relat6rio de gestao e contas ano de 2oo8
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relat6rio de gestao e contas ano de 2oo8
TF TURTSMOFUNDOS- SGFII, S.A. FUNDODE INVESTIMENTOIMOBILIARIO FECHADOTURiSTICO FUNDODE INVESTIMENTOIMOBILIARIO FECHADOTURiSTICO II RELAT6RIO DE GESTAOE CONTAS ANO DE 2OO8 w &7 t( \t f arl< INDICE ORGAOSSOCIAIS TF TURISMOFUNDOS.SGFII,S.A. RELATORIO DAACTIVIDADE 4 BALANqo,DEMoNSTRAgAo Dos REsuLTADos, Dos FLUXoSDEcArxA E Dos cAprrArs pn6pnros -LJ NorASAo BALAN9o E A DEMoNSTMEAo oos RESULTADos I O F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i d r i oF e c h a d oT u r i s t i c o RELATORIODA ACTIVIDADE BALANqo, DEMoNSTMqAo Dos RESULTADoS e oeuorusrnngAo Dos FLUXos l,roruerAruos NorASAo BALANqo e oeNonsranqAo DosRESULTADoS Fundo de Investimento Imobili6rio FechadoTuristico iI RELATORIODA ACTIVIDADE \4 BALAN9o, oevorusrnnqAo DosRESULTADoS e oeuorusrneqAo DosFLUXos voruetAntos AA NorASAo BALANCo E DEMoNSTRA9Ao oos RESULTADos 67 ANEXOS 76 NETATONIOE PARECERDO CONSELHOFISCAL CERI IFICAqAO LEGALDAS CONTAS RELATORIODE AUDITORIA )7 b lc Tkc o oncAossocrArs MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Presidente D r . R u il Y a n u eDl u a r t eS o u s ad a S i l v e i r a Vice-Presidente D r . N u n oM o r e i r ad e A l m e i d aQ u e i r o zd e B a r r o s Secreterio pelo Dr. PedroManuelRodriguesde AraUjoMartinez CaixaGeralde Dep6sitos,representada oe aourttlstnagAo coNsELHo Presidente pela Dra. MariaJoseMaftinscatarino Turismode Portugal,ip, representado Vogais l o d r i g u eUs m b e l i n o P r o f .D r . J o r g eM a n u eR Dr. Rui lvlanuelMartinsCoelhoValente(Executivo) pelo Dr. AlcidesSaraivade Aguiar CaixaGeralde Dep6sitos,S.A., representada pelo Dr. RuiVictorFerronhaCleudio BancoEspiritoSanto,S.A.,representado CONSELHOFISCAL Presidente Dr. SerafimRibeiroAmorim(CGD) Vogal Dr. LicinioGabrielCruzDiasCalado(BES) Vogal ROC efectivo por Dr. JorgeManuelSantosCosta,ROC representada PWC& Associados-SRoc, Vogal ROC suplente l e n r i q u eBs e r n a r d oR, O C D r . J o s 6M a n u eH 2 orffi )r/i TF TURTSMOFUNDOS- SGFTI,S.A. r4<- apresentaraos senhoresaccionistaso Relat6riode Gestaoe contas da actividadede 2oog. ,\ ,I,L IntrodugSo Objecto Social A T F T u r i s m oF u n d o s - s G F I Is,. A . , c r i a d ae m 2 8 d e s e t e m b r od e 1 9 9 5 c o m o r e s u l t a d od a D a r c e r r a e n t r e o T u r i s m od e P o r t u g a l ,j p ( e x - F u n d od e T u r i s m o ) ,a c a i x a G e r a l d e D e p 6 s i t o se o B a n c o Espiritosanto, tem por objecto exclusivoa administragSo,gest6o e representaEeode fundos de i n v e s t l m e n t oi m o b i l i 6 r i o ,f e c h a d o s o u a b e r t o s , p o d e n d o d e s i g n a d a m e n t ea d q u i r i r e a l i e n a r quaisquer valores e exercer os direitos directa ou indirectamenterelacionadoscom os bens do fundo. Capital Social O capital social,totalmente realizadoe subscrito,6 de 375.000 € (trezentose setenta e cinco mil e u r o s ) ,e n c o n t r a n d o - sdei s t r i b u i d od a s e g u i n t ef o r m a : Turismode Portugal,ip CGD BES 2. 199.500 € 125.500 € 50.000€ 39.900 53,200lo 25.LOO 33,470/0 375.000€ 75.000 10.000 13,330/0 100o/o Recursos e OrganizagSo Em Outubro de 2008 a estrutura de pessoalfoi alargada,tendo sido contratadoum adjunto para a Direcaeo de AnSlise e Investimento, passando a sociedade a dispor dos seguintes colaboradores: Assistente de DireceAoe Administragao, Adjunto da DirecgSode Anailisee Investimento,DirectorAdministrativoe Financeiroe Directorade Andlisee Investimento. Os administradores nao executivos acompanham regularmente a actividade da sociedade, a t r a v 6 sd a s r e u n i 6 e sm e n s a i sd o C o n s e l h od e A d m i n i s t r a e e o . A gestao corrente da sociedade estd a cargo da ComissSo Executiva, composta por tres a d m i n i s t r a d o r e sq ,u e r e [ n e q u i n z e n a l m e n t e . 5 21 3. Enquadramente econ6mico O crescimentoestimado do PIB em 2008 6 de 0,5olo/reflectindouma evolugSonegativa face ao ano anterior, cujo valor se cifrou em 1,90/o.A taxa de inflagSom6dia em 2008 dever6 situar-se em 2,8o/o,denotando uma subida face ao valor de 2,4o/overificado no ano transacto. O desemprego, que tem vindo a crescer nos iltimos anos, deverd atingir os 7,8o/o, consubstanciando-se numa diminuigAoatipica e pouco sustentadade cerca de O,2o/o face ao valor de 8oloregistadoem 2007. Em 2008 assistiu-see continuagSoda forte subida nas taxas de juro a t 6 O u t u b r o ,t e n d o - s ea p a r t i rd a i r e g i s t a d ou m a d e s c i d aa c e n t u a d a . No que respeita d envolventesectoriale concretamenteno que concerneao comportamentoda procuraturistica internacionalem 2008, segundoos dados da OlvlT,a um primeiro semestrecom crescimento de 50/o no n0mero de chegadas, seguiu-se um decr6scimo de 1%ono segundo semestre, resultandoum crescimentode 2olono ano. Verifica-seque a resistonciaque o turismo tem tradicionalmente demonstradoface a situae6esde abrandamentoecon6micos6 foi quebrada nos 0ltimos mesesde 2008, sentido na Europacom uma quebra de 3olo. A s e x p e c t a t i v a sp a r a 2 0 0 9 d o p a i n e ld e e s p e c i a l i s t aisn t e r n a c i o n a idsa O r g a n i z a g Sfo4 u n d i a dl e T u r i s m os a o a s m a i s p e s s i m i s t ads e s e m p r e . Q u a n t o a o d e s e m p e n h od e P o r t u g a l ,m e d i d o p o r n i m e r o d e h 6 s p e d e se d e d o r m i d a s n a h o t e l a r i a ,p o d e d i z e r - s eq u e a c o m p a n h o ua s t e n d a n c i a si n t e r n a c i o n a i sc,o m c r e s c i m e n t o sn o primeiro semestre de 2008 e decr6scimos no segundo. Dados preliminares compilados pelo T u r i s m od e P o r t u g a l I, . P . , r e v e l a m ,p a r a o c o n j u n t od o a n o , u m c r e s c i m e n t od e O , 7 o / no o n i m e r o d e h 6 s p e d e se u m d e c r 6 s c i m od e 1 , 3 y o n o n [ m e r o d e d o r m i d a s n a h o t e l a r i a ,d e c r e s c i m o a t r i b u i v e la o s n e o r e s i d e n t e sj,6 q u e o s r e s i d e n t e sr e g i s t a r a mi g u a l n 0 m e r o d e d o r m i d a s .D o s sete mercados que contribuem parc 75o/odas dormidas de nao residentes - Reino Unido, A l e m a n h a ,E s p a n h a ,H o l a n d a ,F r a n E a I, r l a n d a e l t 6 l i a - a p e n a sa F r a n q ae a H o l a n d at i v e r a m comportamento positivo (+10,7o/o e 17,2o/o), enquanto que os maiores decrescimos se verificaramde Espanha,de ltiilia e do Reino Unido. Deve assinalar-sea aceleragSoda tendencia de decr6scimo nos riltimos meses do ano, particularmente em Dezembro, que afectou com especial intensidade as regi6es mais dependentes dos mercados em crise: Lisboa, face ao mercadoespanhole Algarve,face ao britAnico. 6 Em 2008 a actividade da Turismo Fundos centrou-se, fu ndamentalmente, na gesteo e administrageo do Fundo de Investimento ImobiliSrio Fechado Turistico e do Fundo de l n v e s t i m e n t oI m o b i l i d r i oF e c h a d oT u r i s t i c oI I , t r a d u z i n d o - s ee, s s e n c i a l m e n t en, a p e s q u i s ad e novas oportunidadesde investimento e na concretizagaode aquisig6espara o patrim6nio dos F u n d o se f u n d a m e n t a l m e n tm e o a c o m o a n h a m e n tdoa c a r t e i r ad o s m e s m o s . 5. EvolugSoecon6mico-financeira O s c a p i t a i sp r o p r i o s ,a r e n d i b i l i d a d ed o s c a p i t a i s p r 6 p r i o s ,o v a l o r g l o b a l l i q u i d o d o s f u n d o s geridose o rdcio que mede a relagAoentre o capital pr6prio e os fundos geridos, observaram,nos i l t i m o s o i t o a n o s ,a s e g u i n t ee v o l u g S o : 947.900€. 7 8 5 . 1 4 6€ 35 tl4a/o FIIFT II capita s pr6prios/activo capilais p16prios/VGLF 5 5 . 5 1 3 . 3 8€4 29.134.977€ 26.3-74.407 € 82'834/d 1.368.315 7.490.276 € 1 . 1 0 2 . 4 2€ 5 1 . 4 5 8 . 2 2€ r 1.375.350 € t . 2 7 3 . 1 4 44 1 . 3 8 3 . 3 1 € 8 € 1 . 3 1 1 . 5 9€ 5 1 . 3 8 4 . 5 3€ 0 € 9 8 3 . 3 0 9€ r.242.526 € 1 . 3 0 7 . 4 6 1 € t . 2 2 3 . 6 2 1 4 1 . 2 9 7 . 0 0 1 r5,95qa 76tA6o/o 72,994k L6,65o/o 36,7zvo 39,550/o s 7 . r 7 9 . 9 9 4€ 7 9 , 5 7 3 , 4 4€t 4 7 . 7 7 9 . t 9 1€ 9 6 . 2 6 5 . 1 0 € 4 9 9 . 3 9 1 . 4 2€ 3 7 0 3 . 0 4 .77 2 4€ , o 7 . 4 4 4 . 7 7 3 e 2 9 . 8 1 2 . 3 9€ 6 3 0 . 8 8 9 . 1 0€9 3 1 . 6 8 3 . 8 5€5 3 2 . 8 1 9 , 3 6€4 3 3 . 8 1 7 . 8 0€1 3 5 . 1 8 1 . 6 3€4 36.22r.255e 9 71.623.4544 2 7 . 3 5 7 . 6 0e2 4 8 . 6 8 4 . 3 3 € 2 5 0 . 0 9 5 . 3 3€6 63.445.736€ 6 5 . 5 - t 3 . 6 2e2 6 7 . 8 5 5 . 0 8 € 93,76Yo 95,850,6 92,9rak A9,2OYa a7,95va 95,O60h 96,774/d 1,274/0 1,3AVo |,27ok 7,244/0 1,72o/a !,610/0 7,600/0 Os capitais pr6prios da sociedadeascendem a 1.384.630 €, representando92,91olodo activo l i q u i d ot o t a l , v e r i f i c a n d o - s e l e v a d o sn i v e i sd e l i q u i d e ze s o l v a b i l i d a d eO. a u m e n t od o s c a p i t a i s p16prios em 2008 foi de 6olo resultando, essencialmente,da variagSo positiva das rubricas reservas.resultadostransitadose resultadosliquidos. O a c t i v o l i q u i d o ,n o m o n t a n t ed e 7 . 4 9 0 . 2 7 6€ , r e g i s t o uu m a u m e n t of a c e a o a n o d e 2 0 0 7 , d e cerca de 9olo. O resultadoliquidodo exerclcioaumentou cerca de 12olorelativamenteao ano anterior, passando , a f t 2 3 3 . 4 2 3 , 4 7€ , e m 2 0 0 8 . E s t ea u m e n t od e v e u - s e : de 2O9.169,54 € , e m 2 Q O 7p > ao aumento, em cerca de 5olodo total dos proveitosda sociedade,devido ao crescimento, em cerca de 4o/oda rubrica comiss6es,que representa94o/odo total dos proveitos e ao crescimento,em cerca de 25o/oda rubrica juros e rendimentossimilares,que representa 5olodo total dos proveitos; 7 [ *-- 07W .r /t1 / \-ft, > ao menor crescimentoregistadonos custos de exploragSo,que conheceramum acr6scimg.-.,^ I l/tr< decerca de1olo. EvolugSo do Resultado Liquido 1995-2008 507.234 e 361.042 € 36L.774 4 275,479 €, 215.954 € 233.423 e 209.170 € L54,974 e 154.166 € r26.6rse 100.45s€ 69.754e -- --'27,477 e 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2001 2008 U m a v e z q u e s e a s s i s t i u a u m a u m e n t o d o R e s u l t a d oL i q u i d o e d o s c a p i t a i s p r 6 p r i o s , a rendibilidadedos capitais pr6prios, que se cifrou em 16,860loem 2008, observou um acrdscimo f a c e a o v a l o r d e 1 5 , 9 5 %o c o r r i d oe m 2 0 0 7 . > O t o t a l d e p r o v e i t o sa t i n g i ue m 2 0 0 8 o v a l o r d e 8 3 9 . 6 5 7 , 0 3€ , o q u e r e p r e s e n t au m a u m e n t o de 4,98o/o,em relagSoao valor de 799.800,93€ registadoem 2007. Os juros e rendimentossimilares ascenderama 4t.537,t0 €, representando5olodo total dos proveitose um crescimentode cerca de 25oloface ao ano de 2007, devido ao aumento d a s d i s p o n i b i l i d a d eesd a s t a x a s d e j u r o . A rubrica rendimentos de servigose comiss6es,que correspondeds comiss6esde gest6o cobradas aos Fundos de Investimento Imobili6rio Fechado Turistico e Turistico II, representa940lodo total dos proveitos,tendo-se cifrado, em 2008, em 797.176,37€, o que significaum aumento de cerca de 4o/oface ao valor de 2007. cercade 34oloreferem-seao Fundode InvestimentoImobiliiirio Importareferirque do total das comiss6es, totalizando522.244,39€, ao Fundode Fechado Turistico,cifrando-se em 268.831,98€ e os restantes66010, InvestimentoImobilidrioFechadoTuristicoIL O aumentofaceao ano anteriorfoi de 3,95olono primeirodos fundose de 4,3490no segundo. 8 o'tr 2r lf\ A rubrica resultadosde alienagSode outros activos cifrou-seem 3.095,00 €. Os outros proveitosde explorageototalizaram 2.974,67 €. Evolug5odos Proveitos e Custos 199s-2008 1 . 1 6 4 . 9 4 4€ 952.430 € 446,794 € 799.40r€ 774.934 e 767.300 a 439.657 € 693.410 € 498.045 € 225.372 C 465.52r C 444,234 e 42(J.249 C 34t.953 €345.6a3 30€.113 c 36.377 C 23.OOO e 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 O total de custos suportadossem impostossobre os lucros no exerciciode 2008 cifrou-se em 512.A75,57 € , t r a d u z i n d ou m a u m e n t od e 1 7 oe m r e l a g S oa o a n o d e 2 0 0 7 . > O s j u r o s e e n c a r g o ss i m i l a r e sc i f r a r a m - s ee m 2 . 9 7 7 , 7 0 € , s i g n i f i c a n d ou m a u m e n t o d e cerca de 22o/oface o ano anterior. > Os encargos com servigos e comiss6es, que representam 7olo do total dos custos, decresceTamcerca de 7olo,totalizando36.454,66 €, dos quais 33.713,68 € dizem respeito ao valor pago a CMVM (taxa de supervisSo), que cresceu 4,t9o/o e 2.740,98 €, a) m a n u t e n g Sdoe e m i s s 6 e s . > Os custos com pessoal,que representam42o/o,do total dos custos, aumentaram cerca de 47o, totalizando272.868,49€. Os gastos gerais administrativos,que representam43o/o,do total dos custos, aumentaram c e r c ad e 1 o l ot,o t a l i z a n d o2 2 0 . 0 0 9 , 1 5€ . As amoftizagoes,no valor de 38.072,44 €, representam cerca de 7yo dos custos, tendo aumentadocerca de 5oloface ao ano transacto. a s c e n d e ua 1 . 0 1 8 , 9 1€ . A r u b r i c ao u t r o sc u s t o sd e e x p l o r a g a o 9 6,M 'd1 f\ h,'/r | /u\ '.W O resultado corrente foi de 323.180.92 €, o qual acrescidodos resultados extraordindrios v a l o r d e 4 . 6 1 9 , 5 1€ e d e d u z i d od a d o t a g a op a r a i m p o s t o ss o b r eo s l u c r o sd e 9 3 . 3 5 9 , 0 5€ e a i n d a d e o u t r o s i m p o s t o sn o v a l o r d e 1 . 0 1 8 . 9 1€ d e t e r m i n o uu m r e s u l t a d ol i q u i d od o e x e r c i c i od e 233.423,47€. Assim, em relagSoa 2007, verificou-seum aumento de cerca de 11yo do resuttado corrente e de t7o/odo resultadoliouido. 6, Proposta de Aplicag5o do Resultado do Exercicio Nos termos da alinea f) do no 5 do artigo 660 do c6digo das sociedadescomerciais,prop6e-sea seguinteaplicageodo resultadodo exerciciono valor de 233.423,47€: R e s e r v aL e g a l , , . . . . . . . . . . 2 3 , 3 4 2 , 3C 5 R e s u l t a d oTsr a n s i t a d o s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 0 . 0 8 1€, 1 2 Dividendos 7. 1 8 o . o o o , o 0€ Perspectivas para 2OO9 N5o 6 possivelantecipar com rigor os impactos da actual crise econ6micainternacionalsoDre o sector turistico nacional. Porem, face ao reconhecido papel que os fundos de investimento i m o b i l i 6 r i op o d e m d e s e m p e n h a rc o m o i n s t r u m e n t o sd e a l a v a n c a g e mf i n a n c e i r an o s e c t o r o o turismo e especificamentena hotelaria,6 de prever, na actual conjuntura de escassezde cr6dito, um acr6scimode procura deste instrumento, permitindo n5o s6 o investimentona modernizagao d e u n i d a d e s ,n a i n o v a g S oe n o d e s e n v o l v i m e n tdoe p r o d u t o s ,c o m o a i n d a c o n t r i b u i n d op a r a o s a n e a m e n t of i n a n c e i r od a s e m p r e s a sd, e s i g n a d a m e n tdea s P M E . Torna-se,assim provdvel um aumento do nimero e valor global das operagoesde investimento, a i n d aq u e p o s s i v e l m e n tlei m i t a d o sp e l a l i q u i d e zd o s F u n d o s . No ambito das prioridades estrat6gicas opoftunamente consagradasem Assembleia Geral, o Conselho de Administrageo nortea16 a identificageoe priorizagEodos projectos pelas v6rias dimens6es de inovagEo que os mesmos possam comportar, designadamenteo modelo de neg6cio, a abordagem ao produto/destino, o processo de marketing e posicionamento internacional,entre outras. De igual forma, da16 anfase reforgadaa projectos de requalificagdo em destinos consolidados,com destaque para o Algarve, a par dos que contribuam para a l0 ^.