relat6rio de gestao e contas ano de 2oo8

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relat6rio de gestao e contas ano de 2oo8
TF TURTSMOFUNDOS- SGFII, S.A.
FUNDODE INVESTIMENTOIMOBILIARIO
FECHADOTURiSTICO
FUNDODE INVESTIMENTOIMOBILIARIO
FECHADOTURiSTICO II
RELAT6RIO DE GESTAOE CONTAS
ANO DE 2OO8
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INDICE
ORGAOSSOCIAIS
TF TURISMOFUNDOS.SGFII,S.A.
RELATORIO
DAACTIVIDADE 4
BALANqo,DEMoNSTRAgAo
Dos REsuLTADos,
Dos FLUXoSDEcArxA E Dos cAprrArs pn6pnros
-LJ
NorASAo BALAN9o
E A DEMoNSTMEAo
oos RESULTADos I O
F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i d r i oF e c h a d oT u r i s t i c o
RELATORIODA ACTIVIDADE
BALANqo,
DEMoNSTMqAo
Dos RESULTADoS
e oeuorusrnngAo
Dos FLUXos
l,roruerAruos
NorASAo BALANqo
e oeNonsranqAo
DosRESULTADoS
Fundo de Investimento Imobili6rio FechadoTuristico iI
RELATORIODA ACTIVIDADE
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BALAN9o,
oevorusrnnqAo
DosRESULTADoS
e oeuorusrneqAo
DosFLUXos
voruetAntos AA
NorASAo BALANCo
E DEMoNSTRA9Ao
oos RESULTADos 67
ANEXOS 76
NETATONIOE PARECERDO CONSELHOFISCAL
CERI IFICAqAO LEGALDAS CONTAS
RELATORIODE AUDITORIA
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oncAossocrArs
MESA DA ASSEMBLEIA GERAL
Presidente
D r . R u il Y a n u eDl u a r t eS o u s ad a S i l v e i r a
Vice-Presidente
D r . N u n oM o r e i r ad e A l m e i d aQ u e i r o zd e B a r r o s
Secreterio
pelo Dr. PedroManuelRodriguesde AraUjoMartinez
CaixaGeralde Dep6sitos,representada
oe aourttlstnagAo
coNsELHo
Presidente
pela Dra. MariaJoseMaftinscatarino
Turismode Portugal,ip, representado
Vogais
l o d r i g u eUs m b e l i n o
P r o f .D r . J o r g eM a n u eR
Dr. Rui lvlanuelMartinsCoelhoValente(Executivo)
pelo Dr. AlcidesSaraivade Aguiar
CaixaGeralde Dep6sitos,S.A., representada
pelo Dr. RuiVictorFerronhaCleudio
BancoEspiritoSanto,S.A.,representado
CONSELHOFISCAL
Presidente
Dr. SerafimRibeiroAmorim(CGD)
Vogal
Dr. LicinioGabrielCruzDiasCalado(BES)
Vogal ROC efectivo
por Dr. JorgeManuelSantosCosta,ROC
representada
PWC& Associados-SRoc,
Vogal ROC suplente
l e n r i q u eBs e r n a r d oR, O C
D r . J o s 6M a n u eH
2
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TF TURTSMOFUNDOS- SGFTI,S.A.
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apresentaraos senhoresaccionistaso Relat6riode Gestaoe contas da actividadede 2oog.
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,I,L
IntrodugSo
Objecto Social
A T F T u r i s m oF u n d o s - s G F I Is,. A . , c r i a d ae m 2 8 d e s e t e m b r od e 1 9 9 5 c o m o r e s u l t a d od a D a r c e r r a
e n t r e o T u r i s m od e P o r t u g a l ,j p ( e x - F u n d od e T u r i s m o ) ,a c a i x a G e r a l d e D e p 6 s i t o se o B a n c o
Espiritosanto, tem por objecto exclusivoa administragSo,gest6o e representaEeode fundos de
i n v e s t l m e n t oi m o b i l i 6 r i o ,f e c h a d o s o u a b e r t o s , p o d e n d o d e s i g n a d a m e n t ea d q u i r i r e a l i e n a r
quaisquer valores e exercer os direitos directa ou indirectamenterelacionadoscom os bens do
fundo.
Capital Social
O capital social,totalmente realizadoe subscrito,6 de 375.000 € (trezentose setenta e cinco mil
e u r o s ) ,e n c o n t r a n d o - sdei s t r i b u i d od a s e g u i n t ef o r m a :
Turismode Portugal,ip
CGD
BES
2.
199.500
€
125.500
€
50.000€
39.900 53,200lo
25.LOO 33,470/0
375.000€
75.000
10.000 13,330/0
100o/o
Recursos e OrganizagSo
Em Outubro de 2008 a estrutura de pessoalfoi alargada,tendo sido contratadoum adjunto para
a Direcaeo de AnSlise e Investimento, passando a sociedade a dispor dos seguintes
colaboradores: Assistente de DireceAoe Administragao, Adjunto da DirecgSode Anailisee
Investimento,DirectorAdministrativoe Financeiroe Directorade Andlisee Investimento.
Os administradores nao executivos acompanham regularmente a actividade da sociedade,
a t r a v 6 sd a s r e u n i 6 e sm e n s a i sd o C o n s e l h od e A d m i n i s t r a e e o .
A gestao corrente da sociedade estd a cargo da ComissSo Executiva, composta por tres
a d m i n i s t r a d o r e sq ,u e r e [ n e q u i n z e n a l m e n t e .
5
21
3.
Enquadramente econ6mico
O crescimentoestimado do PIB em 2008 6 de 0,5olo/reflectindouma evolugSonegativa face ao
ano anterior, cujo valor se cifrou em 1,90/o.A taxa de inflagSom6dia em 2008 dever6 situar-se
em 2,8o/o,denotando uma subida face ao valor de 2,4o/overificado no ano transacto. O
desemprego, que tem
vindo a crescer nos iltimos
anos, deverd atingir os 7,8o/o,
consubstanciando-se numa diminuigAoatipica e pouco sustentadade cerca de O,2o/o
face ao valor
de 8oloregistadoem 2007. Em 2008 assistiu-see continuagSoda forte subida nas taxas de juro
a t 6 O u t u b r o ,t e n d o - s ea p a r t i rd a i r e g i s t a d ou m a d e s c i d aa c e n t u a d a .
No que respeita d envolventesectoriale concretamenteno que concerneao comportamentoda
procuraturistica internacionalem 2008, segundoos dados da OlvlT,a um primeiro semestrecom
crescimento de 50/o no n0mero de chegadas, seguiu-se um decr6scimo de 1%ono segundo
semestre, resultandoum crescimentode 2olono ano. Verifica-seque a resistonciaque o turismo
tem tradicionalmente demonstradoface a situae6esde abrandamentoecon6micos6 foi quebrada
nos 0ltimos mesesde 2008, sentido na Europacom uma quebra de 3olo.
A s e x p e c t a t i v a sp a r a 2 0 0 9 d o p a i n e ld e e s p e c i a l i s t aisn t e r n a c i o n a idsa O r g a n i z a g Sfo4 u n d i a dl e
T u r i s m os a o a s m a i s p e s s i m i s t ads e s e m p r e .
Q u a n t o a o d e s e m p e n h od e P o r t u g a l ,m e d i d o p o r n i m e r o d e h 6 s p e d e se d e d o r m i d a s n a
h o t e l a r i a ,p o d e d i z e r - s eq u e a c o m p a n h o ua s t e n d a n c i a si n t e r n a c i o n a i sc,o m c r e s c i m e n t o sn o
primeiro semestre de 2008 e decr6scimos no segundo. Dados preliminares compilados pelo
T u r i s m od e P o r t u g a l I, . P . , r e v e l a m ,p a r a o c o n j u n t od o a n o , u m c r e s c i m e n t od e O , 7 o / no o n i m e r o
d e h 6 s p e d e se u m d e c r 6 s c i m od e 1 , 3 y o n o n [ m e r o d e d o r m i d a s n a h o t e l a r i a ,d e c r e s c i m o
a t r i b u i v e la o s n e o r e s i d e n t e sj,6 q u e o s r e s i d e n t e sr e g i s t a r a mi g u a l n 0 m e r o d e d o r m i d a s .D o s
sete mercados que contribuem parc 75o/odas dormidas de nao residentes - Reino Unido,
A l e m a n h a ,E s p a n h a ,H o l a n d a ,F r a n E a I, r l a n d a e l t 6 l i a - a p e n a sa F r a n q ae a H o l a n d at i v e r a m
comportamento positivo (+10,7o/o e 17,2o/o), enquanto que os maiores decrescimos se
verificaramde Espanha,de ltiilia e do Reino Unido. Deve assinalar-sea aceleragSoda tendencia
de decr6scimo nos riltimos meses do ano, particularmente em Dezembro, que afectou com
especial intensidade as regi6es mais dependentes dos mercados em crise: Lisboa, face ao
mercadoespanhole Algarve,face ao britAnico.
6
Em 2008 a actividade da Turismo Fundos centrou-se, fu ndamentalmente, na gesteo e
administrageo do Fundo de Investimento ImobiliSrio Fechado Turistico e do Fundo de
l n v e s t i m e n t oI m o b i l i d r i oF e c h a d oT u r i s t i c oI I , t r a d u z i n d o - s ee, s s e n c i a l m e n t en, a p e s q u i s ad e
novas oportunidadesde investimento e na concretizagaode aquisig6espara o patrim6nio dos
F u n d o se f u n d a m e n t a l m e n tm
e o a c o m o a n h a m e n tdoa c a r t e i r ad o s m e s m o s .
5.
EvolugSoecon6mico-financeira
O s c a p i t a i sp r o p r i o s ,a r e n d i b i l i d a d ed o s c a p i t a i s p r 6 p r i o s ,o v a l o r g l o b a l l i q u i d o d o s f u n d o s
geridose o rdcio que mede a relagAoentre o capital pr6prio e os fundos geridos, observaram,nos
i l t i m o s o i t o a n o s ,a s e g u i n t ee v o l u g S o :
947.900€.
7 8 5 . 1 4 6€
35 tl4a/o
FIIFT II
capita s pr6prios/activo
capilais p16prios/VGLF
5 5 . 5 1 3 . 3 8€4
29.134.977€
26.3-74.407
€
82'834/d
1.368.315
7.490.276
€
1 . 1 0 2 . 4 2€
5 1 . 4 5 8 . 2 2€
r
1.375.350
€ t . 2 7 3 . 1 4 44 1 . 3 8 3 . 3 1 €
8
€
1 . 3 1 1 . 5 9€
5
1 . 3 8 4 . 5 3€
0
€
9 8 3 . 3 0 9€ r.242.526 € 1 . 3 0 7 . 4 6 1 € t . 2 2 3 . 6 2 1 4 1 . 2 9 7 . 0 0 1
r5,95qa
76tA6o/o
72,994k
L6,65o/o
36,7zvo
39,550/o
s 7 . r 7 9 . 9 9 4€ 7 9 , 5 7 3 , 4 4€t 4 7 . 7 7 9 . t 9 1€ 9 6 . 2 6 5 . 1 0 €
4 9 9 . 3 9 1 . 4 2€
3 7 0 3 . 0 4 .77 2 4€ , o 7 . 4 4 4 . 7 7 3 e
2 9 . 8 1 2 . 3 9€
6 3 0 . 8 8 9 . 1 0€9 3 1 . 6 8 3 . 8 5€5 3 2 . 8 1 9 , 3 6€4 3 3 . 8 1 7 . 8 0€1 3 5 . 1 8 1 . 6 3€4 36.22r.255e
9 71.623.4544
2 7 . 3 5 7 . 6 0e2 4 8 . 6 8 4 . 3 3 €
2 5 0 . 0 9 5 . 3 3€6 63.445.736€ 6 5 . 5 - t 3 . 6 2e2 6 7 . 8 5 5 . 0 8 €
93,76Yo
95,850,6
92,9rak
A9,2OYa
a7,95va
95,O60h
96,774/d
1,274/0
1,3AVo
|,27ok
7,244/0
1,72o/a
!,610/0
7,600/0
Os capitais pr6prios da sociedadeascendem a 1.384.630 €, representando92,91olodo activo
l i q u i d ot o t a l , v e r i f i c a n d o - s e l e v a d o sn i v e i sd e l i q u i d e ze s o l v a b i l i d a d eO. a u m e n t od o s c a p i t a i s
p16prios em 2008 foi de 6olo resultando, essencialmente,da variagSo positiva das rubricas
reservas.resultadostransitadose resultadosliquidos.
O a c t i v o l i q u i d o ,n o m o n t a n t ed e 7 . 4 9 0 . 2 7 6€ , r e g i s t o uu m a u m e n t of a c e a o a n o d e 2 0 0 7 , d e
cerca de 9olo.
O resultadoliquidodo exerclcioaumentou cerca de 12olorelativamenteao ano anterior, passando
, a f t 2 3 3 . 4 2 3 , 4 7€ , e m 2 0 0 8 . E s t ea u m e n t od e v e u - s e :
de 2O9.169,54
€ , e m 2 Q O 7p
> ao aumento, em cerca de 5olodo total dos proveitosda sociedade,devido ao crescimento,
em cerca de 4o/oda rubrica comiss6es,que representa94o/odo total dos proveitos e ao
crescimento,em cerca de 25o/oda rubrica juros e rendimentossimilares,que representa
5olodo total dos proveitos;
7
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>
ao menor crescimentoregistadonos custos de exploragSo,que conheceramum acr6scimg.-.,^
I l/tr<
decerca
de1olo.
EvolugSo do Resultado Liquido
1995-2008
507.234 e
361.042 €
36L.774 4
275,479 €,
215.954 €
233.423 e
209.170 €
L54,974 e
154.166 €
r26.6rse
100.45s€
69.754e
-- --'27,477 e
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2001 2008
U m a v e z q u e s e a s s i s t i u a u m a u m e n t o d o R e s u l t a d oL i q u i d o e d o s c a p i t a i s p r 6 p r i o s , a
rendibilidadedos capitais pr6prios, que se cifrou em 16,860loem 2008, observou um acrdscimo
f a c e a o v a l o r d e 1 5 , 9 5 %o c o r r i d oe m 2 0 0 7 .
> O t o t a l d e p r o v e i t o sa t i n g i ue m 2 0 0 8 o v a l o r d e 8 3 9 . 6 5 7 , 0 3€ , o q u e r e p r e s e n t au m a u m e n t o
de 4,98o/o,em relagSoao valor de 799.800,93€ registadoem 2007.
Os juros e rendimentossimilares ascenderama 4t.537,t0 €, representando5olodo total
dos proveitose um crescimentode cerca de 25oloface ao ano de 2007, devido ao aumento
d a s d i s p o n i b i l i d a d eesd a s t a x a s d e j u r o .
A rubrica rendimentos de servigose comiss6es,que correspondeds comiss6esde gest6o
cobradas aos Fundos de Investimento Imobili6rio Fechado Turistico e Turistico II,
representa940lodo total dos proveitos,tendo-se cifrado, em 2008, em 797.176,37€, o que
significaum aumento de cerca de 4o/oface ao valor de 2007.
cercade 34oloreferem-seao Fundode InvestimentoImobiliiirio
Importareferirque do total das comiss6es,
totalizando522.244,39€, ao Fundode
Fechado
Turistico,cifrando-se
em 268.831,98€ e os restantes66010,
InvestimentoImobilidrioFechadoTuristicoIL O aumentofaceao ano anteriorfoi de 3,95olono primeirodos
fundose de 4,3490no segundo.
8
o'tr
2r
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A rubrica resultadosde alienagSode outros activos cifrou-seem 3.095,00 €.
Os outros proveitosde explorageototalizaram 2.974,67 €.
Evolug5odos Proveitos e Custos
199s-2008
1 . 1 6 4 . 9 4 4€
952.430 €
446,794 €
799.40r€
774.934 e
767.300 a
439.657 €
693.410 €
498.045 €
225.372 C
465.52r C
444,234 e
42(J.249 C
34t.953 €345.6a3
30€.113
c
36.377 C
23.OOO
e
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
O total de custos suportadossem impostossobre os lucros no exerciciode 2008 cifrou-se em
512.A75,57
€ , t r a d u z i n d ou m a u m e n t od e 1 7 oe m r e l a g S oa o a n o d e 2 0 0 7 .
> O s j u r o s e e n c a r g o ss i m i l a r e sc i f r a r a m - s ee m 2 . 9 7 7 , 7 0 € , s i g n i f i c a n d ou m a u m e n t o d e
cerca de 22o/oface o ano anterior.
> Os encargos com servigos e comiss6es, que representam 7olo do total dos custos,
decresceTamcerca de 7olo,totalizando36.454,66 €, dos quais 33.713,68 € dizem respeito
ao valor pago a CMVM (taxa de supervisSo), que cresceu 4,t9o/o e 2.740,98 €, a)
m a n u t e n g Sdoe e m i s s 6 e s .
> Os custos com pessoal,que representam42o/o,do total dos custos, aumentaram cerca de
47o, totalizando272.868,49€.
Os gastos gerais administrativos,que representam43o/o,do total dos custos, aumentaram
c e r c ad e 1 o l ot,o t a l i z a n d o2 2 0 . 0 0 9 , 1 5€ .
As amoftizagoes,no valor de 38.072,44 €, representam cerca de 7yo dos custos, tendo
aumentadocerca de 5oloface ao ano transacto.
a s c e n d e ua 1 . 0 1 8 , 9 1€ .
A r u b r i c ao u t r o sc u s t o sd e e x p l o r a g a o
9
6,M
'd1
f\
h,'/r
| /u\
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O resultado corrente foi de 323.180.92 €, o qual acrescidodos resultados extraordindrios
v a l o r d e 4 . 6 1 9 , 5 1€ e d e d u z i d od a d o t a g a op a r a i m p o s t o ss o b r eo s l u c r o sd e 9 3 . 3 5 9 , 0 5€ e a i n d a
d e o u t r o s i m p o s t o sn o v a l o r d e 1 . 0 1 8 . 9 1€ d e t e r m i n o uu m r e s u l t a d ol i q u i d od o e x e r c i c i od e
233.423,47€. Assim, em relagSoa 2007, verificou-seum aumento de cerca de 11yo do resuttado
corrente e de t7o/odo resultadoliouido.
6,
Proposta de Aplicag5o do Resultado do Exercicio
Nos termos da alinea f) do no 5 do artigo 660 do c6digo das sociedadescomerciais,prop6e-sea
seguinteaplicageodo resultadodo exerciciono valor de 233.423,47€:
R e s e r v aL e g a l
, , . . . . . . . . . . 2 3 , 3 4 2 , 3C
5
R e s u l t a d oTsr a n s i t a d o s . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . 3 0 . 0 8 1€, 1 2
Dividendos
7.
1 8 o . o o o , o 0€
Perspectivas para 2OO9
N5o 6 possivelantecipar com rigor os impactos da actual crise econ6micainternacionalsoDre o
sector turistico nacional. Porem, face ao reconhecido papel que os fundos de investimento
i m o b i l i 6 r i op o d e m d e s e m p e n h a rc o m o i n s t r u m e n t o sd e a l a v a n c a g e mf i n a n c e i r an o s e c t o r o o
turismo e especificamentena hotelaria,6 de prever, na actual conjuntura de escassezde cr6dito,
um acr6scimode procura deste instrumento, permitindo n5o s6 o investimentona modernizagao
d e u n i d a d e s ,n a i n o v a g S oe n o d e s e n v o l v i m e n tdoe p r o d u t o s ,c o m o a i n d a c o n t r i b u i n d op a r a o
s a n e a m e n t of i n a n c e i r od a s e m p r e s a sd, e s i g n a d a m e n tdea s P M E .
