Cruise Report - PIRATA
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Cruise Report - PIRATA
MARINHA DO BRASIL NAVIO OCEANOGRÁFICO “ANTARES” RELATÓRIO DE FIM DE COMISSÃO “PIRATA BR X - EXTENSÃO-SW III” 1. PARTE HISTÓRICA E ESTATÍSTICA 1.1 - CRONOLOGIA 1.1.1- Data do recebimento da Instrução Especial n° CHM-002/2008 11/MAR/08 1.1.2- Data de recebimento da Ordem de Movimento n° 011/08 11/MAR/08 1.1.3- Data do início dos trabalhos de Gabinete 11/MAR/08 1.1.4- Data do término dos trabalhos de Gabinete 15/MAI/08 1.1.5- Data do início dos trabalhos de Campo 13/MAR/08 1.1.6- Data do término dos trabalhos de Campo 14/MAI/08 1.1.7- Data da remessa do Relatório Final 16/MAI/08 1.2 - CHEFIA DA COMISSÃO OCEANOGRÁFICA A Comissão foi chefiada pelo Capitão-de-Fragata LUIZ CLAUDIO TEIXEIRA PALHOTA, Comandante do NOc. “ANTARES”. 1 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 1.3 - AUXÍLIOS RECEBIDOS PELA COMISSÃO OCEANOGRÁFICA 1.3.1 - Organizações militares da MB: a) Comando do 2° Distrito Naval; b) Comando do 3º Distrito Naval; c) Hospital Naval de Natal; d) Base Naval de Natal; e) Base de Hidrografia da Marinha em Niterói; f) Base Naval de Aratu; g) Centro de Hidrografia da Marinha; h) Capitania dos Portos do Ceará; i) Capitania dos Portos da Bahia; j) Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal; k) Depósito Naval de Salvador; l) Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará; m) Hospital Naval de Salvador; n) Depósito Naval de Natal; o) Capitania dos Portos de Natal; p) Serviço de Sinalização Náutica do Leste; q) Grupamento de Fuzileiros Navais de Salvador; r) Comando do Grupamento Naval do Nordeste; e s) Serviço de Sinalização Náutica do Nordeste. 1.3.2 - Repartições Públicas Federais, Estaduais, Municipais ou Autarquias: a) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - Centro Regional de Natal (INPECRN); e b) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (INPE-CPTEC). 2 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 1.4 - PESSOAL QUE EXECUTOU TRABALHOS DE CAMPO E GABINETE 1.4.1. - Oficiais da MB: CT FELIPE MESSIAS GONÇALVES LOURENÇO CT BRUNO LEONARDO RODRIGUES ALVES 1T FELIPE DE CARVALHO GARCEZ 1.4.2 - Praças da MB: SO-HN FRANCISCO EDSON OLIVEIRA SAMPAIO 2ºSG-MR MARCONDES EVANGELISTA DOS SANTOS 3ºSG-HN SERGIO DA SILVA SANTOS 3ºSG-HN ALBERTO RÊGO CHAVES JUNIOR 3ºSG-HN JULIANO LUIZ BARCELLOS BASTOS 3ºSG-MR ALFREDO FERNANDES PAIXÃO JUNIOR 3ºSG-HN OLCEN DANIEL DE OLIVEIRA BARROZO 3ºSG-HN WALLACE DE ALMEIDA NIZIO 3ºSG-MR EDSON CÉSAR ARAÚJO CB-MR ELTON ALVES CB-HN ERIC DE MELO SILVA CB-HN ISAQUE AVELINO DA SILVA CB-MR LEANDRO DOS SANTOS ROSA CB-HN LEONARDO LIMA DO NASCIMENTO CB-MR EDUARDO TAVARES MASSARONA CB-HN VINICIUS LOURENÇO KOINOSKI CB-HN LEONARDO DOS SANTOS JORGE CB-HN FILIPE ALVES SILVA 1.4.3 - Destacados e Civis: 1.4.3.1 - 1ª Pernada: Rio de Janeiro - Natal: 2º SG-MG MAURICIO JOSE CORREA CIAMA CB-MG MARCONIO BARBOSA DA SILVA 3 BACS Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 1.4.3.2 - 2ª Pernada: Natal - Fortaleza: ANDREW J. SHEPHERD NOAA (EUA) DOMINGOS FERNANDO URBANO NETO PAULO ROGÉRIO DE AQUINO ARLINO ALEXANDRE GUIRLAND NOWOSAD INPE JOÃO BATISTA DE MACEDO EDMILSON LOPES DA SILVA CT ALEX AZEVEDO URBANCG CHM 1T (MD-RM2) MÁRCIO COCKRANE DA SILVA H-34 2º SG-MG MAURICIO JOSE CORREA CB-MG MARCONIO BARBOSA DA SILVA CIAMA BACS 1.4.3.3 - 3ª Pernada: Fortaleza -Natal: JOHN CHRISTIAN SHANLEY JUNIOR NOAA (EUA) ANTOINE GUILLOT CNRS (FRA) MOACYR CUNHA DE ARAÚJO FILHO UFPE JOÃO GUALBERTO DE CERQUEIRA JÚNIOR JOÃO BATISTA DE MACEDO INPE EDMILSON LOPES DA SILVA 1T (MD-RM2) RODRIGO NASCIMENTO ROLIM DA SILVA BHMN 2º SG-MG MAURICIO JOSE CORREA CIAMA CB-MG MARCONIO BARBOSA DA SILVA BACS 1.4.3.4 - 4ª Pernada: Natal – Salvador: PAULO ROGÉRIO DE AQUINO ARLINO OSVALDO SIQUEIRA DA SILVA INPE JOÃO BATISTA DE MACEDO EDMILSON LOPES DA SILVA 1T (MD-RM2) RODRIGO NASCIMENTO ROLIM DA SILVA BHMN 2º SG-MG MAURICIO JOSE CORREA CIAMA CB-MG MARCONIO BARBOSA DA SILVA 4 BACS Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 1.4.3.5 - 5ª Pernada: Salvador – Rio de Janeiro: 1T (MD-RM2) RODRIGO NASCIMENTO ROLIM DA SILVA BHMN 2º SG-MG MAURICIO JOSE CORREA CIAMA CB-MG MARCONIO BARBOSA DA SILVA BACS JEFFERSON MACIEL PEREIRA NAFISA ANSARI RIZZINI UERJ ALAN SOARES MARTINS KARLA TELLINI FONTES FELIPE ORGE DE SÁ MENEZES MARINA PESSOA F. BRITO UFBA MARIA CLARA L. FREIRE TRINDADE DANIELE V. DO NASCIMENTO INPE UFPE UERJ UFBA NOAA CNRS - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Universidade Federal de Pernambuco Universidade Estadual do Rio de Janeiro Universidade Federal da Bahia National Oceanic & Atmospheric Administration Centre National de Recherche Scientifique 5 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 1.5 - RELAÇÃO DO PESSOAL QUE PODERÁ PRESTAR INFORMAÇÕES TÉCNICAS NO FUTURO 1.5.1 - Militares: 1.5.1.1 - Oficiais da MB: CT ALEX AZEVEDO URBANCG CT FELIPE MESSIAS GONÇALVES LOURENÇO CT BRUNO LEONARDO RODRIGUES ALVES 1T FELIPE DE CARVALHO GARCEZ 1.5.1.2 - Praças da MB: SO-HN FRANCISCO EDSON OLIVEIRA SAMPAIO 3ºSG-HN SERGIO DA SILVA SANTOS 3ºSG-HN ALBERTO RÊGO CHAVES JUNIOR 3ºSG-HN JULIANO LUIZ BARCELLOS BASTOS 3ºSG-HN OLCEN DANIEL DE OLIVEIRA BARROZO 3ºSG-HN WALLACE DE ALMEIDA NIZIO CB-HN ERIC DE MELO SILVA CB-HN ISAQUE AVELINO DA SILVA CB-HN LEONARDO LIMA DO NASCIMENTO CB-HN VINICIUS LOURENÇO KOINOSKI CB-HN LEONARDO DOS SANTOS JORGE CB-HN FILIPE ALVES SILVA 6 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 1.5.2 - Civis: ANDREW J. SHEPHERD NOAA (EUA) JOHN CHRISTIAN SHANLEY JUNIOR ANTOINE GUILLOT CNRS (FRA) MOACYR CUNHA DE ARAÚJO FILHO UFPE DOMINGOS FERNANDO URBANO NETO PAULO ROGÉRIO DE AQUINO ARLINO ALEXANDRE GUIRLAND NOWOSAD JOÃO GUALBERTO DE CERQUEIRA JÚNIOR OSVALDO SIQUEIRA DA SILVA JOÃO BATISTA DE MACEDO EDMILSON LOPES DA SILVA 7 INPE Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 1.6 – ESTATÍSTICA 1.6.1 – Oceanografia e Meteorologia Número de recolhimentos de bóias ATLAS 08 Número de lançamentos de bóias ATLAS 08 Número de estações CTD 28 Número de lançamentos de radiossondas 29 Número de lançamentos de bóias de deriva 06 Número de observações meteorológicas de superfície 294 Distância percorrida com dados do ADCP (milhas náuticas) 7.219,6 Distância percorrida com dados do TERMOSSAL (milhas náuticas) 2.097,0 Dias de permanência fora de sede 61,0 Dias de Mar 43,0 Dias de Porto 21,0 1.6.2 – Gastos na Comissão – Combustíveis, Lubrificantes e Graxas Média DM Média DP TOTAL R$ Óleo Combustível (litros) 8.200,0 1.300,0 387.000 762.000,00 Óleo lubrificante (litros) 44,0 25,0 2.500 13.900,00 Gasolina (litros) 2,27 0,0 100 300,00 0 0 0 0 Graxa (Kg) 8 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" - Outros Sobressalentes de Máquinas R$ 8.350,00 Serviços R$ 34.807,78 Material de Consumo R$ 35.728,56 Material Permanente R$ 4.132,20 Material Comum R$ 6.586,70 Municiamento R$ 40.514,05 Despesas Portuárias * Total R$ 130.119,29 * - Até o presente momento, o Navio não recebeu as faturas, referentes aos serviços prestados, durante as atracações nos portos de Natal, Fortaleza e Salvador. 1.6.2.3 – Sumário R$ 906.319,29 CUSTO TOTAL CUSTO MÉDIO Por Dia de Mar (DM) 10.280,00 Por Dia de Porto (DP) 3.359,00 9 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 2. MÉTODOS USADOS Todos os métodos usados foram os preconizados pelas Instruções Técnicas da DHN. 2.1 - OCEANOGRAFIA 2.1.1 - Oceanografia Física 2.1.1.1 - Perfilagem vertical Efetuada por meio do CTD “SeaBird SBE 9Plus” N/S 9P46375-0881, com duplicidade dos sensores de temperatura e condutividade e lançamentos de XBT. Os dados do CTD foram adquiridos na freqüência de 24Hz. Os dados dos lançamentos de XBT foram obtidos por meio dos probes Sippican T-4, T-7 e T-5, com alcances máximos de 460, 760 e 1.830 metros, respectivamente, e anos de fabricação variando entre 2003 e 2006. Os dados dos XBT lançados durante a Comissão PIRATA BR X - EXTENSÃO SW III foram adquiridos e processados utilizando-se o software Sippican MK-21 USB. O navio coletou, em profundidades superiores a 50 metros, dados correntométricos utilizando o ADCP “RDInstruments” BB75KHz P/N 714-6027-00, tendo sido adotado um intervalo de amostragem de 3 segundos e razão de recepção do sinal da agulha giroscópica de 1:1. 2.1.1.2 - Perfilagem horizontal Efetuada, por meio do Termossalinógrafo SBE 21, a partir do dia 28/05/2008 na pernada Natal X Salvador, tendo sido adotado um intervalo de amostragem de 10 segundos. 2.2 - METEOROLOGIA Foram efetuadas observações meteorológicas de superfície nos horários sinóticos principais e intermediários. 2.2.1 - Lançamentos de radiossondas 10 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" Foi efetuado o lançamento de 29 radiossondas, tendo sido transmitidas as respectivas mensagens “TEMP SHIP”. Os arquivos digitais de cada lançamento de radiossonda constituem o Anexo A. A tabela abaixo descreve sucintamente os lançamentos das radiossondas: Estação Posição Data-hora 001 φ = 04º 28,40´ S λ = 036º 08,02´ W 261217Z/MAR 002 φ = 02º 41,00´ S λ = 038º 00,00´ W 271206Z/MAR 003 φ = 01º 08,87´ N λ = 038º 00,60´ W 281153Z/MAR 004 φ = 04º 28,80´ N λ = 038º 02,64´ W 291200Z/MAR 005 φ = 07º 53,13´ N λ = 038º 00,81´ W 301200Z/MAR 006 φ = 11º 12,52´ N λ = 038º 01,34´ W 311200Z/MAR 007 φ = 14º 52,48´ N λ = 038º 00,00´ W 011200Z/ABR 008 φ = 13º 49,04´ N λ = 038º 01,37´ W 021200Z/ABR 009 φ = 11º 29,00´ N λ = 038º 03,00´ W 031200Z/ABR 010 φ = 09º 20,96´ N λ = 037º 59,71´ W 041200Z/ABR 011 φ = 05º 59,10´ N λ = 037º 59,25´ W 051200Z/ABR 012 φ = 05º 19,37´ N λ = 037º 59,53´ W 051700Z/ABR 013 φ = 03º 49,30´ N λ = 038º 00,07´ W 062100Z/ABR 014 φ = 01º 47,54´ N λ = 038º 00,05´ W 071200Z/ABR 015 φ = 01º 04,00´ S λ = 038º 00,60´ W 081200Z/ABR 016 φ = 01º 59,32´ S λ = 038º 04,85´ W 081800Z/ABR 017 φ = 01º 05,69´ S λ = 037º 59,69´ W 151200Z/ABR 018 φ = 02º 21,00´ N λ = 038º 00,00´ W 161200Z/ABR 019 φ = 05º 39,00´ N λ = 037º 59,90´ W 171200Z/ABR 020 φ = 02º 28,89´ S λ = 035º 03,59´ W 221200Z/ABR 021 φ = 06º 44,39´ S λ = 033º 00,21´ W 291200Z/ABR 022 φ = 07º 55,00´ S λ = 030º 25,10´ W 301500Z/ABR 023 φ = 09º 53,44´ S λ = 031º 12,98´ W 011200Z/MAI 024 φ = 13º 06,56´ S λ = 032º 24,45´ W 021200Z/MAI 025 φ = 15º 09,86´ S λ = 033º 13,45´ W 031200Z/MAI 026 φ = 18º 32,85´ S λ = 034º 34,73´ W 041200Z/MAI 027 φ = 17º 25,47´ S λ = 035º 34,83´ W 051200Z/MAI 028 φ = 15º 09,99´ S λ = 037º 10,26´ W 061200Z/MAI 029 φ = 13º 02,88´ S λ = 038º 31,28´ W 071200Z/MAI 11 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 3. RESULTADOS ALCANÇADOS 3.1 - METEOROLOGIA Foram realizadas observações meteorológicas nos horários sinóticos principais e intermediários. Nos horários sinóticos principais, foram transmitidas as mensagens SHIP (modelo DHN-5938-3). Os modelos DHN-5934-3 (Registro Meteorológico FM 13-XI SHIP) constituem o Apêndice I; as planilhas contendo os principais parâmetros e as versões digitais dos modelos supracitados estão arquivadas nas pastas Planilhas Meteorológicas e Registros Meteorológicos, respectivamente, compondo o Anexo B. A tabela a seguir sumariza o desempenho global dos prognósticos e perspectivas ao longo da Comissão, atinentes às pernadas Rio de Janeiro – Natal, Natal – Fortaleza, Fortaleza – Natal, Natal – Salvador e Salvador – Rio de Janeiro: ESTATÍSTICA DAS COMPARAÇÕES DOS BPME COM OBSERVAÇÕES METEOROLÓGICAS DURANTE TODA A COMISSÃO PREVISÃO PARA 24 HORAS Parâmetro Cobertura de nuvens Ondas - alt. significativa Ondas - direção Precipitação Temperatura do Ar Vento - direção Vento - intensidade Visibilidade Total 155 118 120 157 157 157 153 157 Correta 76 54 46 67 141 94 84 126 % 49% 46% 38% 43% 90% 60% 55% 80% Aceitável 48 16 19 3 7 40 50 28 % 31% 14% 16% 2% 4% 25% 33% 18% Incorreta 31 48 55 87 9 23 19 3 % 20% 41% 46% 55% 6% 15% 12% 2% Total Geral 1174 688 59% 211 18% 275 23% 12 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" PREVISÃO