Edição 605 - INFORMATIVO CEPEA 29.06.2012
Transcrição
Edição 605 - INFORMATIVO CEPEA 29.06.2012
INFORMATIVO CEPEA ALGODÃO Análise Econômica Semanal sobre o Setor do Algodão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO • ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" Sexta-feira, 29 de junho de 2012 - Edição 605 Com dólar em alta, produtor prioriza exportação e preço sobe Com o dólar valorizando fortemente, cotonicultores consultados pelo Cepea têm destinado o pouco volume de pluma já colhido às exportações, em detrimento de negociá-lo no mercado interno. Segundo dados da BBM, que são armazenados diariamente pelo Cepea, mais de 620 mil toneladas da pluma da safra 2011/12 foram contratadas para exportação. Com vendedores focados na exportação, agentes comentam que algumas entregas nacionais da pluma já contratada estão atrasadas. Muitos cotonicultores se dispuseram a negociar apenas lotes remanescentes da temporada anterior e, com a demanda firme por parte de indústrias, os preços seguem subindo. Vale lembrar que essas indústrias compraram muito pouco algodão da safra atual e a queda de braço entre as partes favoreceu reações nos valores. De modo geral, muitos cotonicultores seguem com a atenção voltada à colheita e ao beneficiamento da pluma. A colheita ainda segue atrasada no Centro-Oeste, devido às chuvas. Diante desse cenário, e também da expectativa de forte quebra na produção, o volume que tem sido colhido já é beneficiado e destinado ao cumprimento de contratos de exportação, principalmente. Na Bahia, também houve quebra na safra, mas por conta da seca. Cotonicultores baianos também têm priorizado o cumprimento de contratos, para somente depois retomar as negociações no spot . Produtores que possuem soja preferem escoar o grão, que registra preço mais atrativo. Para as próximas semanas, colaboradores do Cepea acreditam que os preços devem seguir firmes, fundamentados na demanda por parte de indústrias e de comerciantes e no baixo volume disponível no spot. No geral, a liquidez ainda é baixa e envolve apenas volumes para consumo imediato. Parte das indústrias esteve retraída, na expectativa da entrada do produto da safra 2011/12. Esses agentes preferem aguardar para que entre produto de melhor qualidade no mercado. Isso porque, os poucos lotes restantes da safra 2010/11, na maioria dos casos, não atendem a exigências desses compradores. As indústrias que operaram pressionaram as cotações, mas aquelas com necessidade imediata do produto aceitaram pagar preços maiores. Alguns compradores começam a demonstrar interesse pelo 51-5, visto que o 41-4 está em falta. Isso porque, algumas empresas conseguem fazer essa substituição por serem considerados tipos similares. Entre 22 e 29 de junho, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias subiu 1,79%, fechando a sexta-feira a R$ 1,5468/lp. No acumulado de junho, o Indicador teve leve alta de 0,31%, fechando o mês com média de R$ 1,5116/lp. No mercado de fios de algodão, as negociações estiveram em ritmo mais lento, visto que parte de compradores já está abastecida. Entretanto, para os fios penteados e cardados, a oferta segue restrita. Na Bolsa de Nova York (ICE Futures ), as cotações subiram nesta semana, impulsionadas pela desvalorização do dólar nesta sexta e por dados do USDA desfavoráveis em relação à área plantada para safra 2012/13. A alta nos contratos de soja e milho na CBOT também puxou as cotações. Entre 22 e 29 de junho, o vencimento Outubro/12 subiu 3,28%, Dezembro/12, 3,2% e Março/13, 2,75%. Apenas o primeiro vencimento, Julho/12, recuou 2,71%, pressionado pela grande oferta da pluma no mercado internacional e pelo baixo volume de negócios. Cancelamentos de contratos pelo mercado chinês também