Torna-se,assim provdvel um aumento do nimero e valor global das operagoesde investimento,
a i n d aq u e p o s s i v e l m e n tlei m i t a d o sp e l a l i q u i d e zd o s F u n d o s .
No ambito das prioridades estrat6gicas opoftunamente consagradasem Assembleia Geral, o
Conselho de Administrageo nortea16 a identificageoe priorizagEodos projectos pelas v6rias
dimens6es de inovagEo que os mesmos possam comportar, designadamenteo modelo de
neg6cio, a abordagem ao produto/destino, o processo de marketing e posicionamento
internacional,entre outras. De igual forma, da16 anfase reforgadaa projectos de requalificagdo
em destinos consolidados,com destaque para o Algarve, a par dos que contribuam para a
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dinamizagSodos P6los de Desenvolvimento Turistico e afirmageo dos Produtos turisuco{llk-'\\t
Estrategicosidentificadosno PENT, sem prejuizo das politicas de investimento o"r,n,o"r-"o.
regulamentosde gesteo dos fundos geridos e sem dispensa da demonstragSoda viabilidade
econ6mico-financeirados projectos.Antev6-se,assim, como intervengeominima a concretizagao
de 3 novos investimentos,no montante global de € 20 M, repartidosentre o FIIFT, o FIIFT II e
u m n o v o F u n d oa c r i a r .
Para que esta interveng6opossa ultrapassaros objectivos minimos ser6 necessdrioasseguraro
levantamentode fundos e a respectivaoperacionalizaEeo
para o segundosemestrede 2009.
A Turismo Fundos continuard a apostar na diferenciageo,inovagSo e capacidade dos seus
Tecursoshumanos, privilegiandoos crit6riosde rigor e rendibilidade,esperando-seque 2009 seja
um ano de reforgoda componentede acompanhamento.
8.
DeclaragSoe Factos Relevantes Ap6s o termo do Exercicio
A sociedadegestora neo tem acgdespr6priase durante o exercicioem anSlisen5o adquiriu nem
alienou aca6esp16prias.
Durante o exercicio em anSlise n6o foram concedidas autorizagoes para ne96cios entre a
sociedade e os administradores, abrangidos pelo artigo 3970 do C6digo das Sociedades
Comerciais.
O Conselhode AdministragSonao tem conhecimentoda ocorrCnciade factos relevantesap6s o
termo do exercicio.
9.
Agradecimentos
O Conselhode AdministragSoagradeceaquelesque colaboraramcom a empresa ao longo deste
a n o d e a c t i v i d a d eo. u e r e n d od e s t a c a r :
os seus colaboradoresdirectospelo trabalho desenvolvido;
, e l oa c o m p a n h a m e n taot e n t od a a c t i v i d a d ed a e m p r e s a ;
O C o n s e l h oF i s c a l p
O s A c c i o n i s t a sp,e l af o r m a c o m o d i s t i n g u i r a me a p o i a r a ma e m p r e s a ;
As Autoridadesde SupervisSopelo apoio prestado,
l1
L i s b o a , 2 3d e F e v e r e i r od e 2 0 0 9
o conselhode Administraeeo
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Res! todoscle dcilvos lino nceirosdsponiveh poro vendo
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3.0t5,00
.4.137,60
1.95r.76
3.845,02
Resutodos cle reovo lo9do combio
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Br €37+Be(r)+40 )+€..(1J
Resullodosde a enaqdo de ouiros oclivos
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do exerciclo
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.93.358,0!
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TF TURTSMO FUNDOS-SGFIr,
S.A.
DOS FLUXOS DE CAIXA - EXERCICIO
Re€ebimentos
de Juros e Prov€itos Equiparados
Recebimento
Comisseo de Gestiio FIIFT
Recebimento
Comissao de cestSo FIIFT II
Pagamentos a Credores
de
de
de
de
rRs-Tdi
rvA
Imposto de Selo
Contribuig6es para a Seguranga Social
Pagamentos de RemuneraG6es
Pagamento/Recebimento
do imposto sobre o rendimento
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26A.360.
35,361,34
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-4O.
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-t17,493,75
-10A.536,63
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Rec€bimentos provenientes de:
ImobilizaC6es corp6reas
Reembolso Aplicag6es Financeiras
Pagamentos respeitantes a:
ImobilizaC6es corp6reas
Pagamentos
Empr6stimos
respeitant€s
obtidos
de contratos
a:
-r7.497,91
de locagSo financeiia
IF tURtS/vlOFUNDOS-SGF. S.A.
DEMoNsrRAgAo Dos cAprrArs pR6pRtos
DOSP€RIODOS
fINDOSEM3'I DEDEZEMBRO
DE2OO8
E 2OO7
Coptol
de 2004 (PCSa)
irlicos (NCA)
Soldos em r de Joneko d€ 2OO5 (Proto.mo NCA) +
Distribuigdo do resu todo iquido de 2OO4:
ncorpofoAdo em resulodos tronsitodos e reservos
Reservos de reovolloq6o
Resu iddo do exerciclo
Soldo3 cm 3l de Oezembro de 2OO5 (Proformo NCA)
Drsrrirruigdo do resu lodo liquido de 2oo5:
ncorporo9do em resutodos tronsllodos e reservos
Reservos de reovoloC60
Resu tddo do exerciclo
Soldos.m 3r de Der€mbro de 2006
Sol.loi .m 3l d€ D€zehbro
AlleroCdo politicos coniobi
Dislribui9do do resultodo liquido de 2006
Incorpordgdo em resultodos tronsitodos e reservos
Reservos de reovolioCdo
Resullodo do exercicio
Soldos em 3r de Deremb.o de 2OO7
Disirlbui96o do resultodo liquido de 2007
- Incorporogdo em resuliodos aonsirodos e reservos
Reservos de reovalioCdo
Resultodo do exercicio
Sol.lo! em 31 de D€zombro de 2OO8
Promlo3
de eml$aio
Reseryos
Resultodos
lronsltodos
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Luc.o do
exe.ciclo
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269_451
546.755
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n6o rorom consldero<los os efeilos dos orrero96es ds potiticos contobiisticos
lonelro de 2005, <lecorente do apticocdo cto NCA, dodo o irre evancio dos monlontes em causo.
o I de
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\&
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TF TURTSMOFUNDOS- SGFrr, S.A.
NorAs Ao BALAN9o: A oeuonsrnngAo Dos RESULTADoS
ANO DE 2OO8
09\l
., 1b
Qft
IntrodugSo
A TF Turismo Fundos - SGFII, S.A., foi constituida por escritura piblica outorgada, em 28 de
Setembrode 1995 ap6s autorizagaoconcedidapelo Bancode Portugalem 4 de lvlaiode 1995.
A Sociedadetem autorizaeeopela Portariano 229/95 publicadana II S6rie do DiSrioda Repiblica
d e 2 7 d e J u l h o p a r a g e r i r e a d m i n i s t r a ro F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i i i r i oF e c h a d oT u r i s t i c o ,
cujo banco depositiirio6 a Caixa Geral de Dep6sitose por deliberagaodo ConselhoDirectivo da
C o m i s s e od o M e r c a d od e V a l o r e sM o b i l i 6 r i o sd,e 2 0 d e J a n e i r od e 2 0 0 0 , p a r a g e r i r e a d m i n i s t r a o
r
Fundode Investimento Imobilidrio FechadoTuristico II cujo banco depositdrio6 o Banco Espirito
Santo.
Base de ApresentagSo
De acordo com o Regulamento(CE) n.o 1606/2002 do ParlamentoEuropeue do Conselho,de 19
de Julho, as sociedadescujos valores mobili6riosestiveremadmitidosd negociagSonum mercado
r e g u l a m e n t a d od e q u a l q u e r E s t a d om e m b r o , d e v e m e l a b o r a ra s s u a s c o n t a s c o n s o l i d a d aes m
s e C o n t a b i l i d a d ec,o m i n i c i o e m 1 d e J a n e i r od e
c o n f o r m i d a d ec o m a s N o r m a s I n t e r n a c i o n a i d
2005. O referido regulamentoestabeleceainda que, as sociedadescujos valores mobiliariosneo
estejam admitidos d negociagSonum mercado regulamentado, os Estados membros podem
p e r m i t i ro u e x i g i r q u e a s c o n t a si n d i v i d u a i sd a s s o c i e d a d e es a s s u a s c o n t a sc o n s o l i d a d asse j a m
e l a b o r a d ae
s m c o n f o r m i d a d ceo m a s n o r m a si n t e r n a c i o n a idse c o n t a b i l i d a d e .
o Banco de Portugal, no uso da sua competencia,determinou, atrav6s do Aviso n.o 7/2005, a
regulamentagSoe aplicagaodas referidas normas e estabeleceuo modelo de reporte para as
entidadessujeitas a sua supervisSo,Na carta-circularn.o 7Q2/2004/DSB,de 23 de Dezembrode
2004, o Banco de Portugal determina a adopg6o do modelo contabilisticopara as instituig6es
n.o
s u j e i t a sa s u a s u p e r v i s S o
e q u e n 5 o s e e n c o n t r e ma b r a n g i d a sp e l o a r t i g o4 0 d o R e g u l a m e n t o
1 6 0 6 / 2 0 0 2d o P a r l a m e n t oE u r o p e u .
A instrugeo 9/2005, que altera a instrugeo 23/2004, vem definir a elaboragaoda informagao
r e l a t i v ae s i t u a e e oa n a l i t i c ai n d i v i d u ael l a b o r a d ae m c o n f o r m i d a d ceo m a s N C A .
Em conformidade, as demonstrag6esfinanceiras foram preparadas com base nos registos
o m i t i d a p e l o B a n c o d e P o r t u g a l ,n o u s o d a s u a
c o n t a b i l i s t i c o ss,e g u n d o a r e g u l a m e n t a g a e
c o m p e t e n c i aq u e l h e 6 c o n f e r i d ap e l o n . o 1 d o a r t i g o 1 1 5 o d o R e g i m eG e r a l d a s l n s t i t u i c 6 e sd e
cr6dito e SociedadesFinanceiras,aprovado pelo Decreto-Leino 298/92, de 31 de Dezembroe
pelo artigo 130 do Decreto-Lein.o 35/2005, de 17 de Fevereiro.
l6
NorA 1 -
BAsEs DE ApREsENTAeAoDAs DEMoNsrRAcoEsFTNAN.EIRA W
"/
COMPARABILIDADE
As demonstrag6esfinanceiras da sociedade relativamente a 31 de Dezembro de 2008 foram
preparadasno pressupostoda continuidadedas operagoes,a partir dos registoscontabilisticose
respectivosuporte documental, mantidos de acordo com as disposig6esemitidas pelo Banco de
Portugal.na sequenciada competenciaque lhe foi atribuida pelo Decreto-Leino 2gB/gZ, de 31 de
Dezembro, tendo sido aprovadas para emissSo pelo Conselho de Admjnistrageoem 13 de
Fevereirode 2009.
No exerciciode 2008, as demonstragoesfinanceirasanuais a 31 de Dezembro de 200g toram
p r e p a r a d a cs o m b a s en a s N o r m a sd e C o n t a b i l i d a dAej u s t a d a s n
, a s e q u e n c i ad a C a r t a - c i r c u l anr. o
702/2OO4/DSB,de 23 de Dezembrode 2OO4pelo que sao compardveiscom as demonstragoes
f i n a n c e i r a sa n u a i sa 3 1 d e D e z e m b r od e 2 O g 7q u e f o r a m p r e p a r a d a sc o m b a s e n e s t a sm e s m a s
Normas.
NOTA 3 - PRINCiPIOS CONTABILiSTICOS E CRIT€RIOS VALORIMETRICOS
As Normasde ContabilidadeAjustadas reflectem os principiosde reconhecimentocontabilisticoe
de avaliagSodas IAS/IFRS, com excepgSode algumas mat6rias, as quais o Banco de portugal
c o n t i n u aa r e g u l a m e n t aor s p r o c e d i m e n t odse c o n t a b i l i z a g eeoa v a l i a g S o5.6 0 e l a s :
. Valorimetriados cr6ditos a clientes e valores a receber de outros devedores (cr6dito e
contas a receber);
.
Valorizageo(e ciilculoda imparidade)dos restantesactivosfinanceiros;
.
Valorizageodos activostangiveis.
P a r ae s t a sm a t e r i a sn e o s a o a p l i c 6 v e i a
s s n o r m a si n t e r n a c i o n a idse c o n t a b i l i d a d e .
Os custos e proveitoss6o reconhecidosde acordo com o principiode especializagao
do exercicio,
sendo registados quando se vencemr independentementedo momento do seu pagamento ou
receDrmenlo.
As demonstrag6esfinanceirasforam preparadasde acordo com o principio do custo hist6rico,
com excepESodos activos e passivos registados ao justo valor, nomeadamente os activos
f i n a n c e i r od
s i s p o n i v e ip
s a r av e n d a .
3.1. ACTIVOS FINANCEIROS DISPONIVEIS PARA VENDA
Os activos financeirosdisponiveispara venda s6o inicialmentereconhecidospelo seu justo valor,
e subsequentemente, as respectivas variag6es s5o reconhecidasem reservas, at6 que os
17
07,
investimentossejam desreconhecidosou seja identificadauma perda de
,ffi.':.^',
e m q u e o v a l o r a c u m u l a d od o s g a n h o se p e r d a sp o t e n c i a i sr e g i s t a d oe m reservas6 transferido
para resultados.O justo valor 6 baseadoem cotagoesde mercado.
3.2. OUTROSACTIVOS TANGiVEIS
As imobilizagoes
corp6reassao registadaspelo seu custo de aquisigeo.As amortizag6es
seo
por duod6cimos
calculadas
com baseno m6tododas quotasconstantes.
As taxasde amortizagSo
aceitescomocusto,as quaisreflectema vida itil esperada
utilizadas
s6oas m6ximasfiscalmente
oosDens:
Anos de Vldo
8
l
3-4
5 l0
4
Mobilidrioe mqleriql
Mdquinose fenomentqs
Equipqmentoinformdlico
Inslolo9des
inleriores
Moleriolde lronsporle
3.3. OUTROSACTIVOS INTANGIVEIS
Os custos incorridos com a aquisigaode software s5o capitalizados,assim como as despesas
adicionaisnecessdriase sua implementagao.Estes custos seo amortizados de forma linear ao
longo da vida 0til esperadadestes activos a qual se situa normalmenteentre 3 a 6 anos.
3.4. LOCAG6ES
As operagoesde locagAosao classificadascomo locagSofinanceira ou locagSooperacionalem
fungeo da sua subst6ncia, cumprindo os crit6rios definidos no IAs 17 - Locag6es. Seo
classificadascomo locag6esfinanceirasas operag6esem que os riscos e beneficiosinerentes a
propriedadede um activo s6o transferidos para o locatdrio. Todas as restantes operag6esde
locagSos5o classificadascomo loca96esoperacionais.
Os pagamentosefectuadospela TurismoFundos,S.A. devido a contratos de locageooperacional
s;o registadosem custos nos periodosa que dizem respeito.
3.5. BENEFiCIOS AOS EMPREGADOS
Remunerag6es variSveis aos empregados
Nos exercicios anteriores, as remunerag6es varidveis (premios de
desempenho) aos
colaboradores,eram aprovados pelos accionistasem Assembleia-geral, para distribuigaocomo
r8
passou a ser do Conselhode Administrageosob proposta da Comisseo Executivae registados
directamentena rubrica de custos com o pessoal,em alternativad distribuigSoatrav6s dos lucros
apuradosem cada exercicio.
3,6, RECONHECIMENTODE RENDIMENTO DE COMISS6ES
Comisseo de Gesteo
conforme previsto nos respectivos Regulamentos de GestSo dos Fundo de Investimenro
Imobili6rio Fechado Turistico e do Fundo de Investimento Imobili6rio Fechado Turistico II 6
c a l c u l a d am e n s a l m e n t eu m a c o m i s s S od e g e s t S os o b r e o v a l o r d o p a t r i m 6 n i ol i q u i d od e c a d a
Fundo, apurado com referenciaao fltimo dia de cada mas. A comisseode gestao 6 destinadae
cobertura de todas as despesasde gestSo, com excepgSodas despesascom compra, venda e
arrendamentoDor conta do Fundo.
Relativamenteao Fundo de Investimento Imobilidrio FechadoTuristico o cdlculo da comissSode
gestSoobedeceao seguinte crit6rio: se o valor do patrim6nio liquido do Fundofor inferior a nove
milhdes novecentose setenta e cinco mil e novecentose cinquenta e oito euros, a comissaode
g e s t 5 o s e r d d e t , 7 5 o / oa o a n o ; s e o v a l o r d o p a t r i m 6 n i ol i q u i d os e s i t u a r e n t r e n o v e m i l h 6 e s
novecentos e setenta e cinco mil e novecentos e cinquenta e oito euros e catorze milhdes
novecentose sessentae tres mil novecentose trinta e sete euros, a comissSode gestSoser6 de
I , 2 5 o / oa o a n o ; q u a n d oo v a l o r d o p a t r i m 6 n j ol i q u i d of o r s u p e r i o ra d e z a n o v em i l h d e sn o v e c e n r o s
e cinquentae um mil novecentose dezasseiseuros a comissSode gest6o serd de 0,75oloao ano.
N o q u e c o n c e r n ea o F u n d o d e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i i i r i oF e c h a d oT u r i s t i c o I I , o c 6 l c u l o d a
c o m i s s a od e g e s t e oo b e d e c ea o s e g u i n t ec r i t 6 r i o :s e o v a l o r d o p a t r i m 6 n i ol i q u i d od o F u n d of o r
inferior a setenta e cinco milhoes de euros, a comlssSode gestSo serii de 0,75yo ao ano, se o
valor do patrim6nio liquido se situar entre setenta e cinco milh6es de euros e cento e cinquenta
m i l h 6 e sd e e u r o s ,d i v i d i r - s e - 5e s t e v a l o r e m d u a s p a r t e s :u m a , i g u a la s e t e n t ae c j n c om i l h 6 e sd e
euros d qual se aplica16a taxa de O,75o/o
ao ano; outra igual ao excedentea que se aplicarduma
t a x a d e 0 , 5 o l oa o a n o , q u a n d o o p a t r i m 6 n i ol i q u i d od o F u n d of o r s u p e r i o ra c e n t o e c i n q u e n t a
m i l h 6 e sd e e u r o s ,d i v i d i r - s e - 6e s t e v a l o r e m d u a s p a r t e s :u m a / i g u a la c e n t o e c i n q u e n t am i l h 6 e s
d e e u r o sa q u a l s e a p l i c a r Sa t a x a d e 0 , 6 2 5 0 /aoo a n o ; o u t r a i g u a la o e x c e d e n t ea, q u e s e a p l i c a r 5
uma taxade 0,25olo
ao ano.
Os rendimentosde comissoesobtidos a medida que os servigossao prestados,sao reconhecidos
em resultadosno periodoa que se referem.
l9
impostos sobre os lucros s5o reconhecidosem resultados,excepto quando esteo relacionados
com itens que sao reconhecidosdirectamente nos capitais pr6prios, caso em que s5o tamb6m
registados por contrapartida dos capitais p16prios. Os impostos reconhecidos nos capitais
pr6prios, decorrentesda reavaliageode investimentosdisponiveispara venda, sao reconhecidos
em resultados no momento em que forem reconhecidosos ganhos e perdas que lhes deram
origem.