PARA 48 HORAS Parâmetro Total Correta % Aceitável % Incorreta % Cobertura de nuvens 158 85 54% 40 25% 33 21% Ondas - alt. significativa 121 60 50% 13 11% 48 40% Ondas - direção 123 44 36% 24 20% 55 45% Precipitação 160 59 37% 3 2% 98 61% Temperatura do Ar 160 147 92% 7 4% 6 4% Vento - direção 156 84 54% 49 31% 23 15% Vento - intensidade 160 95 59% 48 30% 17 11% Visibilidade 160 130 81% 26 16% 4 3% Total Geral 1198 704 59% 210 18% 284 24% ESTIMATIVA PARA 72 HORAS Parâmetro Total Correta % Aceitável % Incorreta % Cobertura de nuvens 157 73 46% 51 32% 33 21% Ondas - alt. significativa 118 63 53% 13 11% 42 36% Ondas - direção 119 36 30% 30 25% 53 45% Precipitação 159 65 41% 3 2% 91 57% Temperatura do Ar 159 148 93% 7 4% 4 3% Vento - direção 159 88 55% 45 28% 26 16% Vento - intensidade 159 89 56% 51 32% 19 12% Visibilidade 159 130 82% 24 15% 5 3% Total Geral 1189 692 58% 224 19% 273 23% A avaliação das Previsões Meteorológicas Especiais (PME) recebidas constitui o Anexo B. Na média geral dos parâmetros, observa-se índice de previsões corretas e/ou aceitáveis da ordem de 85% ao longo de todo o período de validade das previsões (24 e 48 horas), bem como para a estimativa de 72 horas. Essa consistência temporal permitiu, nas ocasiões em que o Boletim de Previsão Meteorológica Especial não foi recebido a tempo de ser utilizado nos briefings meteorológicos, utilizar, com confiança, os prognósticos anteriores. Os parâmetros precipitação e direção de onda apresentaram o maior percentual de previsões incorretas (da ordem de 55% e 46%, respectivamente). Para os fatores de maior impacto para a operação do Navio, intensidade do vento e altura significativa das ondas, os índices de previsões corretas e/ou aceitáveis mantiveram-se em torno de 88% e 60%, respectivamente. Em relação a este último parâmetro, verificou-se 13 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" uma tendência, ao longo de toda a Comissão, de os valores previstos serem maiores do que os observados, numa faixa de 0,5 a 1,0 metro. Em que pese o viés supracitado, pela confiabilidade apresentada e pelo maior detalhamento quando comparado às informações constantes do METEOROMARINHA, a Previsão Meteorológica Especial constituiu-se em elemento fundamental para o controle da ação planejada ao longo de toda a comissão. Foi solicitado ao CHM, pela Msg R-071832Z/MAR/08, a elaboração de Auxílios à Decisão (AADD), a fim de subsidiar o Controle da Ação Planejada para o recolhimento/lançamento das bóias do tipo ATLAS. Os AADD mostraram-se bastante úteis por permitirem identificar a ocorrência de “janelas” com condições favoráveis ao lançamento/recolhimento de Bóias ATLAS, possibilitando alterar a seqüência planejada de manutenção dessas bóias e assim contribuindo significativamente para o cumprimento da missão com segurança. 14 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 3.2 - OCEANOGRAFIA 3.2.1 - Perfilagem Vertical 3.2.1.1 - Lançamentos de CTD-Rosette Seguindo orientações dos pesquisadores embarcados e a fim de possibilitar comparações com os dados coletados pelos sensores da linha de fundeio das bóias ATLAS, foram realizados lançamentos do conjunto CTD-Rosette, nas proximidades dos pontos de fundeio, até a profundidade de 1000 metros, antes do recolhimento das bóias e dispositivos de fundeio. Os arquivos gerados foram entregues aos pesquisadores do INPE embarcados para análise e comparações posteriores. Ainda no intuito de melhor detalhar as feições oceanográficas associadas à dinâmica da circulação no Atlântico Tropical, foram realizadas, aproximadamente a cada 60 milhas, estações oceanográficas rasas, de profundidade máxima de 500 metros, na pernada NatalFortaleza, entre 5º N e 15º N, na pernada Fortaleza-Natal, entre as latitudes de 3º S e 8º N, na pernada Natal-Salvador, entre as latitudes de 7º S e 19º S. Em função de um erro nas coordenadas das estações oceanográficas planejadas, foi realizada uma estação que recebeu a denominação de PIRX-014. Após a realização da estação, verificou-se que a estação planejada inicialmente ainda ocorreria. Optou-se por manter os dados adquiridos na primeira estação e a estação na posição corretados foi efetuada recebendo a denominação de PIRX-014A, de forma a evitar a renumeração de todas as demais estações planejadas. O planejamento inicial previa a realização das estações de CTD, sobre o meridiano de 038º W, no sentido Norte-Sul. O Navio iniciou a coleta de dados como planejado, mas em função de uma avaria de máquinas que impedia o desacoplamento e acoplamento do eixo as estações foram suspensas, sem acarretar prejuízo à coleta de dados. Após o reparo no porto de Fortaleza o Navio retomou a coleta de dados, mas desta vez no sentido Sul-Norte. Com vistas a sanar as dúvidas sobre a capacidade de carga do guincho oceanográfico Dynacon, foi efetuada uma estação oceanográfica extra, após o término do lançamento / recolhimento da bóia nº 8, em direção ao porto de salvador. Esta estação recebeu a denominação de PIRX-027 foram coletados dados na descida e subida do equipamento até a profundidade de 3.500 metros, além da coleta de água (oito garrafas). Os dados coletados estão sendo enviados anexos a este relatório. Com relação ao funcionamento do guincho, este não apresentou problemas de içamento de carga, composta pelos 3.500 metros de cabo de aço eletromecânico e o conjunto CTD / Rosette, corroborando com as informações prestadas pelo representante da Dynacon no Brasil no teste realizado em seco no dia 15 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 12MAR. Este teste, de acordo com a Msg R-071223Z/MAI/2008 DE NOCANT PARA GRNHID INFO AMRJRJ CENHID, nos permite dizer que o guincho oceanográfico Dynacon está apto a operar com conjunto CTD / Rosette em águas profundas. 3.2.1.1.1 - Configuração dos Equipamentos A tabela abaixo sumariza os sensores e equipamentos CTD utilizados durante a Comissão: Sensores Estações (PIR) primários T C OD secundários Bomba T 5T 032500 001 a 006 031721 C P 007 a 017 031721 041497 054700 018 a 027 032896 041499 9P46375_0881.con 5T 053440 032500 configuração Bomba 040598 041499 Arquivo de XXX 104455 041497 9P46375_0881A.con 9P46375_0881B.con As datas de calibração dos sensores utilizados constam da tabela a seguir: Sensor Tipo Temperatura Condutividade Oxigênio dissolvido Pressão Data de calibração NS 031721 032896 032500 041499 040598 041497 XXX 104455 SBE – 03ABR2007 SBE – 31MAI2006 SBE – 06JAN2005 SBE – 03JUL2007 SBE – 06JAN2005 SBE – 21JAN2005 XXX SBE – 19FEV2007 A aquisição dos principais parâmetros físicos da água (temperatura e salinidade) em duplicidade possibilita a elaboração de gráficos comparativos entre as variáveis derivadas dos sensores, o que se constitui em um importante fator de acompanhamento e avaliação preliminar da qualidade dos dados durante sua aquisição em tempo real, bem como posterior processamento e validação dos mesmos, no CHM. As cópias das fichas de calibração dos sensores do CTD constituem o Anexo D. 16 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 3.2.1.1.2 - Procedimentos O pré-processamento dos dados coletados pelo CTD consistiu das seguintes operações: a) Conversão dos arquivos de dados para ASCII – DATCNV; b) Alinhamento temporal dos parâmetros adquiridos, em relação à pressão – ALIGN CTD; c) Eliminação de grandes variações dos dados ou falhas em sua transmissão – WILDEDIT; d) Filtragem das variáveis de profundidade e condutividade com filtros passabaixa – FILTER; e) Correção das variações de massa sofrida pela célula de condutividade devido ao acréscimo de pressão – CELLTM; f) Obtenção das variáveis de temperatura potencial, salinidade, densidade sigma-θ – DERIVE; g) Eliminação de dados que apresentaram inversões na pressão ou valores mínimos de descida, durante a perfilagem – LOOPEDIT; h) Seleção dos valores médios dos dados – BINAVG; i) Seleção das variáveis a serem exportadas bem como a ordem das respectivas colunas de dados – STRIP; j) Separação dos dados coletados na descida e na subida – SPLIT; e k) Geração de arquivos identificando a posição de disparo das garrafas – BOTSUM. O Navio produziu os seguintes documentos como subsídios para a análise dos dados da Comissão: a) Croqui com a localização das bóias tipo Atlas, estações CTD planejadas / realizadas e lançamentos de XBT, Anexo E; b) Arquivos contendo dados de disparo das garrafas (BOTSUM), Anexo F; c) Planilhas de acompanhamento da aquisição de dados de CTD, Termossalinógrafo e ADCP, Apêndice II; d) Registros de dados físicos e químicos das estações oceanográficas (DHN6212-3), Anexo G, e Apêndice III; e) Folha de registro de Observações Batitermográficas (DHN-6227-4), Apêndice IV; f) Relatório Sumário de Comissão (ROSCOP), Anexo H, e Apêndice V; g) Arquivos contendo dados de CTD e ADCP, Apêndice VI; 17 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" h) Arquivos contendo dados do Termossalinógrafo e XBT, Anexo I; i) Planilha digital com os valores de oxigênio dissolvido para cada garrafa disparada, Anexo J; j) Relação de todas as estações CTD, lançamentos de XBT, arquivos de ADCP e arquivos do Termossalinógrafo, em ordem cronológica, incluindo data-hora em fuso Zulu, posição, nº da estação/lançamento, profundidade local, tipo de probe, nome do arquivo, hora de início e fim de cada arquivo (para ADCP e Termossalinógrafo), Anexo K; k) Duas planilhas, com todas as estações oceanográficas efetuadas, identificando os valores da salinidade, para cada garrafa disparada, obtidas pelo CTD, Anexo L, pelo salinômetro de laboratório Guildline 8410A, Anexo L1, e uma planilha contendo a comparação dos dados adquiridos Anexo L2 ; e l) Cópia da Instrução Especial nº CHM-002/2008 e seus apêndices, Anexo M. A coleta de amostras d’água foi efetuada durante a subida do conjunto CTD/ROSETTE, buscando atingir os níveis abaixo descritos: 1. na superfície (3 a 5 metros); 2. próximo ao final da camada de mistura; 3. próximo ao início da termoclina; 4. no meio da termoclina; 5. próximo ao final da termoclina; 6. próximo ao início da camada profunda; 7. no meio da camada profunda; e 8. na profundidade final de coleta. Para tal, em função da profundidade da estação e das características oceanográficas da região, foi adotado o seguinte critério: a) até 100 m de profundidade: 4 níveis (na superfície e na profundidade final de coleta, quando o perfil vertical de temperatura apresentou somente feições de camada de mistura); b) entre 100 e 1.000 m de profundidade: 6 níveis (na superfície, no final da camada de mistura, no início da termoclina e na profundidade final de coleta, quando o perfil vertical de temperatura apresentou somente feições de camada de mistura e termoclina); c) acima de 1000 metros de profundidade: nos 8 níveis acima descritos. 