pressionaram as cotações externas. Neste mesmo período, o Índice Cotlook A subiu 1,5%, fechando a sexta-feira a US$ 0,8120/lp. O dólar desvalorizou 2,66% frente ao Real, com média de R$ 2,0632 na semana de 25 a 29 de junho. A paridade de exportação calculada pelo Cepea, FAS (Free Alongside Ship) Paranaguá, teve média de R$ 1,4416/lp nesta semana, recuo de 2,41% em relação à anterior (R$ 1,4773/lp). O USDA apontou que, até domingo, 24, 50% das lavouras norte-americanas estavam em condições boas ou excelentes, contra 27% no mesmo período de 2011. Em condição média, estavam 34% das lavouras, contra 32% há um ano. Já as condições ruins ou muito ruins chegaram a 16%, contra 41% no último ano. Índice Esalq (centavos de R$/lp) Data 25-jun 26-jun 27-jun 28-jun 29-jun Vista 150,40 150,29 151,32 152,94 153,54 Prazo - 8d 151,52 151,41 152,44 154,08 154,68 Variação -0,28% -0,07% 0,68% 1,08% 0,39% dez-12 70,05 68,20 67,96 69,51 71,33 mar-13 71,44 69,61 69,22 70,70 72,51 Fonte: Cepea Ice Futures U.S. (cents de US$/lp) Data 25-jun 26-jun 27-jun 28-jun 29-jun jul-12 70,46 68,31 68,01 70,30 72,16 out-12 70,51 68,35 67,81 69,51 71,57 Fonte: www.nyce.com Cotlook (cents de US$/lp) Data 25-jun 26-jun 27-jun 28-jun 29-jun Cot A 81,30 82,30 80,50 80,30 81,20 Variação 1,62% 1,23% -2,19% -0,25% 1,12% Fonte: www.cotlook.com Exportação (US$/lp) Base 41-4, FOB porto - safras Data 25-jun 26-jun 27-jun 28-jun 29-jun 2010/2011 s/ referência s/ referência s/ referência s/ referência s/ referência 2011/2012 s/ referência s/ referência s/ referência 0,7700 s/ referência 2012/2013 s/ referência s/ referência s/ referência s/ referência s/ referência Fonte: Cepea/ Esalq Caroço de algodão (R$/tons), FOB Região Origem Produto da safra 11/12, pagto antecipado, entrega imediata Região Origem Valor à vista Acreúna (GO) 562,50 Barreiras (BA) 582,31 Fonte: Cepea/ Esalq Caroço Apesar do aumento da demanda por parte de indústrias e de pecuaristas, as negociações de caroço de algodão seguiram lentas por mais uma semana. Indústrias se mostraram mais ativas, visto que o produto já contratado tem registrado atraso na entrega. A demanda por torta de algodão também aumentou nos últimos dias e indústrias tentam comprar o caroço no mercado spot . Quanto o pecuarista, a maior demanda por caroço esteve atrelada ao elevado preço do farelo de soja – esses agentes buscam alternativas para a alimentação animal. Contudo, esses compradores encontram dificuldade nas negociações de caroço de algodão, devido aos altos preços pedidos por produtores. Os poucos compradores já abastecidos comentam que só devem retomar as aquisições caso haja uma boa oportunidade em relação a preço. Vendedores, por sua vez, não estão disponibilizando lotes no mercado. Boa parte desses agentes começou a colher somente nesta semana e deve priorizar o cumprimento de contratos. Coordenação: Joaquim Bento de Souza Ferreira Filho Equipe: Lucilio R. Ap. Alves, Raphaela Spolidoro e Ana Paula Risante Jornalista Responsável: Ana Paula da Silva Contato: 19-3429-8847 * Fax: 19-3429-8829 * [email protected] INFORMATIVO CEPEA - ALGODÃO Análise Econômica Semanal sobre o Setor do Algodão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO • ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" Comportamento do mercado Semana de 25 a 29 de junho Indicador CEPEA/ESALQ 159,00 Data Vista Prazo - 8d 155,00 153,00 151,00 83,00 81,00 79,00 77,00 149,00 75,00 147,00 25-jun Fonte: Cepea/Esalq 26-jun 27-jun 28-jun 29-jun 86,00 jul/12 81,00 out/12 dez/12 mar/13 71,00 66,00 61,00 56,00 26-jun 27-jun 28-jun 29-jun Fonte: Nyce Clima Neste sábado, no Centro-Oeste, uma grande massa de ar seco que atua sobre o a região garante um dia de muito sol e sem chuva. Em todos os estados, a umidade