-S7 (1/ SY' th 1 )\' /' \lL dinamizagSodos P6los de Desenvolvimento Turistico e afirmageo dos Produtos turisuco{llk-'\\t Estrategicosidentificadosno PENT, sem prejuizo das politicas de investimento o"r,n,o"r-"o. regulamentosde gesteo dos fundos geridos e sem dispensa da demonstragSoda viabilidade econ6mico-financeirados projectos.Antev6-se,assim, como intervengeominima a concretizagao de 3 novos investimentos,no montante global de € 20 M, repartidosentre o FIIFT, o FIIFT II e u m n o v o F u n d oa c r i a r . Para que esta interveng6opossa ultrapassaros objectivos minimos ser6 necessdrioasseguraro levantamentode fundos e a respectivaoperacionalizaEeo para o segundosemestrede 2009. A Turismo Fundos continuard a apostar na diferenciageo,inovagSo e capacidade dos seus Tecursoshumanos, privilegiandoos crit6riosde rigor e rendibilidade,esperando-seque 2009 seja um ano de reforgoda componentede acompanhamento. 8. DeclaragSoe Factos Relevantes Ap6s o termo do Exercicio A sociedadegestora neo tem acgdespr6priase durante o exercicioem anSlisen5o adquiriu nem alienou aca6esp16prias. Durante o exercicio em anSlise n6o foram concedidas autorizagoes para ne96cios entre a sociedade e os administradores, abrangidos pelo artigo 3970 do C6digo das Sociedades Comerciais. O Conselhode AdministragSonao tem conhecimentoda ocorrCnciade factos relevantesap6s o termo do exercicio. 9. Agradecimentos O Conselhode AdministragSoagradeceaquelesque colaboraramcom a empresa ao longo deste a n o d e a c t i v i d a d eo. u e r e n d od e s t a c a r : os seus colaboradoresdirectospelo trabalho desenvolvido; , e l oa c o m p a n h a m e n taot e n t od a a c t i v i d a d ed a e m p r e s a ; O C o n s e l h oF i s c a l p O s A c c i o n i s t a sp,e l af o r m a c o m o d i s t i n g u i r a me a p o i a r a ma e m p r e s a ; As Autoridadesde SupervisSopelo apoio prestado, l1 L i s b o a , 2 3d e F e v e r e i r od e 2 0 0 9 o conselhode Administraeeo r.--\.-1 /- / I /-/lem/7- - U t'<..c./ MariaJos6MartinsCatarino (Presidente) Rui lvlanuel MartinsCoelhoVale Saraiva de Aguiar 12 ^9 YE 3 R ii P * R R T a q Rfr c J 8$ xp I (\ i3 E =q %rt- t 6 .r .! b - i_! :!:P:! Ein - A:; +i; e:! P6.i, l;! ;;n=.:n iI ? <;-: 3! E{ : t * 6 3! ei ::-:19? t;i3i66 3:! E i::i::ei E f li :3!^6 3 !': d [t ^6:c?62r e ! -9 3 C: -N, ; = 9 ! 3 Bi; i: e E >i:::.a E.;. E ; 6 *E:E :i a i:gs!;t i;:p;^1 Q:€ € ! I i t : 1ir;lj: :-:::- ;'i 3 2i iE 62 ; F E i- I i: ; = ; s ;j p i :: ;! -:. i = : ! i : e -- ; = : 9E ;- . .6 ;- !i B' 1q: R KE :3 : n 3 qs 85 a fi YE ;= *9 E r! a a RE j t: fl s4 = rEg E ! t \4 q< ! .a 2 eh E E ; = :;:aEn sq:i .ci;3! tr_t 5 ,!:: ::.P:i . ! ! = i ; E a: + ;6o:'E - i iir : F E" 9 ; ! i ".1 : : ( '! + _i : " : :..! :- : " a , 9; I ". ."- i. ;';u:;"! er.i i;' i; ,, i ,t-: . .: -'^ -t^: !:.; e^o-r6 .t " : ; . ' -; " : ; :: :-. ii E! ! ' B . i -u I - ,- 'l -: 6 :i ; ia8'"!4.o6 : : ;!* i q9.-"j"1 ; _5 3 Ei"!;= E :lO:i ;:-: 'r E Ie '. ". 1 " . i l F? i 5 r inp! t€I -5 - SGFI',S.A. If IURIS'MO FUNDOS DEMONSTRACAO DERESUTTADOS (NCA),EM31 DEDEZEMBRO EMEASE INDIVIDUAT DE2OO8 i!BRtcAsoa TNsTRUCaO 23l20O4 (RErERENcrAs rNoicAr|vas) DaBrro ANO ANTERIOR 31,122007 I lros e rendlmentoss mi ores 4r.$7,tc 33.260,0r llros e encorgos simiores -2.917,7C ,2,465,3t Morgeh 34.$t, {.794,71 Fhoncei.o Rendimenlosde lnstruhenros<le cqpiTol '6e2-6e3nes{r).6e60)..%. ,ttoo.6*1o+332+33+3350)+ Rendimeniosde ser!9os e comissOes 5 791.116,37 75r.1ra,ra Encorgoscom sevcos e com $6es 5 -36.454,6a .39.270,50 Resuld.los.le ocl vos e possivosovo iodos oo jlno vo or olroves cle esu tod< Res! todoscle dcilvos lino nceirosdsponiveh poro vendo -s2127 2.141.i7 3.0t5,00 .4.137,60 1.95r.76 3.845,02 Resutodos cle reovo lo9do combio 6er-$7-6reo).1250)-1260)+ Br €37+Be(r)+40 )+€..(1J Resullodosde a enaqdo de ouiros oclivos 6rs(r)-6e60).6reor nrer r 15. |20.721 -722rn-7 11)-72.(1) 'z+$s0 )+3330)+&eor +$er rr Oulros resutodos de exporoqdo , 7i7.731 Gonosgerosodm nnrolivos I .212.868,49 -204.580,01 9 '220.009,15 -217,367,72 -34.072.4t .34.314,7, amonizo96es do exerciclo 7Sr+7S3+734+735+736+ru446i Provsdesiqudosde rep.sig6es e on! o96es Coiie96es.le voloro$oclodos oo credllo d clienles e vo ores o receber de o devedores iiqLJidoscle reposlqdo e onuoqOe, ] t ao+7.b+ 7. 1a+76211+7.221+ t.)3.7 &21,7L2S+r a30+r a41+7aS+ 166.730020)+ruor20)+7323+7323 , -37o.at 20-471a-47211-37221. rTrs€oo4r )-$or20 ),4€€e3o '63+76e(rFrcoo2o )+7€or20F f6r6o).3r7-373.eoo20 ){€or20 ) I I mporidode cle o!1rosoctivos llnonceiros iqLridode revers6ese rec! peroCde ) mpdriddde.leoutrosoclivos iqlidodereve66eserec!perogoes R.lullodo dnles de imp6t6 ,5 324.741 18 Reulodo oD& lmo6los Do quo: Res! taclo liqudo op6s mposroscleope.ogdes desconTnlqdos 291.306,1 .93.358,0! 233.' 209_14!, otff" /f' TF TURTSMO FUNDOS-SGFIr, S.A. DOS FLUXOS DE CAIXA - EXERCICIO Re€ebimentos de Juros e Prov€itos Equiparados Recebimento Comisseo de Gestiio FIIFT Recebimento Comissao de cestSo FIIFT II Pagamentos a Credores de de de de rRs-Tdi rvA Imposto de Selo Contribuig6es para a Seguranga Social Pagamentos de RemuneraG6es Pagamento/Recebimento do imposto sobre o rendimento | | I 39.a29, 26A.360. 35,361,34 257.7O9,44 | -32,aa2, -62.097,r -4O. | -t17,493,75 -10A.536,63 t | -tot,937l Rec€bimentos provenientes de: ImobilizaC6es corp6reas Reembolso Aplicag6es Financeiras Pagamentos respeitantes a: ImobilizaC6es corp6reas Pagamentos Empr6stimos respeitant€s obtidos de contratos a: -r7.497,91 de locagSo financeiia IF tURtS/vlOFUNDOS-SGF. S.A. DEMoNsrRAgAo Dos cAprrArs pR6pRtos DOSP€RIODOS fINDOSEM3'I DEDEZEMBRO DE2OO8 E 2OO7 Coptol de 2004 (PCSa) irlicos (NCA) Soldos em r de Joneko d€ 2OO5 (Proto.mo NCA) + Distribuigdo do resu todo iquido de 2OO4: ncorpofoAdo em resulodos tronsitodos e reservos Reservos de reovolloq6o Resu iddo do exerciclo Soldo3 cm 3l de Oezembro de 2OO5 (Proformo NCA) Drsrrirruigdo do resu lodo liquido de 2oo5: ncorporo9do em resutodos tronsllodos e reservos Reservos de reovoloC60 Resu tddo do exerciclo Soldos.m 3r de Der€mbro de 2006 Sol.loi .m 3l d€ D€zehbro AlleroCdo politicos coniobi Dislribui9do do resultodo liquido de 2006 Incorpordgdo em resultodos tronsitodos e reservos Reservos de reovolioCdo Resullodo do exercicio Soldos em 3r de Deremb.o de 2OO7 Disirlbui96o do resultodo liquido de 2007 - Incorporogdo em resuliodos aonsirodos e reservos Reservos de reovalioCdo Resultodo do exercicio Sol.lo! em 31 de D€zombro de 2OO8 Promlo3 de eml$aio Reseryos Resultodos lronsltodos 395.8r9 375_O@ Luc.o do exe.ciclo 36l. _774 42.483 2)|.)45 474.503 I la.a6l 144 eo2.ao4) 1.223.621 478.503 15.4?7 542 53.940 I .297.U:'1 15.897 502 375.000 227.545 56.940 215,954 21.595 (216', 375.000 | .307 _461 3 6 . t7 a t04 QO2.Aa4) 375.O00 Iotol 244_924 21.595 (2)6) 474.503 6.744) 209 _l70 G.744) L3l r.s96 24.254 233.423 (3eo) 24_254 L344.630 24.253 (3901 375.O00 269_451 546.755 ' Nolq: No eloboroqdo <lo p.esente demonstogdo, n6o rorom consldero<los os efeilos dos orrero96es ds potiticos contobiisticos lonelro de 2005, <lecorente do apticocdo cto NCA, dodo o irre evancio dos monlontes em causo. o I de 7w \& a\- TF TURTSMOFUNDOS- SGFrr, S.A. NorAs Ao BALAN9o: A oeuonsrnngAo Dos RESULTADoS ANO DE 2OO8 09\l ., 1b Qft IntrodugSo A TF Turismo Fundos - SGFII, S.A., foi constituida por escritura piblica outorgada, em 28 de Setembrode 1995 ap6s autorizagaoconcedidapelo Bancode Portugalem 4 de lvlaiode 1995. A Sociedadetem autorizaeeopela Portariano 229/95 publicadana II S6rie do DiSrioda Repiblica d e 2 7 d e J u l h o p a r a g e r i r e a d m i n i s t r a ro F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i i i r i oF e c h a d oT u r i s t i c o , cujo banco depositiirio6 a Caixa Geral de Dep6sitose por deliberagaodo ConselhoDirectivo da C o m i s s e od o M e r c a d od e V a l o r e sM o b i l i 6 r i o sd,e 2 0 d e J a n e i r od e 2 0 0 0 , p a r a g e r i r e a d m i n i s t r a o r Fundode Investimento Imobilidrio FechadoTuristico II cujo banco depositdrio6 o Banco Espirito Santo. Base de ApresentagSo De acordo com o Regulamento(CE) n.o 1606/2002 do ParlamentoEuropeue do Conselho,de 19 de Julho, as sociedadescujos valores mobili6riosestiveremadmitidosd negociagSonum mercado r e g u l a m e n t a d od e q u a l q u e r E s t a d om e m b r o , d e v e m e l a b o r a ra s s u a s c o n t a s c o n s o l i d a d aes m s e C o n t a b i l i d a d ec,o m i n i c i o e m 1 d e J a n e i r od e c o n f o r m i d a d ec o m a s N o r m a s I n t e r n a c i o n a i d 2005. O referido regulamentoestabeleceainda que, as sociedadescujos valores mobiliariosneo estejam admitidos d negociagSonum mercado regulamentado, os Estados membros podem p e r m i t i ro u e x i g i r q u e a s c o n t a si n d i v i d u a i sd a s s o c i e d a d e es a s s u a s c o n t a sc o n s o l i d a d asse j a m e l a b o r a d ae s m c o n f o r m i d a d ceo m a s n o r m a si n t e r n a c i o n a idse c o n t a b i l i d a d e . o Banco de Portugal, no uso da sua competencia,determinou, atrav6s do Aviso n.o 7/2005, a regulamentagSoe aplicagaodas referidas normas e estabeleceuo modelo de reporte para as entidadessujeitas a sua supervisSo,Na carta-circularn.o 7Q2/2004/DSB,de 23 de Dezembrode 2004, o Banco de Portugal determina a adopg6o do modelo contabilisticopara as instituig6es n.o s u j e i t a sa s u a s u p e r v i s S o e q u e n 5 o s e e n c o n t r e ma b r a n g i d a sp e l o a r t i g o4 0 d o R e g u l a m e n t o 1 6 0 6 / 2 0 0 2d o P a r l a m e n t oE u r o p e u . A instrugeo 9/2005, que altera a instrugeo 23/2004, vem definir a elaboragaoda informagao r e l a t i v ae s i t u a e e oa n a l i t i c ai n d i v i d u ael l a b o r a d ae m c o n f o r m i d a d ceo m a s N C A . Em conformidade, as demonstrag6esfinanceiras foram preparadas com base nos registos o m i t i d a p e l o B a n c o d e P o r t u g a l ,n o u s o d a s u a c o n t a b i l i s t i c o ss,e g u n d o a r e g u l a m e n t a g a e c o m p e t e n c i aq u e l h e 6 c o n f e r i d ap e l o n . o 1 d o a r t i g o 1 1 5 o d o R e g i m eG e r a l d a s l n s t i t u i c 6 e sd e cr6dito e SociedadesFinanceiras,aprovado pelo Decreto-Leino 298/92, de 31 de Dezembroe pelo artigo 130 do Decreto-Lein.o 35/2005, de 17 de Fevereiro. l6 NorA 1 - BAsEs DE ApREsENTAeAoDAs DEMoNsrRAcoEsFTNAN.EIRA W "/ COMPARABILIDADE As demonstrag6esfinanceiras da sociedade relativamente a 31 de Dezembro de 2008 foram preparadasno pressupostoda continuidadedas operagoes,a partir dos registoscontabilisticose respectivosuporte documental, mantidos de acordo com as disposig6esemitidas pelo Banco de Portugal.na sequenciada competenciaque lhe foi atribuida pelo Decreto-Leino 2gB/gZ, de 31 de Dezembro, tendo sido aprovadas para emissSo pelo Conselho de Admjnistrageoem 13 de Fevereirode 2009. No exerciciode 2008, as demonstragoesfinanceirasanuais a 31 de Dezembro de 200g toram p r e p a r a d a cs o m b a s en a s N o r m a sd e C o n t a b i l i d a dAej u s t a d a s n , a s e q u e n c i ad a C a r t a - c i r c u l anr. o 702/2OO4/DSB,de 23 de Dezembrode 2OO4pelo que sao compardveiscom as demonstragoes f i n a n c e i r a sa n u a i sa 3 1 d e D e z e m b r od e 2 O g 7q u e f o r a m p r e p a r a d a sc o m b a s e n e s t a sm e s m a s Normas. NOTA 3 - PRINCiPIOS CONTABILiSTICOS E CRIT€RIOS VALORIMETRICOS As Normasde ContabilidadeAjustadas reflectem os principiosde reconhecimentocontabilisticoe de avaliagSodas IAS/IFRS, com excepgSode algumas mat6rias, as quais o Banco de portugal c o n t i n u aa r e g u l a m e n t aor s p r o c e d i m e n t odse c o n t a b i l i z a g eeoa v a l i a g S o5.6 0 e l a s : . Valorimetriados cr6ditos a clientes e valores a receber de outros devedores (cr6dito e contas a receber); . Valorizageo(e ciilculoda imparidade)dos restantesactivosfinanceiros; . Valorizageodos activostangiveis. P a r ae s t a sm a t e r i a sn e o s a o a p l i c 6 v e i a s s n o r m a si n t e r n a c i o n a idse c o n t a b i l i d a d e . Os custos e proveitoss6o reconhecidosde acordo com o principiode especializagao do exercicio, sendo registados quando se vencemr independentementedo momento do seu pagamento ou receDrmenlo. As demonstrag6esfinanceirasforam preparadasde acordo com o principio do custo hist6rico, com excepESodos activos e passivos registados ao justo valor, nomeadamente os activos f i n a n c e i r od s i s p o n i v e ip s a r av e n d a . 3.1. ACTIVOS FINANCEIROS DISPONIVEIS PARA VENDA Os activos financeirosdisponiveispara venda s6o inicialmentereconhecidospelo seu justo valor, e subsequentemente, as respectivas variag6es s5o reconhecidasem reservas, at6 que os 17 07, investimentossejam desreconhecidosou seja identificadauma perda de ,ffi.':.^', e m q u e o v a l o r a c u m u l a d od o s g a n h o se p e r d a sp o t e n c i a i sr e g i s t a d oe m reservas6 transferido para resultados.O justo valor 6 baseadoem cotagoesde mercado. 3.2. OUTROSACTIVOS TANGiVEIS As imobilizagoes corp6reassao registadaspelo seu custo de aquisigeo.As amortizag6es seo por duod6cimos calculadas com baseno m6tododas quotasconstantes. As taxasde amortizagSo aceitescomocusto,as quaisreflectema vida itil esperada utilizadas s6oas m6ximasfiscalmente oosDens: Anos de Vldo 8 l 3-4 5 l0 4 Mobilidrioe mqleriql Mdquinose fenomentqs Equipqmentoinformdlico Inslolo9des inleriores Moleriolde lronsporle 3.3. OUTROSACTIVOS INTANGIVEIS Os custos incorridos com a aquisigaode software s5o capitalizados,assim como as despesas adicionaisnecessdriase sua implementagao.Estes custos seo amortizados de forma linear ao longo da vida 0til esperadadestes activos a qual se situa normalmenteentre 3 a 6 anos. 3.4. LOCAG6ES As operagoesde locagAosao classificadascomo locagSofinanceira ou locagSooperacionalem fungeo da sua subst6ncia, cumprindo os crit6rios definidos no IAs 17 - Locag6es. Seo classificadascomo locag6esfinanceirasas operag6esem que os riscos e beneficiosinerentes a propriedadede um activo s6o transferidos para o locatdrio. Todas as restantes operag6esde locagSos5o classificadascomo loca96esoperacionais. Os pagamentosefectuadospela TurismoFundos,S.A. devido a contratos de locageooperacional s;o registadosem custos nos periodosa que dizem respeito. 3.5. BENEFiCIOS AOS EMPREGADOS Remunerag6es variSveis aos empregados Nos exercicios anteriores, as remunerag6es varidveis (premios de desempenho) aos colaboradores,eram aprovados pelos accionistasem Assembleia-geral, para distribuigaocomo r8 passou a ser do Conselhode Administrageosob proposta da Comisseo Executivae registados directamentena rubrica de custos com o pessoal,em alternativad distribuigSoatrav6s dos lucros apuradosem cada exercicio. 