18 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" Estão sendo encaminhadas 78 amostras de água coletadas, referentes à Comissão PIRATA BR X - EXTENSÃO SW III, Apêndice VII, para a determinação de suas salinidades por um salinômetro de laboratório, tendo sido gerado um arquivo contendo os valores de salinidade do CTD para cada garrafa disparada (BOTSUM) Anexo L e arquivo contendo valores de salinidade calculados a bordo por um salinômetro portátil Guildline 8410A, que constituem os Anexo L1. Foi efetuada análise do oxigênio dissolvido em 105 amostras de água coletadas, observando-se o previsto na minuta de Instrução Técnica para Análise do Oxigênio Dissolvido. Após as análises de oxigênio dissolvido e o cálculo do percentual de saturação, os valores calculados foram lançados nos campos próprios do formulário DHN-6212-3, Apêndice III, e arquivo digital com a planilha de cálculos inseridos no Anexo G. 3.2.1.1.3 – Ocorrências Foram observadas as seguintes irregularidades durante realização das estações oceanográficas: PIRX-001 Ocorreu um erro de comunicação com o CTD, ocasionado por um curto circuito em um dos plugs de contato com o slip-ring. Os dados foram adquiridos somente durante a descida do equipamento. Foram observados spicks sucessivos durante a aquisição até que se perdesse totalmente a comunicação com o equipamento. Não foi coletada amostra de água. PIRX-002 O slip-ring se soltou do eixo do tambor do guincho Dynacon. Como conseqüência, a parte móvel do slip-ring não acompanhava o movimento do eixo do tambor, torcendo o cabo e gerando um curto circuito em um de seus plugs. A comunicação com o CTD foi perdida. Os dados foram adquiridos somente na descida do equipamento. PIRX-003 Ocorreram falhas na comunicação com o CTD. O alarme da deck Unit soava constantemente e a bomba d’água funcionava de forma intermitente (ligando e desligando), evoluindo para a perda total de comunicação com o CTD. O cabo de alimentação da bomba foi trocado e a conexão eletrônica foi refeita. Os dados foram adquiridos somente na descida do equipamento. PIRX-004 O CTD estava sendo arriado e encontrava-se na profundidade de 320 m, quando a deck unit passou a acusar falhas de comunicação. A bomba d’água funcionava de forma intermitente, evoluindo para a perda total de comunicação. Os dados foram adquiridos somente na descida do equipamento. PIRX-006 CTD apresentou erro no canal primário de condutividade e o sensor nº 0598 parou de funcionar. A Deck Unit acusou falha na comunicação com o Carrossel SBE 32 e não foi possível disparar as garrafas. Os dados foram adquiridos somente na descida do equipamento. PIRX-007 O CTD adquiriu até a profundidade de 600 m. Após, de forma intermitente, o alarme da Deck Unit disparava até perder a comunicação com o CTD. Com o equipamento a bordo foi verificado que o cabo que 19 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" saia do slip-ring para o tambor do guincho estava torcido e os terminais do plug estavam em curto, o que, provavelmente, provocou a perda de comunicação. Os dados foram adquiridos somente na descida do equipamento. PIRX-008 O slip-ring se soltou do eixo do guincho Dynacon, o que impossibilitou que este acompanhasse o movimento giratório do eixo. A Deck Unit, de forma intermitente, soava o alarme acusando falha de comunicação. Foi perdida comunicação com o Carrossel SBE 32 e nenhuma garrafa foi disparada. Os dados foram adquiridos somente na descida do equipamento. PIRX-009 Deck Unit soava o alarme indicando falha na comunicação com o CTD, estando o equipamento em 350 m de profundidade. As garrafas 4, 5 e 6 não foram consideradas, pois os dados relativos à profundidade em que as mesmas fecharam não constava no arquivo bottle summary. PIRX-010 A Deck Unit alarmou apresentando falha da comunicação com o CTD. Foram disparadas todas as garrafas, mas somente constam os dados referentes ao disparo no arquivo bottle summary das garrafas 01 e 02. Foram observados spicks provenientes do sensor de temperatura primário. PIRX-011 A Deck Unit alarmou, apresentando erro de comunicação com o CTD e foi perdida comunicação com o Carrossel SBE 32 não sendo possível disparar as garrafas. PIRX-013 A amostra da garrafa nº 01 não foi considerada devido aos dados referentes ao disparo da mesma não constarem no arquivo bottle summary. PIRX-015 A partir do disparo da garrafa nº 03 a deck unit alarmou acusando falha de comunicação. O erro foi apresentado pelo software e a comunicação com o Carrossel SBE 32 foi perdida impossibilitando outros disparos. PIRX-016 A Deck Unit alarmava de forma intermitente apresentando falha na comunicação com o CTD. Com o equipamento na profundidade de 500 m a comunicação com o Carrossel SBE 32 foi perdida, não sendo possível disparar as garrafas. Foram observados spicks provenientes do sensor de temperatura primário. PIRX-017 Foram observados spicks provenientes do sensor de temperatura primário. PIRX-018 Foram observados spicks provenientes do sensor de temperatura e condutividade primários. PIRX-020 A garrafa nº 05 não fechou. PIRX-022 Foram observados spicks provenientes do sensor de temperatura primário. PIRX-026 Antes da realização da estação foram trocados os cabos de dados/alimentação dos sensores primários de temperatura e condutividade. Durante a aquisição não foram observados spicks nos dados medidos pelos sensores. 20 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" Além das ocorrências citadas, as seguintes discrepâncias foram observadas durante consulta, após o lançamento dos dados na planilha digital 6212-3 versão 2.3 - 2006: CAMPO Hora / minuto Temperaturas Pressão Vagas PW - HW DISCREPÂNCIA A planilha digital apresenta valor variando entre 1 a 3 minutos para mais ou para menos nos minutos. A planilha digital despreza o décimo de grau Celsius. A planilha digital despreza os décimos na pressão barométrica. Quando é cadastrado PW= 00 HW= 00, o sistema somente cadastra PW= 00 e HW fica em vazio. 3.2.1.2 - Lançamentos de XBT Os Registros de Observações Batitermográficas (DHN-6227-4) dos lançamentos efetuados constituem o Apêndice IV. A tabela abaixo sumariza as irregularidades observadas durante a Comissão: LANÇAMENTOS ARQUIVOS IRREGULARIDADES T5$0002d.RDF Foram observados spicks após a profundidade de 1100 m. Efetuado novo lançamento. T5$00002.EDF Foram observados spicks de superfície até 1,4 m.; o probe tocou no fundo em 1769 m. T7$00004.EDF Foram observados spicks de superfície em 2,0 m.; o probe tocou no fundo em 1082 m. 002 003 004 Houve rompimento do fio condutor com o probe na profundidade de 1074 m. Foi efetuado um novo lançamento. T5$00009.EDF Foram observados spicks de superfície até 1,4 m. T5$0007d.RDF 008 011 T5$00011.EDF O probe tocou no fundo em 1457 m. 015 T7$00013.EDF Foram observados spicks de superfície até 2,0 m. 016 T5$0014d.RDF 018 T5$00015.EDF 019 T5$0016d.RDF 022 T5$00018.EDF 023 T5$00019.EDF 025 T5$00021.EDF Houve erro no funcionamento do software MK-21, congelamento e perda do arquivo. Foram observados spicks de superfície até 2,0 m. O probe tocou no fundo em 1668 m. Foram observados spicks entre as profundidades 219 e 1312 m. Houve o rompimento do fio condutor em 1331 m. Foram observados spikes na camada de mistura entre 6 e 9 m. Foi observada feição duvidosa na camada de mistura. Houve deslocamento do perfil de temperatura. a partir de 1115 m. Foi observada feição duvidosa na camada de mistura. 027 T5$00023.EDF Foram observados spicks de superfície até 4,0 m. 013 21 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" LANÇAMENTOS ARQUIVOS 028 T5$00024.EDF IRREGULARIDADES 033 Houve falha de isolamento do fio condutor a partir de 1747 m. T5$00029.EDF Foram observados spicks de superfície até 2,0 m. 034 T5$00030.EDF 038 Foi observada feição duvidosa na camada de mistura entre 66 e 87 m. T5$00035.EDF Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 5,5 m. T5$0036d.RDF Houve falha de isolamento do fio condutor. 039 040 Foram observados spicks de superfície até 5,5 m. T5$00034.EDF 041 T5$00036.EDF 042 T5$00037.EDF 043 T5$00038.EDF 044 T5$00039.EDF 045 T5$00040.EDF Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 1,4 m.. Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 2,0 m.. Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 2,0 m.. Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 1,4 m.. O probe adquiriu dados até a profundidade de 1813 m. 046 T5$0041d.RDF Houve rompimento do fio condutor com o probe a 45 m. 047 049 Foi observada feição duvidosa entre 30 m e 32 m e houve falha de isolamento do fio condutor em 1755 m. T5$0043d.RDF Foi observada feição duvidosa no perfil coletado. 050 T5$043dd.RDF Foi observada feição duvidosa no perfil coletado. 051 T5$43ddd.RDF Houve falha de isolamento do fio condutor em 216 m. 052 T5$00043.EDF 053 T5$00044.EDF 054 T5$00045.EDF 056 T5$00047.EDF 057 T5$0048d.RDF 060 T5$00050.EDF 064 T5$00054.EDF 065 T5$00055.EDF 066 T5$00056.EDF 067 T5$00057.EDF 068 T5$00058.EDF Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 1,4 m. Foram observados spicks de superfície até a profundidade. de 2,0 m. Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 2,0 m. Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 2,0 m. Foi observada feição duvidosa no perfil coletado. Houve deslocamento do perfil de temperatura a partir de 651 m. Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 1,4 m. Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 4,0 m. Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 3,0 m. Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 1,4 m. Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 1,4 m. Houve falha de isolamento do fio condutor em 1564 m. Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 2,0 m. T5$00041.EDF 22 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" LANÇAMENTOS 071 075 077 078 ARQUIVOS IRREGULARIDADES Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 1,4 m e spikes na camada de mistura até 33 m. T5$00065.EDF Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 2,0 m. T5$00067.EDF Foram observados spicks de superfície até a profundidade de 2,0 m. T5$00068.RDF Nenhuma informação foi registrada. O probe foi perdido. T5$00061.EDF 079 T5$00068.EDF 080 T5$00069.EDF 081 T5$00070.EDF 084 T5$00073.EDF 086 T5$00075.EDF 091 T5$00080.EDF 092 T5$00081.EDF 094 T7$00083.EDF Foram observados spicks de superfície até de 2,0 m. Foram observados spicks de superfície até de 2,0 m. Foram observados spicks de superfície até de 2,0 m. Foram observados spicks de superfície até de 3,4 m. Foram observados spicks de superfície até de 1,4 m. Foi observada feição duvidosa do início mistura até a profundidade de 7,0 m. Foram observados spicks de superfície até de 3,0 m. Foram observados spicks de superfície até de 1,4 m. a profundidade a profundidade a profundidade a profundidade a profundidade da camada de a profundidade a profundidade Além das ocorrências citadas, as seguintes discrepâncias foram observadas durante consulta, após o lançamento dos dados na planilha digital 6227-4 versão 2.3 - 2006: CAMPO Hora / minuto Vento ( FF ) Temperaturas Pressão Vagas PW - HW XBT - tipo de probe DISCREPÂNCIA A planilha digital apresenta valor variando entre 1 a 3 minutos para mais ou para menos nos minutos. A planilha digital apresenta valor na intensidade do vento diferente da cadastrada. A planilha digital despreza o décimo de grau Celsius. A planilha digital despreza os décimos na pressão barométrica. Muitas vezes durante a noite não é possível observar as vagas e não é lançado nenhum valor no campo correspondente na planilha digital ( PW – HW ), mas mesmo assim o sistema apresenta um valor de “ 0 m” para altura no campo da vagas. Não possui a opção “sistema MK-21” 23 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" A tabela abaixo sumariza o gasto de probes ao longo da Comissão: XBT/TIPO RECEBIDOS UTILIZADOS INUTILIZADOS A BORDO Sippican T-4 0 2 0 37 Sippican T-5 96 75 10 35 Sippican T-7 8 7 0 25 TOTAIS 104 84 10 97 3.2.1.3 - Aquisição de dados com o ADCP A aquisição dos dados foi feita com o software VMDAS 1.3, utilizando-se o arquivo de inicialização “PIR ADU5 COM BT.ini” e o arquivo de configuração “DHNBB76.txt”. Tal configuração permite que o equipamento opere automaticamente em bottom track e navigation mantendo um intervalo de transmissão de 3 s. Os dados de posição utilizados pelo ADCP são fornecidos por um GPS científico ADU5, da Thales Navigation. Trata-se de um sistema mais preciso, baseado na determinação tridimensional da posição e atitude, obtendo-se medidas de ângulo de proa, balanço e caturro, com posição e velocidade exatas, para plataformas estáticas e dinâmicas. Fisicamente, o sistema consiste num receptor com 4 antenas, com capacidade de selecionar os oito melhores canais por receptor, em função dos valores de PDOP (Diluição da Precisão da Posição), permitindo quase 100% de disponibilidade dos dados de atitude. A exatidão esperada do posicionamento é de 2 metros, enquanto que ângulos de atitude são fornecidos com precisão de 1 milirradiano ou menos, em tempo real, a uma taxa de atualização de 5 Hz. Observou-se, todavia, que persiste a redução na capacidade de perfilagem de correntes para cerca de 200 metros, com boas condições de mar e vento, e inferiores a 200 metros, para condições de mar e vento adversas. Os arquivos gerados constam do Apêndice VIII e as planilhas de acompanhamento constituem o Apêndice II. 24 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" Foram observadas as seguintes irregularidades: ARQUIVOS PIR001 PIR002 PIR004 PIR005 PIR007 PIR008 PIR009 PIR010 PIR011 PIR022 PIR027 PIR028 PIR029 PIR031 PIR034 PIR039 PIR047 PIR048 PIR050 PIR057 PIR064 PIR068 PIR070 PIR072 IRREGULARIDADES O Navio parou máquinas, às 1613Z, devido à avaria nas máquinas. O Navio permaneceu com máquinas paradas de 1230Z às 1400Z devido à avaria nas máquinas. Arquivo interrompido antecipadamente em função da profundidade local ser inferior a 50 metros. Arquivo interrompido antecipadamente por ter sido observada ausência de dados de heading, pitch e roll. O Navio permaneceu com máquinas paradas de 0458Z às 0605Z devido à avaria nas máquinas. O Navio permaneceu com máquinas paradas de 0608Z às 0700Z devido à avaria nas máquinas. Arquivo interrompido antecipadamente em função da profundidade local ser inferior a 50 metros. Arquivo interrompido antecipadamente em função da profundidade local ser inferior a 50 metros. O Navio parou máquinas às 1600Z devido à avaria nas máquinas. Arquivo interrompido antecipadamente por ter sido observada ausência de dados de heading, pitch e roll. Arquivo interrompido antecipadamente por ter sido observada ausência de dados de heading, pitch e roll. Arquivo interrompido antecipadamente por ter sido observada ausência de dados de heading, pitch e roll. Arquivo trocado por motivo de queda de energia. Arquivo trocado por motivo de queda de energia. Arquivo interrompido antecipadamente por ter sido observada ausência de dados de heading, pitch e roll. Arquivo interrompido antecipadamente em função da profundidade local ser inferior a 50 metros. Arquivo interrompido antecipadamente por ter sido observada ausência de dados de heading, pitch e roll.. Arquivo interrompido antecipadamente por ter sido observada ausência de dados de heading, pitch e roll. Arquivo interrompido antecipadamente por ter sido observada ausência de dados de heading, pitch e roll. Arquivo interrompido antecipadamente em função da profundidade local ser inferior a 50 metros. Arquivo interrompido antecipadamente por ter sido observada ausência de dados de heading, pitch e roll. Arquivo interrompido antecipadamente por ter sido observada ausência de dados de heading, pitch e roll. Em função de o Navio estar efetuando o recolhimento da bóia nº 8 (SW-3) o arquivo de aquisição permaneceu quase 24 horas sem ser trocado. Destarte o fato apresentado não houve problema na aquisição de dados. Desligado acidentalmente estando o Navio efetuando a Estação Oceanográfica nº 27 para teste do guincho Dynacon. 25 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 3.2.2- Perfilagem Horizontal 3.2.2.1 - Aquisição de dados com o Termossalinógrafo O Termossalinógrafo SBE 21 recebe informações do formato NMEA-183 do GPS TRIMBLE NT 200D. As tabelas abaixo sumarizam os sensores utilizados bem como as irregularidades ocorridas durante a Comissão: Sensores Arquivos primários (PIRX) 001 a 014 secundário T C T 2130 2130 XXXX Arquivo de configuração 2130.con Foram observadas as seguintes irregularidades: ARQUIVOS IRREGULARIDADES Foram observados diversos spikes durante a aquisição e, por este motivo, foi interrompida a aquisição. Foi efetuada uma verificação no funcionamento do sistema não tendo sido encontradas discrepâncias. O equipamento foi reinicializado e a aquisição transcorreu normalmente. Durante uma inspeção rotineira no sistema, verificou-se que a bomba de circulação de água do Termossalinógrafo parou de funcionar. A aquisição foi interrompida, a bomba foi acionada e a aquisição reiniciada. PIR002 PIR012 As datas de calibração dos sensores utilizados na Comissão constam da tabela a seguir: Sensor Tipo Temperatura Condutividade Data de calibração NS 2130 XXX 2130 IOUSP – 16JUN2003 XXXX IOUSP – 16JUN2003 Cópias das fichas de calibração dos sensores do Termossalinógrafo encontram-se no Anexo D. 3.2.3 - Lançamento e recolhimento de bóias do tipo ATLAS O embarque do material para a faina de recolhimento/lançamento das bóias foi realizado nos dias 10 e 11MAR, no Píer Paulo Irineu Roxo Freitas (PIRF). No dia 10MAR foi feito o embarque do material que normalmente já é de armazenagem do INPE de Cachoeira Paulista. O material veio acondicionado em quatro caminhões deste Instituto e foi acondicionado a bordo em 3 horas. O material importado da NOAA veio acondicionado em 2 contêineres e foi embarcado no dia 11MAR. O tempo para embarque deste material foi de 6 horas. Para este embarque, onde recebemos principalmente as poitas, o Navio contou com o apoio de uma empilhadeira de 4 toneladas, para a retirada do material dos contêineres, e de 26 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" um guincho de 30 toneladas e braço de 15 metros, para o embarque propriamente dito dos equipamentos. A contratação dos serviços dos mesmos ficou a cargo do INPE. Em função da máxima concentração de carga do PIRF, que é de 2 ton/m2, somente um contêiner por vez pôde ser descarregado no cais. A solicitação para a autorização da faina de carga no cais se deu pela Msg R-061903Z/MAR/08 DE NOCANT PARA BASHID INFO HINAVE GRNHID CENHID. Foram utilizados trechos de madeira maciça, à guisa de escora, de modo a reduzir a concentração de carga no PIRF. Dentre os materiais disponíveis a bordo, normalmente enviados pela NOAA, os itens abaixo listados foram considerados como fundamentais à segurança do pessoal envolvido e para o sucesso das fainas de lançamento e recolhimento das bóias, sugerindo-se, inclusive, que estes itens sejam em número superior a uma unidade: 1) Sea Catch - Toggle Release TR7, com capacidade de até 7.042 lb - gato de escape utilizado no lançamento da poita; e 2) Yale-Grip Green - Synthetic Pulling and Stopping Grip - PN 944505 - espécie de trapa de Kevlar capaz de sustentar toda a linha de fundeio, com carga de trabalho de 2.000 lb e carga de ruptura de 10.000 lb. Foram realizados 8 recolhimentos e 8 fundeios de bóias tipo ATLAS. Em todas as bóias o Navio encontrou boas condições de mar e vento para realização das fainas de recolhimento e lançamento, o que corrobora para que as próximas comissões PIRATA sejam realizadas nesta época do ano. Neste ano, na bóia nº 3, diferentemente dos anos anteriores, foi instalado um sensor de CO2 pelo pesquisador do CNRS, Antoine Guillot. As fotos do sensor sendo instalado na bóia e desta sendo lançada podem ser visualizadas no Anexo R. Durante a comissão, os engenheiros do INPE / NOAA tiveram muita dificuldade na liberação do dispositivo da poita. O mau funcionamento dos liberadores acústicos, além de ocasionarem o atraso no recolhimento, dificultavam o içamento do cabo para bordo, em função do peso excessivo do dispositivo, incluindo a poita. Nas bóias nº 5 e 8 o liberador acústico não atuou. Devido ao grande esforço do cabo no cabrestante, aquele acabou por “correr”, após a retirada dos sensores e término do ensarilhamento da primeira seção de cabo eletromecânico. Foram perdidos os sarilhos de nylon e o liberador acústico da bóia nº 5 e ocorreram os acidentes mencionados neste relatório no item 10.2.1. Na bóia nº 8, após problema com o liberador acústico da marca Benthos, verificou-se que o dispositivo não havia sido liberado. Após as tentativas de reboque do dispositivo, verificou-se que, ainda assim, o dispositivo permanecia preso à poita. Os sensores submersos que estavam próximos 27 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" foram retirados e o cabo foi cortado na popa, com o uso de um maçarico. Foram perdidos os sensores submersos a partir da profundidade de 60 metros, os cabos eletromecânicos, de nylon e o liberador acústico. Nas fainas de recolhimento das bóias tipo ATLAS, de forma a incrementar a segurança do pessoal que labora os cabos de aço e de nylon, foi utilizado um mordedor de cabo de aço, posicionado ao redor do cabrestante com o uso de correntes, para nos momentos em que fosse necessário trocar os sarilhos o cabo que estivesse sendo recolhido fosse “mordido”, evitando a possibilidade de o cabo correr. Outro ponto positivo observado foi a utilização de uma cabresteira (composta por três linhas de corrente fixas e um ponto para reboque) para, quando da necessidade de se rebocar o dispositivo de cabos fosse incrementada a segurança do pessoal e material do Navio. Também de forma a facilitar a faina de recolhimento da bóia foram utilizados a manobra e os procedimentos de se “pegar a bóia”. Esta manobra mostrou-se bastante segura e rápida, facilitando o recolhimento da bóia e a retirada dos sensores secos utilizando-se o bote. A tabela abaixo sumariza a faina de manutenção das bóias: RECOLHIMENTO LANÇAMENTO CORRIDA DATA Início Fim Início Fim PIR-I 01/04/08 1040P 1745P 1938P 2347P 240º 6,0 MN 5846 m PIR-II 03/04/08 0600P 1132P 1257P 1602P 235º 5,0 MN 4794 m PIR-III 18/04/08 0510P 0931P 1034P 1325P 200º 5,0 MN 4170 m PIR-IV 06/04/08 0530P 1048P 1140P 1421P 336° 4,0 MN 4587 m PIR-V 21/04/08 0500P 1005P 1401P 1653P 060º 5,0 MN 4527 m SW-1 30/04/08 0705P 1156P 1315P 1654P 095° 4,0 MN 5368 m SW-2 02/05/08 1314P 1732P 1807P 2038P 200° 4,0 MN 4680 m SW-3 04/05/08 1220P 1438P 1759P 2034P 010° 2,0 MN 4197 m BÓIA Rumo Distância Profundidade As planilhas com os dados de recolhimento e lançamento das bóias constam do Anexo N. 28 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 3.2.4 - Área e Período da Comissão a) Área de Operação: i. Região compreendida entre o Estado de Espírito Santo e o paralelo de 15ºN e os meridianos de 030º W e 038º W; ii. Distância máxima da costa (perfil 01): 1.100 milhas; iii. 4 perfis oceanográficos, totalizando 28 estações oceanográficas com profundidades de coleta entre 499 e 3.502 metros; e iv. Equipamentos de coleta: CTD, Termossalinógrafo, ADCP e XBT. b) Período de Coleta de Dados: outono (20 de março a 21 de junho). LATITUDE -45 -40 -35 -30 15 15 10 10 5 5 0 0 FernandodeNoronha Fortaleza -5 -5 Natal NAVIO OCEANOGRÁFICO "ANTARES" PIRATA BR X / 2008 -10 -10 ESTAÇÕES CTD Salvador -15 -15 -20 -20 Vitoria RiodeJaneiro -25 200 m -45 5000 m 2000 m -40 -35 -25 -30 LONGITUDE Figura 5 –Área de estudo da Comissão PIRATA BR X-EXTENSÃO SW III 29 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 3.2.5- Lançamento de bóias de Deriva Durante a Comissão, em cumprimento ao disposto na IE CHM-002/2008, o Navio efetuou o lançamento de 6 (seis) bóias de Deriva de acordo com os dados da tabela constante do Anexo O. Após os lançamentos foram transmitidas as mensagens de acordo com as instruções contidas no Apêndice III da IE CHM-002/2008. 