relativa do ar segue em queda e várias cidades podem registrar valores próximos dos 30% no período da tarde, o que caracteriza o estado de atenção segundo a Organização Mundial da Saúde. No Nordeste, o ar fica seco, faz bastante calor e não chove no interior do Maranhão, do Piauí e do Ceará, no noroeste do Rio Grande do Norte e no oeste da Bahia. Predomínio de sol no litoral maranhense, piauiense, cearense, potiguar e paraibano, onde a chuva acontece de forma rápida, principalmente pela manhã. O céu fica com muita nebulosidade nas demais áreas da região, onde a chuva se concentra nas cidades localizadas mais próximas ao mar. Vale conferir 26-jun 27-jun 28-jun 29-jun Volume de negócios registrados e confirmados disponíveis da BBM no período sob análise (em ton) 76,00 25-jun 25-jun Fonte: Cotlook Primeiros vencimentos da Ice Futures U.S. Cents US$/lp Cot A 85,00 Cents US$/lp 157,00 Cent. R$/lp Índice Cotlook 2011/12 87,00 Fonte: http://www.climatempo.com.br 03 a 12/07/2012 – ICA Bremen Cotton Classing & Testing Training Comprehensive, interactive and unique, the programme concentrates purely on quality issues in raw cotton. It is aimed at individuals who wish to gain an in-depth knowledge in cotton classing and testing. Tel: +49 (0) 421 339 7018 [email protected] http://www.ica-ltd.org/our-services/ica-bremen-testing-and-research/cotton-classing-and-testing-training http://www.cotton-net.com/cotton_events/cotton_events_calendar.php 04 e 05/07/2012 – Anea - Brazilian Cotton Exporters' Association Annual Cotton Dinner and Golf Tournament Tel: 11 3039.5599 Fax: 11 3039.5598 [email protected] http://www.aneacotton.com.br http://www.cotton-net.com/cotton_events/cotton_events_calendar.php 04 e 05/07/2012 – Première Brasil Local: Expo Center Norte (Pavilhão Branco - Rua José Bernardo Pinto, 333) – São Paulo http://www.premierebrasil.biz/ - http://www.abit.org.br/site/agenda.asp Safras Goiás Paraná São Paulo Minas Gerais Mato Grosso Mato Grosso do Sul Bahia Paraíba Tocantins Piauí Pernambuco Ceará Alagoas Maranhão Rio Grande do Norte Distrito Federal Outros Estados Importado Nacionalizado Total Exportação Mato Grosso do Sul MatoGrosso São Paulo Goiás Minas Gerais Paraná Bahia Exp.Opção Merc.Interno Outros Estados Total Exportação Total Registrado nos 10/11 11/12 12/13 332,0 75,0 - 104,0 1.260,0 - - 26,0 - 334,0 502,0 - 717,0 2.558,0 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 416,0 - - - - - - 1.000,0 1.370,0 3.857,0 4.837,0 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.530,0 - 816,0 2.195,0 - - - 816,0 4.725,0 5.653,0 4.725,0 3.857,0 - - Fonte: Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) Informações de frete (Pontos R$/lp) Região Origem Acreúna Campo Novo do Parecis Primavera do Leste Rondonópolis Barreiras Região Destino São Paulo São Paulo Belo Horizonte São Paulo São Paulo Pontos 631 1.109 959 855 876 Fonte: Cepea METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO INDICADOR CEPEA/ESALQ: A elaboração do Indicador é realizada por meio de pesquisas diárias de preços junto a cotonicultores, algodoeiras, cooperativas, comerciantes, corretores e fiações localizados nas principais regiões produtoras e consumidoras de algodão no Brasil. O Indicador do Algodão CEPEA/ESALQ representa uma média aritmética dos valores praticados no mercado físico no correr do dia pelo algodão 41-4, sem ICMS e com Funrural. A incidência de PIS/COFINS e comissão dependerá dos agentes envolvidos na transação. É acrescido ainda de custo de frete para entrega na cidade de São Paulo. IMPORTANTE: Este informativo é de uso exclusivo dos informantes; é PROIBIDA a cópia ou uso comercial do mesmo. INFORMATIVO CEPEA - ALGODÃO Análise Econômica Semanal sobre o Setor do