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Cliente: Sindicerv Veículo: www.estadao.com.br Data: 19-04-2010 Imagem Corporativa Indústria recupera margem de lucro mais lentamente Retomada da lucratividade é discrepante entre os vários setores de atividade econômica, segundo estudo feito pela Fundap Raquel Landim - O Estado de S.Paulo A indústria ainda é o setor de atividade que registra o maior atraso na recuperação das margens de lucro, enquanto o comércio tem o melhor desempenho. Pesquisa da Fundação de Desenvolvimento Administrativo (Fundap), vinculada à Secretaria de Gestão Pública do Governo do Estado de São Paulo, mostra que o ritmo de recuperação é díspar entre os setores. Excluída a Petrobrás, a relação entre o lucro da atividade das empresas industriais e a receita líquida ainda é inferior ao padrão pré-crise: 13,3% no quarto trimestre de 2009 comparado com 16,4% do quarto trimestre de 2008. No comércio, a margem de lucro da atividade estava em 6,9% no fim do ano passado mesmo patamar do ano anterior. Para as empresas dependentes do mercado interno, a crise passou praticamente despercebida. Foi o caso da fabricante de bebidas AmBev. As vendas da empresa bateram recorde em 2009, favorecidas pela sustentação da renda da população e pelo clima mais quente, que estimula o consumo de cerveja. O Ebitda (geração de caixa) da empresa foi superior a R$ 10 bilhões, 12,3% acima do ano anterior e superior à média de R$ 8,36 bilhões dos últimos cinco anos. Outro fator que contribuiu para o resultado foi a redução dos preços internacional das commodities provocada pela crise, que é matéria-prima dessa indústria. "Foi um ano excepcional e esperamos que 2010 seja ainda melhor", disse o diretor de comunicação da companhia, Alexandre Loures. Ele reconhece que, no início de 2009, era difícil fazer prognóstico e conta que a empresa "apertou os cintos", mas aplicou os recursos obtidos com cortes de custo em inovação. Segundo Loures, embalagens econômicas de bebida fizeram sucesso no ano da crise. Em outros segmentos, como na construção civil, o impacto foi severo no início da turbulência, mas a situação está completamente revertida. O presidente da construtora Gafisa, Wilson Amaral, conta que a crise pegou o setor "alavancado", após captações no mercado de ações para financiar o crescimento expressivo dos últimos anos. "O consumo das classes de renda média e alta se retraiu. Vendas de imóveis que demoravam 15 a 20 dias para fechar se estendiam por 90 dias", disse Amaral. Para o executivo, a intervenção do governo federal foi "crucial" para salvar o setor da crise. O governo ofereceu crédito barato as construtoras e criou o programa Minha Casa, Minha, que estimulou a demanda. O resultado foi que a Gafisa terminou 2009 com um crescimento de 17,5% no fluxo de geração de caixa, acima dos 14% de 2008 e superando até os 16% a 17% que a empresa havia projetado para o mercado. Para este ano, a empresa espera que o Ebitda fique entre 18,5% e 20%. Exportadores. Mas nem todos os setores tiveram um desempenho tão positivo. Empresas exportadoras ainda atravessam uma situação complicada. A fabricante de aviões Embraer não recuperou o ritmo de antes da crise. Os dados da Fundap mostram que a margem do lucro da atividade do setor aeronáutico como um todo estava em apenas 2,2% no quarto trimestre do ano passado, muito abaixo dos 18,8% do quarto trimestre de 2008. Companhias que enfrentam a concorrência dos importados também foram afetadas pela crise, apesar da robustez do mercado interno. O diretor-presidente da Vulcabrás, Milton Cardoso, conta que o ano de 2009 foi bastante complicado. "As importações começaram a entrar como um jorro", disse. No Brasil, a Vulcabrás fabrica os tênis Reebok. Ele afirma que, mesmo no auge da crise, o consumo interno de calçados no País crescia entre 2% e 3%. Mesmo assim, a empresa perdia participação de mercado e suas vendas caíam. A situação ficou delicada, porque a Vulcabrás havia feito um forte investimento e contratado 8 mil pessoas entre 2007 e 2008. "Decidimos não demitir, porque acreditávamos que a crise seria temporária", disse Cardoso. "A ociosidade das fábricas aumentou e a margem de lucro despencou". Margem de lucro. O nível de ocupação caiu para 70% e, no auge da crise, metade dos funcionários estava m em casa. A margem de lucro (lucro líquido sobre receita líquida) da Vulcabrás caiu de 12,4% em 2008 para 6,6% em 2009. Em outubro do ano passado, o governo brasileiro estabeleceu uma