Volume 2B - Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco
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Volume 2B - Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco
PLAN NO DE RECUR R RSOS HÍÍDRICOS DA BACIA HID DROGRÁ ÁFICA DO D RIO SÃO FR RANCIS SCO RP1B – Diagnós stico da dimensã ão da parrticipaçã ão social Volume 1 – Relatórrio de dia agnóstico Volume 2A – Oficinas se etoriais V Volume 2 – Con 2B nsultas públicas p Reggistro dee Controle de Do ocumento os Docum ment Conntrol Recoord Clien nte Client Ass sociação Exec cutiva de Apo oio à Gestão de Bacias Hiidrográficas Peixe P Vivo o Proje eto Project Plan no de Recurso os Hídricos da a Bacia Hidrog gráfica do Rio São Francisco o 1B – Diagnóstico da dimens são da particip pação social RP1 Docu umento Docu ument Volu ume 2B – Con nsultas pública as Apro ovação do Au utor Author’s s Approval Supe ervisionado po or Supe ervised by Aprovvado por App proved by Pedro Bette encourt Correiia R Revisão Reviision Pedro Bette encourt Correiia D Data Date 0 24.06..2015 Apro ovação do Cliente Client’s s Approval Assinatura Sign nature Data Date ____ __ / ____ / __ ________ Rev visão Reviision 0 Da ata Descrição Breve Autor Sup pervisão Aprovaçã ão Short Description D Author Supervision Approva al 24.06..2015 RP1B; Volume 2B Da ate NEMUS Elabo orado por Prrepared by NEMU US, Gestão e Req qualificação Amb biental, Lda. Brasil:: Avenida Santa Luzia, L n.º 1136, sa ala 506, HQ: Campus C do Lumia ar – Estrada do Pa aço do Lumiar, Horto Florestal, F Salvado or – Bahia, CEP 40 0295-50 Edifíccio D – 1649-038 Lisboa, L Portugal T : 55 (71) 3357 3979 • F: +55 (21) 2158 8 1115 T: +35 51 217 103 160 • F: +351 217 103 3 169 [email protected] om.br www.nemus.pt [email protected] Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B i Págin na deixada intencionalm i mente em branco b ii Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B Apresentação A NEMUS – Gestão e Requalificação Ambiental, Lda. apresenta o Relatório de Diagnóstico da Dimensão da Participação Social (RP1B) do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, composto pelos seguintes volumes: • Volume 1 – Relatório de diagnóstico • Volume 2A – Oficinas Setoriais • Volume 2B – Consultas Públicas A NEMUS agradece a confiança demonstrada, o acompanhamento e todo o apoio prestados pelo Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco e pela Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo durante a realização do trabalho. Salvador, junho de 2015 O Coordenador Geral Pedro Bettencourt Correia Estrada do Paço do Lumiar, Campus do Lumiar Edifício D --- 1649-038 Lisboa, Portugal Av. Santa Luzia, 1136, Ed. Horto Empresarial, Sala 506 Salvador --- BA, CEP 40.295-050, Brasil www.nemus.pt [email protected] [email protected] PLAN NO DE RECUR R RSOS HÍÍDRICOS DA BACIA HID DROGRÁ ÁFICA DO D RIO SÃO FR RANCIS SCO RP1B – Diagnós stico da dimensã ão da parrticipaçã ão social Volu ume 2B – Consulltas públlicas SUMÁRIO O 1. Introdução 1 2. Consultas públic cas 3 2..1. Objetivvos 3 2..2. Público o-alvo 4 2..3. Plano de d sessão 4 2..4. Equipa amentos e materiais m 7 2..5. Aprese entações de e powerpoin nt 8 2..6. Sessõe es realizada as 3. Fichas das Cons sultas Púb blicas 31 33 Fiicha n.º 1 – Três Maria as, alto SF Fiicha n.º 2 – Pirapora, alto a SF Fiichan.º 3 – Belo Horizo onte, alto SF S Fiicha n.º 4 – Irecê, méd dio SF Fiicha n.º 5 – Ibotirama, médio SF Fiicha n.º 6 – Carinhanh ha, médio SF S Fiicha n.º 7 – Juazeiro, submédio s S SF Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B v Fiicha n.º 8 – Paulo Afon nso, submé édio SF Fiicha n.º 9 – Salgueiro., submédio o SF Fiicha n.º 10 – Arapiraca a, baixo SF Fiicha n.º 11 – Propriá, baixo b SF Fiicha n.º 12 – Penedo, baixo SF vi Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B 1. IN NTRODUÇ ÇÃO O presente doccumento apresenta-se como o Vo olume 2B do o Diagnóstiico da dime ensão p o social (R RP1B) e co ontém informação e elementos e especificam mente da participação relaccionados às consultas públicas que deco orreram na a fase de diagnóstic co da particcipação soccial (em ma arço, abril e maio de 20 015): • O objetivos das consultas públic Os cas • O público-a alvo destes eventos • O plano de sessão dos eventos • O equipam Os mentos e materiais preparadoss e/ou utilizzados em cada sessão • A apresenttações de powerpoin As p nt utilizadas s nas sessõ ões; • A lista de se essões reallizadas, ind dicando loca ais e datas de ocorrênc cia • A fichas da As as consulta as públicas (capítulo 3), que contê êm os segu uintes e elementos: o Identificcação da sessão o A. Caraccterização do d atendimento o B. Caraccterização da d participa ação o C. Deba ate o D. Resu umo e análisse crítica da a sessão o E. Fotoss da sessão o o F. Lista de participa antes o G. Filme e da sessão o Esta informação o encontra-sse nas págiinas que se e seguem. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B 1 Págin na deixada intencionalm i mente em branco b 2 Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B 2. CONSULTA C AS PÚBLIICAS Apre esentam-se abaixo os o principa ais itens relacionados r s às conssultas púb blicas, realizzadas na fa ase de diagn nóstico. 2.1. Objetivos O O ob bjetivo gerall das consu ultas pública as na fase de d diagnósttico é divulg gar a atualiz zação do PRH-SF P e obter diag gnósticos da d participa ação socia al para as quatro regiões fisiog gráficas. Os objetivos o esp pecíficos da a realização o das consu ultas pública as são: • P Possibilitar o compartilhamento do d conheciimento sob bre a bacia e das sistematiza p proposições adas com to odos os ato ores e todoss os abrangidos. • G Gerar um compromettimento coletivo de todos t os en nvolvidos com c o g gerenciamen nto integrad do dos recu ursos hídriccos e o PR RH-SF, elem mento im mprescindívvel para o seu sucesso o. • O Obter uma percepção p da dimens são da participação da a população o. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B 3 2.2. Público-alvo Para a garantir um u alcance efetivo do os objetivos s listados, é imprescin ndível escu utar a opiniião dos vários tipos de e usuários dos d recurso os hídricos da d bacia, que residam m e/ou traba alhem nas várias v regiõ ões fisiográ áficas. Destte modo, a metodologia da realiz zação das consultas c p públicas asssenta na já referida (ca apítulo 2.2.1 1. Estratégia a de aborda agem do Volume V 1 - Relatório de diagnó óstico) estra atégia de abordagem a dual, no plano territorial “pensa ar globalme ente, agir lo ocalmente”, que se concretiza nu um planejam mento al para tod da a bacia e que foi adaptado ao a nível local (regiões fisiográfic cas e globa localidades). Na fase f de dia agnóstico, realizaram-s r se 12 sess sões de consulta públlica (3 em cada regiã ão fisiográffica), tendo estas sido s plane ejadas e preparadass para rec ceber 100 pessoas p ca ada. O pú úblico-alvo das consultas era ind diferenciado o, tendo ass sessões ssido preparradas para toda a pop pulação ressidente ou trabalhador t ra na área envolvente à da realiz zação essão, nota adamente: da se • A Atores locaiss • C Comitês de bacias de rios afluente es • U Usuários de recursos hídricos • P Poder públicco/ órgãos públicos p • In nstituições de d pesquisa a sediadas na bacia • C Concessioná árias de serrviços públicos • P Prefeituras m municipais • O Organizaçõe es interessa adas ou co om atuação na bacia e segmento os da sociedade civil • P População em gerall e outro os atores individuaiss ou cole etivos in nteressadoss 2.3. Plano de sessão s Os principais p ite ens relacion nados ao pla ano de cada sessão sã ão apresentados no qu uadro segu uinte. 4 Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B Qua adro 1 – Pla ano de ses ssão de eve ento de consulta púb blica. TEM MA: Geral: o PRH-SF RAÇÃO: 4 horras (uma tarde e) DUR UIPA DE SESS SÃO: 1 orado or (técnico esp pecializado) + 1-2 técnicos de d apoio de pa articipação social EQU BLICO-ALVO: indiferenciad do (populaçã ão que resida a ou trabalhe e na área e envolvente à da PÚB re ealização da sessão): s cerca a de 100 PRÉ É-REQUISITOS: (não aplicá áveis, aberto a todos os inte eressados) MOT TIVAÇÃO: ob bter conhecim mento sobre o contexto atual dos re ecursos hídriccos da bacia a e com mpartilhar o seu s próprio conhecimento c . Garantir qu ue a sua opin nião é ouvida a e registrada. JETIVO GERA AL: divulgar a atualização do PRH-SF e obter diagn nósticos da pa articipação so ocial OBJ para a as quatro reg giões fisiográficas. OBJ JETIVOS ESP PECÍFICOS: São S objetivos específicos e da a sessão: • Possibilittar o compa artilhamento do d conhecimento sobre a bacia e d das proposiçõ ões sistematizadas com to odos os atoress e todos os abrangidos. • Gerar um m comprometimento coletivo de todos os s envolvidos co om o gerencia amento integra ado dos recu ursos hídricos e o PRH-SF, elemento imp prescindível pa ara o seu suce esso. • Obter um ma percepção da dimensão da participação da populaçção. TODOLOGIAS S APLICADAS S NA SESSÃO O: MET • • Métodoss expositivos com c projeção de d slides de powerpoint p e outros o suportes Métodoss interrogativoss diretos e ind diretos AVA ALIAÇÃO: O: Quanto ao objetivo: diagnóstico; Quan nto ao momen nto: contínua; Quanto ao su ujeito: individua al e TIPO coletiva CNICAS: Obsservação de participantes / Debate aberto a / Mapa de ideias / Aplicação de TÉC questio onários TRUMENTOS S: Ficha de notas n de sesssão (para a técnica t de ob bservação de e participantes s) / INST A Apresentação d temas-chavve para debatte / Questioná de ários individuais. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B 5 O co onteúdo e estrutura e de cada sesssão seguiram m genericamente o mo odelo do qu uadro segu uinte. Qu uadro 2 – Estrutura E d um even de nto de cons sulta públic ca. H Horário* 00:00 Duraç ção 00:30 30’ Tema Co onteúdo Recep pção aos partiicipantes • Acolhimento A e registro • Apresentação A o dos objetivos s da 00:30 01:30 1h Apresentaçã ão s sessão, conte eúdos e dinâm mica p participativa • Apresentação A o do PRH-SF 01:30 02:00 30’ Coffee break 02:00 02:15 15’ Qu uestões em ab berto • (pausa) ( A o das principais • Apresentação q questões-chav ve daquela se essão • Debate moderado pelo orad dor e 02:15 03:30 1h15 5’ Debate t técnico(s) de a apoio, em torn no das q questões-chav ve 03:30 03:45 15’ Conclusões s 03:45 04:00 15’ Encerramentto • Conclusões C do debate • Encerramento o da sessão * A du uração de ca ada parte esttá referencia ada à hora de e início de ca ada sessão ((00:00), que foi, na maior m parte dos d casos, às à 14:00 (horra local). 6 Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B 2.4. Equipame entos e ma ateriais O material e equipamento o utilizado em cada sessão s de consulta pública foi o que conssta do quadrro seguinte. Q Quadro 3 – Equipamen ntos e matteriais para a as sessõe es de consulta públic ca. M Materiais a preparar p anttes da sessã ão • Fa aixas e cartaze es* para assin nalar local de realização da sessão • Sp pots áudio* divvulgados em rádio r e carros de som • Ap presentações de powerpoin nt para projeçã ão em cada se essão (conteúdo ad daptado a cada realidade te erritorial) Ma ateriais e co onsumíveis para a sess são • Material de escrita para particcipação (cane etas/lápis e papel) • Alimentos e louças de apoio do coffee brea ak • Inquéritos • Ficha de presen nças e ficha de evento • Fo olders* Equipam mentos para a sessão • Prrojetor (tipo da ata show) • Te ela para projettar • Qu uadro e marca adores • Microfone de ca aptação/aume ento do som • Câ âmara de víde eo para registrro da sessão * Materiais de divulga ação usados nas sessões s. Restantes materiais de e divulgaçção (não utiliizados nas sessões s mas antes para anunciá-las) a mencion nados de forrma detalhad da no capítulo o correspond dente do Vollume 1 – Relatóriio de diagnósstico. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B 7 2.5. Apresenta A ações de powerpoin p nt Para a cada even nto, foi preparada uma apresentaç ção em pow werpoint, de e modo a fa acilitar a trransmissão de conte eúdos aoss participan ntes. Isto tem como vantage em a sistematização e esquematização da a informaçã ão que é, várias vezzes, comple exa e interlligada entre e si, permittindo també ém uma ab bordagem dos d mesmoss conteúdo os em sessões diferen ntes. as as apre esentações seguiram uma estruttura idênticca identifica ada nos pontos Toda segu uintes, com m as devida as adaptações de conteúdo às regiões fissiográficas onde foram m apresenta adas: • O Objetivos e plano gera al do evento o • E Estrutura da a sessão de e consulta pública p • A bacia hiidrográfica a do São Francisco o e focaliza ação na região fisiográfica em e questão • In ntrodução sobre plano os de recursos hídricoss • A Abordagem geral a ao PRH-SF (objetivvo, estrutu ura, diretrrizes), e enfatizando os objetivos da dimensão da partticipação so ocial • sintetizada são técnic A Abordagem a do Diag gnóstico da d dimens ca e in nstituciona al (RP1A) • Q Questões pa ara debate A títu ulo de exem mplo, aprese enta-se nass páginas a apresentação de pow werpoint utilizada nos eventos de e consulta pública do o submédio o São Fran ncsico, que e ocorreram m em S nos dias 25, 28 e 30 de e maio de 20 015, Juazzeiro, Paulo Afonso e Salgueiro, 8 Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO 2016-2025 Consulta Pública Foto: João Zinclar Submédio São Francisco Juazeiro, Paulo Afonso, Salgueiro 25, 28 e 30 Maio 2015 ESTRUTURA DA CONSULTA PÚBLICA 3 2. O PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DO SÃO FRANCISCO BACIA HIDROGRÁFICA DO SÃO FRANCISCO • Abrange 6 estados (MG, GO, BA, PE, SE e AL) e o Distrito Federal e abrange g áreas de 507 municípios; • O Rio São Francisco nasce em Minas Gerais e sua foz é entre S i e Al Sergipe Alagoas; • O Rio São Francisco corre ao longo de 2.863 km e a bacia hidrográfica ocupa uma área de 639.219 km²; • Aprox. 18 milhões de pessoas habitam nesta área;; • A bacia hidrográfica se divide em 4 regiões fisiográficas: ¾ Alto ¾ Médio ¾ Submédio ¾ Baixo. 5 LOCALIZAÇÃO Ç DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO 6 PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS 1. O que é? Documento básico básico, orientador das políticas públicas públicas, das intervenções de entidades de Governo, entidades privadas e da sociedade em geral, 2. De que trata? 2 Da busca do conhecimento sobre a qualidade e quantidade das águas da bacia, seus principais usos, a forma adequada e racional para utilização da água que possibilite seus usos múltiplos. 3. Quais os usos múltiplos? g ç de energia, g ,a Saúde dos ecossistemas,, abastecimento humano/saneamento,, a geração agricultura irrigada, a navegação, a pesca, a dessedentação animal, a indústria, a mineração e ainda transposições para outras bacias… João Zinclar 7 PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS Conteúdo 1 - O diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos; 2 - Os cenários de alternativas de crescimento demográfico, de evolução de atividades produtivas e de modificações dos padrões de ocupação do solo; 3 - O balanço b l entre t disponibilidades di ibilid d e demandas d d futuras f t d recursos híd dos hídricos, i em quantidade tid d e qualidade, com identificação de conflitos potenciais; 4 - As metas de racionalização de uso, aumento da quantidade e melhoria da qualidade dos recursos hídricos disponíveis; 5 - As medidas a serem tomadas, programas a serem desenvolvidos e projetos a serem implantados, para o atendimento das metas previstas; 6 - As prioridades para outorga de direitos de uso de recursos hídricos; 7 - As diretrizes e critérios para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos; 8 - As propostas para a criação de áreas sujeitas a restrição de uso, com vistas à proteção dos recursos hídricos; … e muitas outras informações úteis à gestão das águas. 8 DIRETRIZES PRH-SF 2016-2025 • Unidades de estudo e planejamento: • Perspectiva integradora, que regiões fisiográficas privilegie a interação entre os aspectos setoriais a serem abordados e que garanta os princípios dos múltiplos usos, com prioridade para o uso ambiental da água • Horizontes de planejamento: ¾ Curto prazo (5 anos): 2020 ¾ Médio Médi prazo (10 anos): ) 2025 ¾ Longo prazo (20 anos): 2035 • Combinação da leitura técnica de especialistas, da percepção das entidades e da população local sobre a realidade da bacia • Foco nas componentes com variações mais significativas, face ao atual plano 9 ETAPAS E ATIVIDADES Mobilização da equipe Definições metodológicas Mecanismos de participação Coleta e análise de dados Elaboração do Plano de Trabalho Caracterização da Dimensão Técnica e Institucional Caracterização da Dimensão da Participação Social Avaliação do Arranjo Institucional para a Gestão Institucional para a Gestão Resumo Executivo do Plano Consultas públicas e oficinas setoriais Diretrizes para os Instrumentos de Gestão Diagnóstico Consolidado da Bacia Diagnóstico Consolidado da Bacia Plano de Metas, Ações Prioritárias e Investimentos Cenários e Prognóstico Plano de Recursos Hídricos SIG São Francisco Balanço Hídrico e Cenários 10 Caderno de Investimentos CD ROM Interativo COLETA DE DADOS Reuniões realizadas: • ADASA • ANA* • ANEEL • ASSEMAE • CODEVASF* • DNPM • EMBASA • FUNASA • IBAMA* • ICMBIO • IGAM* • INEMA • IPHAN • MIN* • Min. Cidades • MMA* Entidades às quais foi solicitada informação: • ADASA • AHSFRA • AIBA • AIPER • ANA • ANEEL • APAC • ASSEMAE • CAESB • CASAL • CEMIG • CHESF • CODEVASF • COMPESA • INSTITUIÇÕES Ç DE ENSINO E PESQUISA • CPRM - Serviço • • • • • • • • • • • • • • • (*) Várias sessões Geológico G ló i d do B Brasilil DNPM DESO EMBASA FUNASA IBAMA ICMBIO IEF IGAM INEMA IPHAN Ministério das Cidades MIN MMA ONS SEMARH-AL 11 DIAGNÓSTICO DIMENSÃO TÉCNICA/ INSTITUCIONAL • Levantamento de aspectos legais e institucionais, políticas, programas e grandes projetos • Caracterização da cobertura vegetal e do uso e ocupação do solo • Caracterização socioeconômica e cultural • Caracterização física • Caracterização biótica • Análise quantitativa das águas superficiais • Análise qualitativa das águas superficiais • Análise quali-quantitativa das águas subterrâneas • Caracterização dos usos e quantificação das demandas hídricas • Análise do balanço hídrico e das áreas em conflito • Caracterização dos reservatórios de água e segurança de barragens • Análise de eventos críticos • Consolidação do diagnóstico técnico-institucional 12 DIMENSÃO DA PARTICIPAÇÃO Ç SOCIAL • Objetivos ¾ Divulgar que se encontra em elaboração a atualização do PRH-SF ¾ Colher contribuições e sugestões dos usuários e da população local ¾ Obter diagnósticos da participação social nas quatro regiões fisiográficas ¾ Fortalecer os diagnósticos da dimensão técnico-institucional ETAPA 2 ETAPA 3 Fase de F d Diagnóstico Fase de Cenário e Prognóstico 12 Consultas Públicas 20 Oficinas Setoriais 4 Consultas Públicas Fase de Plano de Metas, Ações Prioritárias e Investimentos Apresentação e Divulgação 4 Consultas Públicas 4 Consultas Públicas NO TOTAL: 24 CONSULTAS PÚBLICAS E 20 OFICINAS SETORIAIS 13 CONSULTAS PÚBLICAS • Locais e datas CONSULTA PÚBLICA (CP) AL01 AL02 AL03 MD01 MD02 MD03 SM01 SM02 SM03 BX01 BX02 BX03 Pirapora (MG) T ê M i (MG) Três Marias (MG) Belo Horizonte (MG) Irecê (BA) Ib ti Ibotirama (BA) (BA) Carinhanha (BA) Salgueiro (PE) P l Af Paulo Afonso (BA) (BA) Juazeiro (BA) Pênedo (AL) Propriá (SE) á( ) Arapiraca (AL) 19/mar 17/ 17/mar 23/mar 13/abr 15/ b 15/abr 17/abr 30/mai 28/ i 28/mai 25/mai 15/mai 13/mai / 12/mai 14 OFICINAS SETORIAIS 5 temas: • Agricultura g cu u a irrigada gada • Saneamento • Hidroeletricidade, navegação, pesca, turismo e lazer • Indústria e mineração • P Povos indígenas i dí e comunidades id d tradicionais Fase diagnóstico: 20 oficinas setoriais 5 temas x 4 regiões fisiográficas Foto: João Zinclar 15 OFICINAS SETORIAIS • Locais e datas Alto Médio S. Médio B i Baixo SANEAMENTO (SAN) SANEAMENTO (SAN) Betim (MG) Montes Claros (MG) Juazeiro (BA) C i dé d SF (SE) Canindé de SF (SE) 16/mar 20/mar 27/mai 11/ i 11/mai COMUNIDADES TRADICIONAIS (COMUN) Alto Pirapora (MG) Pirapora (MG) 05/mai Médio B. Jesus da Lapa (BA) 06/abr 10/abr S. Médio Petrolândia (PE) Baixo P. Real do Colégio (AL) 14/mai Alto Médio S. Médio Baixo AGRICULTURA (AGR) Patos de Minas (MG) Barreiras (BA) Barreiras (BA) Petrolina (PE) P. Real do Colégio (AL) 07/mai 08/abr 11/abr 14/mai 16 OFICINAS SETORIAIS • Locais e datas HIDROEL., NAVEG., PESCA, TURISM e LAZER (HIDR) Alto Três Marias (MG) 18/mar Médio Sobradinho (BA) 11/mar S. Médio Floresta (PE) 13/mar Baixo Piranhas (AL) 16/mar INDÚSTRIA/ MINERAÇÃO (IND/MIN) Alto Itabirito (MG) Itabirito (MG) 14/abr Médio Caetité (BA) 16/abr S. Médio Jacobina (BA) 18/mai Baixo Propriá (SE) 20/mai 17 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Ç MESES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI Caderno de Investimentos - RF1 Ri Rf Plano de Recursos Hídricos Consolidado - RF2 Ri Rf Resumo Executivo do Plano - RF3 Ri Rf Produtos ETAPA 1- Plano de Trabalho Plano de Trabalho - PT g e Prognóstico g ETAPA 2 – Diagnóstico Diagnóstico Dimensão Técnica e Institucional – RT1A Diagnóstico Dimensão da Participação Social RT1B Diagnóstico Consolidado da Bacia - RT2 Cenários de Desenvolvimento e Prognóstico - RT3 Compatibilização do Balanço Hídrico com os cenários estudados - RT4 ETAPA 3- Plano de Recursos Hídricos Arranjo Institucional para a Gestão de RH na Bacia e Diretrizes e Critérios para Aplicação dos Instrumentos de Gestão dos Recursos Hídricos na Bacia - RT5 Plano de Metas, Metas Ações Prioritárias e Investimentos RT6 Sistema de Informações Geográficas - SIG São Francisco CD ROM Interativo 18 PRH-SF 2016-2025 Relatórios parciais • PT – Plano de Trabalho • RP1A – Diagnóstico • • • • • • Dimensão Técnica e Institucional RP1B – Diagnóstico Dimensão da Participação Social RP2 – Diagnóstico Consolidado RP3 – Cenários de Desenvolvimento e Prognósticos RP4 – Compatibilização do Balanço Hídrico com os Cenários Estudados RP5 – Arranjo Institucional para a Gestão de RH e Diretrizes e Critérios para Aplicação dos Instrumentos de Gestão dos RH RP6 – Plano Pl d de M Metas, t A Ações õ Prioritárias e Investimentos Relatórios finais • RF1 – Caderno de I Investimentos ti t • RF2 – Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco • RF3 – Resumo Executivo do Plano Outros produtos • Relatório sobre o Banco de Dados e Informações Georreferenciadas e Concepção do SIG • Banco de dados georreferenciado • CD ROM Interativo • Material de divulgação ¾ Cartazes ¾ Folders ¾ Cartilhas/Manuais explicativos ¾ Materiais M t i i didáti didáticos sobre b o PRH-SF ¾ Faixas para reuniões e oficinas ¾ Textos para mídia impressa ¾ Peças de vídeo e áudio para inserção em TVs e Rádios 19 3. CONSULTA PÚBLICA METODOLOGIA DA SESSÃO 1. Divulgação de informações • • • • Apresentação dos trabalhos em andamento Apresentação do conteúdo do PRH-SF Apresentação das fases e prazos Apresentação p ç das formas de p participação p ç 2. Coleta e registro de opiniões • • • • Momento de debate e participação Questionários anônimos Filmagens da sessão Registro fotográfico da sessão Todos podem participar. Todas as opiniões são válidas. 