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MIDIAFISICA Edição Trilíngue Produtores Executivos Bennett Glotzer Michael Glotzer Judy Sharinger April Fletcher Trabalho de Estúdio Pós-Produção Fornecido por Cataylst Post Services, Darin Kerby Produzido & Dirigido por Geoffrey Leighton Compressão em DVD e Autoria Enrique Londaits Patricio Londaits Soluciones DVD Produtor Associado & Projeto Gráfico Laurent Sanchiz Produtora Associada e Diretora de Marketing e Vendas Monica Araujo Produtor Associado Joan Abend Donell Massey Consultores Anderson Gomes Andre Vilela Escrito por Brett Carroll Direção Técnica Dr. Jearl Walker Brett Carroll John Davis Dr. Richard Berg Tradução da Edição em Português Regina Pinto de Carvalho Revisão Técnica da Edição em Português Lúcio Hora Acioli Revisão da Edição em Português Carlos Irineu da Costa Diretor e Editor de Gravação das Narrações para a Edição em Português George Silva Castro Narradores Brasileiros Vera Nicaretta Machao Phil Miler Gilberto Romagnolo Técnico de Som Dave McLaughlin Contabilidade da Produção Owen & DeSalvo As demonstrações nesta série foram fornecidas pelo Departamento de Física da Universidade de Washington Agradecimentos Especiais a Mark N. McDermott, Jefe Del/Chairman Departamento de Física, Universidade de Washington Demonstrações adicionais fornecidas pelo Departamento de Demonstrações em Física da Universidade de Maryland Esta produção foi possível graças ao Dr. Gerhard Salinger e a Fundação Nacional de Ciência Nossos agradecimentos especiais ao Jearl Walker por sua assistência durtante a produção desta série Este material foi desenvolvido com base em trabalho aprovado pela Fundação Nacional de Ciência sob a Concessão #MDR-9150092 © 2014 Bennett Glotzer Todos os Direitos Reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida ou transmitida de qualquer maneira ou modo, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação, ou qualquer gravador de informação ou sistema de reprodução, sem permissão por escrito do publicador. Pedido de autorização para reprodução de qualquer parte da publicação deverá ser enviado para: Bennett Glotzer, PO Box 1667, Los Angeles, CA 90069 C A P Í T U L O I N D U Ç Ã O E L E T R O S T Á T I C A 4 0 Dem. Demo40-01 40-01 Indução Eletrostática Electrostatic Induction / Sinopse Colocam-se emisolated contatometal duas spheres esferas are de metal, eletricamente, e uma Two electrically placedisoladas in contact, and a charged barra carregada é aproximada de uma das esferas, como é mostrado na rod is held adjacent to one of the spheres as shown in Figure 1. When the Figura 1. Quando as esferas keeping são separadas e a barra é mantida emassua posição, spheres are separated, the charged rod in its position shown, they as esferas têm cargas iguais charges, e opostasascomo estᆠindicado*. Isto pode ser This is verified by chargwill carry equal and opposite indicated. verificado carregando e descarregando um eletrômetro, tocando-o comsucas ing and discharging an electrometer by contacting it with each of the balls esferas, uma de cada vez. cessively. Figura Figure 11 † Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Demonstrations E-8, Electrostatic Induction, E-9, Referências and E-23, Charging Electroscope by Induction. Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Ea-11, Induction *Charging. Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Dem. E-8, Electrostatic Induction, e E-9 e E-23, Charging Electroscope by Induction. Dem. Charging. CFreier H A e P Anderson, T E R 4A 0 Demonstration : E L E C T RHandbook O S T A TforI Physics, C I N D U CEa-11, T I O Induction N 8 C a p í t u l o 40: I n d u ç ã o E l e t r o s t á t ic a Dem. 40-01 Indução Eletrostática / Argumento Usaremos um eletroscópio e um par de esferas de metal para mostrar a indução eletrostática. Se uma das esferas estiver carregada, ela pode defletir a agulha do eletroscópio. Agora vamos começar com as duas esferas neutras. Elas são colocadas em contato uma com a outra. Uma barra carregada negativamente é aproximada de uma das esferas, sem a tocar. As esferas são separadas e removemos a barra. Quando uma das esferas toca o eletroscópio, a agulha é defletida. O que acontecerá se tocarmos o eletroscópio também com a outra esfera? O eletroscópio volta para zero. As cargas induzidas nas duas esferas são iguais e opostas. Esta animação mostra como aparecem as cargas nas duas esferas quando aproximamos a barra carregada. Lista de Material 1. 2. 3. 4. C Eletroscópio. Par de esferas de metal em suportes isolados. Barra de plástico. Retalho de lã. a p í t u l o 40: I n d u ç ã o E l e t r o s t á t ic a 9 Demo40-02 40-02 Dem. Metal Rod Atração de Attraction uma Barra Metálica / Sinopse A charged rod is heldé close to a metal rod which can rotateque on pode a bearing Uma barra carregada aproximada de uma barra metálica, girar stand, as shown in Figure 1. mostrado The charged rod induces the opposite charge em um suporte, como na Figura 1. A barra carregada induzina the carga closest part of the metal rod, thereby introducing Coulomb attraction between oposta na extremidade mais próxima da barra de metal, causando desta the two uma rods,atração as demonstrated on the video. maneira coulombiana entre as duas barras, como é demonstrado no vídeo. Figura 1 Figure 1 10 CC aH pAí Pt Tu El o I nL dE uC çT ãR oO S ET lA eTtI rC o sI tN áDtUicC aT I O N R 4 0 : E Dem. 40-02 Atração de uma Barra Metálica / Argumento Esta barra de alumínio está sobre um suporte que pode girar livremente. Vamos carregar positivamente uma barra de plástico, atritando-a com um pedaço de lã. Quando a barra de plástico é mantida próxima à barra neutra de metal, esta é atraída e gira na direção do plástico. Vamos repetir usando uma barra de borracha, que adquire carga negativa quando é atritada com lã. A barra de borracha carregada negativamente também atrai a barra neutra de metal. Esta animação mostra como as cargas livres na barra de metal são atraídas ou repelidas pelas duas barras. Esta separação de cargas dentro do metal faz com que a barra de alumínio seja atraída por uma barra carregada, de qualquer polaridade. Lista de Material 1. 2. 3. 4. C Barra de alumínio. Suporte giratório com pouco atrito. Duas barras plásticas capazes de adquirir cargas opostas. Retalho de lã. a p í t u l o 40: I n d u ç ã o E l e t r o s t á t ic a 11 Dem. 40-03 Demo 40-03 Eletróforo / Sinopse Electrophorus O eletróforo é um aparelho que, uma vez carregado eletricamente, pode A electrophorus is vezes a device that can beuma charged and used ser usado diversas para carregar placaonce condutora. Nomany vídeo,times um to charge a conducting plate. An acrylic electrophorus sheet is charged negaeletróforo feito com uma folha de acrílico é carregado negativamente por atrito tively by rubbing it with fur. A metal plate is then placed on the acrylic com pedaço de lã. A seguir, uma placa de metal é colocada sobre a folhasheet de and grounded by touching it with a grounded wire. This process charges acrílico e aterrada, usando-se um fio-terra. Este processo carrega a placa dethe metal com plateawith opposite to acrílico, that on the acrylic sheet, as illustrated metal cargathe oposta à dacharge folha de como é ilustrado pela Figura by Figure 1, which is taken from the video graphics. The metal plate can 1, que foi reproduzida da animação em vídeo. A placa de metal pode ser be discharged ineperforming a demonstration charged many more times using descarregada carregada novamente muitasand vezes durante a demonstração, the same procedure, with no need to recharge the acrylic sheet because usando-se o mesmo procedimento, sem necessidade de recarregar a folhait de retains its original charge. acrílico, porque esta retém sua carga original. Figura Figure 1 1 Referências *† Sutton, E-10, Electrophorus. Sutton, Demonstration DemonstrationExperiments Experimentsin inPhysics, Physics,Dem. Demonstration E-10, Electrophorus. Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem.Demonstration Ea-19, Electrophorus. Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Ea-19, Electrophorus. 12 C a p í t u l o 4 0 : I n d u ç ã o E l e t r o s t á t ic a CHAPTER 40: ELECTROSTATIC INDUCTION Dem. 40-03 Eletróforo / Argumento Aqui está um aparelho chamado eletróforo, que gera carga elétrica de uma forma interessante. Consiste de uma folha de acrílico e de uma placa metálica redonda, presa a um braço isolante. Se atritarmos o acrílico com um pedaço de lã, o acrílico vai adquirir carga positiva. A seguir, a placa metálica é colocada sobre o acrílico. Um fio aterrado é então encostado à placa de metal. Se agora a placa for tirada de cima do acrílico e colocada sobre outra placa de metal, aterrada, uma faísca vai saltar entre as placas. Repetindo o procedimento sem recarregar a folha de acrílico, podemos obter outra faísca. E outra. Como podemos gerar carga continuamente sem recarregar o acrílico? O eletróforo funciona por indução eletrostática; quando o metal neutro é colocado sobre o acrílico carregado positivamente, as cargas negativas são puxadas para a parte de baixo da placa. Isto deixa uma carga líquida positiva na superfície superior da placa. Quando esta é conectada à Terra, elétrons trazidos da Terra neutralizam a superfície superior. A placa agora tem uma carga líquida negativa. A carga positiva ainda está no acrílico e, portanto, o ciclo pode ser repetido. Lista de Material 1. 