manejo integrado e sustentável dos recursos hídricos
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manejo integrado e sustentável dos recursos hídricos
Organização do Tratado de Cooperação Amazônica Fundo para o Meio Ambiente Mundial Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente MANEJO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS DA BACIA DO RIO AMAZONAS CONSIDERANDO A VARIABILIDADE E A MUDANÇA CLIMÁTICA OTCA / GEF / PNUMA GEF – AMAZONAS COMPONENTE-III Estratégias de Resposta SUBPROJETO N º III.3 Sistema Integrado de Informação Atividade-III.3.2-B POLUIÇÃO DA ÁGUA DA BACIA AMAZÔNICA Relatório Final Informes II, III, IV e V Fernanda Souza do Nascimento Região da confluência dos rios Tapajós e Amazonas, Bolívia Brasil Colômbia Equador Guiana Brasília – Brasil 2015 Peru Suriname Venezuela POLUIÇÃO DAS ÁGUAS DA BACIA AMAZÔNICA Apresentação Programas de manutenção e fornecimento de água limpa e segura estão previstos, ou já se realizam, nas políticas ambientais de todos os governos. No âmbito desses programas, o estabelecimento e operação de dispositivos apropriados, métodos, sistemas e procedimentos necessários para monitorar e para compilar e analisar dados sobre a qualidade das águas representam o maior desafio. O desconhecimento da qualidade das águas dificulta tanto o diagnóstico mais preciso sobre a realidade da condição dos recursos hídricos como a capacidade de decisão que atenda as necessidades da sociedade. Este documento, parte do Programa de Ações Estratégicas (PAE) do GEF Amazon, recomenda os elementos básicos de um programa de monitoramento de água (Capítulo 6), propõe uma alternativa de divulgação e acessibilidade dos dados ao público (Capítulo 5) e de uso de água segura para abastecimento doméstico (Capítulo 7) e pode servir como ferramenta para auxiliar os países amazônicos a elaborar um programa de monitoramento integrado em conjunto da qualidade da água da bacia do rio Amazonas. Como esses elementos não foram claramente definidos em alguns países da Amazônia e nem em comum acordo entre eles, há uma grande variabilidade nos programas existentes, como em Colômbia, Brasil, Equador e Peru. Dentre estes, os dois primeiros países já elaboraram um guia de monitoramento da qualidade de seus recursos hídricos, mas ainda não o implementaram. Com esta atividade do PAE espera-se que os programas de monitoramento de água na Amazônia dos países da OTCA possam evoluir ao longo dos próximos 10 anos, de modo que, finalmente, a região Amazônica tenha uma base comum de programas de monitoramento da qualidade da água que permita a comparabilidade dos dados obtidos, reunir dados que auxiliem nos projetos de garantia da qualidade das águas superficiais bem como nas tomadas de decisão para gestão adequada desses recursos. 2 Resumo A Bacia Amazônica, a maior bacia hidrográfica do mundo, abrange cerca de 40 por cento da América do Sul que, em média, na estação de seca, 110 mil quilômetros quadrados de terra são cobertos de água. Na estação chuvosa, a área inundada da Bacia Amazônica sobe para 350 mil quilômetros quadrados. O volume de água descarregado pelo Amazonas para o Oceano Atlântico é de até 300 mil metros cúbicos por segundo na estação chuvosa. O rio Amazonas é responsável por cerca de 20 % do volume total de água doce que entra no oceano, a qual corresponde a cerca de 1/5 da descarga total de todos os rios do mundo. Apesar da imensa reserva de água, o consumo humano é restrito devido, basicamente, à contaminação urbana causada por a falta de saneamento básico e a entrada de diferentes fontes de poluição, como resultado das atividades socioeconômicas (mineração de metálicos e não metálicos, combustíveis fósseis, agroindústria). Trata-se de uma bacia transfronteiriça que se estende por oito países, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Brasil, Venezuela, Guiana e Suriname, que partilham os múltiplos usos dos recursos hídricos amazônicos e a responsabilidade para garantir água segura e disponível em quantidades suficientes para a sua finalidade. Portanto, o trabalho em conjunto de monitoramento da qualidade da água usando-se parâmetros padronizados torna-se imprescindível e vital para o gerenciamento integrado dos recursos hídricos. Contudo, o monitoramento da qualidade da água dos rios amazônicos é uma atividade relativamente recente e enfrenta consideráveis dificuldades devido a extensão da bacia e a infraestrutura e logística adequadas para tanto. Como parte do Programa de Ações Estratégicas (PAE) do Projeto GEF Amazonas, o objetivo da Atividade III.3.2-B Poluição da Água da Bacia Amazônica é propor uma estratégia de desenvolvimento de um sistema comum de monitoramento da qualidade da água para os oito países amazônicos (Produto 1), uma alternativa de fonte de água segura para abastecimento doméstico (Produto 2) e de mapa interativo de dados confiáveis de qualidade da água da Amazônia (Produto 3). Para isso, foi feita a compilação, análise e sistematização dos dados da qualidade da água dos rios da Bacia Amazônica, levantados por instituições governamentais dos países da OTCA, consulta a acervos físicos e virtuais de instituições que investigam a qualidade dos recursos hídricos da Amazônia ou que disponibilizam trabalhos abordando o tema. Assim, além de reforçar a integração dos países que possuem a bacia no seu território, a visão estratégica compartilhada da bacia como base para planejamento e gerenciamento integrado dos recursos hídricos e de seu entorno, e a estrutura técnica- institucional para identificação de recursos sob risco de comprometimento ambiental, gera-se conhecimento sobre os tipos e fontes de poluição da 3 água na bacia, os meios para monitorá-los, e os mecanismos para atacar as suas causas profundas e avaliar a vulnerabilidade dos ecossistemas e das comunidades locais para as variações climáticas. Palavras-chave: água, monitoramento, rio Amazonas, GEF Amazon. 4 Abstract The Activity III. 3.2-B Water Pollution of the Amazon Basin as part of the Strategic Action Program of the GEF Amazon Project deals with the water quality of the Amazonian rivers in order to support the proper integrated water resource planning and management by the Amazon countries. The methodology is based on analysis and compilation of the water quality existing data carried out by the government institutions of Brazil, Columbia, Ecuador and Peru, and also data of the public available database of the on line and physical libraries. The products are basic directions for a unique integrating water quality monitoring program to the eight countries of the Amazon basin region, Bolivia, Peru, Columbia, Ecuador, Brazil, Venezuela, Guyana and Suriname, and a special monitoring program for mercury. And also an alternative propose of rainwater as a domestic supply source and Google Map as a friendly tool to share water monitoring data. This provides progress towards the integrated management water resources through more effective decision-making by the relevant national institutions and strengthens the shared strategic vision of the Amazon Basin as the basis for integrated water resource planning and management. Key-Words: water, monitoring, Amazonas river, GEF Amazon. 5 Sumário 1 2 3 4 5 6 7 8 9 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 14 OBJETIVOS................................................................................................................................................... 19 METODOLOGIA .......................................................................................................................................... 19 RECURSOS HÍDRICOS DA AMAZÔNIA .................................................................................................. 21 MAPEAMENTO DOS DADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA EM AMBIENTE GOOGLE .................... 82 5.1 Introdução .................................................................................................................................................... 82 5.2 Os Passos para a Utilização da Ferramenta ................................................................................................. 82 ESTRATÉGIA PARA O MONITORAMENTO REGIONAL DA QUALIDADE DA ÁGUA .................... 84 6. 1 Orientações Gerais de Monitoramento ....................................................................................................... 84 6.1.1 Introdução ............................................................................................................................................ 84 6.1.2 Sistema Integrado................................................................................................................................. 87 6.1.3 Considerações de Projeto para Redes de Monitoramento .................................................................... 89 6.1.3.1 Objetivos do Monitoramento........................................................................................................ 89 6.1.3.2 Metodologia do Monitoramento ................................................................................................... 90 6.1.3.3 Tipos de Monitoramento .............................................................................................................. 93 6.1.3.3.1 Monitoramento de Rotina ..................................................................................................... 94 6.1.3.3.2 Monitoramento em Projetos Especiais ................................................................................. 95 6.1.3.3.4 Monitoramento de Apoio Permitido ..................................................................................... 98 6.1.3.3.5 Monitoramento Sistemático ................................................................................................ 100 6.2 PROPOSTA DE MONITORAMENTO PARA OS PAÍSES DA OTCA.................................................. 106 6.2.1 Introdução .......................................................................................................................................... 106 6.2.2 Locação das Estações de Amostragem............................................................................................... 107 6.2.3 Medidas no Campo ............................................................................................................................ 116 6.2.4 Registro das Observações de Campo ................................................................................................. 117 6.2.5 Procedimento de Coleta ..................................................................................................................... 117 6.2.6 Parâmetros a Serem Medidos e Frequência ....................................................................................... 118 6.2.7 Monitoramento de Rotina (Semestral) ............................................................................................... 118 6.2.8 Monitoramento em Projetos Especiais (Anual).................................................................................. 121 6.3 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O MONITORAMENTO DE MERCÚRIO ........................................ 124 6.3.1 Introdução .......................................................................................................................................... 124 6.3.2 Objetivo ............................................................................................................................................. 125 6.3.3 Metodologia ....................................................................................................................................... 125 6.3.3.1 Metodologia de Amostragem ..................................................................................................... 126 6.3.3.1.1 Coleta de Água ................................................................................................................... 126 6.3.3.1.2 Coleta de Sedimento ........................................................................................................... 128 6.3.3.1.3 Coleta de Peixe ................................................................................................................... 128 6.3.3.2 Metodologia de Laboratório ....................................................................................................... 129 6.3.3.2.1 Análises de Água ................................................................................................................ 129 6.3.3.2.2 Análises de Sedimento ....................................................................................................... 130 6.3.3.2.3 Análises de Peixe ................................................................................................................ 130 ESTRATÉGIA PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA SEGURA ........................................................ 131 7.1 Introdução ............................................................................................................................................. 131 7.2 A Captação das Águas da Chuva na Amazônia .................................................................................... 133 7.3 Aspectos Legais e os Diretos Humanos ............................................................................................... 134 7.4 Fatores a Considerar para a Implantação de um SAAC. ....................................................................... 135 7.5 Caracterização Socioeconômica............................................................................................................ 136 7.6 Os Elementos Técnicos Essenciais de um SAAC ................................................................................. 138 7.7 As Etapas de Construção de um SAAC ................................................................................................ 139 7.7.1 Levantamento de Informações Locais ........................................................................................... 139 7.7.2 Dimensionamento SAAC .............................................................................................................. 139 7.7.3 Instalação do SAAC ...................................................................................................................... 140 7.7.4 Manutenção do Sistema ................................................................................................................ 143 7.7.5 Os Custos de Instalação................................................................................................................. 144 7.7.6 Custo de Operação ........................................................................................................................ 144 7.7.7 Custo com a Manutenção do Sistema ............................................................................................ 144 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................................... 145 PUBLICAÇÃO ............................................................................................................................................ 149 9.1 Mercury Poluttion in the Amazon Basin ................................................................................................... 149 6 9.2 Water-Quality Monitoring of the Amazon Basin: Difficulties and Perspectives ....................................... 152 9.3 Bacia Amazônica Brasileira: Monitoramento da Qualidade da Água ....................................................... 153 10 REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................... 155 ANEXOS ANEXO A. Dados da qualidade da água da Bacia Amazônica, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana e Peru. ...... 169 ANEXO B. Legislação ambiental dos países amazônicos, relativa à classificação da água. ............................... 353 ANEXO C. Legislação ambiental dos países amazônicos, relativa à qualidade da água. .................................... 363 ANEXO D. Concentrações de mercúrio detectadas na Bacia Amazônica. .......................................................... 391 7 Siglas e Abreviaturas ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas ANA: Agência Nacional de Águas ANA: Autoridad Nacional del Agua APHA: American Public Health Association ATSDR: Agency for Toxic Substances and Disease Registry BID: Banco Interamericano de Desenvolvimento CDA: Corporação para o Desenvolvimento Sustentável do Norte e Leste Amazônico CETEM: Centro de Tecnologia Mineral CETESB: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CNRH: Conselho Nacional de Recursos Hídricos CNRH: Consejo Nacional de Recursos Hídricos CONAMA: Conselho Nacional do Meio Ambiente CORPOAMAZONIA: Corporación para el Desarrollo Sostenible del Sur de la Amazonia DANE: Departamento Administrativo Nacional de Estadística DGCRH: Departamento de Gestión de la Calidad de los Recursos Hídricos DIGESA: Dirección General de Salud Ambiental DNAEE: Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica DOU: Diário oficial da União ECORAE: Instituto para el Ecodesarrollo Regional Amazónico ENA: Estudio Nacional del Agua EPA: Environment Protect Agency FAO: Food and Agriculture Organization of the United Nations FIDA: Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola FLASCO: Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales GEF: Global Environment Found GENDEBAM: Grupo de Estudos e Defesa dos Ecossistemas do Baixo e Médio Amazonas GIRH: Gestão Integrada de Recursos Hídricos GWP: Global Water Partnership GWSP: Global Water For Sustainability Program IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBNORCA: Instituto Boliviano de Normalización y Calidad IDEAM: Instituto de Hidrología, Meteorología y Estudios Ambientales de Colombia. 8 IGAC: Instituto Geografico Agustín Codazzi IGM: Instituto Geografico Militar de Bolívia IGVSB: Instituto Geografico de Venezuela Simón Bolívar IIAP: Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana IMAZON: Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia INAMHI: Instituto Nacional de Meteorología e Hidrología INEI: Instituto Nacional de Estadística y Informática INPE: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INRENA: Instituto Nacional de Recursos Naturales IQA: Índice de Qualidade da Água ISA: Instituto Sócio Ambiental MAE: Ministerio del Ambiente del Ecuador MAG: Ministerio de Agricultura y Ganaderia MMA: Ministério do Meio Ambiente MAVDT: Ministério de Ambiente, Vivenda y Desarrollo Territorial de Colômbia MINAM: Ministerio del Ambiente NSF: National Sanitation Foundation OAS: Organization of American States OMS: Organização Mundial de Saúde ONG: Oragnização Não Govermental ONU: Organização das Nações Unidas OPS: Organização Pan-Americana da Saúde OTCA: Organização do Tratado de Cooperação Amazônica PAE: Programa de Ação Estratégica PNAQA: Programa Nacional de Avaliação da Qualidade da Água PNRH: Plano Nacional de Recursos Hídricos PNUMA: Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente PVC: Polivinil Carbonato RAISG: Red Amazónica de Información Socioambiental Georreferenciada SGCNRH: Secretaria General de Consejo Nacional de Recursos Hídricos SAAC: Sistemas de Aproveitamento de Águas da Chuva SAP: Strategic Action Programme SENAGUA: Secretaria Nacional del Agua SIMCI: United Nations Office on Drugs and Crime 9 SINCHI: Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas SNIDS: Sistema Nacional de Informação para o Desenvolvimento Sustentável UNEP: United Nations Environment Programme WHO: World Health Organization 10 Lista das Figuras FIGURA 1.1. A região da Bacia do Rio Amazonas (ANA/MMA 2000). .............................................................. 14 FIGURA 1.2. Relação entre desmatamento e a agropecuária na Amazônia (IMAZON on line). .......................... 17 FIGURA 4.1. Área dos país pertencente à Bacia Amazônica, segundo critério hidrográfico. ............................... 24 FIGURA 4.2. Área do país pertencente à Bacia Amazônica, segundo critério político-administrativo. ............... 25 FIGURA 4.3 A Região Hidrográfica Amazônica Brasileira (linha vermelha) na América do Sul. Destaque para os Estados da Federação que a compõem (ANA 2002a). .................................................................................. 28 FIGURA 4.4. Região da bacia do rio Amazonas, Amazônia, Brasil (ANA, link in http://www2.ana.gov.br/ Paginas/portais/bacias/amazonica.aspx) ....................................................................................................... 29 FIGURA 4.5. Bacia Hidrográfica Amazônica, destacando-se os principais rios (Ministério do Transportes, Brasil 2000). ............................................................................................................................................................ 29 FIGURA 4.6. As Sub-regiões Hidrográficas da Bacia Amazônica Brasileira (PNRH/SRH 2005 in Gonçalves 2006). ............................................................................................................................................................ 30 FIGURA 4.7. Pontos de monitoramento de qualidade das águas da Rede Hidrometeorológica Nacional, Brasil (ANA 2005). ................................................................................................................................................. 36 FIGURA 4.8. Principais áreas críticas e suas respectivas fontes de poluição da Região Hidrográfica Amazônica, Brasil (ANA 2005)........................................................................................................................................ 42 FIGURA 4.9. Áreas desmatadas (km²) nos municípios da Amazônia em 2002. Bacia Amazônica, Brasil (Brasil 2004 in ANA 2005). ..................................................................................................................................... 43 FIGURA 4.10. Concentração média de sedimentos em suspensão (mg/L) nas estações hidrossedimentológicas da bacia dos rios Tocantins e Araguaia. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2005). .............................................. 44 FIGURA 4.11. Principais áreas críticas e suas respectivas fontes de poluição da Região Hidrográfica do Tocantins. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2005). ....................................................................................... 46 FIGURA 4.12. Mapa da bacia do rio Xingu. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013). ........................................... 48 FIGURA 4.13. Mapa da bacia do rio Madeira. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013). ........................................ 48 FIGURA 4.14. Bacia do Tapajós. Estações de medições fluviométricas e telemétricas da ANA e outras entidades. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013).......................................................................................................... 49 FIGURA 4.15. Bacia do rio Negro. Estações de medições pluviométricas da ANA e outras entidades. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013).................................................................................................................... 49 FIGURA 4.16. Bacias hidrográfias da Amazônia Colombiana e da Colômbia (MAVDT/IDEAM 2006 in Herrán 2007). ............................................................................................................................................................ 50 FIGURA 4.17. Divisão Político Administrativa da bacia Amazônica Colombiana (MAVDT / IDEAM /IGAC 2004 in Herrán 2007). ................................................................................................................................... 51 FIGURA 4.18. Regiões Geográficas da Colômbia (IGAC 2002)........................................................................... 52 FIGURA 4.19. População da Amazônia Colombiana (DANE 2007 in Herrán 2007)............................................ 53 FIGURA 4.20. Sub-bacias do rio Amazonas, da Amazônia Colombiana (MAVDT/IDEAM 2004 in Herrán 2007). ...................................................................................................................................................................... 57 FIGURA 4.21. Disponibilidade hídrica superficial da Amazônia Colombiana (a) e por região hidrográfica (b) (IDEAM 2004, 2010). ................................................................................................................................... 58 FIGURA 4.22 Distribuição das estações de monitoramento de qualidade de água na Colômbia (Rivera 2012, modificado). .................................................................................................................................................. 60 FIGURA 4.23. Mapa da Região Amazônica Equatoriana (Ministerio de Agricultura e Ganaderia 2006 in Paredes 2006). ............................................................................................................................................................ 62 FIGURA 4.24. Mapa geomorfológico da Região Amazônica Equatoriana (Ministerio de Agricultura e Ganaderia 2006 in Paredes 2006). .................................................................................................................................. 63 FIGURA 4.25. População das cidades mais importantes da Amazônia Equatoriana (Paredes 2006). ................... 64 FIGURA 4.26. Atividades econômicas relacionadas a conflitos com uso da água no Equador (SENAGUA 2008). ...................................................................................................................................................................... 67 FIGURA 4.27. Disponibilidade de água por vertentes e população do Equador (INAMHI 2005 in Paredes 2006). ...................................................................................................................................................................... 68 FIGURA 4.28. Localização das bacias Hidrográficas do Equador (Ministério del Ambiente, Equador). .............. 69 FIGURA 4.29. Localização dos pontos de monitoramento da qualidade da água, 2011 e 2012. Peru (SENAGUA 2012). ............................................................................................................................................................ 71 FIGURA 4.30. (a) Região da bacia amazônica peruana. (b) Unidades hidrográficas da bacia Amazônica peruana. 492: Bacia do rio Purús. 496: Bacia do rio Yurúa, 497/498: Bacia do rio Marañón, 499 : Bacia do rio Ucayali, 466 : Bacia do rio Madre de Dios (ANA 2012). ............................................................................. 74 FIGURA 4.31. Mapa da Bacia Amazônica Peruana, com os limites das bacias transfronteiriças (Agüero 2012). 79 11 FIGURA 5.1. Imagem da ferramenta de acesso à nformação relativa à qualidade da água dos rios da Bacia Amazônica, elaborada no presente trabalho (IIAP 2015). ............................................................................ 83 FIGURA 5.2. Imagem da escolha de um ponto no mapa, reresentativao do passo 2.a). ........................................ 83 FIGURA 5.3. Imagem do detalhe do ponto de monitoramento escolhido no Mapa (2.c)). .................................... 84 FIGURA 6.1. Interações monitoramento, metodologia e pesquisa, num programa de monitoramento. ................ 88 FIGURA 6.2. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 2 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 41: Jari, 42: Xingu; 43: Paru; 44: Tapajós ; 45: Trombetas; 46: Madeira; 48: Negro; 49: Cabeceira do rio Amazonas (Purus – Solimões). ..................................................................................................................................... 111 FIGURA 6.3. Unidade hidrográficas da Comunidade Andina – Brasil (Nivel 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 464: Rio Madre de Dios; 492: Rio Purús; 499: Rio Marañón; 498: Rio Ucayali. .............................................. 111 FIGURA 6.4. Unidades hidrográficas da bacia do rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4642: Rio Orthón. 4644 : Rio Beni. ............................................................................................................................. 112 FIGURA 6.5. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4692 : Rio Blanco. ........................................................................................................................................................ 112 FIGURA 6.6. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter) ( Queiroz 2008). 4974 : Rio Putumayo; 4978: Rio Napo; 4994: Rio Huallaga ................................................................................. 112 FIGURA 6.7. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter. 4981: Inter-baixo Ucayali .................................................................................................................................................................... 112 FIGURA 6.8. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 3 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4994: Rio Huallaga ...................................................................................................................................................... 113 FIGURA 6.9. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Colômbia – Peru (Nível 5 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 49749 : Cabeceira do Putumayo. ..................................................................................................... 113 FIGURA 6.10. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Equador–Colômbia (Nível 4 Pfafstetter). 4974 : Bacia do Putumayo. .................................................................................................................................... 114 FIGURA 6.11. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Colômbia–Venezuela (Nível 3 Pfafstetter). (Bacia 489). ............................................................................................................................................................ 114 FIGURA 6.12. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Equador – Peru (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4974: Bacia do Putumayo; 4974 : Rio Putumayo; 4978 : Rio Napo................................................ 115 FIGURA 6.13. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Bolívia – Peru (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4642: Rio Orthón; 4644: Rio Beni. ............................................................................................................. 115 FIGURA 6.14. Rios transfronteiriços entre Brasil – Guiana, Brasil – Venezuela – Colômbia, Brasil – Colômbia, Brasil – Colômbia – Peru, Brasil – Peru, Brasil – Bolívia (ANA/MMA 2000). ......................................... 116 FIGURA 7.1. Tipos de abastecimentos (Gonçalves 2012). .................................................................................. 138 FIGURA 7.2. Elementos constituintes de SAAC. ................................................................................................ 139 FIGURA 7.3. Adaptação dos reservatórios de autolimpeza abaixo da calha (Veloso & Mendes 2012)................ 141 FIGURA 7.4. Detalhe dos tubos de autolimpeza e caixa de água (Veloso & Mendes 2012 ). ............................. 141 FIGURA 7.5. Preparação do filtro de areia (Veloso & Mendes 2012)................................................................. 141 FIGURA 7.6. Detalhe da instalação dos filtros e dos sifões (Veloso & Mendes 2012). ...................................... 142 FIGURA 7.7. Detalhe da instalação do filtro (Veloso & Mendes 2012). ............................................................. 142 FIGURA 7.8. Detalhe da instalação da calha e dos filtros e dos sifões (Veloso & Mendes 2012). ..................... 143 12 Lista das Tabelas TABELA 1.1. Sub-Bacias constituintes da Bacia do Rio Amazonas/Solimões (ANA 2000, IDEAM 2012, IIAP 2007, SENAGUA 2012). .............................................................................................................................. 15 TABELA 4.1. Área da Região Amazônica dos diferentes países. .......................................................................... 24 TABELA 4.2. A representatividade territorial da Bacia Amazônica por país (DNAEE 1994 in Fenzl 2005, MMA 2005). ............................................................................................................................................................ 25 TABELA 4.3. Participação das Unidades da Federação (em %) na composição da área total da Bacia Amazônica Brasileira (Gonçalves 2006, calculado a partir de dados do IBGE (2003).................................................... 28 TABELA 4.4. Vazão da Região Hidrográfica Amazônica. Brasil (Molinier et al. 1995, Filizola 2005). .............. 31 TABELA 4.5. Oferta de água superficial, Amazônia, Brasil (Filizola et al. 2002). ............................................... 33 TABELA 4.6. Classificação dos valores do Índice de Qualidade das Águas nos estados brasileiros (ANA 2005). ...................................................................................................................................................................... 37 TABELA 4.7. As águas amazônicas e suas principais características hidroquímicas. Brasil (Sioli 1967/1975, Schmidt 1972, Meade et al. 1979, Filizola 1999/2005). ............................................................................... 38 TABELA 4.8. Estacões de medida da qualidade da água da Bacia Amazônica. Brasil (ANA 2013). ................... 47 TABELA 4.9. Parâmetros da qualidade da água medidos nas estacões da Bacia Amazônica. Brasil (ANA 2013). ...................................................................................................................................................................... 47 TABELA 4.10. População da Amazônia Colombiana, por departamento (MAVDT/SINCHI 2011 in Herrán 2007). ............................................................................................................................................................ 52 TABELA 4.11. Disponibilidade hídrica das sub-bacias da Bacia Amazônica na Colômbia (IDEAM 2010). ....... 58 TABELA 4.12. Estacões que medem qualidade da água, da Rede de Estações Hidrometeorológicas e Programas Associados na bacia do rio Amazonas, Colômbia (IDEAM in Rivera 2012). .............................................. 60 TABELA 4.13. Habitantes por províncias na Amazônia Equatoriana (Paredes 2006). ......................................... 61 TABELA 4.14.Composição do sistema hidrográfico da Amazônia Equatoriana (Ministerio del Ambiente, Equador)........................................................................................................................................................ 69 TABELA 4.15. Sistemas Hidrográficos da Amazônia Equatoriana (Paredes 2006). ............................................. 70 TABELA 4.16.Regiões hidrográficas com dados da qualidade da água da Amazônia Equatoriana (SENAGUA 2011 a 2012, Gobierno Municipal de Gonzalo Pizarro (2010 e 2011).......................................................... 73 TABELA 4.17. Disponibilidade hídrica do Peru, das três vertentes hidrográficas (INRENA 1995 , modificado, Agüero 2012 modificado). ............................................................................................................................ 74 TABELA 4.18. Região Hidrográfica do rio Amazonas, Peru (ANA-DCPRH/BCT/ 2010). .................................. 77 TABELA 4.19. Região Hidrográfica do rio Amazonas, Amazônia, Peru (ANA-DCPRH/BCT/ 2010). ............... 78 TABELA 4.20. Bacias transfronteiriças da Região Hidrográfica do rio Amazonas, Peru (IIAP 1998). ................ 78 TABELA 4.21. Delimitação do território peruano da Bacia Amazônica, critério hidrográfico (IIAP 1998). ........ 79 TABELA 4.22. Características de alguns rios da bacia amazônica peruana, segundo a classificação da água de Sioli & Klinge (1962) (Agüero 2007). .......................................................................................................... 80 TABELA 6.1. Relação dos poluentes e suas fontes antrópicas mais comuns. ....................................................... 90 TABELA 6.2. Síntese dos métodos de monitoramento químico (voluntários podem medir alguns parâmetros no campo e no laboratório) . .............................................................................................................................. 92 TABELA 6.3. Objetivos do monitoramento de apoio permitido........................................................................... 99 TABELA 6.4. Objetivos do monitoramento de apoio permitido.......................................................................... 100 TABELA 6.5. Rios da Bacia Amazônica (Agüero 2012, ANA 2013, Herrán 2007, Queiroz 2008).................... 108 TABELA 6.6. Parâmetros a ser monitorados e frequência de medida no programa Integrado de Monitoramento de Rotina da Bacia Amazônica ................................................................................................................... 119 TABELA 6.7. Parâmetros complementares ao programa Integrado de Monitoramento de Rotina da Bacia Amazônica. ................................................................................................................................................. 119 TABELA 6.8. Parâmetros químicos comumente monitorados. ........................................................................... 120 TABELA 6.9. Poluentes aquáticos e impactos. .................................................................................................... 122 TABELA 6.10. Grupo de Substâncias Perigosas de monitoramento a cada dois anos......................................... 123 TABELA 6.11.Grupo de Substâncias Perigosas de monitoramento anual. .......................................................... 124 TABELA 7.1. Doenças de veiculação hídrica e agentes causadores. ................................................................... 135 TABELA 7.2. Fatores relativos aos diferentes parâmetros considerados no modelo SAAC. ................................ 136 TABELA 7.3. Custos de um SAAC. .................................................................................................................... 145 13 1 INTRODUÇÃO A bacia do rio Amazonas/Solimões, com cerca de sete milhões de quilômetros quadrados, dos quais aproximadamente quatro milhões estão no Brasil, é a maior bacia hidrográfica do planeta e também uma das menos compreendidas. A sua área de drenagem se entende por mais de um terço do continente sul americano e a sua descarga representa quase um quinto da descarga total de todos os rios do mundo. A bacia não só é importante para os países aos quais ela se estende como também para o mundo por seu papel no clima global. O rio Amazonas/Solimões possui quinze principais tributários, destacando-se, os rios Madeira e o Negro (Brasil) contribuindo com mais de um terço da descarga total, e o rio Tocantins (Brasil) com mais de mil quilômetros de extensão. A Bacia Amazônica localiza-se em parte do Peru, Equador, Bolívia, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname, e em mais da metade do Brasil (FIGURA 1.1). Na margem direita, os rios mais importantes no Peru são Huallaga, Ucayali, e no Brasil, os rios Javari, Juruá, Purus, Madeira, Tapajós e Xingu. Na margem esquerda, destacam-se os rios Pastaza, Napo (no Peru), e Içá, Japurá, Negro, Trombetas, Paru e Jari (no Brasil). Na TABELA 1.1 há as principais sub-bacias que compõem a bacia do rio Amazonas/Solimões (ANA/MMA 2000). FIGURA 1.1. A região da Bacia do Rio Amazonas (ANA/MMA 2000). 14 TABELA 1.1. Sub-Bacias constituintes da Bacia do Rio Amazonas/Solimões (ANA 2000, IDEAM 2012, IIAP 2007, SENAGUA 2012). BACIA Amazonas Tributários Madeira Tocantins Negro Xingu Tapajós Purus Marañón Ucayali CaquetáJapurá Juruá Putumayo- Içá Trombetas Napo Uatumã Orinoco Outros ÁREA DA BACIA (Km2) DESCARGA (m3/s) PAÍSES CATEGORIA 6869000 100% 220800 Brasil, Bolívia, Peru, Colômbia, Equador, Venezuela e Guiana Internacional 1380000 757000 696808 504277 489628 375000 358050 337510 20% 11% 10% 7% 7% 5% 5% 5% 31200 11800 28060 9680 13540 10970 ND ND Brasil, Bolívia e Peru Brasil Brasil, Colômbia, Venezuela e Guiana Brasil Brasil Brasil e Peru Peru e Equador Peru Internacional Nacional Internacional Nacional Nacional Internacional Internacional Nacional 289000 4% 18620 Brasil e Colômbia Internacional 217000 148000 133930 115000 105350 880000 82447 3% 2% 2% 2% 2% 13% 1% 8420 8760 2855 ND 1710 33000 ND Brasil e Peru Equador, Colômbia, Peru e Brasil Brasil Peru e Equador Brasil Venezuela, Colômbia Internacional Internacional Nacional Internacional Nacional Internacional ND: não determinado Atividades de extração de matéria-prima para exportação, como ouro, madeira, petróleo e de diferentes produtos da floresta, a geração de energia elétrica de grandes hidrelétricas e, ultimamente, a expansão da agropecuária (produção de carne) e de atividades agroindustriais (basicamente soja) para a exportação, representam a principal base da economia da Região da Bacia Amazônica, apesar de a alta proporção da população urbana. Em toda a bacia há cinco municípios com mais de um milhão de habitantes e três com mais de trezentos mil. A única exceção nesse contexto é a contribuição econômica feita por o parque industrial da Zona Franca do município de Manaus, Estado do Amazonas, Brasil. A primeira consequência socioambiental ligada à economia dominante na região é a privação da população local dos benefícios econômicos dessa forma de exploração. As atividades de mineração, particularmente de ouro aluvial, a construção de hidrelétricas, a extração de petróleo e gás e agroindústria, trouxeram problemas ambientais associados à poluição dos rios e solos e o aumento da carga de sedimentos em suspensão levou a degradação dos ecossistemas aquáticos. Assim, desflorestamento e poluição são considerados os problemas ambientais mais críticos e de grande escala da Região Amazônica, com influência no regime global de precipitação. Diversos trabalhos de pesquisa voltados a estudar os problemas da poluição ambiental da região da bacia amazônica mostram o mercúrio como principal substância perigosa descarregada nos rios, solos, sedimentos e ar da região, sobretudo na década dos anos de 15 1980, marcada por a corrida do ouro na Amazônia (Martinelli et al. 1988, CETEM 1989, Pfeiffer et al. 1989, Fernandes et al. 1990, Malm et al. 1990, Pfeiffer et al. 1991, CETEM 1991a, CETEM 1991b, Veiga & Meech 1992, CETEM 1993, Barbosa et al. 1997). No Brasil, estima-se que nos últimos vinte anos a extração de ouro tenha despejado cerca de mil toneladas de mercúrio nos ecossistemas da região da bacia amazônica (CETEM 1991a/b). A corrida do ouro também levou ao desmatamento em diferentes regiões da bacia amazônica. Na Amazônia peruana garimpos aceleraram o desmatamento e contaminaram rios com mercúrio. A mina de ouro Rio Huaypetue é conhecida pela destruição de floresta primária, poluição generalizada de mercúrio e trabalho infantil e escravo (<http://pt.mongabay.com/news/2012/pt0607-hance-planetary-collapse-tipping-points.html>). Os aspectos mais graves da presença de mercúrio na Amazônia brasileira é mostrada por as altas concentrações do elemento detectadas nos pescadores locais, nos reservatórios de rios hidrelétricas, nos diferentes peixes carnívoros. Todos de áreas sem atividade de garimpo (GEDEBAM 1992). Os valores encontrados atingem níveis até cinco vezes superiores às concentrações máximas permitidas pela legislação brasileira (CONAMA 257/99). Considerase ainda nesse caso, o fato de não se compreender completamente as fontes de contaminação do elemento que pode ser proveniente tanto das atividades de extração de ouro como de fontes naturais regionais (Fadini & Jardim 2001, Lacerda & Fitzgerald 2001, Rocha et al. 2003, Do Valle et al. 2005/2006, Brabo 2010). Os efeitos do mercúrio no ambiente e na saúde humana são amplamente conhecidos, desde o acidente de Minamata , Japão, na década dos anos de 1950. Dentre estes destaca-se sobretudo a alteração no sistema nervoso, com consequências neurofisiológicas diversas, particularmente no desenvolvimento de fetos e crianças (ATSDR on line, EPA on line). Metilmercúrio, o composto orgânico tóxico de mercúrio, por bioacumulação através de a cadeia trófica, expõe as comunidades amazônicas, que possuem dieta basicamente rica em peixes, à contaminação por esta substância. O problema ambiental da presença de mercúrio ligada a atividade garimpeira se estende por outros países da bacia amazônica. Não se conhece ao certo a quantidade do elemento que se despejou nesse ambiente, mas baseando-se no número de garimpeiros e mineradoras em atividade supõem-se que centenas de toneladas por mês tenham sido lançadas na Colômbia Bolívia e Venezuela. A segunda maior fonte de mercúrio é a queima de biomassa. Cerca de noventa toneladas de mercúrio orgânico da biomassa são estimados ser emitidos anualmente para a 16 atmosfera, seguindo-se a precipitação nos sistemas aquáticos e rápida transformação para a forma metilada, a mais tóxica (Veiga et al. 1994). As frequentes queima de biomassa, pastagens e floresta, durante o período de menor precipitação na região também lançam ao ambiente partículas de aerossóis e gases traço. As consequências da presença desse material na região da bacia amazônica são principalmente mudanças no regime de chuvas e na composição química da atmosfera (Andreae et al. 1997, Artaxo et al. 2000, Andreae et al. 2004, Artaxo et al. 2005). As atividades de exploração de madeira e expansão da agropecuária, principalmente na Amazônia brasileira (FIGURA 1.2), incluindo-se os garimpos irregulares também no Peru e Colômbia, são os maiores responsáveis por a destruição de floresta. Na Colômbia destaca-se o plantio de coca desde a década dos anos noventa, com a transformação da erva para matériaprima para a cocaína. Associada ao cultivo da coca está o uso de até dez vezes mais agrotóxicos comparando-se as culturas legais, e o uso de diversos produtos químicos como desfolhantes, cimento, gasolina, ácido sulfúrico, amoníaco no refinamento, que acabam sendo lançados nos rios e solos da região (García et al. 2000). FIGURA 1.2. Relação entre desmatamento e a agropecuária na Amazônia (IMAZON on line). Impactos ao ambiente por a exploração de petróleo na bacia amazônica também são conhecidos e com grande repercussão na mídia internacional, como o acidente no território equatoriano. Calcula-se que ao longo de trinta anos foram derramados em torno de sessenta mil litros de petróleo no campo de exploração do Lago Agrio, e contaminados cerca de 17 setenta bilhões de litros água. O danos causados incluem-se ainda a destruição da floresta, doenças e privação de uso da terra e dos sistemas aquáticos por as comunidades indígenas, devido à contaminação do solo por substâncias orgânicas persistentes e inorgânicas poluentes, a emissão de gases e a fragmentação de ecossistemas da região (Butler 2008). A construção de barragens de grande porte na Amazônia, para fornecer energia hidrelétrica, inevitavelmente também impacta o ambiente. O empreendimento empobrece a produção de peixe, pela interrupção da migração e transformação do habitat de rio para lago, e diminui a diversidade de fauna e flora e a produção agrícola, por tornar vastas áreas submersas. Estudos recentes sugerem ainda que hidrelétricas são significantes emissores dos gases do efeito estufa, citando a Curuá-Una, no Estado do Pará (Brasil), por emitir quase quatro vezes mais gases comparando-se com a produção da mesma quantidade de energia através da queima de combustível fóssil (Fearnside 2005). A qualidade das águas da bacia amazônica vem sendo comprometida também nos sistemas hídricos das proximidades dos grandes centros urbanos, sobretudo por os esgotos sanitários e industriais diretamente lançados nos rios (Mazzeo & Ramos 1989, Mazzeo 1991, Nascimento 1995/2000, Nascimento et al. 1996/1997/2001/2006/2011). No Estado do Pará mais de a metade da população não é servida com água tratada e cerca de noventa por cento do esgoto doméstico é indevidamente despejado nos canais de drenagem da Região Metropolitana da Belém (IBGE 2000). Portanto, monitorar a qualidade da água numa região estratégica como a Amazônia, usando-se parâmetros padronizados, torna-se imprescindível para os países amazônicos, contribuindo, assim, para as decisões políticas voltadas à gestão mais apropriada dos recursos hídricos da região. Pois, apesar de imensa reserva de água, o consumo humano é restringido devido, basicamente, à contaminação originada da falta de saneamento básico e das descargas de diferentes fontes de poluição como resultado das atividade socioeconômicas. Assim, o uso de fontes alternativas de água para abastecimento doméstico pode ser um solução para aquelas populações sujeitas a limitações de uso de agua fluviais por estas e outras razões, como a falta de serviço de abastecimento da rede municipal. Diante desse quadro, a “Atividade III.3. 2 Poluição da Água da Bacia Amazônica” enfoca a qualidade da água dos principais rios da bacia, com a finalidade de elaborar estratégias de desenvolvimento da região relativa aos seus recursos hídricos, como parte do Programa de Ação Estratégica/PAE (Strategic Action Program/SAP) do Projeto GEF Amazonas. Para tanto, utilizaram-se os dados produzidos pelas instituições governamentais dos diferentes países que possuem a bacia dos rios Solimões/Amazonas no seu território, de 18 medições de parâmetros químicos, físicos e biológicos, como base para as propostas apresentadas no trabalho a saber. Um modelo de mapeamento eletrônico interativo dos dados da qualidade da água em ambiente Google Map, disponível na Internet, uma estratégia para o desenvolvimento de um sistema de monitoramento de água, geral e um particular para mercúrio, comum dos países amazônicos e, finalmente, uma proposta de fonte alternativa e segura de água para abastecimento doméstico das populações ribeirinhas. 2 OBJETIVOS Como parte do Programa de Ação Estratégica/PAE (Strategic Action Program/SAP) do Projeto GEF Amazonas, os objetivos da Atividade III.3.2-B Contaminação da Água da Bacia Amazônica são: - Compilar e avaliar os dados existentes da qualidade água, poluentes e suas fontes, para a proposta de acesso e disseminação de informação da qualidade da água da bacia do rio Amazonas, representada por um mapeamento de dados produzidos por os governos dos diferentes países da Amazônia, disponível na Internet, através do Google Map; - Uma proposta sistematização de dados da qualidade da água da bacia do rio Amazonas e mitigação dos problemas relacionados, representado por um sistema integrado de monitoramento da qualidade da água da bacia conjunta dos oito países OTCA que possuem a bacia no seu território; - Uma proposta de fonte alternativa de água segura para o abastecimento doméstico das populações ribeirinhas da Amazônia. 3 METODOLOGIA A metodologia abaixo descrita foi empregada para se alcançar os objetivos da Atividade III.3.2-B Contaminação da Água da Bacia Amazônica, da seguinte forma: Investigação da literatura e de projetos de contaminação da água da bacia do Amazonas As informações foram obtidas basicamente de: - Assistentes Nacionais, parceiros do Projeto GEF, os dados relativos à qualidade da água do rio Amazonas, produzidos por as instituições governamentais do países da Amazônia, Brasil, Colômbia, Equador e Peru. 19 - Pesquisa ao cervo virtual disponível na Internet e consulta ao acervo físico dos principais órgãos, instituições e agências que trabalham com planejamento e/ou gerenciamento das águas da bacia do rio Amazonas; - Pesquisa ao acervo de instituições nacionais e internacionais de informações relacionadas a orientações para: Disponibilização na Internet de dados mapeados para acesso público; O estudo da qualidade da água de grandes bacias; Aproveitamento de fontes alternativas de abastecimento de água para populações rurais. Compilação e avaliação dos dados A compilação dos dados existentes sobre a qualidade da água e fontes de contaminação teve início com a seleção das informações georeferenciadas. Em seguida, foi estudada a forma adequada operacional de armazenamento das informações que se relacionem de forma a criar um sentido, reunindo-se dados de qualidade da água e fontes de contaminação com informações espaciais. Com a exceção dos dados do Brasil, que disponibiliza através da ANA na Internet todas as planilhas no formato compatível com aplicativos do estilo ArcGIS, as planilhas eletrônicas de dados dos demais países, Colômbia, Equador e Peru, foram feitas nos formatos WORD e EXCEL, este, compatível com o aplicativo de construção de mapas eletrônicos. Os dados da qualidade das águas da bacia do rio Amazonas foram organizados e transcritos para Tabelas formato WORD e EXCEL, segundo: - O país; - A bacia hidrográfica; - O ano de obtenção e / ou publicação das informações; - A fonte da informação. A análise da qualidade dos dados levantados obedeceu os critérios de credibilidade, confiabilidade e compatibilidade segundo: - A localização georeferenciada; - O veículo usado para a publicação; - A autoria da publicação; 20 - O procedimento metodológico e analítico empregado para se alcançar o objetivo proposto no trabalho: A escolha do local de amostragem; A representatividade das amostras; O tipo de material amostrado; A coleta, tratamento, preparação das amostras; A identificação qualitativa e quantitativa das substâncias medidas; Uso de padrão internacional de referência nas análises químicas; A informação de erro, precisão, incerteza dos resultados; 4 RECURSOS HÍDRICOS DA AMAZÔNIA O rio Amazonas nasce no vale de Apacheta, na montanha de Mismi, cordilheira de Shila, Departamento de Arequipa, Peru, a uma altitude de 5.597 m. As águas de degelo fluem em direção ao rio Apurímac, tributário do Ucayali, que finalmente se une ao Marañón para formar o canal principal do rio Amazonas. Assim, a confluência entre o rios Apurímac e Ucayali é a transição do percurso do rio da região andina para a planície aluvial inundável e suavemente ondulada. O rio segue seu percurso na fronteira colombo – peruana, na fronteira tríplice incluindo-se o Brasil, onde recebe as águas do rio Negro. Nessa região da confluência é marcante o contraste entre as águas ao longo de 230 quilômetros, devido a baixa velocidade das correntes fluviais. Da mesma forma, observa-se o contraste de águas na confluência das as “águas claras” do rio Tapajós com as “águas brancas” do Amazonas (Novoa 1997, Gonçalves 2006, Paredes 2006, Agüero 2007, Herrán 2007, OTCA 2008). Ao longo de seu percurso, por grandes distâncias, o rio Amazonas ora se divide em dois cursos principais, com canais laterais conectados por um complexo sistema de riachos, que cortam os Igapós, passando por os demais diferentes ambientes geomorfológicos característicos da Amazônia, como a “terra firme”, “várzeas” e lagos. Em Óbidos, a 600 quilômetros do Atlântico, o rio se estreita numa única corrente de 1,6 quilômetro e 60 metros de profundidade, a uma velocidade média de 7,0 Km/h (Herrán 2007). O rio Amazonas faz parte dos quatro grandes sistemas hidrográficos que produzem 70 % da descarga de água doce da América Latina. A descarga do rio é superior a 6.700 km3/ano e a carga de sedimentos para o Oceano Atlântico varia entre 0,4 a 1 milhão de toneladas por ano. Em 1977 registraram-se 1,7 milhão Ton/ano em Iquitos e 4,7 milhões Ton/ano em Óbidos (Gonçalves 2006, Paredes 2006, Agüero 2007, Herrán 2007) . 21 Nos países andinos o Amazonas é denominado Marañón, ao entrar no Brasil é chamado de rio Solimões e ao receber as águas do rio Negro, no Estado do Amazonas, passa a ser chamado de rio Amazonas. No seu percurso de 6.992,06 Km e largura média de 5,0 Km até a desembocadura no Atlântico, o rio tem tributários, em grande parte, influenciados pelos processos de cheia e vazante, oriundos de sete países, formando a maior bacia hidrográfica do planeta, com uma extensão estimada em 6.100,00 Km2 (ANA 2006, INPE 2008). O volume de água doce aportado pelo rio Amazonas ao Oceano Atlântico é cerca de 15 % a 16 % de todos os aportes de água doce dos rios do mundo (Milliman & Meade 1983). Considerando-se a contribuição de cada país em volume de água para a bacia, Colômbia, Equador e Peru participam com 30 % da vazão no canal principal do rio Amazonas. Bolívia, Brasil e Peru com o rio Madeira e Brasil, com o rio Negro, representam outros 30 %. O restante é captado em território brasileiro (ANA 2002a, Goulding et al. 2003). A bacia do rio Amazonas tem suas mais importantes bacias tributárias com nascente na região Andina e, a partir daí na divisa com a Colômbia, inclui-se a bacia do rio Orinoco, e ao longo da região de planície, a bacia paleozóica sedimentar, somam-se os tributários com nascente na região dos escudos do Guaporé (Brasil – Central) no Sul e das Guianas, no Norte. Assim, os grandes divisores de água da bacia são os Andes a oeste, o Escudo das Guianas ao norte e o Escudo Brasileiro ao sul. Na literatura variam os dados para a área calculada da extensão tanto do rio Amazonas como para a sua bacia e para a superfície da Bacia Amazônia nos diferentes países, dados os diferentes critérios adotados. Desde a superfície de 7.165.218 Km2) a 6.1000.000 Km2, que exclui os rios Tocantins e Araguaia e seus afluentes, considerando-os suas bacias a parte. Entretanto, incluindo-se a bacia do rio Tocantins, soma-se a superfície aproximada de 900.000 Km2 que alcança valor aproximado de 7.000.000 Km2 (Novoa 1997, ANA 2000, INPE 2008). Dados publicados por diferentes fontes mostram que as áreas indicadas para delimitar a Amazônia variam segundo critérios adotados (TABELA 4.1). Assim, a FIGURA 4.1 mostra a área que a Bacia Amazônica ocupa nos diferentes países, segundo critério hidrográfico, de acordo com Instituto Geográfico Militar da Bolívia, Ministério do Meio Ambiente Brasil (2006a), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE/Brasil (2004b), Ministério do Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Territorial da Colômbia, Instituto Amazônico de Investigação Científica/SINCHI (2007), Instituto de Pesquisa da Amazônia Peruana/IIAP (2007) e Instituto Geográfico da Venezuela Simón Bolívar (2008). O critério hidrográfico considera a extensão total da bacia amazônica, o qual inclui-se outras bacias ou microbacias que têm uma estreita ligação com a Bacia Amazônica. Assim, o 22 país que tem maior parte de seu território na Bacia Amazônica é o Peru (75 %), seguido por Bolívia (65 %), Equador (51 %), Brasil (45 %), Colômbia (30 %), Venezuela (5 %) e, finalmente, a Guiana (5 % ). O critério político-administrativo engloba a área compreendida pelos limites políticoadministrativos de diferente hierarquia, estabelecidos para cada país e definidos como parte da sua Amazônia, segundo informações do Instituto Geográfico Militar da Bolívia, Ministério do Meio Ambiente Brasil (2006a), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE/Brasil (2004b), Ministério do Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Territorial da Colômbia, Instituto SINCHI (2007), Instituto de Pesquisa da Amazônia Peruana/IIAP (2007), e Instituto Geográfico da Venezuela Simón Bolívar (2008). De acordo com esse critério, o Suriname e a Guiana têm todo seu território na Bacia Amazônica, seguindo-se a Bolívia (65 %), Brasil (59 %), Peru (50 %), Colômbia (41 %), Equador (40 %) e Venezuela (5 %) (FIGURA 4.2). 23 TABELA 4.1. Área da Região Amazônica dos diferentes países. PAÍS ÁREA DO PAÍS (km2) (A) REGIÃO AMAZÔNICA SUPERFÍCIE (km2) CRITÉRIO CRITÉRIO HIDROGRÁFICO POLÍTICO- ADMINISTRATIVO (B) (D) 724.000* 724.000* 3.869,953* 5.034.740* 345.293* 477.274* 146.688**(a) 115.613* 12.224** (a) 214.960* 967.176* 651.440* 142.800* 53.000* 53.000* 7.413.827 1.098.581* Bolívia 8.514.876* Brasil 1.141.748 Colômbia 283.561* Equador 214.960* Guiana 1.285.216* Peru 142.800* Suriname 916.445* Venezuela 13.598.187 Total (*): Fontes oficiais nacionais Bolívia: Instituto Geográfico Militar. Brasil: Ministério do Meio Ambiente (2006a). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2004b). Colômbia: Ministério do Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Territorial – Instituto SINCHI (2007). Guiana: Agência de Proteção Ambiental (2007). Peru: Instituto de Pesquisa da Amazônia Peruana/IIAP (2007). Suriname: Escritório Geral de Estatística. Venezuela: Instituto Geográfico da Venezuela Simón Bolívar (2008). (**) Fontes não-oficiais nacionais que produziram informação sobre a Amazônia mediante pesquisas: (a) Freitas (2006). (b) Martini et al. (2007). Projeto Panamazonia II. INPE. Bacia Amazônica nos diferentes países Critério Hidrográfico Guiana Venezuela País Colômbia Brasil Equador Bolívia Peru 0 10 20 30 40 50 60 70 80 Percentual do território pertencente à Bacia Amazônica FIGURA 4.1. Área dos país pertencente à Bacia Amazônica, segundo critério hidrográfico. 24 País A Bacia Amazônica nos diferentes países Critério Político-Administrativo Venezuela Equador Colômbia Peru Brasil Bolívia Suriname Guiana 0 20 40 60 80 100 120 Percentual do território nacional pertencente à Bacia Amazônica FIGURA 4.2. Área do país pertencente à Bacia Amazônica, segundo critério políticoadministrativo. Baseando-se no critério hidrográfico e no critério politico-administrativo que inclui a Guiana e o Suriname, com parte de seu território na bacia amazônica, desses países também foram levantadas informações a respeito da poluição / contaminação da água da bacia. Considerando-se a representatividade territorial por país na bacia Amazônica, outras fontes de informação mostram que mais de a metade da região da bacia é brasileira (62 %), seguindo-se da Colômbia e Peru (ambos com 10 %), Bolívia (6,0 %), Venezuela (5,0 %), Equador (3,0 %) e finalmente Guiana e Suriname, ambos com 2,0 % (DNAEE 1994 in Fenzl 2005) (TABELA 4.2). TABELA 4.2. A representatividade territorial da Bacia Amazônica por país (DNAEE 1994 in Fenzl 2005, MMA 2005). ÁREA DO PAÍS NA BACIA AMAZÔNICA PAÍS DNAEE (1994) (%) (km²) Bolívia 954.340 6 Brasil (*) 4.718.067 62 Colômbia 986.600 10 Equador 141.000 3 Guiana 82.250 2 Peru 36.980 10 Suriname 163.470 2 Venezuela 6.437 5 (*): Incluindo-se a bacia do rio Tocantins (813.674 Km2). DNAEE: Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica, Brasil. 25 Os oito países da bacia Amazônica veem desenvolvendo o projetos de gerenciamento de bacias transfronteiriças. Considerando-se a variabilidade climática e as mudanças climáticas, destaca-se atualmente o Projeto GEF Amazonas – OTCA/ PNUMA, o qual o presente relatório vincula-se. Dentre os diferentes acordos firmados ou em fase de firmação entres os países, citamse o Plano de Ordenamento e Manejo das Bacias dos Rios San Miguel e Putumayo (Colômbia – Equador 1979), o Plano para o Desenvolvimento Integral da Bacia do Rio Putumayo (Colômbia – Peru 1979), e o Plano Binacional Peru – Equador, que abrange uma extensa faixa de fronteira entre ambos os países, incluindo-se setores na fronteira amazônica. O Brasil e Peru firmaram diferentes os acordos desde a década de 1990, como o Comitê de Apoio ao Pólo de Desenvolvimento Binacional Iñapari – Assis Brasil, o Grupo de Trabalho sobre Segurança e Desenvolvimento da Amazônia e o Grupo de Trabalho sobre Meio Ambiente. Comitês e grupos de trabalho com diferentes tarefas no âmbito da cooperação fronteiriça também foram formados, como O Grupo Técnico Operacional Tripartite Colômbia, Brasil e Peru, criado em 1992 (Gonçalves 2006, Paredes 2006, Herrán 2007, Agüero 2007). Estudos mostram relação direta entre o ambiente geológico/hidrológico e a química da água. Os rios da Amazônia são classificados em três categorias: rios de águas brancas, pretas e claras (Sioli & Klinge 1962, Santos & Ribeiro 1988, Cunha 2000, Horbe et al. 2005, Queiroz et al. 2009). Os rios de água branca, de origem nos Andes peruanos e equatorianos, transportam alta carga de sedimentos em suspensão e sais dissolvidos proveniente dos Andes e da erosão dos sedimentos das bacias de drenagem. Possuem pH 6,5 a 7,0, altas concentrações relativas de cálcio (Ca2+), magnésio (Mg2+) e bicarbonato e (HCO 3 -), condutividade média ao redor de 60 µS/cm e são pouco transparentes (0,30 a 0,50 m). Os rios Solimões, Amazonas, Madeira, Purus, Branco, Juruá, Jamari são exemplos típicos dessas águas. Sioli (1968), Konhauser et al. (1994) e Gaillardet et al. (1997) classificam os rios de águas brancas como águas carbonatadas. Os rios de água negra, de origem na bacia sedimentar, nascem nos escudos das Guianas e Brasil Central, drenam área de vegetação baixa e solo arenoso. A coloração escura é resultado da decomposição da matéria orgânica em ácidos húmicos e fúlvicos dissolvidos na água. Caracterizam-se por altas concentrações de sódio (Na+) e potássio (K+), pH em torno de 4,0, condutividade ao redor de 8,0 µS/cm e por pouco material em suspensão, com transparência entre 1,0 a 1,5 m de profundidade (Furch 1984, Walker 1987, Forti et al. 1991). Os principais representantes são os rios Negro, Nhamundá, Maués. 26 Finalmente os rios de água clara, oriundos da Amazônia Central cujo relevo relativamente mais regular influência na menor taxa de erosão e, assim, a água dos rios da região é transparente e transporta pouco material em suspensão. Caracterizam-se por pH 4,5 a 7,0 (Sioli 1960, Stallard & Edmond 1983). Os rios Tapajós, Xingu, Trombetas, Tocantins são representantes típicos de rios de água clara. A região da bacia Amazônica é a menos habitada na maioria dos países. Em média a densidade demográfica na região é cerca de três habitantes por quilômetro quadrado. Apesar disso e do pequeno número de indústrias a região apresenta vários problemas ambientais, principalmente ligados a mineração em pequena e grande escala, desflorestamento por queimada de grande áreas, uso descontrolado de pesticidas na agricultura e sobretudo, nas áreas urbanas, efluentes sólidos e líquidos diretamente despejados sem tratamento nos sistemas aquáticos. A maior demanda sobre os recursos hídricos vem das atividades agrícolas e pecuárias que, juntamente com a demanda de outros usos industriais, geram impacto na qualidade do recurso. Não se conhece com exatidão os custos para mitigar os impactos desses problemas ambientais, nem para os associados ao desmatamento e nem para o tratamento das águas das bacias dos rios poluídos, pela dificuldade de se compreender os serviços ambientais e expressá-los em termos monetários. Descrição geral da Região Amazônica dos países cujos dados foram tratados no presente relatório. Amazônia Brasileira No Brasil a Bacia Amazônica representa 63,88 % do território nacional e a Resolução o N 32 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, de 15/10/2003 (CNRH 2003), reconhece a área da Bacia Amazônica como Região Hidrográfica Amazônica, constituída pelas bacias hidrográficas do rio Amazonas, situada no território nacional e as bacias hidrográficas da Ilha de Marajó e as bacias hidrográficas dos rios situados no Estado do Amapá que deságuam no Atlântico. Assim, a Região Hidrográfica Amazônica deve ser entendida como região diferente da área definida como Amazônia Legal pela Lei 1.806/1953. A FIGURA 4.3 mostra a delimitação da Região Hidrográfica Amazônica, em vermelho, a qual compreende áreas pertencentes aos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima, com uma área total de pouco mais de 4.000.000 Km2 e a delimitação da Amazônia Legal, marcada pela área em amarelo. Assim, a maior parte da 27 bacia situa-se nos estados do Amazonas (35 %), Pará (27 %) e Mato Grosso (20 %). A menor parte, ao redor de 3,0 % e 5,0 %, nos demais Estados (TABELA 4.3). FIGURA 4.3 A Região Hidrográfica Amazônica Brasileira (linha vermelha) na América do Sul. Destaque para os Estados da Federação que a compõem (ANA 2002a). TABELA 4.3. Participação das Unidades da Federação (em %) na composição da área total da Bacia Amazônica Brasileira (Gonçalves 2006, calculado a partir de dados do IBGE (2003). ESTADO Acre Amapá Amazonas Mato Grosso Pará Rondônia Roraima ÁREA NA REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA (%) 3,41 3,19 35,07 20,17 27,86 5,30 5,01 A Região Hidrográfica Amazônica é definida pela Resolução No 32/2003 do CNRH e do Plano Nacional de Recursos Hídricos (CNRH 2005, ANA 2002a). Entretanto, muitas vezes a Amazônia Brasileira é referida enquanto Amazônia Legal, tratando-se de uma região definida politicamente, ou a Amazônia enquanto Bioma floresta. Assim, no Brasil, a citação Região Amazônica pode abranger diferentes áreas e ter interpretações dependendo dos autores. No presente trabalho, o estudo enfoca a bacia amazônica, considerando-se, portanto, a 28 região hidrográfica definida por a resolução e plano nacional supracitados (FIGURA 4.4, FIGURA 4.5). FIGURA 4.4. Região da bacia do rio Amazonas, Amazônia, Brasil (ANA, link in http://www2.ana.gov.br/ Paginas/portais/bacias/amazonica.aspx) FIGURA 4.5. Bacia Hidrográfica Amazônica, destacando-se os principais rios (Ministério do Transportes, Brasil 2000). 29 O Plano Nacional de Recursos Hídricos (ANA 2002a) considera que a Região Hidrográfica Amazônica pode ser dividida em dez sub-regiões hidrográficas, denominadas segundo o nome dos afluentes principais da bacia. Xingu, Tapajós, Madeira, Purus, Solimões, Negro, Trombetas, Paru , Foz do Amazonas e Amapá Litoral (FIGURA 4.6). FIGURA 4.6. As Sub-regiões Hidrográficas da Bacia Amazônica Brasileira (PNRH/SRH 2005 in Gonçalves 2006). Denominado Vilcanota, na nascente no Peru, e posteriormente Ucaiali, Urubamba e Marañon, quando entra no Brasil, o rio Amazonas passa a se chamar Solimões e, após o encontro com o rio Negro, próximo ao Município de Manaus, recebe o nome de rio Amazonas até a sua foz no Oceano Atlântico. Assim, a Bacia Amazônica Brasileira estende-se em cerca de 60 % do território brasileiro, no norte do país, com área de 3.869,953 Km2, mais especificamente entre as latitudes 5ºN e 20ºS (MMA 2006a, IBGE 2004b). A vazão média de longo período estimada para o Rio Amazonas é da ordem de 133.861 m3.s-1 (68 % do total do país), considerando-se apenas as contribuições brasileiras. A contribuição de territórios estrangeiros para as vazões da região hidrográfica é de 71.527 m3.s1 (ANA 2005). Segundo Filizola (2005, citando Molinier et al. 1995), a bacia do rio Solimões compõe cerca de 36 % na área total da bacia amazônica continental, seguida pelas bacias dos rios Madeira (23 %) e Negro com 11 % da superfície total. Enquanto os rios Tapajós e Xingu, 30 em termos de área da bacia e em relação ao total da bacia Amazônica, representam 16 % no total. A TABELA 4.4 mostra as vazões dos principais rios e a regularidade dos fluxos líquidos através da relação entre as vazões (Q) médias mensais extremas, ou Rme, definido como Rme=QmmMax./QmmMin (Molinier et al. 1995). TABELA 4.4. Vazão da Região Hidrográfica Amazônica. Brasil (Molinier et al. 1995, Filizola 2005). BACIA DO RIO ÁREA DE DRENAGEM1 (km²) VAZÃO2 (m³.s-1) VAZÃO ESPECÍFICA3 (l.s-1.km-2) Solimões (SP de Olivença) 990.780 46.500 46,9 2 Purus 370.000 11.000 29,7 13 Solimões (Manacapuru) 2.147.740 103.000 48 2 3a8 Rme (Qmax/Qmin) Negro 696.810 28.400 40,8 Amazonas (Jusante Manaus) 2.854.300 131.600 46,1 2 Madeira 1.420.000 31.200 22 5 a 15 Amazonas (Óbidos) 4.618.750 168.700 35,5 2 Tapajós 490.000 13.500 27,6 5 a 15 Xingu 504.300 9.700 19,2 5 a 15 Amazonas 6.112.000 209.000 34,2 - Japurá 248.000 18.620 75,1 1,7 a 2,5 Içá 143.760 8.800 61,2 1,7 a 2,5 Jutaí 77.280 3.020 39,1 5 a 15 Juruá 185.000 8.440 45,6 5 a 15 Jari 58.000 1.880 32,4 3a8 Trombetas 128.000 2.555 20 3a8 1 : Quando não indicada a localidade "( )", a área corresponde àquela controlada por estação hidrológica na foz do rio ou próximo a ela. 2 : Vazão média de longo período, calculada nas estações de controle, tomadas como citado no item 1. 3 : Vazões específicas calculadas utilizando-se áreas de drenagem das estação citadas. As estações hidrológicas utilizadas são aquelas da rede hidrométrica nacional, sob a gerência da Agência Nacional de Águas (ANA). Áreas de drenagem segundo divisão hidrográfica do extinto DNAEE. As cheias na Amazônia brasileira, variando regionalmente de dois a vinte metros, são relativamente regulares e constantes. A disponibilidade hídrica da região é mostrada na TABELA 4.5, com dados em litros per capita por dia (Filizola et al. 2002). Nesse contexto, destaca-se a bacia do rio Solimões com oferta de 1.006.231 l.dia-1.hab-1 equivalente praticamente ao dobro do calculado para região hidrográfica Amapá Litoral, com 579.423 l.dia-1.hab-1), a segunda maior oferta entre as dez sub-regiões hidrográficas da Bacia Amazônica Brasileira. Considerando-se uma demanda média de 150 litros.dia-1.hab-1 tem-se uma oferta média algumas centenas de vezes superior à demanda (IBGE 2003, ANA 2005, Filizola 2005). 