Os impostoscorrentessao os que se esperam que sejam pagos com base no resultadotributiivel
apurado de acordo com as regras fiscaisem vigor e utilizandoa taxa de imposto aprovada.
Os impostos diferidos sao calculados sobre as diferengas tempor6rias entre os valores
contabilisticosdos activos e passivos e a sua base fiscal, utilizando as taxas de imposto
aprovadas e que se espera virem a ser aplicadas quando as diferengas tempordrias se
reverterem.
Os impostos diferidos passivos s5o reconhecidos para todas as diferengas tempordrias
tributdveis,das diferenEasresultantesdo reconhecimentoinicial de activos que neo afectam quer
o lucro contabilisticoquer o fiscal. Os impostos diferidos activos sao reconhecidosapenas na
medida em que seja expectdvelque existam lucros tributdveis no futuro capazesde absorver as
diferengastem po16riasdedutiveis.
A sociedadeencontra-se sujeita a tributagSo em sede de Imposto sobre o Rendimento das
PessoasColectivas(IRC) e d correspondentederrama. De acordo com a legislagaoem vigor, as
declarag6esfiscaisda Sociedadeesteo, na generalidadedos casos.sujeitas a correcASopor parte
das autoridadesfiscais durante um periodo de quatro anos contado a partir do exercicioa que
a ocial).
r e s p e i t a m( c i n c oa n o sp a r a a S e g u r a n E S
As declaragoesfiscaisda Sociedaderelativasaos exerciciosde 2005 a 2008 encontram-seainda
pendentesde reviseo pelas autoridadesfiscais. A Administragaoda Sociedadeentende que as
correcaoes resultantes de revis6es/inspec96espor parte das autoridades fiscais dquelas
declaragoesfiscais de impostos n5o deverSo ter um efeito significativo nas Demonstragoes
F i n a n c e i r aesm 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 .
3.8. RECONHECIMENTODE JUROS
Os resultadosreferentesa juros de activos financeirosdisponiveispara venda seo reconhecidos
na rubricade juros e proveitossimilares,utilizandoa taxa efectiva.
20
3.9. CAIXA E EQUIVALENTESDE CAIXA
Para efeitos da demonstragSodos fluxos de caixa, a caixa e seus
valores registados no
balango com
maturidade at6
1
ano a
contar da
data d e
aquisigeo/contratagao,
onde se incluem a c a i x a e a s d i s p o n i b i l i d a d eem
s outras instituigdeso e
credito.
NOTA 4 - MARGEM FINANCEIRA
O valordestarubricae compostopor:
(€)
3l -12-2008
Jurose rendimenlossimilqres
Jurosde oplicqqoesem insl.de cr6dilo
41.537
4 | .537
Jurose encotgos 3imilores
outrosjurose encqrgossimilqres
2.998
2.998
31-12-2007
33.260
33.260
2.465
2.465
TOTAI.
NOTA 5 - RESULTADOSDE SERVT9OSE COMTSSOES
Pelo exercicio da actividade de gestSo e representageodo Fundo de Investimento ImobiliSrio
FechadoTuristicoe do Fundo de InvestimentoImobili6rio FechadoTuristico II, a sociedadecobra
mensalmente uma comissaode Gestao, correspondendoe maioria dos proveitos realizadosda
sociedade.
O valor desta rubrica € compostopor:
3',t.12.2008
Rendimenfosde servlgose comis56es
Comiss0ode Gesido
79t.tt6
31-12-2007
791.1l6
7 59.199
759.199
36.455
36.455
39.2/1
39.271
754.662
719.928
Encorgoscom servigose comissdes
TOTAT
NOTA 6 - RESULTADOSDE ACTIVOS FINANCEIROS DISPONIVEIS PARA VENDA
O valor desta rubrica 6 compostopor:
21
()rw
31-12-2008
Proveilos
Instrumentos
de copiiol CxgTesourorio
930
930
Cuslos
Inslrumentos
de copitol- CxgMoedo
\/tl
2.942
2.942
1. 4 5 4
1.454
-524
TOTAI
t€)
31.12-2007
2.942
NorA z - ourRos RESULTADoS
DEExpLoRAcAo
O valor desta rubrica 6 compostopor:
(€)
3l -12-2008
Ouhos proveilos operqcionqi3
Outrosgonhose rendimentosoperqcionois
Oulros cuslos operocionois
lmpostosindirectos
lmpostosdireclos
31-12-2007
2.979
4.444
2.979
4.400
79
85
940
470
r.019
555
1.960
3.845
NOTA 8 - CUSTOSCOM PESSOAL
O valor dos custoscom pessoal6 compostopor:
(<)
31-',I2-2008
RemuneroE6es
Orgdosde gesido e de fiscolizqeqo
Empregodos
Encqrgossociqisobrigot6rios
Oulrosencqrgossociqisobrigotdrios
Ouiroscusioscom pessoql
180.514
47.389
133.125
28.575
1.948
TOTAI.
212.868
r.B3r
31-12-2007
172.632
82.960
89.672
28.317
L843
1.784
204.580
A rubrica "Outros encargos sociais obrigat6rios" inclui os encargos incorridoscom o seguro de
a c i d e n t e sd e t r a b a l h oe a m e d i c i n an o t r a b a l h o .A r u b r i c ade "Outros custos com Dessoal"inclui
os encargoscom o seguro de satde dos empregados.
22
(\
A'I
'/
l\,/(
As retribuigoesatribuidasao 6rg5os sociaispodem ser resumidosda sequinteforma:
3r-12-2@B
Conselho de odministrogdo
Conselho fiscol
Assembleio gerol
TOTAI.
31-12.2002
35.832
I O.642
475
7l .444
lo.6a2
475
4-389
az96o
N5o existem adiantamentos ou cr6ditos concedidos aos membros dos 6rq5os sociais nem
compromissosassumidospor sua conta a titulo de qarantia.
Durante o exerciciode 2008 o nImero m6dio de empregadosao servigo da sociedadefoi de 3,
mesmo oue no exercicioanterior.
NOTA 9 - GASTOSGERAIS ADMINISTRATIVOS
O valor desta rubrica 6 compostopor:
(€)
31-12-2004
Aguo, energto
e combustiveis
Moteriol
de consumo
corrente
Publicidade
e pulrlicoq6es
Moleridl
de Hrgiene e Limpezo
Outros Fornecihentos
Rendds e oiuOUeres
ComunicoC6es
e expedi9do
Desioco96es
e representoqAo
Conservo9ao
e repord9Oo
4.357
5,677
3.464
I t8
32
9 _434
6.453
r 5.639
17.935
Formoqdo
'|
.o73
4.a46
40.612
de
Pessool
Aven9os
e hon016rios
.ludiciois- contencioso
e nordriddo
Outros servi9os especiolizocjos
Estudos e consullos
Avoliodores
externos
31-12-2007
2,904
I 823
3.919
259
27
12.436
6.902
23_799
19.723
1.245
24.234
3.634
52.672
2.640
723
20_a39
CrioCdo/Regisio
Morco
Servi9o BPnet
CGD Corgo
de Vogol de CA
Outros servi9os de terceiros
Arquivo e Dep6sito
Contolf,ilidode
Auditorio
e revis6o oficiol de contds
Conlrolo
lnlerno
Outros custos
303
s57
12.O74
3.319
2-423
I 1.434
3.146
24.256
220,OOt
217.368
A rubrica"Outros custos" inclui os encargosincorridoscom servigosexternos.
23
E)
NOTA 10 - CAIXA E DISPONIBILIDADES EM BANCOSCENTRAIS
A rubrica de caixa apresentaem 31 de Dezembrode 2008 o mesmo saldo que apresentavaa 31
de Dezembrode 2007, dado que a mesma 6 movimentadasegundoo crit6rio do fundo fixo.
NOTA 12 - DISPONIBTLIDADES EM OUTRAS INSTITUI96ES DE CR€DITO
E s t a r u b r i c a ,a 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 e 3 1 d e D e z e m b r od e 2 O O 7 , 6 a n a l i s a d ac o m o s e
segue:
(€)
3r - r2-2004
Dep6silos d ordem
31-12-2007
6.902
NOTA 13 - ACTIVOS FINANCEIROS DISPONIVEIS PARA VENDA
E s t a r u b r i c a ,a 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 e 3 1 d e D e z e m b r od e 2 O O 7 , 6 a n a l i s a d ac o m o s e
Cuslo
-de
. : :dqursrcoo
31- t2-2007
Tilulos Instrumentosde copitol
Coixogest Tesour(]rio
Resefto
---.
- de
- - . ' .iuslo
:- votot - posrfivo
Vdlor de bolongo
7.OOO
3r-r2-2008
Tilulos- Instrumenlosde copitol
Coixogest Tesourorio
EM rNSTrrUre6ES DE CRfDrrO
NOTA14 - APLTCAC6ES
comose seque:
Estarubricano final do exerciciode 20086 analisada
3r-r2-2008
Aplicog6esem inst.de cr6ditono pois
Dep6sitoso prozo
Juros
31-12-2007
950.000
2.500
718.000
1.316
952.500
719.316
As aplicagoes
sobreinstituiq6es
de creditodizemrespeito
a dep6sitos
a prazocomvencimento
entre 3 meses a 1 ano, a taxas correntesde mercado.
24
,vy
h'A"
NOTA 15 - OUTROSACTIVOS TANGIVEIS
Esta rubrica no final do exerciciode 2008 6 analisadacomo se seoue:
(€)
31-12-2007
3r-'r2-2008
lm6veis
De servigo pr6prio
Edificios
Terrenos
Obrqs em im6veis orrendodos
Equipqmenlo
Mobilidrioe mqieriql
Mdquinose fenomenios
Equjpqmenloinformdlico
Insioloedesinleriores
Moleriolde tronsporte
Oulro equipqmento
287.911
95.9/0
247.911
95.970
383.88r
383.88r
29.627
442
56.686
65.494
44.944
r.680
198.878
29.627
442
49.349
4
65.49
75.898
L680
222.491
582.759
606.372
lmobilizodo em curso
im6vel
O movimento desta rubrica foi o seguinte:
{€)
lm6veis
soldo liquidoq 31-l2-2006
AdiQ6es
Abqtes/vendos
AmorlizoQ6es
do pertodo
Tronsferencios
sqldo liquidoq 3l -12-2007
AdiQoes
Aboles/vendos
do periodo
Amorlizqq6es
TronsferCnciqs
Soldo liouldo o 3l -12-2008
Equipomenlo lmob.em curso
4.364
s0.833
146.O29
4.364)
(4.3r9)
383.881
379.563
'14.934)
(3t.257)
{5.758)
( 3 r . 9r )r
383.88r
Tolql
439.O78
t06.o29
't9.297)
{3B3.88r
)
110.67]
7.337
(30.950)
30.950
86.097
373.804
NorA 16 - ourRos Acrrvos tnrlncivrts
Esta rubrica no final do exerciciode 2008 6 analisadacomo se seque:
25
490.234
7.337
(30.950)
(37.669)
30.950
459.901
.ryw
\"tr
(€)
31- t2-20o4
Despesosde instoloeAo
Oulros octivos intongiveis
Deprecioedo ocumulodo
Volor liquido
31-12-2007
I.210
I.2lO
1.210
1,210
(840)
437)
370
773
O movimento desta rubricafoi o seouinte:
Instologaio
Scldo liquldo o 31-'12-2006
Abotes/vendos
Amorlizoaoes
do periodo
TronsferCncios
Soldo liquldo o 3] -12-2OO7
Abotes/vendos
Amortizoeoes do periodo
Tronsferencios
Sclldo liouldo c 3l -'12-2OO8
Intongivelr
1.175
1.176
(4O3)
(4O3)
773
773
(4O3)
(4O3)
NOTA 17 - OUTROS ACTIVOS
Esta rubrica"Outros activos" no final de 2008 decomp6em-seda seguinteforma:
3l - t2-2008
31-12-2007
Devedores e Oulros Apllcog6e5
Outros devedores diversos
Oulros Jendimenlos o recebet
( omllsoo
64.453
Oe (relIOO
Oulros despesos com encorgo dlfeJldo
Seguros
Medicino no troilolho
Condominio
Assislcncioo equipomenlo informdtico
Publicoe6es
1.770
36
94
65.575
2.473
94
68.578
TOTAL
26
07w
a /h
41,
NOTA 1A - IMPOSTOS
A sociedade encontra-se sujeita a tributagSo em sede de Imposto sobre o Rendimento das
PessoasColectivas(IRC) e d correspondentederrama, O ciilculodo imDostocorrente do exerctclo
de 2008 foi apurado com base numa taxa nominal de imposto de 25o/oe de derrama de !,5o/o
sobre o lucro tributiivel, de acordo com a alteragSointroduzida pelo orgamento de Estado para
2008.
De acordo com a legislagSoem vigor, as declarag6esfiscaisda Sociedadeesteo, na generalidade
dos casos, sujeitas a correcESopor parte das autoridadesfiscais durante um periodo de quatro
anos contado a partir do exercicioa que respeitam(cinco anos para a SeguranEaSocial).
As declarag6esfiscaisda Sociedaderelativasaos exerciciosde 2005 a 2008 encontram-searnoa
p e n d e n t e sd e r e v i s 6 op e l a s a u t o r i d a d e sf i s c a i s .A A d m i n i s t r a g Sdoa S o c i e d a d ee n t e n d eq u e a s
correc96es resultantes de revis6es/inspecA6espor parte das autoridades fiscais equelas
declaragoesfiscais de impostos n5o devereo ter um efeito significativo nas Demonstrae6es
F i n a n c e i r aesm 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 .
Os passivos por impostos diferidos em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de Dezembro de 2007
decomp6em-secomo se segue:
Pqssivo
3l-12-2008
31-12-2007
lmposto reconhecido em reservosde jL.rslo
vo or
Aclivos finonceirosdisponiveisporo vendo
A carga fiscal corrente da sociedadepode ser analisadoscomo se segue:
(€)
3',t-12-2008
31-12-2007
Corgo fiscol impulodq
Corgo fiscolpogo
93.358
85.13/
mposlo reTrdo
Pogqmentos por conlo
Cqrgo ficol q pogor
4.851
62.664
25.843
748
6r.668
22.721
Corgo fisco o receb-^r
NOTA 19 - OUTROS PASSMS
A rubrica"Outrospassivos"a 31 de Dezembrode 2008 e 31 de Dezembrode 2007 6 analisada
comose segue:
27
.\
07W
/ dt'
/1 k
(€l
31-12-2008
Credorese oulros recursos
Seclorptiblicoodministrotivo
Credoresdiversos
Oulroscredores
Encorgosq pqgor
Outroscusloso pqgor
Gosloscom pessool
Goslosgerqjs odminislrolivos
31-12-2007
5.301
6.234
l0.929
9.640
36.181
27.392
14.850
3.274
79.803
33.99t
t)K-
A rubrica de "Gastoscom pessoal"cont6m encargoscom remuneraEoesa pagar aos empregados,
nomeadamente,f6rias e subsidio de f6rias e pr6mios de desempenho.As f6rias e subsidio de
f6rias dos 6rg5os Sociaissao consideradoscusto no exercicioem que usufruem desse direito.
Na rubrica de "Gastos gerais administrativos"estSo reflectidosencargoscom a revisSooficial de
contas/auditoria,a taxa mensal de superviseoda CMVM,comunicag6es,servigo Bpnet, aluguer
operacionalde veiculos, taxa da CML com a conservagSode esgotos, cargo de vogal no CA da
C G De o I M I .
NOTA 20 - CAPITAL SUBSCRITO
O capital subscritoe realizadopor diferentesaccionistasestd representadopor 75.000 ac96esde
v a l o r n o m i n a ld e c i n c oe u r o sc a d a ,d i s t r i b u i d o ds a s e q u i n t ef o r m a :
I€]
%
Turismode Porlugol,ip
3t t2 2008
31-122007
Colxo Gerol de Dep6sifos
3 t-12-2008
3t -) 2-2007
Bonco EspirlloSqnlo
3t -12-2008
31-122007
Node ocg6es
Volot
$,24
53,20
39.900
39.900
r99.500
199.500
33,47
33.47
25.r00
25.100
r25.500
125.500
r3,33
r3,33
10.000
r0.000
50.000
50.000
100,00
28
75.000
375.000
c,rw
/rfi
NOTA 21
-
RESERVAS DE JUSTO VALO&
t/4
^rL"W
OUTRAS RESERVAS E RESULT
TRANSITADOS
Reserva Legal
A reserva legal s6 pode ser utilizada para cobrir prejuizos acumuladas ou para aumentar o
capital. A legislagSoportuguesa aplic6vel ao sector banc5rio, nomeadamente o art. 97o do
Decreto-lein.o 298/92, de 31 de Dezembro,exige que a reserva legal seja anualmentecreditada
com pelo menos 10o/odo lucro liquidoanual, at6 d concorrdnciado capital.
Reservas de Justo Valor
As reservasde justo valor representamas mais ou menos valias potenciaisrelativasa carteira de
i n v e s t i m e n t o sd i s p o n i v e i sp a r a v e n d a , l i q u i d a sd a i m p a r i d a d er e c o n h e c i d ae m r e s u l t a d o sn o
exercrclo.
Os movimentosocorridosnestas rubricasforam os sequintes:
Aclivos
Releryospor
finonc. disp.
imposlos
p/o vendq
dileridos
Soldoem 3l -12-2006
Allerog6esde juslovolor
Constituiqdo
de reservqs
Soldoem 3l -I2-2007
AlleroCOes
de juslovolor
Consiituiedo
de reservqs
-230
230
836
-446
390
-390
Sqldoem 3l -12-2008
Keieryq
Leool
-
Oul. reservos
e lesuf.
l.dns|lddos
Totol
212.917
21.595
0
234.513
492.524
706.O47
2 ] 380
0
492.524
20.917
24.253
727.427
-390
49.170
255.430
520.777
776.206
NOTA 22 . ADMINISTRAEAO DE FUNDOS
A Sociedadetem autorizageopara administrar em nome proprio mas por conta de outrem o
IIqOEIUANIOFECHADOTUNiSTICOC O FUNDODE INVESTIMENTO
FUNDODE INVESTIMENTO
rMoerrrAnro
FEcHADo
runisrrcorr.
Turisticoinicioua sua actividadeem Novembrode
O Fundode InvestimentoImobiliSrioFechado
Imobilidrio
Fechado
Turistico
II em 24 de Abrilde 2000.
1995e o Fundode Investimento
relativos
Em 31 de Dezembro
de 2008e 31 de Dezembrode 2007os principaisdadosfinanceiros
podemser resumidos
da seguinteforma:
ao FundosgeridospelaSociedade
29
31-12-2008
tundo Inveslimenlolmoblll6rlo FechodoTurislico
Tololdo oclivo
Tololdo copitql do Fundo
Voloroos unioode5de porticipoqdo
Unidodesde pqrlicipqqdoem circuloe6o
fundo lnvesfimenlolmobili6do FechqdoTurislicoll
Toioldo oclivo
Tololdo copilol do Fundo
Volordos unidodesde porticipoqdo
Unidodesde porticipoQdoem circulqEOo
31-12-2007
36.288.r06
36.221.255
7,2443
5.000.000
35.696.043
3 5 .t Br . 5 3 4
7,0363
5.000.000
73.255.579
71.623.458
67,7485
1.057.196
69.146.799
67.866.089
64,1944
I .057.19
6
NOTA 23 - DTSTRTBUTCAO
DOS PROVEITOSpOR MERCADOSGEOGRAFTCOS
Todos os proveitos/ realizadosdurante o anos de 2008 e de 2oo7, tiveram origem no mercado
nacionale resultaram de um 0nico segmento de neg6cio- Gestao de Activos, nomeadamentea
g e s t a od e d o i s f u n d o sd e i n v e s t i m e n t oi m o b i l i S r i o .