2. 3. 4. 5. C Folha de acrílico. Disco de alumínio de tamanho semelhante ao da folha de acrílico, preso a um cabo isolante. Retalho de lã. Placa de alumínio, aterrada. Fio de aterramento, para ser usado com o eletróforo. a p í t u l o 40: I n d u ç ã o E l e t r o s t á t ic a 13 Demo 40-04 Dem. 40-04 Induction Generator Gerador por Indução / Sinopse The generator shown this demonstration a standard Wimshurstpadrão, machine, O gerador usado nestain demonstração é uma is máquina de Wimshurst which generates a high by de theindução processcom of induction with positive feedque gera alta tensão pelovoltage processo retroalimentação † The mechanism by which a similar machine, called a “voltage doubler,” back. positiva*. No vídeo é explicado em detalhe o mecanismo de funcionamento works is explained in detail on the video, using adesequence animated graphde um aparelho similar, denominado “duplicador tensão”, of através de uma ics, one ofde which is shown in Figure 1. um Thisdos generator a similarna larger one sequência animação gráfica, da qual quadrosand é mostrado Figura are used in several of the following demonstrations. 1. Este gerador, e um similar de tamanho maior, são usados em várias das próximas demonstrações. Figura 1 Figure 1 Referências † Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Demonstration E-26, Toepler-Holtz and * Sutton, Demonstration Wimshurst Machines. Experiments in Physics, Dem. E-26, Toepler-Holtz and Wimshurst Machines. Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Ea-22, Wimshurst Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Ea-22, Wimshurst Machine. Machine. 14 C C aH pAí Pt Tu El Ro 44 00 :: I nL dE uC çT ãR oO SET lAeTtI rCo sI tNáDt UicC aT E I O N Dem. 40-04 Gerador por Indução / Argumento Geradores eletrostáticos, como esta máquina de Wimshurst, usam indução eletrostática para separar cargas positivas e negativas, e podem criar voltagens muito altas. Aqui temos uma animação de um tipo muito simples de gerador eletrostático, conhecido como duplicador de tensão. Um disco de acrílico, com plaquetas de metal próximas à sua borda, pode girar com o auxílio de uma manivela. Duas concavidades metálicas envolvem as bordas do disco. Uma barra metálica tem, em cada ponta, escovas condutoras que fazem contato com duas das plaquetas, nas posições mostradas. Suponha que, no início, as duas concavidades tenham uma pequena diferença de carga, sendo uma mais positiva que a outra. Este desequilíbrio de cargas induz cargas nas duas placas que estão em contato com as escovas. Quando o disco gira, as placas perdem o contato com as escovas, cada uma ficando com uma pequena carga oposta à da concavidade metálica daquele lado. Cada placa seguinte leva a mesma carga. Quando essas placas alcançam o centro da concavidade oposta, elas entram em contato com a escova condutora dentro da concavidade e entregam suas cargas para aquela concavidade. Quando a carga aumenta nas concavidades, o processo de indução fica mais forte, deixando mais carga em cada placa e acelerando o processo de carga. Se prendermos barras de descarga às concavidades, vai passar uma faísca entre elas, reduzindo as cargas e recomeçando o ciclo. Lista de Material Máquina de Wimshurst. C a p í t u l o 40: I n d u ç ã o E l e t r o s t á t ic a 15 Dem. 40-05 Demo 40-05 Goteira de Kelvin / Sinopse Kelvin Water Dropper A goteira de Kelvin gera cargas elétricas em gotas de água através da The Kelvin water dropper generates electrical in water drops ethrough combinação de efeitos triboelétricos, no início charge do processo de carga, aretroalimentação combination of positiva, tribeoelectric effects at the start of the charging process, and como é demonstrado no † vídeo*. Uma sequência graphics followpositive feedback,após as demonstrated in the gráfica, mostrada a demonstração da video. goteira A real, explicasequence em detalhe ing the demonstration of the actual water drop generator explains in detail como funciona o equipamento. Um dos quadros da animação é mostrado na how the1.device functions, part of which is shown in Figure 1. Figura Figura11 Figure Referências 16 * Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Dem. E-25, Kelvin Water Dropper. †Freier Sutton, Demonstration ExperimentsHandbook in Physics,for Demonstration Kelvin Water Dropper. e Anderson, A Demonstration Physics, Dem.E-25, Ea-14, Kelvin Water Dropper. Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Ea-14, Kelvin Water Dropper. C a p í t u l o CHAPTER 40: 40: I n d u ç ã o E l e t r o s t á t ic a ELECTROSTATIC INDUCTION Dem. 40-05 Goteira de Kelvin / Argumento Aqui está uma montagem interessante conhecida como goteira de Kelvin. Ela gera eletricidade estática a partir da energia de gotas de água que caem. A água cai dessas duas goteiras, através de anéis de metal, nas latas metálicas que estão embaixo. Depois de alguns segundos, existe entre as latas voltagem suficiente para fazer piscar uma pequena lâmpada de neônio. Esta animação mostra como funciona o gerador. Suponha que, no início, exista um pequeno desequilíbrio de cargas entre as latas. A lata mais positiva está ligada a este anel e a carga positiva no anel atrai cargas negativas na gota da ponta. A gota cai, levando a carga negativa para a lata negativa de baixo, aumentando a carga da lata. Do outro lado, gotas positivas caem na lata positiva. A carga das duas latas aumenta, até que a voltagem é grande o bastante para fazer piscar a lâmpada de neônio. Lista de Material 1. Gerador eletrostático “goteira de Kelvin”, construído soldando-se uma vareta de latão na parte superior de cada uma de duas latas, fazendo um ângulo de 45º, e tendo um anel de latão na ponta superior. Uma das varetas tem uma pequena lâmpada de neônio, com soquete e um pequeno fio soldados perto de seu ponto médio. 2. Reservatório que alimenta dois conta-gotas de vidro. 3. Suporte para o reservatório, que mantenha os conta-gotas logo acima dos anéis de latão. 4. Dois parafusos, uma conexão em “T” e a tubulação de borracha necessária para fornecer água aos conta-gotas. 5. As latas são colocadas sobre placas de parafina para isolá-las eletricamente da base, e arranjadas de forma que as duas varetas de latão se cruzem sem se tocar, com o pequeno fio da lâmpada próximo à outra vareta, deixando um espaço apropriado para se obter uma faísca. 6. Água. C a p í t u l o 40: I n d u ç ã o E l e t r o s t á t ic a 17 Demo 40-06 Dem. 40-06 Wooden Barra de Needle Madeira / Sinopse This one effect polarization water molecules Este experiment experimentodemonstrates demonstra um efeito daofpolarização deofmoléculas de água in † A chargedUm rodbastão is heldcarregado near a wooden beam that is mounted aem wooden beam. uma barra de madeira*. eletricamente é aproximado on a pivot, as shown in Figure 1. The electric field of the charged rod polarda barra, montada em um suporte giratório, como é mostrado na Figura 1. O izes the elétrico charge in water molecules in the abeam. the electric field campo dothe bastão carregado polariza carga Because nas moléculas de água da ismadeira. non-uniform, attractive is exerted between the rod and the polarComo ao net campo não é force uniforme, há uma força resultante atrativa entre ized molecules. This attractive force rotates the wooden beam on its pivot. o bastão e as moléculas polarizadas. Esta força atrativa faz a barra girar em seu suporte. Figura 1 Figure 1 Referências * Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Dem. E-1, Electric Charges on Solid Separated † Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Demonstration E-1, Electric Charges on Solids After Contact. Separated after Contact. Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Ea-17, Conductivity of a “Two and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Ea-17, byFreier Four”. Conductivity of a “Two by Four.” 18 l e t r CC Ha Ap íPtTuEl Ro 4400: : EI Ln Ed Cu Tç Rã Oo S E TAT I C o s t á t ic a INDUCTION Dem. 40-06 Barra de Madeira / Argumento Esta barra de madeira gira livremente sobre um suporte. Quando aproximamos um bastão de plástico, carregado positivamente, a madeira é atraída, e segue a barra. Repetindo a demonstração com um bastão de borracha, carregado negativamente, temos o mesmo efeito. Lista de Material 1. 2. 3. 