21 PÚBLICO-ALVO • Comunidades locais • Comitês de bacias de rios afluentes • Usuários de recursos hídricos • Poder público/ órgãos públicos • Instituições de pesquisa sediadas na bacia • Concessionárias de serviços públicos • Prefeituras municipais • Organizações interessadas ou com atuação na bacia e segmentos da sociedade civil i il • População em geral e outros atores individuais ou coletivos interessados Hugo Cordeiro André Santana 22 3. DIAGNÓSTICO DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO COBERTURA VEGETAL 24 ÁREAS PRIORITARIAS PARA CONSERVAÇÃO Ç 25 USOS DO SOLO 26 USO DO SOLO Fonte: IBGE, 2010 27 PREDOMINÂNCIA DE LAVOURAS CULTIVADAS 28 PANORAMA GERAL ¾ Situação dos Munícipios com relação ao Plano de Saneamento Básico Total de Municipios SIM NÃO BACIA 507 58 328 119 1 Alto 169 33 85 51 0 Médio 168 9 111 47 0 Submédio 86 2 74 9 0 Baixo 84 14 57 12 1 EM ELABORAÇÃO SEM INFORMAÇÃO Fonte: SNIS, 2013; PREFEITURAS MUNICIPAIS, 2015 Total de Municipios SIM NÃO EM ELABORAÇÃO AL 50 15 30 5 BA 117 7 81 29 PE 69 1 64 4 29 Fonte: SNIS, 2013 ; PREFEITURAS MUNICIPAIS, 2015 SANEAMENTO BÁSICO 30 ESGOTAMENTO SANITÁRIO ¾ Municipios com Estação de Tratamento de Esgotos 31 32 DEMANDAS HÍDRICAS 33 DEMANDAS NO SUBMÉDIO SF – EVOLUÇÃO Ç Demandas hídricas por setores de usuários, em m3/s Período de 2004-2010 OBS: • Todos os setores,excetuando o abastecimento rural, apresentaram aumento na demanda, mesmo que discreto • Destaca-se a irrigação,setor fortemente predominante d i t ampliou li sua representatividade (2%, 93% das demandas Ano de referência Setor 2000 2010 Abastecimento urbano 2,6 3,7 Abastecimento rural 1,0 1,0 Irrigação 50,2 95,8 Criação animal 0,8 1,3 Abastecimento industrial 0,4 0,6 Total 55 0 55,0 102 5 102,5 Fontes: Plano Decenal de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (2004-2013) (CBHSF, 2004); Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2013 (ANA, 2013). 34 DEMANDAS ATUAIS NO SUBMÉDIO SF POR SETOR Ano de referencia: 2010 • Irrigação – 95,8 m3/s , m3/s • Abastecimento urbano – 3,7 • Criação animal – 1,3 m3/s • Abastecimento rural – 1,0 m3/s Abastecimento urbano Abastecimento rural Irrigação Criação animal • Abastecimento industrial – 0,6 06 3 m /s Abastecimento industrial Fontes: g do Rio São Francisco ((2004-2013)) Plano Decenal de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica (CBHSF, 2004); Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2013 (ANA, 2013). 35 OUTORGA DE USO DA ÁGUA 36 OUTORGAS NA BHSF 37 OUTORGAS NO SUBMÉDIO SF 38 OUTORGAS NO SUBMÉDIO SF POR SETOR Independentemente do órgão responsável pela outorga Vazão outorgada por finalidade (principal) • Irrigação – 80,8 m3/s • Ab Abastecimento t i t público úbli (e ( consumo humano) – 5,0 m3/s Irrigação • Pesca e aquicultura – 3,2 m3/s Indústria e mineração • Indústria e mineração – 0,2 m3/s Pesca e aquicultura • Diluição de efluentes – 0,1 m3/s Criação animal Abastecimento público (e consumo humano) Diluição de efluentes • Criação animal – 0,002 m3/s Outros usos (e usos indeterminados) • Outros usos (e usos indeterminados) – 52,9 52 9 m3/s Fontes: ANA (outorgas emitidas pela ANA entre 2001 e 2014, descarregadas em janeiro de 2015) ; INEMA (bancos de dados de cadastro de outorga cedidos em março de 2015); APAC (banco de dados de cadastro de outorga superficial cedido em janeiro de 2015); SEMARH-SE (banco de dados de cadastro de outorga cedido em março de 2015). 39 BASE DE DADOS SOCIOECONÔMICOS 40 OBRIGADO 2.6. Sessões S r realizadas s O qu uadro segu uinte aprese enta as se essões ocorrridas por tema, t bem como a região fisiog gráfica, o município m e a data de realização r de d cada um ma das sesssões de con nsulta públiica. adro 4 – Lis sta de sess sões realiza adas Qua N.º da ficha Região no Vol. V 2B F Fisiográfica a Local Da ata Trê ês Marias / MG G 17-Mar Pirapora P / MG 19-Mar 3 Belo o Horizonte / MG M 23-Mar 4 Irecê / BA 13-Abr Ib botirama / BA 15-Abr 6 Ca arinhanha / BA A 17-Abr 7 Juazeiro J / BA 25-Mai Pau ulo Afonso / BA A 28-Mai 9 Salgueiro / PE 30-Mai 10 Arapiraca A / AL 12-Mai Propriá P / SE 13-Mai Penedo P / AL 15-Mai 1 2 5 8 11 12 Alto SF Médio SF Submédio SF F Baixo SF Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B 31 A figura abaixo representa a na bacia do São Fra ancisco o município m de e realização o dos ntos de conssulta pública. even Figura 1 – Municípios on nde foram realizados os evento os de consu ulta pública a da stico. fase de diagnós 32 Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B 3. FICHAS F DA AS CONSULTAS PÚ ÚBLICAS As fichas f dora avante exp postas conttêm todos os elementos coleta ados duran nte a realizzação dos eventos de d consultta pública, que deco orreram em m toda a bacia hidro ográfica, durante a fase e de diagnó óstico da dim mensão da participaçã ão social. Esse es elemento os (denominados “elementos prim mários”) foram coletad dos através s dos segu uintes meio os de regisstro (cf. ca apítulo 2.2.2. Elementtos da parrticipação social s recollhidos nos eventos): e ficchas de evento; fotos, lista de pre esenças e ffilme de sessão. Apen nas os questionários não se encontram e apresentados nesse e apêndice, por quesstões logísticas (volume e peso incomportáve el no meio de d suporte u utilizado). Assim m, cada fich ha contém: • Id dentificaçã ão da sessã ão (região fisiográfica, f local, data,, entre outro os) • A Caracterrização do A. o atendimento: nº de d participa antes, aspectos sociais e cu ulturais, seto ores econô ômicos/instittuições pressentes e grrupos d interesse de es presentess • B Caracterrização da B. a participa ação, onde e se indica am os tem mas e p pontos crítticos obse ervados pe elos particcipantes e ainda outros o c comentários s, opiniões e sugestões s dados pelos mesmoss • C Debate, onde C. o se ind dicam as prrincipais con nclusões do os momento os de d debate • D Resumo D. o e análise crítica da d sessão, menciona ando os pontos e essenciais • E Fotos da E. a sessão, que q ilustram m alguns momentos m de apresentação, d discussão de e ideias e participação p o do público o • F Lista de participan F. ntes: cópia digital do documento o original qu ue foi p preenchido e assinado por todos os o participan ntes • G Filme da sessão: refferência à existência G. e d desse item, que se enc contra e suporte multimídia em m e apêndic em ce. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B 33 Págin na deixada intencionalm i mente em branco b 34 Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B FICHA DE SESSÃO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 1 Região Fisiográfica Alto SF Local Três Marias / MG Ficha a de evento o de consu ulta pública a n.º 1 R.F.: Alto Loca al: Centro de Educação Permanente P E Eng. Mário Bhering B (Trêss Marias / MG G) Data: 17 de marçço de 2015 a Públiico: 147 pesssoas (lista de presença anexa) Horá ário: 14:00h às à 18:00h Pales strantes: Em miliano Santia ago e Pedro Bettencourt Pess soal de apoio o: Fabiano Melo M e Ana Carolina C Paes ARACTERIZA AÇÃO DO ATE ENDIMENTO A. CA N.º parrticipantes: 147 [Homens:4 48% Mulheress:52%] Aspec ctos sociais e culturais: Morad dores da regiã ão, representa antes da administração púb blica municipa al, pescadoress, alunos de cursos c técniccos, representantes de em mpresas priva adas, corpo técnico de órrgãos de san neamento e outras o institu uições relacion nadas. Setorres econômic cos/instituiçõ ões presentes s: CBHS SF (Comitê da a Bacia Hidrog gráfica do Rio São Francisc co; AGB Peixe e Vivo; COPASA (Companh hia de Sanea amento de Minas Gerais); CODEVASF C (C Companhia de e Desenvolvim mento do Vale e do São Franc cisco) SAAE E (Serviço Auttônomo de Ág gua e Esgoto) Polícia Militarr; Votorantim; FECITUR; Esscola Irene brranco; SENA AC; GERDAU: SEMEIA; IC CMBIO; Verea adores; SEMOBS; Secreta aria de Meio Ambiente de e São Gonça alo; Secretaria a de Agropecu uária de Biquin nhos; CEMIG; MPA-MG. Grupo os de interes sses presente es (associaçõ ões, mobilizadores sociais s, etc.): Pesca a; Sindicato Rural; Colônia de d Pescadore es Z05. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B B. CA ARACTERIZA AÇÃO DA PAR RTICIPAÇÃO Tema as e pontos críticos obserrvados pelos participantes s Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: Alttino Rodriguess (So ociedade Civil) Ju uvenal Farias (Produtor Rural)) Nobe erto Antonio dos d San ntos (Pescado or) • Citou a necessid dade de facilittação para lib beração de ou utorgas em m situação de escassez e hídrrica • Citou que há a utilização da a água para g geração de energia e hid droelétrica em detrimento de e outros usos.. Sugere que o nível mín nimo de Três Marias seja determinado não apenas para a gerração de enerrgia em detrim mento dos dem mais • Citou a neces ssidade de investimentoss financeiros para revvitalização do rio São Franccisco • Citou que a qualidade da águ ua do rio São Francisco está á mais pre eocupante que e a quantidade e • Chama a atençã ão para o uso o excessivo e descontrolad do das águ uas subterrâneas e do subssolo • Info ormou que ex xistem fossas rudimentaress distantes 5 metros m do leito do rio Sã ão Francisco • Re ecomendou a criação de uma u faixa de 25 km conta ados a parrtir da marge em do rio Sã ão Francisco o e 5 km de e seus aflu uentes, na qua al deverá ser proibido o pla antio de Eucalipto • Chama a atenção que a área ocupad da com plantio de euccalipto é preo ocupante e cre escente. As veredas estão sendo desstruídas para plantio de euccalipto • Citou que a CEMIG não possui projeto o para proteç ção de nasscentes; e ao o construir ba arragens não oferece apoio aos agrricultores • Citou que a Votorantim V utiliza água pa ara resfriame ento e dilu uição de efluentes industriais • Info ormou que a COPASA va ai lançar esgo otos sanitário os sem trattamento no rio o São Francisco • Citou que a degradação do rio São F Francisco pod de ser con nstatada em função do mau cheiro o que ocorrre em detterminados po ontos do rio • Citou a dificuldad de do setor pe esqueiro na re egião de 3 Marias • Por conta da de egradação não o está havend do a renovaçã ão das águ uas das lagoa as marginais Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B Ed duardo Rigoto o (COPASA) Ju uvenal Farias (Produtor Rural)) Adem milson Rodrigu ues (Pre efeitura de Trê ês Marias) Van nessa Valdereto (Secre etária de Esta ado) Renato (CEMIG) Neto (Instituto Estadual de Florestas) • Escclareceu sob bre a colocaçção realizada a pelo Sr. Noberto N Antônio, informa ando que o esgoto e a ser lançado no riio São Fra ancisco será trratado e será decorrente de e alteração do o ponto de lançamento do d emissário que q atualmen nte lança os esgotos no córrego Barrreto. O Sr. Eduardo Rigoto o informou ta ambém que e este córreg go possui ba aixa vazão e consequente emente baiixa capacidad de de autodep puração dada a a carga de esgoto e lan nçada. Desta forma, f a soluçção dada foi o lançamento no n leito do rio São Franc cisco que posssui maior cap pacidade de diluição d doss efluentes. Está em and damento a im mplantação de d um em missário para la ançamento dirreto no São Francisco. • A cidade de Morada M Nova a já dispõe de ETE ope erando (se egundo informação) • Veio novamentte para conttradizer o S Sr. Eduado Rigoto (CO OPASA), afirm mando que o Córrego Barrreto tem capacidade parra absorver o efluente da d Estação de Tratamen nto de Efluentes. • Info ormou que o município de Três Ma arias possui Plano Mu unicipal de San neamento Bássico. • Re essalta a nece essidade de preservar e reccuperar as ve eredas. Há á necessidade e de melhor orientar o o peq queno produto or rural que e tem consciê ência porem nã ão tem conhecimento técnic co. • Imp portante arma azenar as ág guas de chuvva e preserva ara as lag goas marginais s (fontes de re epovoamento de peixes) • Re ecomendou sobre s a neccessidade de treinamento de pesscadores e pis scicultores considerando a crise hídrica • Re ecomendou a contemplação c o de pequenoss proprietários s rurais na atualização do d Plano • Sugeriu que ho ouvesse uma a melhor gesstão de crise e, com pro ojetos alterna ativos para pescadores e agricultore es em perríodos de seca a. • Re ecomendou a discussão sobre as mudanças clim máticas durrante a atualiização do Pla ano de Bacia do São Fran ncisco. Sugere criar uma agenda prospectiva sobrre as consequências dass mudanças climáticas c na BHSF B • Co omentou que o projeto Inova arte foi pouco discutido • Citou que são grandes g os de esafios com o outorga e cob brança pello uso da água a • Co omentou a nec cessidade de revisão r de outtorgas emitida as pois os dados dispon níveis não são confiáveis. • Citou a resoluçã ão SEMAD nºº 1905/2013 q que dispõe so obre os pro ocessos de au utorização am mbiental no âm mbito do Esta ado de Min nas Gerais e dá d outras provvidências. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Lenilson Rodrigue es (Vereador) • Falou da necessidade da criação de u um programa a para pro oteção de vere edas • Explanou sobre a falta de asssistência téccnica aos peq quenos agrricultores e pe escadores • Pediu que houve esse processo os mais eficie entes no Trata amento de Efluentes que e posteriormen nte vão para o os rios da região • Sugeriu que dev ve ocorrer pro ojetos para reaproveitamen nto das águ uas das chuva as na região • Co omentou sobre e a degradaçção das lagoa as marginais do rio São Francisco, e por conta a disso o de esaparecimentto dos peiixes na região. Por fim m, falou que e deve have er um rep povoamento dos peixes Outro os comentário os, opiniões e sugestões dos participa antes: Nome es: Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: • O prefeito p de Trrês Marias se manifestou chamando a attenção ao sério proble ema de esccassez de á água com grrandes pre ejuízos na pro odução agríco ola da região e os consequentes pro oblemas de ordem socia al e econômico. A crise afeta esssencialmente os pequenos agricultores e os pescadore es • Sugere incentiv vos ao produ utor rural no sentido de adotar me edidas de gerração de águ ua (produtor d de água). Ide entifica neccessidade de e investimen ntos e orien ntação técnic ca ao peq queno produto or como “produtor de água” • 50% % das águas de alimentaçã ão dos rios vê êm das vereda as que esttão sendo de estruídas. Há á necessidade e de recuperar as verredas e as nas scentes. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B C. DE EBATE Principais conclus sões dos momentos de de ebate nsulta pública realizada no município m de Três T Marias, região r do alto São Francisco, foi caracterrizada A con pela diversidade d d temas abo de ordados pelass pessoas pre esentes. Dura ante a sessão o, destacam-s se 12 pontos relevantes colocados pe elos represen ntantes dos diversos d segm mentos sociaiss presentes, quais sejam m: S DE USO. Existência E de conflitos de uso da águ ua entre a ge eração de en nergia 1. CONFLITOS hidrelétrica e os demais ussuários; OS. Baixo ou mesmo inexis stente aplicaçção de recurso os financeiros s para 2. RECURSOS FINANCEIRO ações de revitalização e re equalificação ambiental a da bacia b hidrográ áfica do rio São Francisco; E DA ÁGUA. Comprometim mento da qua alidade da águ ua do rio São o Francisco e seus 3. QUALIDADE tributários, de ecorrente principalmente de e sua utilização para diluição de esgotos sanitários; TERRÂNEA. Grande explo oração da ág gua subterrân nea através d de poços tubu ulares 4. ÁGUA SUBT irregulares qu ue compromettem a vazão de d água nos le eitos dos rios da d bacia; O DE APP. De egradação dass Áreas de Preservação Permanente (A APP) em funçã ão da 5. OCUPAÇÃO ocupação irregular e deso ordenada, com m destruição de matas ciliares e sendo o agravada com c a construção de fossas rudim mentares à be eira de rios. TURA DO EUC CALIPTO. A monocultura m de d Eucalipto em e grandes exxtensões territtoriais 6. MONOCULT na bacia do o rio São Francisco F foi colocada como c uma grande g vilã n no que tange ao comprometim mento da disp ponibilidade híídrica, pois a demanda de água por estte tipo de culttura é excessivame ente alta. OTO BRUTO. A inexistência a de Estaçõess de Tratamen nto de Esgoto os e o 7. LANÇAMENTO DE ESGO b é um dos d principais s causadores da degrada ação da qualidade lançamento de esgoto bruto r ambiental da bacia com a poluição dos rios. NTO E CAPAC CITAÇÃO DE E PESCADOR RES E PEQUE ENOS AGRIC CULTORES. Para P o 8. TREINAMEN desenvolvime ento de melho ores práticas ambientais a por parte de pesscadores e pisscicultores atu uantes na bacia do São S Francisco o, recomendou-se a realiza ação de treina amento e capa acitação para estes usuários. S CLIMÁTICA AS. Face a atrribuição das mudanças m clim máticas a eve entos críticos como 9. MUDANÇAS secas intenssas, enchente es e catástro ofes, recomen ndou-se o esstudo e análise das muda anças climáticas mundiais m e seus efeitos na a bacia como o sendo um dos itens de e determinaçã ão da disponibilidad de hídrica noss próximos ano os. 0. OUTORGA E COBRAN NÇA PELO USO U DA ÁGU UA. A falta de quadro té écnico dos órgãos 10 nam a fiscalizzação das outtorgas competentes associada a grande extensão territorial da bacia, torn m como as cap ptações irregu ulares um gran nde desafio a ser vencido n no âmbito do Plano emitidas bem de Recursos Hídricos. 11. PRESERVA AÇÃO DAS VEREDAS. A vereda v é uma a fitofisionomia a do Cerrado brasileiro e possui p um significad do ecológico, paisagístico de grande relevância na bacia b do rio S São Francisco o pois localizam-se próximos a nascentes e contribuem para p regularid dade e perenidades dos cursos c orna-se de exxtrema relevância a adoção o de ações p para a preserv vação d’água. Nestte contexto, to deste ecossisstema. 12 2. REAPROVE EITAMENTO DA ÁGUA DE D CHUVA. Face F a eviden nte baixa disp ponibilidade hídrica h dos rios qu ue compõe a bacia do rio São Fra ancisco, aliad do também aos preceito os da sustentabilida ade ambiental pregada a to oda a populaç ção e a todos os seguimenttos da econom mia, o reaproveitam mento das águas pluviais surge como um elemento importante para reduçã ão da demanda porr água na bacia. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B D. RE ESUMO E ANÁ ÁLISE CRÍTIC CA DA SESSà ÃO Ponto os essenciais s a menciona ar nsulta pública realizada em m Três Mariass reuniu um total de 176 pessoas p de diversos segmentos A con como Companhia de Água e Saneamento, empresas privadas, p estu udantes, polítticos e secre etarias uais, sendo co onsiderada de e grande repre esentatividade e para a região o. municcipais e estadu ontribuições dadas d pelo público p foram consideradas relevantes em termo de Plano de Bacia As co Hidrog gráfica sendo possível ter uma u maior sensibilidade do os problemas enfrentados p pela população o que vive no n alto São Fra ancisco bem como c os conflitos pelo uso da d água existe entes. ano do evento foi cumprido / não foi. Motivvos. 1. Pla • O plano foi cum mprido satisfattoriamente. 2. Prin ncipais temas debatidos / questionados. • Questões relattivas à deficiê Q ência dos serv viços de sane eamento regio onal. A degrad dação permanente qu ue o rio vem so ofrendo, os prrejuízos na ag gricultura, pescca, etc. • A necessidade e urgente de ações de co ombate ao desmatamento o e destruição o das nascentes e ve eredas. Necesssidade de fis scalização na a ocupação do o solo (excess so de plantio de euca alipto, destruíd do as áreas co om vegetação do cerrado). 3. Con nflitos que hou uve. • Houve conflitoss de informaçã H ão referente a atuação da COPASA no q que diz respe eito às ações de cole eta e tratamento de esgoto os. A COPAS SA foi questionada quanto o aos siistemas de tra atamento de Três T Marias e solução adottada de lançamento direto no rio S Francisco.. São 4. Outtros pontos re elevantes a me encionar. • O Observou-se uma boa particcipação dos prresentes com contribuições relevantes. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B E. FO OTOS DA SES SSÃO Faixa a de divulgação o da sessão num ma rua da cidad de de Mom mento do registrro na sessão e d distribuição de folders f Três Marias aos participante es Plateia de partticipantes na co onsulta pública Plateia de participantes na cconsulta pública Painel de orradores e líderes da sessão d informação a aos participante es Apresentação de Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B F. LIS STA DE PART TICIPANTES (páginas seguinte es) G. FIL LME DA SESS SÃO (Supo orte multimíd dia em apênd dice) Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B FICHA DE SESSÃO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 2 Região Fisiográfica Alto SF Local Pirapora / MG Ficha a de evento o de consu ulta pública a n.º 2 R.F.: Alto Loca al: Emutur – Empresa Mu unicipal de Turismo T (Salão: Museu do d São Franccisco) (Pirap pora / MG) Data: 19 de marçço de 2015 a Públiico: 106 pesssoas (lista de presença anexa) Horá ário: 14:00h às à 18:00h Pales strantes: Em miliano Santia ago e Fabian no Melo Pess soal de apoio o: Ana Carolina Paes, Siirleia Marcia de Oliveira A. CA ARACTERIZA AÇÃO DO ATE ENDIMENTO N.º partticipantes: 10 06 [Homens: 75% 7 Mulheress: 25%] Aspec ctos sociais e culturais: Morad dores da regiã ão, representa antes da administração pública municipal, pescadores,, representanttes de empre esas privadas, corpo técnico o de órgãos de d saneamento o e outras insttituições relaccionadas. Setorres econômic cos/instituiçõ ões presentes s: CBHS SF (Comitê da a Bacia Hidrog gráfica do Rio São Francisc co; AGB Peixe e Vivo; COPASA (Companh hia de Sanea amento de Minas Gerais); CODEVASF C (C Companhia de e Desenvolvim mento do Vale e do São Franc cisco) SAAE E (Serviço Autô ônomo de Agua e Esgoto) Polícia Militar; FIEMG (Fed deração das In ndústrias do Estado E de Miinas Gerais); IEF (Instituto estadual de Florestas); SE EFAM; MINAS S LIGAS; CED DRO Textil; SRE S – Pirapo ora; AHSFRA A; THOR Construtora; Consórcio Rio Je equiti; Secreta aria de Educa ação; Prefeitura de Buritizzeiro; EMATE ER; Votorantim m Metais; FET TAE/MG; SEM MUED; Câmarra de Jequiti; EMUTUR; PM MMG; Secre etaria de Meio Ambiente de Minas Geraiss; Associação de Pescadore es de Três Ma arias. Grupo os de interes sses presente es (associaçõ ões, mobilizadores sociais s, etc.): LIONS S Clube; Faze enda Coqueiro o; Colônia de e Pescadores Z21; Movimento Ecológico o São Francisc co de Assis;; Comunidade e Baruzeiro; Equipe E Ernestto Galiotto; Am migos das Ág guas; AMMESF (Associação o dos Municcípios da Baccia do Médio o São Franciisco); Instituto o Taboas; ABES (Associa ação brasileirra de Engen nharia Sanitarrista e Ambien ntal. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B B. CA ARACTERIZA AÇÃO DA PAR RTICIPAÇÃO Tema as e pontos críticos obserrvados pelos participantes s Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: Re egina Grecco (CCR Alto) Edua ardo Nascimen nto (Asssessor de Meio Ambiente) Jossé Porcino Netto (COPASA/COPAM M) • Citou a necessidade de avaliar a o pla antio extensiv vo de Eucalipto, cana a-de-açúcar e soja na bacia do rio o São Fra ancisco se estão loca alizados ade equadamente, pois rep presentam um m impacto enorrme na área d do cerrado e vem v se am mpliando. Estão respeitando o as APPs? • Citou a existênciia de 2400 agricultores familiares na região. • Co omentou o ass soreamento e destruição da as nascentes. • Co omentou sobre e a necessidad de da realizaçção de cadasttro das nasscentes dos riios afluentes do d rio São Fra ancisco. • Citou a necessid dade da recup peração de árreas degradad das ao lon ngo da bacia do rio São Francisco princcipalmente em m área de recarga. • Co omentou que a revisão do Plano deve considerar o termo agrricultura e não somente a agricultura irrigada. A região do alto o sao Francis sco conta co om 2.400 agrricultores familiares. Ne ecessidade de considerar essse contingentte. • Ind dicou a nece essidade de avaliar o imp pacto na bac cia do reflorestamento e da expansã ão das áreas d de eucalipto. • Co omentou a não existência a de políticas públicas para p a pro oteção de nascentes e veredas que estão o se acabando o. • Ind dicou que de evem ser re ealizados Esstudos de Im mpacto Am mbiental no rio o das Velhas por conta do o uso de defe ensivos agrrícolas nessa sub-bacia. • Citou que deve em existir form mas de incen ntivo à preserrvação am mbiental como o o pagamento de serviçoss ambientais e pelo esttabelecimento o de áreas para preservação no âmbito â mu unicipal. • Co omentou que existe e o uso indiscriminado i o de agrotóxic co nas ativvidades de ag gricultura na ba acia. • Entregou Plano Estadual de Desenvolvimen D nto Rural. • Co omentou que o grande “viilão” da esca assez de águ ua é a exp ploração e pe erfuração clan ndestina de p poços cartesia anos e irre egulares que não atendem m a critérios técnicos e nem são fisccalizados. Não o há outorga. • Ind dicou que os estudos e realizzados no rio d das Velhas a metas ou propostas de qualidade das águas não ffoi atendida. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B Valter (Mem mbro do Comitê) Ramom (Preffeito de Itacom mi, cid dade vizinha) Re enato Alencarr (Advogado) Rob binson Andrad de Geraldo Reis G ( (COMAM de Buritizeiros) • Re ecomendou um ma melhor org ganização de ttodos os traba alhos e açõ ões desenvolvidas na ba acia pelas diversas institu uições. Citou ainda que e a coordena ação destas ações poderria ser rea alizada pela CCR. • Co omentou sobre e a grande quantidade q de e poços perfu uração cla andestinamentte e que o município já enfrrenta dificuldad des na cap ptação de ág gua em poçoss para abaste ecimento, os poços são o cada vez ma ais profundos e frequentemente secam. • Citou que o pla antio de euca alipto é um d dos causadorres da deg gradação da bacia b do rio São S Francisco o. O norte do estado e de MG é meno os atendido com c recursos que são libe erados dife erentemente. • Pro opôs a ideia da cobrança de “royalties”” pelo uso da a água com mo forma de controlar c o con nsumo. • Co omentou sobre e o assoream mento do rio São Francisc co e a formação de ban ncos de areia e ilhas • Dissse que o governo esstá mais prreocupado com a transposição do o rio São Francisco F do que com a sua pre eservação • Info ormou que o Projeto P Jaíba não funciona • Pediu o aumen nto da fiscalizzação nas m margens do rio São Fra ancisco e na perfuração p de poços • Citou a necessid dade de maio or ação, pois existe muito estudo e sem m execução das açções. Há necessidade e de dessenvolvimento o de projetos nas sub-bacias afluentes do rio São Francisco. • a técnica para os pequenos produtores Falta assistência • alho de consciientização Sugere um traba • m não existe a ação Afirma que existtem muitos esstudos, porém neccessária e con ncretização de esses estudoss • Co omentou que o uso da água para g geração é sempre s prio oritário em detrimento dos demais d usos. • Afirmou que no Jequitaí apenas a o se etor elétrico possui reccursos • Afirmou que as s condicionantes ambienttais do proje eto da transposição do o rio São Fra ancisco não fo oram cumprid das no esttado de Minas s Gerais. • Re ecomenda maiior planejamen nto do Comitê ê de Bacias • Co omentou sobre e o desmatam mento desenfrreado e a qua alidade do rio das Velhas que está mu uito ruim Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Willian (Vice e-presidente do d Com mitê do rio Jita aí) Edioney Pedro Melo (Pescador) C Carlos Alberto Issrael Barreto (S Secretário de pla anejamento de e Buritizeiro) Sidarto Moreno (Pesscador da cida ade de São Francisco de Assis) Domenico (C CODEVASF) Romulo (Pesscador da cida ade de Buritizeiro) Ro ogério Pontess (Assessor P Parlamentar) Clademira • Co omentou que não n houve análise e discusssão sobre do o Plano de bacia do perríodo anterior e que está a análise é impo ortante parra as tomad das de decissão no Plano o que está sendo ela aborado. A po opulação faz sua s parte, o governo é qu ue não cum mpre o seu pa apel. • Co omentou que não houve debate na sessão sob bre as ativvidades de mineração m que e ocorrem na a bacia e qu ue são cau usadoras de im mpactos ambiientais negativvos. • Entende que o pescador é o mais prejud dicado pela fa alta de peiixes e pela qu ualidade ruim da d água • Ind dicou que os pescadores devem d ser va alorizados, pois eles são o os maiores protetores p dass águas • Citou sobre a importância da Bolsa Ve erde no âmb bito da con nservação na bacia do rio São S Francisco o • Co obra os resulttados da 1ª etapa e do plan no de 2009-B B. Nos mu unicípios não existe e planeja amento e nem m controle das ações am mbientais. Buritizeiro sofre com c o assorea amento gerad do pela abe ertura das esttradas rurais • Pede que ocorra a a discussão da teoria aliad do a prática • Solicita o uso de e dados primários • O programa Bolsa Verde é um u importante e ação realiza ada no esttado de Minas s Gerais • O município m de Buritizeiro B con ntribui para o a assoreamento o do rio São Francisco por conta da fa alta de planeja amento • Solicita um maior apoio governamental p para os movim mentos auttônomos e ON NGs nos desenvolvimentos de projetos novos e os já existentes • Sugere que haja a estudos dass atuais e parra novos barre eiros e barrramentos em m canais naturrais. Abrir as discussões com c os ato ores envolvido os. • Afirma que o município m de Buritizeiro B tem m muitas vere edas e ela as precisam se er preservadass • Anunciou a criaç ção da comisssão extraordinária das águ uas na asssembléias Leg gislativa no dia a 23/05/2015 • Qu uestiona a tran nsposição do rio São Franccisco, pois tod do o rio esttá degradado • Pede para que haja h preservaçção das nasce entes e vereda as Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B No orberto Santoss (A Associação de pesccadores de Três Marias) Ca arlos Augusto (Sub secretário de d Meiio Ambiente de d M Minas Gerais) • Ale erta para a nec cessidade de preservação dos lagos marginais do rio São Franc cisco • Afirma que a COPASA po olui os rios, apesar de cobrar imp postos altos. • Info orma que a Votorantim V da região de Trê ês Marias lanç çou 12 milhões de ton neladas de rejeitos r sendo o que os po oderes esttaduais não to omaram nenhu uma atitude • Re essalta a importância do pro ograma Bolsa Verde • Qu uestionou sobre o plano do o rio São Fra ancisco que ocorreu o antteriormente e que situaçõe es foram apliccadas a partir desse pla ano passado • Afirma que a crriação de estrradas sem de evidos estudo os está asssoreando os rios Outro os comentário os, opiniões e sugestões dos participa antes: Nome es: Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Não ho ouve comentárrios adicionais s de destaque além dos aprresentados ac cima. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B C. DE EBATE Principais conclus sões dos momentos de de ebate nsulta pública realizada no município de e Pirapora, reg gião do alto São S Francisco o, foi caracterrizada A con pela ampla a quantidade de assun ntos abordadoss pelas pesso oas presentes.. Durante a se essão, destaca aramse 13 3 pontos relevvantes coloca ados pelos re epresentantes dos diversoss segmentos sociais prese entes, quais sejam: TURA DO EU UCAPLITO, SOJA S E CAN NA-DE-AÇUC CAR. Conside erando que o uso 1. MONOCULT alternativo do o solo para o desenvolvime ento da agricultura, tem co omo consequê ência a retirad da de vegetação na ativa, e sendo o o eucalipto, a soja e a cana-de-açúca c ar as culturas que mais oc cupam território na bacia hidrográ áfica do São Francisco, fa az necessário uma melhor análise do plantio p as no contexto o da bacia. destas cultura atas ciliares aliado a ao proccesso naturall do rio, acelera o 2. ASSOREAMENTO. A retirada das ma assoreamentto do leito do rio, r traz conse equências neg gativas para a navegação, p pesca, etc. ASCENTES. Os O recursos financeiros aplicados a ou direcionados para 3. DEGRADAÇÃO DAS NA ações de revvitalização e re equalificação ambiental da bacia hidrogrráfica do rio S São Francisco, bem como para a recuperação de nascentes e veredas, sã ão poucos ou inexistentes. Não existem ações a específicas nessa n direção; RVIÇOS AMB BIENTAIS. O pagamento por serviçoss ambientais é a 4. PAGAMENTO POR SER o direta ou in ndireta daquelles que prese ervam o meio o ambiente o ou adotam prá áticas remuneração conservacion nistas que po ossibilitem a manutenção m de d ecossistem mas. Dentre estes pagamentos estão o ICM MS ecológico (voltado aos municípios) e o Bolsa Ve erde (voltado para famílias s que desenvolvem m atividades de d uso suste entável dos re ecursos naturrais em Rese ervas Extrativ vistas, Florestas Naccionais, Reservas de Desen nvolvimento Sustentável S fed derais). O INDISCRIMINADA DE DEFENSIVOS D AGRICOLAS S.A utilização em grande escala e 5. UTILIZAÇÃO ou mesmo de d forma indiscriminada de d defensivos s agrícolas em m áreas agricultáveis da bacia compromete a qualidade das águas devido d a perc colação no so olo e carream mento para corpos c erficiais. hídricos supe TERRÂNEA. Grande explo oração da ág gua subterrân nea através d de poços tubu ulares 6. ÁGUA SUBT irregulares co omprometem a vazão de ág gua nos leitos dos rios da ba acia; D RIO DAS VELHAS. O rio r das Velhas s é o maior afluente do rio S São Francisco e em 7. POLUIÇÃO DO sua bacia esstão inseridoss 51 município os mineiros inclusive aque elas da região o metropolitan na de Belo Horizonte que contrib buem significattivamente parra a degradaçã ão ambiental d deste rio. O AMBIENTAL L. Para a melh horia da qualid dade ambienta al da bacia é n necessário prá áticas 8. EDUCAÇÃO ambientais por p parte de todos t os habitantes e emp presas que de esenvolvem a atividades nela a que somente será á possível atra avés da educação ambienttal, definido pe ela Lei 9795/9 99 como proce essos por meio do os quais o in ndivíduo e a coletividade constroem valores v sociaiis, conhecime entos, habilidades, atitudes a e com mpetências vo oltadas para a conservação o do meio amb biente, bem de uso comum do po ovo, essenciall à sadia qualidade de vida e sua sustenttabilidade. eração do uso o e ocupação do solo com m a retirada de e vegetação nativa n 9. DESMATAMENTO. A alte para expansã ão agropecuária e também o crescimento o urbano é ap pontado como o um dos fatorres de degradação ambiental a na bacia b do rio São Francisco. 0. ASSISTENC CIA TÉCNICA A PEQUENOS S AGRICULTO ORES. Para o desenvolvim mento de melhores 10 práticas amb bientais por parte p de pequ uenos agriculltores atuante es na bacia d do São Francisco, recomenda-sse a realização o de treinamento e capacita ação para este es usuários. 11. PRESERVA AÇÃO DAS VEREDAS. A vereda v é uma a fitofisionomia a do Cerrado brasileiro e possui p um significad do ecológico, paisagístico de grande relevância na bacia b do rio S São Francisco o pois localizam-se próximos a nascentes e contribuem para regularid dade e peren nidade dos cursos c d’água. Nestte contexto, to orna-se de exxtrema relevância a adoção o de ações p para a preserv vação deste ecossisstema. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B D. RE ESUMO E ANÁ ÁLISE CRÍTIC CA DA SESSà ÃO Ponto os essenciais s a menciona ar nsulta pública realizada em Pirapora reuniu um total de d 106 pessoa as de diversoss segmentos como A con Comp panhia de Ág gua e Saneam mento, empre esas privadas s, estudantes, políticos e representante es de secrettarias municip pais e estadua ais, sendo considerada de grande g represe entatividade p para a região. ontribuições dadas d pelo público p foram consideradas relevantes em termo de Plano de Bacia As co Hidrog gráfica sendo o possível terr uma maior sensibilidade dos problem mas enfrentado os pela popu ulação local. al apontado fo oi a necessida ade de preservar e recuperrar as nascentes e veredas s bem O enffoque principa como um maior controle c na expansão do plantio de eu ucalipto que vem destruin ndo as áreas com ação de cerra ado. Também merece desta aque a cobrança feita pela observância o das recomenda ações vegeta do Pla ano de Recurssos Hídricos anterior a (2004--2013). Enfatiz zado ainda a existência de grande quanttidade de poços irregulare es na área, sem m acompanha amento ou con ntrole dos órgã ãos de fiscalizzação. 1. Pla ano do evento foi cumprido / não foi. Motivvos. • O plano foi cum mprido de form ma satisfatória a com bastante e participação o e contribuiçã ão dos presentes. 2. Prin ncipais temas debatidos / questionados. • Questões relattivas à degradação das na Q ascentes e ve eredas, assorreamento dos s rios, exxistência de grande g quantidade de poç ços clandestinos na bacia. A necessidad de da ação do órgãoss governamen ntais que não têm atuado com c ações efe etivas. Existe muito estudo e pouca a ação. • A necessidade e urgente de ações de co ombate ao desmatamento o e destruição o das nascentes e ve eredas. Necesssidade de fis scalização na a ocupação do o solo (excess so de plantio de euca alipto, destruin ndo as áreas com c vegetação do cerrado). 3. Con nflitos que hou uve. • N foram registrados conflittos de opinião Não o. 4. Outtros pontos re elevantes a me encionar. • O Observou-se uma expressiva a participação o dos presente es com efetiva as contribuiçõe es. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B E. FO OTOS DA SES SSÃO Aspecto da faixa de divulgação no edifício e de realizzação Mom mento do registrro na sessão e d distribuição de folders f da sessão aos participante es onsulta pública Plateia de partticipantes da co Painel de oradores o e lídere es da sessão A Apresentação de e informações aos a participante es Interve enção durante a sessão Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B F. LIS STA DE PART TICIPANTES (páginas seguinte es) G. FIL LME DA SESS SÃO (Supo orte multimíd dia em apênd dice) Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Págin na deixada intencionalm i mente em branco b Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B FICHA DE SESSÃO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 3 Região Fisiográfica Alto SF Local Belo Horizonte / MG Ficha a de evento o de consu ulta pública a n.º 3 R.F.: Alto Loca al: FIEMG – Federação F d Industria de MG (Aud das ditório térreo do Ed. Alba ano Franco) (Belo Horizzonte / MG) Data: 23 de marçço de 2015 e presença an nexa) Públiico: 78 pesssoas (lista de Horá ário: 14:00h às à 18:00h Pales strantes: Em miliano Santia ago e Fabian no Melo Pess soal de apoio o: Ana Carolina Paes e Flávia F A. CA ARACTERIZA AÇÃO DO ATE ENDIMENTO N.º parrticipantes: 78 [Homens: 64% 6 Mulheress: 36%] Aspec ctos sociais e culturais: Morad dores da regiã ão, representa antes da administração pública municipal, pescadores,, representanttes de empre esas privadas, corpo técnico o de órgãos de d saneamento o e outras insttituições relaccionadas. Setorres econômic cos/instituiçõ ões presentes s: CBHS SF (Comitê da a Bacia Hidrog gráfica do Rio São Francisc co; AGB Peixe e Vivo; COPASA (Companh hia de Sanea amento de Minas Gerais); CODEVASF C (C Companhia de e Desenvolvim mento do Vale e do São Franc cisco) SAAE E (Serviço Au utônomo de Agua A e Esgo oto) IGAM; FIEMG; FETAEMG; Rural Minas; SEDE E-MG; EMBA ARÉ; IMEC; AMS; A GDU; DIJZ; D BRAGE EP – Consulto oria; EPAMIG G/UFOP; CEM MIG; PETROB BRÁS; ANGL LO GOLD; AB BES; CEMEA;; Prefeitura de e Belo Horizo onte – SEMED D; IEPHA; CO ODEMIG; SES S-MG; AMBE EV; SIND JO OIAS; BRAND D MEIO AM MBIENTE; AR RCELOR MIT TTAL; SIAMIG G; TERRAVIS SION; Prefeiitura de São José J da Lapa;; IBRAN; ARC CA; MYR PRO OJETOS; SEM MAD; ACMINA AS; JBS Ambiental; Prefeiitura de Itabiritto; Ecolinea; Radio R Itatiaia. Grupo os de interes sses presente es (associaçõ ões, mobilizadores sociais s, etc.): Institu uto Terra Brassilis; Instituto Guaiacui; G Instittuto Inhotim. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B B. CA ARACTERIZA AÇÃO DA PAR RTICIPAÇÃO Tema as e pontos críticos obserrvados pelos participantes s Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: Aline Guerra A (Mem mbro do Comitê do o Paraopeba) P Paulo Martins (Proffessor da UFO OP) José Mario (EPAMIG) • Co omentou sobre e a importânccia de contem mplar no Plan no, um dia agnostico sob bre as indústrias existente es em cada região fisiográfica • Co omentou que não n percebeu na apresenta ação o envolvimento doss órgãos ambientais para elaboração do plano da bacia • Citou a importân ncia de açõess de Educação o Ambiental durante d o próximo p decén nio do Plano de Bacia • Info ormou que o estado de d Minas G Gerais não possui levvantamento preciso das outo orgas emitidass • Citou que não há fiscalizaçã ão quanto a captação de e água irre egular no estado de Minas • Ind dicou que se devem busca ar informaçõess nos Conselh hos de Política Ambienttal COPAMs • Co omentou sobre e a necessidade de se estudar a circulação híd drica para elab boração de um m plano de reccursos hídricos s • Citou que um do os graves pro oblemas para a circulação hídrica é a interrupç ção da inffiltração em decorrência da imp permeabilizaç ção do solo na as grandes cidades • Ponderou que um u plano de uso u do solo de eve vir antes de um pla ano de bacia • Co omentou sobre a importân ncia da ecolo ogia das nascentes parra preservação dos rios • Co omentou sobre e a necessidad de da realizaçção de um pro ograma de reflorestamen nto • Co omentou que a UFOP tem mapas m do sub bterrâneo da bacia b e dissponibiliza • Explanou sobre os danos sofridos em d determinadas áreas, dificultando a rec carga • Criticou a explorração de ouro na mina de P Paracatu • Solicitou a apres sentação do plano para a Secretaria de Ciência C e Tecnologia T de Minas Geraiss • Sugere que a água á virtual no n processo da agriculturra seja con ntabilizada e que sejam passados p os custos para o país imp portador • Sugeriu que a equipe e envolvvida com a elaboração do plano rea alize contato com c a Embrap pa Cerrados ccom o setor (C CPAC) e a Associação Brasileira B de Irrigação e Dre enagem. • Citou o Program ma Produtor de Água com m um program ma ser utilizado como re eferência dura ante a elabora ação do plano Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B R Ronald Guerra (In nstituto Bacui)) Edua ardo Nascimen nto Re egina Grecco (Presidente do CC CR Alto) • Ind dicou a análise e total dos pro ocessos hidro ológicos na ba acia do São Francisco o, sendo ciitados a e evaporação, águas sub bterrâneas, ág guas superficia ais, entre outrros. • Co omentou que o questionário o aplicado aoss participantes s induz a erros e • Ind dica que pode ser utilizada a metodologia a do Plano da a Bacia do rio das Velhas • Co omentou que a gestão dos recursos hídricos deve garrantir a navvegação • Adverte que dev ve ser realizad do um estudo dos usos do solo s na baccia do São Fra ancisco • Explanou que ao invés de re ealizar grandes obras, pode em ser feittas obras de menor m proporçção, porém em m áreas estrattégicas e com c maior efic ciência. • Info orma que o Projeto P Manue elzão é de grrande relevân ncia no Esttado de Minas s Gerais • Solicitou mais es studos de Qua alidade da Águ ua na região • Solicita reunião com c a AGB • Afirma que os pe equenos agriccultores não ssão ouvidos, apenas a os grandes produtores que po ossuem agricu ultura irrigada • Co omentou sobre e a necessida ade de um focco especial na área rurral • Citou que a ind dústria vem utilizando águ ua subterrâne ea em gra andes quantidades • Afirmou que o IGAM (Instituto o Mineiro de Gestão das Águas) Á não o tem controle e do uso do da a água subterrrânea • Re ecomendou elliminar os ite ens 3 e 5 do questionáriio aos parrticipantes • Co omentou sob bre a necesssidade da sensibilizaçã ão da pop pulação e tê--los como co orresponsáveiss pela preservação am mbiental da bac cia • Co omentou sobre e a necessida ade e importância do cerca amento de nascentes pa ara a preserva ação dos curso os hídricos • Citou a necessidade e im mportância de e criar forma as de envvolvimento do o prefeito e verreadores • Co omentou sob bre a nece essidade da a construção de equ uipamentos de d amortecim mento de águ uas de chuv va nos cen ntros urbanos • Criticou o avanço do plantio de eucalipto e milho Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Alceu Raporo A (An nalista de Meio o Ambiente da Abran nte) Leo onanrdo Torga a (Sevvidor do estado) G Getúlio Alves Guilherme (F Federação da Agriccultura de Min nas Gerais – FAENG G) P Paulo Martins (Proffessor da UFO OP) • Efe etuou alguns questionamen q tos sobre: • Pro ognóstico clim mático • Se as outorgas não regulares estão sendo o considerada as nos esttudos de atuallização do Pla ano • Se os técnicos da d NEMUS em m Portugal esttão em contatto com téccnicos de insttituições como o ANA e IGA AN e demais órgãos ó am mbientais • Se os comitês es stão sendo co onsiderados • Co omentou sobra a a importânccia da Articula ação e mobilização soccial para prom moção da Edu ucação Ambie ental no conte exto da baccia do rio São Francisco • Co omentou que o plano 2004-2 2013 não houvve avanço • Co omentou que existe e falta de vontade polittica para gestã ão das outtorgas de usos da água • Citou a necessid dade de conte emplar assistência técnica para p os agrricultores • Info ormou a exis stência do Serviço S de a aprendizagem Rural (SE EAR) • Co omentou sobre e a necessida ade de reduziir burocracia para o lice enciamento • Explanou sobre e a necessida ade de que haja entrosa amento ma aior entre assis stência técnica e educação o • Ind dicou que o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SE ENAR) pode fazer o trab balho de aprrendizagem rural r e asssistência técniica • Explica que a le egislação amb biental muitas vezes burocra atiza e em mperra o proce esso • Info ormou que algumas a empresas de min neração, dura ante a exp ploração de ja azidas, atingira am a água subterrânea torn nandoa vulnerável v a co ontaminação. • Co omentou que algumas pessoas p pressentes na sessão s esttavam utilizando termos téccnicos de form ma errada • Citou sobre a necessidade da instala ação de estações me eteorológicas em e todas a ba acia • Ponderou que a questão hídrica depende d do uso da terra a • Co omentou da importância em e considerarr a evaporaç ção no ballanço hídrico a ser realizado o no Plano. • Co omentou sobre e a grande quantidade de água virtual que é exp portada para outros o países através de aliimentos Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B José Mário • Re eforçou sobre a necessidad de de conside erar evaporaç ção no ballanço hídrico da d bacia • Co omentou que deve d se ter do os devidos cuid dados no cálc culo da águ ua virtual Outro os comentário os, opiniões e sugestões dos participa antes: Nome es: Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Não ho ouve comentárrios adicionais s de destaque além dos aprresentados ac cima. C. DE EBATE Principais conclus sões dos momentos de de ebate nsulta pública a realizada no n município de Belo Ho orizonte, regiã ão do alto S São Francisco, foi A con caractterizada pela ampla quan ntidade de asssuntos abord dados pelas pessoas pressentes. Durante a sessã ão, destacaram m-se 15 ponto os relevantess colocados pelos represen ntantes dos diversos segmentos sociais presentes. Dentre D os pon ntos apresenta ado estão: 1. EDUCAÇÃO O AMBIENTAL L. Para a melh horia da qualid dade ambienta al da bacia é n necessário prá áticas ambientais por parte de to odos os habita antes e empre esas que dese envolvem ativvidades nela, e que somente será á possível atra avés da educação ambienttal, definido pe ela Lei 9795/9 99 como proce essos por meio do os quais o in ndivíduo e a coletividade constroem valores v sociaiis, conhecime entos, habilidades, atitudes a e com mpetências vo oltadas para a conservação o do meio amb biente, bem de uso comum do po ovo, essencia al à sadia quallidade de vida a e sua susten ntabilidade. Pa ara a promoçã ão da Educação Am mbiental, a arrticulação e mobilização m so ocial surge co omo um eleme ento importan nte no contexto da bacia b do rio Sã ão Francisco. 2. ÁGUA SUBT TERRÂNEA. Grande explo oração da ág gua subterrân nea através d de poços tubu ulares irregulares qu ue compromettem a vazão de d água nos le eitos dos rios da d bacia; 3. CIRCULAÇà ÃO HÍDRICA. O ciclo hiidrológico na atural vem so ofrendo gran ndes interferê ências antrópicas occasionando diminuição da oferta o de água a seja pela qu uantidade de á água que reca arrega os aquíferos seja pela qua alidade da águ ua que atinge os mananciaiss superficiais. Tais interferê ências estão relacio onados ao gra au de urbanizzação e imperrmeabilização o das cidades quem imped dem a infiltração no solo e alteram m a qualidade da água que escoa nas rua as, galerias e canais. 