granprix de velocidade do cavalo lusitano 2015
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granprix de velocidade do cavalo lusitano 2015
REGULAMENTO GrandPrix de Velocidade do Cavalo Lusitano 2015 1 PREÂMBULO Esta é a primeira edição do Regulamento do GrandPrix de Velocidade do Cavalo Lusitano, válido a partir da data de sua publicação no site oficial www.associacaolusitano.com.br. A partir desta data, regulamentação todo desta e qualquer competição no texto Brasil relativo fica à obsoleto. Embora este regulamento exponha detalhadamente as regras de realização de Competições de Velocidade, nem todas as eventualidades podem ser contempladas. Caberá ao júri de campo deliberar procurando sobre respeitar qualquer ao circunstância máximo as excepcional, disposições deste regulamento. Este regulamento será revisado e atualizado anualmente. 2 Artigo 1º Definição As provas de velocidade realizadas pela ABPSL Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano, tem como objetivo demonstrar as habilidades do cavalo lusitano e a destreza do cavaleiro em conduzir sua montada, em percursos que simulam obstáculos comumente encontrados no dia-a-dia do campo, no menor tempo possível em qualquer andamento. Caso hajam muitos inscritos e limitação de tempo de prova, em determinados eventos, poderá haver etapa classificatória, retornando para a disputa final apenas os melhores conjuntos com os menores tempos, conforme critério pré-determinado pela comissão organizadora no programa oficial do evento. Nestes casos, os tempos de classificação serão desconsiderados. Excepcionalmente poderá haver duas ou mais passadas no mesmo evento, sendo vencedor o conjunto que executar todos os percursos no menor tempo em somatória ou no menor tempo das passadas que será determinado pelo programa da etapa. A pista sempre será composta por obstáculos que constam na lista abaixo, devendo ser respeitado o desenho do percurso apresentado pelo desenhador de percurso. Excepcionalmente poderão ser criados desenhos específicos para uma etapa distinta. Esses desenhos deverão ser apresentados aos competidores já no programa da etapa. Obstáculos: 1. Quatro balizas; 2. Salto; 3. Linha de Bônus; 4. Dois Tambores; 5. Recuo; 3 6. Ladear Simples em "L ou Z". OBS:. Em "L ou Z" (Somente Graduados); 7. Porteira ou modelo corda, 8. Três Tambores; 9. Sineta no final de um corredor em “L ou em Z” (Somente Graduados); 10. Slalom (Somente Graduados) e 11. Vala com Água. CARACTERÍSTICAS DOS OBSTÁCULOS POR CATEGORIA: INFANTIL: Todos os obstáculos exceto Vara Lateral, Salto, Sineta em L ou Z, Ladear em L ou Z, Três Tambores e Slalom. No obstáculo "Recuo" as categorias (INFANTIL) não terá obrigatoriedade de recuar. No obstáculo "Porteira" a categoria (INFANTIL) não terá obrigatoriedade de fechar a porteira. MIRIM, AMADOR e FEMININO: Todos os obstáculos exceto Sineta em L ou Z, Ladear em L ou Z, Três Tambores e Slalom. No obstáculo "Recuo" as categorias (MIRIM, AMADOR e FEMININO) não terão obrigatoriedade de recuar. No obstáculo "Porteira" as três categorias (MIRIM, AMADOR e FEMININO) não terão obrigatoriedade de fechar a porteira. PROFISSIONAL E PROFISSIONAIS GRADUADOS: Todos os obstáculos descritos no regulamento da forma como é descrito no Artigo 33º deste regulamento (com recuo no obstáculo "Recuo", fechamento da porteira ou corda no obstáculo "Porteira" e executando os movimentos de ladear no obstáculo "Ladear". 4 Artigo 2º Responsabilidade Os concorrentes, juízes e membros da comissão são responsáveis pelo conhecimento deste regulamento e sua aplicação. A indicação de um comissário ou de um oficial, previsto ou não no presente regulamento, não isenta quaisquer partes desta responsabilidade. Artigo 3º Qualificação 1. Cavalos - Podem participar do GrandPrix de Velocidade do Cavalo Lusitano, cavalos e éguas Puro Sangue Lusitanos ou meio sangue registrados junto a ABPSL, acima de 4 (quatro) anos de idade ou 48 (quarenta e oito) meses. Éguas prenhes ou com potros ao pé não serão aceitas. 2. Cavaleiros - Podem participar do GrandPrix de Velocidade do Cavalo Lusitano, cavaleiros acima de 05 (cinco) anos de idade. Cavaleiros menores de 18 anos devem apresentar uma autorização dos pais ou responsáveis para participar dos eventos. 3. Conjuntos - Haverá um limite máximo de três inscrições para cada cavalo e três para cada cavaleiro dentro de cada categoria, não podendo haver repetição do mesmo conjunto. Havendo interesse de determinado patrocinador, as inscrições no que dizem respeito exclusivamente a "cavaleiros", poderá ser alterada desde que informada no programa da etapa. Artigo 4º Categorias O GrandPrix de Velocidade do Cavalo Lusitano terá categorias denominadas " Infantil, Mirim, Amador, Profissional, Profissionais Graduados e Feminino" conforme descrito abaixo. 