Wedgwood arminho prata
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Wedgwood arminho prata
ORGÃO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA DROGASIL S/ A . ~n~ ~ ~,Y' ORO~ ~ N~55 - JANEIRO/FEVEREIR0 -1 982 DIRETOR RESPONSAVEL BRAZ PIMENTEL ******************* gravura gent ilmente ced rda pe los Labs. Par ke Davis SEMMELWEIS: O DEFENSOR DA MATERNIDADE Por volta do ano de 1.840, as mulheres pobres de Viena, quando grãvidas, temiam dar ã luz no Hospital Geral de Viena. Era uma instituição de caridade e, segundo as suas regras, em retribuição ao tratamento oferecido eao cuidado do bebê, a parturiente deveria permitir, durante o trabalho de parto e convalescença, instrução a estudantes de medicina. O pavor existia não pela falta de privacidade ou pela simplicidade, mas sim pela nuvem preta da morte que envolvia o hospital, principa l mente quanto ã Primeira Clinica de Obstetricia. Todos sabiam que a chance de sobreviver era de uma para cinco, ou, namelhor das hipõteses: de 1 para 10. Foi justamente nessa Primeira Clinica que um jovem medico Hungaro, de nome Philipp Semmelweis, iniciou sua bril ha nte, porêm curta, carreira cheia de trabalho com resultados positivos, mas marcada por frustrações, oposição e "dor de cabeça". Formado pela Universida de de Viena, em 1.844, Semmelweis especializou-se em obstetricia. Na qualidade de aspirante a Assistente do Hospital Maternidade, elepõde praticar sem responsabi !idade do oficio, quando ligou-se a um grupo de jovens professores da universidade - o clinico, Josef Skoda; oderma tologista Ferdinand Von Hebra; o patologista Carl Von Rokitansky; e Jacob K. Kolletschka, professor de medicina legal. Com o trabalho desen volvido no laboratôrio desses homens, ele aprendeu muito mais sobre ginecologia e obstetricia do que na prôpria universidade. Como assistente, desde logo, a maior preocupaçao de Semmelweis foi a assustadora mortalidade pela febre puerperal, principalmente na pri meira clinica, onde os estudantes eram treinados, enquanto na segunda apenas as parteiras o eram. Examinou exaustivamente as teorias tradí cionais sobre as causas da febre puerperal - influências sazonais; miasmas (contaminação do ar), medo, constipação, lactação atrasada; mas para a sua mente inquisitiva, nenhuma dessas causas explicou satisfatoriamente a febre mortal, nem porque as mortes eram maiores na la. cli nica do que na seg unda ou em casa . As autôpsias apontavam sistematicamente envenenamento sanguineo, inclusive nos recem-nascidos, que ãs ve zes pereciam em virtude de partos dificeis. Dia apôs dia, nesse interim, professores e estudantes de medicina, habitualmente, realizavamau tôpsias, bem cedo pela manhã, prosseguindo diretamente para a clinica de obstetricia, para o exame de rotina ãs parturientes. Porem, a exemp lo de outros registros histôricos, foi um fato ocasional que contribuiu para mais uma importante descoberta: Kolletschka,seu amigo e colega, faleceu em consequência de um pequeno ferimento durante uma autôpsia, o qual gerou uma fulminante infecção, constatando-se pela necropsia, mod i ficação patolôgica idêntica ãs vitimas da febre puerperal. Para Semmelweis, a explicação era clara: seus alunos, e centenas de outros professores e estudantes, carregavam o"venenocadaverico", di retamente aos pacientes, pelas mãos que não eram lavadas apôs as autôpsias. Sua descoberta para prevenir a febre era: medi cos e estudantes devem I avar as mãos em so 1ução anti ssepti ca, antes de entrarem nas enferma rias de obstetricia e repetir essa higiene antes de examinarem cada paciente. Essa regra foi contestada e contrariada, mas salvou a vida de centenas de mães. Mesmo sendo a sua do utrina compro vada repetidamente, tanto em Viena como em Budapest, muitos dos seus contemporãneos se opuseram a ela, causando-lhe grande depressão e preocupação, partindo seu coração pelo desapontamento. Semmelweis, pela ironia do destino, faleceu com 47 anos, vitima de envenenamento do sangue, justamente aquela infecção contra a qual ele corajosamente tanto lutou e combateu. l rnffil rnTiffi~ O "Sou cliente dE voaes há muito tempo, e sou também ao lecionadora de assuntos ligados à Far maaologia, pois sou Enfermeira, e ficarei mu?: to grata se pudessem me enviar os números áíi. Revista DROGAZETA, de 01 