3.3 – NAVEGAÇÃO Durante a Comissão Pirata BR X / Extensão SW III, foram utilizadas as cartas eletrônicas tipo raster em conjunto com as cartas tradicionais impressas. A navegação por meio das cartas eletrônicas raster mostrou-se bastante útil por indicar o posicionamento do Navio em tempo real, ao passo que o método utilizado nas cartas impressas, naturalmente, possui um atraso temporal. Em uma avaliação geral, as cartas eletrônicas tipo raster mostraram-se de boa qualidade e atualizadas, permitindo uma navegação segura, além de serem de fácil utilização. As seguintes cartas foram utilizadas: Nº da Carta 1 10 20 70 701 710 802 810 1100 1101 1102 1110 1300 1400 1506 1508 1511 1515 21050 21900 23000 Título Brasil - Costa e Ilhas ao Largo Costa Nordeste da América do Sul (INT 216) Costa Leste da América do Sul De Belmonte ao Rio de Janeiro Porto de Mucuripe (Fortaleza) Proximidades do Terminal do Pecém e do Porto de Mucuripe Porto de Natal Proximidades do Porto de Natal Do Rio Itariri a Ilhéus Proximidades do Porto de Salvador Porto de Salvador Baía de Todos os Santos Da Ponta Cumuruxatiba ao Rio Doce Do Rio Doce ao Cabo de São Tomé Proximidades da Baía da Guanabara Do Cabo Frio a Ponta Negra Barra do Rio de Janeiro Baía de Guanabara - Ilha de Mocanguê e Proximidades Do Rio Itariri ao Arquipélago dos Abrolhos Da Ponta Maceió ao Cabo Calcanhar (INT 2112) Do Cabo de São Tomé ao Rio de Janeiro 30 Edição Utilizada 1ª Edição de 2001 2ª Edição de 1999 3ª Edição de 2004 2ª Edição de 1965 6ª Edição de 2002 2ª Edição de 2003 7ª Edição de 2000 1ª Edição de 1972 3ª Edição de 1979 4ª Edição de 1995 4ª Edição de 1993 2ª edição de 1984 3ª Edição de 1971 2ª Edição de 1961 3ª Edição de 2003 2ª Edição de 2002 4ª Edição de 2000 3ª Edição de 2000 1ª Edição de 2000 1ª Edição de 2004 1ª Edição de 2003 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 4. SUGESTÕES PARA FUTUROS TRABALHOS NA ÁREA 4.1 - NOc “ANTARES” Os seguintes pontos são considerados de fundamental importância para a realização das Comissões PIRATA com segurança e eficiência: a) O Navio deve possuir equipamento de comunicação por satélite com voz e fax; b) Há necessidade de destaque de um médico, pois, durante a Comissão, o Navio, além de efetuar manobras com pesos e laborar com cabos sob tensão, chega a estar a cinco dias de navegação do porto mais próximo. Cabe ressaltar o embarque freqüente de pesquisadores e alunos de diversas Instituições de ensino e pesquisa nacionais e internacionais; a presença do médico, em tais ocasiões, contribui para a salvaguarda da integridade física dos civis embarcados, minimizando possíveis conseqüências adversas para a MB; c) A data de início da Comissão deve ser informada no mínimo com três meses de antecedência à equipe do INPE, para que as providências relativas à importação do material pertencente à NOAA sejam tomadas a tempo; d) É recomendável que o Navio realize as pernadas de manutenção de bóias com, no máximo, 4 poitas a bordo, em virtude de as mesmas estarem situadas no convés da Hidroceanografia e, portanto, ocuparem bastante espaço na área de manobra de peso. A dificuldade é maior por ocasião do recolhimento das bóias; e) Sugere-se que as pernadas contemplem no máximo 3 lançamentos / recolhimentos de bóias ATLAS, com vistas a reduzir a fadiga da Tripulação; f) Diminuição na rotatividade de Praças, a qual, a cada início de ano, chega a atingir valores próximos de 60%, principalmente entre os militares “HN” e da Divisão de Convés, a fim manter a bordo um quantitativo suficiente para a realização das futuras Comissões PIRATA com segurança e eficácia; g) Sugere-se a instalação de um sistema de recepção de dados pelo sistema ARGOS, consistindo numa antena de recepção conectada a um computador dedicado, a fim de permitir o monitoramento à distância dos sinais dos diversos sensores das bóias ATLAS. Atualmente, após cada lançamento, o Navio tem que se aproximar das bóias para recebê-los por meio do lóbulo secundário da antena da bóia; h) Em virtude do uso continuado durante a Comissão, há necessidade de manutenção preventiva nos sistemas hidráulicos; i) No que tange ao período da Comissão, devem ser evitados os meses de agosto a novembro, em virtude da maior probabilidade de ocorrência de condições meteorológicas adversas. Nesta comissão, como citado anteriormente neste 31 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" relatório, os meses de março a maio mostraram-se bastante propícios à realização desta comissão; j) Recomenda-se uma maior antecedência na disponibilidade dos recursos alocados ao Navio, a fim de assegurar que as necessidades de manutenção de sistemas e aquisição de sobressalentes e materiais técnicos de consumo possam ser atendidas na fase de preparação para a Comissão; k) A disponibilidade de recursos para reparos emergenciais, ao longo da Comissão, é de extrema importância; l) Julga-se importante assegurar o intercâmbio contínuo de conhecimentos sobre técnicas e procedimentos para lançamento, substituição de sensores e fundeio dessas bóias, por meio de embarque dos Oficiais de bordo em navios estrangeiros que efetuem manutenção de bóias tipo ATLAS, a fim de propiciar o aprendizado de novos conhecimentos e assimilação de novas técnicas; Adicionalmente, as seguintes sugestões contribuiriam para o aprimoramento da segurança e eficiência das Comissões, bem como do suporte logístico ao Projeto PIRATA: a) De acordo com os itens 4.5 e 4.6, Estrutura a bordo e equipamentos, respectivamente, do Relatório de Campo do INPE, constante do Anexo P, são sugeridas: a instalação de um piso emborrachado no laboratório úmido, a instalação de uma estação meteorológica moderna, acoplada ao sistema de posicionamento GPS científico, já instalado a bordo, e a aquisição e instalação de um novo ADCP, visto que o equipamento em uso atualmente já atingiu a idade onde as manutenções ficam muito dispendiosas, além de operar com uma tecnologia já obsoleta, coletando dados a pouca profundidade. Após a instalação do cabrestante elétrico, no início deste ano, verificou-se que, após algumas utilizações, o tambor de acumulação dos cabos não possui o formato ideal para a faina da comissão PIRATA, sendo assim sugerida a aquisição de um novo tambor, de formato mais compatível com a utilização proposta; b) Ao longo dos nove anos em que os Navios do GNHo vêm realizando comissões em apoio ao Projeto PIRATA, todo o material necessário é oriundo do PMEL/NOAA, o que apresenta dificuldades logísticas tanto no tocante à liberação aduaneira quanto à significativa majoração dos custos de frete. Assim, visando à nacionalização paulatina do material empregado nos sistemas de fundeio, sugere-se a adoção das seguintes medidas: i. Fabricação das poitas, bem como das bóias tipo ATLAS e seus acessórios em Natal-RN. A Base Naval de Natal (BNN) possui capacidade instalada para a fabricação desse material. Segundo informação de Engenheiro do PMEL/NOAA embarcado, os planos 32 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" e desenhos das bóias ATLAS são de domínio público e poderiam ser fornecidos mediante solicitação; ii. Aquisição no mercado nacional dos sarilhos de cabo de nylon, a partir de especificações técnicas obtidas junto ao PMEL/NOAA; iii. Aquisição no mercado nacional de material de marinharia (manilhas, correntes, etc.), ferramentas, material de segurança (coletes, capacetes, luvas, etc.) e material de consumo (fita isolante, braçadeiras plásticas, pilhas, tintas, solventes, etc.); e iv. Capacitação dos laboratórios das Instituições nacionais partícipes (INPE e IOUSP) para efetuar a calibração dos sensores meteorológicos e oceanográficos empregados. 4.2 – PESSOAL EXTRA-MARINHA As sugestões para futuros trabalhos na área apresentadas pelo pessoal do INPE embarcado foram formalizadas num relatório de campo, constituindo o Anexo P. 5. GEODÉSIA 5.1 – Levantamento Geodésico nos portos de Mucuripe, Natal e Salvador Em cumprimento à mensagem P-112033Z/MAR DE GRNHID PARA NOCANT, o Navio efetuou Levantamento Geodésico nos portos de Natal, Mucuripe e Salvador, tendo sido obtidos os seguintes resultados: F-21 Nº do MT Nome Latitude Longitude F-21-802-001/08 RN -1 CPRN 05º 46’43.09497” S 035° 12’26.46893” W F-21-701-001/08 RN – P3 P. DE MUCURIPE 03º 42’54,91789” S 038º 28’38,28665” W F-21-1102-001/08 RN – 3640 A CPBA 12º 58’26,03414” S 038º 31’02,09970” W O relatório sobre o Levantamento Geodésico, contendo os métodos utilizados, descrição dos rastreios, resultados alcançados, fotos dos locais de rastreio, bem como as Fichas de Descrição (F-21) confeccionadas e atualizadas constam do Anexo Q. 33 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 6. ELEMENTOS PARA ATUALIZAÇÃO DE PUBLICAÇÕES DE SEGURANÇA À NAVEGAÇÃO 6.1- CORREÇÕES AO ROTEIRO a) ROTEIRO COSTA LESTE PORTO DE NATAL FUNDEADOUROS Página 59, linha 2 onde se lê: “Delimitado na carta, com”, leia-se: “Delimitado na carta e numerado 2 com”. Página 59, linha 5 onde se lê: “numerada 2”, leia-se: “numerada 3”. MARÉ E CORRENTE DE MARÉ Página 59, linha 33 inserir: “velocidade média na enchente 1,5 nós rio acima”. Página 60, linha 14 onde se lê: “Ribeira, Natal;”, leia-se: “Ribeira, CEP 59.019-090 Natal;”. Página 60, linha 16 inserir: “Prefixo pul3”. RECURSOS PORTUÁRIOS Página 61, linha 10 onde se lê: “Cais (vistas III-9 e III-10) – tem extensão de 400m, em duas seções de 191m e 209m, com profundidade média de 10m,” leia-se: “Cais e Berços (vistas III-9 e III-10) – tem extensão de 540m (três seções), sendo duas seções de 200 m e uma seção de 140 m, com profundidade média de 11,5 m e 22 cabeços para amarração”. Página 61, linha 11 inserir: “Bacia de evolução: extensão 540m; largura 250m e profundidade 10m”. Substituir a tabela de equipamentos disponíveis pela tabela abaixo: Tipo Quantidade Capacidade Guindaste sobre pneus 1 90t Empilhadeira 26 2,5t(18), 3t(4), 4t(2) e 7t(2) Top-loader 2 37t Portalino 1 350t/hora Moega 1 - Esteira transportadora 1 - Alterar linha 18 – Substituir “não há.” por “há 2 rebocadores”. Página 61, linhas 19 e 20, substituir por: “A rede telefônica interna é ligada a central PABX da CODERN, que é alimentada por linhas tronco, fornecidas pela EMBRATEL. 34 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" Existem, ainda, no prédio da Administração do Porto, dois telefones públicos e a EMBRATEL, dependendo de prévia solicitação, poderá instalar linhas diretamente para embarcações.”. SUPRIMENTOS Página 61, linha 25 onde se lê: “Aguada – no cais do porto há 12 hidrantes, espaçados de 22m, com vazão de 25m3/h. No terminal da Petrobras não é possível fazer aguada. Não há barca-d´água.”, leia-se: “Aguada - Fornecido pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte em uma linha direta às instalações portuária. A distribuição de água na faixa do cais é feita através de duas redes, uma alimentada diretamente pela Cia de Águas e com vazão de 10m3/h e outra alimentada de conjunto de reservatórios (superior para 100m3 e inferior para 200 m3) com capacidade de 25m3/h.”. Página 61, linha 27 onde se lê: “Energia elétrica – há disponibilidade de energia elétrica em 220v, 60Hz, somente para iluminação. Há 80 tomadas, com 440V, para contêineres frigoríficos.”, leia-se: “Energia elétrica – Fornecida pela COSERN, em 13,8 kva e alimentado para 220/380/440 v e 60 hz de freqüência, através de sua subestação elétrica de 750kva. 02 Usinas de geração própria de energia elétrica, sendo uma com capacidade instalada de 710 KVA e outra em instalação de 920 KVA. 02 usinas abaixadoras de energia elétrica, sendo uma com capacidade instalada de 1300 KVA e outra de 750 KVA”. HOSPITAIS Página 63, linhas 8 e 9 – Substituir “telefones 3222-3626/3667/3717 e 3222-2803 (ambulatório)” por “telefone (84) 3202-3719”. AUTORIDADES Página 63, linha 16 onde se lê: “Rua Chile, 232, Ribeira, CEP 59.012-250; telefone (84) 3201-9630;”, leia-se: “Rua Chile, 262, Ribeira, CEP 59.012-250; telefone (84) 32019626;”. Página 63, linha 20 onde se lê: “4005-5324”, leia-se: “4005-5320”. Página 63, linha 22 onde se lê: “telefone (84) 3220-2285”, leia-se: “CEP 59.010-700, telefone (84) 3220-2274;”. Página 63, linhas 23 e 24 onde se lê: “Agência da Vigilância Sanitária – Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, 730, 1º andar; telefone (84) 3232-2562; fac-símile (84) 3232-2557.”, leia-se: “Posto de Fiscalização Sanitária da CVSPAF no Porto de Natal/RN – Avenida Alexandrino de Alencar, 1402 – Tirol - CEP 59.013-350 – Natal/RN, telefone (84) 3232-0520 – Fax (84) 3232-0525.”