31 32 TABELA 4.5. Oferta de água superficial, Amazônia, Brasil (Filizola et al. 2002). SUB-REGIÃO HIDROGRÁFICA Q 95% (l.s-1) ÁREA (km2) POPULAÇÃO (Hab) OFERTA (l.dia-1.hab-1) AMAPÁ LITORAL 821.104 156.044 122.438 579.423 FOZ AMAZONAS 4.101.703 264.091 1.247.622 284.050 MADEIRA 3.006.447 601.025 2.238.499 116.041 NEGRO 17.774.404 732.663 4.691.140 327.364 PARU 624.822 112.378 382.532 141.124 PURUS 2.347.691 376.112 442.270 458.635 SOLIMÕES 8.166.894 657.634 701.250 1.006.231 TAPAJÓS 5.123.875 492.207 820.228 539.731 TROMBETAS 1.588.829 366.935 678.523 202.314 XINGU 929.724 508.046 372.209 215.815 A população região hidrográfica Amazônica em 2010 era de 9.694.728 habitantes, equivalendo ao redor de 5,0 % da população do país, dos quais 80 % estão na zona urbana, com a maior parte da população (47 %) concentrada na duas principais capitais da região, Manaus (Estado do Amazonas) e Belém (Estado do Pará) (IBGE 2010, ANA 2013). A taxa de crescimento médio anual entre os anos de 1991 e 2007 foi de 2,8 %, situando o Brasil entre os três países da Amazônia, juntamente com Equador e Colômbia, cujo crescimento foi acima da taxa média da grande Região Amazônia, de 2,3 %, para o mesmo período. Nos últimos vinte anos registrou-se o crescimento populacional de 41 %, que foi também acima da média brasileira, de 31 % (IBGE 2010). O Brasil concentra 76 % da população amazônica total, seguido do Peru, com 13 %. Principalmente as políticas nacionais de colonização e povoamento incentivaram o crescimento da população Amazônica Brasileira, da mesma forma como ocorreu na Amazônia Peruana (PNUMA/OTCA 2008). As principais atividades produtivas na Amazônia Brasileira incluem-se a exploração florestal, agricultura (milheto, pecuária), indústria (agroindústria, petroquímica, manufatura) e mineração (ouro, cobre, bauxita, ferro). A mudança na rota de acesso à região com a construção de estradas atravessando o planalto e ligando os principais centros urbanos da Amazônia ao resto do país, conduziu a expansão e a ocupação da terra para estas atividades produtivas, desde meados dos anos de 1950, quando o planejamento regional definiu a “Amazônia Legal” (IBGE 2004[a,b,c], Lei 1.806/1953). Analisando-se o PIB da região, em alguns Estados, como o Amazonas (em torno de US$ 4.200) e Mato Grosso (em torno de US$ 3.700) registraram-se valores mais altos que o PIB do país (em torno de US$ 3.600), para o ano de 2005. A agropecuária é responsável por 20 % do PIB regional e ocupa mais de 30 % da população economicamente ativa. A taxa de 33 crescimento do PIB, entre os anos de 1995 a 2005, em todos os Estados (entre 2,81 % [Pará] e 7,79 % [Roraima]) foi maior que a do país (2,34 %) (IBGE 2006). Como observado para o Equador, tal situação é também decorrente da exploração de grande quantidade de recursos naturais como minérios, petróleo e/ou gás, e relativamente pequeno número de habitantes dessa região. O que não necessariamente implica em nível elevado de desenvolvimento. Na Amazônia Brasileira o índice de pobreza foi calculado em 42 % (IBGE 2010). No caso do Brasil, ao contrário dos demais países da Região Amazônica, construiu-se um centro industrial de manufatura localizado no município de Manaus, estimulando-se seu desenvolvimento por a criação da zona franca, em meados da década dos anos de 1950. A Zona Franca de Manaus possui cerca de quinhentas indústrias que fabricam basicamente eletrodomésticos, produtos de informática, equipamentos profissionais e componentes eletrônicos. Além de empregar diretamente em torno de cinquenta mil pessoas e indiretamente, trezentos e cinquenta mil, o setor também produz motocicletas, instrumentos de relojoaria, produtos químicos, equipamentos ópticos, brinquedos. Em relação aos recursos naturais, os depósitos de ouro localizados nos grandes rios e desfiladeiros foram explorados, ou por garimpeiros ou por empresas de grande porte, sobretudo entre os anos de 1960 e 1990 no norte do Estado do Mato Grosso, no Pará às margens do rio Tapajós e do garimpo Serra Pelada e do Amapá, os principais produtores da região. Embora em declínio desde a década dos anos de 1990, a exploração de ouro da Amazônia Brasileira se estendeu até a bacia do alto Madre de Dios, no Peru, e as terras altas da região de Bêni, na Bolívia. A mineração clandestina também está presente na fronteira brasileira com Venezuela e Colômbia. A atividade petrolífera na Amazônia brasileira restringe-se praticamente à região do rio Urucu, tributário do Coari, na bacia do Solimões (Estado do Amazonas), com produção de 16.753.500 barris/ano. As maiores refinarias encontram-se na região da confluência dos rios Amazonas e Negro, em Manaus. Calcula-se que a indústria do petróleo na região tenha produzido em torno de quarenta milhões de toneladas de salmoura (Ministério de Minas e Energia do Brasil (<http://www.mme.gov.br>, PNUMA/OTCA 2008). Particularmente na Amazônia Brasileira incluem-se os impactos das represas de grande porte entre os principais problemas ambientais, além da degradação da floresta por desmatamento e queimadas, a degradação dos recursos hídricos e do solo por resíduos domésticos e das atividades econômicas. O Brasil é o único país amazônico com represas de grande porte na região. As maiores são Tucuruí e Balbina. Estudos na área a jusante das 34 usinas, apontaram doenças como malária e esquistossomose como impacto direto do empreendimento sobre a população (Goulding et al. 2003a, FOBOMADE 2005). Na região encontram-se 80 % das reservas de água doce do país, mas a falta de água encanada e de sistema coletor de esgoto são extensivos. Apenas 9,7 % dos domicílios estão ligados a uma rede coletora (a média nacional é de 51 %) e mais de 90 % dos municípios não dispõem de aterros sanitários. O lixo é disposto a céu aberto ou despejado in natura nos rios. Calcula-se os rios da Bacia Amazônica Brasileira receberam cerca de um milhão de toneladas de resíduos sólidos (Nadalutti 2002, IBGE 2006, IBGE 2010, PNUMA/OTCA 2008). Entretanto, o problema mais sério está relacionado com o uso de mercúrio, cianureto e detergentes na extração de ouro, sobretudo na exploração informal que contribui com 3 % de mercúrio despejado no ambiente. Estima-se que sejam lançados cerca de 24 Kg de mercúrio para cada quilômetro quadrado de rio. Calcula-se que a Amazônia Brasileira tenha recebido 2.300 toneladas de mercúrio até 1994, e que atualmente a taxa seja de 150 t/ano (Gómez 1995b, GWP 2000, Sweeting & Clark 2000, Mann 2001, Franco & Valdés 2005, Ibish & Mérida 2004, UNEP 2004, FOBOMADE 2005, OTCA 2005). Como principais causas dos desmatamentos e degradação da floresta citam-se as pastagens para atividade pecuária, agricultura mecanizada, a construção de estradas e hidrelétricas, assentamento de reforma agrária e atividade madeireira. A área desmatada no território amazônico brasileiro, vinculada ao crescimento da produção agrícola extensiva, aumentou de 41,5 milhões de hectares em 1990, para 58,7 milhões de hectares em 2000. Cerca de 75 % dessa área foi convertida em pastagem e 5 % para o plantio de soja, cultura em potencial crescimento na região (Laurance et al. 2002, Arima et al. 2005, Lentini et al. 2005, Nepstad et al. 2006, Brandão & Souza 2006). Resenha da literatura Qualidade de água Os seguintes dados e informações foram extraídos do documento “Visão Estratégica para o Planejamento e Gerenciamento dos Recursos Hídricos e do Solo, frente às mudanças climáticas e para o desenvolvimento sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio Amazonas (Gonçalves 2006), dos Cadernos de Recursos Hídricos-1: Panorama da Qualidade das Águas Superficiais do Brasil (ANA 2005), e informações atuais (ANA 2013) da Agência Nacional de Águas do Brasil- ANA. 35 As medidas de qualidade e contaminação A qualidade da água da Amazônia Brasileira é medida por redes estaduais com cerca de 1.500 pontos de monitoramento, analisando-se entre 3 a 50 parâmetros de qualidade da água, dependendo da unidade da Federação. Além do monitoramento realizado pelos Estados, existe também a Rede Hidrometeorológica Nacional que conta com cerca de 1.671 pontos de monitoramento de qualidade da água cadastrados. Dentre os pontos em operação, 485 (29 %) estão sob a responsabilidade da ANA, e os demais 1.186 (71 %) dividem- se entre outras 24 entidades estaduais e federais. A maioria dos pontos de monitoramento está localizada nas regiões Sul e Sudeste (FIGURA 4.7). A periodicidade de monitoramento da maioria dos pontos é trimestral e nas campanhas são avaliados cinco parâmetros: pH, turbidez, condutividade elétrica, temperatura, oxigênio dissolvido e a vazão. FIGURA 4.7. Pontos de monitoramento de qualidade das águas da Rede Hidrometeorológica Nacional, Brasil (ANA 2005). Apenas a Região Sudeste possui condições adequadas de monitoramento da qualidade da água, enquanto na Amazônia o diagnóstico detalhado da qualidade dos corpos de água é 36 insuficiente. O presente trabalho apresenta um panorama da qualidade das águas superficiais da Bacia Amazônica, utilizando-se das informações oficiais disponíveis. O Índice de Qualidade das Águas Como indicador da contaminação orgânica por esgotos domésticos e industriais, foi adotado o Índice de Qualidade das Águas (IQA), atualmente utilizado por dez unidades da Federação. Os índices de qualidade das águas são úteis pela facilidade de comunicação com o público não técnico e por representar diversas variáveis em um único número. A principal desvantagem consiste na perda de informação das variáveis individuais e da interação entre elas (CETESB 2003). Além do uso do IQA, também foi feita uma estimativa das cargas de esgoto doméstico urbano e a assimilação desta carga pelos rios, o que serve como um indicador indireto do IQA daqueles estados que não possuem rede de monitoramento. Os parâmetros de qualidade que fazem parte do cálculo do IQA refletem, principalmente, a contaminação dos corpos hídricos ocasionada pelo lançamento de esgotos domésticos. É importante também salientar que esse índice foi desenvolvido para avaliar a qualidade das águas, tendo como determinante principal sua utilização para o abastecimento público, considerando aspectos relativos ao tratamento dessas águas. Os valores do IQA são classificados em faixas, que variam entre os estados brasileiros (CETESB 2003) (TABELA 4.6). TABELA 4.6. Classificação dos valores do Índice de Qualidade das Águas nos estados brasileiros (ANA 2005). VALOR DO IQA (Estados: AP, MG, MT, PR, RS) 91-100 71-90 51-70 26-50 0-25 VALOR DO IQA (Estados: BA, GO, ES, MS, SP ) 80 - 100 52 - 79 37 - 51 20 - 36 0 -19 QUALIDADE DA ÁGUA COR Ótima Boa Aceitável Ruim Péssima Por outro lado, as atividades agrícolas e industriais geram um grande número de poluentes (metais pesados, pesticidas, compostos orgânicos) que não são analisados pelo IQA. E mesmo para o consumo humano o IQA apresenta limitações porque não analisa parâmetros importantes, tais como os compostos orgânicos com potencial mutagênico, as substâncias que 37 afetam as propriedades organolépticas da água, o potencial de formação de trihalometanos e a presença de parasitas patogênicos (CETESB 2003). As águas dos rios amazônicos As águas dos rios amazônicos apresentam uma notável diferença de coloração, devido a diversidade físico-química natural da região. Os rios de águas brancas, de aparência barrenta, tais como o Solimões/Amazonas, Purus, Madeira e Juruá, têm suas cabeceiras nas regiões andinas, carreiam sedimentos das montanhas em direção à planície central e os depositam nas extensas áreas alagadas durante as enchentes, formando os solos das várzeas, os mais férteis da Amazônia (Walker 1990). As águas brancas são relativamente ricas em matéria orgânica e inorgânica, com um pH entre 6,2 e 7,2 e elevadas concentrações de cálcio, magnésio, sódio, potássio. Os rios de águas pretas, são transparentes, de coloração mais escura, com baixas cargas de sedimentos devido a fraca erosão dos terrenos e da densa vegetação. Exemplos principais são os rios Negro, Urubu e Uatumã. As águas são ricas em substâncias húmicas e nascem nos escudos pré-cambrianos das Guianas e do Brasil Central ou nos sedimentos terciários da Bacia Amazônica. As águas negras são caracterizadas por baixas concentrações de cálcio e magnésio e pH ácido (3,8 a 4,9). A produção de fitoplâncton nestas aguas é da ordem de 60 kg por hectare, enquanto nas águas brancas a produção pode ser ate cem vezes maior (Walker 1990). Os rios de águas claras carreiam pouco material em suspensão e tem aparência cristalina, como os rios Tapajós e Xingu, com origem nos sedimentos terciários da bacia Amazônica ou no escudo do Brasil Central, sendo ácidos e pobres em sais minerais, com baixas concentrações de cálcio e magnésio. As águas claras nascem na região carbonífera do Baixo Amazonas (Pará), apresentam um pH neutro e são relativamente ricos em sais minerais, com altas porcentagem de cálcio e magnésio. A TABELA 4.7 resume as características principais dos três tipos de águas (Sioli 1967/1975, Schmidt 1972, Meade et al. 1979, Filizola 1999/2005). TABELA 4.7. As águas amazônicas e suas principais características hidroquímicas. Brasil (Sioli 1967/1975, Schmidt 1972, Meade et al. 1979, Filizola 1999/2005). TIPO DE ÁGUA RIO TÍPICO ORIGEM DAS ÁGUAS CONDUTIVIADE ELÉTRICA (μS.cm-1) pH CARGA DE MES (mg.l-1) Branca Solimões, Madeira, Juruá e Purus Andina e sub-andina > 60 6,5 a 7 >100 38 TIPO DE ÁGUA Clara Preta RIO TÍPICO Trombetas, Tapajós e Xingu Negro, Uatumã e Urubu ORIGEM DAS ÁGUAS CONDUTIVIADE ELÉTRICA (μS.cm-1) pH CARGA DE MES (mg.l-1) Escudos 6a5 5a6 <100 Escudos, em solos arenosos 8 4 a 5,5 < 10 Considera-se que em termos regionais os rios da Região Amazônica sejam relativamente livres de contaminações oriundas de fontes tanto domésticas, como industriais e agrícolas. Isto graças à considerável magnitude dos volumes de água e o grande poder de diluição dos rios Amazônicos e de seus maiores tributários (ANA 2005). A poluição das águas amazônicas Entre os principais problemas relacionados à qualidade das águas destacam-se: - impacto das atividades mineradoras sobre a qualidade dos recursos hídricos; - contaminação por fontes difusas (agrotóxicos, fertilizantes, sedimentos, erosão dos - lançamento de efluentes com grande quantidade de matéria orgânica de matadouros e - lançamento de esgotos domésticos; solos etc); frigoríficos que abatem bovinos e suínos nas proximidades dos rios. Poluição urbana por falta de saneamento e esgotos domésticos A poluição de origem doméstica na região ocorre de maneira localizada, próxima aos principais centros urbanos. As baixas percentagens de coleta (7,8 %) e tratamento (2,4 %) de esgotos domésticos fazem com que sejam relativamente significativas as cargas poluidoras. A carga orgânica doméstica remanescente é de 301 t DBO5,20/dia (4,72 % do total do país) e concentra-se principalmente nas unidades hidrográficas do litoral do Pará (Belém) e do Tocantins, que são as áreas de maior densidade populacional. Em Belém, cerca de 4,8 % da população é atendida com coleta e tratamento de esgoto, sendo que o restante dos esgotos são lançados em fossas domiciliares ou diretamente em canais e igarapés, gerando valores críticos de oxigênio dissolvido e coliformes termotolerantes nesses corpos de água, o que afeta a qualidade de vida e a saúde da população. Estudos indicam que os esgotos lançados no estuário do Guajará se deslocam para as praias ao norte do município de Belém (Braz 2003). Segundo o IBGE (2003) apenas 4,5 % dos centros urbanos amazônicos possuem saneamento básico e as águas servidas são lançadas diretamente nos rios. Além disso, há uma 39 contaminação frequente das águas subterrâneas por inexistência de fossas negras e de aterros sanitários adequados. Segundo levantamentos da ANA (2005), as baixas percentagens de coleta (10,4 % da população urbana) e tratamento de esgotos domésticos (2,3 % da população urbana) fazem com que sejam relativamente significativas as cargas poluidoras. A carga orgânica doméstica remanescente é de aproximadamente 270 toneladas de DBO5,20 por dia (4,0 % do total do país) e se concentra principalmente na Unidade Hidrográfica do rio Negro, onde está situada a cidade de Manaus, e nos principais afluentes da margem direita do Amazonas: Purus, Madeira, onde está situada Porto Velho, Tapajós, onde está situada Santarém e Xingu onde situa-se Altamira, às margens da Rodovia Transamazônica (ANA 2005). A poluição das águas superficiais por águas servidas urbanas, ainda tem caráter pontual na Amazônia, mais apresenta uma correlação com um quadro crescente de doenças de veiculação hídrica. A melhoria das condições de saneamento nas áreas urbanas da Região Hidrográfica Amazônica pode reverter facilmente esse cenário. Efluentes industriais da Zona Franca de Manaus A Zona Franca de Manaus é um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitissem o desenvolvimento da região Norte, integrando-a ao complexo produtivo nacional. A maior parte das indústrias de Manaus não apresenta os efluentes industriais derivados do processo produtivo. Segundo o Plano Diretor de Águas e Esgotos de Manaus, de 2001, o Distrito Industrial dispõe de sistema de esgotamento próprio, e os dejetos deveriam ser tratados e lançados no rio Negro. Porém, em razão das precárias condições do sistema, muitas indústrias lançam seus esgotos nas redes de drenagem e nos cursos de água. Poluição por Mercúrio e Desmatamento A contaminação dos rios da Região Hidrográfica Amazônica por mercúrio merece destaque. O mercúrio é um dos metais mais tóxicos e encontra-se disseminado em rios e solos da Amazônia, em grande parte por causa de sua utilização indiscriminada na recuperação do ouro em garimpos. Estima-se entre 100 a 130 t.ano-1 o montante de mercúrio introduzidos na Amazônia nos últimos anos pela atividade garimpeira, sendo 40 % lançados diretamente nos rios e 60 % dispersos na atmosfera e transportado a longas distâncias (ANA 2005). Além do garimpo, duas fontes de contaminação por mercúrio na Amazônia são importantes: a queima da biomassa florestal e a degradação dos solos. Nesses dois casos, a 40 acumulação do mercúrio seria decorrente de processos naturais de concentração desse elemento. As condições hidroquímicas das águas dos rios da Amazônia, tais como baixo pH da água, alta concentração de matéria orgânica dissolvida, baixo teor de matéria orgânica dissolvida e de material particulado, favorecem a metilação do mercúrio e uma contaminação contínua e crescente dos rios com mercúrio. Além do mercúrio, outros metais também contaminam as águas da região. Em 1997, foram descobertas áreas com solo e água subterrânea contaminadas por arsênio oriundo da mineração de manganês na Serra do Navio, Amapá (Fenzl & Mathis, 2003). Nesse estado a poluição das bacias hidrográficas pelas atividades de lavra mineral e garimpeira concentra-se na região Norte (bacias dos rios Oiapoque, Cassiporé, Calçoene e região dos Lagos), na região Central (bacias dos rios Vila Nova, Cupixi e Amapari) e região Sul (rio Jarí) (Filizola 2005). A FIGURA 4.8 apresenta as principais áreas críticas e suas respectivas fontes de poluição identificadas na região Hidrográfica Amazônica (ANA 2005). 41 FIGURA 4.8. Principais áreas críticas e suas respectivas fontes de poluição da Região Hidrográfica Amazônica, Brasil (ANA 2005). O desmatamento é um outro fator de contaminação das águas superficiais da região hidrográfica, por meio do aumento da erosão, assoreamento e poluição por mercúrio natural dos rios. No período de 2000-2001, aproximadamente 70 % do desmatamento na Amazônia Legal ocorreram principalmente nos estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia, que representam em torno de 15,7 % da área total da região (Brasil 2004 in ANA 2005). Entre alguns municípios desses estados, a área desmatada chega aos 80-90% de suas superfícies totais (FIGURA 4.9). 42 FIGURA 4.9. Áreas desmatadas (km²) nos municípios da Amazônia em 2002. Bacia Amazônica, Brasil (Brasil 2004 in ANA 2005). Segundo Guyot et al. (2005), o fluxo de matéria em suspensão transportada pelo Rio Amazonas até o Oceano é da ordem de 800 milhões de toneladas por ano. Estes números refletem uma das consequências do processo de erosão na bacia, com uma das cargas sólidas mais significativas entre os grandes rios do mundo. Neste total a contribuição dos escudos guianense e brasileiro representam no máximo 5,0 %. Sendo a carga total bastante influenciada pelas contribuições andinas e transportada principalmente pelos rios Solimões e Madeira (Filizola 2003). A BACIA DO TOCANTINS/ARAGUAIA A Região Hidrográfica do Tocantins/Araguaia se caracteriza pela expansão da fronteira agrícola, principalmente com relação ao cultivo de grãos, e pelo grande potencial hidroenergético. A região apresenta grande potencialidade para o cultivo de arroz e outros grãos (milho e soja), e de frutíferas e deve aumentar substancialmente as demandas de água afetando a disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos da região. Na bacia do rio Araguaia registram-se processos erosivos intensos decorrentes da atividade descontrolada da agricultura. A erosão e a consequente perda da fertilidade dos solos amplia a necessidade de adubação química, causando a poluição e o assoreamento crescentemente dos rios. 43 Segundo o relatório Estado Ambiental de Goiás (Galinkin 2003), a irrigação é atualmente o maior usuário da água na bacia do rio Araguaia. Grande parte de suas matas ciliares foram eliminadas em decorrência do uso indiscriminado do solo para a pecuária, a agricultura, para assentamentos urbanos e da exploração turística sem planejamento. Em estudo recente sobre o diagnóstico do fluxo de sedimentos nessa bacia, concluiu-se que no rio Araguaia existem as regiões mais críticas do ponto de vista hidrosedimentológico, com concentrações de sedimentos em suspensão acima de 300 mg/L, que representa uma limitação para o uso da água. A região próxima ao encontro dos rios Araguaia e Tocantins é considerada uma importante zona de deposição de sedimentos. Depois da junção dos dois rios, seguindo pelo Tocantins até a barragem da Usina Hidrelétrica de Tucuruí, a deposição de sedimentos volta a se intensificar (FIGURA 4.10) (Lima et al. 2004). FIGURA 4.10. Concentração média de sedimentos em suspensão (mg/L) nas estações hidrossedimentológicas da bacia dos rios Tocantins e Araguaia. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2005). 44 A bacia do rio Araguaia tem sido alvo de intensiva e indiscriminada expansão das atividades de agricultura, com uma degradação maior do meio ambiente nas últimas quatro décadas, particularmente nas áreas de cabeceira do rio. Segundo Latrubesse (2004) existem importantes feições erosionais no setor da alta bacia e processos de erosão e sedimentação no médio Araguaia. O autor ressalta as grandes voçorocas na zona de cabeceira, com mais de vinte metros de profundidade e centenas de metros de comprimento, como decorrentes de desmatamento, expansão da agricultura e inapropriado uso da terra, no últimos trinta anos. O aumentado a carga de sedimentos alterou a morfologia do canal entre a década de 1970 e fins dos anos 1990. Estudos realizados mostram que a carga do leito do rio aumentou de 6.765.500 t/ano na década de 1970 para 8.852.600 t/ano na década de 1990 (Latrubesse 2004). A FIGURA 4.11 a seguir apresenta as principais áreas críticas e suas respectivas fontes de poluição na Região Hidrográfica Tocantins – Araguaia. 45 FIGURA 4.11. Principais áreas críticas e suas respectivas fontes de poluição da Região Hidrográfica do Tocantins. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2005). A ANA (2013) possui dados da qualidade da água de 187 estações na bacia Amazônica Brasileira, distribuídas nas dez sub-bacias localizadas nos sete Estados da região da bacia (TABELA 4.8). As medições dos parâmetros químicos e físicos da água baseiam-se na lista dos parâmetros indicadores do Índice de Qualidade das Águas (IQA), elaborado por a National Sanitation Foundation (NSF), dos Estados Unidos (TABELA 4.9). Assim, medem-se pH, turbidez, condutividade elétrica, temperatura e oxigênio dissolvido, incluindo-se a vazão, a cada três meses. Todos os dados da ANA estão disponíveis em tabelas, as quais foram copiadas da página da Internet <hidroweb.ana.gov.br>, no formato Access (MDB), reunidas por sub-bacia e unidade da Federação na pasta DADOS ANA/BRASIL. A série histórica de todas as medições de cada sub-bacia estão reunidas em tabelas para cada estação de cada sub-bacia. 46 Portanto, de cada estação há uma tabela Access com todas as medições, somando-se então 187 tabelas. TABELA 4.8. Estacões de medida da qualidade da água da Bacia Amazônica. Brasil (ANA 2013). NÚMERO DE ESTAÇÕES (Unidade da Federação) SUB-BACIAS ACRE RORAIMA RONDONIA AMAZONAS PARÁ Rio Amazonas, Xingú, Paru 13 Rio Amazonas, Jarí, Pará 1 Rio Amazonas, Madeira, Guaporé 30 9 Rio Amazonas, Trombetas, Outros 3 10 Rio Solimões, Javari, Itacuari 1 Rio Solimões, Içá, Jandiatuba 3 Rio Solimões, Negro, Branco Rio Solimões, Purus, Coari 17 4 3 1 3 MATO GROSSO 5 Rio Amazonas, Tapajós, Juruena Rio Solimões, Juruá, Japurá AMAPÁ 38 2 20 1 16 7 TABELA 4.9. Parâmetros da qualidade da água medidos nas estacões da Bacia Amazônica. Brasil (ANA 2013). PARÂMETRO PESOS Oxigênio dissolvido w = 0,17 Coliformes termotolerantes w = 0,15 Potencial hidrogeniônico (pH) Demanda bioquímica de oxigênio (DBO5,20) w = 0,12 Temperatura w = 0,10 w = 0,10 Nitrogênio total w = 0,10 Fósforo total w = 0,10 Turbidez w = 0,08 Resíduo total w = 0,08 As FIGURAS de 4.12 a 4.15 mostram os mapas, para visualização, de algumas das sub-bacias da Bacia Amazônica Brasileira (ANA 2013). No ANEXO A há informação sobre as demais sub-bacias, cujas tabelas com os dados encontram-se na pasta DADOS ANA/Brasil. 47 FIGURA 4.12. Mapa da bacia do rio Xingu. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013). FIGURA 4.13. Mapa da bacia do rio Madeira. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013). 48 FIGURA 4.14. Bacia do Tapajós. Estações de medições fluviométricas e telemétricas da ANA e outras entidades. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013). FIGURA 4.15. Bacia do rio Negro. Estações de medições pluviométricas da ANA e outras entidades. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013). 49 Amazônia Colombiana A Região Amazônica Colombiana, localizada no noroeste do país abrangendo parte do o norte de Orinoquía, compreende o território do país que faz parte da bacia hidrográfica do rio Amazonas desde os seus limites ao norte com Orinoquía, ao sul com os rios Putumayo e Amazonas, ao leste com o Brasil e rio Negro e a oeste com a Cordilheira Oriental. Possui área estimada de 345.293 km2, ocupando assim cerca 30 % do território colombiano e cerca de 10 % da grande Bacia Amazônica. Dez departamentos fazem parte dessa região, os territórios do Amazonas, Caquetá, Guainía, Guaviare, Putumayo e Vaupés e parcialmente os departamentos de Vichada, Meta, Cauca e Nariño. A maior área da bacia pertence ao departamento do Amazonas, com 110.042 Km2, que corresponde a 32 % da bacia do rio Amazonas. Segue-se então, o departamento de Caquetá, com 89.262 Km2 e Vaupés com 50.316 Km2. Os grandes centros urbanos são Florencia, Leticia, Mocoa, Porto Leguizamo, San José del Guaviari e Mitú (FIGURA 4.16, FIGURA 4.17) (Domínguez 1987, IDEAM et al. 2001, SINCHI 2001, Murcia & Rendón 2006, Herrán 2007). FIGURA 4.16. Bacias hidrográfias da Amazônia Colombiana e da Colômbia (MAVDT/IDEAM 2006 in Herrán 2007). 50 FIGURA 4.17. Divisão Político Administrativa da bacia Amazônica Colombiana (MAVDT / IDEAM /IGAC 2004 in Herrán 2007). A Amazônia Colombiana caracteriza-se por relevo que varia desde as planícies ao nível do mar até montanhas com 6.500 m de altitude nos Andes, e é dividida em doze subregiões. O Piedemonte Amazônico, Planícies altas e dissecadas do rio Caquetá, Planícies dos rios Guaviare e Inírida, Confluência da rede andina com os rios Putumayo e Caquetá, Peneplanícies ao sul de Porto Inírida, Planícies entre os rios Inírida e Yari, Amazônia Meridional, Planícies dos rios Igara, Paraná e Putumayo, Confluência dos rios Apaporis e Caquetá, Serranias - montes - islas, Planície de inundação (confluência Guaviare – Inírida no rio Orinoco) e Planícies aluviais dissecadas (terraços dos rios Caquetá, Yuari e Mariti-Paraná) (FIGURA 4.18) (IGAC 2002). 51 FIGURA 4.18. Regiões Geográficas da Colômbia (IGAC 2002). A população calculada é de 875.854 habitantes que representam 1,92 % da população colombiana, com a maioria concentrada nos departamentos de Caquetá e Putumayo. Nessa região encontram-se sessenta e dois povos indígenas dos oitenta e cinco do país, pertencentes a nove famílias linguísticas, sobretudo nos departamentos de Guainía, Vaupés e Amazonas. Da mesma forma que observado no Peru, Equador e Venezuela, é baixa a densidade demográfica na região amazônica (TABELA 4.10, FIGURA 4.19) (Domínguez 1989, Gutiérrez et al. 2004, DANE 2007, MAVDT/SINCHI 2011 in Herrán 2007). TABELA 4.10. População da Amazônia Colombiana, por departamento (MAVDT/SINCHI 2011 in Herrán 2007). DEPARTAMENTO TOTAL Amazonas 56.399 Caquetá 367.898 Guainía 28.478 Guaviare 97.602 Putumayo 264.291 Vaupés 24.671 Municípios Amem 27.915 Piamonte 8.600 Total 875.854 52 FIGURA 4.19. População da Amazônia Colombiana (DANE 2007 in Herrán 2007). Entre os anos de 1990 e 2007, a taxa de crescimento populacional da Amazônia Colombiana foi de 3,2 %. Assim, situando-se, entre os quatro países, Equador, Brasil e Bolívia, onde esses índices foram mais alto que a média registrada no mesmo período para toda a Amazônia (2,3 %). Nesse período, registrou-se o crescimento de 45 % em densidade populacional na região urbana (SINCHI 2008). As principais atividades produtivas na Amazônia Colombiana incluem-se a agricultura (café), pecuária, ornamentais), indústria expl florestal, oração hi drocarbonetos (petróleo), (agroindústria, aquicultura) e serviços pesca (para consumo e (turismo, bancos, restaurantes). O PIB per capita na Região Amazônica Colombiana, calculado para 2005, foi de US$ 2.018, 35 e a taxa de crescimento de 1995 a 2005 foi de 12,95 %. Destacam-se Putumayo e Guainia, com recursos naturais a ser explorados, cujo índice é cerca de 50 % abaixo da média nacional (DANE, dados de 2003). Por outro lado, a produção de coca vem 53 crescendo desde 2003. De 15.500 hectares em 1985 para 85.750 em 2005, representando um crescimento de 4.5 vezes da área cultivada ao longo de dezenove anos. A principal área de produção de petróleo é Putumayo, com cerca de 4.611.786 barris anualmente. Nessa região encontram-se os maiores depósitos de óleo e gás dentro da Bacia Amazônica. Lotes com potencial e em exploração ocupam 24,4 % do território amazônico colombiano. Assim como no Peru e Equador, a Colômbia construiu oleodutos que atravessam os campos de petróleo até as refinarias situadas nos Andes e na costa do Pacífico (Ministério de Minas e Energia da Colômbia 2006). O ouro, principalmente na região do “Piedemonte” e na fronteira com o Brasil, vem sendo explorado de forma clandestina na bacia. Calcula-se que existam entre cem mil e duzendos mil garimpeiros na Amazônia Colombiana (ISA 2006). Como problemas ambientais principais estão o desmatamento, a degradação da floresta e a contaminação da água e solo. As áreas desmatadas na Amazônia Colombiana cresceram de cerca de vinte mil para cerca de trinta quilômetros quadrados desde os anos de 1980 a 2005, onde alcançou o percentual de 3,4 % da área total dessa região desmatada. Calcula-se que o desmatamento anual tenha sido de 664 km2 entre os anos de 1990 e 1999, e de 942 km2 durante 2000 a 2005. A área do alto Putumayo já perdeu cerca de 50 % dos ecossistemas naturais e processo acelerado de erosão vem ocorrendo intensamente no baixo e alto Caquetá e em Guaviare. Entre as principais causas do desmatamento citam-se a colonização espontânea, pastagens para pecuária e cultivos ilícitos. As atividades agrícolas e pecuárias são a principais causas do desmatamento principalmente nos departamentos de Caquetá, Guaviare, Meta e Putumayo, localizados na área norte-ocidental, que inclui a maior parte do "Piedemonte" andino-amazônico. Essa prática teve inicio nos anos de 1960, com os programas do governo direcionados a colonização da Amazônia (Armenteras et al. 2006, Herrán 2007, SINCHI 2007). No final dos anos de 1980 teve início a plantação de coca, para uso ilícito, em substituição às culturas alimentares, como a pecuária (em Caquetá e Meta), a agricultura familiar (em Guaviare) e produção de grãos (em Putumayo). Em 2011, haviam cerca de 100.000 hectares de plantações de coca, permanente ou de forma intermitente nesses quatro departamentos. Estima-se que as áreas desmatadas para plantio de culturas ilícitas variem de 200 a 500 Km2. Associado a essa prática, acrescenta-se a contaminação ambiental por herbicidas usados no combate e nos programas de erradicação do narcotráfico. Na Colômbia o uso de glifosato, para erradicar a coca, resultou no deslocamento da plantação para novas regiões, aumentando, assim, as áreas desmatadas e contaminadas (SIMCI 2005 in Zamudio et 54 al. 2009, Nações Unidas 2007, Hernandez 2008). A degradação da floresta vem sendo decorrente, principalmente, da expansão da pecuária e a forte pressão pela liberação de novas áreas, com impactos significantes a fana e flora. As áreas da vertente dos Andes, mais especificamente próximas às nascentes dos grandes afluentes do rio Amazonas, são aquelas onde se desenvolve mais intensamente essa prática. A extração de madeira é outra forma de degradação florestal identificada na região. Estima-se que 42 % da madeira comercializada na Amazônia Colombiana seja ilegal, e que entre 20 a 40 % seja extraída do departamento de Amazonas (SINCHI 2007, Goulding et al. 2003, Barthem et al. 2004, Supelano 2006, RAISG 2012). A contaminação da água é decorrente basicamente do despejo da águas servidas e residuais sem tratamento prévio tanto nos rios da área urbana como da rural. Calcula-se que em torno de sessenta mil toneladas de resíduos sólidos seja despejados anualmente nos rios da Amazônia Colombiana. A água residual doméstica é considerada a fonte mais significativa por sua maior zona de abrangência e por conter substâncias biodegradáveis, detergentes e microrganismos patogênicos. Águas residuais derivadas da atividade agropecuária contém fertilizantes, sais de potássio e praguicidas, e vem impactando o ambiente principalmente na zona do baixo Putumayo. A extração de ouro vem descarregando mercúrio e a atividade petrolífera as águas contaminadas por diferentes substâncias orgânicas e inorgânicas provenientes das estações de beneficiamento. No caso particular da indústria petrolífera, derrames estimados oitocentos mil de litros diários de petróleo afetaram as águas e solos, decorrentes dos contínuos atentados contra a infra-estrutura (Ecopetrol 2003 in RAISG 2012, PNUMA/OTCA 2008). Com a finalidade de prevenir, mitigar e corrigir os danos gerados ao ambiente e a saúde da população, por diversas causas, inúmeros planos e projetos vem sendo implantados. Com enfoque a prevenção dos recursos hídricos o planejamento se estende desde a escala local à nacional. o Plano de Desenvolvimento 2006-2010 visa a gestão integrada da água, destacando-se seu papel vital nos processos naturais ecossistêmicos e nos econômicos. Os Planos Regionais de Desenvolvimento orientam as ações para o desenvolvimento nos departamentos pertencentes à região e na zona fronteiriça, como Colombiano-Peruano para o desenvolvimento integral e sustentável da bacia do Putumayo. O Plano Nacional de Contingencia contra Derrames de Hidrocarbonetos, Derivados e Substancias Nocivas, como ferramenta do Sistema Nacional para a Prevenção e Atenção de Desastres –SNPAD para coordenar as atividades petrolíferas dos setores publico e privado. O Plano de Gestão Ambiental 2001-2010, formulado por a Corporação para o Desenvolvimento 55 Sustentável do Norte e Leste Amazônico - CDA, cujo objetivo é conservar e restaurar áreas prioritárias e estratégicas e dinamizar o desenvolvimento regional, rural e urbano sustentável, ajustado para cada departamento de acordo com suas demandas e características. Um dos mais recentes projetos internacionais é o da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica OTCA, que visa a gestão integrada e sustentável dos recursos hídricos transfronteiriços na Bacia Amazônica, o qual o presente estudo está vinculado (Herrán 2007, IDEAM 2010). O sistema hidrográfico da Amazônia Colombiana compreende as bacias dos rios Putumayo e Amazonas (que fazem fronteira com Peru e Equador), os rios Orteguaza e Yarí (que nascen no sopé da Cordilheira Oriental), formando o rio Caquetá (considerado o mais caudaloso de Colômbia), e o Apaporis (destaca-se por nascer no centro da Amazônia Colombiana e por desembocar na fronteira com o Brasil). Incluem-se ainda os afluentes diretos do Amazonas, Puré, Vaupés e Guainía, ressaltando-se a importância dos dois últimos por originarem o rio Negro, o maior afluente da bacia do rio Amazonas (Herrán 2007, MAVDT 2010). As bacias e sub-bacias e os dados da área variam entre os autores (IDEAM 2004, Herrán 2007, SINCHI 2007). Assim, a zona hidrográfica da Amazônia na Colômbia é dividida entre cinco e oito bacias principais e setenta e oito sub-bacias. As principais bacias compreendem as dos rios Guainía-Negro, Vaupés, Apaporis, Caquetá, Putumayo e Amazonas (FIGURA 4.20) (MAVDT/IDEAM 2004 in Herrán 2007). 56 FIGURA 4.20. Sub-bacias do rio Amazonas, (MAVDT/IDEAM 2004 in Herrán 2007). da Amazônia Colombiana A disponibilidade hídrica calculada para a Bacia Amazônica Colombiana é a maior do total país, com cerca de 40 %, seguida de Orinoquía (26 %), Magdalena- Cauca e Pacífico (em torno de 14 % cada) e Caribe (8,0 %). Os rios Caquetá, Putumayo e Apaporis contribuem com 66 % do volume de água que recebe a área hidrográfica do Amazonas, com aportes de 30 %, 18 % e 15 %, respectivamente. Cerca de 30 % dos rios das sub-bacias, que contribuem com vazão de cerca de 30.000 m3/s, nascem nos Andes e pertencem as bacias do rios Caquetá, Putumayo, Caguán e Yare. Os 70 % restantes originam-se na planície amazônica, como consequência da precipitação na área, e incluem-se os rios Apaporis e Vaupés (TABELA 4.11, FIGURA 4.22) (MAVDT 2010, IDEAM 2004, IDEAM 2010). 57 TABELA 4.11. Disponibilidade hídrica das sub-bacias da Bacia Amazônica na Colômbia (IDEAM 2010). SUB-BACIA ÁREA (Km²) VAZÃO ANO MÉDIO (m3/s) VAZÃO ANO SECO (m3/s) OFERTA ANUAL ANO MÉDIO (m3/s) Guainía 31.284 2.128 1.500 67.119 Vaupés 37.694 2.669 1.812 84.187 57.135 Apaporis 53.509 4.092 2.744 129.061 86.533 Caquetá 99.969 9.212 5.584 290.543 176.118 OFERTA ANUAL ANO SECO (m3/s) 47.308 Yari 37.127 2.933 1.965 92.5 61.977 Caguán 20.757 1.929 1.184 60.84 37.336 Putumayo 57.930 Amazonas -Directos 3.269 5.075 3.293 Napo 456 261 180 Total Amazonas 341.995* 103.863 160.055 5.664 8.238 508 893.389 576.442 * Segundo SINCHI (2007) a Bacia do rio Amazonas se estende por 345.293 Km2. (a) (b) FIGURA 4.21. Disponibilidade hídrica superficial da Amazônia Colombiana (a) e por região hidrográfica (b) (IDEAM 2004, 2010). 58 Resenha da literatura Qualidade da água Dados oficiais Na Colômbia o Ministerio de Ambiente Vivienda y Desarrollo Territorial (MAVDT) é o responsável pela gestão ambiental no país, definindo as políticas para gestão integrada do recurso hídrico, com a finalidade de apontar e resolver a problemática que envolve seu uso e preservação. Nesse contexto, criou-se o Grupo de Recurso Hídrico, e se iniciou o trabalho interinstitucional com o IDEAM e outras entidades, para se desenvolver a Política Hídrica Nacional. E entre 2002 e 2006, buscou-se reorientar a política da água através dado projeto Ley del Agua, apresentado ao Congresso do país (IDEAM 2010). Entre as entidades que realizam o monitoramento de parâmetros de qualidade da água encontra-se o Instituto de Hidrología, Meteorología y Estudios Ambientales de Colombia – IDEAM, o Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas - SINCHI, que trabalha especificamente na Amazônia Colombiana, e o Departamento Nacional de Planeación – DNP, que também atua na política e regulamentação sobre água e seus sistemas naturais. Corporações autônomas como a CORPOAMAZONIA (Corporação para o Desenvolvimento Sustentável do Sul) e CDA (Corporação para o Desenvolvimento Sustentável do Sul da Amazônia), também produzem dados de qualidade da água da Bacia Amazônica Colombiana (IDEAM 2010). O IDEAM, desde 1998, realiza e atualiza o Estudio Nacional del Agua (ENA), uma síntese dos recursos hídricos da Colômbia, com enfoque as relações demanda-oferta de água, para dar suporte a resolução dos problemas gerados da crescente demanda hídrica, sobretudo das regiões nas quais a oferta é escassa e a demanda social e econômica é alta (IDEAM 2010). O instituto calcula o índice de qualidade da água através de uma expressão agregada e simplificada, somatória aritmética equiponderada de cincos parâmetros físco-químicos básicos, medidos sistematicamente na sua rede de referência de água superficial. As variáveis são Demanda Química de Oxigênio – DQO, Sólidos Totais em Suspensão – SST, Oxigênio Dissolvido – OD, pH, e Condutividade Elétrica – CE. A TABELA 4.12 mostra as estações do IDEAM, dentre o total cento e oitenta e duas, que medem qualidade da água na Bacia Amazônica Colombiana (FIGURA 4.22) (IDEAM 2010, IDEAM estações in Rivera 2012). 59 TABELA 4.12. Estacões que medem qualidade da água, da Rede de Estações Hidrometeorológicas e Programas Associados na bacia do rio Amazonas, Colômbia (IDEAM in Rivera 2012). N° CÓDIGO TE NOME RIO 15 4801701 LG LETICIA AMAZONAS 17 4801703 LM NAZARETH AMAZONAS 18 47017020 LG COCHA LA GUAMUES 19 47017070 LG EDEN EL PUTUMAYO 68 47017580 LM SINDAMANOY LAG GUAMUEZ 12 42077020 LG MITU VAUPES LG FLORENCIA AUTOMATI HACHA 13 44037060 NOME ESTAÇÃO NÚMERO EM (%) UNIDADE Caribe MagdalenaCauca Orinoco 13 9 95 66 22 15 Amazonas 7 5 Pacífico 7 5 Total 145 100 FIGURA 4.22 Distribuição das estações de monitoramento de qualidade de água na Colômbia (Rivera 2012, modificado). Os dados obtidos para a qualidade da água da Bacia Amazônica Colombiana, referemse basicamente aqueles produzidos por o IDEAM, anos 2009 e 2010, o SINCHI, anos de 1994 e 1995 e CORPOAMAZONIA, anos 2009 e 2010. Entretanto, são aqui mostrados os dados com referência da localização geográfica, como de CORPOAMAZÔNIA (2009 e 2010) e IDEAM (2009). As informações são organizadas segundo a unidade hidrográfica, por ano, do mais novo ao mais antigo (ANEXO A, TABELAS 3.4 a 3.14). 60 Amazônia Equatoriana A metade do leste do Equador forma parte da Bacia Amazônica, englobando 141.000 km2 de área, que corresponde a 51 % do território nacional e 1,6 % do território amazônico. Conhecida no Equador como Oriente, a Região Amazônica Equatoriana ocupa parte ocidental da planície amazônica e compreende as províncias de Orellana, Pastaza, Napo, Sucumbíos, Morona Santiago, Zamora Chinchipe. O relevo caracteriza-se por altitude média inferior a 600 m em relação ao nível do mar, sendo representado por série de montanhas e colinas a partir dos Andes orientais seguindo-se as planícies do rio Amazonas (Winckell 1997, INEC on line Ministerio de Agricultura e Ganaderia 2006 in Paredes 2006) (FIGURA 4.23). Na Amazônia equatoriana, com população de 629.373 habitantes, a qual incluem-se oito grupos indígenas, registrou-se a maior taxa média de crescimento populacional anual, 3,6 % entre 1982 e 2005 e os maiores crescimentos em densidade populacional urbana, de 45 % entre os anos 2000 e 2007. A exploração de petróleo, seguida da atividade agropecuária, incentivou a migração para esta região. Destacam-se três províncias com mais de cem mil habitantes, Sucumbíos, Morona-Santiago e Orellana (ECORAE 2006, Paredes 2006, PNUMA/OTCA 2008) (TABELA 4.13) (FIGURA 4.24, FIGURA 4.25). TABELA 4.13. Habitantes por províncias na Amazônia Equatoriana (Paredes 2006). PROVÍNCIA SUPERFÍCIE (Km2) Sucumbíos Orellana Napo Pastaza Morona – Santiago Zamora – Chinchipe 17.947 21.961 12.476 29.068 113.300 76.414 POPULAÇÃO (NÚMERO DE HABITANTES) 152.587 103.032 91.041 71.565 127.496 83.652 61 FIGURA 4.23. Mapa da Região Amazônica Equatoriana (Ministerio de Agricultura e Ganaderia 2006 in Paredes 2006). 62 FIGURA 4.24. Mapa geomorfológico da Região Amazônica Equatoriana (Ministerio de Agricultura e Ganaderia 2006 in Paredes 2006). 63 FIGURA 4.25. População das cidades mais importantes da Amazônia Equatoriana (Paredes 2006). As principais atividades produtivas são a exploração florestal, agricultura (banana, flores, cacau, café) e a indústria petrolífera. Esta última representa um PIB per capita superior ao nacional de US$ 1.605,50 registrado para 2005, particularmente nas regiões com pequeno número de habitantes e grande exploração de petróleo e gás (incluindo-se ainda minérios), como em Orellana, com PIB de US$ 26.620,3 e Sucumbios, com PIB de US$ 10.083,96, para o mesmo ano. Orellana e Sucumbios concentram as principais jazidas de petróleo do país, com 64 cerca de cinco milhões de hectares em regime de concessão. Por outro lado, seus índices de pobreza são os mais altos no âmbito nacional (Banco Central do Equador 2004 in PNUMA/OTCA 2008, Paredes 2006). Graças a essas reservas, o Equador é o país com a maior produção de petróleo na região amazônica, com 74,9 % da produção total. Além de Orellana e Sucumbios, as províncias de Napo e Pastaza são responsáveis por os maiores índices de atividade petrolífera. Outros recursos naturais explorados são ouro e cobre, principalmente concentrados nas províncias de Zamora- Chimchipe e Morona-Santiago, a qual estima-se que cerca de 40 % do território esteja sob concessão para mineração. Os principais problemas ambientais são basicamente o desmatamento, a degradação florestal e a contaminação da água e solo. O processo de desflorestamento começou na década dos anos 1970 e início dos anos 1990, à taxa estimada de 100.000 – 300.000 ha/ano, como consequência da abertura de estradas para a construção de oleodutos. Em 1998 haviam sido desmatados cerca de 25.000 Km2. Entre as décadas de 1980 e 1990 as taxas de desmatamento anual no Equador cresceram 8,7 % e 78 %, respectivamente, ao contrário do registrado para a toda a Amazônia. O mesmo foi observado entre os anos 2000 e 2005, cujo registro de desmatamento anual foi de 388 km2. A mudança no uso da terra, para a agricultura rudimentar e a pecuária, a indústria madeireira e petrolífera com a construção de vias na floresta contribuíram com esse processo (Stewart & Gibson 1995, Sierra 1996, Santamarta 1999/2007, Wunder 2003, Barreto et al 2006, Soares Filho et al. 2006). A atividade madeireira, com a exploração de cedro é um exemplo da degradação florestal, por se tratar de extração sem emprego de técnicas de aproveitamento florestal de baixo impacto, ocorrendo principalmente no Parque Nacional Yasuni, uma área protegida que abriga povos indígenas em isolamento voluntário (PNUMA/OTCA 2008). Recentemente, o Governo Equatoriano pôs em prática a proibição do corte de cedro e de mogno. A contaminação da água é consequência principalmente da deficiência ou ausência de saneamento ambiental adequado, do desmatamento, de cultivos ilícitos, mineração e derrames de petróleo. A contaminação por esgoto é uma preocupação generalizada. Não há o tratamento adequado antes de seu lançamento nos rios, despejando no ambiente quantidades consideráveis de resíduos sólidos. Estima-se que ao redor de nove mil toneladas de resíduos tenham sido despejados aos rios da Amazônia equatoriana (UNEP/OTCA 2008). O cultivo ilícito como o de coca tem aumentado consideravelmente na fronteira com a Colômbia, afetando as águas do rio Putumayo e, consequentemente, com impactos à saúde da população. O desmatamento, motivado pelas atividades agropecuárias e madeireiras, é o 65 principal agente para os processos de erosão e assoreamento dos rios, afetando a disponibilidade de água. Atividades extrativistas como a mineração, mais comumente, de minerais metálicos como o ouro e de não metálicos como o quartzo e caulim, produzem grande quantidades de resíduos, sendo responsáveis por a emissão de cianetos, mercúrio, ferro, zinco, cádmio e alumínio para o ambiente. Finalmente, a exploração petrolífera pelos constantes derrames ao longo dos gasodutos principal ou lateral, o despejo da água de produção e a queima de gás constituem também problemas ambientais na região. Os impactos ambientais desses dois últimos setores da economia não foram devidamente controlados e não existem estudos voltados para a identificação das áreas suscetíveis de contaminação e sobrexploração. De modo geral, na Amazônia equatoriana, o principal elemento químico contaminante detectado nas água é o arsênio, e as bacias hidrográficas que nascem nas encostas externas da Cordilheira dos Andes (Províncias Manabí e Guayas) são as que apresentam maior perda d deterioração ambiental, devido degradação do solo (Pourrut 1995, Huttel et al. 1999, Goulding et al. 2003b, GWSP 2007, PNUMA/OTCA 2008, FLACSO/MAE/PNUMA 2008). A FIGURA 4.26 mostra uma o mapa preliminar de atividade relacionadas com conflitos de água. Destacam-se as atividades petrolíferas, mineração e irrigação como as geradoras de conflitos para uso da água (SENAGUA 2008) 66 FIGURA 4.26. Atividades econômicas relacionadas a conflitos com uso da água no Equador (SENAGUA 2008). A formação do sistema hidrográfico no Equador está determinado pela localização da Cordilheira dos Andes, que guia as duas principais vertentes das águas. A vertente para o Pacífico e a vertente para o Amazonas que forma a Bacia Amazônica Equatoriana. A FIGURA 4.27 mostra o sistema hídrico do Equador e informações sobre o seu potencial, população e território ocupado no país. Como em outros países da Amazônia, como Brasil e Peru, a região de maior potencial hídrico é a menos habitada e vice-versa (CNRH 2000). 67 Vertente do Amazonas 88% 81,00% 19,00% 82.900 m3/ano/hab Disponibilidade EQUADOR Habitantes 15.635.000 Território 283.5600 Km2 Potencial Hídrico 284.806 m3 Média 12% Disponibilidade Crítica Média Mundial Vertente do Pacífico 5.200 m3/ano/hab (UNESCO) Habitante 1.700 m3/ano/hab Potencial FIGURA 4.27. Disponibilidade de água por vertentes e população do Equador (INAMHI 2005 in Paredes 2006). O recurso hídrico superficial da Amazônia Equatoriana é constituído por sete sistemas drenando uma área de 131.726 Km2, que correspondem a 51,41 % do território do país. As bacias são formados basicamente pela afluência dos numerosos rios equatorianos que nascem na Cordilheira Oriental dos Andes. O curso dos principais rios amazônicos é de norte a sudeste e caracterizam-se por ser rios caudalosos e navegáveis em quase todo seu curso. No curso superior, devido as encostas íngremes os materiais são instáveis, assim grandes quantidades de sedimentos são carreados. Por outro lado, na planície amazônica com rios sinuosos, os meandros abandonados ou estão cobertos por vegetação ou formam grandes grandes lagos como o Cuyabeno e o Lagartococha, de grande riqueza biótica (Rodríguez et al. 2004, CNRH 2006). As sete bacias são as dos rios San Miguel-Putumayo, Napo, Pastaza, Tigre, Morona, Santiago e Chimchipe destacando-se os rios com nascente nos Andes, Aguarico, Napo, Cunambo, Pastaza, Morona- Santiago. O rio Putumayo tem a sua maior extensão no território colombiano, mas recebe águas do rio equatoriano San Miguel, e deságua no Amazonas. O Napo é formado por alguns rios com nascente nas províncias de Tungurahua e Cotopaxi. No seu percurso recebe águas dos rios Coca, Aguarico e Curaray. Ao unir-se com o rio Marañon forma o rio Amazonas. O rio Pastaza nasce na província de Tungurahua com nome de rio Cutuchi e Patate. Recebe águas dos rios Palora e Guasago e deságua no rio Marañon. O rio Tigre surge da confluência dos rios Conambo e Pituyacu, na província de Pastaza, e desemboca no rio Marañon. O rio Santiago resulta da união dos rios Namangoza e Zamora. O primeiro recebe as águas do rios Paule e Upano, e o segundo se forma na província de Loja e 68 recebe as águas dos rios Nangaritza e Yacuambi. O Rio Santiago desagua no rio Marañon (TABELA 4.14, FIGURA 4.28) (Ministério del Ambiente, CNRH 2006). TABELA 4.14.Composição do sistema hidrográfico da Amazônia Equatoriana (Ministerio del Ambiente, Equador). Sistema Hidrográfico San Miguel Putumayo Bacia Hidrográfica Extensão (Km2) Sub-bacia Hidrográfica Rios Rio San MiguelPutumayo 160.500 San Miguel - Putumayo 59.581,79 Napo Pastaza Rio Pastaza Tigre Rio Tigre 23.184,27 9.149 Coca, Jatunyaco, Anzu, Misahualli, Arajuno, Bueno, Jivino, Indillana, Tiputini, Yasuni, Aguarico, Nashiño, Curaray, Drenajes Menores Patate, Chambo, Llushin, Palora, Chigaza, Copataza, Capahuari, Ishpingo, Bobonaza, Huasaga, Drenajes Menores Tigre Morona Rio Morona 6.589,55 Morona Santiago Rio Santiago 24. 957,37 Zamora, Namangoza, Coangos, Drenajes Menores Chinchipe Rio Mayo S.I. Chinchipe, Mayo S.I. : sem informação FIGURA 4.28. Localização das bacias Hidrográficas do Equador (Ministério del Ambiente, Equador). 69 O Consejo Nacional de Recursos Hídricos – CNRH até 2008 era o órgão encarregado de gerenciar os recursos hídricos do Equador. Juntamente com outras agências, elaborou uma série de planos, para melhorar a sua gestão dos recursos hídricos da Região Amazônica Equatoriana, aplicáveis também ao resto do país. Estudos para se conhecer o balanço hídrico das bacias, a demanda para esses recursos, as fontes e canais e canais de águas da bacia foram previstos com o objetivo geral de se estabelecer o uso eficiente e racional dos recursos hídricos. O CNRH reuniu informação de sete bacias principais na região amazônica, contendo essencialmente a descrição hidrográfica, por vezes informações sobre a navegabilidade e a morfologia de alguns rios, baseando-se na divisão de províncias e não de bacias. Assim, não descreve rios que deságuam em outros que fluem para o Peru, por exemplo. As bacias descritas referem-se as dos rios San Miguel (Putumayo), Napo, Cunambo, Pastaza, MoronaSantiago e Mayo, com dados calculados do comprimento do seu rio principal e da área bacia (Paredes 2006, CNRH 2002, 2006 a,b). A TABELA 4.15 mostra área e o fluxo médio calculado para essas bacias. TABELA 4.15. Sistemas Hidrográficos da Amazônia Equatoriana (Paredes 2006). SISTEMA HIDROGRÁFICO ÁREA (Km2) San Miguel (Putumayo) Napo 5.604 59.505 Vazão média (m3/s) 624,3 4.583,6 Cunambo 8.757 451,5 Módulo Específico (l/s/Km) 113 77 51 Pastaza 23.190 1.378,4 60 Morona 6.588 512,4 77 Santiago 24.920 2.271,4 90 Mayo 3.162 166,8 54 Fonte: CNRH. Plan Nacional de Recursos Hídricos de la República del Ecuador (1989) A partir de maio de 2008, mediante Decreto Executivo 1088, a Secretaría Nacional del Agua (SENAGUA) passou a ser a autoridade única da água responsável para dirigir a gestão integrada dos recursos hídricos em todo território nacional através de políticas, normas, controle e gestão desconcentrada (Paredes 2006). Assim, os dados obtidos da qualidade da água da Bacia Amazônica Equatoriana são, a maioria, produzidos por a SENAGUA, dos 70 relatórios técnicos, entre os anos de 2010 e 2013. A FIGURA 4.29 mostra o mapa do Equador, com a localização dos pontos de monitoramento no país, para a qualidade da água, em 2011 e 2012 (SENAGUA 2012). FIGURA 4.29. Localização dos pontos de monitoramento da qualidade da água, 2011 e 2012. Peru (SENAGUA 2012). 71 Resenha da literatura Qualidade da Água Dados oficiais No Equador, dentro do marco institucional e legal vigente, o gerenciamento de recursos hídricos baseia-se no fornecimento da água, que é considerada propriedade pública e tanto o Estado como os usuários devem solicitar permissão para fazer uso dela. A Lei da Água, de 1972, é o estatuto que regula o uso dos recursos hídricos no país. Até 2007 a gestão dos recursos hídricos no Equador era uma responsabilidade partilhada entre todas as instituições governamentais que trabalham em governos nacionais, provinciais e municipais, como o Consejo Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), Agencias de Agua, Instituto Nacional de Meteorología e Hidrología (INAMHI), Gobiernos Municipales e Corporaciones Regionales de Desarrollo (Saunders et al. 2007). A partir de 2008 a Secretaría Nacional del Agua (SANAGUA) é destinada a conduzir os processos de gestão dos recursos hídricos de maneira integrada e sustentável no âmbito de bacias, sub-bacias, micro-bacias ou regiões hidrográficas e hidrogeológicas, de acordo com a Lei da Água e seus regulamentos e demais normas relacionadas em vigor. No Equador a gestão das bacias hidrográficas surgiu basicamente da necessidade de se controlar os problemas de abastecimento para hidrelétricas, irrigação e consumo humano. Entre os desafios da SENAGUA, para os diferentes projetos de gestão de bacias hidrográficas, estão a preservação a boa qualidade da água e a implementação de politicas, estratégias e norma para prevenir e controlar a contaminação dos corpos de água (SENAGUA 2008). Assim, desde 2010 a SENAGUA vem realizando o monitoramento da qualidade da água no país. Juntamente com o Ministério do Meio Ambiente, Secretaria Nacional de Planejamento do Desenvolvimento, Comitê de Gestão Descentralizada do Sistema Nacional do Meio Ambiente, Ministério da Saúde Pública, Ministério da Defesa Nacional e Secretaria de Proteção Ambiental (Ministério das Minas e Energia), vem trabalhando ativamente na prevenção da poluição. A maioria dos dados de qualidade da água desde 2010 é produzida por a SENAGUA, cujas informações aqui reunidas correspondem aos anos de 2010 a 2012, das bacias, subbacias e rios da Amazônia Equatoriana, Napo, San Miguel de Putumayo, Coca, Negro, Pastaza, Santiago e Zamora (TABELA 4.16). 72 No presente relatório, os dados detalhados de cada bacia são organizados segundo o ano de obtenção, do mais novo para o mais antigo (ANEXO A, TABELAS 4.6 a 4.17). TABELA 4.16.Regiões hidrográficas com dados da qualidade da água da Amazônia Equatoriana (SENAGUA 2011 a 2012, Gobierno Municipal de Gonzalo Pizarro (2010 e 2011). UNIDADE HIDROGRÁFICA Bacia do rio Napo Alto Napo e Médio Napo Bacia do rio Napo Sub-Bacia do rio San Miguel de Putumayo Bacia do rio Napo Sub-Bacia do rio Coca Bacia do rio Napo Sub-Bacia do rio Aguarico Bacia do rio Napo Sub-Bacia do rio Payaminu Bacia do Rio Negro Bacia do rio Pastaza Bacia do rio Santiago Sub-bacia do rio Zamora ANO 2012 2012 2012, 2011 2012 2012 2012 2011, 2012 2012 Amazônia Peruana O Instituto de Investigaciones de la Amazónia Peruana (IIAP 1998) delimitou, segundo o critério hidrográfico, a superfície de 951,591 Km2 para a bacia Amazônica Peruana. Assim, com base na definição de bacia como a região geográfica na qual as águas superficiais deságuam no rio Amazonas, foram incluídas parte das zonas altoandinas. A região da Bacia Amazônica peruana corresponde, portanto, a 74 % da área total do País. Essa medida foi alterada para 967.176 km2, por esse mesmo instituto no relatório de 2007. Nessa região encontra-se a maior disponibilidade hídrica do país, com 97,5 %, seguindo-se do conjunto de bacias que deságua no Pacífico, com 2,0 % e no Titicaca, com 0,5 % (TABELA 4.17, TABELA 4.18, FIGURA 4.30a,b) (IIAP 2007, ANA 2012). 73 (a) (b) Região Hidrográfica do Amazonas Total de bacias: 84 Região Hidrográfica do Pacífico Total de bacias: 62 Região Hidrográfica do Titicaca Total de bacias: 13 FIGURA 4.30. (a) Região da bacia amazônica peruana. (b) Unidades hidrográficas da bacia Amazônica peruana. 492: Bacia do rio Purús. 496: Bacia do rio Yurúa, 497/498: Bacia do rio Marañón, 499 : Bacia do rio Ucayali, 466 : Bacia do rio Madre de Dios (ANA 2012). Apesar de ter havido um aumento da população da Amazônia peruana, de 1.253,355 (em 1981) para 4.361,858 habitantes (em 2005), a taxa média de crescimento anual da população na região entre os anos de 1981 e 1993 e de 1993 e 2005 caiu de 9,0 para 1,38, representando uma queda relativa de 15 % que corresponde a apenas 30 % da população do país. Por outro lado, 65 % da população vive na área cuja disponibilidade hídrica é de apenas 2,0 % (região hidrográfica do Pacífico) e os 5,0 % restantes dos habitantes, na zona de disponibilidade hídrica de 0,5 % (região hidrográfica do Titicaca) (TABELA 4.17) (INRENA 1995 modificado, INEI-IIAP 2006, Agüero 2012 modificado). TABELA 4.17. Disponibilidade hídrica do Peru, das três vertentes hidrográficas (INRENA 1995 , modificado, Agüero 2012 modificado). VERTENTE HIDROGRÁFICA SUPERFÍCIE (%) UNIDADES HIDROGRÁFICAS BACIA SUB-BACIA Pacífico 21,7 62 Amazonas 74,5 Titicaca 3,8 TOTAL 100 159 DISPONIBILIDADE HÍDRICA 65 2 84 - 97,5 13 5 0,5 70 100 74 A Região Amazônica do Peru possui população estimada em três milhões de habitantes, distribuídos em três grandes grupos socioculturais, que ora dividem o mesmo território. Os povos indígenas, constituídos por cerca de trezentos mil habitantes, pertencentes a treze famílias etnolinguísticas. Os povos ribeirinhos, dominantes na Selva Baixa. Finalmente, os colonos, procedentes principalmente das zonas alto-andinas, predominantes na Selva Alta (INEI-IIAP 2006). Na economia peruana, nos seus diversos modelos de programa de desenvolvimento, a Amazônia desempenha basicamente o papel de provedor de recursos naturais (borracha, pau rosa, madeira, petróleo, coca) e receptor da população andina estimulados por programas de colonização da região. Assim, a participação da Amazônia no PIB nacional é relativamente baixa. Houve um decréscimo no índice de 11 % na década de 1980, para 9 % na década de 1990. A maior contribuição vem da indústria de petróleo (30,1 %), seguida da agricultura, caça e silvicultura (19, 4 %), indústria de manufatura (8 %), e os restantes (42,5 %) concentram-se nas atividades comerciais e de serviços (INEI 2005a). As principais atividades econômicas desenvolvidas na região da Amazônia peruana são a extração de ouro pela mineração, petróleo e gás natural pela indústria de hidrocarbonetos, e a madeira por a indústria do setor. A agricultura caracteriza-se principalmente por a plantação de dendê, café e milho. Dentre estas destaca-se a atividade madeireira como uma das principais causas do desmatamento, junto a construção de estradas e a reforma agrária (Maki et al. 200, Álvarez 2003). A produção da agropecuária e da floresta é basicamente determinada por as características biofísicas, acessibilidade e demanda dos mercados. O arroz é produzido nos vales dos departamentos de San Martin e Amazonas. O café e outras frutas estão na selva central, em Jaén-San Ignacio e no vale da convenção. A coca, disseminada na selva alta, nas bacias dos rios Huallaga, Aguaytía e Apurímac. A madeira e produtos não-madeireiros vêm das zonas de florestas dos departamentos de Loreto, Ucayali e Madre de Dios. A agricultura de subsidência concentrada na selva baixa. A produção de óleo de palmeira, nas zonas de Tocache em San Martin, Neshuya em Ucayali e Manití em Loreto. A extração de castanha, no Departamento de Madre de Dios. E de forma dispersa, a pecuária que se estende em zonas de San Martin, Selva Central, Pucallpa, Amazonas e Madre de Dios (Rodríguez 2003, IIAP 2004). Apesar de representar somente uma quinta parte do PIB regional, a economia agrária destaca-se por ser a atividade que ocupa a maior parte do território amazônico e a que gera 75 maiores problemas relacionados ao desmatamento, erosão de solos e perda da diversidade biológica. Estes e outros problemas ambientais são observados na região (IIAP 2004). Atualmente registram-se mais de nove milhões de hectares de área desmatada, como resultado da agricultura migratória, emprego de tecnologias impróprias ao ambiente e por a extração seletiva de madeira. Os rios são contaminados por metais pesados e água salobra (cerca de cinco vezes mais salgada que a água do mar) dos duzentos milhões de barris de águas de formação da indústria do petróleo. Nas áreas urbanas das principais cidades amazônicas, o sistema hídrico recebe os efluentes sem tratamento prévio, produzidos por as atividades domésticas, industriais e de serviços. A extração de ouro dispersa na atmosfera e na água cerca de dez toneladas de mercúrio e o processamento da coca, mais de duzentos milhões de litros de querosene, ácido sulfúrico e acetona. Um exemplo desse tipo de problema é a contaminação da bacia do rio Nanay que abastece de água a cidade de Iquitos. Tem-se registrado problemas na saúde de moradores da bacia, causados pela ingestão de peixes e de água com altos teores de mercúrio, cianureto e outros metais pesados (García 1994, PNUMA/OTCA 2008). Da mesma forma, a existência de garimpos de ouro na bacia alta do Madre de Dios gera uma série de problemas ambientais decorrentes da contaminação da água por mercúrio, do desvio do rio por meios artesanais e da lavagem com metais pesados. Considera-se, entretanto, que o intenso processo de erosão dos Andes contribua para a mais alta concentração de mercúrio na bacia do Madre de Dios que em outras regiões ao leste da bacia amazônica (PNUMA/OTCA 2008). Segundo país da América Latina, após o Brasil, a demarcar o território natural por bacias hidrográficas e interbacias, para melhor administração especialmente dos recursos hídricos, o Peru estabeleceu a base cartográfica como Unidades de Gestão Territorial a qual identifica oitenta e quatro bacias na Região Hidrográfica do Amazonas, ocupando 74,6 % do território, e dentre estas dezessete são transfronteiriças. Destaca-se o maior sistema fluvial Ucayali – Marañón – Amazonas, o qual incluem-se os rios Putumayo, Yavari e Huallaga como os mais importantes (TABELA 4.18, TABELA 4.19, TABELA 4.20, FIGURA 4.31) (ANA 2012). A bacia amazônica peruana estende-se em dezoito departamentos do país. A região da bacia engloba, total ou parcialmente, cento e dezessete províncias, das quais noventa e sete da forma território total. Os Departamentos são Loreto, San Martín, Ucayali, Amazonas (total), Madre de Dios, Huánuco, Cerro de Pasco, Junín, Ayacucho e Cajamarca (predominantemente andinos), Apurímac, Arequipa, Piura, Cusco, La Libertad, Ancash, Puno e Huancavélica. 76 Destaca-se o Departamentos de Loreto, o maior do país dentro da bacia Amazônica, com representatividade de 38,76 % da área da bacia. Os demais possuem representatividade entre 11 e 1,0 % (Ucayali, Madre de Dios, Cusco, San Martin, Junin, Amazonas, Huanuco, Ayacucho, Pasco, Cajamarca, Puno, Apurímac, Huancavélica), e menos de 1,0 % (La Libertad, Ancash, Arequipa, Piura) na bacia (Instituto Humboldt 1998, Josse 2000 in Agüero 2006, INRENA 2005, Torres-Muga 2009) (TABELA 4.21). TABELA 4.18. Região Hidrográfica do rio Amazonas, Peru (ANA-DCPRH/BCT/ 2010). UNIDADE HIDROGRÁFICA Bacia Hidrográfica Total Orthón Interbacia Médio Baixo Madre de Dios Tambopata Interbacia Médio Madre de Dios Bacia das Piedras Interbacia Médio Alto Madre de Dios Bacia Inambari Interbacia Alto Madre de Dios Interbacia Alto Acre Interbacia Alto Laco Interbacia Alto Purús Bacia Tarau Iterbacia Alto Yurúa Bacia Putumayo Bacia Yuvari Interbacia 4977 Bacia Napo Interbacia 49791 Bacia Maniti Interbacia 49793 Bacia Nanay Interbacia 49795 Bacia Itaya Interbacia 49797 Bacia Tahuayo Interbacia 49799 Interbacia Baixo Marañón Bacia Tigre IDENTIFICAÇÃO NO MAPA (Numeração) 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 NÚMERO DE RIOS (Unidade) 6 8 34 1 12 1 27 44 6 ÁREA (ha) 583.937 381.952 199.936 77 TABELA 4.19. Região Hidrográfica do rio Amazonas, Amazônia, Peru (ANA-DCPRH/BCT/ 2010). IDENTIFICAÇÃONO MAPA (Numeração) 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 ? UNIDADE HIDROGRÁFICA Interbacia Médio Baixo Marañón Interbacia Baixo Huallaga Bacia Paranpura Interbacia Médio Baixo Huallaga Bacia Mayo Interbacia Médio Huallaga Bacia Diabo Interbacia Médio Alto Huallaga Bacia Huayabamba Interbacia Alto Huallaga Interbacia Médio Marañón Bacia Pastaza TABELA 4.20. Bacias transfronteiriças da Região Hidrográfica do rio Amazonas, Peru (IIAP 1998). UNIDADE HIDROGRÁFICA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 ZARUMILLA TUMBES CHIRA CHINCHIPE SANTIAGO MORONA PASTAZA TIGRE NAPO PUTUMAYO INTERC AMAZONAS YAVARÍ ALTO YURÚA TARAUACÁ ALTO PURÚS ALTO IACO ALTO ACRE ORTHÓN BM MADRE DE DIOS TAMBOPATA SUCHES UH 0177 UH 0157 UH 0155 MAURE CHICO MAURE CAÑO USHUSUMA CAPLINA UCHUSUMA HOSPICIO DE LOS ESCRITOS DE LA CONCORDIA LLUTA 34 BACIAS PERU 373 1.806 10.535 6.622 8.059 10.453 18.532 34.854 41.620 44.921 29.507 25.091 9.010 2.547 17.941 1.742 2.492 15.190 5.642 13.280 1.155 1.020 1.902 454 845 1.765 313 486 909 527 1.347 326 168 55 311.487 EQUADOR 510 3.630 7.212 3.128 24.931 6.353 23.051 8.663 59.973 5.561 143.011 SUPERFÍCIE (km²) COLÔMBIA BRASIL 274 57.585 2.320 60.180 10.081 160 83.385 21.340 52.032 18.579 24.658 31.564 2 241.802 BOLíVIA 1.918 18.266 10.194 1.602 1.764 280 207 214 2.289 749 175 47 37.705 CHILE 13 338 6 2 24 64 562 3.278 4.288 78 FIGURA 4.31. Mapa da Bacia Amazônica Peruana, com os limites das bacias transfronteiriças (Agüero 2012). TABELA 4.21. Delimitação do território peruano da Bacia Amazônica, critério hidrográfico (IIAP 1998). DEPARTAMENTO LORETO SAN MARTIN UCAYALI AMAZONAS MADRE DE DIOS HUANUCO PASCO JUNIN AYACUCHO APURÍMAC AREQUIPA PIURA CAJAMARCA CUSCO LA LIBERTAD ANCASH PUNO HUANCAVÉLICA TOTAL REPRESENTATIVIDADE TERRITORIAL PROVÍNCIA DISTRITO ÁREA (Quantidade em unidades) (Quantidade) (Km2) TOTAL PARCIAL TOTAL PARCIAL 6 45 368.851,95 77 51.253,00 4 12 102.410,55 7 82 39.249,13 3 9 85.182,63 9 75 32.136,59 3 28 25.319,59 8 123 44.409,67 8 2 73 8 26.720,42 6 1 75 1 20.577,03 4 1 11 4.548,92 1 3 2.249,34 7 2 77 3 23.996,63 12 1 104 2 71.309,80 3 1 27 3 8.915,63 7 2 49 3 8.257,52 4 16 3 23.407,89 4 2 52 9 12.794,71 20 928 43 951.591,00 AMAZÔNIA (%) PAÍS (%) 38,76 5,36 10,76 4,12 8,97 3,39 2,69 4,66 2,80 2,16 0,48 0,23 2,52 7,49 0,95 0,87 2,45 1,34 100 28,70 3,98 7,97 3,05 6,62 2,50 1,97 3,45 2,08 1,60 0,35 0,17 1,87 5,55 0,69 0,64 1,82 0,99 74 79 Nos estudos com enfoque aos recursos pesqueiros, alguns rios da bacia amazônica peruana foram analisados para a classifição de Sioli & Klinge (1962) (TABELA 4.22). TABELA 4.22. Características de alguns rios da bacia amazônica peruana, segundo a classificação da água de Sioli & Klinge (1962) (Agüero 2007). PARÂMETRO Cor 0 Temperatura ( C) Transparência (cm) Material em Suspensão (mg/L) pH Condutividade (µS/cm) Ca2+ (mg/L) Mg2+ (mg/L) Alcalinidade Total ÁGUA BRANCA ÁGUA CLARA Rios Amazonas, Ucayali, Marañón, Nápo, Pastaza Rio Tigre Marrom claro, marrom amarelado 24,1 – 29,8 5 – 40 150 – 1900 5 – 9,5 106 – 384 13,6 – 40 2 – 19 42 – 142 ÁGUA PRETA Rios Saminia, Chambira, Cuininico, Nucuray, Nanay, Itaya, Tapiche Verde claro Marrom escuro 23,5 – 27,5 28 – 45 50 – 150 5,2 – 6,9 19 – 52 0,8 – 16 0,98 – 14,64 7 – 100 24,5 - 32 40 – 240 10 – 100 3,5 – 6,9 27 – 90 0,8 – 11,4 0,98 – 10,74 15 – 40 Resenha da literatura Qualidade da Água Dados oficiais No Peru, a Lei de Recursos Hídricos (Lei 29338 de 31/03/2009), mais conhecida como Lei das Águas, estabelece a água como um bem de uso público e que constitui patrimônio da nação, cujo domínio sobre ela é inalienável e imprescritível. A proteção e recuperação da qualidade da água é um dos sete desafios abordados na Política e Estratégia Nacional de Recursos Hídricos do Peru (ANA 2012). Diferentes potenciais fontes de contaminação da água são consideradas com o crescimento das cidades (principalmente os esgotos domésticos), mineração legal e ilegal e atividades produtivas que usam o sistema hídrico como destino final dos efluentes gerados. Assim, a política de recursos hídricos do Peru incentiva e apoia governos locais e regionais e autoridades sociais na participação da gestão conjunta da qualidade dos recursos hídricos, cumprimento e fiscalização da legislação ambiental. Dados da qualidade da água das bacias do rio Amazonas foram produzidos por diferentes setores da economia que tratam dos recursos hídricos e da qualidade da saúde do Peru (ANA/ INRENA 1999-2003, DIGESA 2002-2003, MINAM 2010). A Autoridade Nacional del Agua, setor de Gestión de la Calidade de los Recursos Hídricos (DGCRH), publicou dados da qualidade da água para as bacias Médio Madre de 80 Dios, bacia do Malinowski, bacia do Tambopata, bacia do Nanay, Pastaza (2012), bacia do Madre de Dios, rio Marañón (2011), rio Madre de Dios (2010) (ANEXO A, TABELAS 4.5 a 4.18). O Instituto Nacional de Recursos Naturales (INRENA) levantou dados, entre 1999 a 2003. Em 2003 para os rios Crucero, Mayo, Nanay, Salado, Perené e Tarma. Em 2002 para os rios Madre de Dios, Nanay, Perené. Em 2000 para os rios Apurímac, Mayo, Perené, Vilcanota, e em 1999 para o rio Palca. O Ministerio de Salud, devido a indústria de petróleo, concentrou sua investigação no rio Corrientes (DIGESA 2006). O Ministerio del Ambiente (MINAM) levantou dados de qualidade da água para o rio Marañón, em 2010. Alguns desses dados não possuem referência das coordenadas geográficas. INRENA 2002 para o rio Madre de Dios, 2003 e 2002 para o rio Nanay, 2003 para o rio Crucero, 2003 para o rio Mayo, 2003 para os rios Perené e Tarma, 2003 para o rio Salado, 2006 para o rio Corrientes (DIGESA 2006). Portanto, não serão aqui apresentados. 81 5 MAPEAMENTO DOS DADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA EM AMBIENTE GOOGLE 5.1 Introdução Mapas interativos têm duas vantagens sobre mapas tradicionais de papel: o acesso à informação mais atualizada e ferramentas especializadas para a recuperação de informações. Tais mapas proporcionam novas oportunidades para a distribuição de informações dentro de uma organização ou, através da Internet, para o público. O uso da Internet como meio para o mapeamento permite que mapas possam chegar a sociedade a um custo muito baixo, facilita a partilha e disseminação de informação georeferenciada e que se aproveite o máximo do conjunto de dados para as avaliações e apresentação de resultados com mapas informativos de impacto visual. Seguindo-se esta tendência, usou-se o Google Map para fornecer visualização espacial de medições quantitativas de parâmetros da qualidade da água, através de mapa digital na Internet SII - OTCA <http://190.187.112.101//siigef/mapa>, vinculando-se um banco de dados, compilados no presente trabalho, dos países Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador e Peru (ANEXO A). 5.2 Os Passos para a Utilização da Ferramenta 1. Realizando uma pesquisa a) Selecione um ou mais países que se quer ver os pontos de monitoramento; b) Selecione uma ou mais variáveis estudo 82 FIGURA 5.1. Imagem da ferramenta de acesso à nformação relativa à qualidade da água dos rios da Bacia Amazônica, elaborada no presente trabalho (IIAP 2015). 2. Visualizando os detalhes de um ponto de monitoramento de qualidade da água a) Posicione o cursor sobre ponto de monitoramento localizada no Mapa; b) Dê um clic no ponto de monitoramento localizada no Mapa; c) O sistema mostrará os detalhes do ponto de monitoramento. FIGURA 5.2. Imagem da escolha de um ponto no mapa, reresentativao do passo 2.a). 83 FIGURA 5.3. Imagem do detalhe do ponto de monitoramento escolhido no Mapa (2.c)). 6 ESTRATÉGIA PARA O MONITORAMENTO REGIONAL DA QUALIDADE DA ÁGUA 6. 1 Orientações Gerais de Monitoramento 6.1.1 Introdução O grande número atributos físicos, químicos e biológicos de água que podem ser monitorados e o alto custo da coleta de amostras e análises de laboratório representam um desafio fundamental para a criação de redes de monitoramento da qualidade da água. O projeto eficaz requer asserto preciso dos objetivos e uma clara compreensão das abordagens que serão utilizadas para se analisar os dados recolhidos pela rede. Restrições de custo em geral exigem compromissos difíceis a serem feitos entre frequência de amostragem, o número de locais de amostragem e precisão dos resultados e amplitude de objetivos. Este capítulo resume a proposta de uma rede comum de monitoramento da qualidade da água da Bacia do Rio Amazonas dos países da OTCA que possuem a bacia no seu território. O monitoramento da qualidade da água fornece informações sobre as características físicas, químicas e/ou biológicas dos recursos hídricos. Os programas de monitoramento existem em todas as escalas espaciais e temporais, desde programas de longo prazo em escala nacional a programas de curto prazo na escala de um único ponto de amostragem. Os dados de programas de monitoramento são necessários para: - Caracterizar águas e identificar mudanças ou tendências na qualidade da água ao longo do tempo. 84 - Identificar problemas específicos existentes ou emergentes de qualidade da água. - Reunir informações para elaborar programas específicos de prevenção ou remediação - Determinar se os objetivos do programa, como o cumprimento de normas de poluição da poluição. ou a implementação de ações eficazes de controle da poluição, estão sendo atendidos. Estas, e muitas outras questões científicas e de gestão, são o impulso para o monitoramento da qualidade da água, para responder a perguntas como: - A qualidade da água está melhorando ou degradando? - Quais são os efeitos de fontes pontuais, tais como instalações de tratamento de esgoto, - Qual é a relação entre o uso de fertilizantes e a eutrofização das águas superficiais? - Será que o rio suporta o uso recreativo, abastecimento de água e a vida aquática? mineração e/ou agroindústria, em rios? O monitoramento da qualidade da água pode ser usado para muitas finalidades: - Para identificar se as águas estão compatíveis com os usos designados Quando poluentes químicos excedem concentrações máxima ou mínimas permitidas, as águas podem já não ser capazes de proporcionar os usos benéficos, como a pesca, natação e abastecimento, para os quais foram designadas. Os usos designados e os critérios específicos que os protegem (juntamente com a legislação que diz da proibição que as águas sejam submetidas à deterioração abaixo dos usos existentes ou previstos), juntos, formam os padrões de qualidade da água. A qualidade da água é avaliada comparando-se as concentrações de poluentes químicos encontrados nos rios àquelas dos critérios postulados nos padrões estabelecidos pelos Estados, e assim, julgam se as águas dos rios estão satisfazendo os seus usos designados. O monitoramento, no entanto, pode ser inadequado para determinar se os usos relacionados à vida aquática estão sendo atendidos em um rio. Mas, no entanto, alguns componentes desempenham um papel igual ou superior, como oxigênio dissolvido e temperatura que são importantes tanto para manter os peixes saudáveis como as populações de insetos aquáticos, bem como outros fatores, tais como a estrutura física do rio e a condição do habitat. Métodos de monitoramento biológicos são geralmente mais adequados para determinar se a qualidade da água suporta a vida aquática. 85 Através legislação, com exceção de Suriname que não possui ainda legislação ambiental relativa aos recurso hídricos, Bolívia (Lei N° 1333/1992 Lei de Meio Ambiente e o Decreto Supremo N° 24176/1995), Brasil (Resolução CONAMA 20/2005), Colômbia (Decreto 3930/2010 e Decreto N° 475/1998), Equador (Livro VI Anexo 1/2004, Norma de qualidade ambiental e de descarga de efluentes: recurso água e Decreto MINAM N° 002/2008), Guiana (Ato N° 5/2002: Água e Rede de esgoto e proposta da Convenção de Cartagena/2014), Peru (Lei de Recursos Hídricos N° 29338/2009 e Resolução ANA/MMA Nº 0291/2009) e (Venezuela (Decreto N° 883/1995, Normas para a Classificação e Controle de Qualidade de Corpos de Água e Descargas ou Efluentes Líquidos) classificaram e estabeleceram critérios específicos (incluindo-se limites sobre poluentes) para os diferentes usos da água, identificando quais concentrações das substâncias químicas são permitidas. Mas, todos os Estados devem estabelecer seus critérios para as suas águas e, se preferência, normatizar a denominação das diferentes classes de águas (ANEXO B, ANEXO C). - Para identificar poluentes e fontes de poluição específicos O monitoramento da qualidade da água ajuda a correlacionar fontes a problemas de qualidade da água de um rio, pois identifica poluentes específicos e os problemas associados. Uma vez que certas atividades tendem a gerar certos poluentes (por exemplo, bactérias e nutrientes são mais susceptíveis de vir de uma criação animal do que uma oficina de reparo de automóvel), uma tentativa de correlação (nexo causal) pode ser feita de modo que possa alertar da necessidade futura de investigação ou monitoramento. - Para determinar tendências Constituintes químicos que são devidamente monitorados (isto é, com medidas consistentes num período de tempo e numa base regular, usando-se métodos consistentes) podem ser analisados para um estudo de evolução ao longo do tempo. Este é o caso da Agência Nacional das Águas/ANA/MMA, Brasil, que já coleta alguns dados da qualidade da água desde 1976 (<http://hidroweb.ana.gov.br/>). 86 - Para monitorar danos Detectar níveis excessivos de um ou mais componentes químicos pode servir como um alerta para o monitoramento de potenciais problemas de poluição. Há muitas maneiras de se monitorar as condições da água. No trabalho de monitoramento investiga-se as características químicas de amostras de água, sedimentos e de tecidos de peixes, para se determinar os níveis de constituintes fundamentais, tais como oxigênio dissolvido, nutrientes, metais, óleos e pesticidas. Condições físicas, tais como temperatura, vazão, sedimentos, e o potencial de erosão da região contígua, são também monitoradas. Medições biológicas da abundância e variedade de plantas aquáticas e vida animal e da capacidade dos organismos-testes para sobreviver na amostra de água, também são amplamente utilizados para monitorar as condições da água. Muitas redes nacionais de qualidade da água, no mundo, começaram a ser instaladas durante a década dos anos de 1970, em resposta ao aumento das preocupações do público sobre a integridade dos ecossistemas aquáticos, bem como as preocupações tradicionais para a saúde pública. O alto custo da coleta de amostras e análises laboratoriais tornam praticamente impossível a operacionalização de um número representativo de estações com a frequência de amostragem suficientemente alta para responder a uma ampla gama de questões. Assim, as redes de monitoramento devem ser cuidadosamente concebidas para responder a perguntas específicas, que geralmente são em número limitado, ao invés de fornecer dados para fins não especificados. Além disso, projetos de rede de monitoramento devem abordar, explicitamente, como os dados serão extrapolados no espaço e no tempo, a partir das medidas limitadas, para caracterizar as condições de qualidade da água. Projeções, muitas vezes, devem ser feitas para interpretar os dados de rede de monitoramento e convertêlos em informação tecnicamente defendida e relevante para questões relacionadas à política e/ou gestão dos recursos hídricos. Redes de qualidade da água devem ser concebidas de modo que as previsões e extrapolações, quando necessárias, sejam cientificamente válidas e apoiem o gerenciamento dos recursos hídricos. 6.1.2 Sistema Integrado O monitoramento da qualidade da água é melhor visualizado como uma parte de um processo de três partes integradas de pesquisa, metodologia e monitoramento (FIGURA 6.1). 87 FIGURA 6.1. Interações monitoramento, pesquisa, num programa de monitoramento. metodologia e Pesquisa A pesquisa descobre os processos que controlam a qualidade da água, identifica novos problemas e desenvolve a metodologia de campo e de laboratório para resolvê-los. A investigação é conduzida a apenas alguns locais e não tenta determinar a extensão do problema. O monitoramento depende de pesquisa para determinar o que medir e como medir. Metodologia A metodologia refere-se a coleta e análise da qualidade da água e de dados complementares, para colocar qualidade da água dentro do contexto e entender porque a qualidade da água é como se apresenta. A pesquisa fornece a compreensão dos processos, mas a metodologia tenta aplicar esse entendimento a áreas maiores. Muita vezes, uma grande proporção (mais que a metade) dos recursos do programa de monitoramento são destinados a interpretação do dados, com uma parcela menor reservada aos custos de geração dos dados, tais como a coleta de amostras e as análises laboratoriais. Geralmente, existem recursos suficientes para desenvolver abordagens interpretativas (e para projetar coletas de dados), para assegurar que os dados sejam relevantes para os problemas de qualidade da água. Programas de avaliação fornecem informações sobre o que, como e quando se deve medir a qualidade da água, de modo que os dados de monitoramento serão significativos. Ou seja, estes programas têm a flexibilidade para desenvolver um contexto interpretativo para os dados de qualidade da água. 88 Monitoramento O monitoramento refere-se à coleta de dados para descrever algum aspecto de um recurso (estado) e mudanças neste recurso ao longo do tempo (tendência). Os programas de monitoramento fornecem dados sobre um amplo contexto espacial e/ou temporal. - A coleta de dados é o esforço principal do programa; - A análise de dados é limitada para reduzir os dados por meio de um contexto interpretativo pré-determinado em informação útil. Há um extenso feedback entre as atividades apresentadas na FIGURA 6.1. O monitoramento deriva seus métodos e contexto interpretativo de pesquisa e avaliação, respectivamente. Mas também, fornece tanto uma infraestrutura de amostragem de baixo custo para que os investigadores os usem, como dados que são espacialmente e temporalmente mais extensivo que aqueles coletados por programas de avaliação. A caracterização efetiva da qualidade da água fluvial exige todos os três componentes. Mas, historicamente, muitas vezes tem sido difícil de integrar estes três componentes, porque as responsabilidades para essas atividades são divididas entre várias agências governamentais, universidades, e, nos sistemas federais, diferentes níveis de governo. 