Edição 581 - INFORMATIVO CEPEA 13.01.2012
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Edição 581 - INFORMATIVO CEPEA 13.01.2012
INFORMATIVO CEPEA ALGODÃO Análise Econômica Semanal sobre o Setor do Algodão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO • ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" Sexta-feira, 13 de janeiro de 2012 - Edição 581 Preços seguem em alta com retorno de compradores Parte de indústrias que ainda estavam em recesso retomou as compras de pluma nesta semana. De maneira geral, esses compradores estiveram buscando a pluma de tipo fino – 31-4 para melhor. Produtores, no entanto, estão resistentes, especialmente aqueles com disponibilidade de tipos melhores, apostando que os preços sigam em alta. Muitos destes têm pedido valores até mil pontos acima do Indicador do dia. Apenas alguns poucos com necessidade de caixa aceitam valores abaixo do Indicador, mas com pagamento antecipado e apenas para pequenos lotes. Dessa forma, as efetivações acabaram sendo dificultadas. De maneira geral, produtores estão focados na finalização da colheita de soja e início do plantio do algodão de segunda safra. Com a dificuldade em adquirir a pluma a preços mais baixos, fiações consultadas pelo Cepea comentam que estão “leiloando” os fios de algodão que possuem em estoque. Compradores de fios de algodão que podem optar por outros tipos, em geral, têm optado pelos sintéticos. Comerciantes estiveram ativos, visando o cumprimento de contratos e negociações “casadas”. Contudo, também seguem com a dificuldade em encontrar pluma de boa qualidade, o que é exigido por compradores. Aqueles que acreditam que o mercado vai seguir em alta querem comprar agora para depois negociar com indústrias que ainda não entraram no mercado. Os que possuem a pluma em estoque negociaram, no geral, a preços firmes e com maiores prazos de pagamento. Entre 6 e 13 de janeiro, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias subiu 2,27%, fechando a sexta-feira a R$ 1,7044/lp. No mês o Indicador acumula alta de 3,58%, com média de R$ 1,6693/lp. Vender no mercado interno ainda é mais rentável ao produtor, visto que os preços no Brasil estão acima da paridade de exportação e abaixo da de importação. Na semana passada, segundo a Conab, a paridade de importação teve média de R$ 1,8309/lp. Já a paridade de exportação seguiu em baixa, distanciando-se do Indicador. Tomando como base o Índice Cotlook A, que subiu 0,35% em sete dias, fechando a sexta-feira a US$ 1,00/lp, a paridade de exportação calculada pelo Cepea, FOB Paranaguá, cedeu 0,41% em relação à semana anterior (R$ 1,5796/lp), com média de R$ 1,5732/lp. A pressão veio principalmente da desvalorização de 3,29% do dólar frente ao Real, que teve média de R$ 1,8040/US$ na semana de 9 a 13. Em Minas Gerais produtores continuam sofrendo com excesso de chuva que, em alguns casos, já estão comprometendo as lavouras de algodão. Segundo colaboradores do Cepea, o estado pode ter perda de até 10% na produção. O quarto levantamento da safra de grãos, divulgado pela Conab nessa terça-feira (10), aumentou a estimativa da produção de algodão em pluma em relação ao relatório de dezembro. Os dados apontam 1,992 milhão de toneladas, volume 1,7% superior ao da safra 2010/11. Houve aumento também da área cultivada, que deve ser 0,4% superior, totalizando 1,405 milhão de hectares. Em relação à produtividade, deve ser de 1.418 kg/ha, um pouco melhor que a da safra passada. Vale lembrar que problemas climáticos podem prejudicar as lavouras. Segundo a Conab, a definição da área a ser cultivada ocorreu num momento de preços mundiais baixos e estimativa de custos de produção altos. Em Mato Grosso, principal estado produtor brasileiro, a área cultivada se manteve, mas ainda pode variar dependendo do clima no início do plantio de segunda safra. Já na Bahia, segundo maior produtor do País, houve leve alta de 2,5% na área, passando de 405,3 mil hectares na safra 2010/11 para 415,4 mil hectares na 2011/12. No mercado internacional, os preços oscilaram nesta semana da Bolsa de Nova York. A baixa do dólar impulsionou as cotações no início da semana. Contudo, após a divulgação do relatório de oferta e demanda mundiais, na quinta-feira, os preços cederam. Segundo o USDA, a previsão