a 44, pois só soube da existência, quando obtive o n9 45, através de uma amiga . Peço que atendam meu _pedido assim que pude rem e agradeço a atençao desde já dispensada a mim. Obrigada, Rosângela Corrêa da Silva São Paulo - SP . " • "Prezados senhores desta maravilhosa revis ta Drogazeta. Sou professora primária, residindo em Apuaa rana e só agora tomei conhecimento de tão im portante documento, editado pelos senhores. Gosto muito de colecionar coisas desse tipo e estou bastante interessada em seus assuntos. Por isso, vou colecioná-las se os senhores fizerem a gentileza de me m:zndar pela caixa postal n9 663. Hoje em dia a gente não encontra nada bara to e como suas revistas são mandadas gratuita mente, seria mais um:z ao lecionadora delas e me serã.o muito úteis. Se for atendida desde já agradeço. SÓ tenho o n9 43 . - Celmira de Jesus Fragoso - Apuaar~ na - PR. 11 • "Sr. Editor da revista Drogazeta gostaria de "Gostaria de receber mensalmente as "Droga zetas". Se fosse possivel mandar-me os números receber a revista mensalmente; vi a revista e me interessei muito e gostaria de ser aten an terioros. Achei muito interessante, fiaaroi muito gra dido . - Leonel Berto da Silva - Maringá - PR.,,ta. "Foi por intermédio dE um funcionário ckssa Atenciosamente - Hilda Maria Fernandes - I grande empresa que tive o prazer de ler um dos tuiutaba - MG. " exemplares da Drogazeta . Era o exemplar n9 42, fiquei interessado e "Eu, Maria Viatória Paris e Lemos, tive a opor gostaria de possui-ia desde o n9 1. tun-idade de ler um dos exemplares da "Drogaze Tenho em mãos os n9s 40 e 42 outubro e deta" e gostei muito, porém não consegui cole zembro. Sendo assim, não será necessário en cioná-la cksck o início. viar-me os n9s que já possuo . Se não for mui to incômodo, gostaria mui to de Ficaria imensamente agradecido se voaes me que V. Sas . me enviassem as "Drogazetas" n9 O1 enviassem os n9s já publicados e os que seroo ao n9 43. futuromente publicados. Antecipando os melhores agradecimentos pela Agradeço a atenção dispensada. atenção que for dispensada à presente, subsAtenciosamente - Luiz Carl,os Rodrigues - ~ arovo-me. Atenciosamente. - Maria Viatória Pa aroma - Ph." rise Lemos - Itápolis - SP ." • • • "Sou estudante do último ano do aol,egial, na área de Biológicas . Tendo tomado conhecimento da publicação da revista Drogazeta por intermédio dE uma amiga, eu me interessei muito por seu excelente aonteúdo, muito útil no colégio. Por isso, estou escrevendo para pedir a gentileza dE me envia rem a revista mensalmente e também todos os e xemplares anteriores ao de n9 46 (o único que eu tenho), a fim de poder lê-los e encadel'l'UÍ l,o/j . Ficarei extromamente feliz se meu pedido for atendido. Antecipadamente agradeço a todos vo aês . - Luaimar Reahe - são Paulo - SP." • "Através da presente, dirijo-me a V. Sas . no sentido de desde que isso seja possivel, reme tererrrme uma coleção da tão Útil e interessan te "Drogazeta" . O motivo dessa solicitação se prende ao fa to de ter _lido um dos exemplares de um ao lega-; e confesso que apesar de possuir uma pequena e selecionada biblioteca, achei muito bonitos e bem redigidos os exemplaros editados por V.Sas. Na certeza de ser atendido, desck já subsare vo-me com elevada estim:z e consideração. - Jad son José da Silva - São Paulo - SP ." • "Fiquei muito feliz, por ter recebido os exem plares "Drogazeta " que gentilmente me enviaram-; e gostaria de continuar recebendo mensal.mente . Mostrando esses maravilhosos exemplares a meu namorado, ele achou fascinante pois adora tudo que diz rospeito à arte . Peço que, por obséquio, me enviem os exempla ros atrasados e continuem me enviando a Droga zeta, pois gostaria de fazer um prosente sur presa a meu namorado. Tenho certeza de que , assim como eu, ele tam bém fiq_ará feliz em receber este prosentão em suas maos. Subscrevo-me atenciosamente - Eunice Aparoaida Dognani - Taquarituba - SP ." • "Sou funcionário da Drogasil dE São Carlos e gostaria imensamente d.e receber os números que me faltam dessa maravilhosa revis ta, que é a Drogazeta . Desejo receber do n9 01 ao 45, pois só, ro aentemente, tomei conhecimento dessa admirável coleção . Já com a certeza de que serei atendido, pois conheço o estágio dE organização em que a fir ma está, manifesto meus