Algodão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO • ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" Clipping Semana de 25 a 29 de junho Senado Americano Aprova Projeto de Lei Agrícola de 2012 – O Plenário do Senado dos Estados Unidos aprovou, na tarde da quintafeira, dia 21 de junho, sua versão da nova lei agrícola de 2012. A versão da proposta de lei do Senado Americano elimina pagamentos diretos aos agricultores e estabelece um programa de seguro de safra, consolida 23 programas de conservação em 13, e corta $4 bilhões do programa de assistência à nutrição durante os próximos 10 anos. Por um período de três dias foram consideradas mais de 70 emendas à proposta de lei. Uma emenda que foi aprovada inclui, pela primeira vez, a redução de 15 pontos percentuais na quota dos prêmios de seguro de colheitas que o governo paga para fazendeiros, cuja renda é maior que US$750.000. A nova proposta de lei elimina pagamentos diretos e os substitui por gerenciamentos de risco, reduzindo o déficit por US$23 bilhões de dólares com cortes em certos subsídios. Pagamentos diretos são verbas que o governo paga aos produtores de grãos e algodão. Ano passado eles custaram por volta de US$5 bilhões. Este é um pagamento fixado por hectare, independentemente de quanto eles produzem (rendimento da colheita) ou o quanto o cultivo traz ao mercado. Atualmente, o governo subsidia cerca de 60% dos prêmios de seguro de colheitas, e os regulamentos garantem tipicamente 75% a 85% da receita de um fazendeiro. Na versão do Senado, o subsídio ao seguro de colheita custará cerca de US$ 9 bilhões por ano. A versão da nova lei agrícola no Senado Americano mantém, com pequenas mudanças, o suporte de preços mínimos e não faz alterações diretas no programa de garantia de crédito de exportação (GSM-102) (www.abrapa.com.br, 22/06/2012). Agricultores aumentam área plantada com milheto no sudoeste de GO – O cultivo do milheto está ganhando espaço nas fazendas do sudoeste de Goiás. A região tem a maior área plantada de milheto do estado. São oito mil hectares apenas no município de Rio Verde. O grão tem custo de produção menor, bom preço e venda garantida. O milheto, de origem africana, é usado na África principalmente para a fabricação de pães, bolos e biscoitos. No Brasil, a cultura, com alto valor nutritivo, é ingrediente importante na ração do gado criado em confinamento e também serve para alimentar aves e suínos (http://g1.globo.com, 25/06/2012). EUA tentam cortar pela metade valor de retaliação do Brasil no caso do algodão – Os Estados Unidos fizeram alterações específicas num programa de subsídios agrícolas para reduzir quase pela metade o direito de o Brasil impor retaliação sobre produtos americanos no contencioso do algodão, mas o clima de confrontação pode voltar à Organização Mundial do Comércio (OMC). Estimativas americanas indicam que o governo brasileiro só poderia agora retaliar em cerca de US$ 500 milhões, comparado a quase US$ 1 bilhão que o país tinha direito há dois anos, quando suspendeu temporariamente a decisao de aplicar a sanção, em troca de compensação americana de US$ 147 milhões por ano. A lei agrícola americana ("Farm Bill") deixa de vigorar em setembro e subsídios condenados tendem a ser mantidos. Mas não há qualquer clareza de como ficará, a partir de outubro, a compensação para cobrir prejuízos sofridos pelo Brasil - e nem o valor da retaliação futura, se o Brasil decidir implementá-la (www.valor.com.br, 25/06/2012). Comissão Européia reduz estimativa de produtividade do trigo – A Comissão Europeia reduziu a sua previsão para a produtividade média do trigo soft europeu neste ano devido ao clima seco na Espanha, informou nesta segunda-feira (25/6) a unidade de monitoramento de recursos agrícolas (Mars, na sigla em inglês). O rendimento médio do trigo soft foi estimado em 5,6 toneladas por hectare, um recuo em relação às 5,62 toneladas por hectare previstas no mês passado. O rendimento das lavouras de trigo espanholas deve diminuir este ano em relação à média dos últimos cinco anos. Segundo o Mars, a lavoura está agora em um estágio crítico de preenchimento dos grãos e as condições climáticas das próximas semanas devem ter grande influência na produtividade. De acordo com as previsões do tempo do órgão, as temperaturas devem continuar altas nos próximos dias na região do Mar Negro e Mar Mediterrâneo. No sul da Espanha, em Portugal e no Marrocos os termômetros podem marcar mais de 40ºC. Em outras partes da Europa, como a França, a perspectiva segue positiva para o desenvolvimento das lavouras (http://revistagloborural.globo.com, 25/06/2012). Estiagem aflige produtores dos Estados Unidos – Um ano depois de sofrer imensas inundações, grande parte do Meio-Oeste americano enfrenta uma seca que está se expandindo em área e em intensidade, destruindo plantações e criando temores de incêndios causados por fogos de artifício, com a chegada do feriado de 4 de julho - dia da Independência dos EUA. Grandes áreas dos Estados de Illinois, Indiana, Missouri e Kansas enfrentam condições de seca depois de um inverno ameno, pouca chuva de primavera e as recentes temperaturas abrasadoras. O Serviço Nacional de Meteorologia prevê que nos próximos três meses as condições de seca vão persistir ou mesmo se intensificar, em grande parte do Centro-Oeste. Os preços dos produtos agrícolas subiram com o temor de que a seca venha a reduzir as safras. O preço do milho para a próxima safra bateu no nível mais alto desde março, enquanto a soja alcançou um recorde de nove meses na bolsa de Chicago. A alta no preço das commodities pode se traduzir em aumento no custo dos alimentos, especialmente quando os produtores de carne bovina, suína e de frango procuram repassar o custo maior das rações (www.valor.com.br, 26/06/2012). Rio+20 conhece algodão orgânico produzido por agricultores familiares de Sergipe – O algodão produzido nos municípios sergipanos de Carira, Itabi, Porto da Folha, Poço Verde e Tobias Barreto ganharam destaque na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que aconteceu no período de 13 a 22 deste mês no Rio de Janeiro. Os quase 513 quilos de plumas coloridas foram adquiridos por uma empresa carioca a 06 agricultores familiares assistidos pela Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) e levados ao Rio para serem expostos no maior evento mundial sobre meio ambiente como forma de mostrar ao mundo a viabilidade de sua produção agroecológica (www.faxaju.com.br, 26/06/2012). Cotação em alta provoca antecipação da venda do milho e da soja no PR – A seca norte-americana traz benefícios para os agricultores brasileiros. A comercialização de grãos está aquecida no Paraná. Com os bons preços do milho e da soja, os produtores aproveitam para vender os estoques e negociar até a safra será plantada no segundo semestre (http://g1.globo.com, 28/06/2012). Essa seção tem como objetivo colaborar na informação do setor. O conteúdo do clipping semanal não é de responsabilidade do Cepea.
Documentos relacionados
Edição 581 - INFORMATIVO CEPEA 13.01.2012
Área de soja da safra 11/12 colhida em Mato Grosso chega a 0,4% – O mês de janeiro marcou o início dos trabalhos de colheita da soja, safra
2011/12, em Mato Grosso. Os primeiros a colocarem as máqu...
Edição 580 - INFORMATIVO CEPEA 06.01.2012
Grande do Sul é o terceiro maior Estado produtor de grãos do país. No ranking do milho, a cultura gaúcha mais afetada até agora, está na quinta posição, segundo dados da Conab. A
tendência, segundo...