6.1.3 Considerações de Projeto para Redes de Monitoramento 6.1.3.1 Objetivos do Monitoramento O primeiro passo do projeto de qualquer programa de monitoramento da qualidade da água é definir os objetivos da atividade de monitorar sistemas fluviais. Isso irá ajudar a selecionar os parâmetros a serem monitorados. O comitê de direção programa deve tomar essa decisão com base em fatores tais como: - Tipos de problemas de qualidade da água e fontes de poluição que provavelmente - Custo dos disponível equipamento de monitoramento; - Capacidade dos voluntários. - serão encontradas (TABELA 6.1); Precisão e exatidão das disponível equipamento de monitoramento; 89 TABELA 6.1. Relação dos poluentes e suas fontes antrópicas mais comuns. FONTE Agricultura Exploração madeireira Pastos Descarga Industrial Mineração Sistemas de fossas sépticas Estação de tratamento de esgoto POLUENTES QUÍMICOS COMUNS ASSOCIADOS Turbidez, fósforo, nitratos, temperatura, sólidos totais Turbidez, temperatura, sólidos totais Coliformes termotolerantes , turbidez, temperatura Turbidez, temperatura, tóxicos, pH pH, alcalinidade, sólidos totais dissolvidos Coliformes termotolerantes (i.e., Escherichia coli, enterococcis), nitratos, fósforo, oxigênio dissolvido / demanda bioquímica de oxigênio, condutividade, temperatura Oxigênio dissolvido e demanda bioquímica de oxigênio, turbidez, condutividade, fósforo, nitratos, coliformes termotolerantes, temperatura, sólidos totais, pH Turbidez, temperatura, oxigênio dissolvido e demanda bioquímica de oxigênio, Construção sólidos totais, e tóxicos. Turbidez, fósforo, nitratos, temperatura, condutividade, oxigênio dissolvido e Escoamento urbano demanda bioquímica de oxigênio Fonte: ATSDR on line, EPA on line, WHO on line. Os objetivos do monitoramento também podem ser representados como necessidades de informação, cujo cumprimento permite que os gestores de qualidade da água, e outros interessados, estejam informados para tomar decisões sobre regulamentos, ações ou programas relativos aos recursos hídricos. Os objetivos dos programas de monitoramento da qualidade da água são, geralmente, elaborados para incluir a determinação de condições atuais da qualidade da água, detectando tendências, e a coleta de dados para estudos de modelo. Devido à extensa e inerente variabilidade tanto espacial como espacial, e por causa da ampla variedade de parâmetros que podem ser medidos como indicadores de qualidade, os objetivos específicos do monitoramento, que são possíveis de se realizar dentro dos recursos do programa, são essenciais para a eficácia dos programas de monitoramento da qualidade da água. 6.1.3.2 Metodologia do Monitoramento Os métodos de monitoramento compreendem o detalhamento de como deverão ser feitas as medições de qualidade da água, para fornecer as informações necessárias para se cumprir os objetivos do monitoramento, e pode ser resumido em cinco categorias. Dentro de cada categoria são descritas várias alternativas. Redes de monitoramento modernas geralmente incluem múltiplas abordagens para lidar com objetivos diferentes. Três categorias contêm as decisões fundamentais do projeto: o período de tempo para a medida, o método de escolha do local, e, em menor extensão, o tipo de medição. As duas categorias 90 finais, o tipo de recurso hídrico e do uso da informação, geralmente são determinados por fatores externos ao processo de projeto, tais como mandatos legais. Participação de Voluntários Um programa voluntário de monitoramento da qualidade da água deve ser orientado para os tipos de uso da terra mais frequentemente encontradas na bacia hidrográfica. Devido as despesas e dificuldades envolvidas, os voluntários geralmente não monitoram substâncias tóxicas, como metais pesados e produtos químicos orgânicos (por exemplo, pesticidas, herbicidas, solventes, e PCB’s). Eles podem, no entanto, coletar amostras de água para análise em laboratórios credenciados. Os parâmetros mais comumente monitorados por voluntários nos rios são vazão, oxigênio dissolvido e demanda bioquímica de oxigênio, temperatura, pH, turbidez, fósforo, nitratos, sólidos totais, condutividade, alcalinidade total, e coliformes termotolerantes. Destes, os cinco primeiros são os mais fundamentais e devem formar a base de quase qualquer programa voluntário de monitoramento da qualidade da água. Conjuntos de instrumentos portáteis relativamente baratos e simples de usar estão disponíveis por fornecedores de equipamentos e materiais científicos, para monitorar esses poluentes. Muitos programas de monitoramento com voluntariado usam esses conjuntos de forma eficaz. Medidores e equipamentos de laboratório sofisticados podem ser mais precisos, mas eles também são mais caros, menos flexíveis e exigem calibração periódica. Abaixo discute-se resumidamente os equipamentos específicos e considerações de amostragem para cada parâmetro, e descreve-se métodos geralmente usados para monitorálos, listando-se os métodos disponíveis para monitorar parâmetros-chave, incluindo-se o local de teste preferido (laboratório ou de campo) (TABELA 6.2). 91 TABELA 6.2. Síntese dos métodos de monitoramento químico (voluntários podem medir alguns parâmetros no campo e no laboratório) . MÉTODO LOCAL (LABORATÓRIO OU CAMPO) Oxigênio Dissolvido (OD) Método Winkler com Qualquer titulação Método Winkler com Qualquer titulador digital ou bureta Medidor de campo Campo Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) Método Winkler com titulação 1a parte – qualquer 2a parte – Laboratório Método Winkler com titulador digital ou bureta 1a parte – qualquer 2a parte – Laboratório Medidor de campo 1a parte – qualquer 2a parte – Laboratório COMENTÁRIO Se no laboratório: a amostra é fixada no campo e titulada no laboratório. Deve ser medido dentro de 8 h após a coleta. O medidor é frágil e deve ser manuseado com cuidado. Se no laboratório: a amostra é fixada no campo e titulada no laboratório. Deve ser medido dentro de 6 h após a coleta. Se no laboratório: a amostra é fixada no campo e titulada no laboratório. Deve ser medido dentro de 6 h após a coleta. O medidor é frágil e deve ser manuseado com cuidado. Deve ser medido dentro de 6 h após a coleta. Temperatura Termômetro Campo Tabela de cores Qualquer pH medidor portátil Qualquer Medidor de campo Qualquer Deve ser medido no campo. Não pode ser feito no laboratório. pH Se no laboratório, deve ser medido o mais rápido possível dentro de 2 h após a coleta. Se no laboratório, deve ser medido o mais rápido possível dentro de 2 h após a coleta. Se no laboratório, deve ser medido o mais rápido possível dentro de 2 h após a coleta. Turbidez Medidor de campo Ortofosfatos Totais Ácido Ascórbico com Tabela de cores Ácido Ascórbico com Espectrofotômetro Nitrato Redução de Cádmio com Tabela de cores Redução de Cádmio com Espectrofotômetro Sólidos Totais Secagem na estufa /Pesagem Condutividade Medidor de campo Se no laboratório, deve ser medido o mais rápido possível dentro de 24 h após a coleta. Qualquer Qualquer Qualquer Qualquer Qualquer Se no laboratório, deve ser medido dentro de 48 h após a coleta Se no laboratório, deve ser medido dentro de 48 h após a coleta. Se no laboratório, deve ser medido dentro de 48 h após a coleta. Se no laboratório, deve ser medido dentro de 48 h após a coleta. Laboratório Deve ser medida no prazo de 7 dias após a coleta. Qualquer Se no laboratório, deve ser medido o mais rápido possível dentro de 28 dias após a coleta. Qualquer Se no laboratório, deve ser medido dentro de 24 h após a coleta. Alcalinidade Total Titulometria Coliformes termotolerantes Filtração por membrana Laboratório Fonte: ANA/CETESB (2011), APHA (2005), EPA on line. Deve ser medida no prazo de 6 h após a coleta. 92 Uso dos procedimentos do Programa de Monitoramento Integrado da Qualidade da Água As orientações descritas na presente proposta de monitoramento da qualidade da água da bacia do rio Amazonas são importantes porque documentam os procedimentos de garantia de qualidade que devem ser usados para demonstrar que os dados colhidos através do monitoramento integrado são de qualidade reconhecida e comparável em toda a bacia. Os órgãos federais, estaduais e municipais e seus parceiros são os principais responsáveis para a coleta de dados que descrevem com precisão as características físicas, químicas e biológicas do estado das águas. Dados coletados como parte do monitoramento em toda Bacia Amazônica e para projetos especiais são usados para atingir os seguintes objetivos: - Caracterizar a qualidade da água e os problemas emergentes; - Determinar a conformidade com os padrões de qualidade da água; - Definir tendências de longo prazo; - Descrever a variação sazonal e a frequência de ocorrência dos constituintes de - A elaboração de relatórios da qualidade da água por parte dos países da OTCA, qualidade da água selecionados; contento dados provenientes de metodologia de monitoramento padronizada, que permite ao público, aos governos locais, estaduais, municipais e federais, a tomar decisões sobre a gestão da qualidade da água. 6.1.3.3 Tipos de Monitoramento O Programa de Monitoramento Integrado da Qualidade da Água da Bacia do Rio Amazonas pretende fornecer orientações básicas aos países da OTCA para o acompanhamento da qualidade da água fluviais, o qual permita uma avaliação conjunta das características física, química e biológicas de sistemas aquáticos com relação às preocupações humanas de saúde, condições ecológicas e usos designados. A fim de equilibrar as necessidades de vários programas, o monitoramento é dividido entre as seguintes categorias: - Monitoramento de rotina; - Monitoramento de apoio permitido; - Monitoramento de projeto especial; - Monitoramento sistemático de bacia. 93 6.1.3.3.1 Monitoramento de Rotina A rede de monitoramento de rotina coleta dados físico-químicos, biológicos e hidrológicos em frequências variáveis da maioria dos segmentos dos rios principais ao longo da bacia. Pequenos corpos de água não classificados também são monitorados para avaliar e definir a qualidade da água e para responder ao risco percebido pela poluição. Este monitoramento também é realizado em corpos de água impactados que não atendem aos padrões de qualidade da água. - O monitoramento deve continuar por, pelo menos, dois anos; - O monitoramento, pelo menos, duas vezes é necessário num ano; - Para todos os rios classificados, acompanhamento trimestral é preferível. O acompanhamento semestral é composto por dois eventos de monitoramento sazonais. Um no período de maior pluviosidade e outro, no de menor. Amostras coletadas duas vezes por ano devem incluir verão e inverno, representando as estações quentes e frias. O monitoramento de rotina inclui, no mínimo: - Medições no campo de oxigênio dissolvido (OD), pH, condutividade elétrica, temperatura, e turbidez; - Amostras de parâmetros químicos convencionais de profundidade, por exemplo, nutrientes, clorofila a, cloreto, sulfato; - Coliforme termotolerantes; - Medidas de fluxo. O monitoramento de rotina pode incluir também, geralmente realizado, pelo menos, uma veze por ano: - Monitoramento da vida aquática; - Monitoramento das substâncias tóxicas (metais ou orgânicos) em água ou sedimento; - Monitoramento em locais representativos de cada eco-região. - Medidas de rotina de 24 horas; O monitoramento de rotina não inclui: - A verificação da toxicidade do ambiente (biomonitoramento); Medidas de substâncias tóxicas (metais ou orgânicos) usando-se tecidos de peixes; 94 - O monitoramento para caracterizar o grau ou a extensão de uma degradação do sistema aquático. Para reservatórios e estuários, a frequência preferível do controle é de duas vezes por ano, uma vez em cada estação. Dados adicionais são necessárias tanto para desenvolver critérios de qualidade da água, como para avaliar adequadamente as condições sazonais e de longo prazo em reservatórios e estuários. Sempre que a amostragem semestral não for viável, discutir a possibilidade de medições alternadas por ano (maior ou menor pluviosidade, inverno ou verão) nas reuniões anuais de coordenadores do monitoramento. A hierarquia para a seleção de corpos de águas não-classificados para o monitoramento de rotina é a seguinte: 1. Rios perenes; 2. Reservatórios e baías com intenso uso público; 3. Reservatórios de abastecimento público de água não monitoradas pelo fornecedor de água ou outra organização ou autoridade; 4. Rios intermitentes com piscinas permanentes que estão em intenso uso público ou que contenham vida aquática significativa. 6.1.3.3.2 Monitoramento em Projetos Especiais O monitoramento em projetos especiais envolve a coleta de dados para melhor avaliar numa bacia os locais onde padrões de qualidade da água não são alcançáveis, as contribuições de descargas de fontes difusas de poluição e as preocupações das partes interessadas. Projetos especiais podem ser desenvolvidos em consulta com outras entidades que lidam com monitoramento na bacia, coordenadores de monitoramento da qualidade da água, padrões de qualidade da água e diversos programas que lidam com controle da qualidade ambiental de águas superficiais e gestão de recursos hídricos. Projetos especiais melhoram, nos programas dos países OTCA voltados ao controle da qualidade ambiental das água da bacia amazônica, a compreensão de fontes, distribuição e destino de determinados constituintes em trechos selecionados de corpos de água. O monitoramento em projetos especiais é usado para se avaliar a toxicidade nas águas superficiais e os impactos de descargas de fontes pontuais e difusas e para desenvolver controles de qualidade de água e avaliar melhorias após ações de fiscalização ou implementação de controles. 95 O monitoramento em projetos especiais também é usado para desenvolver procedimentos de amostragem e avaliação de projetos novos ou revisados, para descrever impactos da modificação do habitat sobre a qualidade da água, e para descrever a qualidade da água em rios intermitentes e nos rios não-classificados. - O monitoramento geralmente continua por, pelo menos, dois anos; O monitoramento em projeto especial é frequentemente realizado para melhor caracterizar mudanças negativas e, portanto, tem lugar nos locais ou perto de locais onde a amostragem anterior identificou alterações ou despertou preocupações; - O monitoramento especial em projetos pode incluir: - Estudo independente, em 24 horas, de OD ou de sedimento (não em - Estudos independente, de uma única vez ou multi-anual, de tecidos de - Amostragem da toxicidade do ambiente; - O monitoramento para identificar e caracterizar poluição difusa. - conjunto com o monitoramento de rotina); peixes; Eficácia do acompanhamento das melhores práticas de gestão; Amostragem de sedimentos para substâncias metálicas e orgânicas Amostragem independente de sedimentos é geralmente realizada como parte de um projeto especial. O plano de amostragem deve especificar a geração de, pelo menos, quatro amostras em 1-2 anos. No mínimo, as amostras devem ser coletadas duas vezes em cada dois anos. Os dados devem ser examinados usando-se um programa adequado específico para monitoramento da qualidade da água fluvial. Se algo secundário relevante não for identificado após quatro coletadas de amostras, a amostragem deve ser encerrada no local e um novo local deve ser selecionado no ano seguinte. Se algo secundário relevante for identificado, a amostragem de sedimentos é continuada e amostragem de outros componentes do sedimento (ensaios de toxicidade e de amostragem de macroinvertebrados bentônicos) são realizadas para determinar se a vida aquática está sendo prejudicada por sedimentos contaminados. Diretrizes para amostragem de sedimento podem ser adotadas em conjunto pelos países, tomando as orientações da EPA, as quais vem sendo empregadas mundialmente, inclusive no Brasil, Colômbia, Peru ou, principalmente, do Guia Nacional de Coleta e Preservação de Amostras (ANA/MMA/CETESB, 2012, disponível em 96 <http://www.cetesb.sp.gov.br/userfiles/file/laboratorios/publicacoes/guia-nacional-coleta2012.pdf>), o qual reúne todos os aspectos relativos a qualificação técnica e harmonização operacionais no monitoramento da qualidade de recursos hídricos. O guia, junto com a elaboração e implementação de uma rede de monitoramento de qualidade das águas, padronização de parâmetros referentes à coleta, preservação e análise de água, certificação e aprimoramento de laboratórios e capacitação do pessoal envolvido, avaliação e divulgação das informações, é parte do Programa Nacional de Avaliação da Qualidade da Água (PNAQA) para facilitar a comparação e análise conjunta de dados de monitoramento e aprimoramento dos diagnósticos essenciais à gestão integrada de recursos hídricos (<www.cetesb.sp.gov.br/userfiles/file/.../guia-nacional-coleta-2012.pdf>). O acordo de cooperação que envolve ANA (Agência Nacional de Águas), CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) concretizaram a iniciativa, bem como a Resolução ANA N° 724/2011 que oficializou a contribuição da ANA na harmonização do programa de monitoramento da qualidade da água no Brasil. Amostragem de tecido de peixes A amostragem de tecido de peixes é considerada um projeto especial. O plano do projeto deve considerar amostragem para gerar, pelo menos, quatro amostras totais (para avaliar a saúde ecológica) e quatro parte individuais (para avaliar o risco para a saúde humana) em 1-2 anos. A coleta de amostras total e de partes individuais duas vezes durantes dois anos, ou todas as quatro amostragens dentro de um ano. Se não há algo secundário relevante identificado após quatro amostragens, a coleta é encerrada no local e um novo local é selecionado no ano seguinte. Por outro lado, se quaisquer feições secundárias preocupantes são identificadas nas amostras de partes individuais de tecidos de peixes, os responsáveis pelo monitoramento devem notificar o departamento de serviços de saúde do Estado de jurisdição do local de amostragem, e solicitar um estudo especial mais aprofundado para determinar o risco à saúde humana e se uma advertência sobre o consumo ou sobre a perda de vida aquática é justificada. Os órgãos ou comitês de controle da qualidade ambiental devem desenvolver níveis de proteção de predadores para a triagem de dados compostos de amostras total de peixes. 97 As amostras de sedimento são geralmente coletados a partir dos mesmos corpos de água como parte de um estudo especial de tecido de peixe, designado para combater a poluição por contaminantes tóxicos. Detalhes para amostras de tecido de peixe, incluindo espécies-alvo, podem ser adquiridos de guias internacionais, como da EPA ou do Guia Nacional da ANA/CETESB (2012). Onde coletar amostras Dar prioridade aos locais onde as avaliações anteriores tiveram critérios falhos para os parâmetros agudos ou crônicos ou para a saúde humana, ou comprometimento biológico mostrado. Ao se selecionar um local, considerar aquele onde existe um risco percebido de contaminação com substâncias metálicas e orgânicas. Considerar também locais a jusante de descargas domésticas ou industriais, locais de resíduos perigosos, áreas metropolitanas, ou áreas sujeitas a altas cargas difusas. Amostras não são coletadas de áreas onde o departamento de serviços de saúde do Estado de jurisdição, onde se verificou algum problema, emitiu advertências sobre o consumo de peixes ou sobre a perda de vida aquática ou onde foi previamente amostrado e determinado que é seguro o consumo de peixe pela população. No entanto, se o alerta foi emitido há mais de oito anos, a amostragem pode ser considerada com uma ênfase sobre contaminantes de interesse para determinar se o departamento de serviços de saúde deveria rever o alerta. Considerações sobre a amostragem Amostragem de campo, montada no barco, por meio de pesca elétrica, redes de emalhar ou redes de arrasto, deve normalmente ser realizada no verão quando o teor de lipídios é geralmente mais alta em peixes e os níveis de água estão baixos. 6.1.3.3.4 Monitoramento de Apoio Permitido O monitoramento de apoio permitido é realizado para auxiliar diretamente as ações relativas a permissão de descarga de efluentes pelos setores da economia responsáveis pelo controle da qualidade ambiental. Estes identificam organismos específicos dos corpos de água onde os programas que permitem descargas se beneficiariam com informações adicionais sobre a qualidade e quantidade da água. Este tipo de monitoramento geralmente apoia o 98 desenvolvimento ou a modificação de limites de efluentes por determinação do uso apropriado da vida aquática. A TABELA 6.3 resume os objetivos. TABELA 6.3. Objetivos do monitoramento de apoio permitido. OBJETIVO GERAL Análise de uso-consumo Determina se os usos e critérios existentes designados são adequadas e, se não, desenvolver informação de ajustes Análise de águas recebidas Determina usos e critérios apropriados para vida aquática para águas não classificadas que recebem descargas autorizadas. Sistema de Informação. Avaliar a carga de descargas de águas residuais. ABORDAGEM (MÉTODO) Coletar informações químicas , físicas, biológicas e do habitat, seguindo protocolos prescritos em conjunto. RECURSOS PRIORIZADOS Programado pela equipe de desenvolvimento dos padrões de qualidade da água, após revisão de dados recentes de monitoramento. Coletar informações biológicas e habitat seguindo protocolos prescritos em conjunto. Programado pela equipe de implementação dos padrões de qualidade da água em resposta as solicitações de permissão. Coletar informações hidráulicas e da qualidade da água sob condições de baixo fluxo. Solicitado pelos responsáveis por desenvolvimento de modelo de qualidade da água, do comitê de controle de qualidade Análises uso-consumo são avaliações dos fatores físicos, químicos e biológicos que afetam o alcance de uso designado da água. Tais análises são usadas para determinar se os critérios existentes e usos descritos nos padrões da qualidade da água superficiais, emitidos pelos órgãos dos Estados envolvidos, são adequados e estão sendo mantidos. Ou para determinar as causas de utilização ou de critérios que não estão sendo atingidos. As avaliações relativas a águas recebidas são de propósito especial para avaliar características em rios não-classificados, principalmente para a obtenção de dados para que os usos adequados possam ser atribuídos. Os procedimentos para a realização de análises usoconsumo, de águas recebidas e outras de monitoramento biológico e de habitat, são descritos na maioria dos guias orientadores de monitoramento da qualidade das aguas superficiais, relacionados a métodos de coleta e análise de comunidade biológica e de dados de habitat. As investigações intensivas são estudos de curto prazo em que as medições hidráulicas e de qualidade água (oxigênio dissolvido principalmente) são feitas em condições de baixo fluxo ao longo de vários dias. Estes devem empregados pelos serviços de controle de qualidade ambiental para avaliar a carga das descargas de águas residuais, verificar os padrões de qualidade das águas superficiais dos estados da federação em questão, apontar os 99 problemas de qualidade da água existentes ou identificar os especiais potenciais, e documentar a qualidade da agua após a implementação do controles. 6.1.3.3.5 Monitoramento Sistemático O monitoramento sistemático de bacias hidrográficas é semelhante ao monitoramento de rotina, mas com uma duração mais curta (1 a 2 anos) e é desenvolvido para diagnosticar águas que não são rotineiramente monitoradas. O monitoramento sistemático tem vários objetivos comuns, incluindo-se: - Avaliação de águas que normalmente não seriam incluídas no programa de - Monitoramento em locais para verificar o estado das massas de água (melhorias ou - Investigação de locais com potencial precaução. monitoramento de rotina; precauções); Este tipo de monitoramento, usado principalmente por agências parceiras do programa de recuperação de rios, pode seguir tanto uma abordagem de rotatividade de bacias ou uma avaliação intensiva. A TABELA 6.4 resume os objetivos de monitoramento sistemático de bacias hidrográficas. TABELA 6.4. Objetivos do monitoramento de apoio permitido. OBJETIVO GERAL Caracterização da degradação das massas de água selecionadas dos estudos prévios. MÉTODO Continuar o monitoramento para desenvolver um conjunto de dados adequados para definir a extensão geográfica e da gravidade da degradação. RECURSOS PRIORIZADOS As agências estatais e atores locais auxiliar em determinadas prioridades. Desenvolver dados de base (background) de eco-regiões específicas. Desenvolver um plano de monitoramento de eco-região específica. Plano desenvolvido pelo grupo de trabalho biológico, do comitê da qualidade ambiental e da proteção da vida selvagem Avaliação de vida aquática. Confirmar o suporte ou não de uso e critérios da pressuposta vida aquática para os corpos de água não-classificados. Identificar o uso adequado da vida aquático e critérios de oxigênio dissolvido. Coletar informações químicas, biológicas e de habitat seguindo protocolos prescritos. As agências estatais e tomadores de decisão locais auxiliam na determinação de prioridades. 100 OBJETIVO GERAL Determinação dos percentuais estaduais para o auxílio no uso e precauções (relatar ao órgão legislativo do Estado e as agencias de proteção ambiental MÉTODO RECURSOS PRIORIZADOS Baseada na probabilidade global ou no plano de monitoramento de bacias hidrográficas. 10 a 30 por cento do total de recursos para todos os parâmetros monitorados rotineiramente. Desenvolver um plano e parâmetros específicos para um corpo de água ou continuar, em parte, o monitoramento já em curso As agências estatais e tomadores de decisão locais auxiliam na determinação de prioridades. Determinar a tendência de qualidade para um corpo de água Determinação de fontes de poluentes Desenvolver um plano de bacia e parâmetros específicos. Determinar se os controles de fontes pontuais existentes são eficazes. Proceder no cumprimento do monitoramento de efluentes e águas recebidas Verificar a eficácia para melhores práticas de gestão. Desenvolver um plano de bacia e parâmetros específicos. Interesses locais determinam prioridades neste momento ou como parte de uma investigação iniciada por estudos relacionados carga diária total máxima Um plano é desenvolvido a partir de resultados da avaliação, do histórico do cumprimento do monitoramento, dos compromissos com as subvenções e do risco com relação ao ambiente. Conforme requerido pelos planos de implementação relativos aos estudo das carga diária total máxima Acesso ao local de amostragem Selecionar os locais onde a amostragem pode ser realizada com segurança durante condições de corrente mais que o esperado. Locais com medidas históricas Considerar os dados históricos da qualidade da água, de grande utilidade na determinação de uso destrutivo, e da análise de tendências. Considerar a coleta de amostras continuada em locais determinados nos planos de monitoramento atuais ou passados. Qualidade da água Estabelecer mais de uma estação para segmentos com qualidade da água muito diferentes ou potencial de poluição. Isso permite dados representativos a ser coletados para todas as partes do segmento, mesmo para pequenos segmentos. 101 Usos designados Os usos típicos designados devem incluir abastecimento público de água, vida aquática, recreação de contato (como natação ou rasa), e na saúde humana. Deve-se considerar usos designados para um segmento antes de monitoramento. Por exemplo, se o uso de vida aquático deve ser avaliado, escolher um local adequado para a coleta de amostras representativas de peixes ou de macroinvertebrados bentônicos. A coleta de amostras bacteriológicas deve ser considerada em todos os locais de monitoramento de rotina e em todas as condições de fluxo. Usos designados devem ser atribuídos aos corpos de água específicos, por todos os países da OTCA. Atualmente, Bolívia (Lei N° 1333/1992 Lei de Meio Ambiente), Brasil (Resolução CONAMA 20/2005), Colômbia (Decreto 3930/2010), Equador (Livro VI Norma de qualidade ambiental e de descarga de efluentes: recurso água), Guiana (Proposta da Convenção de Cartagena/2014), Peru (Lei de Recursos Hídricos N° 29338/2009) e (Venezuela (Decreto N° 883/1995, Normas para a Classificação e Controle de Qualidade de Corpos de Água e Descargas ou Efluentes Líquidos), estabeleceram critérios classificadores das águas afim de assegurar e regularizar seus usos preponderantes. Locais representativos Considerações sobre espaço Para avaliar o cumprimento com os padrões de qualidade da água superficiais estabelecidos por cada país OTCA, dados da qualidade da água são revisados estação por estação das águas classificadas e não-classificadas, para estimar a extensão geográfica de uso e critérios auxiliares, e para identificar precauções com a qualidade da água, com base no seguinte: - Uma revisão dos dados existentes; - A distribuição espacial dos pontos de monitoramento ter o número mínimo exigido de - Conhecidas fontes de poluição; - O melhor julgamento profissional do pessoal do comitê da qualidade ambiental e das - amostras; A influência dos afluentes e modificações hidrológicas; agências parceiras dos programas de recuperação de rios; 102 - A intenção de coleta de dados. Segmentos de rios podem ser medidos em metros, reservatórios em metro quadrado, estuários e oceanos em quilômetros quadrados. Um local único de monitoramento é considerado representativo de: - Não mais do que 40 quilômetros em rios e rios com influencia de maré; - Não mais do que 25 por cento do total de metros quadrados de reservatório ou de - Não mais de que 15 quilômetros quadrados. quilômetros quadrados em estuários; Feições hidrológicas de destaque, como a confluência de um afluente importante ou uma barragem ecológica, podem também limitar a extensão espacial de uma avaliação com base em uma estação. Locais de amostragem em riachos e em corpos de água abertos, tais como reservatórios e estuários, devem se caraterísticos da principal massa de água ou de áreas hidrológicas distintas. Os seguintes critérios podem ser considerados para determinar onde pontos de amostragem são necessários para caracterizar a qualidade da água: - Todos os segmentos classificados (incluindo-se reservatórios) devem ter pelo menos uma estação de monitoramento de rotina que caracteriza adequadamente o corpo de água; - Os segmentos que têm condições hidrológicas ou a qualidade da água em áreas específicas muito diferentes devem ter mais do que uma estação, para que os dados representativos sejam coletados em cada parte distinta de um segmento, mesmo para pequenos segmentos; - Segmentos muito longos podem requerer mais estações. Como regra geral, os segmentos de rios de 40 a 80 quilômetros de comprimento exigem duas estações. Aqueles de mais de 80 quilômetros requerem três ou mais, dependendo da presença ou ausência de zonas significativamente diferentes de fontes de contaminação ou potencialmente preocupantes, com respeito a qualidade da água; - Em reservatórios deve haver estações nos braços principais e perto da barragem e, para os estuários, em baías secundárias e terciárias; 103 - Estações de amostragem devem ser acessíveis. Quando possível, as estações devem ter um medidor de vazão. Se não, deve ser possível medir o fluxo durante as visitas de rotina. - Como os dados históricos de qualidade da água pode ser muito úteis uso da avaliação da degradação, selecionar os locais que estão nos planos de monitoramento atuais ou antigos; - A estação deve fornecer amostras representativas. Em grandes rios, condutividade específica pode ser medida de banco para banco para determinar se o fluxo é homogêneo e bem misturado em um local proposto. O local também deve ser livre de efeitos de remanso; - Em locais degradados, o monitoramento deve ser realizado em locais históricos que melhor representam a parte prejudicada do corpo de água. Tipo de Corpo de Água Escolher locais de monitoramento que melhor representem as condições de qualidade da água de todo um corpo hídrico, com base no seu tipo. Um corpo de água com qualidade de água variável, devido descargas de estações de tratamento de esgoto, desaguamento significativo de tributários, fluxos de fontes, e escoamento de águas pluviais, podem exigir sites adicionais. Rios e córregos Localizar pontos para que as amostras possam ser coletadas com segurança, a partir do centro de fluxo. Se poucos pontos estão disponíveis para um segmento de riacho, escolher um que melhor represente o corpo de água, e não uma condição incomum ou fonte contaminante. O centro do fluxo é definido como o ponto médio da porção de largura de fluxo que contém 50 por cento do total do fluxo. Evitar áreas de remanso ou turbilhões ao selecionar um ponto de coleta. Para rios e demais corpos de água doce os pontos devem ter um medidor de vazão ou ser adequado para a realização de medição de vazão. Exceções podem ser feitas para estudos especiais. 104 Reservatórios No mínimo, localizar pontos perto da barragem e nos braços principais. Reservatórios maiores também podem incluir estações nos áreas de medianas e montante dos rios. Escolher pontos que melhor representam o corpo de água, evitando enseadas e áreas de remanso. Baías e estuários Localizar locais que representam o segmento. As estações localizadas perto de influxo de água doce (rios, córregos), um corpo de água conectado, ou perto de atividades nas margens, ou descargas das estações de tratamento de águas residuais, não representariam verdadeiras condições em uma baía ou estuário. Selecionar as estações costeiras de modo que uma amostra representativa possa ser coletada, independentemente do ciclo das marés. Onde massas de água são susceptíveis de mudar ao longo do ciclo das marés (confluências, parte inferior dos rios de maré e correntes), coletar amostras durante uma maré vazante, ou apenas antes da maré retornar. Se a coleta consistente de amostras representativas em um local não for possível, então considerar uma nova estação. Zonas de mistura A zona de mistura pode ser definida como a área adjacente a um ponto de descarga de águas residuais, onde ocorre a mistura de efluentes com águas superficiais naturais. Na escolha de um local de monitoramento, estar ciente de que locais após as descargas de efluentes podem não representar com precisão as condições de qualidade da água de um corpo hídrico e, por isso, devem estar situados fora da zona de mistura. Monitoramento Abaixo Barragens Condições de qualidade de água criada por estabelecimento de uma barragem geralmente não são característicos de um corpo de água. Locais de monitoramento devem estar localizados longe o suficiente da jusante para, assim, estarem fora de qualquer área de influência do vertedouro de águas liberadas da barragem. A localização aceitável irá variar dependendo do tamanho do segmento hídrico e do lançamento de água da barragem. 105 Uma barragem de baixo nível de água pode causar turbulência apenas por uma curta distância, enquanto que lançamento de um grande reservatório pode influenciar o fluxo do corpo de água receptor, de um quilômetro ou mais. Também ter em mente se o lançamento é a partir da parte superior ou inferior da barragem. A água liberada a partir do fundo (hipolímnio) de um reservatório terá níveis mais baixos de oxigênio dissolvido (OD) do que a água liberada a partir do topo (epilímnio). Considerações temporais Os dados de amostragem utilizados para caracterizar a qualidade da água e avaliar o cumprimento das normas de padrões de qualidade da água devem ser representativos da gama de condições de temperatura e fluxos de um corpo de água. As amostragens devem ser distribuídas por, pelo menos, duas temporadas (para incluir a variação entre estações) e mais de dois anos (para incluir a variação interanual), com alguma coletada durante o período a ser indicado. Amostragem autônomas de 24 horas, para oxigênio dissolvido (OD), podem ser feitas o ano todo. O conjunto de dados não deve ser baseado em condições de fluxo incomum, por exemplo, com a seca, o escoamento, ou temporada. Uma forma de garantir dados temporalmente representativos é coletar os dados rotineiramente com os mesmos intervalos de tempo entre os eventos de amostragem. Os dados utilizados para se determinar o cumprimento dos padrões sobre rios perenes devem ser coletados quando as correntes estão fluindo acima do de sete dias, de dois anos de baixo fluxo, exceto quando da aplicação de critérios acurados para uso de vida aquática. As informações acima resumidas são resultantes da compilação de orientações de guias de monitoramento da qualidade da água publicadas por diversas fontes, APHA (2005), ANA/CETESB (2012), ATSDR (on line), EPA (on line), Irwin et al. (1988), WHO (on line). 6.2 PROPOSTA DE MONITORAMENTO PARA OS PAÍSES DA OTCA 6.2.1 Introdução A Bacia Amazônica destaca-se por grande rios de tipos, origens e regimes distintos, cujas características superficiais de extensão, vazão, cor, tipos de fluxo e usos praticados há longo tempo, por distintos grupos humanos, são relativamente bem conhecidas. Essas águas constituem recursos hídricos, de usos consuntivos e não consuntivos, utilizados tanto para o 106 consumo doméstico, lazer, pesca, navegação, irrigação, pecuária, mineração geração de energia, como para atividades religiosas e culturais. Ao mesmo tempo, estes recursos são utilizados como corpos receptores de diferentes efluentes de várias origens, cujos problemas vinculados ultrapassam fronteiras geográficas. A diversidade de usos que os rios proporcionam pode impossibilitar a utilização adequada da água devido ao desconhecimento da qualidade desses recursos de uma maneira mais ampla e abrangente na bacia amazônica. Portanto, questões conexas de interesse pela qualidade das águas aos oito países que compartilham a bacia, Brasil, Peru, Colômbia, Bolívia, Equador, Venezuela e Guiana, podem ser respondidas por um programa comum de monitoramento da qualidade água dos maiores e mais importantes rios. A proposta aqui apresentada considera um programa de monitoramento dos principais rios da bacia, com o emprego de mesma metodologia de coleta, tratamento e análise de amostras de águas e sedimentos para a determinação periódica de um mesmo grupo de parâmetros físicos e químicos, conforme descrito a seguir. 6.2.2 Locação das Estações de Amostragem As bacias dos maiores e /ou mais importantes rios, transfronteiriços ou não, sugeridos para o monitoramento da qualidade da água são mostrados na TABELA 6.5 e nos mapas (FIGURAS 6.2), os quais devem ser o referencial para a escolha dos pontos, complementado com a visita de campo no pré-campo, uma vez que são mapas resultantes da aplicação da metodologia de Pfafstetter de codificação para delimitação de bacias hidrográficas que vem sendo adotado e oficializado por vários países da OTCA desde o início dos anos 2000. Na Bolívia, desde 2000 pelo Sistema Nacional de Informação para o Desenvolvimento Sustentável (SNIDS), no Brasil, mediante Resolução N° 32/2003 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), na Colômbia em 2007, o Instituto de Hidrologia, Meteorologia e de Estudos Ambientais (IDEAM) elaborou e publicou o guia técnico científico para a ordenação das bacias hidrográficas e no Equador desde 2002 pela Secretaria Geral do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (Ex CNRH). 107 TABELA 6.5. Rios da Bacia Amazônica (Agüero 2012, ANA 2013, Herrán 2007, Queiroz 2008). UNIDADE HIDROGRÁFICA Rio Amazonas Rio Madeira Cabeceira do rio Amazonas Rio Maure Rio Madre de Dios Rio Purús Rio Orthón Rio Beni Cabeceira do rio Amazonas Purus – Solimões Rio Madeira Rio Negro Jari Paru Trombetas Rio Xingu Rio Tapajós Amapá Litoral Foz Amazonas Solimões (SP de Olivença) Solimões (Manacapuru) Negro Amazonas (Jusante Manaus) Madeira Amazonas (Óbidos) Japurá Içá Jutaí Juruá Jari Trombetas Uail Maú Ou Ireng Negro Içá Uaupes Ihnambu Apaporis Solimoes Javari Jurua Purus Yaco Madeira Guapore Mamore Tambaqui Abunã Xipamanu Tacutu Rio Beni (principal afluente rio Madeira) Inter-baixo Ucayali Rio Putumayo ÁREA (Km2) - 1.363.698,03 711.552,37 6.411,33 200.735,67 388.821,61 511.165,66 492.526 156.044 264.091 990.780 2.147.740 696.810 2.854.300 1.420.000 4.618.750 248.000 143.760 77.280 185.000 58.000 128.000 - LOCALIZAÇÃO Bolívia – Peru Bolívia – Peru Bolívia – Peru Bolívia – Peru Bolívia – Peru Bolívia – Peru Bolívia – Peru Bolívia – Peru Bolívia – Brasil – Colômbia – Equador – Peru Brasil – Bolívia – Peru Brasil – Colômbia – Venezuela Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil- Guiana Brasil- Guiana Brasil – Venezuela – Colômbia Brasil – Colômbia Brasil – Colômbia Brasil – Colômbia Brasil – Colômbia Brasil – Colômbia – Peru Brasil – Peru Brasil – Peru Brasil – Peru Brasil – Peru Brasil – Bolívia Brasil – Bolívia Brasil – Bolívia Brasil – Bolívia Brasil – Bolívia Brasil – Bolívia Brasil- Guiana 118,948 Comunidade Andina – Brasil 109.110 108,365 Comunidade Andina – Brasil Comunidade Andina – Brasil 2.207.171, 79 108 UNIDADE HIDROGRÁFICA Rio Napo Rio Huallaga Rio Blanco Guainía Vaupés Apaporis Caquetá Yari Caguán Putumayo Amazonas –Directos Napo Rio Amazonas Cabeceira do rio Amazonas Rio Putumayo Cabeceira do rio Putumayo Rio Amazonas Rio Amazonas Purus – Solimões Cabeceira do rio Amazonas Rio Mira Rio Patía Rio Putumayo Rio Napo Rio San Miguel-Putumayo Napo Pastaza Tigre Morona Santiago Chinchipe, Mayo Rio Marañón Zarumilla Tumbes Chira Chinchipe Santiago Morona Pastaza Tigre Napo Putumayo ÁREA (Km2) 101,728 89,892 76,665 31.284 37.694 53.509 99.969 37.127 20.757 57.930 3.269 456 37.177 - LOCALIZAÇÃO Comunidade Andina – Brasil Comunidade Andina – Brasil Comunidade Andina – Brasil Colômbia Colômbia Colômbia Colômbia Colômbia Colômbia Colômbia Colômbia Colômbia Colômbia – Peru Colômbia – Peru Colômbia – Peru Colômbia – Peru – Equador Equador – Colômbia Equador – Peru 160.500 59.581,79 23.184,27 9.149 6.589,55 24. 957,37 3.162 363.286 883 5.436 17.747 9.75 32.99 16.806 41.583 43.517 375.593 118.148 Interbacia Amazonas Yavarí Alto Yurúa Tarauacá Alto Purús Alto Iaco Alto Acre Orthón Bm Madre De Dios Tambopata Suches UH 0177 191.827 108.476 30.35 54.579 36.52 26.4 35.974 35.456 15.836 14.882 2.919 281.02 Equador – Colômbia Equador – Colômbia Equador – Colômbia Equador – Colômbia Equador Equador Equador Equador Equador Equador Equador Peru – Equador Peru –Equador Peru –Equador Peru –Equador Peru –Equador Peru –Equador Peru –Equador Peru –Equador Peru –Equador Peru – Equador – Colômbia Peru – Equador – Colômbia – Brasil Peru – Colômbia – Brasil Peru – Brasil Peru – Brasil Peru – Brasil Peru – Brasil Peru – Brasil Peru – Brasil – Bolívia Peru – Brasil – Bolívia Peru – Bolívia Peru – Bolívia Peru – Bolívia Peru – Bolívia Equador – Colômbia 109 UNIDADE HIDROGRÁFICA UH 0157 UH 0155 Maure Chico Maure Caño Ushusuma Rio Ucayali Orthón Interbacia Médio Baixo Madre de Dios Tambopata Interbacia Médio Madre de Dios Bacia das Piedras Interbacia Médio Alto Madre de Dios Bacia Inambari Interbacia Alto Madre de Dios Interbacia Alto Acre Interbacia Alto Laco Interbacia Alto Purús Bacia Tarau Iterbacia Alto Yurúa Bacia Putumayo Bacia Yuvari Interbacia 4977 Bacia Napo Interbacia 49791 Bacia Maniti Interbacia 49793 Bacia Nanay Interbacia 49795 Bacia Itaya Interbacia 49797 Bacia Tahuayo Interbacia 49799 Interbacia Baixo Marañón Bacia Tigre Interbacia Médio Baixo Marañón Interbacia Baixo Huallaga Bacia Paranpura Interbacia Médio Baixo Huallaga Bacia Mayo Interbacia Médio Huallaga Bacia Diabo Interbacia Médio Alto Huallaga Bacia Huayabamba Interbacia Alto Huallaga Interbacia Médio Marañón Bacia Pastaza ÁREA (Km2) 208.902 668 847.289 750.765 488 533 352.302 - LOCALIZAÇÃO Peru – Bolívia Peru – Bolívia Peru – Bolívia Peru – Bolívia Peru – Bolívia Peru – Bolívia Peru Peru 583.937 381.952 Peru Peru Peru - Peru 199.936 - Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru Peru 110 FIGURA 6.2. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 2 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 41: Jari, 42: Xingu; 43: Paru; 44: Tapajós ; 45: Trombetas; 46: Madeira; 48: Negro; 49: Cabeceira do rio Amazonas (Purus – Solimões). FIGURA 6.3. Unidade hidrográficas da Comunidade Andina – Brasil (Nivel 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 464: Rio Madre de Dios; 492: Rio Purús; 499: Rio Marañón; 498: Rio Ucayali. 111 FIGURA 6.4. Unidades hidrográficas da bacia do rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4642: Rio Orthón. 4644 : Rio Beni. FIGURA 6.6. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4974 : Rio Putumayo; 4978: Rio Napo; 4994: Rio Huallaga FIGURA 6.5. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4692 : Rio Blanco. FIGURA 6.7. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter. 4981: Inter-baixo Ucayali 112 FIGURA 6.8. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 3 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4994: Rio Huallaga FIGURA 6.9. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Colômbia – Peru (Nível 5 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 49749 : Cabeceira do Putumayo. 113 FIGURA 6.10. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Equador–Colômbia (Nível 4 Pfafstetter). 4974 : Bacia do Putumayo. FIGURA 6.11. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Colômbia– Venezuela (Nível 3 Pfafstetter). (Bacia 489). 114 FIGURA 6.12. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Equador – Peru (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4974: Bacia do Putumayo; 4974 : Rio Putumayo; 4978 : Rio Napo. FIGURA 6.13. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Bolívia – Peru (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4642: Rio Orthón; 4644: Rio Beni. 115 Ríos Transfronterizos con Brasil en la cuenca del Amazonas Uail Tocandirá Maú ou Ireng Oiapoque Macacuni Ig. Ianá Ig. Macapá Negro Tacutu Içana Surubi Uaupés Queriniutu Igarapé Amauá Papuri Inambú Igarapé Cunha Igarapé Tatá Tiquié Puretê ou Puratá Rio Puruí Igarapé S. Jerônimo Traira Japurá Igarapé de Belém Apaporis Nº de Rios Transfronteiriços Içá Igarapé Riozinho Javari Igarapé Tacana Solimões Envira Santa Rosa Igarapé Imbuia Chandless Purus Ig. Ramón Rio Riohosio Madeira Amônia Acre Juruá Breu 2 Brasil - Guiana 3 Brasil - Venezuela - Colômbia 1 Brasil - Colômbia 22 Ig. Chambira Ig. Vítor Fuente: ANA Brasil - Guiana Francesa Chambuíco 1 Brasil - Peru 19 Brasil - Bolívia Yaco Xipamanu Brasil - Colômbia - Peru Abunã Tambaqui Mamoré Guaporé 17 TOTAL: 65 FIGURA 6.14. Rios transfronteiriços entre Brasil – Guiana, Brasil – Venezuela – Colômbia, Brasil – Colômbia, Brasil – Colômbia – Peru, Brasil – Peru, Brasil – Bolívia (ANA/MMA 2000). 6.2.3 Medidas no Campo Os parâmetros de campo, temperatura da água, pH, oxigênio dissolvido, condutividade elétrica são medidos por meio de instrumentos multiparâmetros ou aparelhos individuais portáteis. Detalhes adicionais sobre a calibração, manutenção e desempenho dos instrumentos utilizados para medir esses parâmetros estão descritos nos manuais que os acompanham. Para cada visita a uma estação individual onde as medições de campo e as amostras são coletadas, registrar as seguintes informações: - Nome de identificação da estação - Data de amostragem - Localização - Profundidade de amostragem - Tempo de amostragem - Nome do coletor da amostra - Todos os parâmetros de campo medidos e seus respectivos valores - Observações - Campo parâmetros físico-químicos incluir parte ou todos os seguintes: - Oxigênio dissolvido - Temperatura 116 - Condutividade específica - pH - Salinidade (águas das marés apenas) - Transparência com disco de Secchi - Dias desde a última precipitação (significativo o suficiente para influenciar a qualidade da água) - Severidade fluxo - Descarga - Método de medição de fluxo de descarga 6.2.4 Registro das Observações de Campo Após a chegada em um local de amostragem, registrar as observações do aspecto geral e das condições da água (por exemplo, cor, odor, presença de algas, de espuma) e outras informações relacionadas com a qualidade da água e uso da água (por exemplo, para a pesca ou natação, descarga de efluentes, condições do tempo meteorológico). Para ser coerente e ajudar outros se orientarem no local de observações, a convenção margem esquerda ou direta direita é usada e refere-se ao sentido do fluxo do rio. 6.2.5 Procedimento de Coleta Guias internacionais de metodologia relativa a abordagem de substâncias químicas, poluentes ou não, no ambiente elaborados pela Agência de Proteção Ambiental dos Estado Unidos (EPA/USA), juntamente com o guia para padrão de qualidade de água da Organização Mundial de Saúde, uma vez que já vem sendo empregados como referencial no Brasil, Peru, Colômbia e Equador, também são sugeridos para ser a base orientadora do procedimento metodológico para a coleta, preservação e análise de amostras de água, sedimentos e materiais biológicos no programa de monitoramento integrado da bacia amazônica, para promover e estruturar consistência do monitoramento e assegurar a produção de dados comparáveis, com acuracidade conhecida. No entanto, recomenda-se o guia da ANA/CETESB (2012) que é mais completo e ilustrado, reúne todos os aspectos envolvidos no monitoramento de qualidade da água. 117 6.2.6 Parâmetros a Serem Medidos e Frequência É fundamental que os recursos hídricos apresentem condições físicas e químicas adequadas para sua utilização. As águas devem conter substâncias essenciais à vida, devem ser isentas de substâncias que possam prejudicar a saúde e/ou aniquilar os organismos fundamentais da cadeia trófica. Nesse sentido, existem duas formas de se caracterizar os recursos hídricos, em relação à sua quantidade e em relação à sua qualidade. A qualidade da água depende diretamente da quantidade de água existente para diluir e transportar substâncias benéficas ou não. Assim, para o monitoramento da qualidade das águas naturais, sugere-se que os seguintes parâmetros e substâncias sejam estudados. 6.2.7 Monitoramento de Rotina (Semestral) Uma maneira simples de se expressar a qualidade é o uso de números em uma escala, baseados em vários parâmetros específicos que expressam a qualidade geral da água em certo local e tempo. Um índice de qualidade da água de uso comum (IQA) foi desenvolvido pela National Sanitation Foundation (NSF), em 1970 (Brown et al. 1970), para fornecer um método padronizado para comparar a qualidade da água de vários corpos de água. Este método vem sendo empregado em vários países do mundo, inclusive o Brasil. Nove parâmetros de qualidade de água foram selecionados para incluir no índice e são aqui sugeridos para fazerem parte da lista de medições de rotina da presente proposta de monitoramento: - Oxigênio dissolvido (OD) - Coliformes termotolerantes - pH - Demanda bioquímica de oxigénio (DBO) (5 dias) - Mudança de temperatura (a partir de 1700 m a montante) - Fosfato total - Nitrato - Turbidez - Sólidos totais O índice de qualidade tem a vantagem de representar uma média de diversas variáveis em um único número, combinando unidades de medidas diferentes em uma única unidade, e facilitam a comparação entre corpos de água de diferentes regiões do mundo e a comunicação 118 com o público. Mas, por outro lado, a sua principal desvantagem consiste na perda de informação das variáveis individuais e da suas interações e, apesar de fornecer uma avaliação integrada, jamais substituirá uma avaliação detalhada da qualidade das águas de uma determinada bacia hidrográfica. Estes e outros parâmetros, sugeridos para as medições semestrais, são mostrados na TABELA 6.6. TABELA 6.6. Parâmetros a ser monitorados e frequência de medida no programa Integrado de Monitoramento de Rotina da Bacia Amazônica PARÂMETRO (*:IQA) pH* Sólidos em Suspensão* Temperatura* Condutividade Oxigênio Dissolvido* NH 4 -N amônia N Total NO 3 -N* NO 2 -N Alcalinidade Cloreto DBO* Fósforo total* Turbidez Coliformes termotolerantes FREQUÊNCIA DA ANÁLISE 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano TABELA 6.7. Parâmetros complementares ao programa Integrado de Monitoramento de Rotina da Bacia Amazônica. PARÂMETRO Silicato (SiO 2 ) Sulfato (SO 4 ) Sódio (dissolvido) Potássio (dissolvido) Cálcio (dissolvido) Magnésio (dissolvido) Cobre (dissolvido) Zinco (dissolvido) Cádmium (dissolvido) Alumínio (total) Estanho (total) Vanádio (total) Manganês (total) Ferro (total) Níquel (total) Mercúrio (total)** Clorofila-a Arsênio (total) Chumbo (total) Invertebrados FREQUÊNCIA DA ANÁLISE 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano 2 vezes ao ano Na frequência de programas de estudos e classificação de invertebrados de rios Macrófitas 3-5 anos Perífiton(1) Anualmente (verão) (**): Alvo da proposta de um programa de monitoramento particular sugerido (Sub-item 6.3) (1): O perifíton constitui uma complexa comunidade de microrganismos (algas, bactérias, fungos) aderidos a substratos orgânicos (vivos ou mortos) ou inorgânicos (Wetzel 1983). 119 Nos trecho de rios com atividade de pesca industrial Elementos químicos TABELA 6.8. Parâmetros químicos comumente monitorados. PARÂMETROS QUÍMICOS A SER ANALISADOS Temperatura pH Oxigênio Dissolvido Demanda Bioquímica de Oxigênio Nitrogênio amoniacal Amônia não-ionizada Sólidos Suspensos Nitrito Dureza total Zinco (total) Cobre (dissolvido) Hidrocarbonetos de Petróleo (verificação visual) Elementos biológicos - Composição e abundância da flora aquática - Composição, abundância e estrutura etária da fauna piscícola - Composição e abundância dos invertebrados bentônicos Elementos hidromorfológicos de suporte dos elementos biológicos - Regime hidrológico • Quantidade e dinâmica de fluxo de água • Conexão com as massas de água do solo Continuidade do rio Condições morfológicas • Profundidade e variação de largura do rio • Estrutura e substrato do leito do rio • Estrutura da zona ripária Elementos químicos e físico-químicos de suporte dos elementos biológicos - Geral • As condições térmicas • As condições de oxigenação • Salinidade 120 - • Estado de acidificação • As condições de nutrientes Poluentes específicos • Poluição por todas as substâncias prioritárias identificadas como sendo descarregadas na massa de água. • Poluição resultante de outras substâncias identificadas como sendo descarregadas em quantidades significativas na massa de água. Frequência do monitoramento Elementos Biológicos Fitoplâncton Outras floras aquáticas Macro-invertebrados Peixe 6 meses 3 anos 3 anos 3 anos Elementos hidromorfológicos Hidrologia Morfologia 6 meses 6 anos Elementos Físico-químicos As condições térmicas Oxigenação Salinidade O estado dos nutrientes O estado de acidificação Outros poluentes As substâncias prioritárias 6 meses 6 meses 6 meses 6 meses 6 meses 6 meses 4 meses 6.2.8 Monitoramento em Projetos Especiais (Anual) Relacionado ao acompanhamento substâncias poluentes, a lista de parâmetros contempla os poluentes aquáticos classificados de acordo com a sua natureza e os principais impactos causados pelo lançamento no corpo de água (TABELA 6.9) : - Poluentes orgânicos refratários ou resistentes - Metais - Organismos patogênicos - Poluentes orgânicos biodegradáveis - Nutrientes 121 - Sólidos em suspensão - Radioatividade - Calor TABELA 6.9. Poluentes aquáticos e impactos. SUBSTÂNCIA Poluentes orgânicos refratários ou resistentes OBSERVAÇÃO De difícil degradação, hidrofóbicos, e bioacumulativos. Apresentam alta estabilidade química, fotoquímica e taxa de biodegradação muito lenta. Poluentes orgânicos biodegradáveis Contêm principalmente: proteínas, carboidratos e gorduras Metais Despejados no meio a partir do lançamento de efluentes industriais, agrícolas e de mineração. Alcançam os corpos de água por meio de: 1. Erosão de solos 2. Fertilização artificial dos campos agrícolas 3. Decomposição natural da matéria orgânica biodegradável do solo e da água Solubilizados na água tem potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico. Proliferação acentuada de algas, consequentemente diminuição de oxigênio dissolvido Orgânicos patogênicos A classe mais comum de organismos, responsáveis pela transmissão de doenças - Bactérias: leptospirose, febre tifoide, febre parasitoide - Vírus: hepatite infecciosa, poliomielite - Protozoários: amebíase e giardíase - Helmintos (vermes): esquistossomose e a ascaridíase Sólidos em suspensão Sedimentos que podem carregar pesticidas e outras substâncias tóxicas Aumento da turbidez da água, reduzindo a taxa de fotossíntese Prejudicial a produção de alimento para as espécies bentônicas e a reprodução de peixes Nutrientes. Sais de N e P, em excesso. IMPACTO Mimetizam a ação de hormônios afetando a saúde reprodutiva dos organismos superiores e são conhecidos como estrogênios ambientais. Diminuição da concentração de oxigênio dissolvido na água. - Decomposição aeróbia O consumo > O reproduzido leva à morte de peixes e outros organismos. - Decomposição anaeróbia: formação de gases metano e ácido sulfúrico Fonte: ATDSR on line, EPA on line. 122 SUBSTÂNCIA Calor OBSERVAÇÃO O aumenta da temperatura da água afeta: - Densidade da água - Solubilidade de gases - A taxa de sedimentação do fitoplâncton - A tensão superficial - As reações químicas e o metabolismo dos organismos aquáticos IMPACTO - Migração intensa de peixes para regiões mais amenas, com maior concentração de oxigênio - Formação de barreira de calor com menor concentração de oxigênio dissolvido, bloqueando a passagem de peixes migratórios - Desenvolvimento excessivo de organismos termófilos (libertarão de energia) - Altera a cinética de reações químicas - Favorece alguns sinergismos nocivos ao ambiente Radiotavidade Na maioria das águas naturais superficiais e subterrâneas é muito baixa. É influenciada por radiação de substâncias naturais da Terra e da radiação do espaço extraterrestre. O uso pelo homem tem contribuído para elevar a concentração das substâncias radioativas no ambiente. Pode ou não ser bioacumulativo. - Afeta a reprodução de células - Leva organismos à morte ou causa danos sérios à saúde. Uma exposição prolongada pode provocar o câncer. Fonte: ATDSR on line, EPA on line. TABELA 6.10. Grupo de Substâncias Perigosas de monitoramento a cada dois anos. SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS PERIGOSAS Atrazina Simazina Fenitrotion Malation Paration Azinfos-etil Diclorvos Clofenvinfos Propetamfos Paration-metil Azinfos-metil Diazinon Fention Organoestânicos 123 TABELA 6.11.Grupo de Substâncias Perigosas de monitoramento anual. SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS a-HCH b-HCH HCBD o’p-DDT p’p-DDT p’p-DDE p’p-TDE(DDD) Aldrin Dieldrin Endrin Isodrin HCB 1,2,4-triclorobenzeno 1,3,5-triclorobenzeno 1,2,3-triclorobenzeno Trifluralina Endosulfan PCP Clorofórmio Tetracloreto de carbono 1,1,1-Tricloroetano Tricloroeteno Tetracloroetano 1,2-Dicloroetano G-HCH PCB 28, 52, 101, 118, 138, 153, 180 SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS Chumbo (dissolvido) Boro (total) Cromo (dissolvido) Ferro (dissolvido) Arsênio (dissolvido) Vanádio Níquel (dissolvido) N Total Zinco (total) Amônia como N Fósforo total Cádmio (total) Chumbo (total) Cobre (total) Nitrato como N Ortofosfato Sólidos em Suspensão Mercúrio (total) 6.3 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O MONITORAMENTO DE MERCÚRIO 6.3.1 Introdução Desde que a poluição por mercúrio tem sido considerada como uma preocupação em todo o mundo, as emissões antrópicas diminuíram cerca de 70 %. Como resultado de políticas eficazes o uso de fungicidas e de compostos orgânicos contendo mercúrio, utilizados nas indústrias e agricultura, diminuiu ou foi banido em muitos países, incluindo-se o Brasil. Mas, por outro lado, o uso de mercúrio na mineração de ouro da Amazônia aumentou drasticamente desde a corrida do ouro dos anos de 1980, e trouxe problemas sérios de saúde à população sujeita, direta (garimpeiros) e/ou indiretamente (comunidades ribeirinhas e não ribeirinhas), às consequências da atividade clandestina de extração de ouro. O rio Amazonas é alimentado por inúmeros afluentes. Cerca de vinte deles são grandes rios, com um comprimento de 1.500 a 3.500 km. Os afluentes mais importantes que correm para o rio Amazonas à margem direita são: Ucayali, Juruá, Purus, Madeira, Tapajós, Xingu, Tocantins, e à esquerda, o Napo, Isa, Japurá e Rio Negro. Nas bacias de alguns destes rios, 124 diferentes estudos detectaram concentrações de mercúrio de diversos meios de amostragem conforme resumido na em tabela do ANEXO D. O mercúrio ocorre naturalmente no meio ambiente e, portanto, todos estão expostos a níveis muito baixos de mercúrio no ar, água e alimentos. No ar livre urbano as concentrações variam entre 10 e 20 nanogramas de mercúrio por metro cúbico (ng/m3). Estes níveis são centenas de vezes menores do que os níveis que ainda são considerados "seguro" para se respirar. Em ambientes não urbanos, tidos como níveis de background, as concentrações são ainda mais baixas, geralmente cerca de 6 ng/m3 ou menos. Nas águas superficiais os níveis de mercúrio são geralmente menores que 5 partes de mercúrio por trilhões de partes de água (5 ppt, ou 5 ng por litro de água), cerca de mil vezes menor do que o considerado "seguro" dos padrões de água potável (WHO on line). Nos solos os níveis normais variam de 20 a 625 partes de mercúrio por bilhão partes de solo (20 a 625 ppb; ou 20,000 a 625,000 ng por quilograma de solo). É importante ter em mente que uma parte por bilhão é mil vezes maior do que uma parte por trilhão, por isso deve-se atentar para unidade de medida de determinação de concentração mercúrio nas avaliações comparativas relativas ao elemento nos diversos materiais e ambientes (ATSDR on line). 6.3.2 Objetivo Criar uma rede de monitoramento integrado de mercúrio, através de análise de amostras água, sedimentos, e peixes, afim de contribuir na gestão regional dos recursos hídricos Bacia Amazônica, e incrementar o conhecimento sobre o comportamento de mercúrio nos principais rios e lagos da região. 6.3.3 Metodologia O presente estudo do comportamento de mercúrio no sistema hídrico propõe uma metodologia que integra a coleta de amostras de águas, sedimentos e de peixes de rios e lagos, com uma periodicidade de duas coletas anuais. Em casos específicos de áreas urbanas, convém considerar a coleta de amostras de águas pluviais e de escoamento superficial. - Etapa de coleta de amostras de água Amostragem de água dos rios e lagos, para serem avaliadas as concentrações de Hg dissolvido e particulado nos rios e lagos de cada bacia de drenagem. 125 - Etapa de Amostragem de Sedimento Superficiais de Fundo Amostragem de sedimentos superficiais de fundo de rios e igarapés, em testemunhos curtos, de 1,0 metro, para a verificação em perfil da concentração recente de Hg nos rios. - Etapa de Amostragem de Material Biológico Amostragem de uma espécie representativa de peixe indicador para concentrações de mercúrio. - Etapa de Amostragem de Sedimento em Perfis longos (requer metodologia para contagem da taxa de sedimentação) Amostragem de perfil de sedimentos, com testemunho de, no mínimo, 5,0 metros de comprimento, em lagos com o objetivo principal de estudar as mudanças paleoambientais que ocorreram nesses sistemas. Esta amostragem pode ser feita a cada 10 anos, para o acompanhamento das variações recentes no comportamento de Hg na bacia. 6.3.3.1 Metodologia de Amostragem 6.3.3.1.1 Coleta de Água Os frascos de coletas e armazenamento, uma maneira acessível e menos onerosa, podem ser garrafas de água mineral com gás. Estas devem ser, entretanto, abertas no momento da coleta ou do armazenamento do material, para se evitar contaminação. Garrafas do tipo VanDorn são comumente usadas para tais coletas. Durante a coleta também devem ser medidas nas amostras de água, parâmetros como a temperatura, salinidade, pH e oxigênio dissolvido, por meio de sondas multiparamétricas ou equipamentos individuais portáteis. Sendo importante também se registrar as condições meteorológicas da ocasião da coleta, como a temperatura e pressão do ar, direção e velocidade dos ventos, radiação solar, precipitação e umidade. No caso dos rios, medidas de fluxo (medição da seção transversal e da velocidade da água) devem ser feitas para o cálculo da vazão. Com relação as amostras das descargas pluviais, pode-se fazer a estimativa da vazão usando-se balde graduado e cronômetro. 126 A filtração em campo viabiliza o rápido preparo das amostras para a análise do Hg dissolvido e particulado e do material particulado em suspensão (MPS). Filtros de retenção do material em suspensão, previamente calcinados e pesados, do tipo Millipore de fibra de vidro GF/F 45μm, são comumente usados para estas análises. O procedimento analítico deve ser realizado em até 36 horas após a coleta. Coleta de Água de Rios e lagos A amostragem de água deve ser realizada em duas campanhas anuais, com objetivo principal de se observar as variações de curto período na distribuição de Hg na água, compreendidas entre os meses de maior e menor pluviosidade na bacia. Devem-se considerar durante as coletas as previsões dos fenômenos meteorológicos (frentes frias, chuvas, ventos), que podem atuar na ressuspensão de sedimentos, e assim definir um intervalo de horas em cada período de amostragem. Coletas de diferentes profundidades, superfície, meio e fundo, devem ser feitas em pontos estratégicos dentro dos rios (montante, zonas intermediárias, jusante), e lagos (superfície, base do metalímnio ou termoclina e fundo) para a verificação da distribuição vertical das concentrações de Hg na coluna de água, bem como suas alterações pelo efeito do vento na ressuspensão do sedimento ou, no caso de lagos, na quebra da estratificação da coluna de água. Coleta de Água de Escoamento superficial Nas áreas urbanas, o local de desaguamento das comportas de canais são tidos como ideais para as coletas de escoamento superficial, para o monitoramento do descarte de Hg via galeria pluvial. A amostragem pode ser feita com a coleta de água antes da entrada nos bueiros, diretamente nos frascos de armazenamento, imediatamente após o início da chuva, com intervalos de 15 minutos, no decorrer da chuva. Coleta de Água da Chuva A coleta da água de chuva pode ser realizada através de funis pluviométricos com frascos de coleta de água para armazenamento, em intervalos para se obter a quantidade de 127 água mínima para análise. A quantidade de chuva pode ser medida com uma estação meteorológica do tipo Agrosystem Wireless Vantage Pro II. 6.3.3.1.2 Coleta de Sedimento Sedimento de Rios e Lagos Coleta de Sedimento Superficial e Testemunhos Curtos A amostragem de sedimento superficial pode ser feita com um amostrador do tipo Ekman, draga Van Veen, dos pontos escolhidos nos lagos e rios. As coletas de testemunhos curtos (1,0 m) podem ser feitas com auxílio de um mergulhador autônomo e um equipamento especial para coleta de testemunhos com tubos de PVC de 75 mm de diâmetro. Os testemunhos devem ser levados na posição vertical até o laboratório, onde devem ser congelados se não se realiza logo em seguida o tratamento das amostras. Sedimento de Lagos Coleta de Sedimento de Testemunho Longo para Estudos Paleoambientais Para os estudos paleoambientais deve-se realizar o levantamento sísmico dos lagos para a identificação dos horizontes sedimentares e escolha do posicionamento da sondagem de testemunho. Para tanto, necessita-se um perfilador de subfundo com frequencia de 10 kHz, no mínimo (Exemplo: StartaBoxTM), auxílio de uma plataforma desmontável, um equipamento de vibração e tubos de alumínio de 75 mm de diâmetro para coleta do perfil sedimentar. 6.3.3.1.3 Coleta de Peixe Escolher dentre as espécies de peixe encontradas no ambiente, as mais representativas que possuem hábito alimentar iliófago, consumidores do substrato contendo animais, vegetais e detritos associados, segundo classificação proposta por Rotta (2003). A coleta poder ser feita utilizando-se rede de emalhar e tarrafa ou pesca elétrica ou o material pode ser adquirido diretamente dos pescadores. 128 A medição do comprimento total e a determinação da massa dos peixes devem ser feitas in situ logo após a coleta, bem como a coleta do fígado de cada individuo juntamente com a retirada do músculo na região medial do animal, abaixo da nadadeira dorsal, as quais devem ser armazenadas em sacos plásticos fechados hermeticamente e preservados em gelo até a chegada ao laboratório. As amostras devem permanecer congeladas até a realização das análises previstas. 6.3.3.2 Metodologia de Laboratório 6.3.3.2.1 Análises de Água Das amostras de água previamente filtradas no campo resultam duas sub-amostras. Uma é o material retido nos filtros para determinação do Hg particulado, e a outra é a solução filtrada para determinação de Hg dissolvido. Utilizando-se a técnica de espectrofotometria de fluorescência atômica com geração de vapor frio, através de uma solução ácida de SnCl 2 , em um equipamento PSA Millennium Merlin 10.025, uma das mais comuns, práticas e viáveis (apresenta simplicidade, rápida resposta analítica, boa sensibilidade e baixo custo de operação), as amostras devem ser tratadas conforme descrito a seguir. Solução filtrada À solução filtrada são adicionados 7,0 mL de HCl (4N), previamente destilado por difusão. Em seguida, em 40 mL da amostra adiciona-se 1,0 mL de uma solução de KBrO 3 /KBr e 25 μL de hidroxilamina, a fim de reduzir o bromato formado e evitar a supressão do sinal de detecção do aparelho. Filtros com material particulado As amostras do material particulado devem ser digeridas pela adição de 20 mL de água régia 50 % (H 2 O:HCl:HNO 3 ; 4:1:3) e aquecidas em banho-maria (70o C) por uma hora. 129 Brancos analíticos Devem passar pelo mesmo processo de tratamento e análise. 6.3.3.2.2 Análises de Sedimento Para análise de Hg as amostras de sedimento devem ser secadas a 60° C e maceradas. Podem ser usadas amostra total ou amostra fração fina < 0,065 mm ou < 0,040 mm. Então, pesa-se 1,0 g da amostra seca para a para digestão com 20 mL de água régia 50 % (H 2 O:HCl:HNO 3 ; 4:1:3), empregando condensador do “tipo dedo frio”, gerando-se uma solução-extrato. O controle da qualidade analítica pode ser feito usando-se uma amostra conhecida dentre as amostras do estudo, em cada bateria tratamento e análise de novas amostras. A validação das medidas pode ser feita através da análise simultânea de material de referência internacional, que apresente valor certificado de Hg. Para a leitura da solução-extrato usam-se analisadores, por exemplo o Bacharach modelo COLEMAN-50D), que utiliza a técnica de espectrofotometria de absorção atômica por arraste de vapor frio. Assim, à solução-extrato são adicionados 5 mL de solução de cloreto estanoso (SnCl 2 ) 10% (v/v) para redução do Hg 2 + para Hg0, que é gasoso. O mercúrio na forma de vapor é transportado até a célula de absorção pela bomba aeradora acoplada ao equipamento e então a concentração de mercúrio é dada na forma de absorbância. 6.3.3.2.3 Análises de Peixe As amostras de fígado e músculo de peixes devem ser inicialmente descongeladas e pesadas. Em seguida, são colocadas em tubos de PVC para posterior secagem na estufa, calibrada a 60° C, até a retirada total da água, que pode levar cerca de cinco dias. Após esse processo as amostras devem ser novamente pesadas, para determinação do percentual de água, e maceradas, para facilitar a posterior digestão química. Para a análise de mercúrio, deve-se usar a digestão para transformar totalmente as amostras orgânicas sólidas em líquido, garantindo-se assim a extração de todo o mercúrio nela presente. Dessa maneira, em 1,0 g da amostra seca e macerada são adicionados 15 mL de HNO 3 concentrado, numa reação que deve durar cerca de 12 horas. Em seguida, adiciona-se 130 cerca de 2,0 mL de peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ), para completa digestão da matéria orgânica presente. Para a determinação da concentração de mercúrio utiliza-se o analisador indicado para as amostras de sedimentos. 7 ESTRATÉGIA PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA SEGURA 7.1 Introdução Uma parte importante da Gestão Integrada de Recursos Hídricos (GIRH) da Bacia Amazônica deve considerar o problema do abastecimento de agua potável para as populações ribeirinhas e comunidades mais isolados da região. Apresenta-se em seguida uma opção de abastecimento para as populações amazônicas com água segura e de baixo custo, baseada em experiências já conhecidas no mundo e na Amazônia brasileira de Sistemas de Aproveitamento de Águas da Chuva (SAAC). A Amazônia é reconhecida mundialmente como uma das maiores reservas de água doce e, no entanto, a população tem sérios problemas de acesso a este recurso tão essencial para a Vida (Barp 2004, Aragón 2004). O abastecimento de água potável na Amazônia é um desafio regional que requer estratégias alternativas para garantir o acesso à água de qualidade segura especialmente para populações ribeirinhas. Uma proposta de solução aplicável à escala da bacia amazônica é o aproveitamento da água da chuva que já conta com experiências comprovadas em muitos países, inclusive na região amazônica. O acesso à água de qualidade, além de traduzir mais comodidade no desempenho das atividades diárias dos diversos setores que fazem uso, resulta em melhorias sanitárias e na promoção da saúde, além da conservação do ambiente. A acessibilidade à água é tão importante para o desenvolvimento da sociedade, que muitos indicadores, ligados ao sistema de abastecimento de água, apontam fatores como: diminuição da mortalidade infantil, vida média da população, redução de doenças de veiculação hídrica, entre outros. Uma pesquisa realizada na Amazônia brasileira verificou que 43 % dos ribeirinhos usam água de poços, sem qualidade comprovada, e investem aproximadamente 11 % da renda familiar com água doméstica e quase 20 % da população usa água do rio sem nenhum tratamento. Segundo recente levantamento da Agência Nacional das Águas (Brasil), cerca de 131 60 % dos municípios amazônicos são desprovidos de ampla distribuição de água tratada (ANA/MMA 2010, SEGEP 2010). A demanda por água potável muitas vezes é suprida de forma inadequada. Muitos moradores precisam comprar água mineral, ou extraí-la de poços com qualidade duvidosa ou até mesmo consumi-la diretamente do rio, gerando doenças de veiculação hídrica, numa região onde serviços de saúde já são precários. Dessa forma, entende-se que sistemas de aproveitamento da água da chuva podem ser modelos adequados para a bacia amazônica, uma região com um precipitação elevada e um grande número de comunidades isoladas, sem possibilidades de serem conectadas a uma rede de distribuição de água segura. A água de chuva pode ser utilizada para diversos fins: - Fins residenciais: a descarga do vaso sanitário, lavagem de pisos e de veículos automotores, irrigação de jardins, lavagem de roupas; Fins industrial/comercial: resfriar equipamentos e máquinas, para serviços de limpeza, descargas nos sanitários, reservatório contra incêndios, irrigação das áreas verdes, áreas de contenção diminuindo/evitando alagamentos, lavagem roupas (hotel e lavanderias), lavagem veículos e outros; - Irrigação de lavouras; Abastecimento de agua potável. Aproveitamento das águas da chuva no mundo - Nos Estados Unidos, Alemanha e Japão o processo de captação de água de chuva iniciou-se com a finalidade de se reter as águas como prevenção às enchentes urbanas. Contudo, com o passar do tempo, o aproveitamento das águas pluviais foi necessário devido ao risco de escassez e também para estimular a recarga dos solos; 1 - No I Fórum Mundial da Água, Kyoto no Japão, em 2003, especialistas decidiram que alguns países deveriam seguir o exemplo da China e começar a construir tanques para armazenamento da água da chuva para o uso em plantações; 2 1 2 Na região sul da Austrália, 82 % das crianças tomam águas pluviais (uso para fins potáveis) e com isso a incidência de diarreia é muito menor em relação às crianças que http://www.ebah.com.br/content/ABAAAeiqgAK/aproveitamento-agua-chuva http://www.ebah.com.br/content/ABAAAeiqgAK/aproveitamento-agua-chuva 132 tomam água com cloro; - Mais de três milhões de australianos utilizam a água da chuva para beber. Levando-se em consideração que são em média 2,7 pessoas por habitação, mais de 1,11 milhões de habitações australianas utilizando água da chuva para fins potáveis (Coombes 2002 in Bertolo 2006; - O "Texas Guide to Rainwater Harvesting” (1997) define a água da chuva como sendo a água natural mais macia, com dureza zero para todos os fins práticos. Quase não apresenta minerais nem sais dissolvidos, e a sua qualidade é próxima da qualidade da água destilada; - Segundo a Organization of American States (1997 in May 2004), “... na América do Sul e no Caribe os maiores problemas enfrentados para implementar as técnicas de gestão de águas de chuva são: dificuldade de difusão de informação sobre as técnicas aplicadas com sucesso falta de conhecimento da existência e importância dessas técnicas nos vários níveis de participação pública e tomada de decisões, limitações econômicas, ausência de coordenação interinstitucional e multidisciplinar, ausência de legislação adequada e incapacidade de avaliar, de forma apropriada, o impacto da introdução de tecnologias alternativas nas situações já existentes ’’; - A FAO, FIDA e a Cooperação Suíça (2013) publicaram um trabalho importante chamado Captación y almacenamiento de agua de lluvia - Opciones técnicas para la agricultura familiar en América Latina y el Caribe, que demostra os avanços e a importância do uso da agua da chuva na América Latina. 