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RELATÓRIO DE CONJUNTURA: EMPRESAS Setembro de 2008 Nivalde J. de Castro Ingrid Barrella de O. Cruz PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS– FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DA CONJUNTURA: EMPRESAS SETEMBRO de 2008 Nivalde J. de Castro Ingrid Barrella de O. Cruz PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS – FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO Índice 1-AES Corporantion ...................................................................................................... 5 2-Alstom........................................................................................................................... 5 3-Ampla ........................................................................................................................... 6 4-Bioenergy ..................................................................................................................... 6 5-Brasil Energia .............................................................................................................. 6 6-CEEE ............................................................................................................................ 6 7-Celesc ............................................................................................................................ 8 8-Celg-D........................................................................................................................... 8 9-Celpa............................................................................................................................. 9 10-Celpe ........................................................................................................................... 9 11-Cemat ....................................................................................................................... 10 12-Cemig........................................................................................................................ 10 13-Chesf ......................................................................................................................... 12 14-Chesp ........................................................................................................................ 13 15-CESP......................................................................................................................... 13 16-CGTEE..................................................................................................................... 15 17-Coelba....................................................................................................................... 15 18-Copel......................................................................................................................... 16 19-CPFL ........................................................................................................................ 17 20-Duke Energy ............................................................................................................ 18 21-EATE ........................................................................................................................ 18 22-Eco Energy ............................................................................................................... 18 23-Eletrobrás................................................................................................................. 19 24-Electra ...................................................................................................................... 21 25-Elektro...................................................................................................................... 22 26-Eletronorte ............................................................................................................... 22 27-Eletrosul ................................................................................................................... 23 28-Enercan .................................................................................................................... 23 29-Energia do Brasil..................................................................................................... 24 30-Energisa.................................................................................................................... 25 31-Enersul ..................................................................................................................... 26 32-Enersus ..................................................................................................................... 26 33-Ersa........................................................................................................................... 26 34-Esco Energias........................................................................................................... 27 35-Equatorial Energia.................................................................................................. 27 37- Geranorte ................................................................................................................ 29 38- Grupo Rede............................................................................................................. 30 39-Impsa ........................................................................................................................ 31 40-ISA CTEEP.............................................................................................................. 32 41-Light ......................................................................................................................... 33 42-Manaus Energia ...................................................................................................... 34 43-MPX Energia ........................................................................................................... 34 44-Novatrans Energia .................................................................................................. 35 45- RGE ......................................................................................................................... 35 46-Santa Cruz Energia................................................................................................. 35 47-Santa Cruz Energia................................................................................................. 36 48-Siif Énergies ............................................................................................................. 36 49-Suez Energy ............................................................................................................. 36 50-Tractabel .................................................................................................................. 37 51-Tractabel .................................................................................................................. 37 52-Tradener................................................................................................................... 37 53-Transmissora Sudeste Nordeste............................................................................. 37 54-Transmissora Sudeste Nordeste- Munirah ........................................................... 38 Relatório Mensal de Acompanhamento da Conjuntura: Empresas(1) Nivalde J. de Castro(2) Ingrid Barrella de O. Cruz(3) 1-AES Corporantion AES Corp tem plano de expansão com base em eólicas, carvão mineral e PCHs Eólicas, pequenas centrais hidrelétricas e térmicas a carvão mineral. São essas as fontes nas quais a AES Corp estuda realizar investimentos no país, além da biomassa, segundo o vice-presidente executivo e presidente da AES Corporation na América Latina, Andrew Vesey. Nuclear, grandes hidrelétricas e transmissão, porém, estão fora do páreo, enquanto distribuição só será foco em caso de surgimento de uma oportunidade excepcional. O anúncio feito por Vesey ocorre no momento em que a AES completa dez anos de operações no Brasil. A retomada dos investimentos em geração surge no momento de necessidade de expansão da oferta e esses aportes estão sendo analisados após a conclusão da holding de que são independentes do desfecho da participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social na Brasiliana. Vesey observou que o país apresenta melhor situação econômica e regulatória do que há cinco anos e que a análise dos investimentos obedecem a uma filosofia de agregar valor ao negócio da empresa. (18.09.2008) 2-Alstom Alstom atenderá Santo Antônio por R$ 1,3 bi A companhia francesa Alstom, que fabrica equipamentos para os setores de energia e transportes, anunciou ontem o fechamento de contrato de R$ 1,3 bilhão com o Consórcio Madeira Energia - liderado pela construtora Odebrecht e pela estatal Furnas para o fornecimento de equipamentos para a usina, que será instalada no rio Madeira, em Rondônia e terá potência de 3.150 megawatts. "Trata-se de um contrato recorde. É o maior que já fechamos mundialmente em termos de fornecimento para a geração hídrica", diz Marcos Costa, vice-presidente da Alstom no Brasil. De acordo com o executivo, ficou acertado que a Alstom irá fornecer 19 das 44 turbinas e 22 dos 44 geradores que estão previstos para o projeto da hidrelétrica. Costa diz que estes (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (3) Assistente de Pesquisa do GESEL-IE-UFRJ equipamentos serão produzidos na unidade fabril de Taubaté, interior de São Paulo. Os equipamentos restantes serão fornecidos pela VA Tech e pela Voith Siemens. (17.09.2008) 3-Ampla Falta d'água cria impasse entre a Cedae e a Ampla Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Ilha de Paquetá tiveram o fornecimento de água parcialmente paralisado na manhã do último domingo (07/09), por causa da paralisação do fornecimento de energia à Estação de Tratamento de Água (ETA) Laranjal, segundo acusa a Companhia da Águas e Esgoto do Estado (Cedae). Segundo a companhia, a Ampla interrompeu o repasse de energia elétrica à Estação Laranjal sem aviso prévio. "A enorme variação no fornecimento de energia sem aviso causou o rompimento de uma adutora dentro da ETA Laranjal. A força da água foi tão grande que afogou seis motores, que terão que ser levados para uma estufa para realizar a secagem das máquinas" disse Wagner Victer, presidente da Cedae. Segundo a Ampla, as tubulações da adutora são antigas e não estariam preparadas para qualquer interrupção. Investigações preliminares feitas pela distribuidora de energia dão conta de que o defeito pode ter acontecido dentro da rede da Cedae. (08.09.2008) 4-Bioenergy Bioenergy afirma que tarifa pode inviabilizar participação no leilão A-3 Mesmo tendo depositado cerca de R$ 6 milhões em garantias, a Bioenergy ainda está analisando sua real participação no leilão A-3, previsto para acontecer na próxima quarta-feira, 17 de setembro. De acordo com o presidente da companhia, Sergio Marques, o preço-teto de R$ 150 por MWh praticamente inviabiliza a venda de energia dos três parques eólicos inscritos para o certame - Porto dos Ventos I e II e Rei dos Ventos I, com capacidade instalada total de 153 MW. (12.09.2008) 5-Brasil Energia Geranorte: aprovada transferência do controle societário A Aneel aprovou a transferência do controle societário da Geranorte, que era dividido entre a Sevtec Instalações e Sistemas Integrados Ltda (50%) e a Holdenn Construções Assessoria de Imprensa e Consultoria Ltda (50%). Com a decisão as duas empresas passarão o constrole acionário para a GNP. A GNP ficará com 50% da Geranorte e vai celebrar acordos com dois novos sócios: a Equatorial Energia, que deterá 25%, e o Fundo de Investimentos em Participações Brasil Energia, que ficará com os outros 25%. A Servtec ainda terá o controle indireto da Geranorte, pois comanda a empresa GNP. (29.08.2008) 6-CEEE CEEE: ampliação da SE São Lourenço do Sul A CEEE fechou contrato com a Arteche EDC Equipamentos e Sistemas para a ampliação da subestação São Lourenço do Sul. Cerca de R$ 5 milhões serão investidos na unidade, que beneficiará 15,3 mil pessoas da cidade. A planta vai receber um transformador 25 MVA e a modernização de ser concluída em oito meses. Além da subestação, o projeto inclui o recondutoramento da linha de transmissão que liga as SEs Camaquã 1 e São Lourenço. A nova unidade vai funcionar com equipamentos que possibilitam a automação, permitindo o comando remoto. No total, serão investidos R$ 11 milhões na ampliação da SE e nas alterações da LT. Os investimentos fazem parte do Plano