sinceros agradecimen tos, subscrevendo-me. Atenciosamente. - Roberto de Souza Almeida - Farmasi l de são Carlos. " • "Tive o privilégio de ler um dos exemplares da "Drogazeta" e muito me interessei, por>ém, não consegui colecioná- la desde o início . Gostaria imensamente de que V. Sas. me envi~ sem os n9s 1 ao 39 . Antecipando os melhores agradecimentos pela atenção que fÔr dispensada à presente,subsc~ vo-me · Benedito Teodoro da Silva Atenciosamente São Paulo - SP. " • Drogasil , de mil perigos salva a família inquieta, também sÕa remédios, amigos, as trovas, para o poeta. ''Por 7'.ntermédio de um funcionário da Droga sil, r•eaebi um folhetim da Drogazeta n9 45, de janeiro/81 . Ao ler o exemplar da revista (lJrrogazeta), fi' quei encantado com o seu conteúdo e pelo ma"u,_ nifiao acabamento . Eu sempre procurei coisas como essa revista que, além de educar, diverte o leitor . são be las as suas trovas e as pinturas servem para fazer bonitos quadros . Por isso me dirijo a V. Sas ., para lhes pe dir um obséquio; que façam o possivel para ã tender-me . Remetam-me o mais breve possível os exemplares de n9 01 a 43, para completar a a.e_ leção que pretendo formar . Antecipando meus agradecimentos, e certo de ser atendido subscrevo-me . - Carlos Alberto Bastos - Taguatinga - D!. " "Recebi de um dos representantes dessa aon aeituada empresa um exemplar da "Drogazeta " e achei muito interessante . Gostaria, se fosse possivel, de continuar re aebendo mensalmente a referida rovista. Certo de ser atendida, ckspeço-me . Atenciosamente - Shirley Sebastiana da Sil va - Ituiutaba - MG . " • "Venho através desta dizer-lhes que sou lei:_ tor assiduo da sua revista. E venho pedir-lhes que me remetam do n9 01 ao n9 45 equivalente ao mês de março. Muito agradecido - Vagner Simões - São Pau l,o - SP . " • "Trabalho como bafoonista em uma Drogaria e, ao ler um exemplar da Drogazeta, fiquei muito interessada por ler todas . t por este motivo que mando esta carta, solicitando, se fÔr pos sivel, todos os números anteriores com exae= ção dos números 35, 36, 39, 40, 43 e 45 . Desde já agradeço, certa de ser atendida por essa maravilhosa gente da Drogasil, que faz o máximo por seus clientes . Loide Balarin - Cosmó~olis - SP ." "Eu Sí.ivia Aguiar Peixoto, funcionária da Drogasil, muito apreciei o trobalho de vocês e peço a gentileza de me darem os n9s da Dro gazeta até aqui editados . Certa de sua atenção, subsa-revo-me atencio sarnente - Sí.lvia Aguiar Peixoto - Araguari MG." • "Com a quadra setissôniaa que epigrafa esta minha carta, acuso roaebidos os exemplares de "Drogazeta" que os senhoros bondosamente vem remetendo, em atendimento ao meu pedido . Tenho em mãos o n9 45, março/81, no qual le mos belas e inspiradas trovas sob o tem:z PRE CE, destacando-se, nesse maravilhoso porta= jóias, as trovas de JACY PACHECO e P. DE PE TRUS, que cintilam, que fulguram em nossa aT ma, como brilhantes raros. Mais uma vez quero externar minhas felicita ções pelo excelente e carinhoso trabalho que vocês realizam em prol da Trova - a poesia bro si leira para o século dos teleguiados. Finalizando, quero autorizá- los a usar, da m:zneira que lhes convier, a trovinha que está encimando minha carta. Atenciosa e cordialmente - Carlos Ribeiro Ro aha - Xique-Xique - BA. " • "Tive, por intermédio de um amigo, a oportu nidade de ler um exemplar de DROGAZETA, aon fessando ter gostado muito . Por ter-me interossado tanto , pediria a Vos sas Senhorias para enviar-me os números atro sados e, se possível, continuar recebendo os próximos exemplares . Sem mais, agradeço pela atenção . Atenciosamente. - Ivan Carlos de Moraes - A puaarona - PR. " • "Recebi, por intermédio do viajante oo Dro gasil deste setor, um exemplar da Drogazeta. Achando um assunto muito importante para ambos os sentidos, gostaria de receber todos os exem plares anteriores, e se possivel continuar cebendo os outros a serem publicados . Na esperança de ser atendido desde já agra deço. - Alcides de P. Cavalheiro Netto - Apu aarana - PR." re "Recebi de um dos representantes dessa aon aeituada empresa um exemplar da "Drogazeta " e achei muito interessante . Gostaria de, se fosse possivel, continuar re aebendo mensalmente a referida revista . Certa de ser atendida, despeço- me . Atenciosamente - Heloisa