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Atelier 3 - Préservation et valorisation de la biodiversité Taller 3 - Preservación y valorización de la biodiversidad Atelier 3 - Preservação e valorização da biodiversidade Atelier 3 – Préservation et valorisation de la biodiversité Mots clés : Biodiversité ordinaire, appauvrissement, gestion, espèces et espaces remarquables, espaces et espèces protégés, espèces endémiques, habitats naturels, milieux secs, milieux humides et aquatiques, milieux forestiers, indicateurs, maillage, corridor biologique, sols, sous-sol, désertification, déprise agricole, observation, connaissances, patrimoine biologique et génétique, paysages … Axes de réflexions : • • • • • Adaptation au changement climatique Connaissance pour mieux caractériser, suivre et évaluer les évolutions de la biodiversité Gestion de la biodiversité ordinaire (Milieux secs et humides) Préservation et valorisation des espaces et des espèces remarquables Changement des comportements/Sensibilisation Renvoi au PO SUDOE 2007-2013: Axe 2 - Renforcement de la protection et de la conservation durable de l’environnement et du milieu naturel du SUDOE Objectif 4 : Préserver, conserver et améliorer la valeur patrimoniale des espaces et des ressources naturelles. Eléments de contexte européen : La convention européenne du paysage (Conseil de l’Europe) Communication de la Commission, du 4 février 1998, concernant une stratégie communautaire en faveur de la diversité biologique [COM(1998) 42 - Non publié au Journal officiel]. Communication de la Commission, du 21 décembre 2005, intitulée : « Stratégie thématique sur l'utilisation durable des ressources naturelles » [COM(2005) 670 - Non publiée au Journal officiel]. Communication de la Commission, du 22 mai 2006, intitulée : « Enrayer la diminution de la biodiversité à l'horizon 2010 et au-delà - Préserver les services écosystémiques pour le bien-être humain » [COM(2006) 216 final - Non publié au Journal officiel]. Communication de la Commission, du 22 septembre 2006, intitulée : « Stratégie thématique en faveur de la protection des sols » [COM(2006) 231 final - Non publié au Journal officiel]. Directive 79/409/CEE du Conseil, du 2 avril 1979, concernant la conservation des oiseaux sauvages. Décision 82/461/CEE du Conseil, du 24 juin 1982, concernant la conclusion de la convention sur la conservation des espèces migratrices appartenant à la faune sauvage (Convention de Bonn). Décision 82/72/CEE du Conseil, du 3 décembre 1981, concernant la conclusion de la convention relative à la conservation de la vie sauvage et du milieu naturel de l'Europe (Convention de Berne). Directive 92/43/CEE du Conseil, du 21 mai 1992, concernant la conservation des habitats naturels ainsi que de la faune et de la flore sauvages. Décision du Conseil 93/626/CEE, du 25 octobre 1993, concernant la conclusion de la Convention sur la diversité biologique. Proposition de directive du Parlement européen et du Conseil, du 22 septembre 2006, définissant un cadre pour la protection des sols et modifiant la directive 2004/35/CE. Eléments de contextes nationaux : France Code de l’environnement - parties législative et réglementaire. Code de l’agriculture et de la forêt (LOA). Stratégie nationale pour la diversité biologique (2004). Loi n° 93-24 du 8 janvier 1993 sur la protection et la mise en valeur des paysages. Loi n° 85-30 du 9 janvier 1985 relative au développement et à la protection de la montagne. Loi N°2000-1208, Solidarité et Renouvellement Urbain (SRU) dite Loi Gayssot du 13-12-00. Loi du 14 avril 2006 relative aux parcs nationaux et aux parcs naturels marins et aux parcs