5 OBS: As mudanças de categoria de Profissional para Profissionais Graduados só ocorrerão ao término do campeonato em andamento. Infantil: Exclusiva para competidores de 06 a 11 anos de idade que completarem no ano do início do campeonato. Permitido a orientação e acompanhamento do instrutor em pista; Mirim: Exclusiva para competidores de 12 a 16 anos de idade que completarem no ano do início do campeonato; Amador: Exclusiva para competidores amadores acima de 17 anos de idade (que não exercem ou exerceram atividade profissional montando ou preparando cavalos). Profissional: Para profissionais acima de 17 anos de idade que tenham em seu curriculum até no máximo uma vitória em competições oficiais de velocidade de equitação de trabalho. ATENÇÃO Essas informações ficam sob responsabilidade do competidor. Havendo alguma denúncia comprovada de inscrição fraudulenta o competidor será punido com a perda dos pontos do campeonato e a obrigatoriedade de devolução de toda premiação recebida até o momento. Para esta categoria não serão aceitos competidores das demais categorias deste regulamento exceto para competidoras do sexo feminino que sejam profissionais. Profissionais Graduados: Para profissionais acima de 17 anos de idade que tenham em seu curriculum duas ou mais vitórias em competições oficiais de velocidade de equitação de trabalho. ATENÇÃO Para esta categoria serão aceitas inscrições de competidores da categoria "Profissional" caso queiram já iniciar competição em categoria avançada. Os competidores da categoria "Profissional" que se inscreverem nesta categoria terão de acertar as inscrições conforme programa da prova e competirão de igual para igual com os demais competidores "Graduados" recebendo inclusive premiação caso o conjunto esteja entre os contemplados. Feminino: Exclusiva para competidoras do sexo feminino acima de 17 anos de idade. 6 OBS: Para competidores menores de 18 anos fica estabelecido que os pais ou responsáveis serão inteiramente responsáveis pela segurança dos seus mediante inscrição nas competições isentando assim a organização da ABPSL. Artigo 5º Traje Capacete (obrigatório para todas as categorias), camisa polo, camisa de manga comprida, calça ou culote sendo obrigatório o uso de bota ou botina com perneira. Excepcionalmente poderão ocorrer etapas em que seja necessário o determinado uso de camisa, patrocinador. camiseta Nesse caso ou é de colete específico de obrigatoriedade da organização fornecer o material a cada competidor e informar tal necessidade já no programa da etapa. Artigo 6º Esporas A espora é livre. O uso de esporas não será obrigatório. Artigo 7º Embocaduras A embocadura é livre. Artigo 8º Arreamento O arreamento (selas e cabeçadas) é livre. Artigo 9º Equipamento 7 São estritamente proibidos, sob pena de desclassificação os martingais, gamarras e serretas. Não será permitido o uso de chicote durante a prova, no entanto o uso do chicote será permitido na área de aquecimento. O uso de caneleiras e boleteiras serão permitidos. Artigo 10º Programa Os programas do Grand Prix de Velocidade do Cavalo Lusitano ORGANIZADOS PELA ABPSL serão divulgados entre 20 (vinte) e 30 (trinta) dias antes de cada evento, contendo dados sobre data e local de realização, programação, valor das inscrições, premiação, nomes dos juízes, veterinário responsável, documentos necessários e outras informações relevantes. A divulgação será feita por intermédio do site oficial (www.associacaolusitano.com.br), sites de relacionamento e envio de email aos competidores interessados e praticantes das competições. A ABPSL disponibilizará o programa através de e-mail para as Associações e Federações ligadas à modalidade. Artigo 11º COMPETIÇÕES DE VELOCIDADE DO CAVALO LUSITANO 11.1 Campeonatos: As competições organizadas pela ABPSL poderão acontecer em forma de campeonato, onde ao final de determinadas etapas será conhecido um campeão e a classificação final dos competidores. Os campeonatos deverão ser divulgados com datas e locais de cada etapa no site oficial www.associacaolusitano.com.br. 8 11.2 Classificação para o GrandPrix de Velocidade do Cavalo Lusitano: O GrandPrix de Velocidade do Cavalo Lusitano, será composto pelas etapas que segue abaixo: JANEIRO Data: 24/01 – I Etapa do GrandPrix de Velocidade do Cavalo Lusitano Local: Hípica Bonanza Porto Atibaia – Atibaia/SP MARÇO Data: 06 a 08/03 – Festival do Cavalo Lusitano em Avaré Local: Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel – Avaré/SP II Etapa do GrandPrix de Velocidade do Cavalo Lusitano Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel MAIO Data: 28 a 31/05 - XXXIV Exposição do Cavalo Lusitano III Etapa do GrandPrix de Velocidade do Cavalo Lusitano Local: Coudelaria Ilha Verde – Araçoiaba da Serra/SP JULHO Data: 24 a 26/07 - Festival do Cavalo Lusitano em Atibaia IV Etapa do GrandPrix de Velocidade do Cavalo Lusitano Local: Hipica Bonanza Porto Atibaia – Atibaia/SP SETEMBRO Data: 27/09 - V Etapa do GrandPrix de Velocidade do Cavalo Lusitano Parque Dr. Fernando Costa – Agua Branca/SP DEZEMBRO Data: 11 a 14/12- Festival do Cavalo Lusitano em Tatuí VI Etapa (final) do GrandPrix de Velocidade do Cavalo Lusitano. Local: Hipica Centaurus – Tatui/SP A classificação final será obtida através da somatória dos pontos obtidos nas etapas. Para essas competições não haverão descarte. A 9 classificação final será obtida através da somatória dos pontos obtidos nas etapas. Só serão pontuados nos campeonatos conjuntos que: no caso