assistência de enfermagem em catéteres venosos centrais
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assistência de enfermagem em catéteres venosos centrais
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE E DEFESA CIVIL COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SERVIÇO DE ENSINO E PESQUISA / CENTRO DE ESTUDOS ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CATÉTERES VENOSOS CENTRAIS DATA: 28/05/2009 CARGA HORÁRIA: 8hs PÚBLICO ALVO: Profissionais da área de saúde de nível médio e superior; Profissionais de nível médio e superior de Enfermagem; Acadêmicos de Enfermagem a partir do 6º período OBJETIVO: Ao final do curso o aluno será capaz de : Conceituar terapia infusional Identificar as legislações pertinentes à terapia infusional e ao uso de cateteres venosos centrais; Identificar o papel do Enfermeiro e da equipe de enfermagem na escolha do cateter adequado ao tratamento do cliente; Diferenciar os tipos de cateteres venosos centrais, identificando suas vantagens e desvantagens; Realizar a manipulação adequada dos cateteres venosos centrais; Registrar a implantação, manipulação e complicações pertinentes ao uso de cateteres venosos centrais adequadamente; Identificar as complicações inerentes ao uso destes dispositivos. EMENTA: A Enfermagem e a Terapia Infusional. A Escolhendo o Cateter Adequado. Cateteres Venosos Centrais. Assistência de Enfermagem na Manipulação dos CVC. Registros de Enfermagem. O papel do Rx na avaliação de Enfermagem do Cateter BIBLIOGRAFIA: WEINSTEIN, S. M.Plumer´s Principles & Practice of Intravenous Therapy 8ºedition; Lippincott Williams & Wilkins, 2007. Infusion Nursing Society; Infusion Nursing Standards of Practice, 2006 Kuter,D. J. Thrombotic Complications of Central Venous Catheters in Cancer Patients. The Oncologist 2004; 9:207-216. CENTRO DE ESTUDOS Rua Frei Caneca, 8 sala 324 – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20211-030 Tel.: (21) 2299-9442 R. 2215 – Fax: 2242-4250 – www.hemorio.rj.gov.br – E-mail: [email protected] GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE E DEFESA CIVIL Hamilton H. Complications Associated with Venous Access Devices: part one. Nursing Standard.2006, vol20, nº26, 43-50. Hamilton H. Complications Associated with Venous Access Devices: part two. Nursing Standard.2006, vol20, nº27, 59-65. McIntosh, N. D. Central Venous Catheters: Reasons for Insertion and Removal. Paediatric Nursing.2003,vol15,nº1, 14-18. Gabriel, J et al. Vascular Access: Indications and Implications for Patient Care. Nursing Standard. Vol19, nº 26, 45-52. Araújo,C, Silva, J.P., Antunes, P. A comparative study between two central veins for the introduction of totally implantable venous Access devices in 1201 cancer patients. The Journal of Cancer Surgery.2007. nº34, 222-226. Salomão,R. Impacto do Uso de Sistema de Infusão Endovenosa Fechado na Incidência de Infecções da Corrente Sanguínea. Prática Hospitalar,anoIX, nº 53, 59-61. Malaguti, S. Uso de Sistemas Valvulados e Risco de Infecção da Corrente Sanguínea. Controle de Infecção, ano XVIII,nº60. CENTRO DE ESTUDOS Rua Frei Caneca, 8 sala 324 – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20211-030 Tel.: (21) 2299-9442 R. 2215 – Fax: 2242-4250 – www.hemorio.rj.gov.br – E-mail: [email protected]