Estratégico da CEEE, que prevê R$ 124 milhões para a construção de subestações e linhas de transmissão. (04.09.2008) CEEE investirá mais de R$ 14 mi em subestação A CEEE investirá mais de R$ 14 milhões na adequação da subestação Guarita, unidade que será necessária para conexão da SE Foz do Chapecó, através da linha de transmissão Guarita-Foz do Chapecó. Atualmente, a SE Guarita tem uma configuração barra simples em 230 kV. O objetivo da empresa é mudar a configuração para barra principal e transferência (BPT). As mudanças na subestação devem ocorrer em 25 meses, já que a operação da hidrelétrica Foz do Chapecó (855 MW) está prevista para agosto de 2010. A Aneel aprovou a realização das adequações nesta terça-feira (9/09), durante reunião colegiada da diretoria, e determinou Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 2,4 milhões. Além desse valor, deverá ser aplicado um adicional de 2,7% às parcelas da RAP, referente à prorrogação da quota anual da Reserva Global de Reversão (RGR), com validade até o final de 2010. (09.09.2008) CEEE GT terá RAP de R$ 2,409 mi para reforços A Aneel autorizou na última terça-feira, 9 de setembro, reforços em instalações de transmissão da CEEE GT. A Aneel estabeleceu a receita anual permitida de R$ 2,409 milhões, a preços de 1º de agosto de 2008, para as obras na subestação Guarita. Os reforços integram o Plano de Ampliações e Reforços e o Programa de Expansão da Transmissão (PAR/PET) e demandarão investimentos da ordem de R$ 14,2 milhões. As obras visam adequar o setor de 230 kV da subestação Guarita para permitir a conexão da linha de transmissão Guarita - Foz do Chapecó à SE Foz do Chapecó, que será conectada à hidrelétrica Foz do Chapecó, cuja entrada em operação está prevista para 2010. (11.09.2008) Consumidores e associações apresentam contribuições para revisão tarifária da CEEE-D A Aneel realizou hoje (25/09), em Porto Alegre (RS), a etapa presencial de contribuições à audiência pública da segunda revisão tarifária periódica da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE-D), iniciada no último dia 28 de agosto. A audiência pública, conduzida pelo diretor da Aneel Romeu Donizete Rufino, contou com a participação de 118 pessoas, entre representantes da indústria, de instituições de defesa dos consumidores e de demais organizações da sociedade civil. A proposta da Agência prevê aumento médio de 5,44% para as tarifas da concessionária. Além da CEEE-D, outras 35 distribuidoras passarão este ano pelo segundo ciclo de revisão tarifária. Em 2009, serão 17 concessionárias. (25.09.2008) 7-Celesc MPF pede suspensão de fornecimento de energia pela Celesc em APPs O Ministério Público Federal em Tubarão (SC) notificou a Celesc para que cumpra a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre, que proíbe a instalação de energia elétrica em áreas de preservação permamente (APPs). A solicitação foi enviada ao gerente da agência regional da empresa de Garopaba, Luiz Paulo Fernandes Motta, e pode acarretar em multa diária de R$ 1 mil por ligação elétrica instalada nessas áreas. De acordo com o procurador da República em Tubarão, Celso Antônio Três, foi decidido judicialmente que a Celesc deverá suspender todas as ligações de energia elétrica em áreas de preservação permanente. Em laudo técnico do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, o órgão apontou um restaurante, no município de Garopaba, que está dentro de área de proteção ambiental. (04.09.2008) Celesc integra cadeia de combate ao aquecimento global A Celesc tornou-se empresa âncora do Supply Chain Leadership Collaboration entidade internacional que promove ações que visam a conscientização de grandes empresas para o aquecimento global, além de alertá-las sobre os riscos financeiros. A empresa foi integrada ao trabalho, que inclui ações do Projeto de Divulgação do Carbono (CDP, em inglês). A concessionária terá como papel conscientizar a cadeia de produção, no caso o setor elétrico, dos riscos e oportunidades associados a essas alterações. Numa primeira fase, a Celesc fornecerá ao CDP lista com 50 fornecedores de serviços e produtos que trabalham com a distribuidora. Em seguida, serão encaminhadas a essas empresas questionários sobre emissão de gases do efeito estufa. (08.09.2008) Celesc: subestação amplia capacidade energética de Florianópolis A Celesc fechou contrato de R$ 26 milhões com a Siemens para instalar uma subestação blindada urbana na região central de Florianópolis (SC). A unidade será a primeira deste tipo a ser instalada no estado e deve entrar em operação em novembro de 2009, ampliando a capacidade energética da cidade em 30%. O projeto já está em andamento e as obras começam em até 15 dias. A subestação ficará ao lado da Casa D'Agronômica, a residência oficial do governador. Os dois transformadores, que de acordo com a Siemens são projetados para ter baixos níveis de ruídos e poluição, possuem 40 MVA e serão instalados junto a 12 alimentadores de 13,8 kV. (22.09.2008) 8-Celg-D Celg-D terá reajuste anual médio de 7,87% nas tarifas A Aneel aprovou na terça-feira, 09/09, o reajuste tarifário anual médio de 7,87% da Celg-D. Segundo a Aneel, o índice representa efeito médio de 10,41% para os consumidores. Entretanto, a agência decidiu que o índice entrará em vigor somente após a empresa regularizar sua situação financeira, já que encontra-se inadimplente com o pagamento de diversos encargos setoriais. O reajuste estava previsto para entrar em vigor na sexta-feira, 12. Os consumidores de baixa e alta tensões terão, respectivamente, reajustes de 11,04% e 8,92%. As classes A1, A2 e A3 terão índices de 4,19%, 6,41% e 7,59%, respectivamente. Para os consumidores A3a e A4, os reajustes serão de 9,32% e 9,22%, respectivamente. A publicação dos valores será feita no D.O.U. após a comprovação da quitação da dívida dos encargos setoriais. (09.09.2008) Celg-D negocia operação para amortizar débitos de encargos setoriais A Celg Distribuição informou nesta quinta-feira, 11 de setembro, que está negociando junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDESPar e Eletrobrás para estruturação de operações financeiras que serão destinadas a pagamento de débitos e encargos no setor elétrico. A empresa publicou comunicado em jornais, referente a matérias sobre o reajuste tarifário da empresa. Segundo a empresa, as operações são de conhecimento da Aneel, Eletrobrás e Cachoeira Dourada, entre outros credores. Ainda de acordo com o comunicado, a distribuidora "está consolidando termo de novação" com o Governo do Estado de Goiás, a fim de receber R$ 1,3 bilhão em créditos, que seriam suficientes para fazer frente às dívidas. (11.09.2008) 9-Celpa Celpa: fatura de energia terá novo formato A partir do dia 1º de setembro, os consumidores da Celpa receberão um novo formato de fatura de energia elétrica. De acordo com a concessionária, o modelo foi alterado para dar mais transparência e clareza às informações prestadas. As alterações foram baseadas em pesquisa de satisfação do consumidor. O novo formato terá fundo liso, claro e com letras maiores, de maneira a agrupar as informações de forma mais organizada. Segundo a Celpa, informações de valores, data de vencimento, consumo e reaviso de vencimento serão destacadas para que fiquem mais visíveis. Eventuais débitos do consumidor também constarão nesse espaço, com especificação da data prevista para corte referente a cada conta em atraso. (29.08.2008) 10-Celpe Cepel: nova diretoria toma posse A nova diretoria do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica tomou posse no fim de agosto. O engenheiro eletricista Albert Cordeiro Geber de Melo, pesquisador do centro, é o novo diretor-geral. Melo substitui o professor João Lizardo Rodrigues Hermes de Araújo, que faleceu no dia 2 de agosto. O engenheiro de eletrônica e pesquisador, Roberto Pereira Caldas, assumiu a diretoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Na diretoria de Gestão e Infra-estrutura permanece Jorge Nunes de Oliveira, administrador público, que ocupa o cargo desde 2003. O mandado da atual diretoria vai até 21 de agosto de 2011. ( 01.09.2008) 11-Cemat Cemat conclui segundo trecho do sistema de subtransmissão A Cemat concluiu o segundo trecho do sistema de subtransmissão que vai incluir todo o norte do Vale do Araguaia ao SIN. O circuito, em 138 kV, chegou ao município de Confresa - 1.180 km ao nordeste de Cuiabá (MT) -, cuja subestação já foi energizada. A obra entra agora na terceira e última etapa, que é a extensão da linha por mais 95 km, até Vila Rica, divisa com o Pará e Tocantins. Serão beneficiados 95 mil habitantes de 13 municípios: Alto Boa Vista, Serra Nova Dourada, Bom Jesus do Araguaia, Novo Santo Antônio, Confresa, Canabrava do Norte, Porto Alegre do Norte, São José do Xingu, Santa Cruz do Xingu, São Félix do Araguaia, Luciara, Santa Terezinha e Vila Rica. (19.09.2008) 12-Cemig Aneel mantém multa contra Cemig Distribuição A Aneel manteve multa aplicada à Cemig Distribuição. Segundo a agência, a companhia foi multada por fazer cobrança complementar em unidade consumidora industrial sem que estivesse configurada irregularidade no medidor de energia elétrica. De acordo com parecer da Procuradoria Federal, a Cemig-D não conseguiu demonstrar a existência de irregularidade no medidor que pudesse justificar a cobrança de consumo complementar. A decisão da Aneel esgota a possibilidade de recurso da empresa na esfera administrativa. O valor da multa a ser pago pela concessionária é de aproximadamente R$ 52,9 mil. (01.09.2008) Cemig notifica consumidores A Cemig começou a notificar nesta segunda-feira (1/9) os 700 mil consumidores beneficiados pela tarifa social e que consomem entre 80 KWh/mês e 220 KWh/mês. Por determinação da Aneel, as empresas terão que recadastrar até 19 de novembro todos os beneficiados e consumidores de baixa renda. Para agilizar a notificação, a empresa firmou parceria com os Correios. Os consumidores deverão ir às agências dos Correios com CPF e carteira de identidade para efetuar o cadastro. (01.09.2008) Pela nona vez, Cemig conquista índice Dow Jones A Cemig foi selecionada ontem, pelo nono ano consecutivo, para compor a carteira do Índice Dow Jones de Sustentabilidade, na bolsa de Nova York. O principal fator que levou a empresa a conquistar o título é o seu enorme parque gerador hidráulico. No total, a companhia mineira gerencia 46 hidrelétricas. "Somos a única empresa do ramo de energia elétrica da América Latina que ingressou no Índice", afirma Luiz Augusto Barcellos, superintendente de sustentabilidade empresarial da estatal mineira. ( 05.09.2008) Cemig anuncia compra de linha de transmissão por R$ 500 mi A Cemig - que atua nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia - disse que fará uma nova aquisição em breve na área de transmissão. "Guardamos R$ 500 milhões para a aquisição de linha de transmissão que será anunciada no começo do mês que vem", afirmou Antônio Carlos Vélez Braga, gerente de mercado do investidor da Cemig ao DCI. Vélez Braga lembrou que já havia comunicado ao mercado que a Cemig estava próxima de fazer uma aquisição, mas sem dar muitos detalhes sobre a operação. O executivo não informou qual linha será adquirida, nem mesmo onde se localiza, mas afirma que o plano de expansão da companhia não foi afetado por conta da crise financeira global. (22.09.2008) Disputa na Eletrobrás poderá beneficiar Cemig no leilão da LT do rio Madeira A Cemig deve levar uma certa vantagem, inicialmente, no leilão da LT do rio Madeira, o chamado Linhão, afirmam fontes do mercado. No mercado já se fala de três possíveis grupos interessados em participar, um que reúne as empresas da Eletrobrás, a Cteep, Odebrecht e a Abengoa; outro formado pela Cemig e a Terna Participações; e um terceiro liderado pela Isolux. Segundo fontes do mercado, ao se confirmar esses grupos, a Cemig leva vantagem porque, apesar de mais estruturado, o grupo da Eletrobrás deve enfrentar uma briga interna quanto à tecnologia a ser empregada, pelo fato de a Eletronorte ser uma das defensoras do sistema híbrido para as LTs. (23.09.2008) Cemig compra participação em distribuidoras A Cemig e a Alupar Investimentos estão comprando a participação que a Brookfield detém em cinco distribuidoras de energia. A Cemig ficará com 95% e a Alupar, com 5%, das ações que estavam em poder da Brookfield. Por essa participação de 95%, a Cemig pagará R$ 330,6 milhões, informou a empresa em fato relevante. O negócio depende de aprovação da Aneel, do BNDES e outros órgãos financiadores. (25.09.2008) Cemig aumenta participação na TBE A Cemig adquiriu 