4. Barra de madeira de aproximadamente 2 metros. Suporte giratório com pouco atrito. Bastões plásticos capazes de adquirir cargas opostas. Retalho de lã. C a p í t u l o 40: I n d u ç ã o E l e t r o s t á t ic a 19 C A P Í T U L O CAMPOS ELÉTRICOS 4 1 Demo 41-01 Dem. 41-01 Van de Graaff Generator Gerador de Van de Graaff / Sinopse This demonstração demonstrationilustra showsa the operation of agerador Van de de Graaff Esta operação de um Van generator de Graaff eand † The operating generator is includes a discussion of how the generator works. inclui uma discussão sobre o seu funcionamento*. O gerador em operação in Figure 1 with streamers on na theesfera. dome.AAparte majorprincipal section da of this éshown mostrado na Figura 1, paper com fitas de papel demonstration is an animated sequence explaining the operation of a Van de demonstração é uma sequência animada, explicando a operação de um Graaff generator. gerador de Van de Graaff. Figura 11 Figure Referências † Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Demonstration E-27, Van de Graaff Generator. * Sutton, Demonstration in Physics, Dem. Van Demonstration de Graaff Generator. Freier and Anderson, AExperiments Demonstration Handbook forE-27, Physics, Ec-1, Electrostatic Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Ec-1, Electrostatic Generator. Generator. 22 C aH pAí Pt Tu El Ro 44 11 :: EC La EmCp ToRs I CE l Fé ItEr Lic Do S s Dem. 41-01 Gerador de Van de Graaff / Argumento Este gerador de Van de Graaff pode ser usado para gerar voltagens muito altas. Esta animação mostra como funciona o gerador. Uma correia de borracha passa sobre um par de cilindros que rolam, com o de baixo ligado a um motor. O cilindro de cima está dentro de uma esfera lisa de metal, oca. Uma fonte contínua de alta voltagem está conectada a um pente metálico, situado próximo ao cilindro de baixo; o pente transfere carga à correia por descarga corona. Quando a correia penetra na esfera oca, ela passa por outro pente metálico que está conectado eletricamente com a esfera. A carga é retirada da correia pelo pente e se move para o exterior da esfera. Como o campo elétrico dentro da esfera carregada é aproximadamente nulo, o pente pode continuar a remover carga, mesmo depois de haver uma grande quantidade de carga na esfera. A voltagem no exterior da esfera continua a crescer, até alcançar a tensão de ruptura do poder isolante do ar em volta. Lista de Material 1. Gerador eletrostático de Van de Graaff. A demonstração consiste principalmente de uma animação, explicando a teoria de funcionamento deste gerador. 2. Fonte CA. C a p í t u l o 41: C a m p o s E l é t r ic o s 23 Dem. 41-02 Demo 41-02 Gerador de Van de Graaff com Fitas / Sinopse Van de Graaff with Streamers Nesta demonstração, uma série de fitas de papel é colocada em torno da esfera In this demonstration group Quando of paperela streamers are as positioned around the do gerador de Van de† aGraaff*. se carrega, fitas se estendem para When the dome is charged, the streamers extend outVan de Graaff dome. fora, seguindo as linhas de campo elétrico a partir da esfera, como é mostrado ward, following the electric field lines from the dome, as shown in Figure 1. na Figura 1. Figura 1 Figure 1 Referências 24 * Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Ec-3, Lines of Force. † Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Ec-3, Lines of CForce. a p í t u l o 4 1 : C a m p o s E l é t r ic o s CHAPTER 41: ELECTRIC FIELDS Dem. 41-02 Gerador de Van de Graaff com Fitas / Argumento Vamos mostrar a forma do campo elétrico em torno desta máquina de Van de Graaff, usando estas tiras de papel. Quando a máquina é ligada, a esfera e as tiras adquirem carga elétrica. As forças eletrostáticas afastam as tiras umas das outras até que elas sigam as linhas de campo elétrico da esfera. Uma pessoa em pé sobre uma plataforma isolada, com sua mão sobre a máquina, mostra um efeito similar. Lista de Material 1. 2. 3. 4. Gerador eletrostático de Van de Graaff, com fitas de papel leve presas à esfera. Gerador eletrostático de Van de Graaff sem fitas. Base elevada, com o máximo possível de isolamento elétrico com relação ao solo. Fonte CA. C a p í t u l o 41: C a m p o s E l é t r ic o s 25 Demo 41-03 Dem. 41-03 Van de Graaff and Gerador de Van deWand Graaff e Bastão / Sinopse This illustrates the difference the electric field Esta demonstration demonstração ilustra a diferença entre obetween campo elétrico criado porcreated uma by a smallesfera sphere a sharp pointcolocadas held nearpróximas the domeà of a Van pequena e oand de that umaofponta aguda, esfera dede um † The electric field generated near a charged surface increases as the Graaff. gerador de Van de Graaff*. O campo elétrico gerado nas proximidades de radius of the surface becomes smaller. of a small sphere, theofield uma superfície carregada é maior se o For raiothe da case superfície for menor. Para builds up to a point where the breakdown occurs in the form of a large caso da esfera, o campo aumenta até se quebrar a rigidez dielétrica do arspark, e as seenuma in Figure On the otheré hand, theFigura field in of theosharp end surgir grande1.faísca, como visto na 1.the Porregion outro lado, campo of the wand quickly becomes very large as the dome begins to charge. The na vizinhança da ponta aguda da vara fica muito grande, logo que a esfera air therefore downNo continuously at a avery low dielétrica potential do difference between começa abreaks se carregar. segundo caso, rigidez ar é quebrada the dome and the wand, the charge on the dome value eata continuamente, com umaand diferença de potencial muitonever baixarises entretoaaesfera which can occur. vara, eaalarge cargaspark na esfera nunca aumenta até um valor que possa provocar uma grande faísca. Figura11 Figure †Referências Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Demonstration E-32, Discharge of Electricity from a Point. * Freier Sutton,and Demonstration in Physics, Dem. Discharge of Electricity Point. Anderson, AExperiments Demonstration Handbook for E-32, Physics, Demonstration Ec-3,from Linesaof Freier Force.e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Ec-3, Lines of Force. 26 CC Ha A íPtTuEl Ro p 4411: : ECL aE mC pT oR sI C E lF éI tE rL ic D So s Dem. 41-03 Gerador de Van de Graaff e Bastão / Argumento Usaremos este gerador de Van de Graaff e um bastão metálico aterrado para ilustrar a diferença entre uma descarga elétrica usando objetos pontudos ou arredondados. Quando o gerador é ligado, as tiras de papel se afastam e seguem a forma do campo elétrico em torno da esfera. O bastão é aterrado, e sua ponta redonda é aproximada da esfera. Há pouco efeito sobre as tiras, até que uma grande faísca salta para o bastão. As tiras se abaixam por um instante, mas logo se levantam de novo, até a próxima faísca. Quando aproximamos o lado pontudo do bastão, as tiras se abaixam e permanecem caídas. A ponta aguda retira a carga sem faíscas visíveis. Lista de Material 1. Gerador eletrostático de Van de Graaff, com fitas de papel leve presas à esfera. 2. Vara metálica aterrada eletricamente, com uma pequena esfera em um lado e uma ponta aguda no outro. 3. Fio longo para aterramento. 4. Fonte CA. C a p í t u l o 41: C a m p o s E l é t r ic o s 27 Demo 41-04 Dem. 41-04 Electric Field Campo Elétrico / Sinopse This demonstration illustrates the electric fields of a number of different charge configurations, including aos coaxial small disc and large ring, configurações parallel plates,de Esta demonstração ilustra campos elétricos de diferentes † The field can be seen by immersing small bits of an and concentric circles. carga, incluindo um pequeno disco e um anel grande coaxiais, placas paralelas electrically polarizable material in “ver” a liquid between the two conductors e círculos concêntricos*. Pode-se o campo, mergulhando pequenosunder study. Polarization of the charge in that material causes the small pedaços de um material eletricamente polarizável em um líquido,particles entre os to align, rendering the visible, asda seen in Figure 1 andfaz oncom the video. dois condutores em electric estudo. field A polarização carga no material que as partículas se alinhem, tornando o campo visível, como é mostrado na Figura 1 e no vídeo. Figura11 Figure Referências † Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Eb-1, Electric Electrodes. * Fields Freier between e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Eb-1, Electric Fields Between Electrodes. H A P T E R C 28 C a p í t u l o 41: 41: E F L E C T R I C C a m p o s E I E L D S l é t r ic o s Dem. 41-04 Campo Elétrico / Argumento Usaremos este aparelho para mostrar a configuração do campo elétrico em torno de vários objetos carregados. As partículas suspensas no fluido dentro desta câmara se alinham na presença de um campo elétrico externo. O alinhamento mostra as linhas do campo elétrico. Colocando este pequeno cilindro metálico no alto da câmara e carregando-o com esta pistola, obtemos esta forma para o campo elétrico em torno do cilindro. Aqui vemos a forma do campo elétrico entre um par de placas metálicas paralelas, uma positiva e a outra negativa. Este é o campo entre dois condutores circulares de cargas opostas. Note a ausência de campo elétrico dentro do condutor interno. Lista de Material 1. Equipamento para demonstração de campo elétrico. 