NOTA 24 - CONSOLTDACAODE CONTAS
As demonstragdesfinanceirasda Turismo Fundos sao incluidas nas demonstrag6esfinanceiras
consolidadasda Caixa Geral de Dep6sitos,instituigeocom sede na Av. JoSo XXI, 63 em Lisboa,
cujas demonstragoesfinanceiraspodem ser obtidas na Conservat6riado RegistoComercial.
Lisboa,23 de Fevereirode 2009
O T6cnico Oficial de Contas
o Conselho de Administragao
lGhz.uct
14aiMosd Ivartins Catarino
(Prcsidentedo Conselhode Adminislraeeo)
a d u e ll Y a r t i n sC o e l h oV a l
30
FUNDO DE INVESTIMENTO
IMOBILIARIO FECHADO
TURfSTICO
Ggy
2\lrb
w
/"\
l.
IntrodugSo
O Fundo de Investimento Imobiliiirio FechadoTuristico 6 um fundo fechado, autorizadoatrav6s
d a P o r t a r i an o . 2 2 9 / 9 5 , p u b l i c a d on a I I S 6 r i ed o D i S r i od a R e p i b l i c ad e 2 7 d e J u l h od e 1 9 9 5 . O
F u n d oi n i c i o ua s u a a c t i v i d a d ee m 2 1 d e N o v e m b r od e 1 9 9 5 .
CaDital
O capital do Fundo de Investimento ImobiliSrioFechadoTuristico6 de 24.939.894,86€ (vinte e
quatro milhOes,novecentose trinta e nove mil euros e oitenta e seis cCntimos),e encontra-se
t o t a l m e n t es u b s c r i t oe r e a l i z a d od, i s t r i b u i n d o - sdea s e o u i n t ef o r m a :
Turismode Potugal,ip
CGD
BES
Outros
77.458.425 €
5 . 7 3 5 . 6 7 7€
1,.743.299 €
2.494€
3 .5 0 0 1. 00
1 .1 4 9 . 90 0
349.500
500
7 Oo/o
2 4 . 9 3 9 . 8 9€
5
5.000.000
lo00/o
23o/o
7o/o
Oo/o
Politica de I nvesti mento
Os imoveis que constituema carteira de aplicag6esdo Fundo estao, na sua totalidade, afectos d
actividadeturistica.
A politica de investimento do Fundo 6 vocacionada para a aquisigSode im6veis afectos d
actividadeturistica para efeitos de arrendamento,incidindodesignadamentesobre:
projectosde animagSoturistica com cardcterinovador;
projectos hoteleiros e de animagao turistica que envolvam a recuperaESode patrim6nio
arquitect6nico,h ist6ricoe cultural;
u n i d a d e sh o t e l e i r a sq u e n e c e s s i t e m
d e m o d e r n i z a g eeo r e d i m e n s i o n a m e n t o ;
projectosturisticosque envolvam a recuperagaode im6veis n5o concluidos,cujas obras se
encontrem paradas h6 mais de cinco anos e que constituam factor de degradageo
a mb i e n t a l ;
s a n e a m e n t of i n a n c e i r od e e m p r e e n d i m e n t oesc o n o m i c a m e n tvei d v e i s .
32
^?
H',i
2 . Actividade de 2OO8
2.L.
Enquadramentoecon6mico
O crescimentoestimado do PIB em 2008 6 de 0,5olo,reflectindouma evolugSoneqativaface
ao ano anterior, cujo valor se cifrou em 1,9olo.A taxa de inflagSom6dia em 2008 deverd
situar-se em 2,8o/o, denotando uma subida face ao valor de 2,4o/overificado no ano
transacto.O desemprego,que tem vindo a crescernos []ltimos anos, dever5 atingir os 7,8olc,
numa diminuigSoatipica e pouco sustentadade cerca de 0,2oloface ao
consubstanciando-se
valor de 8oloregistado em 2007. Em 2008 assistiu-seA continuaeaoda forte subida nas
taxas de juro at6 Outubro, tendo-se a partir dai registadouma descidaacentuada.Assim, a
E U R I B O Ra 1 2 m e s e s , i n d e x a n t eu t i l i z a d on a a c t u a l i z a g a d
o a s r e n d a s d o F u n d o ,d i m i n u i cerca de 168 p,b. ao longo do ano, cifrando-seem 31 de Dezembroem 3,05o/o.
2.2.
EvolugSoda carteira imobili5ria do Fundo
No final do exerciciode 2008 o patrim6nio do Fundo era constituidopor dezasseteim6veis,
representando cerca de 90o/o do activo do Fundo de Investimento ImobiliSrio Fechado
Turistico.
Durante o ano de 2008 a actividade do Fundo centrou-se na rentabilizagaoda carteira
imobili6ria,tendo em atengeoas condig6esdos mercadosfinanceiro, imobili6rio e turistico,
n a o t e n d o s i d o a d q u i r i d oo u a l i e n a d oq u a l q u e ri m o v e l .
E m 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 o p a t r i m 6 n i oi m o b i l i S r i o
d o F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i d r i o
FechadoTuristico, constituido por dezasseteim6veis, ascendia, considerandoo seu valor
contabilisticototal, a 32.897.3L4,25€.
33
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2\
/4,
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Villasde Sesimbra
2 2 - L L - L 9 9 (61 )
2 . 6 3 0 . 2 8 €8
Sesimbra
HotelCristalMarinha
5U-JUn-9 /
L.962.332€
MarinhaGrande
HotelPortado Sol
06-Nov-97
2.568.428€
Camin ha
HotelCristalCaldas
30-Dez-97
2.067.625€
Caldasda Rainha
HotelCastelode Vide
14-Abr-98
1.435.968€
Castelode Vide
HotelD. Luis
15-Jun-98
2 . 3 3 5 . 0 1 €6
Coimbra
Casada Campea
27-Ago-98
688.228€
Vila Real
HotelIbis viseu
12-Nov-98
t.6t6.632 €
Geotur
18-Dez-98
44L.250€
HotelCristalVieira
09-N4ar-00
|.496.222 €
V i e i r ad e L e i r i a
GrandeHotelda Curia
28-Dez-00
2.553.132€
Curia
HotelIbis Faro
03-Out-01
3 . 1 1 7 . 3 8 €5
Faro
PalScio
Belmonte- E
t4-Dez-Ol
1.970.055€
Lisboa
PaliicioBelmonte- C
10-Abr-02
252.400€
Lisboa
PalacioBelmonte- A
07-Mai-02
207.550€
Lisboa
Cocheiras
ValleFl6r
28-Jul-05
4 . 6 0 0 . 1 5 €0
Lisboa
PousadaS. Vicente
O7-Fev-O7
2 . 5 5 4 . 6 5€3
Braga
Viseu
Porto
(1) Contrato-promessa
realizadoem 22.lL.96, com integralpagamentodo preeo,e escrituracelebradaem 29.12.99
O patrim6nio imobiliSriodo Fundo representacerca de 90o/odo activo do Fundo e observoL
u m a d i m i n u i E e oe, m r e l a g S oa o a n o t r a n s a c t o ,d e c e r c a d e 0 , 7 o / oE
. s t a d i m i n u i g S or e s u l t a .
essencialmente,dos ajustamentosdesfavor6veisrealizadosno im6vel "Hotel Ibis Viseu" no
valor de 530.688 €, ainda que atenuado pelos ajustamentosem im6veis que reflectem os
g a n h o sp o t e n c i a i d
s o p a t r i m 6 n i oi m o b i l i d r i od o F u n d o .
34
-\
/,
o g r d f i c o q u e a s e g u i r s e a p r e s e n t ai l u s t r a q u e o p a t r i m 6 n i oi m o b i l i d r i od o F u n d o , { r r . 4 {
obstante ter um peso maior nas regidesCentro, encontra-se,em 31 de Dezembrode 2008,
distribuidopela totalidadedo territ6rio, com excepgSoda Madeirae dos Agores:
DistribuisSodo patrim6nio imobili5rio por regi6es
DistribuigSo do patrim6nio imobiliSrio por regi6es
lisboa e vale do
Tejo
29o/o
E m 2 0 0 8 a y i e l d m 6 d i a b r u t a d o p a t r i m 6 n i oi m o b i l i i i r i od o F u n d o f o i d e 5 , 5 0 o / oe a y i e l d
m6dia fiquida foi de 4,4oo/o,tendo-se assisitidoa um crescimento,conforme evidenciadono
gr6ficoa seguir apresentado;
35
EvolugSodo Patrim6nio Imobili5rio
1999-2008
99
2.3.
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
EvolugSoe Rendibilidade do Valor Global Liquido do Fundo e
da UP
Em 2008 manteve-se a quantidade de unidades de participagaoem circulagao.Em 31 oe
D e z e m b r o d e 2 0 0 8 o V a l o r G l o b a l L i q u i d o d o F u n d o a s c e n d i a a 3 6 . 2 2 L' 2 5 5 , 7 8
correspondendoa um crescimentoanual de 2,96vo.
A unidadede participageovalorizou-se0,20 €, cifrando-se,nesta data, em 7,24 C'
A cotaeSoda unidadede participagaodo Fundoobservoua seguinteevolugeo:
36
E v o l u g 6 od a U P
199s - 2008
7,24 e
7,o4
,
4,OOo/o4,O9o/o
,o3l
aI
t
3'43o/o
a
i
t
3,610/o
a
3r2Oo/o
6,34
a
5,96
2'57o/o
a
2,+3"/.
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4,99 €5,O1 C 5'O4
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ols,"
1995 1996 1997 199a 1999 2000 2001 2002 2003 2004
-{-UP
a rendlbilidade
E o V a l o rG l o b a lL i o u i d od o F u n d ot e v e a s e a u i n t ee v o l u c a o :
37
EvolugSo do VGLF
1995 - 2004
@E@
@
E@
t99a
A
1999 2000 2001 2002 2qr3 2q)4
-.rFrendibilidade
IVGLF
2.4.
@
da UP
EvolugSoecon6mico-financeira
O a c t i v ol i q u i d o ,e m 2 0 0 8 , r e g i s t o uu m a u m e n t od e 3 o l oc, i f r a n d o - s ee, m 3 1 d e D e z e m b r o ,
em 36.749.532,49€.
O total das d isponibilidadese da carteira de titulos ascendiam,em 31 de Dezembrode
2OO8,a 3.694.347,77€, correspondendoa um aumento de cerca de 460/o,decorrentedos
r e n d i m e n t o sd o s a c t i v o si m o b i l i a r i o s .
O total de proveitos obtidos no exerciciode 2008 aumentou cerca de 5Voface ao ano de
2 0 0 7 , t e n d o - s ec i f r a d oe m 2 . 2 9 7 . 2 a 9 , I 3€ .
O total de juros obtidos cifrou-seem 154.668,66€, correspondendoa 7o/odo total dos
proveitose a um aumento de 990/oface ao ano transacto.
Os ganhos em operag6es financeiras e
activos imobiliSrios, cifraram-se em
3 1 7 . 8 0 0 , 3 9 €c, o r r e s p o n d e n d1o3 . 3 3 0 , 4 0€ a g a n h o so b t i d o sc o m a c a r t e i r ad e t i t u l o se
304,469,99Ca ajustamentosem im6veis.
O s r e n d i m e n t o sd e a c t i v o si m o b i l i d r i o sa s c e n d e r a ma 1 . 6 8 3 . 6 8 5 , 8 0€ , r e p r e s e n t a n d o
cerca de 7370 do total dos proveitose um aumento de 4o/oface ao ano anterior, como
resultado,essencialmentedo efeito da subida nas taxas de juro.
38
G?w
-rt
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/\-(,
> O total de custossuportadosno exerciciode 2OO8ascendeua f .257.668,28a. Or" ilF
corresDondeua um aumento de 54o/o.
A rubrica comiss6es, que corresponde as comissdes de gestSo e de depositSrio,
representa 24olodo total dos custos, tendo-se cifrado, em 2008, em 295.783,52 C,
significandoum aumento de 4o/oface ao ano transacto. Importa referir que do total das
comissoes, cerca de 91olo referem-se d comiss6o de gestSo, no montante de
268.894,59€ (aumento de 4o/oface ao ano transacto) e 9olod comisseode depositiirio,
totalizando26.888,93 € (aumento de 4o/oface ao ano anterior).
As perdas em operagoesfinanceirase activos imobili5rios,representam43olodo total
de
custos, cifraram-se em
540,700,07 €,
correspondendo a
ajustamentos
desfavor5veisem im6veis (Hotel Porta do Sol, 4-!24,44 €, Casa Campee, 5.737,26 €,
H o t e lI b i s V i s e u ,5 3 0 . 6 8 8 , 3 7€ e C o c h e i r a V
s a l l eF l 6 r ,1 5 0 , 0 0€ ) .
Os impostos, que representaram 37o/o do total dos custos, aumentaram 5olo,
t o t a l i z a n d o3 8 8 . 3 7 2 , 6 4€ .
Os fornecimentose servigosexternos cifraram-seem 31.290,04 €, representando29lo
do total dos custos e um aumento de 50o/oface ao ano transacto, devido d vigilencia
dos im6veis, CasaCampede Hotel Ibis Viseu devolutos.
O s c u s t o se p e r d a se v e n t u a i sa s c e n d e r a m
a 1 . 5 2 2 , 0 7C .
> O r e s u l t a d ol i q u i d od o F u n d oe m 2 0 0 8 f o i 1 . 0 3 9 . 6 2 1 , 1 1
€.
N a o h o u v e d i s t r i b u i g S od e r e n d i m e n t o sd u r a n t e o a n o d e 2 0 0 8 e o r e s u l t a d ol i q u i d o d o
exercicioserd integralmente reinvestido.
O ResultadoLiquidodo Fundoobservoua seguinte evolugSo:
39
crw
\ft
w
/6)
Evolugeo do Resultado Liquido
1995-2008
1.135.513
€
994.493
7 L2.ta4 €
434.520
235,O37
1a5.ao6
34.o35€
72() e -
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2007 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
3.
Perspectivas para 2OO9
O F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i 5 r i oF e c h a d oT u r i s t i c ot e m d e m o n s t r a d os e r u m i n s t r u m e n t od e
e n t r e a p r o p r i e d a d e( i m o b i l i 6 r i a )
o v a n t a g e md a s e p a r a g S o
d i n a m i z a g ed
o o s e c t o r ,e v i d e n c i a n d a
e a gesteo (hoteleira). Esta separagSopermite a concentragSodos gestores nos factores de
competitividadeda empresa, nomeadamenteatrav6s da adopgSonos novos conceitosde gesteo
e de boas pr6ticas nas 6reas de inovagSo,formagao dos recursos humanos e qualidade, a sua
a e n t od a o f e r t ah o t e l e i r a .
d i s p o s i g e op,o s s i b i l i t a n dao m e l h o r i ae o r e di m e n s i o nm
Tendo em conta a liquidezactual do FIIFT, a estrat6giade actuageocentrar-se-d,especialmente,
numa rigorosagestao do patrim6nio,uma vez que face d actual liquidezse antecipauma iimitada
actividade no que respeita a novos investimentos- prev6-se apenas a concretizageode uma
operagaocujo valor nao dever5 ultrapassaros 4 lvleuros. Outras aquisig6esficarSodependentes
d a c o n c r e t i z a c Sdoa a l i e n a c e od e i m 6 v e i s .
40
Lisboa,23 de Fevereirode 2009
O Conselho de Administragao da Sociedade Gestora
Maria Jos6\llrtins Catarino
(Presidente)
L,mbelino
el Rodrioues
Rui lvlanuelMartins Coelho
41
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W,T
FUNDo DE INVESTII'IE To IMoBILIARIo
D€scriminag5o dos Fluxos
FEcHADo TURISTICo
TOTAL
SOBREAS UNIDADES DO FUI{DO
Fluxos das operag6es sobre as unidades do
COM VALORESI1'IOBILIARIOS
A l i e n a g ; od e i m 6 v e l s
Rendimentosde imoveis
Outros recebimentosde valores imobili.irios
r.7 52.492
1.676.723,92
2.269.454,62
Despesascorrentes(FSE)com irn6veis
24.234,66
Fluxos das operac6es sobre valores
Reembolsode titulos
Resgatesde unidadesde participaCSo
R e n d i m e n td
oe t i t u l o s
luros e proveitos simila.es recebidos
S u b s c i e 5 od e u n i d a d e sd e p a r t i c i p a e a o
79L7A4,OO
1.243.577,2O
4r.524,9A
24.531,97
562.476,10
8.037.15
Lta4.o27,AO
Fluxos das operag6es da carteira de
oPERAC6ES A PRAzo E DE DrvrsAs
luros e proveitossimilares recebidos
\ 50.845,10
Fluxos das operac6es a prazo e de
oPERAe6Es DE GEsrAo coRREt{TE
.lurosde dep6sitosbanciirios
Outros recebimentoscorrentes
ComissSode geslao
Comisseode dep6sito
Impostos e taxas
Outros paqamentoscorrentes
Fluxos das operagSes de gesuio
oPERAcOES EvENTUAIS
Saldo dos fluxos monet5riosdo periodo .. (A)
Disponibilidadn
eo
s i n i c i od o p e r i o d o. . .( B )
Disponibilidade
n so f i m d o p e r i o d o. . .( c ) = ( B ) + 1 A )
a3.4O7,50
7,48
264.360,
26.672,
224.797,
25.608,
FUNDODE INVESTIMENTOIMOBILIARIO
FECHADOTURiSTICO
NOTAS AO BALAN9O E A DEMONSTRA9AO DOS RESULTADOS
ANO DE 2OO8
Wory
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IntroducSo
O Fundo de Investimento Imobili6rio FechadoTurlstico foi autorizado atrav6s da Portaria n.o
229/95, publicada na II S6rie do Di6rio da Replblica de 27 de Julho de 1995. A politica de
investimentosdo Fundo e vocacionadapara o desenvolvimentode projectos e para a aquisigeo
de im6veisafectosA actividadeturistica.
A SociedadeGestora do Fundo 6 a TF Turismo Fundos- SGFII, S.A. sendo as fung6esde Banco
Depositdrioexercidaspela Caixa Geral de Dep6sitos.
Principios contabilisticos e crit€rios valorim6tricos
a) Im6veis
O valor dos bens que constituem o patrim6nio do Fundo de Investimento Imobiliiirio Fechado
Turistico correspondeao seu custo de aquisigeo,incluindocustos notariais, de registo e outros.
A s m a i s v a l i a sc o n s i d e r a d a so,u a j u s t a m e n t o se m i m 6 v e i s ,s 5 o c a l c u l a d a sa p a r t i r d a d i a r i z a g A o
da diferengaentre o valor da opgaode compra que o inquilinodet6m sobre o im6vel e o valor de
a q u i s i g e od, e s d eq u e o v a l o r q u e d a i r e s u l t es e j a i n f e r i o re m 6 d i ad a s a v a l i a q 6 e ps e r i c i a i s .