3 7.2 A Captação das Águas da Chuva na Amazônia Na Bacia Amazônica as intensas chuvas favorecem essa modalidade de captação e tendem a suprir completamente a demanda de consumo (basicamente doméstica) das populações regionais. Estudos e experiências realizadas em diferentes regiões do mundo culminaram no desenvolvimento e na implantação de protótipos de sistemas de aproveitamento da água da chuva (SAAC) também em diferentes regiões da Amazônia. Por exemplo, Ricardo Abril (2010) no seu trabalho Diseño ambiental de una vivienda enfocado a la region amazonica ecuatoriana, ressaltou a importância do aproveitamento da 3 http://www.monografias.com/trabajos-pdf2/diseno-ambiental-vivienda-region-amazonica/diseno-ambientalvivienda-region-amazonica.shtml 133 água da chuva (e da energia solar e eólica) para uso doméstico na região amazônica do Equador 4. Na Amazônia brasileira protótipos desenvolvidos na própria região podem servir de subsídio para o aproveitamento da água de chuva em toda a região, com as devidas adaptações locais. Os benefícios de tais sistemas foram analisados e comprovados em comunidades ribeirinhas nos Estados da Amazônia brasileira do Pará e do Amazonas (Bastos et al. 2009). 7.3 Aspectos Legais e os Diretos Humanos O acesso à água segura se tornou uma preocupação mundial. Em 2010 a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) determinou que o acesso à água potável é um direito humano essencial. O Comitê das Nações Unidas para os direitos econômicos, sociais e culturais declarou que o direito humano à água prevê que todos tenham água suficiente, segura, aceitável, fisicamente acessível e a preços razoáveis para usos pessoal e doméstico (ONU 2010). A legislação brasileira aponta algumas leis para limitar e detalhar a captação das águas pluviais, tais como: • Código Sanitário do Estado de São Paulo - Decreto 12.342, de 27/09/78 - Artigo 12. Os sistemas de águas não-potáveis não podem ter interligação com sistemas públicos de água potável e sistemas de águas pluviais não podem ser interligados a rede de esgoto; • Código de águas – Decreto 24.643/1934 - Artigo 103. As águas pluviais pertencem ao dono do prédio onde caírem diretamente, podendo o mesmo dispor delas à vontade, salvo existindo direito em contrário (Lei 9433/97 não modificou as regras acima); • A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) elaborou alguns parágrafos a respeito do aproveitamento da água de chuva, a forma como deve ser realizado todo o processo de captação; • ABNT NBR 15527:2007 - Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis; 4 http://www.fao.org/fileadmin/user_upload/AGRO_Noticias/docs/captacion_agua_de_lluvia.pdf 134 • ABNT NBR 5626:1998 - sobre Instalação predial de água fria. ABNT NBR 10844:1989 - sobre Instalações prediais de águas pluviais. ABNT NBR 12213:1992 sobre captação da água de superfície para abastecimento público; • ABNT NBR 12214:1992 - sobre projeto de sistema de bombeamento de água. ABNT NBR 12217:1994 - sobre reservatórios de distribuição de água para abastecimento público. Assim sendo, a gestão da água da chuva vem satisfazer necessidades locais e estabelecer o manejo racional do recurso, uma vez que retira a população da situação de risco vivida em virtude do consumo inadequado de água, e promove o desenvolvimento humano e a melhoria nas condições de vida das coletividades amazônicas. 7.4 Fatores a Considerar para a Implantação de um SAAC. FATORES VANTAGENS Ambientais Econômicos Sociais Conservação dos recursos hídricos A água da chuva é gratuita, sistema de baixo custo, marketing verde Fácil acesso a populações carentes de água, evita os efeitos nocivos da enchentes, aspectos da saúde /doenças de veiculação hídrica Facilidade de implantação, auxilia a drenagem Técnicos As vantagens do aproveitamento da água da chuva Uma das vantagens mas significativas é a diminuição das doenças de veiculação hídrica, dos quais as mais importantes são mostradas na TABELA 7.1. TABELA 7.1. Doenças de veiculação hídrica e agentes causadores. DOENÇAS Febre tifoide Febres paratifoides Disenteria bacilar Disenteria amebiana Cólera Diarreia Hepatite infecciosa Giardíase Criptosporidíase Poliomielite Fonte: WHO on line AGENTES CAUSADORES Salmonela tifoide Salmonelas paratifoides (A, B, C) Bacilo disentérico Estamoeba histolytica Vibrião colérico Enterovírus, E. coli Vírus tipo A Giardia Lambia Cryptosporidium parvum Poliovírus 135 Entretanto, a pesar das vantagens, o SAAC é um modelo alternativo de abastecimento de água que requer a consideração de uma série de fatores importantes, como resumido na TABELA 7.2. TABELA 7.2. Fatores relativos aos diferentes parâmetros considerados no modelo SAAC. PARÂMETROS Econômicos Sociais Naturais Físico-construtivos Espaciais FATORES Falta de acesso à água potável, custo de aquisição e manutenção do sistema, perfil econômico dos usuários, reflexos financeiros relacionados à saúde. Uso e ocupação da terra, número de pessoas a ser suprida , hábitos perdulários, educação ambiental, o grau de entrosamento para a partilha do sistema (em casos de abastecimento multifamiliar), organização social da comunidade, aspectos relacionados à saúde (doenças de veiculação hídrica). Índice pluviométrico, qualidade da água da chuva, cobertura vegetal do entorno do sistema. Área de coleta tipo de telhado, capacidade de amortecimento da descarga de água (redução de enchentes , quando em cidades) Distância entre casas, uso e ocupação da terra e reflexos na ocorrência de chuvas (tipo de cobertura vegetal, agricultura, entre outros. A viabilidade de um sistema de manejo e aproveitamento de água pluvial depende essencialmente dos seguintes fatores: índices pluviométricos, área de captação, atmosfera local, tipo de demanda e uso da água, tempo de armazenamento, entre outros. Além disso, para projetar tal sistema devem-se levar em conta as condições ambientais locais, clima e, sobretudo, as condições socioeconômicas dos moradores. 7.5 Caracterização Socioeconômica A caracterização socioeconômica e a aceitabilidade dos moradores é importante para entender a realidade vivida pela população. Para a caracterização do contexto social dos moradores que receberão um SAAC algumas variáveis precisam ser levantadas para poder garantir o máximo de sustentabilidade do futuro sistema instalado. Aceitabilidade do sistema • Aceitação por parte dos moradores da água da chuva para fins potáveis; • Interesse em possuir o sistema; 136 • A visão dos moradores para garantir a manutenção do sistema uma vez instalada. A viabilidade financeira Na análise da viabilidade financeira de um SAAC é necessário investigar o custo do sistema e os impactos financeiros para o morador. Ressalta-se que, além das melhorias de aspectos associados à saúde, um SAAC pode também minimizar os transtornos oriundos de enchentes e inundações, parcelas de difícil mensuração econômica e que devem ser considerados para sustentabilidade financeira do sistema. De acordo com Gonçalves (2012), o valor total do sistema equivale a cerca de três salários mínimos de 2012 (calculados em relação ao salário mínimo brasileiro, equivalente a cerca de 350 U$). Como a renda mensal dos moradores ribeirinhos é frequentemente inferior a um salário mínimo, a aquisição do SAAC com pagamento a vista é impraticável. Neste contexto, o envolvimento dos ribeirinhos na construção do sistema e a utilização de insumos próprios como caixas de água torna-se necessário. Na experiência amazônica constatou-se que 86,4 % dos ribeirinhos interessados no sistema são a favor da sua partilha com outras famílias e 52,6 % dos interessados não tiveram reservatórios próprios (Veloso & Mendes 2012). Outra forma de buscar redução de custo do sistema pelo seu compartilhamento é a sua instalação em espaços coletivos como escolas, centros comunitários, igrejas, associações, entre outros. Tal ação é uma alternativa que deve ser considerada para o abastecimento coletivo. Como exemplo, o caso de uma família com renda mensal de um salário mínimo. Para desenhar a dimensão do SAAC adotou-se uma demanda de 5,0 litros/morador/dia, ou uma família com quatro integrantes, responderá por um consumo total diário de 20 litros, ou seja, 600 litros/mês. Considerando-se o preço de R$2,00 do garrafão de 20 litros, a família gasta R$60,0/mês, o que representa, aproximadamente, 11 % de um salário mínimo, com uma água que, mesmo vendida como “agua potável”, muitas vezes é de origem duvidosa (Gonçalves 2012). Diagnóstico técnico do abastecimento de água em uso Antes de planejar um SAAC se requer um diagnóstico das condições de abastecimento 137 de água do morador, considerando-se: a origem da água consumida (do rio, de um poço aberto etc), tipo de tratamento fornecido pelos moradores à água, percepção dos moradores em relação a qualidade da água consumida, incidência de doenças de veiculação hídrica. FIGURA 7.1. Tipos de abastecimentos (Gonçalves 2012). 7.6 Os Elementos Técnicos Essenciais de um SAAC A água de chuva captada por um telhado é encaminhada através de uma calha para os condutores verticais e horizontais e o reservatório. A água preci s a passar por um sistema de descarte da primeira água de chuva antes de chegar ao reservatório. Área de captação Em relação ao tipo de material da cobertura, as telhas cerâmicas são mais permeáveis do que as telhas metálicas, ou seja, parte da água é absorvida pela telha e parte é escoada (Cardoso 2009). Outra forma de se captar água de chuva através da cobertura são áreas verdes posicionados sobre a laje de cobertura das edificações. Elas oferecem, em média, retenção de 15 % a 70 % das águas pluviais permitindo redução nos picos de enchentes; redução da temperatura do telhado no verão em mais de 40 % e minimização das ilhas urbanas de calor (Tomaz 2008). Calhas e Condutores As calhas e condutores verticais e horizontais podem ser de PVC ou material metálico. Indica-se como referência a Norma Brasileira para Instalações Prediais de Águas Pluviais, NBR 10.844/1989 (Cardoso 2009). 138 O coeficiente de escoamento é o coeficiente da água que escoa na superfície pelo total de água precipitada (Tomaz 2003). As perdas ocorrem geralmente por evaporação, limpeza e lavagem dos telhados, vazamentos etc. 7.7 As Etapas de Construção de um SAAC 7.7.1 Levantamento de Informações Locais - Análise das condições sanitárias locais gerais e do abastecimento de água; - Interesse do morador na aquisição de um SAAC; - Investigar a aceitação da água de chuva como água potável pelos moradores; - Análise da área e das condições dos telhados, aferição das medidas das residências - Definição da locação dos SAAC ; - (altura, comprimento das casas, medidas dos telhados); Determinação do número de pessoas que fariam uso do SAAC. 7.7.2 Dimensionamento SAAC ARMAZENAMENTO FIGURA 7.2. Elementos constituintes de SAAC. São três etapas principais: captação, armazenamento e filtração. Para captação de água da chuva pode-se utilizar o telhado. A água é coletada e escoada para as calhas e depois segue pelos condutores horizontais e verticais para a próxima etapa que pode ser o reservatório de autolimpeza ou armazenamento final. 139 Os reservatórios de autolimpeza e o filtro são acessórios importantes do SAAC para a melhoria da qualidade da água. Cálculo da Área de contribuição (telhado) - Intensidade pluviométrica; - Dimensionamento da calha; - Cálculo do perímetro molhado; - Determinação do volume do reservatório de autolimpeza; - Determinação do volume dos filtros; - Dimensionamento do reservatório. - Determinação da vazão de projeto; - Cálculo da área molhada; - Cálculo do raio hidráulico; - Dimensionamento do filtro de areia; - Camada suporte (seixo); 7.7.3 Instalação do SAAC - Logística de transporte de todo o material - Pré-montagem da calha - Instalação da caixa de água superior - Montagem dos reservatórios de autolimpeza - Instalação da calha - Instalação dos filtros 140 a) b) FIGURA 7.3. Adaptação dos reservatórios de autolimpeza abaixo da calha (Veloso & Mendes 2012) Saída de água para um dos filtros Reservatórios de autolimpeza FIGURA 7.4. Detalhe dos tubos de autolimpeza e caixa de água (Veloso & Mendes 2012 ). b FIGURA 7.5. Preparação do filtro de areia (Veloso & Mendes 2012). 141 Filtros de areia FIGURA 7.6. Detalhe da instalação dos filtros e dos sifões (Veloso & Mendes 2012). Registro de esfera na saída da caixa de água Filtros de areia FIGURA 7.7. Detalhe da instalação do filtro (Veloso & Mendes 2012). 142 Calha Condutor horizontal Filtros de areia FIGURA 7.8. Detalhe da instalação da calha e dos filtros e dos sifões (Veloso & Mendes 2012). 7.7.4 Manutenção do Sistema - Limpeza do Telhado Limpeza da Calha A metodologia para a limpeza do sistema precisa seguir algumas regras importantes: - Programar com antecedência o dia da lavagem da sua caixa de água; - Abrir todas as torneiras dos reservatórios de autolimpeza para que a água de lavagem - Utilizar uma escada que dê acesso à calha; da calha seja descartada; - Remover a grelha e a rede de retenção de material mais grosso, lavar e reservar em - Iniciar a limpeza da calha esfregando-a com uma esponja macia e bastante água, até - Desinfetar a calha e os tubos de autolimpeza; - local limpo até que a calha seja limpa; que esta apresente aparência limpa; Fechar o registro da saída da caixa de água superior para evitar que a água suja da lavagem entre em contato com o filtro; 143 - Armazenar água da própria caixa para usar enquanto estiver fazendo a limpeza. Deixar - Utilizar uma escova. Não empregar escova de aço, vassoura, sabão, detergente ou - Retirar a água da lavagem e a sujeira com balde e panos. Secar o fundo com panos - Para desinfecção da caixa de água, inclusive a tampa, diluir 500 ml de água sanitária cerca de dois palmos de água na caixa de água; outros produtos químicos; limpos evitando passá-los nas paredes; em 5 (cinco) litros de água e para desinfetar a caixa de água de 310 l, diluir 300 ml de água sanitária em 5 (cinco) litros de água. 7.7.5 Os Custos de Instalação Os custos de instalação de um SAAC depende de muitos fatores: das região, do país, do tamanho do SAAC etc. Entretanto é possível fazer algumas projeções baseando-se nas experiências obtidas na Amazônia brasileira. Como exemplo usa-se o modelo que foi instalado em comunidades de uma localidade no Estado do Pará chamada Ilha Grande. A estrutura em madeira, dimensionada para suportar todos os componentes do sistema com água, custou R$ 470,00 por SAAC. A mão de obra chegou a custar R$ 360,00. As calhas, tubos, conexões, caixas de água e materiais como: lixa para PVC, solução limpadora, adesivo plástico, estopas, borrachas de vedação, suporte para calha, suporte para os tubos e outros materiais, totalizaram o valor de R$ 2.280,00. 7.7.6 Custo de Operação A operação do sistema é muito simples, o próprio usuário realiza o procedimento. Após cada chuva deve-se desprezar a água retida no reservatório de autolimpeza, de forma que a cada chuva, este esteja vazio e pronto para armazenar água, esse processo não gera custo algum. 7.7.7 Custo com a Manutenção do Sistema A manutenção do SAAC requer pequenas despesas e se resume em limpeza dos componentes do sistema a cada bimestre, que o próprio usuário pode realizar. Na lavagem 144 simples das estruturas do sistema gasta-se anualmente R$ 30,00. O telhado merece atenção especial por ser a área de captação. Sugere-se lavagem geral uma vez ao ano com requerimento de uma mão de obra adequada. Um telhado de aproximadamente 44 m², contando com o serviço auxiliar de um ajudante, o custo de limpeza é em torno de R$ 150,00. O custo total da limpeza da área de captação (mão de obra e material de limpeza) gira em torno de R$ 100,00. Para melhor entendimento a TABELA 7.3 ilustra os custos das diferentes etapas da instalação, manutenção e operação do SAAC. TABELA 7.3. Custos de um SAAC. CUSTOS DE MANUTENÇÃO/ANO Estrutura de Manutenção Limpeza geral Madeira simples inclusive telhado R$ 470,00 R$ 30,00 R$ 250,00 Total R$ 280,00 TOTAL GERAL R$ 3.390,00 Em U$. 1.700,00 5 CUSTOS DE INSTALAÇÃO Materiais diversos R$ 2.280,00 Mao de obra R$ 360,00 Total R$3.110,00 OPERAÇÃO R$ 0,00 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Na Amazônia os estudos científicos de investigação com enfoque ao ambiente veem sendo realizados, principalmente, devido aos impactos negativos à saúde humana e ambiental causados pela intensificação do uso de substâncias poluentes inorgânicas e orgânicas, uso e ocupação da terra e instalação de grandes empreendimentos para fornecimento de energia, ocorrida nos últimos quarenta anos. Da avaliação dos trabalhos publicados sobre a Bacia Amazônica, pode-se identificar a concentração em duas grandes regiões de estudo. A região rural, cujo enfoque principal relaciona-se aos impactos ambientais da exploração de ouro, principalmente, agropecuária e desflorestamento. A região urbana, devido, principalmente, ao sistema precário de saneamento básico, onde os efluentes domésticos e industriais vem sendo despejados, na sua maioria, sem adequado prévio tratamento, nos sistemas aquáticos. 5 Utilizando-se uma conversão de cerca de 1 U$ = 2 R$ 145 A grande maioria dos estudos voltados para a contaminação ou poluição na região da bacia Amazônica é produzida por a academia científica (as instituições de ensino superior), na forma de artigos, dissertações, teses publicados nas revistas científicas nacionais e internacionais, como produtos de projetos de pesquisa individuais ou em cooperação nacional ou internacional. Autores nacionais e estrangeiros vêm publicando os resultados de suas investigações, na sua grande maioria, principalmente para teores de mercúrio detectados nos peixes, águas, sedimentos e na população da região, na tentativa de compreender a origem, o comportamento e os efeitos dessa substância no particular ambiente amazônico, uma vez que ela foi amplamente usada nos garimpos de ouro durantes décadas nessa região e é altamente e exclusivamente tóxica e alguns trabalhos apontam a origem natural para esse poluente na Amazônia - um tema ainda em discussão. Esses trabalhos vem sendo realizados nas regiões de garimpos ou próximo delas. De outra maneira, os trabalhos têm seu enfoque na poluição dos sistemas hídricos das regiões urbanas e suas vizinhanças mais próximas. Desse trabalhos obtêm-se dados de diversos poluentes metálicos, principalmente de mercúrio, e orgânicos tanto de água como de sedimento e de amostras biológicas diversas (cabelo e sangue humanos, peixes). Por outro lado, em menor quantidade e / ou disponibilidade para consulta incluem-se as publicações das instituições governamentais (dados oficiais) que tem como enfoque a implementação e coordenação da gestão compartilhada do recursos hídricos, e as ONG’s que fazem diversos estudos na Amazônia. Assim, o material publicado por as instituições de ensino superior e ONG’s, particularmente aqueles relativos ao mercúrio, foram tomados como exemplos para corroborar a importância do monitoramento particular desse metal (ANEXO D) na região. Da mesma forma, os dados oficiais, para as propostas de mapeamento eletrônico disponível na Internet e de monitoramento integrado comum da qualidade das águas dos rios amazônicos. Da avaliação dos dados produzidos pelos governos amazônicos do Brasil, Colômbia, Equador e Peru, organizados por país, na seguinte ordem, Brasil, Colômbia, Equador e Peru, os quais foram disponibilizadas as informações (ANEXO A), pode-se tecer as seguintes considerações. O monitoramento da qualidade da água dos rios amazônicos é uma atividade relativamente recente, a qual enfrenta consideráveis problemas devido a enorme área da bacia e a ausência de infraestrutura e logística para se coletar, transportar e analisar amostras de água. 146 Brasil, Colômbia, Equador e Peru - Dados são coletados usando-se diferentes estratégias; Geralmente: Não há medidas sistemáticas; Há diferenças na metodologia empregada e parâmetros medidos; Muitos dados não são georeferenciados. Colômbia, Equador, Peru - Diferentes instituições governamentais atuam no controle da qualidade da água; Geralmente as campanhas de amostragem são executadas para: Medir o impacto de acidentes ambientais; Suprir atividades econômicas específicas com dados da qualidade da água (produção de café, criação de gado, agroindústria). Na Amazônia, vários órgãos vem sendo criados para implementar a política nacional de recursos hídricos, estabelecendo regras para a sua atuação, sua estrutura administrativa e suas fontes de recursos, tornou-se instituições a fornecer informações a nível nacional consistentes sobre a qualidade da água dos rios, em movimento dentro e fora das fronteiras nacionais, para determinar a variabilidade espacial, para detectar mudanças temporais na qualidade da água, e para lançar as bases para futuras avaliações de mudanças na qualidade dos rios. No Brasil, a Agência Nacional das Águas (ANA) foi criada pelo Governo Brasileiro (Presidência da República, Casa Civil), em 2000. Desde então a passou a operar uma rede básica de qualidade de água que conta com 1.340 pontos em todo o país, dos quais 187 estão instalados em 107 rios da Amazônia brasileira, onde são feitas medidas de 05 parâmetros básicos (pH, oxigênio dissolvido, condutividade e temperatura e turbidez) durante as campanhas de medição de vazão. Para tanto, a ANA trabalha em parceria com governos regionais, estaduais e municipais e, para eliminar as lacunas geográficas e temporais no monitoramento de qualidade de água, compatibilizar e aumentar a confiabilidade das informações no âmbito nacional, lançou o Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das Águas (PNQA), em 2011, apresentando o Guia Nacional de Coleta e Preservação de Amostras de Água, Sedimento, Comunidades Aquáticas e Efluentes Líquidos, baseado em metodologia padronizadas e de referência nacional e internacional e técnica da CETESB, com protocolos consistentes de amostragem de campo. 147 Nos demais países, na maioria das vezes, diferentes instituições realizam medições de parâmetros da qualidade da água, incluindo-se várias substâncias poluentes orgânicas e inorgânicas, ou para atender demandas específicas ou devido acidentes ambientais, como na Colômbia, o IDEAM (2009, 2010), SINCHI (1994, 1995) e CORPOAMAZONIA (2009, 2010) (162 pontos de amostragem), no Equador a SENAGUA (2010, 2012) (150 pontos de amostragem) e Peru (ANA/INRENA 1999 e 2003, DIGESA 2002, 2003 e MINAM 2010) (150 pontos de amostragem). Dentre estes, a Colômbia (IDEAM 2004) lançou um guia para monitoramento da água com a finalidade de prover informações padronizadas sistematizadas da qualidade dos recursos hídricos, para suporte às ações e estratégias de proteção, gestão e desenvolvimento do recurso do país. A abrangência da amostragem tanto espacial e temporal como em quantidade de parâmetros não é representativa, devido a extensão da bacia e a falta de logística para a obtenção dos dados. Os desafios para implementação de um sistema de controle de qualidade reside basicamente nas dificuldades de manutenção de equipamentos sofisticados espalhados numa região tão imensa como a Amazônia. Contudo, embora, ainda insuficiente se para se caracterizar a qualidade dos sistemas hídricos da Amazônia brasileira, dentre os países da OTCA, o Brasil e o único que possui uma série histórica de dados de medições de parâmetros da qualidade da água, obtida através da rede Hidrometeorológica na Bacia Amazônica que também mede algumas dessas variáveis. Portanto, tendências na evolução da qualidade da água da Amazônia não podem ser observadas com frequência, ainda não podem ser facilmente atribuídas a qualquer causa, porque os dados de monitoramento e auxiliares estão faltando. 148 9 PUBLICAÇÃO 9.1 Mercury Poluttion in the Amazon Basin 149 150 151 9.2 Water-Quality Monitoring of the Amazon Basin: Difficulties and Perspectives International Conference on the Status and Future of the World's Large Rivers July 21-25, 2014 Manaus Nascimento1 F. S. and Fenzl2 N. 1 Federal University of Western Pará, Brazil 2 Regional Coordinator of the ACTO/UNEP/GEF Amazon Project The Amazon Basin extends over close to 7 million km2 covering part of Peru, Ecuador, Bolivia, Columbia, Venezuela and more than half the Brazilian territory. Its mean discharge represents about 20 percent of the global freshwater supply. Despite the immense availability of water, human consume is restrictive because of the urban contamination due to the lack of basic sanitation and inputs of different sources of pollution as a result of the socioeconomic activities. Thus, monitoring water quality using standardized parameters turn out to be vital for Integrated Management of the Amazon water resources. However, water-quality monitoring of the Amazonian rivers is a relatively recent activity, which faces considerable problems due to the enormous area of the basin and the absence of infrastructure and logistics for collection, transport and analysis of the water samples. In Brazil, Columbia, Ecuador and Peru waterquality data are collected using different parameters and strategies. Generally, there are no systematic measurements, there are differences between the employed methodologies and measured parameters, and most of the data are not geo-referenced. In Brazil, the National Agency of Water (ANA), responsible for water-quality monitoring, collects periodically up to fifty parameters (depending the technological infrastructure at the sampling point) at 187 sampling stations actually implemented the Brazilian Amazon basin. In Columbia, Ecuador e Peru several governmental institutions are dealing with water-quality control. Usually such sampling campaigns are executed to measure the impacts of environmental accidents. Therefore, water monitoring of the Amazon basin is a common objective of the amazon countries, as part of their national basin management programs. In this context an integrated system to control water-quality of the Amazonian rivers based on coordinated actions turns out to be vital for the Amazonian countries in order to prevent further degradation of the water resources of the Amazon basin. 152 9.3 Bacia Amazônica Brasileira: Monitoramento da Qualidade da Água 47° Congresso Brasileiro de Geologia 21 a 26/09/2014 Salvador, Bahia, Brasil. BACIA AMAZÔNICA BRASILEIRA: MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA Nascimento, F.S.1; Castro, S.2; Fenzl, N.3 1 Universidade Federal do Oeste do Pará/PCdT; 2Universidade Federal do Oeste do Pará/PIBIC; 3Coordenador Regional do Projeto GEF Amazonas/OTCA/PNUMA/GEF RESUMO: No Brasil a Bacia Hidrográfica Amazônica representa 63,88% do território nacional, com área aproximada de 4.000.000Km2, compreendendo parte dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima. A população da região da bacia é de 9.694.728 habitantes (2010), equivalendo ao redor de 5% da população do país, dos quais 80% estão na zona urbana, com a maior parte (47%) concentrada nas duas principais capitais da região, Manaus/AM e Belém/PA. A Região Hidrográfica Amazônica, segundo o Conselho Nacional de Recursos Hídricos, engloba a bacia do rio Amazonas situada no território nacional, bacias hidrográficas da Ilha de Marajó e as bacias dos rios situados no Amapá que deságuam no Atlântico. Segundo a Agência Nacional de Águas/ANA-BR, a bacia amazônica é dividida em dez sub-regiões hidrográficas, denominadas Xingu, Tapajós, Madeira, Purus, Solimões, Negro, Trombetas, Paru, Foz do Amazonas e Amapá Litoral. Na região encontramse 80% das reservas de água doce do país, mas a falta de água potável e de saneamento básico são extensivos. Apenas 9,7% dos domicílios estão ligados a uma rede coletora (a média nacional é de 51%) e mais de 90% dos municípios não dispõem de aterros sanitários. Esta situação compromete a qualidade da água dos rios, que também sofrem impactos das atividades mineradoras, do lançamento de esgotos de matadouros e frigoríficos, lixo das embarcações e da contaminação por fontes difusas (agrotóxicos, fertilizantes). Portanto, monitorar a qualidade da água numa região estratégica como a Amazônia, usando-se parâmetros padronizados, torna-se imprescindível para o Brasil e os demais países amazônicos. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo analisar a experiência do monitoramento da qualidade das águas dos rios amazônicos no Brasil, atividade desde 2000 gerenciada pela ANA. A medição de indicadores de qualidade da água da bacia amazônica brasileira teve início em 1975 na estação Arapari/PA da sub-bacia Rio Amazonas/Xingú/Paru, executada pela Rede Hidro-meteorológica Nacional que possui atualmente 500 pontos cadastrados na bacia. Temperatura, pH, condutividade elétrica e oxigênio dissolvido foram os primeiros parâmetros mensurados. Hoje, dados da qualidade da água são obtidos em 187 estações Hídro-meteorológicas instaladas em 107 rios, determinando-se semestralmente até 43 parâmetros, dependendo da unidade da Federação. Há pontos instalados nas dez sub-regiões hidrográficas que variam desde sub-bacias onde existe uma estação (Rio Solimões/Javari/Itacuari, rio Javari) até sub-bacias onde há 48 estações, com 16 pontos de coleta em um único rio (Rio Amazonas/Tapajós/Juruena, rio Teles Pires). Todavia, a abrangência da amostragem tanto espacial e temporal como em quantidade de parâmetros e frequência das medições não é representativa, devido à extensão da bacia e a falta de logística para obtenção de dados. Contudo, embora ainda insuficientes para se caracterizar a qualidade 153 dos sistemas hídricos, o Brasil é o único entre os países da Amazônia que possui uma rede de monitoramento Hidro-meteorológica na bacia do rio Amazonas que também mede parâmetros de qualidade da água. Os desafios para implementação de um sistema de controle da qualidade residem basicamente nas dificuldades de manutenção de equipamentos sofisticados espalhados numa região tão imensa como a Amazônia. PALAVRAS-CHAVE: ÁGUA, AMAZÔNIA, BRASIL. 154 10 REFERÊNCIAS ABNT NBR 10844:1989. Instalações prediais de águas pluviais. ABNT NBR 12213:1992. Captação da água de superfície para abastecimento público. ABNT NBR 12214:1992. Projeto de sistema de bombeamento de água. ABNT NBR 12217:1994. Reservatórios de distribuição de água para abastecimento. ABNT NBR 5626:1998. Instalação predial de água fria. ABNT NBR 15527:2007. Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis. Agüero B J. 2007. Visión Nacional del Perú. Autoridade Nacional del Agua, Dirección de Gestión de Calidade de los Recursos Hídricos.114 p. Agüero J B. 2006. Informe Final, BASES PARA UNA VISION NACIONAL COMUN DE DESARROLLO DE LA AMAZONIA PERUANA. Contrato CPR/OEA no 96222. PROYECTO MANEJO INTEGRADO Y SOSTENIBLE DE LOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTERIZOS EN LA CUENCA DEL RÍO AMAZONAS CONSIDERANDO LA VARIABILIDAD CLIMATICA Y EL CAMBIO CLIMATICO. PROYECTO GEF AMAZONAS – OTCA/PNUMA/OEA. 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Oil wealth and the fate of forest: a comparative study of eight tropical countries . London, UK, Routledge. xxi, 432p. ISBN: 0-415-27867-8. 168 ANEXOS ANEXO A. Dados da qualidade da água da Bacia Amazônica, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana e Peru. BRASIL Todos os dados da ANA da pasta DADOS ANA/Brasil estão disponíveis na página da Internet <hidroweb.ana.gov.br>, no formato Access (MDB), por sub-bacia e unidade da Federação. A série histórica de todas as medições de cada sub-bacia podem ser consultadas e copiadas da Internet. SUB-BACIA DO RIO AMAZONAS, XINGÚ, PARU 30 TABELAS da sub-pasta pasta homônima SUB-BACIA RIO AMAZONAS, JARÍ, PARÁ 05 TABELAS da sub-pasta pasta homônima SUB-BACIA RIO AMAZONAS, MADEIRA, GUAPORÉ 38 TABELAS da sub-pasta pasta homônima SUB-BACIA RIO AMAZONAS, TAPAJÓS, JURUENA 48 TABELAS da sub-pasta pasta homônima SUB-BACIA RIO AMAZONAS, TROMBETAS, OUTROS 13 TABELAS da sub-pasta pasta homônima SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, JAVARI, ITACUARI 01 TABELA da sub-pasta pasta homônima SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, IÇÁ, JANDIATUBA 03 TABELAS da sub-pasta pasta homônima SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, JURUÁ, JAPURÁ 05 TABELAS da sub-pasta pasta homônima SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, NEGRO, BRANCO 36 TABELAS da sub-pasta pasta homônima 169 COLÔMBIA BACIA DO RIO AMAZONAS Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.4a. Dados da qualidade da água do rio Amazonas, Amazônia, Colômbia. 2010. CORPOAMAZONIA. Estação RIO AMAZONAS. RIO AMAZONAS-LETICIA Rio Amazonas- a montante, fluvial Rio Amazonas-a jusante, Malecon los comuneros tabatinga Leticia Leticia 29/11/2010 29/11/2010 69°56.57,8 69°56.41,7 04°13.13,4 04°13.47,6 Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) ND ND 2,5 1,3 175 183 2,96 7,58 5,82 5,66 >2.419,6 344,8 6,7 154,3 7,6 151,8 TABELA 2.4b. Dados da qualidade da água do rio Amazonas, Amazônia, Colômbia. 2010. CORPOAMAZONIA. Estação RIO AMAZONAS. RIO LORETOYACU Rio Loretoyacu- a jusante, Depois da Rio Loretoyacu- a montante, 40 m descarga antes da desenbocadura com o acima da descarga rio Amazonas Porto Nariño Porto Nariño 01/12/2010 01/12/2010 070°21.46,1 070°21.41,4 03°47.08,3 03°47.12,7 Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) ND ND 5,6 2,7 <5 16,3 11,5 46,0 5,48 4,88 228,2 870,4 7,09 100 7,05 109 170 BACIA DO RIO CAGUÁN Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.5a. Dados da qualidade da água do rio Caguán, Amazônia, Colômbia. RIO CAGUAN. RIO CAGUAN-SAN VICENTE DEL CAGUÁN Estação Rio Caguán- a montante, antes da influência da descarga da cabeceira Município SAN VICENTE DEL CAGUAN Data da coleta 12/11/2010 SAN VICENTE DEL CAGUAN 12/11/2010 Longitude N 074°45'46,6" 074°47'04,2" Latitude E 02°09'03,3" 02°07'00,3" >50 >50 0,6 0,5 627 667 < 10 18,0 12,8 9,12 >2.419,6 >2.419,6 6,1 7,59 33,4 28,5 Rio Caguán- a jusante, depois da influência da cabeceira PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) 171 BACIA DO RIO PUTUMAYO Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.6a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia. Vale Naboyaco Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) Rio Naboyaco- a montante, Barrio La Esmeralda Villagarzon 10/26/10 076°37.25,9 01°02.03,6 BACIA DO RIO PUTUMAYO Vale la Hidraulica Rio Putumayo-San Francisco Vale la Hidraulica-A Vale San Francisco-A Rio Putumayo- a Rio Putumayo-a montante, Antes da Vale la Hidraulica- a montante, Vereda La jusante, antes da montante, Vda las descarga localizada no jusante, depois da Frontera desembocadura Brisas Barrio Los Pinos (200 Influência Municipal m aprox) Sibundoy Sibundoy San Francisco San Francisco San Francisco 10/30/10 10/30/10 10/29/10 10/29/10 10/29/10 76°54.743 76°55.572 76°51.813 76°53.448 76°52.891 01°12.418 01°11.250 01°10.538 01°10.334 01°10.787 Vale San FranciscoJusante, Los Darcenos San Francisco 10/29/10 76°53.396 01°10.373 ND 0,35 ND 0,96 ND 0,47 ND <0,5 0,6 14,1 <0,5 <0,5 0,9 <0,5 <5 6 26 5,8 31,2 5 24 14 22 41 18 22 7,5 8 0,8 7,01 6 6,96 6,98 980,4 45 >2.419,6 90,9 >2.419,6 >2.419,6 >2419,6 7,34 54,5 7,55 32 7,7 134 7,33 46,7 6,48 14 7,4 47,3 7,15 50,7 172 TABELA 2.6b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia. Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) Rio Tamauca-A montante, Vereda Muzuñame Santiago 10/29/10 77°00.360 01°08.799 BACIA DO RIO PUTUMAYO Rio Putumayo. Canal D-Santiago Rio Tamauca-Jusante, Canal D-A montante, Canal D-Jusante, depois vereda quinchuapamba vereda quinchuapamba de influência de descargas Santiago Santiago Santiago 10/29/10 10/29/10 10/29/10 76°59.469 76°59.418 76°59.208 01°08.980 01°09.006 01°08.735 Canal D-Colón Canal D-A montante, Canal D-Jusante, vereda vereda Michoacon Bichoro Colon Colon 10/29/10 10/29/10 76°57.758 76°58.913 01°11.674 01°10.556 0,009 ND ND ND ND ND < 0,5 1,8 2,2 1,3 <0,5 0,5 <5 8,3 31 30 22 12,7 <10 <10 <10 20 <10 <10 6,96 3,3 6,31 6 6,66 5,67 43,5 >2.419,6 1.553,1 >2.419,6 62 1.119,9 7 43,3 7,53 69,3 5,63 51,7 7,44 48,2 6,96 39,5 7,33 50,9 ND: não detectado 173 TABELA 2.6c. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia. Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) Vale San Nicolas-A montante, Barrio Acevedo Porto Asis 11/2/10 076°29`52,7` 00°31`04,4` BACIA DO RIO PUTUMAYO Vale Singuiya-San Nicolas Vale Singuiya-A Vale Singuiya-Jusante, Vale San Nicolas-Jusante, montante cabeceira, Base Barrio El Porto Barrio El Porto Militar Porto Asis Porto Asis Porto Asis 11/2/10 11/2/10 11/2/10 076°30.05,7' 76°29.738' 76°30.093' 00°29.39,0` 0°30,653' 0°29'652" Vale el Achiote Vale Achiote-A montante, B/ El Palermo. Bocatoma Vale Achiote-Jusante, B/ Las Rosas Porto Caicedo 11/5/10 076°36.357 0°41.434 Porto Caicedo 11/5/10 76°36.304' 0°40.859' 0,17 ND 0,68 ND 0,3 ND 1,3 59,9 1,9 26,7 0,9 2,5 14 30 <5 14 <5 5 21 138 30 66 17 28 5,84 0,87 0,86 2,76 5,77 6,23 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,6 1.732,9 >2.419,6 6,35 16,6 6,35 205 4,53 19,1 6,2 59 8,3 13,95 6,42 26.3 ND: não detectado 174 TABELA 2.6d. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia. Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) Vale la Hormiga Vale la Hormiga-A Vale la Hormiga-Jusante, montante, Antes da Depois da descarga cabeceira, estadero la municipal, via al Cairo bocana Valle del Guamuez (La Valle del Guamuez (La Hormiga) Hormiga) 11/4/10 11/4/10 76°54.786' 76°53.071' 00°25.445' 0°24.821' BACIA DO RIO PUTUMAYO Vale la Dorada Rio Putumayo-Leguizamo Vale la Dorada-A montante, Antes da descarga cabeceira Vale la Dorada-Jusante, Depois da descarga Cabeceira Rio Putumayo-A montante antes de descargas Rio Putumayo-Jusante, depois de descargas San Miguel San Miguel Porto Leguizamo Porto Leguizamo 11/4/10 76°54'48,7" 0°20'49,5" 11/4/10 76°53'28,3" 0°20'02,9" 11/8/10 74°46'48,6" 00°11'17,2" 11/8/10 74°47'26,8" 00°11'17,2" 0,29 ND 1,016 ND >10 >10 0,5 1,9 0,5 0,7 1,2 1,5 <5 <5 <5 <5 95 85 <10 <10 <10 11 <10 <10 13,93 5,71 11,2 7,22 5,96 5,81 2.419,6 2.419,6 461,1 >2.419,6 166,4 >2.419,6 6,87 7,1 6,35 6,3 7,77 7,74 64 75 29,3 33 36 35,5 ND: não detectado 175 BACIA DO RIO PUTUMAYO SUB-BACIA DO RIO MOCOA-MOCOA Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.7a. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Mocoa, Amazônia, Colômbia. Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) Rio MocoaA montante vda Pueblo Viejo Mocoa 10/25/10 76°39.456' 01°12.818' SUB BACIA DO RIO MOCOA-MOCOA Rio MocoaRio Rio MulatoJusante, Rio MulatoSangoyacoJusante Depois A montante Depois de Barrio San Influência Da ponte descargas Agustin Mocoa municipais Mocoa Mocoa Mocoa Mocoa 10/25/10 10/25/10 10/25/10 10/25/10 76°37.912' 076°40.471' 076°38,576' 76°3.598' 01°07.494" 01°08.598' 01°08.611' 01°08.887' Vale San AntonioJusante Mocoa 10/25/10 76°38.627" 01°09.085 39,7 ND 0,46 ND ND ND <0,5 0,8 0,6 1,5 3,5 7,9 10 11 12 7 11,7 10 <10 13 <10 11 13 31 9,06 9,6 8,36 7,2 5,83 6,2 54,9 2.419,6 1.413,6 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,36 6,25 66,9 7,84 68,5 6,53 54,4 6,5 62,8 6,58 80,3 7,32 155,8 ND: não detectado 176 BACIA DO RIO PUTUMAYO SUB-BACIA DO RIO ORITO Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.8a. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Orito, Amazônia, Colômbia. Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) Vale el Sabalo-A montante, Ponte Barrio La Alameda Orito 11/3/10 76°35,349' 0°39,705' SUB BACIA DO RIO ORITO Vale el SabaloVale el Yarumo-A Jusante, Barrio Las montante, vereda Rosas Guayabal ponte Orito Orito 11/3/10 11/3/10 76°51.615 76°52,686' 0°39.011' 00°38,826' Vale el YarumoJusante, vereda Yarumo Orito 11/3/10 76°49,739' 00°39,081' 0,31 ND ND ND <0,5 1,8 <0,5 0,9 9,2 6,7 17,7 35 <10 <10 <10 <10 7,51 4,68 8,06 7,87 547,5 >2.419,6 464,1 >2.419,6 7,78 22,3 6,99 100 5,6 54,7 6,81 60 ND: não detectado 177 BACIA DO RIO PUTUMAYO Ano 2009 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.9a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia. Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) BACIA DO RIO PUTUMAYO Rìo Putumayo. Rìo Mulato y Rìo Sangoyaco Rìo Putumayo. Vale la Dorada A montante antes Punto de mezclaAguas Debajo das A montante antes Punto de mezcla das descargasMulato descargas-Mulato das descargas Mulato MOCOA MOCOA MOCOA SAN MIGUEL SAN MIGUEL 11/3/09 11/3/09 11/3/09 11/4/09 11/4/09 01°08.604' 1°08.721' 1°08.617' 0°20.885' 0°20.810' 76°40.472' 76°38.917' 76°38.573' 76°54.945 76°54.632 0,4388 6 5,2 <4 8,01 157 7,27 59,2 ND 1,9 10,5 <4 7,84 >2.419,6 7,2 60,3 ND 2,94 13,8 8,6 7,5 >2.419,6 7,06 70 0,3876 1,12 5,2 <4 8,3 547,5 7,07 63,9 ND 3,2 <5 5,9 7,83 203,5 7,19 52 ND: não detectado 178 TABELA 2.9b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO PUTUMAYO Rìo Putumayo. Vale la Dorada Jusante das descargas Rìo Putumayo. Vale la Hormiga Rìo Putumayo. Vale el Sàbalo Rìo Putumayo. Vale el Achiote A montante antes das descargas Município SAN MIGUEL Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) 11/4/09 0°20.497' 76°54.053 A montante antes das descargas VALLE DEL GUAMUEZ (LA HORMIGA) 11/4/09 0°25'35.3" 76°55'01.9" ND ND ND ND 0,1311 ND ND 0,0663 2,38 0,32 3,15 2,89 0,3 4,28 4,67 0,36 5,5 <5 26,8 19 18,6 20 21,7 <5 7,6 <4 6,7 8,9 6,4 7,8 6,7 <4 6,99 7,95 7,96 4,84 8,22 2,39 3,79 7,3 >2.419,6 547,5 307,6 >2.419,6 866,4 1.986,3 >2.419,6 325,5 7,2 60,2 6,53 71,6 6,5 81,4 6,3 117 6,9 42,9 6,99 1680 6,98 1029 5,37 Estação A montante antes das descargas Punto de mezcla Jusante das descargas VALLE DEL GUAMUEZ (LA HORMIGA) 11/5/09 0°25'11.3" 76°54'23" Jusante das descargas VALLE DEL GUAMUEZ (LA HORMIGA) 11/6/09 0°24'34,3" 76°53'04.8" ORITO ORITO ORITO PORTO CAICEDO 11/5/09 0°39.759' 76°53.348' 11/5/09 0°39.665' 76°52.452' 11/5/09 0°39'022" 76°51,644 11/5/09 0°41'42" 76°36'15" Punto de mezcla ND: não detectado 179 TABELA 2.9c. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia. Rìo Putumayo. Vale el Achiote Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) Punto de mezcla Jusante das descargas PORTO CAICEDO 11/5/09 0°41'09" 76°36'32" PORTO CAICEDO 11/5/09 0°40'52" 76°36'18" A montante antes das descargas-San Nicolas BACIA DO RIO PUTUMAYO Rìo Putumayo. Quebrda Singuiya y San Nicolas Jusante das A montante antes Punto de mezclaPunto de mezcladescargas-San das descargasSan Nicolas Singuiya Nicolas Singuiya Jusante das descargas-Singuiya PORTO ASIS PORTO ASIS PORTO ASIS PORTO ASIS PORTO ASIS PORTO ASIS 11/6/09 0°30.653' 76°29.738' 11/7/09 0°30.042' 76°29.886 11/8/09 0°29'652" 76°30.093' 11/9/09 0°31'02" 76°30'21" 11/10/09 0°29'53" 76°30'19" 11/11/09 0°29'39" 76°30'06" ND ND 0,1311 ND ND ND ND ND 5,49 5,03 <5 4,3 10,98 <0,5 <0,5 8,94 9,4 9,6 12,5 11,7 37,5 6,7 24 26 20,8 9,7 8,8 13,7 50 32,7 16,8 16,1 7,58 4,89 6,27 6,7 1,33 6,17 5,7 4,79 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,6 325,5 >2.419,6 >2419,6 6,15 47,4 6,27 43,6 5,75 29,7 5,71 48,4 6,43 149,5 4,94 18,3 5,2 47,4 5,53 89,5 ND: não detectado 180 BACIA DO RIO CAQUETÁ Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.10a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Caquetá, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO CAQUETÁ Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) Rio Mocoa-Villagarzón Rio Mocoa-A montante, Rio Mocoa-Jusante, finca Frente a Piscikart fernando Prieto Villagarzon Villagarzon 10/26/10 10/26/10 076°36.647´ 076°36.272` 01°02.405` 01°01.983` ND ND Rio Caquetá-Porto Guzmán Rio Caquetá-A montante Rio Caquetá-Jusante, Barrio Guayabal Barrio Jairo Jesus Casanova Porto guzman Porto guzman 10/27/10 10/27/10 76°24.979 076°24.438 0°57.773 00°58.122 >40 ND 4 0,7 0,5 0,5 19,2 9 96,7 68 21 <10 25 17 10 10,3 11 9 >2.419,6 152,3 >2.419,6 1.986,3 6,8 7,1 7 7,6 53,7 58,5 63,4 62 ND: não detectado 181 TABELA 2.10b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Caquetá, Amazônia, Colômbia. Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) Rio Caquetá. Vale Curillo Vale Curillo-A montante, Vale Curillo-Jusante, Porto ponto ao lado da ponte da madeira curillo medio CURILLO CURILLO 11/12/10 11/12/10 075°55'44,7" 075°55'25,5" 01°02'12,7" 01°02'06,7" 0,16 ND BACIA DO RIO CAQUETÁ Rio Caquetá. Rio Fraguachorroso-Albania Rio Fraguachorroso-A Rio Fraguachorrosomontante, antes influência Jusante, depois da da cabeceira Influência da cabeceira Albania Albania 11/13/10 11/13/10 075°52.55,9 075°521,33,3 01°19'46,4" 01°19.59,0 0,14 ND Rio Caquetá. Rio Caquetá-Solano Rio Caquetá-A montante, Rio Caquetá-Jusante, Antes de influência da Depois de influência da cabeceira cabeceira Solano Solano 11/15/10 11/15/10 75°15'31,4" 75°15'41,1" 00°42'14,7" 00°41'58,2" >50 ND 1 1,2 0,8 16,9 0,5 0,6 42 48 22,8 22,9 65,0 44,3 34 17 13 46 < 10 < 10 2,62 2,85 6,58 4,37 7,6 7,1 1.299,7 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,6 >2419,6 7,15 5,87 7,55 7,44 7 7,8 9,8 12,82 48,8 51,9 25 23 ND: não detectado 182 TABELA 2.10c. Dados da qualidade da água da bacia do rio Caquetá, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO CAQUETÁ Rio Caquetá. Rio CaguánCartagena del Chairá Rio Pescado-Jusante, Rio Caguan-A montante, Depois de influência de Barrio Buenos Aires descarga Belen de Los Andaquies Cartagena del Chaira 11/16/10 11/17/10 075°52.175 74°50.327 01°25.414 01°20.096 Rio Caquetá. Rio Zarabando Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH CE (µS/cm) Rio Pescado-A montante, Antes de influência de Descarga Belen de Los Andaquies 11/16/10 075°50.853 01°23.669 Rio Caquetá. Rio CaquetáSolita Rio Caquetá-A montante, Sitio Las Lajas Porto la Virgen Solita 11/18/10 075°37.322 00°52.32 ND ND ND >50 < 0,5 < 0,5 < 0,5 0,7 <5 6,4 81,8 62 < 10 < 10 < 10 10 8,7 8,43 6,95 6,5 261,3 1.413,6 >2.419,6 2.419,6 7,4 41 7,72 40,4 6,23 20,84 6,39 29,2 ND: não detectado CE: Condutividade Elétrica 183 BACIA DO RIO PESCADO RIO FRAGUACHORROSO Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.11a. Dados da qualidade da água do rio Fraguachorroso, bacia do rio Pescado, Amazônia, Colômbia. Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH CE (µS/cm) RIO PESCADO. RIO FRAGUACHORROSO Vale Fraguachorroso-A montante, Vale Fraguachorroso-Jusante, B/Buena vereda Platanillal Vista SAN JOSE DE FRAGUA SAN JOSE DE FRAGUA 11/13/10 11/13/10 075°58.18' 075°58'43,6" 01°19'40,7" 01°20'03,1" 6,8 ND <0,5 <0,5 7,5 7,5 11,0 10,7 8,96 8,93 93 >2.419,6 6,74 26 7,32 25,9 ND: não detectado CE: Condutividade Elétrica 184 BACIA DO RIO ORTEGUAZA Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.12a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Orteguaza, Amazônia, Colômbia. Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH CE (µS/cm) Rio Orteguaza. Rio Orteguaza-Milán Rio Orteguaza-A montante, Rio Orteguaza-Jusante, Antes da influência das Depois cabeceira descargas Milan Milan 11/17/10 11/17/10 75°30.42,8 75°31.05,6 01°17.47,2 01°17.29,7 BACIA DO RIO ORTEGUAZA Rio Orteguaza. Vale la Montañita Vale la Montañita-A Vale la Montañita-Jusante, montante, Antes da Depois da influência da influência da descargas descargas da cabeceira LA MONTAÑITA LA MONTAÑITA 11/18/10 11/18/10 075°26.23,2 075°26.31,3 01°29.15,0 01°28.39,4 Rio Orteguaza. Rio Hacha-Tramo I Vale la Sardina-A Vale la Sardina-Jusante, montante, Antes da U/Barrio Los Comuneros influência das descargas Florencia Florencia 11/19/10 11/19/10 075°36.24,3 75°36.341 01°39.49,4 01°36.908 >50 ND 0,014 ND 0,04 ND 0,9 0,8 <0,5 0,6 < 0,5 2,7 308 357 <5 20 <5 <5 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 8,5 8,2 7,1 4,1 10,81 1,6 >2.419,6 >2.419,6 2.419,6 2.419,6 172,5 >2.419,6 6,53 19,74 6,75 17,95 7,43 13,82 6,31 16,73 5,96 8,11 6,58 120,4 ND: não detectado CE: Condutividade Elétrica 185 TABELA 2.12b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Orteguaza, Amazônia, Colômbia. Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH CE (µS/cm) BACIA DO RIO ORTEGUAZA Rio Orteguaza. Rio Hacha-Tramo I Rio Orteguaza. Rio Bodoquero Rio Bodoquero-A Rio Bodoquero-Jusante, Rio Hacha-A montante, Rio Hacha-Jusante, Villa montante, Antes da Depois da influência das Polideportivo el Guamal Marta influência das descargas descargas da cabeceira Florencia Florencia Morelia Morelia 11/19/10 11/19/10 11/20/10 11/20/10 075°36.738 075°36.682 075°43.39,1 075°43.23,4 01°36.378 01°39.664 01°29.14,1 01°29.14,1 5,4 ND ND ND 0,6 0,8 < 0,5 < 0,5 <5 20 <5 15,6 < 10 < 10 < 10 < 10 8,4 8,54 8 7 727 >2.419,6 257,7 410,6 6,74 36,6 6,98 29,5 7,36 50,1 7,08 34,7 ND: não detectado CE: Condutividade Elétrica 186 BACIA DO RIO GUAYAS Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.13. Dados da qualidade da água da bacia do rio Guayas, Amazônia, Colômbia. Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH CE (µS/cm) BACIA DO RIO GUAYAS Rio Guayas. Rio Doncello Rio Guayas. Vale la Paujila Vale el Doncello-A Vale el DoncelloVale la PaujilaVale la Paujila-A montante, vereda Jusante, vereda Jusante, a ponte la montante, las brisas Serrania baja Ermejon niña El Doncello El Doncello EL PAUJIL EL PAUJIL 11/17/10 11/17/10 11/17/10 11/17/10 75°18.02,7 75°15.43,7 75°19.45,5 75°18.38,7 01°41.15,2 01°40.42,2 01°34.25,8 01°34.00,4 1,16 ND 0,24 ND <0,5 0,5 <0,5 1 <5 <5 <5 <5 < 10 < 10 < 10 < 10 8,3 7,3 8,5 6,8 436 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,6 7,53 43,1 7,64 42,1 7,34 32,1 7,16 37,1 ND: não detectado CE: Condutividade Elétrica 187 BACIA DO RIOS INÍRIDA E VAUPÉS ANO 2009 FONTE : CDA TABELA 2.14. Dados da qualidade da água da bacia do rio Inírida e Vaupés, Amazônia, Colômbia. Municipio Data da coleta Longitude N Latitude E PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH CE (µS/cm) BACIA E SEÇÃO Rio Inírida. 3222 Rio Vaúpes. 4200 Porto Inirida Mitu 7/2/08 8/14/07 69º 55' 42" 01°15´55.5" 70°13´55.7" 264 0,226 89 32 70 44 190 53 0,5 0,9 3,7X105 >1.600.000 6,7 10,625 6,73 ND ND: não detectado CE: Condutividade Elétrica 188 EQUADOR Desde 2010 a SENAGUA vem realizando o monitoramento da qualidade da água no país. Juntamente com o Ministério do Meio Ambiente, Secretaria Nacional de Planejamento do Desenvolvimento, Comitê de Gestão Descentralizada do Sistema Nacional do Meio Ambiente, Ministério da Saúde Pública, Ministério da Defesa Nacional e Secretaria de Proteção Ambiental (Ministério das Minas e Energia), vem trabalhando ativamente na prevenção da poluição. A maioria dos dados de qualidade da água desde 2010 são produzidos por a SENAGUA, cujas informações aqui reunidas correspondem aos anos de 2010 a 2012, das bacias, sub-bacias e rios da Amazônia Equatoriana, Napo, San Miguel de Putumayo, Coca, Negro, Pastaza, Santiago e Zamora (TABELA 3.5). No presente relatório, os dados detalhados de cada bacia são organizados segundo o ano de obtenção, do mais novo para o mais antigo (TABELAS 4.6 a 4.17). TABELA 3.5. Regiões hidrográficas com dados da qualidade da água da Amazônia Equatoriana (SENAGUA 2011 a 2012, Gobierno Municipal de Gonzalo Pizarro (2010 e 2011). UNIDADE HIDROGRÁFICA Bacia do rio Napo Alto Napo e Médio Napo Bacia do rio Napo Sub-Bacia do rio San Miguel de Putumayo Bacia do rio Napo Sub-Bacia do rio Coca Bacia do rio Napo Sub-Bacia do rio Aguarico Bacia do rio Napo Sub-Bacia do rio Payaminu Bacia do Rio Negro Bacia do rio Pastaza Bacia do rio Santiago Sub-bacia do rio Zamora ANO 2012 2012 2012, 2011 2012 2012 2012 2011, 2012 2012 189 BACIA DO RIO NAPO ALTO NAPO E MÉDIO NAPO Ano 2012 (3, 5, 7 e 8 de dezembro) Fonte: SENAGUA TABELA 3.6a. Parâmetros medidos para a qualidade da água para a bacia do rio Napo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). PARÂMETRO IN SITU Sólidos Totais Dissolvidos (TDS) Condutividade PARÂMETRO DE LABORATÓRIO Metais: Cádmio, Cobre, Ferro Total, Níquel, Mercúrio, Sódio, Pb Total, Zinco, Arsênico, Amônio e Cianeto. Físico-químicos: Sólidos Totais Dissolvidos, Demanda Bioquímica de Oxigênio, Demanda Química de Oxigênio, Cor, Fósforo, Sulfatos, Nitritos, Nitratos, Alcalinidade, TPH, HAP’S Salinidade pH Temperatura da água Temperatura do ambiente Oxigênio Dissolvido Turbidez Microbiológicos: Índice de Coliformes Totais e Índice de Coliformes Termotolerantes. Lipídios Saponificáveis: Óleos e Graxas TABELA 3.6b. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Napo, parte alta e parte média, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). CÓDIGO DHN-CAN-01 DHN-CAN-02 DHN-CAN-03 DHN-CAN-04 DHN-CAN-05 DHN-CAN-06 DHN-CAN-07 DHN-CAN-08 DHN-CAN-09 DHN-CAN-10 DHN-CAN-11 DHN-CAN-12 DHN-CAN-13 DHN-CAN-14 DHN-CAN-15 DHN-CAN-16 DHN-CMN-01 DHN-CMN-02 DHN-CMN-03 DHN-CMN-04 DHN-CMN-05 DHN-CMN-06 DHN-CMN-07 DHN-CMN-08 DHN-CMN-09 DHN-CMN-10 DHN-CMN-11 DHN-CMN-12 DHN-CMN-13 DHN-CMN-14 DHN-CMN-15 DHN-CMN-16 LOCALIZAÇÃO BACIA DO NAPO PARTE ALTA Rio Pano Setor Malecon de Tena Rio Pano Setor Malecon de Tena Vale Paushiyacu Rio Misahuallí em Pto. Misahuallí Rio Napo em Pto. Misahuallí No Rio Misahuallí Na ponte do Rio Anzu Rio Jatunyacu Rio Hollín na ponte pequena Rio Pusuno JA Rio Napo Rio Arajuno JA Rio Napo Rio Huambuno JA Rio Napo Rio Sumíno JA Rio Napo Rio Suno JA Rio Napo Rio Payamino JA Rio Napo Rio Napo em Malecón del Coca. BACIA DO NAPO PARTE MÉDIA Rio Coca Rio Pindoyacu Rio Yanayacu Rio Huaymayacu Estero Taracoa Rio Jivino Rio Blanco Rio Itaya Rio Indillana Vale Sin Nombre Rio Cariyuturi Rio Añángu Rio Pavayacu Rio Tiputini Rio Yasuní Rio Napo Longitude N Latitude E 186651 186510 187156 203269 203411 187633 188670 186485 193813 211405 214661 223695 228585 263745 278321 279391 9890156 9890018 9890099 9885342 9885588 9891146 9881261 9880578 9895228 9885823 9881253 9890996 9893154 9922950 9947590 9947577 280178 288361 288770 297283 312494 319139 326807 328561 329684 387506 389415 397028 400216 438833 456559 458341 9948251 9949722 9949450 9952127 9948308 9952540 9955324 9953862 9950908 9941567 9938070 9937767 9933853 9908872 9896581 9896194 190 FIGURA 3.10. Localização dos pontos de monitoramento na bacia do rio Napo, parte alta, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). FIGURA 3.11. Localização dos pontos de monitoramento na bacia do rio Napo, parte média, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). 191 TABELA 3.6c1. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO DHN-CAN-01 Rio Pano Setor Malecon de Tena 186651 9890156 LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Condutividade Elétrica (µS/cm) Salinidade (mg/L) TDS (mg/L) T Água (ºC) T Ambiente (ºC) OxigênIo dissolvido (mg/L) Turbidez (NTU, campo) BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA DHN-CAN-02 DHN-CAN-03 DHN-CAN-04 Rio Pano Setor Rio Misahuallí Malecon de Vale Paushiyacu em Pto. Tena Misahuallí 186510 187156 203269 9890018 9890099 9885342 39 31,6 271 52,6 19,5 0 22,6 23,5 8 3,39 15,8 0 22,9 25,3 7,9 2,86 135,4 0,1 25,6 26,3 <1,00 34,2 26,3 0 24,7 25,7 7,6 8,4 TDS: Sólidos Totais Dissolvidos TABELA 3.6c2. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Condutividade Elétrica (µS/cm) Salinidade (mg/L) TDS (mg/L) T Água (ºC) T Ambiente (ºC) OxigênIo dissolvido (mg/L) Turbidez (NTU, campo) DHN-CAN-05 Rio Napo em Pto. Misahuallí 203411 9885588 BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA DHN-CAN-06 DHN-CAN-07 Na ponte do Rio No Rio Misahuallí Anzu 187633 188670 9891146 9881261 85,5 42,8 0 25 25,7 7,8 15 42,5 21,2 0 25 26,1 6,5 17 34,9 17,5 0 26,1 27,2 7,9 9,4 DHN-CAN-08 Rio Jatunyacu 186485 9880578 105 52,5 0 24,8 25 8 5,9 TDS: Sólidos Totais Dissolvidos TABELA 3.6c3. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Condutividade Elétrica (µS/cm) Salinidade (mg/L) TDS (mg/L) T Água (ºC) T Ambiente (ºC) Oxigênio dissolvido (mg/L) Turbidez (NTU, campo) DHN-CAN-09 Rio Hollín na ponte pequena 193813 9895228 BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA DHN-CAN-10 DHN-CAN-11 Rio Pusuno JA Rio Rio Arajuno JA Rio Napo Napo 211405 214661 9885823 9881253 DHN-CAN-12 Rio Huambuno JA Rio Napo 223695 9890996 49,9 92,3 44,6 87,1 24,9 0 22,7 24,1 66,1 0 23,5 24,5 223 0 25,2 25,6 43,6 0 26,2 26,3 8,1 7 7,7 6,8 2 8,6 60,7 23,9 TDS: Sólidos Totais Dissolvidos 192 TABELA 3.6c4. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Condutividade Elétrica (µS/cm) Salinidade (mg/L) TDS (mg/L) T Água (ºC) T Ambiente (ºC) Oxigênio dissolvido (mg/L) Turbidez (NTU, campo) DHN-CAN-13 Rio Sumíno JA Rio Napo 228585 9893154 BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA DHN-CAN-14 DHN-CAN-15 Rio Suno JA Rio Rio Payamino JA Rio Napo Napo 263745 278321 9922950 9947590 DHN-CAN-16 Rio Napo em Malecón del Coca. 279391 9947577 57,1 75,9 73,6 121,6 28,8 0 26,1 26,3 5,7 12,5 38 0 26,7 26 6 3,59 36,8 0 27,4 27,6 4,8 8,22 60,8 0,1 28,8 27,5 5,5 9,99 TDS: Sólidos Totais Dissolvidos TABELA 3.6d1. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Condutividade Elétrica (µS/cm) Salinidade (mg/L) TDS (mg/L) T Água (ºC) T Ambiente (ºC) Oxigênio dissolvido (mg/L) Turbidez (NTU, campo) BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA DHN-CMN-01 DHN-CMN-02 DHN-CMN-03 DHN-CMN-04 Rio Coca Rio Pindoyacu Rio Yanayacu Rio Huaymayacu 280178 288361 288770 297283 9948251 9949722 9949450 9952127 92,6 46,3 0 25,7 25,8 4,6 51 72,1 36,1 0 26,5 26,1 5,8 32 74,5 37,3 0 25,8 25,2 4,7 8 96,4 48,2 0 25,7 25,6 5 13 TDS: Sólidos Totais Dissolvidos TABELA 3.6d2. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Condutividade Elétrica (µS/cm) Salinidade (mg/L) TDS (mg/L) T Água (ºC) T Ambiente (ºC) Oxigênio dissolvido (mg/L) Turbidez (NTU, campo) BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA DHN-CMN-05 DHN-CMN-06 DHN-CMN-07 DHN-CMN-08 Estero Taracoa Rio Jivino Rio Blanco Rio Itaya 312494 319139 326807 328561 9948308 9952540 9955324 9953862 36,1 18 0 25,9 25,6 7,2 8 120 60 0,1 26,6 26,9 6,2 18 107,2 53,6 0 26,7 26,6 2,5 11 143,9 71,9 0,1 26,3 26,1 5,9 8 TDS: Sólidos Totais Dissolvidos 193 TABELA 3.6d3. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Condutividade Elétrica (µS/cm) Salinidade (mg/L) TDS (mg/L) T Água (ºC) T Ambiente (ºC) Oxigênio dissolvido (mg/L) Turbidez (NTU, campo) DHN-CMN-09 Rio Indillana 329684 9950908 27,6 13,7 0 26,1 26 6 29 BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA DHN-CMN-10 DHN-CMN-11 Vale Sin Nombre Rio Cariyuturi 387506 389415 9941567 9938070 63,2 31,6 0 25,7 25,6 3 11 43,1 21,6 0 26,5 25,7 2 13 DHN-CMN-12 Rio Añángu 397028 9937767 30,2 15,1 0 26,9 26,4 3,1 4 TDS: Sólidos Totais Dissolvidos TABELA 3.6d4. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Condutividade Elétrica (µS/cm) Salinidade (mg/L) TDS (mg/L) T Água (ºC) T Ambiente (ºC) Oxigênio dissolvido (mg/L) Turbidez (NTU, campo) BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA DHN-CMN-13 DHN-CMN-14 DHN-CMN-15 DHN-CMN-16 Rio Pavayacu Rio Tiputini Rio Yasuní Rio Napo 400216 438833 456559 458341 9933853 9908872 9896581 9896194 31,1 15,6 0 27,5 27,5 1,6 6 25,5 12,7 0 27,9 28,1 5,3 53 17,3 8,7 0 27 26,4 5 33 18,28 9,1 0 27 25,9 5,2 50 TDS: Sólidos Totais Dissolvidos 194 TABELA 3.6e1. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cor (HAZEN) P (mg/L) SO ₄ (mg/L) Cd (mg/L) Cu (mg/L) Fe total (mg/L) Ni (mg/L) Hg (mg/L) Na (mg/L) Pb total (mg/L) Zn (mg/L) As (mg/L) NH ₃ CN¯ NO ₂¯(mg/L) NO ₃¯ (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) TPH (mg/L) HAPS Óleos e graxas (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) DHN-CAN-01 Rio Pano Setor Malecon de Tena 186651 9890156 BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA DHN-CAN-02 DHN-CAN-03 Rio Pano Setor Vale Paushiyacu Malecon de Tena 186510 187156 9890018 9890099 DHN-CAN-04 Rio Misahuallí em Pto. Misahuallí 203269 9885342 23,6 20,1 142,3 30,6 <1,00 <1,00 16,12 <1,00 <10,00 <10,00 81,59 <10,00 <15 <0,20 100,43 <0,03 <0,20 <0,20 <0,10 <0,002 4,52 <0,15 <0,01 <0,005 <0,10 <0,10 <0,10 1,7 22 <0,05 <0,00016 <0,05 <15 <0,20 30,26 <0,03 <0,20 <0,20 <0,10 <0,002 4,66 <0,15 <0,01 <0,005 <0,10 <0,010 <0,10 1,7 22 <0,05 <0,00016 <0,05 <15 0,68 98,11 <,030 <0,20 <0,20 <0,10 <0,002 20,56 <0,15 <0,01 <0,005 <0,10 <0,010 <0,10 3,7 2,2 <0,05 <0,00016 <0,05 <15 <0,20 <10,00 <0,03 <0,20 <0,20 <0,10 <0,002 3,29 <0,15 <0,01 <0,005 <0,10 <0,010 <0,10 3,7 34 <0,05 <0,00016 <0,05 100 150 30.000 1.700 <2 40 2.500 390 TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 195 TABELA 3.6e2. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cor (HAZEN) P (mg/L) SO ₄ (mg/L) Cd (mg/L) Cu (mg/L) Fe total (mg/L) Ni (mg/L) Hg (mg/L) Na (mg/L) Pb total (mg/L) Zn (mg/L) As (mg/L) NH ₃ CN¯ NO ₂¯(mg/L) NO ₃¯ (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) TPH (mg/L) HAPS Óleos e graxas (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) DHN-CAN-05 Rio Napo em Pto. Misahuallí 203411 9885588 BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA DHN-CAN-06 DHN-CAN-07 No Rio Na ponte do Rio Misahuallí Anzu 187633 188670 9891146 9881261 DHN-CAN-08 Rio Jatunyacu 186485 9880578 48,6 25,4 19,74 4,62 <1,00 <1,00 <1,00 <1,00 <10,00 <10,00 <10,00 30,14 <15 <0,20 <10,00 <0,03 <0,20 <0,20 <0,10 <0,002 5,03 <0,15 <0,01 <0,005 <0,10 <0,010 <0,10 2 44 <0,05 <0,00016 <0,05 <15 <0,20 <10,00 <0,03 <0,20 <0,20 <0,10 <0,002 4,54 <0,15 <0,01 <0,005 <0,10 <0,010 <0,10 1 64 <0,05 <0,00016 <0,05 <15 <0,20 <10,00 <0,03 <0,20 <0,20 <0,10 <0,002 4,26 <0,15 <0,01 <0,005 <0,10 <0,010 <0,10 1 34 <0,05 <0,00016 <0,05 <15 <0,20 <10,00 <0,03 <0,20 <0,20 <0,10 <0,002 6,68 <0,15 <0,01 <0,005 <0,10 <0,010 <0,10 1 64 <0,05 <0,00016 <0,05 940 1.900 950 30 70 430 70 10 TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 196 TABELA 3.6e3. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cor (HAZEN) P (mg/L) SO ₄ (mg/L) Cd (mg/L) Cu (mg/L) Fe total (mg/L) Ni (mg/L) Hg (mg/L) Na (mg/L) Pb total (mg/L) Zn (mg/L) As (mg/L) NH ₃ CN¯ NO ₂¯(mg/L) NO ₃¯ (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) TPH (mg/L) HAPS Óleos e graxas (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) DHN-CAN-09 Rio Hollín na ponte pequena 193813 9895228 BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA DHN-CAN-10 DHN-CAN-11 Rio Pusuno JA Rio Rio Arajuno JA Napo Rio Napo 211405 214661 9885823 9881253 DHN-CAN-12 Rio Huambuno JA Rio Napo 223695 9890996 29,4 52,16 29,18 49,79 <1,00 <1,00 <1,00 <1,00 <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 <15 <0,20 <10,00 <0,03 <0,20 <0,20 <0,10 <0,002 2,45 <0,15 <0,01 <0,005 <0,10 <0,010 <0,10 1,1 3,4 <0,05 <0,00016 <0,05 17 <0,20 <10,00 <0,03 <0,20 <0,20 <0,10 <0,002 1,74 <0,15 <0,01 <0,005 <0,10 <0,010 <0,10 <0,22 28 0,06 <0,00016 0,08 25 0,24 <10,00 <0,03 <0,20 0,58 <0,10 <0,002 2,82 <0,15 <0,01 <0,005 0,2 <0,010 <0,10 1 24 0,05 <0,00016 0,07 33 0,24 <10,00 <0,03 <0,20 0,54 <0,10 <0,002 2,84 <0,15 <0,01 <0,005 0,12 <0,010 <0,10 0,6 56 0,06 <0,00016 0,06 940 940 <2 1.100 20 460 <2 660 TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 197 TABELA 3.6e4. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cor (HAZEN) P (mg/L) SO ₄ (mg/L) Cd (mg/L) Cu (mg/L) Fe total (mg/L) Ni (mg/L) Hg (mg/L) Na (mg/L) Pb total (mg/L) Zn (mg/L) As (mg/L) NH ₃ CN¯ NO ₂¯(mg/L) NO ₃¯ (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) TPH (mg/L) HAPS Óleos e graxas (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) DHN-CAN-13 Rio Sumíno JA Rio Napo 228585 9893154 BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA DHN-CAN-14 DHN-CAN-15 Rio Suno JA Rio Rio Payamino JA Napo Rio Napo 263745 278321 9922950 9947590 DHN-CAN-16 Rio Napo em Malecón del Coca. 279391 9947577 34,43 45,63 24,7 47,04 <1,00 <1,00 <1,00 <1,00 <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 23 <0,20 <10,00 <0,03 <0,20 0,64 <0,10 <0,002 3,1 <0,15 <0,01 <0,005 0,14 <0,010 <0,10 0,7 68 0,06 <0,00016 0,07 <15 <0,20 <10,00 <0,03 <0,20 <0,20 <0,10 <0,002 5,93 <0,15 <0,01 <0,005 <0,10 <0,010 <0,10 0,6 32 0,1 <0,00016 0,12 45 <0,20 13,03 <0,03 <0,20 <0,20 <0,10 <0,002 2,37 <0,15 <0,01 <0,005 0,2 <0,010 <0,03 0,5 38 <0,05 <0,00016 <0,05 24 0,24 12,5 <0,03 <0,20 0,43 <0,10 <0,002 8,19 <0,15 <0,01 <0,005 0,25 <0,010 <0,03 0,7 40 <0,05 <0,00016 <0,05 <2 1.300 3.800 10.000 <2 230 2.400,00 4.100,00 TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 198 TABELA 3.6f1. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cor (HAZEN) P (mg/L) SO ₄ (mg/L) Cd (mg/L) Cu (mg/L) Fe total (mg/L) Ni (mg/L) Hg (mg/L) Na (mg/L) Pb total (mg/L) Zn (mg/L) As (mg/L) NH ₃ CN¯ NO ₂¯(mg/L) NO ₃¯ (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) TPH (mg/L) HAPS Óleos e graxas (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA DHN-CMNDHN-CMNDHN-CMNDHN-CMN01 02 03 04 Rio Rio Coca Rio Pindoyacu Rio Yanayacu Huaymayacu 280178 288361 288770 297283 9948251 9949722 9949450 9952127 73 <1,00 <10,00 23 <0,10 10,67 <0,03 <0,20 <0,20 <0,10 <0,002 5,52 <0,15 <0,010 0,008 <0,10 <0,010 <0,03 0,3 62 <0,05 <0,00016 <0,05 58 <1,00 <10,00 44 <0,10 16,03 <0,03 <0,20 0,87 <0,10 <0,002 3,65 <0,15 <0,010 0,008 0,14 0,016 <0,03 1,1 44 <0,05 <0,00016 <0,05 59,1 <1,00 <10,00 43 0,12 <10,00 <0,03 <0,20 1 <0,10 <0,002 4,23 <0,15 <0,010 0,008 0,17 0,016 <0,03 0,7 44 <0,05 <0,00016 0,05 75 <1,00 <10,00 29 <0,10 10,81 <0,03 <0,20 0,41 <0,10 <0,002 5,45 <0,15 0,023 0,008 <0,010 0,016 <0,03 0,7 46 <0,05 <0,00016 <0,05 1.600 2.600 2.600 2.800 500 400 200 500 TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 199 TABELA 3.6f2. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cor (HAZEN) P (mg/L) SO ₄ (mg/L) Cd (mg/L) Cu (mg/L) Fe total (mg/L) Ni (mg/L) Hg (mg/L) Na (mg/L) Pb total (mg/L) Zn (mg/L) As (mg/L) NH ₃ CN¯ NO ₂¯(mg/L) NO ₃¯ (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) TPH (mg/L) HAPS Óleos e graxas (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA DHN-CMNDHN-CMNDHN-CMNDHN-CMN05 06 07 08 Estero Rio Jivino Rio Blanco Rio Itaya Taracoa 312494 319139 326807 328561 9948308 9952540 9955324 9953862 30,9 <1,00 <10,00 67 <0,1 <10,00 <0,03 <0,20 3,45 <0,10 <0,002 2,95 <0,15 0,052 <0,005 0,29 <0,010 <0,03 1,1 12 <0,05 <0,00016 <0,05 92,7 <1,00 <10,00 <15 <0,10 3,46 <0,03 <0,20 0,33 <0,10 <0,002 2,41 <0,15 0,016 0,008 0,17 <0,010 <0,03 1,4 56 0,05 <0,00016 0,06 3,04 <1,00 21,17 <15 <0,10 <10,00 <0,03 <0,20 1,7 <0,10 <0,002 2,95 <0,15 <0,010 <0,005 0,17 <0,010 <0,03 0,8 58 <0,05 <0,00016 <0,05 109,4 <1,00 13,46 <15 0,19 <10,00 <0,03 <0,20 1,2 <0,10 <0,002 7,6 <0,15 0,028 <0,005 <0,10 <0,010 <0,03 0,7 68 <0,05 <0,00016 <0,05 4.000 3.700 300 2.000 <2 500 <2 <2 TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 200 TABELA 3.6f3. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cor (HAZEN) P (mg/L) SO ₄ (mg/L) Cd (mg/L) Cu (mg/L) Fe total (mg/L) Ni (mg/L) Hg (mg/L) Na (mg/L) Pb total (mg/L) Zn (mg/L) As (mg/L) NH ₃ CN¯ NO ₂¯(mg/L) NO ₃¯ (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) TPH (mg/L) HAPS Óleos e graxas (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA DHN-CMNDHN-CMNDHN-CMNDHN-CMN09 10 11 12 Vale Sin Rio Rio Indillana Rio Añángu Nombre Cariyuturi 329684 387506 389415 397028 9950908 9941567 9938070 9937767 23,1 <1,00 <10,00 51 <0,10 <10,00 <0,03 <0,20 1,84 <0,10 <0,002 12,42 <0,15 0,032 <0,005 0,31 <0,010 <0,03 0,8 24 <0,05 <0,00016 <0,05 800 <2 46,4 <1,00 13,62 67 <0,10 <10,00 <0,03 <0,20 0,95 <0,10 <0,002 1,89 <0,15 0,139 0,008 0,27 <0,010 <0,03 1,3 50 0,05 <0,00016 0,05 5.200 400 33,8 1,57 15,61 117 <0,10 <10,00 <0,03 <0,20 1,36 <0,10 <0,002 1,7 <0,15 0,074 0,008 0,31 <0,010 <0,03 2,3 46 <0,05 <0,00016 <0,05 3.000 <2 24,4 1,59 29,52 89 <0,10 <10,00 <0,03 <0,20 1,7 <0,10 <0,002 2,11 <0,15 0,038 <0,005 0,52 <0,010 <0,03 0,9 22 <0,05 <0,00016 <0,05 2.500 100 TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 201 TABELA 3.6f4. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cor (HAZEN) P (mg/L) SO ₄ (mg/L) Cd (mg/L) Cu (mg/L) Fe total (mg/L) Ni (mg/L) Hg (mg/L) Na (mg/L) Pb total (mg/L) Zn (mg/L) As (mg/L) NH ₃ CN¯ NO ₂¯(mg/L) NO ₃¯ (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) TPH (mg/L) HAPS Óleos e graxas (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA DHN-CMNDHN-CMNDHN-CMNDHN-CMN13 14 15 16 Rio Pavayacu Rio Tiputini Rio Yasuní Rio Napo 400216 438833 456559 458341 9933853 9908872 9896581 9896194 9,26 <1,00 13,06 141 <0,10 <10,00 <0,03 <0,20 5,11 <0,10 <0,002 2,28 <0,15 0,038 <0,005 0,84 <0,010 <0,03 1,4 12 <0,05 <0,00016 <0,05 2.600 100 12,76 <1,00 <10,00 50 <0,10 18,49 <0,03 <0,20 1,78 <0,10 <0,002 2,08 <0,15 0,109 <0,005 0,45 0,015 <0,03 1,5 22 <0,05 <0,00016 <0,05 1.200 100 15,06 <1,00 32,91 122 <0,10 18,63 <0,03 <0,20 1,98 <0,10 <0,002 2,13 <0,15 0,011 <0,005 0,64 0,039 <0,03 2 18 <0,05 <0,00016 <0,05 600 <2 24,3 <1,00 10,54 106 <0,10 21,02 <0,03 <0,20 1,74 <0,10 <0,002 1,16 <0,15 0,011 <0,005 0,66 0,035 <0,03 1,8 20 <0,05 <0,00016 <0,05 1.200 <2 TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 202 BACIA DO RIO NAPO SUB-BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO Ano 2012 (3, 5, 7 e 8 de dezembro) Fonte: SENAGUA FIGURA 3.12. Localização dos pontos de monitoramento da água da bacia do Rio San Miguel de Putumayo (SENAGUA 2012). FIGURA 3.13. Esquema da rede de monitoramento da bacia do rio San Miguel de Putumayo (SENAGUA 2012). 203 TABELA 3.7a. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-CSMP-01 DHN-CSMP-02 DHN-CSMP-03 DHN-CSMP-04 DHN-CSMP-05 DHN-CSMP-06 DHN-CSMP-07 DHN-CSMP-08 DHN-CSMP-09 DHN-CSMP-10 DHN-CSMP-11 DHN-CSMP-12 DHN-CSMP-13 DHN-CSMP-14 Rio Guisuya Rio Brisas de Yoyá Rio Sana Elena Rio Yucará Rio Puñuña Rio Águas Blancas Rio Papaya Chico Rio Putumayo Setor Pto. El Carmen Rio SanMiguel AJ Rio Putumayo Rio Manzallá Rio Silvayacu Rio Tacé Rio Sanzaguar Rio Shingué Rio San Miguel antes del brazo de contaminação local. Setor de Porto Novo Rio San Miguel inicio del brazo de contaminação local. Setor de Porto Novo Rio San Miguel final del brazo de contaminação local. Setor de Porto Novo Rio San Miguel depois del brazo de contaminação local. Setor de Porto Novo Vale Charapa Rio San Miguel, depois da cidade de Canton Geral Farfán Rio da Chupenda DHN-CSMP -15 DHN-CSMP -16 DHN-CSMP -17 DHN-CSMP- 18 DHN-CSMP-19 DHN-CSMP - 20 DHN-CSMP-21 LONGITUDE N 359369 363035 367864 375073 390973 409127 409569 410134 400195 399142 392428 370651 370651 360953 LATITUDE E ALTITUDE (m) 10045491 10041646 10040888 10035324 10015973 10006459 10005664 10005241 10011093 10010848 10013559 10015223 10017212 10023416 240 229 210 200 215 214 222 212 214 214 220 227 228 236 324676 10025507 247 326919 10027745 245 328506 10028153 244 330190 10027980 243 301026 10025782 281 297208 10028111 270 296910 10026567 271 TABELA 3.7b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). PARÂMETRO IN SITU Temperatura da água PARÂMETRO DE LABORATÓRIO Metais: Alumínio (Al), Arsênio (As), Boro (B), Cádmio (Cd), (Ca), Cobre (Cu), Cromo (Cr), Ferro (Fe), Magnésio (Mg), Manganês (Mn), Mercúrio (Hg), Níquel (Ni), Potássio (K), Sódio (Na), Chumbo (Pb), Zinco (Zn), Cianeto, Amônio (NH 4 ), TPH Temperatura do Ambiente Turbidez Salinidade pH Sólidos Totais Dissolvidos Condutividade Físico-químicos: Nitritos (NO 2 ), Nitratos (NO3-), Demanda Bioquímica de Oxigênio, Demanda Química de Oxigênio, Sulfatos, Fosfatos, Sólidos Totais Dissolvidos, Sólidos em Suspensão, Cor, N-Amoníaco, Cloretos, Dureza Total, Alcalinidade, Bicarbonato, Carbonato, Nitrogênio, Oxigênio Dissolvido. Biológicos: Coliformes Totais (NMP/100) e Coliformes Termotolerantes (NMP/100). 204 TABELA 3.7c1a. Dados da qualidade da água, in situ, da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO Código DHN-CSMP01 DHN-CSMP02 DHN-CSMP03 DHN-CSMP04 DHN-CSMP05 DHN-CSMP06 DHN-CSMP07 Localização Rio Guisuya Rio Brisas del Yoyá Rio Santa Elena Rio Yucará Rio Puñuña Rio Aguas Blancas Rio Papaya Chico Longitude N Latitude E PARÂMETR O CE (µS/cm) 359369 10045491 363035 10041646 367864 10040888 375073 10035324 390973 10015973 409137 10006459 2,98 1,5 7,83 3,9 0,45 0,2 7 3,5 11,22 5,6 0,0 0,00,0 0,0 0,0 5,96 24 4,21 24 3,1 24,1 25 25 89 105,2 TDS (mg/L) Salinidade (mg/L) pH T Água (ºC) T Ambiente (ºC) Turbidez (NTU, campo) DHN-CSMP09 Rio San Miguel AJ Rio Putumayo 400195 10011093 DHN-CSMP10 DHN-CSMP11 Rio Manzallá Rio Silvayacu 409569 10005664 DHN-CSMP08 Rio Putumayo Setor Porto el Carmen 410134 10005241 399142 10010848 392428 10013559 17,63 8,8 7,46 3,7 19,93 10 294 147,1 81 40,5 70 35 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 2,25 23,9 2,22 23 4,57 23,7 3,5 23,7 4 24 3,11 23,9 2,3 23,08 1,7 24 25,3 25 25 25 25 26 26 24 25 92 90 102 87,9 78 107,6 82,4 77,6 78,5 CE: Condutividade Elétrica TDS: Sólidos Totais Dissolvidos 205 TABELA 3.7c1b. Dados da qualidade da água, in situ, da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO Código DHN-CSMP12 DHN-CSMP13 DHN-CSMP-14 DHN-CSMP-15 DHN-CSMP-16 DHN-CSMP-17 DHN-CSMP-18 DHN-CSMP-19 DHN-CSMP-20 DHN-CSMP-21 Vale Charapa Rio San Miguel después del poblado del Cantón General Farfár. Rio la Chupenda. 301026 10025782 297208 10028111 296910 10026567 86 43 47,8 23,9 287 143,5 Localização Rio Tacé Rio Sanzaguar Rio Shingué Rio San Miguel antes del brazo del sitio de contaminación. Setor Porto Nuevo Longitude N Latitude E PARÂMETRO CE (µS/cm) TDS (mg/L) Salinidade (mg/L) pH T Água (ºC) T Ambiente (ºC) Turbidez (NTU, campo) 378166 10015223 370651 10017212 360953 10023416 324676 10025507 326919 10027745 328506 10028153 Rio San Miguel después del brazo del sitio de contaminación. Setor Porto Nuevo 330190 10027980 134,3 67,1 97,9 49 68,1 34 301 150,5 229 114,6 224 11,9 223 111,3 0,1 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,1 2 26,1 2,23 26,1 Rio San Miguel inicio del brazo del sitio de contaminación. Setor Porto Nuevo Rio San Miguel final del brazo del sitio de contaminación. Setor Porto Nuevo 3,4 25,3 3,17 24 2 23,9 3,1 23,7 2,12 23,5 1,9 23,5 1,94 24,6 6,45 26,7 25,1 27 25,4 25 25 25 25 25 25 25,5 30 69,9 40 14 105 89 102 100 74,5 99,2 CE: Condutividade Elétrica TDS: Sólidos Totais Dissolvidos 206 TABELA 3.7c2a1. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO Código DHN-CSMP01 DHN-CSMP02 DHN-CSMP03 DHN-CSMP04 DHN-CSMP05 DHN-CSMP06 DHN-CSMP07 Longitude N 359369 363035 367864 375073 390973 409137 409569 DHN-CSMP08 Rio Putumayo Setor Porto el Carmen 410134 Localização Rio Guisuya Rio Brisas del Yoyá Rio Santa Elena Rio Yucará Rio Puñuña Rio Aguas Blancas Rio Papaya Chico Latitude E 10045491 10041646 10040888 10035324 10015973 10006459 10005664 10005241 DHN-CSMP09 Rio San Miguel AJ Rio Putumayo 400195 DHN-CSMP10 DHN-CSMP11 Rio Manzallá Rio Silvayacu 399142 392428 10011093 10010848 10013559 PARÂMETRO Fe total (mg/L) 0,81 1,02 1,12 <0,07 <0,07 0,11 0,92 2,43 1,72 1,08 0,90 As (mg/L) 0,0016 0,0058 0,0018 0,0022 0,0035 <0,0002 0,0009 0,0005 0,003 0,00115 0,0038 Al (mg/L) 1,41 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 4,83 2,84 1,63 1,17 Na (mg/L) 3,15 2,76 2,97 2,1 2,87 3,22 3,04 3,86 3,75 2,83 2,83 K (mg/L) 1,0 0,5 0,3 0,3 0,7 9 0,6 1 0,9 0,6 0,6 Mn (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 0,08 0,06 <0,04 <0,04 Cr (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Zn (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Cu (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) B (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 10 <8 <8 <8 11 10 10 <8 <8 8 <8 4,3 4,5 4,4 4,3 4,4 4,8 4,8 4,4 4,6 4,5 4,6 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 0,8 0,5 0,4 0,5 0,7 0,6 0,7 0,6 0,7 0,6 0,6 0,003 0,006 0,004 0,004 0,003 0,003 0,002 0,002 0,004 0,003 0,007 35 NO NO ₃¯ (mg/L) ₂¯(mg/ Sólidos totais (mg/L) 54 41 24 23 41 40 522 98 116 44 Sólidos suspensos (mg/L) 30 23 14 18 18 13 8 75 76 26 16 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 14 13 19 9 11 10 7 11 14 11 7 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 10 7 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 10 7 <5 Cl¯ (mg/L) Dureza total (mgCaCO3/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) HCO ₃²¯(m 207 TABELA 3.7c2a2. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO Código DHN-CSMP01 DHN-CSMP02 DHN-CSMP03 DHN-CSMP04 DHN-CSMP05 DHN-CSMP06 DHN-CSMP07 Localização Rio Guisuya Rio Brisas del Yoyá Rio Santa Elena Rio Yucará Rio Puñuña Rio Aguas Blancas Rio Papaya Chico 359369 10045491 363035 10041646 367864 10040888 375073 10035324 390973 10015973 409137 10006459 ND <7 0,3 58 2 0,18 ND <7 0,3 38 1 <0,17 ND <7 <0,1 15 1 <0,17 ND <7 0,1 28 1 <0,17 ND <7 0,2 56 3 0,24 6,4 6,4 6,4 6,4 x 1,6 2,5 x 1,2 2,5 x 0 4,7 230.000 24.000 2.400 1.300 Longitude N Latitude E PARÂMETRO CO 3 2-(mg/L) SO ₄(mg/ PO ₄¯³(m Cor(HAZEN) Nitogênio total (mg/L) *N-NH4 (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) TPH (mg/L) Ca(mg/L) Mg (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) DHN-CSMP09 Rio San Miguel AJ Rio Putumayo 400195 10011093 DHN-CSMP10 DHNCSMP-11 Rio Manzallá Rio Silvayacu 409569 10005664 DHN-CSMP08 Rio Putumayo Setor Porto el Carmen 410134 10005241 399142 10010848 392428 10013559 ND <7 0,2 53 1 0,21 ND <7 0,2 48 1 0,19 ND <7 0,2 54 2 0,21 ND <7 0,3 63 1 <0,17 ND <7 0,2 51 2 0,28 ND <7 0,3 40 1 <0,17 6,4 6,4 6,3 6,5 6,5 6,6 6,7 x 1,2 1,5 x 1,4 1,8 x 2,4 0,9 x 0 1,6 x 2,7 1,1 x 4,1 0,9 x 10 2,1 x 0,8 1,1 54.000 54.000 9.200 92.000 230.000 9.160.000 35.000 24.000 160.000 79 2.400 1.100 70 7.900 13 26 94 49 208 TABELA 3.7c2b1. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO Código Longitude N 378166 370651 360953 DHN-CSMP-15 Rio San Miguel antes do eixo do local de contaminação. Setor Porto Nuevo 324676 Latitude E 10015223 10017212 10023416 10025507 Localização DHN-CSMP-12 Rio Tacé DHN-CSMP-13 Rio Sanzaguar DHN-CSMP-14 Rio Shingué DHN-CSMP-16 Rio San Miguel início do eixo do local de contaminação. Setor Porto Nuevo 326919 DHN-CSMP-17 Rio San Miguel final do eixo do local de contaminação. Setor Porto Nuevo 328506 DHN-CSMP-18 Rio San Miguel depois do eixo do local de contaminação. Setor Porto Nuevo 330190 DHN-CSMP-19 DHN-CSMP-20 DHN-CSMP-21 Vale Charapa Rio San Miguel depois do povoado Cantón General Farfár. Rio la Chupenda. 301026 297208 296910 10027745 10028153 10027980 10025782 10028111 10026567 PARÂMETRO Fe total (mg/L) 0,81 1,27 0,94 1,10 1,10 1,07 1,79 0,91 0,86 1,00 As (mg/L) 0,0027 0,0206 0,0049 0,0043 0,0043 0,0026 0,0038 0,0016 0,0056 0,0046 Al (mg/L) <0,40 <0,40 <0,40 1,92 1,87 1,47 2,92 <0,40 <0,40 <0,40 Na (mg/L) 3,44 3,83 2,74 5,72 4,71 3,64 5,96 5,48 5,24 5,38 K (mg/L) 0,5 0,5 0,6 0,9 0,9 0,8 1,2 1,2 1,00 1,0 Mn (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 0,08 <0,04 0,09 <0,04 Cr (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Zn (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Cu (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) B (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 4,4 4,3 4,4 4,6 4,4 4,4 4,5 4,4 4,5 4,6 0,1 0,4 <0,1 <0,1 0,3 0,1 0,2 <0,1 <0,1 <0,1 0,7 0,7 0,7 0,5 0,4 0,5 0,6 0,2 0,4 0,4 0,003 0,005 0,002 0,006 0,005 0,01 0,006 0,006 0,005 0,004 23 45 31 79 75 63 114 72 41 37 11 22 11 44 30 24 91 5 14 5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 NO ₃¯ (mg/L) NO ₂¯( Sólidos totais (mg/L) Sólidos suspensos (mg/L) Cl¯ (mg/L) 209 TABELA 3.7c2b2. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO Código Localização Longitude N Latitude E PARÂMETRO Dureza total (mgCaCO3/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) HCO ₃ CO 3 2-(mg/L) SO ₄(m PO ₄¯ Cor(HAZEN) Nitogênio total (mg/L) *N-NH4 (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) TPH (mg/L) Ca(mg/L) Mg (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) DHN-CSMP12 DHN-CSMP13 DHN-CSMP14 Rio Tacé Rio Sanzaguar Rio Shingué 378166 10015223 370651 10017212 360953 10023416 DHN-CSMP15 Rio San Miguel antes do eixo do local de contaminação. Setor Porto Nuevo 324676 10025507 DHN-CSMP16 Rio San Miguel início do eixo do local de contaminação. Setor Porto Nuevo 326919 10027745 DHN-CSMP17 Rio San Miguel final do eixo do local de contaminação. Setor Porto Nuevo 328506 10028153 DHN-CSMP18 Rio San Miguel depois do eixo do local de contaminação. Setor Porto Nuevo 330190 10027980 DHN-CSMP19 DHN-CSMP20 DHN-CSMP21 Vale Charapa Rio San Miguel después del poblado del Cantón General Farfár. Rio la Chupenda. 