de 3 ou 4 etapas, tenham participado de 2; no caso de 5 etapas, tenham participado de 3 e no caso de 6 etapas tenham participado de 4. No caso de mais de 6 etapas, a quantidade necessária para a pontuação do ranking será da metade do total mais uma. É vencedor do campeonato o conjunto que obtiver a maior somatória dos pontos de todas as etapas válidas realizadas durante o período do mesmo. Em caso de igualdade de pontos, o primeiro critério de desempate será o maior número de vitórias somando as etapas, persistindo o empate, o maior número de vezes que o conjunto obteve a segunda colocação somando todas as etapas e assim por diante. A pontuação dos conjuntos participantes dos Circuitos para cada etapa será: 1º lugar 9 pontos 2º lugar 7 pontos 3º lugar 5 pontos 4º lugar 4 pontos 5º lugar 3 pontos 6º lugar 2 pontos 7º lugar 1 ponto 11.3 Competições únicas ou isoladas de Velocidade do Cavalo Lusitano A ABPSL reserva o direito de organizar etapas únicas ou isoladas de Velocidade a qual denominará de "Copa". Para esse tipo de competição será conhecido o campeão ao final da prova sem acumulação de resultados para o campeonato organizados no mesmo ano. Essas informações deverão constar nos programas das etapas. 10 Artigo 12º Inscrições As inscrições estarão abertas a partir da data de divulgação do programa. As inscrições deverão ser encaminhadas à ABPSL seguindo as instruções que constarão no programa da etapa. As inscrições só serão liberadas, mediante confirmação de pagamento da taxa. A ficha de inscrição deverá ser preenchida completamente, conforme orientação do programa específico da competição. Artigo 13º Documentos Cada cavaleiro deverá estar de posse de seus documentos de identidade quando da entrada no recinto onde será realizada a competição. Cada cavalo deverá possuir todos os certificados sanitários exigidos pelos Órgãos Oficiais e documento de identificação (registro ou passaporte) que contenha sua resenha para apresentação na entrada do recinto ao veterinário responsável pela etapa. Artigo 14º Inspeção Veterinária Haverá um veterinário responsável presente em todos os eventos. Este profissional qualificado será designado pela comissão organizadora e será responsável pelo exame veterinário quando da chegada dos animais ao recinto de realização do evento, durante o qual será verificada a documentação do animal, com comparação da resenha e averiguado seu estado geral. O veterinário responsável pelo evento deverá comunicar ao presidente do júri quaisquer irregularidades constatadas durante o exame. 11 Problemas de documentação do animal deverão ser resolvidos em até 4 (quatro) horas antes do início da competição. Se o animal apresentar ferimentos, claudicação, falta de condição física ou quaisquer outros problemas veterinários ou doenças infecto-contagiosas que venham a comprometer sua participação na competição ou a segurança dos demais participantes, o conjunto poderá ser eliminado mediante decisão conjunta do presidente do júri e do veterinário da etapa. Até que esta decisão seja final, o animal deverá ser isolado dos demais concorrentes em uma área estabelecida pelo veterinário do evento. Artigo 15º Pistas de Treinamento e Aquecimento Devem ser previstas áreas para o treinamento dos cavalos que devem estar disponíveis durante o período do evento. A comissão organizadora deve informar aos concorrentes quais as áreas previstas para o trabalho. Haverá um espaço disponível para aquecimento antes do início da prova. O espaço de aquecimento livre deverá ser o mais semelhante possível à pista de prova, no que tange piso. Deverá ser adjacente à pista de aquecimento oficial, para que os concorrentes possam observar a entrada e saída dos concorrentes e servir-se do sistema de som. O número de concorrentes nesta pista de aquecimento será informada pelo sistema de som ou juiz de padock. 12 Artigo 16º Restrições ao Trabalho dos Cavalos É proibido montar dentro das pistas de competição antes da prova, sob pena de desqualificação, salvo com autorização especial do Júri de Campo. Artigo 17º Comissários Um ou mais comissários devem ser designados para assegurar que regras referentes ao treinamento e ao aquecimento sejam respeitadas. Um comissário deve estar presente nos horários previstos pela comissão organizadora para vigiar o uso das pistas. As outras áreas e picadeiros de treinamento podem ser controlados por comissários de forma inopinada. Artigo 18º Ordem de Entrada As ordens de entrada para as Competições organizadas pela ABPSL, serão estabelecidas por sorteio, realizado pela comissão organizadora da etapa no local da prova em no mínimo 3 (três) horas antes do início da competição, podendo ser testemunhada por quaisquer competidores ou representantes. Cavaleiros que tenham mais de um cavalo inscrito deverão ser remanejados após o sorteio de modo que haja um espaço de pelo menos 2 (dois) conjuntos entre suas apresentações. A ordem de entrada estará afixada em locais de fácil visibilidade e acesso, a serem anunciados pela comissão organizadora do evento, com 2 (duas) horas de antecedência. Estarão também disponíveis cópias da ordem para consulta dos competidores. Quaisquer questões quanto à ordem de entrada deverão ser levadas à Comissão Organizadora no momento do sorteio. 