Decorrentedeste crit6rio de valorizageo,neo seo contabilizadasamortizagoes.Os ajustamentos
acima referidos, correspondentesa mais e menos-valias n5o realizadas, s5o registados nas
rubricas de resultadosde Ganhos em Operag6esFinanceirase Activos Imobiliariose Perdasem
Operag6esFinanceirase Activos Imobili6rios, respectivamente, por contrapartida do valor do
im6vel registado no Activo.
b) EspecializagSodos exercicios
dos
o Fundo respeita,na preparageodas suas contas, o principiocontabilisticoda especializagao
exercicios.Nesta conformidade,os custos e os proveitos sao contabilizadosno exercicio a que
dizem respeito,independentementeda data do seu pagamentoou recebimento.
d) Aplicag6es em titulos
Os titulos em carteira cotadoss5o apresentadospelo seu valor de aquisigSo,sendo que este neo
difere significativamentedo respectivo valor de mercado correspondendoa iltima cota96o
efectuada nos iltimos 90 dias. Caso esta diferengaseja significativa,a diferengaresultante da
aplicageodeste crit6rio 6 registada no activo em mais ou menos-valias,conforme o caso, a
acrescerou a deduzir ao valor de aquisigeodo titulo por contrapartidadas rubricasde resultados
de ganhos em operagoesfinanceirase valores imobiliairiosou perdas em operag6esfinanceirase
valores imobili6rios,respectivamente.
45
Os titulos em carteira n5o cotados s6o apresentadosem
n o m i n a l ,d o s d o i s o m a i s b a i x o .O s j u r o s d e c o r r i d o s 5 o
apresentadosno activo na rubrica de Proveitosa receber.
d) Despesas com im6veis
As despesasincorridascom im6veis, relativasa fornecimentose servigosprestadospor terceiros,
sao registadasem custos na rubrica de fornecimentose servigosexternos.
e) Comiss6es de gestSo e de depositiirio
De acordo com a legislagSoem vigor, e a titulo de remuneraESodos servigos prestados pela
SociedadeGestora,o Fundosuporta encargoscom comiss6esde gesteo devidosaquela entidade.
E s t a c o m i s s 6 oc a l c u l a d as o b r e o v a l o r l i q u i d o g l o b a l d o F u n d o , p o d e s e r a l t e r a d a m e d i a n t e
aprovageopr6via da CMVM.O c6lculo da comissSode gestSo obedeceao seguinte crit6rio: se o
valor do patrim6nio liquido do Fundofor inferior a nove milh6es novecentose setenta e cinco mil
e novecentose cinquentae oito euros, a comisseode gesteo serd de 1,75oloao ano, se o valor do
patrim6nio liquido se situar entre nove milhSesnovecentose setenta e cinco mil e novecentose
cinquentae oito euros e catorze milh6es novecentose sessentae tres mil novecentose trinta e
sete euros/ a comissSode gestEoser6 de 1,25oloao ano, quando o valor do patrim6nio liquidofor
superior a dezanove milh6es novecentose cinquenta e um mil novecentose dezasseiseuros a
comisseode gestao ser' de O,75o/o
ao ano. As bases e m6todo de cSlculoencontram-sedescritos
n o r e g u l a m e n t od e g e s t a o d o F u n d o .A s c o m i s s o e sd e g e s t S os a o l i q u i d a d a sm e n s a l m e n t ee
apresentam-seregistadasna rubrica de Comissdesde operag6escorrentes da demonstragSode
resultados.
De acordo com o regulamento de gesteo o Fundo liquida a Caixa Geral de Dep6sitos, pelo
exerciciodas suas fung6esde depositdrio,uma comissSocorrespondentea O,O75o/o
ao ano sobre
o v a l o r d o p a t r i m 6 n i ol i q u i d o d o F u n d o d e d u z i d ad a c o m i s s S od e g e s t e o d o m e s c o r r e n t e ,
aDuradacom refer6nciaao iltimo dia de cada mes.
Na sequenciada Portaria no313-4/2000, de 29 de Fevereiroe das alteraE6esdecorrentesoa
P o r t a r i an o 1 3 3 8 / 2 0 0 0d, e 5 d e S e t e m b r o ,a m b a se m i t i d a sp e l a C M V M ,o s F u n d o sp a s s a r a ma s e r
o b r i g a d o sa p a g a r , a p a r t i r d e 1 d e J a n e i r od e 2 0 0 1 , u m a t a x a d e s u p e r v i s a oq u e 6 c a l c u r a o a
tendo por base uma percentagemde 0,0033o/oaplicada sobre o valor liquido global do Fundo
correspondenteao dltimo dia itil do m6s. No final de 2001 esta taxa foi alterada Dara0,002660/o
ao abrigo da Portariano1303/2001,de 22 de Novembro.
46
f) Imposto sobre os rendimentos
Os fundos de Investimento Imobili.irio estSo sujeitos, de acordo com o Estatuto dos Beneficios
Fiscais(EBF),a imposto sobre os rendimentosde forma aut6noma, considerandoa natureza dos
mesmos. Desta forma, os rendimentosdistribuidosaos participantessao liquidosde imposto
Os rendimentos prediais liquidos obtidos no territ6rio portuguas, que neo sejam mais-valias
prediais, estSo sujeitos a tributageo aut6noma a taxa de 20yo. Relativamentees mais-valias
prediais,estSo sujeitas a imposto autonomamentea uma taxa de 25o/o,que incidesobre 50o/oda
diferengapositivaentre as mais-valiase as menos-valiasrealizadasno exercicio.
Relativamentea outros rendimentos que neo prediais, sao os mesmos tributados da seguinte
forma:
.
Os rendimentosobtidos no territ6rio portugues,que nao sejam mais-valias,esteo sujeitos a
retengao na fonte, como se de pessoassingularesse tratasse, sendo recebidosliquidos de
imposto ou, caso a retenqaonao ocorra, seo tributados a taxa de 25o/osobrc o valor liquido
obtido no exercicio,a exemplo do que acontececom os rendimentos,que n5o sejam maisvalias, obtidos no estrangeiro;
.
Relativamenteds mais-valias, obtidas em territ6rio portugues ou fora, estao sujeitas a
imposto autonomamente a uma taxa de 10o/osobre a diferenga entre as mais-valiase as
m e n o s - v a l i aasp u r a d a sn o e x e r c i c i o .
De acordo com o artigo 22o do EBF,o imposto estimadosobre os rendimentosgerados/incluindo
as mais-valias,6 registado na rubrica de Impostos e taxas da demonstrageodos resultados;os
rendimentosobtidos, quando neo isentos,seo assim consideradospelo respectivovalor bruto em
j uros e proveitosequiparados.
A liquidagSodo imposto apurado dever6 ser efectuadaat6 ao final do m6s de Abril do exercicio
seguinter ficando sujeita a inspecgeo e eventual ajustamento pelas autoridades fiscais, na
generalidadedos casos,durante um periodode 4 anos contado a partir do ano a que respeitam.
Base de apresentagao
As demonstragoesfinanceirasforam preparadascom base nos registos contabilisticosmantidos
e m c o n f o r m i d a d ec o m o P l a n oC o n t a b i l i s t i c do o s F u n d o sd e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i 6 r i o ,d e f i n i d o
pelo Regulamentono 2/2Q05 da Comisseodo Mercadode Valores Mobilidriose de acordo com os
principios fundamentais da continuidade,da consistencia,da especializageode exercicios,da
p r u d e n c i ad, a s u b s t a n c i as o b r ea f o r m a , d a m a t e r i a l i d a d ed,a i n d e p e n d 6 n c iea d a u n i d a d e .
As notas que se seguem estao organizadassegundo o Regulamentono 2/2OO5da Comissaodo
M e r c a d od e V a l o r e sI m o b i l i 6 r i o ss, e n d oq u e o s n i m e r o s o m i s s o sn 6 o s 6 o a p l i c 6 v e i s .
47
€l
Wy"
t.
Os valores de 2008 encontram-seexpressosem euros e seo comDardveisem todos os aspectos
significativoscom os valores de 2007.
NOTA 1
VALIAS POTENCIAIS
Apodholel Vilos de Sesimbro
Holel Coslelo de Vide
Hotel D. Luis
Hotel Cristal Morinho
Holel Porlo do 5ol
Hotel Cristol Coldas
Cqsa Cqmpea
Hotel lbis Viseu
Geotur
Holel Cristol Vieirq
Grande
Holel dq Curia
Hotel lbis Foro
2.630.244
1.435.96a
2.335.0r6
1.962.332
2.564.424
2.067.625
6B8.22a
1. 6 1 6 . 6 3 2
441.250
1.496.222
2.553.132
3 . 11 7 . 3 4 5
2.410.877
r .495.800
3.140.423
2.243.2c0
3.O65.336
3.674.750
690.850
L616.632
44t .250
4.O74.O50
2.564.799
3.623.296
1.970.o55
252.400
247.550
4.600.r 50
2.554.653
2.554.O75
252.400
207.550
4.600.150
2.546.2tO
I AO.5a9
59.432
4o5.407
2AO.A6A
496.908
r . 6 rL 1 2 5
2.622
o
o
2.177.42A
15.667
505.9I I
Pol6cio Belmonte
Froc9do E
Frocedo C
Frocgdo A
Cocheiros Valle FlOr
Quintq dqs Infios
TOTAI.
NOTA 2
32.497.314
39.649.648
544.O20
o
o
o
3r .555
6.7s2.333
UNIDADESDE PARTIcIPA9Ao
O n0mero de unidades de participaeSoemitidas e em circulagSono periodo em referencia
apresentam-secomo se segue:
{€)
Descrig60
Volor bose
Diferen9q em subs.resgoles
Resutodos dislribuidos
Resultodosocumulodos
Ajuslomentos em im6veis
Resullodosdo periodo
No inicio
Subscrigdo Resgotes Disl. Resull.
Volor unidode porticipoeAo
NOTA 3
Res, Periodo
24.939.495
No lim
24.939.49
5
4.477.906
r.363.833
1.363.433
1.363.833
35.181.634
N' de unidodes porticipogoo
Oulros
10.241.739
1 . 0 3 e . 6t2
f.039.62f
5.O00.000
7,0363
|.O39.621
36.221.255
5.000.000
7,2443
INVENTARIO DE IMOVEIS
48
S'fl"
)\/:
I n v e n t d r i od a s a p l i c a g d eesm m 6 v e i s :
(€)
Descrig6o dos lm6veis
I . I M O V E I SS I T U A D O E
SM PORTUGAL
l .4.Construg6esAcobodas
1.4.1.Arrendqdos
Servicos
Hoiel Costelo de Vide
Areo (m2)
3.215
1.500
Hoiel D. Luis
Hotel Cristol Morinha
Hotel Porio do Sol
Hotel Cristol Coldos
750
2.500
889
r.3r3
Coso Comped
Hotel lbis Viseu
965
78
Geoiur
Holel Crislol Vieiro
s73
Gronde Hotel do Curio
2.267
Hoiel lbis Foro
r.051
Po'6c o Belmonie FrocAdoE
1.426
Po,dcio Belmonie Frocedo C
157
Poldcio Belmonie Frocgdo A
140
Cocheiras Volle FlOr
1.040
Quinio de infios
3.950
1.4.2. Ndo Arendodos
Servieos
Aporthotel Vilos de sesimbro
TOTAT
NOTA 4
Dolo dos
ovoxocoes
I I .135
32.i41
INVENTARIO CARTEIRA DE TITULOS
49
volor dos
ovqliog6es
07-03-2004
o7-o5-2008
12-10-2007
30-10-2007
3r -03-2007
07-04-2004
16-08-2007
08-07-2008
3r-03-2007
07-04-2008
17-12-2008
31-t2-2004
t 8-t t-2008
2t-t t-2008
27-02-2047
13-O9-2007
31-03-2007
a7-04-2008
28-09-2007
23-01-2004
29-07-2007
o5-o4-2008
26-07-2A0A
r 8-08-2008
26-07-2004
28-07-2004
2A-07-2008
26-07-2004
17-01,2007
09-02-2007
r 8-0r-2008
24,41-2004
938.600
2.0s3.000
3.705.846
2.575.000
2.190.400
2.296.OOO
3.599.667
2.530.995
4.617.500
2.740.OOO
600.000
741.700
1.613.264
r .620.000
4 r5.000
467.500
5 . r9 6 .r 0 0
2.952.OOO
2.388.598
2.749.OOO
3.731.5?2
3.5r5.O00
3.600.000
I .508.r 50
280.000
224.aOO
rB2.t00
233.000
4.800.300
4.400.000
2.569-419
2.503.OOO
r 8 - 1 02 0 0 7
r r -r 2-2008
3.437.754
2.I 84.000
39.649.643
volol do
im6vel
1.435.968
2.33s.0r
6
1.962.332
2.564.424
2.067.625
6AA.22a
1.616.632
441.250
1.496.222
2.553.132
3 . 11 7 . 3 8 5
1.970.0s5
252.400
207.550
4 . 6 0 0 .5I 0
2.554.653
2.630.248
32.4i7.314
w?
Tw"*
A 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 o f u n d o n e o detinha activos na sua carteira de titulos (2007:
6 8 1, 1 0 1 € ) .
NOTA 7
LIQUIDEZ DO FUNDO
D e s c r i m i n a g adoa l i q u i d e zd o f u n d o :
(€)
Soldo lnlciol
Conlqs
N umerorio
Dep6sitosd ordem
Dep6siios o prozo e com pr6 oviso
Certificodos de dep6silo
Oulros conlos de disponibiiidodes
TOTAL
Soldo Flnol
r 6.433
1.A24.OOO
62.344
3.632.000
r.840.833
3-694-345
Os dep6sitosa prazo t6m uma duragSoresidualinferiora 3 mesese vencemjuros a taxas
correntesde mercado,
NOTA A
DivrDAs DEcoBRANeADuvrDosA
No final de 2008 a rubrica de ajustamentosde dividasa recebertem a seguintecomposiESo:
(€)
p/
Devedorei
rendos vencidos
NOIA-LI
Outos
139.124
aa.ao9
Bevide, S.A.
Hol6is zenile, S.A.
S T I C ,L d o -
67.977
22.444
9 5.904
TOTA L
90.461
323.434
207.1o1
aa.ao9
r ra.3aa
414.299
MOVIMENTOS OCORRIDOS NA CONTA DE AJUSTAMENTOSDE DiVIDAS A
RECEBER
Em 2008 a conta de aiustamentosde dividasa receberteve o sequinte movimento:
(€)
Conlos
4/1
Ajustqmentosporo cr6dito vencido
TOTAI.
NOTA 12
Soldoiniciol
Aumenlo
Redug6o
Sdldo Finol
467.413
53.r5
414.299
467.413
53.115
414.299
IMPOSTOS RETIDOS
50
Wnn
"
2\' /''
"! -
/ ln
O imposto retido na fonte aos rendimentos do Fundo, conforme estabelecidono artigo 22o do
Estatutodos BeneficiosFiscaiscom a redaccSodada pela Lei no 75/93, de 20 de Dezembro,sao
os segurntes:
Descdqdo
Volor
lmpostoretidonqsoplicoQdesfinonceirqs
35.ll9
331.249
22.O05
lmposloretidonosrendimenlosprediois
lmposiorelido sobreoulros rendimentos
Totol
388.373
Ao abrigo da alinea 9), do n.o 1, do art. 90o do CIRC, deixou de ser efectuada a retengSonos
r e n di m e n t o sD r e d i a i s .
NOTA 13
RESPONSABILIDADESCOM E DE TERCEIROS
A descriminageodas responsabilidades
com e de terceiros,s5o de acordo com o quadro seguinte:
I€I
Montdnte!
No inlclo
No flm
llpo de responsobilidqde
Subscri9do
de titulos
Operoq6eso prozode compro - lmoveis
OperoC6eso prozode compro - Oulros
Operoq6es
o prozode veroo l-o\es
Operoqdes
o prozode veroo - O-"os
Voloresrecebidosem goroniio
\/^
^/ar
1.480.334
1.379.6
57
1.480.334
1.379.576
^6,1i4^(
Oulros
Tolql
NOTA 14
OUTRAS TNFORMA9OES
a) A rubrica comiss6escorresponded ComissSode Gesteoa cargo do Fundo, definidano no
4 do artigo 60 do respectivoRegulamentode Gestao no montante de 268.895 euros e a
Comissaodo Banco Depositdriono montante de 26.889 euros.
b) As 5.000.000 de unidades de participag5o com o valor unit6rio de 7,24 euros
representativasda totalidade do capital social do Fundo de Investimento Imobili6rio
5l
FechadoTuristico, por deliberagaode 31 de Dezembro de 2007, foram excluidas da
negocjagSono N4ercado
sem Cotagoesda Euronext.
Lisboa,23 de Fevereirode 2009
O Tecnico Oficial de Contas
O Conselho de Administracao da Sociedade Gestora
/'-),'-'z--
|
| {-lli>/[aw"
IYadalenaLima das Neves Pais de Almeida
IYafla jos6lM6ninsCararino
(Presidentedo Conselhode AdministraqSo)
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RnArLh{^^M,
l Q ! , e ' M a n u eP
l o d r i g u e su m b e ln o
(Voqal)
52
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3K
FUNDO DE INVESTIMENTO
IMOBILIARIO FECHADO
TURfSTICO II
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r{c-
1 . IntrodugSo
O F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i S r i oF e c h a d oT u r i s t i c oI I 6 u m f u n d o f e c h a d o ,a u t o r i z a d op o r
deliberagaodo ConselhoDirectivoda Comiss6odo Mercadode Valores de 20 de Janeirode 2000.
O F u n d oi n i c i o ua s u a a c t i v i d a d ee m 2 4 d e A b r i l d e 2 0 0 0 , t e n d o s i d o c o n s t i t u i d oc o m u m c a p i t a l
d e 4 9 9 . 0 0 0 u n i d a d e sd e p a r t i c i p a g e oa, q u e c o r r e s p o n d i a c, o n s i d e r a n d oo v a l o r i n i c i a l d e
s u b s c r i e a do e 5 0 € , o m o n t a n t ed e 2 4 . 9 5 0 . 0 0 0€ .
o capitaldo Fundofoi objecto de dois aumentos de capital:
> e m 2 0 0 3 , e m 3 6 4 . 0 0 7 u n i d a d e sd e p a r t i c i p a g S po a r a o v a l o r c o r r e s p o n d e n tae 8 6 3 ' 0 0 7 d e
u n i d a d e sd e p a r t i c i p a c a oo,u s e j a , 4 3 . 1 5 0 . 3 5 0€ ( c o n s i d e r a n doo v a l o r i n i c i a ld a U P ) .
> e m 2 0 0 5 , m e d i a n t ea e m i s s e od e 1 9 4 . 1 8 9 n o v a s u n i d a d e sd e p a r t i c i p a g e op, a r a 1 . 0 5 7 . 1 9 6
u n i d a d e sd e p a r t i c i p a g e o .