2. Retroprojetor e tela. C a p í t u l o 41: C a m p o s E l é t r ic o s 29 Demo 41-05 Dem. 41-05 Lightning Rod Para-Raios / Sinopse The purpose of a lightning rod is to avoid lightning by continuously dischargingobjetivo the clouds above the lightning before the charge can build up and O de um para-raios é evitarrod raios, descarregando continuamente as † lightning being a sharp point, creates a large local eleccause lightning. nuvens acima deleA antes que rod, a carga possa se acumular e provocar o raio*. O tric field in the same way as the wand of Demonstration 41-03, thus dischargpara-raios, tendo uma ponta aguda, cria um campo elétrico local, da mesma ing theque clouds at metálica a relatively potential. The video shows lightning created forma a vara da low Demonstração 41-03, e descarrega as nuvens by a large Wimshurst machine discharging to a house. As the grounded lightem um potencial relativamente baixo. O vídeo mostra raios criados por uma ning rod is raiseddefrom the center of the as seen in 1, the charge grande máquina Wimshurst, caindo emhouse, uma maquete deFigure casa. Quando o is collected at a low potential, and the lightning discharge ceases. para-raios aterrado sobe do centro da casa, como é visto na Figura 1, a carga é coletada em um potencial baixo e cessa a descarga de raios. Figura 11 Figure Referências † Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Eb-7, Lightning Rod. * Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Eb-7, Lightning Rod. 30 CHAPTER 41: ELECTRIC FIELDS C a p í t u l o 4 1 : C a m p o s E l é t r ic o s Dem. 41-05 Para-Raios / Argumento Usaremos esta maquete de casa e um gerador eletrostático de alta voltagem para demonstrar como funciona um para-raios. Um lado do gerador está ligado a uma bola de metal, dentro da chaminé. Esta barra fina também está eletricamente ligada ao mesmo lado do gerador. O outro lado do gerador está preso a esta esfera de cobre, que simula uma nuvem carregada na atmosfera. Quando o gerador é acionado, com o para-raios abaixado, grandes faíscas caem sobre a chaminé. Quando a barra é suspensa, as faíscas param. Quando o para-raios é abaixado, as faíscas recomeçam. Lista de Material 1. Gerador eletrostático de Toepler-Holtz**. 2. Maquete de casa, tendo na ponta de seu telhado um para-raios que pode ser suspenso ou baixado remotamente e uma chaminé com um ponto de contato metálico; fiação necessária para conectar a chaminé e o para-raios a um dos terminais do gerador. 3. Modelo de nuvem: uma esfera de latão com corrente e gancho, suspensa a uma distância apropriada da chaminé, e ligada ao outro terminal do gerador. 4. Duas garrafas de Leyden grandes, conectadas ao gerador, maximizam o efeito, aumentando muito a diferença de potencial antes de produzir o raio. ** N. T.: equivale à máquina de Wimshurst. C a p í t u l o 41: C a m p o s E l é t r ic o s 31 Demo 41-06 Pinwheel Dem. 41-06 Cata-Vento / Sinopse A pinwheel is the electrostatic version of a water sprinkler, as shown in Figure 1, but it works in a very different way.† This demonstration is often incorrectly explained using the rocket principle, suggesting that the motion of the pinEste cata-vento é a versão eletrostática do irrigador de jardim, como é mostrado wheel is a reaction to the motion of the electrons leaving the tips of the pinna Figura 1, mas funciona de uma forma bem diferente*. Esta demonstração wheel, much the same as the water sprinkler. muitas vezes é explicada incorretamente usando o princípio do foguete, onde se sugere que seu movimento é uma reação ao movimento dos elétrons que Electrons from the generator leave the pinwheel at the points, just as in Demsaem de suas pontas, em analogia com o irrigador. onstrations 41-03 and 41-05 above. This charge then collects on the adjacent air molecules, creating a large cloud of gas charged the same as the tips of the Elétrons do gerador escapam do cata-vento pelas pontas, como nas pinwheels. The electrostatic repulsion between the charged tips of the pinDemonstrações 41-03 e 41-05. Esta carga se acumula nas moléculas de ar wheel and the charged gas then adjacentes, criando umaclouds grandeofnuvem de propels gás que the tempinwheel. a mesma carga que as pontas. A repulsão eletrostática entre as pontas carregadas e as nuvens de gás carregadas com carga do mesmo sinal é que provoca a rotação do cata-vento. Figura 11 Figure † Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Demonstration E-38, Electric Reaction Wheel. Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Eb-10, Referências Electrostatic Pinwheel. * Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Dem. E-38, Electric Reaction Wheel. CHAPTER 41: ELECTRIC FIELDS Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Eb-10, Electrostatic Pinwheel. 32 C a p í t u l o 41: C a m p o s E l é t r ic o s Dem. 41-06 Cata-Vento / Argumento Vamos colocar este cata-vento em cima de um gerador de Van de Graaff e ligar o gerador. A alta voltagem do gerador provoca descargas corona nas pontas do catavento. As descargas ionizam o ar das proximidades que, então, repele fortemente a ponta, fazendo o conjunto girar. Lista de Material 1. Gerador eletrostático de Van de Graaff. 2. Cata-vento. 3. Suporte em agulha para o cata-vento. C a p í t u l o 41: C a m p o s E l é t r ic o s 33 Demo 41-07 Dem. 41-07 Point Candle Vela eand Agulha / Sinopse This calledchamada “electric“vento wind,”elétrico”, uses an electrical Nestademonstration, demonstração,sometimes algumas vezes usa-se a discharge from a point blow a candle flame as shownde in uma Figure 1.† como This effect descarga elétrica de to uma ponta para apagar a chama vela, isé due to Coulomb repulsion or attraction between the charge of the mostrado na Figura 1*. Este efeito é devido à repulsão ou atração point and the positive ions in athe flame. coulombiana entre carga da ponta e os íons positivos na chama. Figura11 Figure Referências † Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Demonstration E-37, “Electric Wind.” * Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Dem. E-37, Electric Wind. Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Eb-3, Electric Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Eb-3, Electric Wind. Wind. 34 CH a pA íPt TuEl Ro 44 11 :: EC LaEmCpToRs I CE lFé ItErLic C D So s Dem. 41-07 Vela e Agulha / Argumento Usaremos esta ponta fina, ligada a um gerador eletrostático de alta voltagem, para mostrar a descarga corona. Ligando a ponta ao gerador, a descarga corona resultante sopra a chama para o lado. Lista de Material 1. Gerador eletrostático de Toepler-Holtz, com um terminal em ponta bem aguda projetando-se horizontalmente. 2. Vela em uma base longa e isolante. 3. Fósforos ou similar. C a p í t u l o 41: C a m p o s E l é t r ic o s 35 Demo41-08 41-08 Dem. FaradaydeCage Gaiola Faraday / Sinopse This demonstração demonstration ilustra illustrates law: othe electric field inside a conductEsta a leiGauss’ de Gauss: campo elétrico no interior de uma † is inductively charged by holding ing surfacecondutora must be zero. superfície deve An ser electroscope nulo*. Um eletroscópio é carregado por indução, a charged rod a few inches above the plate on the top of the electroscope, as quando se segura uma barra carregada algumas polegadas acima da placa no seendo in eletroscópio, Figure 1. When the éscreen is placed over the electroscope, thetela elecalto como mostrado na Figura 1. Se uma grade de for troscope is shielded from the charged rod, and feels no electric field when the colocada sobre o eletroscópio, ele fica blindado com relação à barra carregada, rod is moved close to the electroscope echarged não é afetado pelo campo elétrico das cargas plate. quando a barra se aproxima da placa. Figura Figure 1 Referências † Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Demonstration E-30, Absence of Electric Field within a Closed Conductor. * Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Dem. E-30, Absence of Electric Field within a Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Ea-20, Shielded Closed Conductor. Electroscope. Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Ea-20, Shielded Electroscope. 36 CHAPTER 41: ELECTRIC FIELDS C a p í t u l o 4 1 : C a m p o s E l é t r ic o s Dem. 41-08 Gaiola de Faraday / Argumento Usaremos este eletroscópio para mostrar que campos elétricos são afetados por uma blindagem metálica condutora. Se uma barra carregada positivamente é aproximada do eletroscópio, o campo elétrico da barra atrai cargas negativas para a sua parte superior. Isto deixa, na parte inferior, uma carga líquida positiva, que deflete o ponteiro. Vamos colocar esta grade metálica aterrada sobre o eletroscópio e repetir a demonstração. O que acontece quando aproximamos a barra carregada? Não há nenhuma deflexão. O campo elétrico da barra carregada não pode penetrar a blindagem metálica. Lista de Material 1. 