. MORAIS, Regis de (org.) A sala de aula: que espaço é esse? Campinas, SP: papiros. 1986. Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil Carga Horária 80h/a Objetivos Compreender a importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e social dos seres humanos. 60 FACULDADE DE VINHEDO Conhecer e analisar textos de autores clássicos da Psicologia do Desenvolvimento. Ementa A importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e social dos seres humanos. Reflexão sobre a importância da escola de educação infantil em propiciar às crianças experiências enriquecedoras que possibilitem seu pleno desenvolvimento e garantam seu direito à infância. Concepções de infância e de educação infantil construídas ao longo do tempo, tendo como pressupostos a diferentes correntes da psicologia e da sociologia – teorias que darão subsídios para discutir as metodologias e as práticas do cotidiano das instituições destinadas à educação infantil. Bibliografia Básica: OSTETTO, Luciana E. Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de professores, 5ª ed. Papirus, 2011. Virtual ASSUNPÇÃO JR, Francisco. Situações Psicossociais na Infância e na Adolescência. Atheneu. 2008. BIAGGIO, Angela Maria. Psicologia do Desenvolvimento. 22ªed. Vozes. 2011. MEDEL, Cássia Ravena. Educação Infantil: Da Construção do Ambiente as Práticas Pedagógicas. Vozes. 2011. Bibliografia Complementar CARTAXO, Simone Regina Manosso. Pressupostos da Educação Infantil. Ibpex, 2011. Virtual Maria Aparecida Cória-Sabini. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo - Ática, 2001. ARIÉS, Philippe. Historia Social da Criança e da Família. 2 ed. - Rio de Janeiro: Zahar, 1986 OLIVEIRA, Zilma Ramos de. A criança e seu desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2001. 61 FACULDADE DE VINHEDO Educação na Diversidade Cultural Carga Horária 40h/a Objetivos Articular as temáticas no que se refere à educação e diversidade destacando as relações raciais, étnico-raciais bem como outros marcadores de identidades tais como de gênero, desigualdades sociais, regionalidades e outras. Tratando das implicações pedagógicas nos diferentes âmbitos e contextos formativos a partir das mudanças na LDB 9394 por meio das Leis 10.639/03 e 11.645/08. Ementa: Abordar as diversidades como aspecto intrínseco à formação do Estado Nação Brasileiro é o principal objetivo da disciplina, em especial no que se refere aos recortes de classe, raça, etnia, gênero, regionalidade, além de outras diversidades pertinentes às situações singulares nas quais o processo educativo, formal e informal ganhe centralidade. Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Indígena. Bibliografia Básica: MICHALISZYN, Mario Sergio. Educação e Diversidade. Ibpex, 2011. Virtual CHALUH, Laura N. Educação e Diversidade – um projeto pedagógico na escola. 2ªed. Alinea, 2013 GOBBI, Márcia A. Educação e Diversidade Cultural – desafios para os estudos da infância e da formação docente. Junqueira&Marin, 2012. LIMA, Maria N. M. Escola Plural – a diversidade está na sala. 3ªed. Cortez, 2012. Bibliografia Complementar: FREITAS, Fátima e Silva de. A Diversidade Cultural como Prática na Educação. Ibpex, 2011. Virtual GOMES, Nilma Nilo. Educação e Raça - perspectivas políticas, pedagógicas e estéticas. Autentica, 2010. Regiane Augusto de Mattos. História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo - Contexto, 2012. Walter Fraga, Wlamyra R. de Albuquerque. Uma história da Cultura Afro-Brasileira. São Paulo - Moderna, 2010. 62 FACULDADE DE VINHEDO Educação, Natureza e Sociedade Carga Horária 40h/a Objetivos Oferecer subsídios ao aluno para atuar como profissional da educação, a didática no ensino da Natureza e Sociedade: a organização dos conteúdos e metodologias de trabalho, em classes de Educação Infantil. Analisar as propostas curriculares, as sequências didáticas, o processo de planejamento e de avaliação do ensino na Educação Infantil. Ementa Dentro de uma abordagem, centrada no processo interativo de construção do conhecimento, o trabalho referente à natureza e à sociedade na Educação Infantil, parte da diversidade de concepções pedagógicas, verificando a possibilidade do trabalho integrado, que preserva as especificidades dos campos de conhecimento. Bibliografia Básica PHILIPPI JR., Arlindo. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. Manole, 2012. Virtual DOHME, Vânia. Ensinando a Criança a Amar a Natureza. Atividades, jogos, histórias, artesanatos. 2ªed. Vozes. 2010. KILPATRICK, W. H. Educação para uma Sociedade em Transformação. Vozes. 2011. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a Formação do Sujeito Ecológico. Cortez. 2011 PINOTTI, Rafael. Educação Ambiental para o Século XXI: no Brasil e no mundo; São Paulo: Editodra Blucher, 2010. Bibliografia Complementar ALBANUS, Livia Lucina Ferreira; Cristiane Lengler Zouvi. Ecopedagogia: educação e meio ambiente. InterSaberes, 2012. Virtual BRANCO, Sandra. M eio Ambiente e Educação Ambiental – na educação infantil e no ensino fundamental. Cortez, 2009. GUIMARES, Mauro. A formação de educadores ambientais. Campinas, SP: Papirus, 2012. 63 FACULDADE DE VINHEDO PENTEADO, Heloísa Rupas. M eio Ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez: 2010. Seminários sobre Jogos e Brincadeiras - Carga Horária 40h/a Objetivos Apresentar aos educadores diversas possibilidades educativas dentro da sala de aula, que possam auxiliá-lo a fazer com que os alunos participem ativamente na construção do seu conhecimento Refletir sobre normas, inter-relações e jogos éticos e cooperativos. Ementa Discussão conceitual do jogo e seus significados, a elaboração e a construção de propostas concretas de jogos que tenham no brincar seu elemento essencial. Bibliografia Básica: WITTIZORECKI, Elisandro Schultz; et al. Jogos, Recreação e Lazer. InterSaberes, 2012. Virtual KISHIMOTO, T. M. Jogos Infantis - O Jogo, a Criança e a Educação. 17ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2012. FREIRE, João Batista. O jogo dentro e fora da escola. Campinas, SP: Autores Asociados, 2005. SANTOS, Santa Marli. O Brincar na Escola: M etodologia lúdicovivencial, coletânea de Jogos, brinquedos e dinâmicas. 2ªed. Vozes. 2011. Bibliografia Complementar MACEDO, Lino de; et al. Senha e Dominó: oficina de jogos e uma perspectiva construtivista e psicopedagógica. Casa do Psicólogo, 2010. Virtual KISHIMOTO, T. M. (org). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 2ed. São Paulo: Cortez, 1997 Gilles Brougére. Jogo e Educação. RS - Artes Médicas Sul, 1998. Santa Marli Pires dos Santos. Brinquedoteca: Sucata vira brinquedo. RS Artes Médicas Sul, 1995. 64 FACULDADE DE VINHEDO Marina Marcondes Machado. O brinquedo-sucata e a criança. São Paulo - Loyola, 2001. Educação, Espaço e Forma Carga Horária 40h/a Objetivos Gerais: Esta disciplina pretende instrumentalizar o futuro educador e tem por objetivo refletir e analisar como é sugerido o trabalho com espaço e forma na educação infantil. Compreender e aplicar em forma de laboratório de matemática, as propostas dos Referenciais Curriculares Nacionais de Educação Infantil em relação aos blocos de conteúdos. Ementa Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino de matemática na educação infantil. As mais novas contribuições dos estudiosos da epistemologia trazem novos conhecimentos sobre a aprendizagem e sem duvida o trabalho de sala de aula deve contemplar a apresentação das novas estratégias levando o docente a construção e ampliação de seu conhecimento. Bibliografia Básica: LEIVAS, José Carlos Pinto; Everaldo Silveira. Organização dos Tempos e Espaços na Infância. InterSaberes, 2012. Virtual ARANAO, Ivana. A M atemática Através de Brincadeiras e Jogos. 7ªed. Papirus. 2011. CARVALHO, Mercedes. M atemática e Educação Infantil. Vozes, 2012. KAMII, Constance. A Criança e o Número: implicações educacionais da teoria de Piaget para atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 39ªed. Campinas: Papirus, 2013. Bibliografia Complementar Iara Glória Areias Prado. Parâmetros Curriculares M atemática. Brasília - Ministério da Educação, 2000. Nacionais - SMOLE, K. C.; DINIZ, M. I.; CÂNDIDO, P. Brincadeiras Infantis na Aula de M atemática. Coleção: matemática de 0 a 6 anos. vol. 1. Porto Alegre: Artmed. 65 FACULDADE DE VINHEDO SMOLE, K. C. A M atemática na Educação Infantil – a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. . Porto Alegre: Artmed. Ângela Gomes Bortolotto, Marília de Azambuja Corsetti e Solange Galiotto Sartor. Fazendo M atemática nas Séries Iniciais. RS - EDUCS, 1989. Fundamentos e M etodologia da Alfabetização Carga Horária 80h/a Objetivos Garantir um espaço de reflexão pedagógica com os futuros professores sobre questões que envolvem a alfabetização, o letramento e a oralidade na formação das crianças, jovens e adultos das nossas escolas. Ementa Compreensão da dimensão que um trabalho com a linguagem na alfabetização inicial pode atingir, tanto do ponto de vista da ampliação das capacidades expressivas e comunicativas da criança, quanto de sua inserção e participação num mundo letrado, focando a escrita como um sistema de representação da linguagem. Bibliografia Básica VALLE, Luciana de Luca Dalla. M etodologia da Alfabetização, 2ª ed. Ibpex, 2011. Virtual CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. 11ª ed. - São Paulo: Editora Scipione, 2011. FARACO, Carlos Alberto. Linguagem escrita e alfabetização. São Paulo: Contexto, 2012. FRANCHI, Eglê. Pedagogia do alfabetizar e letramento. São paulo: Cortez, 2012. Bibliografia Complementar SILVA, Maria Alice S. Sousa e. Conquistando o mundo da escrita. São Paulo-Atica, 2000. FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre Alfabetização. Cortez Editora. Ana Teberosky e Liliana Tolchinsky. Além da Alfabetização: A aprendizagem Fonologica, ortografica, textual e matemática. São Paulo Ática, 2000. 66 FACULDADE DE VINHEDO Emilia Ferreiro. Alfabetização em Processo. São Paulo - Cortez, 2001. COELHO, Lígia Martha. Língua materna nas séries iniciais do ensino fundamental. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. TEBEROSKY, Ana. Psicopedajgogia da linguagem escrita. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 2000. Componentes Curriculares – 4º Semestre M etodologia e Prática da Alfabetização Carga Horária 40h/a Objetivos Garantir um espaço de reflexão pedagógica com os futuros professores sobre questões que envolvem a alfabetização, o letramento e a oralidade na formação das crianças, jovens e adultos das nossas escolas. Ementa Fundamentação teórica sobre a alfabetização nas séries iniciais do Ensino Fundamental, a construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Discussão sobre as orientações didáticas para o ensino da língua (leitura, escrita, oralidade), tendo como unidade básica o texto, destacando como os diferentes tipos de textos podem ser importantes ferramentas para o Ensino da Língua Portuguesa. Bibliografia Básica VALLE, Luciana de Luca Dalla. M etodologia da Alfabetização, 2ª ed. Ibpex, 2011. Virtual CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. 11ª ed. - São Paulo: Editora Scipione, 2011. FARACO, Carlos Alberto. Linguagem escrita e alfabetização. São Paulo: Contexto, 2012. FRANCHI, Eglê. Pedagogia do alfabetizar e letramento. São paulo: Cortez, 2012. 67 FACULDADE DE VINHEDO Bibliografia Complementar SILVA, Maria Alice S. Sousa e. Conquistando o mundo da escrita. São Paulo-Atica, 2000. FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre Alfabetização. Cortez Editora. Ana Teberosky e Liliana Tolchinsky. Além da Alfabetização: A aprendizagem Fonologica, ortografica, textual e matemática. São Paulo Ática, 2000. Emilia Ferreiro. Alfabetização em Processo. São Paulo - Cortez, 2001. COELHO, Lígia Martha. Língua materna nas séries iniciais do ensino fundamental. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. TEBEROSKY, Ana. Psicopedajgogia da linguagem escrita. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 2000. Fundamentos e Prática do Ensino da Geografia Carga Horária 40h/a Objetivos Conhecer os eixos temáticos e as metodologias de ensino da geografia e sua relação com os temas transversais. Expor e discutir o ensino da Geografia no contexto histórico e escolar do Brasil Ementa Dentro de uma abordagem, centrada no processo interativo de construção do conhecimento, o ensino de Geografia exige muito mais do docente do que em décadas passadas. A compreensão dos mecanismos de aprendizagem de Geografia num mundo globalizado e em constantes mudanças, apresentam para o docente, desafios que podem ser devidamente superados com a utilização de uma adequada instrumentação metodológica. Assim, o conteúdo básico desta disciplina se volta para o trabalho da sala de aula no ensino destas estratégias e metodologias de ensino. Bibliografia Básica CLAVAL, Paul. Terra dos Homens: a geografia. Contexto, 2010. Virtual CASTELLAR, Sonia. Ensino de Geografia. Cengage. 2009. 68 FACULDADE DE VINHEDO CAVALCANTI, Lana De S. Ensino de Geografia na Escola. Papirus, 2012. PAGANELLI, Tomoko. Para Ensinar e Aprender Geografia. Cortez. 2008. Bibliografia Complementar FANTIN, Maria Eneida. M etodologia do Ensino de Geografia, 2ª ed. Ibpex, 2010. Virtual BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais, História e Geografia. RJ: DP&A, 2ª Ed., 2000. PASSINI, Elza. Espaço Geográfico – ensino e representação. Paulo: Contexto, 2003. São PONTUSCHKA, Nídia e OLIVEIRA, Ariovaldo U. (orgs). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. SP: Contexto, 2002. KOZEL, Salete; FILIZOLA, Roberto. Didática de Geografia. São Paulo Ftd, 1996. ROSS, Jurandyr L. Sanches. Geografia do Brasil. São Paulo: USP, 2000. Fundamentos e Práticas do Ensino de História Carga Horária 40h/a Objetivos Desenvolver no aluno o espírito crítico para análise do cotidiano da educação; organizar repertórios históricos e culturais que lhe permitam localizar acontecimentos numa multiplicidade de tempo, de modo a formular explicação para algumas questões do presente e do passado. Ementa Dentro de uma abordagem, centrada no processo interativo de construção do conhecimento, o ensino de História exige muito mais do docente do que em décadas passadas. A compreensão dos mecanismos de aprendizagem da história e sua constante interligação com as demais disciplinas, bem como o estudo de Geografia num mundo globalizado e em constantes mudanças, apresentam para o docente, desafios que podem ser devidamente superados com a utilização de uma adequada instrumentação metodológica. Assim, o conteúdo básico desta disciplina se volta para o trabalho da sala de aula no ensino destas estratégias e metodologias de ensino. Bibliografia Básica 69 FACULDADE DE VINHEDO KARNAL, Leandro (org). História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas, 6ª ed. Contexto, 2009. Virtual ADUB, Kátia Maia. Ensino de Historia. Cengage. 2010. HORN, Geraldo B. Ensino de Historia e seu Currículo: Teoria e M étodo. 4ªed. Vozes. 2011. LAMBERT, Peter. História: Introdução ao Ensino e à Prática. Artmed. 2011. Bibliografia Complementar: SCHMIDT, Maria Auxiliadora; Marlene Cainelli. Ensinar História 2ª ed. Scipione, 2009. Virtual Ana Lúcia Lana Nemi, João Carlos Martins. Didática de história: O tempo vivido. São Paulo - FTD, 1996. Jaime Pinsky, Elza Nadai e outros. O ensino de história e a criação do fato. São Paulo - Contexto, 2001. BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais, História e Geografia. RJ: DP&A, 2ª Ed., 2000. Fundamentos Teóricos e M etodológicos da Educação Básica Carga Horária 40h/a Objetivos Compreender as grandes teorias da educação em sua base conceitual e metodológica. Desenvolver relações dos grandes educadores e suas propostas educacionais à luz de sua época. Analisar as correntes de pensamento e seu significado na construção dos modelos atuais de educação. Ementa Aprofundamento do conhecimento nos Fundamentos da Educação. Conhecimento dos grandes teóricos da educação. Análise, verificação, compreensão, estabelecimento de relações e desenvolvimento de conhecimentos necessários à formação global dos futuros educadores. Bibliografia Básica 70 FACULDADE DE VINHEDO FARRAREZI JR, Celso. Sintaxe Para Educação Básica: com sugestões didáticas, exercícios e repostas. Contexto, 2012. Virtual GUIDO, Humberto. A Arte de Aprender: M etodologia do Trabalho Escolar para Educação Básica. Vozes. 2009. PILETTI, Nelson. Educação Básica: Da Organização Legal ao Cotidiano Escolar. Ática. 2010. VASCONCELOS, Maria L. Educação Básica. Contexto, 2012 Bibliografia Complementar VASCONCELOS, Maria Lucia. Educação Básica: a formação do professor: relação professor aluno, planejamento, mídia e educação. Contexto, 2012. Virtual DOURADO, Luiz Fernandes. Plano Nacional de Educação. Goais: UFG, 2010. MENESES, J. G.C. Educação básica: políticas, legislação e gestão. São Paulo: Cengage Learning, 2011. DAVIES, Nicholas. FUNDEB: A Redenção da Escola Básica? Associados. 2009. Autores Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem Carga Horária 80h/a Objetivos Os alunos deverão compreender que o desenvolvimento humano se dá ao longo da vida de forma global, enquanto seres que somos, vinculados às condições existenciais, numa perspectiva histórico-social; Conhecer e analisar textos de autores clássicos da Psicologia do Desenvolvimento; Compreender o sujeito do conhecimento através de diferentes modelos teóricos da aprendizagem. Aplicação do conhecimento científico adquirido em situações da prática profissional; Diagnosticar os diferentes momentos do desenvolvimento intelectual do sujeito; visão científica dos fatos vivenciados em educação; uso adequado de técnicas de observação do comportamento e atitudes e desempenho global dos alunos. Ementa: Esta disciplina, que integra o núcleo obrigatório do currículo numa seqüência lógica, pretende tomar como temas centrais dos estudos psicológicos que interessam à educação, as relações entre 71 FACULDADE DE VINHEDO desenvolvimento e aprendizagem e a indissociabilidade dos aspectos psicológicos do ser humano, de um lado, com o organismo biológico e, de outro, o lugar social que o indivíduo necessariamente ocupa. Pretende garantir ao futuro pedagogo noções fundamentais para a compreensão dos processos psíquicos que envolvem o desenvolvimento humano e o processo da aprendizagem. Para isto discute as principais teorias psicológicas identificando seus reflexos e sua importância para a compreensão do ato do conhecimento e do processo educativo em geral e suas influências Esta disciplina instrumentaliza o futuro pedagogo para o uso adequado de técnicas de observação do comportamento, atitudes e desempenho global dos discentes. Possibilita a interdisciplinaridade com Sociologia da Educação, Filosofia da Educação, História da Educação, Didática Pesquisa e Prática Pedagógica. Solicita que o aluno domine conceitos básicos sobre a aprendizagem e desenvolvimento humano, exige espírito de busca, criticidade, criatividade e capacidade para buscar alternativas diante da necessidade de solucionar problemas. Bibliografia Básica PILETTI, Nelson; Solange Marques Rossato. Psicologia da Aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo. Contexto, 2012. Virtual PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano. 12ªd. Artmed, 2013 BIAGGIO, Angela Maria. Psicologia do Desenvolvimento. 22ªed. Vozes. 2011. GUIDETTI, Michelle; TOURRETTE, Catherine. Introdução a Psicologia do Desenvolvimento - do nascimento a adolescência. 2ªed. Vozes. 2012. Bibliografia Complementar CARMO, João dos Santos. Fundamentos Psicológicos da Educação. Ibpex, 2010. Virtual CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo-Ática, 2001. MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora. São Paulo: Blucher, 2011. GO TANI (Ed.) Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Didática e Prática Docente Carga Horária 80h/a Objetivos 72 FACULDADE DE VINHEDO Refletir sobre a construção das idéias pedagógicas, gerando o pensamento crítico e infundindo o questionamento, o espírito de auto-correção e ponderação. Fazer indagações político filosóficas e concluir respostas originais no contexto histórico contemporâneo, refletindo com criticidade, rigor e coragem sobre o que se coinsidere importante para as questões didático-pedagogicas. Ementa O conhecimento, a partir das propostas de diferentes escolas e autores, o processo educacional como construção interdisciplinar e global aprendendo o planejamento, executá-lo, acompanhando e avaliando seus resultados, buscando seu aperfeiçoamento. Unidades de conteúdo: o papel da didática na formação do professor, o educador como sujeito da história, a pseudo neutralidade em educação, relação entre prática educacional e prática burocrática, técnicas de ensino e o esfacelamento da relação teoria e prática; subsídios teóricos para a organização do trabalho docente, a aprendizagem como recurso para aquisição de competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções, recursos metodológicos para o processo de ensino – aprendizagem, relação educador – educando, organização do trabalho docente. A elaboração de planos educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente escolar. Bibliografia Básica LIBRIK, Ana Maria Petraitis. Aprender Didática, Ensinar Didática. Ibpex, 2011. Virtual CANDAU, Vera M. F. (org.) A Didática em Questão. 34ªed. Petrópolis: Vozes, 2011. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007 MALHEIROS, Bruno T. Didática Geral. LTC, 2012 Bibliografia Complementar CLAUDINO, Piletti. Didática Geral, 24ª ed. Ática, 2010. Virtual LIBÂNEO, José C. Didática. 2ªed. Cortez, 2013 CANDAU, Vera M. F. Rumo a uma Nova Didática. Vozes. 2011. LOPES, Antonia Osima e Outros. Repensando a Didática. São Paulo: Papirus, 1991. 73 FACULDADE DE VINHEDO HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2003. Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos Carga Horária 80h/a Objetivos Valorizar a língua como veículo de comunicação e expressão das pessoas e dos povos. Ementa Reflete e compreende o conceito de texto e contexto. O texto como situação comunicativa. Apresenta os tipos e os gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Prioriza as práticas da construção de textos, de modo a permitir a compreensão das potencialidades da linguagem escrita. Bibliografia Básica FARACO, Carlos Alberto. Pratica de Texto. Vozes. 2011. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual: Análise de Gêneros e Compreensão. Parábola. 2008. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e Produção de Textos. Vozes, 2000 MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da Fala Para Escrita: atividades de Retextualização. São Paulo: Cortez, 2010. GERALDI, João Wanderlei ; ALMEIDA, Milton José De. O Texto Na Sala De Aula. São Paulo: Ática, 2004. FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento: Campinas, SP: Papirus, 2012. 74 FACULDADE DE VINHEDO Estágio Supervisionado em Educação Infantil Carga Horária 50h/a Objetivos Proporcionar aos estagiários situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões teóricas e prática de sua formação; - oferecer oportunidades de participação do estagiário nos projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e culturais faculdade; - integrar social e profissionalmente os estagiários com a comunidade escolar da Educação Básica na região;- possibilitar a interação dos estagiários e profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar. Ementa: Participação do aluno em situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões teóricas e prática de sua formação; oportunidades de participação dos estagiários nos projetos de ensino e pesquisa educacional e os integrarão social e profissionalmente com as comunidades escolares da região, possibilitando a interação com profissionais de diferentes áreas do conhecimento e experiências de caráter interdisciplinar. Bibliografia Básica: PICONEZ, Stela C. B. (coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 2015. (Virtual) MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino. São Paulo: Junqueira e Marin, 2008. SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia. São Paulo: Átomo e Alinea. 2011. BIANCHI, A. C. M. M anual de Orientação Estágio Supervisionado. 4ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática? 11ªed. São Paulo: Cortez, 2012. GEBRAN, Raimunda. Pratica de Ensino e Estagio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp. 2006. NEIRA, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula. São Paulo: Phorte, 2010. 75 FACULDADE DE VINHEDO DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas ; GOMES, Maria de Fátima Cardoso (orgs.) Formação continuada de docentes da educação básica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. Componentes Curriculares – 5º Semestre Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde Carga Horária 80h/a Objetivos Fornecer uma visão global da pedagogia de projetos visando coerência com todos os aspectos concernentes ao processo de aprendizagem e ao ambiente escolar. Analisar perspectivas que levem ao desenvolvimento de projetos voltados para a realidade das escolas, ampliar a visão quanto as questões ambientais, questionamento da realidade contemporânea; espírito investigativo. Ementa: Pedagogia de Projetos, Oficinas de Estimulação Didático-pedagógicas, culturais, políticas e científicas, Multidisciplinaridade, Pluridisciplinaridade, Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade; Projeto Metodológico baseado em desafios didáticos, Temas Geradores; Projetos com Filmes; Projetos Ecológicos (papel reciclado, reaproveitamento, gincana, ecológica); Criando Projetos; Grandes Projetos (Feiras, Olimpíadas, Passeatas, etc.); Projetos com Jogos Cooperativos; Procedimentos didáticos apropriados; Projeto Jornal e vários outros.Análise de perspectivas que levam ao desenvolvimento de projetos voltados para a realidade das escolas, ampliar a visão quanto as questões ambientais, questionamento da realidade contemporânea; espírito investigativo Bibliografia Básica: PHILIPPI JR., Arlindo. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. Manole, 2012. Virtual ARROYO, Miguel. Educação e Cidadania: Quem Educa o Cidadão? Cortez. 2010. PENTEADO, H. M eio Ambiente e Formação de Professores. 7ªed. São Paulo: Cortez, 2010. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a Formação do Sujeito Ecológico. Cortez. 2011. 76 FACULDADE DE VINHEDO Bibliografia Complementar: ALBANUS, Livia Lucina Ferreira; Cristiane Lengler Zouvi. Ecopedagogia: educação e meio ambiente. InterSaberes, 2012. Virtual RUSCHEINSKY, Educação Ambiental - abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2012. 2ªed. MANO, Eloisa Biasotto. M eio Ambiente, Poluição e Reciclagem. Edgard Blucher. 2010. Educação Amabiental: repensando o espaço da cidadnia. São Paulo: Cortez, 2011. Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Carga Horária 40h/a Objetivos Subsidiar e preparar os alunos para o planejamento e a programação de curso de ciências e propiciar-lhes a vivência e a reflexão da prática docente. Ao Final do curso o aluno deverá estar familiarizado com a essência e particularidades do ensino de ciências para crianças, a partir de uma visão ampla das várias propostas de ensino existentes. Deverá por fim ter ferramental básico para preparar-se para o efetivo exercício docente na área especifica para as primeiras séries do ensino fundamental e educação infantil Ementa A construção do conhecimento dos estudantes passa pela compreensão plena do potencial das ciências, tanto em seu aspecto humano, quanto material e científico. Desta forma é de vital importância que o estudante compreenda os processos de transmissão e as estratégias básicas para o bom ensino desta disciplina, que é fundamental nas escolas do país. A instrumentalização docente passa também pelo conhecimento das modernas tecnologias que auxiliam o trabalho do professor nesta área, bem como o conhecimento dos principais autores a as literaturas especializadas de conhecimento: Concepções da linguagem e implicações para o processo de aquisição e desenvolvimento. Este curso é concebido para que o aluno desenvolva competências que lhe permitam compreender que a proposta para o ensino Ciências na escola de educação infantil e ensino fundamental é mostrá-la como um conhecimento que colabora para a compreensão do mundo e suas transformações, para reconhecer o homem como parte do universo e como indivíduo, e, além da apropriação dos conceitos e procedimentos da área, pode contribuir para o questionamento do que se vê e ouve, para a ampliação das explicações 77 FACULDADE DE VINHEDO acerca dos fenômenos da natureza, para a compreensão e valoração dos modos de intervir na natureza e de utilizar seus recursos de forma consciente, para a compreensão dos recursos tecnológicos que realizam essas mediações, para a reflexão sobre questões éticas implícitas nas relações entre Ciência, Sociedade e Tecnologia. Compreender que o ensino de Ciências Naturais pode contribuir para uma reconstrução da relação homem-natureza, a partir do conhecimento sobre como a natureza se comporta e a vida se processa contribui para a criança se posicionar com fundamentos acerca de questões bastantes polêmicas e orientar suas ações de forma mais consciente. Bibliografia Básica SPINOZA, Ana. Ciências na Escola: novas perspectivas para formação dos alunos. Ática, 2010. Virtual ANGOTTI, José André. Ensino de Ciências: Fundamentos e M étodos. Cortez. 2009. TRIVELATO, Silvia F. Ensino de Ciências. Cengage, 2011. DOHME, Vania. Ensinando a criança a amar a natureza. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. Bibliografia Complementar CAMPOS, Maria Cristina da Cunha e NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. WEISSMANN, Hilda. Didática das Ciências Naturais: contribuições e reflexões. RS: Artmed, 1998. CARVALHO, Anna Maria Pessoa et. al. Ciências no Ensino Fundamental. São Paulo. Editora Scipione. 1998. Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes Carga Horária 40h/a Objetivos Esta disciplina visa desenvolver no educando sua competência estética e artística nas diversas modalidades da área de arte, tanto para produzir trabalhos pessoais, quanto para que possa progressivamente apreciar e valorizar os diferentes bens artísticos. Ementa 78 FACULDADE DE VINHEDO Discussão de assuntos referente à arte, especialmente no que se refere ao desenvolvimento da mesma através da história até chegar à contemporaneidade. O futuro educador terá a oportunidade de aprimorar seus sentidos através de um olhar sensível, desenvolvendo assim o prazer pela arte, e reconhecendo as suas diversas representações assim como a capacidade da criança de se expressar através dela. Bibliografia Básica LEITE, Maria Isabel; Luciana E. Ostetto (orgs.). M useu, Educação e Cultura: encontro de crianças e professores com a arte, 4ª ed. Papirus, 2011. Virtual ANTUNES, Celso. Arte e Didática. Vozes. 2010. BOWMAN, Dana. Iniciação a Arte para Crianças Pequenas. Artmed. 2007. BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. 5. Ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. Bibliografia Complementar ZAGONEL, Bernadete (org.). M etodologia do Ensino da Arte. Ibpex, 2011. Virtual FRITZEN, Celdon. Educação e Arte: Linguagens Artísticas. 2ªed. Papirus. 2013. FUSARI, Maria F de Rezende ; FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993. OSTETTO, Luciana E. Arte, infância e formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2004. (Virtual) M atemática Carga Horária 40h/a Objetivos Compreender os principais elementos e matemática básica. propostas do ensino da Ementa O desenvolvimento cognitivo na área da matemática. Como disciplina básica da educação o conhecimento de matemática é fundamental para o 79 FACULDADE DE VINHEDO docente que trabalha na educação infantil. Conhecimento matemático necessário para trabalhar com as crianças de zero aos seis anos. Trabalha conteúdos fundamentais e básicos da Matemática numa ampla revisão de conhecimentos: calendário, números, quantidades, operações, problemas, grandezas e medidas – em um aprofundamento e conhecimento que, possibilite a compreensão dos processos de aprendizagem próprios dos infantes. Bibliografia Básica MUNHOZ, Maurício de Oliveira. Propostas M etodológicas Para o Ensino da M atemática. Ibpex, 2011. Virtual FERREIRA, Viviane L. M etodologia do Ensino de M atemática. São Paulo: Cortez. 2011. MACHADO, Silvia Dias Introdução. Educ. 2009. A. Educação M atemática - Uma Nova OLIVEIRA, Cristiane Cope de. Educação M atemática: Contextos e Praticas Docentes. Alinea. 2010. Bibliografia Complementar GUIMARÃES, Karina Perez. Desafios e Perspectivas para o Ensino da M atemática. Ibpex, 2010. Virtual ROSA NETO, Ernesto. Didática de matemática. São Paulo: Ática, 2001. DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução M atemática. São Paulo: Ática, 2000. de Problemas de BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC - Ministério da Educação e Cultura, 2001. Fundamentos e M etodologia da Educação de Jovens e Adultos Carga Horária 40h/a Objetivos Entender o papel do educador da EJA na sala de aula nos diversos segmentos. Ementa: 80 FACULDADE DE VINHEDO Reflexão sobre a modalidade da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, sob o paradigma da Educação Para Todos, bem como as implicações para as práticas pedagógicas é o objetivo principal da disciplina. Aspectos que dizem respeito à produção dos analfabetismos na atual sociedade, bem como às formas de enfrentamento, avanços e desafios na área. Bibliografia Básica BASEGIO, Leandro Jesus; Renato da Luz Medeiros. Educação de Jovens e Adultos; problemas e soluções. São Paulo: InterSaberes, 2012. Virtual BARCELOS, Valdo. Educação de Jovens e Adultos: currículo e Praticas Pedagógicas. 3ªed. São Paulo: Vozes. 2010. SAMPAIO, Mariza N. Práticas de Educação de Jovens e Adultos: complexidades, desafios e propostas. São Paulo: Autentica, 2010. SCHWARTZ, Susana. Alfabetização de Jovens e Adultos: Teoria e Prática. São Paulo: Vozes. 2010. Bibliografia Complementar PAULA, Cláudia Regina de; Marcia Cristina de Oliveira. Educação de Jovens e Adultos: a educação ao longo da vida. Ibpex, 2011. Virtual FREIRE, PAULO. Pedagogia do Oprimido. 50 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. FREIRE, PAULO. Pedagogia da Esperança. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. SILVA, Eurides B. A Educação Básica Pós LDB. 1ª ed. São Paulo: Pioneira, 2003. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional e legislação complementar. 6. Ed. São Paulo: Edipno, 2013. Currículos e Programas Carga Horária 80h/a Objetivos Apresentar os aspectos legais concernentes aos currículos da educação básica e discutir experiências inovadoras em currículos. Ementa 81 FACULDADE DE VINHEDO Fundamentos do currículo: origens, desenvolvimento, tendências e propostas. Conceituação o currículo nos diferentes paradigmas, assim como, as concepções teóricas curriculares: teoria tradicional, crítica e póscrítica; as práticas pedagógicas decorrentes de diferentes modelos curriculares. Reflexão sobre o papel do currículo na estrutura escolar e sua relação com a estrutura social e o poder produção e construção de conhecimento no currículo. Bibliografia Básica MOREIRA, Antonio Flavio B. Currículos e Programas no Brasil, 10ª ed. Papirus, 2003. Virtual MOREIRA, A. F. B. & SILVA, T. T. da. Currículo, Cultura e Sociedade. 12ªed. São Paulo: Cortez, 2011 SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias de currículo. 3ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. MACEDO, Roberto Sidneu. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 5. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. Bibliografia Complementar MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa (org.); et al. Currículo: Políticas e Práticas, 12ª ed. Papirus, 2010. Virtual DOLL Jr., William E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995. COLL, Cesar. Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagoga à elaboração do currículo esc olar. São Paulo: Ática, 2001. Avaliação Educacional Carga Horária 80h/a Objetivos Preparar docentes para o processo de planejamento e avaliação do desempenho de discentes a partir de uma proposta sócio-construtivista, interacionista, política e ética. Ementa A avaliação educacional com vistas a superar a função classificatória pela diagnóstico-formativa. Nesse sentido, prioriza-a como elemento de 82 FACULDADE DE VINHEDO inclusão, de tomada de decisão, articulada aos demais elementos do campo educativo, destacando o significado do erro construtivo, além de procedimentos avaliativos e tendências recentes na avaliação escolar. Bibliografia Básica BOTH, Ivo José. Avaliação Planejada, Aprendizagem Consentida: é ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. Ibpex, 2011. Virtual FREITAS, Luis Carlos de. Avaliação Educacional - caminhando pela contramão. 5ªed. S~]ao Paulo: Vozes. 2012. SOUZA, Alberto de Mello (org.) Dimensões da Avaliação Educacional. 3ªed. São Paulo: Vozes. 2011. RAMAL, Andrea. Teoria à prática. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Bibliografia Complementar ARREDONDO, Santiago Castillo; Jesus Cabrerizo Diago. Avaliação Educacional e Promoção Escolar. Ibpex, 2009. Virtual LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 2001. HOFFMANN, Jussara. Avaliação M ediadora. RS: Mediação, 2001. DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa: polêmicas do nosso tempo. Campinas, SP: Autores Associados, 1999. Estágio Supervisionado em Educação Fundamental Carga Horária 100h/a do 1º Ciclo do Ensino Objetivos Proporcionar ao estagiário situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões teórica e prática de sua formação; - oferecer oportunidades de participação do estagiário nos projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e culturais faculdade; - integrar social e profissionalmente os estagiários com a comunidade escolar da Educação Básica na região;- possibilitar a interação dos estagiários e profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar. Ementa: 83 FACULDADE DE VINHEDO Situações de exercício profissional, possibilitando diálogos e ntre as dimensões teórica e prática de sua formação; oportunidades de participação dos estagiários nos projetos de ensino e pesquisa educacional e os integrarão social e profissionalmente com as comunidades escolares da região, possibilitando a interação com profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiências de caráter interdisciplinar. Bibliografia Básica: PICONEZ, Stela C. B. (coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 2015. (Virtual) MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino. São Paulo: Junqueira e Marin, 2008. SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia. São Paulo: Átomo e Alinea. 2011. BIANCHI, A. C. M. M anual de Orientação Estágio Supervisionado. 4ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática? 11ªed. São Paulo: Cortez, 2012. GEBRAN, Raimunda. Pratica de Ensino e Estagio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp. 2006. NEIRA, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula. São Paulo: Phorte, 2010. DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas ; GOMES, Maria de Fátima Cardoso (orgs.) Formação continuada de docentes da educação básica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. Componentes Curriculares – 6º Semestre Linguagem e M ediações Tecnológicas Carga Horária 40h/a Objetivos Desenvolver atividades práticas que demonstrem a importância da informática como ferramenta educacional presente de maneira constante na vida docente e discente. 84 FACULDADE DE VINHEDO Ementa Reflexão sobre o papel da informática no processo pedagógico moderno e as infinitas possibilidades de trabalho utilizando o computador como ferramenta educacional. Bibliografia Básica ROCHA, Carlos Alves. M ediações Tecnológicas no Ensino Superior. Ibpex, 2009. Virtual Ligia Silva Leite, Claúdia Lopes Pocho e outros - descubras suas possibilidades na sala de aula. Tecnologia Educacional. 7ªed. Vozes, 2011. FERRETTI, Celso J. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação. Vozes. 2011. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade – 8ª ed. – São Paulo: Érica, 2011. ALMEIDA, Fernando José de. Educação e compuitadores na escola. São Paulo: Cortez, 2012. Informártica: os Bibliografia Complementar Vani Moreira Kenski. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. São Paulo - Papirus, 2010. MEIRELLES, F. S. Informática: Novas microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 1994. aplicações com NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 2003 OLIVEIRA, Ramon. Informática educativa. Campinas, SP: Papirus, 2005. Fundamentos e Práticas do Ensino da M atemática Carga Horária 80h/a Objetivos Esta disciplina pretende instrumentalizar o futuro educador para a coleta 85 FACULDADE DE VINHEDO de dados e concepções matemáticas e aplicações para o processo de aquisição e desenvolvimento de situações problemas. Ementa Capacitação para o exercício docente no ensino de matemática. As mais novas contribuições dos estudiosos da epistemologia trazem novos conhecimentos sobre a aprendizagem e sem dúvida o trabalho de sala de aula deve contemplar a apresentação das novas estratégias levando o docente a construção e ampliação de seu conhecimento. Concepções da matemática e implicações para o processo de aquisição e desenvolvimento de situações reais do cotidiano; numeralização e a metodologia do ensino/aprendizagem; conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. Bibliografia Básica MUNHOZ, Maurício de Oliveira. Propostas M etodológicas Para o Ensino da M atemática. Ibpex, 2011. Virtual FERREIRA, Viviane L. M etodologia do Ensino de M atemática. São Paulo: Cortez. 2011. MACHADO, Silvia Dias A. Educação Introdução. São Paulo: Educ. 2009. M atemática - Uma Nova OLIVEIRA, Cristiane Cope de. Educação M atemática: Contextos e Praticas Docentes. São Paulo: Alinea. 2010. Bibliografia Complementar GUIMARÃES, Karina Perez. Desafios e Perspectivas para o Ensino da M atemática. Ibpex, 2010. Virtual ROSA NETO, Ernesto. Didática de matemática. São Paulo - Atica, 2001. DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução M atemática. São Paulo - Atica, 2000. de Problemas de BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC - Ministério da Educação e Cultura, 2001. Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa Carga Horária 80h/a 86 FACULDADE DE VINHEDO Objetivos Oferecer subsídios ao aluno para atuar como profissional da educação, que os princípios/fundamentais que devem orientar a atuação educativa e a escolher aos conteúdos (conceituais e procedimentos), os quais servirão como meios para o desenvolvimento das competências. Ementa A construção do conhecimento do ensino, didática e metodologia de Língua Portuguesa na Educação Infantil. Concepção de linguagem e uma compreensão do estatuto dos textos e discursos como materialização da linguagem e unidade de ensino. Bibliografia Básica: PALOMANES, Rosa; Angela Maria Bravin. Práticas do Ensino do Português. Contexto, 2012. Virtual ANTUNES, Celso (coord.). Língua Portuguesa e Didática. São Paulo: Vozes. 2010. ELIAS, Vanda Maria (org.) Ensino de Língua Portuguesa: Oralidade, Leitura e Escrita. São Paulo: Contexto, 2011. FERREIRA, Lucelena. Didática e Prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura – desafios para o século XXI. São Paulo: Lamparina, 2011. Bibliografia Complementar: GOMES, Maria Lucia Castro. M etodologia do Ensino de Língua Portuguesa, 2ª Ed. Ibpex. 2011. Virtual BARRETO, Rosângela Marta Siqueira. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: Ministério da Educação, 2000. DIAS, Ana C. I. Atividades para o Ensino da Língua Portuguesa. Vozes, 2013. FRANCHI, Eglê. Pedagogia do alfabetizar e letramento. São Paulo: Cortez, 2012. FAVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino da língua materna. São Paulo: Cortez, 2002. 87 FACULDADE DE VINHEDO Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades Especiais (PNE) Carga Horária 80h/a Objetivos Conhecer os diversos tipos de deficiências. Ementa Conhecimento e compreensão dos indivíduos pessoas com necessidades especiais, contribuir com a sua inserção social assim como desenvolver diversas estratégias para ajudar no seu desenvolvimento cognitivo dentro das possibilidades de cada um. Bibliografia Básica FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial, 2ª Ed. Ibpex, 2011. Virtual LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva: Indagações e Ações nas Áreas da Educação e da Saúde. São Paulo: Avercamp. 2010. MAZOTTA, Marcos José. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez. 2011. SIMÃO, Flavia. Inclusão: Educação Especial, Educação Essencial. 2ªed. São Paulo: Cia dos Livros. 2010. Bibliografia Complementar TESSARO, Nilza Sanches. Inclusão Escolar: concepção de professores e alunos da educação escolar e especial. Casa do Psicólogo, 2011. Virtual STAINBACK, Susan ; STAINBACK, Willian. Inclusão: Um guia para educadores. RS: Artmed, 1999. GAIO, Roberta ; MENEGHETTI, Rosa G. Krob. Caminhos Pedagógicos da Educação Especial. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. SAAD, Suad N. Preparando o Caminho da Inclusão. 1° ed. São Paulo: Vetor, 2003. DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com diferencias. 2. Ed. São Paulo: Phorte, 2008. Língua Brasileira de Sinais - Libras Carga Horária 40h/a 88 FACULDADE DE VINHEDO Objetivos Capacitar os professores para incluir alunos com deficiência auditiva na sua sala de aula através da aquisição da Libras (Língua Brasileira de Sinais), quebrando as barreiras de comunicação entre aluno surdo/ professor ouvinte. Ementa: Conjunto de componentes pertinentes às línguas orais (gramática, semântica, pragmática, sintaxe e outros) destinado a preencher os requisitos científicos que tornam LIBRAS um instrumental lingüístico de força e poder como língua materna dos surdos brasileiros. Bibliografia Básica: PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Editora Parábola: 2009. GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez - sobre ensinar e aprender libras. São Paulo: Parábola, 2012. QUADROS, R. M. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. São Paulo: Artmed, 2011. Bibliografia Complementar: FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. Vol. 1, 2 e 3. Maria Cristina da Cunha Pereira, Daniel Choi e outros. Líbras: Conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011. QUADROS, Ronice Muller de ; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. RS: Artmed, 2004. CASTRO, Alberto Rainha de ; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por Língua Brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2011. CAPOVILLA, Fernando Cesar. Enciclopédia de língua de sinais. Vol. 8. São Paulo: Edusp, 2005. 89 FACULDADE DE VINHEDO A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica - Carga Horária 80h/a Objetivos Conhecer os diversos tipos de deficiências. Ementa A educação especial e fundamentação legal. Integração e Inclusão. Deficiência: Mental, Auditiva, Visual, Física e Múltipla (Conceito, causas, categorias, identificação, sinais, indicadores, procedimentos metodológicos e papel da família). A escola como espaço inclusivo. Adaptações curriculares e o aluno com necessidades educacionais especiais na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. A pessoa com deficiência e o mundo do trabalho. Bibliografia Básica FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial, 2ª Ed. Ibpex, 2011. Virtual LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva: Indagações e Ações nas Áreas da Educação e da Saúde. São Paulo: Avercamp. 2010. MAZOTTA, Marcos José. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez. 2011. SIMÃO, Flavia. Inclusão: Educação Especial, Educação Essencial. 2ªed. São Paulo: Cia dos Livros. 2010. Bibliografia Complementar TESSARO, Nilza Sanches. Inclusão Escolar: concepção de professores e alunos da educação escolar e especial. Casa do Psicólogo, 2011. Virtual STAINBACK, Susan ; STAINBACK, Willian. Inclusão: Um guia para educadores. RS: Artmed, 1999. GAIO, Roberta ; MENEGHETTI, Rosa G. Krob. Caminhos Pedagógicos da Educação Especial. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. SAAD, Suad N. Preparando o Caminho da Inclusão. 1° ed. São Paulo: Vetor, 2003. DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com diferencias. 2. Ed. São Paulo: Phorte, 2008. 90 FACULDADE DE VINHEDO Pesquisa e Prática Educacional I Carga Horária 50h/a Objetivos Refletir sobre a dinâmica do processo educacional. Conhecer a teoria e a prática educacional. Ementa Vivencias na prática cotidiana de instituições escolares e não escolares as noções teóricas que orientam a educação no país em suas várias modalidades e em nível de Escola Básica. A observação será acompanhada de levantamento de problemas a serem pesquisados. Projeto de Intervenção abrangendo as especificidades e as variáveis a serem consideradas em cada situação, sem perder de vista a escola no seu todo e sua integração no sistema escolar brasileiro. Bibliografia básica: FAZENDA, I.A.C. (org.) M etodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 2010. FAZENDA, Ivani. (Org.) A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 12ªed. São Paulo: Papirus, 2013. FILHO, Jose C. Pesquisa Educacional - quantidade - qualidade. 8ªed. São Paulo: Cortez, 2013. Bibliografia Complementar: BENEKE, Sallee. O Poder dos Projetos Novas Estratégias e Soluções para a Educação Infantil. São Paulo: Artmed. 2008. FONTE, Paty. Projetos Pedagógicos Dinâmicos: A Paixão de Educar o Desafio de Inovar. São Paulo: Wak. 2011. GOMES, Maria de Fátima Cardoso. Formação Continuada de Docentes da Educação Básica: Construindo Parcerias. São Paulo: Autentica. 2011. FERREIRA, Mª Clotilde Rossetti (org.) Os fazeres na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2011. Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos Carga Horária 50h/a 91 FACULDADE DE VINHEDO Objetivos Entender o papel do educador da EJA na sala de aula nos diversos segmentos. Ementa: Reflexão sobre a modalidade da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, sob o paradigma da Educação Para Todos, bem como as implicações para as práticas pedagógicas é o objetivo principal da disciplina. Aspectos que dizem respeito à produção dos analfabetismos na atual sociedade, bem como às formas de enfrentamento, avanços e desafios na área. Bibliografia Básica: PICONEZ, Stela C. B. (coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 2015. (Virtual) MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino. São Paulo: Junqueira e Marin, 2008. SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia. São Paulo: Átomo e Alinea. 2011. BIANCHI, A. C. M. M anual de Orientação Estágio Supervisionado. 4ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática? 11ªed. São Paulo: Cortez, 2012. GEBRAN, Raimunda. Pratica de Ensino e Estagio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp. 2006. NEIRA, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula. São Paulo: Phorte, 2010. DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas ; GOMES, Maria de Fátima Cardoso (orgs.) Formação continuada de docentes da educação básica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. Componentes Curriculares – 7º Semestre Pesquisa Educacional Carga Horária 80h a 92 FACULDADE DE VINHEDO Objetivos Desenvolver nos alunos o espírito investigativo e de pesquisa de tal forma que isso possa ser incorporado ao cotidiano profissional e pessoal. Ementa: Fundamentação teórica para a realização de pesquisas e trabalhos numa perspectiva científica. Compreender os processos e métodos da pesquisa e aplicá-los na confecção e conclusão de um tema com aprofundamento metodológico. A natureza desta disciplina concentra-se na sua ênfase metodológica. Concretizar, os conhecimentos e pressupostos teóricos na pesquisa de um assunto educacional; especifico, através de uma produção científica, concatenada, estruturada e apresentada na forma de um trabalho de conclusão de curso. Capacitação do educando para a elaboração e apresentação final do TCC- Trabalho de Conclusão de Curso. Bibliografia básica: CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. Gilberto de Andrade Martins, Carlos Renato Theóphilo. M etodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. 2ªed. São Paulo: Atlas S.A. 2009. ANDRADE, Mª Margarida. À metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar: FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a redação final: monografia, dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual LAKATOS, Eva M. M etodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2005. SEVERINO, Antonio J. M etodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007. BRENNER, Eliana de Moraes. M anual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2008. 93 FACULDADE DE VINHEDO PINHEIRO, José M. dos Santos. Da iniciação científica do TCC. São Paulo: Ed. Ciência Moderna, 2000. Gestão Escolar na Educação Básica Carga Horária 80h a Objetivos Proporcionar aos alunos, na perspectiva da gestão de instituições escolares e não escolares, conhecimentos e habilidades básicas, a respeito das condições objetivas em que se realiza o trabalho na escola, visando a identificação de suas necessidade e a busca de formas de intervir na realidade. Ementa: Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores sócio-culturais-históricos-políticos e éticos, a partir das teorias e modelos dos principais autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e contemporânea, identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão. Estudo de gestão democrática. Bibliografia Básica: BARTNIK, Helena Leomir de Souza. Gestão Educacional. Ibpex, 2011. Virtual LUCK, Heloisa. Gestão Educacional: uma questão paradigmática. 9ªed. São Paulo: Vozes. 2011 OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (org.). Gestão Educacional: novos olhares, novas abordagens. 7ªed. Petrópolis: Vozes, 2010. PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. 17ª ed. São Paulo: Cortez, 2012. Bibliografia Complementar LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 5ª ed. Goiânia: MF Livros, 2008. FERREIRA, Havra S. C.; AGUIAR, Márcia A. de S. (Org.). Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3ª. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 94 FACULDADE DE VINHEDO MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração da revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2011. Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar Carga Horária 80h/a Objetivos Conhecer os aspectos teórico-práticos da orientação educacional na escola. Compreender o papel social da escola. Analisar a ação e intervenção especifica do orientador educacional na comunidade escolar, no trabalho com os diversos grupos. Ementa Capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos alunos da Escola Básica ou de outras Instituições com projetos educacionais no que se refere a dificuldades de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares e familiares, no preparo para o primeiro emprego, na orientação vocacional. Buscam também prepará-lo para o apoio ao trabalho de apoio aos docentes na busca da efetivação de um ensino de qualidade na resolução de problemas de classes ou grupos, na efetivação de educação continuada para todos. Bibliografia Básica: GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação Educacional na Prática: princípios técnicas instrumentos. São Paulo: Cengage, 2010. LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. São Paulo: Vozes. 2010. VALENTINI, Deborah B. Orientação Vocacional - o que as escolas tema a ver com isso? São Paulo: Papirus, 2013 Bibliografia Complementar: GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. A Orientação Educacional: O conflito de paradigmas e alternativas para a escola. São Paulo: Cortez, 2011 GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. A Prática Educacionais. 7ªed. São Paulo: Cortez, 2012 dos Orientadores DAVIES, Nicholas. FUNDEB: A Redenção da Escola Básica? São Paulo: Autores Associados. 2008. 95 FACULDADE DE VINHEDO MELO- SILVA, Lucy Leal. Liderança em profissional. São Paulo: Vetor Editora, 2001. orientação vocional, Gestão da Educação Infantil Carga Horária 40h a Objetivos Contribuir para a formação do educador, fornecendo-lhe alguns fundamentos e idéias sobre a importância do seu trabalho com a faixa etária que corresponde de zero a 5 anos de idade; Refletir sobre o papel da creche junto à criança à família e a sociedade. Ementa Gestão eficiente, eficaz e efetiva de escolas de educação infantil é a preocupação deste componente curricular considerando a faixa etária atendida, o que implica em ações específicas, e requer não só do educador e do gestor, habilidades e sensibilidade para gerir com competência e afetividade equilibrada, escolas e classes que atendem esta clientela tão especial, sem esquecer de formá-lo de forma política e ética. Especial atenção será dada ao estudo do critério para organização das classes, seleção de docentes e demais profissionais, plano político-pedagógico da escola, de cursos, planos de aula, avaliação de desempenho infantil, problemas de afetividade, de aprendizagem e reunião com pais. Bibliografia Básica BARTNIK, Helena Leomir de Souza. Gestão Educacional. Ibpex, 2011. Virtual LUCK, Heloisa. Gestão Educacional: uma questão paradigmática. 9ªed. São Paulo: Vozes. 2011 OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (org.). Gestão Educacional: novos olhares, novas abordagens. 7ªed. Petrópolis: Vozes, 2010. PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. 17ª ed. São Paulo: Cortez, 2012. Bibliografia Complementar LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 5ª ed. Goiânia: MF Livros, 2008. 96 FACULDADE DE VINHEDO FERREIRA, Havra S. C.; AGUIAR, Márcia A. de S. (Org.). Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3ª. ed. São Paulo: Cortez, 2001. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração da revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2011. Estatística Aplicada à Educação - Carga Horária 40h a Objetivos Oferecer condições para que os alunos compreendam a natureza do objeto de estudo, além de compreender e interpretar dados estatísticos organizados por tabelas ou gráficos. Ementa: Instrumentalização do futuro educador para a coleta de dados, seu tratamento e registro através de diferentes tipos de gráficos, procedendo às análises quantitativas e qualitativas da realidade estudada. Aliar a estatística às facilidades da informática aprendendo a utilizar ambos em benefício da qualidade do trabalho de ensino aprendizagem deve ser o referencial de qualidade do aluno ao final da disciplina. Construção de competência para entender a organização de dados estatísticos em tabelas ou gráficos, distribuição de frequência, medidas de tendência central, medidas de dispersão e modelos de amostragem. Possibilita interface com Didática II e psicologia da educação, exigindo dos alunos raciocínio lógico bastante desenvolvido e posto gosto por cálculos estatísticos. Bibliografia Básica: VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage. 2012 DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 2011 BUSSAB, W.O; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 8ªed. São Paulo: Saraiva, 2013. 526p. Bibliografia Complementar: LEVIN, Jack. Estatística para Ciências Humanas. 11ªed. São Paulo: Pearson, 2011 FONSECA, J. S. & MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6ªed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 97 FACULDADE DE VINHEDO MOORE, D. A Estatística Básica e sua Prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 482p. Legislação e Normas da Educação Nacional - Carga Horária 80h/a Objetivos Conhecer a evolução da legislação e das normas da Educação Nacional. Desenvolver o pensamento crítico do aluno/aluna Preparar o pedagogo para uma ação adequada e correta Ementa: O conhecimento de algumas noções da legislação e das normas é indispensável à formação dos educadores, uma vez que a disciplina representa a procura do convívio em sociedade. Os Direitos e Deveres dos cidadãos no respeito a educação em seu sentido de compromisso social. Bibliografia Básica Antonio Ney. Política Educacional: organização e estrutura da educação brasileira. São Paulo: Wak, 2008. BRANDÃO, Carlos F. LDB Passo a Passo. 4ª ed.,São Paulo: Ed. Avercamp, 2010. VIEIRA, Jair Vieira. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e Legislação Complementar. São Paulo: Edipro. 2010. Bibliografia Complementar SAVIANI, Dermeval. A Nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. 9ª Ed. Campinas-SP. Autores Associados. 2004. SILVA, Eurides B. A Educação Básica Pós LDB. 1ªed., São Paulo: Ed. Pioneira, 2003. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Pesquisa e P rática Educacional II - Carga Horária 50h/a 98 FACULDADE DE VINHEDO Objetivos Refletir sobre a dinâmica do processo educacional. Conhecer a teoria e a prática educacional. Ementa Vivencias na prática cotidiana de instituições escolares e não escolares as noções teóricas que orientam a educação no país em suas várias modalidades e em nível de Escola Básica. A observação será acompanhada de levantamento de problemas a serem pesquisados. Projeto de Intervenção abrangendo as especificidades e as variáveis a serem consideradas em cada situação, sem perder de vista a escola no seu todo e sua integração no sistema escolar brasileiro. Bibliografia básica: FAZENDA, I.A.C. (org.) M etodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 2010. FAZENDA, Ivani. (Org.) A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 12ªed. São Paulo: Papirus, 2013. FILHO, Jose C. Pesquisa Educacional - quantidade - qualidade. 8ªed. São Paulo: Cortez, 2013. Bibliografia Complementar: BENEKE, Sallee. O Poder dos Projetos Novas Estratégias e Soluções para a Educação Infantil. São Paulo: Artmed. 2008. FONTE, Paty. Projetos Pedagógicos Dinâmicos: A Paixão de Educar o Desafio de Inovar. São Paulo: Wak. 2011. GOMES, Maria de Fátima Cardoso. Formação Continuada de Docentes da Educação Básica: Construindo Parcerias. São Paulo: Autentica. 2011. FERREIRA, Mª Clotilde Rossetti (org.) Os fazeres na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2011. Estágio Supervisionado na Educação de Pessoas com Necessidades Especiais - Carga Horária 50h/a Objetivos 99 FACULDADE DE VINHEDO Conhecer os diversos tipos de deficiências. Ementa A educação especial e fundamentação legal. Integração e Inclusão. Deficiência: Mental, Auditiva, Visual, Física e Múltipla (Conceito, causas, categorias, identificação, sinais, indicadores, procedimentos metodológicos e papel da família). A escola como espaço inclusivo. Adaptações curriculares e o aluno com necessidades educacionais especiais na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. A pessoa com deficiência e o mundo do trabalho. Bibliografia Básica: PICONEZ, Stela C. B. (coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 2015. (Virtual) MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino. São Paulo: Junqueira e Marin, 2008. SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia. São Paulo: Átomo e Alinea. 2011. BIANCHI, A. C. M. M anual de Orientação Estágio Supervisionado. 4ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática? 11ªed. São Paulo: Cortez, 2012. GEBRAN, Raimunda. Pratica de Ensino e Estagio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp. 2006. NEIRA, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula. São Paulo: Phorte, 2010. DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas ; GOMES, Maria de Fátima Cardoso (orgs.) Formação continuada de docentes da educação básica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. Componentes Curriculares – 8º Semestre Gestão Educacional em Ambientes Não Escolares - Carga Horária 80h Objetivos 100 FACULDADE DE VINHEDO Aprofundar os conhecimentos e a prática pedagógica em Instituições Escolares e Não Escolares Conhecer a teoria e a prática educacional aplicável em instituições escolares e não escolares Ementa: Integrando o contexto do exercício profissional do curso, este componente curricular oferece subsídios teóricos que norteiam as pesquisas da prática pedagógica em Instituições Escolares e Não Escolares, em instituições Não Governamentais – ONGs - e Comunidades de Base com projetos de educação popular e educação para a sobrevivência e cidadania dignas. Possibilita ao aluno pedagogo construir competências como gestor escolar e social num processo de gestão democrática, participativa e de articulação da rede de proteção social. Bibliografia Básica: LUCK, Heloisa. Gestão Educacional – uma questão Paradgmática. 10ª ed. Vozes, 2011. SÁ, Giedre Terezinha Ragnini. Gestão Educacional na Contemporaneidade. 1ª ed. Mercado das Letras, 2011. OLIVEIRA, Maria Aux. Montereiro (org). Gestão Educacional - novos olhares, novas abordagens. 9ª ed. Vozes, 2011 Bibliografia Complementar: HORA, Dinair Leal da. Gestão Educacional Democrática. 2ª ed. Alínea, 2010. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração da revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2011. PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar - introdução crítica. 