Capital
O c a p i t a ld o F I I F TI I , e m 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 , 6 d e 5 2 . 8 5 9 . 8 0 0€ ( c i n q u e n t ae d o i s m i l h 6 e s ,
oitocentose cinquenta e nove mil, oitocentos euros), representadopor 1.057.196 unidadesde
participagao,distribuidasda seguinteforma:
Turismode Portugal,ip
CGD
BES
Outros
39.404.500€
8 . 2 6 5 . 3 5 €0
3 . 6 1 5 . 2 0€0
t . 5 7 4 . 7 5 0€
788.090
165.307
7 2.304
31.495
7 5o/o
L6o/o
7 o/o
3o/o
5 2 . 8 5 9 . 8 0 0€
1.057.196
100o/o
Politica de Investimento
A politicade investimentodo Fundo 6 norteadapor principiosde rigor, seguranga,rendibilidadee
diversificagSodo risco, sendo, especialmentevocacionadapara a aquisigSode im6veis afectos a
actividadeturistica para efeitos de arrendamento,incidindodesignadamentesobre:
54
0e
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t"
.l- /,Yt
projectoshoteleirosque pretendama separagSoda parte imobilidriado neg6ciohoteleiro;/-
t lK-
projectoshoteleirosque necessitemde modernizageoe redimensionamento;
projectoshoteleirose de animageoturistica com cardcter inovador;
saneamentofinanceirode empreendimentoseconomicamentevi6veis.
2 . Actividade de 2OO8
2.L.
Enquadramentoecon6mico
O crescimentoestimado do PIB em 2008 6 de O,5ol0,reflectindouma evolugSonegativaface
ao ano anterior, cujo valor se cifrou em !,9o/o.A taxa de inflaESom6dia em 2008 deverd
situar-se em 2,8o/o, denotando uma subida face ao valor de 2,4o/overificado no ano
transacto.o desemprego,que tem vindo a crescernos riltimos anos, dever6 alingir os 7,8o/o,
consubstanciando-se numa diminuigeoatipica e pouco sustentadade cerca de 0,2oloface ao
valor de 8oloregistado em 2007. Em 2008 assistiu-see continuaESoda forte subida nas
taxas de juro at6 Outubro, tendo-se a partir dai registado uma descidaacentuada.Assim, a
o a s r e n d a s d o F u n d o ,d i m i n u i u
E U R I B O Ra 1 2 m e s e s , i n d e x a n t eu t i l i z a d on a a c t u a l i z a g a d
cerca de 168 p.b. ao longo do ano, cifrando-seem 31 de Dezembroem 3,05o/o.
2.2.
EvolugSoda carteira imobili5ria do Fundo
O Fundo de Investimento Imobilidrio FechadoTuristico II centrou a sua actividadedurante o
na
p e r i o d oe m a n 6 l i s en a p e s q u i s ad e o p o r t u n i d a d e ds e i n v e s t i m e n t oq u e s e e n q u a d r a s s e m
sua politica de investimento. Ao longo do ano de 2008 foram adquiridos dois imoveis e
r e a l i z a d ou m r e f o r g od e i n v e s t i m e n t on o u t r oe a l i e n a d ou m i m 6 v e l .A s s i m :
E m J u n h o d e 2 0 0 8 o F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i i i r i oF e c h a d oT u r i s t i c oI I a d q u i r i uo s
im6veis,"Hotel Lux Fdtima",sito em Fdtima, pelo valor de 5.500.000€ e "Hotel
A l m i r a n t e " s, i t o e m L i s b o a ,p e l ov a l o r d e 5 . 0 0 0 . 0 0 0€ .
Em 2oo8 o Fundo de Investimento ImobiliSrio Fechado Turistico II
reforgou o
investimentono im6vel "Hotel Turismo de Abrantes", localizadoem Abrantes, no valor de
4 2 3 . 9 3 0€ .
E m D e z e m b r od e 2 0 0 8 o F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i 6 r i oF e c h a d oT u r i s t i c oI I a l i e n o uo
o a G u i a ,C a s c a i sp, e l ov a l o r d e 3 . 9 6 2 . 0 0 0€ .
i m 6 v e l" E s t a l a g e mS r a d a G u i a " ,l o c a l i z a d n
55
V"
A/L
E m 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 o p a t r i m 6 n i oi m o b i l i i i r i od o F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i S r i o
FechadoTuristico II, constituido por dezanove im6veis, ascendia,considerandoo seu valor
€:
c o n t a b i l i s t i ctoo t a l , a 6 3 . 7 5 6 . 3 8 6 , 1 1
Hotelda Caftuxa
19-Mar-01
4.574.740€
Evora
AparthotelOceanView
26-Jun-01
3.964.497C
Vilamoura
Grd.Hoteldas Cldas.da F
30-lul-01
2.002.500€
Nelas
AtlanticGardens
26-Fev-02
4.494.457€
Funchal
VintageHouseHotel
26-Jul-02
5.325.000€
Atij6
HotelFaro
23-Jul-02
4.22t.989€
Faro
Kart6dromo
de Almancil
27 -Fev-03
t.ttL.342 €
Alamancil
Pateodos Solar 24-Mar-03
Estalagem
2.384.609€
Estremoz
Hotelda Aldeia
03-Set-03
>.zLz.)6L
Magn6liaCaff6
09-Dez-03
757.565€
HotelTdbua
15-Abr-04
1 . 9 0 2 . 9 3€1
HotelTermasde Moneao
15-lYar-05
2.548.456€
HotelTurismode Abrantes
15-Dez-05
2.346.995€
Abrantes
CampoReal
01-Mar-06
4 . 4 5 6 . 3 5 €0
lurc|ral
101.159
€
Lisboa
Magn6liaEstacionamentos08-Jun-06
Hotelda Baleeira
31-Jul-06
N4
iguel Bombardi 28-Jun-07
f4agnolia
a
6,738.753€
Areiasde S. loSo
Lisboa
labua
Iqoneao
Vilade Sagres
93r.420 €
Lisboa
HotelLux Fetima
27-Jun-08
5 . 5 9 4 . 7 5 €8
F6tima
HotelAlmirante
30-Jun-08
5 . 0 8 5 . 8 8 €4
Lisboa
56
%
#,r
O oatrim6nio imobiliSrio reDresentacerca de 87o/odo activo do Fundo e observou um
crescimento,face ao ano transacto, de cerca de t4o/o. Este aumento deveu-se ao efeito
conjugadodas aquisigoese da alienagao,atrds referidas,dos ajustamentosem im6veis que
reflectem os ganhos potenciais do patrim6nio imobili5rio do Fundo e dos ajustamentos
desfavor6veisrealizadosno im6vel "Hotel Termas de Moncao".
O g r d f i c oq u e a s e g u i rs e a p r e s e n t ai l u s t r aa d i s t r i b u i g Sdoo p a t r i m 6 n i oi m o b i l i S r i o
do Fundo
p e l o t e r r i t 6 r i on a c i o n a l ,e m 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 . I m p o d a s a l i e n t a rq u e o p a t r i m 6 n i o
imobiliiirio do Fundo tem um maior peso no Algarve e nao se encontra representadonos
Acores:
DistribuigSodo patrim6nio imobili5rio por regi6es
Madeira
7o/o
Agores
Oo/o
Algarve
73o/o
e vale do
Tejo
22o/o
Em 2008 a yield media bruta do patrim6nioimobiliiiriodo Fundofol de 6,30/oe a yield m6dia
liquida foi de 57o, tendo-se acentuado a tendOncia de crescimento verificada no ano
transacto,conformeevidenciadono grdfico a seguir apresentado:
57
A<)
L7'n
I lr
t*,'j(.
Evolugao do Patrim6nio ImobiliSrio
2001- 2008
2.3.
"1
EvolugSoe Rendibilidade do Valor Global Liquido do Fundo e
da UP
. m 31 de
E m 2 0 0 8 m a n t e v e - s ea q u a n t i d a d ed e u n i d a d e sd e p a r t i c i p a g S eo m c i r c u l a g e oE
D e z e m b r o d e 2 0 0 8 o V a l o r G l o b a l L i q u i d o d o F u n d o a s c e n d i a a 7 L . 6 2 3 . 4 5 7 , 7 6€ ,
correspondendoum crescimento anual de 5,55o/0.A unidade de participagaovalorizou-se
3,56 €, cifrando-se,nesta data, em 67,75 €.
A u n i d a d ed e p a r t i c i p a g aoob s e r v o ua s e g u i n t ee v o l u g a o :
58
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)1
Evolugeo da UP
2000-2004
w
/r
67,75 a
3,379h
,)
2,9O9h
2,A6oh
ru,?t
"
54,05 €
2004
-*..
uP
.
2005
rendibilidade
O Valor GlobalLiquidodo Fundono final de cada exercicioapresentaa seguinteevolugSo:
EvolugSo do VGLF
2000-2008
2003
-VGLF
2004
2005
'-._rendibilidade da UP
59
2.4.
w
EvolugSoecon6mico-financeira
Vy
/(
> O a c t i v o l i q u i d o , e m 2 0 0 8 , r e g i s t o u u m a u m e n t o d e 5 , 9 o / o ,c i f r a n d o - s e ,e m 3 1 d e
D e z e m b r od e 2 0 0 8 , e m 7 3 . 2 5 5 . 5 7 9 , 2 7
C.
> O t o t a l d a s d i s p o n i b i l i d a d ees d a c a r t e i r ad e t i t u l o s a s c e n d i a me, m 3 1 d e D e z e m b r od e
2 0 0 8 , a 9 . 1 3 6 . 1 0 9 , 6 2€ , c o r r e s p o n d e n dao u m a d i m i n u i g e od e c e r c ad e 2 8 o l 0 .
> O total de proveitos obtidos no exercicio de 2008 atingiu o valor de 5.776.f47,26 €,
denotandoum crescimentoface ao ano anterior de 41olo.
> A rubrica juros e proveitosequiparadoscifrou-se em 428.5O7,20€, correspondendoa
7yo dos proveitose a uma diminuigSode 33oloface ao ano anterior.
>
Os ganhos em operag6es financeiras e activos imobiliiirios cifraram-se em
1 . L 7 2 . 5 4 3 , 8 7 €c, o r r e s p o n d e n d6o. 0 4 6 , 9 3€ a g a n h o so b t i d o sc o m a c a r t e i r ad e t i t u l o s .
738.520,73 € a ajustamentos favordveis em im6veis e 427.976,2I € a ganhos na
a l i e n a g Sdoe i m 6 v e i s .
> Os rendimentos de imoveis ascenderama 3.855.247,92 €, representandocerca de
67yo do total dos proveitose um crescimentoface ao ano anterior de 40o/o,reflectindo
o a u m e n t od o p a t r i m 6 n i oi m o b i l i i i r i od o F u n d oe a s u b i d ad a s t a x a s d e j u r o .
> O total de custos suportados no exercicio de 2008 ascendeu a 1.958.778,93 €, que
corresDondea um aumento de cerca de 1lyo.
A rubrica comiss6es, que corresponde ds comissdes de gesteo e de depositdrio,
representacerca de 27o/odo total dos custos, ascendeu,em 2008, a 536.211,77 €,
representandoum aumento de 4oloface ao ano transacto. Importa referir que do total
das comiss6es cerca de 970lo referem-se d comissSo de gesteo, cifrando-se em
522.284,39€ e 3% d comissSode deposit6rio,ascendendoa 73.927,32€.
As perdas em operagoesfinanceirase activos imobili6rios,representam27o/odo total
dos custos, cifraram-se em
534.292,22 €,
correspondendo a
ajustamentos
desfavorSveisem im6veis.
Os impostos, que representam 44o/odo total dos custos, totalizaram 868.113,80 €,
tendo aumentadoface ao ano anterior cerca de 27o/o,
Foram constituidasprovis6esdo exerciciono valor de 10.152,00 €, correspondendoa
1Yodo total dos custos.
Importa salientar que o total das provisdesse refere a parte da renda vencida de Dezembrode 2008 do
im6vel "Flotel Faro".
60
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U
> Os fornecimentos e servigos externos diminuiram 17olo, tendo-se cifrado
6.346,57€.
> Os outros custose perdas eventuaiscifraram-seem 3.662,63 €.
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6m."
O r e s u l t a d ol i q u i d od o F u n d o e m 2 0 0 8 f o i 3 . 7 5 7 . 3 6 8 , 3 3€ , d e n o t a n d ou m crescimento
face ao ano anterior de 64vo.
Neo houve distribuiEeode rendimentosdurante 2008 e o resultado liquido do exercicioserd
integralmentereinvestido.
O R e s u l t a d oL i q u i d od o F u n d o ,d e s d eo i n i c i od o F u n d oo b s e r v o ua s e g u i n t ee v o l u g S o :
Evolugeodo ResultadoLiquido
2000-2008
3.
Perspectivas para 2OO9
O Fundo de Investimento Imobili6rio Fechado Turistico II assume-se como um importante
instrumentofinanceiroao servigodas empresase dos empresdriosdo turismo, contribuindopara
o fortalecimentoda competitividadee da eficiCnciado sector. Tendo em conta as alteragoese
desenvolvimentodos conceitose estrat6giasno sector do turismo, a sociedadegestora utilizard
6l
o s m e i o s f i n a n c e i r o sd i s p o n i v e i sno Fundopara promovernovos negocios,que assegurema
Tendoem conta a liquidezdo Fundo
n a t u r a l r e n d i b i l i d a d ea o F u n d o e aos seus subscritores.
p r e v e - s ea c o n c r e t i z a g edoe 1 o u 2 investimentoscujo montante n5o ultrapassard, em
principioos9Meuros.
Lisboa.23 de Fevereirode 2009
O Conselho de Administrageo da Sociedade Gestora
Marialos6 MartinsCatarino
(Presidente)
anuel RodriguesUmbelino
Rui Manuel lYartinsCoelho
Saraiva de Agu
62
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FUNDO DE INVESTIMENTO IMOAILIARIO FECHADOTURiSTICO II
DescriminagSo dos Fluxos
S O A R EA S U N I D A D E SD O F U N D O
Fluxos das operac6es sobre as unidades do
COM VALORESIi{OAILIARIOS
R e n d i m e n t odse i m 6 v e i s
Outros recebimentosde valores imobili6rios
3.962.000
3.934.177
2.653.333,
4.400.000
A q u i s i e ed
oe i m 6 v e i s
D€spesascorrentes (FSE)com im6veis
Outros pagamentosde valores imobili6rios
Fluxos das operat6es sobre valores
R e s g a t e ds e u n i d a d e sd e p a r t i c i p a e 6 o
813.802,75
747.344,22
S u b s c r i 9 Sdoe u n i d a d e sd e p a r t i c i p a t ; o
170.095,55
1.92O.312,
Fluxos das op€ra96es da carteira de
A PRAZO E DE DIVISAS
Fluxos das operag6€s a prazo e de divisas
DE GEsTio coRRENTE
651.541,93
Juros de certificadosde dep6sito
Outros recebimentoscorrentes
comissao de qesteo
Comrsseode dep6sito
Impostos e laxas
Outros pagamentoscorrentes
Fluxos das operag6€s de gestSo corrente
oPERAe0Es EvENTUATS
Saldo dos fluxos monet6rios do periodo .. (A)
Disponibilidade
n so l n i c i od o p e r i o d o. . ( B )
D i s p o n i b i l i d a d enso f i m d o p e r i o d o. . ( C ) = ( B ) + ( A )
2.232,62
206_536,60
479.375,9
\3.754
7.179.431
458.351,34
L3.227,46
703.320,85
FUNDODE INVESTIMENTOIMOBILIARIO
FECHADOTURiSTICO II
NOTASAO BALAN9O E A DEMONSTRAgAODOS RESULTADOS
ANO DE 2OO8
r"tVa
l*, /,
Introdugdo
O Fundo de Investimento Imobilidrio Fechado Turistico II, foi autorizado pela Comisseo do
Mercadode Valores MobiliSriosem 20 de Janeiro de 2000 tendo sido constituidoem 24 de Abril
d e 2 0 0 0 . A p o l i t i c a d e i n v e s t i m e n t o sd o F u n d o 6 v o c a c i o n a d ap a r a o d e s e n v o l v i m e n t od e
projectose para a aquisiESode im6veis afectosd actividadeturistica.
A SociedadeGestora do Fundo 6 a TF Turismo Fundos- SGFII, S.A. sendo as func6es de Banco
Depositdrioexercidaspela BancoEspiritoSanto.
Principios contabilisticos e crit6rios valorim6tricos
a) Im6veis
O v a l o r d o s b e n s q u e c o n s t i t u e mo p a t r i m o n i od o F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i a r i oF e c h a d o
Turistico correspondeao seu custo de aquisigao,incluindocustos notariais, de registo e outros.
A s m a i s v a l i a sc o n s i d e r a d a so,u a j u s t a m e n t o se m i m 6 v e i s ,s a o c a l c u l a d a sa p a r t i r d a d i a r i z a g S o
d a d i f e r e n g ae n t r e o v a l o r d a o p g e od e c o m p r aq u e o i n q u i l i n od e t 6 m s o b r eo i m 6 v e le o v a l o r d e
a q u i s i g a od, e s d eq u e o v a l o r q u e d a i r e s u l t es e j a i n f e r i o re m 6 d i ad a s a v a l i a g o e ps e r i c i a i s .
Decorrentesdeste crit6rio de valorizagSo,neo sao contabilizadasamortizag6es.Os ajustamentos
acima referidos, correspondentesa mais e menos-valias neo realizadas, s6o registados nas
rubricas de resultadosde Ganhos em Operag6esFinanceirase Activos ImobiliSriose Perdasem
OperagoesFinanceirase Activos ImobiliSrios,respectivamente, por contrapartida do valor do
im6vel registadono Activo.
b) EspecializagSodos exercicios
dos
O Fundo respeita,na preparagSodas suas contas, o principiocontabilisticoda especializagSo
exercicios.Nesta conformidade,os custos e os proveitos s5o contabilizadosno exercicio a que
dizem respeito,independentementeda data do seu pagamentoou recebimento.
c) Aplicag6es em titulos
Os titulos em carteira cotadoss5o apresentadospelo seu valor de aquisigSo,sendo que este neo
difere significativamentedo respectivo valor de mercado correspondendoe iltima cotaeeo
efectuada nos iltimos 90 dias. Caso esta diferenea seja significativa,a diferengaresultante da
aplicagSodeste crit6rio 6 registada no activo em mais ou menos-valias,conforme o caso, a
acrescerou a deduzir ao valor de aquisigaodo titulo por contrapartidadas rubricasde resultados
de ganhos em operag6esfinanceirase valores imobiliiiriosou perdas em operag6esfinanceirase
valores imobili5rios,respectivamente.
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Os titulos em cadeira n5o cotados s5o apresentadosem balangoao valor de aquisieeoou valor
nominal, dos dois o mais baixo. Os juros decorridoss5o relevadoscomo proveitosdo exercicioe
aDresentadosno activo na rubrica de Proveitosa receber.
d) Despesas com im6veis
As despesasincorridascom im6veis, relativasa fornecimentose servigosprestadospor terceiro,
s6o registadasem custos na rubrica de fornecimentose servigosexternos.
e) Comiss6es de gesteo e de depositirio
De acordo com a legislagaoem vigor, e a titulo de remuneragSodos servigos prestados pela
SociedadeGestora,o Fundosuporta encargoscom comiss6esde gestao devidosAquelaentidade.