2. 3. 4. Eletroscópio. Barra de plástico. Retalho de lã. Grade em tela metálica, de geometria e tamanho adequados para cobrir o eletroscópio. C a p í t u l o 41: C a m p o s E l é t r ic o s 37 Demo 41-09 Dem. 41-09 Faraday Ice Pail Balde de Faraday / Sinopse This demonstration shows that the charge on a conductor resides on the out† side ofdemonstração, the conductor o using the classical Faraday ice paildeexperiment. A regular Nesta experimento clássico do balde gelo de Faraday é old mop bucket, isolated charged se to situa a highnopotential using aUm usado para mostrar que afrom cargaground, em umiscondutor seu exterior*. Wimshurst machine. Charge is then “scraped” por off the of the pail using balde de metal, isolado da terra, é carregado umaoutside máquina de Wimshurst, small conducting and Adeposited on anrecolhida electrometer, causingdothe elecaté atingir um altospheres potencial. carga é então do interior balde, trometer to deflect and thus indicating the presence of charge on the outside usando pequenas esferas condutoras, e depositada em um eletrômetro, que of thesepail, as seen in Figure 1. When a similar is useddo to balde. scrape não deflete, e portanto indica a ausência de procedure carga no interior charge off the inside of the bucket, it is found that no charge is obtained, thus Quando um procedimento similar é usado para recolher carga do exterior demonstrating that the charge resides on the outside of the conductor. do balde, observa-se a deflexão do eletrômetro, como é visto na Figura 1, demonstrando assim que a carga se situa na parte externa do condutor. Figura11 Figure † Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Demonstrations E-13, Electrostatic Induction— Referências Faraday’s Ice-pail Experiment, and E-28, Location of Charge on Insulated Hollow Conductors. Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Ea-7, Charges on * Conductors. Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Dems. E-13, Electrostatic Induction – Faraday’s Ice Pail Experiment, e E-28, Location of Charge on Insulated Hollow Conductors. e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Ea-7, Charges on Conductors. CFreier H A P T E R 4 1 : E L E C T R I C F I E L D S 38 C a p í t u l o 41: C a m p o s E l é t r ic o s Dem. 41-09 Balde de Faraday / Argumento Usaremos esta máquina de Wimshurst, que é um gerador eletrostático e produz aproximadamente cem mil volts, para introduzir carga neste balde metálico. Agora que o balde está carregado, usaremos esta esfera metálica, na ponta de uma barra de plástico, para descobrir a distribuição de carga. Onde encontraremos a carga: na superfície interna do balde, na superfície externa, ou nas duas? Tocando com a esfera o interior do balde e depois o eletroscópio, vemos que não há carga na superfície interna do balde. Tocando o exterior do balde e em seguida o eletroscópio, vemos que toda a carga está na superfície externa. Lista de Material 1. 2. 3. 4. Gerador eletrostático de Wimshurst. Base isolante para o balde. Balde galvanizado. Corrente com uma laçada em uma ponta e uma esfera na outra, para transferir carga do gerador para o balde. 5. Bastão isolante com um gancho na ponta, para manipular a corrente sem descarregar o balde. 6. Segundo bastão isolante com uma esfera de metal, para servir de sonda. 7. Eletroscópio. C a p í t u l o 41: C a m p o s E l é t r ic o s 39 Demo 41-10 Smoke Precipitation Dem. 41-10 Precipitação de Fumaça / Sinopse If an electrical discharge is created within a confined volume of smoke, the smoke particles will develop a net charge. If a plate of the opposite charge exists theelétrica chargedforsmoke particles willde beum drawn to that plate, precipiSe umanearby, descarga produzida dentro volume confinado de † device usingcarga. this idea, shown in Figureexistir 1, is tating theassmoke on the plate. Airão fumaça, partículas de fumaça adquirir Se nas proximidades called an electrostatic smoke precipitator. uma placa com a carga oposta, as partículas carregadas serão carreadas para a placa, precipitando a fumaça*. Um equipamento que usa esta idéia é mostrado Electrostatic precipitators, called electrostatic scrubbers, are na Figura 1. smoke Aparelhos como esse,sometimes em geral chamados de precipitadores commonly used cleaning thea air from industrial smoke stacks. eletrostáticos, sãoinusados para purificação do ar esfumaçado em instalações industriais. Figura 1 Figure 1 † Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Eb-12, Referências Electrostatic Precipitator. * Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Eb-12, Electrostatic Precipitator. H A P T E R 4 1 : E L E C T R I C F I E L D S C 40 C a p í t u l o 41: C a m p o s E l é t r ic o s Dem. 41-10 Precipitação de Fumaça / Argumento É comum o uso de precipitadores eletrostáticos para remover poluentes da fumaça industrial, antes que ela se espalhe na atmosfera. Para mostrar este efeito, usaremos este tubo acrílico, com um condutor metálico em cada ponta, ligado a um gerador eletrostático. Colocamos fumaça na câmara, com cada condutor ligado a um lado do gerador. A alta voltagem gerada precipita as partículas no tubo. Lista de Material 1. 2. 3. 4. Tubo de precipitação de fumaça. Fio elétrico, com presilhas “jacaré” nas duas pontas. Fonte de fumaça (ver Demonstração 29-07). Gerador eletrostático de Wimshurst. C a p í t u l o 41: C a m p o s E l é t r ic o s 41 Demo 41-11 Dem. 41-11 Electron Discharge Tube with Tubo de Descarga Elétrica com Wheel Roda / Sinopse An electrical discharge inside a low-pressure tube can be used to roll a small Pode-se usar uma descarga elétrica produzida dentro de um tubo de baixa paddlewheel along a track, illustrated in Figure 1. The device, formed by pressão para fazer rolar uma pequena roda com pás ao longo de um trilho, an axle with four small mica paddles, rotates in the direction of the electron como é †mostrado na Figura 1. O dispositivo, formado por um eixo com quatro motion. When the direction of the discharge is reversed, the rotation of the pás de mica, rola na direção do movimento dos elétrons*. Quando a direção da paddlewheel reverses. descarga é invertida, o movimento da roda com pás se inverte. Figura 1 Figure 1 Referências † Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Ep-9, * Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Ep-9, Paddlewheel. Paddlewheel. 42 C C aH pA í Pt Tu El Ro 44 11 :: EC La Em Cp To Rs I CE l Fé It Er LicD oS s Dem. 41-11 Tubo de Descarga Elétrica com Roda / Argumento Os elétrons em movimento têm momento, como qualquer partícula. Usaremos este tubo de descarga para mostrar este fato. O tubo está sob vácuo; ele tem um eletrodo em cada ponta e um cata-vento com pás de mica, que pode girar livremente. Ligando esta fonte de alta tensão, enviamos um feixe de elétrons através do tubo, e os elétrons, colidindo com as pás, fazem a roda girar pelo tubo. Invertendo a tensão, a roda inverte o sentido do seu movimento. Lista de Material 1. Tubo de Crooke, com uma roda com pás fluorescente e um trilho horizontal, e o suporte do tubo. 2. Fios elétricos apropriados. 3. Bobina de indução, com chave de reversão. 4. Eliminador de pilhas. C a p í t u l o 41: C a m p o s E l é t r ic o s 43 C 4 2 A P Í T U L O R E S I S T Ê N C I A C I R C U I T O S E D E C O R R E N T E C O N T Í N U A Dem. 42-01 Resistência de Fios / Sinopse Demo 42-01 Resistance Wires A resistência de um fio é diretamente proporcional ao seu comprimento e à sua resistividade, e inversamente proporcional à sua área transversal*. Os The resistance of a wire is directly proportional to itsser length and its nesta resistivity, efeitos do comprimento, área e resistividade podem observados † The na effect of length, area, andRresistivity and inversely proportional to its area. demonstração, com a montagem mostrada Figura 1. A resistência é are shown in this demonstration, which is seen in Figure 1. The resistance deduzida medindo-se a corrente I em cada fio, quando a mesma voltagem VR é is deduced by measuring thea current I -in each wire when the same voltage V aplicada a cada fio, usando lei de Ohm: is individually applied to each wire, using Ohm’s law: V R = RV/I = #### I Figura 1 Figure 1 Referências * Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Dem. E-175, Dependence of Resistance on Length and Area of Conductor. 