Helena Fonseca Ituiutaba - MG." • "Fiquei muitíssimo feliz e agradecida ao re aeber os maravilhosos folhetos ecti tados pelos senhores; só senti que a coleção esteja desfalcada, o que é uma pena. Para mim trorá grandes beneficias, pois é uma fonte de pesquisa muito rica. Agradeço dE coração a gentileza dos senhoros e gostaria de continuar recebendo tais folhe tos pelo correio . Desde já agrodeço - Selmira de Jesus Frag.e_ so - Apuaarana - PR." • ''Recebi de um representante dessa conceitua da empresa um folhetim da "Drogazeta " n9 37-; de julho/80 . Ao ler o exemplar da revista "Drogazeta'', fi quei encantada com o seu conteúdo, que além de ser muito útil é bastante cultural . Por ter-me interessado tanto, é que estou es arevendo a V. Sas ., solicitando se poss{vei, a laro, que me enviem os números atrasados, que são desde o número 01 ao 36, e depois, gosta ria de receber, automatiaume~,te, 08 números que serã.o publicados. Grata pela atenção dispensada e certa de ser atendida, aqui me despeço e elevando os mais sinceros votos de aontinuidack . Atenciosamente - Maria de Fátima da Silva Ituiutaba - MG ." e • Agradecaros as cartas e as opiniões externadas. Os pedidos seroo atendidos. Deixaremos de enviar alguns números, pois estão esgotados. A MITOLOGIA NAS TROVAS Teu adeus foi em verdade Cavalo de Troia e, assim, trouxe em seu bojo saudade e angustias que não tem fim ... Netuno, não fiques triste no abismo em que te enleias, pois no teu Império existe, mil tesouros, mil sereias!!! José Carlos s . Freitas Carlos Guia.rãee Deusa ousada e vingativa, de Ninfas sempre cercada, Diana, guerreira altiva, é no Olimpo venerada. Para um Hércules moderno, eis um feito colossal: - Vencer o inimigo eterno da concórdia universal!!! lÁ cio Gomes de Souza Ceear Torraca Pai das Musas e dos Poetas, Deus da Luz, com seus fulgores, Apolo ilumina as metas e os sonhos dos trovadores! Nas asas do amor levada, Ariadne adormecida, numa ilha abandonada, por Teseu, foi esquecida ... Carolina Ramos Jandyra Mascarenhas Ao descobrir o semblante que lhe dera a Natureza, Narciso tornou-se amante da sua própria beleza. Cipriano r. Gomu As plantações embalando com meiguice e com bondade, Ceres vem simbolizando no Mundo, a Fertilidade. Morfeu atendei meus brados, o meu pedido insistente: - Fechai meus olhos cansados e que eu durma eternamente! A trova, embora pequena, cultua a Mitologia e evoca Palas Atenas, com toda a sabedoria. Mil too N\lleS Loureiro Dias Monteiro Nereu Frickmann Aquiles, por seu mergulho nas aguas do Rio Sagrado, toda a vaidade e o orgulho de jamais ser derrotado. Por nao ver a branca vela do navio de Teseu, o Rei, fiel sentinela, lançou-se no Mar de Egeu. Celia G, Santana Luoy Sother A. Rocha Venus, Saturno e Minerva, Apolo, Mercúrio e Diana, têm a história que os preserva porque a Glória é soberana! Homero em toda cidade cantava a Ilíadà em verso •.. Cego - inspirava piedade! Gênio - era a luz do Universo! Noel Bergam.ini Helvecio Barros Ao açoite de Caronte as almas tristes se vão, remando pelo Aqueronte, ao rumo da escuridão ..• Ã noite, pelos barranco~, corre em busca do amanha o rebanho de Bois Brancos que a Lua ganhou de Pã! .•. Octavio Venturelli Izo Goldman Numa estranha semelhança com a Caix; de Pandora, vivo apenas de Esperança porque o Sonho foi embora ••• Filho de Venus e Marte, Cupido é o atirador que lança por toda parte flechas certeiras .• • de Amor! Edla simõe e Sa.ra M. Kanter Campos zéfiro, afagando Flora, com alvas asas de arminho, semeia no mundo afora flores por todo o caminho. Jacy Pacheco O Olimpo em sua grandeza, vibrou com mais esplendor, quando a Deusa da Beleza deu ã luz o Deus do Amor! Idalia Krau Pelo mais estranho meio Minerva chegou ã vida: - Em vez de parto, ela veio de uma cabeça partida .. • José M. Macha.do A.rauJo Em torre azul meu tesouro de amor suspirando vai ... Quisera chover-me em ouro qual Júpiter a Danae ••• José Venturelli Sobrinho No amor, meus amigos, vêde, sou um Tântalo, por certo, pois vivo a morrer de sede, Passa o tempo e, todavia, ha milênios mais ou menos, ninguém suplanta em magia a formosura de Venus! Pedro Col tro com tantas fontes por perto •.. José Lourenço A lição mais proveitosa que a Mitologia deu, foi a façanha gloriosa da lenda de Prometeu. · 4.mélia Tomas Se