. Página 63, linhas 25 e 26 onde se lê: “Delegacia de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteira – Avenida Interventor Mário Câmara, 300, Nazaré; telefone (84) 3204-5560”, leia35 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" se: “Delegacia de Polícia de Imigração – DELEMIG - Avenida Interventor Mário Câmara, 3000 - Nazaré, CEP 59.074-600 – Natal/RN; telefone (84) 3204-5561 e (84) 3204-5563 – Fax (84) 3205-5560.”. PORTO DE SALVADOR RECURSOS PORTUÁRIOS Página 133, linhas 31 e 32 – Substituir “7 cabeços espaçados de 30 m e numerados de 2 a 8” por “8 cabeços espaçados de 30 m e numerados de 1 a 8”. Página 133, linhas 35 e 36 – Substituir “8 cabeços espaçados de 30 m e numerados de 1 a 8” por “7 cabeços espaçados de 30 m e numerados de 1 a 7”. Página 133, linhas 37 e 38 – Substituir “com 135 m de comprimento, 12 m de profundidade e 5 cabeços espaçados de 30 m e numerados de 8 a 12, do sul para o norte.” por “com 165 m de comprimento, 12 m de profundidade e 5 cabeços espaçados de 30 m e numerados de 8 a 12, do sul para o norte, além de 1 dolfim a 40 m da ponta norte com 10 m de aresta.”. Página 133, retirar linhas 39 e 40. Página 133, linhas 41 e 42 – Substituir “Armazéns – 9 armazéns e 3 alpendres, com superfície total de 81.702 m2, e 1 frigorífico com capacidade para 2.600t de mercadoria frigorificada.” por “Armazéns – 9 armazéns e 3 alpendres, com superfície total de 81.702 m2.”. Página 134, linha 6, atualização dos seguintes itens da tabela de equipamentos: Tipo Empilhadeiras Empilhadeira para contêineres Tratores Quantidade 5 1 4 Capacidade 4 de 3,0 t e 1 de 5,0 t 30 t - SUPRIMENTOS Página 134, linha 13 – Substituir “53 hidrantes de 2 pol, com vazão de 20 m3/h.” por “53 hidrantes de 2 ½ pol, com vazão de 20 m3/h.” AUTORIDADES Página 136, linha 2 onde se lê: “(71) 3320-3777”, leia-se: “(71) 33203777/3756/3778”. Página 136, linha 3 onde se lê: “3320-3779”, leia-se: “3320-3811”. 36 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" Página 136, linha 6 – Substituir “(71) 3320-1100 (geral), (71) 3320-1287 (administração) e (71) 3320-1269 (tráfego)” por “(71) 3320-1246 (plantão), (71) 33201287/1260 (administração) e (71) 3320-1269 (tráfego).” Página 136, linha 9 – Substituir “telefones (71) 320-2200/2201; fac-símile (71) 3202202.” por “telefones (71) 3320-2200/2201 e 3326-2565.” Página 136, linha 11 onde se lê: “320-1882; fac-símile (71) 241-0276”, leia-se: “3241-0276; fac-símile (71) 3241-0276.” b) ROTEIRO COSTA NORTE PORTO DE FORTALEZA TRÁFEGO E PERMANÊNCIA Página 176, linha 40 – Substituir “até 40.000t” por “até 50.000t”. POLUIÇÃO Página 177, linha 25 onde se lê: “O lixo de bordo deve ser despejado em coletores existentes no cais.”, leia-se: “O lixo de bordo deve ser coletado em coletores existentes no cais, pela Prestadora contratada do Porto com custo”. Página 177, linha 26 onde se lê: “Há firma especializada em limpeza de tanques e porões.”, leia-se: “Há firma especializada em limpeza de tanques e porões, com custo.” RECURSOS PORTUÁRIOS Página 177, Terminal petroleiro – Alterar linha 33 – Substituir “navios de arqueação bruta até 34.000” por “navio de arqueação bruta até 50.000”. SUPRIMENTOS Página 178, substituir as linhas 10, 11 e 12 por: “Energia elétrica – no cais comercial há 15 tomadas com 380 V trifásica, 60 Hz e capacidade máxima de 250A por tomada e 5 tomadas com 380V trifásica, 60 Hz e capacidade máxima de 100A por tomada.” INCÊNDIO Página 178, linha 24 onde se lê: “telefone 263-1128.”, leia-se: “telefone 193.” Página 178, linha 25 – Substituir “Um dos rebocadores” por “Todos os rebocadores”. HOSPITAIS Página 179, linha 3 onde se lê: “234-6111.”, leia-se: “3234-6111.” Página 179, linha 5 onde se lê: “244-2144.”, leia-se: “3244-2144.” 37 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" Página 179, linha 7 onde se lê: “231-1752/6226.”, leia-se: “3231-1752/6226.” Página 179, linha 9 onde se lê: “255-5000.”, leia-se: “3255-5000.” Página 179, inserir: “Hospital São José (Doenças infecto-contagiosas) – pandemia aviária – Rua Nestor Barbosa, 315 – Parquelândia – 85-3101-2321.” AUTORIDADES Página 179, inserir: “DSTA – 3248-5770”. Página 179, linha 15 inserir: “[email protected].” Página 179, linha 16 onde se lê: “211-6355.”, leia-se: “3211-6355.” Página 179, linha 17 onde se lê: “231-4110.”, leia-se: “3231-4110.” Página 179, inserir: “Alfândega – Porto de Fortaleza – telefone 3263-1300”. Página 179, linha 18 onde se lê: “231-5175.”, leia-se: “85-3101-5214.” Página 179, linha 19 onde se lê: “247-3566.”, leia-se: “3277-4970 (Superintendência).” Página 179, linha 20 onde se lê: “234-1494.”, leia-se: “3101-7300.” FERIADOS MUNICIPAIS Página 179, inserir: “28 de janeiro – Dia do Portuário – Feriado administrativo (Porto facultativo)”. Página 179, inserir: “24 de dezembro – opera com horário restrito”. Página 179, inserir: “31 de dezembro – opera com horário restrito”. 6.2 – CORREÇÕES À LISTA DE AUXÍLIOS RÁDIO Não houve correções. 6.3 – CORREÇÕES Á LISTA DE FARÓIS E À LISTA DE SINAIS CEGOS O Navio verificou, junto ao SSN-3, o prazo de restauração da iluminação da bóia Potengi nº 1 – NRORD 1135.1, do canal de acesso ao rio Potengi. Como o serviço de manutenção é terceirizado, o SSN-3 nos informou que enviou um fax para a empresa que efetua a manutenção das bóias relatando a inoperância da iluminação da bóia. De acordo com o SSN-3 não há uma data informada pela empresa para restauração do funcionamento da iluminação desta bóia. .Não houve correções. 38 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 9. ASSUNTOS RELATIVOS AO CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA 9.1 - MATERIAL TÉCNICO 9.1.1 - RELAÇÃO DO MATERIAL 9.1.2 - ESTADO DO MATERIAL APÓS OS TRABALHOS 9.1.2.1 - Guincho Oceanográfico: O guincho não apresentou problemas nas partes elétrica e hidráulica. Os problemas apresentados nas primeiras estações oceanográficas foram, basicamente, relacionados ao slip-ring. Para esta comissão, o Navio adaptou o slip-ring do guincho oceanográfico Dynacon antigo para trabalhar como o recém instalado. Esta adaptação não se mostrou eficiente e o slip-ring adaptado, em algumas estações, soltou-se do eixo do tambor ocasionando uma torção do cabo de dados e, na seqüência, um curto circuito no plug. Este curto acionava o disparo do alarme da Deck Unit, indicando falha na comunicação com o equipamento e evoluindo para perda da comunicação com a Rosette e com o CTD. Como forma de sanar essa avaria, o carpinteiro de bordo confeccionou uma peça em madeira que foi aparafusada ao slip-ring e que o encaixava no eixo do tambor do guincho. Essa adaptação se mostrou eficiente e a partir da estação PIRX-007 não mais foi observada a perda de comunicação com o CTD / Rosette. 9.1.2.2 - Guincho Umbilical: Conforme Relatórios de Fim de Comissão anteriores, permanecem as seguintes pendências: a) Aquisição de 50 metros do cabo AEW50, de blindagem dupla, para substituir o cabo de conexão da Deck Unit com o slip-ring, tendo em vista que o cabo atual ainda é o anteriormente utilizado para sísmica, com especificações diferentes do recomendado pelo fabricante SBE (Sea Bird Electronics Inc); b) Aquisição de uma polia contadora digital; e c) Adaptação de um sistema de guiagem para ensarilhar o cabo eletromecânico no tambor do guincho umbilical. 39 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 9.1.2.3 - Termossalinógrafo: Recomenda-se a calibração dos sensores de temperatura e condutividade, cuja última calibração foi na SBE, em 22JUN2005. No início da aquisição com o Termossalinógrafo nº 206, o sistema acusou “carga da bateria baixa”, o que impossibilitou o funcionamento do equipamento. As baterias da memória do equipamento foram trocadas, mas ao se iniciar a aquisição a mesma mensagem de “bateria fraca” tornou a ser apresentada. Nos portos de Natal-RN e Fortaleza-CE, o Navio adquiriu as baterias sobressalentes para serem instaladas e efetuar novos testes. Após a instalação percebeu-se que a célula de condutividade estava em funcionamento, apesar do equipamento ainda estar em bancada. Este sintoma indica curto circuito em algum componente na placa, que justificaria o consumo rápido das baterias. Foram feitos testes com um multímetro de forma a verificar o componente em curto, sem lograr êxito. No porto de Natal-RN, no dia 23/04/2008, o navio recebeu o Termossalinógrafo SBE21 nº 2130, que após ser instalado também apresentou “carga da bateria fraca”. Novas baterias foram instaladas e, após verificação do cabo de dados e teste no porto, com o equipamento mergulhado em água doce, a aquisição foi iniciada com sucesso. 10. ASSUNTOS RELATIVOS À BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA EM NITERÓI 10.1 - DEPARTAMENTO DE INTENDÊNCIA 10.1.1 - DIVISÃO DE PAGAMENTO O Navio não recebeu os Bilhetes de Pagamento (BP) da Tripulação durante a comissão. O único acesso possível foi pelo portal da MB, no entanto este meio não permite que se grave as fichas financeiras, dificultando a impressão e a distribuição dos bilhetes aos tripulantes. 10.1.2- DIVISÃO DE MUNICIAMENTO A conta de Municiamento durante a Comissão apresentou os seguintes resultados: Mês Despesa Autorizada Gêneros Consumidos Saldo/Déficit Apurado MARÇO R$ 10.566,35 R$ 10.480,34 R$ 86,01 ABRIL R$ 17.115,00 R$ 17.043,78 R$ 71,22 MAIO R$ 13.275,50 R$ 12.989,93 R$ 285,57 40 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 10.1.3 - COMPROVAÇÕES As comprovações do Navio relativas aos meses de Março e Abril foram enviadas pela Mala Postal, em tempo hábil, nos períodos em que o Navio estava atracado nos portos. O envio dos dados do SISCOFAMAR foi feito através de mensagem e acesso ao Quaestor pelo portal da MB. 10.1.4 - APOIO LOGÍSTICO A excelência do apoio logístico, prestado pelas diversas OM citadas no item 1.3, proporcionou o pleno atendimento das diversas necessidades do Navio. O Navio contribuiu para o apoio logístico dos Comandos do 2o e 3o Distritos Navais, efetuando o transporte de material entre as cidades do Rio de Janeiro, Salvador, Natal e Fortaleza, conforme as tabelas a seguir: DESCRIÇÃO MATERIAL QTD BALSA SALVA VIDA ZODIAC 02 BALSA SALVA VIDA ANGEVENIERE 04 BALSA SALVA VIDA NAUTIFLEX 01 BALSA SALVA VIDA ANGEVENIERE 01 LANTERNA CARMANAH 01 MANILHA 10 LENTE LTRN 02 LANTERNA VRD 02 RELE 220V/11PINOS 03 RELE 12VCC/8PINOS 05 FOTOCÉLULA 06 LAMPADA HALÓGENA 12V/75W 10 LAMPADA HALÓGENA 12V/50W 05 ORIGEM DESTINO DATA DBQ REF Msg CAMR ComGrupNNE SSN - 3 PAINEL SOLAR KC-40 01 2,34A PAINEL SOLAR HM17C12 DATA EMB 01 41 13/03/08 19/03/06 R-201132Z/MAR NOCANT 13/03/08 19/03/08 R-131105Z/MAR NOCANT Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" DESCRIÇÃO MATERIAL QTD PAINEL SOLAR KC-40/46 12V/20W 05 IMPRESSORA MULTIFUNCIONA 01 ORIGEM DESTINO SSN – 2 PAINEL SOLAR KC-40/46 12V 20W 10 CAIXA DE MADEIRA 05 DATA EMB DATA DBQ 13/03/08 07/05/08 REF Msg R-131105Z/MAR NOCANT CAMR R-241710Z/ABR NOCANT BNRJ R-241610Z/ABR NOCANT CRepSupEspCFN R-241810Z/ABR NOCANT SSN - 3 BALSA SALVA VIDA 02 VOLUME PADRÃO 02 CAIXA DE PAPELÃO 17 CAIXA DE PAPELÃO 08 MATERIAL AVULSO 04 GptFNNa DEPMCMRJ 21/05/08 DEPNAVRJ 24/04/08 EMBRULHO 01 CAIXA DE PAPELÃO 02 R-241810Z/ABR NOCANT DENNAT SDM MATERIAL AVULSO 01 CAIXA DE PAPELÃO 03 CETM BALDE 20 DEPCMRJ CAIXA DE PAPELÃO 08 DENSAL CAIXA DE PAPELÃO LACRADA 01 ComGrupNNE CRepSupEspCFN R-251610Z/ABR NOCANT CAIXA DE PAPELÃO LACRADA 01 NPa “Goiana” DEPCMRJ R-251710Z/ABR NOCANT CAIXA DE PAPELÃO CONTENDO EPIRB 01 NPa “Guaíba” DepMEMRJ CAIXA DE PAPELÃO 01 01 CAIXA DE PAPELÃO 01 P-251910Z/ABR NOCANT 25/04/08 21/05/08 CAM P-251910Z/ABR NOCANT NPa “Grajaú” CAIXA DE PAPELÃO 08/05/08 BHMN 3º DN CRepSupEspCFN 42 R-262310Z/ABR NOCANT Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" DESCRIÇÃO MATERIAL QTD CAIXA DE PAPELÃO 01 ORIGEM DESTINO DATA EMB DATA DBQ NBa “Tenente CRepSupEspCFN Boanerges” REF Msg R-101210/MAI NOCANT 09/05/08 21/05/08 CAIXA DE PAPELÃO 02 DENSAL R-101110/MAI NOCANT DEPNAVRJ 10.2 - DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO 10.2.1 - DIVISÃO DE SAÚDE As acomodações do Navio apresentam bom estado de conservação e as condições sanitárias são satisfatórias. As atividades médicas diárias foram exercidas pelo 1T (MD) Cockrane, do NF Alte Graça Aranha, na 1ª Pernada e, no restante da Comissão, pelo 1T (MD) Nascimento, da BHMN, além do 3º SG-EF Melo, membro da tripulação do NOc “Antares”. Durante o período de 13 de março a 16 de maio de 2008 foram realizados alguns atendimentos médicos, dentre os quais um caso foi considerado de maior gravidade e necessitou de atenção especial. No dia 21 de abril, durante faina marinheira, houve acidente de pessoal envolvendo o CT BRUNO (fratura de segundo metacarpo esquerdo), CB MASSARONA (Contusão do Quadricepse Crural porção distal) e MN FÁBIO SANTOS (Fratura de Hálux esquerdo). No dia 22 de abril o caso do CT BRUNO evoluiu, visto que este militar apresentou dor lombar aguda de grande intensidade impedimento-o de deambular. Após atracação no porto de Natal-RN, no dia 23 de abril, o Oficial foi removido de ambulância para HNNa. Após a realização dos devidos exames, foi constatada a fratura do segundo metacarpo esquerdo e uma possível Hérnia Distal em coluna lombar, que o impediu de concluir a comissão. Além dos acidentes mencionados, foram realizados os seguintes atendimentos: Episódio Número de casos Azia e má digestão 15 Cefaléia 22 Dor abdominal / diarréia 17 Dor articular 1 Dispnéia 1 Distúrbio neuro vegetativo 1 43 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" Entorse de membro superior direito 1 Entorse de membro inferior direito 1 Estado gripal 11 Gastrite 1 Garganta inflamada 9 Insônia 2 Lombalgia 4 Mal estar geral 1 Micose 8 Náuseas / vômitos 11 Otite 3 Síncope 1 Trauma de membro superior esquerdo 1 Trauma de membro inferior esquerdo 1 Trauma de membro inferior direito 1 Ao longo da Comissão, foram utilizados os seguintes medicamentos: Medicamento Quantidade Água destilada Amoxicilina Bactrim Buscopam Buscopam composto Bromoprida injetável Clotrimazol pomada Cefalexina Diazepam injetável Dipirona VO Dipirona injetável Dorflex Diclofenaco de potássico Dramin B6 Glicose 25% Glicose 50% Imosec Lexotan Lidosporin – solução otológica Nebacetin Plasil VO 14 ampolas 40 cápsulas 50 comprimidos 02 ampolas 02 ampolas 03 ampolas 08 bisnagas 104 comprimidos 01 ampola 58 comprimidos 08 ampolas 35 comprimidos 110 comprimidos 26 comprimidos 03 ampolas 03 ampolas 09 comprimidos 07 comprimidos 01 frasco 02 bisnagas 28 comprimidos 44 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" Medicamento Quantidade Plasil injetável Profenid injetável Ranitidina VO Ranitidina injetável Sonrisal Soro fisiológico Soro glicosado Tamiflu Tilatil injetável Tilenol Tramal injetável Vitamina C Xarope de bromexina 11. ASSUNTOS 11 ampolas 02 ampolas 42 comprimidos 02 ampolas 48 comprimidos 05 frascos 01 frasco 30 comprimidos 07 frascos 34 comprimidos 01 ampola 78 comprimidos 03 frascos RELATIVOS AO GRUPAMENTO DE NAVIOS HIDROCEANOGRÁFICOS 11.1 - ADESTRAMENTO Durante as travessias, foram realizados exercícios e ministrados adestramentos de acordo com o previsto no PAD Fase II do Navio e no Anexo B da ORDMOV nº 011-08, sendo os principais detalhados abaixo: • Adestramentos Setoriais: - Segurança no desempenho da função; - Segurança na produção e recebimentos de documentos; - Meios de proteção de produção e tramitação de informações digitais sigilosas; - Adestramento de Pistola 9 mm; - Briefing sobre a Comissão PIRATA BR-X; - EMA 136 e Honras de portaló do Cerimonial da Marinha; - Cálculo do Desvio da Giro pelo Azimute do Sol; e - Preparo do Céu para os Crepúsculos Matutino e Vespertino. • Adestramentos Gerais: - Exercícios de incêndio no mar e colisão para toda a tripulação; - Exercício de Tiro Real com Pistola 9 mm e Fuzil Automático Leve para os militares recém embarcados; 45 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" - Exercícios de Postos de Abandono e GSD para toda a tripulação; e - Exercícios de Incêndio com a tripulação a bordo e com um Quarto de Serviço a bordo para toda a tripulação. • Controle de Avarias: - Exercício de socorro-externo no mar e no porto para todo o pessoal envolvido; - Exercício de estabelecimento de condições de fechamento do material para toda a tripulação; - Exercícios de tamponamento e escoramento com alagamento para os reparos do CAV; - Localização dos acessórios de controle de avarias para toda a tripulação; - Eficiência do material, equipamentos e respectivos acessórios para o pessoal dos Reparos; - Verificação de estanqueidade / prova de giz para o pessoal dos Reparos; - Isolamento de seção da rede de incêndio para o pessoal dos Reparos; - Remoção de fumaça do interior de compartimentos para o pessoal dos Reparos; - Esgoto de compartimento para o pessoal dos Reparos; - Utilização de circuitos telefônicos auxiliares para todo o pessoal que guarnece telefone em Postos de Incêndio; - Investigação de avarias para o pessoal dos Reparos; - Exercício de avarias em compartimentos alagados para o pessoal dos Reparos; - Exercício com uso da bomba submersível para o pessoal dos Reparos; - Exercício com uso de bombas portáteis contra incêndio para o pessoal dos Reparos; - Exercício de primeiros socorros para o pessoal dos Reparos; - Exercício de remoção de feridos para o pessoal dos Reparos; - Exercícios de combate a incêndio pelo pessoal do Quarto de Serviço no porto para os Quartos de Serviço; - Exercícios de combate a incêndio Classe “A”, “B” e “C” para os reparos de CAV; - Estudos e manuseio do livro de CAV do navio para todos os Oficiais e Praças que guarnecem a ECCAV; e 46 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" - Exercício de passagem da camisa de colisão para os reparos do CAV. Ao longo dos exercícios, pôde ser observada elevada motivação e, por conseguinte, a manutenção do bom nível de adestramento coletivo da tripulação. 11.2 - OCORRÊNCIAS Principais ocorrências, avarias e restrições ao longo da comissão: a) Máquinas: DATA DESCRIÇÃO SITUAÇÃO 13/03/08 Vazamento de óleo lubrificante na rede de informação para a Bomba de Pré-lubrificação da Engrenagem Redutora. Foram substituídas as conexões, anilhas e trechos de tubos SANADA da rede de informação. Vazamento de óleo lubrificante em nipple da rede de 14/03/08 informação de pressão de lubrificação da engrenagem redutora. Foram substituídas as conexões, anilhas e trechos de tubos da rede de informação. SANADA MCA-2 apresentando baixa pressão de óleo lubrificante. Foi 14/03/08 constatada avaria no manômetro de pressão de óleo lubrificante, sendo efetuada a substituição deste e dos filtros de óleo e ar. SANADA 14/03/08 Foi observada discrepância no Sistema de Propulsão, RPM do MCP e Passo decrescendo. Foram efetuados ajustes na alavanca de controle de rotação do motor x ângulo do passo. SANADA 14/03/08 Por ocasião da partida, o MCP disparou causando desajuste das cremalheiras do motor e ruptura de juntas do coletor de descarga, sendo necessária à regulagem de todas as SANADA cremalheiras das bombas injetoras. 15/03/08 Avaria mecânica do timão de governo principal da máquina do leme no Passadiço. Foi efetuada abertura, reposicionamento de engrenagens e substituição de pinotrava. 47 SANADA Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" DATA DESCRIÇÃO SITUAÇÃO 16/03/08 Avaria na ventoinha do condensador de Ar-condicionado de boreste da Praça d´armas, sendo efetuada sua substituição. SANADA 17/03/08 Grande vazamento de óleo lubrificante da engrenagem redutora devido à ruptura de solda na rede de descarga da bomba dependente da engrenagem redutora, ocasionado pela trepidação desta. A rede foi retirada do local para refazer cordão de solda em bancada. SANADA Avaria no motor elétrico de ventilação e extração de bombordo da Praça de Máquinas, provocada por 17/03/08 17/03/08 desbalanceamento do conjunto motor e hélice. Foi efetuado balanceamento do conjunto, pintura externa e reposicionamento de parafusos. Pequeno vazamento de óleo combustível pela rede de retorno da cabeça nº 4 do MCA-2, sendo efetuada solda fria na conexão e no tubo. SANADA SANADA Avaria na válvula de gás quente (by pass) da máquina de 22/03/08 gelo. A mesma foi substituída e encontra-se operando normalmente SANADA 24/03/08 Avaria nos sensores de rotação e temperatura do MCA-1. Foi realizada retirada dos sensores, limpeza dos contatos, medição e reinstalação. SANADA 24/03/08 Motor elétrico de ventilação e extração de boreste da praça de máquinas, em curto. Foi efetuada sua retirada para rebobinamento e substituição de rolamentos. SANADA 25/03/08 Avaria no cilindro de acoplamento do eixo propulsor, sendo necessária desmontagem, limpeza e ajustes para restabelecer o avanço e retorno do êmbolo e possibilitar o comando remoto de acoplamento do eixo. SANADA Vazamento de óleo lubrificante através de dois parafusos NÃO 26/03/08 26/03/08 da tampa do cárter do MCA-1. SANADA Vazamento de óleo lubrificante pelo anel retentor do volante dianteiro de acionamento da bomba dependente de água doce do MCA-1. SANADA 48 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" DATA DESCRIÇÃO SITUAÇÃO 26/03/08 Pequeno vazamento de óleo lubrificante pelo anel retentor do volante dianteiro de acionamento da bomba dependente de água doce do MCA-2. SANADA 26/03/08 Aquecimento do óleo lubrificante da engrenagem redutora, sendo necessária abertura do resfriador e confecção de junta de vedação das tampas laterais deste. A SANADA temperatura permanece operando acima dos parâmetros anteriores, porém é mantida constante. 26/03/08 01/04/08 Avaria na vedação de juntas de expansão do coletor de descarga do MCP na bancada A. Ruptura de um tubo de retorno de óleo combustível do MCA-2, tendo sido reparado com solda fria. SANADA SANADA 07/04/08 Desarme de Ventilações do Sistema de Ar Condicionado Central e Extrações. Foi necessária retirada da contactora C-1 para testes, limpeza e reaperto de contatos, além da substituição de fusíveis do sistema de controle. SANADA 14/04/08 Avaria nos contatos do sensor de rotação do MCA-1. Foram retiradas as garras dos fios de ligação e substituídas por novas. SANADA 16/04/08 Avaria no registro do mangote da água de selagem do Purificador de óleo Combustível, feita a troca do registro. SANADA 16/04/08 Vazamento em rede de descarga para o mar do GOR. Foi efetuada a percintagem e vedação da mesma. SANADA 23/04/08 Avaria no parafuso de fixação do elemento filtrante de óleo combustível do MCA n° 2, sendo confeccionado um outro, por bordo, e reinstalado no local. SANADA 23/04/08 Vazamento de água salgada pelo selo rotativo da bomba de circulação de água salgada da bancada “B” do MCA n° 3. 49 NÃO SANADA Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" DATA DESCRIÇÃO SITUAÇÃO 23/04/08 Avaria no pressostato de controle do Compressor de ar n° 1, tendo sido retirado para desmontagem, limpeza e regulagem e operando normalmente. SANADA 24/04/08 Avaria na placa amplificadora de transmissão de sinais da agulha giroscópica para os peloros. Será necessária substituição da mesma pelo CAM NÃO SANADA Avaria no ar condicionado split do Laboratório. Foi 29/04/08 verificado um curto circuito na fiação, sendo reparada e colocado em funcionamento normal. Avaria no Regulador de velocidade do MCP. Foi verificado um furo no fole de aceleração. Foi colocada uma percinta 30/04/08 05/05/08 para diminuir o vazamento de ar de controle e a aceleração está sendo feita manualmente. Será necessário fabricação, sob medida, para posterior substituição do fole. Vazamento na rede de admissão do cilindro da alta pela porca e anilha da do Compressor de ar de partida n° 2, sendo necessária a desmontagem parcial das válvulas, redes e ventoinha de resfriamento entre estágios para limpeza e SANADA NÃO SANADA SANADA reaperto. 