301026 10025782 297208 10028111 296910 10026567 7 6 5 16 15 17 16 24 17 15 <5 <5 <5 16 13 14 13 23 14 14 <5 ND <7 0,4 32 <5 ND <7 0,4 51 <5 ND <7 0,3 46 16 ND <7 0,2 35 13 ND <7 0,3 36 14 ND <7 0,2 34 13 ND <7 0,3 39 23 ND <7 0,2 29 14 ND <7 0,2 22 14 ND <7 <0,1 32 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 <0,17 0,21 <0,17 <0,17 <0,17 <0,17 <0,17 <0,17 <0,17 <0,17 6,6 6,5 6,5 6,4 6,4 6,4 6,4 6,3 6,4 6,4 x 0,4 1,3 x 0,3 1,3 x 0,8 0,8 x 3,9 1,4 <0,15 4,3 1,0 <0,15 5,7 0,7 <0,15 3,8 1,6 x 9,1 0,3 x 5 1,1 <0,15 3,4 1,5 22.000 22.000 92.000 9.200 9.200 3.500 5.400 16.000 2.400 3.500 79 23 1.100 49 3.500 2.400 1.300 33 33 79 210 BACIA DO RIO NAPO SUB-BACIA DO RIO COCA Ano 2012 (5, 6, 7 e 8 de dezembro) PRIMEIRO E SEGUNDO MONITORAMENTOS Fonte: SENAGUA TABELA 3.8a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-SCOC-00 DHN-SCOC-01 DHN-SCOC-02 DHN-SCOC-03 DHN-SCOC-04 DHN-SCOC-05 DHN-SCOC-06 DHN-SCOC-07 DHN-SCOC-08 Rio Papallacta na Ponte Pequeño Propiedada Privada Rio Coca en Cosanga Rio Quijos na Ponte Rio Quijos Ponte Quijos 2 Rio Quijos no setorel Pituro. Rio Quijos en Mina Sumaco Rio Oyacachi AJ Rio Quijos Rio Quijos, Ponte Setor las Balsas Vía Gonzalo de Pineda Rio Salado na Ponte Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes del Campamento San Rafael) Rio Coca no setor San Salvador, Vía Lumbaqui Rio Coca no setor Sardinas, Vía Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba Rio Coca na Ponte Cañón de los Monos Rio Coca en Setor Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo DHN-SCOC-09 DHN-SCOC-10 DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 COORDENADAS X y 152785 9958548 181269 9936165 173646 9949775 177769 9949546 182586 9950428 186157 9956076 189550 9964890 193072 9967249 199737 9978199 207042 9983124 250240 241441 271300 276789 278536 279968 9993349 9988279 9975558 9962126 9951606 9948369 TABELA 3.8b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). PARÂMETRO IN SITU Conductividade (µS/cm) TDS (mg/l) Salinidade (0/00) pH T Agua (°C) T Ambiente (°C) OD (mg/l) % OD (%) Turbidez (NTU) PARÂMETRO DE LABORATÓRIO Sólidos totais (mg/L) NO ₃¯ (mg/L) NO ₂¯(mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Cor (HAZEN) SO 4 2- (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) PO ₄¯³(mg/L) Óleos e graxas (mg/L) As (mg/L) Cd (mg/L) Fe total (mg/L) Ni (mg/L) Cr (mg/L) Al (mg/L) Pb (mg/L) Zn (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) TPH HAPS NAFTALENO (mg/L) ACENAPHTHYLENE (mg/L) ACENAFTENO (mg/L) FLUORENO (mg/L) FENANTRENO (mg/L) ANTRACENO (mg/L) FLUORANTENO (mg/L) PIRENO (mg/L) BENZO(A)NTRACENO (mg/L) CRISENO (mg/L) BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L) BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L) BENZO (A) PIRENO (mg/L) DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L) BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L) INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L) 211 TABELA 3.8c1. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO CE (µS/cm) TDS (mg/L) Salinidade (0/00) pH T Água (ºC) T Ambiente (ºC) Oxigênio dissolvido (mg/L) Oxigênio dissolvido (%) Turbidez (NTU, campo) SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-03 DHN-SCOC-04 DHN-SCOC-00 Rio Papallacta na ponte pequena propriedade privada 152785 9958548 DHN-SCOC-01 DHN-SCOC-02 DHN-SCOC-05 DHN-SCOC-06 Rio Quijos no setorel Pituro. Rio Quijos en Mina Sumaco Rio Oyacachi AJ Rio Quijos 177769 9949546 182586 9950428 186157 9956076 189550 9964890 DHN-SCOC-07 Rio Quijos, Ponte Setor las Balsas Vía Gonzalo de Pineda 193072 9967249 Rio Coca en Cosanga Rio Quijos na Ponte Rio Quijos Ponte Quijos 2 181269 9936165 173646 9949775 193 146 <0,1 8,2 12 23,5 7,6 70,93 8 99 90 <0,1 6,8 19,6 23,3 7,5 82,37 8 159 149 <0,1 6,8 15,9 21,9 7,9 89,95 9 145 147 <0,1 6,6 17,8 25 7,8 84,01 9 6 149 <0,1 6,1 16,5 22,8 7,8 81,24 142 108 114 <0,1 8,6 15,4 22,3 8,3 81,92 13 86 77 <0,1 7,5 15,4 18,4 8,4 83,61 5 123 102 <0,1 7,8 17,2 25 8,2 84,87 9 212 TABELA 3.8c2. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013), CÓDIGO DHN-SCOC-08 LOCALIZAÇÃO Rio Salado na Ponte LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO CE (µS/cm) TDS (mg/L) Salinidade (0/00) pH T Água (ºC) T Ambiente (ºC) Oxigênio dissolvido (mg/L) Oxigênio dissolvido (%) Turbidez (NTU, campo) 199737 9978199 DHN-SCOC-09 Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes del Campamento San Rafael) 207042 9983124 106 94 <0,1 7,6 19,7 26,3 7,9 87,33 6 114 94 <0,1 8,3 19,2 22,1 7,9 84,98 15 DHN-SCOC-10 SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 Rio Coca no setor San Salvador, Vía Lumbaqui Rio Coca no setor Sardinas, Vía Lumbaqui 250240 9993349 128 100 <0,1 7,8 24,9 33,7 7,4 95,7 16 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 Rio Coca no setor Rumipamba Rio Coca na Ponte Cañón de los Monos Rio Coca en Setor Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo 241441 9988279 271300 9975558 276789 9962126 278536 9951606 279968 9948369 116 98 <0,1 8 28,1 28,1 8,1 94,7 16 129 96 <0,1 8,3 24,2 24,3 8,2 98,09 36 104 90 <0,1 8,2 24.7 30,1 7,7 97 59 130 88 <0,1 6,8 24,5 29,9 7,8 97,2 93 135 88 <0,1 7,6 24,6 25 6,4 80,3 120 213 TABELA 3.8d1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) NO ₃¯ (mg/L) NO ₂¯(mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Cor (HAZEN) SO 4 2- (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) PO ₄¯³(mg/L) Óleos e graxas (mg/L) As (mg/L) Cd (mg/L) Fe total (mg/L) Ni (mg/L) Cr (mg/L) Al (mg/L) Pb (mg/L) Zn (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-03 DHN-SCOC-04 DHN-SCOC-00 Rio Papallacta na ponte pequena propriedade privada 152785 9958548 DHN-SCOC-01 DHN-SCOC-02 DHN-SCOC-05 DHN-SCOC-06 Rio Quijos no setorel Pituro. Rio Quijos en Mina Sumaco Rio Oyacachi AJ Rio Quijos 177769 9949546 182586 9950428 186157 9956076 189550 9964890 DHN-SCOC-07 Rio Quijos, Ponte Setor las Balsas Vía Gonzalo de Pineda 193072 9967249 Rio Coca en Cosanga Rio Quijos na Ponte Rio Quijos Ponte Quijos 2 181269 9936165 173646 9949775 288 0,2 0,004 1,3 <8 12 30 51 <0,1 <0,8 0,00118 <0,02 0,58 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,1 342 <0,2 0,006 0,9 <8 15 11 53 <0,1 <0,8 0,0008 <0,02 0,56 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,2 323 0,2 0,005 1,61 <8 12 32 51 <0,1 <0,8 0,0096 <0,02 0,58 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,66 273 0,2 0,005 1,38 <8 11 32 54 <0,1 <0,8 0,0106 <0,02 0,6 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,13 265 0,4 0,007 1,16 <8 15 30 52 <0,1 <0,8 0,01185 <0,02 0,88 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 403 0,3 0,008 1,36 <8 16 20 55 <0,1 <0,8 0,0029 <0,02 0,89 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,1 214 0,2 0,009 1,4 <8 15 7 48 <0,1 <0,8 0,0014 <0,02 1,26 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 390 <0,2 0,007 1,06 <8 11 15 51 <0,1 <0,8 0,0039 <0,02 0,7 <0,16 <0,04 <0,4 <0,09 <0,10 94 23 110 240 540 350 3.300 7.900 6,8 <1,8 2 4,5 4,5 4 33 13 214 TABELA 3.8d2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO TPH HAPS NAFTALENO (mg/L) ACENAPHTHYLENE (mg/L) ACENAFTENO (mg/L) FLUORENO (mg/L) FENANTRENO (mg/L) ANTRACENO (mg/L) FLUORANTENO (mg/L) PIRENO (mg/L) BENZO(A)NTRACENO (mg/L) CRISENO (mg/L) BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L) BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L) BENZO (A) PIRENO (mg/L) DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L) BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L) INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L) SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-03 DHN-SCOC-04 DHN-SCOC-00 Rio Papallacta na ponte pequena propriedade privada 152785 9958548 DHN-SCOC-01 DHN-SCOC-02 DHN-SCOC-05 DHN-SCOC-06 Rio Quijos no setorel Pituro. Rio Quijos en Mina Sumaco Rio Oyacachi AJ Rio Quijos 177769 9949546 182586 9950428 186157 9956076 189550 9964890 DHN-SCOC-07 Rio Quijos, Ponte Setor las Balsas Vía Gonzalo de Pineda 193072 9967249 Rio Coca en Cosanga Rio Quijos na Ponte Rio Quijos Ponte Quijos 2 181269 9936165 173646 9949775 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 215 TABELA 3.8e1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO DHN-SCOC-08 LOCALIZAÇÃO Rio Salado na Ponte LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) NO ₃¯ (mg/L) NO ₂¯(mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Cor (HAZEN) SO 4 2- (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) PO ₄¯³(mg/L) Óleos e graxas (mg/L) As (mg/L) Cd (mg/L) Fe total (mg/L) Ni (mg/L) Cr (mg/L) Al (mg/L) Pb (mg/L) Zn (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) DHN-SCOC-10 199737 9978199 DHN-SCOC-09 Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes del Campamento San Rafael) 207042 9983124 210 <0,2 0,008 1,7 <8 8 9 53 <0,1 <0,8 0,0023 <0,02 0,64 <0,16 <0,04 <0,4 <0,09 <0,10 SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 Rio Coca no setor San Salvador, Vía Lumbaqui Rio Coca no setor Sardinas, Vía Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba Rio Coca na Ponte Cañón de los Monos Rio Coca en Setor Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo 250240 9993349 241441 9988279 271300 9975558 276789 9962126 278536 9951606 279968 9948369 104 <0,2 0,006 1,21 <8 15 11 51 <0,1 0,8 0,0039 <0,02 1,09 <0,16 <0,04 <0,4 <0,09 <0,10 319 0,8 0,006 0,49 <8 14 11 54 <0,1 <0,8 0,002 <0,02 0,7 <0,16 <0,04 <0,4 <0,09 <0,10 239 0,2 0,012 0,74 <8 21 12 54 <0,1 <0,8 0,0002 <0,02 1,72 <0,16 <0,04 <0,4 <0,09 0,11 200 0,2 0,005 1,14 <8 32 14 53 <0,1 <0,8 0,0028 <0,02 1,71 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,61 264 0,5 0,02 0,79 <8 48 11 51 <0,1 <0,8 0,0024 <0,02 2,02 <0,16 <0,04 2,52 <0,09 0,94 288 0,7 0,015 1,26 <8 70 10 50 <0,1 <0,8 0,0014 <0,02 1,22 <0,16 <0,04 1,06 <0,09 0,1 240 0,6 0,002 7,84 31 82 10 51 <0,1 <0,8 0,0017 <0,02 1,11 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,21 240 350 1.700 3.300 4.900 49.000 3.300 230.000 6,8 17 33 7,8 22 330 49 4000 216 TABELA 3.8e2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO DHN-SCOC-08 LOCALIZAÇÃO Rio Salado na Ponte LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO TPH HAPS NAFTALENO (mg/L) ACENAPHTHYLENE (mg/L) ACENAFTENO (mg/L) FLUORENO (mg/L) FENANTRENO (mg/L) ANTRACENO (mg/L) FLUORANTENO (mg/L) PIRENO (mg/L) BENZO(A)NTRACENO (mg/L) CRISENO (mg/L) BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L) BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L) BENZO (A) PIRENO (mg/L) DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L) BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L) INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L) DHN-SCOC-10 199737 9978199 DHN-SCOC-09 Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes del Campamento San Rafael) 207042 9983124 <0,15 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 Rio Coca no setor San Salvador, Vía Lumbaqui Rio Coca no setor Sardinas, Vía Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba Rio Coca na Ponte Cañón de los Monos Rio Coca en Setor Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo 250240 9993349 241441 9988279 271300 9975558 276789 9962126 278536 9951606 279968 9948369 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 217 TABELA 3.8f1. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO T Água (ºC) CE (µS/cm) pH Oxigênio dissolvido (mg/L) Oxigênio dissolvido (%) Sólidos dissolvidos (mg/L) T Ambiente (ºC) Turbidez (NTU, campo) SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-03 DHN-SCOC-04 DHN-SCOC-00 Rio Papallacta na ponte pequena propriedade privada 152785 9958548 DHN-SCOC-01 DHN-SCOC-02 DHN-SCOC-05 DHN-SCOC-06 Rio Quijos no setorel Pituro. Rio Quijos en Mina Sumaco Rio Oyacachi AJ Rio Quijos 177769 9949546 182586 9950428 186157 9956076 189550 9964890 DHN-SCOC-07 Rio Quijos, Ponte Setor las Balsas Vía Gonzalo de Pineda 193072 9967249 Rio Coca en Cosanga Rio Quijos na Ponte Rio Quijos Ponte Quijos 2 181269 9936165 173646 9949775 10 273 8,7 8,2 94,29 186 15 6 12,6 151 8,4 8,2 94,2 103 13,5 12 14 140 8,4 8,5 97,05 95 18 20 15,3 147 8,1 8,5 97,51 100 21,7 12 15,4 87 8,1 8 91,77 59 17 17 14 115 7,8 8,3 94,98 78 26 20 14,4 78 7,9 8,6 98,65 53 25 38 14 102 8,2 8,2 94,06 69 26,9 28 218 TABELA 3.8f2. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO DHN-SCOC-08 LOCALIZAÇÃO Rio Salado na Ponte LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO T Água (ºC) CE (µS/cm) pH Oxigênio dissolvido (mg/L) Oxigênio dissolvido (%) Sólidos dissolvidos (mg/L) T Ambiente (ºC) Turbidez (NTU, campo) 199737 9978199 DHN-SCOC-09 Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes del Campamento San Rafael) 207042 9983124 14,2 104 7,6 8,7 99,8 71 19 6 14,5 103 7,8 8,6 98,65 70 17 42 DHN-SCOC-10 SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 Rio Coca no setor San Salvador, Vía Lumbaqui Rio Coca no setor Sardinas, Vía Lumbaqui 250240 9993349 20,5 115 8 7,5 86,49 78 23,8 18 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 Rio Coca no setor Rumipamba Rio Coca na Ponte Cañón de los Monos Rio Coca en Setor Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo 241441 9988279 271300 9975558 276789 9962126 278536 9951606 279968 9948369 19,6 116 8 8,6 98,19 79 23,4 22 20,5 115 8 8,7 99,5 78 23,8 30 19,6 121 7,9 8,7 20,7 121 7,7 8,4 20,5 121 7,7 8,3 99,46 82 28 35 95,9 82 26,7 34 94,75 82,28 22,4 42 219 TABELA 3.8g1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC-01 DHN-SCOC-02 DHN-SCOC-03 DHN-SCOC-04 DHN-SCOC-05 DHN-SCOC-06 Rio Coca en Cosanga Rio Quijos na Ponte Rio Quijos Ponte Quijos 2 Rio Quijos no setorel Pituro. Rio Quijos en Mina Sumaco Rio Oyacachi AJ Rio Quijos LONGITUDE N DHN-SCOC-00 Rio Papallacta na ponte pequena propriedade privada 152785 181269 173646 177769 182586 186157 189550 DHN-SCOC-07 Rio Quijos, Ponte Setor las Balsas Vía Gonzalo de Pineda 193072 LATITUDE E 9958548 9936165 9949775 9949546 9950428 9956076 9964890 9967249 <0,2 <0,2 <0,2 1,5 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 LOCALIZAÇÃO PARÂMETRO ₃¯ (mg/L) NO NO ₂¯(mg/L) 0,005 0,007 0,005 0,033 0,004 0,001 0,006 0,004 PO ₄¯³(mg/L) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 2- SO 4 (mg/L) 10 <7 17 7 15 10 <7 115 Cor (HAZEN) 16 17 20 37 16 23 37 28 Sólidos totais (mg/L) 143 73 138 249 118 107 57 103 Alcalinidade (mgCaCO3/L) 52 40 39 52 41 37 34 37 HCO ₃²¯(mg/L) 52 40 39 52 41 37 34 37 CO 3 2-(mg/L) ND ND ND ND ND ND ND ND X X Óleos e graxas (mg/L) X <0,8 X X X 1,8 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 1 3 2 2 2 2 2 2 Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) <0,8 12 <0,8 <0,8 9 <0,8 <0,8 <0,8 Fe (mg/L) 4,87 1,79 0,92 0,51 0,94 0,07 0,81 0,81 As (mg/L) <0,0002 0,011 <0,0002 0,0026 0,00039 0,0063 0,0005 0,00058 Al (mg/L) <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zn (mg/L) 0,39 0,14 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,12 <0,1 220 TABELA 3.8g2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC-00 LOCALIZAÇÃO Rio Papallacta na ponte pequena propriedade privada DHN-SCOC-01 Rio Coca en Cosanga DHN-SCOC-02 Rio Quijos na Ponte DHN-SCOC-03 Rio Quijos Ponte Quijos 2 DHN-SCOC-04 Rio Quijos no setorel Pituro. DHN-SCOC-05 Rio Quijos en Mina Sumaco DHN-SCOC-06 DHN-SCOC-07 Rio Oyacachi AJ Rio Quijos Rio Quijos, Ponte Setor las Balsas Vía Gonzalo de Pineda LONGITUDE N 152785 181269 173646 177769 182586 186157 189550 193072 LATITUDE E 9958548 9936165 9949775 9949546 9950428 9956076 9964890 9967249 PARÂMETRO TPH (mg/L) X <0,15 X X <0,15 X X X Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 49.000 140.000 110.000 33.000 49 33.000 2.200 49.000 Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 3.500 33 5.400 1.300 23 5.400 94 5.400 HAP'S NAFTALENO (mg/L) x <0,00012 x x <0,00012 x x x ACENAPHTHYLENE (mg/L) x <0,00015 x x <0,00015 x x x ACENAFTENO (mg/L) x <0,00014 x x <0,00014 x x x FLUORENO (mg/L) x <0,00014 x x <0,00014 x x x FENANTRENO (mg/L) x <0,00013 x x <0,00013 x x x ANTRACENO (mg/L) x <0,00009 x x <0,00009 x x x FLUORANTENO (mg/L) x <0,00014 x x <0,00014 x x x PIRENO (mg/L) x <0,00013 x x <0,00013 x x x BENZO(A)NTRACENO (mg/L) x <0,00014 x x <0,00014 x x x CRISENO (mg/L) x <0,00014 x x <0,00014 x x x BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L) x <0,00011 x x <0,00011 x x x BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L) x <0,00011 x x <0,00011 x x x BENZO (A) PIRENO (mg/L) x <0,00010 x x <0,00010 x x x INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L) x <0,00005 x x <0,00005 x x x DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L) x <0,00013 x x <0,00013 x x x BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L) x <0,00009 x x <0,00009 x x x 221 TABELA 3.8h1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC-08 DHN-SCOC-10 DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 Rio Coca no setor San Salvador, Vía Lumbaqui Rio Coca no setor Sardinas, Vía Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba Rio Coca na Ponte Cañón de los Monos Rio Coca en Setor Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo 199737 DHN-SCOC-09 Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes del Campamento San Rafael) 207042 LOCALIZAÇÃO Rio Salado na Ponte LONGITUDE N 250240 241441 271300 276789 278536 279968 LATITUDE E 9978199 9983124 9993349 9988279 9975558 9962126 9951606 9948369 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 PARÂMETRO ₃¯ (mg/L) NO NO ₂¯(mg/L) 0,005 0,004 0,004 <0,001 0,004 0,003 0,003 0,004 PO ₄¯³(mg/L) <0,1 0,2 <0,1 <0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 2- SO 4 (mg/L) <7 7 9 7 7 8 8 9 Cor (HAZEN) 12 42 16 26 26 32 30 34 Sólidos totais (mg/L) 77 116 100 120 101 145 130 141 Alcalinidade (mgCaCO3/L) 41 40 51 48 46 42 48 43 HCO ₃²¯(mg/L) 41 40 51 48 46 42 48 43 CO 3 2-(mg/L) ND ND ND ND ND ND ND ND X 1,4 Óleos e graxas (mg/L) X <0,8 X X X X Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 2 4 2 2 3 2 2 2 Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) <0,8 20 11 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 Fe (mg/L) 1,16 0,31 0,89 0,69 1,04 0,95 1,76 0,8 As (mg/L) <0,0002 <0,0002 <0,0002 0,00035 0,0017 0,00058 <0,0002 0,0009 Al (mg/L) <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zn (mg/L) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 0,14 <0,1 222 TABELA 3.8h2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-SCOC-08 DHN-SCOC-09 DHN-SCOC-10 DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 Rio Salado na Ponte Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes del Campamento San Rafael) Rio Coca no setor San Salvador, Vía Lumbaqui Rio Coca no setor Sardinas, Vía Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba Rio Coca na Ponte Cañón de los Monos Rio Coca en Setor Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo LONGITUDE N 199737 207042 250240 241441 271300 276789 278536 279968 LATITUDE E 9978199 9983124 9993349 9988279 9975558 9962126 9951606 9948369 PARÂMETRO TPH (mg/L) <0,15 X X X X X <0,15 X Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 49 70.000 23.000 23.000 23.000 23.000 49.000 110.000 Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 13 2.200 23 1.300 79 35.00 2.400 9.200 HAP'S NAFTALENO (mg/L) <0,00012 x x x x x <0,00012 x ACENAPHTHYLENE (mg/L) <0,00015 x x x x x <0,00015 x ACENAFTENO (mg/L) <0,00014 x x x x x <0,00014 x FLUORENO (mg/L) <0,00014 x x x x x <0,00014 x FENANTRENO (mg/L) <0,00013 x x x x x <0,00013 x ANTRACENO (mg/L) <0,00009 x x x x x <0,00009 x FLUORANTENO (mg/L) <0,00014 x x x x x <0,00014 x PIRENO (mg/L) <0,00013 x x x x x <0,00013 x BENZO(A)NTRACENO (mg/L) <0,00014 x x x x x <0,00014 x CRISENO (mg/L) <0,00014 x x x x x <0,00014 x BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L) <0,00011 x x x x x <0,00011 x BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L) <0,00011 x x x x x <0,00011 x BENZO (A) PIRENO (mg/L) <0,00010 x x x x x <0,00010 x INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L) <0,00005 x x x x x <0,00005 x DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L) <0,00013 x x x x x <0,00013 x BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L) <0,00009 x x x x x <0,00009 x 223 BACIA DO RIO NAPO SUB-BACIA DO RIO COCA Ano 2012 (4 a 5 de setembro) Fonte: SENAGUA TABELA 3.8ia. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC-00 DHN-SCOC-O1 DHN-SCOC-O2 DHN-SCOC-O3 DHN-SCOC-O4 Ponte no Rio Cosanga Ponte no Rio Papallacta El Pituro (Baeza) Rio Quijos Ponte Quijos2 9958557 17S820729 9936165 18S181269 9949775 18S173646 9950428 18S182586 9949546 18S177769 DHN-SCOC-O5 Rio Quijos depois do San Francisco de Borja (Mina Sumaco) 9956076 18S186157 DHN-SCOC-001 16 8,7 273,0 6 8,2 94,29 52 143 < 0,2 DHN-SCOC-02 17 8,4 151,0 12 8,2 94,20 40 73 < 0,2 DHN-SCOC-03 20 8,4 140,0 20 8,5 97,05 39 138 < 0,2 DHN-SCOC-04 37 8,1 147,0 12 8,5 97,51 52 249 1,5 DHN-SCOC-01 16 8,1 87,0 17 8,0 91,77 41 118 < 0,2 DHN-SCOC-05 23 7,8 115,0 20 8,3 94,98 37 107 < 0,2 DHN-SCOC-001 16 8,7 273,0 6 8,2 94,29 52 143 < 0,2 0,005 0,007 0,005 0,033 0,004 0,001 0,005 1 <8 xxxxxxxxxx 10 < 0,1 <0,0002 <0,02 3 12 <0,8 <7 < 0,1 0,011 <0,02 2 <8 xxxxxxxxxx 17 < 0,1 <0,0002 <0,02 2 <8 xxxxxxxxxx 7 < 0,1 0,0026 <0,02 2 9 xxxxxxxxxx 15 < 0,1 0,00039 <0,02 2 <8 1,8 10 < 0,1 0,00063 <0,02 1 <8 xxxxxxxxxx 10 < 0,1 <0,0002 <0,02 LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÁMETRO Cor (HAZEN) pH CE (µS/cm) Turbidez (UNF) Oxigênio Dissolvido (mg/L) Oxigênio Dissolvido(%) Alcalinidade (mgCaCO3/L) Salinidade (mg/L) Nitratos (N- NO3-) Nitritos (N-NO 2 -) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) SO ₄(mg/L) PO ₄¯³(mg/L) As (mg/L) Cd (mg/L) Fe total (mg/L) DHN-SCOC-O6 Rio Oyacachi AJ Rio Quijos 9964890N 18S189550E 224 TABELA 3.8ib. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO DHN-SCOC-00 DHN-SCOC-O2 Ponte no Rio Cosanga Ponte no Rio Papallacta El Pituro (Baeza) Rio Quijos Ponte Quijos2 9958557 17S820729 9936165 18S181269 9949775 18S173646 9950428 18S182586 <0,40 <0,09 0,39 xxxxxxxxxx 10,0 186 15,0 52 ND 4,87 4,9X103 3,5X102 xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx <0,40 <0,09 0,14 < 0,15 12,6 103 13,5 40 ND 1,79 1,4X104 33 <0,00012 <0,00015 <0,00014 <0,00014 <0,00013 <0,00009 <0,00014 <0,00013 <0,00014 <0,40 <0,09 <0,10 xxxxxxxxxx 14,0 95 18,0 39 ND 0,92 1,1X104 5,4X102 xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx <0,40 <0,09 <0,10 xxxxxxxxxx 15,3 100 21,7 52 ND 0,51 3,3X103 1,3X102 xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Al (mg/L) Pb (mg/L) Zn (mg/L) TPH (mg/L) *HAPS Naftaleno Acenaphthylene Acenafteno Fluroreno Fenantreno Antraceno Fluoranteno Pireno Benzo(A)Antraceno Criseno Benzo(B)Fluoranteno Benzo(K)Fluoranteno Benzo(A)Pireno Dibenzo(A)Antraceno Benzo(G,H,I)Perileno Indeno(1,2,3-C,D)Pireno SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-O3 DHN-SCOC-O4 DHN-SCOC-O1 DHN-SCOC-O6 9949546 18S177769 DHN-SCOC-O5 Rio Quijos depois do San Francisco de Borja (Mina Sumaco) 9956076 18S186157 <0,40 <0,09 <0,10 < 0,15 15,4 59 17,0 41 ND 0,94 49 23 <0,00012 <0,00015 <0,00014 <0,00014 <0,00013 <0,00009 <0,00014 <0,00013 <0,00014 <0,40 <0,09 <0,10 xxxxxxxxxx 14,0 78 26,0 37 ND 0,07 3,3X103 5,4X102 xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx <0,40 <0,09 0,39 xxxxxxxxxx 10,0 186 15,0 52 ND 4,87 4,9X10E3 3,5X10E2 xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx Rio Oyacachi AJ Rio Quijos 9964890 18S189550 225 TABELA 3.8ic. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Cor (HAZEN) pH CE (µS/cm) Turbidez (UNF) Oxigênio Dissolvido (mg/L) Oxigênio Dissolvido(%) Alcalinidade (mgCaCO3/L) Sólidos totais (mg/L) Nitratos(N- NO3-) Nitritos (N-NO 2 -) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) SO ₄(mg/ PO ₄¯³(m As (mg/L) Cd (mg/L) SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-10 DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 Rio Coca setor San Salvador vía Lumbaqui Rio Coca no setor Sardina vía Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba vía Atacapi Rio Coca na Ponte Cañón de los monos Rio Coca Setor empresa Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo 9993349 18S250240 9988279 18S261441 9975555 18S271300 9962126 18S276789 9951606 18S75536 9948369 18S279968 42 7,8 103,0 42 16 8,0 115,0 18 26 8,0 116,0 22 26 8,0 115,0 30 32 7,9 121,0 35 30 7,7 121,0 34 34 7,7 121,0 42 8,7 8,6 7,5 8,6 8,7 8,7 8,4 8,3 94,06 99,80 98,65 86,49 98,19 99,50 99,46 95,90 94,75 37 103 < 0,2 0,004 41 77 < 0,2 0,005 40 116 < 0,2 0,004 51 100 < 0,2 0,004 48 120 < 0,2 < 0,001 46 101 < 0,2 0,004 42 145 < 0,2 0,003 48 130 < 0,2 0,003 43 141 < 0,2 0,004 2 2 4 2 2 3 2 2 2 <8 xxxxxxxxxx 115 < 0,1 0,00058 <0,02 <8 xxxxxxxxxx <7 < 0,1 <0,0002 <0,02 20 <0,8 7 0,2 <0,0002 <0,02 11 xxxxxxxxxx 9 < 0,1 <0,0002 <0,02 <8 xxxxxxxxxx 7 < 0,1 0,00035 <0,02 <8 xxxxxxxxxx 7 0,1 0,0017 <0,02 <8 xxxxxxxxxx 8 0,1 0,00058 <0,02 <8 xxxxxxxxxx 8 0,1 <0,0002 <0,02 <8 1,4 9 0,1 0,0009 <0,02 DHN-SCOC-O7 Rio Quijos na ponte localizado as Balsas na Via Gonzalo Diaz de Pineda 9967258 18S195943 DHN-SCOC-O8 9978199 18S199737 DHN-SCOC-O9 Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes do acampamento San Rafael) 9983121 18S207042 28 8,2 102,0 28 12 7,6 104,0 6 8,2 Ponte no Rio Salado 226 TABELA 3.8id. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Al (mg/L) Pb (mg/L) Zn (mg/L) TPH (mg/L) *HAPS Naftaleno Acenaphthylene Acenafteno Fluroreno Fenantreno Antraceno Fluoranteno Pireno Benzo(A)ntraceno Criseno Benzo(B)Fluoranteno Benzo(K)Fluoranteno Benzo(A)Pireno Dibenzo(A)Antraceno Benzo(G,H,I)Perileno Indeno(1,2,3C,D)Pireno SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-10 DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 Rio Coca setor San Salvador vía Lumbaqui Rio Coca no setor Sardina vía Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba vía Atacapi Rio Coca na Ponte Cañón de los monos Rio Coca Setor empresa Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo 9993349 18S250240 9988279 18S261441 9975555 18S271300 9962126 18S276789 9951606 18S75536 9948369 18S279968 <0,40 <0,09 <0,10 xxxxxxxxxx 14,5 70 17,0 40 ND 0,31 7,0X103 2,2X102 xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx <0,40 <0,09 <0,10 xxxxxxxxxx 20,5 78 23,8 51 ND 0,89 2,3X103 23 xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx <0,40 <0,09 <0,10 xxxxxxxxxx 19,6 79 23,4 48 ND 0,69 2,3X103 1,3X102 xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx <0,40 <0,09 <0,10 xxxxxxxxxx 20,5 78 23,8 46 ND 1,04 2,3X103 79 xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx <0,40 <0,09 <0,10 xxxxxxxxxx 19,6 82 28,0 42 ND 0,95 2,3X103 3,5X102 xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx <0,40 <0,09 0,14 < 0,15 20,7 82 26,7 48 ND 1,76 4,9X103 2,4X102 <0,00012 <0,00015 <0,00014 <0,00014 <0,00013 <0,00009 <0,00014 <0,00013 <0,40 <0,09 <0,10 xxxxxxxxxx 20,5 82,28 22,4 43 ND 0,80 1,1X10E4 9,2X10E2 xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx <0,00014 xxxxxxxxxx DHN-SCOC-O7 Rio Quijos na ponte localizado as Balsas na Via Gonzalo Diaz de Pineda 9967258 18S195943 DHN-SCOC-O8 9978199 18S199737 DHN-SCOC-O9 Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes do acampamento San Rafael) 9983121 18S207042 <0,40 <0,09 <0,1 xxxxxxxxxx 14,0 69 26,9 37 ND 0,81 4,9X103 5,4X102 xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx <0,40 <0,09 0,1 < 0,15 14,2 71 19,0 41 ND 1,16 49 13 <0,00012 <0,00015 <0,00014 <0,00014 <0,00013 <0,00009 <0,00014 <0,00013 xxxxxxxxxx <0,00014 Ponte no Rio Salado 227 BACIA DO RIO NAPO SUB-BACIA DO RIO COCA Ano 2011 (25 a 28 de outubro) Fonte: SENAGUA FIGURA 3.15. Bacia do rio Coca, Amazônia, Equador. (SENAGUA 2012) FIGURA 3.16. Localização dos pontos de monitoramento da qualidade da água da Bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012) 228 FIGURA 3.17. Esquema da rede de monitoramento da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011). 229 TABELA 3.9a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). CODIGO DA LOCALIDADE DHN-SCOC-00 DHN-SCOC-01 DHN-SCOC-02 DHN-SCOC-03 DHN-SCOC-04 DHN-SCOC-05 DHN-SCOC-06 DHN-SCOC-07 DHN-SCOC-08 DHN-SCOC-09 DHN-SCOC- 10 DHN-SCOC-11 DHN-SCOC- 12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC- 15 DESCRIÇÃO Rio Papallacta em Ponte Pequena Propriedade Privada Rio Cosanga na ponte Rio Quijos na ponte Rio Quijos ponte Quijos 2 Rio Quijos no setor el Pituro Rio Quijos em Mina Sumaco Rio Oyacachi AJ Rio Quijos Rio Quijos, Ponte Setor las Balsas Via Gonzalo de Pineda Rio Salado na ponte Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes do Acampamento São Rafael) Rio Coca no setor São Salvador, via Lumbaqui Rio Coca no setor Sardinas, via Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba Rio Coca na Ponte Cañon de los Monos Rio Coca no setor Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo LONGITUDE N LATITUDE E ALTITUDE (m) 152785 9958548 2949 181269 172646 177769 182586 186157 189550 9936165 9949775 9949546 9950428 9956076 9964890 1927 1820 1795 1651 1583 1584 193072 9967249 1374 199737 9978199 1315 207042 9983124 1249 250240 9993349 405 261441 271300 276789 278536 279968 9988279 9975558 9962126 9951606 9948369 344 287 277 273 260 TABELA 3.9b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011). PARÂMETRO IN SITU PARÂMETRO DE LABORATÓRIO Condutividade Metais: Arsênio (As), Alumínio (Al), Ferro (Fe), Cádmio (Cd), Chumbo (Pb), Zinco (Zn), Cromo Total (Cr), Níquel (Ni) Sólidos Totais Dissolvidos Salinidade Temperatura da água Temperatura do Ambiente pH Oxigênio Dissolvido Turbidez Físico-químicos: Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5), Demanda Química de Oxigênio (DQO), Nitratos (NO3-), Nitritos (NO 2 -), Sulfatos, Fosfatos, Sólidos Totais, Cor, N-Amoníaco. Microbiológicos: Coliformes Totais (NMP/100) e Coliformes Termotolerantes (NMP/100). Lipídios saponificáveis: Óleos e graxas 230 TABELA 3.9c1a. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011). Código da Localidade Descrição Longitude N Latitude E PARÂMETRO CE (µS/cm) TDS (mg/l) Salinidade (0/00) pH T água ºC T ambiente ºC Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) % OD Turbidez (NTU, campo) SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-03 DHN-SCOC-04 DHN-SCOC-05 DHN-SCOC-06 Rio Quijos na ponte Rio Quijos ponte Quijos 2 Rio Quijos no setor el Pituro Rio Quijos em Mina Sumaco Rio Oyacachi AJ Rio Quijos 181269 9936165 172646 9949775 177769 9949546 182586 9950428 186157 9956076 193 132 <0,1 8,2 12 17 120 90 <0,1 6,8 19,6 23,3 159 100 <0,1 6,8 15,9 21,9 142 102 <0,1 6,1 16,5 21,8 145 109 <0,1 6,6 17,8 21,1 7,6 7,5 7,9 7,8 70,93 8 82,37 8 89,95 9 81,24 142 DHN-SCOC-00 Rio Papallacta em Ponte Pequena Propriedade Privada 152785 9958548 DHN-SCOC-01 DHN-SCOC-02 Rio Cosanga na ponte DHN-SCOC-08 189550 9964890 DHN-SCOC-07 Rio Quijos, Ponte Setor las Balsas Via Gonzalo de Pineda 193072 9967249 108 82 <0,1 8,6 15,4 20,3 86 65 <0,1 7,5 15,4 19,4 123 102 <0,1 7,8 17,2 23 106 80 <0,1 7,6 19,7 24,3 7,8 8,3 8,4 8,2 7,9 85,01 9 81,92 13 83,61 5 84,87 9 87,33 6 Rio Salado na ponte 199737 9978199 231 TABELA 3.9c1b. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011). Código da Localidade Descrição Longitude N Latitude E PARÂMETRO CE (µS/cm) TDS (mg/l) Salinidade (0/00) pH T água ºC T ambiente ºC Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) % OD Turbidez (NTU, campo) DHN-SCOC-09 Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes do Acampamento São Rafael) 207042 9983124 114 85 <0,1 8,3 19,2 22,1 7,9 84,98 15 SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-10 DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 Rio Coca no setor São Salvador, via Lumbaqui Rio Coca no setor Sardinas, via Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba Rio Coca na Ponte Cañon de los Monos Rio Coca no setor Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo 250240 9993349 261441 9988279 271300 9975558 276789 9962126 278536 9951606 279968 9948369 128 100 <0,1 7,8 24,9 28,7 7,4 95,7 16 116 87 <0,1 8 28,1 29,1 8,1 94,7 16 129 96 <0,1 8,3 24,2 28,3 8,2 98,09 36 104 90 <0,1 8,2 24,7 30,1 7,7 97 59 104 77 <0,1 6,8 24,5 29,9 7,8 97,2 93 130 88 <0,1 7,6 24,6 28,6 6,4 80,3 120 232 TABELA 3.9c2a. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011). SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOCDHN-SCOC-05 04 Código da Localidade DHN-SCOC-00 DHN-SCOC01 DHN-SCOC02 DHN-SCOC-03 Descrição Rio Papallacta em Ponte Pequena Propriedade Privada Rio Cosanga na ponte Rio Quijos na ponte Rio Quijos ponte Quijos 2 Rio Quijos no setor el Pituro Rio Quijos em Mina Sumaco Rio Oyacachi AJ Rio Quijos 152785 9958548 Contaminação leve 75,95 181269 9936165 Qualidade aceita 87,95 172646 9949775 Qualidade aceita 86,4 177769 9949546 63,87 182586 9950428 Qualidade aceita 82,49 186157 9956076 Contaminação leve 80,67 94 23 110 240 540 6,8 <1,8 2 4,5 <0,0001 288 0,2 0,004 <0,0001 342 <0,2 0,006 <0,0001 323 0,2 0,005 1,3 0,9 <8 12 30 51 <0,1 <0,8 0,00118 <0,02 0,58 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,1 <0,15 Longitude N Latitude E Critérios de qualidade para o consumo humano Índice de qualidade NSF PARÂMETRO Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) HAPS (mg/L) Sólidos totais (mg/L) Nitrato (N- NO3-) (mg/L) Nitrito (N-NO 2 -) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Cor (HAZEN) Sulfatos (mg/L) Alcalinidade (mg/L) Fosfatos (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) As (mg/L) Cd (mg/L) Fe (total) (mg/L) Ni (mg/L) Cr (total) (mg/L) Al (mg/L) Pb (mg/L) CINC (mg/L) TPH (mg/L) DHN-SCOC08 189550 9964890 Qualidade aceita 83,41 DHN-SCOC07 Rio Quijos, Ponte Setor las Balsas Via Gonzalo de Pineda 193072 9967249 Qualidade aceita 81,96 350 3.300 7.900 240 4,5 4 33 13 6,8 <0,0001 265 0,4 0,007 <0,0001 273 0,2 0,005 <0,0001 403 0,3 0,008 <0,0001 214 0,2 0,009 <0,0001 390 <0,2 0,007 <0,0001 210 <0,2 0,008 1,61 1,38 1,16 1,36 1,4 1,06 1,7 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 15 11 53 <0,1 <0,8 0,0008 <0,02 0,59 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,22 <0,15 12 32 51 <0,1 <0,8 0,0096 <0,02 0,66 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,61 <0,15 15 32 52 <0,1 <0,8 0,0106 <0,02 0,82 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 <0,15 11 30 54 <0,1 <0,8 0,01185 <0,02 0,67 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,14 <0,15 16 20 55 <0,1 <0,8 0,0029 <0,02 1,02 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,1 <0,15 15 7 48 <0,1 <0,8 0,0014 <0,02 1,16 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 <0,15 11 15 51 <0,1 <0,8 0,0039 <0,02 0,98 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 <0,15 8 9 53 <0,1 <0,8 0,0023 <0,02 0,6 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 <0,15 Contaminada DHN-SCOC06 Rio Salado na ponte 199737 9978199 Qualidade aceita 86,97 233 TABELA 3.9c2b. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011). Código da Localidade Descrição Longitude N Latitude E Critérios de qualidade para o consumo humano Índice de qualidade NSF PARÂMETRO Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) HAPS (mg/L) Sólidos totais (mg/L) Nitrato (N- NO3-) (mg/L) Nitrito (N-NO 2 -) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Cor (HAZEN) Sulfatos (mg/L) Alcalinidade (mg/L) Fosfatos (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) As (mg/L) Cd (mg/L) Fe (total) (mg/L) Ni (mg/L) Cr (total) (mg/L) Al (mg/L) Pb (mg/L) CINC (mg/L) TPH (mg/L) DHN-SCOC-09 Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes do Acampamento São Rafael) 207042 9983124 SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC- 12 DHN-SCOC- 10 DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC- 15 Rio Coca no setor São Salvador, via Lumbaqui Rio Coca no setor Sardinas, via Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba Rio Coca na Ponte Cañon de los Monos Rio Coca no setor Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo 250240 9993349 261441 9988279 271300 9975558 276789 9962126 278536 9951606 279968 9948369 Qualidade aceita Contaminação leve Qualidade aceita Contaminação leve Contaminada Contaminada Contaminação forte 81,86 79,02 86,74 80,58 70,1 71,79 50,24 350 1.700 3.300 4.900 49.000 3.300 230.000 17 33 7,8 22 330 49 4.000 <0,0001 140 <0,2 0,006 <0,0001 319 0,8 0,006 <0,0001 239 0,2 0,012 <0,0001 200 0,2 0,005 <0,0001 264 0,5 0,02 <0,0001 288 0,7 0,015 <0,0001 240 0,6 0,002 1,21 0,49 0,74 1,14 0,79 1,26 7,84 <8 <8 <8 <8 <8 <8 31 15 11 51 <0,1 <0,8 0,0039 <0,02 1,01 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 <0,15 14 11 54 <0,1 <0,8 0,002 <0,02 0,82 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 <0,15 21 12 54 <0,1 <0,8 0,0002 <0,02 1,8 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,12 <0,15 32 14 53 <0,1 <0,8 0,0028 <0,02 1,58 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,6 <0,15 48 11 51 <0,1 <0,8 0,0024 <0,02 2,01 <0,16 <0,04 2,37 <0,09 0,92 <0,15 70 10 50 <0,1 <0,8 0,0014 <0,02 1,27 <0,16 <0,04 1,12 <0,09 0,1 <0,15 82 10 51 <0,1 <0,8 0,0017 <0,02 1,1 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,2 <0,15 234 SUB-BACIA DO RIO COCA Ano 2011 (25 e 27 de outubro) Fonte: SENAGUA TABELA 3.10a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). CÓDIGO DHN-SCOC-00 DHN-SCOC-01 DHN-SCOC-02 DHN-SCOC-03 DHN-SCOC-04 DHN-SCOC-05 DHN-SCOC-06 DHN-SCOC-07 DHN-SCOC-08 DHN-SCOC-09 DHN-SCOC-10 DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 LOCALIZAÇÃO S.I. Ponte no Rio Cosanga Ponte no Rio Papallacta El Pituro (Baeza) Rio Quijos Ponte Quijos2 Rio Quijos depois do San Francisco de Borja (Mina Sumaco) Rio Oyacachi AJ Rio Quijos Rio Quijos na ponte localizado as Balsas na Via Gonzalo Diaz de Pineda Ponte no Rio Salado Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes do acampamento San Rafael) Rio Coca setor San Salvador vía Lumbaqui Rio Coca no setor Sardina vía Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba vía Atacapi Rio Coca na Ponte Cañón de los monos Rio Coca Setor empresa Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo LONGITUDE N 9958557 9936165 9949775 9950428 9949546 LATITUDE E 17S820729 18S181269 18S173646 18S182586 18S177769 9956076 18S186157 9964890N 18S189550 9967258 18S195943 9978199 18S199737 9983121 18S207042 9993349 9988279 9975555 9962126 9951606 9948369 18S250240 18S261441 18S271300 18S276789 18S75536 18S279968 TABELA 3.10b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). PARÂMETRO Cor (HAZEN) pH CE (µS/cm) Turbidez (UNF) Oxigênio Dissolvido (mg/L) Oxigênio Dissolvido(%) Alcalinidade (mgCaCO3/L) Salinidade (mg/L) Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Sólidos totais (mg/L) Nitratos (N- NO3-) Nitritos (N-NO 2 -) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) SO ₄(mg/L) PO ₄¯³(mg/L) As (mg/L) Cd (mg/L) Fe total (mg/L) Fe (mg/L) Ni (mg/L) Cr total (mg/L) Al (mg/L) Pb (mg/L) Zn (mg/L) TPH (mg/L) Naftaleno Acenaphthylene Acenafteno Fluroreno Fenantreno Antraceno Fluoranteno Pireno Benzo(A)ntraceno Criseno Benzo(B)Fluoranteno Benzo(K)Fluoranteno Benzo(A)Pireno Dibenzo(A)Antraceno Benzo(G,H,I)Perileno Indeno(1,2,3-C,D)Pireno 235 TABELA 3.10a1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC-00 DHN-SCOC-O1 DHN-SCOC-O2 DHN-SCOC-O3 DHN-SCOC-O4 Ponte no Rio Cosanga Ponte no Rio Papallacta El Pituro (Baeza) Rio Quijos Ponte Quijos2 9958557 17S820729 9936165 18S181269 9949775 18S173646 9950428 18S182586 9949546 18S177769 DHN-SCOC-O5 Rio Quijos depois do San Francisco de Borja (Mina Sumaco) 9956076 18S186157 12 8,2 193 (12,0˚ C) 8 7,6 70,93 51 <0,1 132 288 0,2 0,004 15 6,8 120 (19,6˚C) 8 7,5 82,37 53 <0,1 90 342 <0,2 0,006 12 6,8 159 (15,9˚C) 9 7,9 89,95 51 <0,1 100 323 0,2 0,005 11 6,6 145 (17,8˚C) 9 7,8 84,01 54 <0,1 147 273 0,2 0,005 15 6,1 142 (16,5˚C) 6 7,8 81,24 52 <0,1 102 265 0,4 0,007 16 8,6 108 (15,4˚C) 13 8,3 81,92 55 <0,1 82 403 0,3 0,008 15 7,5 86 (15,4˚C) 5 8,4 83,61 48 <0,1 65 214 0,2 0,009 1,30 0,9 1,61 1,16 1,38 1,36 1,4 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <0,8 30 <0,1 0,0116 <0,02 0,59 N/D <0,16 <0,8 11 <0,1 0,0008 <0,02 0,62 <0,8 32 <0,1 0,0093 <0,02 0,74 <0,8 30 <0,1 0,0116 <0,02 0,74 <0,8 32 <0,1 0,0106 <0,02 0,75 <0,8 20 <0,1 0,0029 <0,02 1,15 <0,8 7 <0,1 0,0011 <0,02 1,06 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÁMETRO Cor (HAZEN) pH CE (µS/cm) Turbidez (UNF) Oxigênio Dissolvido (mg/L) Oxigênio Dissolvido(%) Alcalinidade (mgCaCO3/L) Salinidade (mg/L) Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Sólidos totais (mg/L) Nitratos (N- NO3-) Nitritos (N-NO 2 -) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) SO ₄(mg/L) PO ₄¯³(mg/L) As (mg/L) Cd (mg/L) Fe total (mg/L) Fe (mg/L) Ni (mg/L) DHN-SCOC-O6 Rio Oyacachi AJ Rio Quijos 9964890 18S189550 236 TABELA 3.10a2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). CÓDIGO DHN-SCOC-00 DHN-SCOC-O2 Ponte no Rio Cosanga Ponte no Rio Papallacta El Pituro (Baeza) Rio Quijos Ponte Quijos2 9958557 17S820729 9936165 18S181269 9949775 18S173646 9950428 18S182586 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 <0,15 <0,04 <0,40 <0,09 0,23 <0,15 <0,04 <0,40 <0,09 0,56 <0,15 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO Cr total (mg/L) Al (mg/L) Pb (mg/L) Zn (mg/L) TPH (mg/L) *HAPS Naftaleno Acenaphthylene Acenafteno Fluroreno Fenantreno Antraceno Fluoranteno Pireno Benzo(A)Antraceno Criseno Benzo(B)Fluoranteno Benzo(K)Fluoranteno Benzo(A)Pireno Dibenzo(A)Antraceno Benzo(G,H,I)Perileno Indeno(1,2,3-C,D)Pireno SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-O3 DHN-SCOC-O4 DHN-SCOC-O1 DHN-SCOC-O6 9949546 18S177769 DHN-SCOC-O5 Rio Quijos depois do San Francisco de Borja (Mina Sumaco) 9956076 18S186157 <0,04 <0,40 <0,09 0,14 <0,15 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 <0,15 <0,04 <0,40 <0,09 0,1 <0,15 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 <0,15 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Rio Oyacachi AJ Rio Quijos 9964890 18S189550 237 TABELA 3.10b1 Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Cor (HAZEN) pH CE (µS/cm) Turbidez (UNF) Oxigênio Dissolvido (mg/L) Oxigênio Dissolvido(%) Alcalinidade (mgCaCO3/L) Salinidade (mg/L) Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Sólidos totais (mg/L) Nitratos(N- NO3-) Nitritos (N-NO 2 -) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) SO ₄(mg/ PO ₄¯³(m As (mg/L) Cd (mg/L) SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-10 DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 Rio Coca setor San Salvador vía Lumbaqui Rio Coca no setor Sardina vía Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba vía Atacapi Rio Coca na Ponte Cañón de los monos Rio Coca Setor empresa Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo 9993349 18S250240 9988279 18S261441 9975555 18S271300 9962126 18S276789 9951606 18S75536 9948369 18S279968 15 8,3 114 (19,2°C) 15 14 7,8 128 (24,9°C) 16 21 8 116 (28,1°C) 16 32 8,3 129 (24,2°C) 36 48 8,2 104 (24,7°C) 59 70 6,8 130 (24,5°C) 93 82 7,6 135 (24,6°C) 120 7,9 7,9 7,4 8,1 8,2 7,7 7,8 6,4 87,33 84,98 95,7 94,7 98,09 97 97,2 80,3 DHN-SCOC-O7 Rio Quijos na ponte localizado as Balsas na Via Gonzalo Diaz de Pineda 9967258 18S195943 DHN-SCOC-O8 9978199 18S199737 DHN-SCOC-O9 Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes do acampamento San Rafael) 9983121 18S207042 11 7,8 123 (17,2˚C) 9 8 7,6 106 (19,7°C) 6 8,2 84,87 Ponte no Rio Salado 51 53 51 54 54 53 51 50 51 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 102 80 85 100 87 96 77 88 88 390 <0,2 0,007 210 <0,2 0,008 104 <0,2 0,006 319 0,8 0,006 239 0,2 0,012 200 0,2 0,005 264 0,5 0,02 288 0,7 0,015 240 0,6 0,002 1,06 1,7 1,21 0,49 0,74 1,14 0,79 1,26 7,84 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 31 <0,8 15 <0,1 0,004 <0,02 <0,8 9 <0,1 0,0023 <0,02 0,8 11 <0,1 0,0038 <0,02 <0,8 11 <0,1 0,0022 <0,02 <0,8 12 <0,1 0,0002 <0,02 <0,8 14 <0,1 0,0027 <0,02 <0,8 11 <0,1 0,0024 <0,02 <0,8 10 <0,1 0,0014 <0,02 <0,8 10 <0,1 0,0017 <0,02 238 TABELA 3.10b2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Fe total (mg/L) Fe (mg/L) Ni (mg/L) Cr total (mg/L) Al (mg/L) Pb (mg/L) Zn (mg/L) TPH (mg/L) *HAPS Naftaleno Acenaphthylene Acenafteno Fluroreno Fenantreno Antraceno Fluoranteno Pireno Benzo(A)ntraceno Criseno Benzo(B)Fluoranteno Benzo(K)Fluoranteno Benzo(A)Pireno Dibenzo(A)Antraceno Benzo(G,H,I)Perileno Indeno(1,2,3C,D)Pireno SUB-BACIA DO RIO COCA DHN-SCOC-10 DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 Rio Coca setor San Salvador vía Lumbaqui Rio Coca no setor Sardina vía Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba vía Atacapi Rio Coca na Ponte Cañón de los monos Rio Coca Setor empresa Halliburton Rio Coca AJ Rio Napo 9993349 18S250240 9988279 18S261441 9975555 18S271300 9962126 18S276789 9951606 18S75536 9948369 18S279968 0,92 0,93 1,88 1,44 1,99 1,31 1,08 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 <0,15 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 <0,15 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 <0,15 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,13 <0,15 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,58 <0,15 <0,16 <0,04 2,21 <0,09 0,89 <0,15 <0,16 <0,04 1,17 <0,09 0,1 <0,15 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 0,19 <0,15 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 DHN-SCOC-O7 Rio Quijos na ponte localizado as Balsas na Via Gonzalo Diaz de Pineda 9967258 18S195943 DHN-SCOC-O8 9978199 18S199737 DHN-SCOC-O9 Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes do acampamento San Rafael) 9983121 18S207042 1,26 0,55 <0,16 <0,04 <0,40 <0,09 <0,10 <0,15 Ponte no Rio Salado 239 BACIA DO RIO NAPO SUB-BACIA DO RIO AGUARICO Ano 2012 (3, 5, 7 e 8 de dezembro) Fonte: SENAGUA 2013 TABELA 3.11a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO DESCRICÃO DHN-CAG-01 DHN-CAG-02 DHN-CAG-03 DHN-CAG-04 DHN-CAG-05 DHN-CAG-06 DHN-CAG-07 Rio Chigual AJ Rio Aguarico na Ponte Rio Recodo AJ Rio Aguarico na Ponte Rio Due AJ Rio Aguarico Rio Aguarico AJ Rio Due, na Ponte Lumbaqui. Rio Aguarico, Cerca del Poblado de Cascales Rio Cascales na Ponte, Vía a Quito Km. 40 Rio Aguarico Vía a Quito km. 9, Sectro la Florida Rio Aguarico después del poblado Lago Agrio (Setor de las Gabarras) Rio Aguarico AJ Rio Jandiayacu na Ponte. Rio Tteye AJ Rio Aguarico Rio Dureno Setor Poblado Dureno Rio Bellavista en Poblado Bellavista Rio Aguarico después del poblado Bellavista Rio Pacayacu no setor de Santa Teresita Rio Lágrimas de Conejio en Control Militar Rio Pacayacu no setorde San Vicente de la Guarapera Rio Pacayacu Vía a San Vicente na Ponte Rio Pacayacu Punto de Control Shuara 11, 13 y 26 Rio Pacayacu na Ponte Pacayacu Rio Aguas Negras em povoado de mesmo nome Rio Cuyabeno en Parroquia Palma Roja na Ponte DHN-CAG-08 DHN-CAG-09 DHN-CAG-10 DHN-CAG-11 DHN-CAG-12 DHN-CAG-13 DHN-CAG-14 DHN-CAG-15 DHN-CAG-16 DHN-CAG-17 DHN-CAG-18 DHN-CAG-19 DHN-CAG-20 DHN-CAG-21 COORDENADAS X y 224321 10028333 225126 10028042 235376 10007908 243240 10005775 249486 10007933 254512 10008914 281977 10006957 291593 10006722 298872 301527 313073 316995 317785 319858 324097 10005723 10008204 10005684 9999397 9998875 10009299 10008257 323407 10005883 324792 325419 327094 357478 350566 10001397 10000094 9993779 9988427 9996676 TABELA 3.11b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). PARÂMETRO IN SITU PARÂMETRO DE LABORATÓRIO ₃¯ (mg/L) CE (µS/cm) Fe (mg/L) NO TDS (mg/l) As (mg/L) NO Naftaleno (mg/L) Salinidade (0/00) Al (mg/L) pH Ca(mg/L) T água ºC Na (mg/L) CO 3 2-(mg/L) T ambiente ºC K (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) Turbidez (NTU, campo) Mg (mg/L) ₂¯(mg/L) Sólidos totais (mg/L) ₃²¯(mg/L) HCO SO Acenaftileno (mg/L) Acenafteno (mg/L) Fluoreno (mg/L) Fenantreno (mg/L) ₄(mg/L) ₄¯³(mg/L) Antraceno (mg/L) Fluoranteno (mg/L) Mn (mg/L) PO Cr (mg/L) Cor (HAZEN) Benzo(a)Antraceno (mg/L) Criseno (mg/L) Benzo(b)Fluoranteno (mg/L) Benzo(k)Fluoranteno (mg/L) Benzo(a)Pireno (mg/L) Indeno(1,2,3-cd)Pireno (mg/L) Dibenzo(a,h)Antraceno (mg/L) Pb (mg/L) Nitogênio total (mg/L) Cd (mg/L) *N-NH4 (mg/L) Zn (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) Cu (mg/L) Oxigênio dissolvido (%) B (mg/L) Sólidos suspensos (mg/L) Cl¯ (mg/L) P total (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Pireno (mg/L) Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L) Dureza total (mgCaCO3/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 240 TABELA 3. 4.11c1. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO DHN-CAG-04 DHN-CAG-05 Código da Localidade DHN-CAG-01 DHN-CAG-02 DHN-CAG-03 Descrição Rio Chigual AJ Rio Aguarico na ponte Na ponte Rio Recodo AJ Rio Aguarico Rio Due AJ Rio Aguarico Rio Aguarico AJ Rio Due, na ponte Lumbaqui. 224321 10028333 225126 10028042 235376 10007908 84,4 42,2 0,0 7,35 19,9 22,1 18 92,7 46,3 0,0 7,49 22,5 23,3 13 108,4 54,2 0,0 7,41 24,4 32,8 106 Longitude N Latitude E PARÂMETRO CE (µS/cm) TDS (mg/l) Salinidade (0/00) pH T água ºC T ambiente ºC Turbidez (NTU, campo) DHN-CAG-06 DHN-CAG-07 Rio Aguarico, perto da cidade de Cascales Rio Cascales na ponte, da estrada de Quito 40 km. Rio Aguarico por Quito km. 9, do setor da Florida 243240 10005775 249486 10007933 254512 10008914 281977 10006957 DHN-CAG-08 Rio Aguarico depois do povoada de Lago Agrio (Setor das Barcas) 291593 10006722 111,8 55,5 0,0 6,54 23 31,7 11 152,6 76,3 0,1 7,6 21,7 22,2 37 34,8 17,4 0,0 6,56 23 25,7 30 12,45 6,2 0,0 6,7 23,2 22,9 37,7 78,7 39,7 0 6,6 22,7 24,3 46 TABELA 3. 411c2. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO Código da Localidade DHN-CAG-09 DHN-CAG-10 DHN-CAG-11 DHN-CAG-12 Descrição Na ponte do Rio Aguarico AJ Rio Jandiayacu. Rio Tteye AJ Rio Aguarico Rio Dureno Setor do Povoado Dureno Rio Bellavista no povoado de Bellavista 298872 10005723 301527 10008204 313073 10005684 316995 9999397 DHN-CAG-13 Rio Aguarico depois do povoado de Bellavista 317785 9998875 80,9 40,5 0 7,28 23,7 38,8 19,4 0 6,34 23,5 24 37 29,8 14,9 0 6,25 23,8 24 17 38,6 19,3 0 6,31 24,4 25 23 70,6 35,3 0 7,05 23,1 27,3 53 Longitude N Latitude E PARÂMETRO CE (µS/cm) TDS (mg/l) Salinidade (0/00) pH T água ºC T ambiente ºC Turbidez (NTU, campo) DHN-CAG-14 DHN-CAG-15 Rio Pacayacu no setor de Santa Teresita Rio Lágrimas de Conejio em controle militar 319858 10009299 324097 10008257 14,89 7,4 0 5,9 24 24,5 5,09 11,38 5,7 0 7,03 21,5 23,5 13,5 241 TABELA 3. 4.11d1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO DHN-CAG-01 DHN-CAG-02 LOCALIZAÇÃO Rio Chigual AJ Rio Aguarico na ponte Na ponte Rio Recodo AJ Rio Aguarico 224321 10028333 LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Fe (mg/L) As (mg/L) Al (mg/L) Ca(mg/L) Na (mg/L) K (mg/L) Mg (mg/L) Mn (mg/L) Cr (mg/L) Pb (mg/L) Cd (mg/L) Zn (mg/L) Cu (mg/L) B (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) NO ₃¯ (mg/L) NO ₂¯(mg/L) Sólidos totais (mg/L) Sólidos suspensos (mg/L) Cl¯ (mg/L) Dureza total (mgCaCO3/L) HCO ₃²¯(mg/L) CO 3 2-(mg/L) DHN-CAG-03 SUB-BACIA DO RIO AGUARICO DHN-CAG-04 DHN-CAG-05 Rio Due AJ Rio Aguarico Rio Aguarico AJ Rio Due, na ponte Lumbaqui. Rio Aguarico, perto da cidade de Cascales 225126 10028042 235376 10007908 243240 10005775 249486 10007933 DHN-CAG-06 Rio Cascales na ponte, da 242strada de Quito 40 km. 254512 10008914 8,5 0,0038 1,71 10,7 2,16 1,1 2,7 0,1 <0,04 <0,09 <0,02 1,95 <0,05 0,6 1,03 0,0046 <0,04 5,7 1,1 0,6 1,3 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 <0,10 <0,05 0,3 9,8 0,0044 <0,04 17 2,12 0,5 0,9 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 0,38 <0,05 0,4 7,25 0,0031 3,15 11,1 3,28 1,3 3 0,07 <0,04 <0,09 <0,02 0,46 <0,05 0,5 2,49 0,0021 1,94 12,3 3,65 1,1 1,8 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 0,09 <0,05 0,5 11 <8 <8 <8 <8 DHN-CAG-07 281977 10006957 DHN-CAG-08 Rio Aguarico depois do povoada de Lago Agrio (Setor das Barcas) 291593 10006722 5,66 0,003 <0,4 2,26 1,72 0,4 1,6 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 0,12 <0,05 0,9 1,21 0,003 2,08 1,4 5,01 0,7 1,1 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 <0,10 <0,05 0,3 4,24 0,0063 <0,4 12,2 3,21 1,1 3,8 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 0,14 <0,05 0,6 13 9 9 Rio Aguarico por Quito km. 9, do setor da Florida 1,3 1,3 1,8 0,8 1,5 1,5 3,7 1,8 <0,2 0,004 80 34 <5 32 30 ND 0,5 0,004 34 9 <5 20 17 ND 0,3 0,005 40 9 <5 46 43 ND 0,3 0,009 182 135 <5 40 31 ND 0,6 0,005 92 50 <5 38 33 ND 0,7 0,005 982 33 <5 13 10 ND 1,6 0,004 42 37 <5 8 6 ND 0,4 0,003 108 53 <5 46 37 ND 242 TABELA 3. 411d2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO DHN-CAG-01 DHN-CAG-02 LOCALIZAÇÃO Rio Chigual AJ Rio Aguarico na ponte Na ponte Rio Recodo AJ Rio Aguarico 224321 10028333 LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Alcalinidade (mgCaCO3/L) SO ₄(mg/L) PO ₄¯³(mg/L) Cor (HAZEN) Nitogênio total (mg/L) *N-NH4 (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) Oxigênio dissolvido (%) P total (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) DHN-CAG-03 SUB-BACIA DO RIO AGUARICO DHN-CAG-04 DHN-CAG-05 Rio Due AJ Rio Aguarico Rio Aguarico AJ Rio Due, na ponte Lumbaqui. Rio Aguarico, perto da cidade de Cascales 225126 10028042 235376 10007908 243240 10005775 249486 10007933 DHN-CAG-06 Rio Cascales na ponte, da 243strada de Quito 40 km. 254512 10008914 30 <7 <0,1 23 <1 <0,17 6,5 99,6 <0,1 17 <7 <0,1 24 <1 <0,17 6,5 99,5 <0,1 43 <7 <0,1 15 <1 <0,17 6,5 99,1 <0,1 31 <7 <0,1 42 <1 <0,17 6,3 96,8 <0,1 33 <7 <0,1 40 <1 <0,17 6,5 99,9 <0,1 3.500 33.000 3.500 5.400 1.100 49 13 1.100 DHN-CAG-07 281977 10006957 DHN-CAG-08 Rio Aguarico depois do povoada de Lago Agrio (Setor das Barcas) 291593 10006722 10 <7 <0,1 42 <1 <0,17 6,5 99,6 <0,1 6 <7 <0,1 68 3 0,38 6,6 100,6 <0,1 37 <7 <0,1 39 <1 <0,17 6,5 99,5 <0,1 9.200 3.500 92.000 1.600.000 2.400 3.500 3.500 92.000 Rio Aguarico por Quito km. 9, do setor da Florida 243 TABELA 3. 411d3. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO DHN-CAG-04 DHN-CAG-05 CÓDIGO DHN-CAG-01 DHN-CAG-02 DHN-CAG-03 LOCALIZAÇÃO Rio Chigual AJ Rio Aguarico na ponte Na ponte Rio Recodo AJ Rio Aguarico Rio Due AJ Rio Aguarico Rio Aguarico AJ Rio Due, na ponte Lumbaqui. Rio Aguarico, perto da cidade de Cascales 224321 10028333 225126 10028042 235376 10007908 243240 10005775 249486 10007933 DHN-CAG-06 Rio Cascales na ponte, da 244strada de Quito 40 km. 254512 10008914 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO HAP’S Naftaleno (mg/L) Acenaftileno (mg/L) Acenafteno (mg/L) Fluoreno (mg/L) Fenantreno (mg/L) Antraceno (mg/L) Fluoranteno (mg/L) Pireno (mg/L) Benzo(a)Antraceno (mg/L) Criseno (mg/L) Benzo(b)Fluoranteno (mg/L) Benzo(k)Fluoranteno (mg/L) Benzo(a)Pireno (mg/L) Indeno(1,2,3-cd)Pireno (mg/L) Dibenzo(a,h)Antraceno (mg/L) Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L) DHN-CAG-07 Rio Aguarico por Quito km. 9, do setor da Florida 281977 10006957 DHN-CAG-08 Rio Aguarico depois do povoada de Lago Agrio (Setor das Barcas) 291593 10006722 x x x x x x x x x x x x x x x x 244 TABELA 3. 411e1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO DHN-CAG-12 DHN-CAG-13 Rio Aguarico Rio Bellavista no depois do povoado de povoado de Bellavista Bellavista 316995 317785 9999397 9998875 CÓDIGO DHN-CAG-09 DHN-CAG-10 DHN-CAG-11 LOCALIZAÇÃO Na ponte do Rio Aguarico AJ Rio Jandiayacu. Rio Tteye AJ Rio Aguarico Rio Dureno Setor do Povoado Dureno 298872 10005723 301527 10008204 313073 10005684 <0,07 <0,0002 1,8 11,4 3,88 1,3 2,6 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 <0,10 <0,05 0,2 5,44 0,005 2,87 3,61 3,73 1,4 2,6 0,12 <0,04 <0,09 <0,02 <0,10 <0,05 0,2 1,24 0,0007 <0,4 3 2,96 0,6 1 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 <0,10 <0,05 0,5 1,15 0,0012 <0,4 2,68 3,17 0,6 1,6 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 <0,10 <0,05 0,4 13 9 9 2,2 1,3 0,5 0,005 68 52 <5 39 38 ND 1,4 0,008 79 42 <5 23 20 ND LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Fe (mg/L) As (mg/L) Al (mg/L) Ca(mg/L) Na (mg/L) K (mg/L) Mg (mg/L) Mn (mg/L) Cr (mg/L) Pb (mg/L) Cd (mg/L) Zn (mg/L) Cu (mg/L) B (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) NO ₃¯ (mg/L) NO ₂¯(mg/L) Sólidos totais (mg/L) Sólidos suspensos (mg/L) Cl¯ (mg/L) Dureza total (mgCaCO3/L) HCO ₃²¯(mg/L) CO 3 2-(mg/L) DHN-CAG-14 DHN-CAG-15 Rio Pacayacu no setor de Santa Teresita Rio Lágrimas de Conejio em controle militar 319858 10009299 324097 10008257 DHN-CAG-16 Rio Pacayacu no sectro de San Vicente de Guarapera 323407 10005883 3,28 0,0026 2,26 10,1 3,46 1,1 1,3 0,06 <0,04 <0,09 <0,02 <0,10 <0,05 0,2 1,55 0,0007 <0,4 0,4 1,75 0,6 1,2 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 <0,10 <0,05 0,4 2,85 0,0014 <0,4 0,6 1,94 0,4 1,1 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 0,13 <0,05 0,5 1,34 0,0005 1,4 1,01 2,01 0,7 1,1 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 <0,10 <0,05 0,3 10 <8 10 18 15 0,6 1,1 1,5 3,4 3,2 2,4 1,2 0,004 45 17 <5 11 9 ND 1,1 0,007 51 27 <5 16 13 ND 0,7 0,004 101 50 <5 30 33 ND 1 0,003 88 14 <5 6 3 ND 1,4 0,006 66 15 <5 6 3 ND 1,6 0,006 59 39 <5 6 4 ND 245 TABELA 3. 411e2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO DHN-CAG-12 DHN-CAG-13 Rio Aguarico Rio Bellavista no depois do povoado de povoado de Bellavista Bellavista 316995 317785 9999397 9998875 CÓDIGO DHN-CAG-09 DHN-CAG-10 DHN-CAG-11 LOCALIZAÇÃO Na ponte do Rio Aguarico AJ Rio Jandiayacu. Rio Tteye AJ Rio Aguarico Rio Dureno Setor do Povoado Dureno 298872 10005723 301527 10008204 313073 10005684 38 <7 <0,1 30 <1 <0,17 6,5 99,6 <0,1 20 <7 <0,1 65 2 0,27 6,4 99,3 <0,1 9 <7 <0,1 51 2 0,19 6,5 99,8 <0,1 13 <7 <0,1 52 2 0,44 6,5 99,1 <0,1 79.000 240.000 49.000 9.200 9.200 35.000 LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Alcalinidade (mgCaCO3/L) SO ₄(mg/L) PO ₄¯³(mg/L) Cor (HAZEN) Nitogênio total (mg/L) *N-NH4 (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) Oxigênio dissolvido (%) P total (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) DHN-CAG-14 DHN-CAG-15 Rio Pacayacu no setor de Santa Teresita Rio Lágrimas de Conejio em controle militar 319858 10009299 324097 10008257 DHN-CAG-16 Rio Pacayacu no sectro de San Vicente de Guarapera 323407 10005883 33 <7 <0,1 47 1 0,21 6,4 99,2 <0,1 3 <7 <0,1 45 2 0,23 6,5 100,2 <0,1 3 <7 <0,1 59 2 0,23 6,5 100,4 0,32 4 <7 <0,1 74 2 0,4 6,5 99,8 <0,1 33.000 48.000 9.200 3.500 33.000 5.400 3.500 1.300 2.400 2400 246 TABELA 3. 411e3. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO DHN-CAG-09 DHN-CAG-10 DHN-CAG-11 LOCALIZAÇÃO Na ponte do Rio Aguarico AJ Rio Jandiayacu. Rio Tteye AJ Rio Aguarico Rio Dureno Setor do Povoado Dureno 298872 10005723 301527 10008204 313073 10005684 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO HAP’S Naftaleno (mg/L) Acenaftileno (mg/L) Acenafteno (mg/L) Fluoreno (mg/L) Fenantreno (mg/L) Antraceno (mg/L) Fluoranteno (mg/L) Pireno (mg/L) Benzo(a)Antraceno (mg/L) Criseno (mg/L) Benzo(b)Fluoranteno (mg/L) Benzo(k)Fluoranteno (mg/L) Benzo(a)Pireno (mg/L) Indeno(1,2,3-cd)Pireno (mg/L) Dibenzo(a,h)Antraceno (mg/L) Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L) SUB-BACIA DO RIO AGUARICO DHN-CAG-12 DHN-CAG-13 Rio Aguarico Rio Bellavista no depois do povoado de povoado de Bellavista Bellavista 316995 317785 9999397 9998875 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x DHN-CAG-14 DHN-CAG-15 Rio Pacayacu no setor de Santa Teresita Rio Lágrimas de Conejio em controle militar 319858 10009299 324097 10008257 DHN-CAG-16 Rio Pacayacu no sectro de San Vicente de Guarapera 323407 10005883 <0,00012 <0,00015 <0,00014 <0,00014 <0,00013 <0,00009 <0,00014 <0,00013 <0,00014 <0,00014 <0,00011 <0,00011 <0,00010 <0,00005 <0,00013 <0,00009 <0,00012 <0,00015 <0,00014 <0,00014 <0,00013 <0,00009 <0,00014 <0,00013 <0,00014 <0,00014 <0,00011 <0,00011 <0,00010 <0,00005 <0,00013 <0,00009 <0,00012 <0,00015 <0,00014 <0,00014 <0,00013 <0,00009 <0,00014 <0,00013 <0,00014 <0,00014 <0,00011 <0,00011 <0,00010 <0,00005 <0,00013 <0,00009 247 TABELA 3. 411f1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Fe (mg/L) As (mg/L) Al (mg/L) Ca(mg/L) Na (mg/L) K (mg/L) Mg (mg/L) Mn (mg/L) Cr (mg/L) Pb (mg/L) Cd (mg/L) Zn (mg/L) Cu (mg/L) B (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) NO ₃¯ (mg/L) NO ₂¯(mg/L) Sólidos totais (mg/L) Sólidos suspensos (mg/L) Cl¯ (mg/L) Dureza total (mgCaCO3/L) HCO ₃²¯(mg/L) CO 3 2-(mg/L) DHN-CAG-17 Na ponte de Rio Pacayacu Vía a San Vicente. 324792 10001397 SUB-BACIA DO RIO AGUARICO DHN-CAG-18 DHN-CAG-19 DHN-CAG-20 Rio Pacayacu Rio Aguas Negras Rio Pacayacu na ponto de Controle no Povoado de ponte Pacayacu Shuara 11, 13 e 26 mesmo nome. 325419 327094 357478 10000094 9993779 9988427 DHN-CAG-21 Rio Cuyabeno na Parroquia Palma Roja na ponte 350566 9996676 1,16 0,0007 <0,4 2,1 2,42 0,6 0,8 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 <0,10 <0,05 0,2 1,25 0,0006 <0,4 4,2 2,49 0,6 0,1 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 <0,10 <0,05 0,1 1,93 0,0013 <0,4 1,4 2,51 0,8 2,4 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 <0,10 <0,05 0,3 2,11 0,0115 <0,4 1,3 1,94 0,9 2,00 0,06 <0,04 <0,09 <0,02 <0,10 <0,05 0,1 0,86 0,0047 <0,4 0,88 1,54 0,4 1,3 <0,04 <0,04 <0,09 <0,02 <0,10 <0,05 0,2 11 12 <8 31 10 3,3 1,9 3 2,7 3,5 1,3 0,004 34 16 <5 7 7 ND 1,6 0,004 39 24 <5 11 6 ND 1,1 0,008 48 30 <5 13 11 ND 3 <0,001 39 15 <5 12 2 ND 1,1 0,005 80 40 <5 5 4 ND 248 TABELA 3.411f2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Alcalinidade (mgCaCO3/L) SO ₄(mg/L) PO ₄¯³(mg/L) Cor (HAZEN) Nitogênio total (mg/L) *N-NH4 (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) Oxigênio dissolvido (%) P total (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) DHN-CAG-17 Na ponte de Rio Pacayacu Vía a San Vicente. 324792 10001397 SUB-BACIA DO RIO AGUARICO DHN-CAG-18 DHN-CAG-19 DHN-CAG-20 Rio Pacayacu Rio Aguas Negras Rio Pacayacu na ponto de Controle no Povoado de ponte Pacayacu Shuara 11, 13 e 26 mesmo nome. 325419 327094 357478 10000094 9993779 9988427 DHN-CAG-21 Rio Cuyabeno na Parroquia Palma Roja na ponte 350566 9996676 7 <7 <0,1 53 2 0,28 6,5 99,8 <0,1 6 <7 <0,1 62 3 0,34 6,4 97,8 <0,1 11 <7 <0,1 47 2 0,27 6,5 99,5 <0,1 2 <7 <0,1 108 4 0,46 6,4 98,1 <0,1 4 <7 <0,1 42 2 0,18 6,5 99,7 0,13 3.500 5.400 9.200 170.000 3.500 49 2.400 2.200 5.400 79 249 TABELA 3. 4.11f3. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO HAP’S Naftaleno (mg/L) Acenaftileno (mg/L) Acenafteno (mg/L) Fluoreno (mg/L) Fenantreno (mg/L) Antraceno (mg/L) Fluoranteno (mg/L) Pireno (mg/L) Benzo(a)Antraceno (mg/L) Criseno (mg/L) Benzo(b)Fluoranteno (mg/L) Benzo(k)Fluoranteno (mg/L) Benzo(a)Pireno (mg/L) Indeno(1,2,3-cd)Pireno (mg/L) Dibenzo(a,h)Antraceno (mg/L) Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L) DHN-CAG-17 Na ponte de Rio Pacayacu Vía a San Vicente. 324792 10001397 <0,00012 <0,00015 <0,00014 <0,00014 <0,00013 <0,00009 <0,00014 <0,00013 <0,00014 <0,00014 <0,00011 <0,00011 <0,00010 <0,00005 <0,00013 <0,00009 SUB-BACIA DO RIO AGUARICO DHN-CAG-18 DHN-CAG-19 DHN-CAG-20 Rio Pacayacu Rio Aguas Negras Rio Pacayacu na ponto de Controle no Povoado de ponte Pacayacu Shuara 11, 13 e 26 mesmo nome. 325419 327094 357478 10000094 9993779 9988427 <0,00012 <0,00015 <0,00014 <0,00014 <0,00013 <0,00009 <0,00014 <0,00013 <0,00014 <0,00014 <0,00011 <0,00011 <0,00010 <0,00005 <0,00013 <0,00009 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x DHN-CAG-21 Rio Cuyabeno na Parroquia Palma Roja na ponte 350566 9996676 x x x x x x x x x x x x x x x x 250 BACIA DO RIO NAPO SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU Ano 2012 (3, 5, 7 e 8 de dezembro) Fonte: SENAGUA TABELA 3.12a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO DESCRIÇÃO DHN-SCP-01 DHN-SCP-02 DHN-SCP-03 DHN-SCP-04 DHN-SCP-05 DHN-SCP-06 DHN-SCP-07 DHN-SCP-08 DHN-SCP-09 DHN-SCP-10 Descarga de águas eesiduais JA Rio Payamino (Cidade Francisco de Orellana) Descarga de águas eesiduais JA Rio Payamino (Cidade Francisco de Orellana). Rio Huashito Grande JA Rio Payamino Rio Quillupacay JA Rio Payamino Vale S/N JA Rio Payamino Setor Comuna Estrellayacu Rio Punino JA Rio Payamino Setor Comuna Estrellayacu Rio Paushiyacu JA Rio Payamino Rio Payamino Setor Comuna San Francisco de Asis. Rio S/N Setor Centro Acorano Rio Punino Setor Comuna Guayusa COORDENADAS X Y 278358 9947830 278322 274020 272384 264713 263112 258669 257553 261427 253640 9947925 9953212 9958294 9951729 9951412 9950020 9949549 9970731 9974262 TABELA 3.12b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). PARÂMETRO IN SITU CE (µS/cm) TDS (mg/L) Salinidade (mg/L) pH T Água (ºC) T Ambiente (ºC) Oxigênio dissolvido (mg/L) Turbidez (NTU, campo) PARÂMETRO DE LABORATÓRIO Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Zn (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio As (mg/L) (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) NH ₃ (mg/L) Cor (HAZEN) CN¯ P (mg/L) NO ₂¯(mg/L) SO ₄ (mg/L) NO ₃¯ (mg/L) Cd (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) Cu (mg/L) TPH (mg/L) Ni (mg/L) HAPS Fe total (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes Hg (mg/L) (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) Na (mg/L) (NMP/100mL) Pb total (mg/L) 251 TABELA 3.12c1. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO CE (µS/cm) TDS (mg/L) Salinidade (mg/L) pH T Água (ºC) T Ambiente (ºC) Oxigênio dissolvido (mg/L) Turbidez (NTU, campo) DHN-SCP-01 Descarga de águas residuais Payamino Rio JA (Cidade Francisco de Orellana) 278358 9947830 DHN-SCP-02 Descarga de águas residuais Payamino Rio JA (Cidade Francisco de Orellana). 278322 9947925 50,4 25,2 0,00 7,44 25,3 26,7 5,3 11 33,7 16,8 0,00 7,61 24,2 25,2 6,5 14 SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU DHN-SCP-03 DHN-SCP-04 DHN-SCP-05 Rio Huashito Grande JA Rio Payamino Rio Quillupacae JA Rio Payamino Vale S/N JA Rio Payamino setor Comuna Estrellayacu 274020 9953212 272384 9958294 264713 9951729 67,9 33,9 0,00 6,66 26,2 28,5 6,7 34 48,5 24,3 0,00 6,11 26 28,5 6,1 36 33,2 16,6 0,00 6 25,7 26 6,1 43 TABELA 3.12c2. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO CE (µS/cm) TDS (mg/L) Salinidade (mg/L) pH T Água (ºC) T Ambiente (ºC) Oxigênio dissolvido (mg/L) Turbidez (NTU, campo) DHN-SCP-06 Rio Punino JA Rio Payamino setor Comuna Estrellayacu 263112 9951412 DHN-SCP-07 Rio Paushiyacu JA Rio Payamino 258669 9950020 20,8 10,4 0,00 6,81 25,7 30 5,6 30 134,4 67,2 0,10 8,44 25,4 26,7 4,9 9 SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU DHN-SCP-08 DHN-SCP-09 Rio Payamino Setor Comuna San Rio S/N Setor Centro Acorano Francisco de Asis. 257553 261427 9949549 9970731 130,2 65,1 0,00 7 25,2 25,7 5,6 11 411 205 0,20 7,95 27,8 27,5 <1 76 DHN-SCP-10 Rio Punino Setor Comuna Guayusa 253640 9974262 405 203 0,2 7,8 27,2 27 <1 84 252 TABELA 3.12d1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Cor (HAZEN) P (mg/L) SO ₄(mg/L) Cd (mg/L) Cu (mg/L) Ni (mg/L) Fe total (mg/L) Hg (mg/L) Na (mg/L) Pb total (mg/L) Zn (mg/L) As (mg/L) NH ₃ CN¯ NO ₂¯(mg/L NO ₃¯ (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) TPH (mg/L) HAPS Óleos e graxas (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) DHN-SCP-01 Descarga de águas residuais Payamino Rio JA (Cidade Francisco de Orellana) 278358 9947830 SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU DHN-SCP-02 DHN-SCP-03 DHN-SCP-04 Descarga de águas residuais Rio Huashito Rio Quillupacae Payamino Rio JA Grande JA Rio JA Rio Payamino (Cidade Francisco Payamino de Orellana). 278322 274020 272384 9947925 9953212 9958294 DHN-SCP-05 Vale S/N JA Rio Payamino setor Comuna Estrellayacu 264713 9951729 27,8 19,51 37,6 27,7 19,7 <1,00 <1,00 <1,00 <1,00 <1,00 <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 13,49 16 <0,10 10,64 <0,03 <0,20 0,28 <0,10 <0,002 3,02 <0,15 <0,01 <0,005 <0,10 <0,010 <0,03 0,5 26 <0,05 <0,00016 <0,05 18 <0,10 <10,00 <0,03 <0,20 0,54 <0,10 <0,002 2,58 <0,15 <0,01 <0,005 0,17 <0,010 <0,03 0,4 20 <0,05 <0,00016 <0,05 19 0,24 <10,00 <0,03 <0,20 <0,20 <0,10 <0,002 1,97 <0,15 <0,01 <0,005 0,19 <0,010 <0,03 0,7 36 <0,05 <0,00016 <0,05 22 <0,20 <10,00 <,030 <0,20 0,51 <0,10 <0,002 1,77 <0,15 <0,01 <0,005 0,18 <0,010 <0,03 0,6 44 0,07 <0,00016 0,08 35 <0,20 <10,00 <0,03 <0,20 0,61 <0,10 <0,002 2,23 <0,15 <0,01 <0,005 0,19 <0,010 <0,03 0,7 34 0,07 <0,00016 <0,07 7.400 9.400 3.900 3.300 2.600 200 380 100 100 300 253 TABELA 3.12d2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Cor(HAZEN) P (mg/L) SO ₄(mg/L) Cd (mg/L) Cu (mg/L) Ni (mg/L) Fe total (mg/L) Hg (mg/L) Na (mg/L) Pb total (mg/L) Zn (mg/L) As (mg/L) NH ₃ CN¯ NO ₂¯(mg/L NO ₃¯ (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) TPH (mg/L) HAPS Óleos e graxas (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) DHN-SCP-06 Rio Punino JA Rio Payamino setor Comuna Estrellayacu 263112 9951412 SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU DHN-SCP-07 DHN-SCP-08 DHN-SCP-09 DHN-SCP-10 Rio Paushiyacu JA Rio Payamino Rio Payamino Setor Comuna San Francisco de Asis. Rio S/N Setor Centro Acorano Rio Punino Setor Comuna Guayusa 258669 9950020 257553 9949549 261427 9970731 253640 9974262 13,59 67,4 70,1 309 347 <1,00 <1,00 1,38 54,4 38,54 11,41 <10,00 13,67 183,63 144,56 44 0,21 <10,00 <0,03 <0,20 1,5 0,11 <0,002 2,69 <0,15 0,051 <0,005 0,28 <0,010 <0,03 0,9 16 <0,05 <0,00016 <0,05 26 0,13 <10,00 <0,03 <0,20 0,66 <0,10 <0,002 7,09 <0,15 <0,01 <0,005 <0,10 <0,010 <0,03 0,6 22 <0,05 <0,00016 <0,05 34 0,44 <10,00 <0,03 <0,20 0,67 <0,10 <0,002 11,7 <0,15 <0,01 <0,005 0,15 <0,01 <0,03 1 42 0,2 <0,00016 0,21 33 0,95 <10,00 <0,03 <0,20 2,97 <0,10 <0,002 159,81 <0,15 <0,01 0,008 11,56 0,011 <0,03 2,3 200 0,36 <0,00016 1,81 26 3,01 54,11 <0,03 <0,20 0,43 <0,10 <0,002 123,73 <0,15 0,018 0,008 5,24 0,013 <0,03 1,9 6,2 0,11 <0,00016 0,14 4.500 2.200 900 6.000.000 6.000.000 400 100 <2 160.000 200.000 254 BACIA DO RIO NEGRO RIO NEGRO Ano 2012 Fonte: SENAGUA TABELA 3.13a. Parâmetros medidos para a qualidade da água do rio Negro, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). PARÂMETRO IN SITU Temperatura (0C) PARÂMETRO DE LABORATÓRIO Metais pesados: Alumínio (Al), Cádmio (Cd), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Níquel (Ni), Chumbo (Pb), Zinco (Zn), Condutividade Oxigênio Dissolvido Físico-químicos: Turbidez, Nitritos (NO 2 -), Nitratos (NO3-), Demanda Bioquímica de Oxigênio, Fluoretos, Cloretos, Demanda Química de Oxigênio, Magnésio (Mg), Fósforo (P), Sódio (Na), Dureza Total, Cálcio Ca), Potássio (K), Alcalinidade pH Microbiológicos: Índice de Coliformes Totais (NMP/100) e Índice de Coliformes Termotolerantes (NMP/100). Percentual de Saturação de Oxigênio Pesticidas: Organoclorados, organofosfatados, carbamatos TABELA 3.13b. Informações do pontos de monitoramento do rio Negro, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). COORDENADAS UTM CÓDIGO SUBBACIA ALTITUDE X Y (m) N1 Negro 799773 9696573 480 N2 Negro 788746 9698962 889 N3 Negro 769119 9666642 2275 TABELA 3.13c. Dados da qualidade da água do rio Negro, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). Código da Localidade Longitude N Latitude E PARÂMETRO Al (mg/L) Cd (mg/L) Cl (mg/L) Cu (mg/L) F (mg/L) Fe (mg/L) Pb (mg/L) Zn (mg/L) Ni (mg/L) Na (mg/L) RIO NEGRO N1 799773 9696573 0,11 0 0,89 0 4,37 0,64 0 0 0 4,35 N2 788746 9698962 0,01 0 0,59 0 6,57 0,12 0 0 0 6,52 255 Código da Localidade Longitude N Latitude E PARÂMETRO Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (ppm) Dureza (mgCaCO 3 /L) Oxigênio Dissolvido (ppm) NO 3 -(mg/L) NO -₂ (mg/L) Nitritos + Nitratos (mg/L) pH Tempertura (ºC) Turbidez (NTU, campo) Sólidos totais (ppm) RIO NEGRO N1 799773 9696573 N2 788746 9698962 2.100 7.143 1.390 4.129 1,04 1,43 37,98 7,78 0,15 0 0,15 7,42 21,24 4,51 0,45 48,3 7,58 0,27 0 0,27 7,58 21,3 2,53 0,23 256 BACIA DO RIO PASTAZA Ano 2012 Fonte: SENAGUA FIGURA 3.14. Bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). TABELA 3.14a1. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). COORDENADAS ZONA CÓDIGO AMOSTRA LOCALIDADE X Y DHP-CP-01 Rio Culapachán AJ do Rio Ambato 770140 9868990 17M DHP-CP-02 Rio Ambato AJ do Rio Mocha 771499 9862765 17M DHP-CP-03 Rio Mocha AJ no Rio Ambato 772988 9863602 17M DHP-CP-04 Rio Ambato AJ no Rio Patate 772810 9863896 17M DHP-CP-05 Rio Patate DJ do Rio Ambato 776528 9856329 17M DHP-CP-06 Rio Patate passando o povoado de Pelileo 778181 9851380 17M DHP-CP-07 Rio Cebadas AJ do Rio Guamote 762110 9788805 17M DHP-CP-08 Rio Guamote antes do povoado Guamote 755585 9786951 17M DHP-CP-09 Rio Guamote AJ no Rio Cebadas 758277 9791567 17M DHP-CP-10 Rio Chambo DJ de los Rios Guamote e Cebadas 767246 9792806 17M DHP-CP-11 Rio Chambo AJ do Rio Daldal 767667 9800292 17M DHP-CP-12 Rio Daldal AJ no Rio Chambo 770020 9801880 17M DHP-CP-13 Rio Chambo DJ do Rio Daldal 766330 9810958 17M DHP-CP-14 Rio Guano AJ no Rio Chambo 736327 9821399 17M DHP-CP-15 Rio Chambo DJ do Rio Guano 768833 9817164 17M DHP-CP-16 Rio Chambo AJ no Rio Patate 781369 9844981 17M DHP-CP-17 Rio Pastaza DJ dos Rios Chambo e Patate 786078 9846220 17M DHP-CP-18 Rio Ulba AJ no Rio Pastaza 789681 9846061 17M 257 TABELA 3.14a2. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). CÓDIGO DA AMOSTRA LOCALIDADE DHP-CP-19 COORDENADA ZONA X Y Rio Verde AJ no Rio Pastaza 800796 9845363 17M DHP-CP-20 Rio Margajita AJ no Rio Pastaza 806721 9844864 17M DHP-CP-21 Rio Pastaza DJ dos Rios Verde e Margajita 810773 9843884 17M DHP-CP-22 Rio El Topo AJ no Rio Pastaza 812878 9844308 17M DHP-CP-23 Rio Chambo DJ do Rio Topo 817070 9839636 17M DHP-CP-24 Rio Pastaza passando os povoados de Cumandá, Mera, Shell 879570 9808375 18M DHP-CP-25 Rio Palora AJ no Rio Pastaza 871759 9793913 18M DHP-CP-26 Rio Pastaza DJ do Rio Palora 885965 9787703 18M TABELA 3.14b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). PARÂMETR O UNIDAD E Condutividade µS/ cm *Turbidez UNT *B Nitratos PARÂMETR O Sólidos Suspensos UNIDAD E PARÂMETR O UNIDAD E PARÂMETR O UNIDAD E mg/l P Total mg/l Mg mg/l Alcalinidade mgCaCO 3 /l DBO5 mgO 2 /l Mn mg/l mg/l *Bicarbonato mg/l DQO mgO 2 /l Cr Total mg/l mg/l Carbonato mg/l Fe mg/l Pb mg/l As mg/l Zn mg/l Al mg/l Cu mg/l mg/l Dureza Total Fosfatos mg/l Dureza Cálcica mgCaCO 3 /l mgCaCO 3 /l Sulfatos mg/l Cloretos mg/l Ca mg/l *Cor HAZEN Amoníaco mg/l Na mg/l Sólidos Totais mg/l *Fluoretos mg/l K mg/l *Nitritos Índice de Coliformes Totais Índice de Coliformes Termotolerant es P Total NMP/ 100 ml NMP/ 100 ml mg/l 258 TABELA 3.14c1. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). RIO PASTAZA CÓDIGO DHP-CP-01 DHP-CP-02 DHP-CP-03 DHP-CP-04 PARÂMETRO UNIDADE TRANSPARENTE TURVA TURVA TURVA Condutividade µS/ cm 760,0 486,0 570,0 547,0 *Turbidez UNT 8 48 129 144 *B mg/l 0,8 0,4 0,3 0,5 Nitratos mg/l 2,2 3,8 2,4 4,2 *Nitritos mg/l 0,009 0,011 0,010 0,062 Fosfatos mg/l 0,3 0,6 0,5 0,8 Sulfatos mg/l 49 44 65 55 *Cor HAZEN 12 36 90 81 Sólidos Totais mg/l 498 484 868 851 Sólidos Suspensos mg/l 16 192 390 571 Alcalinidade mgCaCO 3 /l 338 138 201 149 *Bicarbonato mg/l 338 138 201 149 Carbonato mg/l ND ND ND ND Dureza Total mgCaCO 3 /l 267 139 132 150 Dureza Cálcica mgCaCO 3 /l 38 25 29 32 Cloretos mg/l 34 39 21 35 Amoníaco mg/l 0,14 0,19 0,16 0,27 *Fluoretos mg/l 0,6 0,2 0,9 0,4 P Total mg/l 1,8 1,1 0,8 0,7 DBO5 mgO 2 /l 2 9 11 12 DQO mgO 2 /l 9 22 34 38 Fe mg/l 0,43 3,71 9,75 6,17 As mg/l 0,0108 <0,0002 0,0002 0,0006 Al mg/l <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Ca mg/l 38,2 25,4 28,8 31,6 Na mg/l 83,20 56,90 102,00 65,90 K mg/l 8,8 7,6 7,8 8,7 Mg mg/l 41,7 18,3 14,6 17,1 Mn mg/l <0,04 <0,04 0,15 0,12 Cr Total mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Pb mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zn mg/l <0,10 0,11 0,16 0,13 Cu mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Índice de Coliformes Totais NMP/ 100 ml 7.000 23.000 6.800 4.900 Índice de Coliformes Termotolerantes NMP/ 100 ml 7,8 1.700 1.100 1.100 259 TABELA 3.14c2. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). RIO PASTAZA CÓDIGO DHP-CP-05 DHP-CP-06 DHP-CP-07 DHP-CP-08 PARÂMETRO UNIDADE POUCO TURVA POUCO TURVA TRANSPARENTE POUCO TURVA Condutividade µS/ cm 696,0 697,0 150,0 1077,0 *Turbidez UNT 51 51 12 17 *B mg/l 0,6 0,4 0,1 < 0,1 Nitratos mg/l 3,6 3,7 0,8 1,5 *Nitritos mg/l 0,009 0,012 0,003 0,595 Fosfatos mg/l 0,6 0,2 0,6 1,0 Sulfatos mg/l 70 60 6 100 *Cor HAZEN 34 34 13 27 Sólidos Totais mg/l 552 673 143 666 Sólidos Suspensos mg/l 140 111 11 23 Alcalinidade mgCaCO 3 /l 245 244 69 384 *Bicarbonato mg/l 245 244 69 384 Carbonato mg/l ND ND ND ND Dureza Total mgCaCO 3 /l 83 233 84 331 Dureza Cálcica mgCaCO 3 /l 32 30 12 61 Cloretos mg/l 36 36 7 66 0,12 16,00 Amoníaco mg/l 0,16 < 0,17 *Fluoretos mg/l 0,4 0,5 0,2 1,2 P Total mg/l 0,7 1,0 1,0 2,1 DBO5 mgO 2 /l 6 11 2 13 DQO mgO 2 /l 20 27 <8 37 Fe mg/l 1,25 3,19 0,81 0,69 As mg/l 0,0023 0,0002 0,0019 0,0022 Al mg/l <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Ca mg/l 32,5 29,6 11,5 60,5 Na mg/l 138,20 119,70 58,80 113,40 K mg/l 8,9 9,6 2,6 20,6 Mg mg/l 0,4 38,7 13,4 43,7 Mn mg/l <0,04 0,05 <0,04 <0,04 Cr Total mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Pb mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zn mg/l 0,12 <0,10 <0,10 <0,10 Cu mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Índice de Coliformes Totais NMP/ 100 ml 3.300 3.300 920 23.000.000 Índice de Coliformes Termotolerantes NMP/ 100 ml 1.300 330 17 220.000 260 TABELA 3.14c3. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). RIO PASTAZA CÓDIGO DHP-CP-09 DHP-CP-10 DHP-CP-11 DHP-CP-12 PARÂMETRO UNIDADE TRANSPARENTE TRANSPARENTE TRANSPARENTE TRANSPARENTE Condutividade µS/ cm 873,0 180,0 197,0 111,0 *Turbidez UNT < 10 6 10 4 *B mg/l < 0,1 < 0,1 < 0,1 0,1 Nitratos mg/l 2,6 0,8 0,5 0,3 *Nitritos mg/l 0,006 0,007 0,005 0,005 Fosfatos mg/l 0,5 0,9 0,3 0,2 Sulfatos mg/l 120 9 13 9 *Cor HAZEN 10 11 12 6 Sólidos Totais mg/l 594 145 164 111 Sólidos Suspensos mg/l <8 13 14 <8 Alcalinidade mgCaCO 3 /l 340 78 80 44 *Bicarbonato mg/l 340 78 80 44 Carbonato mg/l ND ND ND ND Dureza Total mgCaCO 3 /l 320 100 111 82 Dureza Cálcica mgCaCO 3 /l 64 17 18 12 Cloretos mg/l 37 7 7 3 0,11 0,08 0,09 Amoníaco mg/l 0,17 *Fluoretos mg/l 1,4 0,3 0,3 < 0,10 P Total mg/l 2,3 1,6 1,5 1,3 DBO5 mgO 2 /l 2 5 2 3 DQO mgO 2 /l 10 9 <8 16 Fe mg/l <0,07 0,67 0,49 0,33 As mg/l 0,0005 0,0014 0,0151 0,0063 Al mg/l <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Ca mg/l 63,9 17,0 18,1 12,3 Na mg/l 123,60 64,20 53,90 41,90 K mg/l 16,6 3,5 2,3 1,3 Mg mg/l 39,0 13,9 16,1 12,3 Mn mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Cr Total mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Pb mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zn mg/l <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Cu mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Índice de Coliformes Totais NMP/ 100 ml 920 1.600 540 21 Índice de Coliformes Termotolerantes NMP/ 100 ml <1,8 350 79 2 261 TABELA 3.14c4. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). RIO PASTAZA CÓDIGO DHP-CP-14 DHP-CP-15 DHP-CP-16 DHP-CP-17 PARÂMETRO UNIDADE TRANSPARENTE POUCO TURVA POUCO TURVA POUCO TURVA Condutividade µS/ cm 1.283,0 321,0 230,0 446,0 *Turbidez UNT 3 13 46 17 *B mg/l 0,5 < 0,1 0,2 < 0,1 Nitratos mg/l 1,3 0,9 2,8 1,7 *Nitritos mg/l 0,009 0,006 0,008 0,009 Fosfatos mg/l 0,4 0,2 1,0 0,4 Sulfatos mg/l 170 36 20 48 *Cor HAZEN 9 13 33 15 Sólidos Totais mg/l 885 232 334 344 Sólidos Suspensos mg/l 8 22 101 63 Alcalinidade mgCaCO 3 /l 512 121 86 158 *Bicarbonato mg/l 438 121 86 158 Carbonato mg/l 74 ND ND ND Dureza Total mgCaCO 3 /l 563 172 114 188 Dureza Cálcica mgCaCO 3 /l 194 27 18 29 Cloretos mg/l 41 10 8 18 < 0,17 0,11 Amoníaco mg/l 0,24 0,11 *Fluoretos mg/l 1,0 0,3 0,2 0,4 P Total mg/l 1,7 1,6 1,7 1,5 DBO5 mgO 2 /l 1 1 1 3 DQO mgO 2 /l <8 <8 8 10 Fe mg/l 0,08 0,16 <0,07 4,72 As mg/l 0,0039 0,0081 0,0114 0,0009 Al mg/l <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Ca mg/l 194,4 27,4 17,7 28,8 Na mg/l 122,10 26,37 20,41 39,56 K mg/l 8,1 3,3 5,0 4,3 Mg mg/l 19,0 25,0 17,1 28,2 Mn mg/l 7,2 <0,04 <0,04 <0,04 Cr Total mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Pb mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zn mg/l <0,10 <0,10 <0,10 0,26 Cu mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Índice de Coliformes Totais NMP/ 100 ml 4.900 920 220 3.300 Índice de Coliformes Termotolerantes NMP/ 100 ml 13 49 22 1.700 262 TABELA 3.14c5. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). RIO PASTAZA CÓDIGO DHP-CP-18 DHP-CP-19 DHP-CP-20 DHP-CP-21 PARÂMETRO UNIDADE POUCO TURVA TRANSPARENTE TRANSPARENTE POUCO TURVA Condutividade µS/ cm 126,0 55,0 45,0 301,0 *Turbidez UNT 10 < 10 4 14 *B mg/l < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 Nitratos mg/l 0,5 0,6 0,6 1,5 *Nitritos mg/l 0,005 0,019 0,009 0,008 Fosfatos mg/l 0,4 1,1 0,7 1,1 Sulfatos mg/l 4 2 <7 26 *Cor HAZEN 17 3 <2 15 Sólidos Totais mg/l 150 110 116 286 Sólidos Suspensos mg/l 24 <8 <8 38 Alcalinidade mgCaCO 3 /l 56 26 22 106 *Bicarbonato mg/l 56 26 22 106 Carbonato mg/l ND ND ND ND Dureza Total mgCaCO 3 /l 81 32 29 111 Dureza Cálcica mgCaCO 3 /l 13 8 6 18 Cloretos mg/l 7 3 4 14 Amoníaco mg/l 0,09 < 0,17 < 0,17 < 0,17 *Fluoretos mg/l 0,2 < 0,10 < 0,10 0,1 P Total mg/l 1,6 2,0 1,4 1,7 DBO5 mgO 2 /l 2 1 1 2 DQO mgO 2 /l <8 <8 <8 <8 Fe mg/l 0,31 0,23 0,16 0,16 As mg/l 0,0014 0,0021 0,0006 0,0008 Al mg/l <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Ca mg/l 13,3 7,7 5,9 18,3 Na mg/l 5,50 6,30 6,31 21,29 K mg/l 1,6 0,3 <0,4 0,9 Mg mg/l 11,6 3,1 3,4 15,7 Mn mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Cr Total mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Pb mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zn mg/l <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Cu mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Índice de Coliformes Totais NMP/ 100 ml 14.000 110 1.600 17.000 Índice de Coliformes Termotolerantes NMP/ 100 ml 49 7,8 13 1.600 263 TABELA 3.14c6. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). RIO PASTAZA CÓDIGO DHP-CP-22 DHP-CP-23 DHP-CP24 DHP-CP-25 DHP-CP-26 POUCO TURVA POUCO TURVA TURVA POUCO TURVA POUCO TURVA 51,0 238,0 164,0 58,0 116,0 PARÂMETR O UNIDADE Condutividade µS/ cm *Turbidez UNT 2 15 51 8 60 *B mg/l < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 Nitratos mg/l 0,6 1,1 1,0 0,7 0,8 *Nitritos mg/l 0,007 0,009 0,010 0,007 0,012 Fosfatos mg/l 0,7 1,5 1,4 1,2 0,5 Sulfatos mg/l <7 17 19 6 8 *Cor HAZEN 6 9 39 11 40 Sólidos Totais mg/l 107 253 341 117 233 Sólidos Suspensos mg/l 9 43 154 13 108 Alcalinidade mgCaCO 3 / l 23 87 68 25 45 *Bicarbonato mg/l 23 87 68 25 45 Carbonato mg/l mgCaCO 3 / l mgCaCO 3 / l ND ND ND ND ND 37 108 80 46 43 9 16 13 5 9 Cloretos mg/l 4 11 7 4 5 Amoníaco mg/l < 0,17 < 0,17 < 0,17 < 0,17 0,18 *Fluoretos mg/l < 0,10 0,1 < 0,10 < 0,10 0,1 P Total mg/l 1,4 0,7 0,8 1,8 1,3 DBO5 mgO 2 /l 1 1 3 1 1 DQO mgO 2 /l <8 <8 15 <8 <8 Fe mg/l 0,28 0,40 15,70 3,71 0,63 As mg/l 0,0034 0,0089 0,0019 0,0039 0,0015 Al mg/l <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Ca mg/l 8,8 16,1 13,5 5,4 8,8 Na mg/l 7,10 15,41 17,27 5,35 6,42 Dureza Total Dureza Cálcica K mg/l 0,3 2,2 3,2 2,1 0,3 Mg mg/l 3,7 16,5 11,2 7,8 5,1 Mn mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Cr Total mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Pb mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zn mg/l <0,10 <0,10 0,46 <0,10 <0,10 Cu mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 NMP/ 100 ml 13.000 2.300 23 31 350 NMP/ 100 ml 130 1.300 7,8 2 130 Índice de Coliformes Totais Índice de Coliformes Termotolerante s 264 TABELA 3.14d1. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012) PONTO DE MONITORAMENTO QAnap QBujur QIsma QMish LOCALIDADE DESCRIÇÃO Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Riacho Anapasa, a jusante (20 metros aproximadamente) da ponte Km.3 Riacho Bujurquicocha, junto à estrada que passa pelos poços 8,3,14 e 15. Riacho Ismacaño, a 300 metros a montante da Pueblo Los Jardines Riacho Mishuyacu, aprox. 25 metros a montante da foz. Riacho Ullpayacu, o lado (lado esquerdo) da linha da área de transporte gasoduto Riacho Shoroyacu, 25 metros acima da foz do rio Pastaza. Riacho Afluente do Cocha Ullpayacu, localizado na área de gasoduto Shipping Line Vale Ulisescocha localizado no Km 2 estrada norte Capahuari Vale Capahuari no Km 18 a 200 metros a jusante da ponte Capahuari Rio Pastaza, a montante (100 metros) do gasoduto de Petroperú. Tomando como ponto o branco. Cocha Shanshococha, junto à estrada principal no Km 7 na área dos poços 18 e 19 South Capauari. Cocha Chirunchicocha, em frente à entrada Shanshococha, junto à estrada principal, em km. 7, linhas de fluxo de 19 e 20 poços do Sul Capahuari. Cocha Pashincocha, perto do poço abandonado nº 25. Cabeceira Cocha Ullpayacu proximo (aprox.100m), da planta de geração de energia do Sul Capahuari. Cocha Ismacano, local impactado ao lado da Horta Comunitaria (Comunidad Los Jardines) Cocha Boquichicocha, ao lado do km. 10 da Estrada Principal Cocha Piripiricocha, localizado no km 1 Capahuari entrada de estrada para o Norte. Cocha Ullpayacu, localizada na area Sul Capahuari, planta de produccion de Pluspetrol QUllp Andoas, Datem del Marañón QShoro Andoas, Datem del Marañón QAflu Andoas, Datem del Marañón QUlis QCapa Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón RPast Andoas, Datem del Marañón CShan Andoas, Datem del Marañón CChiru Andoas, Datem del Marañón CPash Andoas, Datem del Marañón CCaull Andoas, Datem del Marañón Cisma Andoas, Datem del Marañón CBoqui Andoas, Datem del Marañón CPiri Andoas, Datem del Marañón CUllp Andoas, Datem del Marañón DATA LONGITUDE N LATITUDE E 10/20/12 9689239 340731 10/23/12 9688558 341919 10/25/12 9688492 339037 27/10/2012 9689859 337135 27/10/2012 9692240 343609 9/29/12 9678244 346420 10/28/12 9690755 341949 10/24/12 9693309 338600 10/26/12 9697287 342072 10/29/12 9692444 327016 10/22/12 9692062 340460 10/22/12 9691809 340549 10/23/12 9689537 340549 10/23/12 9690185 341059 10/25/12 9689562 338772 10/24/12 9693754 340791 10/24/12 9691909 340058 10/28/12 9690161 341258 265 TABELA 3.14d2a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO PASTAZA LOCALIDADE Ponto de monitoramento Data e hora da amostra DESCRIÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO pH Temperatura (ºC) CE (µS/cm) Oxigênio dissolvido (mg/L) Ag (mg/L) B (mg/L) Al (mg/L) As (mg/L) Ba (mg/L) Be (mg/L) Ca (mg/L) Cd (mg/L) Co (mg/L) Cr (mg/L) Cu (mg/L) Fe (mg/L) Hg (mg/L) Andoas, Datem del Marañón QBujur 10/23/12 14:30 Andoas, Datem del Marañón QIsma 10/25/12 9:35 Andoas, Datem del Marañón QMish 27/10/2012 15:15 Andoas, Datem del Marañón QUllp 27/10/2012 11:15 Andoas, Datem del Marañón QShoro 9/29/12 13:30 Riacho Anapasa, a jusante (20 metros aproximadamente) da ponte Km.3 Riacho Bujurquicocha, junto à estrada que passa pelos poços 8,3,14 e 15. Riacho Ismacaño, a 300 metros a montante da Pueblo Los Jardines Riacho Mishuyacu, aprox. 25 metros a montante da foz. Riacho Ullpayacu, o lado (lado esquerdo) da linha da área de transporte gasoduto Riacho Shoroyacu, 25 metros acima da foz do rio Pastaza. 9689239 340731 9688558 341919 9688492 339037 9689859 337135 9692240 343609 9678244 346420 Andoas, Datem del Marañón QAflu 10/28/12 10:50 Riacho Afluente do Cocha Ullpayacu, localizado na área de gasoduto Shipping Line 9690755 341949 6,1 24,9 22,9 5,3 <0,0006 <0,03 17,2 <0,003 0,18 0,0004 2,5 <0,0006 0,01809 0,025 0,017 33,6 <0,0001 5,6 26,6 10,9 3,9 <0,0006 <0,03 0,2 <0,003 0,02 <0,0003 0,7 <0,0006 0,00043 <0,006 <0,003 1,3 <0,0001 6,9 27,6 196,2 5,8 <0,0006 <0,03 1,6 <0,003 0,06 <0,0003 5,2 <0,0006 0,00095 <0,006 <0,004 2,6 <0,0001 6,5 28 58,8 6,9 <0,0006 <0,03 <0,06 <0,003 0,06 <0,0003 4,3 <0,0006 0,0009 <0,006 <0,003 1 <0,0001 6,2 27,5 31,8 6,1 <0,0006 <0,03 1 <0,003 0,08 <0,0003 2,5 <0,0006 0,00101 <0,006 <0,003 2,7 <0,0001 6,6 27,6 41,1 3,9 <0,0006 <0,03 1 <0,003 0,03 <0,0003 3,1 <0,0006 0,00056 <0,006 <0,003 2,9 <0,0001 6,4 28,9 40,1 4,8 <0,0006 <0,03 0,3 <0,003 0,33 <0,0003 16,6 <0,0006 0,00028 <0,006 <0,003 3,3 <0,0001 Andoas, Datem del Marañón QAnap 10/20/12 11:25 Andoas, Datem del Marañón QUlis 10/24/12 12:00 Andoas, Datem del Marañón QCapa 10/26/12 14:30 Vale Ulisescocha localizado no Km 2 estrada norte Capahuari Vale Capahuari no Km 18 a 200 metros a jusante da ponte Capahuari 9693309 338600 9697287 342072 4,9 26,3 10,9 2,1 <0,0006 <0,03 0,2 <0,003 0,01 <0,0003 0,3 <0,0006 0,00023 <0,006 <0,003 0,8 <0,0001 7 27,2 23,1 6,9 <0,0006 <0,03 2,1 <0,003 0,05 <0,0003 2 <0,0006 0,00047 <0,006 <0,003 1,9 <0,0001 266 TABELA 3.14d2b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO PASTAZA LOCALIDADE Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Ponto de monitoramento QAnap QBujur QIsma QMish QUllp QShoro QAflu QUlis QCapa Data e hora da amostra 10/20/12 11:25 10/23/12 14:30 10/25/12 9:35 27/10/2012 15:15 27/10/2012 11:15 9/29/12 13:30 10/24/12 12:00 10/26/12 14:30 Riacho Anapasa, a jusante (20 metros aproximadamente) da ponte Km.3 Riacho Bujurquicocha, junto à estrada que passa pelos poços 8,3,14 e 15. Riacho Ismacaño, a 300 metros a montante da Pueblo Los Jardines Riacho Mishuyacu, aprox. 25 metros a montante da foz. Riacho Ullpayacu, o lado (lado esquerdo) da linha da área de transporte gasoduto Riacho Shoroyacu, 25 metros acima da foz do rio Pastaza. Vale Ulisescocha localizado no Km 2 estrada norte Capahuari Vale Capahuari no Km 18 a 200 metros a jusante da ponte Capahuari 9689239 340731 9688558 341919 9688492 339037 9689859 337135 9692240 343609 9678244 346420 10/28/12 10:50 Riacho Afluente do Cocha Ullpayacu, localizado na área de gasoduto Shipping Line 9690755 341949 9693309 338600 9697287 342072 1 <0,0027 1,5 1,377 <0,00044 1,3 0,009 0,025 <0,0025 <0,005 0,0375 0,00073 0,084 0,102 <0,6 <0,0027 0,3 0,043 <0,00044 0,6 <0,003 0,002 <0,0025 <0,005 0,0075 <0,00012 <0,006 0,004 1,5 <0,0027 4,3 0,135 <0,00044 7,6 <0,003 0,001 <0,0025 <0,005 0,0843 <0,00012 <0,006 <0,003 1,7 <0,0027 2,7 0,115 <0,00044 3,4 <0,003 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0607 <0,00012 <0,006 0,05 <0,6 <0,0027 0,5 0,099 <0,00044 3,8 <0,003 0,003 <0,0025 <0,005 0,0504 <0,00012 <0,006 0,007 0,9 <0,0027 1,9 0,22 <0,00044 2 0,006 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0425 <0,00012 0,006 0,076 0,7 <0,0027 0,4 0,07 0,00077 2,7 <0,003 0,012 <0,0025 <0,005 0,0427 <0,00012 <0,006 0,003 <0,6 <0,0027 0,2 0,015 <0,00044 212,5 <0,003 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0044 <0,00012 <0,006 0,003 1 <0,0027 0,9 0,036 <0,00044 1,8 <0,003 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0477 <0,00012 <0,006 0,003 DESCRIÇÃO Longitude N Latitude E PARÂMETRO K (mg/L) Li (mg/L) Mg (mg/L) Mn (mg/L) Mo (mg/L) Na (mg/L) Ni (mg/L) Pb (mg/L) Sb (mg/L) Se (mg/L) Sr (mg/L) U (mg/L) V (mg/L) Zn (mg/L) 267 TABELA 3.14d3a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Datem Andoas, Datem Andoas, Datem del Marañón del Marañón del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón RPast CShan CChiru CPash CCaull 10/29/12 11:30 10/22/12 11:05 10/23/12 11:40 Rio Pastaza, a montante (100 metros) do gasoduto de Petroperú. Tomando como ponto o branco. Cocha Shanshococha, junto à estrada principal no Km 7 na área dos poços 18 e 19 South Capauari. Longitude N Latitude E PARÂMETRO 9692444 327016 9692062 340460 10/22/12 13:55 Cocha Chirunchicocha, em frente à entrada Shanshococha, junto à estrada principal, em km. 7, linhas de fluxo de 19 e 20 poços do Sul Capahuari. 9691809 340549 pH Temperatura (ºC) CE (µS/cm) Oxigênio dissolvido (mg/L) Ag (mg/L) B (mg/L) Al (mg/L) As (mg/L) Ba (mg/L) Be (mg/L) Ca (mg/L) Cd (mg/L) Co (mg/L) Cr (mg/L) Cu (mg/L) Fe (mg/L) Hg (mg/L) 7,7 27,4 117,5 5,8 30,9 15,3 7,5 <0,0006 0,05 4,2 <0,003 0,07 <0,0003 9,8 <0,0006 0,00188 <0,006 0,009 3,9 <0,0001 Localidade Ponto de monitoramento Data Hora Descrição Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Cisma CBoqui CPiri CUllp 10/23/12 9:55 10/25/12 12:37 10/24/12 9:20 10/24/12 14:25 10/28/12 10:10 Cocha Pashincocha, perto do poço abandonado nº 25. Cabeceira Cocha Ullpayacu proximo (aprox.100m), da planta de geração de energia do Sul Capahuari. Cocha Ismacano, local impactado ao lado da Horta Comunitaria (Comunidad Los Jardines) Cocha Boquichicocha, ao lado do km. 10 da Estrada Principal Cocha Piripiricocha, localizado no km 1 Capahuari entrada de estrada para o Norte. Cocha Ullpayacu, localizada na area Sul Capahuari, planta de produccion de Pluspetrol 9689537 340549 9690185 341059 9689562 338772 9693754 340791 9691909 340058 9690161 341258 6,3 23,5 21,4 6,2 30,9 15,9 6 26 17,1 6,8 27,5 144,6 5,5 26,6 9,8 5,8 26,5 11,5 5,3 30,7 1232 3,6 3,6 3,9 3,8 3,8 1,3 1,5 4,8 <0,0006 <0,03 1 <0,003 0,01 <0,0003 0,4 <0,0006 0,00026 0,008 <0,003 9,2 <0,0001 <0,0006 <0,03 0,3 <0,003 0,01 <0,0003 1,3 <0,0006 <0,00022 <0,006 <0,003 1,4 <0,0001 <0,0006 <0,03 0,1 <0,003 0,13 <0,0003 1,3 <0,0006 0,00025 <0,006 <0,003 2,9 <0,0001 <0,0006 <0,03 0,5 <0,003 0,04 <0,0003 1,3 <0,0006 <0,00022 <0,006 0,007 4,6 <0,0001 <0,0006 <0,03 0,4 0,006 0,08 <0,0003 13,1 <0,0006 0,008 <0,006 0,008 2,7 <0,0001 <0,0006 <0,03 0,1 <0,003 0,01 <0,0003 0,3 <0,0006 <0,00022 <0,006 <0,003 1,5 <0,0001 <0,0006 <0,03 0,3 <0,003 0,02 <0,0003 0,3 <0,0006 <0,00022 <0,006 <0,003 1,7 <0,0001 <0,0006 0,04 0,3 <0,003 0,22 0,0004 3,6 <0,0006 0,00289 <0,006 <0,003 32,7 <0,0001 268 TABELA 3.14d3b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Datem Andoas, Datem Andoas, Datem del Marañón del Marañón del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón RPast CShan CChiru CPash CCaull 10/29/12 11:30 10/22/12 11:05 10/23/12 11:40 Rio Pastaza, a montante (100 metros) do gasoduto de Petroperú. Tomando como ponto o branco. Cocha Shanshococha, junto à estrada principal no Km 7 na área dos poços 18 e 19 South Capauari. Longitude N Latitude E PARÂMETRO 9692444 327016 9692062 340460 10/22/12 13:55 Cocha Chirunchicocha, em frente à entrada Shanshococha, junto à estrada principal, em km. 7, linhas de fluxo de 19 e 20 poços do Sul Capahuari. 9691809 340549 K (mg/L) Li (mg/L) Mg (mg/L) Mn (mg/L) Mo (mg/L) Na (mg/L) Ni (mg/L) Pb (mg/L) Sb (mg/L) Se (mg/L) Sr (mg/L) U (mg/L) V (mg/L) Zn (mg/L) 2,1 0,0038 5,5 0,078 <0,00044 7,3 0,004 0,001 <0,0025 <0,005 0,0868 0,00019 0,013 0,007 1 <0,0027 0,2 0,04 <0,00044 0,1 0,005 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0033 <0,00012 <0,006 0,004 <0,6 <0,0027 0,2 0,016 <0,00044 475,1 <0,003 0,003 <0,0025 <0,005 0,0264 <0,00012 <0,006 0,067 Localidade Ponto de monitoramento Data Hora Descrição Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Cisma CBoqui CPiri CUllp 10/23/12 9:55 10/25/12 12:37 10/24/12 9:20 10/24/12 14:25 10/28/12 10:10 Cocha Pashincocha, perto do poço abandonado nº 25. Cabeceira Cocha Ullpayacu proximo (aprox.100m), da planta de geração de energia do Sul Capahuari. Cocha Ismacano, local impactado ao lado da Horta Comunitaria (Comunidad Los Jardines) Cocha Boquichicocha, ao lado do km. 10 da Estrada Principal Cocha Piripiricocha, localizado no km 1 Capahuari entrada de estrada para o Norte. Cocha Ullpayacu, localizada na area Sul Capahuari, planta de produccion de Pluspetrol 9689537 340549 9690185 341059 9689562 338772 9693754 340791 9691909 340058 9690161 341258 0 <0,0027 0,4 0,071 <0,00044 0,8 <0,003 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0164 <0,00012 <0,006 0,004 1,5 <0,0027 1,1 0,092 <0,00044 0,7 <0,003 0,081 <0,0025 <0,005 0,0094 <0,00012 <0,006 0,075 3,7 <0,0027 9,6 11,099 0,00287 7,8 <0,003 0,007 <0,0025 <0,005 0,1161 <0,00012 <0,006 0,061 <0,6 <0,0027 0,1 0,024 <0,00044 0,4 <0,003 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0063 <0,00012 <0,006 <0,003 <0,6 <0,0027 0,1 0,021 <0,00044 1 <0,003 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0039 <0,00012 <0,006 <0,003 0,9 <0,0027 2 0,584 <0,00044 75,3 <0,003 0,001 <0,0025 <0,005 0,6881 <0,00012 <0,006 0,05 269 TABELA 3.14d4a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). Localidade Ponto de monitoramento Data Hora Descrição Longitude N Latitude E PARÂMETRO Temperatura (ºC) pH CE (µS/cm) Oxigênio dissolvido (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) N Total N Amoniacal (N-NH 3 ) Cl- (mg/L) Sólidos Totais em Suspensão (STS) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) S2- (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) NO 3 (mg/L) Hidrocarbonetos totais de Petróleo (mg/L) Fenóis (mg/L) Andoas, Datem del Marañón QAnap 10/20/12 11:25 Andoas, Datem del Marañón QBujur 10/23/12 14:30 Andoas, Datem del Marañón QIsma 10/25/12 9:35 Riacho Anapasa, a jusante (20 metros aproximadamente) da ponte Km.3 Riacho Bujurquicocha, junto à estrada que passa pelos poços 8,3,14 e 15. Riacho Ismacaño, a 300 metros a montante da Pueblo Los Jardines 9689239 340731 9688558 341919 9688492 339037 24,9 6,1 22,9 5,3 26,6 5,6 10,9 3,9 27,6 6,9 196,2 5,8 BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Datem Andoas, Datem Andoas, Datem del Marañón del Marañón del Marañón QMish QUllp QShoro 27/10/2012 27/10/2012 9/29/12 15:15 11:15 13:30 Riacho Riacho Ullpayacu, o Riacho Mishuyacu, lado (lado Shoroyacu, 25 aprox. 25 metros esquerdo) da metros acima da a montante da linha da área de foz do rio foz. transporte Pastaza. gasoduto 9689859 9692240 9678244 337135 343609 346420 28 6,5 58,8 6,9 27,5 6,2 31,8 6,1 Andoas, Datem del Marañón QAflu 10/28/12 10:50 Riacho Afluente do Cocha Ullpayacu, localizado na área de gasoduto Shipping Line 9690755 341949 27,6 6,6 41,1 3,9 28,9 6,4 40,1 4,8 Andoas, Datem del Marañón QUlis 10/24/12 12:00 Andoas, Datem del Marañón QCapa 10/26/12 14:30 Vale Ulisescocha localizado no Km 2 estrada norte Capahuari Vale Capahuari no Km 18 a 200 metros a jusante da ponte Capahuari 9693309 338600 9697287 342072 26,3 4,9 10,9 2,1 27,2 7 23,1 6,9 11 <9 <9 9 241 <9 141 <9 <9 <1 0,1 0,45 <1 0,02 0,1 1,9 0,03 1,74 1,3 0,05 0,9 2 0,03 5,1 <1 0,14 0,51 1,4 0,09 3,86 <1 0,01 0,52 1,3 0,03 0,38 24 <3 6 <3 270 18 8 <3 20 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 10,3 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 1300 <1,8 45 ND 140 ND 170 <1,8 ND 0,641 <0,062 0,181 <0,062 <0,062 0,292 0,294 <0,062 0,518 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 1,85 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 270 TABELA 314d4b1. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). Localidade Ponto de monitoramento Data Hora Descrição Longitude N Latitude E PARÂMETRO Temperatura (ºC) pH CE (µS/cm) Oxigênio dissolvido (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) N Total N Amoniacal (N-NH 3 ) Cl- (mg/L) Sólidos Totais em Suspensão (STS) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) S2- (mg/L) BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Datem del Andoas, Datem Marañón del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón RPast CShan CChiru CPash CCaull Cisma CBoqui CPiri CUllp 10/29/12 11:30 10/22/12 10/22/12 11:05 10/23/12 11:40 Rio Pastaza, a montante (100 metros) do gasoduto de Petroperú. Tomando como ponto o branco. Cocha Shanshococha, junto à estrada principal no Km 7 na área dos poços 18 e 19 South Capauari. 9692444 327016 9692062 340460 13:55 Cocha Chirunchicocha, em frente à entrada Shanshococha, junto à estrada principal, em km. 7, linhas de fluxo de 19 e 20 poços do Sul Capahuari. 9691809 340549 10/23/12 9:55 10/25/12 12:37 10/24/12 9:20 10/24/12 14:25 10/28/12 10:10 Cocha Pashincocha, perto do poço abandonado nº 25. Cabeceira Cocha Ullpayacu proximo (aprox.100m), da planta de geração de energia do Sul Capahuari. Cocha Ismacano, local impactado ao lado da Horta Comunitaria (Comunidad Los Jardines) Cocha Boquichicocha, ao lado do km. 10 da Estrada Principal Cocha Piripiricocha, localizado no km 1 Capahuari entrada de estrada para o Norte. Cocha Ullpayacu, localizada na area Sul Capahuari, planta de produccion de Pluspetrol 9689537 340549 9690185 341059 9689562 338772 9693754 340791 9691909 340058 9690161 341258 27,4 7,7 117,5 30,9 5,8 15,3 23,5 6,3 21,4 30,9 6,2 15,9 26 6 17,1 27,5 6,8 144,6 26,6 5,5 9,8 26,5 5,8 11,5 30,7 5,3 1232 7,5 3,6 3,6 3,9 3,8 3,8 1,3 1,5 4,8 <9 1,4 <9 2,4 <9 1,7 <9 <1 <9 <1 174 2,8 0,01 <1 <9 <1 18 5,7 0,02 2,38 0,35 0,27 0,02 1,88 0,02 0,32 0,17 0,45 0,08 4,03 0,01 0,19 0,01 0,15 0,34 180,7 136 16 8 7 36 9 5 3 31 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 271 TABELA 3.14d4b2. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). Localidade Ponto de monitoramento Data Hora Descrição Longitude N Latitude E PARÂMETRO Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) NO 3 (mg/L) Hidrocarbonetos totais de Petróleo (mg/L) Fenóis (mg/L) BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Datem del Andoas, Datem Marañón del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón RPast CShan CChiru CPash CCaull Cisma CBoqui CPiri CUllp 10/29/12 11:30 10/22/12 10/22/12 11:05 10/23/12 11:40 Rio Pastaza, a montante (100 metros) do gasoduto de Petroperú. Tomando como ponto o branco. Cocha Shanshococha, junto à estrada principal no Km 7 na área dos poços 18 e 19 South Capauari. 9692444 327016 9692062 340460 13:55 Cocha Chirunchicocha, em frente à entrada Shanshococha, junto à estrada principal, em km. 7, linhas de fluxo de 19 e 20 poços do Sul Capahuari. 9691809 340549 10/23/12 9:55 10/25/12 12:37 10/24/12 9:20 10/24/12 14:25 10/28/12 10:10 Cocha Pashincocha, perto do poço abandonado nº 25. Cabeceira Cocha Ullpayacu proximo (aprox.100m), da planta de geração de energia do Sul Capahuari. Cocha Ismacano, local impactado ao lado da Horta Comunitaria (Comunidad Los Jardines) Cocha Boquichicocha, ao lado do km. 10 da Estrada Principal Cocha Piripiricocha, localizado no km 1 Capahuari entrada de estrada para o Norte. Cocha Ullpayacu, localizada na area Sul Capahuari, planta de produccion de Pluspetrol 9689537 340549 9690185 341059 9689562 338772 9693754 340791 9691909 340058 9690161 341258 78 0,849 <1,8 <0,062 <1,8 <0,062 1100 <0,062 470 0,066 790 0,129 93 <0,062 40 <0,062 45 0,144 <0,15 <0,0005 <0,15 <0,0005 <0,15 <0,0005 <0,15 <0,0005 <0,15 <0,0005 <0,15 <0,0005 <0,15 <0,0005 <0,15 <0,0005 <0,15 <0,0005 272 BACIA DO RIO PASTAZA ANO 2011 (10 a 13 de SETEMBRO) Fonte: SENAGUA As informações dos pontos de monitoramento estão na TABELA 3.14a1 e TABELA 3.14a2: “Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012)”. TABELA 3.15b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da Bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2011 (SENAGUA 2012). PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm Sólidos Totais Dissolvidos mg/l Salinidade 0/00 pH 0 C Temperatura da água 0 Temperatura ambiente C Turbidez (NTU) TABELA 3.15c1. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012) BACIA DO RIO PASTAZA Rio Culapachán AJ del Rio Ambato Rio Ambato AJ del Rio Mocha Rio Mocha AJ al Rio Ambato Rio Ambato AJ al Rio Patate CÓDIGO DHP-CP-01 DHP-CP-02 DHP-CP-03 DHP-CP-04 COORDENADAS UTM X 770140 771499 772988 772810 Y 9868990 9862765 9863602 9863896 PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm 756,0 496,0 564,0 547,0 Sólidos Totais Dissolvidos mg/l 368,0 240,0 273,0 273,0 Salinidade 0/00 0,4 0,2 0,3 0,3 8,5 8,25 8,35 8,25 15,8 16,1 18,3 16,9 19,6 18,2 23,0 18,4 2,37 76,1 21,7 62,8 pH Temperatura da água Temperatura ambiente Turbidez 0 C 0 C (NTU) 273 TABELA 3.15c2. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012) BACIA DO RIO PASTAZA Rio Patate DJ del Rio Ambato Rio Patate pasando poblado de Pelileo Rio Cebadas AJ del Rio Guamote Rio Guamote antes del poblado Guamote CÓDIGO/UNIDADE DHP-CP-05 DHP-CP-06 DHP-CP-07 DHP-CP-08 X 776528 778181 762110 755585 Y 9856329 9851380 9788805 9786951 COORDENADAS UTM PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm 696,0 709,0 148,6 512,0 Sólidos Totais Dissolvidos mg/l 339,0 346,0 70,9 243,3 Salinidade 0/00 0,3 0,3 0,1 0,5 8,6 8,57 8,41 7,73 17,4 17,4 12,7 18,6 18,3 18,5 14,9 19,1 65,9 66,8 7,45 3,21 pH Temperatura da água Temperatura ambiente Turbidez 0 C 0 C (NTU) TABELA 3.15c3. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012) BACIA DO RIO PASTAZA Rio Guamote AJ al Rio Cebadas Rio Chambo DJ de los Rios Guamote y Cebadas Rio Chambo AJ del Rio Daldal Rio Daldal AJ al Rio Chambo CÓDIGO DHP-CP-09 DHP-CP-10 DHP-CP-11 DHP-CP-12 X 758277 767246 767667 770020 COORDENADAS UTM Y 9791567 9792806 9800292 9801880 PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm 871,0 176,8 177,9 108,2 Sólidos Totais Dissolvidos mg/l 426,0 84,5 87,1 51,4 Salinidade 0/00 0,4 0,1 0,1 0,1 8,93 8,51 8,37 8,21 15,8 12,1 13,5 10,9 16,7 13,8 13,8 12,3 2,66 7,51 11 5,7 pH Temperatura da água Temperatura ambiente Turbidez 0 C 0 C (NTU) 274 TABELA 3.15c4. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012) BACIA DO RIO PASTAZA Rio Chambo DJ del Rio Daldal Rio Guano AJ al Rio Chambo Rio Chambo DJ del Rio Guano Rio Chambo AJ al Rio Patate CÓDIGO DHP-CP-13 DHP-CP-14 DHP-CP-15 DHP-CP-16 X 766330 736327 768833 781369 COORDENADAS UTM Y 9810958 9821399 9817164 9844981 PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm 245,8 646,0 323,0 229,0 Sólidos Totais Dissolvidos mg/l 114,7 305,0 155,0 109,5 Salinidade 0/00 0,1 0,7 0,1 0,1 8,2 7,71 8,27 7,79 10,5 21,7 14,9 20,2 13,2 23,3 16,3 21,3 11,2 3,13 7,85 7,94 pH Temperatura da água Temperatura ambiente Turbidez 0 C 0 C (NTU) TABELA 3.15c5. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012) BACIA DO RIO PASTAZA COORDENADAS UTM Rio Pastaza DJ de los Rios Chambo y Patate Rio Ulba AJ al Rio Pastaza Rio Verde AJ al Rio Pastaza Rio Margajita AJ al Rio Pastaza CÓDIGO DHP-CP-17 DHP-CP-18 DHP-CP-19 DHP-CP-20 X 786078 789681 800796 806721 Y 9846220 9846061 9845363 9844864 PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm 448,0 123,5 53,5 20,8 Sólidos Totais Dissolvidos mg/l 217,0 58,7 25,1 9,46 Salinidade 0/00 0,2 0,1 0,0 0,0 8,35 7,75 7,18 7,49 16 16,3 16,8 18 16,8 17,8 18,7 19,6 43,6 9,37 3,05 2,56 pH Temperatura da água Temperatura ambiente Turbidez 0 C 0 C (NTU) 275 TABELA 3.15c6. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Rio Pastaza DJ de los Rios Verde y Margajita Rio El Topo AJ al Rio Pastaza Rio Pastaza DJ del Rio Topo Rio Pastaza pasando poblados de Cumandá, Mera, Shell CÓDIGO DHP-CP-21 DHP-CP-22 DHP-CP-23 DHP-CP-24 X 810773 812878 817070 179570 COORDENADAS UTM Y 9843884 9844308 9839636 9808375 PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm 298,0 47,4 204,0 163,0 Sólidos Totais Dissolvidos mg/l 143,3 22,2 97,8 77,8 Salinidade 0/00 0,1 0,0 0,1 0,1 7,73 7,56 8,1 7,8 18,6 17,3 16,9 23,3 20,4 21,7 21,7 25,4 34,3 7,11 22,6 47,7 pH Temperatura da água Temperatura ambiente Turbidez 0 C 0 C (NTU) TABELA 3.15c7. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Rio Palora AJ al Rio Pastaza DHP-CP-25 DHP-CP-26 X 171759 185965 Y 9793913 9787703 CÓDIGO COORDENADAS UTM Rio Pastaza DJ del Rio Palora PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm 57,3 112,6 Sólidos Totais Dissolvidos mg/l 26,9 53,5 Salinidade 0/00 0,0 0,1 7,5 7,79 18,2 20,2 26,8 21,3 7,86 59,4 pH Temperatura da água Temperatura ambiente Turbidez 0 C 0 C (NTU) 276 BACIA DO RIO SANTIAGO SUB-BACIA DO RIO ZAMORA Ano 2012 (14,17, 22, 24/08/2012) Fonte: SENAGUA TABELA 3.16a. Parâmetros medidos para a qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). PARÂMETRO UNIDADE PARÂMETRO UNIDADE °C Dureza cálcica mgCaCO3/l Temperatura da água Temperatura do ar Condutividade °C Fluoretos mg/l µs/cm Fosfatos mg/l TDS (calculado) mg/L Fe mg/l Coliformes termotolerantes NMP/ 100 ml pH Turbidez NTU Coliformes totais NMP/ 100 ml Alcalinidade mgCaCO 3 /l Mg mg/l Al mg/l Mn mg/l Amoníaco mg/l Hg mg/l Antimônio mg/l Ni mg/l As mg/l Nitratos mg/l S mg/l Nitritos mg/l Bicarbonato mgCaCO3/l Oxigênio dissolvido mg/l B mg/l Ag mg/l Ca mg/l Pb mg/l Carbonato mgCaCO 3 /l K mg/l Cianeto mg/l Silicato mg/l Cloreto mg/l Na mg/l Cu mg/l Cor HAZEN Sólidos sedimentares Sólidos suspensos mg/l ml/l DBO mgO 2 /l Sólidos totais mg/l DQO mgO 2 /l Sulfatos mg/l Dureza total mgCaCO 3 /l Zn mg/l 277 TABELA 3.16b1. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Santiago, Sub-bacia do rio Zamora, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012) DEMARCAÇÃO HIDROGRÁFICA BACIA SUBBACIA FONTE COORDENADA X Y CÓDIGO ALTITUDE (m) Santiago Santiago Zamora Rio Zamora 703735 9553918 DHS-SZ-01 2238 Santiago Santiago Zamora Rio Zamora 699372 9558831 DHS-SZ-02 2053 Santiago Santiago Zamora Rio Malacatos 700456 9548259 DHS-SZ-03 2288 Santiago Santiago Zamora Rio Malacatos 699455 9558843 DHS-SZ-04 2053 Santiago Santiago Zamora Rio Zamora 697019 9566474 DHS-SZ-05 1968 Santiago Santiago Zamora Rio Las Juntas 695001 9577621 DHS-SZ-06 2026 Santiago Santiago Zamora Rio Zamora 700803 9572902 DHS-SZ-07 1853 Santiago Santiago Zamora Rio Zamora 719021 9562498 DHS-SZ-08 1562 Santiago Santiago Zamora Rio Zamora 727551 9550535 DHS-SZ-09 988 Santiago Santiago Zamora Vale El Hierro 746029 9549710 DHS-SZ-10 1825 Santiago Santiago Zamora Rio Nambija 742992 9549286 DHS-SZ-11 1408 Santiago Santiago Zamora Vale La sultana 743058 9549290 DHS-SZ-12 1408 Santiago Santiago Zamora Rio Nambija 741832 9554861 DHS-SZ-13 1032 Santiago Santiago Zamora Q-Campanilla 745235 9551920 DHS-SZ-14 1436 Santiago Santiago Zamora Q-Cambana 744531 9551970 DHS-SZ-15 1180 Santiago Santiago Zamora Rio Nambija 736159 9561817 DHS-SZ-16 876 Santiago Santiago Zamora Rio Yacuambi 738652 9566866 DHS-SZ-17 845 Santiago Santiago Zamora Rio Zamora 746231 9569533 DHS-SZ-18 832 Santiago Santiago Zamora Rio Zamora 700573 9577496 DHS-SZ-19 825 Santiago Santiago Zamora Rio Nangaritza 760033 9548943 DHS-SZ-20 906 Santiago Santiago Zamora Q-Guasimy 751306 9548943 DHS-SZ-21 1445 Santiago Santiago Zamora Q-Chinapinza Grande 767640 9553481 DHS-SZ-22 966 Santiago Santiago Zamora Q-Conwime 762626 9553088 DHS-SZ-23 846 Santiago Santiago Zamora Rio Nangaritza 757876 9564821 DHS-SZ-24 833 Santiago Santiago Zamora Rio Nangaritza 759490 9582940 DHS-SZ-25 779 Santiago Santiago Zamora Rio Zamora 761915 9583549 DHS-SZ-26 794 Santiago Santiago Zamora Rio Machinaza 782955 9581221 DHS-SZ-27 1460 Santiago Santiago Zamora Rio Machinaza 778401 9581210 DHS-SZ-28 1431 Santiago Santiago Zamora Rio Machinaza 778035 9581063 DHS-SZ-29 1427 Santiago Santiago Zamora Rio Zarza 776089 9583370 DHS-SZ-30 1411 Santiago Santiago Zamora Rio Machinaza 777760 9583689 DHS-SZ-31 1388 Santiago Santiago Zamora Rio Zamora 774921 9601689 DHS-SZ-32 766 Santiago Santiago Zamora Vale Wawayme 781627 9605925 DHS-SZ-33 825 Santiago Santiago Zamora Rio Quimi 784381 9610392 DHS-SZ-34 916 278 TABELA 3.16b2. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Santiago, rio Zamora, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). DEMARCAÇÃO HIDROGRÁFICA BACIA SUBBACIA FONTE COORDENADA X Y CÓDIGO ALTITU DE (m) Santiago Santiago Zamora Rio Quimi 779938 9604363 DHS-SZ-35 781 Santiago Santiago Zamora Vale Wawayme 784001 9603498 DHS-SZ-36 1435 Santiago Santiago Zamora Rio Zamora 774369 9610605 DHS-SZ-37 755 Santiago Santiago Zamora Rio Zamora 781662 9630743 DHS-SZ-38 723 Santiago Santiago Zamora Rio Zamora 782502 9637057 DHS-SZ-39 681 Santiago Santiago Zamora Rio Zamora 784657 9645688 DHS-SZ-40 650 Santiago Santiago Zamora Vale Wawayme 784639 9605420 DHS-SZ-41 1051 Santiago Santiago Zamora Vale sem nome 780832 9604600 DHS-SZ-42 792 Santiago Santiago Zamora Rio Yacuambi 783242 9605550 DHS-SZ-43 941 Santiago Santiago Zamora Vale Chinapintza Chico 766011 9554140 DHS-SZ-44 966 Santiago Santiago Zamora 729174 9600113 DHS-SZ-45 1057 Rio Yacuambi 279 TABELA 3.16c1a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ01 Temperatura da água °C 12,5 15,8 12,4 14,8 18,6 15,6 Temperatura do ar °C 19,0 19,2 16,0 19,2 20,3 19,6 Condutividade µs/cm 18,0 189,0 41,8 72,9 228,5 88,0 TDS (calculado) mg/L pH DHS-SZ02 DHS-SZ03 DHS-SZ04 DHS-SZ05 DHS-SZ06 11,5 121,0 26,8 46,7 146,2 56,3 7,57 7,73 7,88 7,58 7,42 8,12 Turbidez NTU 0,9 28,1 1,6 15,2 67,3 9,8 Alcalinidade mgCaCO 3 /l 11 55 14 6 65 39 Al mg/l <0,040 <0,040 <0,040 <0,040 <0,040 <0,040 Amoníaco mg/l < 0,17 1,85 < 0,17 0,24 2,7 < 0,17 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 As mg/l 0,0104 0,0003 0,0054 0,0011 0,01 0,0056 S mg/l <2 0 0,0015 <2 0 <2 Bicarbonato mgCaCO 3 /l 10 55 14 ND 65 36 B mg/l < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 Ca mg/l 1,6 9,5 2,4 5,2 14 10,5 Carbonato mgCaCO 3 /l 2 ND ND 12 ND 5 Cianeto mg/l <0,007 <0,007 <0,007 <0,007 <0,007 <0,007 Cloreto mg/l 1 4 2 1 5 1 Cu mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 2 32 9 15 82 8 DBO mgO 2 /l 1 4 1 9 43 2 DQO mgO 2 /l <8 <8 <8 33 98 <8 Dureza total mgCaCO 3 /l 22 38 21 22 46 34 Dureza cálcica mgCaCO 3 /l Fluoretos mg/l < 0,10 < 0,10 < 0,10 < 0,10 < 0,10 < 0,10 Fosfatos mg/l 0,2 1,3 0,2 0,4 0,8 0,3 Fe mg/l 0,15 0,57 0,36 0,51 6,66 3,39 Coliformes termotolerantes NMP/ 100 ml 2,0 330 4,5 1.700 16.000 1.100 Coliformes totais NMP/ 100 ml 1.600 2.300 1.600 2.300 54.000 35.000 Mg mg/l 4,3 3,6 3,6 2,1 2,8 1,8 Mn mg/l <0,04 0,05 0,06 0,16 0,21 <0,04 Hg mg/l 0,0006 0,0002 0,0002 0,0002 0,0005 0,0004 Ni mg/l <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Nitratos mg/l 0,5 1,4 0,6 0,9 0,5 0,6 Nitritos mg/l 0,003 0,055 0,012 0,52 0,087 0,004 Oxigênio dissolvido mg/l 6,4 4,7 6,3 5,7 5,3 6,3 Ag mg/l <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Pb mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 K mg/l 5,9 0,5 1,7 4,0 7,7 2,9 Silicato mg/l 5,80 7,20 7,80 5,10 9,30 5,50 280 TABELA 3.16c1b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ01 DHS-SZ02 DHS-SZ03 DHS-SZ04 DHS-SZ05 DHS-SZ06 Na mg/l 19,54 5,2 30,7 14,71 33,42 14,21 Sólidos sedimentares ml/l <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 Sólidos suspensos mg/l 35 54 51 58 94 56 Sólidos totais mg/l 130 109 157 114 208 90 Sulfatos mg/l <7 11 7 <7 18 <7 Zn mg/l <0,10 <0,10 0,1 0,17 0,11 <0,10 281 TABELA 3.16c2a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ07 Temperatura da água °C 16,3 21,1 18,3 15,0 17,1 17,5 Temperatura do ar °C 19,0 30,3 28,1 0,0 19,7 21,0 Condutividade µs/cm 111,3 58,0 39,3 39,8 43,1 66,3 TDS (calculado) mg/L pH 71,2 7,90 DHS-SZ08 DHS-SZ09 DHS-SZ10 DHS-SZ11 DHS-SZ12 37,1 25,2 25,5 27,6 42,4 7,77 7,51 6,26 7,78 7,38 Turbidez NTU 17,3 9,0 14,9 0,5 93,1 3,1 Alcalinidade mgCaCO 3 /l 39 22 14 7 18 18 Al mg/l <0,040 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Amoníaco mg/l < 0,17 <0,17 <0,17 < 0,17 0,17 < 0,17 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 As mg/l 0,0035 0,001989 0,002362 0,000525 0,001494 0,000525 S mg/l <2 <2 <2 <2 <2 <2 Bicarbonato mgCaCO 3 /l 37 22 14 7 18 18 B mg/l < 0,1 < 0,1 1 0,2 < 0,1 < 0,1 Ca mg/l 11,1 6,1 4,1 3,77 5,32 6,43 Carbonato mgCaCO 3 /l 2 ND ND ND ND ND Cianeto mg/l <0,007 <0,007 9,6 <0,007 <0,007 <0,007 Cloreto mg/l 2 1 2 3 2 2 Cu mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 17 12 18 5 43 116 DBO mgO 2 /l 3 2 2 4 2 4 DQO mgO 2 /l 13 8 <8 <8 <8 14 Dureza total mgCaCO 3 /l 39 21 13 19 17 25 Dureza cálcica mgCaCO 3 /l Fluoretos mg/l < 0,10 <0,10 <0,10 < 0,10 < 0,10 < 0,10 Fosfatos mg/l 0,2 0,3 <0,1 < 0,1 0,9 < 0,1 Fe mg/l 0,11 5,6 <0,05 0,9 1,01 <0,05 Coliformes termotolerantes NMP/ 100 ml 330 2.400 1.300 <1,8 <1,8 23 Coliformes totais NMP/ 100 ml 7.900 92.000 22.000 2 27 49 Mg mg/l 26 1,3 0,6 2,1623 0,8248 2,0732 Mn mg/l <0,04 <0,04 <0,04 0,16 0,08 <0,04 Hg mg/l 0,0005 0,000507 0,000248 0,003438 0,000732 0,000736 Ni mg/l <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Nitratos mg/l 1,8 0,9 0,3 0,8 0,2 < 0,2 Nitritos mg/l 0,003 0,003 0,009 0,005 < 0,001 0,004 Oxigênio dissolvido mg/l 6,3 6,2 6,9 5,7 4,8 4,4 Ag mg/l <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Pb mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 K mg/l 0,5 2,0 1,3 0,8 0,1 0,1 Silicato mg/l 4,50 <0,01 10,30 3,70 2,80 3,00 282 TABELA 3.16c2b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ07 DHS-SZ08 DHS-SZ09 DHS-SZ10 DHS-SZ11 DHS-SZ12 Na mg/l 3,26 10,68 9,5 1,16 3,24 3,1 Sólidos sedimentares ml/l <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 1 Sólidos suspensos mg/l <8 27 21 43 190 256 Sólidos totais mg/l 95 64 90 65 242 306 Sulfatos mg/l <7 <7 <7 <7 <7 <7 Zn mg/l <0,10 0,18 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 283 TABELA 3.16c3a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ13 Temperatura da água °C 20,8 18,0 19,4 20,5 23,7 21,7 Temperatura do ar °C 0,0 24,0 25,0 19,0 36,5 28,3 Condutividade µs/cm 95,0 95,6 80,2 88,5 32,5 42,3 TDS (calculado) mg/L pH DHS-SZ14 DHS-SZ15 DHS-SZ16 DHS-SZ17 DHS-SZ18 60,8 61,2 51,3 56,6 20,8 27,1 7,79 8,15 7,74 7,71 7,33 7,36 Turbidez NTU 1.000 140,0 11,7 217,7 14,3 17,4 Alcalinidade mgCaCO 3 /l 31 29 18 ... 16 21 Al mg/l 2,2 2,71 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Amoníaco mg/l 1,87 0,21 < 0,17 1,19 0,18 0,17 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 As mg/l 0,000186 0,02 0,008228 0,000829 0,000923 0,001125 S mg/l <2 <2 5 ... <2 <2 Bicarbonato mgCaCO 3 /l 31 29 18 ... 16 21 B mg/l 0,3 < 0,1 < 0,1 … 0,1 0,3 Ca mg/l 10,95 15,67 5,55 7,52 3,4 5,9 Carbonato mgCaCO 3 /l ND ND ND ... ND ND Cianeto mg/l 0,008 <0,007 <0,007 <0,007 <0,007 <0,007 Cloreto mg/l 2 2 3 1 1 Cu mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 470 62 7 20 17 17 DBO mgO 2 /l 1 2 2 2 3 2 DQO mgO 2 /l <8 <8 <8 <8 <8 <8 Dureza total mgCaCO 3 /l 42 47 26 ... 23 17 Dureza cálcica mgCaCO 3 /l Fluoretos mg/l 0,25 < 0,10 < 0,10 ... < 0,10 < 0,10 Fosfatos mg/l 0,2 0,3 0,5 ... 0,3 0,2 Fe mg/l 5,1 3,98 0,73 0,33 0,96 <0,07 Coliformes termotolerantes NMP/ 100 ml 230 79 350 460 350 1.300 Coliformes totais NMP/ 100 ml 54.000 350 920 35.000 1.600 92.000 Mg mg/l 3,2547 1,7388 2,8880 0,43 3,4 0,4 Mn mg/l 1,48 1,74 0,16 <0,04 <0,04 <0,04 Hg mg/l 0,000738 0,000865 0,000739 0,000368 0,000298 <0,0002 Ni mg/l <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Nitratos mg/l 0,5 < 0,2 0,2 ... 0,2 0,4 Nitritos mg/l 0,002 0,004 0,003 ... 0,014 0,014 Oxigênio dissolvido mg/l 4,8 4,8 5,3 4,5 6,9 6,6 Ag mg/l <0,002 <0,002 <0,002 <0,16 <0,002 <0,002 Pb mg/l <0,09 <0,09 <0,09 0,09 <0,09 <0,09 K mg/l 0,4 1,7 1,2 1,3 1,4 0,9 Silicato mg/l 3,70 2,60 3,20 ... 9,30 9,30 284 TABELA 3.16c3b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ13 DHS-SZ14 DHS-SZ15 DHS-SZ16 DHS-SZ17 DHS-SZ18 Na mg/l 2,6 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 Sólidos sedimentares ml/l 866 219 86 49 42 34 Sólidos suspensos mg/l 1.395 323 81 221 94 88 Sólidos totais mg/l <7 <7 14 ... <7 <7 Sulfatos mg/l <0,10 0,13 <0,10 <0,10 0,14 <0,10 Zn mg/l 2,6 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 285 TABELA 3.16c4a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ19 Temperatura da água °C 19,6 16,8 20,0 20,3 23,0 21,9 Temperatura do ar °C 30,0 23,3 29,0 29,1 21,4 23,0 Condutividade µs/cm 30,7 45,4 44,5 78,5 85,2 45,5 TDS (calculado) mg/L pH DHS-SZ20 DHS-SZ21 DHS-SZ22 DHS-SZ23 DHS-SZ24 19,6 29,1 28,5 50,3 54,5 29,1 7,26 7,86 7,68 6,99 7,51 7,58 Turbidez NTU 24,9 13,5 6,5 406,3 686,0 28,6 Alcalinidade mgCaCO 3 /l 12 18 14 <5 <5 16 Al mg/l <0,40 <0,40 <0,40 3,47 <0,40 <0,40 Amoníaco mg/l < 0,17 0,21 0,17 0,45 0,35 < 0,17 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 As mg/l 0,001592 0,000156 0,000926 0,01159 0,000517 0,001124 S mg/l <2 <2 <2 7 6 <2 Bicarbonato mgCaCO 3 /l 12 18 14 ND 2 16 B mg/l 0,5 0,5 0,4 0,5 0,5 0,5 Ca mg/l 4,6 6,4 5,6 6,5 8,9 4,8 Carbonato mgCaCO 3 /l ND ND ND ND ND ND Cianeto mg/l <0,007 <0,007 <0,007 0,018 0,014 0,014 Cloreto mg/l 2 2 3 2 2 2 Cu mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 27 17 13 390 400 33 DBO mgO 2 /l 2 3 1 4 2 2 DQO mgO 2 /l <8 11 <8 10 <8 8 Dureza total mgCaCO 3 /l 13 23 23 36 43 17 Dureza cálcica mgCaCO 3 /l Fluoretos mg/l 0,12 < 0,10 0,15 < 0,10 0,24 < 0,10 Fosfatos mg/l < 0,1 0,5 0,4 0,2 0,3 0,2 Fe mg/l 0,28 <0,05 <0,05 3,08 0,58 0,13 Coliformes termotolerantes NMP/ 100 ml 3.300 130 9.200 23 79 330 Coliformes totais NMP/ 100 ml 11.000 920 28.000 350 220 4.600 Mg mg/l 0,3 1,8 2,1 4,7 5 1,1 Mn mg/l <0,04 <0,04 <0,04 1,49 2,18 <0,04 Hg mg/l 0,000644 0,00028 0,000322 0,000921 <0,0002 0,00089 Ni mg/l <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Nitratos mg/l < 0,2 0,5 0,4 0,4 < 0,2 0,5 Nitritos mg/l 0,005 0,007 0,006 0,008 < 0,001 < 0,001 Oxigênio dissolvido mg/l 6,4 5,2 6,8 5,9 4,3 4,8 Ag mg/l <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Pb mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 K mg/l 0,9 1,0 2,5 1,7 4,5 1,1 Silicato mg/l 11,10 15,00 16,50 94,00 16,50 16,00 286 TABELA 3.16c4b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ19 DHS-SZ20 DHS-SZ21 DHS-SZ22 DHS-SZ23 DHS-SZ24 Na mg/l 2,6 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 Sólidos sedimentares ml/l 866 219 86 49 42 34 Sólidos suspensos mg/l 1.395 323 81 221 94 88 Sólidos totais mg/l <7 <7 14 ... <7 <7 Sulfatos mg/l <0,10 0,13 <0,10 <0,10 0,14 <0,10 Zn mg/l 2,6 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 287 TABELA 3.16c5a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ25 Temperatura da água °C 21,3 21,1 16,9 17,3 18,4 18,4 Temperatura do ar °C 22,8 27,1 26,4 16,5 22,5 22,0 Condutividade µs/cm 49,8 36,1 12,8 23,1 15,1 23,1 TDS (calculado) mg/L pH DHS-SZ26 DHS-SZ27 DHS-SZ28 DHS-SZ29 DHS-SZ30 31,9 23,1 8,2 14,8 9,6 14,8 7,50 7,21 4,75 4,94 4,92 7,08 Turbidez NTU 66,9 43,4 1,3 275,0 44,6 254,0 Alcalinidade mgCaCO 3 /l 21 5 <5 <5 <5 <5 Al mg/l 1,67 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 2,25 Amoníaco mg/l 0,17 < 0,17 0,54 0,23 0,35 0,29 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 As mg/l 0,01163 0,000699 0,00028 0,001787 0,002891 0,002372 S mg/l <2 <2 <2 3 <2 <2 Bicarbonato mgCaCO 3 /l 21 5 ND ND ND ND B mg/l 0,1 1 1 0,7 0,6 0,6 Ca mg/l 6,4 5,4 1,2 3,4 4,6 3,76 Carbonato mgCaCO 3 /l ND ND ND ND ND ND Cianeto mg/l 0,016 0,014 0,014 <0,007 <0,007 <0,007 Cloreto mg/l 2 2 2 1 1 1 Cu mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 63 46 88 440 141 280 DBO mgO 2 /l 1 2 2 16 15 6 DQO mgO 2 /l <8 11 12 39 33 26 Dureza total mgCaCO 3 /l 25 12 <5 16 6 8 Dureza cálcica mgCaCO 3 /l Fluoretos mg/l < 0,10 < 0,10 0,14 < 0,10 < 0,10 < 0,10 Fosfatos mg/l 0,3 < 0,1 0,9 < 0,1 < 0,1 < 0,1 Fe mg/l 2,23 1,28 <0,05 0,23 0,65 1,48 Coliformes termotolerantes NMP/ 100 ml 230 330 7,8 22 33 700 Coliformes totais NMP/ 100 ml 4.900 13.000 140 920 220 7.900 Mg mg/l 2,1 0,8 0,18 1,8 1,3 0,1 Mn mg/l 0,3 0,13 <0,04 0,08 0,1 0,11 Hg mg/l <0,0002 <0,0002 0,000334 <0,0002 0,000531 0,000821 Ni mg/l <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Nitratos mg/l 0,5 0,6 2,8 < 0,2 < 0,2 < 0,2 Nitritos mg/l 0,003 0,001 0,006 0,004 0,002 0,003 Oxigênio dissolvido mg/l 4,2 6,4 3,6 1,7 3,8 3,0 Ag mg/l <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Pb mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 K mg/l 1,8 1,9 2,7 0,3 0,6 2,2 Silicato mg/l 17,50 10,90 3,50 5,00 4,00 11,70 288 TABELA 3.16c5b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ25 DHS-SZ26 DHS-SZ27 DHS-SZ28 DHS-SZ29 DHS-SZ30 Na mg/l 8,6 5,4 5,1 4,8 6,1 5,3 Sólidos sedimentares ml/l <0,1 <0,1 <0,1 0,1 <0,1 <0,1 Sólidos suspensos mg/l 57 49 23 228 58 222 Sólidos totais mg/l 743 115 71 296 108 336 Sulfatos mg/l <7 <7 <7 8 <7 <7 Zn mg/l 0,1 0,1 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 289 TABELA 3.16c6a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ31 Temperatura da água °C 18,0 19,3 19,1 16,9 21,5 17,4 Temperatura do ar °C 27,0 24,0 24,6 23,7 24,0 18,3 Condutividade µs/cm 16,1 31,6 28,1 98,7 28,1 16,5 TDS (calculado) mg/L pH DHS-SZ32 DHS-SZ33 DHS-SZ34 DHS-SZ35 DHS-SZ36 10,3 20,2 18,0 63,2 18,0 10,6 6,67 6,86 7,32 6,75 6,62 4,74 Turbidez NTU 275,0 117,0 1,7 2,2 10,0 1,0 Alcalinidade mgCaCO 3 /l <5 <5 <5 <5 <5 <5 Al mg/l 3,9 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Amoníaco mg/l 0,32 0,26 < 0,17 0,86 0,17 0,43 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 As mg/l 0,005131 0,003849 0,002131 0,000559 0,000656 0,002679 S mg/l <2 <2 <2 <2 <2 <2 Bicarbonato mgCaCO 3 /l ND ND ND ND ND ND B mg/l 0,6 0,8 0,7 0,9 0,8 0,6 Ca mg/l 2,1 2,7 3,4 1,6 3,5 2,58 Carbonato mgCaCO 3 /l ND ND ND ND ND ND Cianeto mg/l <0,007 <0,007 <0,007 <0,007 0,016 <0,007 Cloreto mg/l 1 1 1 2 2 2 Cu mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 370 113 48 99 53 57 DBO mgO 2 /l 13 3 2 14 7 8 DQO mgO 2 /l 33 16 12 31 25 17 Dureza total mgCaCO 3 /l 11 10 15 <5 10 <5 Dureza cálcica mgCaCO 3 /l Fluoretos mg/l < 0,10 0,14 0,19 0,15 0,11 < 0,10 Fosfatos mg/l 1,2 0,3 < 0,1 < 0,1 0,2 0,5 Fe mg/l 1,63 0,56 0,22 0,26 0,39 0,66 Coliformes termotolerantes NMP/ 100 ml 170 460 130 330 540 4,5 Coliformes totais NMP/ 100 ml 920 4.900 240 2.300 2.300 130 Mg mg/l 1,5 0,7 1,6 0,16 0,44 0,17 Mn mg/l 0,12 0,1 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Hg mg/l 0,001509 0,000885 0,002617 0,000988 0,001043 0,000765 Ni mg/l <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Nitratos mg/l < 0,2 0,8 0,8 < 0,2 0,7 0,5 Nitritos mg/l 0,002 < 0,001 0,001 0,002 0,007 0,004 Oxigênio dissolvido mg/l 3,9 4,2 4,6 4,6 4,3 4,8 Ag mg/l <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Pb mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 K mg/l 1,4 2,4 1,1 0,8 1,6 <0,4 Silicato mg/l 9,50 10,40 10,20 3,10 10,70 3,00 290 TABELA 3.16c6b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ31 DHS-SZ32 DHS-SZ33 DHS-SZ34 DHS-SZ35 DHS-SZ36 Na mg/l 6,6 7,8 7,8 4,1 5,2 1,2 Sólidos sedimentares ml/l 1,5 1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 Sólidos suspensos mg/l 250 144 2 32 10,9 42 Sólidos totais mg/l 374 234 47 98 58 72,04 Sulfatos mg/l <7 <7 <7 <7 <7 <7 Zn mg/l <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 291 TABELA 3.16c7a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ37 Temperatura da água °C 21,3 19,0 19,0 19,1 17,3 7,1 Temperatura do ar °C 24,0 19,3 22,0 22,2 18,0 8,3 Condutividade µs/cm 33,9 34,1 39,7 48,9 9,8 18,1 TDS (calculado) mg/L pH DHS-SZ38 DHS-SZ39 DHS-SZ40 DHS-SZ41 DHS-SZ42 21,7 21,8 25,4 31,3 6,3 11,6 7,42 7,34 7,43 7,59 6,26 2,39 Turbidez NTU 73,7 30,0 29,1 34,0 2,8 2,0 Alcalinidade mgCaCO 3 /l 13 16 17 21 <5 21 Al mg/l <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 3,44 <0,40 Amoníaco mg/l 0,26 < 0,17 < 0,17 < 0,17 0,55 < 0,17 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 As mg/l < 0,002736 0,001766 0,000602 0,006866 0,001409 S mg/l <2 <2 <2 <2 <2 <2 Bicarbonato mgCaCO 3 /l 13 16 17 21 ND 21 B mg/l 1,1 0,1 < 0,1 < 0,1 0,4 1 Ca mg/l 3,6 5,4 6,6 5,8 1 6,06 Carbonato mgCaCO 3 /l ND ND ND ND ND ND Cianeto mg/l <0,007 <0,007 <0,007 <0,007 0,016 <0,007 Cloreto mg/l 2 1 1 1 2 2 Cu mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 79 61 50 49 83 19 DBO mgO 2 /l 2 2 5 7 8 1 DQO mgO 2 /l <8 16 12 26 24 <8 Dureza total mgCaCO 3 /l 14 17 13 24 5 16 Dureza cálcica mgCaCO 3 /l Fluoretos mg/l < 0,10 < 0,10 < 0,10 < 0,10 < 0,10 < 0,10 Fosfatos mg/l 0,4 0,6 0,4 0,5 0,2 < 0,1 Fe mg/l <0,05 2,41 5,22 3,88 1,15 <0,05 Coliformes termotolerantes NMP/ 100 ml 79 1.100 1.700 350 130 130 Coliformes totais NMP/ 100 ml 920 7.000 54.000 35.000 540 350 Mg mg/l 1,3 0,8 0,9 2,3 0,6 0,3 Mn mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 0,11 <0,04 Hg mg/l <0,0002 <0,0002 0,000312 <0,0002 0,001105 0,001467 Ni mg/l <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Nitratos mg/l < 0,2 1,2 1 0,7 < 0,2 0,4 Nitritos mg/l < 0,001 0,002 0,004 0,011 0,001 0,001 Oxigênio dissolvido mg/l 4,4 2,4 4,2 3,9 5,4 5,3 Ag mg/l <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Pb mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 K mg/l 0,6 <0,4 <0,4 <0,4 0,4 <0,4 Silicato mg/l 8,50 6,20 7,40 8,90 5,20 19,50 292 TABELA 3.16c7b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ37 DHS-SZ38 DHS-SZ39 DHS-SZ40 DHS-SZ41 DHS-SZ42 Na mg/l 4,8 2,78 2,97 3,65 3,8 6,3 Sólidos sedimentares ml/l 0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 Sólidos suspensos mg/l 120 88 78 121 14 7 Sólidos totais mg/l 214 178 166 216 68 36 Sulfatos mg/l <7 <7 <7 <7 <7 <7 Zn mg/l <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 293 TABELA 3.16c8a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ-43 DHS-SZ-44 DHS-SZ-45 Temperatura da água °C 20,1 20,8 20,7 Temperatura do ar °C 21,0 27,3 39,3 Condutividade µs/cm 52,4 37,0 21,5 TDS (calculado) mg/L 33,5 23,7 9,7 6,75 7,52 7,31 pH Turbidez NTU 4,2 3,9 117,0 Alcalinidade mgCaCO 3 /l <5 16 12 Al mg/l <0,40 <0,40 <0,40 Amoníaco mg/l < 0,17 < 0,17 < 0,17 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 As mg/l 0,000935 0,002535 0,002535 S mg/l 5 <2 <2 Bicarbonato mgCaCO 3 /l 2 16 12 B mg/l 0,9 0,4 0,2 Ca mg/l 3,5 3,64 39 Carbonato mgCaCO 3 /l ND ND ND Cianeto mg/l <0,007 <0,007 <0,007 Cloreto mg/l 2 2 1 Cu mg/l <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 8 4 117 DBO mgO 2 /l 6 2 2 DQO mgO 2 /l 13 <8 <8 Dureza total mgCaCO 3 /l 15 11 20 Dureza cálcica mgCaCO 3 /l Fluoretos mg/l 0,17 < 0,10 < 0,10 Fosfatos mg/l < 0,1 < 0,1 1,3 Fe mg/l <0,05 24,9 2,49 Coliformes termotolerantes NMP/ 100 ml 23 79 49 Coliformes totais NMP/ 100 ml 110 1.600 240 Mg mg/l 0,37 0,3 3,5 Mn mg/l <0,04 <0,04 <0,04 Hg mg/l 0,001127 0,000367 0,000367 Ni mg/l <0,16 <0,16 <0,16 Nitratos mg/l < 0,2 0,2 1,4 Nitritos mg/l < 0,001 0,001 < 0,001 Oxigênio Dissolvido mg/l 4,7 6,7 6,6 Ag mg/l <0,002 <0,002 <0,002 Pb mg/l <0,09 <0,09 <0,09 K mg/l 4,3 1,0 1,0 Silicato mg/l 19,00 14,00 5,60 294 TABELA 3.16c8b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ43 DHS-SZ44 DHS-SZ45 Na mg/l 7,9 7,8 4,08 Sólidos sedimentares ml/l <0,1 <0,1 <0,1 Sólidos suspensos mg/l 6 2 135 Sólidos totais mg/l 39 23 196 Sulfatos mg/l 14 <7 <7 Zn mg/l <0,10 <0,1 <0,10 295 BACIA DO RIO DASHINO ANO 2010 (três campanhas : (i) 7 e 8 de outubro de 2010, (ii) 12 a 15 de outubro de 2010 e (iii) 18 a 20 de janeiro de 2011). Fonte: Gobierno Municipial del Cantón Gonzalo Pizarro (2011) : Villarroel et al. (2011). TABELA 3.17a. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011). CÓDIGO DA-01 DA-02 DA-03 DA-04 DA-05 LOCALIZAÇÃO DESCRIÇÃO Rio Lumbaqui antes da população Rio Lumbaqui depois a população Rio Piedra Bola Rio Blnco caminho do Dashino Rio antes da união com o Rio Blanco Presença de vegetação nas margens e resíduos inorgânicos. Encontram-se casas perto do rio, a presença de vegetação e resíduos inorgânicos. Presença de vegetação junto à margem. Presença de vegetação junto à margem,os moradores para tomar banho. Presença de vegetação junto à margem e lixo, pouco caudaloso Rio forte, com presença de vegetação na margem do rio Presença de vegetação junto a margem do rio Presença de lixo, restos deplantas, usam o rio para a mobiliza a madeira que extraem de lá Pouca profundidade do rio, a presença de vegetação adjacente ao rio Presença de gado e pastagens na área em torno do rio, de vegetação ciliar Perto do Balneario Manancial, presença de vegetação ciliar, alevines y carachamas Presença de algas nas rochas perto do rio, e vegetação adjacente à margem do rio. En las orlivas presencia de rocas que fracionan de forma laminar Nas águas acima do rio a presença de uma película oleosa, algas nas rochas do rio e presença de vegetação. Águas acima da contrução de um novo tanque de distribuição. Presença de vegetação nas margens Pouco fluxo, pequenos peixes e vegetação nas margens a montante presencia de piscina con alevines de tilapia. Nas margens presença de rochas que fracionam de forma laminar Pouco fluxo, presença de vegetação nos margens. Nas margens presença de rochas que fracionam de forma laminar DA-06 Praias do Rio Tigre DA-07 Praias do Rio Dashino DA-08 Rio Pandoyacu DA-09 Rio Sardinas DA-10 Captação Rio Cristal DA-11 Rio Cristal em El Mnantial DA-12 Rio da Liberdade DA-13 Rio El Manto DA-14 DA-15 DA-16 Captação, Estero da Libertade Origem do rio Tigre, caminho pela casa de maquinas de Coca Codo Origem do Rio da Liberdade, pela casa de maquinas de Coca Codo LONGITUDE N LATITUDE E 240418.70 10004188.16 240519.41 10005517.47 238392.26 10006426.34 235605.42 9999946.16 237158.22 9997821.8 238139.27 9993140.32 237936.09 9995844.20 241380.39 9996662.13 241647.72 9997660.77 232385.49 9999378.39 234239.76 10000256.10 234624.38 9997517.97 237702.00 996940.00 232648.70 9997560.46 229714.61 9993291.62 229872.90 9995514.75 TABELA 3.17b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador, 2012 (Villarroel et al. (2011). PARÂMETRO IN SITU E DE LABORATÓRIO Acidez (mg/L) PO ₄³ -(mg/L) Alcalinidade (mg/L) P (mg/L) Amoníaco (mg/L H3) NO 3 -(mg/L) Amônio (mg/L H4) Oxigênio Dissolvido (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (UFC/100mL) Oxigênio Dissolvido (%) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (UFC/100mL) pH Cl livre (mg/L) Salinidade (o/oo) Cl total (mg/L) Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Cl¯ (mg/L) Sólidos totais (mg/L) Cor (UAP) Sulfatos (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Tempertura (ºC) CO ₂ (mg/L) Turbidez (NTU, campo) Dureza (mg/L) 296 TABELA 3.17c1. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011). BACIA DO RIO DASHINO CÓDIGO DA-01 DA-02 LOCALIZAÇÃO Rio Lumbaqui antes da população Rio Lumbaqui depois a população Encontram-se casas perto do rio, a presença de vegetação e resíduos inorgânicos. DESCRIÇÃO Presença de vegetação nas margens e resíduos inorgânicos. DA-03 Rio Piedra Bola Presença de vegetação junto à margem. DA-04 DA-05 Rio Blnco caminho do Dashino Presença de vegetação junto à margem,os moradores para tomar banho. Rio antes da união com o Rio Blanco Presença de vegetação junto à margem e lixo,poco caudaloso DA-06 DA-07 Praias do Rio Tigre Praias do Rio Dashino Rio Pandoyacu Presença de vegetação junta a margem do rio Presença de lixo, restos deplantas, usam o rio para a mobiliza a madeira que extraem de lá Rio forte, com presença de vegetação na margem do rio DA-08 LONGITUDE N 240418.70 240519.41 238392.26 235605.42 237158.22 238139.27 237936.09 241380.39 LATITUDE E 10004188.16 10005517.47 10006426.34 9999946.16 9997821.8 9993140.32 9995844.20 9996662.13 Acidez (mg/L) 13 18 17 14 8 4 10 18 Alcalinidade (mg/L) 14 19 21 41 9 60 35 42 PARÂMETRO Amoníaco (mg/L H3) 0 0 0 0 0 0 0 0 Amônio (mg/L H4) 0,00 0,00 0,00 0,26 0,26 0,39 0,52 0,26 200 1.050 2.400 950 100 200 100 0 1.450 2.600 5.850 3.050 100 200 600 100 Cl livre (mg/L) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Cl total (mg/L) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Cl¯ (mg/L) 2,1 3 1,9 1,8 7,7 3,1 3,8 2,1 Cor (UAP) 5 10 0 0 0 0 3 2 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 3,51 4,45 5,68 6,87 6,26 5,86 8,38 6,54 CO ₂ (mg/L) 12,6 17,8 23,8 21,8 3,2 20,6 6 13,2 Coliformes Termotolerantes (CT) (UFC/100mL) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (UFC/100mL) Dureza (mg/L) 40 64 33 59 5 91 31 42 0,1 0,04 0,01 0,00 0,1 0,2 0,06 0,5 P (mg/L) 0,03 0,01 0,00 0,00 0,03 0,07 0,02 0,17 NO 3 -(mg/L) 1 1,5 1,5 2 1 0,1 0,1 0,1 PO ₄¯³(mg/L) 297 TABELA 2. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011). BACIA DO RIO DASHINO CÓDIGO DA-01 DA-02 DA-03 LOCALIZAÇÃO Rio Lumbaqui antes da população Rio Lumbaqui depois a população Rio Piedra Bola DESCRIÇÃO Presença de vegetação nas margens e resíduos inorgânicos. DA-04 Rio Blnco caminho do Dashino DA-05 DA-06 DA-07 DA-08 Rio antes da união com o Rio Blanco Praias do Rio Tigre Praias do Rio Dashino Rio Pandoyacu Presença de vegetação junto à margem,os moradores para tomar banho. Presença de vegetação junto à margem e lixo, poco caudaloso Rio forte, com presença de vegetação na margem do rio Presença de vegetação junta a margem do rio Presença de lixo, restos deplantas, usam o rio para a mobiliza a madeira que extraem de lá LONGITUDE N 240418.70 Encontram-se casas perto do rio, a presença de vegetação e resíduos inorgânicos. 240519.41 238392.26 235605.42 237158.22 238139.27 237936.09 241380.39 LATITUDE E 10004188.16 10005517.47 10006426.34 9999946.16 9997821.8 9993140.32 9995844.20 9996662.13 Oxigênio Dissolvido (mg/L) 8,5 9,15 9,82 10,9 8,43 7,9 10,48 8,46 Oxigênio Dissolvido (%) 102 110 112 125 105,7 116,2 142,5 110,8 pH 6 6 6 6 6,04 6,83 6,79 6,29 Salinidade (o/oo) 0 0 0 0 0 0 0 0 Sólidos totais dissolvidos (mg/L) 18 19 29 52 14,7 78,8 40,3 56 Sólidos totais (mg/L) 40 30 160 760 83 160 75 20 Sulfatos (mg/L) 50 40 40 40 50 50 50 50 Tempertura (ºC) Turbidez (NTU, campo) 25 25 23 23 29 26 27 26 2,01 1,97 1,22 0,92 3,51 2,05 2,4 1,92 Presença de vegetação junto à margem. PARÂMETRO 298 TABELA 3.17d1. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011). BACIA DO RIO DASHINO CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DESCRIÇÃO DA-09 Rio Sardinas Pouca profundidade do rio, a presença de vegetação adjacente ao rio DA-10 DA-11 DA-12 DA-13 DA-14 Captação Rio Cristal Rio Cristal em El Mnantial Rio da Liberdade Rio El Manto Captação, Estero da Libertade Presença de gado e pastagens na área em torno do rio, de vegetação ciliar Perto do Balneario Manancial, presença de vegetação ciliar, alevines y carachamas Presença de algas nas rochas perto do rio, e vegetação adjacente à margem do rio. En las orlivas presencia de rocas que fraccionan de forma laminar Nas águas acima do rio a presença de uma película oleosa, algas nas rochas do rio e presença de vegetação. Águas acima da contrução de um novo tanque de distribuição. Presença de vegetação nas margens DA-15 DA-16 Origem do rio Tigre, caminho pela casa de maquinas de Coca Codo Pouco fluxo, pequenos peixes e vegetação nas margens a montante presencia de piscina con alevines de tilapia. Nas margens presença de rochas que fraccionam de forma laminar Origem do Rio da Liberdade, pela casa de maquinas de Coca Codo Pouco fluxo, presença de vegetação nos margens. Nas margens presença de rochas que fraccionam de forma laminar LONGITUDE N 241647.72 232385.49 234239.76 234624.38 237702.00 232648.70 229714.61 229872.90 LATITUDE E 9997660.77 9999378.39 10000256.10 9997517.97 996940.00 9997560.46 9993291.62 9995514.75 Acidez (mg/L) 22 6 21 17 18 21 6 107 Alcalinidade (mg/L) 39 3 41 13 43 7 2 4 PARÂMETRO Amoníaco (mg/L H3) 0 0 0 0 0 0 0 0 Amônio (mg/L H4) 0,13 26 0,39 0,52 0,13 0,26 3,9 0,39 0 100 0 100 0 0 200 200 700 18.300 2.000 100 400 100 500 300 Cl livre (mg/L) 0,00 0,01 0,01 0,02 0 0,01 0,00 0,00 Cl total (mg/L) 0,00 0,02 0,02 0,04 0,07 0,02 0,03 0,00 Cl¯ (mg/L) 2,8 1,1 4,7 2,8 1,2 1,4 0,8 0,8 Coliformes Termotolerantes (CT) (UFC/100mL) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (UFC/100mL) Cor (UAP) 4 0 1 1 0 10 5 10 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 7,32 5,4 3,9 5,35 4,78 4,52 2,72 3,06 299 TABELA 3.17d2. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011). CÓDIGO DESCRIÇÃO Pouca profundidade do rio, a presença de vegetação adjacente ao rio Presença de gado e pastagens na área em torno do rio, de vegetação ciliar Perto do Balneario Manancial, presença de vegetação ciliar, alevines y carachamas LONGITUDE N LATITUDE E 241647.72 9997660.77 232385.49 9999378.39 234239.76 10000256.10 234624.38 9997517.97 237702.00 996940.00 232648.70 9997560.46 8,8 41 0,4 0,13 0,2 9,48 126,9 6,3 0 50,1 30 50 26 1,77 11,8 8 1 0,33 0,2 7,22 96,5 6,39 0 8,3 60 50 23 0,7 6,2 52 0,54 0,18 0,1 6,44 87,4 6,27 0 59,7 30 55 25 1,31 6,4 18 0,28 0,09 0,08 7,4 98,3 5,92 0 21 160 50 24 0,91 10,8 52 0,36 0,12 0,06 7,3 94,9 6,92 0 43,3 300 50 25 1,27 5 9 1 0,33 0,04 7,65 98,4 6,07 0 11,4 40 40 23 1,42 9,8 9 0,16 0,05 0,01 5,96 81,6 5,87 0 16,9 70 40 23 0,63 Rio Sardinas DA-10 Captação Rio Cristal DA-11 BACIA DO RIO DASHINO DA-12 DA-13 DA-15 Origem do rio Tigre, caminho pela casa de maquinas de Coca Codo Pouco fluxo, pequenos peixes e vegetação nas margens a montante presencia de piscina con alevines de tilapia. Nas margens presença de rochas que fraccionam de forma laminar 229714.61 9993291.62 LOCALIZAÇÃO DA-09 DA-14 Rio Cristal em El Mnantial Rio da Liberdade Rio El Manto Captação, Estero da Libertade Presença de algas nas rochas perto do rio, e vegetação adjacente à margem do rio. En las orlivas presencia de rocas que fraccionan de forma laminar Nas águas acima do rio a presença de uma película oleosa, algas nas rochas do rio e presença de vegetação. Águas acima da contrução de um novo tanque de distribuição. Presença de vegetação nas margens DA-16 Origem do Rio da Liberdade, pela casa de maquinas de Coca Codo Pouco fluxo, presença de vegetação nos margens. Nas margens presença de rochas que fraccionam de forma laminar 229872.90 9995514.75 PARÂMETRO CO ₂ (mg/L) Dureza (mg/L) PO ₄¯³(mg/L) P (mg/L) NO 3 -(mg/L) Oxigênio Dissolvido (mg/L) Oxigênio Dissolvido (%) pH Salinidade (o/oo) Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Sólidos totais (mg/L) Sulfatos (mg/L) Tempertura (ºC) Turbidez (NTU, campo) 3,6 10 0,00 0,00 0,8 6,25 83,4 5,95 0 11,8 13 40 23 0,6 300 TABELA 3.17e1. Dados de qualidade da água da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DESCRIÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Acidez (mg/L) Alcalinidade (mg/L) Amoníaco (mg/L) Amônio (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Cl livre (mg/L) Cl total (mg/L) Cl¯ (mg/L) Cor (UAP) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) CO ₂ (mg/L) Dureza (mg/L) PO ₄¯³(mg/L) P (mg/L) NO 3 -(mg/L) Oxigênio Dissolvido (mg/L) Oxigênio Dissolvido (%) pH Salinidade Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Sólidos totais (mg/L) Sulfatos (mg/L) Tempertura (ºC) Turbidez (NTU, campo) DA-01 Rio Lumbaqui antes da população Presença de vegetação junto à margem. 240418.70 10004188.16 13 14 0 0 18 19 0 0 17 21 0 0 14 41 0 0,26 200 1.050 2.400 1.450 2.600 0 0 2,1 5 0 0 3 10 3,51 12,6 40 0,1 0,03 1 8,5 102 6 0 18 40 50 25 2,01 Presença de vegetação nas margens e resíduos inorgânicos. DA-03 BACIA DO RIO DASHINO DA-04 DA-05 Rio Blnco caminho Rio antes da união do Dashino com o Rio Blanco Presença de Presença de vegetação junto à vegetação junto à margem,os margem e lixo,poco moradores para tomar caudaloso banho. 235605.42 237158.22 9999946.16 9997821.8 DA-02 Rio Lumbaqui depois a população Encontram-se casas perto do rio, a presença de vegetação e resíduos inorgânicos. 240519.41 10005517.47 Rio Piedra Bola DA-06 Praias do Rio Tigre DA-07 Praias do Rio Dashino DA-08 Rio Pandoyacu Rio forte, com presença de vegetação na margem do rio Presença de vegetação junta a margem do rio 238139.27 9993140.32 237936.09 9995844.20 Presença de lixo, restos deplantas, usam o rio para a mobiliza a madeira que extraem de lá 241380.39 9996662.13 8 9 0 0,26 4 60 0 0,39 10 35 0 0,52 18 42 0 0,26 950 100 200 100 0 5.850 3.050 100 200 600 100 0 0 1,9 0 0 0 1,8 0 0 0 7,7 0 0 0 3,1 0 0 0 3,8 3 0 0 2,1 2 4,45 5,68 6,87 6,26 5,86 8,38 6,54 17,8 64 0,04 0,01 1,5 9,15 110 6 0 19 30 40 25 1,97 23,8 33 0,01 0 1,5 9,82 112 6 0 29 160 40 23 1,22 21,8 59 0 0 2 10,9 125 6 0 52 760 40 23 0,92 3,2 5 0,1 0,03 1 8,43 105,7 6,04 0 14,7 83 50 29 3,51 20,6 91 0,2 0,07 0,1 7,9 116,2 6,83 0 78,8 160 50 26 2,05 6 31 0,06 0,02 0,1 10,48 142,5 6,79 0 40,3 75 50 27 2,4 13,2 42 0,5 0,17 0,1 8,46 110,8 6,29 0 56 20 50 26 1,92 238392.26 10006426.34 301 TABELA 3.17e2. Dados de qualidade da água da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011). BACIA DO RIO DASHINO DA-12 DA-13 CÓDIGO DA-09 DA-10 DA-11 LOCALIZAÇÃO Rio Sardinas Captação Rio Cristal Rio Cristal em El Mnantial Rio da Liberdade Rio El Manto Captação, Estero da Libertade Pouca profundidade do rio, a presença de vegetação adjacente ao rio Presença de gado e pastagens na área em torno do rio, de vegetação ciliar Perto do Balneario Manancial, presença de vegetação ciliar, alevines y carachamas Presença de algas nas rochas perto do rio, e vegetação adjacente à margem do rio. En las orlivas presencia de rocas que fraccionan de forma laminar Nas águas acima do rio a presença de uma película oleosa, algas nas rochas do rio e presença de vegetação. Águas acima da contrução de um novo tanque de distribuição. Presença de vegetação nas margens 241647.72 9997660.77 232385.49 9999378.39 234239.76 10000256.10 234624.38 9997517.97 237702.00 996940.00 22 39 0 0,13 6 3 0 26 21 41 0 0,39 17 13 0 0,52 0 100 0 700 18.300 0,00 0,00 2,8 4 DESCRIÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO Acidez (mg/L) Alcalinidade (mg/L) Amoníaco (mg/L) Amônio (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Cl livre (mg/L) Cl total (mg/L) Cl¯ (mg/L) Cor (UAP) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) CO ₂ (mg/L) Dureza (mg/L) PO ₄¯³(mg/L) P (mg/L) NO 3 -(mg/L) Oxigênio Dissolvido (mg/L) Oxigênio Dissolvido (%) DA-14 DA-16 Origem do Rio da Liberdade, pela casa de maquinas de Coca Codo 232648.70 9997560.46 DA-15 Origem do rio Tigre, caminho pela casa de maquinas de Coca Codo Pouco fluxo, pequenos peixes e vegetação nas margens a montante presencia de piscina con alevines de tilapia. Nas margens presença de rochas que fraccionam de forma laminar 229714.61 9993291.62 18 43 0 0,13 21 7 0 0,26 6 2 0 3,9 107 4 0 0,39 100 0 0 200 200 2.000 100 400 100 500 300 0,01 0,02 1,1 0 0,01 0,02 4,7 1 0,02 0,04 2,8 1 0 0,07 1,2 0 0,01 0,02 1,4 10 0 0,03 0,8 5 0 0 0,8 10 7,32 5,4 3,9 5,35 4,78 4,52 2,72 3,06 8,8 41 0,4 0,13 0,2 9,48 126,9 11,8 8 1 0,33 0,2 7,22 96,5 6,2 52 0,54 0,18 0,1 6,44 87,4 6,4 18 0,28 0,09 0,08 7,4 98,3 10,8 52 0,36 0,12 0,06 7,3 94,9 5 9 1 0,33 0,04 7,65 98,4 9,8 9 0,16 0,05 0,01 5,96 81,6 3,6 10 0 0 0,8 6,25 83,4 Pouco fluxo, presença de vegetação nos margens. Nas margens presença de rochas que fraccionam de forma laminar 229872.90 9995514.75 302 TABELA 3.17e3. Dados de qualidade da água da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011). BACIA DO RIO DASHINO DA-12 DA-13 CÓDIGO DA-09 DA-10 DA-11 LOCALIZAÇÃO Rio Sardinas Captação Rio Cristal Rio Cristal em El Mnantial Rio da Liberdade Rio El Manto Captação, Estero da Libertade Presença de algas nas rochas perto do rio, e vegetação adjacente à margem do rio. En las orlivas presencia de rocas que fraccionan de forma laminar Nas águas acima do rio a presença de uma película oleosa, algas nas rochas do rio e presença de vegetação. Águas acima da contrução de um novo tanque de distribuição. Presença de vegetação nas margens DESCRIÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E PARÂMETRO pH Salinidade Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Sólidos totais (mg/L) Sulfatos (mg/L) Tempertura (ºC) Turbidez (NTU, campo) DA-14 Pouca profundidade do rio, a presença de vegetação adjacente ao rio Presença de gado e pastagens na área em torno do rio, de vegetação ciliar Perto do Balneario Manancial, presença de vegetação ciliar, alevines y carachamas 241647.72 9997660.77 232385.49 9999378.39 234239.76 10000256.10 234624.38 9997517.97 237702.00 996940.00 232648.70 9997560.46 DA-15 Origem do rio Tigre, caminho pela casa de maquinas de Coca Codo Pouco fluxo, pequenos peixes e vegetação nas margens a montante presencia de piscina con alevines de tilapia. Nas margens presença de rochas que fraccionam de forma laminar 229714.61 9993291.62 6,3 0 50,1 30 50 26 1,77 6,39 0 8,3 60 50 23 0,7 6,27 0 59,7 30 55 25 1,31 5,92 0 21 160 50 24 0,91 6,92 0 43,3 300 50 25 1,27 6,07 0 11,4 40 40 23 1,42 5,87 0 16,9 70 40 23 0,63 DA-16 Origem do Rio da Liberdade, pela casa de maquinas de Coca Codo Pouco fluxo, presença de vegetação nos margens. Nas margens presença de rochas que fraccionam de forma laminar 229872.90 9995514.75 5,95 0 11,8 13 40 23 0,6 303 PERU Dados da qualidade da água das bacias do rio Amazonas foram produzidos por diferentes setores da economia que tratam dos recursos hídricos e da qualidade da saúde do Peru (ANA/ INRENA 1999-2003, DIGESA 2002-2003, MINAM 2010). A Autoridade Nacional del Agua, setor de Gestión de la Calidade de los Recursos Hídricos (DGCRH), publicou dados da qualidade da água para as bacias Médio Madre de Dios, bacia do Malinowski, bacia do Tambopata, bacia do Nanay, Pastaza (2012), bacia do Madre de Dios, rio Marañón (2011), rio Madre de Dios (2010) (TABELAS 4.5 a 4.18). O Instituto Nacional de Recursos Naturales (INRENA) levantou dados, entre 1999 a 2003. Em 2003 para os rios Crucero, Mayo, Nanay, Salado, Perené e Tarma. Em 2002 para os rios Madre de Dios, Nanay, Perené. Em 2000 para os rios Apurímac, Mayo, Perené, Vilcanota, e em 1999 para o rio Palca. O Ministerio de Salud, devido a indústria de petróleo, concentrou sua investigação no rio Corrientes (DIGESA 2006). O Ministerio del Ambiente (MINAM) levantou dados de qualidade da água para o rio Marañón, em 2010. Alguns desses dados não possuem referência das coordenadas geográficas (INRENA 2002 para o rio Madre de Dios, 2003 e 2002 para o rio Nanay, 2003 para o rio Crucero, 2003 para o rio Mayo, 2003 para os rios Perené e Tarma, 2003 para o rio Salado, 2006 para o rio Corrientes (DIGESA 2006). Portanto, não serão aqui apresentados. 304 BACIA DO RIO MADRE DE DÍOS Ano 2012 (24 de Agosto) Fonte: ANA/DGCRH/RATQ (2013). Informe técnico N.018/2012 FIGURA 4.5. Localização da bacias do alto, baixo e médio Madre de Dios, Amazônia, Peru (ANA/DGCRH 2013). FIGURA 4.6. Esquema do monitoramento das bacias do rio Madre de Dios, incluindo-se as bacias dos rios Malinowksi e Tambopata, Amazônia, Peru (ANA/DCGRH 2013) 305 TABELA 4.6a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da bacia do rio Madre de Dios. 24/08/2012. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH 2013). COORDENADAS CÓDIGO DE MONITORAMENTO PONTO DE MONITORAMENTO M-2 E N Vale Jayave, abaixo da ponte interoceânica 372904 8572237 M-10 Rio Madre de Dios, antes da confluência com o vale Laberinto 435400 8593840 M-8 Vale Laberinto, área de passivos de mineração informal 436228 8592967 M-1 Rio Madre de Dios, a jusante da laguna Laberinto 438288 8595008 M-11 Rio Madre de Dios, antes da confluência com o rio Tambopata, ponto de captação de EMAPAT 480841 8608136 M-12 Rio Madre de Dios, a jusante da confluência com o rio Tambopata 484462 8606940 TABELA 4.6b. Parâmetros avaliados para o monitoramento da qualidade da água da bacia do rio Madre de Dios. 24/08/2012. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH 2013). PARÂMETRO pH** Condutividade Elétrica (µS/cm) ** Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 - 105 oC) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Óleos e graxas Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sulfetos PARÂMETRO** (mg/L) Al PARÂMETRO** (mg/L) Li Sb Mg As Mn Ba Hg Be Ni B Ag Cd Pb Ca K Co Se Cianeto WAD (mg/L) Cu Na P total (P total ) Cr6+ U N Total (N total ) Cr V Fe Zn As TABELAS 4.6c e 4.9d mostram os resultados dos parâmetros físico-químicos, biológicos (diferentes métodos analíticos, in situ e em laboratório) e de elementos químicos (ICP/MS, concentração em mg/L), das análises químicas das amostras da bacia Madre de Dios, Malinowkski e Tambopata coletadas em 2012. Nesse caso, foram analisados os elementos químicos Al, Sb, As, Ba, Be, B, Cd, Ca, Co, Cu, Cr6+, Cr, Fe, Li, Mg, Mn, Hg, Ni, Ag, Pb, K, Se, Na, U, V, Zn. Os parâmetros químicos, físicos e biológicos e íons, incluem-se pH, condutividade elétrica, sólidos totais em suspensão (STS), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), demanda química de oxigênio (DQO), sulfetos, nitrogênio total, fósforo total, cianeto, óleos e graxas. 306 TABELA 4.6c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Médio Madre de Dios. 24/08/ 2012. Amazônia, Peru. (ANA/DGCRH/RTQ 2013). BACIA DO MÉDIO MADRE DE DIOS Vale Jayave, abaixo da ponte interoceânica Rio Madre de Dios, antes da confluência com o vale Laberinto Vale Laberinto, área de passivos de mineração informal Rio Madre de Dios, a jusante da laguna Laberinto CÓDIGO PARÂMETR O pH** Condutividade Elétrica (µS/cm) ** Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 - 105 oC) (mg/L) Coliformes Termotolerante s (CT) (NMP/100mL) Óleos e graxas Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sulfetos M-2 8572237N 372904E* 7,4 M-10 8593840N 435400E• 7,8 M-8 8592967N 436228E• 7,8 M-1 8595008N 438288E• 7,9 Rio Madre de Dios, antes da confluência com o rio Tambopata, ponto de captação de EMAPAT M-11 8608136N 480841E• 7,7 48,5 101,2 73,5 169,7 98 84,1 418 139 15 130 174 170 1.700 230 23 148 98 330 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 8 <6 <6 <6 <6 <6 155 42 30 16 36 34 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 N Total (N total ) Cianeto WAD (mg/l) P total (P Total (mg/l) 1,2 <1 1,2 1,1 1 1,4 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 0,014 0,092 <0,012 0,013 0,114 0,107 Rio Madre de Dios, a jusante da confluência com o rio Tambopata M-12 8606940N 484462E* 7,7 * : UTM WGS84; ** : medidas in situ 307 TABELA 4.6d. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Médio Madre de Dios . 24/08/ 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/RTQ 2013). Vale Jayave, abaixo da ponte interoceânica M-2 BACIA DO MÉDIO MADRE DE DIOS Rio Madre de Vale Rio Madre de Dios, antes da Rio Madre de Laberinto, Dios, antes da confluência Dios, a jusante área de confluência com o rio da laguna passivos com o Tambopata, Laberinto de mineração vale ponto de informal Laberinto captação de EMAPAT M-10 M-8 M-1 M-11 Rio Madre de Dios, a jusante da confluência com o rio Tambopata CÓDIGO PARÂMETRO* * (mg/L) Al M-12 8572237N 372904E* 8593840N 435400E• 8592967N 436228E• 8595008N 438288E• 8608136N 480841E• 8606940N 484462E* 17,8 6,36 1,2 7,13 7,89 4,73 Sb <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 As 0,01 0,004 <0,003 <0,003 0,004 <0,003 Ba 0,1 0,09 0,037 0,078 0,074 0,056 Be 0,0012 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 B <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Cd <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Ca 4,591 14,32 8,611 17,259 8,777 16,963 Co 0,01021 0,0041 0,00047 0,00343 <0,00022 0,00028 Cu 0,017 0,009 <0,003 0,009 <0,003 <0,003 Cr6+ <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 Cr 0,017 0,007 <0,006 0,007 <0,006 <0,006 Fe 28,565 10,267 2,298 9,023 0,031 0,386 Li 0,0293 0,0167 0,0078 0,0146 0,0066 0,0305 Mg 5,11 4,07 2,64 3,86 1,39 3,29 Mn 0,389 0,1855 0,2648 0,1757 0,0098 0,1104 Hg <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Ni 0,017 0,008 <0,003 0,007 <0,003 <0,003 Ag <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Pb 0,0107 0,0036 <0,001 0,0032 <0,001 <0,001 K 3,3 2,4 2,3 2,6 2,7 3,1 Se <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 Na 4,4 3,71 3,64 3,74 4,69 10,18 U 0,00093 0,0003 <0,00012 0,00034 0,00025 0,00014 V 0,03 0,014 <0,006 0,014 <0,006 <0,006 Zn 0,004 0,019 <0,003 0,133 <0,003 0,007 * : UTM WGS84; ** : medidas no ICP/MS 308 Ano 2010 (13 a 15 de Setembro) Fonte : ANA/DGCRH/ BCT (2010) FIGURA 4.7. Esquema do monitoramento da bacia do rio madre de Dios, 14 e 15 de setembro de 2010. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/ BCT 2010). TABELA 4.7a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da bacia do rio Madre de Dios. 13 a 15/09/2010. Amazônia, Peru (ANA-DGCRH/BCT 2010). PONTO DE MONITORA MENTO M - 1 (TAM) M - 2 (TAM) M - 3 (TAM) M - 4 (MAL) M - 5 (JAY) M - 6 (PUQ) M - 7 (HUE) DESCRIÇÃO Rio Tambopata - Setor La Torre Rio Tambopata - Puesto SERNAM Boca Malinowski Rio Tambopata 100 metros a montante de la confluencia con el Rio Malinowski Rio Malinowski 100 metros a montante de la confluencia con el Rio Tambopata Rio Jayave - altura da ponte Jayave de la carretera interoceanica Rio Pukiri - antes de la confluencia del Huapetuhe Rio Huapetuhe - Antes de confluencia con el Rio Pukiri M - 8 (CAY) Rio Caychihue carretera a Masuko M - 9 (INA) Rio Inambari, frente a Porto Punkiri M - 10 (INA) M - 11 (DOS) M - 12 (TAM) M - 13 (MAD) M - 14 (JAY) Rio Inambari, frente a Porto Mazuco Rio Dos de Mayo Da ponte carretera Inter Oceanica Rio Tambopata - Frente al aserradero 200 metros de la concruencia con el rio Madre de Dios Rio Madre de Dios - Setor boca toma de EMAPAT Rio Jayave - Boca Jayave - Inambari DIA (SETEMBRO) / HORA 13 / 1:20 p.m. 13 / 1:55 p.m. 14 / 9:45 a.m. 14 / 1:55 p.m. 14 / 2:27 p.m. 14/ 4:25 p.m. 14 / 5:00 p.m. 14 / 5:35 p.m. 15 / 10:10 a.m. LOCALIDA DE Tambopata Inambari Tambopata Inambari Tambopata Inambari Tambopata Inambari Tambopata Huapetuhe Manu Huapetuhe Manu Huapetuhe Manu Huapetuhe Manu Inambari Tambopata Inambari Tambopata Tambopata Setor Playa la Punta COORDENADAS UTM PSAD 56 Norte Este 8581285 467782 8570420 444143 8570040 443597 8570256 443563 8572607 373100 8568489 324433 8567929 324150 8557704 348425 8555682 349050 8553010 349344 8555077 353170 8607663 481684 15 / 10:55 a.m. Tambopata 8608260 481317 15 / 11:30 a.m. Inambari Tambopata 8585673 392735 309 TABELA 4.7b. Parâmetros avaliados para o monitoramento da qualidade da água da bacia do rio Madre de Dios. 13 a 15/09/2010. Amazônia, Peru (ANA-DGCRH/BCT 2010). PARÂMETRO Potencial de hidrogênico Sólidos totais em suspensão Temperatura Condutividade elétrica Turbidez (opcional, complementario) Oxigênio dissolvido Demanda bioquímica de oxigênio Nitrogênio total2 Fósforo total3 Nitrogênio amoniacal Coliformes Termotolerantes Arsênio Cádmio Cromo Mercúrio Chumbo Ni Bário Otros4 SÍMBOLO pH SST T CE t OD DBO5 NT UNIDADE DE MEDIDA Unidades mg/l oC µS/cm NTU mg/l mg/l mg/l PT mg/l NH4+ CF As Cd Cr Hg Pb Ni Ba mg/l NMP/100 ml mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l - mg/l mg/l mg/l mg/l Cloretos Na K Ca Mg Cl- Carbonatos Bicarbonatos Dureza Nitratos Sulfatos Boro CO 3 HCO 3 CaCO3 NO3SO 4 2B mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l Sodio Potássio Cálcio Magnésio mg/l As TABELAS 4.7c a 4.7g mostram os resultados do monitoramento da bacia do Madre de Dios, para os parâmetros físicos, químicos e biológicos: Temperatura, pH, conductividade elétrica, oxigênio dissolvido (OD), sólidos totais em suspensão (STS), demanda química de oxigênio (dqo), nitrogênio amoniacal, nitrogênio total, fosfatos, cromo hexavalente, cianeto (WAD), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), coliformes termotolerantes, óleos e graxas, hidrocarbonetos totais de petróleo. Os elementos químicos analisados foram: Al, As, B, Ba, Be, Bi, Ca, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Hg, K, Li, Mg, Mn, Mo, Na, Ni, P, Pb, Sb, Se, Sn, Sr, Zn. 310 TABELA 4.7c. Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia de Madre de Dios. 13-14/09/2010. Amazônia, Peru (ANA 2010). BACIA DO RIO MADRE DE DIOS RIO CÓDIGO TAMBOPA TA (antes do rio Malinowski) M3 MALINOWS KI (antes do rio Tambopata) M4 M6 HUEPETU HE (antes do rio Pukiri) M7 CAYCHIH UE (transecto Mazuko) M8 14/09/2010 JAYAVE (transecto interoceânica) PUKIRI (antes do rio Huepetuhe) M5 DATA 13/09/2010 13/09/2010 14/09/2010 14/09/2010 14/09/2010 HORA 1:20 PM 1:55 PM 9:45 AM 1:55 PM 2:27 PM 4:25 PM PARÂMETRO (mg/L) Temperatura (oC)** 8570040N 443597L* 8570256N 443563L* 8572607N 373100L* 8568489N 324433L* 8567929N 324150L* 8557704N 348425L* 30,5 32,3 27,3 27,1 31,8 29,9 pH** 7,51 7,32 6,57 7,04 4,71 6,42 67,7 38,1 26,5 17,16 8,71 9,53 7,62 7,62 7,36 7,50 6,86 7,40 - - - - - - <20 <20 52 48 183 259 - - - - - - 3.000 5.000 2.000 4.500 4.000 3.000 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 Condutividade Elétrica (µS/cm) ** Oxigênio Dissolvido (OD)** (mg/L) Sólidos Totais Suspensos (STS) (Secado a103 105 0C) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Óleos e graxas Hidrocarbonetos Totais de Petróleo (TPH) (mg/L) * Coordenada UTM PSAD 56 ** Leitura direta in situ STD : SM 2540 D DQO : Colorimetria, Refluxo fechado (SM 5220 D) DBO : Eletrodo Seletivo (SM 5210-B) CT : (APHA 9221 E) 311 TABELA 4.7d. Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia de Madre de Dios. 1314/09/2010. Amazônia, Peru (ANA 2010). BACIA DO RIO MADRE DE DIOS RIO TAMBOPATA (antes do rio Malinowski) MALINOWSKI (antes do rio Tambopata) JAYAVE (transecto interoceânica) PUKIRI (antes do rio Huepetuhe) HUEPETUHE (antes do rio Pukiri) CAYCHIVE (transecto Mazuko) CÓDIGO M3 M4 M5 M6 M7 M8 DATA 13/09/2010 13/09/2010 14/09/2010 14/09/2010 14/09/2010 14/09/2010 HORA 1:20 PM 1:55 PM 9:45 AM 1:55 PM 2:27 PM 4:25 PM PARÂMETRO (mg/L) 8570040N 443597L* 8570256N 443563L* 8572607N 373100L* 8568489N 324433L* 8567929N 324150L* 8557704N 348425L* Al 0,05 0,62 17,17 8,4 119,8 367,3 As <0,0004 <0,0004 0,0053 0,0014 0,0892 0,2257 B 0,007 0,009 0,016 0,014 0,149 0,256 Ba 0,029 0,052 0,147 0,156 0,546 1,048 Be <0,0005 <0,0005 0,0024 0,0009 0,0056 0,015 Bi <0,00003 <0,00003 <0,00003 <0,00003 <0,00003 <0,00003 Ca 6,95 4,342 3,261 2,613 2,911 5,82 Cd <0,00018 <0,00018 <0,00018 <0,00018 <0,00018 <0,00018 Co 0,0003 0,0009 0,0222 0,0134 0,0476 0,1604 Cr 0,00027 0,00176 0,02734 0,01302 0,3198 0,6135 Cu 0,009 0,009 0,041 0,028 0,251 0,447 Fe 0,444 2,553 36,58 17,28 392,1 913,1 Hg <0,0001 <0,0001 0,0013 0,0003 0,0014 0,0029 K 0,59 0,9 2,48 2,24 10,38 14,83 Li 0,0036 <0,0032 0,0535 0,0182 0,0728 0,203 Mg 2,285 1,267 5,715 2,588 4,523 16,64 Mn 0,064 0,205 1,065 0,78 1,712 6,145 Mo <0,0002 <0,0002 <0,0002 <0,0002 <0,0002 <0,0002 Na 2,21 1,81 2,47 2,02 1,73 1,97 Ni <0,0002 0,0004 0,0338 0,0161 0,0718 0,2156 P 0,0119 0,032 0,6793 0,3547 6,335 15,31 Pb <0,00007 <0,00007 0,00502 <0,00007 0,13685 0,2242 Sb <0,00008 <0,00008 <0,00008 <0,00008 <0,00008 <0,00008 Se <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 Sn <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 Sr 0,062 0,035 0,042 0,029 0,083 0,147 Zn Cianeto (WAD Cyanide) (CN-1) N Amoniacal (NH 4 +) 0,014 0,014 0,094 0,052 0,337 0,681 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 0,02 0,09 0,08 0,04 0,11 0,11 N Total (N total ) 1,06 0,17 0,90 0,51 0,70 0,63 Fosfatos (PO 4 3 ) <0,01 0,05 0,05 0,01 0,07 0,20 Cr6+ - - - - - - * Coordenada UTM PSAD 56 ** Medidas no ICP/MS (EPA 2007, Revisão 4,4 (1994) CN-1 : Dissociação com Ácido Fraco (SM 4500 CN-1) NH 4 +: Método do Fenato (SM 4500 NH 3 B/F) N total : Método do Persulfato (SM 4500 N C) PO 4 -3: Colorimetria: Ácido Ascórbico (Dois Reagentes) (EPA 365.3-1983) Cr6+ : Método do Cromo Hexavalente (SM 3500 Cr B) 312 TABELA 4.7e . Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia de Madre de Dios. 14-15/09/2010. Amazônia, Peru (ANA 2010). BACIA DO RIO MADRE DE DIOS RIO CÓDIGO M1 DOS DE MAYO (transecto interoceânica ) M11 DATA 14.09.10 14.09.10 INAMBARI (Porto Mazuko) TAMBOPAT A (antes do rio Madre de Dios) M12 15.09.10 MADRE DE DIOS (toma EMAPAT) JAYAVE (antes do rio Inambari) M13 M14 15.09.10 15.09.10 Categoria 4-RIOS DA SELVA ECA HORA 5:00 PM 5:35 PM 10:10 AM 10:55 AM 11:30 AM PARÂMETRO** (mg/L) Temperatura (oC)** 8553010N 349344L* 8555077N 353170L* 8607663N 481684L* 8608260N 481317L* 8585673N 392735L* 24,6 23,3 30,5 30,0 - - pH** 6,42 6,4 7,53 7,67 - 6,5 - 8,5 59,6 9,28 70,4 98,3 - - 8,01 7,65 8,1 7,23 - ≥5 - - - - - <25 - 400 <20 291 <20 <20 44 - - - - - - < 10 6.000 5.500 8.000 4.500 2.500 2.000 <5 <5 <5 <5 <5 - <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 Ausente Condutividade Elétrica (µS/cm) ** Oxigênio Dissolvido (OD)** (mg/L) Sólidos Totais Suspensos (STS) (Secado a103 105 0C) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Óleos e graxas Hidrocarbonetos Totais de Petróleo (TPH) (mg/L) * Coordenada UTM PSAD 56 ** Leitura direta in situ STD : SM 2540 D DQO : Colorimetria, Refluxo fechado (SM 5220 D) DBO : Eletrodo Seletivo (SM 5210-B) CT : (APHA 9221 E) 313 TABELA 4.7f . Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia de Madre de Dios. 14-15/09/2010. Amazônia, Peru (ANA 2010). BACIA DO RIO MADRE DE DIOS RIO M10 14.09.10 5:00 PM 8553010N 349344L* 5,12 0,0211 0,022 0,07 <0,0005 <0,00003 6,167 <0,00018 0,0095 0,00735 0,024 12,31 0,0004 1,3 0,0278 2,775 0,266 <0,0002 2,52 0,0191 0,232 <0,00007 <0,00008 <0,0004 <0,0004 0,064 0,052 DOS DE MAYO (transecto interoceânica) M11 14.09.10 5:35 PM 8555077N 353170L* 271,7 0,1042 0,167 0,962 0,0073 <0,00003 6,765 <0,00018 0,1263 0,4178 0,325 551 0,0028 18,62 0,232 16,56 5,035 <0,0002 2,02 0,1853 5,25 0,1608 <0,00008 <0,0004 <0,0004 0,114 0,581 <0,004 <0,004 INAMBARI (Porto Mazuko) CÓDIGO DATA HORA PARÂMETRO (mg/L) Al As B Ba Be Bi Ca Cd Co Cr Cu Fe Hg K Li Mg Mn Mo Na Ni P Pb Sb Se Sn Sr Zn Cianeto (WAD Cyanide) (CN-1) M12 15.09.10 10:10 AM 8607663N 481684L* 0,28 <0,0004 0,01 0,034 <0,0005 <0,00003 6,427 <0,00018 0,0006 0,00091 0,007 1,198 <0,0001 0,81 <0,0032 2,052 0,081 <0,0002 2,62 <0,0002 0,0248 <0,00007 <0,00008 <0,0004 <0,0004 0,052 0,017 MADRE DE DIOS (toma EMAPAT) M13 15.09.10 10:55 AM 8608260N 481317L* 1,52 <0,0004 0,014 0,053 <0,0005 <0,00003 12,7 <0,00018 0,0017 0,00291 0,015 3,044 <0,0001 1,45 0,0083 2,527 0,107 <0,0002 3,55 0,0019 0,1073 <0,00007 <0,00008 <0,0004 <0,0004 0,132 0,021 <0,004 <0,004 <0,004 0,02 0,07 TAMBOPATA (antes do rio Madre de Dios) 0,03 0,14 0,06 N Amoniacal (NH 4 +) 0,39 0,85 0,36 N Total (N total ) Fosfatos (PO 4 0,21 0,20 0,06 3 ) Cr6+ * Coordenada UTM PSAD 56 ** Medidas no ICP/MS (EPA 2007, Revisão 4.4 (1994) CN-1 : Dissociação com Ácido Fraco (SM 4500 CN-1) NH 4 +: Método do Fenato (SM 4500 NH 3 B/F) N total : Método do Persulfato (SM 4500 N C) PO 4 -3: Colorimetria: Ácido Ascórbico (Dois Reagentes) (EPA 365.3-1983) Cr6+ : Método do Cromo Hexavalente (SM 3500 Cr B) JAYAVE (antes do rio Inambari) M14 15.09.10 11:30 AM 8585673N 392735L* 23,17 0,0029 0,018 0,209 0,002 <0,00003 2,546 <0,00018 0,0125 0,03154 0,028 32,27 <0,0001 2,87 0,0326 2,895 0,384 <0,0002 2,72 0,0181 0,3979 0,01332 <0,00008 <0,0004 <0,0004 0,034 0,087 Categoria 4-RIOS DA SELVA - ECA 0,05 1 0,004 0,02 0,0001 0,025 0,001 0,3 0,05 0,41 1,37 1,6 0,14 0,04 0,5 - - 0,05 314 BACIA DO RIO MALINOWSKI Ano 2012 (24 de Agosto) Fonte: ANA/DGCRH/RATQ (2013). Informe técnico n.018/2012 FIGURA 4.8. Esquema do monitoramento da bacia do rio Malinowksi, incluindo-se as bacias dos rios Madre de Dios e Tambopata, Amazônia, Peru (ANA/DGCRH 2013). TABELA 4.8a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da bacia do rio Malinowski. 24/08/2012. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH 2013). PONTO DE MONITORAMENTO M-4 M-6 M-5 M-3 CÓDIGO DE MONITORAMENTO A montante do vale Yarinal Vale Yarinal antes da confluência com o rio Malinowski Rio Malinowski, a jusante do vale Yarinal Rio Malinowski, antes da confluência com o rio Tambopata COORDENADAS E N 426400 8571671 426348 8571563 426512 8571522 441136 8569954 315 TABELA 4.8b. Parâmetros avaliados para o monitoramento da qualidade da água da bacia do rio Malinowski. 24/08/2012. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH 2013). PARÂMETRO pH** Condutividade Elétrica (µS/cm) ** Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 - 105 oC) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Óleos e graxas Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sulfetos PARÂMETRO** (mg/L) Al PARÂMETRO** (mg/L) Li Sb Mg As Mn Ba Hg Be Ni B Ag Cd Pb Ca K Co Se Cianeto WAD (mg/L) Cu Na P total (P total ) Cr6+ U N Total (N total ) Cr V Fe Zn TABELA 4.8d. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do rio Malinowski . 24/08/ 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/RTQ 2013). A montante do vale Yarinal (M-4) PARÂMETRO pH** Condutividade Elétrica (µS/cm) ** Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 - 105 0C) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Óleos e graxas Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sulfetos 8571671N 426400E* 7,2 BACIA DO RIO MALINOWSKI Vale Yarinal antes da Rio Malinowski, a confluência com o rio jusante do vale Yarinal Malinowski (M-5) (M-6) 8571563N 8571522N 426348E• 426512E• 6,5 7,2 Rio Malinowski, antes da confluência com o rio Tambopata (M-3) 8569954N 441136E• 7,3 32,5 121,1 28,1 33,5 119 794 100 79 170 170 110 17 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <6 <6 <6 <6 48 19 19 28 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 N Total (N total ) 1,4 1,6 1,6 <1 Cianeto WAD (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 P total (P total ) 0,088 0,038 0,096 0,031 * : UTM WGS84; ** : medidas in situ 316 TABELA 4.8e. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Malinowski. 24/08/ 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/RTQ 2013). BACIA DO RIO MALINOWSKI PARÂMETRO** (mg/L) 8571671N 426400E* Vale Yarinal antes da confluência com o rio Malinowski (M-6) 8571563N 426348E• 8571522N 426512E• Rio Malinowski, antes da confluência com o rio Tambopata (M-3) 8569954N 441136E• Al 6,62 6,79 5,76 4,23 Sb <0,025 <0,025 <0,025 <0,025 As <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 A montante do vale Yarinal (M-4) Rio Malinowski, a jusante do vale Yarinal (M-5) Ba 0,088 0,062 0,073 0,072 Be <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 B <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Cd <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Ca 4,393 0,443 3,798 16.484 Co 0,00284 0,00192 0,00222 <0,0002 Cu 0,005 <0,003 0,004 0,004 N.A. <0,005 <0,005 <0,005 6+ Cr Cr 0,007 0,006 0,006 0,006 Fe 8,002 7,343 7,148 0,209 Li 0,0086 0,0078 0,0073 <0,0027 Mg 1,89 0,88 1,59 3,71 Mn 0,2369 0,1488 0,2031 0,1282 Hg <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Ni 0,005 0,004 0,004 <0,003 Ag <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Pb 0,0037 0,0028 0,003 <0,001 K 2,5 1,8 2,1 2,2 Se <005 <005 <005 <005 Na 1,53 1,17 1,43 5,44 U 0,00025 0,0002 0,00021 <0,00012 V 0,012 0,009 0,011 <0,006 Zn 0,014 0,011 0,01 0,262 * : UTM WGS84; ** : medidas no ICP/MS N.A. : não analisado 317 BACIA DO RIO TAMBOPATA Ano 2012 Fonte: ANA/DGCRH/RATQ (2013). Informe técnico n.018/2012 FIGURA 4.9. Bacia do rio Amazônia, Peru (ANA 2012). Tambopata. FIGURA 4.10. Esquema do monitoramento da bacia do rio Tambopata, incluindo-se as bacias dos rios Madre de Dios e Malinowski. Amazônia, 318 Peru (ANA/DCGRH 2013). TABELA 4.9a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da bacia de Tambopata. 24/08/2012. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH 2013). PONTO DE MONITORAMENTO M-7 M-9 M-13 COORDENADAS CÓDIGO DE MONITORAMENTO Rio Tambopata, antes da confluência com o rio Malinowksi E N 8566828 444613 Rio Tambopata, a jusante da confluência com o rio 8571431 444872 Rio Tambopata, a 200 m antes de chegar ao rio Madre de Dios 480571 8606792 TABELA 4.9b. Parâmetros avaliados para o monitoramento da qualidade da água da bacia do rio Tambopata. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH 2013). PARÂMETRO pH** Condutividade Elétrica (µS/cm) ** Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 - 105 oC) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Óleos e graxas Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sulfetos (mg/L) PARÂMETRO** (mg/L) Al PARÂMETRO** (mg/L) Li Sb Mg As Mn Ba Hg Be Ni B Ag Cd Pb Ca K Co Se Cianeto WAD (mg/L) Cu Na P total (P total ) Cr6+ U Cr V Fe Zn N Total (N total ) 319 TABELA 4.9c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Rio Tambopata . 24/08/ 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/RTQ 2013). BACIA DO RIO TAMBOPATA PARÂMETRO pH** Condutividade Elétrica (µS/cm) ** Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 - 105 0C) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Óleos e graxas Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sulfetos (mg/L) Rio Tambopata, antes da confluência com o rio Malinowksi (M-7) 8566828N 444613E* 8 8571431N 444872E* 7,7 Rio Tambopata, a 200 m antes de chegar ao rio Madre de Dios (M-13) 8606792N 480571E* 7,6 219 62,1 59 22 35 44 Rio Tambopata, a jusante da confluência com o rio (M-9) 23 33 3.400 <1,7 <1,7 <1,7 <6 <6 <6 12 46 34 <0,002 <0,002 <0,002 N Total (N total ) 1,5 <1 1,2 Cianeto WAD (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 P total (P total ) <0,012 <0,012 <0,012 * : UTM WGS84; ** : medidas in situ 320 TABELA 4.9d. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Rio Tambopata . 24/08/ 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/RTQ 2013). PARÂMETRO** (mg/L) Al Rio Tambopata, antes da confluência com o rio Malinowksi (M-7) 8566828N 444613E* 0,53 BACIA DO RIO TAMBOPATA Rio Tambopata, a jusante Rio Tambopata, a 200 m da confluência com o rio antes de chegar ao rio Malinowkski Madre de Dios (M-9) (M-13) 8571431N 8606792N 444872E* 480571E* 1,3 2,34 Sb <0,0025 <0,0025 <0,0025 As <0,003 <0,003 <0,003 Ba 0,04 0,044 0,044 Be <0,0003 <0,0003 <0,0003 B <0,003 <0,003 <0,003 Cd <0,0006 <0,0006 <0,0006 Ca 13,491 9,469 ,874 Co <0,0002 0,00039 0,00038 Cu <0,003 0,003 0,003 6+ Cr Cr <0,005 <0,005 <0,005 <0,006 <0,006 <0,006 Fe 0,006 1,06 0,736 Li 0,0045 <0,0027 <0,0027 Mg 4,78 1,64 0,87 Mn 0,0066 0,0197 0,0199 Hg <0,0001 <0,0001 <0,0001 Ni <0,003 <0,003 <0,003 Ag <0,0006 <0,0006 <0,0006 Pb <0,001 0,001 <0,001 K 1,3 2,7 2,3 <0,005 Se <0,005 <0,005 Na 10,68 2,57 2,21 U <0,00012 <0,00012 <0,00012 V <0,006 <0,006 <0,006 Zn 0,01 0,004 0,007 * : UTM WGS84; ** : medidas no ICP/MS 321 BACIA DO RIO NANAY Ano 2012 (11 a 17/dezembro) Fonte : ANA/DCGRH/CGEL (2013). Informe técnico 018-2012 FIGURA 4.11. 2012). Bacia do rio Nanay. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH/CGEL FIGURA 4.12. Esquema dos pontos de monitoramento da bacia do rio Nanay. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH/CGEL 2012). 322 TABELA 4.10a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da bacia do rio Nanay. 11 a 17/12/2012. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH/CGEL 2012). PONTO DE AMOSTRAGEM RNana1 RNana2 RPint1 RPint2 RChamb1 RNana3 RNana4 RNana5 RMomo1 RNana6 RNana7 DATA DESCRIÇÃO Rio Nanay, na altura do vale Ayahuasca Rio Nanay, defronte a Comunidade Pucaurco Rio Pintuyacu, antes da confluência com o rio Chambira Rio Pintuyacu, antes da confluência com o rio Nanay Rio Chambira, antes da confluência com o rio Pintuyacu Rio Nanay, defronte a Comunidade Mishana Rio Nanay, defronte a Comunidade Ninarumi Rio Nanay, defronte a Comunidade Santa Clara Rio Momóm, antes da conflueência com o rio Nanay Rio Nanay, a montante do ponto de captação SEDA LORETO Rio Nanay, defronte ao porto de Bellavista, antes da confluência com o rio Amazonas HORA (Dia do mês de Dezembro) COORDENADAS UTM- WGS84 E N ALTURA (m) 11 10:00 0598274 9584489 95 11 11:00 0605032 9579592 101 12 13:10 0634087 9593246 107 12 14:53 0647357 9570873 102 12 12:39 0636057 9593551 106 16 11:45 0667589 9570989 89 16 12:57 0679053 9575224 88 16 14:10 0683941 9581508 87 16 15:05 0692518 9592008 86 17 10:47 0694553 9584896 86 17 12:35 0694553 9590640 85 As TABELAs 4.10c a 4.10f mostram a caracterização físico-química dos rios da Bacia do Nanay. Foram medidos parâmetros físicos, químicos e biológicos, como temperatura, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido (OD), nitrato (NO 3 -), fosfato (PO 4 3-), demanda química de oxigênio (DQO), sólidos totais em suspensão, demanda bioquímica de oxigênio, óleos e graxas, nitrogênio total (Ntotal), nitrogênio amoniacal (NH 4 ), fósforo total (P total ), coliformes termotolerantes (CT) e os elementos químicos Na, Mg, K, Ca, Al, As, Ba, Be, Sb, B, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Li, Hg, Mn, Ni, Ag, Pb, Se, U, V, Zn. 323 TABELA 4.10a1. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia Nanay. 11 e 16/12/2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2013). BACIA DO RIO NANAY PARÂMETR O Temperatura (oC) Condutividade Elétrica (µS/cm) ** Oxigênio Dissolvido (OD) (mg/L) pH** Nitrato (NO 3 -) (mg/L) Fosfato (PO 4 -3) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 - 105 0C) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) N Total (N total ) (mg/L) N amoniacal (NH 4 ) (mg/L) P total (P total ) (mg/L) Coliformes Termotolerante s (CT) (NMP/100mL) Rio Nanay, defronte ao porto de Bellavista, antes da confluência com o rio Amazonas Rio Nanay, defronte a Comunidade Ninarumi Rio Nanay, defronte a Comunidade Santa Clara Rio Nanay, a montante do ponto de captação SEDA LORETO RNana3 9570989N 0667589E* RNana4 9575224N 0679053E* RNana5 9581508N 0683941E* RNana6 9584896N 0694553E* RNana7 9590640N 0694553E* 26,9 27,5 29,2 28,6 28,7 29,1 14,41 7,47 7,59 13,54 7,43 Rio Nanay, na altura do vale Ayahuasca Rio Nanay, defronte a Comunidade Pucaurco RNana1 9584489N 0598274E* RNana2 9579592N 0605032E* 26,9 9,04 Rio Nanay, defronte a Comunidade Mishana 1055 5,1 5,25 4,94 5,07 7,81 5,79 5,79 5,76 5,79 5,58 5,48 5,41 5,67 5,57 0,148 0,129 0,305 0,259 0,286 0,260 0,268 <0,038 <0,038 <0,038 <0,038 <0,038 <0,038 <0,038 10 11 13 12 <9 12 10 9 8 18 10 14 11 9 <6 <6 <6 <6 <6 <6 <6 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1.7 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 0,018 0,016 0,011 0,015 0,013 <0,01 <0,01 0,013 <0,012 0,05 0,046 0,048 <0,012 <0,012 13 13 23 13 7,8 4,5 110 324 TABELA 4.10a2. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia Nanay. 11 e 16/12/2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2013). BACIA NANAY PARÂMETR O (mg/L) Na Rio Nanay, defronte ao porto de Bellavista, antes da confluência com o rio Amazonas Rio Nanay, na altura do vale Ayahuasca Rio Nanay, defronte a Comunidade Pucaurco Rio Nanay, defronte a Comunidade Mishana Rio Nanay, defronte a Comunidade Ninarumi Rio Nanay, defronte a Comunidade Santa Clara Rio Nanay, a montante do ponto de captação SEDA LORETO RNana1 RNana2 RNana3 RNana4 RNana5 RNana6 RNana7 9570989N 0667589E* 0,31 9575224N 0679053E* 0,35 9581508N 0683941E* 0,33 9584896N 0694553E* 4,28 9590640N 0694553E* 0,61 9584489N 0598274E* 0,66 9579592N 0605032E* 0,54 Mg 0,121 0,114 0,136 0,118 0,125 0,335 0,190 K <0,6 <0,6 <0,6 <0,6 <0,6 4,3 0,7 Ca 0,426 0,350 0,280 0,204 0,342 2,642 0,991 Al 0,34 0,37 0,63 0,48 0,66 0,54 0,59 As <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Ba 0,007 0,008 0,010 <0,006 0,009 0,019 0,013 Be <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Sb <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 B <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Cd <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Co 0,00024 0,00022 0,00027 0,00022 0,00026 0,00043 0,00027 Cr <0006 <0006 <0006 <0006 <0006 <0006 <0006 Cu <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Fe 0,940 0,958 1,019 0,975 1,112 1,119 1,036 Li <0,0027 0,0040 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0001 Hg <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Mn 0,0206 0,0173 0,0186 0,0167 0,0168 0,0238 0,0208 Ni <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Ag <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Pb <0,001 0,0015 <0,001 <0,001 <0,001 0,0089 0,0024 Se <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 U <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 V <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 0,008 0,003 <0,003 <0,003 0,006 0,065 0,011 Zn *: UTM WGS84 325 TABELA 4.10b1. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia Nanay. 11 e 16/12/2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2013). Rio Chambira, antes da confluência com o rio Pintuyacu RChamb1 PARÂMETRO o Temperatura ( C) Condutividade Elétrica (µS/cm) ** Oxigênio Dissolvido (OD) (mg/L) pH** Nitrato (NO 3 -) (mg/L) Fosfato (PO 4 3-) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 105 0C) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) N Total (N total ) (mg/L) N amoniacal (NH 4 ) (mg/L) P total (P total ) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 9593551N 0636057E* 27,9 BACIA NANAY Rio Pintuyacu, antes Rio Pintuyacu, antes da confluência com o da confluência com o rio Chambira rio Nanay RPint1 RPint2 9570873N 9593246N 0634087E* 0647357E 27,8 28,3 Rio Momóm, antes da conflueência com o rio Nanay RMomo1 9592008N 0692518E* 25 8,39 6,51 7,85 9,15 6,32 5,80 6,25 5,61 6,26 6,24 5,80 5,99 0,551 0,354 0,495 0,313 <0,038 <0,038 <0,038 <0,038 <9 11 10 <9 30 19 20 12 <6 <6 <6 <6 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1 <1 <1 <1 0,037 <0,01 0,02 0,014 0,017 0,022 0,012 <0,012 130 49 110 49 *: UTM WGS84 326 TABELA 4.10b2. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia Nanay. 12 e 16/12/2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2013). BACIA NANAY Rio Chambira, antes da confluência com o rio Pintuyacu Rio Pintuyacu, antes da confluência com o rio Chambira Rio Pintuyacu, antes da confluência com o rio Nanay Rio Momóm, antes da conflueência com o rio Nanay RChamb1 RPint1 RPint2 RMomo1 PARÂMETRO (mg/L) 9593551N 0636057E* 9593246N 0634087E* 9570873N 0647357E 9592008N 0692518E* Na 0,67 0,36 0,54 0,40 Mg 0,196 0,142 0,170 0,136 K <0,6 <0,6 <0,6 <0,6 Ca 0,887 0,485 0,669 0,276 Al 0,78 0,42 0,49 0,57 As <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Ba 0,012 0,006 0,011 0,007 Be <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Sb <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 B <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Cd <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Co 0,00039 <0,00022 <0,00025 <0,00022 Cr <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 Cu <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Fe 2,048 0,965 1,270 1,012 Li <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 Hg 0,00031 0,00030 0,00027 <0,0001 Mn 0,0251 0,0161 0,0203 0,018 Ni <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Ag <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Pb 0,0020 <0,001 <0,001 ),0010 Se <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 U <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 V <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 Zn <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 *: UTM WGS84 327 BACIA DO RIO PASTAZA Ano 2012 Fonte: ANA/DGCRH/CGEL (2012). Informe Técnico N. 016/2012 FIGURA 4.13. Bacia do rio Pastaza. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2012). FIGURA 4.14. Esquema dos pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2012). 328 TABELA 4.11a. Descrição dos pontos de monitoramento da qualidade da água da bacia do rio Pastaza. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2012). PONTO DE MONITORAMENTO CShan CPash CChiru CCaull QBuju QShoro RPast CUllp QUllp QAflu CPiri QUlis QMish CBoqui QCapa Cisma QIsma DESCRIÇÃO Cocha Shanshococha, junto à estrada principal no Km 7 na área dos poços 18 e 19 South Capauari. Cocha Pashincocha, perto do poço abandonado nº 25. Cocha Chirunchicocha, em frente à entrada Shanshococha, junto à estrada principal, em km. 7, linhas de fluxo de 19 e 20 poços do Sul Capahuari. Cabeceira Cocha Ullpayacu proximo (aprox.100m), da planta de geração de energia do Sul Capahuari. Riacho Bujurquicocha, junto à estrada que passa pelos poços 8,3,14 e 15. Riacho Shoroyacu, 25 metros acima da foz do rio Pastaza. Rio Pastaza, a montante (100 metros) do gasoduto de Petroperú. Tomando como ponto o branco. Cocha Ullpayacu, localizada na area Sul Capahuari, planta de produccion de Pluspetrol Riacho Ullpayacu, o lado (lado esquerdo) da linha da área de transporte gasoduto Riacho Afluente do Cocha Ullpayacu, localizado na área de gasoduto Shipping Line Cocha Piripiricocha, localizado no km 1 Capahuari entrada de estrada para o Norte. Vale Ulisescocha localizado no Km 2 estrada norte Capahuari Riacho Mishuyacu, aprox. 25 metros a montante da foz. Cocha Boquichicocha, ao lado do km. 10 da Estrada Principal Vale Capahuari no Km 18 a 200 metros a jusante da ponte Capahuari Cocha Ismacano, local impactado ao lado da Horta Comunitaria (Comunidad Los Jardines) Riacho Ismacaño, a 300 metros a montante da Pueblo Los Jardines DISTRITO, PROVÍNCIA LONGITUDE N LATITUDE E DIA E HORA (OUTUBRO) ZONA ALTITUDE (M) Andoas, Datem del FIGURA 4.11ñón 9692062 340460 22 11:05 18 245 Andoas, Datem del FIGURA 4.11ñón 9689537 340549 23 9:55 18 205 Andoas, Datem del FIGURA 4.11ñón 9691809 340549 22 13:55 18 243 Andoas, Datem del FIGURA 4.11ñón 9690185 341059 23 9:55 18 220 9688558 341919 18 219 9678244 346420 18 209 9692444 327016 18 214 9690161 341258 18 218 9692240 343609 18 232 9690755 341949 18 232 9691909 340058 18 212 9693309 338600 18 223 9689859 337135 18 227 9693754 340791 18 205 9697287 342072 18 225 9689562 338772 18 213 9688492 339037 18 221 Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón 23 14:30 29 13:30 29 11:30 28 10:10 27 11:15 28 10:50 24 14:25 24 12:00 27 15:15 24 9:20 26 14:30 25 12:37 25 9:35 329 As TABELAS 4.11 mostram os dados do monitoramento da água da bacia do rio Pastaza. Nessa bacia foram analisados os parâmetros físico-químicos pH, temperatura, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, demanda química de oxigênio, nitrogênio total, nitrogênio amoniacal, sólidos totais em suspensão, cloro, sulfetos, nitratos, óleos e graxas, hidrocarbonetos totais de petróleo, fenóis e coliformes termotolerantes. Os elementos químicos analisados foram Ag, Bo, Al, As, Ba, Be, Ca, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Hg, K, Li, Mg, Mn, Mo, Na, Ni, Pb, Sb, Se, Sr, U, V, Zn. 330 TABELA 4.11c1a. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2012). Localidade Ponto de monitoramento Data e hora da amostragem Descrição Longitude N Latitude E PARÂMETRO pH Temperatura (ºC) CE (µS/cm) Oxigênio dissolvido (mg/L) Ag (mg/L) B (mg/L) Al (mg/L) As (mg/L) Ba (mg/L) Be (mg/L) Ca (mg/L) Cd (mg/L) Co (mg/L) Cr (mg/L) Cu (mg/L) Fe (mg/L) Hg (mg/L) K (mg/L) Li (mg/L) Andoas, Datem del Marañón QAnap 10/20/12 11:25 Andoas, Datem del Marañón QBujur 10/23/12 14:30 Andoas, Datem del Marañón QIsma 10/25/12 9:35 Riacho Anapasa, a jusante (20 metros aproximadamente da ponte Km.3 Riacho Bujurquicocha, junto à estrada que passa pelos poços 8,3,14 e 15. Riacho Ismacaño, a 300 metros a montante da Pueblo Los Jardines 9689239 340731 9688558 341919 9688492 339037 6,1 24,9 22,9 5,3 <0,0006 <0,03 17,2 <0,003 0,18 0,0004 2,5 <0,0006 0,01809 0,025 0,017 33,6 <0,0001 1 <0,0027 5,6 26,6 10,9 3,9 <0,0006 <0,03 0,2 <0,003 0,02 <0,0003 0,7 <0,0006 0,00043 <0,006 <0,003 1,3 <0,0001 <0,6 <0,0027 6,9 27,6 196,2 5,8 <0,0006 <0,03 1,6 <0,003 0,06 <0,0003 5,2 <0,0006 0,00095 <0,006 <0,004 2,6 <0,0001 1,5 <0,0027 BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Datem Andoas, Datem Andoas, Datem del Marañón del Marañón del Marañón QMish QUllp QShoro 27/10/2012 27/10/2012 9/29/12 15:15 11:15 13:30 Riacho Riacho Ullpayacu, o Riacho Mishuyacu, lado (lado Shoroyacu, 25 aprox. 25 metros esquerdo) da metros acima da a montante da linha da área de foz do rio foz. transporte Pastaza. gasoduto 9689859 9692240 9678244 337135 343609 346420 6,5 28 58,8 6,9 <0,0006 <0,03 <0,06 <0,003 0,06 <0,0003 4,3 <0,0006 0,0009 <0,006 <0,003 1 <0,0001 1,7 <0,0027 6,2 27,5 31,8 6,1 <0,0006 <0,03 1 <0,003 0,08 <0,0003 2,5 <0,0006 0,00101 <0,006 <0,003 2,7 <0,0001 <0,6 <0,0027 6,6 27,6 41,1 3,9 <0,0006 <0,03 1 <0,003 0,03 <0,0003 3,1 <0,0006 0,00056 <0,006 <0,003 2,9 <0,0001 0,9 <0,0027 Andoas, Datem del Marañón QAflu 10/28/12 10:50 Andoas, Datem del Marañón QUlis 10/24/12 12:00 Andoas, Datem del Marañón QCapa 10/26/12 14:30 Riacho Afluente do Cocha Ullpayacu, localizado na área de gasoduto Shipping Line Vale Ulisescocha localizado no Km 2 estrada norte Capahuari Vale Capahuari no Km 18 a 200 metros a jusante da ponte Capahuari 9690755 341949 9693309 338600 9697287 342072 6,4 28,9 40,1 4,8 <0,0006 <0,03 0,3 <0,003 0,33 <0,0003 16,6 <0,0006 0,00028 <0,006 <0,003 3,3 <0,0001 0,7 <0,0027 4,9 26,3 10,9 2,1 <0,0006 <0,03 0,2 <0,003 0,01 <0,0003 0,3 <0,0006 0,00023 <0,006 <0,003 0,8 <0,0001 <0,6 <0,0027 7 27,2 23,1 6,9 <0,0006 <0,03 2,1 <0,003 0,05 <0,0003 2 <0,0006 0,00047 <0,006 <0,003 1,9 <0,0001 1 <0,0027 331 TABELA 4.11c1b. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2012). Localidade Ponto de monitoramento Data e hora da amostragem Descrição Longitude N Latitude E PARÂMETRO Mg (mg/L) Mn (mg/L) Mo (mg/L) Na (mg/L) Ni (mg/L) Pb (mg/L) Sb (mg/L) Se (mg/L) Sr (mg/L) U (mg/L) V (mg/L) Zn (mg/L) Andoas, Datem del Marañón QAnap 10/20/12 11:25 Riacho Anapasa, a jusante (20 metros aproximadament e) da ponte Km.3 9689239 340731 Andoas, Datem del Marañón QBujur 10/23/12 14:30 Riacho Bujurquicocha, junto à estrada que passa pelos poços 8,3,14 e 15. 9688558 341919 Andoas, Datem del Marañón QIsma 10/25/12 9:35 Riacho Ismacaño, a 300 metros a montante da Pueblo Los Jardines 9688492 339037 1,5 1,377 <0,00044 1,3 0,009 0,025 <0,0025 <0,005 0,0375 0,00073 0,084 0,102 0,3 0,043 <0,00044 0,6 <0,003 0,002 <0,0025 <0,005 0,0075 <0,00012 <0,006 0,004 4,3 0,135 <0,00044 7,6 <0,003 0,001 <0,0025 <0,005 0,0843 <0,00012 <0,006 <0,003 BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Datem Andoas, Datem Andoas, Datem del Marañón del Marañón del Marañón QMish QUllp QShoro 27/10/2012 27/10/2012 9/29/12 15:15 11:15 13:30 Riacho Riacho Riacho Ullpayacu, o Mishuyacu, Shoroyacu, 25 lado esquerdo da aprox. 25 metros metros acima da linha da área de a montante da foz do rio transporte foz. Pastaza. gasoduto 9689859 9692240 9678244 337135 343609 346420 2,7 0,115 <0,00044 3,4 <0,003 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0607 <0,00012 <0,006 0,05 0,5 0,099 <0,00044 3,8 <0,003 0,003 <0,0025 <0,005 0,0504 <0,00012 <0,006 0,007 1,9 0,22 <0,00044 2 0,006 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0425 <0,00012 0,006 0,076 Andoas, Datem del Marañón QAflu 10/28/12 10:50 Riacho Afluente do Cocha Ullpayacu, localizado na área de gasoduto Shipping Line 9690755 341949 0,4 0,07 0,00077 2,7 <0,003 0,012 <0,0025 <0,005 0,0427 <0,00012 <0,006 0,003 Andoas, Datem del Marañón QUlis 10/24/12 12:00 Andoas, Datem del Marañón QCapa 10/26/12 14:30 Vale Ulisescocha localizado no Km 2 estrada norte Capahuari Vale Capahuari no Km 18 a 200 metros a jusante da ponte Capahuari 9693309 338600 9697287 342072 0,2 0,015 <0,00044 212,5 <0,003 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0044 <0,00012 <0,006 0,003 0,9 0,036 <0,00044 1,8 <0,003 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0477 <0,00012 <0,006 0,003 332 TABELA 4,11c2a. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Datem Andoas, Datem del del Marañón Marañón CPash CCaull Andoas, Datem del Marañón RPast Andoas, Datem del Marañón CShan Andoas, Datem del Marañón CChiru 10/29/12 10/22/12 10/22/12 10/23/12 11:30 11:05 11:40 Descrição Rio Pastaza, a montante (100 metros) do gasoduto de Petroperú. Tomando como ponto o branco. Cocha Shanshococha, junto à estrada principal no Km 7 na área dos poços 18 e 19 South Capauari. Longitude N 9692444 9692062 13:55 Cocha Chirunchicocha, em frente à entrada Shanshococha, junto à estrada principal, em km. 7, linhas de fluxo de 19 e 20 poços do Sul Capahuari. 9691809 Latitude E 327016 340460 340549 Localidade Ponto de monitoramento Data e hora da amostragem Andoas, Datem del Marañón Cisma Andoas, Datem del Marañón CBoqui Andoas, Datem del Marañón CPiri Andoas, Datem del Marañón CUllp 10/23/12 10/25/12 10/24/12 10/24/12 10/28/12 9:55 12:37 9:20 14:25 10:10 Cocha Pashincocha, perto do poço abandonado nº 25. Cabeceira Cocha Ullpayacu proximo (aprox.100m), da planta de geração de energia do Sul Capahuari. Cocha Ismacano, local impactado ao lado da Horta Comunitaria (Comunidad Los Jardines) Cocha Boquichicocha, ao lado do km. 10 da Estrada Principal Cocha Piripiricocha, localizado no km 1 Capahuari entrada de estrada para o Norte. Cocha Ullpayacu, localizada na area Sul Capahuari, planta de produccion de Pluspetrol 9689537 9690185 9689562 9693754 9691909 9690161 340549 341059 338772 340791 340058 341258 PARÂMETRO pH 7,7 5,8 6,3 6,2 6 6,8 5,5 5,8 5,3 Temperatura (ºC) 27,4 30,9 23,5 30,9 26 27,5 26,6 26,5 30,7 CE (µS/cm) Oxigênio dissolvido (mg/L) 117,5 7,5 15,3 3,6 21,4 3,6 15,9 3,9 17,1 3,8 144,6 3,8 9,8 1,3 11,5 1,5 1232 4,8 Ag (mg/L) <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 B (mg/L) 0,05 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 0,04 Al (mg/L) 4,2 1 0,3 0,1 0,5 0,4 0,1 0,3 0,3 As (mg/L) <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 0,006 <0,003 <0,003 <0,003 Ba (mg/L) 0,07 0,01 0,01 0,13 0,04 0,08 0,01 0,02 0,22 Be (mg/L) <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 0,0004 Ca (mg/L) 9,8 0,4 1,3 1,3 1,3 13,1 0,3 0,3 3,6 Cd (mg/L) <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Co (mg/L) 0,00188 0,00026 <0,00022 0,00025 <0,00022 0,008 <0,00022 <0,00022 0,00289 Cr (mg/L) <0,006 0,008 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 Cu (mg/L) 0,009 <0,003 <0,003 <0,003 0,007 0,008 <0,003 <0,003 <0,003 Fe (mg/L) 3,9 9,2 1,4 2,9 4,6 2,7 1,5 1,7 32,7 Hg (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 K (mg/L) 2,1 1 <0,6 0 1,5 3,7 <0,6 <0,6 0,9 Li (mg/L) 0,0038 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 333 TABELA 4.11c2b. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Andoas, Datem Datem del del Marañón Marañón CPash CCaull 10/23/12 10/23/12 11:40 9:55 Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Cisma 10/25/12 12:37 CBoqui 10/24/12 9:20 Cabeceira Cocha Ullpayacu proximo (aprox.100m), da planta de geração de energia do Sul Capahuari. Cocha Ismacano, local impactado ao lado da Horta Comunitaria (Comunidad Los Jardines) Cocha Boquichicocha, ao lado do km. 10 da Estrada Principal 9689537 340549 9690185 341059 9689562 338772 9693754 340791 CPiri 10/24/12 14:25 Cocha Piripiricocha, localizado no km 1 Capahuari entrada de estrada para o Norte. 9691909 340058 CUllp 10/28/12 10:10 Cocha Ullpayacu, localizada na area Sul Capahuari, planta de produccion de Pluspetrol 9690161 341258 0,4 0,071 <0,00044 0,8 <0,003 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0164 <0,00012 <0,006 0,004 1,1 0,092 <0,00044 0,7 <0,003 0,081 <0,0025 <0,005 0,0094 <0,00012 <0,006 0,075 9,6 11,099 0,00287 7,8 <0,003 0,007 <0,0025 <0,005 0,1161 <0,00012 <0,006 0,061 0,1 0,024 <0,00044 0,4 <0,003 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0063 <0,00012 <0,006 <0,003 0,1 0,021 <0,00044 1 <0,003 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0039 <0,00012 <0,006 <0,003 2 0,584 <0,00044 75,3 <0,003 0,001 <0,0025 <0,005 0,6881 <0,00012 <0,006 0,05 Localidade Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Ponto de monitoramento Data e hora da amostragem RPast 10/29/12 11:30 CShan 10/22/12 11:05 CChiru 10/22/12 13:55 Descrição Rio Pastaza, a montante (100 metros) do gasoduto de Petroperú. Tomando como ponto o branco. Cocha Shanshococha, junto à estrada principal no Km 7 na área dos poços 18 e 19 South Capauari. Cocha Chirunchicocha, em frente à entrada Shanshococha, junto à estrada principal, em km. 7, linhas de fluxo de 19 e 20 poços do Sul Capahuari. Cocha Pashincocha, perto do poço abandonado nº 25. 9692444 327016 9692062 340460 9691809 340549 5,5 0,078 <0,00044 7,3 0,004 0,001 <0,0025 <0,005 0,0868 0,00019 0,013 0,007 0,2 0,04 <0,00044 0,1 0,005 <0,001 <0,0025 <0,005 0,0033 <0,00012 <0,006 0,004 0,2 0,016 <0,00044 475,1 <0,003 0,003 <0,0025 <0,005 0,0264 <0,00012 <0,006 0,067 Longitude N Latitude E PARÂMETRO Mg (mg/L) Mn (mg/L) Mo (mg/L) Na (mg/L) Ni (mg/L) Pb (mg/L) Sb (mg/L) Se (mg/L) Sr (mg/L) U (mg/L) V (mg/L) Zn (mg/L) 334 TABELA 4.11d1. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2012). Localidade Ponto de monitoramento Data e hora da amostragem Descrição Longitude N Latitude E PARÂMETRO Temperatura (ºC) pH CE (µS/cm) Oxigênio dissolvido (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) N Total N Amoniacal (N-NH 3 ) Cl- (mg/L) Sólidos Totais em Suspensão (STS) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) S2- (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) NO3- (mg/L) Hidrocarbonetos totais de Petróleo (mg/L) BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Datem Andoas, Datem Andoas, Datem del Marañón del Marañón del Marañón QMish QUllp QShoro 27/10/2012 27/10/2012 9/29/12 15:15 11:15 13:30 Riacho Riacho Ullpayacu, o Riacho Mishuyacu, lado (lado Shoroyacu, 25 aprox. 25 metros esquerdo) da metros acima da a montante da linha da área de foz do rio foz. transporte Pastaza. gasoduto 9689859 9692240 9678244 337135 343609 346420 Andoas, Datem del Marañón QAnap 10/20/12 11:25 Andoas, Datem del Marañón QBujur 10/23/12 14:30 Andoas, Datem del Marañón QIsma 10/25/12 9:35 Andoas, Datem del Marañón QAflu 10/28/12 10:50 Andoas, Datem del Marañón QUlis 10/24/12 12:00 Andoas, Datem del Marañón QCapa 10/26/12 14:30 Riacho Anapasa, a jusante (20 metros aproximadament e) da ponte Km,3 Riacho Bujurquicocha, junto à estrada que passa pelos poços 8,3,14 e 15, Riacho Ismacaño, a 300 metros a montante da Pueblo Los Jardines Riacho Afluente do Cocha Ullpayacu, localizado na área de gasoduto Shipping Line Vale Ulisescocha localizado no Km 2 estrada norte Capahuari Vale Capahuari no Km 18 a 200 metros a jusante da ponte Capahuari 9689239 340731 9688558 341919 9688492 339037 9690755 341949 9693309 338600 9697287 342072 24,9 6,1 22,9 5,3 26,6 5,6 10,9 3,9 27,6 6,9 196,2 5,8 28 6,5 58,8 6,9 27,5 6,2 31,8 6,1 27,6 6,6 41,1 3,9 28,9 6,4 40,1 4,8 26,3 4,9 10,9 2,1 27,2 7 23,1 6,9 11 <9 <9 9 241 <9 141 <9 <9 <1 0,1 0,45 <1 0,02 0,1 1,9 0,03 1,74 1,3 0,05 0,9 2 0,03 5,1 <1 0,14 0,51 1,4 0,09 3,86 <1 0,01 0,52 1,3 0,03 0,38 24 <3 6 <3 270 18 8 <3 20 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 10,3 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 1.300 <1,8 45 ND 140 ND 170 <1,8 ND 0,641 <0,062 0,181 <0,062 <0,062 0,292 0,294 <0,062 0,518 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 1,85 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 335 TABELA 4.11d2. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2012). Localidade Ponto de monitoramento Data e hora da amostragem Descrição Longitude N Latitude E PARÂMETRO Temperatura (ºC) pH CE (µS/cm) Oxigênio dissolvido (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) N Total N Amoniacal (N-NH 3 ) Cl- (mg/L) Sólidos Totais em Suspensão (STS) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) S2- (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) NO3- (mg/L) Hidrocarbonetos totais de Petróleo (mg/L) BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Datem Andoas, Datem Andoas, Datem del Marañón del Marañón del Marañón QMish QUllp QShoro 27/10/2012 27/10/2012 9/29/12 15:15 11:15 13:30 Riacho Riacho Ullpayacu, o Riacho Mishuyacu, lado (lado Shoroyacu, 25 aprox. 25 metros esquerdo) da metros acima da a montante da linha da área de foz do rio foz. transporte Pastaza. gasoduto 9689859 9692240 9678244 337135 343609 346420 Andoas, Datem del Marañón QAnap 10/20/12 11:25 Andoas, Datem del Marañón QBujur 10/23/12 14:30 Andoas, Datem del Marañón QIsma 10/25/12 9:35 Riacho Anapasa, a jusante (20 metros aproximadament e) da ponte Km.3 Riacho Bujurquicocha, junto à estrada que passa pelos poços 8,3,14 e 15. Riacho Ismacaño, a 300 metros a montante da Pueblo Los Jardines 9689239 340731 9688558 341919 9688492 339037 27,4 7,7 117,5 7,5 30,9 5,8 15,3 3,6 23,5 6,3 21,4 3,6 30,9 6,2 15,9 3,9 26 6 17,1 3,8 Andoas, Datem del Marañón QAflu 10/28/12 10:50 Andoas, Datem del Marañón QUlis 10/24/12 12:00 Andoas, Datem del Marañón QCapa 10/26/12 14:30 Riacho Afluente do Cocha Ullpayacu, localizado na área de gasoduto Shipping Line Vale Ulisescocha localizado no Km 2 estrada norte Capahuari Vale Capahuari no Km 18 a 200 metros a jusante da ponte Capahuari 9690755 341949 9693309 338600 9697287 342072 27,5 6,8 144,6 3,8 26,6 5,5 9,8 1,3 26,5 5,8 11,5 1,5 30,7 5,3 1232 4,8 <9 <9 <9 <9 <9 174 0,01 <9 18 1,4 0,02 2,38 2,4 0,35 0,27 1,7 0,02 1,88 <1 0,02 0,32 <1 0,17 0,45 2,8 0,08 4,03 <1 0,01 0,19 <1 0,01 0,15 5,7 0,34 180,7 136 16 8 7 36 9 5 3 31 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 <1,7 <0,002 78 <1,8 <1,8 1.100 470 790 93 40 45 0,849 <0,062 <0,062 <0,062 0,066 0,129 <0,062 <0,062 0,144 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 336 RIO MARAÑON Ano 2010 Fonte MINAM (2010) TABELA 4.12a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da bacia do rio Marañon. Amazônia, Peru (MINAM 2010). Estação E - 01 E - 02 E - 03 E - 04 E - 05 E - 06 E - 07 E - 08 E - 09 E - 10 E - 11 Descrição Rio Marañon, a 300 m a montante do porto pesqueiro de Nauta Rio Marañon, A 500 m a jusante da confluência com o rio Tigre, altura da Comunidade Miraflores Rio Marañon, frente a Comunidade Bagazan. Rio Marañon, frente a Comunidade Shapajilla. Rio Marañon, frente a Localidade de Santa Rita de Castilla. Rio Marañon, a 3 Km a jusante do vale Parinari. Rio Marañon, frente a Comunidade Santa Rosa de Lagarto. Rio Marañon, a 1 Km a jusante da Comunidade Ollanta. Rio Marañon, frente a Comunidade Buenos Aires. Rio Marañon, frente a Comunidade Saramurillo. Rio Marañon, a 1 Km a montante da Comunidade San Jose de Saramuro. Coordenadas UTM Norte Este Distrito Data Hora Nauta 15/07/2010 07:17 9500112 656801 Nauta 15/07/2010 10:10 9504418 603708 Parinari Parinari 15/07/2010 15/07/2010 11:30 13:50 9502796 9488764 599348 574306 Parinari 15/07/2010 14:14 9491748 569446 Parinari 15/07/2010 15:04 9490204 563405 Parinari 15/07/2010 15:56 9502290 550230 Urarinas 15/07/2010 17:20 9498872 528711 Urarinas Urarinas 16/07/2010 16/07/2010 10:10 08:47 9481598 9476984 516473 509384 Urarinas 16/07/2010 07:49 9479218 505761 TABELA 4.12b. Parâmetros avaliados para o monitoramento da qualidade da água da bacia do rio Marañon, Amazônia, Peru (MINAM 2010). PARÂMETRO T UNIDADE DE MEDIDA (ºC) pH Condutividade Elétrica Oxigênio Dissolvido (µS/cm) (mg/l) 337 TABELA 4.12c1. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Marañón, Distrito de Nauta, 15/07/2010. Amazônia, Peru (MINAM 2010). RIO MARAÑÓN A 500 m a jusante da Defronte a A 300 m a Defronte a Defronte a confluência com Localidade de A 3 Km a jusante montante do porto Comunidade Comunidade o rio Tigre, altura Santa Rita de do vale Parinari. pesqueiro de Nauta Bagazan Shapajilla. da Comunidade Castilla. Miraflores E-01 E-02 E-03 E-04 E-05 E-06 Estação PARÂMETRO T (ºC) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) Oxigênio Dissolvido (mg/l) 9500112N 656801E 9504418N 603708E 9502796N 599348E 9488764N 574306E 9491748N 569446E 9490204N 563405E 26,6 7,87 27,2 7,9 28,1 7,97 28,1 7,97 28,3 8,03 29,3 7,97 152,1 169,9 168,6 164,4 163,6 164,2 4,84 3,75 4,12 4,16 6,08 6,15 338 TABELA 4.12c2. Resultados dos parâmetros de qualidade da água rio Marañón. Distrito de Parinari. 15/07/2010. Amazônia, Peru (MINAM 2010). RIO MARAÑÓN Defronte a Defronte a Defronte a A 1 Km a montante A 1 Km a jusante da Comunidade Santa Comunidade Buenos Comunidade da Comunidade San Comunidade Ollanta. Rosa de Lagarto. Aires. Saramurillo. Jose de Saramuro. E-07 E-08 E-09 E-10 E-11 Estação 9502290N 9498872N 9481598N 9476984N 9479218N PARÂMETRO 550230E 528711E 516473E 509384E 505761E T (ºC) 27,8 26,8 26,7 26,9 23,4 pH 7,9 7,99 7,93 7,79 7,68 Condutividade 163,7 163,7 163,7 161,6 160,5 Elétrica (µS/cm) Oxigênio Dissolvido 4,8 4,21 4,47 5,68 6,04 (mg/l) 339 RIO MAYO Ano 2000 (18 de outubro) Fonte: INRENA TABELA 4.13a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água do rio Mayo. Amazônia, Peru (INRENA 2000). LOCALIDADE Rio Naranjillo Rio Abisado Rio Yuracyacu Tonchima DESCRIÇÃO A margem direita do rio Mayo a 100 m aprox. da confluência com o rio Naranjillo A margem direita do rio Abisado A margem direita do rio Mayo, a 100 mt. aproximadamente da confluência com o rio Yuracyacu A margem direita do rio Mayo, a 100 metros da confluência com o rio Tonchima DATA HORA LONGITUDE N LATITUDE E ALTITUDE (m) 10/18/00 7:40 241416 9363476 850 10/18/00 12:15 257990 9352835 890 10/18/00 10:20 254286 9345102 833 10/18/00 14:05 236557 9343268 852 TABELA 4.13b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do rio Mayo. 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000). Localidade Data Longitude N Latitude E PARÂMETRO CE (µS/cm) pH Ca (meq/L) Mg (meq/L) Na (meq/L) K (meq/L) Cl- (meq/L) CO 3 2-(mg/L) HCO 3 -(meq/L) SO 4 2-(meq/L) NO 3 -(meq/L) B (ppm) Rio Naranjillo 10/18/00 241416 9363476 Rio Abisado 10/18/00 257990 9352835 0,166 8,11 1,561 0,258 0,148 0,015 0,133 0 1,737 0,021 0,003 0,45 0,063 7,76 0,015 0,094 0,574 0,044 0,575 0 0,098 0,083 0,002 0,84 RIO MAYO Rio Yuracyacu 10/18/00 254286 9345102 0,2 8,04 1,583 0,280 0,420 0,023 0,465 0 1,754 0,083 0,004 0 Tonchima 10/18/00 236557 9343268 0,323 8,03 2,128 0,382 0,728 0,029 0,654 0 1,983 0,645 0,001 0 340 TABELA 4.13c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do rio Mayo. 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000). Localidade Data Longitude N Latitude E PARÂMETRO Rio Naranjillo 10/18/00 241416 9363476 RIO MAYO Rio Abisado Rio Yuracyacu 10/18/00 10/18/00 257990 254286 9352835 9345102 Tonchima 10/18/00 236557 9343268 PARÂMETROS BIOLÓGICOS Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Temperatura (oC) Turbidez (NTU, campo) 500 5.000 PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS 17 21 9,47 6,85 FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) 1 1 (mg/L) FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS Cianeto Total (ppm) 0 0 Dureza Cálcica (ppm) 82 83 Dureza Total (ppm) 98 96 Oxigênio Dissolvido (ppm) 5,9 5,7 Potêncial Hidrogeniônico 8,11 8,04 Condutividade Elétrica (µS/cm) 0,166 0,063 pH 8,11 7,76 P total 0,05 0,09 Indicadores Minerais (ppm) Alcalinidade Total 106 107 Elementos Químicos (ppm) As 0 0 Cd 0 0 Co 0,007 0,012 Cr 0 0 Hg 0 0 Ni 0 0 Pb 0 0,007 3.000 7.000 22 6,0 24 39 1 1 0 6 11 6,6 7,76 0,200 8,04 0 0 116 135 5,8 8,03 0,323 8,03 0,08 6 121 0 0 0,15 0 0 0 0,01 0 0 0,017 0 0 0 0,02 341 RIO PERENÉ Ano 2000 (20 de Setembro) Fonte: INRENA TABELA 4.14a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água do rio Perené, 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000). LOCALIDADE Satipo Perené Chanchamayo Tulumayo DESCRIÇÃO Na margem esquerda do rio Satipo, perto da cidade de mesmo nome Na margem esquerda do rio Perené, na saída da cidade Perené Nuevo Na margem esquerda do rio Chanchamayo, na saída da cidade de Merced Na margem esquerda do rio Tulumayo, um dos afluentes do rio Chanchamayo, na saída da cidade de Vitoc DATA HORA LONGITUDE N LATITUDE E ALTITUDE (m) 9/20/00 9:00 539950 8756122 649 9/20/00 16:00 475605 8790173 642 9/20/00 17:10 464971 8780002 752 9/20/00 18:50 463508 87613662 945 TABELA 4.14b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Perené, 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000). Localidade Data Longitude N Latitude E PARÂMETRO CE (µS/cm) pH Ca (meq/L) Mg (meq/L) Na (meq/L) K (meq/L) Cl- (meq/L) CO 3 2- (meq/L) HCO 3 - (mg/L) SO 4 2- (meq/L) NO 3 - (meq/L) B (ppm) CLASSE Satipo 9/20/00 539950 8756122 Perené 9/20/00 475605 8790173 51,5 7,31 0,059 0,128 0,159 0,039 0,045 0 0,408 0 ND 0 C1S1 218 8,24 0,412 1,087 0,643 0,092 0,46 0 1,085 0,583 ND 0,12 C1S1 RIO PERENÉ Chanchamayo 9/20/00 464971 8780002 182 8,14 0,558 0,988 0,429 0,077 0,240 0 1,026 0,854 ND 0,10 C1S1 Tulumayo 9/20/00 463508 87613662 204 8,25 1,222 0,569 0,435 0,042 0,344 0 0,960 0,687 ND 0,11 C1S1 N.S.D : não se detectou 342 TABELA 4.14c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Perené, 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000). Localidade Data Longitude N Latitude E PARÂMETRO Satipo 9/20/00 539950 8756122 RIO PERENÉ Perené Chanchamayo 9/20/00 9/20/00 475605 464971 8790173 8780002 PARÂMETROS BIOLÓGICOS Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 130.000 1.100.000 PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS Temperatura (oC) 26 33,5 Turbidez (NTU, campo) 5,54 306 FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 2 3 FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS Cianeto Total (ppm) 0 0 Dureza Cálcica (ppm) 11 67 Dureza Total (ppm) 20 88 Oxigênio Dissolvido (ppm) 5,6 5,1 pH 7,31 8,24 P total 0,14 0,50 Indicadores Minerais (ppm) Alcalinidade Total 24,9 66,2 Elementos Químicos (ppm) As 0 0 Cd 0 0 Co 0,025 0,038 Cr 0 0 Hg 0 0 Ni 0 0 Pb 0 0,018 Tulumayo 9/20/00 463508 87613662 50.000 1.700 26,5 244 21,5 10,8 1 0 0 67 91 5,2 8,14 0,16 0 56 86 5,3 8,25 0,06 62,6 58,6 0 0 0,031 0 0 0 0,2 0 0 0,017 0 0 0 0,008 343 BACIA DO RIO APURÍMAC Ano 2000 (12 a 14 de Outubro) Fonte : INRENA TABELA 4.15a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água do rio Apurímac. Amazônia, Peru (INRENA 2000). LOCALIDADE Coporaque Salado Cuyac Pachachaca Chalhuanca Sicuani Na margen dereita del rio Apurímac, a 20 minutos de Yauri Na margen direita do rio Salado, aproximadamente a 350 m. de sua confluência com o rio Apurímac. Na ponte Cuyac, aproximadamente a 300 m da confluência dos rios Ancaparo e Apurímac na confluência do rio Antabamba e e rio Chalhuanca, que conformam o rio Pachachaca Na confluência do rio Caraybamba e rio Cotarusi, que conformam o rio Chalhuanca Na margem esquerda do rio Vilcanota, en las afueras de la ciudad de Sicuani, rumbo a Cusco DATA (Outubro) HORA LONGITUDE N LATITUDE E ALTITUDE (m) 10/12/00 7:10 a.m 232350 8362114 3911 10/12/00 12:55 p.m. 236557 8374528 3890 10/13/00 12:45 p.m. 762403 8499308 1898 10/14/00 10:12 a.m. 695984 8450158 2313 10/14/00 07:05 a.m. 697427 8410780 3143 10/12/00 17:20 259439 8422497 3580 TABELA 4.15b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do rio Apurímac. 2000. Amazônia, Peru (INRENA ). RIO APURÍMAC Localidade Coporaque Salado Cuyac Pachachaca Chalhuanca Sicuani Data 12/10/00 12/10/00 13/10/00 14/10/00 14/10/00 12/10/00 232350 236557 762403 695984 697427 259439 8362114 8374528 8499308 8450158 8410780 8422497 CE (µS/cm) 0,0997 0,533 0,0627 0,296 0,181 0,00833 pH 8 8,05 8,47 8,61 8,41 8,23 Ca (meq/L) 0,300 0,982 2,751 2,184 1,332 4,583 UTM PARÂMETRO Mg (meq/L) 0,207 0,111 0,095 0,139 0,118 0,141 Na (meq/L) 0,499 0,431 0,551 0,526 0,369 1,356 K (meq/L) 0,076 3,264 2,350 0,518 0,438 3,381 Cl- (meq/L) 0,307 3,154 2,496 0,350 0,234 2,595 CO 3 2- (meq/L) 0 0 0 0 0 0 HCO 3 - (meq/L) 1,072 1,424 1,439 1,55 1,306 2,127 SO 4 2- (meq/L) 0,291 0,984 1,582 1,208 0,604 4,081 NO 3 - (meq/L) 0,001 0,001 0,001 0,003 0,001 0,004 B (ppm) 0,38 0,31 0 0,34 0,46 1,00 CLASSE C1S1 C2S1 C1S1 C2S1 C1S1 1,962 344 TABELA 4.15c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Apurímac. 2000. Amazônia, Peru (INRENA ). Localidade Data Longitude N Latitude E PARÂMETRO Coporaque 10/12/00 232350 8362114 Salado 10/12/00 236557 8374528 RIO APURÍMAC Cuyac Pachachaca 10/13/00 10/14/00 762403 695984 8499308 8450158 Chalhuanca 10/14/00 697427 8410780 Sicuani 10/12/00 259439 8422497 PARÂMETROS BIOLÓGICOS Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Temperatura (oC) Turbidez (NTU, campo) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cianeto Total (ppm) Dureza Cálcica (ppm) Dureza Total (ppm) Oxigênio Dissolvido (ppm) pH P total Alcalinidade Total As Cd Co Cr Hg Ni Pb 3.000 PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS 8 8 20 22,3 20,6 19,3 FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS 1 FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS 0 0 87,8 32 73 140 40 94 160 6,3 5,9 5,6 8 8,05 8,47 0,09 0,06 0,08 INDICADORES MINERAIS (ppm) 31,1 43,3 87,8 ELEMENTOS QUÍMICOS (ppm) 0,009 0,011 0,018 0 0 0 0,005 0,006 0,005 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 500 19 28,6 10 11,3 14 25,2 1 1 94,6 117 141 5,5 8,61 -- 79,7 74 89 59 8,41 0,08 0 248 299 5,7 8,23 0,13 94,6 79,7 169,500 0,021 0 0 0 0 0 0 0,018 0 0 0 0 0 0 0,012 0 0,007 0 0 0 0 345 RIO VILCANOTA ANO 2000 (22 a 24 de Agosto e 12 de Outubro) FONTE: INRENA TABELA 4.16a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água do rio Vilcanota, 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000). Localidade Data UTM ALTITUDE (m) Sicuani 10/12/00 259439 8422497 3580 Quiquijana 8/22/00 224478 8470893 3236 Pte. Vilcanota 8/22/00 206380 8497057 3096 Paucartambo 8/22/00 218623 8526264 2935 Chahuares 8/24/00 767963 8600490 785 Quellouno 8/24/00 765360 8601605 800 Porto Carmen 8/24/00 750742 8603374 760 TABELA 4.16b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do rio Vilcanota, 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000). RIO VILCANOTA 8/22/00 Pte. Vilcanota 8/22/00 Paucartamb o 8/22/00 224478 206380 218623 8422497 8470893 8497057 0,008333 12,99 1,55 Localidade Sicuani Quiquijana Data 10/12/00 259439 UTM Chahuares Quellouno 8/24/00 8/24/00 Ponte Carmen 8/24/00 767963 765360 750742 8526264 8600490 8601605 8603374 328 612 106,8 478 PARÂMETRO CE (µS/cm) pH 8,23 7,32 8,06 8,45 6,85 6,99 6,85 Ca (meq/L) 4,583 6,075 6,542 2,043 2,508 0,545 1,710 Mg (meq/L) 1,356 1,836 2,070 0,881 0,912 0,519 0,755 Na (meq/L) 3,381 3,375 5,449 0,552 2,688 0,272 1,566 K (meq/L) 0,141 0,180 0,253 0,051 0,101 0,025 0,074 Cl- (meq/L) 2,595 3,568 5,853 0,471 2,353 0,161 1,539 CO 3 2- (meq/L) 0 0 0 0 0,247 0 0 - HCO 3 (meq/L) 2,127 3,142 3,373 0,729 1,345 0,590 1,188 SO 4 2- (meq/L) 4,081 6,413 6,496 2,561 1,645 0,604 1,437 NO 3 - (meq/L) 0,004 0,007 0,008 0,002 0,004 0 0,002 B (ppm) 1,00 1,77 1,47 0,53 0,43 0,13 0,31 CLASSE ... C3S1 C3S1 C2S1 C2S1 C1S1 C2S1 346 TABELA 4.16c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Vilcanota, 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000) Localidade Data Longitude N Latitude E PARÂMETRO Sicuani 10/12/00 259439 8422497 Quiquijana 8/22/00 224478 8470893 RIO VILCANOTA Pte. Vilcanota Paucartambo 8/22/00 8/22/00 206380 218623 8497057 8526264 Chahuares 8/24/00 767963 8600490 Quellouno 8/24/00 765360 8601605 Ponte Carmen 8/24/00 750742 8603374 200 50 30.000 PARÂMETROS BIOLÓGICOS Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Temperatura (oC) Turbidez (NTU, campo) 700 300 5.000 14 PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS 12,5 13 14 26,5 22 19,5 25 4,92 5,54 3,31 3,08 1 1 1 0 0 0 41,2 19,7 FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cianeto Total (ppm) Dureza Cálcica (ppm) Dureza Total (ppm) Oxigênio Dissolvido (ppm) Condutividade Elétrica (µS/cm) pH P total (P total ) (mg/L) N Amoniacal 1 0 1 2 FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS 0 0 0 248 347 375 111 135 22 97 299 466 493 161 189 56 136 5,7 6,98 639 6,94 6,16 6,44 6,59 0,00833 12,99 1,55 328 612 106,8 478 6,85 0 0 6,99 0,06 0 6,85 0,09 0 89,5 36,0 72,5 0 0 0,004 0 0 0 0,009 0 0 0,005 0 0 0 0 0 0 0,003 0 0 0 0 8,23 0,13 Alcalinidade Total 169,5 As Cd Co Cr Hg Ni Pb 0,012 0 0,007 0 0 0 0 7,32 8,06 8,45 0,06 0,36 0,1 0 0 0 INDICADORES MINERAIS (ppm) 191,7 205,8 47,9 Elementos Químicos (ppm) 0,038 0,033 0,069 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,012 0,013 0 347 RIO HUALLAGA Ano 2000 (Agosto e Outubro) Fonte: INRENA TABELA 4.17a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água do rio Huallaga, 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000). LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Longitude Latitude ALTITUDE (m) LUGAR DESCRIÇÃO DATA HORA Sisa No ponto de confluência dos rios Huallaga e Sisa 06/10/00 15:30 341466 9225024 251 Biabo Na confluência dos rios Huallaga e Biabo 06/10/00 14:10 342067 9221618 251 06/10/00 12:15 319597 9216308 285 06/10/00 10:34 308748 9198324 297 08/10/00 6:00 332295 9099896 473 08/10/00 11:43 348295 9070388 519 08/10/00 11:30 351558 9068545 508 09/10/00 9:40 387010 8969069 690 09/10/00 8:30 389439 8971623 670 Saposoa Huallabamba Na confluência dos rios Huallaga e Saposa Próximo a confluência do rio Huallaga e rio Huallabamba Tocache Chuntayacu Uchiza Monzón Patuy Rondos Na confluência dos rios Huallaga e Tocache Observa-se na margem esquerda a Cooperativa San Hilarión e na margem direita do rio, vegetação natural. Na confluência dos rios Huallaga e Uchiza Na ponte Corpac na confluência dos rios Huallaga e Monzón Na confluência dos rios Monzón e Patuy Rondos TABELA 4.17b1. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, da bacia do rio Huallaga, 6 e 8/10/2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000). BACIA DO RIO HUALLAGA PARÂMETRO SISA 341466 9225024* BIABO 342067 9221618* SAPOSOA 319597 9216308* HUALLABAMBA 308748 9198324* TOCACHE 332295 9099896* CE (μS/cm) 516 201 563 158 22,2 pH 6,99 8,12 8,24 7,99 7,97 Ca (meq/L) 3,984 1,371 2,809 1,264 0,210 Mg (meq/L) 0,727 0,257 0,386 0,279 0,093 Na (meq/L) 1,659 0,680 3,361 0,352 0,120 K (meq/L) 0,119 0,055 0,054 0,027 0,025 Cl- (meq/L) 0,922 0,494 2,028 0,223 - CO 3 2- (meq/L) 0,033 0,033 0,033 0.033 0,033 HCO 3 - (meq/L) 3,053 1,245 1,853 1,096 0,203 SO 4 2- (meq/L) 0,916 0,062 0,979 0,208 0,021 NO 3 - (meq/L) 0,006 0,002 0,001 0,002 0,002 B (ppm) - 0,18 0,11 - 0,12 CLASSE C1S1 C2S1 C2S1 C1S1 C1S1 348 TABELA 4.17b2. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, da bacia do rio Huallaga, 8 e 9/10/2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000). BACIA DO RIO HUALLAGA PARÂMETRO CHUNTAYACU 348295 9070388* UCHIZA 351558 9068545* MONZÓ 387010 8969069* PATUY RONDOS 389439 8971623* CE (μS/cm) 60,6 73,8 03,8 35 pH 8,28 8,22 7,95 7,76 Ca (meq/L) 0,469 0,510 0,836 0,232 Mg (meq/L) 0,439 0,672 0,337 0,146 Na (meq/L) 0,161 0,159 0,314 0,101 K (meq/L) 0,075 0,094 0,031 0,030 Cl- (meq/L) 0,056 0,065 0,220 0,028 CO 3 2- (meq/L) - - - - HCO 3 - (meq/L) 0,257 0,680 0,765 0,683 SO 4 2- (meq/L) 0,125 0,187 0,396 0,021 NO 3 - (meq/L) 0,003 0,004 0,003 0,002 B (ppm) 0,15 0,27 0,16 0,15 CLASSE C1S1 C1S1 C1S1 C1S1 349 TABELA 4.17c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Huallaga, 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000). Localidade Data Longitude N Latitude E PARÂMETRO Sisa 10/6/00 341466 9225024 Biado 10/6/00 342067 9221618 Saposoa 10/6/00 319597 9216308 RIO HUALLAGA Huallabamba Tocache 10/6/00 10/8/00 308748 332295 9198324 9099896 Chuntayacu 10/8/00 348295 9070388 Uchiza 10/8/00 351558 9068545 Monzón 10/9/00 387010 8969069 Patuy Rondos 10/9/00 389439 8971623 22.000 300 3.000 2.400 25.5 1000 24.5 8.83 20 38,7 21 28 0 1 0 0 0 36 43 0 46 55 0 29 56 0 3 19 PARÂMETROS BIOLÓGICOS Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 5.000 220 500 Temperatura (oC) Turbidez (NTU, campo) 29 183 24 77.6 30 84.2 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 1 1 1 Cianeto Total (ppm) Dureza Cálcica (ppm) Dureza Total (ppm) Oxigênio Dissolvido (ppm) Condutividade Elétrica (µS/cm) pH P total 900 50.000 PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS 24.5 19.5 21.9 27 FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS 1 1 FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS 0 0 56 9 74 13 0 135 190 0 56 74 0 111 141 5,6 5,7 5,7 6,3 6,5 5,6 5,6 5,7 5,8 516 201 563 158 22,2 60,6 73,8 103,8 35 6,99 0,33 8,12 0,16 8,12 0,16 8,28 0,05 8,28 0,36 7,95 0,07 7,76 0 Alcalinidade Total 186,3 76 113,1 41,5 46,7 41,7 15,7 As Cd Co Cr Hg Ni Pb 0 0,006 0,007 0 0 0 0,028 0 0,006 0,003 0 0 0 0,016 0 0 0,004 0 0 0 0,019 7,99 7,97 0,09 0 Indicadores Minerais (ppm) 66,9 12,4 Elementos Químicos (ppm) 0 0 0 0,016 0 0,016 0 0 0 0 0 0 0,017 0,063 0,010 0 0,027 0 0 0 0,029 0,016 0 0,037 0,02 0 0,03 0,008 0 0 0,01 0 0 0 0,014 0 0 0,010 0 0 0 0,013 350 RIO PALCA ANO 1999 (Outubro) Fonte : INRENA (2000) TABELA 4.18a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água rio Palca, 1999. Amazônia, Peru (INRENA 2000). LOCALIDADE Pte, Madeira CH Carcapata Ulcumayo DESCRIÇÃO Desde a ponte rustico A margem direita do rio Palca Na confluiencia do rio Tarma Ulcumayo DATA HORA LONGITUDE N LATITUDE E ALTITUDE (m) 8/31/00 04:15 425082 8739542 3062 8/31/00 1:57 439731 8755442 2136 8/31/00 10:20 461581 8770877 846 TABELA 4.18b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do rio Palca, 1999. Amazônia, Peru (INRENA 2000). Localidade Data Longitude N Latitude E PARÂMETRO CE (µS/cm) pH* Ca (meq/L) Mg (meq/L) Na (meq/L) K (meq/L) Cl- (meq/L) CO 3 2- (meq/L) HCO 3 - (meq/L) SO 4 2- (meq/L) NO 3 - (meq/L) B (ppm) CLASSE Pte, Madeira 8/31/00 425082 8739542 RIO PALCA CH Carcapata 8/31/00 439731 8755442 Ulcumayo 8/31/00 461581 8770877 0,805 8,44 5,607 3,395 1,278 0,146 1,128 0,660 3,499 5,559 0,044 1,08 C2S1 0,473 8,86 2,945 1,464 0,845 0,071 0,790 0,980 1,709 2,082 0,029 0,90 C2S1 0,316 8,53 1,749 0,794 0,517 0,004 0,437 0,100 1,506 1,062 0,010 0,13 C3S1 351 TABELA 4.18c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Palca, 1999. Amazônia, Peru (INRENA 2000). RIO PALCA Localidade Data Longitude N Latitude E PARÂMETRO Pte, Madeira 8/31/00 425082 8739542 PARÂMETROS BIOLÓGICOS Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 700.000 PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS Temperatura (oC) 16 Turbidez (NTU, campo) 23,20 FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 7 FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS Cianeto Total (ppm) 0 Dureza Cálcica (ppm) 309 Dureza Total (ppm) 502 Oxigênio Dissolvido (ppm) 5,2 pH 8,44 P total (P total ) (mg/L) 0,46 N Amoniacal 0 Indicadores Minerais (ppm) Alcalinidade Total 233,3 As 0 Cd 0 Co 0,033 Cr 0 Hg 0 Ni 0 Pb 0 CH Carpata 8/31/00 439731 8755442 Ulcumayo 8/31/00 461581 8770877 5.000 7.000.000 17 28,6 24 18,0 1 6 0 140 223 6,3 8,86 0,17 0 0 91 139 6,8 8,53 0,29 0,25 133,7 0,007 0 0,026 0 0 0 0 94,9 0 0 0,036 0 0 0 0 352 ANEXO B. Legislação ambiental dos países amazônicos, relativa à classificação da água. LEGISLAÇÃO Lei N° 1333 Lei de Meio Ambiente Promulgada em 27 de Abril de 1992. Publicada na Gazeta Oficial de Bolívia em 15 de Junho de 1992. Decreto Supremo N° 24176 de 8 de dezembro de 1995. Regulamento Geral de Gestão Ambiental MONITORAMENTO Monitoramento: Avaliação sistemática qualitativa e quantitativa da qualidade da água. Monitoramento : atividade que consiste em fazer observações e medições. avaliações de caráter sistemático em um local e período determinados, a fim de identificar os possíveis impactos e riscos potenciais para o ambiente e saúde pública e para avaliar a eficácia de um sistema de controle. - Guia de vigilância e monitoramento da qualidade da agua (Proyecto de Fortalecimiento de las capacidades de la sociedad civil para la gestión social del agua en las zonas peri-urbanas de Cochabamba – Bolivia. ) BOLÍVIA CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA Classificação geral dos recursos hídricos em relação à sua aptidão para o uso: Classe "A" Águas naturais da mais alta qualidade, que as habilitam como água potável para consume humano, sem qualquer tratamento prévio, ou com simples desinfecção bacteriológica nos casos necessários verificado por laboratório. Classe "B" Águas de utilidade geral, as quais para consumo humano necessitam de tratamento física e desinfecção bacteriológica. Classe "C" Águas de utilidade geral, que para ser apropriadas para consumo humano exigem tratamento físico-químico completo e desinfecção bacteriológica. Classe "D" Águas de qualidade mínima, que para o consumo humano, em casos extremos de necessidade pública, requerem um processo inicial de pré-sedimentação, em seguida do tratamento complementar físico-químico complete e desinfecção bacteriológica especial contra lavas e parasitas intestinais. Obs : Lei não informa valores padrões numéricos de referência. O Decreto Supremo 24176 de 1995 dos Regulamentos em Matéria de Contaminação Hídrica, nos anexos : ANEXO A. Limites Máximos de Parâmetros Permitidos em Corpos Receptores. Tabela N° 1. Classificação dos corpos d'água por Aptidão de Uso; Tabela N° A-1. Os valores máximo permitidos de parâmetros nos Corpos Receptores ANEXO A- 2. Limites permitidos para descargas líquidas (mg/ Lt) Tipos: Doce : menor que 1.500 Salobra: de 1.500 a10.000 Salina: de 10.000 a 34.000 Marinha: d 34.000 a 36.000 Hipersalina: de 36.000 a 70.000 (Sólidos Totais Dissolvidos em mg/l) 353 LEGISLAÇÃO Resolução N° 357, de 17 de Março de 2005. Publicada no DOU no 053, de 18/03/2005, págs. 58-63 MONITORAMENTO Monitoramento: medicado ou verificação de parâmetros de qualidade e quantidade de água, que pode ser contínua ou periódica, utilizada para acompanhamento da condição e controle da qualidade do corpo de água; Guia Nacional de Coleta e Preservação de Amostras: agua, sedimento, comunidades aquáticas, efluentes líquidos (ANA) BRASIL CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA Art.3° As águas doces, salobras e salinas do Território Nacional são classificadas, segundo a qualidade requerida para os seus usos preponderantes, em treze classes de qualidade. As águas doces I - classe especial, águas destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, com desinfecção; b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas; e, c) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral. II - classe 1, águas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento simplificado; b) à proteção das comunidades aquáticas; c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, conforme Resolução CONAMA N° 274, de 2000; d) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de película; e e) à proteção das comunidades aquáticas em Terras Indígenas. III - classe 2, águas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional; b) à proteção das comunidades aquáticas; c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, conforme Resolução CONAMA N° 274, de 2000; d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto; e e) à aqüicultura e à atividade de pesca. IV - classe 3, águas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional ou avançado; b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras; c) à pesca amadora; d) à recreação de contato secundário; e e) à dessedentação de animais. V - classe 4, águas que podem ser destinadas: a) à navegação; e b) à harmonia paisagística. As águas salinas I - classe especial, águas destinadas: a) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral; e b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas. I - classe 1: águas que podem ser destinadas: a) à recreação de contato primário, conforme Resolução CONAMA N° 274, de 2000; b) à proteção das comunidades aquáticas; e c) à aqüicultura e à atividade de pesca. III - classe 2: águas que podem ser destinadas: a) à pesca amadora; e b) à recreação de contato secundário. IV - classe 3: águas que podem ser destinadas: a) à navegação; e 354 b) à harmonia paisagística. Águas Salobras I - classe especial: águas destinadas: a) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral; e, b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas. II - classe 1: águas que podem ser destinadas: a) à recreação de contato primário, conforme Resolução CONAMA N° 274, de 2000; b) à proteção das comunidades aquáticas; c) à aqüicultura e à atividade de pesca; d) ao abastecimento para consumo humano após tratamento convencional ou avançado; e e) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de película, e à irrigação de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto. III - classe 2: águas que podem ser destinadas: a) à pesca amadora; e b) à recreação de contato secundário. IV - classe 3: águas que podem ser destinadas: a) à navegação; e b) à harmonia paisagística. OBS : Lei informa valores padrões numéricos de referência. CAPÍTULO III: DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE QUALIDADE DAS ÁGUAS. Tipos: I - águas doces: águas com salinidade igual ou inferior a 0,5 ‰; II - águas salobras: águas com salinidade superior a 0,5 ‰ e inferior a 30 ‰; III - águas salinas: águas com salinidade igual ou superior a 30 ‰; 355 LEGISLAÇÃO Decreto 3930 de 2010. (Outubro 25) Regulamenta parcialmente o Título I da Lei 9ª de 1979, assim como o Capítulo II do Título VI -Parte III- Livro II do Decretolei 2811 de 1974 , quanto a usos da agua e resíduos líquidos e se ditam outras disposições. Publicado no Diário Oficial 47873 de 25 de outubro de 2010. MONITORAMENTO Monitoramento (No Decreto 3100 de Outubro de 2003) : “Por meio do qual se regulamenta as taxas punitivas para a utilização direta da água como receptor dos desaguamentos pontuais”. Guia para o monitoramento de despejos , águas superficiais e subterrâneas (IDEAM) COLÔMBIA CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA Art. 9°. Usos da água. 1. Para consumo humano e doméstico. 2. Preservação da flora e da fauna. 3. Agrícola. 4. Pecuária. 5. Recreativo. 6. Industrial. 7. Estética. 8. Pesca e da Aquicultura Maricultura. 9. Navegação e Transporte aquaviário. Art.10. Uso para o consumo humano e doméstico. É definido como uso da água para consumo humano e uso doméstico em atividades, tais como: 1. Bebida direta e preparação de alimentos para consumo imediato. 2. Satisfação das necessidades domésticas, individuais ou coletivas, tais como higiene pessoal e limpeza de elementos, materiais ou utensílios. 3. Preparação de alimentos em geral e especialmente aqueles destinados à comercialização ou distribuição, que não requerem elaboração. Art. 11. Uso para a preservação da flora e da fauna. Entende-se por uso da água para a preservação da flora e fauna, a sua utilização em atividades destinadas a manter a vida natural dos ecossistemas aquáticos e terrestres e seus ecossistemas associados, sem causar alterações significativas nos mesmos. Art. 12. Uso para a pesca, maricultura e aquicultura. É definido como o uso para a pesca, maricultura e aquicultura a sua utilização em atividades de reprodução, sobrevivência crescimento, extração e aproveitamento de espécies aquáticas, de quaisquer de suas formas, sem causar alterações nos ecossistemas em que essas atividades ocorrem. Art. 13. O uso agrícola. Entende-se por uso da água na agricultura, a sua utilização para irrigação de culturas e atividades correlatas ou complementares. Art. 14. Uso pecuário. Entende-se por uso pecuário de água de gado, a sua utilização para a alimentação de gado em diferentes espécies e outros animais, bem como para outras atividades correlatas e complementares. Artigo 15. O uso recreativo. Entende-se por uso da água para fins recreativos, a sua utilização, quando isso ocorre: 1. contato primário, tais como natação, mergulho e banhos medicinais. 2. contato secundário, tais como desportos aquáticos e pesca. Art. 16. Uso Industrial. Entende-se por uso industrial de água, o uso em atividades, tais como: 1. processos de fabricação de transformação ou de explotação, bem como aqueles relacionados e complementares. 2. Geração de Energia. 3. Mineração. 4. Hidrocarbonetos. 5. Fabricação ou processamento de drogas, medicamentos, cosméticos, aditivos e produtos similares. 6. Preparação de alimentos em geral e especialmente aqueles destinados à 356 venda ou distribuição. Art. 17. Navegação e transporte aquático. É definido como o uso da água para o transporte sua utilização para a navegação de qualquer embarcação ou mobilização de materiais por contato direto. Art. 18. Uso estético. O uso estético da água é destinado para a harmonização e embelezamento da paisagem. OBS: O Decreto 475 de 1998 lista os parâmetros e limites aceitáveis para água segura. Tipos: Água fria doce Água cálida doce Água marinha Água estuarina 357 LEGISLAÇÃO Norma de qualidade ambiental e de descarga de efluentes : recurso água Livro VI Anexo 1 Codificação 16. Registro Oficial N° 339 de 20 de Maio de 2004. MONITORAMENTO Os municípios serão as autoridades encarregadas de realizar o monitoramento da qualidade dos corpos de água localizados na sua jurisdição, levando os registros correspondentes, que permitam estabelecer uma linha base e de fundo que permita ajustar os limites estabelecidos nesta Norma e na medida requerida. A Autoridade Nacional do Meio Ambiente deve coordenar, com a Autoridade Única da água, o monitoramento de sistema de gestão ambiental previsto na respectiva licença ambiental, emitida por ela. EQUADOR CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA Regras gerais de critérios de qualidade para usos das águas superficiais, solo, águas marítimas e estuários. A regra considera os seguintes usos da água: a) o consumo humano e uso doméstico. b) Conservação da Flora e Fauna. c) Agrícola. d) criação de animais. e) Recreativo. f) Industrial. g) Transportes. h) Estética. Os critérios de qualidade para o uso 1. Os critérios de qualidade da água destinada ao consumo humano e uso doméstico, antes da purificação. 2. Os critérios de qualidade para a preservação da flora e da fauna em água doce frio ou quente, e águas marinhas e estuarinas. 3. Critérios de qualidade para as águas subterrâneas. 4. Os critérios de qualidade para o uso da água na agricultura e irrigação. 5. Critérios de qualidade para o uso da água de gado. 6. Os critérios de qualidade para as águas de recreio. 7. Critérios de Qualidade da Água para uso estético. 8. Critérios de qualidade para a água utilizada para o transporte. 9. Critérios de qualidade da água para uso industrial. OBS: Lei informa valores padrões numéricos de referência. Decreto N° 002-2008 MINAM. Água Doce Água com uma salinidade superior a 0,5 UPS. A água salobra É aquela que apresenta uma salinidade entre 0,5 e 30 UPS. Água salina É aquela que apresenta uma salinidade inferior a 30 UPS. Águas de estuários São as que correspondem às seções de rios que se encontram sob a influência das marés e estão limitados em extensão até a zona onde a concentração de cloreto é de 250 mg / L, ou maior durante períodos de estiagem. 358 LEGISLAÇÃO Leis da Guiana Ato : Água e Rede de esgoto Capítulo 30:01 Ato 5 de 2002 MONITORAMENTO O sistema de monitoramento nacional fornecerá uma coleção de dados e informações apropriadas necessárias para avaliar , entre outros: - a quantidade da agua dos recursos hídricos; - a variação sazonal ou temporal dos recursos hídricos; - a qualidade dos recursos hídricos; - o uso dos recursos hídricos; - a recuperação dos recursos hídricos; e - as condições atmosféricas as quais influenciam os recursos hídricos. GUIANA CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA Lei adota o guia da Organização Mundial de Saúde (WHO) para a classificação de agua potável e para as descargas de efluentes antrópicos, o guia da Agência de Proteção Ambiental dos norteamericana (EPA) Na Convenção de Cartagena (Water Supply and Sanitation Infrastructure Improvement Program 2014): Em relação ao lançamento de efluentes: Limitações de efluentes são definidas em função da classificação do corpo receptor, divididas em Águas de Classe I e Águas de Classe II, da seguinte forma: Águas de Classe I : são águas na área da Convenção que, devido às características ambientais inerentes ou únicas ou a características biológicas ou ecológicas frágeis ou uso humano, são particularmente sensíveis aos impactos das águas residuais domésticas. Águas de Classe II: são águas na zona da Convenção, com exceção das águas de Classe I, que, devido às características oceanográficas, hidrológicas, climáticas ou fatores são menos sensíveis aos impactos das águas residuais domésticas e onde os seres humanos ou os recursos vivos que são susceptíveis de ser afetados por as descargas não são expostos a essas descargas. OBS: O protocolo informa parâmetros e limites das descargas de efluentes. 359 LEGISLAÇÃO Lei de Recursos Hídricos, Lei N° 29338 (Titulo 10 Águas Amazônicas) MONITORAMENTO Monitoramento : para prevenir e combater os efeitos da poluição dos corpos de água, a Autoridade Nacional de Águas (ANA), através da Direção de Serviços de Gestão da Qualidade dos Recursos Hídricos (DGCRH), realiza programa de Vigilância e Monitoramento da qualidade da água em todas as bacias do país. PERU CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA Categorias de água segundo o uso Categoria 1: público e recreativo -Águas superficiais destinadas à produção de água potável A1: Águas de abastecimento doméstico com simples desinfecção A2: Águas de abastecimento doméstico com tratamento convencional A3: Águas de abastecimento doméstico com tratamento avançado - Águas superficiais destinadas a recreação B1: Contato primário B2: Contato secundário Categoria 2: Atividades marinho-costeiras Água de mar Subcategoria 1: Extração e cultivo de mariscos Subcategoria 2: Extração e cultivo de outras espécies hidrológicas Subcategoria 3: outras Categoria 3: Águas para irrigação - Vegetais de pequeno porte - Vegetais de grande porte - Parâmetros para dessedentamento animal Categoria 4 : conservação do ambiente aquático - Lagunas e lagos Rios - Costa e Serra - Selvas Ecossistemas marinhos-costeiros - Estuários - Marinhos OBS: Lei não informa valores padrões numéricos de referência, os quais são definidos na Resolução Nº 0291-2009-ANA. Classificação geral: águas terrestre ou marinhas 360 LEGISLAÇÃO Suriname não tem nenhuma lei geral sobre a água. A única legislação importante é o direito à proteção da natureza de 1954. SURINAME CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA --- Interwat: o projeto de Desenvolvimento Institucional visa reforçar a organização e estrutura da Companhia de Água de Suriname, a fim de torná-la mais autosuficiente. O Plano Estratégico, que visa melhorar 15 sistemas na área rural e 27 "Sistemas de Abastecimento de Água" no interior do país durante o período de 1994-2015. O Plano de médio prazo para a zona costeira é um plano de ação com o objetivo de integrar as atividades incluídas no Plano Estratégico, o Plano Quinquenal e o projeto de Desenvolvimento Institucional, para transferir os sistemas rurais à Companhia de Água de Suriname (até 2010). MONITORAMENTO --- 361 LEGISLAÇÃO Decreto N° 883 Normas para a Classificação e Controle de Qualidade de Corpos de Água e Descargas ou Efluentes Líquidos Gazeta Oficial No 5.021 Extraordinário de 18 de Dezembro de 1995 MONITORAMENTO Norma Venezuelana COVENIN 2709:2002 Procedimentos para amostragem de águas naturais, industriais e residuais. VENEZUELA CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA - Tipo 1: Água destinada ao uso doméstico e industrial que exija água potável, desde que ela faça parte de um produto ou subproduto destinado ao consumo humano ou que entre em contato com ele. As águas do tipo 1 são divididos nos seguintes sub-tipos: Sub-Tipo 1A: Águas que do ponto de vista sanitário podem ser acondicionadas com uma única adição de desinfetantes. Sub-Tipo 1B: Águas que podem ser acondicionadas por tratamentos convencionais de coagulação, floculação, sedimentação, filtração e cloração. Sub-Tipo 1C: Águas que podem ser acondicionadas por um processo de potabilidade de tratamento de água não-convencional. -Tipo 2: Águas destinadas aos usos agropecuários. As águas do tipo 2 são divididos nos seguintes sub-tipos: Sub-Tipo 2A: Água para irrigação de hortaliças para o consumo humano. Sub-Tipo 2B: Águas para a irrigação de qualquer outro tipo de cultivo e uso pecuário. - Tipo 3: Águas marinhas ou de ambientes costeiros de criação e de exploração de moluscos consumidos crus. - Tipo 4: Água destina-se a balneários, esportes aquáticos, pesca desportiva, comercial e de subsistência. As águas do tipo 4 são divididos nos seguintes subtipos: Sub-Tipo 4A: Águas para o contato humano total. Sub-Tipo 4B: Água para o contato humano parcial. - Tipo 5: Água destinadas para usos industriais que não necessitam de água potável. - Tipo 6: Águas destinadas para navegação e geração de energia. - Tipo 7: Água destinadas ao transporte e dispersão de poluentes sem que se produza interferências com o meio adjacente. OBS: O Decreto estabelece critério de classificação , com limites máximos de parâmetros. 