16ªed. Cortez, 2010. Políticas Públicas e Educação - Carga Horária 40 h/ a Objetivos Desenvolver nos alunos o espírito crítico para a análise do cotidiano da educação. Ampliar e motivar o engajamento político em um contexto positivo de participação e busca de soluções. Utilizar o conhecimento de 101 FACULDADE DE VINHEDO processos e elaboração de leis de tal forma que isso possibilite crescimento e desenvolvimento ao trabalho educacional. Ementa As principais políticas públicas educacionais da atualidade. Compreensão da atual conjuntura da organização do trabalho, da organização social, política e econômica e a sua relação com as propostas na área educacional. Elementos teóricos para orientar as ações do profissional do magistério no contexto educacional. Bibliografia Básica AUXILIADORA, Maria; Monteiro Oliveira. Políticas Públicas Para o Ensino Profissional: o processo de desmantelamento dos cefets. Papirus, 2003. Virtual ARAUJO, Ronaldo Marcos de Lima. Políticas Publicas Educacionais. São Paulo: Alínea. 2011. BALL, Stephen. Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez. 2011. LUCENA, Carlos. Capitalismo, Estado e Educação. São Paulo: Alinea. 2008. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Política Social, Educação e Cidadania, 13ª ed. São Paulo: Papirus, 1994. Virtual ALMEIDA, Malu. Políticas Educacionais e Praticas Pedagógicas. São Paulo: Alínea. 2010. BRANDÃO, Carlos F. LDB Passo a Passo. 4ª ed. São Paulo: Ed. Avercamp, 2010. TOMMASI, Livia de ; WARDE, Mirian Jorge, HADDAD, Sérgio. O Banco M undial e as Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez, 2009. NEY, Antonio. Política Educacional, organização e estrutura da educação brasileira. São Paulo: Nalk Editora, 2008. Corpo e M ovimento Carga Horária 40 h Objetivo 102 FACULDADE DE VINHEDO Oferecer subsídios ao aluno para que compreenda a importância do corpo e do movimento como elemento essencialmente humano e constituinte do processo educacional. Ementa Apresentação das diferentes linguagens: corporal, musical, plástica, oral e escrita, e suas relações com o processo educacional. A importância do trabalho com o corpo e o movimento na Educação Infantil. O corpo como principal instrumento para a construção do conhecimento. Bibliografia Básica FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 2009. Virtual GALLARDO, J. S. P. Pratica de Ensino em Educação Física: a criança em movimento: jogo, prazer e transformação. São Paulo: FTD, 2011. SALLES FILHO, Nei Alberto. Pedagogia do M ovimento: Universo Lúdico e Psicomotricidade. 2ªed. Ibpex. 2008. KISHIMOTO, T. M. Jogos Infantis - o jogo, a criança e a educação. 7ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2010. MATTOS, Mauro Gomes de. Educação física infantil: interrelações movimento, leitura, escrita. São Paulo: Phorte, 2007. Bibliografia Complementar ZAGONEL, Bernadete. Brincando com M úsica na Sala de Aula: jogos de criação musical usando a voz, o corpo e o movimento. Ibpex. Virtual NEIRA, Marcos Garcia (org.) Praticando estudos culturais na educação infantil. São Paulo: Yendis, 2009. DANTE, De Rose. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Artmed, 2011. GALLAHUE, David Lee. Educação Física Desenvolvimentista. São Paulo: Editorea Phorte, 2008. Seminário sobre Educação, Gênero e Sexualidade - Carga Horária 80 h Objetivos 103 FACULDADE DE VINHEDO Obter conhecimentos da sexualidade humana. Ementa: Discussão dos assuntos referentes à sexualidade de formação educativa e científica especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento físico do ser humano no que diz respeito às diferenças entre o corpo masculino e feminino, fecundação, gravidez, doenças sexualmente transmissíveis como AIDS, Sífilis, gonorréia, entre outras. Nascimento, tipos de partos, entre outros aspectos de interesses da faixa etária atendida em Escolas Básicas ou em Instituições não escolares e projetos educacionais. Os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação, orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e feminino na qualidade da educação, o desenvolvimento sexual infantil, a educação sexual das famílias, o trabalho integrado família-escola na educação sexual das crianças, tabu da sexualidade nas famílias e na escola, a construção do conceito da diversidade sexual, o desenvolvimento sexual de animais e do ser humano em desenvolvimento. Bibliografia Básica: SILVA, Maria Cecília Pereira da. (org.). Sexualidade Começa na Infância. Casa do Psicólogo, 2010. Virtual BATISTA, Claudia Aparecida. Educação e Sexualidade: Um Diálogo com Educadores. Ícone. 2008. FURLANI, Jimena. Educação Sexual na Sala de Aula. Autêntica, 2011. BONFIM, Claudia. Desnudando a educação sexual. São Paulo: Papirus, 2012. Bibliografia Complementar: EGYPTO, Antonio C. Orientação Sexual na Escola - um projeto apaixonante. 2ªed. Cortez, 2012. GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação Educacional na Prática: princípios técnicas instrumentos. 6ªed. Cengage, 2010. LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. Vozes, 2011. Literatura Infanto-Juvenil Carga Horária 40 h /a Objetivo 104 FACULDADE DE VINHEDO Identificar e mediar conhecimentos produzidos/adquiridos por meio da interação social, ou seja, organizados e apresentados pela literatura. Perceber que a literatura é arte e, como tal, as relações de aprendizagem e vivência, que se estabelecem entre ela e o indivíduo são de fundamental importância para que este alcance a sua formação integral. Ementa Literatura, leitura e aprendizagem. A concepção escolar de leitura. O professor – leitor na constituição de leitores. A literatura infantil no Brasil. Leitura de diferentes gêneros textuais. A importância da leitura na sala de aula. Origens da literatura infanto-juvenil: mitologia e tradição oral. Conceito de literatura na escola: a escolarização do texto. A formação do perfil do aluno-professor e das práticas metodológicas do ensino da literatura infanto-juvenil. O papel do professor mediador de leitura. Identificação da produção literária infanto-juvenil brasileira contemporânea. Estudo e análise de contos de fadas, das histórias fantásticas que contém o maravilhoso. Estudo do texto poético na literatura infanto-juvenil. Trabalho com história em quadrinhos. Seleção de livros infantis e o incentivo ao hábito de leitura. Bibliografia Básica: COELHO, Betty. Contar Histórias: uma arte sem idade, 10ª ed. Ática, 2010. Virtual ARROIO, Leonardo. Literatura Infantil Brasileira. 3ªed. Unesp. 2011. GREGORIN FILHO, José Nicolau. Literatura Juvenil. Melhoramentos. 2011. ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola. 11ªed. São Paulo Global, 2008. Bibliografia Complementar LAJOLO, Marisa. Do M undo da Leitura Para a Leitura do M undo, 6ª ed. Ática. 2010 Virtual CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: Teoria e Prática. São Paulo-Ática, 1987. REGO, Lúcia Lins Browne. Literatura Infantil: Uma nova perspectiva da alfabetização na pré-escola. São Paulo - FTD, 1995. KAUFMAN, Ana María ; RODRÍGUEZ, María Helena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995 105 FACULDADE DE VINHEDO Relações Sociais e Éticas - Carga Horária 80 h /a Objetivos Ementa Trata-se de uma reflexão mais ampla sobre a real função da escola, confrontando os paradigmas da educação e discutindo a cultura organizacional e as relações sociais e éticas nos espaços escolares. Bibliografia Básica: MACHADO, Nilson J. Ética e Educação - pessoalidade, cidadania didática, epistemologia. Ateliê, 2012 CORTELLA, Mario Sergio. A Escola e o Conhecimento - fundamentos epistemológicos e políticos. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2011. KILPATRICK, William Heard. Educação Para em Transformação. Petrópilis, RJ: Vozes, 2011. uma Sociedade Bibliografia Complementar: ARROYO, Miguel. Educação e Cidadania: Quem Educa o Cidadão? Cortez. 2010. BASSO, Ilda. Uma Ética para Educar: Valores da Formação Docente. Edusc. 2008. LIMA, Licínio. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2003. MORIN, Edgard. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 6º Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. Pesquisa e Prática Educacional III - Carga Horária 40 h /a Objetivos Refletir sobre a dinâmica do processo educacional. Conhecer a teoria e a prática educacional. Ementa Vivencias na prática cotidiana de instituições escolares e não escolares as noções teóricas que orientam a educação no país em suas várias 106 FACULDADE DE VINHEDO modalidades e em nível de Escola Básica. A observação será acompanhada de levantamento de problemas a serem pesquisados. Projeto de Intervenção abrangendo as especificidades e as variáveis a serem consideradas em cada situação, sem perder de vista a escola no seu todo e sua integração no sistema escolar brasileiro. Bibliografia básica: FAZENDA, I.A.C. (org.) M etodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 2010. (19 ex) 370.78 FAZENDA, Ivani. (Org.) A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 12ªed. São Paulo: Papirus, 2013. (12 ex) 370.78 FILHO, Jose C. Pesquisa Educacional - quantidade - qualidade. 8ªed. São Paulo: Cortez, 2013. (12 ex) 370.78 Bibliografia Complementar: BENEKE, Sallee. O Poder dos Projetos Novas Estratégias e Soluções para a Educação Infantil. São Paulo: Artmed. 2008. (2 ex) 372.11 FONTE, Paty. Projetos Pedagógicos Dinâmicos: A Paixão de Educar o Desafio de Inovar. São Paulo: Wak. 2011. (2 ex) 370.7 GOMES, Maria de Fátima Cardoso. Formação Continuada de Docentes da Educação Básica: Construindo Parcerias. São Paulo: Autentica. 2011. (2 ex) 370.71 FERREIRA, Mª Clotilde Rossetti (org.) Os fazeres na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2011. (3 ex) 372.21 Estágio Supervisionado em Gestão Escolar - Carga Horária 50h/a Objetivos Proporcionar ao estagiário situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões teórica e prática de sua formação; - oferecer oportunidades de participação do estagiário nos projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e culturais faculdade; - integrar social e profissionalmente os estagiários com a comunidade escolar da Educação Básica na região;- possibilitar a interação dos estagiários e profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar. Ementa: 107 FACULDADE DE VINHEDO Proporcionará ao aluno situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões teórica e prática de sua formação; oportunidades de participação dos estagiários nos projetos de ensino e pesquisa educacional e os integrarão social e profissionalmente com as comunidades escolares da região, possibilitando a interação com profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiências de caráter interdisciplinar. Bibliografia Básica: PICONEZ, Stela C. B. (coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 2015. (Virtual) MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino. São Paulo: Junqueira e Marin, 2008. SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia. São Paulo: Átomo e Alinea. 2011. BIANCHI, A. C. M. M anual de Orientação Estágio Supervisionado. 4ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática? 11ªed. São Paulo: Cortez, 2012. GEBRAN, Raimunda. Pratica de Ensino e Estagio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp. 2006. NEIRA, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula. São Paulo: Phorte, 2010. DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas ; GOMES, Maria de Fátima Cardoso (orgs.) Formação continuada de docentes da educação básica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. Trabalho de Conclusão de Curso- TCC - Carga Horária 40h/a Objetivos Ementa: Aprofundamento das informações e referenciais teóricos e metodológicos para a finalização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (apresentado em forma de artigo). 108 FACULDADE DE VINHEDO Bibliografia básica: CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Franz Victor Rudio. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Rio de Janeiro - Vozes, 2011. GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Atlas, 2010. Gilberto de Andrade Martins, Carlos Renato Theóphilo. M etodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. 2ªed. São Paulo - Atlas S.A. 2009. OTANI, Nilo. TCC métodos e técnicas. 2 ed. São Paulo: Visual Books, 2011. Bibliografia complementar: FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a redação final: monografia, dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual LAKATOS, Eva M. M etodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2005. SEVERINO, Antonio J. M etodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007. BRENNER, Eliana de Moraes. M anual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2008. 1.8 METODOLOGIA A metodologia indica as grandes linhas de ação utilizadas pelos professores em suas aulas, pois é o meio de que lança mão para trabalhar os conteúdos curriculares e alcançar os objetivos pretendidos. As linhas de trabalho estão centradas na valorização do processo de ensino– aprendizagem que provoque uma postura dinâmica e crítica dos alunos, assim como na utilização de ferramentas de ensino que contribuam para a implementação de um processo de ensino–aprendizagem emancipatório, que permita a abertura de espaços para a reflexão e a construção do conhecimento. Assim sendo, a metodologia utilizada 109 FACULDADE DE VINHEDO encontra–se comprometida com o desenvolvimento do espírito científico, com a formação de sujeitos autônomos e cidadãos. A aprendizagem é entendida como processo de construção de conhecimentos, competências e habilidades em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais. Dessa forma, é abandonada a relação na qual o aluno coloca–se no processo de ensino–aprendizagem numa posição de expectador, limitando–se apenas a captar o conhecimento transmitido pelo professor. Nessa perspectiva, os alunos passam à condição de sujeitos ativos de sua própria aprendizagem, adquirindo conhecimentos de forma significativa pelo contato com metodologias de ensino voltadas para a criação e construção de conhecimentos, competências e habilidades, e para a interdisciplinaridade; o desenvolvimento do espírito científico; o trabalho em equipe e colaborativo; as práticas educacionais adequadas à Educação infantil e aos anos iniciais do ensino fundamental; à gestão de processos educativos e da organização e funcionamento de sistemas e instituições de ensino. O professor passa, então, a desempenhar o papel de incentivador, garantindo situações que estimulem a participação ativa do aluno no ato de aprender; e de orientador, auxiliando a formação de conhecimentos, competências e habilidades. Assim, os métodos e técnicas de ensino–aprendizagem são cuidadosamente selecionados e planejados pelo corpo docente da FDV, observando–se a necessidade de propiciar situações que: viabilizem posicionamentos críticos; proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; provoquem a necessidade de busca de informação; enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; otimizem a argumentação e a contra–argumentação para a comprovação de pontos de vista; dissolvam receita s prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, estimulando e facilitando a busca do conhecimento de forma autônoma, assim como o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas ao perfil do egresso. Nas atividades do Curso de Graduação em Pedagogia da FDV deverão ser respeitadas estratégias individuais para a realização das diferentes atividades propostas. Essa liberdade de ação e criação deve ser inerente ao processo de ensino–aprendizagem e constitui–se de fundamental importância para o processo de formação do profissional. Para isso o processo de formação é entendido sob um contexto de interação, autonomia e cooperação. O egresso da FDV, em seu ambiente profissional, com base nas experiências vividas durante sua formação, será capaz de atuar autonomamente, tomando decisões. 110 FACULDADE DE VINHEDO No seu fazer pedagógico o professor deverá estar mais preocupado em formar competências, habilidades e disposições de conduta do que com a quantidade de informações. Isto significa que ele precisará estar relacionando o conhecimento com dados da experiência cotidiana, trabalhar com material significativo, para que o aluno consiga fazer a ponte entre a teoria e a prática, fundamentar críticas, argumentar com base em fatos, enfim, lidar com o sentimento que essa aprendizagem possa estar despertando. Ao escolher as estratégias de ensino, sugere–se que elas sejam as mais diversificadas possíveis, e, que privilegiem mais o raciocínio que a memória, que seja instrumento a favor da interação entre o professor e o aluno, aluno e aluno, em busca da construção de conhecimentos coletivos. Entre as estratégias de ensino que podem ser utilizadas, destacam–se: a) aulas, conferências e palestras; b) projetos de pesquisa numa perspectiva interdisciplinar; c) práticas didáticas na forma de monitorias, demonstrações e exercícios, etc.; d) consultas supervisionadas em biblioteca para identificação crítica de fontes relevantes; e) aplicação e avaliação de estratégias, técnicas, recursos e instrumentos da área; f) visitas documentadas através de relatórios a instituições de ensino básico; g) projetos de extensão e eventos de divulgação do conhecimento; h) práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de competências e habilidades em situações de complexidade variada, representativas do efetivo exercício profissional, sob a forma de Estágio Supervisionado; i) elaboração e avaliação de projetos para organizações; j) realização de atividades extracurriculares; l) estudo de caso. O Curso estrutura–se em torno dos seguintes princípios metodológicos: Interdisciplinaridade; indicada como forma de admitir a ótica pluralista das concepções de ensino, integrando os diferentes campos do conhecimento e possibilitando uma visão global da realidade; como forma de superar o pensar simplificado e fragmentado da realidade; como forma de integrar conhecimentos, buscando uma unidade do saber e a superação dos currículos centrados em conteúdos; articulação entre teoria e prática, que pressupõe ações pedagógicas que, ultrapassando os muros da academia, indicam a necessidade da inserção do aluno em realidades concretas, fazendo com que a formação centrada na prática busque uma contínua aproximação do mundo do ensino com o mundo do trabalho; Diversificação dos cenários de aprendizagem, implicando na participação de docentes, discentes e profissionais nos vários campos do exercício profissional. 111 FACULDADE DE VINHEDO Essa participação se apresenta na perspectiva de uma efetiva articulação que contribui para a formação profissional. A realidade concreta e os reais problemas da sociedade são substratos essenciais para o processo ensino– aprendizagem; articulação da pesquisa com o ensino e com a extensão, viabilizando a troca de experiências e a construção/reconstrução/significação de conhecimentos. Também como opção metodológica para as diversas disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Graduação em Pedagogia, pode–se destacar a utilização de pesquisas pontuais voltadas para o aprofundamento e o aperfeiçoamento do conhecimento, para o desenvolvimento de competências e habilidades, primordialmente em Educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental; na gestão de processos educativos e quanto aos sistemas e instituições de ensino. 1.9 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO De acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia, o Estágio Curricular Supervisionado é componente curricular direcionado à consolidação dos desempenho s profissionais desejados.. O Decreto número 87.497/82, art. 2º, define o programa de “estágio curricular” como conjunto das “atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e de trabalho, sendo realizadas na comunidade em geral, ou perante pessoas jurídicas de direito público e privado, sob a responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino Superior”. O conceito de “estágio curricular” consta na Lei n. 11.788, de 25 de Setembro de 2008. A lei 11.788, de Setembro de 2008 considera Estágio “ o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educando que estejam frequentando o ensino regular em instituições de ensino superior” e determina que o estágio faça parte do projeto pedagógico do curso e integre o itinerário formativo do educando. O estágio obrigatório deve constar no projeto do curso e sua carga horária é requisito para a aprovação e obtenção do diploma. O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, se observados os seguintes requisitos: a- O educando deve estar regularmente matriculado e frequente em curso de educação superior; b- Celebração de termo de compromisso entre educando e a parte concedente de estágio e a instituição de ensino superior; e c- Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. 