é que os estoques finais da safra 2011/12 tenham o maior incremento em relação ao ano anterior desde a safra 1984/85, diante do crescimento da oferta e da retração da demanda. Os estoque finais devem ficar em 12,7 milhões de toneladas, volume 28,7% superior ao da safra 2010/11, contribuindo para uma relação estoque/consumo de 53,1%, a maior desde 2008/09. A produção norte-americana foi reestimada para baixo, devendo se limitar a 3,41 milhões de toneladas na safra 2011/12, volume 13,4% inferior ao da safra passada. Todos os outros grandes produtores devem ter crescimento da oferta, com exceção do Brasil, que deve manter a oferta. No agregado, a produção é estimada em 26,75 milhões de toneladas, 6,5% maior que da safra 2010/11. Do lado do consumo, as estimativas apontam queda de 3,8%, para 23,95 milhões de toneladas. Apesar disso, é esperado que as transações mundiais cresçam 2,3%, para 7,95 milhões de toneladas, puxadas pelas importações chinesas, que podem crescer quase 34% na safra 2011/12, para 3,48 milhões de toneladas. Todos os outros principais importadores devem reduzir as compras externas. Entre 6 e 13 de janeiro, na bolsa de NY, o vencimento Março/12 caiu 0,41%, Maio/12, 0,46% e Julho/12, 0,39%. Apenas o vencimento Outubro/12 teve alta de 0,22%. Índice Esalq (centavos de R$/lp) Data 9-jan 10-jan 11-jan 12-jan 13-jan Vista 165,56 166,36 166,85 167,77 169,09 Prazo - 8d 166,91 167,71 168,21 169,13 170,44 Variação 0,15% 0,48% 0,30% 0,55% 0,78% jul-12 96,24 96,55 96,41 96,41 95,10 out-12 95,61 96,20 95,88 94,81 94,65 Fonte: Cepea Ice Futures U.S. (cents de US$/lp) Data 9-jan 10-jan 11-jan 12-jan 13-jan mar-12 96,44 96,96 96,87 95,69 95,47 mai-12 96,12 96,52 96,43 95,25 95,08 Fonte: www.nyce.com Cotlook (cents de US$/lp) Data 9-jan 10-jan 11-jan 12-jan 13-jan Cot A 100,35 101,00 101,20 101,20 100,00 Variação 0,70% 0,65% 0,20% 0,00% -1,19% Fonte: www.cotlook.com Exportação (US$/lp) Base 41-4, FOB porto - safras Data 9-jan 10-jan 11-jan 12-jan 13-jan 2010/2011 s/ referência s/ referência s/ referência 0,8700 0,9583 2011/2012 s/ referência 0,9300 0,9100 0,9200 s/ referência 2012/2013 s/ referência 0,8900 0,8900 s/ referência s/ referência Fonte: Cepea/ Esalq Caroço de algodão (R$/tons), FOB Região Origem Produto da safra 10/11, pagto antecipado, entrega imediata Região Origem Valor à vista Barreiras (BA) 366,41 Primavera do Leste (MT) 260,00 Campo Novo do Parecis (MT) 275,00 Fonte: Cepea/ Esalq Caroço No mercado de caroço de algodão, os preços registraram altas expressivas na Bahia. De acordo com colaboradores do Cepea, um dos fatores que explica essas altas é a seca que afeta a região. Vendedores locais estão segurando os preços acreditando que devam subir ainda mais nas próximas semanas. Por outro lado, caso as chuvas iniciem, pecuaristas reduzem a demanda. Do lado de indústrias, algumas estiveram ativas para novas aquisições com intuito de repor estoques. Para negociações antecipadas, já houve rumores de preços, mas ainda sem negócios efetivados. Dados da Conab apontam crescimento de 1,7% na produção de caroço de algodão na safra 2011/12, que deve totalizar 3,28 milhões de toneladas. Coordenação: Joaquim Bento de Souza Ferreira Filho Equipe: Lucilio R. Ap. Alves, Raphaela Spolidoro e Juliana Tognin Vasquez Jornalista Responsável: Ana Paula da Silva Contato: 19-3429-8847 * Fax: 19-3429-8829 * [email protected] INFORMATIVO CEPEA - ALGODÃO Análise Econômica Semanal sobre o Setor do Algodão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO • ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" Comportamento do mercado Semana de 9 a 13 de janeiro Indicador CEPEA/ESALQ 178,00 Data Vista 175,00 Prazo - 8d 172,00 169,00 166,00 163,00 105,00 102,00 , 96,00 90,00 157,00 9-jan Fonte: Cepea/Esalq 10-jan 11-jan 12-jan 13-jan 107,00 mar/12 104,00 10-jan 11-jan 12-jan 13-jan Volume de negócios registrados e confirmados disponíveis da BBM no período sob análise (em ton) mai/12 jul/12 out/12 101,00 98,00 95,00 92,00 89,00 86,00 9-jan 9-jan Fonte: Cotlook Primeiros vencimentos da Ice Futures U.S. Cents US$/lp 99,00 93,00 160,00 10-jan 11-jan 12-jan 13-jan Fonte: Nyce Clima Neste sábado, o sol aparece em todas as áreas do Centro-Oeste do Brasil, mas o tempo segue bastante instável. O céu fica sempre com muitas