Marte voltasse ã Terra, teria a imensa ventura de ver que, em termos de guerra o Mundo nada em fartura ... Waldir Neves LANCAMENTOS ' PERFUMARIA *Ãgua Col. Sherlock 125 ml. 20271698 21137243 *Ãgua Facial Sherlock 125 ml. *Bico p/Namadeira Orlado Glug 23511142 Calça p/Fralda Curity Jeans 5 23903954 4 (23903962) 3 (23903970) 2 (23903989) 1 (23903997) Calça p/Fralda Curity Rural 4 23904012 3 (23904020) 2 (23904039) 1 (2390404 7) 23991837 Caspiol 100 ml. Farmaervas 24060543 *Chupeta Ortoflex Socipla 24379698 *Copinho Glug Socipla 24888487 Cr. Estriasan 100 grs. Farmion 50 grs . (24888495) *Cr. Barba Sherlock 65 gr. 25353145 Creme Rinse Rastro 250 ml. 25431340 Desod. Sherlock 70 ml . 26050065 Desodorizante Amb. Lotus c/24 26882575 *Esc. Dental Oral - B Sulcus 27174035 *Esc. Dental Oral -B- 35 27174043 *Esc. Dental Oral -B de Luxe 27174051 *Fio Dental Oral-B 29126445 Hair Spray Karina 250 ml. 29470596 Ionil Shampoo 120 ml. 29595097 Ionil 1 Shampoo 120 ml. 29595100 31244498 *Mamadeira Glug 100 ml. Socipla Pasta Dentif . Oral-B c/Fluor 32887481 *Protetor p/Seio Protex Socipla 35167994 Sh. Ginseng Karina 500 ml . 37875724 Sh. Multi-Ervas Karina 500 ml. 37875732 Sh. Maçã Verde Karina 500 ml. 37875740 Sh. Rastro Anti-Caspa 250 ml. 37875759 Sh . Rastro Cabelos Oleosos 250 ml. 37875767 Cab . Normais (37875775) Cab . Secos (37875783) MEDICAMENTOS Ãcido FÓlico 5 ml compr. fr. c/100 *Apolon ex. 40 drágeas Benzo Gynoestryl Ap. 5 mg . c/2 amp . *Cobactin frasco 120 ml. xpe. ex . 16 compr . (11894992) Clor i d. de Morfina 0,002 granado 0,001 granado (98851690) *Dectancil 0,5 c/20 compr. 1,5 mg. c/16 compr. (12427212) Dobesifar Ap. ex . 12 caps . *Droxofor 15 mg. ex. 1 amp. 5 mg. ex. 2 amp. (02969777) Eparex - 60xl0 ml. flac. *Epatovis Alcachofra c/20 drágeas *Extr . Arapue 100 ml. A Natureza *Extr. Marapuama liq. 100 ml. *Extr. Pedra Hume Kaa 100 ml. nat. *Extr . Selvipira 100 ml. A Natureza *Frugal ex. 20 caps. *Frugal ex. 20 caps. 60003254 10712025 01233327 521884!)7 98851682 12421117 12847297 02969769 03115194 13152543 43755927 43755919 43695916 43755935 13652899 92609975 Celol Aerosol 60 ml. Glutabeina -A- vd . 200 ml. Idaltin compr. c/16 *Int. Barbatinas 230 ml. A Nat. *Lutogil Ap. 250 mg. ex . 1 amp. 100 mg . ex. 2 amp. (05026164) *Memorex c/60 drágeas Ozonyl ex. 3 amp. *Pletil Infantil c/8 drâgeas *Sofradex Colírio 3 ml. Vinum Ferri Citrici A Natureza *Xarope Espécies Peitorais *Zanga Tempo liq . 230 ml. A Natureza 53469477 53583342 13944539 48494242 05026156 14365982 055 71790 15455349 48144241 48882269 48932274 48982271 CORRELATOS *Bico p/madadeira Orlado Glug *Chupeta Ortoflex Socipla *Combihesive ex. 30 bol. des. 57 mm 38 mm (72167538) *Combihesive Kit Flange 57 mm 38 mm (72167554) *Copinho Glug Socipla *Mamadeira Glug 100 ml. Socipla *Protetor p/seio Protex Socipla 71163695 71797392 72167511 72167546 72315081 73602440 74151035 *tem distribuição I RADIO E TV Acnase, Colônia Appel, Alisante Wellin, Anapyon, Band-Aid, Bio-Chá, Baygon, Capiloton, Colírio Vima, Coristina, Cotonetes Johnson, Creme Den tal Colgate, Creme Dental Kolynos, Creme NÍvea-;Creme Velman, Crisan, Dermil, Doril, Depilsan, Desodorante Avanço, Desodorante Nus, Desodoran te Trinity Roll-On, Esmalte Risqué, Esmalte Co lorama, Esmalte Monange, Fosfosol, Fralda Des cartável Johnson, Fralda Descartável Linex, Ge lol, Gilette GII, Grecin 2000, Hepatovis B-12-;Higiapele, Iofoscal , Lâmina Persona, Linha do Sitio do Picapau Amarelo, Magrisan, Magroton, Mas tiguinhas, Melhoral, Modess Aderente, Neu trox, No Smoke, Pulseira Sabona, Protector Ca sa e Jardim, Protector Elétrico, Sabonete Lux-;Sabonete Darling, Sardalina, Sarnapin, Sempre Livre, Seda Shampoo, Shampoo Johnson, Sulphycar, Tarubelis, Tylenol, Variplastic, Vitasay, Xarope Vick. 