95% das ações da Brookfield na Transmissoras Brasileiras de Energia por R$ 330,6 milhões com data-base em 16 de agosto de 2006, sendo corrigida até a data de fechamento do negócio. A Alupar Investimentos adquiriu os 5% das ações restantes. De acordo com a Cemig, as ações adquiridas representam 24,99% do capital votante da EATE, 24,99% do capital da ETEP, 18,35% da ENTE, 18,35% da ERTE e 7,49% do capital da ECTE. (26.09.2008) Cemig reclassifica 86 mil consumidores para classe residencial A Cemig (MG) reclassificou 86 mil consumidores rurais para a classe residencial. A ação beneficiará consumidores de 188 municípios da área do Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste do estado. A reclassificação permitirá a redução de 43% a 60% na conta de energia de mais de 250 mil pessoas que vivem na região atingida pela seca. A mudança será percebida pelos clientes a partir da conta referente a setembro. (25.09.2008) Cemig anuncia desativação da UTE Formoso A Cemig anunciou a desativação da UTE Formoso, localizada em Minas Gerais. A empresa informou também que participará do leilão nº 03 promovido pela Aneel, para a contratação da energia proveniente de novos empreendimentos de geração ACR (ambiente de contratação regulada), para início de fornecimento a partir de 2013. (26.09.2008) Cemig Geração faz alteração em 3 subestações A Cemig Geração e Transmissão aprovou ontem por meio do conselho de administração alterações nas subestações Acesita, Ipatinga 1 e Timóteo. Além disso, a empresa informou a celebração de convênio com a PM do Estado de Minas Gerais, de termo aditivo ao contrato de pestação de Serviços de Operação e Manutenção da UHE Aimorés, projeto UHE Três Marias, reformas e melhorias e termo aditivo ao contrato de concessão de geração de energia elétrica. (26.09.2008) Cemig recebe prêmio por transparência financeira A Cemig recebeu na semana passada em São Paulo, o Trófeu Transparência - Prêmio Anefac-Fipecafi-Serasa. A empresa foi eleita pelo quinto ano consecutivo por qualidade e clareza das demonstrações contáveis relativas a 2007. A escolha foi feita após apuração técnica da Fipecafi, ligada à USP. Segundo a Cemig, foram analisadas balanços de 584 empresas abertas registradas na CVM. Para a escolha das dez empresas mais transparentes do ano foram selecionadas 131 para uma segunda checagem. (29.09.2008) 13-Chesf Chesf vende para o mercado livre A Chesf realiza na quinta-feira, 11/09, leilão de venda de energia para o mercado livre. A quantidade de energia a ser ofertada não foi revelada e a contratada por cada proponente só será definida no final da concorrência. O produto em leilão tem como ponto de entrega o submercado Nordeste no período entre 1 a 31 de agosto (ex-post). O preço mínimo será calculado de acordo com o percentual do PLD médio do submercado no mês de entrega. Os interessados em participar da concorrência, que será realizada via internet, devem enviar as suas propostas até amanhã (10/09). A assinatura dos contratos está marcada para depois do leilão e a liquidação dos contratos no dia 12 de setembro. (09.09.2008) Chesf participa de comissão de estudos de turbinas de geração eólica A Chesf participa da comissão de estudos da ABNT para traduzir normas da Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC, em inglês) sobre geração de energia elétrica a partir de fontes eólicas. Segundo a companhia, que sediou o último encontro do grupo em agosto, o primeiro resultado foi a publicação da norma ABNT NBR IEC 61400-1 Aerogeradores Parte 1: Requisitos de projeto. A comissão representará o Brasil nos trabalhos sobre energia eólica coordenados pelo Comitê Técnico 88 do IEC. A próxima etapa será a consolidação da tradução das normas IEC 61400-12 e IEC 61400-21, em fase final, e que foram aprovadas pela comissão de estudos. (19.09.2008) Furnas e Chesf formam consórcio para leilão A Furnas formará com a Chesf, Odebrecht e Cteep um consórcio para disputar a construção da linha de transmissão que ligará o complexo hidrelétrico do Rio Madeira, em Rondônia, ao SIN. De acordo com o presidente demissionário da empresa, Luiz Paulo Conde, o grupo pretende fazer oferta para três lotes que serão leiloados pela Aneel em 31 de outubro. Furnas e Chesf ficam com participação de 24,5% no negócio. (26.09.2008) 14-Chesp Revisão tarifária: Chesp terá efeito médio provisório de -3,62% A Aneel aprovou o índice de revisão tarifária provisório da Chesp, que entra em vigor a partir da próxima sexta-feira, 12 de setembro. Os consumidores perceberão efeito médio de - 3,62% até que a Celg (GO), supridora da concessionária, regularize a situação de inadimplência com a Aneel realizando o pagamento de encargos setoriais. Os clientes de baixa e alta tensões perceberão efeitos médios de -1,84% e -13,65%, respectivamente. Após a regularização, o efeito médio será de -0,51%, o que representa índices de 1,22%, para consumidores de baixa tensão, e de -10,30% para clientes de alta tensão. A Aneel publicará despacho no Diário Oficial da União com a nova data para aplicação da nova tarifação. (10.09.2008) 15-CESP Planalto resiste à proposta de Serra para concessões da Cesp O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), não conseguiu convencer o governo Lula a renovar as concessões das hidrelétricas Jupiá e Ilha Solteira, geradoras da energia do complexo Cesp. Isso permitiria a privatização da empresa, em um negócio avaliado em R$ 20 bilhões, com uma receita adicional de pelo menos R$ 7 bilhões no caixa do Tesouro paulista. Em reunião, ontem, no Palácio do Planalto, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, acenou com duas possibilidades: ou o Estado de São Paulo devolve para a União as duas usinas, responsáveis por 67% da capacidade geradora da Cesp, ou a União renova as licenças das usinas, mas faz uma "concessão onerosa". (05.09.2008) Tarifa menor pode permitir prorrogação de concessões da Cesp O governador de São Paulo, José Serra, aceita negociar a prorrogação das concessões da Companhia Energética de São Paulo (Cesp) em troca da cobrança de tarifas que beneficiem mais o consumidor, uma das exigências da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). Nas usinas do rio Madeira haveria também uma parte que adotaria essa modalidade tarifária - que envolve a tarifa de transmissão. "Lá também tem um rateio, uma percentagem pra cá, outra percentagem para lá", disse o governador José Serra. (05.09.2008) Serra e Dilma fazem acerto para a Cesp A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) e o governador José Serra (PSDB) chegaram a um acordo na última quinta-feira a respeito do futuro da Cesp. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalizou a negociação. Pelo acordo, Serra não privatizará mais a companhia, mas venderá ações até o limite em que ela se mantenha sob controle estatal. Em troca, Dilma prometeu que o governo federal prorrogará as concessões de duas usinas hidrelétricas da Cesp, Jupiá e Ilha Solteira, responsáveis pela maior parte da receita da estatal. Segundo a Folha apurou, o acordo deverá ser tornado público em breve. O acerto contempla o desejo do governo federal de que a Cesp não seja privatizada. Ao mesmo tempo, a prorrogação das concessões valorizará a empresa, o que interessa a Serra. (07.09.2008) SP vai discutir mudança em lei de energia O governo federal aceitou a participação de um membro do governo paulista no grupo de trabalho encarregado de elaborar e sugerir uma proposta de projeto de lei para a renovação das concessões elétricas no país, entre as quais as usinas Ilha Solteira e Jupiá, controladas pela Cesp (Companhia Energética de São Paulo). Segundo Dilma Pena, secretaria da Energia de São Paulo, o nome paulista representará o fórum dos secretários da Energia na comissão. O escolhido foi o coordenador de energia da secretaria paulista, Jean Negri. O governador obteve a promessa da União de que a comissão entregará uma proposta de mudança da legislação em até três meses. Um dos pontos discutidos no encontro é a condição dessa renovação do prazo de concessão das usinas. O governo federal já demonstra que aceitará a renovação, mas quer assegurar a modicidade tarifária. (06.09.2008) Serra nega que tenha desistido de vender a Cesp O governador de São Paulo, José Serra, negou ontem ter feito acordo com a ministrachefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, por meio do qual seu governo desistiria de privatizar a Cesp. Segundo apurou a Folha, Serra aceitaria desistir da venda do controle da Cesp em troca do compromisso do governo federal de prorrogar as concessões de duas usinas hidrelétricas da Cesp, Jupiá e Ilha Solteira. As ações da Cesp caíram ontem 8,81%. Analistas atribuíram a queda no preço dos papéis à reportagem sobre o acordo, que elevaria o preço das ações da Cesp que Serra pretende vender sem abrir mão do controle da estatal. (09.09.2008) Serra espera renovar concessão com ônus e vender Cesp ainda este ano O governador paulista José Serra está disposto a tentar retomar a venda da Cesp ainda em 2008. Serra está pessoalmente empenhado em negociar com o governo federal uma saída e espera poder vender a Cesp até dezembro. A renovação da concessão das UHEs da empresa, sob qualquer modelo, contudo, dependeria de uma mudança de legislação e teria que se aplicar a todas as usinas, como as de Furnas, Chesf e Cemig, cuja concessão também vencerá em 2015. Há uma expectativa de que até o fim do mês a comissão que está analisando o tema no Executivo apresente suas conclusões. Se optar por não renovar as concessões, o governo retomará as usinas e deverá licitá-las novamente. (09.09.2008) Governo pode renovar concessão da Cesp em troca de tarifas mais baixas Entre a renovação da concessão aos atuais donos das outorgas e um leilão de usinas com custo quase zero de geração, capazes de jogar a tarifa da eletricidade ao chão, a terceira via - que seria a junção das duas alternativas - pode ser a saída do governo para satisfazer investidores e usuários de energia, afirmou uma fonte credenciada do governo. Essa alternativa pode, segundo a fonte, manter a atratividade de empresas que, como a Cesp, pleiteiam a fila da privatização - desde que assegurem benefícios de preço à população. A legislação em vigor impede uma segunda renovação das concessões das usinas. No momento, a Cesp prepara o processo para renovação da única concessão que ainda pode pleitear por mais 30 anos, a da usina de Três Irmãos, cujo prazo expira em 2011. Fonte próxima ao secretário-executivo do MME, Márcio Zimmermann, que coordena o grupo de estudos da renovação de 18 concessões, afirmou à Gazeta Mercantil que as análises até agora mostram que é possível juntar renovação e a modicidade tarifária num pacote só. (22.09.2008) Especialistas do SE: privatização da Cesp abriria caminho para a formação de cartéis O pleito do governo paulista sobre o alargamento do prazo de concessão das principais hidrelétricas da Cesp será encaminhado ao Conselho Nacional de Política Energética, que se pronunciará sobre a questão. Segundo o governo estadual, esta seria condição sine qua non para a privatização da empresa. Diante disso, experientes engenheiros do setor elétrico e catedráticos de direito da USP e da PUC enviaram aos membros daquele conselho um documento ponderando que a privatização da Cesp abriria caminho para a formação de cartéis que dominariam o sistema elétrico, da geração à distribuição, expondo os consumidores a aumentos tarifários e a cortes de eletricidade. O documento, assinado por Fábio Konder Comparato e Celso Antônio Bandeira de Melo e pelos engenheiros Joaquim Francisco de Carvalho, Adriano Murgel Branco e José Gelásio da Rocha, também deixa claro que a privatização da Cesp oneraria desnecessariamente o já deficitário balanço de pagamentos do país, pois, ao que tudo indica, o comprador seria estrangeiro. (28.09.2008) 16-CGTEE Enersus e CGTEE trocam experiências sobre fabricantes chineses A CGTEE e o Consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela hidrelétrica de Jirau (RO, 3.300 MW), realizaram encontro na quarta-feira, 3 de setembro, para troca de experiências. Segundo a CGTEE, a reunião visou o intercâmbio sobre a relação técnicocomercial com empresas e fabricantes chineses. O consórcio negocia com a chinesa Citic para o fornecimento de equipamentos para a UHE Jirau. O encontro serviu para a CGTEE apresentar sua relação com a fabricante, parceria no projeto da Fase C da térmica de Candiota (350 MW). O Enersus é formado pela Eletrosul (20%), Suez (50,1%), Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura (9,9%) e Chesf (20%). (04.09.2008) 17-Coelba Coelba investe R$ 1,8 mi em linhas de distribuição ecológicas A companhia de energia Coelba divulgou ontem que realizou investimentos da ordem de R$ 1,8 milhão na substituição de uma unidade geradora a óleo a diesel por uma linha de distribuição ecológica. A linha fornece energia para uma empresa de extração de barita e para as famílias que habitam Cajaíba do Sul, Ilha Pequena e Ilha Grande, no litoral sul da Bahia. A nova rede que atende a região foi batizada de ecológica porque do total de 5 mil metros de extensão, a linha possui 2,6 mil metros de travessias subaquáticas, estando o restante do empreendimento construído em estruturas compactas de concreto, apresentando a rede primária protegida (cabo XLPE) e a rede secundária multiplexada, o que possibilitou a manutenção da cobertura vegetal nativa. (12.09.2008) Coelba: sistema de aquecimento solar na Bahia A Coelba conclui no dia 2 de outubro a instalação do terceiro sistema de aquecimento de água por meio de coletores solares no edifício Vale do Loire, em Salvador (BA). A empresa prevê a instalação de um quarto sistema ainda em outubro também na capital baiana. Ao todo, o investimento nos sistemas é de R$ 1 milhão, incluindo o projeto, instalação e equipamentos, que são doados às empreiteiras. A economia esperada com os sistemas é de 18,4 mil KWh/mês, o que daria para fornecer energia para 46 famílias com consumo menal de 400 kW. O montante mensal economizado é equivalente a R$ 31,3 mil. (23.09.2008) 18-Copel Copel inaugura subestação em março de 2009 A Copel inaugura em março de 2009 a SE São Cristóvão, em Cascavel, no Paraná. As obras demandarão investimentos da ordem de R$ 21,3 milhões. Desse valor, R$ 17 milhões serão aplicados na SE, enquanto os R$ 4,3 milhões restantes vão para as linhas de alta tensão que conectarão a nova unidade ao sistema da concessionária. A nova unidade vai operar em tensão de 138 kV e assumirá parte das cargas atualmente processadas pelas SEs Pinheiros, Cascavel e Olímpico. A construção integra o programa de expansão e reforço do sistema paranaense de transmissão de energia elétrica operado pela Copel, cuja meta é instalar mais de 1,2 mil MVA de potência em subestações, além de 300 km de extensão de novas LTs nos próximos dois anos. (08.09.2008) Copel reúne investidores em PCH A Copel vai realizar, amanhã, uma reunião aberta a empresas que queiram formar parcerias para a construção e operação de PCHs, até o limite de 300 MW, no Paraná. No encontro, serão esclarecidas dúvidas sobre a chamada pública, lançada recentemente pela empresa aos investidores. (09.09.2008) Copel conclui obras da subestação São Cristóvão A Copel deverá concluir em seis meses as obras da subestação São Cristóvão (138 kV/13,8 kV), em Cascavel, no Paraná. O empreendimento está orçado em R$ 21,3 milhões, sendo R$ 17 milhões para a construção da subestação e R$ 4,3 milhões para a implantação das linhas de transmissão, que irão conectar a nova unidade ao sistema da empresa. A obra gerou cerca de 50 empregos diretos e integra o programa de expansão e reforço do sistema transmissão da Copel, cuja meta é instalar mais 1,2 mil MVA de potência em subestações e construir 300 km de novas LTs em todo o estado durante os próximos dois anos. (09.09.2008) Copel investe R$ 49 mi A Copel vai investir R$ 49 milhões na expansão do sistema elétrico em Curitiba (PR). Desse montante, R$ 34 milhões serão aplicados na construção e ampliação de subestações, e os R$ 15 milhões restantes em LTs. (29.09.2008) 19-CPFL CPFL investe R$ 41 mi na construção e ampliação de nove SEs A CPFL Paulista e Piratininga vão investir mais de R$ 41 milhões na construção e ampliação de nove SEs de energia elétrica no interior paulista. De acordo com a companhia, os empreendimentos vão atender cerca de 1,3 milhão de habitantes, proporcionando melhoria na qualidade do serviço, além de aumentar a estabilidade de carga do sistema elétrico das regiões onde forem implementadas. Nos próximos meses, segundo a CPFL, outras subestações reforçarão o abastecimento de energia nas cidades de Salto e Jardinópolis, completando o total dos investimentos. (23.09.2008) CPFL: três novas SEs e quatro ampliações esse ano A CPFL Paulista informou que, este ano, foram entregues sete SEs, sendo três novas, nos municípios de São José do Rio Preto, Brotas e Cosmópolis, e quatro ampliações realizadas em Marília, Sumaré, Hortolândia e Boa Esperança do Sul. Para isso foram investidos R$ 34,5 milhões em obras e equipamentos. De acordo com o vice-presidente de Distribuição da CPFL Energia, Hélio Viana Pereira, a companhia detectou a necessidade de ampliar a oferta de energia elétrica em algumas regiões e realizou investimentos para garantir o abastecimento e manter o crescimento das empresas. As obras ampliaram a oferta em 180,5 MVA. (23.09.2008) CPFL deve investir mais de R$ 65 mi nos próximos 2 anos A CPFL Energia deverá investir nos próximos dois anos mais R$ 65 milhões para ampliação e construção de SEs no interior do Estado de São Paulo. Somados aos investimentos feitos desde o ano passado, a companhia está aplicando R$ 106 milhões em distribuição para atender ao crescimento econômico das cidades do interior e à crescente demanda por energia elétrica. Somente o investimento feito desde o ano passado vai atender 1,3 milhão de habitantes, proporcionando melhoria na qualidade do serviço, além de aumentar a estabilidade de carga do sistema elétrico das regiões onde foram implementados. (30.09.2008) CPFL vende créditos de carbono A CPFL Geração fechou a venda de um lote de crédito de carbono no valor de R$ 8,9 milhões por conta do projeto do Complexo Energético Rio das Antas (CERAN), que engloba as hidrelétricas Castro Alves (130 MW) e Monte Claro (130 MW), ambas já em operação, e 14 de Julho (100 MW), com previsão de conclusão no final do ano. O depósito de 254 mil certificados de redução de emissão gerados de 2006 até fevereiro de 2008 foi realizado em agosto pela Tokio Eletric Power Company. A participação da CPFL Geração na CERAN é de 65%. A CEEE tem 30% do negócio e a Desenvix os 5% restantes. (29.09.2008) 20-Duke Energy Duke Energy aprova captação de R$ 300 mi em debêntures A Duke Energy Internacional, Geração Paranapanema, divulgou, através da CVM, a ata da Reunião do Conselho de Administração em que foi aprovada, por unanimidade dos acionistas, a primeira emissão e distribuição pública de debêntures. O valor total da oferta será de R$ 300 milhões. Serão emitidos 30 mil títulos. Esta emissão poderá ser acrescida de até 15% se exercido o lote suplementar, podendo aumentar em mais 20% se for necessário o lote adicional. Caso ambos sejam necessários, a emissão pode aumentar em 10.500 debêntures. (03.09.2008) 21-EATE Compra de transmissoras em análise O diretor da Aneel, Romeu Donizete Rufino, pediu nesta terça-feira (23/9) durante reunião da diretoria da agência vistas do processo que deliberava sobre a venda de 80% do capital social das transmissoras STC e da Lumitrans, da Alupar, para a Empresa Amazonense de Transmissão de Energia (Eate), da Cemig. De acordo com o diretor, faltavam no relatório algumas informações relevantes sobre a operação. O acordo havia sido fechado em abril, mas dependia de aprovação da Aneel. O negócio estava avaliado em R$ 77,14 milhões, dos quais R$ 28,06 milhões seriam pagos pelas ações da Lumitrans e R$ 49,08 milhões pelos papéis da STC, valores referenciados a 30 de julho. A operação também dependia de aprovação do Cade e do BNDES, que financiou as empresas. (23.09.2008) 22-Eco Energy GDF Suez aguarda sinal verde do Brasil para fechar compra da Econergy A GDF Suez está aguardando apenas o sinal verde de agentes brasileiros para concluir a aquisição da Econergy International. O negócio recebeu o aval incondicional de acionistas detentores de 97% do capital social da Econergy. Segundo Gil Maranhão, diretor de Desenvolvimento de Negócios e Comunicação da GDF Suez no Brasil, a empresa está esperando autorizações da Aneel, do BNDES e da Eletrobrás. Maranhão não acredita que haja problemas na aprovação do negócio no Brasil. Segundo o diretor, a absorção dos ativos no Brasil e em outros países da América Latina - um projeto eólico na Costa Rica e dois no México - será feita caso a caso. (10.09.2008) Ecoenergy opera hoje usina eólica no Ceará Primeira fonte de geração eólica integrante do Proinfa a entrar em funcionamento no Ceará, a Usina Eólica Econergy Beberibe será inaugurada hoje. Com potência de 25,6 MW, energia suficiente para abastecer 90 mil casas, a fazenda de vento, construída pela Econergy Internacional, nas dunas da paradisíaca Praia das Fontes, em Beberibe, a 83 quilômetros de Fortaleza, absorveu R$ 150 milhões de investimento. O parque de Beberibe possui 7 km de extensão e conta com 32 turbinas de 800 KW. A distância entre a usina e a SE Cascavel - única da região capaz de receber a produção - foi um dos desafios da empresa, que precisou construir novos 24 km de LTs. (11.09.2008) 23-Eletrobrás Lei orçamentária: investimento previsto para Eletrobrás em 2009 é de R$ 7,243 bi A Eletrobrás projeta investimentos de R$ 7,243 bilhões no ano que vem, segundo o Projeto de Lei Orçamentária 2009 enviado ao Congresso Nacional na semana passada. O montante é superior aos R$ 5,917 bilhão previstos para este ano. O grupo também terá uma elevação no número de funcionários de 25.526 para 27.006. (01.09.2008) Conde tenta destituir o presidente e o diretor de investimentos do fundo de pensão Real Grandeza No comando de Furnas Centrais Elétricas há um ano, Luiz Paulo Conde (PMDB), exprefeito do Rio e ex-vice-governador do Estado, abriu uma nova crise na estatal. Ele tentará, hoje, pela segunda vez, destituir o presidente e o diretor de investimentos do fundo de pensão Real Grandeza, dos empregados de Furnas e de parte dos funcionários da Eletronuclear. Na terça-feira passada, Conde informou à diretoria de Furnas a intenção de requisitar os dois de volta aos quadros da estatal. A proposta não foi votada naquela reunião, mas, segundo Furnas, está na pauta da reunião da diretoria de hoje. A presidente da Após-Furnas, associação dos aposentados, Tânia Vera de Araújo, diz que haverá resistência se Conde interferir na gestão do fundo de pensão. (02.09.2008) Eletrobrás repassa R$ 40 mi A Eletrobrás repassará R$ 40,3 milhões, referentes ao saldo da conta da UHE Itaipu, a 57 distribuidoras até 10 de setembro. A Aneel divulgou os valores na quarta-feira, 03/09 no D.O.U. A Eletropaulo, Cemig e Light são as empresas que receberão os maiores valores do saldo da conta da hidrelétrica. A empresa paulista receberá R$ 11,8 milhões, em seguida, vem a Cemig, com R$ 4,7 milhões, e Light, com R$ 4,3 milhões. A agência também fixou em R$ 0,000887 por kWh o valor da tarifa-bônus a ser repassada aos consumidores nas contas emitidas a partir de 11 de setembro. (03.09.2008) Light Participações muda razão social para Eletropar Em assembléia geral extraordinária entre acionistas, na última terça-feira, 2 de setembro, foi aprovada a alteração da razão social da Light Participações (Lightpar) para Eletrobrás Participações S.A. (Eletropar). Segundo comunicado enviado à Bovespa, a empresa informou que fará nesta quinta-feira, 4 de setembro, a alteração nos registros. A empresa comunicou ainda que os bloqueios de ações efetuados com a razão anterior, e não depositados, continuam valendo até seu vencimento. A partir da mesma data, as ações de emissão dessa empresa serão negociadas com "Eletropar" como nome de pregão, mantendo o código de negociação "LIPR". (03.09.2008) Fundações da Eletrobrás planejam FIP para aplicar em energia Os fundos de pensão das empresas vinculadas ao sistema Eletrobrás estudam criar um Fundo de Investimentos em Participações (FIP) para aplicar em projetos no setor de energia elétrica. A idéia foi proposta ontem pelo diretor-superintendente da Fundação Itaipu de Previdência (Fibra), Silvio Renato Rangel Silveira, no primeiro fórum conjunto das fundações do sistema, que foi promovido pela Fundação Eletros (da Eletrobras, ONS e outras). "A proposta é montar uma carteira para investir em projetos de transmissão e geração", disse Rangel. "Temos profundo conhecimento do setor de energia e creio que juntos podemos tomar essa frente", completou ele. A idéia foi apresentada para os dirigentes das fundações Real Grandeza, Fachesf, Eletros, Previnorte, Elos, Nucleos, Faceal e Facepi. Juntas, essas entidades possuem quase R$ 17 bilhões de patrimônio, sendo a maior delas a Real Grandeza (de Furnas), com cerca de R$ 7 bilhões, seguida pela Fachesf, com R$ 3 bilhões e Eletros (R$ 