13 A ABPSL reserva o direito de remanejar os competidores de forma que haja mais competitividade no evento. Havendo essa necessidade as informações de como serão as regras do sorteio deverão contar no programa da etapa. Artigo 19º Horários Os horários aproximados de entrada em pista de cada competidor para as Competições de Velocidade do Cavalo Lusitano estarão inclusos na ordem de entrada ou anunciados pelo locutor do evento. Os concorrentes terão 45 segundos, após a chamada, para entrarem em pista, ao fim do qual serão desclassificados caso não compareçam. O mesmo acontece se após a autorização para início de percurso, demorarem mais de 45 segundos para iniciar a prova. Dependendo do número de concorrentes em cada evento, a comissão organizadora poderá estabelecer um ou mais intervalos nas provas, que serão devidamente anunciados. Quaisquer modificações nos horários de entrada já publicados pela comissão organizadora deverão ser comunicados aos concorrentes, por meio do sistema de som do evento. Artigo 20º Juiz de Paddock Será designado pela comissão organizadora 1 (um) ou mais juízes de paddock. Estes terão como principal atribuição fazer a inspeção de cada concorrente antes da entrada em pista, verificando embocaduras, arreamentos, equipamentos e a presença de sangue no cavalo. Na saída do concorrente, os juízes de paddock verificarão novamente o quesito sangue. Deverão também informar ao presidente 14 do júri quaisquer ocorrências verificadas pelo comissário como: violência, crueldade e irregularidades durante o aquecimento. Os juízes de paddock estarão de posse de duas bandeirolas (uma vermelha e uma branca), o tempo final do conjunto somado de bônus ou penalização só será validado pelo júri de campo após a sinalização de bandeirola branca acenada por um dos juízes. No caso da bandeirola vermelha ser acenada, o conjunto será desclassificado levando em consideração um dos itens mencionados acima e no artigo 21º. Artigo 21º Sangue, Violência e Crueldade A presença de feridas com sangue em qualquer parte do corpo do cavalo é inaceitável e poderá acarretar desclassificação do concorrente. A primeira verificação de sangue será feita durante a inspeção veterinária de entrada. Os juízes de paddock observarão cada cavalo de todos os ângulos, tanto na entrada quanto na saída da pista de prova. Para se constatar a presença de sangue, os juízes de paddock deverão proceder da seguinte forma: 1. Pressionar levemente um lenço de papel absorvente (sem friccionar) sobre o local ferido; 2. Entregar este lenço a um membro da comissão organizadora, que servirá de testemunha. Este por sua vez entregará ao presidente do júri e juízes que decidirão sobre a desclassificação ou não do conjunto; 3. A decisão deve ser tomada antes da entrada do próximo conjunto concorrente e enquanto isso não ocorrer o conjunto que está sob análise, deve permanecer em pista. 15 A decisão tomada pelo presidente do júri em conjunto com juízes será definitiva e não passível de qualquer recurso. Por violência e crueldade entende-se qualquer ação que cause dor ou desconforto desnecessário ao cavalo, incluindo: 1. Bater ou chicotear o cavalo excessivamente; 2. Submeter o cavalo a qualquer dispositivo de choque elétrico; 3. Utilizar as esporas excessivamente ou as mãos com violência, dando trancos na embocadura; 4. Competir com um cavalo notadamente exausto, claudicante ou machucado; 5. “Surrar” o cavalo, dentro ou nas cercanias do recinto de realização do evento; 6. Sensibilizar os dessensibilizar anormalmente qualquer parte de cavalo; 7. Não fornecer ao cavalo água e comida de qualidade, em quantidades adequadas. Comissários ou quaisquer outras pessoas que presenciarem um ato de abuso deverão, se possível, arrolar uma ou mais testemunhas ao incidente ou reunir qualquer outro tipo de evidência para levar a conhecimento de um dos juízes da prova. Também poderão obter filmagem ou depoimentos por escrito, devidamente assinados pelas testemunhas, com nomes e números de RG. Artigo 22º Classificação Depois de cada apresentação o júri apurará o tempo corrigido de cada concorrente, após as penalizações e bonificações. Fica estabelecida a classificação individual como segue: Em todas as provas, é vencedor o concorrente que realizar o percurso no menor tempo, segundo classificado o que se segue e assim por diante. Em caso de igualdade de tempos, os concorrentes serão 16 chamados ao desempate (vide item “Empate” artigo 22º deste regulamento). Empate No caso de empate do tempo final de dois ou mais conjuntos, os mesmos serão chamados à pista para uma nova passada denominada desempate. O melhor resultado nesta nova passada definirá o vencedor da prova. Publicação dos Resultados Depois do anúncio da classificação final da prova, serão publicados todos os tempos finais. Artigo 23º Desclassificação A desclassificação de um concorrente poderá ocorrer em qualquer momento pelos motivos descritos supra (vide Inspeção Veterinária) e infra (vide obstáculos – Desclassificação). Cabe ao Presidente do