Esta comissSocalculada sobre o valor liquido global do Fundo, pode ser alterada mediante
aprovagSopr6via da CMVM.O cSlculoda comisseode gestao obedeceao seguinte criterio: se o
valor do patrim6nio liquido do Fundofor inferior a setenta e cinco milhdes de euros, a comisseo
de gestSoserd de 0,750loao ano, se o valor do patrim6nio llquido se situar entre setenta e cinco
m i l h 6 e sd e e u r o s e c e n t o e c i n q u e n t am i l h 6 e sd e e u r o s ,d i v i d i r - s e - 5e s t e v a l o r e m d u a s p a r t e s :
u m a , i g u a l a s e t e n t ae c i n c om i l h o e sd e e u r o sa q u a l s e a p l i c a r da t a x a d e 0 , 7 5 y oa o a n o ; o u t r a
i g u a l a o e x c e d e n t ea q u e s e a p l i c a 1 6u m a t a x a d e 0 , 5 o l oa o a n o , q u a n d oo p a t r i m 6 n i ol i q u i d od o
F u n d of o r s u p e r i o ra c e n t o e c i n q u e n t am i l h 6 e sd e e u r o s ,d i v i d i r - s e - 6e s t e v a l o r e m d u a s p a r t e s :
u m a , i g u a l a c e n t o e c i n q u e n t am i l h 6 e sd e e u r o s i q u a l s e a p l i c a r Sa t a x a d e 0 , 6 2 5 0 l oa o a n o i
outra igual ao excedente,a que se aplicar5 uma taxa de 0,25oloao ano. As bases e m6todo de
ciilculoencontram-sedescritosno regulamentode gestSodo Fundo.As comiss6esde gestSosao
liquidadas mensalmente e apresentam-se registadas na rubrica de Comiss6esde operagoes
correntesda demonstrageode resultados.
De acordo com o regulamentode gestao o Fundo liquida ao Banco EspiritoSanto, pelo exercicio
das suas fung6esde depositiirio,uma comisseocorrespondentea 0,02o/oao ano sobre o valor do
patrim6nio l[quido do Fundo deduzida da comissSode gestao do mes corrente, apurada com
r e f e r e n c i a o l l t i m o d i a d e c a d am e s .
Na sequanciada Portaria no313-4/2000, de 29 de Fevereiro e das alterag6esdecorrentesda
P o r t a r i an o 1 3 3 8 / 2 0 0 0d, e 5 d e S e t e m b r o ,a m b a se m i t i d a sp e l a C M V M ,o s F u n d o sp a s s a r a ma s e r
o b r i g a d o sa p a g a r , a p a r t i r d e 1 d e J a n e i r od e 2 0 0 1 , u m a t a x a d e s u p e r v i s a oq u e 6 c a l c u l a d a
a p l i c a d as o b r e o v a l o r l i q u i d og l o b a l d o F u n d o
t e n d o p o r b a s e u m a p e r c e n t a g e md e 0 , 0 0 3 3 o / o
correspondenteao iltimo dia itil do m6s. No final de 2001 esta taxa foi alterada para O,0Q266o/o
a o a b r i g od a P o r t a r i an o 1 3 0 3 / 2 0 0 1d, e 2 2 d e N o v e m b r o .
68
n
W,,
)x
fw
f) Imposto sobre os rendimentos
l&
Os fundos de Investimento Imobiliiirio estSo sujeitos, de acordo com o Estatuto dos Beneficios
Fiscais(EBF),a imposto sobre os rendimentosde forma autonoma, considerandoa naturezados
mesmos. Destaforma, os rendimentosdistribuidosaos participantessao liquidosde imposto
Os rendimentos prediais liquidos obtidos no territ6rio portuguCs, que nao sejam mais-valias
prediais, estSo sujeitos a tributagSo aut6noma ai taxa de 20olo.Relativamente;s mais-valias
prediais,estao sujeitas a imposto autonomamentea uma taxa de 25o/o,que incide sobre 50o/oda
diferenEapositivaentre as mais-valiase as menos-valiasrealizadasno exercicio.
Relativamentea outros rendimentos que neo prediais, sao os mesmos tributados da seguinte
forma:
.
Os rendimentosobtidos no territ6rio portugu6s,que nao sejam mais-valias,estao sujeitos a
retengao na fonte, como se de pessoassingularesse tratasse, sendo recebidosliquidos de
imposto ou, caso a retengeon5o ocorra, seo tributados a taxa de 25olosobre o valor liquido
obtido no exercicio,a exemplo do que acontececom os rendimentos,que nao sejam maisv a l i a s ,o b t i d o sn o e s t r a n g e i r o ;
.
Relativamenteas mais-valias, obtidas em territ6rio portugues ou fora, esteo sujeitas a
imposto autonomamente a uma taxa de 10o/osobre a diferenga entre as mais-valiase as
m e n o s - v a l i aasp u r a d a sn o e x e r c i c i o .
De acordo com o artigo 22o do EBF,o imposto estimado sobre os rendimentosgerados, incluindo
o o s r e s u l t a d o s o; s
a s m a i s - v a l i a s , 6r e g i s t a d on a r u b r i c ad e I m p o s t o se t a x a s d a d e m o n s t r a g e d
rendimentosobtidos, quando nao isentos,s5o assim consideradospelo respectivovalor bruto em
Juros e proveitosequiparados.
A liquidagaodo imposto apurado deverd ser efectuada at6 ao final do mds de Abril do exercicio
seguinte, ficando sujeita a inspecgSoe eventual ajustamento pelas autoridades fiscais, na
generalidadedos casos,durante um periodode 4 anos contado a partir do ano a que respeitam.
Basede apresentageo
As demonstrag6esfinanceirasforam preparadascom base nos registos contabilisticosmantidos
em conformidadecom o Plano Contabilisticodos Fundos de Investimento Imobilidrio, definido
pelo Regulamentono 2/2005 da Comisseodo Mercadode Valores Mobili6riose de acordo com os
principiosfundamentais da continuidade,da consistencia,da especializageode exercicios,da
p r u d o n c i ad, a s u b s t a n c i as o b r ea f o r m a , d a m a t e r i a l i d a d ed,a i n d e p e n d C n cei ad a u n i d a d e .
As notas que se seguem estSo organizadassegundo o Regulamentono 2/2oo5 da comissao do
M e r c a d od e V a l o r e sI m o b i l i S r i o ss,e n d oq u e o s n i m e r o s o m i s s o sn a o s a o a p l i c d v e i s .
69
Wv,
\A
/,f,,
wrTtl''
expressosem euros e sao comparaveisem todos os aspectos
Os valoresde 2008 encontram-se
comos valoresde 2OO7.
significativos
NgH
VALIAS POTENCIAIS
(€)
lm6veis
Volor
confobl16llco
M6dio dos
volores dos
oYollog6es
Volio
pofenciol
(a)
(B)
(B)-(A)
Hoiel do Corluxo
H o i e lO c e o n V i e w
4.574.740
6.558.052
r.983.3r
2
3.964.497
3.979.433
14.936
Hoiel Coldos do Felgueiro
2.OO2.500
Ailontic Gordens
4.494.857
2.OO2.500
5.500.r 47
V i n t o g eH o u s eH o l e l
5.325.000
Hotel Foro
5.325.000
4.221.989
4.363.720
1 4 1. 7 3 1
K a r l 6 d r o m od e A l m o n c i l
1. 1 1 1
.342
1.548.881
437.539
EsiologemPoieo dos Solores
H o l e ld o A l d e i o
M o g n 6 l i oC o f f 6- C o m p o P e q u e n o
2.384.609
5.212.581
2.4r8.000
8.303.500
3.090.919
Restouronie
75 7 . 5 6 5
776.204
18.635
E s i o c i o n o m e n i o{sF r o c e O e s :
t0t.t59
140.450
3?.291
1.902.931
1.972.500
69.569
2.548.456
2.548.456
2.346.99
5
2.427.230
4.570.487
114.137
I 2.403.800
5.665.O47
931.420
1. 1 2 1. 1 4 6
189.726
5.085.884
s.406.500
5.594.758
5.614.700
320.616
19.942
0
r.005.290
0
33.391
B I ,B J ,B L ,B M ,B N ,B O )
H o t e lT d b u o
HotelTermosde Monedo
HotelTurismode Abronies
C o m p o R e o l ( F r o c e d oA + D )
H o i e lB o l e e i r o
M o g n 6 l i oC o f f 6- M i g u e lB o m b o r d o
Froce6esA+B
H o i e lA l m i r o n t e
H o i e lL u xF o i i m o
TOTAL
4.456.350
6.738.7
53
63.756.386
70
76.980.701
0
80.235
13.224.315
E m 2 0 0 8 f o r a m a d q u i r i d o sd o i s i m 6 v e i s :H o t e lA l m i r a n t ee H o t e l L u x F d t i m a .A 2 9 d e D e z e m b r o
foi alienadoo im6vel EstalagemSra da Guia. Ver descritivodas operagoesde compra e venda na
nota 3-lnvent6rio de im6veis.
UNTDADES
DE PARTICIPAEAO
NOTA 2
O nrimero de unidades de participagSoemitidas e em circulagSono periodo em referCncia
apresentam-secomo se segue:
Descrlgaio
vorio95es
pdtrimonidis
No Iniclo
Subscrlgaio
Re6gdles
Dl$.
Resull.
Oufros
Res. Periodo
No flm
52.459.4OO
4.041 .OO4
52_a59.AOO
4_O4t.OA4
Resuliodos distriLruidos
Resulid.los dcumulodos
e.. im6veis
Resuliodos do periodo
a_672.4)9
10.965.286
2.29?.467
Ajustomentos
soMA
N" de unidodes porticipoqdd
vo or un dode
-2_292.467
2.292.467
3.757.364
3.757.36a
67-a66-O89
1.c57-196
porticipoq6o
71
3.757.364
71,623.458
1.057.196
67,7445
h\
,(
rtvrnrAnro oe ru6vers
NOTA 3
(€)
Descricaio
d03
lrtr6vels
areq
(,n2)
Dolo d<rs
ovolioC6es
lm6vel
I. IMOVEIS SITUADOS EM PORTUGAL
Acobodos
l.4.Construe6es
'1.4-1.
Allendodos
Servicos
Hotel do
9.2AA
Cortuxo
Holel
Oceon
Vie\ /
Holel
Coldos
do
Atlontic
Vinloge
r.8ao
1.472
Felgueiro
5.52s
Gordens
House
1.250
Hotel
3.220
Kort6dromo
3t .t ao
de Almc,ncil
Estologern
Pdleo
dos Solores
4.416
I 1.200
Holel do Aldeio
Mogn6lio
Coff6e
Restauronle
Compo
171
77
5.960
T6truo
Holel
Termos
de Monedo
Holel
Turismo
de Abronles
Hotel
r o.ooo
2.473
514.239
Reol
Cornpo
do
Mogn6lio
32.759
Boleeiro
Coff6e
- Miguel
Bornbordo
Hoiel
Lux Fotimo
4.441
Hoiel
Almironte
2.826
TOTAL
5.732.OOO
7.344. t04
4.t 7 t .aoo
3.747.466
2.505.OOO
2A-02-2007
19-O5-2007
2A-02-2007
19-O5-2007
2A 02 2007
25-Oa-2007
12-12-2oo4
31- 12-2004
01-10-2007
10-10-2007
15-O2-2CX)7
I O-O4-2004
03-03-2008
3t 03 2004
20,r 0-2004
20-r 0-2008
20-06-2004
20 a6 20aa
t 6-04-2004
r 4-05-2004
7 45_100
807-300
I43.300
137.600
2. r 16.000
r .500.ooo
4.a45.OOO
6.155.294
4.3a4.OOO
6.266.OO4
5.127 .440
4.574.740
3.9 64.497
2.OO2.500
4.494.457
5.325.OOO
4.221 .949
3.600.ooo
t.435.OOO
1.662.7 62
2.5a6.OOO
2.250.OOO
7.477.OOO
t.ttt.342
2.344.609
5.212.581
9. r 30.ooo
Pequeno
Estocionomenlos
Holel
16-02-2007
09-06 2007
o7-o2 2047
09,o6-2007
07-02-2007
22 1 1 2007
29 06 2aO7
16-06-2007
16-02-2007
2a-o2-2007
19 05 2007
o4-oa-2007
a7 02-2007
a2-o6-2007
16 02-2007
o3-oa-2007
07-02-2007
2A 02 2007
642-777
757.565
1 0 1. t 5 9
1.902.931
r.a29.ooo
2.124.OOO
2.972.91 1
2.397.200
2.457.260
4.494.974
4.246.OOO
r 3.338-OOO
'|
t .469.600
r.203.900
I .O34.39l
5.7 t 7 .400
5.5 r 2.OOO
5.644.OOO
5.r 69.OOO
76-980-701
2.548.456
2.346.995
4.456.350
6.738.753
931.420
5.594.754
5_Oa5,aa4
63.756.346
O im6vel Termas de Mongaon6o est6 a gerar proveitos.
A situaceodo ocean View foi regularizada.Foi recebidoem 1 7 d e O u t u b r od e 2 0 0 8 a t o t a l i d a d e
das rendas vencidas, desde 8 de Dezembro de 2005 at6 8 de Outubro de 2008. As restantes
r e n d a sd e 2 0 0 8 f o r a m p o n t u a l m e n t el i q u i d a d a s .
72
;YN
\t/c
Os im6veis, EstalagemP6teodos Solares,Hotel da Aldeia, Hotel TSbuae Hotel Faro, apresentam
em 31 de Dezembrode 2008 rendasem atraso.
E m 2 0 0 8 f o r a m a d q u i r i d o sd o i s i m 6 v e i s ,o H o t e l A l m i r a n t e ,p e l o m o n t a n t ed e 5 . 0 0 0 . 0 0 0€ e
H o t e l L u x F 6 t i m a ,p e l o m o n t a n t ed e 5 . 5 0 0 . 0 0 0 € .E m 2 9 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 f o i a l i e n a d oo
i m 6 v e lE s t a l a g e mS r o d a G u i a p o r 3 . 9 6 2 . 0 0 0 €t,e n d o g e r a d ou m a m a i s - v a l i ad e 4 2 7 , 9 7 6 € .
NOTA 4
oe rirur-os
rnvenrAnrocARTETRA
A 31 de Dezembro de 2008 o fundo nao detinha activos na sua carteira de titulos (2007:
643.707€).
NOTA 7
LIQUIDEZ DO FUNDO
D e s c r i m i n a c Sdoa l i q u i d e zd o f u n d o :
Soldo lniciol
N umerorio
Dep6silos o ordem
Dep6silos o prozo e com pr6-oviso
Cerlificodos de deposito
Oulros conlos de disponibilidodes
Soldo Finol
137.223
r 2.000.000
I73.1t0
8.963.000
12.137.223
t . r3 6 . r 0
Os dep6sitos a prazo tdm uma duragSo residual inferior a 3 meses e vencem juros a taxas
correntesde mercado.
NOTA 8
oivrols DEcoBRANgADUvrDosA
de dividasa recebertem a seguintecomposigao:
No finalde 2008a rubricade ajustamentos
(€)
DevedoresP/
oulrosdevedores
tendosvenctdos
Totql
H o t m o n q g o m e nLl ,d o .
Sotiom,Ldo.
10.152
135.776
10.152
135.77
6
TOTAT
145.928
r45.928
73
NOTA 11
RECEBER
MOVIMENTOS OCORRIDOS NA CONTA DE AJUSTAMENTOSDE D'VIDAS A
de dividasa receberteve o seguintemovimento:
Em 2008a contade ajustamentos
(€)
Soldo iniciol
Conlos
4/l - Ajusiomenios poro cr6dilo vencido
Redugdo
395.624
395-624
NOTA 12
Aumenlo
't
0.'t52
Soldo Finql
259.444
145.924
259.444
145.928
IMPOSTOS RETIDOS
O impostoretido na fonte aos rendimentosdo Fundo, conforme estabelecidono artigo 22o do
Fiscaiscom a redacgSo
dada pela Lei no 75/93, de 20 de Dezembro,seo
Estatutodos Beneficios
os segurntes:
(€)
Descrig€io
lmposto retido nos oplicoq6es finonceiros
47.420
lmposto retido nos rendimentos prediois
770.947
lmposlo retido nos mois-voliosprediois
9.747
a6a.t'14
prediais.
nos rendimentos
Ao abrigodo art, 90o,g), do CIRC,deixoude ser efectuadaa retengSo
NOTA 13
RESPONSABILIDADESCOM E DE TERCEIROS
com e de terceiros,sao de acordo com o quadro seguinte:
A descriminaeaodas responsabilidades
Monlonles
Tipo de rerpon5obllidode
No inicio
SLrbscrieaode tilu os
Operogdes o prozo de compra lm6veis
Operogoes o prozo de compro - Outros
Operogdeso p'o/o de ve.oo - lmoveis
Operaq6es o prozo de vendo - Oulros
voloresrecebidos em goronl;o
Voiorescedidos em goroniio
OUTTOs
Totol
74
No flm
2.397.946
2.619.590
2.397.946
2.6r9.590
NOTA 14
OUTRAS INFORMA96ES
A rubrica comissoescorresponde d ComissSode Gesteo a cargo do Fundo, no montante
522.284 euros e d ComissSodo Banco Depositdriono montante de 13.927 euros.
L i s b o a , 2 3d e F e v e r e i r od e 2 0 0 9
O T6cnico Oficial de Contas
o conselho de Administraceoda SociedadeGestora
TnGh,><qo
f4ariaJos6 l.4artinsCatarino
(Presidentedo Conselhode Administra€ao)
75
\ ,.' r'r
W7b
\'/,
tr?
TF TURISMO FUNDOS.SGFII,S.A.
FUNDoDErNVEsrrMENTo
rMosrlrAnro
FEcHADo
runisrrco
FUNDoDErNVEsrrMENTo
rMoerlrAnro
runisrrco rt
FEcHADo
ANEXOS
Relat6rioe Parecerdo
ConselhoFiscal
Senhores
Accionistas,
1
Nos termosda lei e do mandatoque nos conferiram,
apresentamos
o relat6rio
sobrea actividadefiscalizadora
desenvolvida
e damos parecersobre o Relat6riode
GestSoe as Demonstrag6es
peloConselhode Administragdo
Financeiras
apresentados
da TF TurismoFundos- Sociedade
Gestorade Fundosde Investimento
lmobilidrio,
S.A.
relativamente
ao exerciciofindoem 31 de Dezembro
de 2008.
2
No decursodo exercicioacompanh6mos,
que
com a periodicidade
e a extensSo
considerdmos
adequada,a actividadeda empresa.Verific6mosa regularidade
da
escrituragdocontabilfstica
e da respectivadocumentagSo.
Vigi6mostamb6m pela
observancia
da lei e dosestatutos.
3
Verific6mosainda a efic5ciado sistemade controlointernonao tendo dai
resultado
situag6es
relevantes.
4
Acompanhamos igualmente os
trabalhos desenvolvidos oor
PricewaterhouseCoopers
& Associados- Sociedadede RevisoresOficiaisde Contas,
Lda., RevisoresOficiaisde Coniasda Sociedadee dos Fundossob sua gestao,e
aprecidmos
as respectivas
Certificag6es
Legaisdas Contas,com as quaisconcordamos.
Tomdmostambemconhecimento
do teor do Relat6rio
sobrea Fiscalizacdo
enderecado
poraquelaSociedade
ao Conselho
de AdministraQao.