nuvens e ainda há previsão de pancadas de chuva a qualquer hora do dia, principalmente no norte de Mato Grosso. No Nordeste, o oeste do Maranhão segue com muitas nuvens, alguns períodos de sol e várias pancadas de chuva a qualquer hora. Em todas as demais áreas da região, o sol aparece forte, faz calor e o tempo fica abafado, com alguma nebulosidade e previsão de chuva rápida e isolada no decorrer do dia. Vale conferir Cot A 108,00 Cents US$/lp Cent. R$/lp Índice Cotlook 2011/12 111,00 Fonte: http://www.climatempo.com.br 19 a 21/01/2012 – Pitti Bimbo Local: Pitti Immagine srl Cidade: Florença – Itália http://www.pittimmagine.com - http://www.abit.org.br/site/agenda.asp 21 a 24/01/2012 - Who´s Next Prêt à Porter - 1ª edição Local: Hall 1, Porte de Versailles Cidade: Paris – França http://www.whosnext.com/ - http://www.abit.org.br/site/agenda.asp 24 a 26/01/2012 – Colombiatex Local: Medellín Colombia Plaza Mayor Cidade: Medelim – Colômbia http://www.inexmoda.org.co - http://www.abit.org.br/site/agenda.asp Safras Goiás Paraná São Paulo Minas Gerais Mato Grosso Mato Grosso do Sul Bahia Paraíba Tocantins Piauí Pernambuco Ceará Alagoas Maranhão Rio Grande do Norte Distrito Federal Outros Estados Importado Nacionalizado Total Exportação Mato Grosso do Sul MatoGrosso São Paulo Goiás Minas Gerais Paraná Bahia Exp.Opção Merc.Interno Outros Estados Total Exportação Total Registrado nos 10/11 11/12 12/13 193,0 - - - - - 52,0 - - 400,0 - - 576,0 - - - - - 917,0 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 275,0 - - - - - - - - - - 2.413,0 - 8.100,0 - - - - - - - - - - - - - - - - 1.490,0 1.300,0 2.068,0 3.000,0 2.068,0 12.590,0 1.300,0 - 4.481,0 12.590,0 1.300,0 Fonte: Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) Informações de frete (Pontos R$/lp) Região Origem Campo Novo do Parecis Lucas do Rio Verde Primavera do Leste Rondonópolis Chapadão do Céu Região Destino São Paulo São Paulo Noroeste PR São Paulo São Paulo Pontos 1.074 1.104 823 906 730 Fonte: Cepea METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO INDICADOR CEPEA/ESALQ: A elaboração do Indicador é realizada por meio de pesquisas diárias de preços junto a cotonicultores, algodoeiras, cooperativas, comerciantes, corretores e fiações localizados nas principais regiões produtoras e consumidoras de algodão no Brasil. O Indicador do Algodão CEPEA/ESALQ representa uma média aritmética dos valores praticados no mercado físico no correr do dia pelo algodão 41-4, sem ICMS e com Funrural. A incidência de PIS/COFINS e comissão dependerá dos agentes envolvidos na transação. É acrescido ainda de custo de frete para entrega na cidade de São Paulo. IMPORTANTE: Este informativo é de uso exclusivo dos informantes; é PROIBIDA a cópia ou uso comercial do mesmo. INFORMATIVO CEPEA - ALGODÃO Análise Econômica Semanal sobre o Setor do Algodão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO • ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" Clipping Semana de 9 a 13 de janeiro Área de soja da safra 11/12 colhida em Mato Grosso chega a 0,4% – O mês de janeiro marcou o início dos trabalhos de colheita da soja, safra 2011/12, em Mato Grosso. Os primeiros a colocarem as máquinas no campo foram os produtores que semearam as variedades do ciclo precoce e farão uma segunda safra com o algodão. Até o momento, 0,4% dos 6,9 milhões de hectares reservados à oleaginosa foi retirado do campo. Ou seja, quase 28 mil hectares. É o que apontou o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em levantamento divulgado na sextafeira (6). “As regiões que são tradicionalmente cultivadoras de algodão na segunda safra são as que saíram na frente. Algumas despontaram na frente”, resumiu Daniel Latorraca, gestor do Imea. Em alguns municípios, o percentual colhido já supera a média estadual. É o caso de Campo Verde e Primavera do Leste, ambas no Sudeste, e localizadas a 139 km e 239 km de Cuiabá, respectivamente, onde a média alcançada chegou aos 0,5% até a quinta-feira (5). O percentual é o mesmo de Campo Novo do Parecis (Oeste), a 397 km da capital; Sinop e Nova Mutum (MédioNorte), a 503 km e 269 km. Apesar do início dos trabalhos, o ritmo ainda é considerado tímido, conforme salienta Daniel Latorraca. Isto porque na maior parte do estado o produtor opte