Júri a deliberação final sobre a desclassificação de qualquer concorrente. Os motivos gerais para desclassificação nas Competições de Velocidade de Equitação de Trabalho são: 1. Demorar mais de 45 segundos para comparecer à pista após a chamada; 2. Entrar em pista antes do toque de entrada ou da informação via sistema de som de pista liberada; 3. Competidores que comparecerem ao paddock ou pista de competição sem capacete; 4. Demorar mais de 45 segundos para iniciar a prova após a autorização para início de percurso; 5. Não cumprimentar o júri (poderá ser dispensado); 17 6. Passar pelos visores antes da autorização para iniciar a prova; 7. Não cruzar os visores de partida e chegada; 8. Três refugos; 9. Queda do cavaleiro; 10. Feridas com sangue aparentes no animal ou claudicação; 11. Maus tratos e violência para com o animal; 12. Uso de arreios e equipamentos não autorizados. Artigo 24º Júri de Apelação Juiz de Apelação ou Diretor de Prova O juiz de apelação ou diretor de prova deverá ser indicado pela ABPSL e seu nome informado no programa da etapa. O juiz de apelação ou diretor de prova tem como objetivo deliberar sobre quaisquer apelações, reclamações ou questões contra decisões do júri de campo. Neste caso, a decisão do juiz de apelação ou diretor de prova é soberana e final. O juiz de apelação ou diretor de prova também poderá decidir sobre quaisquer questões levantadas sobre violência e crueldade, atitudes impróprias da parte de quaisquer participantes, sejam eles competidores, colaboradores, organizadores ou proprietários de animais. A partir da decisão final, o juiz ou diretor decidirá sobre quais sanções deverão ser impostas em cada caso, desde uma simples advertência até desclassificação e multas. Cada caso será discutido especificamente. Qualquer apelação deverá ser realizada por escrito e entregue ao juiz ou diretor de prova durante a competição ou em até 10 (dez) minutos após o término da fase em disputa e terá para o requerente um custo de R$800,00 (oitocentos reais) pagos no ato, que serão devolvidos caso a apelação seja deferida pelo juiz ou diretor. Do contrário, o valor será incorporado ao caixa da ABPSL. 18 Artigo 25º Cronometragem A cronometragem dos tempos, estarão a cargo do operador de fotocélula, que deverá orientar seu secretário para tanto. O cronômetro deve ser eletrônico, dotado de célula fotoelétrica, que é disparado quando o concorrente passa pelos visores de partida e paralisado quando o concorrente passa pelos visores de chegada. A prova é considerada terminada quando o conjunto cruza os visores de chegada. As devidas penalizações deverão ser descontadas do tempo final e as bonificações adicionadas. Além da cronometragem automática, o operador de fotocélula ou assistente designado por ele, utilizará cronômetro manual, que determinará o tempo do concorrente exclusivamente em caso de falha do equipamento principal. Artigo 26º A Pista De terreno plano e uniforme, a pista deverá ter uma área mínima de 20m X 40m (800m 2) O piso deve ser preferencialmente de areia, podendo ser de grama, sem áreas escorregadias. Artigo 27º Juízes As provas deverão ser julgadas por um, dois ou três juízes distribuídos pela pista de modo que possam ter boa visibilidade de todos os obstáculos do percurso. Os juízes não deverão, porém, ficar próximos durante os percursos. 19 No caso de julgamento com dois ou três juízes, um deles ficará responsável exclusivamente pela validação do obstáculo bônus. Esclarecimentos sobre o cumprimento ao presidente do júri O cumprimento ao presidente do júri deve ser antes de ultrapassar as bandeiras que indicam o início do percurso. Se o cavaleiro não cumprimentar o presidente do júri ou se cumprimentá-lo após passar as bandeiras que indicam o início, será desclassificado. O cumprimento ao presidente do júri poderá ser dispensado pelo mesmo, antes do início de cada etapa. Fica estabelecido que mesmo após o cumprimento ao juíz, o competidor só terá autorização para iniciar sua apresentação mediante toque de sino ou informação de "PISTA LIBERADA" do sistema de som. Se o concorrente iniciar a apresentação sem essa autorização será desclassificado. Esclarecimentos sobre a cobertura do cavaleiro (capacete) A cobertura do concorrente não poderá, sob pena de desclassificação, cair da cabeça. Esclarecimentos sobre Punições Qualquer membro da Comissão da ABPSL tais como: diretores, juízes, secretários, armador de percurso, comissários etc., que se sentirem ofendidos por qualquer participante ou proprietário de animais que participam da competição, poderão entrar com pedido formal por escrito de punição do mesmo junto à diretoria da ABPSL. A punição poderá ser aplicada por número de etapas de exclusão ou por tempo (dias, meses e anos). Somente a diretoria da ABPSL poderá absolver ou punir o acusado. 