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Importa-se com ninharias e tem tendência para o sarcasmo, a desconfiança e a irritação perigosa; tendências essas que devem ser con troladas ao mâximo pelos nativos deste signo-; para que possam viver bem. Pedra preciosa: sodalita Número de sorte: 9 Cor: cinza Dia da semana: quarta-feira. quário (21 de janeiro a 19 de fevereiro) e Este signo deriva das pesadas chu vas e da inundação do Rio Nilo, no Egito, que ocorriam neste período do ano. O aquariano ê pessoa humanitá ria e franca e por .isso se torna pÕ pular. E independente, intelectual-;altivo, possuidor de inteligência profunda, a mor ao próximo e ã coletividade. Sua agudeza de raciocínio ê de tal ordem adiantada e evo luida que mui tas vezes lhe traz problemas de intransigência . Precisa apenas evitar a mania de preme ter mui to e fazer pouco e também de fi xar seus pensamentos em irrealidades. Tem in clinação para as seguintes profissões:cientis ta, músico, explorador ou posições de mando. Pedra preciosa : opala Número de sorte: 5 Cor: amarelo Dia da semana : quinta-feira . l])~ Reda ç i o-Co11poalçio-Arte e Ola9r&111açio AV ENIDA.COR IFEU DE AZEVE DO M ARQUES, 3,097 FON E: PABX 2•-1233 · SÃO PAULO ©O~(l)Cs©l!.©al l~S I MIISIIIIIWllDI. >WCAIAYVID«.1 1 1tJH· NWI N l1-• .U C......YPOl-a.AO "'AUl.O•CD'OZUO IMPltESt.Ã0 1 OATEC DIST. CRÃf'ICA M-OIRETA LTDA. Rua Ml•1lonarlo1, 42 - S.nt.o "-ro Sio Paulo • F'one 24 7 .1955 DISTRIBUIÇÃO GRATU!TA Frank Schaeffer - Pintor, desenhista e mestre de arte, brasileiro, nascido em Belo Horizonte no ano de 1 .917. Estudou arte no Brasil e em Paris, sendo relevante nesse último aprendizado ter estudado com o pintor francês Fernand Leger - 1881-1955 que participou do movimento cubista e que firmou seu caráter pintando quadros inspira dos na mecânica (engrenagens, pistões, bielas, etc.). Schaeffer tem exposto em salões nacionais e noestrangeT ro, obtendo sucesso em ambos, sendo detentor de medalha de Prata do Salão Nacional de Belas Artes e prêmio Via gem do Salão Nacional de Arte Moderna. Foi juri da primeira Bienal lnteramericana do México. Lecionou na Esco la de Belas Artes de Lima, tendo pertencido a comissão nacional de Belas Artes. Inicialmente, de tendência Figurativista, passou a um Abstracionismo inspirado na paisagem, guardandoalguma influência com o seu mestre francês, quando pintava máquinas e engrenagens. Tem mantido a sua tendência, pin tando na Noruega, França e Peru. Navegando no seu barco, tem pintado o mar e o casario de Parati,demonstrando nas suas abstrações um colorido puro e de grande beleza. PANELA DE BARRO As panelas de barro cozido, bem como inúmeros objetos de uso doméstico, são tão anti gos quanto o homem. Para a sua fabricação, a matéria-prima continua sendo a argila nO seu estado natural. Os exemplos acima foram criados por um ceramista que viveu na época da pedra polida, cerca de 10.000 anos a. C.; desenvolvendo uma técnica que perdura até os nossos dias. Ela con siste em limpar as impu,:ezas mais grosseiras da argila, amassâ-la com ãgua e modelar o obj'e to conforme a imaginaçao e o impulso criador. Depois de bem secos, casocontrãrio, estoU ram ao contato com o fogo, os objetos são cozidos, os fornos podem ser improvisados e quaI A arte de modelar a terra se perde na noite dos.tempos, confor me os mais remotos exemplares de cerâmica, que foram encontrados no período neolítico da Idade da Pedra. Com o avançar da civili zação e a experiência adquirida no contato diãrio com a matétia plástica, essa manifestação rudimentar foi transformada em uma verdadeira arte, culminando com as obras de Palissy, Luca Della Robbia, Marcolini, Wedgwood e outros. A arte da cerâmica tem sido classificada em oriental e ociden tal, ou opacas sem caulim, incluindo as americanas, asiáticas, e'i:i ropéias e africanas, e translúc~das com caulim que também incluem as asiáticas e as européias. A argila é encontrada em quase todos os terrenos e se constitui na mais fácil de todas as coisas para serem manipuladas, permi tindo a criação de inúmeros objetos, mesmo pelos menos destros. A alvenaria pode ser considerada a mais antigas de todas as indús triase, curiosamente, a produção mais rudimentar é ainda reali zada nos nossos dias da mesma maneira dos primórdios da humanida de. As vasilhas e os vasos vieram primeiro e foi preciso apenas que o homem combinasse a sua criatividade com a argila, a ãgua para amassá-la e o fogo para tornar mais resistente e durável a sua modelagem. O mecanismo é fácil, porque, por mais diferentes que sejam as es pécies argilosas, todas contêm silicato de alumínio aquoso como principal componente, sendo esta substância considerada verdadei ramente a argila. A ela se associam certas propriedades peculia res, que são, antes de tudo, a plasticidade, quandoÚmida,,e ava liosa