3,6, RECONHECIMENTODE RENDIMENTO DE COMISS6ES Comisseo de Gesteo conforme previsto nos respectivos Regulamentos de GestSo dos Fundo de Investimenro Imobili6rio Fechado Turistico e do Fundo de Investimento Imobili6rio Fechado Turistico II 6 c a l c u l a d am e n s a l m e n t eu m a c o m i s s S od e g e s t S os o b r e o v a l o r d o p a t r i m 6 n i ol i q u i d od e c a d a Fundo, apurado com referenciaao fltimo dia de cada mas. A comisseode gestao 6 destinadae cobertura de todas as despesasde gestSo, com excepgSodas despesascom compra, venda e arrendamentoDor conta do Fundo. Relativamenteao Fundo de Investimento Imobilidrio FechadoTuristico o cdlculo da comissSode gestSoobedeceao seguinte crit6rio: se o valor do patrim6nio liquido do Fundofor inferior a nove milhdes novecentose setenta e cinco mil e novecentose cinquenta e oito euros, a comissaode g e s t 5 o s e r d d e t , 7 5 o / oa o a n o ; s e o v a l o r d o p a t r i m 6 n i ol i q u i d os e s i t u a r e n t r e n o v e m i l h 6 e s novecentos e setenta e cinco mil e novecentos e cinquenta e oito euros e catorze milhdes novecentose sessentae tres mil novecentose trinta e sete euros, a comissSode gestSoser6 de I , 2 5 o / oa o a n o ; q u a n d oo v a l o r d o p a t r i m 6 n j ol i q u i d of o r s u p e r i o ra d e z a n o v em i l h d e sn o v e c e n r o s e cinquentae um mil novecentose dezasseiseuros a comissSode gest6o serd de 0,75oloao ano. N o q u e c o n c e r n ea o F u n d o d e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i i i r i oF e c h a d oT u r i s t i c o I I , o c 6 l c u l o d a c o m i s s a od e g e s t e oo b e d e c ea o s e g u i n t ec r i t 6 r i o :s e o v a l o r d o p a t r i m 6 n i ol i q u i d od o F u n d of o r inferior a setenta e cinco milhoes de euros, a comlssSode gestSo serii de 0,75yo ao ano, se o valor do patrim6nio liquido se situar entre setenta e cinco milh6es de euros e cento e cinquenta m i l h 6 e sd e e u r o s ,d i v i d i r - s e - 5e s t e v a l o r e m d u a s p a r t e s :u m a , i g u a la s e t e n t ae c j n c om i l h 6 e sd e euros d qual se aplica16a taxa de O,75o/o ao ano; outra igual ao excedentea que se aplicarduma t a x a d e 0 , 5 o l oa o a n o , q u a n d o o p a t r i m 6 n i ol i q u i d od o F u n d of o r s u p e r i o ra c e n t o e c i n q u e n t a m i l h 6 e sd e e u r o s ,d i v i d i r - s e - 6e s t e v a l o r e m d u a s p a r t e s :u m a / i g u a la c e n t o e c i n q u e n t am i l h 6 e s d e e u r o sa q u a l s e a p l i c a r Sa t a x a d e 0 , 6 2 5 0 /aoo a n o ; o u t r a i g u a la o e x c e d e n t ea, q u e s e a p l i c a r 5 uma taxade 0,25olo ao ano. Os rendimentosde comissoesobtidos a medida que os servigossao prestados,sao reconhecidos em resultadosno periodoa que se referem. l9 impostos sobre os lucros s5o reconhecidosem resultados,excepto quando esteo relacionados com itens que sao reconhecidosdirectamente nos capitais pr6prios, caso em que s5o tamb6m registados por contrapartida dos capitais p16prios. Os impostos reconhecidos nos capitais pr6prios, decorrentesda reavaliageode investimentosdisponiveispara venda, sao reconhecidos em resultados no momento em que forem reconhecidosos ganhos e perdas que lhes deram origem. Os impostoscorrentessao os que se esperam que sejam pagos com base no resultadotributiivel apurado de acordo com as regras fiscaisem vigor e utilizandoa taxa de imposto aprovada. Os impostos diferidos sao calculados sobre as diferengas tempor6rias entre os valores contabilisticosdos activos e passivos e a sua base fiscal, utilizando as taxas de imposto aprovadas e que se espera virem a ser aplicadas quando as diferengas tempordrias se reverterem. Os impostos diferidos passivos s5o reconhecidos para todas as diferengas tempordrias tributdveis,das diferenEasresultantesdo reconhecimentoinicial de activos que neo afectam quer o lucro contabilisticoquer o fiscal. Os impostos diferidos activos sao reconhecidosapenas na medida em que seja expectdvelque existam lucros tributdveis no futuro capazesde absorver as diferengastem po16riasdedutiveis. A sociedadeencontra-se sujeita a tributagSo em sede de Imposto sobre o Rendimento das PessoasColectivas(IRC) e d correspondentederrama. De acordo com a legislagaoem vigor, as declarag6esfiscaisda Sociedadeesteo, na generalidadedos casos.sujeitas a correcASopor parte das autoridadesfiscais durante um periodo de quatro anos contado a partir do exercicioa que a ocial). r e s p e i t a m( c i n c oa n o sp a r a a S e g u r a n E S As declaragoesfiscaisda Sociedaderelativasaos exerciciosde 2005 a 2008 encontram-seainda pendentesde reviseo pelas autoridadesfiscais. A Administragaoda Sociedadeentende que as correcaoes resultantes de revis6es/inspec96espor parte das autoridades fiscais dquelas declaragoesfiscais de impostos n5o deverSo ter um efeito significativo nas Demonstragoes F i n a n c e i r aesm 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 . 3.8. RECONHECIMENTODE JUROS Os resultadosreferentesa juros de activos financeirosdisponiveispara venda seo reconhecidos na rubricade juros e proveitossimilares,utilizandoa taxa efectiva. 20 3.9. CAIXA E EQUIVALENTESDE CAIXA Para efeitos da demonstragSodos fluxos de caixa, a caixa e seus valores registados no balango com maturidade at6 1 ano a contar da data d e aquisigeo/contratagao, onde se incluem a c a i x a e a s d i s p o n i b i l i d a d eem s outras instituigdeso e credito. NOTA 4 - MARGEM FINANCEIRA O valordestarubricae compostopor: (€) 3l -12-2008 Jurose rendimenlossimilqres Jurosde oplicqqoesem insl.de cr6dilo 41.537 4 | .537 Jurose encotgos 3imilores outrosjurose encqrgossimilqres 2.998 2.998 31-12-2007 33.260 33.260 2.465 2.465 TOTAI. NOTA 5 - RESULTADOSDE SERVT9OSE COMTSSOES Pelo exercicio da actividade de gestSo e representageodo Fundo de Investimento ImobiliSrio FechadoTuristicoe do Fundo de InvestimentoImobili6rio FechadoTuristico II, a sociedadecobra mensalmente uma comissaode Gestao, correspondendoe maioria dos proveitos realizadosda sociedade. O valor desta rubrica € compostopor: 3',t.12.2008 Rendimenfosde servlgose comis56es Comiss0ode Gesido 79t.tt6 31-12-2007 791.1l6 7 59.199 759.199 36.455 36.455 39.2/1 39.271 754.662 719.928 Encorgoscom servigose comissdes TOTAT NOTA 6 - RESULTADOSDE ACTIVOS FINANCEIROS DISPONIVEIS PARA VENDA O valor desta rubrica 6 compostopor: 21 ()rw 31-12-2008 Proveilos Instrumentos de copiiol CxgTesourorio 930 930 Cuslos Inslrumentos de copitol- CxgMoedo \/tl 2.942 2.942 1. 4 5 4 1.454 -524 TOTAI t€) 31.12-2007 2.942 NorA z - ourRos RESULTADoS DEExpLoRAcAo O valor desta rubrica 6 compostopor: (€) 3l -12-2008 Ouhos proveilos operqcionqi3 Outrosgonhose rendimentosoperqcionois Oulros cuslos operocionois lmpostosindirectos lmpostosdireclos 31-12-2007 2.979 4.444 2.979 4.400 79 85 940 470 r.019 555 1.960 3.845 NOTA 8 - CUSTOSCOM PESSOAL O valor dos custoscom pessoal6 compostopor: (<) 31-',I2-2008 RemuneroE6es Orgdosde gesido e de fiscolizqeqo Empregodos Encqrgossociqisobrigot6rios Oulrosencqrgossociqisobrigotdrios Ouiroscusioscom pessoql 180.514 47.389 133.125 28.575 1.948 TOTAI. 212.868 r.B3r 31-12-2007 172.632 82.960 89.672 28.317 L843 1.784 204.580 A rubrica "Outros encargos sociais obrigat6rios" inclui os encargos incorridoscom o seguro de a c i d e n t e sd e t r a b a l h oe a m e d i c i n an o t r a b a l h o .A r u b r i c ade "Outros custos com Dessoal"inclui os encargoscom o seguro de satde dos empregados. 22 (\ A'I '/ l\,/( As retribuigoesatribuidasao 6rg5os sociaispodem ser resumidosda sequinteforma: 3r-12-2@B Conselho de odministrogdo Conselho fiscol Assembleio gerol TOTAI. 31-12.2002 35.832 I O.642 475 7l .444 lo.6a2 475 4-389 az96o N5o existem adiantamentos ou cr6ditos concedidos aos membros dos 6rq5os sociais nem compromissosassumidospor sua conta a titulo de qarantia. Durante o exerciciode 2008 o nImero m6dio de empregadosao servigo da sociedadefoi de 3, mesmo oue no exercicioanterior. NOTA 9 - GASTOSGERAIS ADMINISTRATIVOS O valor desta rubrica 6 compostopor: (€) 31-12-2004 Aguo, energto e combustiveis Moteriol de consumo corrente Publicidade e pulrlicoq6es Moleridl de Hrgiene e Limpezo Outros Fornecihentos Rendds e oiuOUeres ComunicoC6es e expedi9do Desioco96es e representoqAo Conservo9ao e repord9Oo 4.357 5,677 3.464 I t8 32 9 _434 6.453 r 5.639 17.935 Formoqdo '| .o73 4.a46 40.612 de Pessool Aven9os e hon016rios .ludiciois- contencioso e nordriddo Outros servi9os especiolizocjos Estudos e consullos Avoliodores externos 31-12-2007 2,904 I 823 3.919 259 27 12.436 6.902 23_799 19.723 1.245 24.234 3.634 52.672 2.640 723 20_a39 CrioCdo/Regisio Morco Servi9o BPnet CGD Corgo de Vogol de CA Outros servi9os de terceiros Arquivo e Dep6sito Contolf,ilidode Auditorio e revis6o oficiol de contds Conlrolo lnlerno Outros custos 303 s57 12.O74 3.319 2-423 I 1.434 3.146 24.256 220,OOt 217.368 A rubrica"Outros custos" inclui os encargosincorridoscom servigosexternos. 23 E) NOTA 10 - CAIXA E DISPONIBILIDADES EM BANCOSCENTRAIS A rubrica de caixa apresentaem 31 de Dezembrode 2008 o mesmo saldo que apresentavaa 31 de Dezembrode 2007, dado que a mesma 6 movimentadasegundoo crit6rio do fundo fixo. NOTA 12 - DISPONIBTLIDADES EM OUTRAS INSTITUI96ES DE CR€DITO E s t a r u b r i c a ,a 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 e 3 1 d e D e z e m b r od e 2 O O 7 , 6 a n a l i s a d ac o m o s e segue: (€) 3r - r2-2004 Dep6silos d ordem 31-12-2007 6.902 NOTA 13 - ACTIVOS FINANCEIROS DISPONIVEIS PARA VENDA E s t a r u b r i c a ,a 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 e 3 1 d e D e z e m b r od e 2 O O 7 , 6 a n a l i s a d ac o m o s e Cuslo -de . : :dqursrcoo 31- t2-2007 Tilulos Instrumentosde copitol Coixogest Tesour(]rio Resefto ---. - de - - . ' .iuslo :- votot - posrfivo Vdlor de bolongo 7.OOO 3r-r2-2008 Tilulos- Instrumenlosde copitol Coixogest Tesourorio EM rNSTrrUre6ES DE CRfDrrO NOTA14 - APLTCAC6ES comose seque: Estarubricano final do exerciciode 20086 analisada 3r-r2-2008 Aplicog6esem inst.de cr6ditono pois Dep6sitoso prozo Juros 31-12-2007 950.000 2.500 718.000 1.316 952.500 719.316 As aplicagoes sobreinstituiq6es de creditodizemrespeito a dep6sitos a prazocomvencimento entre 3 meses a 1 ano, a taxas correntesde mercado. 24 ,vy h'A" NOTA 15 - OUTROSACTIVOS TANGIVEIS Esta rubrica no final do exerciciode 2008 6 analisadacomo se seoue: (€) 31-12-2007 3r-'r2-2008 lm6veis De servigo pr6prio Edificios Terrenos Obrqs em im6veis orrendodos Equipqmenlo Mobilidrioe mqieriql Mdquinose fenomenios Equjpqmenloinformdlico Insioloedesinleriores Moleriolde tronsporte Oulro equipqmento 287.911 95.9/0 247.911 95.970 383.88r 383.88r 29.627 442 56.686 65.494 44.944 r.680 198.878 29.627 442 49.349 4 65.49 75.898 L680 222.491 582.759 606.372 lmobilizodo em curso im6vel O movimento desta rubrica foi o seguinte: {€) lm6veis soldo liquidoq 31-l2-2006 AdiQ6es Abqtes/vendos AmorlizoQ6es do pertodo Tronsferencios sqldo liquidoq 3l -12-2007 AdiQoes Aboles/vendos do periodo Amorlizqq6es TronsferCnciqs Soldo liouldo o 3l -12-2008 Equipomenlo lmob.em curso 4.364 s0.833 146.O29 4.364) (4.3r9) 383.881 379.563 '14.934) (3t.257) {5.758) ( 3 r . 9r )r 383.88r Tolql 439.O78 t06.o29 't9.297) {3B3.88r ) 110.67] 7.337 (30.950) 30.950 86.097 373.804 NorA 16 - ourRos Acrrvos tnrlncivrts Esta rubrica no final do exerciciode 2008 6 analisadacomo se seque: 25 490.234 7.337 (30.950) (37.669) 30.950 459.901 .ryw \"tr (€) 31- t2-20o4 Despesosde instoloeAo Oulros octivos intongiveis Deprecioedo ocumulodo Volor liquido 31-12-2007 I.210 I.2lO 1.210 1,210 (840) 437) 370 773 O movimento desta rubricafoi o seouinte: Instologaio Scldo liquldo o 31-'12-2006 Abotes/vendos Amorlizoaoes do periodo TronsferCncios Soldo liquldo o 3] -12-2OO7 Abotes/vendos Amortizoeoes do periodo Tronsferencios Sclldo liouldo c 3l -'12-2OO8 Intongivelr 1.175 1.176 (4O3) (4O3) 773 773 (4O3) (4O3) NOTA 17 - OUTROS ACTIVOS Esta rubrica"Outros activos" no final de 2008 decomp6em-seda seguinteforma: 3l - t2-2008 31-12-2007 Devedores e Oulros Apllcog6e5 Outros devedores diversos Oulros Jendimenlos o recebet ( omllsoo 64.453 Oe (relIOO Oulros despesos com encorgo dlfeJldo Seguros Medicino no troilolho Condominio Assislcncioo equipomenlo informdtico Publicoe6es 1.770 36 94 65.575 2.473 94 68.578 TOTAL 26 07w a /h 41, NOTA 1A - IMPOSTOS A sociedade encontra-se sujeita a tributagSo em sede de Imposto sobre o Rendimento das PessoasColectivas(IRC) e d correspondentederrama, O ciilculodo imDostocorrente do exerctclo de 2008 foi apurado com base numa taxa nominal de imposto de 25o/oe de derrama de !,5o/o sobre o lucro tributiivel, de acordo com a alteragSointroduzida pelo orgamento de Estado para 2008. De acordo com a legislagSoem vigor, as declarag6esfiscaisda Sociedadeesteo, na generalidade dos casos, sujeitas a correcESopor parte das autoridadesfiscais durante um periodo de quatro anos contado a partir do exercicioa que respeitam(cinco anos para a SeguranEaSocial). As declarag6esfiscaisda Sociedaderelativasaos exerciciosde 2005 a 2008 encontram-searnoa p e n d e n t e sd e r e v i s 6 op e l a s a u t o r i d a d e sf i s c a i s .A A d m i n i s t r a g Sdoa S o c i e d a d ee n t e n d eq u e a s correc96es resultantes de revis6es/inspecA6espor parte das autoridades fiscais equelas declaragoesfiscais de impostos n5o devereo ter um efeito significativo nas Demonstrae6es F i n a n c e i r aesm 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 . Os passivos por impostos diferidos em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de Dezembro de 2007 decomp6em-secomo se segue: Pqssivo 3l-12-2008 31-12-2007 lmposto reconhecido em reservosde jL.rslo vo or Aclivos finonceirosdisponiveisporo vendo A carga fiscal corrente da sociedadepode ser analisadoscomo se segue: (€) 3',t-12-2008 31-12-2007 Corgo fiscol impulodq Corgo fiscolpogo 93.358 85.13/ mposlo reTrdo Pogqmentos por conlo Cqrgo ficol q pogor 4.851 62.664 25.843 748 6r.668 22.721 Corgo fisco o receb-^r NOTA 19 - OUTROS PASSMS A rubrica"Outrospassivos"a 31 de Dezembrode 2008 e 31 de Dezembrode 2007 6 analisada comose segue: 27 .\ 07W / dt' /1 k (€l 31-12-2008 Credorese oulros recursos Seclorptiblicoodministrotivo Credoresdiversos Oulroscredores Encorgosq pqgor Outroscusloso pqgor Gosloscom pessool Goslosgerqjs odminislrolivos 31-12-2007 5.301 6.234 l0.929 9.640 36.181 27.392 14.850 3.274 79.803 33.99t t)K- A rubrica de "Gastoscom pessoal"cont6m encargoscom remuneraEoesa pagar aos empregados, nomeadamente,f6rias e subsidio de f6rias e pr6mios de desempenho.As f6rias e subsidio de f6rias dos 6rg5os Sociaissao consideradoscusto no exercicioem que usufruem desse direito. Na rubrica de "Gastos gerais administrativos"estSo reflectidosencargoscom a revisSooficial de contas/auditoria,a taxa mensal de superviseoda CMVM,comunicag6es,servigo Bpnet, aluguer operacionalde veiculos, taxa da CML com a conservagSode esgotos, cargo de vogal no CA da C G De o I M I . NOTA 20 - CAPITAL SUBSCRITO O capital subscritoe realizadopor diferentesaccionistasestd representadopor 75.000 ac96esde v a l o r n o m i n a ld e c i n c oe u r o sc a d a ,d i s t r i b u i d o ds a s e q u i n t ef o r m a : I€] % Turismode Porlugol,ip 3t t2 2008 31-122007 Colxo Gerol de Dep6sifos 3 t-12-2008 3t -) 2-2007 Bonco EspirlloSqnlo 3t -12-2008 31-122007 Node ocg6es Volot $,24 53,20 39.900 39.900 r99.500 199.500 33,47 33.47 25.r00 25.100 r25.500 125.500 r3,33 r3,33 10.000 r0.000 50.000 50.000 100,00 28 75.000 375.000 c,rw /rfi NOTA 21 - RESERVAS DE JUSTO VALO& t/4 ^rL"W OUTRAS RESERVAS E RESULT TRANSITADOS Reserva Legal A reserva legal s6 pode ser utilizada para cobrir prejuizos acumuladas ou para aumentar o capital. A legislagSoportuguesa aplic6vel ao sector banc5rio, nomeadamente o art. 97o do Decreto-lein.o 298/92, de 31 de Dezembro,exige que a reserva legal seja anualmentecreditada com pelo menos 10o/odo lucro liquidoanual, at6 d concorrdnciado capital. Reservas de Justo Valor As reservasde justo valor representamas mais ou menos valias potenciaisrelativasa carteira de i n v e s t i m e n t o sd i s p o n i v e i sp a r a v e n d a , l i q u i d a sd a i m p a r i d a d er e c o n h e c i d ae m r e s u l t a d o sn o exercrclo. Os movimentosocorridosnestas rubricasforam os sequintes: Aclivos Releryospor finonc. disp. imposlos p/o vendq dileridos Soldoem 3l -12-2006 Allerog6esde juslovolor Constituiqdo de reservqs Soldoem 3l -I2-2007 AlleroCOes de juslovolor Consiituiedo de reservqs -230 230 836 -446 390 -390 Sqldoem 3l -12-2008 Keieryq Leool - Oul. reservos e lesuf. l.dns|lddos Totol 212.917 21.595 0 234.513 492.524 706.O47 2 ] 380 0 492.524 20.917 24.253 727.427 -390 49.170 255.430 520.777 776.206 NOTA 22 . ADMINISTRAEAO DE FUNDOS A Sociedadetem autorizageopara administrar em nome proprio mas por conta de outrem o IIqOEIUANIOFECHADOTUNiSTICOC O FUNDODE INVESTIMENTO FUNDODE INVESTIMENTO rMoerrrAnro FEcHADo runisrrcorr. Turisticoinicioua sua actividadeem Novembrode O Fundode InvestimentoImobiliSrioFechado Imobilidrio Fechado Turistico II em 24 de Abrilde 2000. 