20 A referida denúncia só será avaliada se o fato ocorrer dentro do recinto de provas nos dias informados como oficiais pelo programa da etapa. Artigo 28º Montagem da Pista e CROQUIS A montagem da pista deverá ser efetuada por um “designer de percurso” abalizado e de acordo com as medidas pré-estabelecidas para os obstáculos. Todos os obstáculos devem estar numerados, estando os números localizados à direita da entrada do mesmo. A seqüência será sempre a mesma definida no croqui da pista, devendo ser no mínimo de três obstáculos. Os obstáculos devem ser seguros e firmes, de modo a não causar acidentes durante os percursos. A ABPSL divulgará os obstáculos que serão utilizados em cada etapa duas horas do início da prova. O desenho da pista bem como a seqüência e números de obstáculos serão diferenciados em todas as etapas. Artigo 29º Reconhecimento de Pista Em caráter excepcional, para observação do piso da prova, poderá ser permitido o reconhecimento de pista. Este reconhecimento devera ser completado em no máximo 10 minutos, a pé ou seguindo recomendação do júri de campo. Artigo 30º Execução da Pista A autorização para início de percurso será assinalada pelo toque de sino ou informação de "pista liberada" via sistema de som da 21 pista, conforme disponibilidade e tempo disponível de cada etapa. O tempo da prova contará a partir da passagem do cavaleiro pelos visores de partida. A saudação ao júri será sempre efetuada com o cavalo imóvel. Os competidores cumprimentarão o juiz com uma ligeira inclinação de cabeça, afastando o braço direito ou tocando o capacete. Quando autorizado a iniciar sua prova, o concorrente é obrigado a passar pelos visores de partida. No entanto, se passar entre os visores antes do início da prova, o concorrente será desclassificado. Artigo 31º Comissários de Pista A comissão organizadora designará 2 (dois) ou mais comissários de pista que terão como atribuições: 1. Auxiliar na montagem da pista; 2. Recolocar os obstáculos móveis (vara, bola de tênis, argola etc.) e os eventualmente derrubados em seus lugares, após cada concorrente; 3. Verificar quaisquer ocorrências em pista, informando ao júri de campo. Durante as provas, os comissários de pista manter-se-ão em locais que não interfiram no desempenho dos concorrentes. Artigo 32º A Prova - Objetivo e Princípios Gerais Tem como objetivo pôr em evidência a capacidade do cavaleiro e do cavalo de superarem no menor tempo possível alguns obstáculos que reproduzem dificuldades encontradas no campo. Os obstáculos podem ser transpostos em qualquer andamento. Artigo 33º 22 Os Obstáculos Para todos os obstáculos deverá ser observada a colocação de bandeirolas (BRANCA a ESQUERDA e VERMELHA a DIREITA). No caso da ausência das bandeirolas, a entrada do obstáculo é livre. Nenhum obstáculo deve ser cruzado sem antes ser realizado, com exceção dos três tambores, na ocorrência deste fato o conjunto será punido com 60 segundos somados ao seu tempo final. Fica estabelecido que os números e as bandeirolas que indicam entrada e saída (quando houver), fazem parte do obstáculo. Essa característica deve ser observada pelos juízes na aplicação da regra de cruzamento de obstáculos acima descrita. 1) Baliza O obstáculo é composto por quatro balizas de 2 metros de altura, de madeira, plástico (PVC) ou metal, apoiadas por uma base exterior e não fixadas ao chão, em linha reta a uma distância de 6 metros entre elas. 23 2) Sineta no fim do corredor RECUO. O obstáculo consiste em: a. duas travessas com comprimento de 2 a 4 metros, apoiadas em dois suportes com no máximo 30 centímetros de altura e apoiadas no piso sem fixação, separadas por no mínimo 1,20 metros, constituindo um corredor. b. uma sineta situada no fim do corredor do lado direito, fixada em um anteparo a cerca de 2 metros de altura. O cavalo aproxima-se do corredor a qualquer andamento, entra e avança até ao final. O cavaleiro toca a sineta e sai do corredor em recuo até que os anteriores ultrapassem a linha de entrada. Em casos especiais poderá ocorrer o toque da sineta sem o recuo. Nesses casos os competidores deverão ser informados no programa da etapa. Poderão ser colocadas bolas de tênis sobre as travessas para que, se derrubadas, servirem de penalizações. (vide - artigo 34º) 3) Oito entre tambores O obstáculo consiste em dois tambores colocados a 3 metros de distância de centro a centro dos mesmos. O conjunto deverá entrar em qualquer andamento entre os tambores, efetuar uma volta completa no tambor da direita, passar pelo centro (ponto onde iniciou o exercício), mudar de direção e iniciar uma volta completa ao redor do tambor da esquerda. Ao terminar a volta no 24 tambor da esquerda, o conjunto voltará a passar pelo centro dos tambores formando uma figura "8". É obrigatória a transposição do obstáculo conforme exemplificado acima. No caso do conjunto começar o exercício pelo tambor da esquerda e não corrigir o movimento, será desclassificado. 4a) Retirar uma vara de um tambor O obstáculo consiste em um tambor contendo uma vara de aproximadamente 3 metros de comprimento, feita de material leve (bambu, madeira balsa, alumínio ou similar). O cavaleiro deve aproximar-se do tambor em qualquer andamento e retirar a vara, podendo fazê-lo diretamente ou circundando o tambor. 