característica de, ao ser cozida, seus componentes se trans formarem quimicamente, alterando consideravelmente a parte fÍsidl-:Desde os tempos mais remotos, o homem descobriu e aproveitou essa qualidade da argila, de se deixar modelar quando úmida, con servando a forma dada quando seca e cozida, transformando-se em um material resistente. São tecidas mui tas cogi taçÕes quanto ao surgimento da cerâmi ca, quem sabe, ocasionalmente, '}uando o homem das Cavernas obser vou que, ao pisar nas margens dos rios, seus pés deixavam marcas que se enchiam de ãgua. Essas marcas, quando secavam ao sol, ofe reciam certa resistência. Entao, ao amassar um pedaço de argila-;conseguia dar uma forma côncava. De qualquer maneira, de um jei to ou de outro, seu propósito era produzir recipientes para guar dar principalmente a ãgua e também para outros usos diversos. Es ses utensílios, quando submetidos ã ação do fogo, se transforma vara em panelas e vasos de cerâmica resistentes ao seu uso. Os artigos de barro, que se cozem a baixa temperatura, são po rosos, absorvem a ãgua e não são compactos. Aumentando a tempera tura da cocção, a massa se vitrifica, tornando-se altamente re sistente. Essa melhora também pode ser obtida recobrindo-se o oh jeto, originariamente poroso, com uma camada vítrea de esmalte ou verniz. quer tipo serve: a lenha, a carvão, elétrico, a gás, sendo importante que os objetos, ao serem cozidos, fiquem resguardados dos golpes de ar até o final da queima, podendo ser desenformados sem qualquer risco, ao se resfriarem. Essa fabricação é conhecida como lou ça de barro! cuja ... pasta é argila-arenosa,. po~endo receber ~smaltes. opaco de _diversa.se~ res ou vernizes vitreos transpar~nce ou ligeiramente colorido - Existe um tipo de v1tr1. ficação que é obtida por meio do sal de cozinha que é jogado nos fornos quando os obj'e tos estão sendo queimados - muito comum na fabricação de bebedouros de aves, canecas, bã" cias e manilhas de barro, que apresentam aspecto grosseiro amarelado e amarronzado. - Os objetos grandes requerem têcnica mais apurada para sustentar a peça Úmida e evi taro rompimento na secagem ou na queima. Os etruscos eram exímios na fabricação de" sarcófagos e urnas de grandes dimensões, nas quais esculpiam as figuras dos defuntos conforme reprodução acima. No Brasil, as urnas funerãrias dos Índios eram as Igaça bas, vasos grandes feitos de barro cozido. - Na composição das argilas entram mesclas de diversos minerais, que ajudam o manuseio delas, às vezes agindo como fundentes ou di minuindo a sua contração e a sua fragilidade. As artes cerâmicas atingiram, a partir do Egito, um grau ex traordinãrio de adiantamento. Os limos, extraídos das margens do rio Nilo, ofereciam um excelente material para a produção de ar tis ticas "terras cozidas", encontradas na época menfÍ tica, cerca de 5.000 anos a.e. Os mais antigos monumentos, construídos de ti j o los de barro, são também de lã, como o templo de Be lus, que te ria a altura de 200 metros, rodeado por uma grande muralha, cal culando-se sua idade em 12 .000 anos. Algumas pirãmides foram cons truídas com tijolos, como a do Rei Asychin, na qual está gravada a inscrição: "Não me deprecies ao comparar-me com as pirâmides de pedra; eu guardo com elas a mesma relação que existeentreJÚ pi ter e os outros deuses, porque submergindo um madeiro em um lo daçal e recolhendo o limo que a ele se aderiu se confeccionaram os tijolos, com os quais eu fui construída." Na Babilônia, empregavam grandes quantidades de tijolos e di ziam os babilônios durante a construção da torre de Babel: "Va mos construir tijolos e cozinhá-los ao fogo". A China, o Japão e ãs Indias Orientais também produziram a cerâmica, desde tempos imemoriais. Na primeira, o aprimoramento atingiu os mais altos ní veis artísticos, atê a confecção das finíssimas porcelanas, sendo esse exemplo seguido mais tarde pelo Japão. Na Europa, os Etrus cos se <lis tingu.