2,3 bilhões). (05.09.2008) Eletrobrás lucra R$ 142,8 mi no trimestre A Eletrobrás obteve lucro no segundo trimestre - R$ 142,8 milhões. No mesmo período de 2007, a empresa sofrera um prejuízo de R$ 150,4 milhões. No segundo trimestre deste ano, a valorização do real em relação ao dólar norte-americano provocou perda líquida de R$ 302,4 milhões à Eletrobrás. Ainda assim, o resultado foi superior ao obtido no mesmo período do ano passado, quando a perda foi de R$ 464,1 milhões. A desvalorização do real impacta fortemente o resultado da Eletrobrás, pois a empresa possui recebíveis indexados à moeda norte-americanos no valor de US$ 7,7 (R$ 13,1 bilhões) referentes à construção de Itaipu. (15.09.2008) Eletrobrás 1089% mais no semestre A Eletrobrás lucrou R$ 984,4 milhões no primeiro semestre deste ano. O resultado divulgado pela empresa é 1.089% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, que foi de R$ 82,8 milhões. O resultado da holding no semestre foi obtido graças ao bom desempenho das controladas, que atingiram, nos seis primeiros meses do ano, resultado positivo de R$ 1,007 bilhão, do qual R$ 390 milhões conseguidos no segundo trimestre. No primeiro semestre 2007, as controladas registrado um ganho de R$ 765,7 milhões (R$ 372,2 milhões). (15.09.2008) Eletrobrás vai captar US$ 500 mi para reestruturar distribuidoras A Eletrobrás planeja captar US$ 500 milhões junto ao Banco Mundial para a reestruturação das distribuidoras de energia elétrica brasileiras. Como se trata de um financiador externo, o presidente da Eletrobrás, José Antônio Muniz Lopes, afirmou que acredita que a crise de crédito mundial não atrapalhará os planos de captação, mas pode atrasar a entrada das ações da companhia na Bolsa de Nova York, como ADR-2 (american depositary receipt). A reestruturação das empresas distribuidoras subsidiárias da Eletrobrás fará com que a companhia tenha o equivalente à terceira maior empresa de distribuição do país. Um elemento fundamental para a reestruturação será uma MP para tratar do sistema isolado, considerado atualmente o grande desafio da Eletrobrás, porque todo o ônus trazido vai para as contas da holding. (22.09.2008) Disputa na Eletrobrás poderá beneficiar Cemig no leilão da LT do rio Madeira A Cemig deve levar uma certa vantagem, inicialmente, no leilão da LT do rio Madeira, o chamado Linhão, afirmam fontes do mercado. No mercado já se fala de três possíveis grupos interessados em participar, um que reúne as empresas da Eletrobrás, a Cteep, Odebrecht e a Abengoa; outro formado pela Cemig e a Terna Participações; e um terceiro liderado pela Isolux. Segundo fontes do mercado, ao se confirmar esses grupos, a Cemig leva vantagem porque, apesar de mais estruturado, o grupo da Eletrobrás deve enfrentar uma briga interna quanto à tecnologia a ser empregada, pelo fato de a Eletronorte ser uma das defensoras do sistema híbrido para as LTs. (23.09.2008) Eletrobrás faz estudo no Tapajós para leilão A Eletrobrás prepara o terreno para que o governo federal possa levar futuramente a leilão o próximo grande bloco de energia hídrica da Região Norte, o Complexo do Tapajós. O inventário produzido pela estatal, pela Eletronorte e pela CNEC, empresa de engenharia da Camargo Corrêa, identificou a viabilidade de cinco aproveitamentos ao longo dos rios Tapajós e Jamanxim, que totalizam 10,682 mil MW de capacidade instalada. (24.09.2008) Eletrobrás aumenta capital em R$ 2 bi Os acionistas da Eletrobrás aprovaram há pouco o aumento de capital social, que passou de R$ 24,2 bilhões para R$ 26,1 bilhões. A empresa informou ainda que esse capital social fica dividido em 905.023.527 ações ordinárias, 146.920 ações preferenciais de classe A e 227.186.643 ações preferenciais da classe B, todas sem valor nominal. (26.09.2008) Eletrobrás iniciará negociação de ADRs nos EUA no final de outubro A Eletrobrás informou na sexta-feira, 26, que obteve registro na Securities and Exchange Commission norte-americana, o que permite que a estatal possa negociar ADRs na Bolsa de Nova Iorque. Segundo a Eletrobrás, a listagem oficial das ações na Bolsa de Nova Iorque está prevista para o dia 31 de outubro. Os ADRs das ações ordinárias terão o símbolo EBR, enquanto as ações preferenciais classe B serão listadas sob o código EBR.B. Ainda de acordo com a empresa, os ADRs fazem parte de um conjunto de medidas que têm como objetivo melhorar a liquidez e a cotação das ações, além de proporcionar condições favoráveis em "futuras captações de recursos necessários ao programa de investimentos da companhia". (26.09.2008) 24-Electra Electra Energy abre oferta de venda de energia A Electra Energy abriu oferta de venda de energia elétrica proveniente de fonte primária incentivada (FPI), com desconto de 50% na Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição (Tusd) homologado pela Aneel. A comercializadora propõe a contratação para o período de 1º de novembro de 2008 a 22 de janeiro de 2009 com ponto de entrega no submercado Sudeste/Centro-Oeste. A empresa informou que serão disponibilizados 27 MW médios, sendo divididos igualmente para novembro, dezembro e janeiro de 2009. A energia elétrica disponibilizada poderá ser contratada em blocos de 3 MW médios. A comercializadora selecionará a oferta que apresentar o maior valor em R$/MWh. Os pagamentos mensais deverão acontecer até o décimo dia útil do mês seguinte ao apurado no fornecimento da energia. (17.09.2008) 25-Elektro Nova subestação da Elektro A Elektro, distribuidora paulista controlada pela holding internacional AEI, energizou no final da semana passada uma nova subestação, no município de Limeira(SP). A unidade é automática e digitalizada, com sistema integrado de supervisão, comando, controle e proteção. A companhia modernizou 38 das suas 119 subestações. Ainda ao longo de 2008, há mais nove subestações com digitalização prevista. O investimento na subestação de Limeira não foi revelado. A instalação, que rebaixa a tensão de 138 kV para 13,8 kV e foi construída em área de 5.560 m², passou a atender 11,7 mil residências do bairro da Vila Queiroz. A execução da obra, ao longo de 17 meses, ficou por conta da Tietê Engenharia, com equipamentos fornecidos pela Siemens, Areva, Laelc, Scac, e SEL Schweitzer. Todas as subestações da Elektro possuem o Sistema de Gestão Ambiental (SGA), certificado pela ISO 14001. (12.09.2008) 26-Eletronorte Eletronorte reforça SE A Aneel aprovou a instalação de um banco de capacitor, do tipo BC 3, de 230 kV, na subestação Ji-Paraná (230 kV), em Rondônia, da Eletronorte. A autorização foi publicada no D.O.U. de segunda-feira, 22. A agência também determinou que o empreendimento deverá ser energizado até 30 de novembro de 2010. A SE faz parte do sistema de transmissão Ji-Paraná/Pimenta Bueno/Vilhena, de 230 kV, que contempla a implantação das SEs Pimenta Bueno (230 kV) e Vilhena (230 kV) e a ampliação da subestação Ji-Paraná. Mais de R$ 106 milhões serão investidos na construção e ampliação das SEs, sendo R$ 19,2 milhões para a SE Pimenta Bueno, R$ 21,5 milhões para a SE Vilhena e R$ 66 milhões para a SE Ji-Paraná. (22.09.2008) Eletronorte reforça subestação A Eletronorte poderá implantar um compensador estático de 230 kV na SE Vilhena (RO), além de três bancos capacitores, com a mesma potência e 18,5 mvR. A autorização foi dada na terça-feira, 22, pela Aneel. A agência havia autorizado, em junho, a instalação de dois compensadores menores, um na SE de Ji-Paraná (RO) e outro na de Vilhena. A Eletronorte percebeu que, com um equipamento apenas, haveria uma economia de R$ 10 milhões em 2010. A empresa solicitou então a revogação da implantação do compensador da Ji-Paraná, também homologada pela Aneel. (23.09.2008) 27-Eletrosul Lei orçamentária: investimento previsto para Eletrosul em 2009 é de R$ 7,243 bi A Eletrosul vai aportar em seus projetos R$ 527 milhões no ano que vem. A construção da hidrelétrica de Mauá (PR-361 MW) receberá R$ 140 milhões, enquanto a usina de Passo São João (RS-77 MW) terá R$ 103 milhões. As distribuidoras federalizadas receberão R$ 970 milhões. (01.09.2008) Eletrosul terá RAP de R$ 9,54 mi para reforços A Aneel autorizou a implantação de reforços nas instalações de transmissão da Eletrosul. Em reunião da diretoria na terça-feira, 02/09, a Aneel estabeleceu a receita anual permitida de R$ 9,541 milhões para as obras que demandarão investimentos de R$ 58,844 milhões. Serão implantados reforços nas SEs Xanxerê, Farroupilha e Siderópolis, além da recapacitação de trechos, em tensão de 230 kV, das LTs Salto Osório - Pato Branco - Xanxerê e Salto Osório - Xanxerê. De acordo com a Aneel, os empreendimentos integram o Programa de Expansão da Transmissão (PAR/PET) para o ciclo 2008-2010. Na SE Siderópolis será realizado ainda um reforço no setor de 69 kV, constante do PAR - DIT 2008-2010. (02.09.2008) Eletrosul inicia construção de PCH A Eletrosul iniciou a construção da PCH Barra do Rio Chapéu (15,5 MW). A unidade será instalada no município de Rio Fortuna, na divisa com Santa Rosa de Lima, em Santa Catarina, e vai demandar R$ 80 milhões. A PCH Barra do Rio Chapéu será uma hidrelétrica a fio d'água e terá potência suficiente para iluminar uma cidade com 130 mil habitantes a partir de 2010, quando deve entrar em operação. A energia gerada será transmitida por meio de uma LT de energia de 69kV, com 17 km de extensão, que será conectada a subestação Braço do Norte, da Celesc. Esta é a primeira de uma série de dez PCHs que a Eletrosul vai construir em Santa Catarina. Juntas, as PCHs somam investimentos de R$ 700 milhões e terão uma potência instalada de 141,5MW. (23.09.2008) 28-Enercan Enercan investirá R$ 1,2 mi ao ano em projetos de P&D A Enercan investirá R$ 1,2 milhão ao ano em projetos de P&D. A empresa informou que, por conta do plano, procura universidades, ONGs e centros de pesquisa interessados em desenvolver projetos para o programa. Entre os assuntos estão projetos sobre fontes alternativas, gestão de reservatórios, meio ambiente e eficiência energética. De acordo com a Enercan, o foco da pesquisa deve ser definido entre as opções: pesquisa básica dirigida, pesquisa aplicada, desenvolvimento experimental, cabeça-desérie, lote pioneiro ou inserção de mercado. (08.09.2008) Enercan: R$ 1,2 mmi para P&D A Enercan, consórcio responsável pela UHE Campos Novos (880 MW), vai investir R$ 1,2 milhão em projetos de P&D. A empresa procura universidades e centros de pesquisa que tenham projetos inovadores para o setor elétrico. A hidrelétrica Campos Novos começou a operar em 2006, com a entrada em operação da primeira turbina, de 293 MW. A usina, parceria entre a CPFL e a CEEE, demandou investimentos da ordem de R$ 1,5 bilhão. (08.09.2008) 29-Energia do Brasil Energias do Brasil negocia aquisições A Energias do Brasil, da Energias de Portugal (EDP), negocia duas aquisições de projetos de geração de energia elétrica, segundo o presidente da companhia, António Pita de Abreu. Ele evitou dar detalhes a respeito das negociações, dizendo que a compra pode ser de projetos de PCHs, de termelétricas a gás ou de eólicas e que poderá ser fechada "a qualquer altura". A empresa investirá R$ 1 bilhão por ano no País nos próximos três anos, valor que inclui aquisições. O BNDES, disse Abreu, já disponibilizou parte desses recursos. O foco da Energias do Brasil é crescer na área de geração, que representa 12% de sua receita líquida. A meta é duplicar, em cinco anos, sua capacidade instalada de geração de 1.043 MW. (09.09.2008) Energias do Brasil e Rede Energia concluem troca de ativos nas próximas semanas A Energias do Brasil e a Rede Energia vão concluir a troca de ativos fechada, recentemente, nas próximas semanas. Com a conclusão do negócio, a EDB ficará com a UHE Lajeado e o grupo Rede, com a distribuidora Enersul (MS). O negócio está inserido dentro da estratégia da Energias do Brasil de equilibrar o portfólio entre distribuição e geração. De acordo com António Pita de Abreu, presidente da Energias do Brasil, o ideal é chegar a uma divisão de 50%-50%, contra os atuais 65% da distribuição e 35% da geração. (09.09.2008) Energia do Brasil aposta na energia eólica A Energia do Brasil, grupo que este ano criou uma empresa específica para a produção de energia renováveis - a Enernova -, diz não estar preocupada com críticas negativas de especialistas do setor a respeito de sua estratégia de investir em uma fonte convencional. Para o futuro próximo, a holding promete desenvolver no Brasil o que o grupo tem de melhor na Europa: a geração de eletricidade a partir da força dos ventos. Para isso, não faltam projetos na gaveta da subsidiária