112 FACULDADE DE VINHEDO Compete a Faculdade de Vinhedo assumir o Estágio Supervisionado como parte integrante do currículo do curso, tanto como atividade obrigatória, quanto como dimensão metodológica complementar ao processo de ensino e aprendizagem. O Curso de Pedagogia possibilita aos alunos, estágios em instituições públicas e privadas, com o objetivo de aproximar o aluno de seu futuro campo de atuação profissional, estabelecendo relações efetivas entre a Faculdade e o mercado de trabalho. O Programa de Estágios será desenvolvido, segundo as normas de coordenação de estágios, para assegurar a qualidade e a responsabilidade de todas as partes envolvidas. Assim, todos os estágios serão objeto de Termos de Convênio intra-institucionais e Termos de Compromissos individualizados. Os principais objetivos das atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Pedagogia são: Proporcionar oportunidades aos alunos, que ainda não trabalham na área da Educação, o contato profissional que possibilite seu ingresso no mercado de trabalho; Proporcionar aos alunos já engajados no mercado de trabalho o aprimoramento de habilidades já utilizadas, bem como o desenvolvimento de novas habilidades para seu crescimento profissional; Possibilitar aos alunos a relação entre teoria e prática no cotidiano das organizações escolares; Proporcionar ao estudante oportunidade de desenvolver suas capacidades e habilidades para analisar situações no ambiente organizacional escolar; Completar o processo ensino-aprendizagem, pela da conscientização das dificuldades individuais, incentivando a busca de alternativas para superá-las e o aprimoramento pessoal e profissional; Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, funcionamento das organizações escolares e da comunidade; Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares permitindo adequar os de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas; Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores, capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos educacionais inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas; Promover a integração entre Instituição de Ensino Superior, Escola e Comunidade. O estágio deverá possibilitar aprendizagem profissional, sociocultural, sendo realizado em conformidade com o calendário acadêmico da Faculdade de Vinhedo e sem prejuízo das atividades escolares do aluno. A instituição conveniada deverá respeitar a legislação que rege o trabalho de estagiários e conceder aos alunos remuneração a título de Bolsas de Estudos, podendo assegurar 113 FACULDADE DE VINHEDO Seguro contra Acidentes Pessoais de acordo com a legislação vigente, nas atividades perigo sas e insalubres. O estágio supervisionado será formalizado a partir da realização de convênios, entre a unidade concedente de estágio e a Faculdade de Vinhedo observando os dispositivos legais que definem a prática. Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do pedagogo, o Curso de Graduação em Pedagogia incluiu, obrigatoriamente, 300h/a de Estágio Supervisionado a ser realizado em instituições de ensino em Educação infantil, Anos iniciais do ensino fundamental I, na Educação de Jovens e Adultos, na Educação de Pessoas com Necessidades especiais e na Gestão Escolar em Educação básica. O Estágio Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação do desempenhos profissionai desejado, inerente ao perfil do formando. O Estágio Supervisionado se caracteriza pela oportunidade de exercício e intervenção profissional, de demonstrar as competências e habilidades desenvolvidas adquiridas. Visa assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não– escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências. No 5° semestre serão desenvolvidos 150h/a de Estágio Supervisionado em Educação do 1º Infantil e no Ensino Fundamental. Proporcionará aos estagiários situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões teóricas e prática de sua formação; - oferecer oportunidades de participação do estagiário nos projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e culturais faculdade; - integrar social e profissionalmente os estagiários com a comunidade escolar da Educação Infantil e no Ensino Fundamental na região;- possibilitar a interação dos estagiários e profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar. Proporcionará ainda, ao estagiário situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões teórica e prática de sua formação; integrar social e profissionalmente os estagiários com a comunidade escolar da Educação Básica na região;- possibilitar a interação dos estagiários e profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar. Constitui o trabalho pedagógico na docência, como momento articulador entre os estudos teóricos do Curso de Graduação em Pedagogia e a docência vivenciada na escola. Espaço para a pesquisa e conhecimento/intervenção na realidade escolar e abertura ao trabalho interdisciplinar. Estudo crítico da realidade da Educação Infantil e Ensino Fundamental I, considerando: contexto, projeto educacional, programas em ação, avaliação e visão dos sujeitos envolvidos. Inserção na realidade estudada a partir de projeto comprometido com as prioridades da comunidade na qual se localiza o estudo. Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, No 6° semestre serão desenvolvidas 100 h/a de Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos e na Educação de Pessoas com Necessidades Especiais. Reflexão sobre a modalidade da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, sob o paradigma da Educação 114 FACULDADE DE VINHEDO Para Todos, bem como as implicações para as práticas pedagógicas é o objetivo principal da disciplina. Aspectos que dizem respeito à produção dos analfabetismos na atual sociedade, bem como às formas de enfrentamento, avanços e desafios na área. Compreende o estudo crítico da realidade, pensando no perfil desse aluno da EJA e, a elaboração do projeto, da prática pedagógica e seu desenvolvimento, considerando: o planejamento, a implementação, a vivência e a avaliação de situações educativas, nos espaços de sua atuação. Permite a observação do trato e a inclusão dessas crianças com necessidades especiais no ambiente escolar, garantindo a esses alunos um desenvolvimento global, cujas, oportunidades sejam as mesmas oferecidas para os demais alunos. A educação especial e fundamentação legal. Integração e Inclusão. Deficiência: Mental, Auditiva, Visual, Física e Múltipla (Conceito, causas, categorias, identificação, sinais, indicadores, procedimentos metodológicos e papel da família). A escola como espaço inclusivo. Adaptações curriculares e o aluno com necessidades educacionais especiais na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. A pessoa com deficiência e o mundo do trabalho. No 7º semestre serão desenvolvidas 50 h/a de Estágio Supervisionado em Gestão Escolar. Proporcionará ao aluno situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões teórica e prática de sua formação; oportunidades de participação dos estagiários nos projetos de ensino e pesquisa educacional e os integrarão social e profissionalmente com as comunidades escolares da região, possibilitando a interação com profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiências de caráter interdisciplinar. Consiste na observação dos processos administrativos e da rotina escolar. Elaboração de projeto administrativo ou execução de atividade(s) prática(s) com a direção da escola. Análise de documentos e legislação pertinente. Reflexão teórico–crítica sobre a realidade observada. Elaboração de relatório. As práticas curriculares são compreendidas como uma ação de orientação, acompanhamento e intervenção no cotidiano escolar, concretizando a integração entre a formação acadêmica e o exercício docente, ou seja, entre a teoria e a prática pedagógica dos professores–alunos. Estabelecerá situações em que se poderá dialogar, discutir, refletir, reavaliar, agir de forma que a ação–reflexão–ação possa ocorrer de forma contínua e interdisciplinar. O aluno, ao definir o campo de estágio, firmará um Termo de Compromisso com a unidade concedente que estipulará entre outros itens, prazos, carga horária, atividades, sistema de bolsas, supervisor de campo, atividades a serem desenvolvidas. O estágio será regido pelo Reg ulamento anexo a este projeto. 115 FACULDADE DE VINHEDO 1.9.1 - MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado será realizado pelos professores do curso e profissionais da área pertencentes às instituições conveniadas. O aluno do Curso de Pedagogia conta com o apoio de um professor orientador de Estágios, que tem por finalidade, orientá-lo em suas necessidades de estágios, bem como manter um elo entre aluno e empresa, bem como fornecer informações e documentos necessários, tanto para as empresas e organizações como para os alunos, para a celebração de estágios entre ambos. 1.9.2 RELATÓRIOS DE ATIVIDADES As atividades de estágio serão documentadas por meio de relatórios de atividades (parciais e finais) que identificarão a natureza e as características da unidade concedente de estágio, a estrutura organizacional, as rotinas de trabalho e de maneira mais específica as atividades desenvolvidas pelo estagiário. Os relatórios de atividades, bem como as fichas de frequência serão apresentadas ao professor orientador, obedecendo a critérios, datas, metodologia de expressão escrita, previamente estabelecida para orientação e avaliação. Além da atuação do professor orientador, o aluno terá ainda o acompanhamento do supervisor de campo (profissional da área de abrangência do curso ou em áreas correlatas). 1.9.3 OBJETIVOS RELACIONADOS AOS RESULTADOS São objetivos relacionados aos resultados esperados: explorar a experiência acumulada com o Programa de Estágio Supervisionado para justificar as adequações, revisões, atualizações de conteúdos e de métodos comprometidos com a elevação da aprendizagem; catalisar os resultados acumulados com o Programa de Estágio Supervisionado para formular um Programa Institucional de Capacitação Docente, tendo em vista que as atividades relacionadas com a pesquisa pressupõem a existência de um contingente de professores com perfil acadêmico; contribuir para a formação de profissionais capazes de interpretar a complexa realidade organizacional e elaborar projetos que contribuam efetivamente para a elevação da qualidade de vida das pessoas e para o êxito das organizações; aproximar o universo do trabalho e do estudo por meio de programas de investigação capazes de contribuir para a formação do estudante , a elevação da qualidade das organizações alvo dos estudos realizados e para atender à Missão da instituição; contribuir para que o estudante desenvolva uma visão global e articulada das diferentes áreas da organização, numa perspectiva interna e externa; contribuir para que o estudante supere os limites de uma relação cômoda e reativa e passe a desenvolver atitudes relacionadas à liderança, à responsabilidade, à tolerância, ao respeito e às habilidades comportamentais tais como: trabalhar em grupo, saber lidar com o conflito, adaptar-se a culturas diferentes, praticar a reciprocidade, etc.; 116 FACULDADE DE VINHEDO contribuir para que o estudante aperfeiçoe sua capacidade de comunicação oral e escrita; e contribuir para que a Faculdade explore e divulgue o seu diferencial e, pela qualidade do processo e dos resultados, contribuir para a projeção da instituição, do curso e das pessoas envolvidas: discentes, docentes, lideranças acadêmicas e administrativas. 1.9.4 A POLÍTICA DE ESTÁGIO O estágio supervisionado é a atividade prática que integra o currículo do curso e, em especial, representa um ícone estratégico nas atividades de cunho acadêmico, adotando as seguintes políticas para seu desenvolvimento: promoção da integração com o setor produtivo, ou seja, buscará compreender as particularidades das pequenas, médias e grandes empresas, sejam elas nacionais ou transnacionais, e pertencentes aos setores primário, secundário ou terciário da economia global; compreensão da estrutura organizacional, ou seja, respeitar a diversidade de funções, atribuições e responsabilidade existentes no cenário organizacional, bem como aquelas que estão por vir em função do desenvolvimento tecnológico e administrativo; identificação da função profissional do administrador, ou seja, compreender a competência da função dos gestores, para o desenvolvimento socioeconômico e político, no plano local, regional e nacional, aprofundando e respeitando os princípios da ética ante às concepções de caráter econômico ou administrativo; e compromisso com a cidadania, ou seja, assumir o que compete ao cidadão, pesquisando planos, projetos, anseios profissionais dos discentes para melhor posicioná-los no contexto comunitário. Portanto, o Estágio Supervisionado evidencia-se como um dos pilares do Projeto Pedagógico e um dos principais elementos na formação dos alunos. A instituição espera que os egressos do curso possam: conhecer os diversos métodos e seus limites e que encontre entre eles as melhores alternativas, aperfeiçoando-as com a finalidade de alcançar os melhores resultados; desenvolver novas técnicas que contribuam para o aprimoramento das complexidades do mercado em que atua; e enfrentar novos mercados de trabalho, com competência e eficiência, bem como construir um projeto profissional de longo prazo. Tendo presente a estratégia pedagógica delineada pelo curso, a instituição acredita que seus egressos serão capazes de empreender novos negócios, pois terão capacitação técnica e visão multidisciplinar na especificidade do curso e competência para atuar no mercado co m apreciável lastro de empregabilidade e, sobretudo, conscientização para os preceitos éticos, de responsabilidade e consciência social na busca de sua re alização pessoal e profissional. 1.9.5 Integração com os Sistemas Públicos de Ensino Municipal, Estadual Na Faculdade de Vinhedo há execução das ações previstas no(s) convênio(s) de cooperação com creches/escolas dos sistemas de ensino. 117 FACULDADE DE VINHEDO A Faculdade de Vinhedo celebra convênios com as instituições cedentes do campo de Estágio Supervisionado – creches/escolas dos sistemas de ensino municipal ou estadual, com ou sem intervenção de agentes de integração. O convênio e o termo de compromisso são documentos obrigatórios para a realização do Estágio Supervisionado. Foram firmados também parcerias para desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão. A Faculdade desenvolve atividades de extensão visando promover a sua articulação com a sociedade, transferindo para esta os conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa; e captando as demandas sociais para orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. A extensão é entendida como um processo educativo, cultural e científico, que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza uma relação transformadora entre a Instituição de Ensino e a sociedade. As atividades de extensão se caracterizam pela viabilização prática e compartilhamento com a comunidade do conhecimento sistematizado pelo saber humano e daquele produzido na Faculdade de Vinhedo. 1.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES No Curso de Graduação em Pedagogia a carga horária destinada às Atividades Complementares corresponde a 100 horas. As Atividades Complementares envolvem o planejamento e o desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo docente da FDV articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico–culturais e estudos curriculares. Essas atividades objetivam propiciar vivências em algumas modalidades e experiências, entre outras. Entende–se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade, não compreendida nas atividades previstas no desenvolvimento regular dos componentes curriculares, obrigatórios ou optativos, da matriz curricular dos Cursos de Graduação, desde que adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. As atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram a matriz curricular em sentido estrito permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao profis sional. A possibilidade de frequentar cursos, seminários, e outros eventos viabiliza a comunicação entre as diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura profissional não só no contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a participação na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento no tempo de conclusão do curso. 118 FACULDADE DE VINHEDO A Faculdade de Vinhedo incentiva a realização de tais atividades por meio de programa regular de oferta, elaborado anualmente pelas Coordenações de Curso, que se baseiam no Regulamento das Atividades Complementares da Instituição. O Regulamento das Atividades Complementares da Faculdade de Vinhedo encontra-se no ANEXO 3. 1.11 PRÁTICAS CURRICULARES. As Práticas Curriculares devem estar articuladas aos aspectos teóricos de cada curso e explicitar-se nas ementas e nas metodologias dos planos de ensino das disciplinas e também em propostas que transcendam o espaço de sala de aula; deve fazer-se presente desde o início do curso e dissolvida no interior das áreas e disciplinas garantindo a articulação teoria/prática, como dispõe a Resolução. 01/2002, conforme segue: Art. 12 § 2º A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor. § 3º No interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes curriculares de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, todas terão a sua dimensão prática. A carga horária de 140 horas de prática como componente curricular, presente nas matrizes curriculares de todos os cursos de licenciatura, aparece da seguinte forma: a) Como componente curricular disposto na matriz na coluna de Práticas. Devem estar contidas no interior de algumas disciplinas específicas de natureza eminentemente prática e naquelas em que a nomenclatura contempla esta especificação, por exemplo: “Prática de Ensino de...”, “Metodologia e Prática do Ensino de...”, “Fundamentos e Práticas do Ensino de...”, ou “Instrumentação para o Ensino de...”, “Laboratório de”...; b) Em componentes denominados de Práticas Curriculares, que devem incluir diferentes atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal. Atividades estas que possibilitem ao futuro profissional o conhecimento da comunidade, das famílias e dos próprios discentes. Envolve a participação do aluno em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico; participação em atividades voltadas à pesquisa; reflexão e intervenção em situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos científicos diversos, atividades estas que podem ser desenvolvidas junto aos órgãos normativos e aos órgãos executivos dos sistemas estaduais e municipais do ensino; instituições não escolares (organizações não governamentais, conselho tutelar, promotoria da infância e da juventude, fundação casa, dentre outras). 119 FACULDADE DE VINHEDO Ficará sob responsabilidade de cada unidade o projeto, formatação, orientação e o controle das Práticas Curriculares. As Atividades de Práticas Curriculares serão avaliadas com base nos relatórios apresentados, emitindo-se um parecer de “cumpriu” ou “não cumpriu” para fins de registro acadêmico. 1.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Ao final do Curso de Pedagogia, o aluno deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso sobre um tema de sua escolha, seguindo as linhas e stabelecidas pelo Colegiado de Curso. O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo Colegiado do Curso, da qual fará parte o professor orientador, podendo também ser convidado docente de outro curso oferecido pela Faculdade. A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedece ao Regulamento de TCC, da Instituição. A Faculdade instituiu as presentes normas, em conformidade com a legislação educacional vigente, que contêm orientações técnico-pedagógicas destinadas à normalização das ações relacionada com a atividade Acadêmica -Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível superior precisa ser reconhecido também quanto à sua validade na formação cientifica do aluno, pressupomos que os alunos concluintes, ao elaborarem seus trabalhos finais, como requisitos para obtenção do grau pretendido, possam apresentar um trabalho de caráter técnico -científico que sintetize o percurso do processo ensino-aprendizagem por eles trilhados. Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC caracterizam-se como Monografia, em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A Monografia deverá ser apresentada de forma escrita, de acordo com as linhas temáticas oferecidas. São Objetivos do TCC: Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do conhecimento do aluno; Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos; exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e critica na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional; Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados de sua pesquisa ou atividade prática; 120 FACULDADE DE VINHEDO Da Coordenação do TCC: A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso e a cargo de professores habilitados e credenciados pela Instituição de Ensino Superior (IES), competindo-lhe: Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas nestas normas; Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos; Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais; Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados; Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao desenvolvimento do TCC. O Coordenador, para o desempenho de suas funções, terá carga horária suficiente, a fim de atender de modo equânime professores-orientadores e alunos no que for julgado de sua competência. Da Orientação do TCC: O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo: Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos; Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento das normas para apresentação do TCC. O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específico s: Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso; Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de acompanhamento; Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos prazos determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos; Avaliar os relatórios parciais do orientando, acompanhando o desenvolvimento do TCC; Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação; Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de avaliação dos trabalhos e os relatórios finais. Dos Deveres dos Alunos Concluintes: 121 FACULDADE DE VINHEDO O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC; Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador; Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professor-orientador para analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para aprimoramento do trabalho; Elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as orientações institucionais vigentes para a elaboração do trabalho; Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação do TCC. O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na perda do professororientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados, permitam a reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos. As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso ou Diretoria da Unidade, em ato específico. É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, segundo as normas estabelecidas pelo Regimento da Instituição. Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob a forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados. As avaliações das disciplinas de Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso obedecem a regulamentos próprios. 1.12 APOIO AO DISCENTE O perfil do discente ingressante desejável no Curso de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo é o aluno que, oriundo de escola pública ou privada, tenha uma boa formação geral no ensino médio. Sabemos, porém, que independente de ser egresso de escola pública ou privada, uma grande parcela do alunado chega ao ensino superior com uma formação deficiente, o que força a instituição a oferecer um programa de nivelamento em conhecimentos gerais, que permita ao aluno acompanhar as disciplinas do curso, aumentando, assim, as perspectivas de mantê -lo matriculado. Por se tratar de um curso com valor de mensalidade compatível com a economia da região, o aluno do curso é, predominantemente, das classes C e D, que trabalha no período diurno e estuda no período noturno. 122 FACULDADE DE VINHEDO A atenção aos discentes é dada pela coordenação do curso que atua com outros departamentos como: a secretaria geral, a coordenação de Estágio Supervisionado, o corpo docente e a direção da Faculdade, para fornecer o apoio necessário aos alunos, visando à dinâmica do processo ensino-aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta forma sua integração à vida universitária e social. Com a realização de procedimentos de consulta, procura-se estabelecer uma sintonia entre as necessidades do aluno e as possibilidades da Instituição, tendo em vista o interesse mútuo na satisfação do curso escolhido e no crescimento da instituição. É oferecido aos discentes: Apoio Psicopedagógico A Instituição estimula os alunos a se organizarem em grupos para desenvolver atividades que reforcem o aprendizado oferecido em sala de aula. Partindo do princípio de que cada aluno deve ser orientado de forma a superar suas limitações de aprendizagem, a IES entende que será necessária a formação de um núcleo de apoio permanente, tendo um docente como responsável para a coordenação das atividades. A Faculdade de Vinhedo mantém, ainda, sistema de acompanhamento ao alunado, com o intuito de auxiliar o estudante nas dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de sua adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Prevê um acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Mecanismos de Nivelamento O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da instituição e, por isso, é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do ingressante. Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos alunos. Nesse sentido, a instituição, com o auxílio dos setores competentes e c olegiados dos cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio ou suplementar às atividades de sala de aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional. A política institucional para esse segmento tem os seguintes objetivos: organizar atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas, presenciais ou não; acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem; oferecer cursos de extensão em língua portuguesa e matemática básica; e sanar as dificuldades, detectadas pelo processo seletivo em sala de aula, nas disciplinas básicas, no primeiro bimestre do período letivo. O programa de nivelamento visa suprir as deficiências básicas dos alunos que não acompanharem adequadamente o aprendizado. Acreditamos, dessa maneira, estar atendendo os 123 FACULDADE DE VINHEDO alunos que se encontravam temporariamente afastados da vida acadêmica e aqueles que necessitam de reforço das bases de ensino médio. Após a conclusão desse programa, o aluno estará melhor preparado para o aprendizado superior. Atendimento Extraclasse Serão atribuídas horas-atividade aos docentes, para atendimento aos alunos que participarem dos projetos de Iniciação Científica, das monitorias, projetos de extensão, dos trabalhos de conclusão de curso, estágios supervisionados, participação em atividades desenvolvidas pela Empresa Junior da Instituição e em orientações pedagógicas na rotina das salas de aulas. Acompanhamento discente A instituição de ensino com o intuito de viabilizar um ensino de qualidade busca acompanhar seus discentes sob os vários vieses, desde a oferta de bolsas até atividades que visam integrar os mesmos no setor produtivo. BOLSAS DE ESTUDOS Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social, s ão oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de Projetos Sociais, a saber: Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Instituição é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. A Instituição também é ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ing resso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. 124 FACULDADE DE VINHEDO Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO. Universitário Cidadão Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. UNIESP SOCIAL Consiste na contemplação de Bolsa de até 50% aos alunos financeiramente menos favorecidos e em contrapartida ao benefício recebido, o bolsista tem como compromisso o desenvolvimento de atividades de contrapartida social em instituições sociais como: asilos, creches, hospitais e ONGs oferecendo sua contribuição pessoal e profissional para a transformação de centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Plano UNIESP de Inclusão Educacional e Social – UNIESP100 Consiste em proporcionar ao aluno a oportunidade de frequentar um curso superior com um valor mensal acessível: por meio do pagamento do valor parcial das respectivas mensalidades durante o período de duração do curso, mediante a concessão de bônus. Após a conclusão do curso, o aluno terá a possiblidade de obtenção de desconto e parcelamento para a quitação do saldo contratual devedor. Programas Federais de Financiamento de Estudos PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de 125 FACULDADE DE VINHEDO bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não tê m condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 1.13 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso. Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Instituição, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É 126 FACULDADE DE VINHEDO esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na Instituição, identificam-se: pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. Nesse sentido, a Faculdade: a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões re levantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes na Instituição, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres. o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos; o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global: 127 FACULDADE DE VINHEDO possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso. oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibi litar: o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Instituição; indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza. A plataforma a utilizada para a publicação de informações pertinentes aos cursos, tais como auxilio aos coordenadores e direção, é o Moodle que conta com as principais funcionalidades disponíveis. Neste ambiente os coordenadores tem acesso ao material pedagógico disponibilizado a fim de que possa se manter o diálogo entre os alunos e os professores. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 02 laboratório de informática, onde possui 30 computadores com acesso a internet. . A Instituição também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: 128 FACULDADE DE VINHEDO Sistema RM de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado. Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. Software específicos para os cursos. Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segurança suas informações. E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. TV Uniesp. Periódicos Eletrônicos; Buiblioteca Virtual. 1.15 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso. Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre letivo. O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na disciplina. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos. 129 FACULDADE DE VINHEDO Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento. Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento d e taxa específica, homologado pela direção da Faculdade. A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no Regimento Interno da Faculdade. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor. A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão arredondamento para baixo. 0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0 0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5 As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondas para cima. 0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5 0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0 O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. 1. Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação e scrita em cada disciplina no bimestre. 130 FACULDADE DE VINHEDO 2. O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. 3. Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. 4. É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. Exame Final O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor q ue 5,0 (cinco) será reprovado. 1.16 CONTROLE ACADÊMICO A Faculdade de Vinhedo trabalha no sentido de possibilitar aos acadêmicos o acesso democrático, agilizando a troca de informações referentes a notas, inclusão de disciplinas, aprovações, reprovações, bem como demais informações. Para tanto, além de tornar disponível seu banco de dados para que os alunos acompanhem, via secretaria, tais informações, possibilitam ainda o acesso via Internet das informações acadêmicas aos alunos. O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações referentes ao conteúdo curricular oferecido aos alunos, bem como a sistematização dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades, incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à vida acadêmica, tendo presente a legislação educacional em vigor. Durante o ano, sempre que interessar, o aluno pode solicitar histórico escolar com os resultados das disciplinas cursadas em anos anteriores. A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados pela Secretaria Geral. Os documentos e informações são fornecidos continuamente pela secretaria, atendendo solicitação de toda comunidade acadêmica. Os requerimentos de solicitação desses documentos são protocolados na própria secretaria. 131 FACULDADE DE VINHEDO 2. CORPO DOCENTE 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza o referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE DOCENTE Airton Antonio Cicchetto Marcia Cristina F. Evangelista Marcus Vinicius W. Silva Paulo Roberto Lourenço Rinaldo R. Pereira TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Mestre Parcial Especialista Mestre Mestre Mestre Parcial Parcial Integral Parcial 132 FACULDADE DE VINHEDO 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR Conforme Regimento da Faculdade compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. 2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO E EM GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR Prof. Paulo Roberto Lourenço Graduação: Pedagogia ANO POSSUI MESTRADO EM EDUCAÇÃO SOCIOCOMUNITÁRIO NO UNISAL (2014), ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM NEGÓCIOS NA FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIÁVEIS DE JUNDIAÍ (2008), GRADUAÇÃO EM GESTÃO EM MARKETING (TECNÓLOGO) PELA UNIVERSIDADE PAULISTA (2005). ATUALMENTE: -PROFESSOR TITULAR UNIESP (JUNDIAÍ) NA ÁREA DE MARKETING, EMPREENDEDORISMO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA GRADUAÇÃO COORDENADOR DA UNIDADE DE VINHEDO -PROFESSOR TITULAR - IESCAMP (CAMPINAS) NA ÁREA DE MARKETING E COMÉRCIO EXTERIOR NA GRADUAÇÃO -PROFESSOR - UNISAL (CAMPINAS)- MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM NEGÓCIO NO MÓDULO EMPREENDEDORISMO. POSSUI GRANDE EXPERIÊNCIA EM CONSULTORIA EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS. 133 FACULDADE DE VINHEDO 2.4. CORPO DOCENTE DO CURSO 2.4.1. Caracterização O corpo docente da Faculdade de Vinhedo, especificamente os do curso de Pedagogia, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 2.4.2. Perfil esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem: construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Administração; saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente. 2.4.3. ATIVIDADES DOCENTES 134 FACULDADE DE VINHEDO A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: Em atividades de ensino; Em atividades de pesquisa e de extensão; Em atividades de capacitação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 2.4.4 CORPO DOCENTE DO CURSO Docente, Titulação, Experiência, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente do Curso 1 Ana Carolina Favaro 2 Especialista Horista Osmir Aparecido Cruz Mestre Horista 3 Raphael F. Avarenga Doutor Horista 4 Especilaista Horista 5 Márcia Cristinada Fonseca Clerisson Stelvio Garcia Mestre Horista 6 Ivete Miranda Previtalli Doutora Horista Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Administração Regime de Trabalho Doutora Mestre Especialista Total Quantidade 2 2 2 6 Percentual % 33,33 % 33,33 % 33,33 % 100% 2.5. PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRA DOS DOCENTES 135 FACULDADE DE VINHEDO A Faculdade de Vinhedo e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação doce nte e/ou técnicoprofissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO”. 2.6. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento do seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 2.7. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade. No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo. No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções: 136 FACULDADE DE VINHEDO Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSU, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado. Definem as competências e aptidões consideradas como pré -requisitos ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento. Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos; Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho acadêmico e de promoção de alunos; Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes; Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos; Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o desempenho do curso. O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso . 137 FACULDADE DE VINHEDO 3. INFRAESTRUTURA 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso A Mantenedora, Faculdade de Vinhedo Ltda. demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura nec essária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e com conforto. 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico Administrativa Para o desenvolvimento das atividades acadêmico -administrativas propostas para a realização do Curso de Pedagogia, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem -estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura: Instalações m² Banheiros 172 Biblioteca 102 Recepção/Secretaria 12 Laboratório de Informática 45 Salas de aula 7x40; 6x50 Salas de Coordenação 37 NDE 32 Salas de Docentes 32 Gabinetes de Trabalho 60 Brinquedoteca 50 Diretoria 32 CPD 12 Arquivos 12 138 FACULDADE DE VINHEDO Tabela nº 4 – Infra-Estrutura Física. A Faculdade de Vinhedo dispõe de infraestrutura adequada para atender indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (elevador) e sanitários equipados para esse fim. 3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI A Faculdade disponibiliza gabinetes aos professores de Tempo Integral, com área total de 15 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao NDE, com área total de 30 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.4 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS A Faculdade disponibiliza gabinetes no andar térreo, destinadas as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados: 3.1.5 Sala de Professores A Faculdade possui espaço adequado no andar térreo do prédio destinado a Sala de Professores medindo 30 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.6 SALAS DE AULA As salas de aula somam 25 espaços, sendo que, variam de 40 a 150 m 2, com capacidade para 35 a 100 alunos. 139 FACULDADE DE VINHEDO As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir: Salubridade Espaço Iluminação Natural e Ventilação Iluminação Artificial Acústica ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade. Dimensionadas na relação de 1,00 m 2. por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc). As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno. 3.2. BIBLIOTECA 3.2.1 ORGANIZAÇÃO DO ACERVO A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, e de 02 (duas) funcionários de apoio, admitidos para o controle e a administração de todo o acervo. 3.2.2 ESPAÇO FÍSICO Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 160 m2, sendo: 50 m2 destinados às prateleiras com livros, periódicos e fitas de vídeo; 75 m2 destinados aos estudos (sala para trabalhos coletivos e 11 baias individuais) 15,00 m2 destinados à área administrativa (serviços de biblioteca); 20,00 m2 destinados a estudos em grupo. 140 FACULDADE DE VINHEDO 3.2.4 FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO – POLÍTICA DE AQUISIÇÃO A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da Faculdade de Vinhedo. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra. Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos seguintes recursos: a) dez computadores com Internet; b) uma impressora; c) um software específico de controle e administração de acervo – PHL –, desenvolvido para essa finalidade. O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições. 3.2.5 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade de Vinhedo é de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h30min e, aos sábados, das 8h às 12h. 3.2.6 SERVIÇOS OFERECIDOS O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade de Vinhedo, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado. Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos. Para a realização das atividades acadêmicas foram destinado s à Biblioteca 9 (nove) computadores, sendo 2 (dois) ligados à Internet para uso exclusivo da bibliotecária e 7 (sete) para consulta local do acervo e pesquisa; Além disso, a Biblioteca da Faculdade de Vinhedo oferece os seguintes serviços: - Catálogo disponível para consulta local; - Sistema informatizado; - Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços; 141 FACULDADE DE VINHEDO 3.2.7 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 3.3 Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia, contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 13 a menos 19 vagas anuais, utiltizando da Biblioteca Virtual.Estão tombados e sendo informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. 3.4 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia contempla, pelo menos, 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. 3.5 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.uniesp.edu.br/vinhedo) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o Curso de Pedagogia são: 142 FACULDADE DE VINHEDO Ambiente & Sociedade Cadernos Cedes Cadernos de Pesquisa Ciência & Educação (Bauru) Dados - Revista de Ciências Sociais Delta: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada Revista Brasileira de Linguística Aplicada Educação & Sociedade Educação e Pesquisa Educação em Revista Educar em Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas e Educação Paidéia (Ribeirão Preto) Psicologia Escolar e Educacional Psicologia: Ciência e Profissão Revista Brasileira de Educação Revista Brasileira de Educação Especial Revista de Sociologia e Política Serviço Social & Sociedade Sociologias Caderno de Estudos Revista da Faculdade de Educação Revista Brasileira de História da Educação Linguagem em Discurso Revista Lusófona de Educação Educação & Realidade Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos Revista Psicopedagogia Teoria e Prática da Educação Revista Científica Eletrônica de Pedagogia Revista Inter. Ação Solta a Voz Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP) Comunicar (Huelva) História, Ciências Saúde Revista Brasileira de História Revista Brasileira de Ciências Sociais Revista Portuguesa de Educação Revista Latinoamericana de Tecnologia Educativa Revista Educação Revista E-Curriculum Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências Psicologia & Sociedade 143 FACULDADE DE VINHEDO Educação e Filosofia Educação Curriculo sem Fronteiras Cadernos de História da Educação Avaliação (Unicamp) Ágora ( Ppgtp/Ufrj) Revista Cocar Cadernos da Pedagogia – Ufscar Revista Científica Eletrônica de Pedagogia Associação Brasileira de Psicopedagogia Revista Científica da Universidade Federal do Pará Obras On-Line. Responsável – José Xavier (Porto Alegre) Sociologia: Problemas e Práticas U.Porto: Faculdade De Letras da Universidade do Porto Biblioteca Digital Paulo Freire Rece – Revista Eletrônica de Ciências da Educação Revista Educação On-Line (Ufsm) 3.6 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS O Curso de Pedagogia conta com a disponibilidade de um Laboratório de Informática Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Pedagogia. Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação. 3.6.1 LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - LAPED Apresentação: O Laboratório de Prática Pedagógica (LAPED) constitui-se em um espaço interdisciplinar voltado à produção de conhecimento pautado nos postulados da especificidade epistemológica do saber escolar e da importância da mediação didática no processo de ensino-aprendizagem. Em sua operacionalidade, ele articula as reflexões acadêmicas e práticas pedagógicas promovidas pelas várias disciplinas do Curso de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo. Justificativa: A criação do Laboratório de Práticas Pedagógicas, promovida em 2013, mostrou-se de grande relevância para qualificação da formação do licenciando no Curso de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo. Seu surgimento insere-se na dinâmica de reelaboração dos cursos de licenciatura e desdobrada com a mudança das matrizes curriculares do Curso de Pedagogia. Incluiu-se, na gama 144 FACULDADE DE VINHEDO das alterações promovidas, a exigência da constituição de um ambiente laboratorial próprio, voltado para a pesquisa e formação acerca da prática de ensino. De forma concomitante, a Faculdade de Vinhedo, incentiva a qualificação de um licenciando que saiba transitar, crítica e criativamente, por sua área de conhecimento específico e, ao mesmo tempo, que seja capaz de dialogar com os profissionais de ensino das demais disciplinas, num exercício de inter e transdisciplinaridade. Objetivos: 1- Contribuir para a formação acadêmica dos licenciandos do Curso de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo. 2- Viabilizar projetos que envolvam a área de Prática de Ensino do Curso de Pedagogia e outras licenciaturas que vierem a ser criadas na Faculdade de Vinhedo, preferencialmente de forma integrada. 3- Propiciar uma atuação conjunta, de forma sistemática, entre docentes e discente integrantes do ensino superior e básico. 4- Promover ou participar da formação continuada dos profissionais que atuam no âmbito das disciplinas História, Língua Inglesa, Língua Portuguesa e Alfabetização, no ensino regular e na educação de jovens e adultos, nos níveis fundamental e médio. 5- Elaborar e avaliar recursos didático-pedagógicos para emprego dos professores da educação básica. 6- Organizar bancos de dados sobre o processo de ensino-aprendizagem de cunho disciplinar e transdisciplinar, possibilitando o acesso a informações bibliográficas, relatos de experiências e outros acertos ou índices temáticos considerados relevantes. 7- Desenvolver parcerias com outros cursos da Instituição, destacadamente com os Núcleos de Pesquisa desses cursos, bem como com instituições voltadas para o ensino e pesquisa. 3.6.2 BRINQUEDOTECA O Curso de Pedagogia tem um espaço próprio para desenvolvimento de atividades lúdicas que tem como objetivo : - Proporcionar um espaço lúdico valorizando o ato de brincar; - Estimular o desenvolvimento da concentração e atenção; - Incentivar a autonomia e auto – estima; - Resgatar brincadeira, incentivando sua valorização como atividade geradora de desenvolvimento intelectual; - Desenvolver a criatividade, a sociabilidade e a sensibilidade. Horário de Funcionamento é das: 2ª. e 4ª.,feira: das 16 às 20 horas 145 FACULDADE DE VINHEDO 3.7 RECURSOS AUDIOVISUAIS E DE MULTIMÍDEA EQUIPAMENTOS Data Show QUANTIDADE 02 3.8 POLÍTICAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos que utilizarão 02 laboratórios. Cabe ressaltar que os laboratórios de informática poderão ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade de Vinhedo mantém os laboratórios em funcionamento das 8h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD. Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor ate ndem às necessidades de sua comunidade acadêmica. Os softwares disponíveis na Faculdade de Vinhedo são atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim. 3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos equipamentos. 3.10 Laboratórios didáticos especializados: quantidade e serviços Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Pedagogia. Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação. A Faculdade de Vinhedo se preocupa com a segurança dos equipamentos de informática, multimídia, áudio visual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didáticopedagógicas dos cursos. 146 FACULDADE DE VINHEDO Anexo 1 ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 1.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso O curso está estruturado de forma que atenda os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base na Resolução 1/2006 de 15 de maio de 2006. O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que 147 FACULDADE DE VINHEDO estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico -Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. . 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana ( Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico -Raciais está comtemplado na disciplina de “Educação na Diversidade Cultural”, no 3º. Semestre do curso. 3.Titulação do corpo docente Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 14 docentes, sendo que 36% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu. 4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes, sendo que 60% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu,, atuando em regime de trabalho parcial e em regime integral. 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa n º. 12/2006) NÃO SE APLICA 6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia NÃO SE APLICA 7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a referida Resolução em termos de carga ho rária mínima, 3.206h/relógio. 8. Tempo de integralização Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08 semestres e o tempo máximo é de 14 semestres. 148 FACULDADE DE VINHEDO 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto Nº 5.296/2004) O espaço onde funcionará o curso de Licenciatura em Pedagogia atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida. 10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) O curso oferece a disciplina de Libras no 6º semestre; 11. Prevalência de avaliação presencial para EAD NÂO SE APLICA 12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007 As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual. 13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. A educação ambiental está contemplada nas seguintes disciplinas: Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Educação, Natureza e Sociedade Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências 1º semestre 3º semestre 5º semestre Anexo 2 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO TÍTULO I Do Estágio Capítulo I Da Natureza e Objetivos 149 FACULDADE DE VINHEDO Art. 1° O estágio curricular do Curso de Pedagogia, tem início no 5° semestre e caracteriza–se como um conjunto de atividades de aprendizagem profissional decorrente da participação em situações reais, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, tendo como objetivo exercitar a competência técnica e habilitar o acadêmico a exercer sua futura profissão, ensejando aos licenciados a observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens do ensino ou de projetos pedagógicos, realizados sob a responsabilidade da Faculdade de Vinhedo – FDV. Art. 2° Entende–se por Estágio Supervisionado a prática que integra o currículo do curso. As atividades práticas a serem desenvolvidas através do estágio supervisionado abrangerão: I – a disciplina de Estágio Supervisionado I, que contempla Educação Infantil e Ensino Fundamental, perfazendo uma carga horária de 150 h/a (cento e cinquênta horas/aula); II – as disciplinas de Estágio Supervisionado II, referem–se ao Estágio em Educação de Jovens e Adultos e Educação de Pessoas com Necessidades Especiais, perfazendo uma carga horária de 100 h/a (cem horas aula); III – o Estágio Supervisionado III, refere–se ao Estágio em Gestão Escolar perfazendo uma carga horária de 50 h/a (cinqênta horas aula); IV– o Estágio Curricular Supervisionado totaliza 300 h/a, conforme discriminação do quadro abaixo. Descrição do Estágio Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental I Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos na Educação de Pessoas com Necessidades especiais. Estagio Supervisionado em Gestão Escolar Total: C/H 150 h/a Semestre 5° Semestre 100 h/a 6° Semestre 50 h/a 7° semestre 300h/a TÍTULO II Do Desenvolvimento do Estágio CAPÍTULO I Da Duração Art. 3° A carga horária de estágio curricular deverá ser cumprida dentro dos períodos letivos regulares, preferencialmente, nos momentos curriculares previstos. O aluno deverá cumprir as horas de estágio obrigatório até o final do curso, sem o que não poderá colar grau e solicitar a expedição do Diploma. 150 FACULDADE DE VINHEDO CAPÍTULO II Dos Campos de Estágio Art. 4° Constituem–se campo de estágio as entidades de direito privado, os órgãos públicos, as instituições de ensino, desde que apresentem condições para: I – planejamento e execução das atividades de estágio; II – aprofundamento dos conhecimentos teórico–práticos do campo específico de trabalho; III – vivência efetiva de situações reais da vida e trabalho no campo do profissional da Educação; IV – avaliação. Art. 5° A entidade concedente de estágio deverá I – apresentar infra–estrutura material e de recursos humanos; II – aceitar as formas e procedimentos de orientação e avaliação da Faculdade de Vinhedo – FDV. Art. 6° A realização do Estágio dar–se–á, obrigatoriamente, mediante Convênio e Termo de Compromisso celebrado entre o estagiário ou grupos de estagiários e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da IES: I – celebração de assinatura de convênio entre a IES e os Campos de Estágios; II – assinaturas de termos de compromisso celebrado entre o estagiário e a parte concedente com interveniência da coordenação do curso. Parágrafo único – A realização do estágio, por parte do aluno, não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza. Art. 7° Os acordos ou convênios e termos de compromissos deverão explicitar, além dos aspectos legais, os aspectos educacionais e de compromisso com a realidade social, conforme as peculiaridades do Curso de Pedagogia. Parágrafo único – O concedente que aceitar estagiários deverá indicar um ou mais Supervisores Técnicos ou professores, que atuarão no planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades de estágio. Art. 8º A Faculdade de Vinhedo compromete–se a fazer um seguro contra acidentes pessoais, em nome do(a) estagiário(a), na forma legal, para cobertura de eventuais acidentes que possam ocorrer no local do estágio ou em outras dependências da escola, com vigência coincidente com o período de estágio, nos termos da legislação em vigor. TÍTULO III Da Organização Administrativa e Didática CAPÍTULO I Da Organização Administrativa Art. 9º O direcionamento do estágio será executado pela Coordenação do Curso de Pedagogia. 151 FACULDADE DE VINHEDO Art. 10. Serão orientadores de estágio os docentes da Faculdade de Vinhedo, respeitadas a sua formação, experiência profissional e as peculiaridades do campo de trabalho em que se realiza o estágio das habilidades pedagógicas. Art. 11. Quando necessário, poderá haver participação de profissionais de áreas específicas na supervisão de estágios, solicitado pelo(a) coordenador(a) do curso. Art. 12. Compete ao(a) coordenador(a) do curso: I – apoiar os estágios curriculares atendendo às necessidades emergentes do curso; II – participar, quando necessário, da avaliação de estágio; III – promover o intercâmbio entre os orientadores de estágio, visando solucionar problemas e uniformizar procedimentos; IV – assessorar os orientadores de estágio no intercâmbio com outras instituições; V – articular–se com o Colegiado do Curso, as diferentes possibilidades de campos de estágios, com a finalidade de compatibilizar convênios para desenvolvimento dos estágios e a interdisciplinaridade; VI – planejar e executar o que está previsto neste regulamento; VII – orientar os alunos na escolha do campo de estágio; VIII – organizar, a cada semestre letivo, os campos e as turmas de estágio. Art. 13. Compete aos professores orientadores: I – orientar os alunos quanto a escolha do local em que o estágio deverá ser realizado; II – orientar os alunos quanto a escolha do tema a ser desenvolvido durante a realização do estágio, sendo que o mesmo deverá ir de encontro às necessidades da escola onde realizar–se–á o estágio; III – manter contato, quando necessário, com as instituições de ensino onde serão realizados os estágios; IV – realizar encontros periódicos com os alunos, no horário reservado à orientação de estágios, previstos no horário semanal da faculdade; V – avaliar o desenvolvimento e a finalização do estágio; VI – promover momentos de discussão coletiva e análise de práticas vivenciadas na realização do estágio como forma de crescimento pessoal e profissional. VII – orientar as atividades a serem realizadas no estágio, no que se refere: a) aos procedimentos de apresentação, observação, participação, formas de registro, investigação, planejamento e desenvolvimento de aulas e/ou projetos de trabalho a serem realizados na escola; b) ao acompanhamento das atividades desenvolvidas e sua integração com os eixos temáticos: escola, aluno e professor; c) a análise periódica dos registros para o preenchimento das fichas e para a elaboração do Relatório Final de Estágio; d) as formas de análise das informações coletadas, estabelecendo um diálogo entre as fontes teóricas do conhecimento e a realidade observada, favorecendo a articulação e a reflexão entre as dimensões teóricas e as práticas; Art. 14. São atribuições do aluno–estagiário: 152 FACULDADE DE VINHEDO I – estar atento as informações passadas pelo(a) coordenador(a) do curso; II – seguir as instruções preestabelecidas no que se refere ao preenchimento da documentação de estágio e organização da mesma e apresentá–la conforme solicitação do(a) coordenador(a) do curso; III – freqüentar as atividades de orientação de estágios em horários previamente estabelecidos; IV – desenvolver as atividades programadas com o professor orientador, respeitando os prazos estabelecidos; IV – registrar sistematicamente as atividades desenvolvidas no campo de estágio, conforme as orientações constantes ou propostas pelo(a) professor(a) orientador(a); V – apresentar periodicamente os registros ao professor orientador, mantendo–o informado sobre o andamento das atividades; VI – apresentar os documentos necessários à apresentação formal do Relatório Final de Estágio, dentro do prazo estabelecido, para avaliação do professor(a) orientador(a) e, posterior, averiguação e arquivamento do(a) coordenador(a) do curso. VII – fazer a correção do material entregue ao (a) professor(a) orientador(a), quando for solicitado pelo(a) mesmo(a), ou pelo(a) coordenador(a) do curso. Art. 15. A orientação de estágio é uma atividade docente relativa à prática profissional do estagiário, entendida como acompanhamento técnico–pedagógico na execução do projeto até a conclusão do relatório de estágio. Art. 16. A Faculdade de Vinhedo, por meio da coordenação do curso, compromete–se a fazer a solicitação e apresentação do aluno pretendente ao estágio, em documento padrão e oficial, assinado pelo(a) coordenador(a) do curso e pelo(a) diretor(a) da Faculdade CAPÍTULO II Dos Programas de Estágio Art. 17. Os programas de Estágio deverão ser elaborados tão logo se inicie cada semestre letivo, pelo(a) coordenador(a) do curso e aprovados no Colegiado. Art. 18. Respeitadas as características do curso, os programas deverã o conter os seguintes elementos: I – número de alunos matriculados; II – organização das turmas; III – área de atuação; IV – campos de estágio; V – período de realização; VI – atividades pertinentes ao estágio e da carga horária. Art. 19. Os estágios supervisionados poderão ser realizados individualmente. 153 FACULDADE DE VINHEDO Art. 20. Dentro das áreas do estágio, parte da experiência profissional do aluno poderá ser aproveitada, cumprida as exigências formais e desde que o estágio coincida com o período de efetivo exercício do aluno, apresentando, para esse fim, declaração da instituição onde estiver efetivamente lotado com especificação do horário e carga horária de trabalho docente. CAPÍTULO III Da Avaliação e Freqüência Art. 21. A avaliação dos estagiários será contínua, ao longo de todas as atividades e dar– se–á pelo contato com o(a) professor(a) orientador(a) e incidirá sobre a freqüência, organização, pontualidade na entrega da documentação e atividades desenvolvidas, bem como pelo aprendizado, sendo lançada bimestralmente. I – em cada etapa prevista da Programação de Estágio, deverão ser apresentadas as atividades desenvolvidas pelo estagiário, para avaliação pelo(a) professor(a) orientador(a); II – o Relatório Final de Estágio será, obrigatoriamente, um dos componentes da avaliação final da disciplina e que deverá seguir os seguintes critérios: a) apresentar um relatório geral por modalidade de estágio, assim entendido como: estágio em Gestão Educacional e Estágio em Docência; b) o relatório referente ao estágio em Educação Infantil deverá ser apresentado ao término do Estágio Supervisionado I e II, contendo a descrição das atividades desenvolvidas que contemplam no total de 80 h/a (oitenta horas/aula); c) apresentar um relatório geral referente ao Estágio em Docência, ao término dos estágios III, IV, que enfocam aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, 100 h/a (cem horas/aula); e Estágio Supervisionado V e VI Gestão Escolar, 120 h/a (sessenta horas/aula); perfazendo uma carga horária de 300 h/a (trezentas horas/aula); d) os relatórios finais deverão ser entregues no prazo máximo de 15 (quinze) dias após o término do estágio; e) a média final de cada disciplina será o resultado das notas dos instrumentos utilizados, do acompanhamento das práticas pelo(a) professor(a) orientador(a) e do relatório final de estágio e seus anexos. Art. 22. Ficará arquivado, na Secretaria Acadêmica, o Relatório Final de Estágio e a Ficha das Atividades desenvolvidas, devidamente assinadas pelo professor orientador e carimbadas pela Instituição onde foi realizado o estágio. Art. 23. A aprovação na disciplina de estágio exigirá integralização da carga horária e nota mínima 7,0 (sete), numa escala de 0 (zero) a 10,0 (dez). Art. 24. Será considerado reprovado no estágio o aluno que: • não cumprir 100% da carga horária de estágio; • obtiver média final inferior a 7,0 (sete); Parágrafo único: o aluno reprovado no estágio deverá cumprir a dependência nesta disciplina, quando a mesma for ofertada pela Instituição, ou em regime de reoferta. 154 FACULDADE DE VINHEDO TÍTULO V Anexos do Estágio Supervisionado – Carta de apresentação do(a) acadêmico(a) a ser entregue na Instituição onde será realizado o estágio – Dados do estagiário – Dados da Instituição – Autorização para realização do estágio (uma via por Instituição visitada) – Ficha de Atividades – Cronograma das Atividades Desenvolvidas – Recibo de entrega das atividades do acadêmico – Relatório Final do Estágio (Gestão Escolar e/ou Docência) – Convênio de Cooperação Educacional –Termo de Compromisso TÍTULO VI Das Disposições Gerais Art. 25. Os casos omissos neste regulamento de estágio serão resolvidos pelo Colegiado de Curso. Anexo 3 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS PARA REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO 1. DA NATUREZA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O trabalho de conclusão de curso destina–se, a aprofundar os métodos e técnicas de investigação científica do aluno, bem como a desenvolver os conhecimentos teóricos e práticos relacionados com a problemática a estudar, assim pretende–se que o trabalho de conclusão de curso seja o culminar do processo de formação acadêmica do aluno. São pré–requisitos para a finalização do Trabalho de conclusão de curso as disciplinas pertinentes a Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Projeto de Traba lho de Conclusão de Curso, embora nada impeça que durante o curso o aluno já venha desenvolvendo estudos bibliográficos sobre as questões inerentes a sua pesquisa. Os objetivos desta etapa de formação acadêmica são: Possibilitar ao discente a proximidade com conhecimento científico e o manejo de instrumentos de pesquisa. 155 FACULDADE DE VINHEDO Aprimorar sua capacidade de escrita, leitura e argumentação crítica e reflexiva. Revelar a autonomia acadêmica – científica do aluno em suas diversas atividades profissionais. Diante disso, a elaboração e aprovação do trabalho de conclusão de curso (TCC) são determinadas pela regulamentação que se segue. 2. REGULAMENTO Art. 1º Este regulamento define os procedimentos referentes à elaboração, desenvolvimento e apresentação do trabalho de conclusão do Curso, indispensável para a colação de grau. Art. 2° O Trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia, como atividade acadêmica, constitui requisito obrigatório para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de bacharelado e de Licenciatura oferecidos pela Faculdade de Vinhedo – FDV, nas diversas unidades. Parágrafo Único – O Trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia será realizado individualmente e/ou em dupla, conforme determinação do curso (*), não sendo em hipótese alguma aceito trabalhos de três ou mais discentes sendo orientado por um professor do Curso da Faculdade de Vinhedo – FDV e o tema está vinculado à área de formação acadêmica do professor. Art. 3° Na disciplina de Pesquisa educacional o aluno passa a aprender e aprimorar seus conhecimentos sobre técnicas, normas e manejos da pesquisa científica junto ao professor responsável pela disciplina e começam a elaborar o projeto de pesquisa com ênfase nas etapas de escolha do orientador, definição e estruturação do tema, introdução da pesquisa, metodologia e referências bibliográficas Art. 4° Na de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, sob supervisão de um professor os alunos dão prosseguimento no desenvolvimento e finalização do TCC, quando deverão apresenta-lo para uma banca examinadora de professores integrantes do colegiado do curso e ou professor convidado. 