4b) Com a vara “coletar” uma ou mais argolas de uma base de altura variável Com uma das extremidades da vara, em qualquer andamento, o concorrente deverá de uma ou mais bases que poderá variar em altura de uma pista para outra, “coletar” uma argola de diâmetro entre 8 e 12 cm. Pontos a observar: 25 Se o cavaleiro bater com a vara no suporte ou em qualquer outra parte do obstáculo, mesmo que colete a argola, a penalização e o bônus deverão ser mantidos conforme tabela de penalizações e bonificações deste regulamento art. 34º. 4c) Depositar a vara no tambor O cavaleiro deve aproximar-se do tambor em qualquer andamento e depositar a vara, podendo fazê-lo diretamente ou circundando o tambor. 5) Salto sobre fardos de feno O obstáculo consiste em 3 ou 4 fardos de feno ou similar, colocados deitados diretamente sobre o chão da pista, entre dois anteparos, sobre os quais poderá ser colocada uma vara com bolinhas de tênis. O cavalo deve chegar ao obstáculo e saltá-lo. Esse obstáculo não poderá ultrapassar os 40 cm de altura. 6) Ladear; Passos laterais sobre um tronco ou vara O obstáculo consiste em um tronco ou vara (máximo 15cm de diâmetro) de aproximadamente 4 metros, apoiado sobre anteparos a aproximadamente 5 centímetros do chão. Modo correto para execução: O cavalo deve aproximar-se do obstáculo (pelo seu lado direito ou esquerdo, de acordo com o desenho da pista), posicionandose perpendicularmente ao tronco. O obstáculo deve ser transposto ao passo, em cessão a perna, apoio ou a galope em qualquer nível, ficando o tronco ou vara entre os posteriores e os anteriores do animal, sem, no entanto ser tocado. Pode ser feito com mais de uma vara separada ou formando uma seqüência, com ângulos em “L” ou em “Z”. 26 No caso da realização do exercício ao passo, a partida para o próximo deverá obstáculo ser feita a galope. 7) "Porteira" ou "Modelo Corda" A porteira deve ser feita de madeira, apoiada por dois anteparos de pelo menos 1,30 metros de altura. O fechamento é feito por um anel de ferro ou corda. No caso do "modelo corda" o obstáculo deverá ter as mesmas medidas da porteira mas, no entanto, no lugar da mesma será colocado uma corda que será fixada em um dos lados dos anteparos de sustentação. Para o fechamento será feito um anel, na mesma corda, para que seja seguido o mesmo processo de fechamento da Porteira. O conjunto deverá aproximar-se do obstáculo em qualquer andamento. O cavalo aproxima-se paralelo à porteira e com a uma das mãos o cavaleiro levanta o anel de ferro, abrindo a porteira ou corda e podendo largá-la, passa para o outro lado. Quando o cavalo se encontra completamente do outro lado da porteira, o cavaleiro deverá fechá-la. Finalmente fechado o anel de ferro ou transpassada a corda no anteparo de sustentação, o obstáculo será considerado concluído. O cavaleiro poderá usar qualquer uma das mãos para abrir ou fechar a porteira, podendo inclusive trocar (direita e esquerda). 8) Sineta ou Copo no final de um corredor em “L ou em Z” Este obstáculo pode ter duas variantes: 27 Um corredor em forma de “L ou Z”, com dois segmentos formados cada um por duas travessas com um comprimento de cerca de 4 metros, apoiadas em dois suportes de cerca de 30 centímetros de altura e apoiadas na areia, separadas por um mínimo de 1,20 metros, constituindo um corredor. Existem duas opções para a montagem deste obstáculo: a. Uma sineta situada no fim do corredor, fixada em um anteparo a cerca de 2 metros de altura posicionada no centro ou a direita do corredor. b. Um copo emborcado numa baliza de aproximadamente 1,60 metros no final do corredor. 9) Trevo ou Coração entre Tambores Modo correto para execução: O obstáculo consiste em três tambores colocados nos três ângulos de um triângulo eqüilátero de no mínimo 3 metros de lado, medido a partir do centro dos tambores. O cavalo deverá 28 entrar a galope entre os tambores (1 e 3) pelo lado indicado no mapa do percurso, efetuando uma volta de cerca de 3 metros de diâmetro em volta do tambor da direita (1). Ao terminar a volta, passando pelo ponto médio, dirige-se ao tambor seguinte (2) efetuando uma mudança de direção sobre a linha imaginária que une os dois tambores, contornando-o. Em seguida dirige-se ao último tambor (3), executando nova mudança de direção na linha imaginária que une os tambores (2 e 3), dando depois uma volta completa neste último e saindo pelo mesmo ponto por onde iniciou o exercício. 10) Baliza em paralelo O obstáculo consiste em sete balizas de 2 metros de altura, de madeira, metal ou similar, apoiadas numa base exterior e não fixadas ao chão, dispostas em duas filas paralelas com uma distância de 6 metros entre as filas. Uma fila tem quatro balizas (nº1, nº3, nº5, nº7) com uma distância entre elas de 6 metros. A outra fila tem três balizas (nº2, nº4, nº6) com uma distância entre elas de 6 metros. A baliza nº2 será colocada entre a baliza nº1 e a nº3, num ponto médio entre estas duas balizas. A baliza nº4 encontra-se colocada no ponto médio das balizas nº3 e nº5. A baliza nº6 será colocada no ponto médio entre as balizas nº5 e nº7 conforme desenho abaixo. 