Í.ram pelos grandes s;arcÕf;ar;ns i!P "tpr>";a r n,:Í rl;a"~ corcc,:;ponJendn à:; uruas funerãr.i.as de harro LOZido do t'eru , du Brasil, da Babilônia, da Caldeia, de Roma, etc. Na Grécia, foram famosas as "terras cozidas" de Tânagra e a im portante indústria de vasos pretos finamente decorados; os ára bes e os .mouros da Espanha, famosos pelo esmalte branco de esta nho, as faianças de Barcelona, a fabricação de maiÕlica, em Flo rença; a louça esmaltada da Alemanha; a França comPalissy e seus assombrosos resultados; em Portugal, as faianças. Nas américas, vários países atingiram o mais alto nível artístico e técnico, sendo muito famosa a produção indígena no Brasil: Santarém e Ma rajoara. No mundo inteiro, com poucas exceções, todos os povos~ em todos os tempos, produzem os mais variados objetos. O termo cerâmica é aplicado a um grande número de produtos fei tos com argila plástica e Úmida, a qual é posteriormente seca e submetida a temperaturas suficientes para tornar os objetos foE_ tese permanentes. A cerâmica pode ser considerada a base de uma indústria moder na, cujas técnicas, em muitos casos, foram herdadas dos antigos~ que chegaram a produzir verdadeiras obras-primas. A história da humanidade poae ser escrita pela cerâmica , des de o ponto de vista arqueológico, porque a grande maleabilidade da argila mereceu a preferência dos homens para as suas manifes taçÕes de inteligência e de arte, guardando com o homem mui ta afi nidade na sua forma rudimentar quanto ao aspecto da fragilidade.As porcelanas chinesas, ainda se destacam como exemplo do que pode ser alcançado com habilidade e paciência. No passado, osmê todos eram sempre manuais, e hoje a máquina se encarrega de toda a produção, a preços relativamente baixos. Essa transformação das espécies argilosas nos mais variados objetos, tanto decorativos como de utilidade, permite que as nossas casas se tornem mais agra dáveis, fornecendo a elas os tijolos, as telhas e outros produ tos para a construção tais como aparelhos sanitãrios, pisos, azu lejos, etc. O silicato de alumínio entra na composição de inúme ras pastas para a fabricação de porcelanas, duras ou brandas; por celana dental; velas de ignição, isoladores, aparatos químicos~ material refratário, etc ... No mundo moderno, existem milhares de fábricas espalhadas pe los 4 continentes, produzindo uma infinidade de artigos de manei ra muito heterogênea, sempre aproveitando a plasticidade das ar gilas, que permite a produção de objetos por meio de torno, por meio de molde, por prensagem, por modelagem. A ar gil a bem amassada com água e na consi s t ê ncia adequada ê estendida entre duas g uias, sobre uma superfície plana recoberta por um pano que impedirá que ela grude . Usando - se moldes de papel , inúmeros objetos poderão ser criados. Outra técnica ê a de justapor os rolos de argila buscando as formas ocas. Foi muito difundida entre as civilizações primitivas que desconheciam o torno-é válida ainda nos nossos dias, como o exemplo acima. O torno é invençao antiga, c~nforme provam as pinturas do Egipto, cerca de 2 .000 a.e. A técnica criada para a produçao de louça de barro não mudou. A argila ê amassada e transformada em pelotas para serem torneados os objetos que depois de secos vão para os fornos. O micróbio da arte vem de longe e a beleza das formas já compunha o dia-a-dia do h~ mem da idade do Bronze. O torneiro utiliza a força centrífuga para conseguir que as paredes sejam da mesma espessura e se sustentem verticalmente, apesar da argila estar mole. Os tornos antigos eram movidos pelas mãos ou pelos pés. O da ilustração é elétrico, mas a habilidade manual ê a mesma. BIBLIOGRAFIA: º' NANUAL a:JNPCE10 .!E a:111.NICA - N. Ganna Lop.. - PO'!'Jr/a '!1IE 50vrt'HIIES11:IW raDIANS - Pl.i7ffl EctrZ.. Godda.rd - CEIWIICS HAND BOOK. - Ri.ohard IIN""" - Sl.llSET (ZRAIIICS lJOOK. - Herh.l"t H. Saidn,r - HOfl !'O NAXE POrl'eJa ANO CERANIC SCUL'rURE - NulleY'II NO<Úl1'f'I Art: N. r. - ENCICUIPtDIA GRI.FICA lE LA CERAltICA - J. SaawdN H.-ndu - HIST(JRIA UNIVEffiAL DA A.Rff-G. Pi•ch.Z -TH~ CERAIIICS ARTS - John.on and Nwk1:1* o7 aleaehofra composta mi Iler 200mg a proteção do seu fígado IRlll/JIIS /JESCIIRTIÍVEIS an~x OMUNDO FELIZ DO BEBÊ DIURNA: caixa contendo 12 pacotes com 24 unidades NOTURNA: caixa contendo 18 pacotes com 12 unidades RECÉM NASCIDO : caixa contendo 24 pacotes com 16 unidades S/ A INDÜSTRIA E COMl:RCIO DE PRODUTOS HIGll:NICOS RUA LUIZ GAMA. 730 - TEL . 279-2788 - SÃO PAULO 46.385 .498/0001-69 • INSC. 109.377 .678 Linex jo1n1 6 Mlll'CI Registr.:11 d1 Lm111n1 lnd . • Com. INDÚSTRIA BRASILEIRA e. G. e. 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