3. PROFESSOR ORIENTADOR Art. 5º A escolha do professor orientador pelo aluno deve partir da proximidade do tema a ser pesquisado com a área de atuação do professor do colegiado do curso, formando o processo de desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. § 1° Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo para esse efeito realizar o convite em impresso próprio levando em consideração os prazos estabelecidos no calendário escolar acadêmico. § 2° Ao assinar o termo de compromisso do projeto, o professor está também aceitando os termos deste regulamento. 156 FACULDADE DE VINHEDO § 3° Na situação em que o aluno não encontra nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o coordenador de curso a fim de que este lhe indique um orientador. § 4° A troca de orientador só é permitida quando outro professor assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído e do coordena dor de curso. Art. 6º Cabe ao professor orientador o apoio na orientação temática: (1) auxiliar na definição de bibliografias específicas, de base; (2) discutir o projeto e sua viabilidade, com aluno, definir os procedimentos metodológicos, uma vez que ess e esteja minimamente estruturado, com objetivos claros; (3) auxiliar o aluno, se necessário, na superação de limites de pesquisa que levam em conta a especificidade temática. (4) realizar as correções pertinentes na construção do TCC a fim de qualificar o trabalho final. (5) participar das defesas para as quais estiver designados, mediante data, local e horário estipulado; (6) assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de avaliação dos trabalhos e ou monografia e as atas finais das sessões de defesa;(7) cumprir e fazer cumprir este regulamento; (8) estar ciente das regras estabelecidas para o pagamento destas atividades (pró–labore) e que o valor estabelecido para este trabalho concluído a ser acertado no término das ativida des do Trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia por aluno e depósito das vias encadernadas na secretaria acadêmica e devidamente assinadas pelos membros competentes; (9) freqüentar as reuniões convocadas pela coordenação de cursos;(10) Analisar e avaliar os relatórios parciais e mensais que lhes forem entregues pelos orientandos e devolve–las aos alunos para dar continuidade ou conclusão dos trabalhos; (11) Atender seus alunos orientados em horário previamente fixado; (12) Ao professor orientador cabe a responsabilidade de alertar o aluno sobre plágios em trabalhos acadêmicos e os possíveis desdobramentos deste “crime”, bem como não permitir que isto ocorra através de um exame detalhado do Trabalho de conclusão de Curso e ou Monografia do aluno utilizando–se dos meios legais permitidos. § 1° A responsabilidade pela elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso e ou Monografia é integralmente dos alunos, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas nes te regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação § 2° É vetado ao aluno apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia sem indicação de professor orientador, bem como todos os documentos pertinentes ao processo de orientação previstos neste regulamento. Art. 7º O orientador fica desobrigado do processo de orientação do aluno nos seguintes casos: ausências constantes em orientações, trabalhos inadequados a linha de orientação, fraudes, orientações / correções previamente dadas e não cumpridas pelo aluno. 157 FACULDADE DE VINHEDO Parágrafo Único – Os professores receberão o “pró–labore” de orientação, por tema/semestre. O numero de orientandos/orientador deverá ser aprovado pela coordenação de curso. (*) No Curso de Graduação em Pedagogia – individual 4. DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E OU MONOGRAFIA Art. 8° O aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: (1) freqüentar as reuniões convocadas pelo orientador ou pelo coordenador de curso; (2) submeter ao professor orientador o projeto de pesquisa e o conseqüente plano para execução do Trabalho de Conclusão de curso e ou Monografia; (3) atender ao cronograma elaborado em conjunto com o professor orientador para discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do Trabalho de conclusão de Curso; (4) cumprir o calendário divulgado pela secretaria acadêmica para a entrega de projetos, relatórios parciais e versão final do trabalho de Conclusão de Curso; (5) entregar ao orientador relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas; (6) elaborar a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia para fins de avaliação, de acordo com o presente regulamento e as instruções de seu orientador e atendendo as instruções específicas e correlatas da associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT para a apresentação do trabalho acadêmico; (7) comparecer em dias, hora e local determinado para apresentar e defender a versão final de seu Trabalho de Conclusão de Curso; (8) entregar na secretaria acadêmica, copia definitiva, capa dura, após a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (conforme calendário acadêmico) devidamente assinados orientador; (9) cumprir e fazer cumprir este regulamento. 5. DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO E OU MONOGRAFIA Art. 9° A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia, em cada curso, são de responsabilidade dos respectivos coordenadores cabendo: (1) elaborar, anualmente o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia em especial o cronograma das defesas: (2) estabelecer instruções para a elaboração e avaliação do Trabalho de Conclusão de curso, as quais, atendendo as normas deste regulamento devem detalhar as particularidades para o trabalho final do aluno e conforme a área de conhecimento enfatizada e a especificidade de cada curso; (3) o acompanhamento, junto aos professores orientadores, do andamento das atividades de orientação do trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia e a entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos concluintes de curso; (4) convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e alunos em fase de apresentação de trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia; (5) indicar professores orientadores para os alunos que não o tiverem; (6) manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras; (7) providenciar e encaminhamento à biblioteca ou secretaria acadêmica de cópias dos trabalhos aprovados; (8) indicar, professores, 158 FACULDADE DE VINHEDO educadores, pesquisadores ou profissionais para compor as bancas examinadoras dos Trabalhos de Conclusão de Curso e ou Monografia; (9) providenciar os certificados de participação aos membros da banca examinadora dos trabalhos de Conclusão de Curso e ou Monografia. (10) Tomar no ambiente de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento desse regulamento. 6. ETAPAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 6.1 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA Art. 10. O aluno deve elaborar seu projeto de pesquisa para o TCC mediante os critérios técnicos estabelecidos pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, sobre documentação, no que forem eles aplicáveis. Art. 11. A estrutura do projeto de TCC compõe–se de: I – Introdução II – Revisão bibliográfica; III – Problema, objetivos e justificativa IV – Metodologia; V – Cronograma; VI – Referências Bibliográficas; VII – Anexos e Apêndices. Estrutura para projeto de pesquisa Tema Delimitação do tema Justificativa Objetivos Problematização Hipóteses Metodologia Recursos / orçamento Cronograma 159 FACULDADE DE VINHEDO Referências Art. 12. O projeto a ser apresentado na disciplina Elaboração do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso deve ser entregue para o professor responsável. O projeto deve constar no mínimo 15 páginas, na revisão de literatura devem–se apresentar artigos, livros, dissertações, teses entre outras fontes científicas atualizadas. Art. 13. O projeto aprovado e desenvolvido na disciplina de Elaboração do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso não pode mais ser alterado pelo aluno sendo finalizado no semestre seguinte na disciplina de Trabalho de conclusão de curso. 6.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 14. O trabalho de conclusão de curso deve considerar sua estrutura formal, aspectos gráficos e critérios técnicos estabelecidos pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis. Art. 15. A estrutura do TCC compõe–se de: I – Elementos pré–textuais: (capa, contra capa, ficha catalográfica, ficha da banca examinadora, dedicatória, agradecimentos, resumo, lista de ilustrações, sumário); II – Introdução: (apresentação de embasamento teórico sobre o tema, problema de pesquisa, objetivos e justificativa); III – Desenvolvimento: (composto pela revisão de literatura); IV – Metodologia (descrevendo os procedimentos de pesquisa de campo se houver); V – Resultados (se houver); VI – Discussão (se houver); VII – Considerações Finais; VIII – Referências; IX – Anexos (se houver); X – Apêndices (se houver). Art. 16. O Trabalho de conclusão de curso deve ser entregue constando no mínimo 30 páginas, considerando os elementos que o compõe no art. 15. 6.3 APRESENTAÇÃO DO TCC Art. 17. O trabalho do aluno será apresentado para avaliação final da banca examinadora somente depois de recomendado e aprovado, para tal fim, pelo orientador e professor. 160 FACULDADE DE VINHEDO Art. 18. O trabalho será apresentado perante uma banca examinadora composta por três (3) membros. O aluno terá 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho e posteriormente a sua apresentação, cada membro da banca examinadora terá 5 minutos de argüição de eventuais mudanças no trabalho. Art. 19. A apresentação para avaliação do trabalho monográfico deverá ocorrer antes do prazo final para o encerramento do semestre letivo. 6.4 AVALIAÇÃO DO TCC Art. 20. O projeto deve ser entregue de forma escrita ao professor e apresentado perante a banca e será considerado aprovado o aluno que atingir nota ≥ 7,0. Art. 21. O TCC deverá ser entregue na versão final de forma escrita (3 cópias) a banca examinadora, considerado aprovado o aluno que atingir nota ≥ 7,0. Art. 22. Cada examinador atribuirá ao trabalho de monografia uma nota que variará de 0 a 10, sendo a nota final a média aritmética das notas atribuídas pelos examinadores. Art. 23. A monografia que obtiver nota final ≥ 7.0 será depositada na biblioteca da Faculdade Integração Tietê – FIT, para futuras consultas bibliográficas. Art. 24. A atribuição de notas dar–se–á após o encerramento da etapa de apresentação, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador. Art. 25. Os avaliadores poderão sugerir ao aluno que reformule aspectos de seu TCC. Parágrafo Único – Neste caso o aluno terá 15 dias para fazer as correções pertinentes junto a seu orientador e aguardará a reavaliação, que se fará sem nova defesa oral. Art. 26. O aluno será considerado reprovado caso não corresponda a um dos seguintes critérios de avaliação: (1) freqüência mínima nas disciplinas de Elaboração do Projeto de Trabalho de Trabalho de conclusão de curso e Trabalho de conclusão de curso; (2) não cumprimento dos prazos e processos avaliativos da disciplina (3) não entregar a versão final e não apresentar o TCC; (4) e nota final < 7,0. Art. 27. O aluno reprovado será submetido novamente a todo o processo constante neste regulamento. No semestre seguinte, ou quando for ofertado a disciplina. 6.5 DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 28. Aprovado o Trabalho de Conclusão de curso, o estudante terá 15 dias para entregar o exemplar final no setor responsável por receber estes documentos na Faculdade de Vinhedo – FDV. Art. 29. A entrega da versão definitiva do TCC é requisito obrigatório para a colação de grau. 6.6 DISPOSIÇÕES FINAIS 161 FACULDADE DE VINHEDO Art.30. Plágio, tanto no Trabalho de conclusão de curso, quanto em qualquer outro tipo de trabalho acadêmico, literário ou textual é caracterizado no: “ato de copiar, imitar obra alheia, apresentando como seu, um trabalho intelectual advindo de fato, de outras pessoas”. § 1°Reproduzir, ainda que em pequenas partes, um texto, sem citar sua fonte, é considerado PLÁGIO. § 2° Havendo citação, porém esta incompleta há caracterização de irregularidades, de descumprimento das normas à citação e às referências bibliográficas. § 3° A Lei de direito autorias (Lei número 9.610) estabelece que “reproduzir um texto, ainda que indicando sua fonte, mas sem autorização do autor, pode constituir “crime” de violação de direitos autorais”. Em caso de plágio é considerado falta grave, estando seu praticante sujeito à abertura de inquérito para as devidas providências legais, até reprovação na disciplina. § 4° O Plágio configura crime de violação dos direitos do autor, tipificado também no artigo 184 do Código Penal. O autor do plágio pode ser condenado à pena de detenção de Três meses a um ano ou então multa. § 5° O aluno deverá adotar o sistema de citações diretas ou indiretas proposto nas normas da ABNT para utilizar–se de obras já publicadas em quaisquer meios. § 6° É conveniente na elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso, a existência de uma redação própria, livre de reprodução indiscriminada do potencial alheio. Art. 31. A responsabilidade pela originalidade e pela autenticidade do trabalho de Conclusão de curso e ou Monografia é inteiramente do aluno que deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado quando da elaboração do trabalho de conclusão de Curso em suas fases. Art. 32. Em caso de comprovada copia do trabalho de Conclusão de Curso (de todo o trabalho ou de parte ou trecho dele) sem devidos créditos ao autor, o que o caracteriza como plágio, implicará na reprovação da disciplina e do respectivo trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia. Art. 33. O aluno que tiver reprovado por plágio, não poderá utilizar o mesmo tema, nem mesmo parte dele, e, terá também de convidar outro professor orientador para o próximo trabalho. Art. 34. A compra de trabalhos também é considerada plágio, estando, assim, sujeita às penalidades legais já mencionadas. Art. 35. O aluno reprovado por plágio não será permitido freqüentar e concluir o Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia em período especial, horário especial ou curso de 162 FACULDADE DE VINHEDO férias deverá matricular–se no semestre seguinte para o desenvolvimento e orientação de um novo projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 36. Na forma da Lei número 9.610/98 são reservados a FDV, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do Trabalho de Conclusão de Curso nas suas diversas modalidades. Art. 37. O aluno deverá apresentar–se devidamente trajado para a apresentação e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, roupas discretas e obedecendo as regras sociais e éticas fundamentais para o exercício da profissão escolhida. Art. 38. A solução de casos especiais ou considerados em regimes de exceção, por solicitação do discente, em principio, é de competência da coordenação e supervisão do Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 39. Não caberão recursos, exame final, nem exame de segunda chamada no trabalho de Conclusão de Curso. Art. 40. É obrigatório o cumprimento de 75% de presença a todas as atividades programadas pelo professor orientador. Art. 41. A fim de garantir o ineditismo da pesquisa a aprovação do projeto do Trabalho de conclusão de Curso e ou Monografia está condicionado à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando–se o caso, quando, com o aval do professor orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o mesmo tema. Art. 42. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso e pelo professor responsável pela disciplina. Art. 43. Este regulamento consta de anexos referentes a critérios de acompanhamento de orientação, folhas de aprovação, declaração de regulamento e orientação e critérios de avaliação. Art. 44. Estas normas e diretrizes para a elaboração do Trabalho de conclusão de curso da Faculdade de Vinhedo – FDV passam a valer a partir do ano de 2010. Art. 45. A impressão da lateral da encadernação deverá ser feito somente com os dados do título do trabalho. Art. 46. A encadernação tipo capa dura, deverá seguir o seguinte padrão de cor: Pedagogia – Azul Todos deverão utilizar as letras em dourado. O marcador deverá corresponder à cor da encadernação. 163 FACULDADE DE VINHEDO Anexo 4 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º. As atividades complementares são componentes extracurriculares, que têm por finalidade propiciar aos discentes a oportunidade de realizar, em prolongamento a matriz curricular, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares, que lhe permitam enriquecer os conhecimentos auferidos no curso. Parágrafo único. Os cursos de graduação da FDV deverão reservar de 5% a 10% da sua carga horária para as atividades complementares. 164 FACULDADE DE VINHEDO Art. 2º. Compreende–se como atividade complementar toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas, obrigatórias ou eletivas, do currículo pleno do curso, desde que adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. Art. 3º. As atividades complementares, observado o disposto no art. 3º, serão classificadas nas seguintes modalidades: I – Grupo 1: Atividades vinculadas ao Ensino; II – Grupo 2: Atividades vinculadas à Pesquisa; III – Grupo 3: Atividades vinculadas à Extensão; IV – Grupo 4: Atividades vinculadas à Representação Estudantil. Art. 4º. São consideradas atividades vinculadas ao ENSINO (GRUPO 1) as seguintes: I – A frequência e o aproveitamento em disciplinas ou cursos não incluídos no currículo do curso de graduação em que estiver matriculado o aluno; II – O exercício efetivo de monitoria, conforme as normas regimentais; III – O efetivo exercício de estágio extracurricular em entidade pública ou privada, como processo de complementação da formação acadêmica, por período não inferior a um semestre e mediante comprovação fornecida pela instituição em que o interessado completou a exigência legal do estágio; IV – A participação em atividades extraclasse promovidas como parte da formação integral do aluno, seja pela Coordenadoria de Curso em que estiver vinculado ou por outras unidades da FIT, como, por exemplo, Palestras, Seminários, Simpósios, Debates e eventos similares. Art. 5º. São consideradas atividades vinculadas à PESQUISA (GRUPO 2) as seguintes: I – A participação em projetos institucionalizados de pesquisa junto ao Núcleo de Pesquisa, como aluno colaborador; II – A participação em projetos de iniciação à pesquisa, orientado por docente pesquisador da área com ou sem financiamento de instituições públicas ou privadas, e com publicação obrigatória dos resultados; III – A participação em qualquer outra espécie de projeto de pesquisa acadêmica comprovado, com duração não inferior a dois (2) semestres; IV – O trabalho de pesquisa e de redação de artigo ou ensaio, publicado efetivamente em jornal ou revista acadêmica, impressa ou eletrônica, do qual será procedida a juntada de documento comprobatório respectivo; 165 FACULDADE DE VINHEDO V – A participação em grupos de estudo, coordenados ou orientados por docentes da FIT; VI – A apresentação comprovada de trabalhos ou comunicações em eventos culturais ou científicos, individual ou coletivamente, seja em semanas de iniciação científica, seminários, e outros, organizados no âmbito da FDV ou em outras instituições de ensino superior, ou até mesmo fora do âmbito universitário; VII – O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de trabalho de final de curso, de defesa de dissertações de mestrado ou de teses de doutorado, mediante apresentação de breve relatório. Art. 6º. É considerada atividade vinculada à EXTENSÃO (GRUPO 3), a participação em atividades de extensão universitária, promovidas pela FDV. Art. 7º. É considerada atividade vinculada à REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL (GRUPO 5), o exercício de cargo de representação estudantil em entidade nacional ou estadual, no Diretório Acadêmico, e ainda nos órgãos colegiados da FDV, por período não inferior a seis meses. Art. 8º. As atividades complementares podem ser desenvolvidas em qualquer semestre ou período letivo, inclusive nas férias escolares. Parágrafo único. Na execução das atividades complementares, o aluno deverá cumprir sempre mais de uma modalidade prevista nesse Regulamento, visando à diversificação de experiências. Art. 9º. Todas as atividades complementares devem ser comprovadas pelo próprio discente ao Coordenador de Curso, por meio de formulário adequado. Art. 10. O Coordenador do Curso encaminhará à Secretaria Geral as comprovações das atividades complementares para efeito de registro no histórico escolar. Art. 11. Os Coordenadores de Cursos poderão baixar normas complementares para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados que possibilitem o acompanhamento do percurso curricular do discente. Art. 12. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior da FDV. Art. 13. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior. 166