46 † Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Demonstration E-175, Dependence of CResistance a p í t u l on o Length 4 2 : and R e sArea i s tofê Conductor. n ci a e C i r c u i t o s de Corrente ... Dem. 42-01 Resistência de Fios / Argumento Estes cinco fios têm diferentes resistividades, diâmetros e comprimentos. Vamos aplicar uma tensão constante a cada um e medir a corrente que flui através deles. Este fio do centro, marcado C, será a base para todas as comparações. Cada um dos outros fios difere de C em apenas um aspecto. Aqui vemos a corrente em C com tensão constante de 6 volts. O fio A é idêntico ao C em diâmetro e comprimento, mas é feito de um material diferente. Esta é a corrente que flui através de A com 6 volts. O fio B é feito do mesmo material que C e tem o mesmo comprimento, mas o dobro do diâmetro. Esta é a corrente em B com 6 volts. Os fios D e E são do mesmo material que C e do mesmo diâmetro, mas D tem a metade do comprimento e E tem um quarto do comprimento de C. Esta é a corrente em D. Esta é a corrente em E. Lista de Material 1. 2. 3. 4. Placa vertical com cinco fios de resistividades, diâmetros e comprimentos diferentes. Bateria. Amperímetro. Fios elétricos apropriados. C a p í t u l o 4 2 : R e s i s t ê n ci a e Circuitos de Corrente... 47 Dem. 42-02 Lei de Ohm / Sinopse Demo 42-02 Demo 42-02 Demo 42-02 Ohm’s Law Ohm’s Law Ohm’s Law A lei de Ohm especifica a relação entre a voltagem V, a corrente I e a resistência R para um elemento de circuito resistivo: Ohm’s lawlaw specifies thethe relationship between thethe voltage V-,V-, thethe current I-, I-, Ohm’s law specifies the relationship between the voltage V-, the current I-, Ohm’s specifies relationship between voltage current and resistance -for aa resistive resistive circuit circuit element: element: and resistance RR -for and resistance VR -for a resistive circuit element: R = #### I I-R VV ==VI-R = I-R As thethe voltage across resistor raised, the current increases linearly thethe As the voltage across resistor isisentre raised, current increases as the Quando se aumenta aaavoltagem as the extremidades de um linearly resistor, aas as As voltage across a resistor is raised, the current increases linearly †† † voltage, as shown in Figure 1. The equipment used is shown in Figure 2. corrente aumenta linearmente aequipment voltagem, como Figura voltage, as shown in Figure 1. com TheThe used iséshown in Figure 2. 2.1*. voltage, as shown in Figure 1. equipment used ismostrado shown innaFigure A montagem usada é mostrada na Figura 2. C o r r e n t e Voltagem Figura Figure Figure 111 1 Figure Figura Figure Figure 222 2 Figure Referências * Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Eo-1, Ohm’s Law. 48 a† pFreier ít u and lAnderson, o Anderson, 4 2 : AARDemonstration e i s t ê n ciHandbook a Handbook e C i for r u iPhysics, t o sDemonstration d e C o r rEo-1, en tOhm’s e Ohm’s . . Law. .Law. Freier and Anderson, Demonstration Handbook forcfor Physics, Demonstration Eo-1, Ohm’s ††CFreier and Physics, A sDemonstration Demonstration Eo-1, Law. Dem. 42-02 Lei de Ohm / Argumento Usaremos este resistor e esta bateria para mostrar a relação entre tensão e corrente num condutor. Ligando a bateria aqui, aqui, ou aqui, poderemos obter 2, 4 ou 6 volts da bateria. Vamos aplicar cada uma destas tensões a este resistor e, em cada caso, medir a corrente que passa, usando este amperímetro. Esta é a corrente com 2 volts. Esta é a corrente com 4 volts. Esta é a corrente com 6 volts. Lista de Material 1. 2. 3. 4. 5. Reostato. Bateria. Voltímetro. Amperímetro. Fios elétricos apropriados. C a p í t u l o 4 2 : R e s i s t ê n ci a e Circuitos de Corrente... 49 Demo 42-03 Dem. 42-03 Heated Wire / Sinopse Fio Aquecido This demonstration ilustra showsothat of iron increases its temperaEsta demonstração fatothe de resistance que a resistividade do ferroas aumenta † ture increases. As a coil of iron wire, in series with a light bulb, is heated, com sua temperatura*. Uma bobina de fio de ferro está ligada em série com its resistance increases. The voltage across the coil therefore increases, so uma lâmpada, como é visto na Figura 1. Quando se aquece a bobina, sua the voltage across the light bulb decreases,através and the becomes dimmer, as resistência aumenta; então a voltagem dabulb bobina aumenta, a voltagem shown 1. Iron has ea apositive temperature coefficient of resistance, através in daFigure lâmpada diminui lâmpada fica mais fraca. O coeficiente de as do most conductors. temperatura da resistividade para o ferro é positivo, como é o caso para a maioria dos condutores. Figura 11 Figure Referências E-163, Effect of Temperature on Resistance, †* Sutton, Sutton, Demonstration Demonstration Experiments Experimentsin inPhysics, Physics,Dems. Demonstrations E-163, Effect of Temperature on e Resistance, E-164. and E-164. 50 C aH pAí Pt uT lEoR 4422: : RRe sE iSs ItSê Tn AciNaC Ee C A iNr Dc u D i tC o s CdI eR CCUo IrTr Se n t e . . . Dem. 42-03 Fio Aquecido / Argumento Este fio de ferro, em série com esta pequena lâmpada, será usado para mostrar o efeito do aquecimento sobre a resistência de um material. Uma corrente passa pelo fio e pela lâmpada, e esta brilha intensamente. Quando acendemos uma chama embaixo do fio, a corrente diminui e a luz da lâmpada fica mais fraca. Lista de Material 1. Lâmpada pequena, ligada em série com uma bobina de fio de ferro. A bobina é colocada em uma base isolante e situada logo acima de um aquecedor a gás, que aquece ao mesmo tempo a maior parte da bobina. 2. Eliminador de pilhas. 3. Amperímetro. 4. Fios elétricos apropriados. 5. Tubulação de borracha. 6. Gás natural. 7. Fósforos ou similar. 8. Fonte CA. C a p í t u l o 4 2 : R e s i s t ê n ci a e Circuitos de Corrente... 51 Demo 42-04 Dem. 42-04 Cooled Wire / Sinopse Fio Esfriado This shows othat of copperdo decreases as its temEsta demonstration demonstração ilustra fatothe deresistance que a resistividade cobre diminui † As a cai*. coil of copper wire, series with light bulb,líquido is perature decreases. quando sua temperatura Esfriando-se emin um banho deanitrogênio cooled in a liquid nitrogen bath, its resistance decreases. The voltage across uma bobina de cobre, ligada em série com uma lâmpada, a resistência da the coil diminui. thereforeAdecreases, so the voltage across thediminui, light bulb bobina voltagem através da bobina então e aincreases, voltagemand the bulb becomes brighter, as shown in Figure 1. Copper has a positive tematravés da lâmpada aumenta, fazendo com que a lâmpada fique mais brilhante. perature resistance,naasFigura do most conductors. Parte da coefficient montagem of é mostrada 1. O coeficiente de temperatura da resistividade é positivo para o cobre, como é o caso para a maioria dos condutores. Figura11 Figure Referências * Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Eg-4, Temperature Dependence †ofFreier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Eg-4, Resistance. Temperature Dependence of Resistance. 52 i tCo s C dI eR CCUoI rTrSe n t e . . . CC Ha pA í Pt Tu El oR 44 22: : RRe Es iS sI tSêTnAciN aC Ee AC Ni rDc uD Dem. 42-04 Fio Resfriado / Argumento Usaremos esta bobina de fio de cobre, em série com esta lâmpada, para mostrar o efeito do resfriamento sobre a resistência elétrica. Vamos passar uma pequena corrente elétrica pela bobina e pela lâmpada, que vai brilhar fracamente. Quando a bobina é resfriada com nitrogênio líquido, o brilho da lâmpada cresce visivelmente. Lista de Material 1. Bobina de fio fino de cobre, ligada em série com uma lâmpada de 6 volts, montada nos lados opostos de um isolante. 2. Eliminador de pilhas. 3. Nitrogênio líquido. 4. Fonte de tensão CA. C a p í t u l o 4 2 : R e s i s t ê n ci a e Circuitos de Corrente... 53 Dem. 42-05 Demo 42-05 Modelo para o Movimento dos Elétrons / Sinopse Electron Motion Model This demonstration usa usesmodelos models de of electron motion illustrate two types Esta demonstração movimento dos to elétrons para ilustrar † of electron current. If electrons are Se accelerated across a potential por difference dois tipos de corrente de elétrons*. os elétrons são acelerados uma through vacuum, theyno will continue as theyacelerados move, similar to the diferençaa de potencial vácuo, eles to sãoaccelerate continuamente durante o case of smallde spheres rolling unimpeded down an inclined plane. the other movimento, maneira similar a pequenas esferas que rolam paraOn baixo em hand, in a inclinado resistive medium, such as a wire, conduction electrons interact um plano sem barreiras. Por outro the lado, em um meio resistivo, tal with around the atoms of the com wire,oslimiting thedos speed with comothe umatomic fio, oselectrons elétrons de condução interagem elétrons átomos which electrona current moves. cana be simulated by spheres rollingIsto do fio, the limitando velocidade comThis a qual corrente de elétrons se move. down an inclined in which esferas a large number of para nails baixo have been randomly pode ser simuladoplane por pequenas que rolam em outro plano inserted, shown in Figure 1. aleatoriamente um grande número de pregos, inclinado,asno qual foi inserido como é mostrado na Figura 1. Figura 11 Figure Referências † Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstration Eg-1, Model of * Resistance. Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dem. Eg-1, Model of Resistance. 