medida antidumping (concorrências desleal) contra a importação de sapatos chineses. E os resultados da empresa começaram a melhorar. As vendas voltaram a subir, o nível de ocupação da capacidade instalada das fábricas está hoje entre 80% e 85% e a margem de lucro atingiu 13% no último trimestre do ano passado. PARA ENTENDER Setor foi o mais afetado pela crise no País A indústria foi o setor mais afetado pela crise financeira global. Com a queda das exportações, devido à retração da demanda mundial, e a falta de recursos no sistema financeiro, a rentabilidade das empresas do setor despencou. Estudo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) indica que a retração das exportações foi responsável por nada menos que 63% da queda da produção no período de crise. Como se não bastasse a restrição da demanda mundial, a sobrevalorização do real frente ao dólar ainda tirou competitividade do produto brasileiro no mercado doméstico. Cliente:Sindicerv Veículo: www.gazetaonline.com.br Data: 18-04-2010 Imagem Corporativa Aldeias são invadidas por álcool e drogas O ex-pajé Lenuir Tibiriçá ainda ostenta um grande cocar e gosta de posar para fotos com visitantes, principalmente se lhe dão um trocado A Mata da Cafurna está à espera de um pajé. O último foi destituído da função médico-espiritual por causa de dois problemas que afetam tribos e ameaçam a educação indígena. O alcoolismo e o uso de drogas também avançam nas aldeias e esculhambam vidas, assim como fazem na cidade grande. O ex-pajé Lenuir Tibiriçá ainda ostenta um grande cocar e gosta de posar para fotos com visitantes, principalmente se lhe dão um trocado. Ele mostra fotos de viagens que fez para Brasília e para a França, como representante dos povos indígenas, e ainda se apresenta como pajé da aldeia. Só que seu auge passou faz tempo e nenhum índio o reconhece como líder espiritual. Cliente: Sindicerv Veículo: www.paraiba.com.br Data: 17-04-2010 Imagem Corporativa Vereador quer intensificação da fiscalização da Lei Seca A Câmara Municipal de Campina Grande, debaterá na próxima terça-feira, 20 de abril, requerimento de autoria do vereador Olimpio Oliveira (PMDB) solicitando ao Comandante da Companhia de Policiamento de Trânsito – CPTRAN e ao Superintendente de Trânsito e Transportes Públicos – STTP, a realização de operações de fiscalização conjuntas, especialmente nos finais de semana, para coibir a ação de motoristas e motociclistas na condução de veículos sob a influência de álcool ou substância de efeitos análogos. Em sua justificativa o vereador Olimpio Oliveira vai destacar na tribuna aos demais vereadores, que a referida intensificação na fiscalização é urgente e necessária, pois, segundo levantamento estatístico elaborado pelo médico Dr. Luciano Holanda, neurocirurgião, atuando no Plantão do Hospital Antônio Targino, a bebida alcoólica está presente em quase 90 % dos acidentes automobilísticos com vítimas; O vereador peemedebista, também alertará sobre os lamentáveis exemplos de acidentes, que se transformaram em tragédias recentemente em nossa cidade e Estado. Como exemplo o parlamentar destacará o recente caso ocorrido na cidade de João Pessoa/PB, quando vitimou a Defensora Pública Geral da Paraíba, Fátima de Lourdes Lopes, acidentada e morta em seu carro por um psicólogo, que supostamente estaria embriagado na hora da colisão.Tendo como suporte Jurídico o Código de Trânsito Brasileiro, Olimpio também cobrará a efetivação do artigo 306 do referido estatuto, que pune com até 03 (três) anos de prisão quem conduz veículo automotor, na via pública, sob a influência de álcool ou substância de efeitos análogos. “Esperamos a aprovação e a conseqüente intensificação dos setores responsáveis pela fiscalização, pois, não podemos mais assistir impotentes e atônitos, inúmeros jovens e adultos transitando todo o final de semana sob o efeito do álcool ou semelhante” alertou Olimpio Oliveira. Cliente:Sindicerv Veículo: www.estadao.com.br Data: 16-04-2010 Imagem Corporativa Schincariol promove o retorno da Devassa Clayton Netz, de O Estado de S. Paulo A campanha da cerveja Devassa BemLoura, da Schincariol, lançada no Carnaval e retirada do ar após ser proibida pelo Conar, tem um novo desdobramento, nesta sexta feira.Emum comercial, que será veiculado na rede Globo, a cervejaria agradece aos consumidores que experimentaram a bebida e explora o fato de que mais de 2milhões de pessoas terem assistido pela internet o filme de lançamento, protagonizado pela loira