1995e o Fundode Investimento relativos Em 31 de Dezembro de 2008e 31 de Dezembrode 2007os principaisdadosfinanceiros podemser resumidos da seguinteforma: ao FundosgeridospelaSociedade 29 31-12-2008 tundo Inveslimenlolmoblll6rlo FechodoTurislico Tololdo oclivo Tololdo copitql do Fundo Voloroos unioode5de porticipoqdo Unidodesde pqrlicipqqdoem circuloe6o fundo lnvesfimenlolmobili6do FechqdoTurislicoll Toioldo oclivo Tololdo copilol do Fundo Volordos unidodesde porticipoqdo Unidodesde porticipoQdoem circulqEOo 31-12-2007 36.288.r06 36.221.255 7,2443 5.000.000 35.696.043 3 5 .t Br . 5 3 4 7,0363 5.000.000 73.255.579 71.623.458 67,7485 1.057.196 69.146.799 67.866.089 64,1944 I .057.19 6 NOTA 23 - DTSTRTBUTCAO DOS PROVEITOSpOR MERCADOSGEOGRAFTCOS Todos os proveitos/ realizadosdurante o anos de 2008 e de 2oo7, tiveram origem no mercado nacionale resultaram de um 0nico segmento de neg6cio- Gestao de Activos, nomeadamentea g e s t a od e d o i s f u n d o sd e i n v e s t i m e n t oi m o b i l i S r i o . NOTA 24 - CONSOLTDACAODE CONTAS As demonstragdesfinanceirasda Turismo Fundos sao incluidas nas demonstrag6esfinanceiras consolidadasda Caixa Geral de Dep6sitos,instituigeocom sede na Av. JoSo XXI, 63 em Lisboa, cujas demonstragoesfinanceiraspodem ser obtidas na Conservat6riado RegistoComercial. Lisboa,23 de Fevereirode 2009 O T6cnico Oficial de Contas o Conselho de Administragao lGhz.uct 14aiMosd Ivartins Catarino (Prcsidentedo Conselhode Adminislraeeo) a d u e ll Y a r t i n sC o e l h oV a l 30 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO FECHADO TURfSTICO Ggy 2\lrb w /"\ l. IntrodugSo O Fundo de Investimento Imobiliiirio FechadoTuristico 6 um fundo fechado, autorizadoatrav6s d a P o r t a r i an o . 2 2 9 / 9 5 , p u b l i c a d on a I I S 6 r i ed o D i S r i od a R e p i b l i c ad e 2 7 d e J u l h od e 1 9 9 5 . O F u n d oi n i c i o ua s u a a c t i v i d a d ee m 2 1 d e N o v e m b r od e 1 9 9 5 . CaDital O capital do Fundo de Investimento ImobiliSrioFechadoTuristico6 de 24.939.894,86€ (vinte e quatro milhOes,novecentose trinta e nove mil euros e oitenta e seis cCntimos),e encontra-se t o t a l m e n t es u b s c r i t oe r e a l i z a d od, i s t r i b u i n d o - sdea s e o u i n t ef o r m a : Turismode Potugal,ip CGD BES Outros 77.458.425 € 5 . 7 3 5 . 6 7 7€ 1,.743.299 € 2.494€ 3 .5 0 0 1. 00 1 .1 4 9 . 90 0 349.500 500 7 Oo/o 2 4 . 9 3 9 . 8 9€ 5 5.000.000 lo00/o 23o/o 7o/o Oo/o Politica de I nvesti mento Os imoveis que constituema carteira de aplicag6esdo Fundo estao, na sua totalidade, afectos d actividadeturistica. A politica de investimento do Fundo 6 vocacionada para a aquisigSode im6veis afectos d actividadeturistica para efeitos de arrendamento,incidindodesignadamentesobre: projectosde animagSoturistica com cardcterinovador; projectos hoteleiros e de animagao turistica que envolvam a recuperaESode patrim6nio arquitect6nico,h ist6ricoe cultural; u n i d a d e sh o t e l e i r a sq u e n e c e s s i t e m d e m o d e r n i z a g eeo r e d i m e n s i o n a m e n t o ; projectosturisticosque envolvam a recuperagaode im6veis n5o concluidos,cujas obras se encontrem paradas h6 mais de cinco anos e que constituam factor de degradageo a mb i e n t a l ; s a n e a m e n t of i n a n c e i r od e e m p r e e n d i m e n t oesc o n o m i c a m e n tvei d v e i s . 32 ^? H',i 2 . Actividade de 2OO8 2.L. Enquadramentoecon6mico O crescimentoestimado do PIB em 2008 6 de 0,5olo,reflectindouma evolugSoneqativaface ao ano anterior, cujo valor se cifrou em 1,9olo.A taxa de inflagSom6dia em 2008 deverd situar-se em 2,8o/o, denotando uma subida face ao valor de 2,4o/overificado no ano transacto.O desemprego,que tem vindo a crescernos []ltimos anos, dever5 atingir os 7,8olc, numa diminuigSoatipica e pouco sustentadade cerca de 0,2oloface ao consubstanciando-se valor de 8oloregistado em 2007. Em 2008 assistiu-seA continuaeaoda forte subida nas taxas de juro at6 Outubro, tendo-se a partir dai registadouma descidaacentuada.Assim, a E U R I B O Ra 1 2 m e s e s , i n d e x a n t eu t i l i z a d on a a c t u a l i z a g a d o a s r e n d a s d o F u n d o ,d i m i n u i cerca de 168 p,b. ao longo do ano, cifrando-seem 31 de Dezembroem 3,05o/o. 2.2. EvolugSoda carteira imobili5ria do Fundo No final do exerciciode 2008 o patrim6nio do Fundo era constituidopor dezasseteim6veis, representando cerca de 90o/o do activo do Fundo de Investimento ImobiliSrio Fechado Turistico. Durante o ano de 2008 a actividade do Fundo centrou-se na rentabilizagaoda carteira imobili6ria,tendo em atengeoas condig6esdos mercadosfinanceiro, imobili6rio e turistico, n a o t e n d o s i d o a d q u i r i d oo u a l i e n a d oq u a l q u e ri m o v e l . E m 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 o p a t r i m 6 n i oi m o b i l i S r i o d o F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i d r i o FechadoTuristico, constituido por dezasseteim6veis, ascendia, considerandoo seu valor contabilisticototal, a 32.897.3L4,25€. 33 ^rw '/"a 2\ /4, w Villasde Sesimbra 2 2 - L L - L 9 9 (61 ) 2 . 6 3 0 . 2 8 €8 Sesimbra HotelCristalMarinha 5U-JUn-9 / L.962.332€ MarinhaGrande HotelPortado Sol 06-Nov-97 2.568.428€ Camin ha HotelCristalCaldas 30-Dez-97 2.067.625€ Caldasda Rainha HotelCastelode Vide 14-Abr-98 1.435.968€ Castelode Vide HotelD. Luis 15-Jun-98 2 . 3 3 5 . 0 1 €6 Coimbra Casada Campea 27-Ago-98 688.228€ Vila Real HotelIbis viseu 12-Nov-98 t.6t6.632 € Geotur 18-Dez-98 44L.250€ HotelCristalVieira 09-N4ar-00 |.496.222 € V i e i r ad e L e i r i a GrandeHotelda Curia 28-Dez-00 2.553.132€ Curia HotelIbis Faro 03-Out-01 3 . 1 1 7 . 3 8 €5 Faro PalScio Belmonte- E t4-Dez-Ol 1.970.055€ Lisboa PaliicioBelmonte- C 10-Abr-02 252.400€ Lisboa PalacioBelmonte- A 07-Mai-02 207.550€ Lisboa Cocheiras ValleFl6r 28-Jul-05 4 . 6 0 0 . 1 5 €0 Lisboa PousadaS. Vicente O7-Fev-O7 2 . 5 5 4 . 6 5€3 Braga Viseu Porto (1) Contrato-promessa realizadoem 22.lL.96, com integralpagamentodo preeo,e escrituracelebradaem 29.12.99 O patrim6nio imobiliSriodo Fundo representacerca de 90o/odo activo do Fundo e observoL u m a d i m i n u i E e oe, m r e l a g S oa o a n o t r a n s a c t o ,d e c e r c a d e 0 , 7 o / oE . s t a d i m i n u i g S or e s u l t a . essencialmente,dos ajustamentosdesfavor6veisrealizadosno im6vel "Hotel Ibis Viseu" no valor de 530.688 €, ainda que atenuado pelos ajustamentosem im6veis que reflectem os g a n h o sp o t e n c i a i d s o p a t r i m 6 n i oi m o b i l i d r i od o F u n d o . 34 -\ /, o g r d f i c o q u e a s e g u i r s e a p r e s e n t ai l u s t r a q u e o p a t r i m 6 n i oi m o b i l i d r i od o F u n d o , { r r . 4 { obstante ter um peso maior nas regidesCentro, encontra-se,em 31 de Dezembrode 2008, distribuidopela totalidadedo territ6rio, com excepgSoda Madeirae dos Agores: DistribuisSodo patrim6nio imobili5rio por regi6es DistribuigSo do patrim6nio imobiliSrio por regi6es lisboa e vale do Tejo 29o/o E m 2 0 0 8 a y i e l d m 6 d i a b r u t a d o p a t r i m 6 n i oi m o b i l i i i r i od o F u n d o f o i d e 5 , 5 0 o / oe a y i e l d m6dia fiquida foi de 4,4oo/o,tendo-se assisitidoa um crescimento,conforme evidenciadono gr6ficoa seguir apresentado; 35 EvolugSodo Patrim6nio Imobili5rio 1999-2008 99 2.3. 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 EvolugSoe Rendibilidade do Valor Global Liquido do Fundo e da UP Em 2008 manteve-se a quantidade de unidades de participagaoem circulagao.Em 31 oe D e z e m b r o d e 2 0 0 8 o V a l o r G l o b a l L i q u i d o d o F u n d o a s c e n d i a a 3 6 . 2 2 L' 2 5 5 , 7 8 correspondendoa um crescimentoanual de 2,96vo. A unidadede participageovalorizou-se0,20 €, cifrando-se,nesta data, em 7,24 C' A cotaeSoda unidadede participagaodo Fundoobservoua seguinteevolugeo: 36 E v o l u g 6 od a U P 199s - 2008 7,24 e 7,o4 , 4,OOo/o4,O9o/o ,o3l aI t 3'43o/o a i t 3,610/o a 3r2Oo/o 6,34 a 5,96 2'57o/o a 2,+3"/. ? 4,99 €5,O1 C 5'O4 o,sl"," ols," 1995 1996 1997 199a 1999 2000 2001 2002 2003 2004 -{-UP a rendlbilidade E o V a l o rG l o b a lL i o u i d od o F u n d ot e v e a s e a u i n t ee v o l u c a o : 37 EvolugSo do VGLF 1995 - 2004 @E@ @ E@ t99a A 1999 2000 2001 2002 2qr3 2q)4 -.rFrendibilidade IVGLF 2.4. @ da UP EvolugSoecon6mico-financeira O a c t i v ol i q u i d o ,e m 2 0 0 8 , r e g i s t o uu m a u m e n t od e 3 o l oc, i f r a n d o - s ee, m 3 1 d e D e z e m b r o , em 36.749.532,49€. O total das d isponibilidadese da carteira de titulos ascendiam,em 31 de Dezembrode 2OO8,a 3.694.347,77€, correspondendoa um aumento de cerca de 460/o,decorrentedos r e n d i m e n t o sd o s a c t i v o si m o b i l i a r i o s . O total de proveitos obtidos no exerciciode 2008 aumentou cerca de 5Voface ao ano de 2 0 0 7 , t e n d o - s ec i f r a d oe m 2 . 2 9 7 . 2 a 9 , I 3€ . O total de juros obtidos cifrou-seem 154.668,66€, correspondendoa 7o/odo total dos proveitose a um aumento de 990/oface ao ano transacto. Os ganhos em operag6es financeiras e activos imobiliSrios, cifraram-se em 3 1 7 . 8 0 0 , 3 9 €c, o r r e s p o n d e n d1o3 . 3 3 0 , 4 0€ a g a n h o so b t i d o sc o m a c a r t e i r ad e t i t u l o se 304,469,99Ca ajustamentosem im6veis. O s r e n d i m e n t o sd e a c t i v o si m o b i l i d r i o sa s c e n d e r a ma 1 . 6 8 3 . 6 8 5 , 8 0€ , r e p r e s e n t a n d o cerca de 7370 do total dos proveitose um aumento de 4o/oface ao ano anterior, como resultado,essencialmentedo efeito da subida nas taxas de juro. 38 G?w -rt .\ /ti /\-(, > O total de custossuportadosno exerciciode 2OO8ascendeua f .257.668,28a. Or" ilF corresDondeua um aumento de 54o/o. A rubrica comiss6es, que corresponde as comissdes de gestSo e de depositSrio, representa 24olodo total dos custos, tendo-se cifrado, em 2008, em 295.783,52 C, significandoum aumento de 4o/oface ao ano transacto. Importa referir que do total das comissoes, cerca de 91olo referem-se d comiss6o de gestSo, no montante de 268.894,59€ (aumento de 4o/oface ao ano transacto) e 9olod comisseode depositiirio, totalizando26.888,93 € (aumento de 4o/oface ao ano anterior). As perdas em operagoesfinanceirase activos imobili5rios,representam43olodo total de custos, cifraram-se em 540,700,07 €, correspondendo a ajustamentos desfavor5veisem im6veis (Hotel Porta do Sol, 4-!24,44 €, Casa Campee, 5.737,26 €, H o t e lI b i s V i s e u ,5 3 0 . 6 8 8 , 3 7€ e C o c h e i r a V s a l l eF l 6 r ,1 5 0 , 0 0€ ) . Os impostos, que representaram 37o/o do total dos custos, aumentaram 5olo, t o t a l i z a n d o3 8 8 . 3 7 2 , 6 4€ . Os fornecimentose servigosexternos cifraram-seem 31.290,04 €, representando29lo do total dos custos e um aumento de 50o/oface ao ano transacto, devido d vigilencia dos im6veis, CasaCampede Hotel Ibis Viseu devolutos. O s c u s t o se p e r d a se v e n t u a i sa s c e n d e r a m a 1 . 5 2 2 , 0 7C . > O r e s u l t a d ol i q u i d od o F u n d oe m 2 0 0 8 f o i 1 . 0 3 9 . 6 2 1 , 1 1 €. N a o h o u v e d i s t r i b u i g S od e r e n d i m e n t o sd u r a n t e o a n o d e 2 0 0 8 e o r e s u l t a d ol i q u i d o d o exercicioserd integralmente reinvestido. O ResultadoLiquidodo Fundoobservoua seguinte evolugSo: 39 crw \ft w /6) Evolugeo do Resultado Liquido 1995-2008 1.135.513 € 994.493 7 L2.ta4 € 434.520 235,O37 1a5.ao6 34.o35€ 72() e - 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2007 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 3. Perspectivas para 2OO9 O F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i 5 r i oF e c h a d oT u r i s t i c ot e m d e m o n s t r a d os e r u m i n s t r u m e n t od e e n t r e a p r o p r i e d a d e( i m o b i l i 6 r i a ) o v a n t a g e md a s e p a r a g S o d i n a m i z a g ed o o s e c t o r ,e v i d e n c i a n d a e a gesteo (hoteleira). Esta separagSopermite a concentragSodos gestores nos factores de competitividadeda empresa, nomeadamenteatrav6s da adopgSonos novos conceitosde gesteo e de boas pr6ticas nas 6reas de inovagSo,formagao dos recursos humanos e qualidade, a sua a e n t od a o f e r t ah o t e l e i r a . d i s p o s i g e op,o s s i b i l i t a n dao m e l h o r i ae o r e di m e n s i o nm Tendo em conta a liquidezactual do FIIFT, a estrat6giade actuageocentrar-se-d,especialmente, numa rigorosagestao do patrim6nio,uma vez que face d actual liquidezse antecipauma iimitada actividade no que respeita a novos investimentos- prev6-se apenas a concretizageode uma operagaocujo valor nao dever5 ultrapassaros 4 lvleuros. Outras aquisig6esficarSodependentes d a c o n c r e t i z a c Sdoa a l i e n a c e od e i m 6 v e i s . 40 Lisboa,23 de Fevereirode 2009 O Conselho de Administragao da Sociedade Gestora Maria Jos6\llrtins Catarino (Presidente) L,mbelino el Rodrioues Rui lvlanuelMartins Coelho 41 ( -{ \,l -l -v I I -! g E is : { aF<-< N_- b SA ?- \k ;sffi; ei;iE:' ;s*';*EiCu E = "faa:fi 6 z : *F^ ' iE;Ii s'g*i'Eu9*iu'' siEEi o t z o o o R 8E ?9X q a EIs EEf gi x id5 Ros ..r :H: A ! 6n? EE 8 =e.E \J ^'l -< .i hai 2-<5 rc o z ,'t z E 6 _9_ -g !F J z t u ?* e H e89 aE g Eq A E ---D" o st ,-i_:, E g! pi { e tsuf;F-:niE. i ; n5FE€PE EEsssle,igsE E,$ErEiP'EB.$ii H,E5€: EE=--FE: !6r n z o0.cl ^i l\ \ l:4 nnq .'l n.o <_b :@ ctt I q n tqq J h@ N 'i'j Ih f z o F z o * o . qe o 5g F ul n I fuFE o 0 9* o 6; s9 . g . z l .o 9P VX EH qo F6a EFii IHo, i;,3 s (, I ',, 3p'8 |, o I : P:,9 ul E E- v's ur :l u)- :99 39* ooo I o !.?'f u6 ic Foo 298 ;B p = = : 9 ,x arr <jg o ! z (9 I' < Ed 38E 5,q 3E; q3 I o* 6:,8 :9.: "-H odi ts o 8 F . H . = 9 = o36 E: 61i = E'iU] dfi > z td F 8 l> o = (, t!J^ =- a.Y =v 9 o I r z .!.* t u l Eo : 6 ,^-6 ry:: fu d e . b6 E a P E E = F o =;E Iu z o l|r'$; o Eg SEnql'P o o :: F& u u 6 = + + 99f o+Q !.o .'. r'id O=l! EEg J O F .9: I qi s ti d oru -t h 6- != d- o.q e d:6 -d 6fi I z 6 ff66 + sHi H tr i:"6 F 8 ! b gq, 9 z E F co (n z;: + i=9 n 6E 8ee I qq a o z E - o ;i : F l lo o Iu Y!= {' \.s o ni ul \o) ui N A a.) R !l.l b8E i,eI Hi" ^i oi, az zo PE ct\ ,i d A n <a .< 6l .j z Q< o Aa '< ,^ 6 p H : 4 |ll 9p i's s t .^ nEE gIES:gp:E o o I |lJ UJ :F x Eo g E H -d.2 o -nB dE p3E $ tEEs E u i; iei frni i EIrHlmgS !H5t ;E =;E Fg'F'F aF[ H F:;iE:i3 iE33 93sU ttE6-,H iEH a€b I 3 ; ,9.>TE Ei ,Ese.'t rEgIFpssc EEs* ; E HE:9 U:$gHEEE'$ 5 t ip ig€€fi; gaEEsHEte.{ X:EBs t€aa ts= . l"' o (J +i r. I F ^N r-\T: . .\ n FgEEeeE # E r F o ^. . -r .R . . ,+ . ' ) F. = &NK XXX +-- iN@ v$<. I 3 tEFFEPg= = = = A ire+ -l -{ F. N F.F.F.+ I oE rgEuEgEE ia"F 'FE,3 gHfiF g€[F E. "i-sgfii.E-fl HEP Y6 ; E,EE;pl Eg€sF .9* t'" qi t 6 .9 | 8 9-*!.1 u z >A J?( x -e>/ I P --r -/"2 W,T FUNDo DE INVESTII'IE To IMoBILIARIo D€scriminag5o dos Fluxos FEcHADo TURISTICo TOTAL SOBREAS UNIDADES DO FUI{DO Fluxos das operag6es sobre as unidades do COM VALORESI1'IOBILIARIOS A l i e n a g ; od e i m 6 v e l s Rendimentosde imoveis Outros recebimentosde valores imobili.irios r.7 52.492 1.676.723,92 2.269.454,62 Despesascorrentes(FSE)com irn6veis 24.234,66 Fluxos das operac6es sobre valores Reembolsode titulos Resgatesde unidadesde participaCSo R e n d i m e n td oe t i t u l o s luros e proveitos simila.es recebidos S u b s c i e 5 od e u n i d a d e sd e p a r t i c i p a e a o 79L7A4,OO 1.243.577,2O 4r.524,9A 24.531,97 562.476,10 8.037.15 Lta4.o27,AO Fluxos das operag6es da carteira de oPERAC6ES A PRAzo E DE DrvrsAs luros e proveitossimilares recebidos \ 50.845,10 Fluxos das operac6es a prazo e de oPERAe6Es DE GEsrAo coRREt{TE .lurosde dep6sitosbanciirios Outros recebimentoscorrentes ComissSode geslao Comisseode dep6sito Impostos e taxas Outros paqamentoscorrentes Fluxos das operagSes de gesuio oPERAcOES EvENTUAIS Saldo dos fluxos monet5riosdo periodo .. (A) Disponibilidadn eo s i n i c i od o p e r i o d o. . .