4. NASCENTES S. As nascentes são afloramentos naturais do le ençol freático o que aprese entam perenidade e dão início a um curso d’água. O en ntendimento da d ecologia q que envolve esses e ecossistemass torna-se de e extrema importância parra manutençã ão e preserva ação dos rec cursos hídricos na bacia. 5. ÁGUA VIRTU UAL. Água viirtual é a qua antidade de ág gua gasta parra produzir um m bem, produ uto ou serviço. Na agricultura a grrande quantidade de água virtual que é exportada p para outros países p através de alimentos e que e deve ser con ntabilizada e os o custos repa assados para o país importa ador. LIDADE. Como item importa ante na dinâm mica social e econômica e de e muitos munic cípios 6. NAVEGABIL que compõem m a bacia, a navegabilidad de do rio São Francisco deve ser garanttida no contex xto do Plano de Reccursos Hídrico os. TURA DO MIL LHO E EUCAP PLITO. Considerando que o uso alterna ativo do solo para p o 7. MONOCULT desenvolvime ento da agricu ultura, tem com mo consequên ncia a retirada a de vegetação nativa, e sendo o milho e eucalipto culturas que q ocupam uma u faixa considerável de território t na ba acia hidrográfica do hor análise do o plantio desta as culturas no contexto da bacia. b São Franciscco, faz necessário uma melh Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B 8. AMORTECIM MENTO DAS S ÁGUAS DE CHUVA. O manejo de d águas plu uviais, é um m dos componentess do Saneame ento Básico e fator de grande preocupa ação especialm mente em gra andes metrópoles e cidades altamente urba anizadas em função de enchentes e e alagamentos s que ocasionam diversos impacctos sociais e ambientais. Neste sentido o, a instalação o de equipam mentos ecimento de águas á pluviaiss são extremam mente importa antes. para o amorte 9. ASSISTENCIA TÉCNICA PEQUENOS S AGRICULTO ORES. Para o desenvolvim mento de melhores bientais por parte p de pequ uenos agriculltores atuante es na bacia d do São Francisco, práticas amb recomenda-sse a realização o de treinamento e capacita ação para este es usuários. 0. MINERAÇà ÃO. Apesar de e ser um segm mento importa ante da dinâm mica econômicca de um país s, por 10 vezes, duran nte a explora ação, empresas chegam a atingir o le ençol freático deixando a água subterrânea exposta e a con ntaminação. 11. USO E OCUPAÇÃO DO O SOLO. A alteração a do uso e ocupaçção do solo com a retirad da de ativa para exp pansão agrope ecuária e tam mbém o crescimento urbano o é apontado como vegetação na um dos fatores de degradação ambienttal na bacia do rio São Fra ancisco. A ocu upação inadeq quada do uso solo aumenta a prressão sobre os recursos naturais impe edindo a recarga do aqüífe eros e contaminando mananciais superficiais. 12 2. REFLORES STAMENTO. Face a evvidente degra adação da bacia com o desmatam mento desenfreado,, tem-se a neccessidade do desenvolvime d ograma de refllorestamento. nto de um pro 13 3. PAGAMENT TO POR SERVIÇOS AM MBIENTAIS. O pagamento o por serviço os ambientais s é a remunuração o direta ou in ndireta daquelles que prese ervam o meio o ambiente o ou adotam prá áticas conservacion nistas que posssibilitem a ma anutenção de ecossistemass. O Programa a Produtor de Água desenvolvido o pela Agência a Nacional de e Águas foi citado c como referência parra a elaboraçã ão do Plano de Reccursos Hídrico os. 14 4. LICENCIAM MENTO AMBIENTAL. Foi citado como o importante a redução da burocracia do processo de licenciamento o ambiental de e obras para melhorias m da qualidade q amb biental da bacia. 15 5. ESTAÇÕES S METEOROL LÓGICAS. Ass estações me eteorológicas são equipam mentos de me edição de diversas variáveis v climáticas. Apesa ar de sua gran nde importânccia para obten nção destes dados d na bacia, esttes equipamentos são em pequena quantidade dificultando analise es mais comp plexas de disponibilidade de água a na bacia. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B D. RE ESUMO E ANÁ ÁLISE CRÍTIC CA DA SESSà ÃO Ponto os essenciais s a menciona ar nsulta pública realizada em Belo Horizontes reuniu um m total de 78 pessoas p de diversos segme entos, A con como a Companhiia de Água e Saneamento o, empresas privadas, estudantes, polítticos e secre etarias uais, sendo co onsiderada de e grande repre esentatividade e para a região o. municcipais e estadu ontribuições dadas d pelo público p foram consideradas relevantes em termo de Plano de Bacia As co Hidrog gráfica sendo possível ter uma u maior sensibilidade do os problemas enfrentados p pela população o que vive no n alto São Fra ancisco bem como c os conflitos pelo uso da d água existe entes. ano do evento foi cumprido / não foi. Motivvos. 1. Pla • O plano foi cum mprido de form ma satisfatória a com bastante e participação o e contribuiçã ão dos presentes. 2. Prin ncipais temas debatidos / questionados. • Os principais temas O t aborda ados encontra am-se detalha ados no item C dessa Fich ha de E Evento. 3. Con nflitos que hou uve. • N foram registrados conflittos de opinião Não o. 4. Outtros pontos re elevantes a me encionar. • Foram feitas observações o referentes ao o Diagnóstico o Técnico Insstitucional horra em elaboração pe elo PRHBSF que deverá refletir r o quad dro real atua al da bacia, sendo s re ecomendado que o mesmo o não seja fu undamentado apenas nos dados oficiais s dos órgãos de gove erno e sim de entidades ou utras a exemplo das Universsidades e Insttitutos de Pesquisas, ONG, dentre outras instituiç ções. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B E. FO OTOS DA SES SSÃO Mome ento do registro o na sessão e distribuição de fo olders Mom mento de estrad da no auditório e aspecto da faiixa de a participantes aos divulgação da consulta A Apresentação d informação aos participantess de d informação a aos participante es Apresentação de Plateia de partticipantes na co onsulta pública Debatte com os particcipantes Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B F. LIS STA DE PART TICIPANTES (páginas seguinte es) G. FIL LME DA SESS SÃO (Supo orte multimíd dia em apênd dice) Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Págin na deixada intencionalm i mente em branco b Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B FICHA DE SESSÃO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 4 Região Fisiográfica Médio SF Local Irecê / BA Ficha a de evento o de consu ulta pública a n.º 4 R.F.: Mé édio Loca al: Auditório do d IFBA – Insstituto Federral da Bahia (Irecê / BA) Data: 13 de abril de 2015 e presença an nexa) Públiico: 45 pesssoas (lista de Horá ário: 09:00h às à 14:00h Pales strantes: Em miliano Santia ago e Fabian no Melo Pess soal de apoio o: Ana Carolina Paes ARACTERIZA AÇÃO DO ATE ENDIMENTO A. CA N.º parrticipantes: 45 [Homens: 76% 7 Mulheress: 24%] Aspec ctos sociais e culturais: Morad dores da regiã ão; representa antes da administração púb blica municipal e estadual, p pescadores, alunos a de cu ursos técnicoss, representan ntes de empre esas privadas s, associaçõess, institutos e outras institu uições relacio onadas. Setorres econômic cos/instituiçõ ões presentes s: CBHS SF (Comitê da Bacia Hidro ográfica do Rio R São Francisco; AGB Peixe P Vivo; E EMBASA (Empresa Baian na de Águas e Saneamen nto); CODEV VASF (Compa anhia de Dessenvolvimento o do Vale do o São Franccisco); IFBA (Instituto Fed deral da Bahia); Vereadorres; SEMA (S Secretaria de e Meio Ambie ente); GEOC COMERCIAL; INEMA (Instituto Brasileiro o do Meio Ambiente e dos Recursos Natturais Renová áveis); DETR RAN . Grupo os de interes sses presente es (associaçõ ões, mobilizadores sociais s, etc.): Comisssão Pastoral da Terra; Asssociação do Município de Barro Alto;( Povoado P do C Covão); Assoc ciação do De esenvolvimentto Comunitário o do Povoado o de Meios; Sindicato Rio Verde V Jatai; CA ARITAS Dioce esana Sindiccato Itaguaçu u da Bahia; Sindicato S de Lavradores e Pescadores de Itaguaççu; Associaçã ão de Lavradores e Pesccadores do Po ovoado de São João; IPÊTERRAS (Instituto de Perma acultura em Terras T R Colônia de d Pescadore es Z05. Secass) Sindicato Rural; Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B B. CA ARACTERIZA AÇÃO DA PAR RTICIPAÇÃO Tema as e pontos críticos obserrvados pelos participantes s Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: Almacks (Me embro titular do d C Comitê do SF) Francisco (Mora ador de Itagua açu) Ednaldo (P Presidente do V Verde/Jacaré) Z Humberto Zé (Mem mbro do Comitê do Verde) Doti Alves (Jornalista) Jailton (Ribe eirinho do Xiqu ueXique) • Re ecomendou que, tento em m vista o não atingimen nto do quó órum, seja re ealizada uma a nova consulta em Irecê.. Essa novva consulta te eria o objetivo de compleme entar a realiza ada no pre esente dia. • Citou que houv ve uma “Farrra das Outorg gas” realizada a pelo seccretário de meio m Ambien nte do Estad do da Bahia a, que con nsistiu na emiissão de diverrsas outorgass sem o devido rigor téccnico. • Co omentou que os dados aprresentados so obre irrigação o eram dife erentes da oficina setorrial de agricculta realizad da em Petrolina. Emilia ano respondeu que os dad dos da oficina a eram de 2015 enquanto que os dad dos da consultta eram de 2010. • Info ormou que irá á fornecer um estudo realiza ado no município de Ca apão com cada astro de moradores. • Criticou o fato de Juazeiro pagar 237 m mil reais pela a água atra avés do SAAE E enquanto qu ue a irrigação paga 13 mil re eais. • Co omentou que o Lago de Itaparica esttá eutrofizado o e é ope erado pela CH HESF. • Op pinou sobre o Projeto Baixxio de Irecê ((agricultura irrrigada) cita ando que será á prejudicial a todos. • Me encionou que um Plano de d Bacia é ssimilar a um Plano Dirretor Municipa al. • Info ormou que existem e 25.00 00 poços pe erfurados na região sen ndo 5.000 som mente em Lap pão e, destes, somente 105 50 são outtorgados. • Ponderou que a taxa de outo orga é igual ta anto para peq quenos qua anto para gran ndes agriculto ores. • Citou que existe e um processo o de desertificcação acentua ado na baccia. • Co omo membro do d Comitê Verde/Jacaré, so olicita oficialm mente à Co odevasf o estudo de viabilida ade técnica do o rio Verde. • Co omentou que a orla do rio Grande está de egradada. • Citou que há sup perposição da a gestão das á águas entre a ANA e os órgãos estadu uais • Info ormou que ex xistem 7 nasce entes permane entes do rio Verde • Info ormou que o rio São Franccisco está secco sem condiç ção de navvegabilidade que q outrora tin nha. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B Jacks (Mem mbro da Comisssão Passtoral da Terra a) Agmar (C Comunidade) Zé Fernandes Z (S Sindicato dos Trrabalhadores/ membro do comitê ê do V Verde/Jacaré) Irmã Evanir ((Missionária) • • • Juraci (Empresa G Geocomercial) India (Instituto de P Permacultura) Almacks (Me embro titular do d C Comitê do SF) • Info ormou que as a denúncias realizadas p pela Pastoral nunca surrtem resultado os. • Citou que as outtorgas de águ ua são emitida as preferencialmente parra grandes consumidores c s em detrime ento aos peq quenos agrricultores • Citou a existên ncia de conflitos de grandes irrigantes s com ribe eirinhos. • Co omentou que a Codevasf “ttirou” as comu unidades ribeirinhas parra o projeto ba aixio de Irecê. • Co omentou que a fiscalização dos usos da água realizad da pelo INE EMA e IBAMA A deixa a dese ejar. • Co omentou sobre e o esvaziame ento da presen nte consulta. • Citou a necessid dade dos Com mitês irem até o os ribeirinhos.. • Co omentou sobre e a ligação en ntre Mirorós e o Projeto Baixio de Ireccê que irá rettirar água da região r de Miro orós para aba astecer o Baixio B de irecê ê. • Co omentou que o projeto Miro orós promove o desenvolvimento dass comunidade es locais. • Co omentou que o poder púb blico não ressolve os prob blemas existentes na ba acia. • Citou a necessid dade de contro olar o uso da á água. Informo que q o Baix xio de Ireccê possui entre 15 e 16 comunidad des. Citou que o projeto de e irrigação co oordenado p pela Codevas sf não foi bom pa ara a região do baixio de e Irecê e houveram promessas mentirosass para os ribeirinhos. Citou que o projeto in nicial do Baiixio de Irecê ê era diferen nte do que se obsserva atualm mente. • Co omentou que o problema existente e no m município de Lapão não o foi ocasiona ado exclusivam mente pela perfuração de po oços. • Co omentou a nec cessidade da existência de cadastro atua alizado perrmanentemen nte dos poços de captação d de água. • Citou que a águ ua do municíp pio de Lapão e está condicion nada a existência de cav vernas. • Co omentou a existência de plantio p de alga aroba nas ma argens doss rios. • Citou a necessid dade da capta ação de água de chuva porr todas as estruturas con nstruídas na bacia. b Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Moisés (Re epresentante do d Comitê do V Verde/Jacaré) Doti Alves (Jornalista) • Info ormou a exis stência de ca aptação de á água de chu uva no Insstituto Federal de Irecê. • Co omentou sobrre a necesssidade da re ealização de nova con nsulta. • Info ormou a existê ência de conta aminação no rio Grande, fa ato que pod derá interferir na qualidade das águas do o rio São Francisco. Outro os comentário os, opiniões e sugestões dos participa antes: Nome es: Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Não ho ouve comentárrios adicionais s de destaque além dos aprresentados ac cima. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B C. DE EBATE Principais conclus sões dos momentos de de ebate nsulta pública realizada no município m de Irecê/BA, regiião do médio São Francisco o, foi caracterrizada A con pela ampla a quantidade de assun ntos abordadoss pelas pesso oas presentes.. Durante a se essão, destaca aramse 10 0 pontos relevvantes coloca ados pelos re epresentantes dos diversoss segmentos sociais prese entes, quais sejam: 1. EUTROFIZ ZAÇÃO DO LAGO L DE ITA APARICA. Durante D a sesssão, foi citad do que o lag go de barragem de d Itaparica em Pernambucco que é operado pela CHESF está soffrendo processo de eutrofização o. 2. PROJETO BAIXIO DE IR RECÊ. O proje eto de irrigaçã ão baixio de Irrecê da CODE EVASF que tem por evar a produçã ão e a produtivvidade das sa afras agrícolass foi amplame ente contestad do. De objetivo ele acordo com m participante es, houve falssas promessas para as comunidades rib beirinhas o projeto atualmente em desenvolvvimento é dife erente daquele e apresentado o e divulgado a população. O IRREGULA AR DE ÁGUA A SUBTERRÂNEA. De acordo com um d dos participantes, o 3. CAPTAÇÃO município de d Lapão posssui 5.000 poço os para captação de água subterrânea, s n no entanto, ap penas 1050 estão devidamente outorgados pelo p poder pub blico, equivale ente a 21%. m função do assoreamento, diversos trecchos do rio Sã ão Francisco estão 4. NAVEGABILIDADE. Em sem condiçções de naveg gação impacta ando na dinâmica social da as comunidad des que dependem do rio para transporte de pessoas e mercadorias. OS PELO USO O DA ÁGUA. A região do médio m são Fra ancisco, em esspecial a região de 5. CONFLITO Barreiras e Luís Eduardo o Magalhães, é caracteriza ada pelo conflito entre os grandes irrigan ntes e os ribeirinho os. AÇÃO AMBIE ENTAL. A fiiscalização ambiental a rea alizada pelo Instituto do Meio 6. FISCALIZA Ambiente e Recursos Hídricos H (INEMA) e pelo Instituto I Brasileiro do Meio o Ambiente e dos Recursos Naturais N Ren nováveis (IBA AMA) não são eficazes ao a longo da bacia do rio o São Francisco. D ÁGUAS S. A gestão das d águas na a calha do rio o São Francissco realizado o pela 7. GESTÃO DAS Agencia Na acional das Ág guas (ANA) e dos demais rios r afluentes por órgãos esstaduais, por vezes v é um eleme ento dificultado or na análise sobre s a disponibilidade de água á e emissã ão de outorga as. O DE ÁGUA DE CHUVA. Face a evidente baixa disp ponibilidade h hídrica dos rios que 8. CAPTAÇÃO compõe a bacia do rio o São Franccisco, aliado também aoss preceitos da sustentabilidade pulação e a todos os seguimentos s ambiental pregada a toda a pop da economia, o amento das águas á pluviaiss surge como o um elemento importante e para reduçã ão da reaproveita demanda por p água na ba acia. O O valores envvolvidos para obtenção de outorga de uso da água é igual Os 9. TAXA DE OUTORGA. tanto para grandes usuários quanto para pequen nos usuários. Sugere-se que este valorr seja proporciona al a vazão req querida. 0. POLUIÇÃO O DO RIO GR RANDE. O rio Grande com 580 5 km de extensão é um iimportante afluente 10 do rio São Francisco da a Região oesste da Bahia e vem recebendo contribu uição de fonte es de poluição, prrincipalmente na região do município de Barreiras. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B D. RE ESUMO E ANÁ ÁLISE CRÍTIC CA DA SESSà ÃO Ponto os essenciais s a menciona ar A con nsulta pública a realizada em e Irecê reunindo um tottal de 45 pe essoas de diversos segmentos repressentativos da a região (CO ODEVASF, Companhia C de d Água e Saneamento, Universidad des e Institu uições Region nais de Ensin no, INEMA, políticos (Câm mara de Verea adores) diverssas associaçõ ões e repressentação de classe c da regiã ão, sendo con nsiderada de boa b representa atividade para a a região. As co ontribuições dadas d pelo público p foram consideradas relevantes em termo de Plano de Bacia Hidrog gráfica sendo possível ter uma u maior sen nsibilidade do problemas en nfrentados pela população local. O enffoque principa al apontado fo oi a necessid dade de prese ervar e recuperar os tributários da regiã ão do médio o São Franciscco, com especcial enfoque aos a rios Verde es e Jacaré que q se enconttram extremam mente degra adado com perrda quase abssoluta da sua capacidade de atendimento o à demanda a que se destinam. Os prrojetos de irrrigação vêm absorvendo de d forma des scontrolada os o recursos h hídricos da re egião, geran ndo sérios pro oblemas no ab bastecimento público dos centros c urbano os e na utiliza ação dos pequ uenos produtores rurais. 1. Pla ano do evento foi cumprido / não foi. Motivvos. • O plano foi cum mprido de form ma satisfatória a com bastante e participação o e contribuiçã ão dos presentes 2. Prin ncipais temas debatidos / questionados. • Q Questões relativas à degradação dos tribu utários da regiião (Verde e JJacaré). • A exploração desordenada d e sem fiscaliza ação dos aquííferos. • A emissão de outorgas o de fo orma irregular e descontrola ada. • A existência de grande qua antidade de poços p clandesstinos na bacia – os dados s dos órgãos não corrrespondem à realidade. • A necessidade e da ação doss órgãos gove ernamentais que q não têm atuado com ações a effetivas. Existe e muito estudo o e pouca ação o. • A urgente nece essidade de revisão r de gra andes projetoss ainda existe entes voltados s para novas captaçõ ões de águass sem atendim mento à reaiss necessidades dos moradores lo ocais. • A necessidade e urgente de ações de co ombate ao de esmatamento,, a destruição o das nascentes e recuperação de e APPs. nflitos que hou uve. 3. Con • N foram registrados confllitos de opinião Não o. 4. Outtros pontos re elevantes a me encionar. • Foram feitas observaçõe es referentes s ao número de partiicipantes co om o re econhecimento de que, embora um núm mero restrito de e pessoas, a representatividade, a participação e os aspectoss discutidos foram extremam mente positivo os. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B E. FO OTOS DA SES SSÃO Mome ento do registro o na sessão e distribuição de fo olders Aspecto A do audittório onde foi re ealizada a sessã ão a participantess aos Asspecto do auditório onde foi rea alizada a sessã ão Apresentação A d informação aos participantes de s A Apresentação de informação ao os participantess Apresentação A d informação aos participantes de s Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B F. LIS STA DE PART TICIPANTES (páginas seguinte es) G. FIL LME DA SESS SÃO (Supo orte multimíd dia em apênd dice) Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B 0 0O O 0O O - o_ ) O O O O 1 O O 0 o O - ‘o o 0-h cn-. o 2. o. .t,• O o .U0 O O o 00 O o 00 (o o . 0 . 3 CD z — ‘ o o Jn ________________ CBHSF rCo 01 o1.0. OOVVI MOPVOV MSCIAÇAO EMEuTIyAApcoA ETio OÇ UUA%HUÇWSMT(ÃS PÇIKF VIVO Ch%,,% Vj ,JCIVAI ‘AWA EPw,L (P))4.. 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TsÃA) V.4 3$ & £// ‘7 ( -- OC-( S-vtJ d 9t- v&à , 40 OV?] 42 GOP iSÁfJ1,t,z 5Av 42 C OA 51’-V4 Qk)kk 43 ‘° ‘ ,v1.)) u€ nemUs • Plano de da bacia hidrográfica do rio São da Dimensão da Participação Social recursos hídricos Diagnóstico t_? Francisco 3 /-(‘l / —, — () 9’/ 79f 9t722 z/ q2j. 3o0) _____ ___ snweu IE!DOS O5Bd!qJ Ep osuaw!j ep oons9u6!a ODS!DUEJd OE Oh op IJBJ6OJp!L.I pq ep sozlup!q SOS]flDGJ OJ OUId 6 8ç LÇ 9Ç £ z Lt’ Y)9I6b(] - ct) 1 - —/-,g (r:1: 522 1ibb(IrL) WtVc6J cP N/çc (L 1’I’ OMA UJ W)LS11H $VLYfl 30 0vYIJ0çw FICHA DE SESSÃO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 5 Região Fisiográfica Médio SF Local Ibotirama / BA Ficha a de evento o de consu ulta pública a n.º 5 R.F.: Mé édio Loca al: Auditório da d Câmara de d Vereadore es (Ibotirama a / BA) Data: 15 de abril de 2015 a Públiico: 132 pesssoas (lista de presença anexa) Horá ário: 14:00h às à 18:00h Pales strantes: Em miliano Santia ago e Fabian no Melo Pess soal de apoio o: Ana Carolina Paes ARACTERIZA AÇÃO DO ATE ENDIMENTO A. CA N.º partticipantes: 13 32 [Homens: 41% 4 Mulheress: 59%] Aspec ctos sociais e culturais: Morad dores da re egião, repressentantes da a administraç ção pública municipal, rrepresentantes s da admin nistração púb blica estadua al, representa antes da ad dministração pública fede eral,]ç pescad dores, repressentantes de empresas e privvadas, indígen nas. Setorres econômic cos/instituiçõ ões presentes s: CBHS SF (Comitê da a Bacia Hidrog gráfica do Rio o São Francisc co); AGB Peixxe Vivo; SEPL LAN (Secretaria de Plane ejamento); Câm mara de Vere eadores; FUND DIFRAN (Fundação de Dessenvolvimento o Integrado do o São Franccisco); CODEV VASF (Compa anhia de Dese envolvimento dos Vales do o São Francisco e do Parnaíba); INEMA (Instituto do Meio Ambiente e Recurrsos Hídricos)); CETEP Velho Chico (Ce entro Territorial de ação Profissio onal do Velho Chico); CEEP (Centro Estadual de Edu ucação Profisssional das Ág guas); Educa SEMA A (Secretaria do Meio Amb biente); FUNA AI (Fundação Nacional do Índio); Secrettaria da Agricultura Ibotira ama; Secretaria Agricultura a Múquem; Câmara C de Vereadores V Ibo otirama; Secrretaria do Turismo Ibotira ama; Secretarria de Educaçã ão Ibotirama; Vídeo Arte; 10 0envolvimento o; SESAI (Seccretaria Espec cial de Saúde e Indígena); Secretaria S da Cultura C Ibotira ama; Colégio Estadual E Casttelo Branco; IF FBA Bom Jesus da Lapa (Instituto Fed deral da Bahiia); Escola Fa amília Agrícola de Riacho de Santana;; Colégio Peq queno Prínciipe. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Grupo os de interes sses presente es (associaçõ ões, mobilizadores sociais s, etc.): Assocciação do Povvoado Cipó, Sindicato S dos trabalhadores t da Agriculturra familiar de Ibotirama, CO OPEPI (Colôn nia de Pesca adores e Pisccicultores) Z6 64 e Z90, ON NG Bioeste, ONG O Gérmen n, Associação o dos peque enos produtores rurais Riio de Contass, Associação o de moradores de Boa Vista; Assoc ciação Quilom mbola Boa Vista do Pixaim m; Cooperativa a Socioambien ntal; Associaçção de Moradores de Boa Vista; CPT (Comissão ( Pa astoral da Terrra); Comunid dade Quilombo ola Fazenda Grande; G Colônia de Pescadores Ibotira ama; MLST (M Movimento de e Libertação dos Sem Terra a); ASCONTE EC (Cooperativva de Profissiionais em Asssessoria e Consultoria C Téccnica Tarrafa Cultural Artes sanato); COOPAMESF (Co ooperativa Reg gional dos Apicultores A do Médio São Frrancisco Ltda)); Comunidade e Indígena Tuxxá. B. CA ARACTERIZA AÇÃO DA PAR RTICIPAÇÃO Tema as e pontos críticos obserrvados pelos participantes s Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: Daniel (ON NG VIAOESTE E) Martin Ed dson Marquess (Codevasf) • Co omentou que a atualização o do Plano esstá sendo rea alizado com m dados secu undários. • Sin nalizou que o mapa de e vegetação apresentado o está deffasado • Citou a necessidade da existência de Unidade es de Co onservação de e Proteção Integral corresp pondente a 10 0% do território conform me legislação internacional • Re ecomendou o contato com a UPB (União o dos Municíp pios da Bahia) para obte enção de dado os para o diag gnóstico da ba acia. • dicou problem mas com a relação e confllitos nas dem mandas Ind enttre os pequenos e grandes produtores. • Em m Barreiras, na n festa tradiccional de Yem manjá, deixou-se de rea alizar um dos ritos, pois a barca não co onseguiu cheg gar ao desstino. • Co omentou que a escasse ez hídrica e está associad da ao dessmatamento • Citou a falta de coleta de dad dos primários para elaboraç ção do dia agnóstico da bacia. b • Re econhece que e a coleta de e dados prim mários demorraria a fina alização do Pllano. • Me encionou que a produção de d energia elé étrica consome e mais águ ua que a irriga ação, pois a va azão ecológicca é reduzida. • Citou a necessid dade de desen nvolver a curva de vazão histórica do rio são Franc cisco de no mínimo 10 anoss. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B Boy (Mo ovimento Sem m Terra) Edite (AG do dessenvolvimento o) Manoel (P Prefeitura de Ibotirama) Edson (Re epresentante da d Seccretaria de Meio Ambiente do Estad do) Taciana (Milita ante na bacia do rio São S Francisco o) • Mo ostrou-se preo ocupado com os o brejos do riio São Francis sco. • Citou que o desm matamento ind duz a falta de água • Citou a necess sidade de re esolver os p problemas co om os trabalhadores rib beirinhos. • Citou que não há preocup pação com a preservação das nasscentes. • Sentiu falta da apresentação a de conflitos e existentes na bacia, durrante a fala do o palestrante. • A Ferrovia F Oeste e Leste aterrou veredas do rio Grande. • Info ormou que há á um grande conflito no rio d das Fêmeas e que o me esmo está sec co • Sentiu falta de informações sobre a qua alidade da ág gua na aprresentação do o palestrante. • Me encionou que o comitê messmo realizando o a gestão, nã ão tem con nhecimento da as outorgas na a bacia e sub--bacias. • Info ormou que a cidade de e Ibotirama não tem red de de esg gotamento sa anitário em sua plenitude e lança esgoto o bruto no rio. • Co omentou a desfasamentto dia agnóstico da bacia. b • Info ormou que a prefeitura participa de diversas reu uniões, porrém nada se conclui c em infrraestrutura. • Info ormou que 84% dos recu ursos do Plan no Decenal anterior a era am para ser de estinados para a o saneamen nto dos municípios. • Citou a necess sidade de ap presentar um quadro de ações rea alizadas no pla ano anterior. • Info ormou que o município de d Ibotirama consome ág gua do aqü üífero Urucuia a. • Re ecomendou sobre s a ne ecessidade aprrofundados so obre os aqüífe eros. • Re ecomendou a recuperação r d matas cilia das ares • Info ormou que a SEDUR prom moveu 27 oficinas para disc cutir os Pla anos Municipa ais de Saneam mento. • Ponderou que o Plano de Bacia não é de compre eensão ace essível em fun nção dos term mos técnicos que são utilizad dos. • Me encionou que o Plano devve conter orie entações quan nto ao uso o dos rios aflu uentes do São Francisco. • Qu uestionou sobre a quan ntidade e qu ualidade da água sub bterrânea da bacia. b dos dad dos d de utilizado os estudos Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B no mais Fernanda Carivaldo ( (Morador de Ibotirama) Adilton (P Presidente da Câmara de ve ereadores de Ibotirama) Jean (V Vereador de Ibotirama) Jairo (Asssociação doss pequenos produtorres rurais) Jo osé Rodriguess (S Secretário de A Agricultura de Ibotirama) • Ponderou que apesar do avan nço da legisla ação, se obserrva um aum mento do desmatamento. • Qu uestionou com mo será a fisca alização da exe ecução do pla ano. • Co omentou que a mineração está degradand do a bacia. • Qu uestionou sobrre as propostas para contrrole do uso da a água na irrigação. • Citou a necessid dade do contro ole da mineraçção na calha do d rio. • Co omentou que os o mapas apre esentados sob bre a vegetaçã ão são otim mistas. • Citou que exis stem grande es áreas de esmatadas para o dessenvolvimento o da agriculturra extensiva. • Citou que existem diversas disscussões, ma as não há avan nço na con nservação da bacia. • Ind dicou uma ma aior articulaçã ão entre os poderes exec cutivos mu unicipais, estadual e federal para proteção da bacia. • Citou a necessid dade de uma estrutura e perm manente do go overno pró óximo ao rio São S Francisco.. • Citou que a Embasa utiliza a água do rio e cobra altas s taxas pello serviço. • Qu uestionou a ex xecução dos planos p • Co omentou que há certo desscrédito quan nto à execuç ção do pla ano e nos órgã ãos ambientaiss. • Qu uestionou a ap plicação do pla ano anterior. • Citou que a tarrifa de esgoto o deve levar em considera ação o pod der econômico o de cada município. • Afirmou que as indússtrias utilizam o aq quífero ind discriminadamente, sendo que q exemplificcou uma indús stria de calcário que uttiliza cerca de d 450 mil litros de água a sem nen nhum controle e por parte doss órgãos amb bientais. • Afirma que existe uma empre esa que está realizando estudos geo ológicos para a a futura exxploração do minério Táliio nas pro oximidades do d rio das Ondas. O m mesmo se mostra m pre eocupado com m os impactoss que poderão o existir caso haja a exp ploração. • Qu uestionou se o canal de navegação n qu ue será impla antado parra escoamen nto da produçção agrícola até Juazeiro o será rea almente constrruído. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B Givaldo ( (Morador de Ibotirama) Boaventura Daniel (ON NG VIAOESTE E) Edson (Re epresentante da d seccretaria de meiio ambiente do estad do) Felizberto (P Presidente da Colônia de Pe escadores de Ibotirama) Ed dvaldo Camilo o (Ibotirama) • Citou que o Ca adastro Ambiental Rural in nstituído pelo o novo cód digo florestal exige e a elaborração e execu ução de um PRAD – Pro ograma de Recuperação R de Áreas De egradadas e que a fisccalização destte instrumento o é necessáriia para preserrvação ma a bacia. • Citou a neces ssidade da apresentação o de dados mais atu ualizados. • Sem anotações. • Info ormou que haverá leilão para p exploraçção de xisto em e 16 áre eas na bacia do d rio São Francisco. • Info ormou que es stão sendo rea alizadas ativid dades de elabo oração doss planos de ba acia dos rios afluentes a do S São Francisco. • Info ormou a exiistência do projeto p de ccorredor multimodal (hid drovia, rodovias e portos) tendo o rio S São Francisco o como eixxo principal. • Info ormou a existtência de um novo projeto do Canal do Sertão Baiano que ligarrá o rio Salitre e a região de R Riachão do Ja acuípe, nass imediações de Feira de Santana. S • Co omentou que a degradação do rio S São Francisco o está asssociado a construção de ba arramentos. • Citou a neces ssidade de plantar p espé écies vegetais s nas ma argens dos rios. • Re ecomendou a realização de e estudo sobre os peixes do rio São Francisco, dado que observa-se a redução de sua qua antidade ao lo ongo dos anoss. • Co omentou sobre e o assoreame ento no rio São Francisco • Dissse que os faz zendeiros do agronegócio e exploram a re egião e dep pois que não existe mais viabilidade. v Vã ão embora deixando os passivos amb bientais. • Afirmou que o riio já teve 8 metros m de profu undidade e qu ue nos dia as atuais o rio está sem forçça. • Explanou que a solução não o é dragagem m, pois se co oloca o sed dimento nas margens m e vo olta para o rio o. Indica que o real pro oblema está no n excesso de e barragens q que diminui a vazão do rio. • Qu uestiona se ha averá a execuçção desse pla ano • Ind dica que o a fe erramenta do novo código fflorestal, o Ca adastro Am mbiental Rural (CAR) deve e ser utilizado o como ferra amenta parra o plano do rio São Franccisco • Ind dica que deve se utilizar dad dos mais atua ais no plano Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Outro os comentário os, opiniões e sugestões dos participa antes: Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: ouve comentárrios adicionais s de destaque além dos aprresentados ac cima. Não ho C. DE EBATE Principais conclus sões dos momentos de de ebate A con nsulta pública a realizada no n município de Ibotirama/BA, região do médio S São Francisco o, foi caractterizada pela diversidade de d temas aborrdados e pelo o expressivo número n de pre esentes. Dura ante a sessã ão, destacam-sse 12 pontos relevantes colocados pelos s participantess, quais sejam: CONFLITO OS DE USO. Existência de d conflitos de d uso da ág gua entre peq quenos e gra andes produtores agrícolas. AMENTO. A alteração do usso e ocupação o do solo com m a retirada de e vegetação nativa n 2. DESMATA para expan nsão agropecu uária e é apo ontado como um dos fatore es de degradação ambienttal na bacia do rio o São Franciscco inclusive a de escassez hídrica. AÇÃO DE VER REDAS. A ob bra de implanttação da Ferrrovia Oeste-Le este (FIOL) atterrou 3. DEGRADA veredas do rio Grande. MENTO SANITÁRIO. O município m de Ibotirama nã ão possui su ua sede mun nicipal 4. ESGOTAM atendida co om rede de esgotamento e s sanitário e parte dos esgottos do município é lançado o sem tratamento no rio São Fra ancisco. EAS. Objetivvando-se ob S bter informaçções mais p precisas sob bre a 5. ÁGUAS SUBTERRÂN disponibilidade de água na bacia, reccomendou-se o desenvolviimento de esttudos técnicos nos aquíferos. E AÇÕES EFE ETIVAS. Apessar do grande e número de reuniões, con nsultas, audiê ências 6. FALTA DE por diverso os organismoss atuantes na bacia, não há ações efetivvas para presservação amb biental do rio São Francisco. F E ARTICULAÇ ÇÃO. Necesssidade de ma aior articulaçã ão entre os p poderes execu utivos 7. FALTA DE municipais, estadual e fe ederal para pro oteção da bac cia. ÇÃO DE XIST TO. Haverá le eilão para exp ploração de xissto em 16 áre eas na bacia do d rio 8. EXPLORAÇ São Francissco OR MULTIMOD DAL. O corred dor multimoda al do São Fran ncisco tem o o objetivo de artticular 9. CORREDO as infraestrruturas rodoviá ária, ferroviária e hidroviária a da bacia do rio São Franccisco e foi citado na consulta pública p como um dos prrojetos em andamento a e que tenderrão a melhorar a navegabilid dade do rio. 0. CANAL DO O SERTÃO BA AIANO. O pro ojeto do Canal do Sertão Ba aiano tem por objetivo levarr água 10 do rio São Francisco pa ara 44 municípios do semiárido baiano através da cconstrução de e uma canal com cerca c de 350kkm de extensã ão. 11. ESTUDOS DA ICTIOFA AUNA. Recom mendou-se a realização de e estudo sobre os peixes do d rio São Francissco, dado que e observa-se a redução de sua s quantidad de ao longo do os anos. 2. RECUPERA AÇÃO DE MATAS CILIARES. A recuperação r das matas ciliares, que e são 12 caracterizad da como áre eas de presservação perm manente foi apontada co omo uma medida m importante para revitaliza ação da bacia do rio São Frrancisco. 1. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B D. RE ESUMO E ANÁ ÁLISE CRÍTIC CA DA SESSà ÃO Ponto os essenciais s a menciona ar A con nsulta pública a realizada em m Ibotirama reuniu r um total de 132 pessoas de diiversos segmentos repressentativos da região, sendo o considerada de boa repres sentatividade. ontribuições dadas d pelo público p foram consideradas relevantes em termo de Plano de Bacia As co Hidrog gráfica, sendo o possível terr uma maior sensibilidade dos problem mas enfrentado os pela popu ulação local. O enffoque principa al apontado fo oi a necessida ade de preserv var e recuperar a qualidade e das águas do d rio São Francisco F gara antindo a dispo onibilidade da as águas cada a vez mais esccassa. Os prrojetos de irrig gação vêm ab bsorvendo de forma descontrolada os re ecursos hídriccos do rio, gerando sérioss problemas no abastecim mento público o dos centro os urbanos e na utilização dos pequ uenos produtores rurais. 1. Pla ano do evento foi cumprido / não foi. Motivvos. • O plano foi cum mprido de form ma satisfatória a com bastante e participação o e contribuiçã ão dos presentes ncipais temas debatidos / questionados. 2. Prin • Questões relativas à degrad Q dação dos tribu utários, os con nflitos de usoss, o desmatam mento descontrolado no Oeste da Bahia. B • A emissão de outorgas de forma irregula ar e descontrrolada. A falta a de coerência a dos dados oficias re eferentes às outorgas o e a re ealidade da re egião do oeste e baiano. • A existência de grande qua antidade de poços p clandesstinos na regiião do médio – os dados dos órgã ãos não corresspondem à re ealidade. • A necessidade e da ação doss órgãos gove ernamentais que q não têm atuado com ações a effetivas e a im mplantação de e ações de rev vitalização e reflorestamen nto “muito estu udo e pouca ação”. • A necessidade e urgente de ações de co ombate ao de esmatamento,, a destruição o das nascentes e recuperação de e APP. 3. Con nflitos que hou uve. • N foram registrados conflittos de opinião Não o. 4. Outtros pontos re elevantes a me encionar. • Foram feitas observações o r referentes à necessidade n d dos estudos em andamen nto do PRHSF ouvir a população e levar em consideração ass sua opinião e demanda, como P ta ambém a im mportância de e serem ava aliadas as exxperiencias e informaçõe es da universidades regionais r e de e entidades pa articulares que e atuam na reiigião. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B E. FO OTOS DA SES SSÃO Faixa a de divulgação o da sessão num ma rua da cidade de Cartazes C de divu ulgação afixadoss na entrada da as Ibotirama instalaçõess de realização d da consulta Mome ento do registro o na sessão e distribuição de fo olders Mome ento do registro o na sessão e distribuição de fo olders a participantess aos a participantes aos Plateia de partticipantes na co onsulta pública Plateia de parrticipantes na co onsulta pública Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B F. LIS STA DE PART TICIPANTES (páginas seguinte es) G. FIL LME DA SESS SÃO (Supo orte multimíd dia em apênd dice) Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Págin na deixada intencionalm i mente em branco b Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B LL z c ç z CJD (L2 — -. tU o o ti, o o Li) o 1_ o •0 c - o) D o m O O o, tt o O • m .! t .0 c . — O O tnf o tU .E o ti) U G) •0 O oc c tU • . (1) E a) CBHSF VIAÇAOEVADEA’IIOA tdo VI VInAS HIDRÇXSAIICLS IFIXO VIVO jm CVOrO DOAIO 140 PRMCSVO A4 r_ c 13 - C — ÓE — pdL JLWOJ (k Va ftÀJtUQ 1 j3nt .L Zt 3 1S ft1i. cçd k jE CY P IkQ () cJ’R 9O - 6 2 (aJ -ji-o, - 19 sxt ii 20 rkQ cfP ye1 U€Lipforc f’ u,iI.coí Cr’ G 1ËM 21 22 (I Z ii 23 aonaTuJ a,&ç ro /. jadjryt 24 - 7- 3Q 25 -- r (t U&ft 2 ctI t7bl ADÇ Ldo cflt[r JOUA cÀc Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do no São Francisco Diagnóstico da Dimensão da Participação Social (. cQe s c4 nemus CHSF 1515 150 MSOCIFÇIODCLCUTIVflDEA$MOflG[StVO SE BACIAS HV0Ç$ÂOC.S P5115 VIVO . 1’/L1AA) à C djJ lIA - k 29 ‘5 t€ f’PSÂ/S A ‘ 5AÀ’v / V4 Pge PA d Fcc7,.- 3)’ck_ CL f E P .cELQ1?2 JJ/ÇJ 4’-7 CjVá L/-45 2Uc!5 “ f”c 1), 32 f — vr’ CjcJLtD P AMi,i y)Ç2 &N (.._s, cti 14 j — &‘os 35 ÇG &O GAe t?} o 9 MN5 é PcciS- I AL 3L: / -/‘ A 36 .r_ C€ Ç tG O 7 W% cL ‘< i / (Z7 -- 2’&5 tP€ - 1 Á 40 t) — - Q.O(5A/ - G&fr3 tC)J( Ç/Jr 44 P J’4c,2. ç u) C L. ( 1(Y2-LVA j 24’ .ç 3c- 9- S7 E__________ - nemus 9t/ L — AM 39 - % 256D Á V} 38 :- / Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do no São Francisco Diagnóstico da Dimensão da Participação Socjal 3 qqq- 75 8 o’ o 0 c 3 CD o o , o -n ow (1) o O . 3 ;. n o o. o 3. LI o Q o D) 0.0 LI (o t) o o CD CD o D -U Ul (li - L k / 1 7\ L C ? Cli Cli Cli Cli ) — — -4 —( D U -, _ -_J5 E\ z L Cli . j ) . ) ; *. 3 . . - O S4 1 - %J S 2 — ‘ d 1 — ( S’ —ia à LAJ ‘ LÇ) 1- ‘ ( “ 1 -.. -. — ‘ 1j -i , Ç . _p ç- 1 rrrg — —- - ÇN • P %%Ç; 1 (Ji rrCr;Fr ao (P c rj D Jn CF ASVOCIAC&OOILCVIWAOEaO1OAÇI5IO CWRMAÇHII*OÇ2AfICAS PElA VIVO 60 — e. c’c5 61 AMÍ cQIVTt tIA RPÇMCRCOI4AFCA % ÇÀ\ CL-’Ã,MJ\ LiijA O Cryt 72 , c 53%27 cv( t-z 63 e koI /- /2 3 - 9 q - c 1 - &i 65 O9rL P. 66 2 5c 0 e. R 69 (7 ?,) (nO . - ,) gg da rtc 3c PmQ F? % 1D On Q1 ?anf n NJ -;_ k 74 YLtiJ PQ ir o Q) , 1 5 nernus • 5MY5 ‘7)Q 65 e. — rj C- . -- 71 92y//y Qo C jl ccc f ÍJCt v9k AkLQÀ ÇTLL s: Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do no São Francisco Diagnóstico da Dimensão da Participação Social 5 snweu Ie!OOS O5Ed!QqJe ep osuWIa ep oai;s9u6eia OOSUJd O OU O 8oJJ6oJpIq e!DBq Ep sODupiq SOSJfl1 ap OUEcJ 9 OAL SÂNd WJL*fli&IH WUfl U O1M yOaYAJb13GDOÇW CD 1 CD o. - o o D) —1 2 o Cn o o T1 o CD o 010 2. o. 00) 00 o o . o 00 CD a a o o (á) 00 ;. ) co o . 0 3 CD ç —‘ — — — — %O \CD \C O CD ?) ) ) C. C.), c ) ‘ -- E: L D -) J ‘ ; ) ) b ---- ) ‘ Á’ LLLLL L - ----------- b j%) E 2 -•‘ J :1— ‘% C - çrr rr? r LL _i ‘ :7 r Ç!:rFÇ,T!FE — JÇ) II / -. h 1 (O E cl) c e .- o 00 . ,.- EJ o (1) i o .2 o O W 0 w 1-. Q) .U O .2 cuo .0 - O o O o a) v o ‘o o co LLO tn o) o o U) o c Ii (o o cu i O O o o .w cu o ‘cu _c o . •1 o O 1) o a) u, -o o o O) ( (o . E 0 FICHA DE SESSÃO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 6 Região Fisiográfica Médio SF Local Carinhanha / BA Ficha a de evento o de consu ulta pública a n.º 6 R.F.: Mé édio Loca al: Auditório da d Câmara de d Vereadore es de Carinhanha (Carinh hanha / BA) Data: 17 de abril de 2015 a Públiico: 223 pesssoas (lista de presença anexa) Horá ário: 14:00h às à 18:00h Pales strantes: Em miliano Santia ago e Fabian no Melo Pess soal de apoio o: Ana Carolina Paes ARACTERIZA AÇÃO DO ATE ENDIMENTO A. CA N.º partticipantes: 22 23 [Homens: 48% 4 Mulheress: 52%] Aspec ctos sociais e culturais: Morad dores da região, servido ores públicoss, representa antes da administração pública municipal, Institu uições pública as de ensino, pescadores, representanttes de empre esas privadas, corpo técnic co de órgão os de saneame ento e outras instituições re elacionadas. Setorres econômic cos/instituiçõ ões presentes s: CODE EVASF (Comp panhia de Desenvolvimento o do Vale do São Franciscco) SAAE (Serviço Autônom mo de Água e Esgoto) Po olícia Militar; Câmara de Vereadores V de e Carinhanha; Secretaria d de Educação; Foto M Antô ônio Pereira da Silva; Prrefeitura Muniicipal de Carrinhanha; CA APS I; Estrela; Colégio Municipal etaria Municipal de Educaçção; CRAS Urrbano; Colégio João Duque; Secretaria de Administrração; Secre Secre etaria de Cultu ura; Cerâmica Velha Chico; Secretaria de e Meio Ambien nte de Carinha anha; Secretaria de Meio Ambiente - SEMA (BA); Esscola Dindinha Jove; Unive ersidade do Estado E da Bah hia (UNEB); Escola E es Pereira; CR RAS Rural. Municcipal Alice Sale Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Grupo os de interes sses presente es (associaçõ ões, mobilizadores sociais s, etc.): Comu unidade Barra a do Paratecca, Comunidade do Frota, Agrovila, Co omunidade S Serra do Ram malho, Assocciação Quilom mbola Barra do Parateca a, Colônia de e pescadoress de Carinha anha; Comunidade Canab brava; Sindica ato dos Traballhadores STTR; Associação o dos Pisciculttores de Carin nhanha; Camp panha Salve o São Franccisco; Associa ação Parlamentar; Associação Popular São S Francisco o Vivo; Colôn nia de adores Z33; Grupo de escoteiros e Va anderley de França Barb bosa; Movime ento Mulhere es de pesca Carinh hanha; Associação de mora adores de Barrra. B. CA ARACTERIZA AÇÃO DA PAR RTICIPAÇÃO Tema as e pontos críticos obserrvados pelos participantes s Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: João Remir (P Presidente da Asssociação doss Pequenos a agricultores) Josidalva • Mo ostrou-se preo ocupado com a execução d de projetos na a bacia do rio Carinhanh ha. • Citou a necessidade de planejamento p municipal para p o dessenvolvimento o de ações na a bacia. • Afirma que as áreas próxim mas ao rio ssão explorada as por gra andes fazenda as, mas existtem alguns projetos de ad dutoras que e estão fazend do captação para p abastecim mento público • Co omentou que os o problemass na bacia do São Francisc co são de ordem política a e não técnicca. • Co omentou que o projeto de distribuição d de e cisternas foii muito possitivo e que po oderia ser reto omado na atua alização do plano. • Citou que as po olíticas pública as favorecem grandes prod dutores agrrícolas. • Info ormou que existem e diverssos problema as com a re ede de esg gotamento san nitário das cid dades de Carin nhanha e Malh hada. • Citou que a qua antidade de outorga emitida a pela ANA é muito gra ande. • Co omentou que a PCH de Ca arinhanha está á limitando mu uito os pesscadores e po or conta disso o a atividade está em dificuldade na região • Falou sobre a quantidade de projetoss, porém não o são exe ecutados. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B Edson (Re epresentante da d seccretaria de meiio ambiente do estad do) C Constantino !(S Sindicato dos tra abalhadores) Francisco (Mora ador do município de e Carinhanha)) Dardivan (Mora ador do município de e Carinhanha)) J José Castor (Mem mbro do Comitê do Verde/Grande V e; Seccretário de meio ambie ente do municcípio d Malhadas) de Valdernan (Escuteiro) Arlete (Quilo ombo da Barra a do Paraopeba) • Co omentou sobre e a importânciia de ações p para recuperaç ção do rio Carinhanha. • Co omentou sobrre a necesssidade de prroteger o aq qüífero Uru ucuia. • Ind dicou que deve ser realizzada a revitalização das lagoas ma arginais • Citou que tanto o poder púb blico quanto a população devem d con ntribuir para a conservação da bacia do S São Francisco o. • Info ormou a existtência de lanççamento de e efluentes líquid dos no rio São Francisc co. • Co omentou que os o ribeirinhos lançam esgo oto bruto no rio São Fra ancisco. • Dissse que ocorre muito desmatamento p para a produç ção de carrvão vegetal. • Citou a necessid dade de reflorrestamento da as margens do os rios da bacia. • Co omentou que as a hidroelétricas são grande es consumido ores de águ ua e prejudica am os usos divversos a jusan nte. • Qu uestionou a não n aplicação o e continuid dade dos pla anos e pro ogramas • Citou a necessiidade da con nscientização da população o para con nservação da bacia. • Ponderou que existem muitass reuniões de discussão e poucas p açõ ões efetivas para recuperaçção da bacia. • Citou que há pou uca preocupaçção pela revita alização da ba acia. • Ponderou que a legislação vig gente é suficiente para pro omover a re evitalização da bacia, no en ntanto faltam a ações efetivas s. • Co omentou que a agricultura desenvolvida d próxima aos rios r da baccia é o princip pal responsáve el pela degrad dação. • Afirma que as indústrias nãos querem paga ar pelo uso da água • Afirma que o governo ape enas quer o dinheiro e que a pop pulação e o Ambiente A da bacia do rio São Francisc co não são o levadas em consideração o. • Co omentou que as lagoas ma arginais estão o degradadas e que os fazendeiros in nvadem o esp paço dos rios • Co omentou sobre e a necessida ade de recupe eração dos rio os das baccias. • Ind dicou que que em destrói a mata ciliar sã ão os fazende eiros e que e o plantio de eucalipto está á avançado e é expansionis sta Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Maria da Glória Moradora do (M povoado de Canabrava em C Carinhanhja) Anttônio Pescado or (Vereador) • Afirmou que o abastecimento a o da localidad de onde morra está sen ndo feita por carros pipa, mesmo m moran ndo na calha do rio. Issso porque as águas á estão co ontaminadas • Afirma que resíd duos tóxicos contaminam c a as águas do rio r São Fra ancisco. • Explanou sobre a poluição vinda de Minass Gerais, oriun nda de esg goto bruto, attividades agro opecuárias e indústrias atin nge as águ uas do rio e prejudicam o uso do rio. • Co omentou a nec cessidade da realização r de ações educac cionais e cumprimento c dos d planos. • Dissse que ocorrre desmatame ento para a p produção de carvão c veg getal. • Sem esperanças, vê como impossível a revitalização do rio São Francisco. Outro os comentário os, opiniões e sugestões dos participa antes: Nome es: Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: ouve comentárrios adicionais s de destaque além dos aprresentados ac cima. Não ho Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B C. DE EBATE Principais conclus sões dos momentos de de ebate nsulta pública a realizada no n município de Carinhanh ha/BA, região o do médio S São Francisc co, foi A con caractterizada pela grande quantidade de participantes e div versidade de temas t aborda ados pelas pes ssoas presentes. Durante e a sessão, destacam-se d 1 pontos rele 11 evantes coloccados pelos rrepresentantes s dos diverssos segmentoss sociais presentes, quais sejam: s PLANEJAM MENTO MUNICIPAL. As ações de recuperação e desenvolvimento o na bacia pa assam pelo planeja amento urban no dos municíp pios. STERNAS. O projeto de diistribuição de cisternas para a populaçã ão de 2. DISTRIBUIÇÃO DE CIS baixa renda a do semiárido o foi considerrado positivo para p a região do médio são o Francisco. Ações A similares po oderiam ser co ontempladas na atualização o do Plano de e Recursos Híd dricos. O. Existe con nflito entre a Pequena Central C Hidro oelétrica de Carinhanha e os 3. CONFLITO pescadoress da região. STAMENTO DAS MATA AS CILIARE ES. A recuperação dass matas cilliares, 4. REFLORES caracterizad das como áreas de presservação perrmanente foi apontada co omo uma medida importante para revitaliza ação da bacia do rio São Frrancisco. O DO AQÜÍÍFERO URUC CUIA. O aqü üífero Urucuia a é o maiorr aqüífero ins serido 5. PROTEÇÃO totalmente no território brasileiro b com 142.000 km² e exerce influ uência na vazzão da bacia do d rio São Francissco. Neste sentido, torna-se e de extrema importância sua proteção. TRICAS. A geração g de energia a partir de hidrrelétricas dem manda quanttidade 6. HIDRELÉT significativa a de água e prrejudica os divversos usos a sua jusante. NTIZAÇÃO DA A POPULAÇà ÃO. A melhorria da qualida ade ambiental da bacia dep pende 7. CONSCIEN também da a conscientiza ação da popullação quanto ao uso racion nal da água e gestão adeq quada dos resíduo os sólidos. E AÇÕES EFE ETIVAS. Apessar do grande e número reun niões, consulttas, audiência as por 8. FALTA DE diversos org ganismos atua antes na bacia a, não há açõ ões efetivas pa ara preservaçã ão ambiental do rio São Francissco. ÃO DE CARV VÃO VEGETA AL. Grandes de áreas sã ão desmatadas no médio o São 9. PRODUÇà Francisco, na região de Carinhanha, C p para a produçã ão de carvão vegetal. v 0. INDÚSTRIA AS. Segundo participante da d Consulta as a indústrias instaladas na bacia não qu uerem 10 pagar pelo uso da água. 11. POLUIÇÃO O DE MONTA ANTE. Parte da poluição na região do mé édio rio São F Francisco na Bahia, B está associiada as contribuição de esg gotos, atividad des agropecuárias e indústtrias localizadas no estado de Minas M Gerais. 1. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B D. RE ESUMO E ANÁ ÁLISE CRÍTIC CA DA SESSà ÃO Ponto os essenciais s a menciona ar nsulta pública realizada em m Carinhanha reuniu um to otal de 223 pessoas p de diversos segmentos A con repressentativos da região, sendo o considerada de boa repres sentatividade com boa partiicipação. As co ontribuições dadas d pelo público p foram consideradas relevantes em termo de Plano de Bacia Hidrog gráfica sendo o possível terr uma maior sensibilidade dos problem mas enfrentado os pela popu ulação local. O enffoque principal foi a dado à necessidade de preservar e recuperar a qualidade da as águas do rio o São Franccisco garantind do também a manutenção m d sua vazão e a consequente disponibiliidade das águ da uas. n grandes projetos agrope ecuários em Minas M O lançamento desccontrolado de agrotóxicos à montante, nos Geraiss, bem como dos esgotos domésticos d la ançados ao lon ngo da bacia, vêm trazendo o sérios problemas na qu ualidade das águas, á inviabillizando o conssumo às marg gens do rio São Francisco e o abastecim mento das ciidades ribeirin nhas. 1. Pla ano do evento foi cumprido / não foi. Motivvos. • O plano foi cum mprido de form ma satisfatória a com bastante e participação o e contribuiçã ão dos presentes. ncipais temas debatidos / questionados. 2. Prin • Os principais temas debatidos encontra O am-se comenttados no Item m C (DEBATE E) da presente Ficha a de Eventos. 3. Con nflitos que hou uve. • N foram registrados confllitos de opinião Não o. 4. Outtros pontos re elevantes a me encionar. • A Consulta de e Carinhanha foi marcada pela expresssiva presença de usuários e da co omunidade ru ural, bastante sensibilizada com as atua ais condições de degradaçã ão do rio, apresentan ndo depoimen ntos relevantes s da vivencia e do sofrimento na tentativ va de m manter a cultu ura ribeirinha regional, com m a manutenção da pesca a artesanal dentre d outras práticass locais. Há que q menciona ar também a expressão e arttística apresentada so obre a forma de d poesias e melodias m alusivas à preservvação do “Velh ho Chico”. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B E. FO OTOS DA SES SSÃO Faixa a de divulgação o da sessão num ma rua da cidade de Mome ento do registro o na sessão e distribuição de fo olders Carinhanha a participantes aos Asspecto do auditório onde foi rea alizada a sessã ão Apresentação A d informação aos participantes de s A Apresentação de informação ao os participantess Plateia de parrticipantes na co onsulta pública Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B F. LIS STA DE PART TICIPANTES (páginas seguinte es) G. FIL LME DA SESS SÃO (Supo orte multimíd dia em apênd dice) Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B ÇIOZ/t’O/LI ooS!oueij o teioos oediiJd ep osuawiij ep OD3S9U6!O noe ep OUId O!] O OJe]6OJp!q e!q E SO!]p!L4 SOS snweu :Iuo :1wu vngnj viiriso -vM3srna o visn 3VA IKS SV)UWOUH SVUN 30 0305» 0010W )0 00310)00 00)0310030 8 ° o O £3 O . o o . 0 c 3 CD z 2 o 0:3 £3 Ó - 0) OO_ O £3 O- o gt o 3:3- on) O. o. (o o (1) o o o. o rri jflr ? ODSI3UJ çs I!oOS OÇÓedOJej ep osuewj ep OO!S9U6e!a ep sooiJp sosjnai op oueIcj O?9 O!J OP eO1?J6OJPN ‘O)7?d g k Ç; ( P1”3 L4V’W1D) &p cç ?Ç) snweu ;fc-r i79C çi_J ., ç -‘ 92& j Jt L4J fWt r - 2 1 /,%ÂW1 1t?9o) 9 ‘‘ ratc a rvif $9VC€, Ji,)p ‘ q :ou0H 14 C 4c ü ÇQIC7 o,v-tv T! v’W,7 -7G7 ‘1’ 3LØ)L [/j’t, 7E;; qJ -y-G1,) ç,c-7’v) Y i ‘Y jçi1VT Lf 1Ii7 9C cI,YC)-NV “2J J’f Vfrr • ff íGh- Wr (H-) ‘-i °E “ —‘r’7’M-’í ZC ‘V ‘-“i Y1O’tvw sci- •1 W ,ca - - 61 j ‘‘fiY P% rV(G119V ._“‘ CAIA 31(41 SVJIIWrI,tIU WI t4l 30 4 morA lo 44110 41030VYW1000W dSHSD CBHSF •ssocIAçAo!r-cwryAoE.,o,oA CEÇIÀO flÇ LF7A% HItmçtRAncAs PXÇb1VO ç 5o -- 6 P ‘ %?6 i/?A ‘-‘ 3—W T 6 - / L’A 5e5 O 47 EtJZ6t L9f6 2O -ai 61 7A OCC cY€ 1k1 /1 yJN . 3 b]V t J -- A #J’c*_ d9fl?!3iLÉ.Iii)o 51 5 JL-rc3 V/c (íZ% ). 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O W z o O -U) O. m (n . 00 Q 0’ o (1) 3 (1, 4(1) . (O E . o— o ( .• .so oo cc,) LL o co o o O O) c .2 2c o t .0 0 o -D o O o 0 o o c (‘3 o- h u-o ;:‘è o, o o (1) o o li o co ( o 0 CUO O. .2 co ,cU o D - O G) ( o cu,t -D .2 .! U 0 O O CI) o 0 O cl) O) -o o (‘3 . (o E G) ;• o o. 0. -Ti O o 0 3 CD o o cn 0; 0) ‘c ..cI) ;. o 0 CD o. CD •00. 0)0 D. t CD o o 00) rD o (1) o CD o o. CD D -U o jn ç339 I 1. - O3S!UJJ O9 O!] IEios o edioiieu ep osuowia ep oD!s9u6e!C Op e]6oJp!q e!Deq Ep sooupq SOS]fl3eJ ep OUEcJ / *VO (- snweu 7 Ç’ tC2 Ç,.±4 4 ÕZI?’ (L&)L T(7Ç g89I ‘ ) n )r/o \JcrYL/cY T? L43YJVO1}( cr 1 ( 4) kC171 L91 )JLPÇ — 9 09 / — / OCL ‘ 1? Q 5 U7 -?514 ) Y( 94 VkVVT rf gv7- / & — 4 b — °à 4 ( — s - iIu SVJUflOWJ1)I iJ o,1s1,vOIOW3OWMfl)Ix1OtWÇ€W dSHD O. . 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CA N.º partticipantes: 10 07 [Homens: 44% 4 Mulheress: 56%] Aspec ctos sociais e culturais: Morad dores da regiã ão, estudantess, representan ntes da admin nistração públiica municipal, representanttes de empre esa de saneamento, repressentante de empresas e de assistência a té écnica e exten nsão rural, Ma arinha do Brrasil, represen ntante de órgã ãos ambientais, sindicatos,, associaçõess de agricultorres, associaçã ão de morad dores e outross relacionadoss. Setorres econômic cos/instituiçõ ões presentes s: CETE EP – SF; Conselho Tutela ar; Univasf; Colégio C Estad dual José A. Filho, IGEMA A, Centro Te ecnico Profisssionalizante de d Juazeiro (C CTP), Universsidade do Estado da Bahia a (UNEB), CBHSF, Prefeitu ura de Juaze eiro, FACAPE E, INEMA, Câ âmara de Verreadores de Juazeiro, AGB Peixe Vivo o; EMSAE, Comitê C Consu ultivo Regiona al do Submé édio, Prefeiturra de Curaçá á, Instituto Re egional da Pe equena Agricultura Aprop priada (IRPAA A), Prefeitura de Casa Novva, Marinha do Brasil (Unid dade Juazeiro o), SAAE Jua azeiro, UNIVA ASF, UFBA, Secretaria S Rurral de Curaçá,, EBDA, Institu uto Chico Men ndes. Grupo os de interes sses presente es (associaçõ ões, mobilizadores sociais s, etc.): UAV’ss, SINTRAFER, SINDAE, Associação A B Barauna/Salitre e, Associação o Tapera/Salittre, SINERGIA A-BA, Comittê das Associações Ruraiss Angicos, Asssociação de Santana, S Sind dicato dos Tra abalhadores Rurais R de Ju uazeiro, Associação da Lajinha, SIN NDAE Salvad dor, Associaçção Fazenda Mucamo-Cu uraçá, Assocciação Nova Jatobá, Associiação Agropasstoril Riacho da d Massaroca,, Associação A Alfavaca, ACA AMIS. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B B. CA ARACTERIZA AÇÃO DA PAR RTICIPAÇÃO Tema as e pontos críticos obserrvados pelos participantes s Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: Mineia (AC CAMIS/UAV’ss) André Marcostony (INEMA) Jossé Fonseca do os Santos (Engºº Civil – Cidad dão d Juazeiro) de Almacks (Integ grante do com mitê de Bacias) Ademir Ivan (Sindae) • Afirmou que a ba acia do Salitre e não tem eleição para o co omitê • Dissse que o rio Salitre está com c baixa vazzão, sendo qu ue não tem m água para a abastecimen nto humano e para agric cultura irrig gada. • Ind dicou que dev ve se proteger as APPs e recuperar as matas cilia ares • Afirmou que exiiste um uso excessivo e da irrigação e que q os órg gãos governam mentais pouco o fazem para m mudar o quadro • Co omentou sobre e a qualidade da água do riio Salitre, que e não é boa a • Dissse que o rio São S Francisco o está morrend do. • Sugeriu uma transposição da bacia do rio T Tocantins parra o rio São Francisco como ajuda. • Afirmou que o rio r Salitre está á sem água e que nunca houve revvitalização • Dissse que as ou utorgas para os o grandes irrig gantes são em mitidas com m muita facilid dade • Co omentou que o estado da Bahia B tem pla anos para uma a nova transposição • corre o Falou sobre uma mancha esscura de poluiição que perc sub bmédio do São Francisco • Afirmou que nã ão tem condiçções de nave egação para escoar e pro odução e que faltam planoss de recursos hídricos das bacias doa adoras do São o Francisco • Co omentou que os município os não têm itens básicos como Pla anos Municipais de Sane eamento, Plan nos de Gesttão de Re esíduos, aterros sanitários, esgotamentto e tratamen nto de eflu uentes. • Ind dicou que os conselhos c mun nicipais de me eio ambiente devem d serr mais técnicos e independe entes • Solicitou a revita alização do rio o São Francissco e a identifficação dass áreas prioritárias para pre eservação da b bacia • Afirmou que os s planos são bem feitos, mas questio onou a exe ecução do pro ojeto • Co omentou dos problemas e questionou a responsabilidades doss gestores no caso do rio Salitre S Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B Suely (SINDAE) Erica Rita Bertolino R (Agricultor) Walter Guerra W (INEMA) Em mile Machado o Vinícius Uilton Tuxá (Integ grante do Com mitê) Jorge (P Presidente da Associação de produ utores de Cura açá) P Paulo Sérgio • Co omentou sobre e a importância a dos Planos de Saneamen nto • Falou sobre os condomínios de Juazeiro/P Petrolina que jogam esg gotos nos rios s • Cla amou pela rev vitalização do rio São Francisco • Afirmou que os s grandes co onsumidores d das águas do São Fra ancisco nunca a estão prese entes em reun niões para dis scutir o rio • Pediu pela prese ervação da ca aatinga e pela a revitalização o do rio São Francisco • Pediu que o rio São S Francisco o fosse revitaliizado • Co omentou sobre e o uso excesssivo de agrotó óxico nas lavouras • Qu uestionou a fa alta dos grand des irrigantes nas discussõ ões do São Francisco • Fa alou que o com mitê não tem poder p perante e o governo • Co omentou que o agronegócio o impacta muitto ambiente, não n só pello uso das áreas como o pela utiliza ação excessiv va de deffensivos agríc colas • Criticou algumas s das contribu uições indicad das pela popu ulação, ale egando que são todas in ndividuais e não pensando na coletividade. • Falou sobre a não existência de políticas p públicas para o São Fra ancisco e dos esgotos jogad dos nos rios • Afirmou que o problema do Sã ão Francisco não é falta d’á água e sim m falta de gesttão • Falou da não execução do pla ano de recurso os hídricos anterior • Pediu que fosse e feita uma política p especíífica para o rio São Fra ancisco • De efendeu a frutticultura irrigada, por ser a principal atividade eco onômica da re egião. Disse ainda a que não o se pode con nfundir frutticultura irrigada com agron negócio. • Sugeriu que fo osse feita a modernizaçã ão do sistem ma de irrig gação, que no os moldes atua ais desperdiça a muita água. • Vê a solução pa ara irrigação e no controle e do desperdíício na irrig gação Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Edilson ( (Quilombola) • Afirma que a CH HESF é respo onsável por diiversos impac ctos no rio São Francisc co • Dissse que as co omunidades não n são consu ultadas e os órgãos ó púb blicos executtam esses projetos p que prejudicam essas pop pulações • Sugeriu que hou uvessem mais projetos de re eúso da água • Ind dica que devem ser feitas políticas p públiccas específica as para o semiárido s Outro os comentário os, opiniões e sugestões dos participa antes: Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: Foram feitas observa ações referen ntes ao limitad do tempo rese ervado às consultas, omo ao núme ero de consulltas realizadas que, segun ndo colocou-se, não bem co atendo a grande dim mensão da bac cia. C. DE EBATE Principais conclus sões dos momentos de de ebate nsulta pública realizada em Juazeiro/BA, região do submédio São Francisco, F foi caracterizada a pela A con grande presença de participantes (107 pesssoas) e pelo os assuntos abordados. D Durante a se essão, destaccaram-se os pontos p relevan ntes, quais sejjam: 1. NECESSIDA ADE DE AÇÕS S E DE REVIT TALIZAÇÃO. Esse tema, ba astante discuttido, reportou--se de forma mais contundente c a tributárioss do rio São Francisco, aos F loca alizados no submédio, de modo especial o rio o Salitre que, segundo s inform mado, se enco ontra em avan nçado processso de gradaçã ão. 2. REDUÇÃO DO CONSUM MO DE ÁGUA A NA IRRIGA AÇÃO. A red dução do con nsumo de águ ua na m como a criação de mecanismos de fiiscalização e controle dessse consumo, foram f irrigação, bem pontos de rea alce. OJETOS DE CAPTAÇÃO C A existência de e novos projettos de captaçã ão de água no o São 3. NOVOS PRO Francisco forram pontos co olocados como o necessários para revisão e controle da opinião públic ca. NTOS EM SA ANEAMENTO O BÁSICO A precariedade e dos serviço os de saneam mento 4. INVESTIMEN básico, espe ecialmente relacionados ao o esgotamento o sanitário e encaminham mento dos res síduos sólidos, são consideradoss os principais causadores s da degradação das água as da bacia., bem como a repossição vegetal e a recuperaçção das APPS S. O AMBIENTA AL O COMU UNICAÇÃO SOCIAL. S Imp plementar açõ ões de educ cação 5. EDUCAÇÃO ambiental e de comunicação social de e grande alca ance, como parte p integrantte do process so de reabilitação da d bacia. R ÇÃO DA BAC CIA. Indicadas ações para a revitalização da bacia (com mbate 6. AÇÕES DE REVITALIZAÇ ao desmatam mento, controle e das nascentes, recuperaç ção das APPss) foram ponto os colocados como essenciais pa ara a “sobrevivvência do rio” LIDADE. Em função f das baixas vazões e do assorea amento, diverrsos trechos do d rio 7. NAVEGABIL São Franciscco na região do baixo curso, estão se em condiçõess de navegaçção impactand do na dinâmica soccial das comun nidades que dependem do rio r para transp porte de pesso oas e mercadorias. CO. A utilização de agrotóxxicos nos pro ojetos agropeccuários repressenta um pon nto de 8. AGROTÓXIC degradação das d águas, de evendo ser con ntrolado, fisca alizado e pena alizado. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B D. RE ESUMO E ANÁ ÁLISE CRÍTIC CA DA SESSà ÃO Ponto os essenciais s a menciona ar nsulta pública em Juazeiro foi f considerada representativa de vários segmentos s de e usuários, com um A con bom nível n de participação aprese entando contriibuições relev vantes ao Plan no de Recurso os Hídricos. O enffoque principa al foi dado à necessidade de e garantia da preservação e recuperação o da qualidade das águass e revitalizaçção da bacia,, com medida as de preserv vação da cob bertura vegeta al e das APP Ps em particular. Enfoque especial foi dado d ao rio Sa alitre. ano do evento foi cumprido / não foi. Motivvos. 1. Pla • O plano foi cum mprido de form ma satisfatória a com bastante e participação o e contribuiçã ão dos presentes 2. Prin ncipais temas debatidos / questionados. • Os principais temas O t debatid dos encontram-se comenttados no Item m C (DEBATE E) do presente Ficha a de Eventos. nflitos que hou uve. 3. Con • Não foram registrados confliitos de opinião N o e sim unaniimidade com rrelação aos pontos p discutidos. elevantes a me encionar. 4. Outtros pontos re • Merece mençã M ão na Consulta a de Juazeiro, colocações fe eitas no sentid do de cobrar ações a im mediatas de re ecuperação do rio Salitre, incluindo i uma a revisão dos projetos existtentes de exploração do rio e a imp plantação de ações a de revita alização da ba acia como um todo. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B E. FO OTOS DA SES SSÃO Faixa a de divulgação o da sessão num ma rua da cidade de Mome ento do registro o na sessão e distribuição de fo olders Juazeiro a participantes aos Plateia de partticipantes na co onsulta pública Plateia de parrticipantes na co onsulta pública A Apresentação de informação ao os participantess Debate e com os participantes Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B F. LIS STA DE PART TICIPANTES (páginas seguinte es) G. FIL LME DA SESS SÃO (Supo orte multimíd dia em apênd dice) Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Págin na deixada intencionalm i mente em branco b Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B FICHA DE SESSÃO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8 Região Fisiográfica Submédio SF Local Paulo Afonso / BA Ficha a de evento o de consu ulta pública a n.º 8 R R.F.: Submé édio Loca al: Auditório da d CHESF – Companhia Hidro Elétric ca do São Frrancisco (Pa aulo Afonso / BA) Data: 28 de maio o de 2015 a Públiico: 147 pesssoas (lista de presença anexa) Horá ário: 14:00h às à 18:00h Pales strantes: Em miliano Santia ago Pess soal de apoio o: Lucas Lorrdelo ARACTERIZA AÇÃO DO ATE ENDIMENTO A. CA N.º partticipantes: 14 47 [Homens: 41% 4 Mulheress: 59%] Aspec ctos sociais e culturais: Morad dores da regiã ão, estudantess, representan ntes da admin nistração pública municipal, pescadores, corpo técnicco de órgãos de assistênciia técnica rura al, Corpo técnico de institu uições de pro odução de energia, Movim mentos Sociaiss, Indios, Quilombolas. Setorres econômic cos/instituiçõ ões presentes s: UNEB B, CHESF, Universidade Federal F de Ala agoas (UFAL L), INEMA, Ba ahia Pesca, Intituto Agronô ômico IPA- PE, P Prefeitura a de Abaré, Secretaria de Educação E de Abaré, Empre esa Baiana de e Desenvolvim mento Agríco ola (EBDA), Instituto Ação, Câmara de Vereadores, IFBA, Centro Público de E Economia Solidária (CESO OL). Grupo os de interes sses presente es (associaçõ ões, mobilizadores sociais s, etc.): Federração da Déciima Região, Colônia C de Pe escadores Z-2 26 de Delmiro Ghyolveia (A AL), Movimento dos Peque enos Agriculto ores, Aldeia Tuxá, T Aldeia Atikum, Alde eia Kambuiá, Associação d de Pescadore es de Rodellas, Aldeia Pa ancakuru, Alde eia Pankará, Quilombolas Q da Casa da Juvventude, Casa a de Candomb blé. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B B. CA ARACTERIZA AÇÃO DA PAR RTICIPAÇÃO Tema as e pontos críticos obserrvados pelos participantes s Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: Ribeira Tuxá R (Indigena) Assuelis (Seccretário de Me eio Amb biente de Abarré) Gleidson (A Agricultor de R Rodelas-BA) • Sugeriu a revita alização do rio r São Franccisco e se mostrou m revvoltado por iss so não aconteccer atualmentte • Dissse que o rio recebe r lixo e esgoto e em tod do o trecho • Afirma que existte uma facilita ação de outorrga para os grrandes irrig gantes que consomem toda t a água a, mas a Agencia Na acional de Águ uas (ANA), nã ão libera a outtorga da aduttora de Itaccuruba para abastecimento a o humano • Co omentou que a consulta púb blica tem um te empo curto • Falou que não o ocorre revittalização nen nhuma enqua anto a deg gradação só avança a • Dissse que o agrronegócio irrig ga e o agrotó óxico escoa de e volta parra o rio São o Francisco o que contam mina as água as que possteriormente são s captadas para o abaste ecimento huma ano • Afirmou que o pequeno agriicultor por falta da presen nça de órg gãos de ass sistência téccnica e exte ensão rural utiliza deffensivos agríc colas de form ma inadequada contaminan ndo os solos e águas da a bacia • Co omentou que na bacia não existem m órgãos qu ue dê asssistência técn nica para o produtor p desen nvolver técnic cas de agrroecologia • Ind dicou que não o existe sane eamento em povoados e áreas rurrais • Afirmou que o processo de outorga é ru uim. Sendo que q os gra andes irriganttes consegue em essas ou utorgas, poré ém os peq quenos não conseguem c n nem mesmo p para abastecimento hum mano. • Co omentou sobre e um discursso de gestore es do executivo no passsado no qua al foi citado que para cad da real utiliza ado na transposição do o rio, o messmo valor se eria usado para p a revvitalização. • Afirmou que as barragens ao o longo do rio são as prin ncipais ressponsáveis pe ela degradação o das águas • Info ormou a existê ência de meta ais pesados na as águas do rio • Mo ostrou-se preo ocupado com a qualidade rruim das água as que são o utilizadas no o abastecimen nto humano Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B Edson (Preffeitura de Aba aré) C Cacique Paulo Ca acique Celmo (Indio Tuxá de Rodelas) Sueli (Q Quilombola de Itacuruba) Ma arcos Antônio o (Pa adre de Paulo o Afonsso e integrante e da comisssão pastoral da terra) Pedro (Cacique) Marcelino (Indíg gena de Rodellas) Felizberto (Pajé) • De e acordo com m ele, em 2 anos a o rio so ofrerá com grrandes imp pactos e as po opulações passsarão dificuld dades • Sugeriu que fo ossem realiza adas consulta as públicas anuais com mo canal para a que os pod deres públicoss pudessem ouvir o a pop pulação • Afirmou que o hospital h de Petrolina registtra altos índic ces de cân ncer e tem da ados que se comparam c aR Recife (PE), is sso em con nsequência do o carreamento o de agrotóxicco para o rio. • Dissse que o dire eito ambiental não é aplicad do e faltam punições sevveras para infrratores • Ind dicou que dev ve ser criado uma u política a ambiental esp pecífica parra a bacia do rio São Francisco. • Co oncordou com m Edson qua anto à realização de con nsultas púb blicas anuais • Afirmou que a barragem de Ittaparica destru uiu a fauna e a flora loccal, sendo que e ele notou o desaparecimen d nto de peixes.. • Falou que a CH HESF com ass suas repressas são as grrandes ressponsáveis pe ela atual condição degradad da do rio • Mo ostrou-se preo ocupada com informações difundidas so obre a insstalação de uma usina nuclear em Itacuruba e seus resspectivos impa actos ambientais e sociais • Mo ostrou-se indig gnado por con nta da falta de e ações dos po oderes exe ecutivos • Qu uestionou porrque o Ministtério de Minas e Energia a e a CH HESF não env viaram nenhum m representan nte • Apoiou a ideia de realização de d consultas