esperta Paris Hilton. A campanha foi produzida pela agência Mood. (Com Denise Ramiro e Felipe Vanini) Cliente:Sindicerv Veículo: www.portalamazonia.com.br Data: 16-04-2010 Imagem Corporativa Funai incinera bebidas alcoólicas apreendidas em comunidade sindígenas MANAUS - A Fundação Nacional do Índio (Funai) incinerou 500 litros de bebida alcoólica no município de São Gabriel da Cachoeira, a 858 quilômetros de Manaus. As garrafas foram apreendidas em terras indígenas da cidade. Foram necessários três veículos para o transporte dos 1.952 frascos de bebidas, o equivalente a 500 litros. Entre a apreensão estavam garrafas de cachaça, vinho, whiski e álcool. O material é resultado de operações feitas o ano passado e início de 2010 por agentes da Funai, Polícia Federal e o Exército. Segundo o administrador regional da Funai em São Gabriel da Cachoeira, Benedito Machado, a destruição das bebidas ajuda a evitar conflitos nas comunidades indígenas. De acordo com Machado, diversos índios usam o consumo de álcool para justificar pequenos delitos. (IP) Cliente:Sindicerv Veículo: www.portalexame.com.br Data: 16-04-2010 Imagem Corporativa Devassa Bem Loura volta à mídia para agradecer Depois de ter comercial proibido pelo Conar, grupo Schincariol veicula agradecimento Devassa Bem Loura volta à mídia pela terceira vez desde que foi apresentada ao mercado São Paulo - A repercussão alcançada pela campanha da cerveja Devassa Bem Loura, realizada durante o carnaval deste ano com a participação de Paris Hilton, tem um novo desdobramento a partir desta sexta-feira. Depois de ter a transmissão inicial proibida pelo Conar e retirada do ar, a cerveja do grupo Schincariol estreia hoje um novo filme, que será veiculado na rede Globo, desta vez agradecendo aos consumidores que experimentaram a bebida. Explorando o fato de mais de 2 milhões de pessoas terem assistido à campanha pela internet, em que a exibição é gratuita, a cervejaria volta à mídia pela terceira vez desde que foi apresentada ao mercado. Cliente:Sindicerv Veículo: www.portalimpresa.com.br Data: 16-04-2010 Imagem Corporativa Em peça da Devassa, Schincariol diz que dois milhões assistiram vídeo retirado do ar Redação Portal IMPRENSA Nesta sexta-feira (16), vai ao ar nova campanha da Reprodução cerveja Devassa Bem Loura, da Schincariol, após suspensão de peças pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). Lançada no período do carnaval deste ano, a campanha original mostrava a socialite norte-americana Paris Hilton em um vestido preto, do alto de um edifício, dançando e sendo clicada por um fotógrafo de um Paris Hilton em cena prédio em frente. A peça trazia como trilha a música do filme "O Homem do Braço de Ouro" (1955). No dia 1 de março deste ano, o Conar decidiu pela suspensão da campanha, por suposto apelo sexual excessivo. O Conselho determinou que a peça fosse retirada da TV, rádio, mídia impressa e do site da cerveja. Um dia depois, a agência Mood, responsável pela campanha, veiculou nova peça, em que Paris Hilton aparece em poucos segundos, dizendo no final: "Devassa". A propaganda brinca com a proibição do Conar ao colocar o logo da Devassa, uma mulher seminua, com os seios cobertos por uma tarja. O vídeo ainda traz legenda informando que, caso os usuários quisessem, poderiam ver a peça original na internet. De acordo com o colunista Clayton Netz, do jornal O Estado de S. Paulo, a nova peça vai ar nesta sexta na Rede Globo. No vídeo, a cervejaria ressalta que mais de 2 milhões de pessoas assistiram ao filme original pela internet. Cliente:Sindicerv Veículo: www.cidadebiz.com.br Data: 16-04-2010 Imagem Corporativa De olho na Copa, AmBev lança Skol Cincão, barril com 5 litros de cerveja Embalagem descartável tem foco em festas e churrascos entre amigos; campanha é da F/Nazca Advillage De olho na Copa do Mundo, em junho, a AmBev lançou nesta semana o Skol Cincão, primeiro barril de 5 litros da cerveja. O produto estará disponível nos principais supermercados da cidade de São Paulo. Desenvolvido como embalagem descartável, com uma torneira embutida, o Skol Cincão tem preço sugerido de R$ 39,90. Com o conceito "impressionantemente redondo", que permeará toda a comunicação do produto, o foco são as reuniões mais numerosas de amigos, como em churrascos e festas. A F/Nazca criou um comercial, "Beto", para divulgar a novidade. O filme mostra um rapaz tentando impressionar os amigos de diversas maneiras. A campanha sugere o Skol Cincão para fazer bonito com a turma.