( B ) Disponibilidade n so f i m d o p e r i o d o. . .( c ) = ( B ) + 1 A ) a3.4O7,50 7,48 264.360, 26.672, 224.797, 25.608, FUNDODE INVESTIMENTOIMOBILIARIO FECHADOTURiSTICO NOTAS AO BALAN9O E A DEMONSTRA9AO DOS RESULTADOS ANO DE 2OO8 Wory ,#tt IntroducSo O Fundo de Investimento Imobili6rio FechadoTurlstico foi autorizado atrav6s da Portaria n.o 229/95, publicada na II S6rie do Di6rio da Replblica de 27 de Julho de 1995. A politica de investimentosdo Fundo e vocacionadapara o desenvolvimentode projectos e para a aquisigeo de im6veisafectosA actividadeturistica. A SociedadeGestora do Fundo 6 a TF Turismo Fundos- SGFII, S.A. sendo as fung6esde Banco Depositdrioexercidaspela Caixa Geral de Dep6sitos. Principios contabilisticos e crit€rios valorim6tricos a) Im6veis O valor dos bens que constituem o patrim6nio do Fundo de Investimento Imobiliiirio Fechado Turistico correspondeao seu custo de aquisigeo,incluindocustos notariais, de registo e outros. A s m a i s v a l i a sc o n s i d e r a d a so,u a j u s t a m e n t o se m i m 6 v e i s ,s 5 o c a l c u l a d a sa p a r t i r d a d i a r i z a g A o da diferengaentre o valor da opgaode compra que o inquilinodet6m sobre o im6vel e o valor de a q u i s i g e od, e s d eq u e o v a l o r q u e d a i r e s u l t es e j a i n f e r i o re m 6 d i ad a s a v a l i a q 6 e ps e r i c i a i s . Decorrentedeste crit6rio de valorizageo,neo seo contabilizadasamortizagoes.Os ajustamentos acima referidos, correspondentesa mais e menos-valias n5o realizadas, s5o registados nas rubricas de resultadosde Ganhos em Operag6esFinanceirase Activos Imobiliariose Perdasem Operag6esFinanceirase Activos Imobili6rios, respectivamente, por contrapartida do valor do im6vel registado no Activo. b) EspecializagSodos exercicios dos o Fundo respeita,na preparageodas suas contas, o principiocontabilisticoda especializagao exercicios.Nesta conformidade,os custos e os proveitos sao contabilizadosno exercicio a que dizem respeito,independentementeda data do seu pagamentoou recebimento. d) Aplicag6es em titulos Os titulos em carteira cotadoss5o apresentadospelo seu valor de aquisigSo,sendo que este neo difere significativamentedo respectivo valor de mercado correspondendoa iltima cota96o efectuada nos iltimos 90 dias. Caso esta diferengaseja significativa,a diferengaresultante da aplicageodeste crit6rio 6 registada no activo em mais ou menos-valias,conforme o caso, a acrescerou a deduzir ao valor de aquisigeodo titulo por contrapartidadas rubricasde resultados de ganhos em operagoesfinanceirase valores imobiliairiosou perdas em operag6esfinanceirase valores imobili6rios,respectivamente. 45 Os titulos em carteira n5o cotados s6o apresentadosem n o m i n a l ,d o s d o i s o m a i s b a i x o .O s j u r o s d e c o r r i d o s 5 o apresentadosno activo na rubrica de Proveitosa receber. d) Despesas com im6veis As despesasincorridascom im6veis, relativasa fornecimentose servigosprestadospor terceiros, sao registadasem custos na rubrica de fornecimentose servigosexternos. e) Comiss6es de gestSo e de depositiirio De acordo com a legislagSoem vigor, e a titulo de remuneraESodos servigos prestados pela SociedadeGestora,o Fundosuporta encargoscom comiss6esde gesteo devidosaquela entidade. E s t a c o m i s s 6 oc a l c u l a d as o b r e o v a l o r l i q u i d o g l o b a l d o F u n d o , p o d e s e r a l t e r a d a m e d i a n t e aprovageopr6via da CMVM.O c6lculo da comissSode gestSo obedeceao seguinte crit6rio: se o valor do patrim6nio liquido do Fundofor inferior a nove milh6es novecentose setenta e cinco mil e novecentose cinquentae oito euros, a comisseode gesteo serd de 1,75oloao ano, se o valor do patrim6nio liquido se situar entre nove milhSesnovecentose setenta e cinco mil e novecentose cinquentae oito euros e catorze milh6es novecentose sessentae tres mil novecentose trinta e sete euros/ a comissSode gestEoser6 de 1,25oloao ano, quando o valor do patrim6nio liquidofor superior a dezanove milh6es novecentose cinquenta e um mil novecentose dezasseiseuros a comisseode gestao ser' de O,75o/o ao ano. As bases e m6todo de cSlculoencontram-sedescritos n o r e g u l a m e n t od e g e s t a o d o F u n d o .A s c o m i s s o e sd e g e s t S os a o l i q u i d a d a sm e n s a l m e n t ee apresentam-seregistadasna rubrica de Comissdesde operag6escorrentes da demonstragSode resultados. De acordo com o regulamento de gesteo o Fundo liquida a Caixa Geral de Dep6sitos, pelo exerciciodas suas fung6esde depositdrio,uma comissSocorrespondentea O,O75o/o ao ano sobre o v a l o r d o p a t r i m 6 n i ol i q u i d o d o F u n d o d e d u z i d ad a c o m i s s S od e g e s t e o d o m e s c o r r e n t e , aDuradacom refer6nciaao iltimo dia de cada mes. Na sequenciada Portaria no313-4/2000, de 29 de Fevereiroe das alteraE6esdecorrentesoa P o r t a r i an o 1 3 3 8 / 2 0 0 0d, e 5 d e S e t e m b r o ,a m b a se m i t i d a sp e l a C M V M ,o s F u n d o sp a s s a r a ma s e r o b r i g a d o sa p a g a r , a p a r t i r d e 1 d e J a n e i r od e 2 0 0 1 , u m a t a x a d e s u p e r v i s a oq u e 6 c a l c u r a o a tendo por base uma percentagemde 0,0033o/oaplicada sobre o valor liquido global do Fundo correspondenteao dltimo dia itil do m6s. No final de 2001 esta taxa foi alterada Dara0,002660/o ao abrigo da Portariano1303/2001,de 22 de Novembro. 46 f) Imposto sobre os rendimentos Os fundos de Investimento Imobili.irio estSo sujeitos, de acordo com o Estatuto dos Beneficios Fiscais(EBF),a imposto sobre os rendimentosde forma aut6noma, considerandoa natureza dos mesmos. Desta forma, os rendimentosdistribuidosaos participantessao liquidosde imposto Os rendimentos prediais liquidos obtidos no territ6rio portuguas, que neo sejam mais-valias prediais, estSo sujeitos a tributageo aut6noma a taxa de 20yo. Relativamentees mais-valias prediais,estSo sujeitas a imposto autonomamentea uma taxa de 25o/o,que incidesobre 50o/oda diferengapositivaentre as mais-valiase as menos-valiasrealizadasno exercicio. Relativamentea outros rendimentos que neo prediais, sao os mesmos tributados da seguinte forma: . Os rendimentosobtidos no territ6rio portugues,que nao sejam mais-valias,esteo sujeitos a retengao na fonte, como se de pessoassingularesse tratasse, sendo recebidosliquidos de imposto ou, caso a retenqaonao ocorra, seo tributados a taxa de 25o/osobrc o valor liquido obtido no exercicio,a exemplo do que acontececom os rendimentos,que n5o sejam maisvalias, obtidos no estrangeiro; . Relativamenteds mais-valias, obtidas em territ6rio portugues ou fora, estao sujeitas a imposto autonomamente a uma taxa de 10o/osobre a diferenga entre as mais-valiase as m e n o s - v a l i aasp u r a d a sn o e x e r c i c i o . De acordo com o artigo 22o do EBF,o imposto estimadosobre os rendimentosgerados/incluindo as mais-valias,6 registado na rubrica de Impostos e taxas da demonstrageodos resultados;os rendimentosobtidos, quando neo isentos,seo assim consideradospelo respectivovalor bruto em j uros e proveitosequiparados. A liquidagSodo imposto apurado dever6 ser efectuadaat6 ao final do m6s de Abril do exercicio seguinter ficando sujeita a inspecgeo e eventual ajustamento pelas autoridades fiscais, na generalidadedos casos,durante um periodode 4 anos contado a partir do ano a que respeitam. Base de apresentagao As demonstragoesfinanceirasforam preparadascom base nos registos contabilisticosmantidos e m c o n f o r m i d a d ec o m o P l a n oC o n t a b i l i s t i c do o s F u n d o sd e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i 6 r i o ,d e f i n i d o pelo Regulamentono 2/2Q05 da Comisseodo Mercadode Valores Mobilidriose de acordo com os principios fundamentais da continuidade,da consistencia,da especializageode exercicios,da p r u d e n c i ad, a s u b s t a n c i as o b r ea f o r m a , d a m a t e r i a l i d a d ed,a i n d e p e n d 6 n c iea d a u n i d a d e . As notas que se seguem estao organizadassegundo o Regulamentono 2/2OO5da Comissaodo M e r c a d od e V a l o r e sI m o b i l i 6 r i o ss, e n d oq u e o s n i m e r o s o m i s s o sn 6 o s 6 o a p l i c 6 v e i s . 47 €l Wy" t. Os valores de 2008 encontram-seexpressosem euros e seo comDardveisem todos os aspectos significativoscom os valores de 2007. NOTA 1 VALIAS POTENCIAIS Apodholel Vilos de Sesimbro Holel Coslelo de Vide Hotel D. Luis Hotel Cristal Morinho Holel Porlo do 5ol Hotel Cristol Coldas Cqsa Cqmpea Hotel lbis Viseu Geotur Holel Cristol Vieirq Grande Holel dq Curia Hotel lbis Foro 2.630.244 1.435.96a 2.335.0r6 1.962.332 2.564.424 2.067.625 6B8.22a 1. 6 1 6 . 6 3 2 441.250 1.496.222 2.553.132 3 . 11 7 . 3 4 5 2.410.877 r .495.800 3.140.423 2.243.2c0 3.O65.336 3.674.750 690.850 L616.632 44t .250 4.O74.O50 2.564.799 3.623.296 1.970.o55 252.400 247.550 4.600.r 50 2.554.653 2.554.O75 252.400 207.550 4.600.150 2.546.2tO I AO.5a9 59.432 4o5.407 2AO.A6A 496.908 r . 6 rL 1 2 5 2.622 o o 2.177.42A 15.667 505.9I I Pol6cio Belmonte Froc9do E Frocedo C Frocgdo A Cocheiros Valle FlOr Quintq dqs Infios TOTAI. NOTA 2 32.497.314 39.649.648 544.O20 o o o 3r .555 6.7s2.333 UNIDADESDE PARTIcIPA9Ao O n0mero de unidades de participaeSoemitidas e em circulagSono periodo em referencia apresentam-secomo se segue: {€) Descrig60 Volor bose Diferen9q em subs.resgoles Resutodos dislribuidos Resultodosocumulodos Ajuslomentos em im6veis Resullodosdo periodo No inicio Subscrigdo Resgotes Disl. Resull. Volor unidode porticipoeAo NOTA 3 Res, Periodo 24.939.495 No lim 24.939.49 5 4.477.906 r.363.833 1.363.433 1.363.833 35.181.634 N' de unidodes porticipogoo Oulros 10.241.739 1 . 0 3 e . 6t2 f.039.62f 5.O00.000 7,0363 |.O39.621 36.221.255 5.000.000 7,2443 INVENTARIO DE IMOVEIS 48 S'fl" )\/: I n v e n t d r i od a s a p l i c a g d eesm m 6 v e i s : (€) Descrig6o dos lm6veis I . I M O V E I SS I T U A D O E SM PORTUGAL l .4.Construg6esAcobodas 1.4.1.Arrendqdos Servicos Hoiel Costelo de Vide Areo (m2) 3.215 1.500 Hoiel D. Luis Hotel Cristol Morinha Hotel Porio do Sol Hotel Cristol Coldos 750 2.500 889 r.3r3 Coso Comped Hotel lbis Viseu 965 78 Geoiur Holel Crislol Vieiro s73 Gronde Hotel do Curio 2.267 Hoiel lbis Foro r.051 Po'6c o Belmonie FrocAdoE 1.426 Po,dcio Belmonie Frocedo C 157 Poldcio Belmonie Frocgdo A 140 Cocheiras Volle FlOr 1.040 Quinio de infios 3.950 1.4.2. Ndo Arendodos Servieos Aporthotel Vilos de sesimbro TOTAT NOTA 4 Dolo dos ovoxocoes I I .135 32.i41 INVENTARIO CARTEIRA DE TITULOS 49 volor dos ovqliog6es 07-03-2004 o7-o5-2008 12-10-2007 30-10-2007 3r -03-2007 07-04-2004 16-08-2007 08-07-2008 3r-03-2007 07-04-2008 17-12-2008 31-t2-2004 t 8-t t-2008 2t-t t-2008 27-02-2047 13-O9-2007 31-03-2007 a7-04-2008 28-09-2007 23-01-2004 29-07-2007 o5-o4-2008 26-07-2A0A r 8-08-2008 26-07-2004 28-07-2004 2A-07-2008 26-07-2004 17-01,2007 09-02-2007 r 8-0r-2008 24,41-2004 938.600 2.0s3.000 3.705.846 2.575.000 2.190.400 2.296.OOO 3.599.667 2.530.995 4.617.500 2.740.OOO 600.000 741.700 1.613.264 r .620.000 4 r5.000 467.500 5 . r9 6 .r 0 0 2.952.OOO 2.388.598 2.749.OOO 3.731.5?2 3.5r5.O00 3.600.000 I .508.r 50 280.000 224.aOO rB2.t00 233.000 4.800.300 4.400.000 2.569-419 2.503.OOO r 8 - 1 02 0 0 7 r r -r 2-2008 3.437.754 2.I 84.000 39.649.643 volol do im6vel 1.435.968 2.33s.0r 6 1.962.332 2.564.424 2.067.625 6AA.22a 1.616.632 441.250 1.496.222 2.553.132 3 . 11 7 . 3 8 5 1.970.0s5 252.400 207.550 4 . 6 0 0 .5I 0 2.554.653 2.630.248 32.4i7.314 w? Tw"* A 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 o f u n d o n e o detinha activos na sua carteira de titulos (2007: 6 8 1, 1 0 1 € ) . NOTA 7 LIQUIDEZ DO FUNDO D e s c r i m i n a g adoa l i q u i d e zd o f u n d o : (€) Soldo lnlciol Conlqs N umerorio Dep6sitosd ordem Dep6siios o prozo e com pr6 oviso Certificodos de dep6silo Oulros conlos de disponibiiidodes TOTAL Soldo Flnol r 6.433 1.A24.OOO 62.344 3.632.000 r.840.833 3-694-345 Os dep6sitosa prazo t6m uma duragSoresidualinferiora 3 mesese vencemjuros a taxas correntesde mercado, NOTA A DivrDAs DEcoBRANeADuvrDosA No final de 2008 a rubrica de ajustamentosde dividasa recebertem a seguintecomposiESo: (€) p/ Devedorei rendos vencidos NOIA-LI Outos 139.124 aa.ao9 Bevide, S.A. Hol6is zenile, S.A. S T I C ,L d o - 67.977 22.444 9 5.904 TOTA L 90.461 323.434 207.1o1 aa.ao9 r ra.3aa 414.299 MOVIMENTOS OCORRIDOS NA CONTA DE AJUSTAMENTOSDE DiVIDAS A RECEBER Em 2008 a conta de aiustamentosde dividasa receberteve o sequinte movimento: (€) Conlos 4/1 Ajustqmentosporo cr6dito vencido TOTAI. NOTA 12 Soldoiniciol Aumenlo Redug6o Sdldo Finol 467.413 53.r5 414.299 467.413 53.115 414.299 IMPOSTOS RETIDOS 50 Wnn " 2\' /'' "! - / ln O imposto retido na fonte aos rendimentos do Fundo, conforme estabelecidono artigo 22o do Estatutodos BeneficiosFiscaiscom a redaccSodada pela Lei no 75/93, de 20 de Dezembro,sao os segurntes: Descdqdo Volor lmpostoretidonqsoplicoQdesfinonceirqs 35.ll9 331.249 22.O05 lmposloretidonosrendimenlosprediois lmposiorelido sobreoulros rendimentos Totol 388.373 Ao abrigo da alinea 9), do n.o 1, do art. 90o do CIRC, deixou de ser efectuada a retengSonos r e n di m e n t o sD r e d i a i s . NOTA 13 RESPONSABILIDADESCOM E DE TERCEIROS A descriminageodas responsabilidades com e de terceiros,s5o de acordo com o quadro seguinte: I€I Montdnte! No inlclo No flm llpo de responsobilidqde Subscri9do de titulos Operoq6eso prozode compro - lmoveis OperoC6eso prozode compro - Oulros Operoq6es o prozode veroo l-o\es Operoqdes o prozode veroo - O-"os Voloresrecebidosem goroniio \/^ ^/ar 1.480.334 1.379.6 57 1.480.334 1.379.576 ^6,1i4^( Oulros Tolql NOTA 14 OUTRAS TNFORMA9OES a) A rubrica comiss6escorresponded ComissSode Gesteoa cargo do Fundo, definidano no 4 do artigo 60 do respectivoRegulamentode Gestao no montante de 268.895 euros e a Comissaodo Banco Depositdriono montante de 26.889 euros. b) As 5.000.000 de unidades de participag5o com o valor unit6rio de 7,24 euros representativasda totalidade do capital social do Fundo de Investimento Imobili6rio 5l FechadoTuristico, por deliberagaode 31 de Dezembro de 2007, foram excluidas da negocjagSono N4ercado sem Cotagoesda Euronext. Lisboa,23 de Fevereirode 2009 O Tecnico Oficial de Contas O Conselho de Administracao da Sociedade Gestora /'-),'-'z-- | | {-lli>/[aw" IYadalenaLima das Neves Pais de Almeida IYafla jos6lM6ninsCararino (Presidentedo Conselhode AdministraqSo) r \ n,, RnArLh{^^M, l Q ! , e ' M a n u eP l o d r i g u e su m b e ln o (Voqal) 52 ,#, 3K FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO FECHADO TURfSTICO II ,W r{c- 1 . IntrodugSo O F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i S r i oF e c h a d oT u r i s t i c oI I 6 u m f u n d o f e c h a d o ,a u t o r i z a d op o r deliberagaodo ConselhoDirectivoda Comiss6odo Mercadode Valores de 20 de Janeirode 2000. O F u n d oi n i c i o ua s u a a c t i v i d a d ee m 2 4 d e A b r i l d e 2 0 0 0 , t e n d o s i d o c o n s t i t u i d oc o m u m c a p i t a l d e 4 9 9 . 0 0 0 u n i d a d e sd e p a r t i c i p a g e oa, q u e c o r r e s p o n d i a c, o n s i d e r a n d oo v a l o r i n i c i a l d e s u b s c r i e a do e 5 0 € , o m o n t a n t ed e 2 4 . 9 5 0 . 0 0 0€ . o capitaldo Fundofoi objecto de dois aumentos de capital: > e m 2 0 0 3 , e m 3 6 4 . 