brasileira, que ainda aguardam o momento certo para serem colocados em prática. "Nossa caixa (de projetos de energia eólica) está estufada", diz Henriques. A decisão da companhia em apostar pesado no segmento de energias renováveis vem apoiada pela grande experiência adquirida pelo seu controlador, o grupo português Energias de Portugal (EDP), hoje o quarto maior produtor mundial de energia eólica, com turbinas espalhadas pelo mundo que juntas geram 3,6 GW. (10.09.2008) Energias do Brasil e Rede Energia concluem troca de ativos A Energias do Brasil informou na quinta-feira, 11, que concluiu a operação de permuta com o grupo Rede Energia, envolvendo a distribuidora Enersul e a UHE Lajeado. Segundo comunicados da empresa, com a finalização do negócio, inicia-se o prazo de 30 dias para o exercício dos direitos de preferência e de recesso dos acionistas dissidentes. Aos acionistas da holding, está assegurado o direito de preferência para a aquisição das ações da Enersul. Do mesmo modo, os acionistas dissidentes terão o direito de recesso assegurados, com reembolso do valor das ações. Os prazos para o exercício do direito de preferência e para o exercício do direito de recesso terminam no dia 11 de outubro. (11.09.2008) Energias do Brasil aumenta parque gerador em quase 70% A conclusão da troca da Enersul pela UHE Lajeado permitiu adição de quase 70% ao parque gerador da Energias do Brasil e consolida a proposta da companhia em equilibrar o portfólio, além de acompanhar mais detalhadamente o desempenho das outras distribuidoras. Segundo o diretor-presidente da holding, António Pita de Abreu, uma das ações em avaliação na companhia é a adoção de sinergias com a UHE Peixe Angical. Além da racionalização, observou, a entrada de Lajeado levou a potência instalada de 1.043 MW para 1.696 MW. Esse número pode aumentar rapidamente nos próximos anos, com o anúncio feito pela companhia de repotenciar três usinas no Espírito Santo, com investimentos da ordem de R$ 105 milhões. (12.09.2008) EDP Energias do Brasil terá 50% de participação da MPX Pecém A Aneel aprovou na terça-feira, 16, duas operações envolvendo a MPX Energia e a EDP Energias do Brasil. A agência autorizou a transferência de 50% das ações de emissão da MPX Pecém Geração de Energia, que pertencem à MPX Energia, para a EDP. Com a operação, cada empresa fica com 50% das ações da MPX Pecém, que detém a UTE MPX (700 MW). Em outra decisão, a Aneel aprovou a transferência de 100% das ações de emissão da Diferencial Energia Empreendimentos e Participações da EDP Energias do Brasil para a MPX Energia. A empresa é responsável pela termelétrica Termomaranhão. Com 350,2 MW de capacidade instalada, a usina está localizada em São Luís (MA) e utiliza carvão mineral como combustível. (17.09.2008) 30-Energisa Energisa: receita operacional bruta atinge R$ 1,595 bi até agosto A receita operacional bruta consolidada do Grupo Energisa atingiu R$ 1,595 bilhão nos primeiros oito meses do ano, contra R$ 1,604 bilhão apurados no mesmo período do ano passado. De acordo com a Energisa, a redução da receita se deve à alienação da UTE Juiz de Fora ocorrida no final de 2007. O consumo consolidado de energia elétrica dos consumidores cativos das cinco distribuidoras do grupo cresceu 7,2% nos primeiros oito meses de 2008, atingindo 4.106 GWh, com destaque para os crescimentos de consumo nas áreas de concessão das controladas que operam no Nordeste. As classes residencial e comercial apresentaram aumentos de consumo consolidado de 7% e 8,2%, respectivamente. (23.09.2008) Energisa Borborema e Energisa Paraíba realizam investimentos de R$ 5,9 mi A Energisa Borborema e a Energisa Paraíba realizaram investimentos de R$ 5,9 milhões para melhorar o fornecimento de energia na Paraíba. Em agosto, a Energisa Borborema colocou em operação a subestação Alto Branco, em Campina Grande, e a Energisa Paraíba começou a operar o segundo circuito de linha de transmissão Santa Rita - Rio Tinto, com 36 quilômetros de extensão, beneficiando 9 municípios e aproximadamente 147 mil habitantes. (25.09.2008) 31-Enersul Enersul quer recuperar confiança O primeiro objetivo da Rede Energia na distribuidora recém-adquirida Enersul será resgatar a credibilidade da concessionária com o consumidor, contou o presidente da distribuidora, Sidney Simonaggio, que participou da cerimônia de posse da nova diretoria da empresa, nesta quarta-feira (24/9), em Campo Grande (MS). Marcada nos últimos anos por um histórico de problemas financeiros, a Enersul foi multada em R$ 6,5 milhões, em junho, pela Agepan, por manipular dados relativos à interrupção no fornecimento de energia elétrica. E, no fim de 2007, foi obrigada a devolver R$ 191 milhões aos consumidores, devido a correções em sua primeira revisão tarifária. (24.09.2008) 32-Enersus Enersus e CGTEE trocam experiências sobre fabricantes chineses A CGTEE e o Consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela hidrelétrica de Jirau (RO, 3.300 MW), realizaram encontro na quarta-feira, 3 de setembro, para troca de experiências. Segundo a CGTEE, a reunião visou o intercâmbio sobre a relação técnicocomercial com empresas e fabricantes chineses. O consórcio negocia com a chinesa Citic para o fornecimento de equipamentos para a UHE Jirau. O encontro serviu para a CGTEE apresentar sua relação com a fabricante, parceria no projeto da Fase C da térmica de Candiota (350 MW). O Enersus é formado pela Eletrosul (20%), Suez (50,1%), Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura (9,9%) e Chesf (20%). (04.09.2008) 33-Ersa ERSA inicia operação da Irani A Empresa de Investimento em Energias Renováveis (ERSA), conforme autorização da Aneel, iniciou, hoje, a operação da PCH Alto Irani, localizada em Arvoredo (SC). A PCH, com potência de 21,0 MW, assinou com a Eletrobrás um contrato por um prazo de 20 anos, no âmbito do Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica). A PCH é a segunda usina da companhia a entrar em operação e gerará anualmente cerca de 115 mil MWh no Sistema Interligado Nacional. A energia gerada antes do início de vigência do contrato será liquidada na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. (10.09.2008) 34-Esco Energias Esco Energias fecha convênio com Secretaria de Habitação de SP A Esco Energias fechou convênio com a Secretaria de Habitação do estado de São Paulo e vai instalar sistemas de aquecimento solar em 1020 apartamentos da região de Mogi das Cruzes (SP). A expectativa é que em 30 dias as instalações sejam iniciadas. A redução no consumo de energia pode atingir 56% e as instalações devem ficar prontas em nove meses. Além dos aquecedores, também serão instalados dispositivos controladores da potência dos chuveiros elétricos para reduzir também o consumo de água. (23.09.2008) 35-Equatorial Energia Geranorte: aprovada transferência do controle societário A Aneel aprovou a transferência do controle societário da Geranorte, que era dividido entre a Sevtec Instalações e Sistemas Integrados Ltda (50%) e a Holdenn Construções Assessoria de Imprensa e Consultoria Ltda (50%). Com a decisão as duas empresas passarão o constrole acionário para a GNP. A GNP ficará com 50% da Geranorte e vai celebrar acordos com dois novos sócios: a Equatorial Energia, que deterá 25%, e o Fundo de Investimentos em Participações Brasil Energia, que ficará com os outros 25%. A Servtec ainda terá o controle indireto da Geranorte, pois comanda a empresa GNP. (29.08.2008) Equatorial conclui aquisição de 25% da Geranorte A Equatorial concluiu o processo de aquisição de 25% das ações da Geranorte, responsável pelas térmicas Tocantinópolis e Nova Olinda, em Miranda do Norte (MA). Com previsão de entrada em operação comercial em janeiro de 2010, o projeto demandará investimentos de R$ 500 milhões, sendo que R$ 125 milhões serão aplicados pela empresa. Deste valor, R$ 45 milhões serão provenientes de recursos próprios, enquanto os outros R$ 80 milhões serão financiados. Segundo a Equatorial, foram resolvidas três pendências para a conclusão: a autorização da aquisição pela Aneel, a auditoria legal e financeira na Geranorte, além da finalização da negociação de termos e condições da operação entre as duas partes. (24.09.2008) Equatorial compra a Geranorte A Equatorial concluiu o processo de aquisição de 25% do capital social da Geranorte, conforme comunicado enviado ao mercado pela empresa nesta quinta-feira (25/9). A geradora é responsável pela implantação das térmicas de Tocantinópolis (165 MW) e de Nova Olinda (165 MW), em Miranda do Norte (MA). A conclusão da operação dependia de autorização da Aneel, dada na semana passada, e conclusão de auditoria legal e financeira da Equatorial. (25.09.2008) 36-FURNAS Furnas estuda LT de Simplício A Aneel autorizou na sexta-feira, 29/08, os estudos geológicos para a elaboração do projeto básico da LT que interligará o Complexo Hidrelétrico de Simplício à subestação Rocha Leão. A LT terá 120 km de extensão. Até o fim deste ano, cerca de 60% das obras da usina serão concluídas. O empreendimento está sob a responsabilidade do Consórcio Construtor de Simplício (CCS). O complexo, que receberá investimento total de R$ 1,6 bilhão, produzirá energia suficiente para abastecer uma cidade de 1,5 milhão de habitantes e entrará em operação em junho de 2010. (29.08.2008) Lei orçamentária: investimento previsto para Furnas em 2009 é de R$ 7,243 bi Furnas Centrais Elétricas será a principal investidora no ano que vem com R$ 1,6 bilhão, sendo R$ 519 milhões para implantação da hidrelétrica de Simplício (MG/RJ305,7 MW), incluindo uma PCH e sistema de transmissão. A usina de Batalha (MG/GO-52,5 MW) terá R$ 266 milhões, de acordo com as previsões do PLO. A estatal vai aplicar ainda em reforços e modernização de instalações de transmissão e geração. (01.09.2008) Furnas: paralisação de funcionários Cerca de 2 mil funcionários do escritório de Furnas no Rio de Janeiro estão prometendo uma paralisação na terça-feira, 02/09, a partir das 9h30m. A greve é em protesto pela demissão do diretor-presidente do Fundo Real Grandeza, Sergio Wilson Ferraz. O sindicato argumenta que o presidente de Furnas, Luiz Paulo Conde, está tentando impor uma nova diretoria à revelia da lei. A informação, divulgada pelo presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, Carlos Alberto dos Reis, contraria a posição oficial da empresa, que diz desconhecer a paralisação. De acordo com Furnas, a articulação precisa ser programada com antecedência. (01.09.2008) Conde é derrotado sobre indicação para fundo de Furnas A diretoria da estatal Furnas Centrais Elétricas rejeitou a proposta do presidente da empresa, Luiz Paulo Conde, de substituição do presidente e do diretor financeiro do Real Grandeza, fundo de pensão dos empregados de Furnas e de parte dos funcionários da Eletronuclear. Segundo pessoas com acesso à diretoria, Conde teria sido derrotado por cinco votos a um, o que significa que só ele votou a favor da proposta. Furnas limitou-se a informar que a diretoria recusou a proposta de resolução apresentada. Segundo a empresa, o placar da votação de diretores não é informação pública. (03.09.2008) Aneel mantém multa de Furnas A Aneel manteve multa aplicada a Furnas no valor de R$ 2,8 milhões. A empresa havia entrado com recurso contra a cobrança, mas teve seu pedido negado pela agência. A decisão encerra a possibilidade da companhia recorrer da decisão. A agência havia multado a empresa por conta de irregularidades encontradas na subestação Adrianópolis (345 kV), em Nova Iguaçu (RJ). A fiscalização da agência encontrou inundação nas canaletas, vazamento de óleo em alguns equipamentos, aparelhos da área de operação com defeito e falta de capacitação dos técnicos para operação do sistema. A SE atende à região metropolitana do Rio de Janeiro. (12.09.2008) Nadalutti Filho vai substituir Conde em Furnas Furnas Centrais Elétricas terá novo presidente a partir de 3 de outubro. A substituição de Luiz Paulo Conde pelo engenheiro Carlos Nadalutti Filho, que já faz parte do quadro técnico da empresa há cerca de 30 anos e comanda uma superintendência, foi acertada com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. A troca de comando também tem o aval da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e o apoio do PMDB do Rio de Janeiro, que indicou Conde para o posto. A iniciativa de deixar o cargo é do próprio Conde, que está com problemas de saúde e alega precisar de tempo para se cuidar. (25.09.2008) Furnas troca presidente A presidência de Furnas vai mudar de comando, mas continuará na cota do PMDB. O arquiteto Luiz Paulo Conde, do