54 C R 4422: : RRe Es iS sI tSêTnAci N aC Ee AC Ni rDc uD IR CH a pAí Pt T u lE o i tCo s C d e CCUoI rT rS e n t e . . . Dem. 42-05 Modelo para o Movimento dos Elétrons / Argumento Quando os elétrons estão livres no vácuo, seu movimento é diferente do que ocorre dentro de um material, como um metal. Usaremos estas esferas de aço para representar os elétrons e mostrar as diferenças entre as duas situações. Para representar o movimento dos elétrons no vácuo na presença de um campo elétrico, usaremos uma tábua com molduras laterais. Esta tábua tem vários pregos na superfície, representando os átomos num metal. Quando colocamos as esferas e inclinamos a tábua como antes, as colisões com os pregos retardam as esferas, da mesma forma que as colisões com os átomos retardam o movimento dos elétrons através do metal. Lista de Material 1. Modelo para vácuo e arranjo atômico, feito dividindo-se uma tábua quadrada ao meio, colocando paredes retangulares nos lados e inserindo uma quantidade considerável de pregos em uma das seções. 2. Dobradiça. 3. Um grande número de pequenas esferas de aço. C a p í t u l o 4 2 : R e s i s t ê n ci a e Circuitos de Corrente... 55 Demo 42-06 Dem. 42-06 Demo 42-06 Series/Parallel Resistors Resistores em Série e em Paralelo / Sinopse Series/Parallel Resistors This demonstração demonstrationusa illustrates the difference between the currents and the voltEsta os circuitos da Figurabetween 1 para ilustrar a diferença entre This demonstration illustrates the difference the currents and the voltages in seriese and parallel resistor circuits using the circuits shown in Figure as entre as tensões, emcircuits circuitos resistivos em série e em † correntes ages in series and parallel resistor using thesame circuits shown in paralelo*. Figure When two resistors are in series (Figure 2), the current must flow 1. † Quando dois resistores são ligados em série (Figura 2), a mesma corrente When two resistors are in series (Figure 2), the same current must flow 1. through both,dos so the voltage of the circuit is divided betweené them, andentre less passa através doisvoltage resistores; então, a tensão do circuito dividida through both,will so the ofother the circuit iswhen divided between them, and less total current flow. On the hand, the two resistors are in paraleles, current e a corrente total On é menor. Por hand, outro lado, dois resistores total will flow. other whenquando the resistors are inestão paral-in lel (Figure 3), each has thethe entire voltage across it,tensão sotwo separate currents flow ligados em paralelo (Figura 3), cada um recebe a total; então, a flow lel (Figure 3), each has the entire voltage across it, so separate currents in each, andsethe totalao current ispor twoeles, times the currenttotal through a single resistor. corrente divide passar e a corrente é igual ao dobro da each, and the total current is two times the current through a single resistor. corrente que passa por cada resistor. Figure 1 Figura11 Figure Figure 2 Figura22 Figure Figura 33 Figure Figure 3 Referências † Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Demonstration E-177, Resistors in Parallel and †*Sutton, Sutton, DemonstrationExperiments Experimentsin inPhysics, Physics,Dem. Demonstration E-177,inResistors Parallel and in Series. Demonstration E-177, Resistors Parallel in and in Series. in Series. 56 C aHpAí tP uT lEoR 4422: : RRe sE iSs ItSê Tn AciNaC Ee C AND DC CIRCUITS ircuitos de Corrente ... CC H APTER 42: RESISTANCE AND DC CIRCUITS Dem. 42-06 Resistores em Série e em Paralelo / Argumento Vamos conectar estes dois fios resistivos idênticos em três configurações diferentes e aplicar a mesma voltagem em cada caso. Este amperímetro vai medir a corrente que flui através de cada configuração. Esta é a corrente que flui por um único fio, com 6 volts aplicados. Se conectarmos os dois fios em paralelo, que corrente irá fluir? O valor da corrente será o dobro da que passa por um único fio. Se ligarmos os fios em série, que corrente vai fluir? Agora temos apenas metade da corrente que passaria por um só fio. Lista de Material 1. 2. 3. 4. Dois fios idênticos e de mesmo comprimento, presos a um suporte vertical. Bateria. Amperímetro. Fios elétricos apropriados. C a p í t u l o 4 2 : R e s i s t ê n ci a e Circuitos de Corrente... 57 Dem. 42-07 Demo 42-07 Lâmpadas em Série em Paralelo / Sinopse Series/Parallel LighteBulbs Esta demonstração a diferença entre circuitos sérieand e em paralelo, This demonstration ilustra illustrates the difference betweenem series parallel circuits usando lâmpadas*. Lâmpadas paraleloacross em um circuito 110V CA brilham using light bulbs.† Light bulbs em in parallel a 110 VAC de circuit glow with com sua intensidade outro lado, lâmpadas série em um their normal intensity.normal. On thePor other hand, light bulbs inem series across a 110 circuito de 110V repartem a tensão entrebecome si, e pordimmer isso brilham menos as que VAC circuit must CA share the voltage, so both than normal, o normal, vistoinno vídeo1.e na Figura 1. seen in thecomo videoé and Figure Série Paralelo Figura 11 Figure Referências Anderson, A Demonstration Handbook forfor Physics, Dem. Eh-1, Series Eh-1, and Parallel Light †* Freier Freier eand Anderson, A Demonstration Handbook Physics, Demonstration Series and Bulbs. Parallel Light Bulbs. 58 C aH pAí Pt uT lE oR 4422: : RRe Es iSsItSêTnAciN aC Ee AC Ni rDc uD R CCUoI rTrSe n t e . . . i tCo s C dI e Dem. 42-07 Lâmpadas em Série e em Paralelo / Argumento Aqui temos três lâmpadas. Vamos ligar a primeira lâmpada a uma tomada doméstica, e depois colocar as outras duas em paralelo com a primeira, uma de cada vez. O brilho das lâmpadas permanece constante quando cada lâmpada é acrescentada. Agora vamos ligar a primeira lâmpada novamente, e depois colocar as outras duas em série com a primeira, uma por uma. Como irá variar o brilho das lâmpadas? O brilho enfraquece cada vez que é acrescentada uma lâmpada. Lista de Material 1. Três lâmpadas, com bocais e conexões com pinos “banana”, montadas em paralelo, em um suporte com cabo de força. 2. Três lâmpadas, com bocais e conexões com pinos “banana”, montadas em série, em um suporte com cabo de força. 3. Fios elétricos apropriados. 4. Tensão CA. C a p í t u l o 4 2 : R e s i s t ê n ci a e Circuitos de Corrente... 59 Dem. 42-08 Demo Demo 42-08 42-08 Ponte de Wheatstone / Sinopse Wheatstone Wheatstone Bridge Bridge A ponte de Wheatstone é um dispositivo que pode ser usado para medir A Wheatstone bridge aa device can be to A Wheatstone bridge isprecisão*. device that that candas be used used to measure measure resistances very resistências com muitais Se três resistências foremresistances muito bemvery †† accurately. three of resistances are resistance accurately. three of the the resistances are very very well well known, known, the resistance of of aa conhecidas,IfIfuma quarta resistência (desconhecida) pode serthe determinada fourth (unknown) resistance can be determined very accurately. The circuit is fourth (unknown) resistance can be determined very accurately. The circuit is precisamente. O circuito é mostrado na Figura 1, e a montagem real, shown Figure and actual which uses light bulbs as the shown inlâmpadas Figure 1, 1,como and the the actual setup, setup, whichna uses light 2. bulbs as uma the resisresisque usain resistores, é mostrada Figura Existe tances, is shown in Figure 2. A proportionality exists between pairs of resistors tances, is shown in Figure 2. A proportionality exists between pairs of resistors proporcionalidade entre pares de resistores, quando a resistência variável when the resistance is that current flows in when the variable variable resistance is adjusted adjusted sofluindo that no nopela current flowslâmpada in the the light light é ajustada de forma a não haver correnteso pequena bulb which is wired across the diamond. The resistance of the unknown is bulb which is wired across the diamond. The resistance of the unknown is que está conectada na diagonal do paralelogramo. Nesse caso, a resistência then equal value the resistance. then equal to to the the value ofvalor the variable variable resistance. desconhecida é igual aoof da resistência variável. Figura111 Figure Figure Figura222 Figure Figure Referências * Sutton, Demonstration Experiments in Physics, Dems. E-155, Wheatstone Bridge, e E-156, Whe- Slide-wire Form. ††atstone Sutton, Demonstration Experiments in Sutton,Bridge Demonstration Experiments in Physics, Physics, Demonstrations Demonstrations E-155, E-155, Wheatstone-bridge Wheatstone-bridge Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dems. Eg-6, Wheatstone Bridge, e EhNetwork, Form. Network, and and E-156, E-156, Wheatstone Wheatstone Bridge—Slide-wire Bridge—Slide-wire Form. 2,Freier Light and Bulb Wheatstone Bridge. AA Demonstration Freier and Anderson, Anderson, Demonstration Handbook Handbook for for Physics, Physics, Demonstrations Demonstrations Eg-6, Eg-6, Wheatstone Wheatstone Bridge, Bridge, and and Eh-2, Eh-2, Light Light Bulb Bulb Wheatstone Wheatstone Bridge. Bridge. 