0 0 7 u n i d a d e sd e p a r t i c i p a g S po a r a o v a l o r c o r r e s p o n d e n tae 8 6 3 ' 0 0 7 d e u n i d a d e sd e p a r t i c i p a c a oo,u s e j a , 4 3 . 1 5 0 . 3 5 0€ ( c o n s i d e r a n doo v a l o r i n i c i a ld a U P ) . > e m 2 0 0 5 , m e d i a n t ea e m i s s e od e 1 9 4 . 1 8 9 n o v a s u n i d a d e sd e p a r t i c i p a g e op, a r a 1 . 0 5 7 . 1 9 6 u n i d a d e sd e p a r t i c i p a g e o . Capital O c a p i t a ld o F I I F TI I , e m 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 , 6 d e 5 2 . 8 5 9 . 8 0 0€ ( c i n q u e n t ae d o i s m i l h 6 e s , oitocentose cinquenta e nove mil, oitocentos euros), representadopor 1.057.196 unidadesde participagao,distribuidasda seguinteforma: Turismode Portugal,ip CGD BES Outros 39.404.500€ 8 . 2 6 5 . 3 5 €0 3 . 6 1 5 . 2 0€0 t . 5 7 4 . 7 5 0€ 788.090 165.307 7 2.304 31.495 7 5o/o L6o/o 7 o/o 3o/o 5 2 . 8 5 9 . 8 0 0€ 1.057.196 100o/o Politica de Investimento A politicade investimentodo Fundo 6 norteadapor principiosde rigor, seguranga,rendibilidadee diversificagSodo risco, sendo, especialmentevocacionadapara a aquisigSode im6veis afectos a actividadeturistica para efeitos de arrendamento,incidindodesignadamentesobre: 54 0e ,\'k t" .l- /,Yt projectoshoteleirosque pretendama separagSoda parte imobilidriado neg6ciohoteleiro;/- t lK- projectoshoteleirosque necessitemde modernizageoe redimensionamento; projectoshoteleirose de animageoturistica com cardcter inovador; saneamentofinanceirode empreendimentoseconomicamentevi6veis. 2 . Actividade de 2OO8 2.L. Enquadramentoecon6mico O crescimentoestimado do PIB em 2008 6 de O,5ol0,reflectindouma evolugSonegativaface ao ano anterior, cujo valor se cifrou em !,9o/o.A taxa de inflaESom6dia em 2008 deverd situar-se em 2,8o/o, denotando uma subida face ao valor de 2,4o/overificado no ano transacto.o desemprego,que tem vindo a crescernos riltimos anos, dever6 alingir os 7,8o/o, consubstanciando-se numa diminuigeoatipica e pouco sustentadade cerca de 0,2oloface ao valor de 8oloregistado em 2007. Em 2008 assistiu-see continuaESoda forte subida nas taxas de juro at6 Outubro, tendo-se a partir dai registado uma descidaacentuada.Assim, a o a s r e n d a s d o F u n d o ,d i m i n u i u E U R I B O Ra 1 2 m e s e s , i n d e x a n t eu t i l i z a d on a a c t u a l i z a g a d cerca de 168 p.b. ao longo do ano, cifrando-seem 31 de Dezembroem 3,05o/o. 2.2. EvolugSoda carteira imobili5ria do Fundo O Fundo de Investimento Imobilidrio FechadoTuristico II centrou a sua actividadedurante o na p e r i o d oe m a n 6 l i s en a p e s q u i s ad e o p o r t u n i d a d e ds e i n v e s t i m e n t oq u e s e e n q u a d r a s s e m sua politica de investimento. Ao longo do ano de 2008 foram adquiridos dois imoveis e r e a l i z a d ou m r e f o r g od e i n v e s t i m e n t on o u t r oe a l i e n a d ou m i m 6 v e l .A s s i m : E m J u n h o d e 2 0 0 8 o F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i i i r i oF e c h a d oT u r i s t i c oI I a d q u i r i uo s im6veis,"Hotel Lux Fdtima",sito em Fdtima, pelo valor de 5.500.000€ e "Hotel A l m i r a n t e " s, i t o e m L i s b o a ,p e l ov a l o r d e 5 . 0 0 0 . 0 0 0€ . Em 2oo8 o Fundo de Investimento ImobiliSrio Fechado Turistico II reforgou o investimentono im6vel "Hotel Turismo de Abrantes", localizadoem Abrantes, no valor de 4 2 3 . 9 3 0€ . E m D e z e m b r od e 2 0 0 8 o F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i 6 r i oF e c h a d oT u r i s t i c oI I a l i e n o uo o a G u i a ,C a s c a i sp, e l ov a l o r d e 3 . 9 6 2 . 0 0 0€ . i m 6 v e l" E s t a l a g e mS r a d a G u i a " ,l o c a l i z a d n 55 V" A/L E m 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 o p a t r i m 6 n i oi m o b i l i i i r i od o F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i S r i o FechadoTuristico II, constituido por dezanove im6veis, ascendia,considerandoo seu valor €: c o n t a b i l i s t i ctoo t a l , a 6 3 . 7 5 6 . 3 8 6 , 1 1 Hotelda Caftuxa 19-Mar-01 4.574.740€ Evora AparthotelOceanView 26-Jun-01 3.964.497C Vilamoura Grd.Hoteldas Cldas.da F 30-lul-01 2.002.500€ Nelas AtlanticGardens 26-Fev-02 4.494.457€ Funchal VintageHouseHotel 26-Jul-02 5.325.000€ Atij6 HotelFaro 23-Jul-02 4.22t.989€ Faro Kart6dromo de Almancil 27 -Fev-03 t.ttL.342 € Alamancil Pateodos Solar 24-Mar-03 Estalagem 2.384.609€ Estremoz Hotelda Aldeia 03-Set-03 >.zLz.)6L Magn6liaCaff6 09-Dez-03 757.565€ HotelTdbua 15-Abr-04 1 . 9 0 2 . 9 3€1 HotelTermasde Moneao 15-lYar-05 2.548.456€ HotelTurismode Abrantes 15-Dez-05 2.346.995€ Abrantes CampoReal 01-Mar-06 4 . 4 5 6 . 3 5 €0 lurc|ral 101.159 € Lisboa Magn6liaEstacionamentos08-Jun-06 Hotelda Baleeira 31-Jul-06 N4 iguel Bombardi 28-Jun-07 f4agnolia a 6,738.753€ Areiasde S. loSo Lisboa labua Iqoneao Vilade Sagres 93r.420 € Lisboa HotelLux Fetima 27-Jun-08 5 . 5 9 4 . 7 5 €8 F6tima HotelAlmirante 30-Jun-08 5 . 0 8 5 . 8 8 €4 Lisboa 56 % #,r O oatrim6nio imobiliSrio reDresentacerca de 87o/odo activo do Fundo e observou um crescimento,face ao ano transacto, de cerca de t4o/o. Este aumento deveu-se ao efeito conjugadodas aquisigoese da alienagao,atrds referidas,dos ajustamentosem im6veis que reflectem os ganhos potenciais do patrim6nio imobili5rio do Fundo e dos ajustamentos desfavor6veisrealizadosno im6vel "Hotel Termas de Moncao". O g r d f i c oq u e a s e g u i rs e a p r e s e n t ai l u s t r aa d i s t r i b u i g Sdoo p a t r i m 6 n i oi m o b i l i S r i o do Fundo p e l o t e r r i t 6 r i on a c i o n a l ,e m 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 . I m p o d a s a l i e n t a rq u e o p a t r i m 6 n i o imobiliiirio do Fundo tem um maior peso no Algarve e nao se encontra representadonos Acores: DistribuigSodo patrim6nio imobili5rio por regi6es Madeira 7o/o Agores Oo/o Algarve 73o/o e vale do Tejo 22o/o Em 2008 a yield media bruta do patrim6nioimobiliiiriodo Fundofol de 6,30/oe a yield m6dia liquida foi de 57o, tendo-se acentuado a tendOncia de crescimento verificada no ano transacto,conformeevidenciadono grdfico a seguir apresentado: 57 A<) L7'n I lr t*,'j(. Evolugao do Patrim6nio ImobiliSrio 2001- 2008 2.3. "1 EvolugSoe Rendibilidade do Valor Global Liquido do Fundo e da UP . m 31 de E m 2 0 0 8 m a n t e v e - s ea q u a n t i d a d ed e u n i d a d e sd e p a r t i c i p a g S eo m c i r c u l a g e oE D e z e m b r o d e 2 0 0 8 o V a l o r G l o b a l L i q u i d o d o F u n d o a s c e n d i a a 7 L . 6 2 3 . 4 5 7 , 7 6€ , correspondendoum crescimento anual de 5,55o/0.A unidade de participagaovalorizou-se 3,56 €, cifrando-se,nesta data, em 67,75 €. A u n i d a d ed e p a r t i c i p a g aoob s e r v o ua s e g u i n t ee v o l u g a o : 58 ()s '/v )1 Evolugeo da UP 2000-2004 w /r 67,75 a 3,379h ,) 2,9O9h 2,A6oh ru,?t " 54,05 € 2004 -*.. uP . 2005 rendibilidade O Valor GlobalLiquidodo Fundono final de cada exercicioapresentaa seguinteevolugSo: EvolugSo do VGLF 2000-2008 2003 -VGLF 2004 2005 '-._rendibilidade da UP 59 2.4. w EvolugSoecon6mico-financeira Vy /( > O a c t i v o l i q u i d o , e m 2 0 0 8 , r e g i s t o u u m a u m e n t o d e 5 , 9 o / o ,c i f r a n d o - s e ,e m 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 , e m 7 3 . 2 5 5 . 5 7 9 , 2 7 C. > O t o t a l d a s d i s p o n i b i l i d a d ees d a c a r t e i r ad e t i t u l o s a s c e n d i a me, m 3 1 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 , a 9 . 1 3 6 . 1 0 9 , 6 2€ , c o r r e s p o n d e n dao u m a d i m i n u i g e od e c e r c ad e 2 8 o l 0 . > O total de proveitos obtidos no exercicio de 2008 atingiu o valor de 5.776.f47,26 €, denotandoum crescimentoface ao ano anterior de 41olo. > A rubrica juros e proveitosequiparadoscifrou-se em 428.5O7,20€, correspondendoa 7yo dos proveitose a uma diminuigSode 33oloface ao ano anterior. > Os ganhos em operag6es financeiras e activos imobiliiirios cifraram-se em 1 . L 7 2 . 5 4 3 , 8 7 €c, o r r e s p o n d e n d6o. 0 4 6 , 9 3€ a g a n h o so b t i d o sc o m a c a r t e i r ad e t i t u l o s . 738.520,73 € a ajustamentos favordveis em im6veis e 427.976,2I € a ganhos na a l i e n a g Sdoe i m 6 v e i s . > Os rendimentos de imoveis ascenderama 3.855.247,92 €, representandocerca de 67yo do total dos proveitose um crescimentoface ao ano anterior de 40o/o,reflectindo o a u m e n t od o p a t r i m 6 n i oi m o b i l i i i r i od o F u n d oe a s u b i d ad a s t a x a s d e j u r o . > O total de custos suportados no exercicio de 2008 ascendeu a 1.958.778,93 €, que corresDondea um aumento de cerca de 1lyo. A rubrica comiss6es, que corresponde ds comissdes de gesteo e de depositdrio, representacerca de 27o/odo total dos custos, ascendeu,em 2008, a 536.211,77 €, representandoum aumento de 4oloface ao ano transacto. Importa referir que do total das comiss6es cerca de 970lo referem-se d comissSo de gesteo, cifrando-se em 522.284,39€ e 3% d comissSode deposit6rio,ascendendoa 73.927,32€. As perdas em operagoesfinanceirase activos imobili6rios,representam27o/odo total dos custos, cifraram-se em 534.292,22 €, correspondendo a ajustamentos desfavorSveisem im6veis. Os impostos, que representam 44o/odo total dos custos, totalizaram 868.113,80 €, tendo aumentadoface ao ano anterior cerca de 27o/o, Foram constituidasprovis6esdo exerciciono valor de 10.152,00 €, correspondendoa 1Yodo total dos custos. Importa salientar que o total das provisdesse refere a parte da renda vencida de Dezembrode 2008 do im6vel "Flotel Faro". 60 ') "/\ v(f U > Os fornecimentos e servigos externos diminuiram 17olo, tendo-se cifrado 6.346,57€. > Os outros custose perdas eventuaiscifraram-seem 3.662,63 €. /ft' w 6m." O r e s u l t a d ol i q u i d od o F u n d o e m 2 0 0 8 f o i 3 . 7 5 7 . 3 6 8 , 3 3€ , d e n o t a n d ou m crescimento face ao ano anterior de 64vo. Neo houve distribuiEeode rendimentosdurante 2008 e o resultado liquido do exercicioserd integralmentereinvestido. O R e s u l t a d oL i q u i d od o F u n d o ,d e s d eo i n i c i od o F u n d oo b s e r v o ua s e g u i n t ee v o l u g S o : Evolugeodo ResultadoLiquido 2000-2008 3. Perspectivas para 2OO9 O Fundo de Investimento Imobili6rio Fechado Turistico II assume-se como um importante instrumentofinanceiroao servigodas empresase dos empresdriosdo turismo, contribuindopara o fortalecimentoda competitividadee da eficiCnciado sector. Tendo em conta as alteragoese desenvolvimentodos conceitose estrat6giasno sector do turismo, a sociedadegestora utilizard 6l o s m e i o s f i n a n c e i r o sd i s p o n i v e i sno Fundopara promovernovos negocios,que assegurema Tendoem conta a liquidezdo Fundo n a t u r a l r e n d i b i l i d a d ea o F u n d o e aos seus subscritores. p r e v e - s ea c o n c r e t i z a g edoe 1 o u 2 investimentoscujo montante n5o ultrapassard, em principioos9Meuros. Lisboa.23 de Fevereirode 2009 O Conselho de Administrageo da Sociedade Gestora Marialos6 MartinsCatarino (Presidente) anuel RodriguesUmbelino Rui Manuel lYartinsCoelho Saraiva de Agu 62 xs* -Y -a ri> rER- z :, i **i;ie *"*i E { \r-Pod. l r:$ t: NC\ Et$;iiEg; i$;XE i:U;= gE!EiE ff;i€H E EU EIE!E i' Eiig€€€EFEE$$r 6F iJsSEgFip$ras* z ii o t^ !HE E:9 9EE 3H! Eis ;1H ; ,'' r! FEN z!r; 4 isH o19 :35 K ,' z z\ o --..-.. fro 15, .J2, i ox g -:Dl 2a 'H9 s E- e E E '5i'OF=ac. .! ut c .: o. E ii E 6 L -d Ur' d g : : * ; F =g l,1u Oi 1 .E F iS = i.Ee E 9d d:S:F q o$ g : _" -sE - x 9:ii" !l F !eE* 2 Y e E E i,g,EE-'isi*,i*i'*= :i*i:fuiftu I Fgsssq ; F:: !:gBU :E€EEEvr el 3 Hq B€!FE =g:esdH s; EIg556 EE;-5EE:iEEE: HlEg: ;eFEEE o{. .i m v\t o ,O iiz F a u.l F z =* op u; f 6 8ss 9 =tE { E"-@ > s* tr rt 8R fi:F LJ F= e Ex x f:^ 6 H'g R (,; t tr t=5 EfrR 9 ;; troo 3Hc, EHe ;fr E E Qo fgr-i Oz I< z\2 ?,!. 5 i u6 epFgEs ili ; 2 I eff |ll o :i:813; iv ; F 9xS s i: oiio O u'$i od o rI F z E qrp 6 - bx * J R = o >z !l :edu63 :F dd F !fi8 E8€ EEE A5 \t <_ o<. No\i$ - q oo tr!4I q.1 \ 9 "e.t =8E gaF oF.oltt 299 ..! t! l! +\oh:f .1 0) \dtncl 9b a2 4 so 3' =E zln o"-J E = ,"6 ^ o m 06 F :g' .E j E.E e> H.? Ro -=H y, -d, 2 .-," EE E 9 .9E39 €F =Ae EeeHEgE E;*E 'qBE iJq!i eUXt g EiEF qe.E.E* ^;" ; YIq ;:o ^oo 8: !a ? EEe l|r! .2 .E 5 :9 ; k .^ ',fi aj Xc o fi 3 E oE ; fi8i t : oE{-;8P''= Es E.:p'fr fi E ;rEeoeSf l E>,8q 9 [35; tEH* =tEEq giH EgE: : fl XEEE3ij: i!3u itioq eHsS O<;E Ei e 6SqE EP;E !+;ioro dhiy- tEb'H .^."i9;E fr;9bF 'lldFF ^u:!EiF A!!i& (,/||udd 'HUcu5 RRs :i Fi ;yn = q E F: ; H sEssxf 8 u d;9I9== r Hr'! Psse E ;V xt r EittEEE . s g g g : H E E 6 : 5 8 s:EE,E htddoFc !sEEs f;gaa ;ijEi:o (J= u d = 55=5 I 3s : .>{ ii -., --fl =x .EqJ \J { <1> q v/> v /ri FUNDO DE INVESTIMENTO IMOAILIARIO FECHADOTURiSTICO II DescriminagSo dos Fluxos S O A R EA S U N I D A D E SD O F U N D O Fluxos das operac6es sobre as unidades do COM VALORESIi{OAILIARIOS R e n d i m e n t odse i m 6 v e i s Outros recebimentosde valores imobili6rios 3.962.000 3.934.177 2.653.333, 4.400.000 A q u i s i e ed oe i m 6 v e i s D€spesascorrentes (FSE)com im6veis Outros pagamentosde valores imobili6rios Fluxos das operat6es sobre valores R e s g a t e ds e u n i d a d e sd e p a r t i c i p a e 6 o 813.802,75 747.344,22 S u b s c r i 9 Sdoe u n i d a d e sd e p a r t i c i p a t ; o 170.095,55 1.92O.312, Fluxos das op€ra96es da carteira de A PRAZO E DE DIVISAS Fluxos das operag6€s a prazo e de divisas DE GEsTio coRRENTE 651.541,93 Juros de certificadosde dep6sito Outros recebimentoscorrentes comissao de qesteo Comrsseode dep6sito Impostos e laxas Outros pagamentoscorrentes Fluxos das operag6€s de gestSo corrente oPERAe0Es EvENTUATS Saldo dos fluxos monet6rios do periodo .. (A) Disponibilidade n so l n i c i od o p e r i o d o. . ( B ) D i s p o n i b i l i d a d enso f i m d o p e r i o d o. . ( C ) = ( B ) + ( A ) 2.232,62 206_536,60 479.375,9 \3.754 7.179.431 458.351,34 L3.227,46 703.320,85 FUNDODE INVESTIMENTOIMOBILIARIO FECHADOTURiSTICO II NOTASAO BALAN9O E A DEMONSTRAgAODOS RESULTADOS ANO DE 2OO8 r"tVa l*, /, Introdugdo O Fundo de Investimento Imobilidrio Fechado Turistico II, foi autorizado pela Comisseo do Mercadode Valores MobiliSriosem 20 de Janeiro de 2000 tendo sido constituidoem 24 de Abril d e 2 0 0 0 . A p o l i t i c a d e i n v e s t i m e n t o sd o F u n d o 6 v o c a c i o n a d ap a r a o d e s e n v o l v i m e n t od e projectose para a aquisiESode im6veis afectosd actividadeturistica. A SociedadeGestora do Fundo 6 a TF Turismo Fundos- SGFII, S.A. sendo as func6es de Banco Depositdrioexercidaspela BancoEspiritoSanto. Principios contabilisticos e crit6rios valorim6tricos a) Im6veis O v a l o r d o s b e n s q u e c o n s t i t u e mo p a t r i m o n i od o F u n d od e I n v e s t i m e n t oI m o b i l i a r i oF e c h a d o Turistico correspondeao seu custo de aquisigao,incluindocustos notariais, de registo e outros. A s m a i s v a l i a sc o n s i d e r a d a so,u a j u s t a m e n t o se m i m 6 v e i s ,s a o c a l c u l a d a sa p a r t i r d a d i a r i z a g S o d a d i f e r e n g ae n t r e o v a l o r d a o p g e od e c o m p r aq u e o i n q u i l i n od e t 6 m s o b r eo i m 6 v e le o v a l o r d e a q u i s i g a od, e s d eq u e o v a l o r q u e d a i r e s u l t es e j a i n f e r i o re m 6 d i ad a s a v a l i a g o e ps e r i c i a i s . Decorrentesdeste crit6rio de valorizagSo,neo sao contabilizadasamortizag6es.Os ajustamentos acima referidos, correspondentesa mais e menos-valias neo realizadas, s6o registados nas rubricas de resultadosde Ganhos em Operag6esFinanceirase Activos ImobiliSriose Perdasem OperagoesFinanceirase Activos ImobiliSrios,respectivamente, por contrapartida do valor do im6vel registadono Activo. b) EspecializagSodos exercicios dos O Fundo respeita,na preparagSodas suas contas, o principiocontabilisticoda especializagSo exercicios.Nesta conformidade,os custos e os proveitos s5o contabilizadosno exercicio a que dizem respeito,independentementeda data do seu pagamentoou recebimento. c) Aplicag6es em titulos Os titulos em carteira cotadoss5o apresentadospelo seu valor de aquisigSo,sendo que este neo difere significativamentedo respectivo valor de mercado correspondendoe iltima cotaeeo efectuada nos iltimos 90 dias. Caso esta diferenea seja significativa,a diferengaresultante da aplicagSodeste crit6rio 6 registada no activo em mais ou menos-valias,conforme o caso, a acrescerou a deduzir ao valor de aquisigaodo titulo por contrapartidadas rubricasde resultados de ganhos em operag6esfinanceirase valores imobiliiiriosou perdas em operag6esfinanceirase valores imobili5rios,respectivamente. 