05/05/08 Vazamento de água pelo retentor da bomba de alta pressão do Grupo de Osmose Reversa. Será necessária a desmontagem e a aquisição de sobressalentes para reparo. NÃO SANADA Avaria no temporizador de descompressão do Compressor 06/05/08 08/05/08 de ar de partida n° 2, tendo sido efetuada substituição e regulagem por bordo SANADA Defasagem no indicador de ângulo do leme localizado no teto do Passadiço, será necessária contratação de serviço em segundo escalão. NÃO 50 SANADA Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" b) Hidroceanografia: DATA 13/03/08 DESCRIÇÃO Ao iniciar a aquisição com o Termossalinógrafo nº 206, uma mensagem de carga da bateria baixa foi apresentada pelo software Seasave, o que impossibilitou a aquisição com o equipamento. Como o Navio suspendeu e não possuía baterias reservas não foi possível efetuar novos testes. SITUAÇÃO NÃO SANADA Após a atracação em Natal, o Navio adquiriu no comércio baterias para a memória do Termossalinógrafo nº 206. As 25/03/08 baterias foram trocadas, o equipamento foi instalado e, ao efetuar um novo teste, a mesma mensagem de carga da bateria baixa foi apresentada, o que impossibilitou a NÃO SANADA aquisição. Com o auxílio de um multímetro, constatou-se que a bateria estava sendo descarregada pela célula de condutividade, mesmo com o equipamento desligado. 06/04/08 O Sensor de condutividade SBE 040598 para uso no CTD parou de funcionar. O sensor foi substituído por um outro reserva e este será encaminhado para a BHMN para reparo ou troca. 23/04/08 NÃO SANADA O Navio recebeu o Termossalinógrafo nº 2113331-2130. O equipamento foi instalado e a mesma mensagem de NÃO carga da bateria baixa foi apresentada. As baterias da SANADA memória foram trocadas mas o sensor não conectou. A pesquisa de avaria continuou sem lograr êxito. 51 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" DATA DESCRIÇÃO SITUAÇÃO Foi realizada uma inspeção em todo o sistema do Termossalinógrafo (cabos – caixa de junção – sensor) e constatou-se que não havia continuidade em duas vias do cabo de dados (caixa de junção – sensor). O plug de 27/04/08 conexão com o sensor apresentava corrosão e o cabo precisou ser cortado e um novo plug foi soldado. O teste de continuidade apresentou problemas no cabo. Iniciou-se uma pesquisa de avarias no cabo de dados e foi verificado SANADA que o cabo de dados era composto de várias partes unidas através de pontos de solda para se estabelecer a ligação entre a caixa de junção e o sensor. Em uma das emendas constatou-se que o cabo estava corroído, o que impedia a transmissão de dados. O cabo foi cortado na altura das emendas e as mesmas foram refeitas. Testes posteriores indicavam continuidade em todas as vias do cabo, sanando o problema de aquisição de dados pelo Termossalinógrafo. A comunicação com o CTD era constantemente perdida após disparos sucessivos do alarme da Deck Unit, 17/04/08 indicando falha na comunicação com o equipamento. O cabo extensor SBE 17120 (CTD – conexão eletrônica) foi retirado e a conexão eletrônica foi feita diretamente no CTD. As estações seguintes não apresentaram problemas de comunicação, indicando um possível problema no cabo SANADA extensor. Os sensores primários de temperatura e condutividade passaram a apresentar sucessivos spicks durante a aquisição. 04/05/08 Os dois cabos de dados SBE 17086 foram trocados e a aquisição na estação PIRX-026 foi realizada sem a presença de novos spicks, indicando um possível problema nos cabos de dados dos sensosres. 52 SANADA Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" c) Eletrônica: DATA SITUAÇÃO DESCRIÇÃO O TC-HF Furuno FS-1502 passou a não apresentar potência de saída. Foi realizada pesquisa de avaria e concluiu-se que os dois transistores de potência, localizados no amplificador 16/03/08 de saída estavam avariados. Após o recebimento de SANADA sobressalentes do GNHo na primeira atracação no porto de Natal-RN, o Navio efetuou o reparo por bordo, obtendo êxito. Equipamento voltou a operar normalmente. Após serem trocados os dois transistores de potência, relatados na avaria anterior, o TC-HF Furuno FS-1502 voltou a não apresentar potência de saída. Após pesquisa de avaria, verificou-se que estes transistores, substituídos 27/03/08 anteriormente, sofreram nova avaria, juntamente com um outro resistor, também pertencente ao circuito do NÃO SANADA amplificador de saída. Esgotados os recursos de pesquisa e reparo por bordo, o Navio confeccionou um PS para o CETM, fim possibilitar o reparo do equipamento. 06/05/08 A fonte de alimentação do transceptor VHF Marine 128 do passadiço, alimentada por 24Vcc, passou a não apresentar tensão de saída (12Vcc). Após pesquisa de avaria substituiu-se a fonte de alimentação por outra, alimentada por 220Vca, e o equipamento voltou a operar normalmente. SANADA Foi observado que algumas freqüências do Transceptor ICOM VHF HM-98S, entre elas o canal 16, por ocasião da modulação através do PTT, estavam travando a 06/05/08 transmissão. Após pesquisa de avaria foi constatada uma baixa no cabo da antena. Com o navio atracado no porto de Salvador, foi realizada a substituição do plug (QM-2) que faz a ligação da antena com o cabo do equipamento. O equipamento voltou a operar normalmente. 53 SANADA Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" d) Comunicações: Foram cumpridos todos os horários previstos dos serviços Terra-Bordo e Meteorológico e o acompanhamento do serviço de comunicações encontra-se detalhado no Anexo C. Os sinais de Radiofacsímile mostraram-se melhores na freqüência POLIO, no horário de 1630Z a 1830Z. Foi observado que, por vezes, o sinal só era disponibilizado 20 minutos após o início do horário de transmissão, fazendo com que algumas cartas, como por exemplo a sinótica, não pudessem ser recebidas. Repetidas vezes houve truncamentos de textos na recepção, via RI, dos Boletins Meteorológicos (METEOROMARINHA), dificultando a decodificação da PARTE IV. Quanto ao serviço da tabela MM09 e MM10, os sinais se mostraram de boa qualidade, exceto na área compreendida pela ZCIT, onde passou a ser utilizada a tabela MM01 mais freqüentemente, desta forma, todas as mensagens endereçadas ao Navio no mar foram recebidas. Na Comissão, alguns equipamentos de bordo apresentaram instabilidade na captação e manutenção de sinais, como foi o caso GLOBALSTAR e do INMARSAT B (Furuno Felcom 80), ambos equipamentos de comunicação via-satélite. Esta instabilidade, por vezes, prejudicou o contato do Navio com as OM e as instituições de pesquisa nacionais envolvidas no projeto PIRATA. A inoperância do INMARSAT MINI-M também contribuiu para um decréscimo nas condições operativas do setor de comunicações do Navio. Em função das grandes distâncias de terra envolvidas nas comissões PIRATA e dos grandes períodos de afastamento, de 10 a 18 dias por “pernada”, sugere-se que, para as próximas comissões seja instalado a bordo uma antena da banda Ku e o sistema FBB-250 ou FBB-500, que permitirão uma maior versatilidade, confiabilidade e, principalmente, segurança nas comunicações por voz bem como via dados. 11.3 - TRÁFEGO BORDO-TERRA: Foram estabelecidos contatos RD modo GTOR, por vezes “linkado”, satisfatoriamente em todas as fases da Comissão. Também foram estabelecidos contatos em RL com as estações componentes da REOMARINHA, para transmissão, principalmente, de mensagens de posição e intenção de movimento (PIM). As cópias das mensagens transmitidas e recebidas durante a comissão constam do Anexo S. 54 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 11.4 - PESSOAL 11.4.1 – Moral O moral do pessoal manteve-se em nível elevado. Cabe ressaltar que, apesar dos investimentos realizados ao longo do PA-2007, que contribuíram, significativamente, para a melhoria das condições sanitárias e de habitabilidade do Navio, seriam necessários os seguintes investimentos, ao longo do PA-2008, visando aprimorar o conforto da tripulação: a) Limpeza dos dutos do sistema de ventilação e do ar-condicionado central do Navio, no o intuito de preservar a saúde da tripulação de doenças respiratórias de natureza alérgica; b) Instalação de armários nos camarotes nº 241, 249 e 251, que tiveram sua capacidade de alojamento ampliada de um (1) para três (3) militares, com redução ou retirada das mesas; c) Reparo dos pisos dos corredores dos camarotes da Guarnição, do Laboratório Seco e do corredor dos refeitórios da Guarnição; e d) Aquisição de equipamentos para práticas esportivas, tais como: uma esteira eletromecânica, três bicicletas ergométricas e aparelhos de musculação com adaptação. 11.4.2 - Atividades Esportivas e Sociais No dia 12 de abril foi realizado um churrasco de confraternização, custeado pela tripulação, e no dia 13 de maio foi realizada a comemoração dos aniversariantes dos meses de fevereiro, março, abril e maio. Nos dias 23 de março e 27 de abril no porto de Natal, 13 de abril no porto de Fortaleza e nos dias 10 e 11 de maio no porto de Salvador, o Navio esteve aberto à visitação pública, tendo recebido a bordo, no total, 1719 pessoas. Destaque-se uma visita de três professores e 35 alunos da Universidade Federal da Bahia, que puderam ver um pouco das atividades desenvolvidas a bordo do NOc “Antares”. 55 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 12. ANEXOS E APÊNDICES 12.1 – ANEXOS A) 29 arquivos digitais do lançamento de Radiossonda; B) Arquivo contendo planilhas meteorológicas, registros meteorológicos e a avaliação das PME recebidas; C) Detalhamento das Comunicações; D) Cópias das fichas de calibração dos sensores empregados (CTD e Termossalinógrafo); E) Croquis dos lançamentos das bóias tipo ATLAS, estações oceanográficas planejadas / realizadas e lançamentos de XBT; F) Arquivo contendo dados de disparo das garrafas (BOTSUM); G) Registros de dados físicos e químicos das Estações Oceanográficas (DHN-6212-3); H) Relatório Sumário de Comissão (ROSCOP); I) Arquivo contendo dados do termossalinógrafo e XBT; J) Planilha digital com valores de oxigênio dissolvido de cada garrafa disparada; K) Relação de todas as estações CTD, lançamentos de XBT, arquivos de ADCP e arquivos do Termossalinógrafo, em ordem cronológica, incluindo data-hora em fuso Zulu, posição, nº da estação / lançamento, profundidade local, tipo de probe, nome do arquivo, hora de início e fim de cada arquivo (para ADCP e Termossalinógrafo); L) Duas planilhas, com todas as estações oceanográficas efetuadas, identificando os valores da salinidade, para cada garrafa disparada, obtidas pelo CTD, Anexo L, pelo salinômetro de laboratório Guildline 8410A, Anexo L1, e uma planilha contendo a comparação dos dados adquiridos Anexo L2; M) Cópia da Instrução Especial nº CHM002/2008 e seus apêndices; N) Planilha de acompanhamento de recolhimento e lançamento das bóias tipo Atlas; O) Planilha de lançamento de bóias de deriva; P) Relatório de campo do pessoal do INPE embarcado; Q) Levantamento Geodésico; R) Arquivo de Fotos; e S) Cópias das mensagens transmitidas e recebidas durante a comissão. 56 Continuação do Relatório de Fim de Comissão “PIRATA BR X – EXTENSÃO SW III" 12.2 - APÊNDICES I) 45 Registros Meteorológicos FM 13-XI SHIP; II) Planilhas de acompanhamento da aquisição de dados de CTD, Termossalinógrafo e ADCP; III) 28 Registros de dados físicos e químicos das Estações Oceanográficas (DHN6212-3); IV) Folha de registro de Observações Batitermográficas (DHN-6227-4); V) Relatório Sumário de Comissão (ROSCOP); VI) Arquivos contendo dados de CTD e ADCP; e VII) 78 frascos com amostras de água. LUIZ CLAUDIO TEIXEIRA PALHOTA Capitão-de-Fragata Comandante ASSINADO DIGITALMENTE 57
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