29 Modo correto para execução: 11) Passar dentro de uma vala com água O cavalo deve atravessar uma vala com água que poderá ser baseado no obstáculo "Rio" das provas de hipismo clássico ou semelhante. O obstáculo também pode ser fixo na pista de prova ou natural. Artigo 34º Penalizações e Bonificações As penalizações e bonificações específicas de cada obstáculo são: 1) Baliza ou Slalom Derrubar baliza = 10 segundos (cada) - SOMADOS AO TEMPO; Errar o traçado sem correção = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; 30 Não cumprir o obstáculo = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO. 2) Sineta no fim do corredor em L ou Z ou com Recuo Simples Derrubar bola de tênis = 5 segundos (cada) - SOMADOS AO TEMPO; Derrubar vara do corredor ou anteparo de suporte da sineta = 10 segundos (cada) SOMADOS AO TEMPO; Não tocar o sino = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; Não cumprir o obstáculo = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; Derrubar suporte do sino sem antes tocar o sino = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO. 3) Oito entre tambores ou Três Tambores Derrubar tambor = 10 segundos (cada) - SOMADOS AO TEMPO; Errar o traçado sem correção = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; Não cumprir o obstáculo = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO. 4a) Retirar uma vara de um tambor Derrubar o tambor sem antes retirar a vara = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; Derrubar o tambor depois de retirada a vara = 10 segundos - SOMADOS AO TEMPO; Não retirar a vara = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; Derrubar a vara no meio do trajeto e não recuperá-la = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; Não cumprir o obstáculo = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; 4b) Com a vara coletar argolas em bases de altura variável Derrubar a base = 10 segundos - SOMADOS AO TEMPO; Não cumprir o obstáculo = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; Coletar argola = 10 segundos de BONIFICAÇÃO - DESCONTADOS DO TEMPO; 31 Derrubar a vara no meio do trajeto e não recuperá-la = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; Derrubar argola antes do seu depósito no tambor (obstaculo 4c)= Perda da bonificaçao da argola. 4c) Depositar a vara no tambor Derrubar o tambor de depósito da vara em qualquer hipótese 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; Derrubar a vara no meio do trajeto e não recuperá-la = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; Se a vara não ficar depositada no tambor= 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; Não cumprir o obstáculo = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO. 5) Salto sobre fardos de feno Derrubar bola de tênis = 5 segundos (cada) - SOMADOS AO TEMPO; Derrubar vara = 10 segundos (cada) - SOMADOS AO TEMPO; Derrubar paraflanco de sustentação do obstáculo ou fardo de feno = 10 segundos (cada) SOMADOS NO TEMPO FINAL DO CONCORRENTE; O obstáculo deve ser transposto o mais rápido possível, em qualquer andamento. Não cumprir o obstáculo = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO. 6) Passos laterais sobre um tronco ou vara (simples), em L ou Z. Derrubar bola de tênis = 5 segundos (cada) SOMADOS NO TEMPO FINAL DO CONCORRENTE; Tombar tronco ou vara = 10 segundos (cada) SOMADOS NO TEMPO FINAL DO CONCORRENTE; Não cumprir o obstáculo = 60 segundos SOMADOS NO TEMPO FINAL DO CONCORRENTE; 32 No caso do exercicio em “L” ou “Z”, mesmo que o conjunto tenha derrubado uma das partes do obstáculo, o mesmo deverá continuar até o final, se não o fizer, terá 60 segundos SOMADOS NO TEMPO FINAL DO CONCORRENTE. No caso do derrube total do obstáculo, será permitido ao conjunto seguir ao obstáculo seguinte, permanecendo as penalizações acima mencionadas. Cruzar o limite deste obstáculo sem antes ser executado = 60 segundos SOMADOS NO TEMPO FINAL DO CONCORRENTE. 7) Porteira ou Modelo Corda Não ultrapassar a porteira = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; Pular a Porteria = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; Não fechar a porteira (quando obrigatório) = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; Não cumprir o obstáculo = 60 segundos SOMADOS AO TEMPO; 8) Passar dentro de uma vala com água: Não cumprir o obstáculo = 60 segundos SOMADOS NO TEMPO FINAL DO CONCORRENTE; Artigo 35º Erros de Percurso Considera-se erro no percurso quando o concorrente erra o traçado da pista, deixa de transpor algum obstáculo ou descreve o percurso errado dentro de um obstáculo sem correção. Artigo 36º Refugos Se o cavaleiro ficar por mais de 30 segundos à frente de qualquer obstáculo forçando o animal a executar a passagem, será 33 punido. O tempo será disparado pelo presidente do júri assim que notar a dificuldade do conjunto em transpassar o obstáculo e será indicado pelo levantar de um dos braços. Passado os 30 segundos o conjunto será punido com 60 SEGUNDOS SOMADOS AO TEMPO. Dentro do tempo limite, o cavaleiro poderá dar a volta e tentar a passagem pelo obstáculo pela segunda e pela terceira vez, se não conseguir será punido com 60 SEGUNDOS SOMADOS AO TEMPO. As punições por refugo são individuais para cada obstáculo. São Paulo, 21 de dezembro de 2014. ABPSL - Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano 34
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