67 "kKl \sv , A<i 0t -' w'' v \-/., J4 o /l/ r', / \ Y l/"4 r/ ..-\^ -l t)M I vos Os titulos em cadeira n5o cotados s5o apresentadosem balangoao valor de aquisieeoou valor nominal, dos dois o mais baixo. Os juros decorridoss5o relevadoscomo proveitosdo exercicioe aDresentadosno activo na rubrica de Proveitosa receber. d) Despesas com im6veis As despesasincorridascom im6veis, relativasa fornecimentose servigosprestadospor terceiro, s6o registadasem custos na rubrica de fornecimentose servigosexternos. e) Comiss6es de gesteo e de depositirio De acordo com a legislagaoem vigor, e a titulo de remuneragSodos servigos prestados pela SociedadeGestora,o Fundosuporta encargoscom comiss6esde gestao devidosAquelaentidade. Esta comissSocalculada sobre o valor liquido global do Fundo, pode ser alterada mediante aprovagSopr6via da CMVM.O cSlculoda comisseode gestao obedeceao seguinte criterio: se o valor do patrim6nio liquido do Fundofor inferior a setenta e cinco milhdes de euros, a comisseo de gestSoserd de 0,750loao ano, se o valor do patrim6nio llquido se situar entre setenta e cinco m i l h 6 e sd e e u r o s e c e n t o e c i n q u e n t am i l h 6 e sd e e u r o s ,d i v i d i r - s e - 5e s t e v a l o r e m d u a s p a r t e s : u m a , i g u a l a s e t e n t ae c i n c om i l h o e sd e e u r o sa q u a l s e a p l i c a r da t a x a d e 0 , 7 5 y oa o a n o ; o u t r a i g u a l a o e x c e d e n t ea q u e s e a p l i c a 1 6u m a t a x a d e 0 , 5 o l oa o a n o , q u a n d oo p a t r i m 6 n i ol i q u i d od o F u n d of o r s u p e r i o ra c e n t o e c i n q u e n t am i l h 6 e sd e e u r o s ,d i v i d i r - s e - 6e s t e v a l o r e m d u a s p a r t e s : u m a , i g u a l a c e n t o e c i n q u e n t am i l h 6 e sd e e u r o s i q u a l s e a p l i c a r Sa t a x a d e 0 , 6 2 5 0 l oa o a n o i outra igual ao excedente,a que se aplicar5 uma taxa de 0,25oloao ano. As bases e m6todo de ciilculoencontram-sedescritosno regulamentode gestSodo Fundo.As comiss6esde gestSosao liquidadas mensalmente e apresentam-se registadas na rubrica de Comiss6esde operagoes correntesda demonstrageode resultados. De acordo com o regulamentode gestao o Fundo liquida ao Banco EspiritoSanto, pelo exercicio das suas fung6esde depositiirio,uma comisseocorrespondentea 0,02o/oao ano sobre o valor do patrim6nio l[quido do Fundo deduzida da comissSode gestao do mes corrente, apurada com r e f e r e n c i a o l l t i m o d i a d e c a d am e s . Na sequanciada Portaria no313-4/2000, de 29 de Fevereiro e das alterag6esdecorrentesda P o r t a r i an o 1 3 3 8 / 2 0 0 0d, e 5 d e S e t e m b r o ,a m b a se m i t i d a sp e l a C M V M ,o s F u n d o sp a s s a r a ma s e r o b r i g a d o sa p a g a r , a p a r t i r d e 1 d e J a n e i r od e 2 0 0 1 , u m a t a x a d e s u p e r v i s a oq u e 6 c a l c u l a d a a p l i c a d as o b r e o v a l o r l i q u i d og l o b a l d o F u n d o t e n d o p o r b a s e u m a p e r c e n t a g e md e 0 , 0 0 3 3 o / o correspondenteao iltimo dia itil do m6s. No final de 2001 esta taxa foi alterada para O,0Q266o/o a o a b r i g od a P o r t a r i an o 1 3 0 3 / 2 0 0 1d, e 2 2 d e N o v e m b r o . 68 n W,, )x fw f) Imposto sobre os rendimentos l& Os fundos de Investimento Imobiliiirio estSo sujeitos, de acordo com o Estatuto dos Beneficios Fiscais(EBF),a imposto sobre os rendimentosde forma autonoma, considerandoa naturezados mesmos. Destaforma, os rendimentosdistribuidosaos participantessao liquidosde imposto Os rendimentos prediais liquidos obtidos no territ6rio portuguCs, que nao sejam mais-valias prediais, estSo sujeitos a tributagSo aut6noma ai taxa de 20olo.Relativamente;s mais-valias prediais,estao sujeitas a imposto autonomamentea uma taxa de 25o/o,que incide sobre 50o/oda diferenEapositivaentre as mais-valiase as menos-valiasrealizadasno exercicio. Relativamentea outros rendimentos que neo prediais, sao os mesmos tributados da seguinte forma: . Os rendimentosobtidos no territ6rio portugu6s,que nao sejam mais-valias,estao sujeitos a retengao na fonte, como se de pessoassingularesse tratasse, sendo recebidosliquidos de imposto ou, caso a retengeon5o ocorra, seo tributados a taxa de 25olosobre o valor liquido obtido no exercicio,a exemplo do que acontececom os rendimentos,que nao sejam maisv a l i a s ,o b t i d o sn o e s t r a n g e i r o ; . Relativamenteas mais-valias, obtidas em territ6rio portugues ou fora, esteo sujeitas a imposto autonomamente a uma taxa de 10o/osobre a diferenga entre as mais-valiase as m e n o s - v a l i aasp u r a d a sn o e x e r c i c i o . De acordo com o artigo 22o do EBF,o imposto estimado sobre os rendimentosgerados, incluindo o o s r e s u l t a d o s o; s a s m a i s - v a l i a s , 6r e g i s t a d on a r u b r i c ad e I m p o s t o se t a x a s d a d e m o n s t r a g e d rendimentosobtidos, quando nao isentos,s5o assim consideradospelo respectivovalor bruto em Juros e proveitosequiparados. A liquidagaodo imposto apurado deverd ser efectuada at6 ao final do mds de Abril do exercicio seguinte, ficando sujeita a inspecgSoe eventual ajustamento pelas autoridades fiscais, na generalidadedos casos,durante um periodode 4 anos contado a partir do ano a que respeitam. Basede apresentageo As demonstrag6esfinanceirasforam preparadascom base nos registos contabilisticosmantidos em conformidadecom o Plano Contabilisticodos Fundos de Investimento Imobilidrio, definido pelo Regulamentono 2/2005 da Comisseodo Mercadode Valores Mobili6riose de acordo com os principiosfundamentais da continuidade,da consistencia,da especializageode exercicios,da p r u d o n c i ad, a s u b s t a n c i as o b r ea f o r m a , d a m a t e r i a l i d a d ed,a i n d e p e n d C n cei ad a u n i d a d e . As notas que se seguem estSo organizadassegundo o Regulamentono 2/2oo5 da comissao do M e r c a d od e V a l o r e sI m o b i l i S r i o ss,e n d oq u e o s n i m e r o s o m i s s o sn a o s a o a p l i c d v e i s . 69 Wv, \A /,f,, wrTtl'' expressosem euros e sao comparaveisem todos os aspectos Os valoresde 2008 encontram-se comos valoresde 2OO7. significativos NgH VALIAS POTENCIAIS (€) lm6veis Volor confobl16llco M6dio dos volores dos oYollog6es Volio pofenciol (a) (B) (B)-(A) Hoiel do Corluxo H o i e lO c e o n V i e w 4.574.740 6.558.052 r.983.3r 2 3.964.497 3.979.433 14.936 Hoiel Coldos do Felgueiro 2.OO2.500 Ailontic Gordens 4.494.857 2.OO2.500 5.500.r 47 V i n t o g eH o u s eH o l e l 5.325.000 Hotel Foro 5.325.000 4.221.989 4.363.720 1 4 1. 7 3 1 K a r l 6 d r o m od e A l m o n c i l 1. 1 1 1 .342 1.548.881 437.539 EsiologemPoieo dos Solores H o l e ld o A l d e i o M o g n 6 l i oC o f f 6- C o m p o P e q u e n o 2.384.609 5.212.581 2.4r8.000 8.303.500 3.090.919 Restouronie 75 7 . 5 6 5 776.204 18.635 E s i o c i o n o m e n i o{sF r o c e O e s : t0t.t59 140.450 3?.291 1.902.931 1.972.500 69.569 2.548.456 2.548.456 2.346.99 5 2.427.230 4.570.487 114.137 I 2.403.800 5.665.O47 931.420 1. 1 2 1. 1 4 6 189.726 5.085.884 s.406.500 5.594.758 5.614.700 320.616 19.942 0 r.005.290 0 33.391 B I ,B J ,B L ,B M ,B N ,B O ) H o t e lT d b u o HotelTermosde Monedo HotelTurismode Abronies C o m p o R e o l ( F r o c e d oA + D ) H o i e lB o l e e i r o M o g n 6 l i oC o f f 6- M i g u e lB o m b o r d o Froce6esA+B H o i e lA l m i r o n t e H o i e lL u xF o i i m o TOTAL 4.456.350 6.738.7 53 63.756.386 70 76.980.701 0 80.235 13.224.315 E m 2 0 0 8 f o r a m a d q u i r i d o sd o i s i m 6 v e i s :H o t e lA l m i r a n t ee H o t e l L u x F d t i m a .A 2 9 d e D e z e m b r o foi alienadoo im6vel EstalagemSra da Guia. Ver descritivodas operagoesde compra e venda na nota 3-lnvent6rio de im6veis. UNTDADES DE PARTICIPAEAO NOTA 2 O nrimero de unidades de participagSoemitidas e em circulagSono periodo em referCncia apresentam-secomo se segue: Descrlgaio vorio95es pdtrimonidis No Iniclo Subscrlgaio Re6gdles Dl$. Resull. Oufros Res. Periodo No flm 52.459.4OO 4.041 .OO4 52_a59.AOO 4_O4t.OA4 Resuliodos distriLruidos Resulid.los dcumulodos e.. im6veis Resuliodos do periodo a_672.4)9 10.965.286 2.29?.467 Ajustomentos soMA N" de unidodes porticipoqdd vo or un dode -2_292.467 2.292.467 3.757.364 3.757.36a 67-a66-O89 1.c57-196 porticipoq6o 71 3.757.364 71,623.458 1.057.196 67,7445 h\ ,( rtvrnrAnro oe ru6vers NOTA 3 (€) Descricaio d03 lrtr6vels areq (,n2) Dolo d<rs ovolioC6es lm6vel I. IMOVEIS SITUADOS EM PORTUGAL Acobodos l.4.Construe6es '1.4-1. Allendodos Servicos Hotel do 9.2AA Cortuxo Holel Oceon Vie\ / Holel Coldos do Atlontic Vinloge r.8ao 1.472 Felgueiro 5.52s Gordens House 1.250 Hotel 3.220 Kort6dromo 3t .t ao de Almc,ncil Estologern Pdleo dos Solores 4.416 I 1.200 Holel do Aldeio Mogn6lio Coff6e Restauronle Compo 171 77 5.960 T6truo Holel Termos de Monedo Holel Turismo de Abronles Hotel r o.ooo 2.473 514.239 Reol Cornpo do Mogn6lio 32.759 Boleeiro Coff6e - Miguel Bornbordo Hoiel Lux Fotimo 4.441 Hoiel Almironte 2.826 TOTAL 5.732.OOO 7.344. t04 4.t 7 t .aoo 3.747.466 2.505.OOO 2A-02-2007 19-O5-2007 2A-02-2007 19-O5-2007 2A 02 2007 25-Oa-2007 12-12-2oo4 31- 12-2004 01-10-2007 10-10-2007 15-O2-2CX)7 I O-O4-2004 03-03-2008 3t 03 2004 20,r 0-2004 20-r 0-2008 20-06-2004 20 a6 20aa t 6-04-2004 r 4-05-2004 7 45_100 807-300 I43.300 137.600 2. r 16.000 r .500.ooo 4.a45.OOO 6.155.294 4.3a4.OOO 6.266.OO4 5.127 .440 4.574.740 3.9 64.497 2.OO2.500 4.494.457 5.325.OOO 4.221 .949 3.600.ooo t.435.OOO 1.662.7 62 2.5a6.OOO 2.250.OOO 7.477.OOO t.ttt.342 2.344.609 5.212.581 9. r 30.ooo Pequeno Estocionomenlos Holel 16-02-2007 09-06 2007 o7-o2 2047 09,o6-2007 07-02-2007 22 1 1 2007 29 06 2aO7 16-06-2007 16-02-2007 2a-o2-2007 19 05 2007 o4-oa-2007 a7 02-2007 a2-o6-2007 16 02-2007 o3-oa-2007 07-02-2007 2A 02 2007 642-777 757.565 1 0 1. t 5 9 1.902.931 r.a29.ooo 2.124.OOO 2.972.91 1 2.397.200 2.457.260 4.494.974 4.246.OOO r 3.338-OOO '| t .469.600 r.203.900 I .O34.39l 5.7 t 7 .400 5.5 r 2.OOO 5.644.OOO 5.r 69.OOO 76-980-701 2.548.456 2.346.995 4.456.350 6.738.753 931.420 5.594.754 5_Oa5,aa4 63.756.346 O im6vel Termas de Mongaon6o est6 a gerar proveitos. A situaceodo ocean View foi regularizada.Foi recebidoem 1 7 d e O u t u b r od e 2 0 0 8 a t o t a l i d a d e das rendas vencidas, desde 8 de Dezembro de 2005 at6 8 de Outubro de 2008. As restantes r e n d a sd e 2 0 0 8 f o r a m p o n t u a l m e n t el i q u i d a d a s . 72 ;YN \t/c Os im6veis, EstalagemP6teodos Solares,Hotel da Aldeia, Hotel TSbuae Hotel Faro, apresentam em 31 de Dezembrode 2008 rendasem atraso. E m 2 0 0 8 f o r a m a d q u i r i d o sd o i s i m 6 v e i s ,o H o t e l A l m i r a n t e ,p e l o m o n t a n t ed e 5 . 0 0 0 . 0 0 0€ e H o t e l L u x F 6 t i m a ,p e l o m o n t a n t ed e 5 . 5 0 0 . 0 0 0 € .E m 2 9 d e D e z e m b r od e 2 0 0 8 f o i a l i e n a d oo i m 6 v e lE s t a l a g e mS r o d a G u i a p o r 3 . 9 6 2 . 0 0 0 €t,e n d o g e r a d ou m a m a i s - v a l i ad e 4 2 7 , 9 7 6 € . NOTA 4 oe rirur-os rnvenrAnrocARTETRA A 31 de Dezembro de 2008 o fundo nao detinha activos na sua carteira de titulos (2007: 643.707€). NOTA 7 LIQUIDEZ DO FUNDO D e s c r i m i n a c Sdoa l i q u i d e zd o f u n d o : Soldo lniciol N umerorio Dep6silos o ordem Dep6silos o prozo e com pr6-oviso Cerlificodos de deposito Oulros conlos de disponibilidodes Soldo Finol 137.223 r 2.000.000 I73.1t0 8.963.000 12.137.223 t . r3 6 . r 0 Os dep6sitos a prazo tdm uma duragSo residual inferior a 3 meses e vencem juros a taxas correntesde mercado. NOTA 8 oivrols DEcoBRANgADUvrDosA de dividasa recebertem a seguintecomposigao: No finalde 2008a rubricade ajustamentos (€) DevedoresP/ oulrosdevedores tendosvenctdos Totql H o t m o n q g o m e nLl ,d o . Sotiom,Ldo. 10.152 135.776 10.152 135.77 6 TOTAT 145.928 r45.928 73 NOTA 11 RECEBER MOVIMENTOS OCORRIDOS NA CONTA DE AJUSTAMENTOSDE D'VIDAS A de dividasa receberteve o seguintemovimento: Em 2008a contade ajustamentos (€) Soldo iniciol Conlos 4/l - Ajusiomenios poro cr6dilo vencido Redugdo 395.624 395-624 NOTA 12 Aumenlo 't 0.'t52 Soldo Finql 259.444 145.924 259.444 145.928 IMPOSTOS RETIDOS O impostoretido na fonte aos rendimentosdo Fundo, conforme estabelecidono artigo 22o do Fiscaiscom a redacgSo dada pela Lei no 75/93, de 20 de Dezembro,seo Estatutodos Beneficios os segurntes: (€) Descrig€io lmposto retido nos oplicoq6es finonceiros 47.420 lmposto retido nos rendimentos prediois 770.947 lmposlo retido nos mois-voliosprediois 9.747 a6a.t'14 prediais. nos rendimentos Ao abrigodo art, 90o,g), do CIRC,deixoude ser efectuadaa retengSo NOTA 13 RESPONSABILIDADESCOM E DE TERCEIROS com e de terceiros,sao de acordo com o quadro seguinte: A descriminaeaodas responsabilidades Monlonles Tipo de rerpon5obllidode No inicio SLrbscrieaode tilu os Operogdes o prozo de compra lm6veis Operogoes o prozo de compro - Outros Operogdeso p'o/o de ve.oo - lmoveis Operaq6es o prozo de vendo - Oulros voloresrecebidos em goronl;o Voiorescedidos em goroniio OUTTOs Totol 74 No flm 2.397.946 2.619.590 2.397.946 2.6r9.590 NOTA 14 OUTRAS INFORMA96ES A rubrica comissoescorresponde d ComissSode Gesteo a cargo do Fundo, no montante 522.284 euros e d ComissSodo Banco Depositdriono montante de 13.927 euros. L i s b o a , 2 3d e F e v e r e i r od e 2 0 0 9 O T6cnico Oficial de Contas o conselho de Administraceoda SociedadeGestora TnGh,><qo f4ariaJos6 l.4artinsCatarino (Presidentedo Conselhode Administra€ao) 75 \ ,.' r'r W7b \'/, tr? TF TURISMO FUNDOS.SGFII,S.A. FUNDoDErNVEsrrMENTo rMosrlrAnro FEcHADo runisrrco FUNDoDErNVEsrrMENTo rMoerlrAnro runisrrco rt FEcHADo ANEXOS Relat6rioe Parecerdo ConselhoFiscal Senhores Accionistas, 1 Nos termosda lei e do mandatoque nos conferiram, apresentamos o relat6rio sobrea actividadefiscalizadora desenvolvida e damos parecersobre o Relat6riode GestSoe as Demonstrag6es peloConselhode Administragdo Financeiras apresentados da TF TurismoFundos- Sociedade Gestorade Fundosde Investimento lmobilidrio, S.A. relativamente ao exerciciofindoem 31 de Dezembro de 2008. 2 No decursodo exercicioacompanh6mos, que com a periodicidade e a extensSo considerdmos adequada,a actividadeda empresa.Verific6mosa regularidade da escrituragdocontabilfstica e da respectivadocumentagSo. Vigi6mostamb6m pela observancia da lei e dosestatutos. 3 Verific6mosainda a efic5ciado sistemade controlointernonao tendo dai resultado situag6es relevantes. 4 Acompanhamos igualmente os trabalhos desenvolvidos oor PricewaterhouseCoopers & Associados- Sociedadede RevisoresOficiaisde Contas, Lda., RevisoresOficiaisde Coniasda Sociedadee dos Fundossob sua gestao,e aprecidmos as respectivas Certificag6es Legaisdas Contas,com as quaisconcordamos. Tomdmostambemconhecimento do teor do Relat6rio sobrea Fiscalizacdo enderecado poraquelaSociedade ao Conselho de AdministraQao. 