362 ANEXO C. Legislação ambiental dos países amazônicos, relativa à qualidade da água. BOLÍVIA IBNORCA Norma Boliviana NB 512 Qualidade de água potável para consumo humano – Requisitos NB 495 Água potável – Definições e terminologia. NB 496 Água potável – Tomada de amostras. TABELA BO 1. Requisitos físico-organolépticos Características Valor máximo aceitável Cor Sabor e odor Turbidez Sólidos totais dissolvidos (**) Valores superiores podem guias OPS/OMS). 15 UCV Observações UCV = Unidade de cor verdadeiro (e não presenta variações anormais – UCV em unidades de platino cobalto) Devem ser aceitáveis UNT = unidades nefelométricas de turbidez Nenhum 5 UNT 1000 mg/L (**) influenciar na aparência, o sabor, o odor ou prejudicar outros usos da água (ver TABELA BO 2. Requisitos físico-químicos Características Valor máximo aceitável Compostos inorgânicos 500 mg/L CaCO3 Dureza total pH 9,0 Arsênio 0,05 mg/L (*) Bário 0,7 mg/L (*) Boro 0,3 mg/L (**) Cadmio 0,005 mg/L (*) Cianeto 0,07 mg/L (*) Cloreto 250,0 mg/L (*) Cobre 1,0 mg/L (**) Cromo total 0,05 mg/L (*) Fluoreto 1,5 mg/L (**) Ferro total Manganês Mercúrio Níquel Alumínio Amoníaco Antimônio Nitritos Nitratos Chumbo Selênio Sulfatos Zinco Compostos orgânicos Acrilamida Epiclorohidrina Benzeno Benzo[a]pireno Clorofórmio THM (trihalometanos totais) 0,3 mg/L (**) 0,1 mg/L (**) 0,001 mg/L (*) 0,05 mg/L (*) 0,2 mg/L (*) 0,5 mg/L (**) 0,005 mg/L (*) 0,1 mg/L (*) 45,0 mg/L (*) 0,01 mg/L (*) 0,01 mg/L (*) 400, mg/L (**) 5,0 mg/L (**) Observações Limite inferior 6,5 Valor maior tem efeito sobre a saúde Valor maior tem efeito sobre a saúde Valor maior tem efeito sobre a saúde Valor maior tem efeito sobre a saúde Valor maior tem efeito sobre a saúde Valores maiores originam sabor e corrosão Valor maior tem efeito sobre a saúde Deverá ter-se em mente a adaptação climática do lugar Valor maior tem efeito sobre a saúde Valor maior tem efeito sobre a saúde Valor maior tem efeito sobre a saúde Valor maior tem efeito sobre a saúde Valor maior tem efeito sobre a saúde Valor maior tem efeito sobre a saúde Valor maior tem efeito sobre a saúde Valor maior tem efeito sobre a saúde 0,5 μg/L 0,4 μg/L 5,0 μg/L 0,2 μg/L 200,0 μg/L 100,0 μg/L 363 Cloreto de vinilo Fenol 2,0 μg/L 2,0 μg/L Características Nitritos Nitratos Chumbo Selênio Sulfatos Zinco Compostos orgânicos Acrilamida Epiclorohidrina Benzeno Benzo[a]pireno Clorofórmio THM (trihalometanos totais) Cloreto de vinilo Fenol Valor máximo aceitável 0,1 mg/L (*) 45,0 mg/L (*) 0,01 mg/L (*) 0,01 mg/L (*) 400, mg/L (**) 5,0 mg/L (**) Observações Valor maior tem efeito sobre a saúde Valor maior tem efeito sobre a saúde Valor maior tem efeito sobre a saúde Valor maior tem efeito sobre a saúde 0,5 μg/L 0,4 μg/L 5,0 μg/L 0,2 μg/L 200,0 μg/L 100,0 μg/L 2,0 μg/L 2,0 μg/L TABELA BO 3. Requisitos para praguicidas Características Valor máximo aceitável Praguicidas 0,1 μg/L Praguicidas totais 0,5 μg/L Observações O método de referência é o estabelecido em ISO6468 TABELA BO 4. Requisitos de radioatividade em água potável Características Valor máximo aceitável Observações Radioatividade alfa global 0,10 Bq/L Se se ultrapassa o valor limite, é necessário uma análise mais detalhada dos radionuclídeos. Radioatividade beta global 1,0 Bq/L Tabla BO 5. Requisitos bacteriológicos Características Valor máximo aceitável Coniformes totais 0,0 UFC/mL Escherichia coli 0,0 UFC/mL Tabla BO 6. Parâmetros de controle Características Valor máximo aceitável Condutividade 1500 μmhmos/cm (**) 370 mg/L CaCO3 Alcalinidade total (*) Observações < 5 NMP/100 mL (*) < 5 NMP/100 mL (*) Observações O mesmo está relacionado com o pH. Tabla BO 7. Limites de concentração de fluoretos em água potável Média anual de Concentrações de fluoretos (mg/L) temperatura máxima diária Baixas Ótimas do ar (°C) 10,0 – 12,0 0,9 1,2 12,1 – 14,6 0,8 1,1 14,7 – 17,7 0,8 1,0 17,8 – 21,4 0,7 0,9 21,5 – 26,3 0,7 0,8 26,4 – 32,5 0,6 0,7 Altas 1,5 1,4 1,3 1,2 1,0 0,8 364 365 BRASIL CONAMA RESOLUÇÃO N° 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005 Publicada no DOU no 053, de 18/03/2005, págs. 58-63 Seção II D Águas as Doces Art. 14. As águas doces de classe 1 observarão as seguintes condições e padrões: I – condições de qualidade de água: a) não verificação de efeito tóxico crônico a organismos, de acordo com os critérios estabelecidos pelo órgão ambiental competente, ou, na sua ausência, por instituições nacionais ou internacionais renomadas, comprovado pela realização de ensaio ecotoxicológico padronizado ou outro método cientificamente reconhecido. b) materiais flutuantes, inclusive espumas não naturais: virtualmente ausentes; c) óleos e graxas: virtualmente ausentes; d) substâncias que comuniquem gosto ou odor: virtualmente ausentes; e) corantes provenientes de fontes antrópicas: virtualmente ausentes; f) resíduos sólidos objetáveis: virtualmente ausentes; g) coliformes termotolerantes: para o uso de recreação de contato primário deverão ser obedecidos os padrões de qualidade de balneabilidade, previstos na Resolução CONAMA no 274, de 2000. Para os demais usos, não deverá ser excedido um limite de 200 coliformes termotolerantes por 100 mililitros em 80% ou mais, de pelo menos 6 amostras, coletadas durante o período de um ano, com frequência bimestral. A E. Coli poderá ser determinada em substituição ao parâmetro coliformes termotolerantes de acordo com limites estabelecidos pelo órgão ambiental competente; h) DBO 5 dias a 20°C até 3 mg/L O2; i) OD, em qualquer amostra, não inferior a 6 mg/L O2; j) turbidez até 40 unidades nefelométrica de turbidez (UNT); l) cor verdadeira: nível de cor natural do corpo de água em mg Pt/L; e m) pH: 6,0 a 9,0. Art. 14. As águas doces de classe 1 observarão as seguintes condições e padrões de qualidade: TABELA BR 1. Padrões de qualidade das águas doces de classe 1. TABELA I – CLASSE 1 – ÁGUAS DOCES PADRÕES PARÂMETROS VALOR MÁXIMO Clorofila a 10 μg/L Densidade de cianobactérias 20.000 cel/mL ou 2 mm3/L Sólidos dissolvidos totais 500 mg/L PARÂMETROS INORGÂNICOS VALOR MÁXIMO Alumínio dissolvido 0,1 mg/L Al Antimônio 0,005mg/L Sb Arsênio total 0,01 mg/L As Bário total 0,7 mg/L Ba Berílio total 0,04 mg/L Be Boro total 0,5 mg/L B Cádmio total 0,001 mg/L Cd Chumbo total 0,01mg/L Pb Cianeto livre 0,005 mg/L CN Cloreto total 250 mg/L Cl Cloro residual total (combinado + livre) 0,01 mg/L Cl 366 Cobalto total Cobre dissolvido TABELA I – CLASSE 1 – ÁGUAS DOCES PADRÕES PARÂMETROS Cromo total Ferro dissolvido Fluoreto total Fósforo total (ambiente lêntico) Fósforo total (ambiente intermediário, com tempo de residência entre 2 e 40 dias, e tributários diretos de ambiente lêntico) Fósforo total (ambiente lótico e tributários de ambientes intermediários) Lítio total Manganês total Mercúrio total Níquel total Nitrato Nitrito 0,05 mg/L Co 0,009 mg/L Cu VALOR MÁXIMO 0,05 mg/L Cr 0,3 mg/L Fe 1,4 mg/L F 0,020 mg/L P 0,025 mg/L P 0,1 mg/L P Prata total Selênio total Sulfato total Sulfeto (H2S não dissociado) Urânio total Vanádio total Zinco total PARÂMETROS ORGÂNICOS Acrilamida Alacloro Aldrin + Dieldrin Atrazina Benzeno Benzidina Benzo(a)antraceno Benzo(a)pireno Benzo(b)fluoranteno Benzo(k)fluoranteno Carbaril Clordano (cis + trans) 2-Clorofenol Criseno 2,4–D Demeton (Demeton-O + Demeton-S) Dibenzo(a,h)antraceno 1,2-Dicloroetano 1,1-Dicloroeteno 2,5 mg/L Li 0,1 mg/L Mn 0,0002 mg/L Hg 0,025 mg/L Ni 10,0 mg/L N 1,0 mg/L N 3,7mg/L N, para pH ≤ 7,5 2, mg/L 0 N, para 7,5 < pH ≤ 8,0 1,0 mg/L N, para 8,0 < pH ≤ 8,5 0,5 mg/L N, para pH > 8,5 0,01 mg/L Ag 0,01 mg/L Se 250 mg/L SO4 0,002 mg/L S 0,02 mg/L U 0,1 mg/L V 0,18 mg/L Zn VALOR MÁXIMO 0,5 μg/L 20 μg/L 0,005 μg/L 2 μg/L 0,005 mg/L 0,001 μg/L 0,05 μg/L 0,05 μg/L 0,05 μg/L 0,05 μg/L 0,02 μg/L 0,04 μg/L 0,1 μg/L 0,05 μg/L 4,0 μg/L 0,1 μg/L 0,05 μg/L 0,01 mg/L 0,003 mg/L 2,4-Diclorofenol Diclorometano DDT (p,p’-DDT + p,p’-DDE + p,p’-DDD) 0,3 μg/L 0,02 mg/L 0,002 μg/L Nitrogênio amoniacal total 367 Dodecacloro pentaciclodecano Endossulfan ( + + sulfato) Endrin Estireno Etilbenzeno TABELA I – CLASSE 1 – ÁGUAS DOCES PADRÕES PARÂMETROS Fenóis totais (substâncias que reagem com 4aminoantipirina) Glifosato Gution Heptacloro epóxido + Heptacloro Hexaclorobenzeno Indeno(1,2,3-cd)pireno Lindano ( -HCH) Malation Metolacloro Metoxicloro Paration PCBs – Bifenilas policloradas Pentaclorofenol Simazina Substâncias tensoativas que reagem com o azul de metileno 2,4,5–T Tetracloreto de carbono Tetracloroeteno Tolueno Toxafeno 2,4,5-TP Tributilestanho Triclorobenzeno (1,2,3-TCB + 1,2,4-TCB) Tricloroeteno 2,4,6-Triclorofenol Trifluralina Xileno 0,001 μg/L 0,056 μg/L 0,004 μg/L 0,02 mg/L 90,0 μg/L VALOR MÁXIMO 0,003 mg/L C6H5OH 65 μg/L 0,005 μg/L 0,01 μg/L 0,0065 μg/L 0,05 μg/L 0,02 μg/L 0,1 μg/L 10 μg/L 0,03 μg/L 0,04 μg/L 0,001 μg/L 0,009 mg/L 2,0 μg/L 0,5 mg/L LAS 2,0 μg/L 0,002 mg/L 0,01 mg/L 2,0 μg/L 0,01 μg/L 10,0 μg/L 0,063 μg/L TBT 0,02 mg/L 0,03 mg/L 0,01 mg/L 0,2 μg/L 300 μg/L Art 15. Aplicam-se às águas doces de classe 2 as condições e padrões da classe 1 previstos no artigo anterior, à exceção do seguinte: I – não será permitida a presença de corantes provenientes de fontes antrópicas que não sejam removíveis por processo de coagulação, sedimentação e filtração convencionais; II – coliformes termotolerantes: para uso de recreação de contato primário deverá ser obedecida a Resolução CONAMA N° 274, de 2000. Para os demais usos, não deverá ser excedido um limite de 1.000 coliformes termotolerantes por 100 mililitros em 80% ou mais de pelo menos 6 (seis) amostras coletadas durante o período de um ano, com 368requência bimestral. A E. Coli poderá ser determinada em substituição ao parâmetro coliformes termotolerantes de acordo com limites estabelecidos pelo órgão ambiental competente; III – cor verdadeira: até 75 mg Pt/L; 368 IV – turbidez: até 100 UNT; V – DBO 5 dias a 20°C até 5 mg/L O2; VI – OD, em qualquer amostra, não inferior a 5 mg/L O2; VII – clorofila a: até 30 μg/L; VIII – densidade de cianobactérias: até 50000 cel/mL ou 5 mm3/L; e, IX – fósforo total: a) até 0,030 mg/L, em ambientes lênticos; e, b) até 0,050 mg/L, em ambientes intermediários, com tempo de residência entre 2 e 40 dias, e tributários diretos de ambiente lêntico. TABELA BR 2. Padrões de qualidade das águas doces de classe 1. TABELA II – CLASSE 1 – ÁGUAS DOCES PADRÕES PARA CORPOS DE ÁGUA ONDE HAJA PESCA OU CULTIVO DE ORGANISMOS PARA FINS DE CONSUMO INTENSIVO PARÂMETROS INORGÂNICOS VALOR MÁXIMO Arsênio total 0,14 μg/L As PARÂMETROS ORGÂNICOS VALOR MÁXIMO Benzidina 0,0002 μg/L Benzo(a)antraceno 0,018 μg/L Benzo(a)pireno 0,018 μg/L Benzo(b)fluoranteno 0,018 μg/L Benzo(k)fluoranteno 0,018 μg/L Criseno 0,018 μg/L Dibenzo(a,h)antraceno 0,018 μg/L 3,3-Diclorobenzidina 0,028 μg/L Heptacloro epóxido + Heptacloro 0,000039 μg/L Hexaclorobenzeno 0,00029 μg/L Indeno(1,2,3-cd)pireno 0,018 μg/L PCBs – Bifenilas policloradas 0,000064 μg/L Pentaclorofenol 3,0 μg/L Tetracloreto de carbono 1,6 μg/L Tetracloroeteno 3,3 μg/L Toxafeno 0,00028 μg/L 2,4,6-triclorofenol 2,4 μg/L 369 Art. 16. As águas doces de classe 3 observarão as seguintes condições e padrões de qualidade: I – condições de qualidade de água: a) não verificação de efeito tóxico agudo a organismos, de acordo com os critérios estabelecidos pelo órgão ambiental competente, ou, na sua ausência, por instituições nacionais ou internacionais renomadas, comprovado pela realização de ensaio ecotoxicológico padronizado ou outro método cientificamente reconhecido; b) materiais flutuantes, inclusive espumas não naturais: virtualmente ausentes; c) óleos e graxas: virtualmente ausentes; d) substâncias que comuniquem gosto ou odor: virtualmente ausentes; e) não será permitida a presença de corantes provenientes de fontes antrópicas que não sejam removíveis por processo de coagulação, sedimentação e filtração convencionais; f) resíduos sólidos objetáveis: virtualmente ausentes; g) coliformes termotolerantes: para o uso de recreação de contato secundário não deverá ser excedido um limite de 2500 coliformes termotolerantes por 100 mililitros em 80% ou mais de pelo menos 6 amostras, coletadas durante o período de um ano, com 370requência bimestral. Para dessedentação de animais criados confinados não deverá ser excedido o limite de 1000 coliformes termotolerantes por 100 mililitros em 80% ou mais de pelo menos 6 amostras, coletadas durante o período de um ano, com 370requência bimestral. Para os demais usos, não deverá ser excedido um limite de 4000 coliformes termotolerantes por 100 mililitros em 80% ou mais de pelo menos 6 amostras coletadas durante o período de um ano, com periodicidade bimestral. A E. Coli poderá ser determinada em substituição ao parâmetro coliformes termotolerantes de acordo com limites estabelecidos pelo órgão ambiental competente; h) cianobactérias para dessedentação de animais: os valores de densidade de cianobactérias não deverão exceder 50.000 cel/ml, ou 5mm3/L; i) DBO 5 dias a 20°C até 10 mg/L O2; j) OD, em qualquer amostra, não inferior a 4 mg/L O2; l) turbidez até 100 UNT; m) cor verdadeira: até 75 mg Pt/L; e, n) pH: 6,0 a 9,0. II – Padrões de qualidade de água: TABELA BR 3. Padrões de qualidade das águas doces de classe 3. TABELA III – CLASSE 3 – ÁGUAS DOCES PADRÕES PARÂMETROS VALOR MÁXIMO Clorofila a 60 μg/L 370 Densidade de cianobactérias Sólidos dissolvidos totais PARÂMETROS INORGÂNICOS TABELA III - CLASSE 3 - ÁGUAS DOCES PADRÕES PARÂMETROS Alumínio dissolvido Arsênio total Bário total Berílio total Boro total Cádmio total Chumbo total Cianeto livre Cloreto total Cobalto total Cobre dissolvido Cromo total Ferro dissolvido Fluoreto total Fósforo total (ambiente lêntico) Fósforo total (ambiente intermediário, com tempo de residência entre 2 e 40 dias, e tributários diretos de ambiente lêntico) Fósforo total (ambiente lótico e tributários de ambientes intermediários) Lítio total Manganês total Mercúrio total Níquel total Nitrato Nitrito Nitrogênio amoniacal total Prata total Selênio total Sulfato total Sulfeto (como H2S não dissociado) Urânio total Vanádio total Zinco total PARÂMETROS ORGÂNICOS Aldrin + Dieldrin Atrazina Benzeno Benzo(a)pireno Carbaril Clordano (cis + trans) 2,4-D DDT (p,p’-DDT + p,p’-DDE + p,p’-DDD) Demeton (Demeton-O + Demeton-S) 1,2-Dicloroetano 1,1-Dicloroeteno 3 100.000 cel/mL ou 10 mm /L 500 mg/L VALOR MÁXIMO VALOR MÁXIMO 0,2 mg/L Al 0,033 mg/L As 1,0 mg/L Ba 0,1 mg/L Be 0,75 mg/L B 0,01 mg/L Cd 0,033 mg/L Pb 0,022 mg/L CN 250 mg/L Cl 0,2 mg/L Co 0,013 mg/L Cu 0,05 mg/L Cr 5,0 mg/L Fe 1,4 mg/L F 0,05 mg/L P 0,075 mg/L P 0,15 mg/L P 2,5 mg/L Li 0,5 mg/L Mn 0,002 mg/L Hg 0,025 mg/L Ni 10,0 mg/L N 1,0 mg/L N 13,3 mg/L N, para pH ≤ 7,5 5, mg/L 6 N, para 7,5 < pH ≤ 8,0 2,2 mg/L N, para 8,0 < pH ≤ 8,5 1,0 mg/L N, para pH > 8,5 0,05 mg/L Ag 0,05 mg/L Se 250 mg/L SO4 0,3 mg/L S 0,02 mg/L U 0,1 mg/L V 5 mg/L Zn VALOR MÁXIMO 0,03 μg/L 2 μg/L 0,005 mg/L 0,7 μg/L 70,0 μg/L 0,3 μg/L 30,0 μg/L 1,0 μg/L 14,0 μg/L 0,01 mg/L 30 μg/L 371 Dodecacloro Pentaciclodecano Endossulfan ( + + sulfato) Endrin Fenóis totais (substâncias que reagem com 4aminoantipirina) TABELA III - CLASSE 3 - ÁGUAS DOCES PADRÕES PARÂMETROS Glifosato Gution Heptacloro epóxido + Heptacloro Lindano ( -HCH) Malation Metoxicloro Paration PCBs - Bifenilas policloradas Pentaclorofenol Substâncias tenso-ativas que reagem com o azul de metileno 2,4,5–T Tetracloreto de carbono Tetracloroeteno Toxafeno 2,4,5–TP Tributilestanho Tricloroeteno 2,4,6-Triclorofenol 0,001 μg/L 0,22 μg/L 0,2 μg/L 0,01 mg/L C6H5OH VALOR MÁXIMO 280 μg/L 0,005 μg/L 0,03 μg/L 2,0 μg/L 100,0 μg/L 20,0 μg/L 35,0 μg/L 0,001 μg/L 0,009 mg/L 0,5 mg/L LAS 2,0 μg/L 0,003 mg/L 0,01 mg/L 0,21 μg/L 10,0 μg/L 2,0 μg/L TBT 0,03 mg/L 0,01 mg/L Art. 17. As águas doces de classe 4 observarão as seguintes condições e padrões: I - materiais flutuantes, inclusive espumas não naturais: virtualmente ausentes; II - odor e aspecto: não objetáveis; III - óleos e graxas: toleram-se iridescências; IV - substâncias facilmente sedimentáveis que contribuam para o assoreamento de canais de navegação: virtualmente ausentes; V - fenóis totais (substâncias que reagem com 4 - aminoantipirina) até 1,0 mg/L de C6H5OH; VI - OD, superior a 2,0 mg/L O2 em qualquer amostra; e, VII - pH: 6,0 a 9,0. 372 COLÔMBIA Decreto 475 de 1998 TABELA CO 1. Classificação dos corpos de água de acordo com a sua aptidão para o uso. ORDEM 1 2 3 4 5 6 7 8 USOS Abastecimento de água potável após: a) Apenas desinfecção e nenhum tratamento b) Somente tratamento físico e desinfecção c) Tratamento físico-químico completo de coagulação, floculação, filtração e desinfecção. d) Armazenamento prolongado, présedimentação, seguidos de tratamentos (igual a c). Para recreação de contato primário, natação, esqui, imersão. Para proteção dos recursos aquáticos Para irrigação de hortaliças consumidas cruas e frutas de pele fina, que são ingeridas cruas sem remoção da mesma. Abastecimento Industrial Para a criação natural/ou intensiva (aquicultura) de espécies destinadas ao consumo humano. Para cocho de animais Para a navegação (***) CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D Sim Não Não Não Desnecessário Sim Não Não Desnecessário Desnecessário Sim Não Desnecessário Desnecessário Desnecessário Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Não Não Sim Sim Não(*) Não(*) Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim (Sim) aplicável, pode ter todos os usos indicados em cada classe correspondentes. (*) não nas barragens utilizadas para abastecimento de água potável. (**) não para a navegação a motor (***) não se aplica a aquíferos TABELA CO 2. Valores máximos permitidos para parâmetro em corpos receptores. N° PARÂMETROS 1 1 2 2 pH Temperatura 3 Sólidos totais dissolvidos Óleos e gorduras DBO DQO NMP Coliformes termotolerantes NMP 4 5 6 7 8 9 10 11 Parasitas Cor mg Pt/l Oxigênio dissolvido Turbidez 12 Sólidos sedimentáveis 13 14 15 16 17 18 19 Alumínio Amônia Antimônio Arsênio Benzeno Bário Berílio UNIDADE CANCERÍGENO CLASSE “A” CLASSE “B” 3 4 NÃO 5 6.0 a 8.5 +/_3°C de receptor 1000 6 6.0 a 9.0 +/_3°C de receptor 1000 mg/l mg/l mg/l N/100mL NÃO NÃO NÃO NÃO Ausentes <2 <5 <50 e <5 em 80% das amostras Ausentes <5 <10 <1000 e <200 em 80% das amostras N/l mg/l mg/l UNT NÃO NÃO NÃO <1 <10 <80% sat. <10 <1 <50 <70% sat. <50 mg/l-ml/l NÃO <10mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l NÃO NÃO SIM SIM NÃO SIM 0.2 0.05 0.01 0.05 2.0 1.0 0.001 30mg/l – 0,1 ml/l 0.5 1.0 0.01 0.05 6.0 1.0 0.001 °C mg/l CLASSE “C” 7 6.0 a 9.0 +/_3°C de receptor 1500 CLASSE “D” 8 6.0 a 9.0 +/_3°C de receptor 1500 0,3 <20 <40 <5000 e <1000 em 80% das amostras <1 <100 <60% sat. <100<2000*** <50mg/l – <1 ml/l 1.0 2 0.01 0.05 10.0 2.0 0.001 1 <30 <60 <5000 e <5000 em 80% das amostras <1 <200 <50% sat. <200 – 10000*** <100mg/l - 1 ml/l 1.0 4 0.01 0.1 10.0 5.0 0.001 373 20 21 22 Boro Cálcio Cádmio mg/l mg/l mg/l NÃO NÃO 1.0 200 0,005 1.0 300 0,005 1.0 300 0,005 1.0 400 0,005 CLASSE “D” 0,2 500 1.0 0.2 0.05 1.1 10,0 0,3 2.0 10 1.0 0.6 – 1.7 1.0c 150 0.1 0.001 5 0.5 50.0 1.0 12 0.1 0.05 10,0 0.05 200 <ret.malla 400 0,1 0,5 10 30 3 N° PARÂMETROS UNIDADE CANCERÍGENO CLASSE “A” CLASSE “B” 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 Cianetos Cloretos Cobre Cobalto Cromo Hexavalente Cromo Trivalente 1.2 Dicloroetano 1.1 Dicloroetileno Estanho Fenóis Ferro solúvel Fluoretos Fosfato total Magnésio Manganês Mercúrio Lítio Níquel Nitrato Nitrito Nitrogênio total Chumbo Prata Pentaclorofenol Selênio Sódio Sólidos flutuantes Sulfatos Sulfetos S.A.A.M. (detergentes) 1.1.1.2 Tetracloroetano 1.1.1 Tricloroetano Tetracloreto de Carbono 2.4.6 Triclorofenol Uranio total Vanádio Zinco Pesticidas Aldrin-dieldrin Clordano D.D.T. Endrin Endosulfan Heptacloro e heptacloripoxido Lindano (Gama – BHC) Metoxicloro Bifenilos policlorados (PCB’s) Toxafeno Demeton Gution Malation Paration Carbaril 2,4-D: Herbicida: Chlorophenoxy 2,4,5 – TP, Herbicida: Chlorophrnoxy 2,4,5 – T RADIAÇÃO Radiação alfa global mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l µg/l µg/l µg/l µg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l NÃO NÃO NÃO 0,02 250 0.05 0.1 0.05 total mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l NÃO NÃO 10,0 0,3 2.0 1 0.3 0.6 – 1.7 0.4 100 0.5 0.001 2.5 0.05 20.0 <1.0 5 0.05 0.05 5 0.01 200 ausentes 300 0,1 0,5 10 30 3 0,1 300 1.0 0.2 0.05 0.6 10,0 0,3 2.0 1 0.3 0.6 – 1.7 0.05 100 0.1 0.001 2.5 0.05 50.0 1.0 12 0.05 0.05 10,0 0.01 200 ausentes 400 0,1 0,5 10 30 3 CLASSE “C” 0,2 400 1.0 0.2 0.05 0.6 10,0 0,3 2.0 5 1.0 0.6 – 1.7 1.0 150 0.1 0.001 2.5 0.5 50.0 1.0 12 0.05 0.05 10,0 0.01 200 ausentes 400 0,5 0,5 10 30 3 mg/l mg/l mg/l mg/l SIM NÃO NÃO 10 0.02 0.1 0.2 10 0.02 0.1 0.2 10 0.02 0.1 5.0 10 0.02 0.1 5.0 µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l SIM SIM SIM NÃO NÃO SIM 0,03 0,3 1,0 70 0,1 0,03 0,3 1,0 NE 70 0,1 0,03 0,3 1,0 NE 70 0,1 0,03 0,3 1,0 NE 70 0,1 µg/l SIM 3,0 3,0 3,0 3,0 µg/l µg/l NÃO SIM 30 2,0 30 0,001 30 0,001 30 0,001 µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l SIM NÃO NÃO NÃO NÃO 0,01 0,1 0,01 0,04 NE SIM 100 0,01 0,1 0,01 0,04 NE 0,02 100 0,01 0,1 0,01 0,04 NE 0,02 100 0,05 0,1 0,01 0,04 NE 0,02 100 µg/l SIM 10,0 10,0 10,0 10,0 µg/l SIM 2,0 2,0 2,0 2,0 Bq/l SIM 0,1 0,1 0,1 0,1 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 SIM NÃO SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM NÃO NÃO NÃO SIM SIM 374 79 Radiação beta global Bq/l SIM 1,0 TABELA CO 3. Limites permitidos de descargas liquidas em mg/l. NORMAS PARÂMETROS DIÁRIO Cobre 1,0 Zinco 3.0 Chumbo 0.6 Cádmio 1.3 Arsênio 1.0 Cromo +3 1.0 Cromo +6 0.1 Mercúrio Ferro Antimônio (&) Cianeto livre (a) Cianeto livre (b) pH Temperatura(*) Compostos fenólicos Sólidos suspensos totais Coliformes Termotolerantes (NMP/100ml) Óleos e gorduras (c) Óleos e gorduras (d) DBO5 DQO (e) DQO (F) Amônio como N Sulfetos 0.002 1.0 1.0 0.2 0.5 6.9 +-5°C 1.0 60.0 100 10.0 20.0 80.0 250.0 300.0 4.0 2.0 1,0 1,0 1,0 PROPOSTAS MÊS 0,5 1.5 0.3 0.15 0.5 0.5 0.05 0.001 0.5 0.10 0.3 6.9 +-5°C 0.5 2.0 1.0 (*) Gama de viabilidade, em relação à temperatura média do corpo receptor (a), (c), (e) aplicável a descargas de processos minerais e industriais em geral, (b), (D) e (f) aplicável a descargas de processos de hidrocarbonetos. (&) Em casos de descargas ou derramamentos de antimônio igual ou superior a 2500 kg, deve ser comunicada à 375 EQUADOR Norma de qualidade ambiental e de descarga de efluentes : recurso água Livro VI ANEXO 1 TABELA EQ 1. Limites máximos permitidos para águas de consumo humano e uso doméstico, que unicamente requerem tratamento convencional. Parâmetros Expresso Como Unidade Limite Máximo Permitido Óleos e graxas Sustâncias solúveis em mg/l 0,3 hexano Alumínio Al mg/l 0,2 Amoníaco N-Amoniacal mg/l 1,0 Amônio NH 4 mg/l 0,05 Arsênio (total) As mg/l 0,05 Bário Ba mg/l 1,0 Cadmio Cd mg/l 0,01 Cianeto (total) CNmg/l 0,1 Cloreto Cl mg/l 250 Cobre Cu mg/l 1,0 Coliformes Totais nmp/100 ml 3 000 Coliformes Termotolerantes nmp/100 ml 600 Cor color real unidades de 100 color Compostos fenólicos Fenol mg/l 0,002 Cromo hexavalente Cr+6 mg/l 0,05 Demanda Bioquímica de Oxigênio (5 DBO5 mg/l 2,0 dias) Dureza CaCO3 mg/l 500 Parâmetros Bifenilo policlorados/PCBs Fluoreto (total) Ferro (total) Manganês (total) Matéria flotante Mercúrio (total) Nitrato Nitrito Olor y sabor Oxigênio dissolvido Prata (total) Chumbo (total) Potencial de hidrogênio Selênio (total) Sódio Sólidos dissolvidos totais Sulfatos Temperatura Tensoativos Expressado Como Concentração de PCBs totais Unidade µg/l Limite Máximo Permitido 0,0005 F Fe Mn mg/l mg/l mg/l 1,5 1,0 0,1 Hg N-Nitrato N-Nitrito mg/l mg/l mg/l 0,001 10,0 1,0 É permitido odor e sabor removível por tratamento convencional O.D. mg/l Ag Pb pH Se Na mg/l mg/l No menor al 80% de oxigênio de saturação e não menor que 6mg/l 0,05 0,05 6-9 0,01 200 1 000 400 Condição Natural + ou – 3 graus 0,5 Ausência SO4= Substâncias ativas ao mg/l mg/l mg/l mg/l °C mg/l 376 Parâmetros Turbidez Zinco *Produtos desinfetante Hidrocarburos Aromáticos Benzeno Benzo(a) pireno Etilbenzeno Estireno Tolueno Xilenos (totais) Pesticidas e herbicidas Carbamatos totais Organoclorados totais Organofosforados totais Dibromocloropropano (DBCP) Dibromoetileno (DBE) Dicloropropano (1,2) Diquat Glifosato Toxafeno Compuestos Halogenados Tetracloruro de carbono Dicloroetano (1,2-) Dicloroetileno (1,1-) Dicloroetileno (1,2-cis) Dicloroetileno (1,2-trans) Diclorometano Tetracloroetileno Tricloroetano (1,1,1-) Tricloroetileno Clorobenzeno Diclorobenzeno (1,2-) Diclorobenzeno (1,4-) Hexaclorobenzeno Bromoximil Diclorometano Tribrometano Expresso Como azul de metileno Unidade UTN Limite Máximo Permitido Zn mg/l mg/l 100 5,0 0,1 C6H6 µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l 10,0 0,01 700 100 1 000 10 000 Concentração de carbamatos totais Concentração de organoclorados totais Concentração de organofosforados totais Concentração total de DBCP Concentração total de DBE Concentração total de dicloropropano mg/l 0,1 mg/l 0,01 mg/l 0,1 µg/l 0,2 µg/l 0,05 µg/l 5 µg/l µg/l µg/l 70 200 5 µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l 3 10 0,3 70 100 50 10 200 30 100 200 5 0,01 5 50 2 377 TABELA EQ 2. Limites máximos permitidos para águas de consumo humano e uso doméstico que unicamente requeiram desinfecção. Limite Máximo Parâmetros Expresso como Unidade Permitido Azeites e Graxas Alumínio total Amoníaco Arsênico (total) Bário Berílio Boro (total) Cadmio Cianureto (total) Cobalto Cobre Color Coliformes Totais Cloretos Compostos fenólicos Cromo hexavalente Compostos fenólicos Cromo hexavalente Demanda Bioquímica de Oxigênio (5 dias) Dureza Estanho Fluoreto Ferro (total) Lítio Manganês (total) Matéria Flotante Mercúrio (total) Níquel Nitrato Nitrito Olor y sabor Oxigênio dissolvido Prata (total) Chumbo (total) Potencial de Hidrogênio Selênio (total) Sódio Sulfatos Sólidos dissolvidos totais Temperatura Sustâncias solúveis em hexano Al N-amoniacal As Ba Be B Cd CNCo Cu color real mg/l 0,3 mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l Unidades de color 0,1 1,0 0,05 1,0 0,1 0,75 0,001 0,01 0,2 1,0 20 nmp/100 ml ClExpresso como fenol Cr+6 Expresso como fenol Cr+6 DBO 5 mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l CaCO 3 Sn F Fe Li Mn mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l Hg Ni N-Nitrato N-Nitrito mg/l mg/l mg/l mg/l O.D mg/l Ag Pb pH Se Na SO4= mg/l mg/l °C mg/l mg/l mg/l mg/l 50* 250 0,002 0,05 0,002 0,05 2 500 2,0 Menor a 1,4 0,3 2,5 0,1 Ausência 0,001 0,025 10,0 1,0 Ausência No menor al 80% de oxigênio de saturação e não menor a 6 mg/l 0,05 0,05 6-9 0,01 200 250 500 Condição Natural +/- 3 graus 378 Limite Máximo Parâmetros Expresso como Unidade Permitido Tensoativos Turbidez Uranio Total Vanádio Zinco Hidrocarbonetos Aromáticos Benzeno Benzo-a- pireno Pesticidas y Herbicidas Organoclorados totais Organofosforados e carbamatos Toxafeno Compostos Halogenados Tetracloreto de carbono Dicloroetano (1,2-) Tricloroetano (1,1,1-) Substâncias ativas ao azul de metileno mg/l 0,5 UTN mg/l mg/l mg/l 10 0,02 0,1 5,0 C6H6 mg/l mg/l 0,01 0,00001 Concentração de organoclorados totais Concentração de organofosforados e carbamatos totais. mg/l 0,01 mg/l 0,1 µg/l 0,01 mg/l mg/l mg/l 0,003 0,01 0,3 V Zn TABELA EQ 3. Limites máximos permitidos adicionais para a interpretação da qualidade das águas. Limite máximo permitido Parâmetros Unidade Água Marinha Água Doce Acenaftileno 7 2 µg/l Acrilonitrilo 26 µg/l Acroleina 0,05 0,2 µg/l Antimônio (total) 16 µg/l Benzeno 7 300 µg/l BHC-ALFA 0,01 µg/l BHC-BETA 0,01 µg/l BHC-DELTA 0,01 µg/l Clorobenzeno 15 µg/l Clorofenol (2-) 30 7 µg/l Diclorobenzeno 2 2,5 µg/l Diclorobenzeno (1,4-) 4 µg/l Dicloroetano (1,2-) 113 200 µg/l Dicloroetilenos 224 12 µg/l Dicloropropanos 31 57 µg/l Dicloropropenos 0,8 2 µg/l Difenil Hidrazina (1,2) 0,3 µg/l Dimetilfenol (2,4-) 2 µg/l Dodecacloro + Nonacloro 0,001 µg/l Etilbenzeno 0,4 700 µg/l Fluoreto total 1 400 4 µg/l Hexaclorobutadieno 0,03 0,1 µg/l Hexaclorociclopentadieno 0,007 0,05 µg/l 379 Parâmetros Naftaleno Nitritos Nitrobenzeno Nitrofenóis PCB (total) Pentaclorobenzeno Pentacloroetano P-clorometacresol Tálio (total) Tetraclorobenzeno (1,2,3,4-) Tetraclorobenzeno (1,2,4,5-) Tetracloroetano (1,1,2,2-) Tetracloroetileno Tetraclorofenoles Tetracloreto de carbono Tolueno Toxafeno Tricloroetano (1,1,1) Tricloroetano (1,1,2) Tricloroetileno Uranio (total) Vanádio (total) Unidade µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l µg/l Limite máximo permitido Água Marinha Água Doce 2 6 1 000 60 7 27 5 0,2 0,03 0,001 0,03 3 4 0,03 2 0,4 9 5 0.5 50 50 0,005 31 2 500 0,1 0,15 24 260 1 35 300 0,000 18 94 45 20 100 380 GUIANA Leis da Guiana Ato : Água e Rede de esgoto Capítulo 30:01 Ato 5 de 2002 A expressão “Água para uso doméstico”, quando usada em relação ao suprimento de água não inclui a) o suprimento de água para animais além dos animais domésticos ou para lavagem de veículos motorizados que são tidos para trabalho; e b) o suprimento de agua para qualquer profissão , mercado ou negocio ou uso na fonte. Regulamentos do Ato 1996 de Proteção Ambiental (N° 11 de 1996) Com relação a descargas de efluentes antrópicos TABELA GU 1. Lista de limites de substâncias as serem especificados. (i) Ammonical Nitrogen (ii) Sulphate (iii) Chloride (iv) Cobalt (v) Colour (vi) Detergents, Anionic (vii) Fluoride (as F) (viii) Molybdenum (ix) Phosphate 9as P) (x) Polychlorinated Biphenyls (xi) Selenium (xii) Silver (xiii) Beryllium (xiv) V anadium (xv) Radioactive Material (xvi) Nitrate Nitrogen (xvii) Temperature Pesticides, fungicides, herbicides, insecticides, rodenticides, fumigants or any other (xvii) biocides or any other chlorinated hydrocarbons A substance that either by itself or in combination with other waste or refuse may (xix) give rise to any gas, fume or odour or substance which causes or is likely to cause pollution 381 PERU Normas de qualidade ambiental nacionais para a água Resolução 0291/2009 ANA 382 TABELA PE 1. CATEGORIA 1. População e recreativo. ÁGUAS SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL A1 Águas que podem ser potável com tratamento avançado Contato principal Contato secundário VALOR A2 Águas que podem ser potável com tratamento convenciona l VALOR VALOR VALOR VALOR mg/L 1 1,00 1,00 mg/L mg/L mg/L Verdadeira escala de cores Pt/Co Us/cm 2(a) mg/L mg/L mg/L 0,005 0,08 250 0,022 0,08 250 0,022 0,08 250 15 100 200 1500 3 10 500 1600 5 20 ** ** 10 30 ** Ausência de filme visível 0,022 0,08 ** Sem mudança normal ** 5 30 ** Detergentes (SAAM) mg/L 0,5 0,5 na 0,5 Fenóis fluoretos Fósforo total mg/L mg/L mg/LP 0,003 1 0,1 0,01 ** 0,15 0,1 ** 0,15 Ausência de material flutuante ** ** 10 1 1,5 Aceitável >=6 10 1 2 ** >=5 10 1 3,7 ** >=4 ** ** ** Ausência de material flutuante 10 1(5) ** Aceitável >=5 6,5 – 8,5 5,5 – 9,0 5,5 – 9,0 6-9(2,5) ** 1000 250 0,05 1000 ** ** 1500 ** ** ** ** 0,05 ** ** ** 0,2 0,006 0,01 0,7 0,004 0,5 0,003 2 0,05 0,05 0,2 0,006 0,01 0,7 0,04 0,5 0,003 2 0,05 0,05 PARÂMETROS UNIDADE Águas que podem ser potável com desinfecção A3 ÁGUAS SUPERFICIAIS DESTINADAS A RECREAÇÃO B1 B2 FÍSICOS E QUÍMICOS Óleos e gorduras Cianeto livre Cianeto (Wad) Cloretos Cor Condutividade D.B.O. 5 D.Q.O. Dureza Materiais flutuantes Nitratos Nitritos Nitrogênio Amoniacal Odor Oxigênio dissolvido pH Sólidos totais dissolvidos Sulfatos Sulfetos Turbidez INORGÂNICOS Alumínio Antimônio Arsênio Bário Berílio Boro Cádmio Cobre Cromo total Cromo IV mg/L N mg/L N mg/L N mg/L Unidade de pH mg/L mg/L mg/L UNT (b) mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L 0,2 0,006 0,05 1 0,04 0,75 0,01 2 0,05 0,05 0,2 0,006 0,01 0,7 0,04 0,5 0,01 2 0,05 0,05 ** 0,022 ** ** Sem mudança normal ** 10 50 ** Ausência de espuma persistente ** ** ** Ausência de material flutuante ** ** ** ** >=4 ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** 383 Ferro mg/L Manganês mg/L Mercúrio mg/L Níquel mg/L Prata mg/L Chumbo mg/L Selênio mg/L Urânio mg/L Vanádio mg/L Zinco mg/L ORGÂNICOS I. COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS Hidrocarbonetos totais de mg/L petróleo, HTTP Trialometano mg/L Compostos Orgânicos Voláteis, COVs 1,1,1- tricloroetano –71mg/L 55-6 1,1- Dicloroeteno --75mg/L 35-4 1,2 – Dicloroetano --107mg/L 06-2 1,2 – Diclorobenzeno – mg/L 95- 50-1 Hexaclorobutadieno -mg/L 87- 68-3 Tretacloroeteno – 127mg/L 18-4 Tetracloreto de carbono – mg/L 56-23- 5 Tricloroeteno – 79 – 01mg/L 6 BETX Benzeno – 71-43-2 mg/L Etilbenzeno—100- 41-4 mg/L Tolueno – 108- 88- 3 mg/L Xilenos – 1330- 20- 7 mg/L Hidrocarbonetos aromáticos Benzo (a)pireno – 50 – mg/L 32- 8 Pentaclorofenol (PCP) mg/L Triclorobenzeno (Totais) mg/L Pesticidas Organosfosfatos: Malathion (Malatião) mg/L Metamidofós mg/L (restringido) Paraquat (restringido) mg/L Paratión mg/L Organoclorados(COP)* Aldrin –309-00-2 mg/L Clodarno mg/L DDT mg/L Dieldrin –60-57-1 mg/L Endosulfan mg/L Endrin –72-20-8 mg/L Heptacloro mg/L Heptacloro epóxido mg/L 1024-57-3 0,3 0,1 0,001 0,02 0,01 0,01 0,01 0,02 0,1 3 1 0,4 0,002 0,025 0,05 0,05 0,05 0,02 0,1 5 1 0,5 0,002 0,025 0,05 0,05 0,05 0,02 0,1 5 0,3 0,1 0,001 0,02 0,01 0,01 0,01 0,02 0,1 3 ** ** ** ** 0,05 ** ** 0,02 0,1 ** 0,05 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 ** ** 2 2 ** ** ** 0,03 0,03 ** ** ** 0,03 0,03 ** ** ** 1 1 ** ** ** 0,0006 0,0006 ** ** ** 0,04 0,04 ** ** ** 0,002 0,002 ** ** ** 0,07 0,07 ** ** ** 0,01 0,3 0,7 0,5 0,01 0,3 0,7 0,5 ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** 0,0007 0,0007 ** ** ** 0,009 0,02 0,009 0,02 ** ** ** ** ** ** 0,0001 0,0001 ** ** ** Ausência Ausência Ausência ** ** Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência ** ** ** ** Ausência Ausência Ausência Ausência 0,000056 Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência 0,000056 Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência * Ausência Ausência ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** 0,00003 0,00003 * ** ** 384 Lindano Carbamatos Aldicarb (restringido) Policloretos bifenilos totais (PCBs) Outros mg/L Ausência Ausência Ausência ** ** mg/L Ausência Ausência Ausência ** ** mg/L 0,000001 0,000001 ** ** ** Milhões de fibras/L 7 ** ** ** ** NMP/100mL 0 2000 20 000 200 1000 NMP/100mL 50 3000 50 000 1000 4000 NMP/100mL NMP/100mL Organismo/L itro Organismo/L itro Presença/100 mL Presença/100 mL 0 0 0 0 200 Ausência ** Ausência 0 0 0 Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência 0 0 Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Amianto MICROBIOLÓGICO Coliformes termotolerantes (44,5 ºC) Coliformes totais (35- 37 °C) Enterococos fecais Escherichia coli Formas parasitárias Giardia duodenalis Salmonella VibrioCholerae TABELA PE 2. CATEGORIA 2: Atividades marítimas costeiras Sub Categoria 1 PARÂMETROS Organolépticos Hidrocarboneto de petróleo Físico-químicos Óleos e gorduras DBO 5 Oxigênio dissolvido pH Sólidos suspensos totais Sulfureto de Hidrogênio Temperatura INORGÂNICOS Amônia Arsênio total Cádmio total Cobre total Cromo VI Fosfato (P-PO4) Mercúrio total Níquel total Nitratos (N-NO3) Chumbo total Silicatos Zinco total ORGÂNICOS Hidrocarbonetos de petróleo totais (fração aromática) MICROBIOLÓGICOS Coliformes termotolerantes Coliformes termotolerantes UNIDADES Extração e cultivo de moluscos bivalvos (C1) ÁGUA DE MAR Sub Categoria 2 Extração e cultivo de outras espécies aquáticas (C2) Sub Categoria 3 Outras atividades (C3) Não visível Não visível Não visível mg/L mg/L mg/L Unidade de pH mg/L mg/L Celsius 1,0 ** >=4 7 - 8,5 ** ** * **delta 3 °C 1,0 10,0 >=3 6,8 - 8,5 50,0 0,06 * **delta 3 °C 2,0 10,0 >=2,5 6,8 - 8,5 70,0 0,08 * **delta 3 °C mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L Ausente mg/L mg/L ** 0,05 0,0093 0,0031 0,05 ** 0,00094 0,0082 ** 0,0081 ** 0,081 0,08 0,05 0,0093 0,05 0,05 0,03 - 0,09 0,0001 0,1 0,07 - 0,28 0,0081 0,14 - 0,70 0,081 0,21 0,05 0,0093 0,05 0,05 0,1 0,0001 0,1 0,3 0,0081 ** 0,081 mg/L 0,007 0,007 0,007 ≤30 1000 NMP/100mL NMP/100mL * ≤14 (área aprovada) * ≤88 (área restrita) NMP/100mL número mais provável em 100mL * Área Aprovada: áreas de produção ou extração de moluscos bivalves, seguro para o comércio e consumo direto, livre de contaminação fecal humana ou animal, de organismos patógenos ou qualquer substância venenosa e potencialmente perigosa e prejudicial. 385 * Área restrita: áreas aquáticas impactadas por um grau de poluição onde os moluscos bivalves seguros são extraídos para consumo humano depois de ser libertado. ** Significa que para este uso o parâmetro não é relevante, salvo casos especifico, onde a autoridade competente determine. *** a temperatura corresponde a media mensal plurianual da área avaliada. TABELA PE 3. CATEGORIA 3: Irrigação de vegetais e bebidas de animais PARÂMETROS PARA IRRIGAÇÃO DE VEGETAIS DE CAULE BAIXO E CAULE ALTO PARÂMETROS UNIDADE VALOR Físico- químicos Bicarbonatos Cálcio Carbonatos Cloreto Condutividade Demanda Bioquímica de Oxigênio Demanda química de oxigênio Fluoretos Fosfato - P Nitratos (NO 3 -N) Nitritos (NO 2 -N) Oxigênio dissolvido pH Sódio Sulfatos Sulfetos Inorgânicos Alumínio Arsênio Bário total Boro Cádmio Cianeto (wad) Cobalto Cobre Cromo (6+) Ferro Lítio Magnésio Manganês Mercúrio Níquel Prata Chumbo Selênio Zinco Orgânico Óleos e gorduras Fenois S.A.A.M. (detergentes) Pesticidas Aldicarb Aldrin (CAS 309-00-2) Clordano (CAS 57-74-9) DDT Dieldrín (N° CAS 72-20-8) Endrín Endosulfán Heptacloro (N° CAS 76-44-8) e heptacloripoxido Lindano Paration mg/L mg/L mg/L mg/L (µS/cm) mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L Unidade de pH mg/L mg/L mg/L 370 200 5 100-700 <2000 15 40 1 1 10 0,06 >=4 6,5 – 8,5 200 300 0,05 mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L 5 0,05 0,7 0,5-6 0,005 0,1 0,05 0,2 0,1 1 2,5 150 0,2 0,001 0,2 0,05 0,05 0,05 2 mg/L mg/L mg/L ug/L ug/L ug/L ug/L ug/L ug/L ug/L ug/L ug/L ug/L ug/L 1 0,001 1 1 0,004 0,3 0,001 0,7 0,004 0,02 0,1 4 7,5 386 TABELA PE 4. CATEGORIA 3: Irrigação de plantas e bebidas para animais PARÂMETROS Biológicos Coliformes Termotolerantes Coliformes Totais Enterococos Escherichia coli Ovos de helmintos Salmonella sp. Vibrion cholerae PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS Condutividade elétrica DBO DQO Fluoreto Nitratos (NO3-N) Nitritos (NO-2N) Oxigênio dissolvido pH Sulfatos Sulfetos Inorgânicos Alumínio Arsênio Berílio Boro Cádmio Cianeto (WAD) Cobalto Cobre Cromo (6+) Ferro Lítio Magnésio Manganês Mercúrio Níquel Prata Chumbo Selênio Zinco Orgânicos Óleos e gorduras Fenóis S.A.A.M. (detergentes) Pesticidas Aldicarb Aldrin (CAS 309-00-2) Clordano (CAS 57-74-9) PARÂMETROS PARA IRRIGAÇÃO DE VEGETAIS Vegetais com caule baixo Unidade Valor NMP/100mL NMP/100mL NMP/100mL NMP/100mL Ovos/L 1000 5000 20 100 <1 Ausente Ausente Vegetais com caule alto Valor 2000(3) 5000(3) 100 100 <1(1) Ausente Ausente PARÂMETROS PARA BEBIDAS DE ANIMAIS UNIDADE VALOR (µS/cm) mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L Unidades de pH mg/L mg/L <=5000 <=15 40 2 50 1 >5 6,5 – 8,4 500 0,05 mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L 5 0,1 0,1 5 0,01 0,1 1 0,5 1 1 2,5 150 0,2 0,001 0,2 0,05 0,05 0,05 24 mg/L mg/L mg/L 1 0,001 1 µg/L µg/L µg/L 1 0,03 0,3 387 DDT Dieldrín (N° CAS 72-20-8) Endosulfán Endrín Heptacloro (N° CAS 76-44-8) e heptacloripoxido Lindano Paration Biológicos Coliformes Termotolerantes Coliformes Totais Enterococos Escherichia coli Ovos de helmintos Salmonella sp. Vibrion cholerae µg/L µg/L µg/L µg/L 1 0,7 0,02 0,004 µg/L 0,1 µg/L µg/L 4 7,5 NMP/100mL NMP/100mL NMP/100mL NMP/100mL Ovos/litros 1000 5000 20 100 <1 Ausente Ausente NOTA : NMP/100: nu4mero provável em 100m/L Plantas de caules altos – Elas são cultivadas ou não, árvore que tem a haste comprida. As espécies lenhosas e florestais tem um sistema radicular profundo (1 q 20 metros). Exemplo: florestas, arvores de frutos, etc. Plantas de caule baixo – são plantas cultivadas ou não, frequentemente herbáceas, por conta de ter o caule curto atinge baixa altitude. Normalmente espécies herbáceas, de baixo crescimento tem o sistema radicular superficial (10-50 cm). Exemplo: Hortaliças e legumes curtos, como alho, alface, morangos, repolho, couve, aipo e ervilhas, etc. Animais maiores – entende –se como animais maiores o gado, ovinos, porco, camelo e cavalo, etc. Animais menores – entende-se como animais menores a cabra, aves, coelho, etc. SAAM - Substâncias ativas azul de metileno. CATEGORIA 4: CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE AQUÁTICO PARÂMETROS UNIDADES RIOS LAGOAS E LAGOS ENCOSTA SELVA Ausência de filme visível ≥5 <0,02 Ausência de filme visível <10 0,02 Ausência de filme visível <10 0,05 ≥5 ≥5 ≥5 ECOSSISTEMA MARINHO COSTEIRO ESTUÁRIOS MARINHOS FÍSICOS-QUÍMICOS Óleos e gorduras mg/L DBO5 Nitrogênio amoniacal Temperatura Oxigênio dissolvido mg/L mg/L Celsius pH Sólidos totais dissolvidos Sólidos totais suspensos Arsênio Bário Cadmio Cianeto livre Clorofila A Cobre Cromo VI Fenóis Fosfato total Hidrocarbonetos totais de petróleo aromáticos Mercúrio Nitratos (N-NO 3 ) INORGÂNICOS Nitrogênio total Níquel Chumbo Silicatos Unidades de pH mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L 6,5-8,5 500 <25 0,01 0,7 0,004 0,022 10 0,02 0,05 0,001 0,4 ≥4 6,8-8,5 6,8-8,5 500 <25 – 400 500 <25 – 100 30,00 0,05 1 0,004 0,022 ---0,02 0,05 0,001 0,5 0,05 1 0,005 0,022 ---0,05 0,05 0,001 0,5 0,031 – 0,093 Ausente Ausente 0,0001 10 0,001 10 0,0001 0,07 - 0,28 0,025 0,001 ---- ---0,002 0,0081 ---- ---0,0082 0,0081 0,14-0,7 Ausente mg/L mg/L 0,0001 5 0,0001 10 mg/L mg/L mg/L mg/L 1,6 0,025 0,001 ---- 0,025 0,001 ---- 1 10 0,08 delta 3 °C ≥4 6,5-8,5 500 <25 – 100 INORGÂNICOS 0,05 0,7 0,004 0,022 ---0,02 0,05 0,001 0,5 1 15 0,05 1,6 0,05 ---0,005 ------0,05 0,05 388 Sulfeto de Hidrogênio (H 2 S inseparável) Zinco MICROBIOLÓGICO Coliformes Termotolerantes Coliformes Totais mg/L 0,002 0,002 0,002 0,002 0,06 mg/L 0,03 0,03 0,3 0,03 0,081 (NMP/100mL) (NMP/100mL) 1000 2000 1000 2000 ≤30 2000 3000 NOTA: Esses parâmetros que não têm valor atribuído devem ser relatados quando disponível em análises. Dureza: A medida de dureza da água amostrada ajuda na interpretação dos dados (método/técnica recomendada: APHA-AWWA-WPCF 2340C). Nitrogênio total: Equivalente à soma de nitrogênio total (nitrogênio orgânico e amoniacal), o nitrogênio na forma de nitrato e nitrogênio como nitrito (NO). Amônio: como NH3 não ionizado. NMP/100mL: número provável em 100ml. Ausente: Não devem estar presentes em concentrações que são detectáveis pelo odor, que afetem os organismos aquáticos comestíveis, que podem se depositar nas margens ou no fundo, que pode ser detectado como um filme 389 VENEZUELA Decreto N° 883 Normas para a Classificação e Controle de Qualidade de Corpos de Água e Descargas ou Efluentes Líquidos Gazeta Oficial No 5.021 Extraordinário de 18 de Dezembro de 1995 TABELA VE 1. Componentes relativos a qualidade organolépticas de água potável. Parâmetro Limite ou variação máximo Oxigênio dissolvido (O.D) maior de 4,0 mg/l (*) PH 6,0 - 8,5 Cor real Menor de 50 U Pt-Co Turbidez Menor de 25 UNT Fluoretos Menor de 1,7 mg/l Organismos coliformes totais Média mensal menor que 2000 NMP por cada 100 ml. TABEL VE 2. As águas dos sub-tipos 1A y 1B no deverão exceder, os seguintes limites: Elementos o compostos Limites Azeites minerais 0,3 mg/l Alumínio 0,2 mg/l Arsênico total 0,05 mg/l Bário total 1,0 mg/l Cadmio total 0,01 mg/l Cianeto total 0,1 mg/l Cloretos 600 mg/l Cobre total 1,0 mg/l Cromo Total 0,05 mg/l Detergentes 1,0 mg/l Dispersantes 1,0 mg/l Dureza, expressa como CaCO3 500 mg/l Extrato de carbono al clorofórmio Fenóis Ferro total Manganês total Mercúrio total Nitritos + Nitratos (N) Plata total Chumbo total Selênio Sódio Sólidos dissolvidos totais Sulfatos Zinco Biocidas Organoclorados Organofosforados Carbamatos Radioatividade Atividade Atividade ß Organismos Coliformes Totais 0,15 mg/l 0,002 mg/l 1,0 mg/l 0,1 mg/l 0,01 mg/l 10,0 mg/l 0,05 mg/l 0,05 mg/l 0,01 mg/l 200 mg/l 1500 mg/l 400 mg/l 5,0 mg/l 0,2 mg/l 0,1 mg/l 0,1 Bq/l 1,0 Bq/l Media geométrica de al menos 5 amostras mensais menor a 10000 organismos /100ml 390 ANEXO D. Concentrações de mercúrio detectadas na Bacia Amazônica. 391 Panorama da contaminação nos rios amazônicos bolivianos. Amostragem: Seres humanos Rio Bacia Beni Beni Beni Beni Beni Beni Tipuani, Mapiri e K’aka e Beni Beni Fonte do poluente Local Metodologia Concentração As amostras de cabelo foram digeridas usando- A concentração de H-Hg total foi de 4,4 Comunidades se ácidos (dois volumes de ácido nítrico [HNO 3 ] µg/g. Nas mulheres de Esse Ejjas foram Peixe Tacana e Esse para um volume de ácido sulfúrico [H 2 SO 4 ]), encontrados os níveis de Hg mais altos Ejjas (10,26 ± 4,19) que as de Tacana (4,65 ± medindo-se o Hg por vapor frio com espectrometria de absorção atômica 3,5) As amostras foram digeridas usando-se ácidos A média de H-Hg foi de 4,0 µg/g, (dois volumes HNO 3 e um volume H 2 SO 4 ), variando de 3,6 a 4,4 µg/g, sendo a Ao longo do Peixe medindo Hg por vapor frio com espectrometria média em mães 4,4 µg/g e em crianças Rio Beni de absorção atômica de 3,9 µg/g As amostras foram digeridas usando-se ácidos (dois volumes de ácido nítrico [HNO 3 ] e um A concentração média foi de 4,03 µg/g. Tacana e Rio Peixe Nas mães as concentrações foram de volume de ácido sulfúrico [H 2 SO 4 ]). A Beni determinação de Hg foi feita com duplo vapor 4,4 µg/g e 3,9 µg/g nas crianças frio com espectrometria de absorção atômica. Amostragem: Água As amostras de água foram analisadas pela A concentração em peixe carnívoro Tipuani, matriz acidificada com H 2 SO 4 (1% v/v) sem variou de 0,7 – 1,8 µg Hg/g, na água Mineração Mapiri e K’aka tratamento, determinando-se o Hg por variou de 2,94 a 2,57 ng/l e o nível de e Beni espectrometria de absorção atômica Hg em cabelo mostrou-se alto (> 6,0 µg/g ww) Coordenadas das amostras - Data Autor - BENEFICE, E; MONRROY, S; RODRIGUEZ, R. 2010 - BENEFICE, E; Março a MONRROY, S; agosto de RODRIGUEZ, 2004 R. 2008 - Março a MONRROY et agosto de al. 2013 2004 - Junho de 1995 a BOURGOIN et agosto de al. 1999 1996 392 Panorama da contaminação nos rios amazônicos bolivianos. Amostragem: Peixe Rio Bacia Fonte do poluente San Martín, Blanco e Iténez Madeira Mineração Beni Beni Erosão Beni Beni Mineração Local Metodologia Concentração Coordenadas das amostras Data Autor Curicha e As amostras foram digeridas com ácidos (duas Negra; horas a 100°C com 500 ml de HCl e 5 ml de A concentração máxima foi de 0,47 Junho, Cambarazal e HNO 3 ) e uma digestão de água oxigenada (duas µg/g. Nos piscívoros a concentração Entre 11°–18°S e setembro e POUILLY et al. horas de 100°C com 1ml de H 2 O 2 ), média foi de 0,128 ± 0,086 µg/g e não novembro 2012 59°–65°W Redonda; e, de 2007 Zacarias e La determinando-se o Hg por espectrofotometria de piscívoros, de 0,054 ± 0,031 µg/g Granja fluorescência atômica por vapor frio Amostragem: Sedimento As concentrações de Hg em Agosto a BOURGOIN, L; setembro O Hg foi determinado por espectrometria de sedimento variou de 19 ng.l-1 durante Rio Beni AALTO, R; a estação seca para 460 ng.l-1 em fase de 1998 e fluorescência atômica GUYOT, J. 2002 de inundação 1999 Amostragem: Planta A concentração de THg variou de 64 (ng/g dw-1) em consumidores Latitude As amostras foram diluídas em 1 ml de 16N primários para 555 (ng g-1 dw-1) nos 14°15′52″S e Lago La 2004 e MOLINA et HNO3/6N HCl (10:1) misturadas durante 6 h a predadores secundários. Durante a longitude 67°28′ Granja 2005 al.2010 120 °C, determinando-se o Hg por estação úmidas as concentrações de 97″W espectrofotometria de absorção atômica MeHg variaram de 0,70 ng/g dw-1 para 489 ng/g dw-1 393 Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros. Amostragem: Peixe Rio Bacia Fonte do poluente Tapajós Tapajós Mineração Tapajós Tapajós Mineração/ Peixe Tapajós Tapajós Mineração Tapajós Tapajós Mineração Tapajós, Itaparurazinho e Cupari Tapajós Mineração Local Metodologia Concentração Cada peixe era pesado, medido e colocado em solução nítrica na presença de 0,1% de Entre pentóxido de vanádio, oxidando As concentrações médias de Hg em Jacareacanga e completamente com permanganato de espécie carnívora (420 µg.kg-1) e Itaituba potássio 6 % e, reduzido com 50 % de espécie não carnívora (62 µg.kg-1) hidroxilamina. O Hg foi analisado por espectrofotometria de absorção atômica no músculo do peixe. As concentrações médias de Hg em As análises foram feitas pelo tecido do sangue e cabelo foram de 58,7 ± 36,1 músculo destituído de pelo e osso, Aldeias entre µg/l e 17,9 ± 11,5 µg/g removendo um peso molhado variando de Açaituba e respectivamente. A concentração 100 a 200mg para o processo de digestão Santo Antônio média nos peixes carnívoros foi de ácida, determinando o Hg por fluorescência 0,33 µg/g e nos não carnívoros 0,11 atômica µg/g. A concentração média de Hg nas espécies carnívoras foi de 0,293 μg/g As determinações de Hg foram realizadas Jacareacanga (DP = 0,104) enquanto nas não por absorção atômica carnívoras de 0,112 μg/g (DP = 0,036). Entre as cidades de O Hg foi analisado por espectrofotometria As concentrações médias de Hg em Jacareacanga e de absorção atômica. As amostras foram peixe carnívoro e não carnívoro 420 ltaituba e digeridas em uma solução de ácido nítrico e ± 230 µg/kg e 62 ± 53 µg/kg, próximo a ácido sulfúrico respectivamente Santarém As maiores concentrações de Hg Itaituba, São foram encontradas nas espécies Luís do carnívoras (principalmente surubim Tapajós, Boca O Hg foi determinado por e dourada) variando de 112,4 a 2250 da onça, espectrofotometria de absorção atômica por µg/g e um nível médio de 634,2 Cipotuba, vapor frio µg/g, enquanto detritívoros, Pecuaçu, herbívoros e onívoros variaram de Brasília Legal 3,2 a 309,8 µg/g Coordenadas das amostras Data Autor - - BIDONE et al.1997 - 6o14’06”S e 57o46’ 31”W 04°15’23” S 55°54’33” W e 02°25 ‘11” S – 54°42’16” W - Junho e julho PASSOS et de 2003 al. 2008 - BRABO et al. 1999 - CASTILHOS, Z; BIDONE, E; LACERDA, L. 1998 Abril e junho SANTOS et de 1998 al. 2000 394 Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros. Amostragem: Peixe Rio Bacia Fonte do poluente Negro Negro Mineração Madeira Madeira Mineração Jamari Negro Tapajós, Madeira e Negro Madeira Negro Amazonas Mineração Local Metodologia Concentração As amostras foram digeridas na concentração de HNO 3 (para 0,4 g de As concentrações de Hg encontradas amostra, 4 ml de ácido era adicionado e 6 % foram maiores em peixes carnívoros Rio Negro e em peixes com maior massa-corpo de KMnO 4 ), determinando o Hg por no intervalo de 19g para 783g espectroscopia de absorção atômica por vapor frio O nível de Hg encontrado em peixes Amostras foram estabilizadas pela adição de foi de até 2,7 ppm, sendo que as Porto Velho 0,01 % e 5 % de K 2 Cr 2 O 7 HNO 3 e o Hg concentrações encontradas foram altas em sedimentos 19,83 µg/g e em determinado por absorção atômica peixes 2,7 µg/g Reservatório Samuel A análise de Hg foi feita acrescentando-se em cada 0,4g de amostra de músculo uma mistura de H 2 SO 4 :HNO 3 (1:1) para a digestão em tecido, seguida de 4,0 ml da solução de KMnO 4 (5%). Os níveis de Hg variaram entre 0,157 até 1,53 µg.g-1 Hg w.w. As amostras de piranhas foram digeridas com ácidos concentrados HNO 3 e H 2 SO 4 , Os resultados apontaram uma média Bacia do Rio usando-se um sistema de microndas DGTMineração de 457 ng/g, e o valor máximo foi de 100 de 0 até 800W (20 min). O Hg foi Negro 526,4 ng/g determinado por espectrometria de absorção de vapor frio atômico No rio Tapajós detectaram-se os mais altos valores de Hg que nos A análise de Hg e MeHg foi feita digerindo- outros rios, variando entre 0,04 até Três se as amostras (0,5g) com a solução de 1,43 µg.g-1 w.w. As concentrações Mineração tributários do hidróxido de potássio seguida pela extração totais de Hg e MeHg total foram de Rio Amazonas por dithizona-tolueno 0,05 até 1,57 µg.Hg g-1 w.w. e de 0,04 até 1,43 µg. MeHg g-1 w.w. Coordenadas das amostras Data Autor - DÓREA, J; Março de BARBOSA, 1998 e agosto A; SILVA, G. de 2001 2006 - Outubro de PFEIFFER et 1986 a junho al. 1991 1988 Fevereiro 08°44’59’’S e (estação 63°26’05’’W; chuvosa) e RABITTO et 08°51’47’’ e agosto al. 2011 63°17’35’’W (estação seca) 2007 - Março 1998 a DÓREA et al. Agosto de 2004 2001 - KEHRIG, H; HOWARD, 1994 e 2000 B; MALM, O. 2008 395 Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros. Amostragem: Peixe Rio Bacia Madeira e Jamari Madeira Tapajós Tapajós Tapajós Tapajós Solimões e Madeira Amazonas Fonte do poluente Local Metodologia Concentração Coordenadas das amostras 500 mg de peixe foram digeridos em um Em 16 espécies encontraram-se forno 396icro ondas e em banho-maria por concentração de Hg de 0,50 mg.kg-1 Reservatório 35 minutos, usando H2O2, H2SO4:HNO3 (acima do limite), assim como em 4 Mineração (1:1) e KmnO4 5 %, com determinações de Samuel espécies onívoras e 3 espécies Hg total por espectrometria de absorção onívoras (0,30mg.kg-1) atômica por vapor frio As concentração de Hg em particulados suspensos variou de 64 até 200 ng/g, a jusante do rio, e de A digestão ácida das amostras era feita pela 199 até 421 ng/g a montante. As Entre Aveiro e Mineração adição de água e analisadas por concentrações de Hg em peixes Itaituba foram de 2330 ng/g , a montante do fluorescência atômica rio, até 3502 ng/g, durante a cheia. O nível de Hg médio bastante significativo em espécie predatória Os maiores valores foram encontrados no rio Tapajós Latitude de Amostras foram liofilizadas, extraindo-se o (Itaituba), onde altos níveis de 04°16’34’’ e Mineração Itaituba metilmercúrio com hidróxido de metilmercúrio foram encontrado nos longitude de tetrametilamônia peixes piscívoros (acima do limite 55°59’01’’ preconizado pela OMS) A análise comprovou que existia Porto Velho uma resposta nuclear para a poluição (64°05’W e Porto Velho e Amostras de sangue de peixes avaliadas pelo de Hg em peixes do Rio Madeira, 8°50’S) e Mineração Abunã teste de micronúcleo (MNT) sendo o mais forte genótipo nos Abunã peixes piscívoros e maior (65°20’W e biomagnificação de Hg 9°40’S) Data Autor 1987 e 2000, BASTOS et entre maio e al.2008 outubro 2003 e 2004 SILVA et al. 2009 Em maio de ARRIFANO, G. 2011 2009 PORTO, J; Setembro e ARAUJO, C; outubro de FELDBERG, 1991 E. 2005 396 Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros. Amostragem: Peixe Rio Tapajós, Teles Pires, Rato Rios: das Tropas, Kabitutu, Cururu, Cururuzinho, Teles Pires, e Tapajós Lago Puruzinho Bacia Fonte do poluente Local Tapajós Alta Floresta, Jacareacanga, Itaituba, Mineração Brasília Legal, Ponta de Pedras e Santarém Amazonas Sul do Pará (aldeias Mineração Munduruku e Kayabi) Madeira Mineração Humaitá-AM Metodologia Concentração Os resultados demonstraram valor médio e mais alto de Hg entre os O Hg foi analisado por espectrometria de peixes carnívoros, com valores de 0, absorção atômica. A digestão das amostras 04 até 3,77, com uma média de 0,55 foi feita pela mistura de ácidos (HCl, HNO 3 µg.g-1. Uma média de 0,69 µg.g-1 e H2SO4) e óxidos (KmnO4, K 2 S2O7 e em 43 peixes carnívoros, nas cidades H2O2) de Itaituba, Rio Rato e Brasília Legal, e, nas amostras de cabelo resultou numa média de 6,0 µg.g-1 Nas espécies piscívoras encontraram-se as maiores As amostras forma digeridas em concentrações de Hg (196 –777 concentração de HNO3 e H2SO4, ng/g). Na maioria das amostras (74 determinando-se o Hg por espectrometria de %) as concentrações de Hg estavam absorção atômica abaixo de 500 ng/g e somente em 11 % estavam acima de 1000 ng/g As concentrações de Hg encontradas nos peixes variaram de 0,001 μg.g-1 a 1,48 μg.g-1, sendo as maiores As amostras (500 g) foram diferidas com 1 concentrações médias de Hg total ml de H2O2 e 4 ml da solução de nos peixes carnívoros, com valor H2SO4:HNO3 (1:1). Em seguida foram médio de 0,586 ± 0,343 μg.g-1, adicionados 4 ml de solução de KmnO4 5 seguido pelos planctívoros 0,471 ± 0,169 μg.g-1; onívoros 0,221 ± 0,161 %, e redução com adição de 1 ml de NH2OH.Hcl 12 %. Sendo analisadas pela μg.g-1; detritívoros 0,167 ± 0,150 μg.g-1; herbívoros 0,069 ± 0,089 técnica de espectrofotometria de absorção μg.g-1 e frugívoro 0,060 ± atômica com geração de vapor frio utilizando borhidreto de sódio como redutor 0,055μg.g-1. No total de peixes analisados, em 19,3 % foram encontradas concentrações de Hg superiores a 0,500 μg.g-1 Coordenadas das amostras - - - Data Autor Janeiro, março, agosto de 1991 e MALM et al. fevereiro, 1995 novembro, agosto de 1992 - DÓREA et al. 2005 Fevereiro de OLIVEIRA, 2004 a 2006. dezembro de 2005 397 Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros. Amostragem: Peixe Rio Bacia Madeira Madeira Igarapé do Jari e Tapajos Tapajós Negro Negro Madeira Madeira Madeira Madeira Fonte do poluente Local Metodologia Concentração As concentrações totais de Hg nos Utilizou como metodologia a retirada do Cachoeira de peixes da região de Cachoeira de músculo da região dorsal de cada peixe Teotônio e Teotônio variaram entre 0,02 a 1,15 Mineração congelado em nitrogênio líquido, digerindoGuajará-Mirim µg.g-1 e as da região de Guajaráo em seguida e detectando-se o Hg por – Rondônia Mirim apresentaram uma variação espectrofotometria de absorção atômica total entre 0,08 a 0,37 µg.g-1 As espécies carnívoras apresentam Espectrofotometria de uma média de 222,1 ng.g-1, entre absorção atômica por vapor frio em Igarapé do Jari 75,2 e 878,4 ng.g-1. Nas espécies Mineração analisador automático de mercúrio modelo e Rio Tapajos herbívoras e onívoras a concentração HG-3500 média de Hg foi de 41,1 ng.g-1 e um intervalo de 1,3 ± 140,6 ng.g-1 Coordenadas das amostras Data Autor - PADOVANI, C; Setembro a FORSBERG, outubro de B; 1991 PIMENTEL, T. 1995 - 1997-1998 LIMA et al. 2000 Entre 0°03’53’N e Setembro, As concentrações médias de Hg O Hg foi determinado por 1°30’52’S outubro e BELGER, L; foram de 0,337 ppm (SD=0,244) na Mineração Rio Negro espectrofotometria de absorção atômica de novembro de FORSBERG, latitude e espécie Cichla spp e 0,350 ppm 68°19’30’ W e 1999 B. 2006 vapor frio. (SD=0,250) em H. Malabaricus 60°15’00’W longitude A maioria das concentrações de Hg Porto Velho O Hg foi determinado por estava acima do limite considerado 2001 e RO e BASTOS et Mineração espectrofotometria de absorção atômica com (> 16,0 µg.g-1). O restante, devido 2003 Itacoatiara AM al. 2006 vapor frio ao baixo consumo de peixes carnívoros, situou-se < 6,0 µg.g-1) 180 km a jusante de As amostras foram digeridas com solução de H2SO4:HNO3, misturadas por 3h, O valores mais alto de Hg foram Porto Velho, Dezembro BOISCHIO, acrescentando-se 2,0 ml de água oxigenada. observadas em herbívoros e nas de 1991 e A; Mineração O Hg foi determinado por detritívoros, com concentrações de comunidades Julho e HENSHEL, de São Carlos, espectrofotometria de absorção atômica por 0,24 e 1,44 ppm, respectivamente Agosto 1993 D. 2000 Nazaré e vapor frio Calama 398 Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros. Amostragem: Sedimento Rio Madeira Rio Tapajós, Rio Crepori Bacia Madeira Tapajós Tapajós Tapajós Tapajós Tapajós Fonte do poluente Local Metodologia Concentração As amostras foram secadas (80° C para peso As concentrações de Hg variaram de constante), peneiradas (< 63 µm) e 0,33 µg.g-1 ± 0,81, nos rios de águas analisadas para composição química (em brancas, 10 pontos do Mineração triplique) por espectrofotometria por 0,31 µg.g-1 ± 0,08, nos rios de águas rio Madeira absorção atômica (AAS) com correção de claras, 0,49 µg.g-1 ± 0,69, nos rios fundo, depois de digestão ácida (HC1 + de águas pretas. HNO 3 ) O método consistiu na água ser filtrada e Os fluxos de particulado de Hg em Mineração e Creporizão preservada com BrCl, com toda espécie de sedimentos são 600 a 200 vezes mais erosão dissolvidos que aqueles que (Itaituba) Hg estabilizada e oxidada para Hg2+ pelo método de USEPA 1631 dissolveram em águas prístinas Amostragem: Água Amostras foram digeridas com solução de Entre São Luiz HNO 3 com adição de HCl e o Hg foi As concentrações de Hg variaram de Mineração do Tapajós e determinado por espectrometria <1,7 ng/l – estação chuvosa e <1,9 Santarém fluorescência atômica, com geração de ng/l – seca vapor. Efluente doméstico e industrial Santarém O Hg foi determinado por espectrometria de emissão atômica com geração de hidretos Coordenadas das amostras Data Autor - - LACERDA et al. 1990 - - A 2°25’30’’ de latitude sul e 54°42’50’’ de longitude oeste Outubro de 1997 e TELMER et Maio de 1998 al. 2006 Março a abril e outubro e ROULET et novembro de al. 1998 1995 Janeiro MIRANDA et al. 2009 399 Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros. Amostragem: Seres humanos Rio Bacia Fonte do poluente Tapajós Tocantins Tapajós, Tocantins Pescado Madeira Madeira Mineração Local Barreiras, São Luiz do Tapajós, Furo do Maracujá (bacia do rio Tocantins) Rio Madeira Coordenadas das amostras Barreiras, (04°05’52” de As concentrações médias de Hg total latitude sul e Amostras de 10 a 20mg de cabelo. As nas comunidades da região do 55°40’59” de 400mostras de sangue foram diluídas Tapajós (áreas contaminada por longitude oeste) (1:250) em reagene de cor (kit Labtest; mercúrio) foram de 8,66 ± 9,24μg/g São Luiz do Labtest Diagnóstica S.A., Belo Horizonte, em Bar- reiras e de 9,19 ± 6,4μg/g em Tapajós Brasil). A leitura foi feita em λ = 540nm, no São Luiz do Tapa- jós. No Furo do (04°20’31” de espectrofotômetro semiautomático (BTS- Maracujá (área sem indícios de latitu- de sul e 310; Biosystems S.A., Barcelona, Espanha). contaminação por mercúrio), foi de 56°15’02” de O valor obtido foi expresso em mg/dL. Hg 0,73 ± 0,59. A proporção de longitude oeste), foi determiando por espectrofotometria de indivíduos com níveis de Hg to- tal Furo do absorção atômica, usando o Mercury no cabelo > 10μg/g foi de 33,3% em Maracujá Analyzer modelo HG 201 São Luiz do Tapajós e de 24,4% em 01°32’07” de Barreiras. latitude sul e 48°29’26” de longitude oeste) As amostras de cabelo foram lavadas com 1,0 ml de Cistina (8,3 mM.l-1 ) junto com 2,0 ml de NaOH 11.3 M.l-1, seguindo-se o Os resultados mostraram a aquecimento durante 15 min 90 – 95°C. concentração de mercúrio total em Por fim, a diluição com 7,0 ml de NaCl 171 leite de 0,0 até 24,8 ng/g (5,85, 5,2 mM.l-1 . Nas amostras de leite usou-se uma S.D.) e os níveis no peito alíquota de 3 ml misturada com 10 ml de (alimentação de bebês), de 0,5 µg/kg uma solução concentrada de ácido sulfúrico e nítrico (1:1), sendo digerida pela adição de 2 ml de H 2 O 2. Metodologia Concentração Data Autor - KHOURY et al. 2013 - BARBOSA, A; DÓREA, J. 1998 400 Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros. Amostragem: Seres humanos Rio Bacia Fonte do poluente Local Metodologia Amapá: Santana e Pará: As medidas foram feitas por meio de Santarém, Amazonas e Fluorescência de Raios-X e Espectrometria Aveiro, Amazonas Mineração de Absorção Tapajós Itaituba e Atômica. Jacareacanga, Brasília Legal, São Luiz do Tapajós Amostragem: Solo, Peixe, Água O Hg foi determinado através de uma mistura de uma concentração de ácido Tapajós Tapajós Erosão Alter do Chão nítrico e 6N de ácido clorídrico, sendo conduzido por espectrometria fluorescência atômica de vapor frio. As concentrações de mercúrio foram determinadas através de absorção atômica com vapor frio. A digestão de sedimentos foi feita com água régia, admitindo-se o limite inferior de detecção de Hg foi de Ao longo do Madeira Madeira Mineração 10ng/g, digestão de peixe de 10g de Rio Madeira músculo com ácido nítrico, sulfúrico e permanganato de potássio seguido por redução com sódio, enquanto que as amostras de água foram filtradas, usando a técnica de redução de cloreto estanoso Concentração Coordenadas das amostras Data Autor Santarém: as amostras de urina apresentaram uma média de Hg de 57,5 mg/L, enquanto que em Itaituba a média de Hg foi de 27,8 mg/L. Nos peixes os teores mais altos foram nas espécies carnívoras (média de 0,332 mg/g), em relação às espécies não carnívoras (média de 0,084 mg/g). - - SANTOS et al.2003 Encontrou-se uma quantidade 88-209 ng/g contendo 84000 a 147000 µg Hg/m² de Hg - - ROULET et al. 1998 As concentrações de sedimentos variaram entre 232 a 406 ng/g, variando de 56 a 122 ng/g na profundidade de aproximadamente 25 cm; a concentração de Hg em peixe variou 280 – 420 ng/g - Maio e Junho LECHLER et al. 2000 de 1997 401 Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros. Amostragem: Planta Rio Lagos de Cupu, Bom Intento e Araipá Bacia Tapajós Fonte do poluente Local Metodologia As amostras de raízes foram digeridas a 120 °C em tubos de vidro abertos com um 1 ml da mistura de 1:10 HNO 3 /HCl, Mineração Brasília Legal determinando-se o Hg por espectrometria de massa – IRMS Rio Jamanxin e Rio Crepori Tapajós Mineração Tapajós Tapajós Mineração Concentração Apresentou uma correlação (0.9 até 5.2 ng/g DW) com a produção de Me203Hg (R² = 0.78; p =0,02; n = 6), e as variações de concentrações de THg (67 até 198 ng/g) e MeHg (1 até 6 ng/g DW) Coordenadas das amostras - Data Autor AbrilMaio/2000 estação chuvosa e SOUZA et al. Janeiro/2001 2011 SetembroOutubro/2001 seca Digestão de amostra com ácidos fortes, Hg mostrou-se mais significante nas 06º 25’ 31’’ S, seguidos por redução para mercúrio plantas, resultando na formação de 56º 02’ 99’’ W e Vilarejo São elementar, aeração e medida de absorção EGLER et al. cianeto-mercúrio altamente solúvel, 06º 47’ 00.2’’ S, Agosto 2003 2006 Chico de mercúrio no analisador automático de sendo o valor de 35 %, N =12 e o 79 56º mercúrio Hg 3500 e geração de vapor %, n =33 40’ 03.2’’ W acessório (VGA) O MeHg encontrado em água filtrada Amostras foram digeridas com uma variou entre 0,02 – 0,03 ng/l. Nas mistura de 1ml (1:10) de NO3/Hcl, depois macrófitas o MeHg foi Lagos diluídas em 10 ml em água NANO pura e, significativamente detectado entre Em 1995, ROULET et al. próximo a por fim, adicionou-se 0,5 ml de 0,07-0,24 ng/l. Nos organo-minerais 1996 e 1997 2000 KOH/MeOH (1g/4ml). Determinação feita suspensos detectou-se 2-26 ng/g Aveiro por espectrometria de fluorescência peso seco. Em zooplâncton a atômica por vapor frio concentração de MeHg variou entre 20-140 ng/g em peso seco 402 Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros. Amostragem: Seres humanos Rio Amazonas Itapacurazinho e Cupari Tapajós Tapajós Bacia Amazonas Tapajós Tapajós Tapajós Fonte do poluente Local Caxiuana, Ituqui (Santarém), Lago Grande Mineração (Monte Alegre) e Vila do Tabatinga (Juruti) Comunidades: Santo Antônio, Vista Peixe Alegre, Mussum e Açaituba Peixe Peixe Metodologia Concentração Amostras de cabelo e exames médicos foram interpretados por MDs de modo a incluir a observação de sinais e sintomas gerais, e um exame físico especial focado em aspectos relacionados ao sistema nervoso central quantificando o Hg total. Determinação por espectrometria de absorção atômica A população do Ituqui: concentração média de Hg no cabelo de 4,33 µg/g (0,40 ± 11,60 µg/g), no Lago Grande a média foi de 3,98 µg/g, em Tabatinga a média de 5,37 µg/g, e, em Caxiuana, a maior média de 8,58 µg/g Os resultados mostraram B-THg = Determinação de Hg por espectrometria 61,8 ± 38,9 µg/l. B-OHg = 53,9 ± de emissão atômica com plasma 34,7µg/l). B-IHg = 7,9 ± 4,5 µg/l (n = 236) indutivamente acoplado por vapor frio As concentrações de Hg em cabelo Metilmercúrio do cabelo foi extraído com variaram de 1,0 a 51.0 e 0,5 – 41,4 ácido clorídrico e com benzeno, usando-se μg/g, com médias de 12,4 a 10,2 a absorção atômica μg/g, de mães e crianças respectivamente Os níveis de Hg totais encontrados foram relativamente altos (14,1 – Aldeia Rainha Calibração interlaboratorial 20,8 ppm em média), em 62,1% em e Barreiras mulheres e 32,6% em pessoas abaixo de 15 anos (crianças) Vila de Barreiras, Aveiro e Itaituba Coordenadas das amostras Data Autor - - SANTOS et al. 2002 - Junho a agosto de 2003 LEMIRE et al. 2006 - Maio de 1999 MALM et al. 2010 - Março de HARADA et al. 1994 a 2001 Fevereiro de 1998 403 Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros. Amostragem: Seres humanos Rio Tapajós Madeira Bacia Tapajós Madeira Fonte do poluente Mineração Peixe Local Cametá Metodologia Concentração O nível de Hg foi mais alto em pessoas que consumiam peixe Usou-se solução de cloreto estanoso e diariamente (18,6 ± 5,5 µg/g) dos cloreto de cádmio para Hg total, e solução que não consumiam muito de cloreto estanoso para Hg inorgânico. frequentemente (11,8 ± 5,0 µg/g), Determinação do Hg por absorção atômica piscívoros (17,3 ± 6.6 µg/g) por vapor frio apresentaram maior facilidade de contaminação do que os herbívoros (12,0 ± 4,2 µg/g) Área urbana de Porto Velho e as comunidades fluviais ao As amostras de cabelo foram lavadas com EDTA 0,01%, secadas em um forno a longo do Rio Madeira (São 50°C, pesadas e digeridas com 5 ml de HNO 3 :H 2 SO 4 (1:1) e 4 ml de 5 % Carlos, KMnO 4 . As amostras de leite foram Nazaré, secadas e em 500 mg adicionaram-se 2 ml Calama, Demarção, H2O2, 3 ml de 65% HNO 3 , e 3 ml de 5% KMnO 4 solução. O Hg foi determinado Nova por espectroscopia de absorção atômica Esperança, com vapor frio Papagaios, Terra Caída, Santa Catarina, e Puruzinho) Nas mães das comunidades as concentrações de Hg foram significativamente mais altas (8,2 µg/g) que nas mães de Porto Velho (1,3 µg/g) e o Hg total em leite 2,30 µg/g e 0,36 µg/g, respectivamente Coordenadas das amostras Data Autor 3°17’08’’S e 55°06’03’’W Maio 1996 DOLBEC et al. 2001 - Julho de 2010 VIEIRA et al. e fevereiro de 2013 2011 404 Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros. Amostragem: Seres humanos Rio Bacia Fonte do poluente Negro Negro Peixe Madeira Madeira Peixe Madeira Madeira Peixe Local Metodologia Concentração Nas amostras adicinou-se NaOH 11.3 M, seguindo-se o aquecimento a 90° C e Os níveis de Hg nas mulheres em Seis esfriamento em um banho de gelo e idade fértil (15–40 anos) comunidades diluíção com 7,0 ml de NaCl 171 mM. O apresentaram uma variação do ao longo do Hg orgânico e inorgânico foram cabelo entre 1,65 a 32,63 µg/g, com Rio Negro determinados por espectrometria de 65% destas com 10 µg/g absorção atômica por vapor frio Amostras foram lavadas com EDTA As concentrações encontradas para 0,01%, secadas em um forno a 50°C, recém-nascidos (r = 0,3534; P = pesadas e digeridas com 5 ml de 0,001), 6 meses (r = 0,4793; P < Porto Velho HNO3:H2SO4 (1:1) e 4 ml de 5% 0,0001), 3 anos (r = 0,0122; P = KMnO4. A determinação de Hg total feita 0,012), 5 anos (r = 0,0357; P = por espectrometria de absorção atômica 0,005), para mães (<0,0001) e por vapor frio crianças no total (0,0987) As concentrações resultaram na média de 12,35 ± 0.6 ppm, com amostra de referência de um valor certificado de 12,3 ± 0,5 ppm. O Determinada por vapor frio de absorção Alto Madeira valor máximo encontrado de Hg foi atômica de 339 ppm em segmentos de 3 cm de cabelo, mostrando uma média e desvio padrão de MeHg de 62 % e 6 %, respectivamente Coordenadas das amostras Data Autor - Março 1998 BARBOSA et al. 2001 - - MARQUES et al. 2007 - BOISCHIO, A; CERNICHIARI, 1991 e 1993 E; HENSHEL, D. 2000 405 Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros. Amostragem: Seres humanos Rio Bacia Madeira Madeira Tapajós Tapajós Tapajós Tapajós Teles Pires, Crepori e Tapajós Tapajós Fonte do poluente Local Metodologia Concentração As amostras de sangue foram digeridas em concentração de HNO3 (3 ml) e KMnO4 (5%; 6 ml), da placenta e amostras de cordão umbilical foram pesadas e digeridas com HNO3:H2SO4 (1:1; 5ml) e KMnO4 Os resultados de cabelo maternos (5%; 4 ml) e as amostras de cabelo foram variaram extensamente (0,2–62,4 Peixe Porto Velho lavadas com EDTA 0,01%, secadas em um µg.g-1) e no cordão umbilical a forno a 50°C, pesadas e digeridas com 5ml concentração foi de 7,5 µg.g-1 de HNO3:H2SO4 (1:1) e 4 ml de 5% KMnO4. A determinação do Hg foi por espectrometria de absorção atômica de vapor a frio São Luís do Amostras de cabelo. Determinação de Hg Tapajós, As concentrações de Hg de cabelo, Peixe por espectroscopia de absorção atômica de Rainha e de até de 0,33 µg/g-1 vapor a frio Barreiras Amostras foram trituradas intensamente, Comunidades: enxaguadas com detergente neutro e Rainha, As concentrações variaram entre lavadas intensamente com água deionizada Barreiras, São 2,9μg/g e 71,5μg/g de Hg, sendo os Peixe para retirada do detergente e, lavadas com Luís do valores mais baixos encontrados na 3 ml de acetona e secos à temperatura comunidade de Paraná-Mirim Tapajós, ambiente, sendo determinadas Paraná-Mirim espectrofotometria de absorção atômica Amostragem: Seres humanos As concentrações mais altas foram encontras nas pessoas que vivem em Alta Floresta, aldeias de pesca com níveis de Hg Rainha, Amostras de sangue, cabelo e urina foram 10,2 até 35,9 ppm em média, Jacaraeacanga, aumentando de acordo que se subia coletadas, e Hg determinado por Mineração Brasília Legal. espectroscopia de absorção atômica de no Tapajós (Alto Tapajós). O nível Santarém e mais alto de mercúrio total de 151,2 vapor a frio Itaituba ppm encontrado em cabelo das pessoas que vivem e/ou viveram em Brasília Legal Coordenadas das amostras - - Data Autor Julho de 2010 MARQUES et e fevereiro de al. 2007 2011 Janeiro de 2000 e 2001 PINHEIRO et al. 2005 - Em março de 1994 e 1995 e PINHEIRO et em março e al. 2000 outubro de 1996 - 1989 e março AKAGI, H; e julho de NAGANUMA, 1992 A. 2000 406 Tabela 3. Panorama da contaminação nos rios amazônicos equatorianos. Amostragem: Água Rio Puyango Calera e Amarillo Puyango, Calera e Amarillo Bacia Puyango Puyango Puyango Fonte do poluente Local Sedimento/ mineração Distrito de PortoveloZaruma Mineração Ponce Enríquez e distritos PortoveloZaruma Mineração Mineração Sopé da Cordilheira Ocidental dos Andes a oeste (ZarumaPortovelo) Metodologia Concentração Coordenadas das amostras As amostras foram coletadas nas profundidades de 20 cm abaixo da água superfícial, onde As concentrações de Hg excederam o fluxo do rio era forte. Todas 253.3 µg/l foram analisadas primeiramente filtrando-as e dissolvendo as com ácidos As amostras de água foram preservadas em 0.3 ml de As concentrações médias de Hg em HNO 3 e adicionadas a 0.3 ml de K 2 CrO 7 para análise de Hg solução na área de Ponce Enríquez por fria espectroscopia de foi de 0.02 µg/l fluorescência de vapor atômico (CVAFS) As amostras foram digeridas Leste entre com uma mistura de ácido 645.513,93 e clorídrico e ácido nítrico, A média de Hg de 7,01 µg/l na 9.583.432,64 analisando-se através de estação chuvosa e na seca 2,26 µg/l e Oeste entre GFAAS. O Hg foi analisado por e em sedimento 55 µg/l em estação 9.558.839,96 espectrofotometria e seca e 50 µg/l em estação chuvosa; e 569.100,97 e fluorescência atômica com Sudoeste do vapor frio (CVAFS) Equador Quando Autor Em 1998 e 1999 WAHLBERG et al. 2001 Coletadas em julho e novembro de 1996 APPLETON, et al. 2001 Em 2001, 2004 e 2006 GARCIA et al. 2012 407 Tabela 3. Panorama da contaminação nos rios amazônicos equatorianos. Amostragem: Solo Rio Napo Napo Bacia Napo Napo Poluente Hg Hg Fonte do poluente Desmatame nto/ erosão Mineração Local Vale do Rio Napo Comunidades: Coca, Anangu e Panacocha Metodologia Concentração Coordenadas das amostras As amostras foram digeridas em uma As concentrações médias de mistura de ácido nítrico e clorídrico Hg na superfície (0-5cm) 10:1, aquecido a 120°C e então injetado foram mais altas em Andisolos (225 ng/g) que em em um espectrofotômetro para a determinação do Hg Cambissolos (95 ng/g) Amostragem: Peixe A média de Hg em amostras de cabelo em Coca foi de As amostras (10g do músculo do rabo) 1,87 µg/g, em Anangu 8,71 00°28’20”S e sofreram digestão ácida, sendo o Hg µg/g e Panacocha 5,32 µg/g. 76°58’49”W; Total reduzido para Hg elementar na presença de SnCl 2 e então vaporizado e As concentrações médias em 00°31-32’S e peixes piscívoros e não transportado por argônio em uma 76° 23’W; piscívoros foram de 0,36 fluorescência atômica, determinando-se 00°27'54”Se µg/g e 0,05 µg/g o Hg por vapor fria espectrometria de 76°04'06”W respectivamente fluorescência atômica Quando Autor Janeiro e junho de 2002 MAINVILLE et al. 2006 Junho e agosto de 2002 e maio a julho de 2003 WEBB et al. 2004 408 Panorama da contaminação nos rios amazônicos peruanos. Amostragem: Solo Rio Sisa, Saposoa e Huallaga Bacia Amazônica Fonte do poluente Coordenadas das amostras Quando Autor A concentração de Hg foram as mais altas na maioria dos sítios < 150 µg/kg e a variação com a profundidade era pequena, sendo as concentrações mais elevadas com maior profundidade (> 150 µg/kg) - 2005 (outubro a dezembro) LINDELL, L; ASTRÖM, M; SARENBO, S. 2010 Altas de concentrações de mercúrio (0,39 mg/kg), em peixes e nos sedimentos Hg < 0.6 mg/kg - Julho de 2001 PALMA, C. 2010 - Junho e julho de 1995 e maio e junho de 1996 ARROYO, N. 1997 - Julho e dezembro de 2006 e 2009 WEBB, J. 2010 Local Metodologia Concentração Desmatamento Montanhas andinas Em 0,5 g de cada uma das amostras, adicionaram-se água régia (AR; HCl:HNO 3 , 3:1) , determinando-se o Hg por absorção atômica com vapor frio (CVAA) Mineração Leste de Iquitos (Orosa, Arambassa) Amostragem: Peixe Madre de Dios, Apayacu e Matahuayo Madre de Dios Napo, Corrientes e Pastaza Amazônica Amazônica Mineração Puerto Maldonado Amazônica Desmatamento, mineração e petróleo Oito comunidades próximas aos rios As concentrações de Hg foram determinadas por espectroscopia de fluorescência atômica (AFS) As maiores concentrações de Hg foram encontradas na espécie Amostras foram digeridas pela predatória Dourada (699 µg/kg ± mistura de 1% de ClNa, 1 ml de 1% 296 SD) seguida pela espécie L-cysteine, 1 ml (50%) de SnCl 2 , 10% de CdCl 2 , 4NHC1 e 4 gotas de detritívora Boquichico (55 µg/kg ± 35 SD), enquanto o valor mais baixo octanol. Utilizou-se o método de foi encontrado na espécie espectrometria de absorção atômica por vapor a frio para determinar o Hg Carachama (dentrívora - 13 µg/kg ± 7 SD) Os valores mais altos de Hg foram encontrados no rio Pastaza (9,6 µg/g), seguido pelo rio de Corrientes (5,6 µg/g) e do Napo (3,1 µg/g). A Amostras da parte do rabo (10 g) comunidade com a concentração foram digeridas com ácidos. O Hg foi determinado por espectrometria de média mais alta de Hg na urina (4,83 fluorescência atômica por vapor frio. µg/g creatinine) foi aquela próxima do Corrientes. Os piscívoros apresentaram os níveis mais altos de mercúrio (0,28 µg/g) e herbívoros os mais baixos (0,04 µg/g) 409 Tabela 3. Panorama da contaminação nos rios amazônicos equatorianos. Amostragem: Água Rio Madre de Dios Bacia Amazônica Fonte do poluente Mineração Local Puerto Maldonado Metodologia Concentração A concentração média de Hg foi de 6,0 µg Hg/g de cabelo seco e dentro As amostras de cabelo foram lavadas da zona de mineração nos homens a com 20 ml de uma solução de 0,01% média foi de 3,39 µg/g, enquanto de EDTA e analisadas por mulheres 2,23 µg/g. Na população espectrometria de fluorescência de Puerto Maldonado, a média de atômica por vapor frio Hg foi de 2,30 µg/g para os homens e nas mulheres, 1,37 µg/g Coordenadas das amostras Quando Autor - 2003 a 2004 ASHE, K. 2012 410 Santarem, 28 de fevereiro de 2011 Fernanda Souza do Nascimento Dr. Rer. Nat. Geoquímica CV: http://lattes.cnpq.br/2049090703039806 E-Mail: [email protected] Cel: 55 93 991 23 66 30 411