partido, deixou o cargo devido a problemas de saúde, porém o substituto dele será um funcionário de carreira da geradora ligado ao partido da base governista. O superintendente de Furnas, Carlos Nadalitti Filho, deve assumir o comando da principal geradora de energia do país. O Conselho de Acionistas se reúne no dia 3 de outubro para referendar o nome que ainda precisa ser ratificado pelo Conselho Administrativo da empresa. No entanto, o acerto político dentro da base do governo já foi feito para garantir que Nadalitti assuma o cargo e mantenha a presidência da empresa nas mãos do PMDB. (Jornal do Brasil - 26.09.2008) 37- Geranorte Geranorte: aprovada transferência do controle societário A Aneel aprovou a transferência do controle societário da Geranorte, que era dividido entre a Sevtec Instalações e Sistemas Integrados Ltda (50%) e a Holdenn Construções Assessoria de Imprensa e Consultoria Ltda (50%). Com a decisão as duas empresas passarão o constrole acionário para a GNP. A GNP ficará com 50% da Geranorte e vai celebrar acordos com dois novos sócios: a Equatorial Energia, que deterá 25%, e o Fundo de Investimentos em Participações Brasil Energia, que ficará com os outros 25%. A Servtec ainda terá o controle indireto da Geranorte, pois comanda a empresa GNP. (29.08.2008) Equatorial conclui aquisição de 25% da Geranorte A Equatorial concluiu o processo de aquisição de 25% das ações da Geranorte, responsável pelas térmicas Tocantinópolis e Nova Olinda, em Miranda do Norte (MA). Com previsão de entrada em operação comercial em janeiro de 2010, o projeto demandará investimentos de R$ 500 milhões, sendo que R$ 125 milhões serão aplicados pela empresa. Deste valor, R$ 45 milhões serão provenientes de recursos próprios, enquanto os outros R$ 80 milhões serão financiados. Segundo a Equatorial, foram resolvidas três pendências para a conclusão: a autorização da aquisição pela Aneel, a auditoria legal e financeira na Geranorte, além da finalização da negociação de termos e condições da operação entre as duas partes. (24.09.2008) Equatorial compra a Geranorte A Equatorial concluiu o processo de aquisição de 25% do capital social da Geranorte, conforme comunicado enviado ao mercado pela empresa nesta quinta-feira (25/9). A geradora é responsável pela implantação das térmicas de Tocantinópolis (165 MW) e de Nova Olinda (165 MW), em Miranda do Norte (MA). A conclusão da operação dependia de autorização da Aneel, dada na semana passada, e conclusão de auditoria legal e financeira da Equatorial. (25.09.2008) 38- Grupo Rede Energias do Brasil e Rede Energia concluem troca de ativos nas próximas semanas A Energias do Brasil e a Rede Energia vão concluir a troca de ativos fechada, recentemente, nas próximas semanas. Com a conclusão do negócio, a EDB ficará com a UHE Lajeado e o grupo Rede, com a distribuidora Enersul (MS). O negócio está inserido dentro da estratégia da Energias do Brasil de equilibrar o portfólio entre distribuição e geração. De acordo com António Pita de Abreu, presidente da Energias do Brasil, o ideal é chegar a uma divisão de 50%-50%, contra os atuais 65% da distribuição e 35% da geração. (09.09.2008) Cosan faz acordo de venda de energia com grupo Rede A Cosan, maior grupo brasileiro de açúcar e álcool, anunciou nesta quinta-feira que fechou acordo com o grupo Rede para comercialização de energia elétrica. O contrato de 15 anos tem valor de cerca de 489 milhões de reais. Segundo comunicado divulgado ao mercado, o acordo envolve a comercialização de 3.000 GW de energia que exigirão investimentos de cerca de 250 milhões de reais. O contrato envolve exploração de empreendimentos de co-geração de energia por meio da utilização de biomassa (uso de folhas e palha da cana-de-açúcar, além do bagaço), informou a Cosan no comunicado. As unidades da Cosan envolvidas no acordo com o grupo Rede são Diamante e Univalem, ambas no interior de São Paulo. A primeira tem capacidade de moagem de 11 mil toneladas por dia e a segunda de 12 mil toneladas por dia. (11.09.2008) Energias do Brasil e Rede Energia concluem troca de ativos A Energias do Brasil informou na quinta-feira, 11, que concluiu a operação de permuta com o grupo Rede Energia, envolvendo a distribuidora Enersul e a UHE Lajeado. Segundo comunicados da empresa, com a finalização do negócio, inicia-se o prazo de 30 dias para o exercício dos direitos de preferência e de recesso dos acionistas dissidentes. Aos acionistas da holding, está assegurado o direito de preferência para a aquisição das ações da Enersul. Do mesmo modo, os acionistas dissidentes terão o direito de recesso assegurados, com reembolso do valor das ações. Os prazos para o exercício do direito de preferência e para o exercício do direito de recesso terminam no dia 11 de outubro. (11.09.2008) Rede estuda plano para reduzir inadimplência O grupo Rede está estudando um plano para reduzir a inadimplência dos novos consumidores beneficiados com o programa Luz para Todos. O objetivo é reduzir os prejuízos obtidos pelas distribuidoras com o não-pagamento das contas, sem deixar de atender os clientes que não possuem capacidade para pagar pela energia. Segundo o vice-presidente Corporativo de Operações da Rede Energia, Sidney Simonaggio, cerca de 45% dos novos clientes da Celpa atendidos pelo programa, por exemplo, não têm condições de pagar a conta de luz. A distribuidora, por sua vez, perde ao não ser remunerada pelo serviço e por ter que despachar equipes para fazer o corte do fornecimento. Ainda em fase de análise, o plano prevê que os clientes que consumirem até 50 kWh/mês não pagarão pela energia. (23.09.2008) Rede Comercializadora realiza leilão de venda de energia A Rede Comercializadora realiza na próxima terça-feira, 30 de setembro, leilão de venda de energias alternativas com desconto de 50% nas tarifas de uso do sistema de distribuição/transmissão (Tusd/Tust). Segundo a comercializadora, o certame tem como objetivo atender aos clientes livres e especiais (com demanda acima de 500 kW), além de geradores e comercializadores. O leilão acontece de 15 às 16 horas, via internet, e vai oferecer sete produtos com centro de gravidade no submercado Sudeste/Centro-Oeste. (24.09.2008) Enersul quer recuperar confiança O primeiro objetivo da Rede Energia na distribuidora recém-adquirida Enersul será resgatar a credibilidade da concessionária com o consumidor, contou o presidente da distribuidora, Sidney Simonaggio, que participou da cerimônia de posse da nova diretoria da empresa, nesta quarta-feira (24/9), em Campo Grande (MS). Marcada nos últimos anos por um histórico de problemas financeiros, a Enersul foi multada em R$ 6,5 milhões, em junho, pela Agepan, por manipular dados relativos à interrupção no fornecimento de energia elétrica. E, no fim de 2007, foi obrigada a devolver R$ 191 milhões aos consumidores, devido a correções em sua primeira revisão tarifária. (24.09.2008) 39-Impsa Impsa investe R$ 220 mi em fábrica de geradores de energia eólica A multinacional de origem argentina Impsa investirá R$ 220 milhões na fábrica de geradores de energia eólica que será inaugurada no sábado no porto de Suape, em Pernambuco. Até agora, os investimentos totalizaram R$ 145 milhões. A empresa pretende exportar os geradores, mas, inicialmente, vai focar no mercado interno. Além de fornecer equipamentos, a Impsa também fará geração de energia. A companhia é responsável pela construção de 13 parques eólicos -foram iniciadas as obras de 3 deles no Nordeste e 10 começam a ser montados em Santa Catarina neste mês. (03.09.2008) Impsa quer 300 MW em leilão eólico A Impsa planeja incluir 300 MW em parques eólicos no primeiro leilão de energia da fonte energética, previsto para ser realizado no primeiro semestre de 2009. Embora ainda não esteja definido o local dos projetos, tudo indica que seja no Ceará, onde a empresa argentina possui 500 MW em estudo. A aposta no leilão faz parte da estratégia da empresa de oferecer anualmente 300 MW novos de fonte eólica, nos próximos dez anos no país. A partir de 2010, a fábrica poderá atender aos novos projetos da companhia, além de demandas de outras empresas. O objetivo da Impsa é verticalizar a produção de conjuntos aerogeradores, incluindo as pás e as torres, o que dará um diferencial competitivo à empresa nos leilões. (09.09.2008) Impsa: mais uma eólica no fim do ano A Impsa pretende colocar em operação até o fim do ano o parque eólico de Praias de Parajurú (CE), de 28,8 MW. O empreendimento, que será o primeiro da empresa argentina em operação no Brasil, está incluído no Proinfa. Segundo o diretor de Serviços da Impsa Wind, José Eduardo Teixeira, no início de 2009 entrarão em operação os parques Praia do Morgado, de 28,8 MW, e Volta do Rio, de 42 MW, também localizados no Ceará e integrantes do Proinfa. Os investimentos nos três projetos no estado totalizam R$ 550 milhões. A companhia também espera colocar em operação até o fim do terceiro trimestre de 2009 os parques Bom Jardim da Serra, de 92 MW, e Água Doce (125 MW), ambos em Santa Catarina. De maior porte, os dois projetos terão investimento de R$ 1,150 bilhão e também estão no Proinfa. A expectativa da empresa é lançar dentro de um mês a pedra fundamental das obras da usina de Bom Jardim da Serra (SC). (11.09.2008) 40-ISA CTEEP Cteep reforça transmissão A Aneel aprovou nesta terça-feira (9/09), durante reunião colegiada da diretoria, obras de reforço da LT Sul-Baixada Santista (345 kV), de propriedade da Cteep. A empresa investirá R$ 31,1 milhões nas novas instalações, com Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 5,3 milhões. O investimento prevê a construção de uma nova linha de transmissão com 15 km de extensão em circuito duplo, que interligará a subestação Sul à SE Embu Guaçu. A Cteep também vai substituir 6,3 km de cabos e instalará dois módulos de entrada de linha para a LT Sul-Baixada Santista. As obras deverão ser realizadas em um período de 29 meses. (09.09.2008) Cteep investe R$ 4,5 mi em prevenção de queimadas A Cteep investirá R$ 4,5 milhões este ano na prevenção de queimadas em áreas próximas às redes elétricas. As medidas têm como objetivo diminuir os riscos de desligamentos do sistema. Entre as ações realizadas pela empresa estão inspeções aéreas, de 13 mil km de linhas por ano, além de outros 6 mil km de linha, fiscalizadas por terra. As vistorias determinam as áreas a serem roçadas. A companhia informou que reduziu em 70% as ocorrências de queimadas de janeiro a agosto deste ano em comparação ao passado. Para 2009, a Cteep prevê investimentos de R$ 4,8 milhões para manutenção das ações preventivas. (12.09.2008) Reforço emergencial na Cteep A Aneel autorizou a Cteep de forma emergencial a instalar um transformador de 230/138 kV na subestação Scharlau, enquanto a nova SE Scharlau não entra em operação. A unidade atende à região metropolitana de Porto Alegre (RS). A subestação foi leiloada em junho passado, no leilão de transmissão realizado pela agência. A Cteep arrematou a concessão e por isso fará os reforços na instalação existente. A transmissora terá direito a receita anual de R$ 2,4 milhões pela implantação do reforço. (19.09.2008) BNDES aprova financiamento de R$ 329 mi para CTEEP O BNDES aprovou nesta quinta-feira (25) um financiamento de R$ 329 milhões para a CTEEP, recursos que serão destinados ao Plano de Investimentos Plurianual, relativo ao período 2008-2010. O plano inclui obras referentes à modernização do sistema de transmissão de energia elétrica, melhorias sistêmicas, reforços e implantação de novos projetos. A participação do BNDES equivale a 66% do valor total do projeto, orçado em R$ 496,5 milhões. A companhia é responsável pela transmissão de quase toda energia consumida no Estado de São Paulo, 30% da energia produzida no país e 60% da eletricidade consumida na região Sudeste. (25.09.2008) Interligação Elétrica Sul é criada oficialmente A CTEEP informou que foi constituída definitivamente a Interligação Elétrica Sul, que terá sede na cidade e estado de São Paulo. De acordo com a CTEEP, a Interligação Elétrica Sul poderá, por deliberação da diretoria, independentemente de reforma estatuária, abrir, transferir ou fechar filiais, sucursais, agências, escritórios, depósitos ou almoxarifados em qualquer parte do território nacional ou no exterior. A CTEEP informou também a aprovação da subscrição de 1000 ações ordinárias nominativas, de classe única, sem valor nominal, com preço de emissão de R$ 1,00 cada. (26.09.2008) 41-Light Light consegue suspender liminar para rever conta de luz da Baixada A Light informou por meio de nota, na noite da