5
que:
No 6mbitodas nossasfung6esverificSmos
i)
por naturezase o correspondente
o Balango,a Demonstragao
dos Resultados
Anexopermitemuma adequadacompreensdo
da situagSo
financeira
da empresa
e dosseusresultados;
ii)
as politicascontabilisticas
e os crit6rios
valorim6tricos
adoptados
saoadequados;
iiD
o Relat6rio
de Gestao6 suficientemente
esclarecedor
da evolugdo
dos neg6cios
e
da situa96o
da sociedade,
evidenciando
os aspectosmaissignificativos;
iv)
a propostade aplicagaode resultadosnao contrariaas disposig6es
legaise
estatuterias
aolic6veis.
TF TurismoFundos- SociedadeGestorade Fundosde Investimento
lmobiliario.
S.A.
6
Nestestermos,tendoem consideragao
as informag6es
recebidas
do Conselho
de
Administrageo
e servigose as conclus6es
constantes
da certificagioLegaldas contas,
somosdo parecerque:
i)
sejaaprovadoo Relat6rio
de GestSo;
ii)
sejamaprovadas
as Demonstrag6es
Financeiras;
iiD
sejaaprovadaa propostade aplicagSo
de resultados.
7
Finalmente,desejamosexpressaro nosso agradecimento
ao Conselhode
AdministragSo
e a todosos colaboradores
pela
da Sociedadecom quemcontactemos,
valiosacolaboraQao
recebida.
Lisboa,17de Margode 2009
abrielCruzDiasCalado
O VogalRevisorOficialde Contas
PricewaterhouseCoopers
& Associados
- Sociedade
de Revisores
Oficiaisde Contas.Lda.
por:
Representada
\1
r
1',
('"\''
-q.-i, /tDr[JorgeManuel
SantosCosta,R.O.C.
Pricewaterhousecooper3
& A$oclados - Sociedade de
Revisore6 Oficiais de Contas, Lda.
PalacioSottomayor
Rua Sousa l\,,lartins,
1 - 3.
1 0 6 9 - 3 1 6L i s b o a
Podugal
T e l + 3 5 12 1 3 5 9 90 0 0
F a x + 3 5 12 1 35 9 9 9 9 9
Certificagio Legal das Contas
IntroduQao
1
Examin6mos
as demonstrag6es
financeiras
da TF TurismoFundos- Sociedade
Gestorade Fundosde Investimento
lmobiliario,
S.A.,as quaiscompreendem
o Balango
em 31 de Dezembrode 2008,(que evidenciaum totalde €1.49e.276,24
e um totalde
capitalpr6priode €1.384.629,72,
incluindoum resultadoliquidode €233.423,47),
a
Demonstragao
por naturezas,
dos resultados
a Demonstrageo
dos fluxosde caixae de
alterag6es
no capitalpr6priodo exercicio
findonaqueladatae o correspondente
Anexo.
Responsabilidades
2
E da responsabilidade
do Conselho de AdministragSoa preparag6ode
demonstrag6es
que apresentem
financeiras
de formaverdadeira
e apropriada
a posig5o
financeira
da Empresa,o resultado
dassuasoperag6es
e os fluxosde caixa,bemcomoa
adopgao
de politicase criterioscontabilisticos
adequados
e a manutengiode um sistema
de controlointernoapropriado.
3
A nossa responsabilidade
consisteem expressaruma opiniaoprofissional
e
independente,
baseadano nossoexamedaquelas
demonstrac6es
financeiras.
Ambito
4
O examea que procedemos
foi efectuado
de acordocomas NormasT6cnicas
e as
Directrizes
de Revisdo/Auditoria
da Ordemdos RevisoresOficiaisde Contas.as ouais
exigemque o mesmoseja planeadoe executado
com o objectivode obterum graude
seguranqaaceitevelsobre se as demonstragdes
financeirasneo contemdistorg6es
materialmente
relevantes.
Para tanto o referidoexameincluiu:(i) a verificagSo,
numa
base de amostragem,do suporte das quantias e divulgag6esconstantesdas
demonstrag6es
financeiras
e a avaliagSo
das estimativas,
baseadasem juizose crit6rios
pelo
definidos Conselhode Administragao,
(ii)a apreciagdo
utilizadas
na sua preparagao;
sobrese sao adequadas
as pollticascontabilisticas
adoptadas
e a sua divulgagao,
tendo
em conta as circunstancias;
(iii) a verificageoda aplicabilidade
do principioda
continuidade;
e (iv) a apreciagSosobre se 6 adequada,em termos globais,a
apresentagao
dasdemonstrag6es
financeiras.
5
O nossoexameabrangeutamb6ma verificagSo
da concord6ncia
da informaEao
financeira
constante
do relat6rio
de gestaocomas demonstrag6es
financeiras.
6
Entendemosque o exame efectuadoproporcionauma base aceit6velpara a
expressSo
da nossaopiniao.
Pncewaleitolscoop€E& Associados,sooedadede R€vso€s oticiaisde contas Lda
Sed€:PabcioSo(omyo. RuaSousaMartins1 - 3. 1050 217 Lisboa
Mahcuad. n. ConreNat6.ia
do ReqistoCom€rciar
sobo nos06628752(er n" 11912)
lnsqilana lisiadosRoviso€sOfici.isd€ Conhs sobodq133
NIPC506623752CaDilalSoc. Elos 312000
InscrilanaComissaodo ld6rcadod€ V. o€s Moblaios sobo nq9077
TF Turismo Fundos - SociedadeGestora de Fundos de InvestimentolmobiliArio,S.A.
Opiniio
7
Em nossaopiniaoas referidasdemonstrag6es
financeirasapresentam
de forma
verdadeirae apropriada,em todos os aspectosmaterialmente
relevantes,
a posigao
financeirada F. Turismo- sociedadeGestorade Fundosde Investimento
lmobilieiio,
S.A.,em 31 de Dezembro
de 2008,o resultado
das suasoperag6es
e os fluxosde caixa
no exerciciofindo naqueladata, em conformidade
com as Normasde contabilidaoe
Ajustadas
emitidaspeloBancode Portugal.
Lisboa,17 de Margode 2009
PricewaterhouseCoopers
& Associados
- Sociedade
de Revisores
Oficiaisde Contas,Lda.
por:
Representada
n
l*,
l-t-.'
t{-
-'C-
JQrgdManuelSantosCosta,R.O.C.
(2)
Pdcewaterhousecoopels
& Asrociados- Sociedadede
RevisoresOficialsde ContaE,Lda.
PalacioSotlonayor
RuaSousaMartins,1 , 30
1069-316
Lisboa
Portugal
Tel1351213599000
Fax+351213599999
Certificagio Legal das Contas e Relat6rio de Auditoria
sobre a Informacio Financeira Individual
Introdugio
1
Nostermosda legislageo
aplic6vel,
apresentamos
a Certificagao
Legaldas Contas
e Relat6rio
de Auditoriasobrea informagdo
financeira
contidano Relat6rio
de gestaoe
nas demonstrag6es
financeiras
anexasdo exercfcio
findoem 31 de Dezembro
de 2008,
do Fundode Investimento
lmobili6rio
FechadoTurlstico,geridopelaTF TurismoFundos
- Sociedade
Gestorade Fundosde Investimento
lmobili6rio,
SA, as quaiscompreendem
o Balangoem 31 de Dezembro
(que
de 2008,
evidencia
um totalde €36.749.532,49
e um
total de Capitaldo Fundo de €36.221.255,18
incluindoum ResultadoLiquidode
€1.039.621,11),
as Demonstrag6es
dos Resultados
e dos FluxosMonetarios
do exercicto
findonaqueladata,e o correspondente
Anexo.
Responsabilidades
2
E aa responsabilidade
do Conselhode Administragioda TF TurismoFundosSociedadeGestorade Fundosde Investimento
lmobili6rio,SA: (i) a preparagdo
do
que apresentem
Relat6rio
de gestSoe de demonstrag6es
financeiras
de formaverdadeira
e apropriada
a posigSo
financeira
do Fundo,o resultado
das suasoperag6es
e os fluxos
(ii) que a informagao
monetdrios;
financeirahist6ricaseja preparadade acordocom os
princlpios
geralmente
contabilisticos
aceitesem Portugalparaos Fundosde Investimento
que
lmobilierio
e
seja completa,verdadeira,
actual,clara,objectivae licita,conforme
(iii) a adopgSode politicase crit6rios
exigidopelo C6digodos ValoresMobiliSrios;
contabilisticos
adequados;(iv) a manutenqaode um sistema de controlointerno
que tenhainfluenciado
apropriado;
e (v) a divulgagiode qualquerfactorelevante
a sua
posigaofinanceira
actividade,
ou resultados.
3
A nossaresponsabilidade
consisteem verificara informagdo
financeira
contidanos
documentosde prestageode contas acima referidos,designadamente
sobre se 6
verdadeira,
completa,
actual,clara,objectivae licita,conformeexigidopeloC6digodos
ValoresMobilierios,competindo-nos
emitir um relat6rioprofissionale independente
baseadono nossoexame.
Ambito
4
O examea que procedemos
foi efectuado
de acordocomas NormasT6cnicase as
Directrizes
de Revisao/Auditoria
da Ordemdos RevisoresOficiaisde Contas,as quais
exigemque o mesmoseja planeadoe executado
com o objectivode obterum graude
segurangaaceit6velsobre se as demonstrag6es
financeirasn6o contdm,ou contCm,
materialmente
relevantes.
distorg6es
Paratantoo referidoexameincluiu.(i) a verificagSo,
Pncewa
!e/i ou*coop€.s & Associa
dos socedadedeRevisoEsoiiciaisde conlas,Lda.
Sede:PalacioSottom.yor,RuaSousaMadns,1- 30,1050 217Lisboa
do RegsroComarcialsob
o no506623 752(exn!.11912)
Matic! adana Consedal6ria
hscnh na lislados Revlsoesoticiaisde conlassobo n! 133
N PC 506623752 Capirar
[email protected]
hscnb na comissaodo Mercadode VarocsMobiianossobo n"9077
Fundo de Investimentolmobiliario FechadoTuristico
numa base de amostragem,
do suportedas quantiase divulgag6es
constantesdas
demonstrag6es
financeiras
e a avaliagao
das estimativas,
baseadasem juizose crit6rios
definidospelo Conselhode Administraq6o
da TF TurismoFundos- Sociedade
Gestora
de Fundosde Investimento
lmobili6rio,
SA,utilizadas
(ii)a apreciaqio
na sua preparagao;
sobrese sao adequadas
as politicascontabilisticas
adoptadas
e a sua divulgagao,
tendo
em conta as circunstAncias;
(iii) a verificagSoda aplicabilidade
do principioda
(iv)a apreciagSo
continuidade;
sobrese 6 adequada,
em termosglobais,a apresentageo
dasdemonstrag6es
financeiras;
e (v) a apreciagao
se a informagao
financeira
6 completa,
verdadeira,
actual,clara,objectiva
e licita.
5
O nosso exame abrangeuainda a verificagSo
da concordAncia
da informagao
financeira
constantedo Relat6rio
de GestSocom os restantes
documentos
de prestaaeo
de contas.
6
Entendemosque o exame efectuadoproporcionauma base aceitevelpara a
expressao
da nossaopiniao.
Reserva
7
O Patrim6nio
do Fundoinclui,em 31 de Dezembrode 2008,o im6vel"Cocheiras
ValleFlor"valorizadopor cercade 4.600milharesde euros,valordecorrente
da m6dia
das duas avaliag6esobtidasem 2007. No inicio de 2009 foram recebidasnovas
parao referidoim6velque revelamumaperdaporimparidade
avaliaQ6es
de cercade 260
milharesde euros.No entanto,a Sociedade,
ap6sconsultaa CMVMe no cumprimento
das indicag6es
do regulador,
nao reconheceu
a referidaperdano exerciciode 2008.Em
nossa oprniao,tendo por base os principioscontabilisticosgeralmenteaceites,
nomeadamente
a Norma Internacional
de Contabilidade
n.o 10. consideramos
oue a
recepgao
das referidasavaliag6es
revelauma situagaoexistentea 31 de Dezembro
de
2008 e, consequentemente,
o Activo imobili6rio
do Fundoe os custosdo exercicio
encontram-se
subavaliados
em cercade 260milharesde euros.
Opiniio
Em nossaopiniao,exceptoquantoaos efeitosda situagSo
I
referidano par6grafo
7,
acima, as referidasdemonstrag6es
financeirasapresentamde forma verdadeirae
apropriada,
em todos os aspectosmaterialmente
relevantes,
a posigaofinanceirado
Fundode Investimento
lmobilierioFechadoTuristicoem 31 de Dezembrode 2008,o
resultado
das suasoperag5es
e os fluxosmonet6rios
no exerciciofindonaqueladata,em
geralmente
conformidade
com os principioscontabilisticos
aceitesem Portugalparaos
Fundos de Investimentolmobili6rioe a informagSonelas constante6 completa,
verdadeira,
actual,clara,objectiva
e licita.
(2)
Fundode Investimento
lmobiliarioFechadoTuristico
Enfase
9
Semafectara opinidoexpressano par6grafo
anterior,chamamos
a atengaoparao
factode o im6vel"Aparthotel
por cercaoe
Villasde Sesimbra"
se encontrarvalorizado
2.630milharesde euros,tendopor basea m6diadas duasavaliag6es
consideradas,
de
acordocom os regulamentos
aplic6veisaos fundosde investimento
imobili6rios.
lrro
entanto,a fltima avaliagao
disponlvel,
datadade Dezembro
de 2008,indicaum valoroe
cercade 2.184milharesde euros.
Lisboa,17 de Margode 2009
PricewaterhouseCoopers
& Associados
- Sociedade
de Revisores
Oficiaisde Contas,Lda.
Reoresentada
oor:
(3)
Prlcewatefi ouseCoopers
& Associados - Socledade de
Revisores Oflclais de Contas, Lda.
PalecioSotlomayor
Rua Sousa Martins 1 - 3"
1069-316
Lisboa
Portugal
T e l + 3 5 12 1 3 5 9 90 0 0
F a x + 3 5 12 1 35 9 9 9 9 9
Certificagio Legal das Contas e Relat6rio de Auditoria
sobre a InformagdoFinanceiraIndividual
Introdug6o
1
Nostermosda legislagSo
aplicavel,
apresentamos
a Ce(ificagSo
Legaldas Contas
e Relat6rio
de Auditoriasobrea informag6o
financeira
contidano Relat6riode gestSoe
nasdemonstrag6es
financeiras
anexasdo exerciciofindoem 31 de Dezembro
de 2008,
do Fundode Investimento
lmobili6rioFechadoTuristicoll, gerido pela TF Turismo
Fundos- SociedadeGestorade Fundosde Investimento
lmobiliSrio,
SA, as quais
compreendem
o Balangoem 31 de Dezembrode 2008, (que evidenciaum total de
€73.255.57
9,27 e um total de Capitaldo Fundo de C71.623.457,76
incluindoum
ResultadoLiquidode €3.757.368,33),
as Demonstrag6es
dos Resultados
e dos Fluxos
Monetdrios
do exerciciofindonaqueladata,e o correspondente
Anexo.
Responsabilidades
2
E da responsabilidade
do Conselhode Administragao
da TF TurismoFundosSociedadeGestorade Fundosde Investimento
lmobili6rio,SA: (i) a preparagSo
do
Relat6rio
queapresentem
de gestdoe de demonstrag6es
financeiras
de formaverdadeira
e apropriada
a posig6ofinanceira
do Fundo,o resultado
das suasoperag6es
e os fluxos
(ii) que a informagSo
monet6rios;
financeirahist6ricaseja preparada
de acordocom os
princfpios
geralmente
contabilisticos
aceitesem Portugalparaos Fundosde lnvestimento
que
lmobili6rio
e
seja completa,verdadeira,
actual,clara,objectivae licita,conforme
(iii) a adopgaode politicase crit6rios
exigidopelo C6digodos ValoresMobilierios;
contabilisticos
adequados;(iv) a manutengaode um sistema de controlointerno
apropriado;
e (v) a divulgagSo
de qualquerfactorelevanteque tenhainfluenciado
a sua
posigaofinanceira
actividade,
ou resultados.
A nossaresponsabilidade
3
consisteem verificara informaqSo
financeira
contidanos
documentosde prestagaode contas acima referidos,designadamente
sobre se 6
completa,
verdadeira,
actual,clara,objectivae licita,conformeexigidopeloC6digodos
ValoresMobili6rios,competindo-nos
emitir um relat6rioprofissionale independente
baseadono nossoexame.
Ambito
4
O examea que procedemos
foi efectuado
de acordocomas NormasTecnicase as
Directrizes
de Revisao/Auditoria
da Ordemdos RevisoresOficiaisde Contas.as ouais
exigemque o mesmoseja planeadoe executado
com o objectivode obterum graude
segurangaaceitavelsobre se as demonstraQ6es
financeirasn5o cont6m,ou contem,
distorg6es
materialmente
relevantes.
Paratantoo referidoexameincluiu:(i) a verificagSo,
PncoMtedous6coopeB
&Assoclados-Sociodade
d€ R€visocsOfidaisd. Conlas,Lda
Sede Pa6do Sottomayor,
RuaSousaManrns,1-3',1050-217Lsboa
Mari&ladsna Cons€rusl'5na
do R€gistoComorclalsob
o no50662a752\dn 11s12)
hscn|ana lisiados ReesoesOnciaisde Coniassobo n! 133
NIPC506623 752Capital&cial Euos 312.000
lnscnhna Comi.saodo Me@do de ValoresMobilianos
sobo no9077
Fundo de Investimentolmobiliario FechadoTuristico ll
numa base de amostragem,
do suportedas quantiase divulgaq6es
constantesdas
demonstrag6es
financeiras
e a avaliagdo
das estimativas,
baseadasem jufzose crit6rios
definidospeloConselhode AdministragSo
da TF TurismoFundos- Sociedade
Gestora
de Fundosde Investimento
lmobili6rio,
(ii)a apreciagSo
SA,utilizadas
na sua preparagao;
sobrese sio adequadas
as politicascontabilisticas
adoptadas
e a sua divulgagao,
tendo
(iii) a verificagaoda aplicabilidade
em conta as circunstancias;
do principioda
(iv)a apreciaeao
continuidade;
sobrese 6 adequada,
em termosglobais,a apresentageo
dasdemonstrag6es
financeiras;
e (v) a apreciagao
se a informagiofinanceira
6 completa,
verdadeira,
actual,clara,objectiva
e licita.
5
O nosso exame abrangeuainda a verificag6o
da concordancia
da informagdo
financeira
constantedo Relat6riode GestSocom os restantes
documentos
de prestacSo
de contas.
6
Entendemosque o exame efectuadoproporciona
uma base aceitavelpara a
expressao
da nossaopiniao.
Opiniao
7
Em nossaopini6o,as referidasdemonstrag5es
financeiras
apresentam
de forma
verdadeirae apropriada,em todos os aspectosmaterialmente
relevantes,
a posigao
financeira
do Fundode Investimento
lmobiliirioFechadoTuristicoll em 31 de Dezembro
de 2008, o resultadodas suas operag6ese os fluxosmonet6riosno exerciciofindo
geralmente
naqueladata,em conformidade
com os principios
contabilisticos
aceitesem
para
Portugal
os Fundosde Investimento
lmobili5rio
e a informaqSo
nelasconstante6
completa,
verdadeira,
actual,clara,objectiva
e licita.
Lisboa,17de Mar9ode 2009
PricewaterhouseCoopers
& Associados
- Sociedade
de Revisores
Oficiaisde Contas,Lda.
por:
Representada
\/
I
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I
Jor$eManuelSantosCosta,R.O.C.
(2)