pela soja convencional, cuja colheita tem início somente em fevereiro. Quando esta variedade é utilizada, a segunda safra é ocupada com o milho (http://g1.globo.com, 08/01/2012). Exportação do agronegócio de Minas Gerais em 2011 cresce 27,6% e bate recorde – As exportações do agronegócio de Minas Gerais em 2011 movimentaram US$ 9,7 bilhões. O valor recorde apresentou um crescimento de 27,6% em relação ao ano anterior. O desempenho do Estado superou a média nacional do setor, que registrou um aumento de 23,8%. Os principais destinos das vendas dos produtos de Minas para o exterior foram Estados Unidos, Alemanha, Japão, Itália e China. As informações são da Secretaria de Estado de Agricultura de Minas Gerais (Seapa), baseadas nos dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior (MDIC). O café foi responsável por mais da metade das vendas do agronegócio mineiro para o exterior. O valor negociado no ano passado foi de US$ 5,8 bilhões. Um crescimento de 41,6% na comparação com 2010. Segundo o Superintendente de Política e Economia Agrícola da Secretaria, João Ricardo Albanez, os estoques mundiais estão em queda desde 2002, elevando os preços internacionais. Outro destaque nas exportações foi o complexo soja (grão, farelo e óleo). As vendas cresceram 44,9% e atingiram US$ 605,3 milhões. A comercialização da soja em grão foi a que apresentou o maior valor no ano, com uma movimentação de US$ 326,6 milhões. A China foi responsável por quase a metade das vendas dos produtos do complexo soja exportados por Minas Gerais. Outros mercados de destaque no ano passado foram Holanda, Tailândia, Índia e Espanha. No total, 79 países importaram a soja em grão e seus derivados produzidos por Minas Gerais (www.agricultura.mg.gov.br, 09/01/2011). Seca prolongada ameaça colheitas de soja, milho e algodão – A seca prolongada que afeta o Paraguai há já vários meses ameaça 40 por cento das colheitas de soja, milho e algodão. A soja é líder de exportações neste país latino-americano, com uma produção de oito milhões de toneladas em 2010 e 2011. A situação é “crítica”, admite o ministro da agricultura do país, Andrés Werlhe, segundo a agência Misna. “Tal como em 2009, mais uma vez a seca alimenta o desespero entre os agricultores”, em particular na zona árida de Chaco Boreal, onde a atividade pastorícia também sofre as consequências da falta de chuva. “Não podemos ignorar a fauna selvagem que não tem água que chegue para sobreviver”, afirma o ministro. Nas próximas semanas, a seca vai manter-se e as temperaturas, de acordo com as previsões, vão situar-se entre os 38 e 45 graus. No departamento de Itapua, legumes, mandioca e soja vão apodrecendo nos campos. Os poços vão secando (www.fatimanews.com.br, 10/01/2012). Exportações de algodão são maiores em 2011 que 2010 – No mês de novembro a representatividade da fibra mato-grossense na exportação nacional aumentou cerca de 2 p.p. se comparado ao mês anterior de análise, mesmo assim o volume exportado pelo Estado foi inferior em 16 mil toneladas com relação a outubro. No Brasil, o volume também foi inferior em 38 mil toneladas se comparado ao mês anterior avaliado. Com os dados apresentados, observa-se que o Estado de Mato Grosso continuou com participação expressiva na exportação nacional da fibra nos meses de referência (www.agrolink.com.br, 10/01/2012). Preço do inseticida para algodão tem acréscimo de até 10% – Entre os meses de outubro e novembro de 2011, o pacote de inseticidas para o manejo da lavoura de algodão ficou entre R$ 509,14/ha e R$ 700,84/ha em outubro, e entre R$ 561,05/ha e R$ 756,81/ha em novembro, nas três principais regiões produtoras. O produtor que deixou para fechar as compras de inseticidas em novembro, em vez de outubro, sentiu o acréscimo. A variação entre os preços dos meses de referência foi considerável, chegando a aumentar 10% na região sudeste, em Campo Verde. Para Sapezal, o acréscimo do custo foi de 9%, e de 8% para Sorriso. O aumento do valor influencia a relação de troca, ou seja, arrobas produzidas por custo dos produtos (www.agrolink.com.br, 10/01/2012). Essa seção tem como objetivo colaborar na informação do setor. O conteúdo do clipping semanal não é de responsabilidade do Cepea.
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