sexta-feira, que recorreu das decisões do MPF em São João de Meriti, e obteve êxito em suspender as liminares que a obrigavam de excluir a taxa de iluminação pública da fatura de energia elétrica dos consumidores de Queimados e Japeri, na Baixada Fluminense, por decisão do Tribunal Regional. Por isso, não há decisão judicial vigente. De acordo com a Light, foi deferida liminar para que a empresa emitisse as faturas com dois códigos de barra (consumo e Contribuição de Iluminação Pública). A empresa informou também que o valor cobrado a título de Contribuição de Iluminação Pública é informado, individualmente, na conta de energia elétrica. (03.09.2008) Light Participações muda razão social para Eletropar Em assembléia geral extraordinária entre acionistas, na última terça-feira, 2 de setembro, foi aprovada a alteração da razão social da Light Participações (Lightpar) para Eletrobrás Participações S.A. (Eletropar). Segundo comunicado enviado à Bovespa, a empresa informou que fará nesta quinta-feira, 4 de setembro, a alteração nos registros. A empresa comunicou ainda que os bloqueios de ações efetuados com a razão anterior, e não depositados, continuam valendo até seu vencimento. A partir da mesma data, as ações de emissão dessa empresa serão negociadas com "Eletropar" como nome de pregão, mantendo o código de negociação "LIPR". (03.09.2008) Aneel propõe revisão média de 3,14% nas tarifas da Light A Aneel aprovou ontem a proposta de revisão tarifária da Light Serviços de Eletricidade, que atende 31 municípios do Estado do Rio de Janeiro e fornece energia a 3,8 milhões de unidades consumidoras. O aumento médio será de 3,14%. Para os consumidores que recebem energia em alta tensão, como as indústrias, a proposta da agência é de um aumento de 5,38% e, para os consumidores de baixa tensão, como comércio e residências, de 1,82%. O índice definitivo será fixado até 7 de novembro, quando será aplicado o reajuste. Até lá, a proposta ficará em consulta pública. No dia 10 de outubro, no Rio de Janeiro, será realizada uma audiência pública para discutir os índices. As propostas de aumento referem-se à revisão tarifária que ocorre a cada quatro anos e que serve para reequilibrar os custos das distribuidoras com os reajustes já concedidos. (10.09.2008) Light cancela pedido de oferta secundária de ações A distribuidodra de energia Light anunciou nesta quinta-feira que fez à CVM pedido de cancelamento de registro de oferta pública secundária de ações ordinárias, apresentado em 30 de maio. A companhia informou em comunicado ao mercado que o cancelamento foi requirido diante "das momentâneas condições desfavoráveis do mercado de capitais nacional e internacional". (11.09.2008) 42-Manaus Energia Manaus Energia vai investir R$ 2,780 mi em P&D A Manaus Energia vai investir R$ 2,780 milhões nos projetos do ciclo 2006/2007 do programa de P&D, segundo despacho da Aneel publicado no D.O.U. da quarta-feira, 03/09. O montante inclui uma compensação de 0,0093% da receita operacional líquida pendente do ciclo 2005/2006. Os projetos deverão ser iniciados até 1º de novembro deste ano e as metas físicas deverão ser atingidas até 31 de outubro de 2009. (03.09.2008) 43-MPX Energia EDP Energias do Brasil terá 50% de participação da MPX Pecém A Aneel aprovou na terça-feira, 16, duas operações envolvendo a MPX Energia e a EDP Energias do Brasil. A agência autorizou a transferência de 50% das ações de emissão da MPX Pecém Geração de Energia, que pertencem à MPX Energia, para a EDP. Com a operação, cada empresa fica com 50% das ações da MPX Pecém, que detém a UTE MPX (700 MW). Em outra decisão, a Aneel aprovou a transferência de 100% das ações de emissão da Diferencial Energia Empreendimentos e Participações da EDP Energias do Brasil para a MPX Energia. A empresa é responsável pela termelétrica Termomaranhão. Com 350,2 MW de capacidade instalada, a usina está localizada em São Luís (MA) e utiliza carvão mineral como combustível. (17.09.2008) 44-Novatrans Energia Aprovados ciclos 2006/2007 do programa P&D para transmissoras A Aneel aprovou o ciclo 2006/2007 do programa de P&D, apresentando cooperativamente, pelas empresas Transmissora Sudeste Nordeste, Novatrans Energia e Transmissora Sudeste Nordeste-Munirah. Os projetos apresentados pela TSN têm custo de R$ 1,009 milhão; os da TSN-Munirah, R$ 89,780,00; e os da Novatrans de R$ 988.296,52, de acordo com o despacho da Aneel. (03.09.2008) 45- RGE RGE investirá R$ 3 mi em Caxias do Sul A RGE fará investimentos superiores a R$ 3 milhões em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, até o final de 2008. A empresa pretende melhorar a qualidade e confiabilidade do sistema da cidade através da manutenção das redes primária e secundária, além do projeto Luz para Todos, beneficiando cerca de 130 mil clientes na região. A distribuidora investirá ainda cerca de R$ 330 mil no município de São Marcos, a 36 km de Caxias do Sul, onde atende 5,7 mil clientes. A expectativa da empresa é que as obras de melhoria previstas para 2008 atendam ao crescimento de mercado, além de melhorar o fornecimento de energia elétrica dos municípios. (29.08.2008) RGE: recadastramento de clientes com tarifa de baixa renda Os consumidores da RGE (RS) com direito à tarifa de baixa renda têm até o dia 19 de novembro para apresentar documentação à concessionária para se recadastrar. A empresa enviará comunicado aos beneficiados sobre o novo cadastro, que demandará apresentação de carteira de identidade e CPF originais ou cópias autenticadas, entre outros documentos. Para receber o benefício, os consumidores devem ser da classe residencial, com consumo entre 80 e 220 kWh por mês, e renda per capita de até R$ 120. (01.09.2008) RGE melhora rede no RS A RGE investirá cerca de R$ 3,3 milhões nos municípios de Caxias do Sul e São Marcos (RS) até o final deste ano. O objetivo é garantir maior qualidade e confiabilidade do sistema elétrico das cidades. As obras incluem a manutenção das redes primária e secundária e o programa Luz Para Todos, subvencionado pelo governo federal. As obras beneficiarão 135 mil clientes. (Brasil Energia - 01.09.2008) 46-Santa Cruz Energia Aneel autoriza nova produtora de energia em SC A empresa Santa Ana Energética Ltda., foi autorizada nesta sexta-feira (19) pela Aneel a estabelecer-se como produtor independente de energia mediante a instalação e exploração da PCH Santa Ana. A usina fica localizada no rio Engano, nas proximidades de Angelina, cidade do interior de Santa Catarina. A capacidade instalada da PCH é de 6,3 megawatts (MW). A agência aprovou também a implantação do sistema de transmissão de interesse restrito da PCH. (21.09.2008) 47-Santa Cruz Energia Empresas irão transferir outorga de usina eólica A Aneel autorizou as empresas Santa Cruz Energia e Pégasus Desenvolvimento de Negócios a transferir suas outorgas para implantar e operar usinas eólicas em Santa Catarina para outras empresas. Com isso, a Santa Cruz Energia vai transferir as usinas de Salto, Cascata e Púlpito para as empresas Santa Cruz Energia Eólica, Cascata Energia Eólica e Púlpito Energia Eólica, respectivamente. Da mesma forma, a usina de Cruz Alta será transferida para a Cruz Alta Energia Eólica; a usina Aquibatã para a Aquibatã Energia Eólica; e a Bom Jardim para a Bom Jardim Energia Eólica, todas pertencentes à Pégasus e Santa Cruz. Todas as unidades possuem capacidade de 30 MW, em média. (03.09.2008) 48-Siif Énergies Projeto da Siif Énergies é autorizado pela Aneel Os quatro primeiros aerogeradores (2,1 MW cada) da eólica Paracuru (23,4 MW) foram autorizados a operar em teste a partir desta quarta-feira (24/9). Projeto da Siif Énergies, a usina possui no total 12 unidades geradoras e fica no município homônimo, no Ceará, a 87 km de Fortaleza. A permissão foi concedida pela Aneel na última terça-feira (23/9). O empreendimento recebeu R$ 60,3 milhões em financiamento do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), 60% do investimento total, de R$ 101,8 milhões. O projeto já está inscrito no Proinfa e no PAC. A Siif montará mais três parques eólicos, todos no Ceará e com financiamento da Sudene através do fundo. (24.09.2008) 49-Suez Energy GDF-Suez revelou interesse em participar do leilão da hidrelétrica de Belo Monte A GDF-Suez revelou nesta quinta-feira (10/9) o interesse em participar do leilão da hidrelétrica de Belo Monte (11,1 mil MW), que acontecerá em setembro do ano que vem. O diretor de Desenvolvimento de Negócios da companhia, Gil Maranhão Neto, afirmou, no entanto, que serão necessárias algumas mudanças nas concorrências feitas pelo governo atualmente para atrair o setor privado. A empresa não deverá entrar sozinha nesta empreitada. Ele defende ainda a definição das regras de financiamento e tarifa antes da realização da concorrência. "Será um leilão específico, diferenciado", argumentou Maranhão. (10.09.2008) GDF Suez aguarda sinal verde do Brasil para fechar compra da Econergy A GDF Suez está aguardando apenas o sinal verde de agentes brasileiros para concluir a aquisição da Econergy International. O negócio recebeu o aval incondicional de acionistas detentores de 97% do capital social da Econergy. Segundo Gil Maranhão, diretor de Desenvolvimento de Negócios e Comunicação da GDF Suez no Brasil, a empresa está esperando autorizações da Aneel, do BNDES e da Eletrobrás. Maranhão não acredita que haja problemas na aprovação do negócio no Brasil. Segundo o diretor, a absorção dos ativos no Brasil e em outros países da América Latina - um projeto eólico na Costa Rica e dois no México - será feita caso a caso. (10.09.2008) 50-Tractabel Aprovados ciclos 2006/2007 do programa P&D para transmissoras A Aneel aprovou o ciclo 2006/2007 do programa de P&D, apresentando cooperativamente, pelas empresas Transmissora Sudeste Nordeste, Novatrans Energia e Transmissora Sudeste Nordeste-Munirah. Os projetos apresentados pela TSN têm custo de R$ 1,009 milhão; os da TSN-Munirah, R$ 89,780,00; e os da Novatrans de R$ 988.296,52, de acordo com o despacho da Aneel. (03.09.2008) 51-Tractabel Tractebel mantém UBS como formador de mercado A Tractebel Energia renovou o contrato com o banco UBS Pactual para exercer a função de formador de mercado de suas ações ordinárias no âmbito da BOVESPA, com o objetivo de fomentar a liquidez das ações. A instituição atenderá a Tractebel até o dia 1º de setembro de 2009, data de expiração do contrato. A companhia informou ainda que 203.898.291 ações ordinárias se encontram em circulação no mercado e que não celebrou qualquer contrato regulando o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de sua emissão com o formador de mercado. (29.08.2008) 52-Tradener Tradener compra até 600 MW médios A comercializadora de energia Tradener abriu concorrência para aquisição de até 600 MW médios, de qualquer submercado do país. A empresa receberá as propostas dos geradores em no dia 11/9 e estes têm até o dia 10 para entregar o termo de adesão. Os vencedores serão conhecidos no dia 11. A empresa irá comprar três produtos, sendo dois de curto prazo e um de longo prazo, limitados a até 200 MW cada um. O primeiro produto é para honrar entrega de energia entre 01/8 e 30/8 (ex-post). O segundo é para fornecimento entre 1/8 a 31/12 e o terceiro de janeiro de 2009 a dezembro de 2012. Somente o contrato de longo prazo prevê sazonalização, a ser definida anualmente em comum acordo pelas partes, até a data-limite para sazonalização de energia assegurada referente a cada ano de contratação, na CCEE. Os produtos um e dois são em modalidade flat e o produto três prevê flexibilidade de até 10%, também a serem definidos em comum acordo entre as partes. (05.09.2008) 53-Transmissora Sudeste Nordeste Aprovados ciclos 2006/2007 do programa P&D para transmissoras A Aneel aprovou o ciclo 2006/2007 do programa de P&D, apresentando cooperativamente, pelas empresas Transmissora Sudeste Nordeste, Novatrans Energia e Transmissora Sudeste Nordeste-Munirah. Os projetos apresentados pela TSN têm custo de R$ 1,009 milhão; os da TSN-Munirah, R$ 89,780,00; e os da Novatrans de R$ 988.296,52, de acordo com o despacho da Aneel. (03.09.2008) 54-Transmissora Sudeste Nordeste- Munirah Aprovados ciclos 2006/2007 do programa P&D para transmissoras A Aneel aprovou o ciclo 2006/2007 do programa de P&D, apresentando cooperativamente, pelas empresas Transmissora Sudeste Nordeste, Novatrans Energia e Transmissora Sudeste Nordeste-Munirah. Os projetos apresentados pela TSN têm custo de R$ 1,009 milhão; os da TSN-Munirah, R$ 89,780,00; e os da Novatrans de R$ 988.296,52, de acordo com o despacho da Aneel. (03.09.2008)