p públicas anuais • Dissse que a legis slação ambien ntal não é cum mprida • De enunciou a priv vatização de áreas á ribeirinh has • Afirmou que os indígenas nã ão são consu ultados em ne enhum pro ojeto • Posicionou-se contra c a insstalação da usina nuclea ar em Itaccuruba • Pediu a revitaliza ação do rio • Afirmou que bilh hões foram ga astos na transsposição e na ada na revvitalização • Afirmou que o rio o está secand do Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Hilda (Cacique) • Dissse que na su ua aldeia não tem água e q que são abasttecidos com m carro pipa, apesar de mo orar a 3 km do o rio São Franc cisco. Outro os comentário os, opiniões e sugestões dos participa antes: Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: Merece e destaque na a consulta de Paulo P Afonso a ruidosa manifestação rea alizada pelo Movimento M doss Pequenos Agricultores e Pescadores Ribeirinhos s, que, interrom mpendo a consulta, c aprresentaram cartazes, c faixxas e docum mento, reivindicando a neccessidade de e serem atendidos nas suas demandas e necesssidades. A manifestaçã ão incluiu cânticos de protesto com acompa anhamento de instrumento os de percusssão, promovvendo muito som s e movime entação. e ficha de evento e inclui-se o documento OBS: na seção G da presente entregue pelo grupo. C. DE EBATE Principais conclus sões dos momentos de de ebate A con nsulta pública realizada em Paulo Afonso o / BA, região do submédio São Francisco, foi caracterrizada pela grande g presen nça de particip pantes e peloss assuntos abo ordados. Dura ante a sessão, destacaram--se os pontos relevantes, quais sejam: AÇÕES DOS PEQUENOS S PRODUTOR RES E COMU UNIDADES T TRADICIONA AIS. A 1. REINVIDICA consulta foi marcada pella presença marcante e expressiva e de e representan ntes de pequ uenos ena e quilomb bolas, provenientes de várrios municípios dos agricultores, pescadores, aldeias indíge mbuco, Alago oas) havendo ainda três estados componentess do baixo São Francisco (Bahia, Pernam es de comun nidades de Sergipe. S Dess sa forma, oss debates se concentraram na representante necessidade de se fazer “o ouvir a voz” do os pequenos produtores e usuários ribeirinhos da região. A anifestação re ealizada por esses grupo os, que resultou na entre ega de docum mento partir da ma contendo as reivindicaçõe es, considerou u-se tal docum mento como o retorno dos debates esperado pelo grupo. BS: Tal documento é parte integrante da d presente Ficha F de Evento. OB ADE DE AÇÕE ES DE REVIT TALIZAÇÃO. Esse tema re eportou-se às ações de controle 2. NECESSIDA do desmatamento, recup peração da mata m ciliar e da caating ga em avanççado process so de degradação. MO DE ÁGUA A NA IRRIGA AÇÃO. A red dução do con nsumo de águ ua na 3. REDUÇÃO DO CONSUM m como a criação de mecanismos de fiiscalização e controle dessse consumo, foram f irrigação, bem pontos coloca ados como elementos esse enciais de form ma a permitir o uso das ág guas aos pequ uenos produtores. O DE OUTOR RGAS PARA OS PEQUEN NOS USUÁRIO OS. Foi coloca ada a necess sidade 4. CONCESSÃO dos órgão competentes c f fornecerem o outorga para a captação de d água de abastecimento em aldeias e co omunidades trradicionais rib beirinhas. Colo oca-se o desscaso e o desinteresse em m tais outorgas, enq quanto que oss projetos de irrigação são amplamente a b beneficiados. NTOS EM SA ANEAMENTO O BÁSICO A precariedade e dos serviço os de saneam mento 5. INVESTIMEN básico, esgo otamento sanitário e enca aminhamento dos resíduoss sólidos, são o considerado os os principais cau usadores da degradação d da as águas da bacia. b COS. O uso de agrotóxicos vem gerando o, além da degradação doss corpos hídric cos, a 6. AGROTÓXIC geração de doenças d grave es na populaçã ão usuária das s águas, notad damente no m meio rural. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B D. RE ESUMO E ANÁ ÁLISE CRÍTIC CA DA SESSà ÃO Ponto os essenciais s a menciona ar onsulta públicca em Paulo o Afonso foi considerada bastante participativa (147 pessoa as) e A co repressentativa de vários segme entos de usuários, com um bom nível de participaçção, apresentando contribuições releva antes ao Plano de Recursos Hídricos. Merecce destaque a expressiva presença de comunidades de usuários de vários mu unicípios da re egião, incluin ndo representantes de ald deias indígen nas, quilombo olas, associaçções de pequ uenos agricultores, pesca adores, alem da d representaçção politica local. al foi dado à necessidade n d atender às demandas do de os pequenos produtores rurais e O enffoque principa os ussuários ribeiriinhos, e a garantia g da preservação p e recuperaçã ão da qualida ade das águ uas e revitalização da baccia, com mediidas de preserrvação da cob bertura vegeta al e das APPs em particular. ano do evento foi cumprido / não foi. Motivvos. 1. Pla • O plano foi cum mprido de form ma satisfatória a com bastante e participação o e contribuiçã ão dos presentes ncipais temas debatidos / questionados. 2. Prin • Os principais temas O t debatid dos encontram-se comenttados no Item m C (DEBATE E) do presente Ficha a de Eventos. 3. Con nflitos que hou uve. • Não foram registrados confliitos de opinião N o e sim unaniimidade com rrelação aos pontos p discutidos. elevantes a me encionar. 4. Outtros pontos re • Merece mençã M ão na Consulta a de Paulo Affonso a maniffestação dos rrepresentante es dos pequenos prod dutores e do os pescadore es e, com entrega de do ocumento com as re espectivas reivvindicações. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B E. FO OTOS DA SES SSÃO Plateia de partticipantes na co onsulta pública Apresentação A d informação aos participantes de s Debate e com os particip pantes Momento de manifestação m do os participantes Momento de manifestação m doss participantes Momento de manifestação m do os participantes Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B F. LIS STA DE PART TICIPANTES (páginas seguinte es) G. DO OCUMENTO ENTREGUE E P PELO GRUPO O (páginas seguinte es) H. FIL LME DA SESS SÃO (Supo orte multimíd dia em apênd dice) Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Págin na deixada intencionalm i mente em branco b Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B FICHA DE SESSÃO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 9 Região Fisiográfica Submédio SF Local Salgueiro / BA Ficha a de evento o de consu ulta pública a n.º 9 R R.F.: Submé édio Loca al: Câmara de e Vereadore es de Salgueiro (Salgueiro / PE) Data: 30 de maio o de 2015 a Públiico: 109 pesssoas (lista de presença anexa) Horá ário: 14:00h às à 18:00h Pales strantes: Em miliano Santia ago Pess soal de apoio o: Lucas Lorrdelo e Antôn nio Eventos ARACTERIZA AÇÃO DO ATE ENDIMENTO A. CA N.º partticipantes: 10 09 [Homens: 68% 6 Mulheress: 32%] Aspec ctos sociais e culturais: Morad dores da regiã ão, estudante es, representa antes da administração púb blica, Agriculto ores, Universidade, Quilom mbolas e outra as instituiçõess relacionadass. Setorres econômic cos/instituiçõ ões presentes s: Câma ara de Veread dores de Salg gueiro, Câmara de Veread dores de Terra a Nova, Consselho Municip pal de Desen nvolvimento Sustentável S de e Terra Nova a, Universidad de UNOPAR (Salgueiro), S Secretaria de Meio Ambie ente de Terra a Nova, Esco ola José Vitorino, Secretarria de Desen nvolvimento R Rural de Salgueiro, Prefeiitura de Terra Nova, Secrettaria de Agricu ultura de Terra a Nova, Secre etaria de Meio Ambiente de Terra Nova,, Prefeitura de d Salgueiro, Secretaria de d Meio Amb biente de Sallgueiro, Consselho Municipal de Desen nvolvimento do Cedro (PE),, CBHSF. Grupo os de interes sses presente es (associaçõ ões, mobilizadores sociais s, etc.): Sindiccato dos Trab balhadores Ru urais de Salgu ueiro, Comunidade Sítio Ma auicaba (Salg gueiro), Assoc ciação de Va aqueiros de Salgueiro, S Asssociação de trrês Fazendas s, Associação de Terra No ova, Associaçã ão de Pau de Colher, Sindicato S de Trabalhadore es Rurais de e Terra Nova a, Quilombola as de Conte endas, mbolas de Santana, SIDES SC- Salgueiro (PE). ( Quilom Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B B. CA ARACTERIZA AÇÃO DA PAR RTICIPAÇÃO Tema as e pontos críticos obserrvados pelos participantes s Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: Bado (Verreador de Terra Nova) Sebastião Carvalh ho (Seccretário de Me eio A Ambiente de M Mirandiba-Pe) • Afirmou que o município m de Terra T Nova se e localiza a 4 km do eixxo norte da transposição, t mas não é contemplado o com ram mais no canal.. • Dissse que com a transposiçã ão a barragem m Nilo Coelho o seria perrene, que hoje a cidade vivve em dificuld dade se tratan ndo de reccursos hídricos s. • Falou que a cida ade de Terra Nova N tem imp portância agríc cola, já que e se produz muita m cebola na a região. • Pro oferiu sobre o avanço do de esmatamento na caatinga • Qu uestiona a não n execução o de projeto os nos municípios, esttados e a níve el federal. • Falou da impo ortância dos Planos de Gerenciamen nto de Re esíduos Sólidos e do Pla ano Municipa al de Sanea amento Básico, apesar de concluir dizendo que e os municípiios da reg gião não têm m recursos fin nanceiros parra a elaboraç ção de pla anos. • Dissse que os mu unicípios da re egião são aba astecidos por carros pip pa • Afirmou que a Barragem B da Serrinha em Serra Talhad da está polluída e que pelo p fato de o recurso hídrico está loca alizado sob bre uma rocha com elevvada concentração de potássio, inviá o abasteccimento torna-se ável para hu umano. Principalmente para p aqueles que q têm doenças cardíacas s como hip pertensão. • Sugeriu que ao invés de tra azer água do rio São Fran ncisco, pod deria se utilizar a Barrag gem da Serrinha como re ecurso híd drico, após trattamento. • Afirmou que o aq quífero da baccia do Jatobá dispõe de 8 bilhões b de m³/ano • Dissse que a bac cia de Serra Talhada T e Mirrandiba é exp plorada sem m monitorame ento quantitativo e qualitativo, sendo que o de o poço p de Mirandiba tem vazã ão explotável d de 750 m³/h • Afirmou que o esgoto da cid dade de Mira andiba é joga ado na pró ópria bacia e que q está conta aminando o aq quífero. • Afirmou que pela formação geoló ógica da região, r (em mbasamento Cristalino), a infiltração d da água no solo s é mu uito menor que e a exploração o nos dias atuais. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B Ana Neide (Secrretária Municipal de De esenvolvimentto e Obrras – Salgueiro o) Livino (Verreador de Terra Nova-PE) Ma arconis de Sá á (Prefe eito de Salgue eiro) Claudionor (Advogado) Marcos Callou M (S Secretário de Desenvolvimento o o) Rurral – Salgueiro • Co omentou que com a transsposição do rio São Fra ancisco aum mentaram as discussões so obre o rio. • Qu uestionou o po orque não se e executa os planos em diversas esfferas • Afirmou que os grandes exp ploradores do o rio São Fra ancisco não o têm presenç ça em nenhum ma discussão do mesmo • Sugeriu conter ou o reduzir a agricultura em m larga escala a para reflorestar, já qu ue a contribuiçção da irrigaçã ão para a agric cultura é muito m grande • Afirmou que os municípioss sozinhos n não têm condições fina anceiras e téc cnicas de arca ar com a elab boração e exe ecução de Planos de Gerenciament G o de Resíduo os (PGRS), Planos P Mu unicipais de Saneamento o Básico (P PMSB) e demais d pla anejamentos. • Qu uestiona porqu ue não se execcuta os projetos • Falou sobre o assoreamento a no rio e a fa alta de sanea amento dass cidades da bacia b • Afirmou que o Governo G Fede eral tem que a ajudar os mun nicípios na elaboração e execução de projetos. • Afirmou que os governos só constroem b barragens, ma as não fazzem controle nem n manutençção • Dissse que a vaz zão na cheia do d São Francissco é de 96 m³/s m na transposição • Afirma que outorrga é inexisten nte • Falou sobre a obsolescência das tecnologias utilizad das de irrig gação e ques stionou a irrig gação durante e o dia ao inv vés da noiite • Sugeriu a revita alização do rio o São Francissco, a elabora ação e exe ecução de Pla anos de Gestã ão de Resíduo os Sólidos e Planos P Mu unicipais de Sa aneamento Bá ásico. • Co omentou sobrre o desmata amento na b bacia realizad do por fazzendas • Falou que a água dos poços está e acabando o • Sugeriu maior rigorosidade r n punição d na das Leis amb bientais com mo forma de educar e a popu ulação. • Em m resposta ao comentário de e Claudionor ((Advogado), Marcos M Ca allou afirmou que os pequenos p pro odutores não o têm con nhecimento té écnico nas áre eas agrícolas e ambientais • Dissse que os órrgãos de assistência técnicca rural estão o muito disstantes dos pe equenos agricu ultores Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B • Afirmou que o esgoto da cida ade é jogado n no Riacho Salgueiro e que q o abastecimento de várias v comunidades é por carros pip pa • Co omentou sobre e os péssimo os serviços de e abastecimento de águ ua na zona rural e da qualid dade ruim dass águas. Outro os comentário os, opiniões e sugestões dos participa antes: Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: Não ho ouve comentárrios adicionais s de destaque além dos aprresentados ac cima. C. DE EBATE Principais conclus sões dos momentos de de ebate nsulta pública realizada em Salgueiro -PE E, região do su ubmédio São Francisco, foi caracterizada a pela A con expressiva presençça de participantes (109) pessoas e pelos p temas abordados. D Durante a se essão, s pontos relevantess: destaccaram-se os seguintes 1. NECESSIDA ADE DE AÇÕE ES DE REVIT TALIZAÇÃO. Indicadas I com mo ações para a a revitalizaçã ão da bacia o com mbate ao dessmatamento, principalmentte da caating ga que encontra-se alarm mante, segundo dep poimentos, o controle c das na ascentes, a re ecuperação da as APP. 2. EFETIVAÇà ÃO E EXECUÇÃO DAS AÇÕES A E DO OS PLANOS ELABORADO OS. Muitos sã ão os estudos, pla anos de recu ursos hídricos bem elabo orados, plano os municipaiss de saneam mento elaborados e no entanto verbas v liberadas para as a execução dass ações não e existem. O governo não tem com mpromisso co om preservaçção do rio. É preciso tran nsformar em ações os es studos realizados. 3. INVESTIMEN NTOS EM SA ANEAMENTO O BÁSICO A precariedade e dos serviço os de saneam mento básico, espe ecialmente relacionados ao o esgotamento o sanitário e encaminham mento dos res síduos sólidos, são considerados c os principais causadores c da degradação o das águas da a bacia 4. EXPLORAÇà ÃO CLANDES STINA E IRRE ESPONSÁVEL L DOS AQUÍF FEROS. A gra ande quantidade de poços irregullares existente nos caudalo osos aquífero os da região está e gerando a degradação e a extinção desssas reservas hídricas do agreste perna ambucano. Não N há contro ole nem orientação técnica. eto de transpo osição é uma demonstração o de desatend dimento ao us suário 5. TRANSPOSIÇÃO. O proje da bacia, notadamente no o baixo são Francisco. F Ale em de não realizar as açõe es de revitaliz zação anteriormente e anunciadas, está sendo retirada do prrojeto do Canal Norte a exe ecução de ob bra de um canal de e derivação qu ue beneficiaria a cidade de Terra Nova a, localizada n nas imediaçõe es do traçado de Canal Norte. 6. RECURSOS PARA REVIITALIZAÇÃO DE BARRAG GENS LOCA AIS. Discutidass as condiçõe es de alguns reservvatórios locaiss que poderão o ainda servir de mananciais para o abasstecimento da zona rural e para agricultura familiar. f Há necessidade n de recursos para ações de recuperaç ção e revitalização desses mana anciais. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B D. RE ESUMO E ANÁ ÁLISE CRÍTIC CA DA SESSà ÃO Ponto os essenciais s a menciona ar nsulta pública em Salgueiro o foi considera ada representtativa de vário os segmentoss de usuários, com A con um bo om nível de pa articipação, ap presentando contribuições c relevantes r ao Plano de Reccursos Hídrico os. O enffoque principa al foi dado à necessidade de e garantia da preservação e recuperação o da qualidade das águass e revitalizaçã ão da bacia, bem b como pre eservar as rese ervas dos aqu uíferos da regiião que encon ntramse em m avançado prrocesso de exploração irreg gular e descon ntrolada. ano do evento foi cumprido / não foi. Motivvos. 1. Pla • O plano foi cum mprido de form ma satisfatória a com bastante e participação o e contribuiçã ão dos presentes 2. Prin ncipais temas debatidos / questionados. • Os principais temas O t debatid dos encontram-se comenttados no Item m C (DEBATE E) do presente Ficha a de Eventos. nflitos que hou uve. 3. Con • Não foram registrados confliitos de opinião N o e sim unaniimidade com rrelação aos pontos p discutidos. elevantes a me encionar. 4. Outtros pontos re • Merece mençã M ão na Consulta de Salgueirro a presença a de liderança as políticas loc cais e re egionais bem m como a presença de quilombolas e comunidad des de pequ uenos produtores rurais de municípios mais próximos, alem do p próprio Salgueiro, proporcionando o uma boa rep presentatividade. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B E. FO OTOS DA SES SSÃO Faixa a de divulgação o da sessão num ma rua da cidade de Faixa a de divulgação o da sessão num ma rua da cidad de de Salgueiro Salgueiro Asspecto do auditório onde foi rea alizada a sessã ão Plateia de parrticipantes na co onsulta pública A Apresentação de informação ao os participantess Apresentação A d informação aos participantes de s Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B F. LIS STA DE PART TICIPANTES (páginas seguinte es) G. FIL LME DA SESS SÃO (Supo orte multimíd dia em apênd dice) Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Págin na deixada intencionalm i mente em branco b Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B FICHA DE SESSÃO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 10 Região Fisiográfica Baixo SF Local Arapiraca / AL Ficha a de evento o de consullta pública n.º 10 R.F.: Ba aixo Loca al: Auditório da d UNEAL – Universidad de Estadual de d Alagoas (Arapiraca / A AL) Data: 12 de maio o de 2015 e presença an nexa) Públiico: 72 pesssoas (lista de Horá ário: 14:00h às à 18:00h Pales strantes: Em miliano Santia ago e Fabian no Melo Pess soal de apoio o: Ana Carolina Paes ARACTERIZA AÇÃO DO ATE ENDIMENTO A. CA N.º parrticipantes: 72 [Homens: 47% 4 Mulheress: 53%] Aspec ctos sociais e culturais: Morad dores da regiã ão, estudante es, representa antes da admiinistração púb blica, pescado ores, Universidade, Ambie entalistas, corpo técnico de órgãos de asssistência técn nica rural e outtras instituiçõe es relacionada as. Setorres econômic cos/instituiçõ ões presentes s: CBHS SF (Comitê da a Bacia Hidro ográfica do Rio R São Franc cisco); Prefeitu ura de Arapirraca; Secretarria de Educa ação de Arap piraca; Univerrsidade Estadual do Estado de Alagoass; 5ª Coorden nação Region nal de Ensino; Secretaria de Meio Am mbiente de Arrapiraca; Emp presa de San neamento de Alagoas (CA ASAL); ecretaria de Agricultura A de Arapiraca; Instituto Fed deral de Ala agoas; Ministtério Público Federal; Se Capta ação e Abaste ecimento de Água Á (CAB); Jornal Gazeta a; Universidad de Federal de e Alagoas; Co olégio Estadual Costa Rêg go. Grupo os de interes sses presente es (associaçõ ões, mobilizadores sociais s, etc.): APL de d Agricultura do agreste; Coperal. C Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B B. CA ARACTERIZA AÇÃO DA PAR RTICIPAÇÃO Tema as e pontos críticos obserrvados pelos participantes s Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: Washington W (Professor U Universaidade Estad dual de Alagoa as UNEAL) (Jackson Membro do comitê ê do SF) Ivis (Seccretário de Me eio A Ambiente de Arapiraca) Marlluce Magalhãe es (A Ambientalista) Alessandro (Proffessor e militan nte na área á ambienta al) Agrricultor Familia ar Ma aria do Carmo o (Professor) Márcio (Universidade Fede eral de Alagoas A - UFA AL) • Re ecomendou ve erificar os dado os fornecidos por prefeitura as pois esttes podem não o ser verdade eiros. • Mo ostrou-se preo ocupado com o comprometimento por parrte dos hab bitantes da bacia quanto o a preserva ação dos recursos natturais. • Info ormou que está e em elaboração o P Plano Municip pal de Saneamento Básico de Arapirraca. • Info ormou que a cidade de d Arapiraca a possui red de de esg gotamento sa anitário, no entanto e não possui Estaç ção de Tra atamento de Esgotos. E • Re ecomendou qu ue seja procu urada a prefe eitura de Ara apiraca parra mobilização o de pessoas em futuras co onsultas públic cas. • Info ormou que os s rios Piauí e Perucaba, qu ue são afluen ntes do rio São Francisco, recebem m esgoto brruto da cidad de de Ara apiraca. • Co omentou que a monocultura a é um dos g grandes causa adores de degradação ambiental a na bacia b do São Francisco. • Citou que os rios r que corttam o Estado de Alagoa as não posssuem matas ciliares. • Citou a necessidade de açõe es para revita alização do riio São Fra ancisco. • Sem anotações. • Mo ostrou-se preo ocupado com m o assoreamento do rio o São Fra ancisco. • Citou que pelo menos um rio o de cada mu unicípio de Alagoas esttá poluído e qu ue desagua no rio São Fran ncisco. • Co omentou que fa alta efetividad de nas ações d de revitalizaçã ão. • Qu uestionou com mo será cobrad do a execução o do plano. • Citou a necessid dade de educcação e capaccitação técnica para peq quenos agricu ultores. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B Tasso o Castelo Bran nco (CASAL) Mariane (E Estudante de História) Valdira ((Professora) • Solicitou que a CHESF dispo onibilizasse da ados sobre a vazão de regularização o nas barragen ns de sua resp ponsabilidade e. • Info ormou que 30.000 3 habita antes de Arrapiraca não estão liga ados a rede pública de abastecimento de água e podem p esttar sendo abastecidos por poços p tubulare es irregulares. • Re ecomendou a realização de estudos mais aprofun ndados na região de A sob bre as águas subterrâneas s Arapiraca. • Co omentou que falta f educação o e conscientizzação da população no que se refere e as questões ambientais. • Citou a necessidade da revittalização das nascentes do os rios da bacia do rio São S Francisco o. Outro os comentário os, opiniões e sugestões dos participa antes: Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: ouve comentárrios adicionais s de destaque além dos aprresentados ac cima. Não ho C. DE EBATE Principais conclus sões dos momentos de de ebate A con nsulta pública a realizada no n município de Arapirac ca/AL, região o do baixo S São Francisco o, foi caractterizada pela a quantidade e de assunto os abordados s pelos partticipantes. Durante a se essão, destaccaram-se 8 pontos relevan ntes colocadoss pelos prese entes represen ntantes dos diversos segmentos sociais, quais sejam m: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. MONOCUL LTURAS. O usso alternativo do solo para o desenvolvim mento da agriccultura em gra andes extensões territoriais t e que q tem como consequência a retirada de d vegetação n nativa foi apontada como um dos causadores de degradaçção ambientall na bacia MATAS CILIARES. Um grande proble ema que se id dentifica na bacia b do são F Francisco é que os rios que cortam o Estado o de Alagoas estão e com sua as matas ciliarres degradada as. REVITALIZ ZAÇÃO DO RIO R SÃO FRA ANCISCO. Frente às ações degradativa as evidenciada as na bacia, torna am-se cada ve ez mais imporrtante as ações de revitaliza ação do rio Sã ão Francisco e seus tributários. ASSOREA AMENTO. A re etirada das matas m ciliares aliado ao pro ocesso natura al do rio, acelera o assoreamento do leito do o rio, traz conssequências ne egativas para a navegação, pesca, etc. FALTA DE E EFETIVIDAD DE DAS AÇÕ ÕES DE REVIITALIZAÇÃO. Apesar de e existir program mas e projetos, nã ão se observa a execução de d ações conc cretas ao longo da bacia. ASSISTENCIA TÉCNICA A PEQUENOS AGRICULT TORES. Para o desenvolvim mento de melhores práticas am mbientais por parte de peq quenos agricu ultores atuantes na bacia do São Franc cisco, recomenda a-se a realizaçção de treinam mento e capaciitação para esstes usuários. FALTA DE E CONSCIENT TIZAÇÃO DA A POPULAÇà ÃO. A falta de e conscientiza ação da popu ulação aliada à fa alta de ações de educação o ambiental são s fatores que q interferem m na promoçã ão da qualidade ambiental a da bacia. b SANEAMENTO BÁSICO O. Foi informa ado durante a sessão que o município de Arapiraca possui p gotamento sa anitário, no en ntanto, não po ossui Estação de Tratamen nto de Esgotos. Foi rede de esg informado também t o Plano Municipal de d Saneamen nto Básico de Arapiraca A está á em elaboraç ção. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B D. RE ESUMO E ANÁ ÁLISE CRÍTIC CA DA SESSà ÃO Ponto os essenciais s a menciona ar nsulta pública a realizada em Arapiraca reuniu um to otal de 72 pe essoas de diiversos segm mentos A con repressentativos da região, sendo o considerada de boa repres sentatividade com bom níve el de participa ação. As co ontribuições dadas d pelo público p foram consideradas relevantes em termo de Plano de Bacia Hidrog grafica sendo o possível terr uma maior sensibilidade dos problem mas enfrentado os pela popu ulação local. O enffoque principal foi a dado à necessidade de preservar e recuperar a qualidade da as águas do rio o São Franccisco garantind do a manutençção da sua va azão e a conse equente dispo onibilidade dass águas. p pequen nos agricultore es da região foi colocada como A perrmanência da prática das “queimadas’ pelos nefastta e altamente e prejudicial à manutenção da vegetação o nativa da caa atinga. 1. Pla ano do evento foi cumprido / não foi. Motivvos. • O plano foi cum mprido de form ma satisfatória a com bastante e participação o e contribuiçã ão dos presentes. 2. Prin ncipais temas debatidos / questionados. • Os principais temas O t debatid dos encontram-se comenttados no Item m C (DEBATE E) da presente .Ficha a de Eventos. nflitos que hou uve. 3. Con • N foram registrados conflittos de opinião Não o. 4. Outtros pontos re elevantes a me encionar. • Durante os de D ebates da Co onsulta de Arrapiraca, fora am feitas algu umas observa ações re eferentes a atuação do Co omitê na região. Coloca-se e que o mesmo deve ser mais presente, melh hor divulgando o as ações do Comitê e melhor representando os anse eios e as necessidade es da populaçção local. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B E. FO OTOS DA SES SSÃO Aprese entação de informações aos pa articipantes e asspecto Plateia de participantes na sessão das instalaçõess Painel de orradores e líderes da sessão enção durante a sessão Interve Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B F. LIS STA DE PART TICIPANTES (páginas seguinte es) G. FIL LME DA SESS SÃO (Supo orte multimíd dia em apênd dice) Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B FICHA DE SESSÃO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 11 Região Fisiográfica Baixo SF Local Propriá / SE Ficha a de evento o de consullta pública n.º 11 R.F.: Ba aixo Loca al: Câmara de e Vereadore es de Propriá á (Propriá / SE) Data: 13 de maio o de 2015 e presença an nexa) Públiico: 40 pesssoas (lista de Horá ário: 14:00h às à 18:00h Pales strantes: Em miliano Santia ago e Fabian no Melo Pess soal de apoio o: Ana Carolina Paes ARACTERIZA AÇÃO DO ATE ENDIMENTO A. CA N.º parrticipantes: 40 [Homens: 80% 8 Mulheress: 20%] Aspec ctos sociais e culturais: Morad dores da regiã ão, estudante es, representa antes da administração púb blica, pescado ores, corpo té écnico de órg gãos de assisttência técnica a rural e outrass instituições relacionadas. r Setorres econômic cos/instituiçõ ões presentes s: CBHS SF (Comitê da Bacia Hidrográfica H d Rio São Francisco); CODEVASF do F (Companhia de Desen nvolvimento do Vale do São o Francisco); EMATER E - AL L; Câmara de Vereadores V de Propriá. Grupo os de interes sses presente es (associaçõ ões, mobilizadores sociais s, etc.): Sindiccato dos Traba alhadores Rurrais de Igreja Nova (STTR);; Sindicato dos Trabalhadorres Rurais de Porto Real do Colégio; Associação de Moradorres; ECO-AL; Estudantes; Associação o de coopera ativas CAFS); Federação dos Tra abalhadores da d Agricultura a (FETAG); Conselho C Indig genista Missio onário (UNIC (CIMI); Colônia de e Pescadoress Z-8; DICOP; Associaçã ão Social da Diocese de Propriá (AS SDIP); Movim mento Naciona al Luta pela Moradia. M Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B B. CA ARACTERIZA AÇÃO DA PAR RTICIPAÇÃO Tema as e pontos críticos obserrvados pelos participantes s Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: Ma arcos Antonioss Caetano (C CODEVASF) Rita Paula (Moradora) Eduardo Jorge (C CODEVASF) Zenus (Conselho M Missionário) Ueligton (C Coordenador Nacio onal de luta pe ela moradia) Dilma (P Presidente da Associação de P Pescadores) Gilvani (Prrojeto Arueira)) • Re ecomendou a realização de e estudos ma ais aprofundad dos no rio Jacaré, Pilões e Betume. • Citou a necess sidade de in njetar recurso os financeiros s para con nstrução de rede r de esgottamento sanitária nos mun nicípios da bacia. • Citou que algun ns afluentes do d rio São Frrancisco estão com baiixíssima vazão que não co onseguem mais desaguar no n São Fra ancisco. • Co omentou sobre e o desmatamento das mata as ciliares. • Co omentou a existência e de e casas de altíssimo padrão p ocu upando as AP PPs do rio São o Francisco. • Co omentou sobre e o desperdíccio de água qu ue ocorre em redes da concessionárria de água. • Me encionou que a CHESF é culpada pelo os problemas no rio São Francisco. • Citou que no estado de Alago oas, a margem m do São Fra ancisco esttá sendo lotea ada. • Co omentou que e existem postos p de abastecimentto com mbustíveis lan nçando resíduos no rio São Francisco. • Co omentou que povos indíg genas estão sendo abasttecidos com mo água de má m qualidade. • Sem anotações. • De enunciou que proprietários de terra ao o longo do rio São Fra ancisco imped dem que pesccadores exerççam suas atividades atra avés de amea aças. • Co ontestou as pa alavras de Jorrge informand do que não so omente a CHESF C é culp pada pelos prroblemas do rrio São Franc cisco e cito ou como exem mplo o lançam mento de eflue entes sanitário os sem trattamento. • Citou a falta de fiscalização f ambiental ao lo ongo da bacia a do rio São Francisco. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B de Jackson (Fundador do Musseu do São S Francisco o) Eudes (Vere eador de Propriá) Rosa (Mem mbro do Comitê) Marlene (Mora adora de Prop priá) Antoni • Co omentou que poucas p ações contidas no P Plano anteriorr foram rea alizadas. • Citou a necess sidade de açõ ões de educcação ambien ntal ao lon ngo da bacia. • Citou a necessidade de fisccalização amb biental ao lon ngo da baccia. • Co omentou que espécies nativas de peixe estão deixan ndo de existir. • Citou a necessid dade de incenttivo a pesca a artesanal. • Sem anotações. • Citou a necessid dade de conscientização da a população quanto q ao uso da água. • Citou que a revitalização do rio São Franccisco deve se er vista com mo uma ação estratégica. • Ponderou que devem d haver mais ações e menos discu ussões sob bre a bacia. Outro os comentário os, opiniões e sugestões dos participa antes: Nome es: Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: ouve comentárrios adicionais s de destaque além dos aprresentados ac cima. Não ho Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B C. DE EBATE Principais conclus sões dos momentos de de ebate o de Propirá á/SE, região do baixo S São Francisco o, foi A consulta públicca realizada no município caractterizada pela diversidade de d temas aborrdados pelos presentes. Du urante a sesssão, destacam m-se 9 pontos relevantes colocados c pelo os participante es da Consulta, quais sejam m: 1. QUALIDADE E DAS ÁGU UAS. A baixa a qualidade das d águas e queda grad dativa das va azões verificadas no rio São Fra ancisco foram um dos princ cipais elemen ntos discutidoss, com destaq que à recente “ma ancha preta” identificada a partir da a Barragem de Xingó impossibilitando o abastecimentto de água da as cidades rib beirinhas. A CHESF C foi apo ontada como a causadora desse d grave problem ma. 2. VAZÕES DE DESCARGA A. As vazões liiberadas pela CHESF nas Barragens de e montante tam mbém ecto discutido, sendo consid derado o princ cipal foco de conflito c da reg gião pelos prejjuízos foi outro aspe causado ao ambiente aq quático e aoss usos da ág gua, notadam mente para o abastecimen nto, a navegação e pesca. 3. ESGOTAME ENTO SANIT TÁRIO. Face e a pequena quantidade de municípiios com red de de esgotamento o sanitário, foi destacada a necessidade de recursos para constrrução de sisttemas adequados nos municípioss da bacia. 4. RIOS AFLU UENTES. Foi citado que alguns a rios affluentes não estão desaguando no rio o São Francisco em m função da ba aixa vazão. ARES. A degrradação das matas m ciliares é apontada como c um dos g grandes problemas 5. MATAS CILIA ambientais na a bacia. ONÁRIAS DE E ÁGUA. A fa alta de manu utenção na re ede de abaste ecimento de água, 6. CONCESSIO associada à idade i dos equ uipamentos qu ue compõe estte sistema, accarreta grande es perdas de água. á ÇÃO AMBIEN NTAL. A ineficiência ou mesmo a falta de fiscalizzação dos órgãos 7. FISCALIZAÇ ambientais surge s como fator a ser an nalisado e ap primorado parra seja dimin nuído o quadro de degradação evidenciado e na bacia. TIZAÇÃO. A falta f de conscientização da população quanto às qu uestões ambie entais 8. CONSCIENT como, por exxemplo, o conssumo de água a e descarte de resíduos só ólidos, foi apon ntada como um m dos grandes prob blemas existen ntes no contexxto da bacia. O AMBIENTA AL. A educação ambienta al faz parte do processo o necessário para 9. EDUCAÇÃO conscientizaçção da popula ação no que se e refere às questões ambientais. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B D. RE ESUMO E ANÁ ÁLISE CRÍTIC CA DA SESSà ÃO Ponto os essenciais s a menciona ar nsulta pública a realizada em m Propriá reu unindo um tottal de 40 pesssoas represe entativas de vários v A con segme entos de usuá ários da região o, foi considerrada de boa re epresentativida ade com boa participação. As co ontribuições dadas d pelos participantes foram relev vantes para o Plano de Bacia Hidrog gráfica possib bilitando ter um ma maior senssibilidade doss problemas en nfrentados pela população local. al foi a dado à necessidade de preservaç ção e recupera ação da qualid dade das águas do O enffoque principa rio Sã ão Francisco. Discussões fo oram também m direcionadas s para a nece essidade de cobrar da CHE ESF a garan ntia da vazão mínima dos reservatórios de d forma a pe ermitir os usoss a que se utilizam as águas no baixo São Franciscco. A reccente ocorrência da “manccha escura” que q permane eceu na Barra agem de Xin ngó deterioran ndo a qualid dade das água as foi outro ponto p bastante e discutido, co ontando com o depoimento o do Presiden nte do Comittê da Bacia do o São Franciscco, Sr. Anivald do Miranda. ano do evento foi cumprido / não foi. Motivvos. 1. Pla • O plano foi cum mprido de form ma satisfatória a com bastante e participação o e contribuiçã ão dos presentes. 2. Prin ncipais temas debatidos / questionados. • Os principais temas O t debatid dos encontram-se comenttados no Item m C (DEBATE E) do presente Ficha a de Eventos. nflitos que hou uve. 3. Con • Não foram registrados confliitos de opinião N o e sim unaniimidade com rrelação aos pontos p discutidos. 4. Outtros pontos re elevantes a me encionar. • A Consulta de Propriá foi marcada m pela presença do presidente do o CBHSF, Aniivaldo M Miranda, que prestou p imporrtantes esclare ecimentos refe erentes a atuação do Com mitê, a elaboração do presente Pla ano de Recurs sos Hídricos e, e principalme ente, a atuaçã ão do C Comitê junto a CHESF, frente f ao rec cente problem ma da desca arga que gerrou a ocorrência da contaminação c das águas pe ela “mancha escura”. e Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B E. FO OTOS DA SES SSÃO Mome ento do registro o na sessão e distribuição de fo olders Aspeccto da sessão em m curso a participantes aos A Apresentação d informação aos participantess de Plateia de participantes na sessão Interve enção de participantes Intervenção de particcipantes Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B F. LIS STA DE PART TICIPANTES (páginas seguinte es) G. FIL LME DA SESS SÃO (Supo orte multimíd dia em apênd dice) Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Págin na deixada intencionalm i mente em branco b Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B FICHA DE SESSÃO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 12 Região Fisiográfica Baixo SF Local Penedo / AL Ficha a de evento o de consullta pública n.º 12 R.F.: Ba aixo Loca al: SINDSPEM – Sindicatto dos Servid dores Público os Municipais de Penedo o (Penedo / AL) A Data: 15 de maio o de 2015 a Públiico: 179 pesssoas (lista de presença anexa) Horá ário: 14:00h às à 18:00h Pales strantes: Em miliano Santia ago e Fabian no Melo Pess soal de apoio o: Ana Carolina Paes ARACTERIZA AÇÃO DO ATE ENDIMENTO A. CA N.º parrticipantes: 17 79 [Homens: 48% 4 Mulhere es:52%] Aspec ctos sociais e culturais: Morad dores da regiã ão,estudantes, pescadores, representantes da adminisstração pública a, corpo técnico de outras institu órgão os de Meio Ambiente, Associação A d moradores de s, Sindicatos, ONGs e o uições relacio onadas. Setorres econômic cos/instituiçõ ões presentes s: CBHS SF (Comitê da Bacia Hidrográfica H d Rio São Francisco); CODEVASF do F (Companhia de Desen nvolvimento do d Vale do São S Francisco o); Secretaria de Comunica ação de Pen nedo; Prefeitura de Pened do; Eletrobráss; Exército; Se ecretaria Municipal de Educ cação de Pen nedo, Instituto do Meio Amb biente (IMA); Escola Costta Mangabeira a, Escola Pau ulo VI; Univerrsidade Federral de Alagoas (UFAL); Ag gencia V); Policia Militar de Pened do; Defensoria Pública; Esscola João 23 3; Escola Mun nicipal Peixe Vivo (AGBPV etaria de Infra aestrutura; Prrocuradoria do o Estado de Alagoas; Serrviço Autônom mo de Alda Toledo; Secre AAE); Secretaria de Agriculttura de Piaçabuçu; INSS; Câmara C de Ve ereadores de Igreja Água e Esgoto (SA adual Alcides Andrade; A Vigilância Sanitárria; Escola Esttadual Comen ndador; Comp panhia Nova;; Colégio Esta de Sa aneamento de Alagoas (CAS SAL). Grupo os de interes sses presente es (associaçõ ões, mobilizadores sociais s, etc.): Assocciação de San nta Luzia; ONG Avança Pe enedo; Associa ação Santa Cruz; C Associaçção dos Servidores Públiccos de Igreja Nova; N Comun nidade das Vilas; Associaçã ão do Bairro Penedo; P Rotarry Club de Penedo; Assocciação de Cam mpo Redondo o; Associação do Conjunto Madre Espiritto Santo; Associação de Oiteiro; O IOPAN N; Colônia de Pescadores Z32; Z ASA Alag goas. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B B. CA ARACTERIZA AÇÃO DA PAR RTICIPAÇÃO Tema as e pontos críticos obserrvados pelos participantes s Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Nome es: Jackson (Fundador do Musseu S Francisco o) do São Elassandra (Mem mbro do grupo de articu ulação do Sem miá árido (ASA)) Alailson (Estudante) Liliane (Estudante) Daiane (Estudante) Josué (Pressidente da ON NG Ava ança Penendo o) Anailton (Mora ador da cidade e de Penedo) Meraldo (Insstituto do Meio o Am mbiental (IMA)) Ma aria de Lourdes (Mora adora de Pene edo) Alessandro (Estudante) Júnior (Mora ador de Pened do) Pedro (C CODEVASF) Estudante • Co omentou que não houve ações de prroteção do rio São Fra ancisco • Citou que há ne ecessidade de e redução de e consumo de e água bem m como a sua a reutilização. • Citou a necessid dade da população acompa anhar a execuç ção do pla ano • Citou que a pop pulação do mu unicípio de Pe eneno contribu ui para a poluição p do rio o São Franciscco. • Citou que há a necessidade de conscientização por pa arte da pop pulação. • Co omentou sobre e a necessidade de realizzação de açõ ões de edu ucação ambie ental para as crianças. c • Co omentou sobre a necesssidade de cconscientizaçã ão da pop pulação. • Co omentou sobre e a falta de peixes no rio Sã ão Francisco. • Re ecomendou a criação de um m pólo de reú úso da água para a agrricultura familiiar. • De enunciou o lan nçamento de esgoto e bruto n no rio São Fra ancisco oriu undo de povoados rurais de e Penedo. • Info ormou que es stão sendo rea alizados estud dos para criaç ção de Unidade de Conservação. • Re ecitou uma poe esia autoral so obre o rio São o Francisco. • Qu uestionou se poderá p haver racionamento o para os mun nicípios que e utilizam as águas á do rio São S Francisco. • Re ecomendou prromover educcação ambienttal nas escola as que tratte sobre as qu uestões da ba acia do São Frrancisco. • Info ormou que es stá construção o um aterro sanitário que ate enderá 18 municípios do o baixo São Francisco. • Co omparou a nav vegabilidade do d rio São Fra ancisco na reg gião de Penedo na époc ca do Império. Naquela épo oca o rio naveg gavam gra andes embarcações enq quanto nos tempos de hoje, peq quenos barcos ficam encalh hados. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B Presidente do P s sindicato dos trrabalhadores Roberto (CASAL) • Citou a necess sidade de educação ambiental em tod das as esccolas no conte extualizando o rio São Francisco. • Citou a necessid dade de maio or investimenttos em sanea amento bássico • Citou que há problemas de qualidade da a água em diversos rioss da bacia • Citou que está á previsto a redução de vazão do riio são Fra ancisco para 900m³/s fatto que pode erá comprome eter o aba astecimento para p população o. Outro os comentário os, opiniões e sugestões dos participa antes: Nome es: Comen ntários participantes e res spostas dadas pelos palesttrantes: Merece e destaque a manifestaçã ão de algunss presentes que sugerira am um posicionamento form mal do Comitê ê do São Francisco, a parttir da Consultta, no sentido o de cobrar da CHESF a garantia e manutenção da vazão mínima m regularizada em So obradinho no os valores estabelecidos, não permitindo a redução o da vazão pa ara os 900 m³//Sg, em discusssão. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B C. DE EBATE Principais conclus sões dos momentos de de ebate nsulta pública a realizada em m Penedo/AL L, região do baixo São Frrancisco, foi caracterizada a pela A con expressiva participa ação de públicco e pela quantidade de as ssuntos aborda ados pelos presentes. Dura ante a ão, destacaram m-se os pontos relevantes, quais sejam: sessã D VAZÃO REGULARIZA R RAGEM DE SOBRADINHO S O. Esse foi um m dos 1. REDUÇÃO DA DA NA BARR temas de ma aior realce durrante os debattes, sendo cita ada a previsão o da CHESF e em reduzir a vazão v do rio liberad da em Sobradinho para 900 0m³/s, fato que e poderá com mprometer forte emente os usos do rio a jusante,, afetando nottadamente ass condições de e preservação o do ambiente e aquático ale em de comprometerr o abastecim mento de água a das cidades s ribeirinhas, a navegação, a pesca ale em do abastecimentto da zona área rural e do pequeno prrodutor rural. Nesse sentid do os particip pantes sugeriram, in nclusive, uma manifestação o formal do Comitê, C ao fin nal da Consulta, em defesa a dos interesses do os usuários do o baixo São Frrancisco. 2. REDUÇÃO DO D CONSUM MO DE ÁGUA A. A redução do consumo o de água pela população,, pela irrigação e pe elas indústriass, foi citado co omo um dos ellementos centtrais para revittalização da bacia. b 3. CONSCIENT TIZAÇÃO. A fa alta de conscie entização da população p qua anto às questõ ões ambientais tais como, o con nsumo de água e descartte de resíduo os sólidos, foii apontada co omo um prob blema existente no contexto c da bacia. O AMBIENTA AL. A educação ambienta al faz parte do processo o necessário para 4. EDUCAÇÃO conscientizaçção da popula ação no que se e refere às questões ambientais. NTOS EM SA ANEAMENTO BÁSICO E AÇÕES A DE REABILITAÇà R ÃO A precarie edade 5. INVESTIMEN dos serviçoss de saneam mento básico, especialme ente aqueles relacionadoss ao esgotam mento sanitário e re esíduos sólidos são conside erados os prin ncipais causad dores de impa actos ambienta ais na bacia do rio São S Francisco o, bem como o reposição ve egetal e a recu uperação das APPS. NTO DE ESG GOTO BRUT TO. A inexistê ência de sisttemas adequ uados de cole eta e 6. LANÇAMEN tratamento do d esgoto nass cidades rib beirinhas é um ma realidade que precisa com urgência ser revertida, me ediante a aplicação de recursos financ ceiros visando o a melhoria da qualidade e das águas. RRO SANITÁ ÁRIO. Embora a tenha sido informado qu ue se encontrra em 7. CONSTRUÇÃO DE ATER n região do baixo b São Fra ancisco, um aterro sanitário o que atenderrá 18 municípios, a construção na necessidade de investimen ntos nessa áre ea constituiu-s se em discusssão da Consullta. 8. NAVEGABIL LIDADE. Em função f das ba aixas vazões e do assorea amento, diverrsos trechos do d rio São Franciscco na região do baixo curso, estão se em condiçõess de navegaçção impactand do na dinâmica soccial das comun nidades que dependem do rio r para transp porte de pesso oas e mercadorias. do governo fe 9. TRANSPOSIIÇÃO. O proje eto de transpo osição, coloca ado como mais uma ação d ederal em completa a discordânciia com os in nteresses dos s usuários da bacia e e em desrespeitto ao posicionamen nto do Comitê como de e toda a bac cia. Sequer as obras co ompensatórias s, de revitalização da bacia, fora am executadass. Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B D. RE ESUMO E ANÁ ÁLISE CRÍTIC CA DA SESSà ÃO Ponto os essenciais s a menciona ar nsulta pública a em Penedo, reunindo um público de 179 pesssoas represen ntativas de vários v A con segme entos de usuários da regiã ão, foi consid derada de boa a representatividade, com muita particip pação apresentando contrribuições relevvantes ao Plan no de Recurso os Hídricos. O enffoque principa al foi a dado à necessidade e de garantia da preservaçção e recuperração da qualidade das águas. Discusssões foram também direcionadas para a necessidade de cobrar da CHESF a garantia ão Francisco. da vazzão mínima dos reservatóriios de forma a permitir os usos das águas no baixo Sã q permane eceu na Barra agem de Xin ngó deterioran ndo a A reccente ocorrência da “manccha escura” que qualid dade das água as foi outro po onto bastante discutido. d 1. Pla ano do evento foi cumprido / não foi. Motivvos. • O plano foi cum mprido de form ma satisfatória a com bastante e participação o e contribuiçã ão dos presentes. 2. Prin ncipais temas debatidos / questionados. • Os principais temas O t debatid dos encontram-se comenttados no Item m C (DEBATE E) do presente Ficha a de Eventos. nflitos que hou uve. 3. Con • Não foram registrados confliitos de opinião N o e sim unaniimidade com rrelação aos pontos p discutidos. 4. Outtros pontos re elevantes a me encionar. • Merece mençã M ão na Consulta de Penedo o, colocaçõess feitas no se entido de cob brar e propor ao Com mitê uma atua ação mais presente na região do baixo, de forma a melhor m re epresentar os interesses de essa comunida ade de usuário os. De foram enfática sugeriu-se a elaboração de d um docum mento se pos sicionando com m relação a redução da vazão v re egularizada em m Sobradinho. Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B E. FO OTOS DA SES SSÃO Entrada dos participa antes na sessão o de consulta pú ública Asp pecto das instala ações Plateia de e participantes na n sessão Aspeccto da sessão em m curso A Apresentação de e informações aos a participante es Interve enção durante a sessão Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B F. LIS STA DE PART TICIPANTES (páginas seguinte es) G. FIL LME DA SESS SÃO (Supo orte multimíd dia em apênd dice) Plano de recursos hídricos h da ba acia hidrográficca do rio São Francisco: Diagn nóstico da dim mensão da pa articipação social: Volume 2B Págin na deixada intencionalm i mente em branco b Plano de recursos híd dricos da bacia hidrográfica a do rio São Frrancisco: Diiagnóstico da a dimensão da d participaçã ão social: Volume 2B