60 C a p í t u l o 4 2 : R e s i s t ê n ci a e C i r c u i t o s d e C o r r e n t e . . . CC HH AA PP TT EE RR 44 22 :: RR EE SS II SS TT AA NN CC EE AA NN DD D D CC CC II RR CC UU II TT SS Dem. 42-08 Ponte de Wheatstone / Argumento A ponte de Wheatstone é uma montagem usada para fazer medidas precisas de resistência. Quatro resistores são colocados em losango, com uma pequena lâmpada entre os vértices superior e inferior. Estes dois resistores têm valores iguais. Este resistor é variável, e este é o resistor “desconhecido” que desejamos medir. Vamos colocar 110 volts alternados entre os vértices direito e esquerdo da ponte, e depois mover o cursor do resistor variável para frente e para trás. Quando o cursor está no ponto máximo à esquerda ou à direita, há uma diferença de potencial entre os vértices superior e inferior, como é indicado pela lâmpada. Quando o cursor está próximo do centro, a lâmpada se apaga. Agora não há diferença de potencial entre os pontos superior e inferior, e o valor do resistor desconhecido pode ser facilmente calculado, em termos dos dois resistores conhecidos e do valor da resistência variável. Lista de Material 1. Ponte de Wheatstone, feita com um reostato de fio, lâmpadas e bocais, em um suporte vertical. 2. Fonte de CA. C a p í t u l o 4 2 : R e s i s t ê n ci a e Circuitos de Corrente... 61 Demo 42-09 Galvanometer as Voltmeter and Ammeter Demo 42-09 Galvanometer as Voltmeter and Ammeter Dem. 42-09 Galvanômetro como Voltímetro e Amperímetro / Demo 42-09 Galvanometer as Voltmeter and Ammeter Sinopse Galvanometer as Voltmeter and Ammeter A galvanometer, which is sensitive toissmall electrical currents, can currents, be used as A galvanometer, which sensitive to small electrical can be used as † † either a voltmeter ora an it inbythe appropriate manner. either voltmeter orby an ammeter wiring it in the appropriate A galvanometer, which isammeter sensitive towiring small electrical currents, can be usedThe as manner. The Pode-setousar umelectrical galvanômetro sensível baixasascorrentes como voltímetro ou A galvanometer, which is sensitive small currents, can bea used † † setup forsetup thisor demonstration is shown Figure 1. in Figure used for this demonstration isthe shown 1. The either used a voltmeter an ammeter by wiring in it† in appropriate manner. comoby amperímetro, demanner. forma apropriada*. A montagem usada The either a voltmeter or an ammeter wiring it in conectando-o the appropriate setup used for this demonstration is shown in Figure 1. para esta demonstração setup used for this demonstration is shown in Figureé1.mostrada na Figura 1. When a smallWhen resistance is wired in parallel with galvanometer, it functions it functions a small resistance is wired in the parallel with the galvanometer, as an ammeter, as Figure 2.asThe ammeter is used measure inthe current in aninammeter, ininFigure 2. with The ammeter is usedthe toitcurrent measure When a smallasresistance is wired parallel the to galvanometer, functions Quando uma pequena é conectada em paralelo com o When a small resistance is wired in parallel with theresistência galvanometer, it functions several circuits. several circuits. as an ammeter, as in Figure 2. The ammeter is used to measure the current in como amperímetro, como na Figura 2. No vídeo, o as an ammeter, as in Figure galvanômetro, 2. The ammetereleis funciona used to measure the current in several circuits. amperímetro é usado para medir a corrente em diversos circuitos. several circuits. When a large When resistance is wired in series with in theseries galvanometer, it functions asit functions as a large resistance is wired with the galvanometer, aWhen voltmeter, in Figure is3.aswired The voltmeter is used measure voltvoltmeter, in Figure 3. The voltmeter is usedthe to terminal theasterminal volta largeasaresistance in series with thetogalvanometer, itmeasure functions Quando uma resistência alta é conectada em sérieascom o galvanômetro, ele When a large resistance is wired in series with the galvanometer, it functions age of several batteries. age of several batteries. a voltmeter, as in Figure 3. The voltmeter is used to measure the terminal voltfunciona comois voltímetro, como na 3. voltO voltímetro é usado no vídeo a voltmeter, as in Figure 3. The voltmeter used to measure theFigura terminal age of several batteries. para medir a tensão no terminal de diversas baterias. age of several batteries. AMPERÍMETRO Figure 1 Figure 2 Figure 1 Figura Figure 11 Figure Figure 2 Figure 2 Figura Figure 222 Figure VOLTÍMETRO Figura 33 Figure Figure 33 Figure Figure 3 Referências † Freier and Anderson, Aand Demonstration for Physics, Demonstrations Ej-6, Converting Ej-6, Converting † Freier Anderson,Handbook AHandbook Demonstration Handbook Physics, Demonstrations * Freier e Anderson, A Demonstration for Physics, Dems. for Ej-6, Converting a Galvanoa Galvanometer to a Voltmeter, and Ej-7, Converting a Galvanometer to an Ammeter. a Galvanometer to a Voltmeter, and Ej-7, Converting a Galvanometer to an Ammeter. Freier and Anderson, A Demonstration Demonstration Handbook for Physics, Physics, Demonstrations Ej-6, Ej-6, Converting Converting †† Freier Anderson, A for Demonstrations meter to and a Voltmeter, e Ej-7, Converting aHandbook Galvanometer to an Ammeter. † Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstrations Ej-6, Converting a Galvanometer to a Voltmeter, and Ej-7, Converting a Galvanometer to an Ammeter. a Galvanometer to a Voltmeter, and Ej-7, Converting a Galvanometer to an Ammeter. a Galvanometer to a Voltmeter, and a AGalvanometer Ammeter. C HEj-7, A PConverting T E R C4H2 : P RT E SR I S4T2toA:an NR C I RDC UDI C T SC I R C U I T S ESA I SNTDA NDC CE C AN 62 C a p í t u l o 4 2 : R e s i s t ê n ci a e C i r c u i t o s d e C o r r e n t e . . . C HH AA PP TT EE RR 4 2 : R EE SS II SS TT AA NN CC EE AA NN DD D C C II RR CC UU II TT SS CHAPTER 42: RESISTANCE AND DC CIRCUITS Dem. 42-09 Galvanômetro como Voltímetro e Amperímetro / Argumento Usaremos este galvanômetro para mostrar as conexões elétricas que o transformam num amperímetro ou num voltímetro. Se passarmos uma corrente de 25 miliampères através do galvanômetro, ele atingirá o fundo de escala. Se quisermos medir correntes maiores, deveremos ligar uma resistência como esta em paralelo com o amperímetro. A leitura agora é quase zero. O medidor agora precisaria de 1 ampère para atingir o fundo de escala. Aumentando a corrente, conseguimos fazer uma leitura. Para medir a tensão, ligamos uma resistência conhecida em série com o galvanômetro, desta maneira. Agora temos um voltímetro com 10 volts de fundo de escala, e podemos usá-lo para medir a tensão desta pilha de 1,5 volt. Uma bateria de 6 volts provoca uma deflexão maior. Lista de Material 1. 2. 3. 4. Galvanômetro de mesa. Resistor variável. Baterias (duas de 1,5 volts, uma de 6 volts). Fios elétricos apropriados. C a p í t u l o 4 2 : R e s i s t ê n ci a e Circuitos de Corrente... 63 Demo 42-10 Dem. 42-10 Conservation of Corrente Current / Sinopse Conservação da At node, of três threeouormais more wires in a circuito complex circuit, the algeEma um nó or oujunction junção de fios em um complexo, a soma braic sum of the currents entering (or leaving) the junction must be equal to algébrica das correntes entrando (ou saindo) na junção deve ser igual a zero; zero; is, the current entering the junction equal to saindo the current isto é,that a corrente que entra na junção deve sermust igualbe à corrente dela*. † This rule, known as Kirchhoff’s junction rule, leaving the junction. Esta regra, conhecida como Lei dos Nós de Kirchoff, é demonstradaisnodemonvídeo, strated on the video using the apparatus shown in Figure 1. usando a montagem da Figura 1. Figura11 Figure Referências * Freier e Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Dems. Eo-4, Continuity of Current, † Freier and Anderson, A Demonstration Handbook for Physics, Demonstrations Eo-4, Continuity e Eo-7, Superposition of Currents. of Current, and Eo-7, Superposition of Currents. 64 CN i rDc u D i tC o s CdI eR CCUoIrTr Se n t e . . . CC Ha pAí Pt Tu El oR 4422: : RRe Es iSsItSêTnAciN aC Ee A Dem. 42-10 Conservação da Corrente / Argumento A intensidade da corrente que entra na junção de um circuito, ou nó, deve ser igual à corrente saindo do nó. Usaremos estas baterias, resistores e amperímetros para mostrar que isto é verdade. Os amperímetros são conectados de forma a medir a corrente que entra ou sai deste nó do circuito. Aqui vemos as correntes no nó, na primeira montagem. A corrente total entrando no nó é igual à corrente total saindo. Aqui vemos as correntes que entram e saem do nó, depois de variarmos o valor das resistências. Lista de Material 1. 2. 3. 4. Três reostatos de fio. Três amperímetros. Duas baterias de 6 volts. Fios elétricos apropriados. C a p í t u l o 4 2 : R e s i s t ê n ci a e Circuitos de Corrente... 65