5 que: No 6mbitodas nossasfung6esverificSmos i) por naturezase o correspondente o Balango,a Demonstragao dos Resultados Anexopermitemuma adequadacompreensdo da situagSo financeira da empresa e dosseusresultados; ii) as politicascontabilisticas e os crit6rios valorim6tricos adoptados saoadequados; iiD o Relat6rio de Gestao6 suficientemente esclarecedor da evolugdo dos neg6cios e da situa96o da sociedade, evidenciando os aspectosmaissignificativos; iv) a propostade aplicagaode resultadosnao contrariaas disposig6es legaise estatuterias aolic6veis. TF TurismoFundos- SociedadeGestorade Fundosde Investimento lmobiliario. S.A. 6 Nestestermos,tendoem consideragao as informag6es recebidas do Conselho de Administrageo e servigose as conclus6es constantes da certificagioLegaldas contas, somosdo parecerque: i) sejaaprovadoo Relat6rio de GestSo; ii) sejamaprovadas as Demonstrag6es Financeiras; iiD sejaaprovadaa propostade aplicagSo de resultados. 7 Finalmente,desejamosexpressaro nosso agradecimento ao Conselhode AdministragSo e a todosos colaboradores pela da Sociedadecom quemcontactemos, valiosacolaboraQao recebida. Lisboa,17de Margode 2009 abrielCruzDiasCalado O VogalRevisorOficialde Contas PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiaisde Contas.Lda. por: Representada \1 r 1', ('"\'' -q.-i, /tDr[JorgeManuel SantosCosta,R.O.C. Pricewaterhousecooper3 & A$oclados - Sociedade de Revisore6 Oficiais de Contas, Lda. PalacioSottomayor Rua Sousa l\,,lartins, 1 - 3. 1 0 6 9 - 3 1 6L i s b o a Podugal T e l + 3 5 12 1 3 5 9 90 0 0 F a x + 3 5 12 1 35 9 9 9 9 9 Certificagio Legal das Contas IntroduQao 1 Examin6mos as demonstrag6es financeiras da TF TurismoFundos- Sociedade Gestorade Fundosde Investimento lmobiliario, S.A.,as quaiscompreendem o Balango em 31 de Dezembrode 2008,(que evidenciaum totalde €1.49e.276,24 e um totalde capitalpr6priode €1.384.629,72, incluindoum resultadoliquidode €233.423,47), a Demonstragao por naturezas, dos resultados a Demonstrageo dos fluxosde caixae de alterag6es no capitalpr6priodo exercicio findonaqueladatae o correspondente Anexo. Responsabilidades 2 E da responsabilidade do Conselho de AdministragSoa preparag6ode demonstrag6es que apresentem financeiras de formaverdadeira e apropriada a posig5o financeira da Empresa,o resultado dassuasoperag6es e os fluxosde caixa,bemcomoa adopgao de politicase criterioscontabilisticos adequados e a manutengiode um sistema de controlointernoapropriado. 3 A nossa responsabilidade consisteem expressaruma opiniaoprofissional e independente, baseadano nossoexamedaquelas demonstrac6es financeiras. Ambito 4 O examea que procedemos foi efectuado de acordocomas NormasT6cnicas e as Directrizes de Revisdo/Auditoria da Ordemdos RevisoresOficiaisde Contas.as ouais exigemque o mesmoseja planeadoe executado com o objectivode obterum graude seguranqaaceitevelsobre se as demonstragdes financeirasneo contemdistorg6es materialmente relevantes. Para tanto o referidoexameincluiu:(i) a verificagSo, numa base de amostragem,do suporte das quantias e divulgag6esconstantesdas demonstrag6es financeiras e a avaliagSo das estimativas, baseadasem juizose crit6rios pelo definidos Conselhode Administragao, (ii)a apreciagdo utilizadas na sua preparagao; sobrese sao adequadas as pollticascontabilisticas adoptadas e a sua divulgagao, tendo em conta as circunstancias; (iii) a verificageoda aplicabilidade do principioda continuidade; e (iv) a apreciagSosobre se 6 adequada,em termos globais,a apresentagao dasdemonstrag6es financeiras. 5 O nossoexameabrangeutamb6ma verificagSo da concord6ncia da informaEao financeira constante do relat6rio de gestaocomas demonstrag6es financeiras. 6 Entendemosque o exame efectuadoproporcionauma base aceit6velpara a expressSo da nossaopiniao. Pncewaleitolscoop€E& Associados,sooedadede R€vso€s oticiaisde contas Lda Sed€:PabcioSo(omyo. RuaSousaMartins1 - 3. 1050 217 Lisboa Mahcuad. n. ConreNat6.ia do ReqistoCom€rciar sobo nos06628752(er n" 11912) lnsqilana lisiadosRoviso€sOfici.isd€ Conhs sobodq133 NIPC506623752CaDilalSoc. Elos 312000 InscrilanaComissaodo ld6rcadod€ V. o€s Moblaios sobo nq9077 TF Turismo Fundos - SociedadeGestora de Fundos de InvestimentolmobiliArio,S.A. Opiniio 7 Em nossaopiniaoas referidasdemonstrag6es financeirasapresentam de forma verdadeirae apropriada,em todos os aspectosmaterialmente relevantes, a posigao financeirada F. Turismo- sociedadeGestorade Fundosde Investimento lmobilieiio, S.A.,em 31 de Dezembro de 2008,o resultado das suasoperag6es e os fluxosde caixa no exerciciofindo naqueladata, em conformidade com as Normasde contabilidaoe Ajustadas emitidaspeloBancode Portugal. Lisboa,17 de Margode 2009 PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiaisde Contas,Lda. por: Representada n l*, l-t-.' t{- -'C- JQrgdManuelSantosCosta,R.O.C. (2) Pdcewaterhousecoopels & Asrociados- Sociedadede RevisoresOficialsde ContaE,Lda. PalacioSotlonayor RuaSousaMartins,1 , 30 1069-316 Lisboa Portugal Tel1351213599000 Fax+351213599999 Certificagio Legal das Contas e Relat6rio de Auditoria sobre a Informacio Financeira Individual Introdugio 1 Nostermosda legislageo aplic6vel, apresentamos a Certificagao Legaldas Contas e Relat6rio de Auditoriasobrea informagdo financeira contidano Relat6rio de gestaoe nas demonstrag6es financeiras anexasdo exercfcio findoem 31 de Dezembro de 2008, do Fundode Investimento lmobili6rio FechadoTurlstico,geridopelaTF TurismoFundos - Sociedade Gestorade Fundosde Investimento lmobili6rio, SA, as quaiscompreendem o Balangoem 31 de Dezembro (que de 2008, evidencia um totalde €36.749.532,49 e um total de Capitaldo Fundo de €36.221.255,18 incluindoum ResultadoLiquidode €1.039.621,11), as Demonstrag6es dos Resultados e dos FluxosMonetarios do exercicto findonaqueladata,e o correspondente Anexo. Responsabilidades 2 E aa responsabilidade do Conselhode Administragioda TF TurismoFundosSociedadeGestorade Fundosde Investimento lmobili6rio,SA: (i) a preparagdo do que apresentem Relat6rio de gestSoe de demonstrag6es financeiras de formaverdadeira e apropriada a posigSo financeira do Fundo,o resultado das suasoperag6es e os fluxos (ii) que a informagao monetdrios; financeirahist6ricaseja preparadade acordocom os princlpios geralmente contabilisticos aceitesem Portugalparaos Fundosde Investimento que lmobilierio e seja completa,verdadeira, actual,clara,objectivae licita,conforme (iii) a adopgSode politicase crit6rios exigidopelo C6digodos ValoresMobiliSrios; contabilisticos adequados;(iv) a manutenqaode um sistema de controlointerno que tenhainfluenciado apropriado; e (v) a divulgagiode qualquerfactorelevante a sua posigaofinanceira actividade, ou resultados. 3 A nossaresponsabilidade consisteem verificara informagdo financeira contidanos documentosde prestageode contas acima referidos,designadamente sobre se 6 verdadeira, completa, actual,clara,objectivae licita,conformeexigidopeloC6digodos ValoresMobilierios,competindo-nos emitir um relat6rioprofissionale independente baseadono nossoexame. Ambito 4 O examea que procedemos foi efectuado de acordocomas NormasT6cnicase as Directrizes de Revisao/Auditoria da Ordemdos RevisoresOficiaisde Contas,as quais exigemque o mesmoseja planeadoe executado com o objectivode obterum graude segurangaaceit6velsobre se as demonstrag6es financeirasn6o contdm,ou contCm, materialmente relevantes. distorg6es Paratantoo referidoexameincluiu.(i) a verificagSo, Pncewa !e/i ou*coop€.s & Associa dos socedadedeRevisoEsoiiciaisde conlas,Lda. Sede:PalacioSottom.yor,RuaSousaMadns,1- 30,1050 217Lisboa do RegsroComarcialsob o no506623 752(exn!.11912) Matic! adana Consedal6ria hscnh na lislados Revlsoesoticiaisde conlassobo n! 133 N PC 506623752 Capirar [email protected] hscnb na comissaodo Mercadode VarocsMobiianossobo n"9077 Fundo de Investimentolmobiliario FechadoTuristico numa base de amostragem, do suportedas quantiase divulgag6es constantesdas demonstrag6es financeiras e a avaliagao das estimativas, baseadasem juizose crit6rios definidospelo Conselhode Administraq6o da TF TurismoFundos- Sociedade Gestora de Fundosde Investimento lmobili6rio, SA,utilizadas (ii)a apreciaqio na sua preparagao; sobrese sao adequadas as politicascontabilisticas adoptadas e a sua divulgagao, tendo em conta as circunstAncias; (iii) a verificagSoda aplicabilidade do principioda (iv)a apreciagSo continuidade; sobrese 6 adequada, em termosglobais,a apresentageo dasdemonstrag6es financeiras; e (v) a apreciagao se a informagao financeira 6 completa, verdadeira, actual,clara,objectiva e licita. 5 O nosso exame abrangeuainda a verificagSo da concordAncia da informagao financeira constantedo Relat6rio de GestSocom os restantes documentos de prestaaeo de contas. 6 Entendemosque o exame efectuadoproporcionauma base aceitevelpara a expressao da nossaopiniao. Reserva 7 O Patrim6nio do Fundoinclui,em 31 de Dezembrode 2008,o im6vel"Cocheiras ValleFlor"valorizadopor cercade 4.600milharesde euros,valordecorrente da m6dia das duas avaliag6esobtidasem 2007. No inicio de 2009 foram recebidasnovas parao referidoim6velque revelamumaperdaporimparidade avaliaQ6es de cercade 260 milharesde euros.No entanto,a Sociedade, ap6sconsultaa CMVMe no cumprimento das indicag6es do regulador, nao reconheceu a referidaperdano exerciciode 2008.Em nossa oprniao,tendo por base os principioscontabilisticosgeralmenteaceites, nomeadamente a Norma Internacional de Contabilidade n.o 10. consideramos oue a recepgao das referidasavaliag6es revelauma situagaoexistentea 31 de Dezembro de 2008 e, consequentemente, o Activo imobili6rio do Fundoe os custosdo exercicio encontram-se subavaliados em cercade 260milharesde euros. Opiniio Em nossaopiniao,exceptoquantoaos efeitosda situagSo I referidano par6grafo 7, acima, as referidasdemonstrag6es financeirasapresentamde forma verdadeirae apropriada, em todos os aspectosmaterialmente relevantes, a posigaofinanceirado Fundode Investimento lmobilierioFechadoTuristicoem 31 de Dezembrode 2008,o resultado das suasoperag5es e os fluxosmonet6rios no exerciciofindonaqueladata,em geralmente conformidade com os principioscontabilisticos aceitesem Portugalparaos Fundos de Investimentolmobili6rioe a informagSonelas constante6 completa, verdadeira, actual,clara,objectiva e licita. (2) Fundode Investimento lmobiliarioFechadoTuristico Enfase 9 Semafectara opinidoexpressano par6grafo anterior,chamamos a atengaoparao factode o im6vel"Aparthotel por cercaoe Villasde Sesimbra" se encontrarvalorizado 2.630milharesde euros,tendopor basea m6diadas duasavaliag6es consideradas, de acordocom os regulamentos aplic6veisaos fundosde investimento imobili6rios. lrro entanto,a fltima avaliagao disponlvel, datadade Dezembro de 2008,indicaum valoroe cercade 2.184milharesde euros. Lisboa,17 de Margode 2009 PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiaisde Contas,Lda. Reoresentada oor: (3) Prlcewatefi ouseCoopers & Associados - Socledade de Revisores Oflclais de Contas, Lda. PalecioSotlomayor Rua Sousa Martins 1 - 3" 1069-316 Lisboa Portugal T e l + 3 5 12 1 3 5 9 90 0 0 F a x + 3 5 12 1 35 9 9 9 9 9 Certificagio Legal das Contas e Relat6rio de Auditoria sobre a InformagdoFinanceiraIndividual Introdug6o 1 Nostermosda legislagSo aplicavel, apresentamos a Ce(ificagSo Legaldas Contas e Relat6rio de Auditoriasobrea informag6o financeira contidano Relat6riode gestSoe nasdemonstrag6es financeiras anexasdo exerciciofindoem 31 de Dezembro de 2008, do Fundode Investimento lmobili6rioFechadoTuristicoll, gerido pela TF Turismo Fundos- SociedadeGestorade Fundosde Investimento lmobiliSrio, SA, as quais compreendem o Balangoem 31 de Dezembrode 2008, (que evidenciaum total de €73.255.57 9,27 e um total de Capitaldo Fundo de C71.623.457,76 incluindoum ResultadoLiquidode €3.757.368,33), as Demonstrag6es dos Resultados e dos Fluxos Monetdrios do exerciciofindonaqueladata,e o correspondente Anexo. Responsabilidades 2 E da responsabilidade do Conselhode Administragao da TF TurismoFundosSociedadeGestorade Fundosde Investimento lmobili6rio,SA: (i) a preparagSo do Relat6rio queapresentem de gestdoe de demonstrag6es financeiras de formaverdadeira e apropriada a posig6ofinanceira do Fundo,o resultado das suasoperag6es e os fluxos (ii) que a informagSo monet6rios; financeirahist6ricaseja preparada de acordocom os princfpios geralmente contabilisticos aceitesem Portugalparaos Fundosde lnvestimento que lmobili6rio e seja completa,verdadeira, actual,clara,objectivae licita,conforme (iii) a adopgaode politicase crit6rios exigidopelo C6digodos ValoresMobilierios; contabilisticos adequados;(iv) a manutengaode um sistema de controlointerno apropriado; e (v) a divulgagSo de qualquerfactorelevanteque tenhainfluenciado a sua posigaofinanceira actividade, ou resultados. A nossaresponsabilidade 3 consisteem verificara informaqSo financeira contidanos documentosde prestagaode contas acima referidos,designadamente sobre se 6 completa, verdadeira, actual,clara,objectivae licita,conformeexigidopeloC6digodos ValoresMobili6rios,competindo-nos emitir um relat6rioprofissionale independente baseadono nossoexame. Ambito 4 O examea que procedemos foi efectuado de acordocomas NormasTecnicase as Directrizes de Revisao/Auditoria da Ordemdos RevisoresOficiaisde Contas.as ouais exigemque o mesmoseja planeadoe executado com o objectivode obterum graude segurangaaceitavelsobre se as demonstraQ6es financeirasn5o cont6m,ou contem, distorg6es materialmente relevantes. Paratantoo referidoexameincluiu:(i) a verificagSo, PncoMtedous6coopeB &Assoclados-Sociodade d€ R€visocsOfidaisd. Conlas,Lda Sede Pa6do Sottomayor, RuaSousaManrns,1-3',1050-217Lsboa Mari&ladsna Cons€rusl'5na do R€gistoComorclalsob o no50662a752\dn 11s12) hscn|ana lisiados ReesoesOnciaisde Coniassobo n! 133 NIPC506623 752Capital&cial Euos 312.000 lnscnhna Comi.saodo Me@do de ValoresMobilianos sobo no9077 Fundo de Investimentolmobiliario FechadoTuristico ll numa base de amostragem, do suportedas quantiase divulgaq6es constantesdas demonstrag6es financeiras e a avaliagdo das estimativas, baseadasem jufzose crit6rios definidospeloConselhode AdministragSo da TF TurismoFundos- Sociedade Gestora de Fundosde Investimento lmobili6rio, (ii)a apreciagSo SA,utilizadas na sua preparagao; sobrese sio adequadas as politicascontabilisticas adoptadas e a sua divulgagao, tendo (iii) a verificagaoda aplicabilidade em conta as circunstancias; do principioda (iv)a apreciaeao continuidade; sobrese 6 adequada, em termosglobais,a apresentageo dasdemonstrag6es financeiras; e (v) a apreciagao se a informagiofinanceira 6 completa, verdadeira, actual,clara,objectiva e licita. 5 O nosso exame abrangeuainda a verificag6o da concordancia da informagdo financeira constantedo Relat6riode GestSocom os restantes documentos de prestacSo de contas. 6 Entendemosque o exame efectuadoproporciona uma base aceitavelpara a expressao da nossaopiniao. Opiniao 7 Em nossaopini6o,as referidasdemonstrag5es financeiras apresentam de forma verdadeirae apropriada,em todos os aspectosmaterialmente relevantes, a posigao financeira do Fundode Investimento lmobiliirioFechadoTuristicoll em 31 de Dezembro de 2008, o resultadodas suas operag6ese os fluxosmonet6riosno exerciciofindo geralmente naqueladata,em conformidade com os principios contabilisticos aceitesem para Portugal os Fundosde Investimento lmobili5rio e a informaqSo nelasconstante6 completa, verdadeira, actual,clara,objectiva e licita. Lisboa,17de Mar9ode 2009 PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiaisde Contas,Lda. por: Representada \/ I r - r . l ( - ( -\ {, -- - / I Jor$eManuelSantosCosta,R.O.C. (2)