naturels régionaux. España Ley 5/2007, de 3 de abril, de la Red de Parques Nacionales. Ley 43/2003, de 21 de noviembre, de Montes. Ley 4/1989, de 27 de marzo, de Conservación de los Espacios Naturales y de la flora y Fauna Silvestres. Ley 41/1997, de 5 de noviembre, por la que se modifica la Ley 4/1989. Real Decreto 1193/1998, que modifica el RD 1997/1995, que establece medidas para contribuir a garantizar la biodiversidad mediante la conservación de los hábitats naturales y de la fauna y flora silvestres. Estrategia Española para la Conservación y el Uso Sostenible de la Diversidad Biológica. Estrategia Española de Desarrollo Sostenible. Proyecto de Ley del Patrimonio Natural y de la Biodiversidad (aprobado por el Consejo de Ministros el 8 de junio de 2007). Proyecto de Ley para el Desarrollo Sostenible del Medio Rural (aprobado por el Consejo de Ministros el 4 de octubre de 2007). Portugal DR n.º 28/1996, S I-B, de 25.10, Portaria nº 606/96 do MADRP, Altera o Regulamento do Programa de Desenvolvimento Florestal DR n.º 156/1996, S I-B, de 08.07, Resolução 102/96 da PCM, Determina a integração de políticas sectoriais nas áreas protegidas, âmbito Lei de Bases do Ambiente DR n.º 190/1996, S I-A, de 17.08, Lei nº 33/96 Ass.República, Lei de Bases da Política Florestal DR n.º 197/1997, S I-A, de 27.08, Decreto-Lei nº 226/97, Transpõe para a ordem jurídica interna a Dir nº 92/43/CEE, conservação dos habitats naturais e da flora e fauna selvagens DR n.º 12 /98, S I-B 3º Spl, de 30.05, D. Rectificação nº 1-G/98 PCM, De ter sido rectificada a Portaria nº 199 / 98, do MADRP, que aprova o Regulamento de Aplicação do Programa Desenvolvimento Florestal (publ. in: DR 71 / 98, de 25-3) DR n.º 86/1998, S I-A, de 13.04, D.legislartivo Regional 6/98/A, Estabelece normas sobre protecção, ordenamento egestão do património da RAA: património florestal regional DR n.º 82 /1999, S I-B, de 08.04, RCM nº 27/99, Adopta o Plano de Desenvolvimento Sustentável da Floresta Portuguesa DR n.º 133/99, S I-A, de 09.06, Decreto-Lei n.º 204/99, Regula processo de elaboração, aprovação, execução, alteração planos regionais ordenamento florestal (PROF) Resolução do Conselho de Ministros n.º 152/2001 da Presidência do Conselho de Ministros - Adopta a Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade - DR 236 SÉRIE I-B de 200110-11, http://dre.pt/pdf1s/2001/10/236B00/64256451.pdf DR n.º 100/2003, S I-B, de 30.04, RCM n.º 64/2003 Aprova o Programa de Acção para o Sector Florestal DR n.º 266/2003, S I-B, de 17.11, RCM n.º 178/2003, Aprova as linhas orientadoras da reforma estrutural do sector florestal DR n.º 39/2004, S I-A, de 16.02, R Ass.República nº19/2004, Medidas prioritárias para a defesa de uma floresta sustentável Decreto n.º 15/2004 do Ministério dos Negócios Estrangeiros - Aprova a Convenção sobre Poluentes Orgânicos Persistentes, adoptada em Estocolmo em 22 de Maio de 2001 - DR 130 SÉRIE I-A de 2004-06-03, http://dre.pt/pdf1s/2004/06/130A00/34513485.pdf Decreto-Lei n.º 78/2004 do Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente Estabelece o regime da prevenção e controlo das emissões de poluentes para a atmosfera, fixando os princípios, objectivos e instrumentos apropriados à garantia da protecção do recurso natural ar, bem como as medidas, procedimentos e obrigações dos operadores das instalações abrangidas, com vista a evitar ou reduzir a níveis aceitáveis a poluição atmosférica originada nessas mesmas instalações - DR 80 SÉRIE I-A de 2004-04-03, http://dre.pt/pdf1s/2004/04/080A00/21362149.pdf DR n.º 35/2005, S I-B, de 18.02 ,Portaria n.º 197/2005, Altera Port n.º 679/2004, 19.07, que aprova o Regulamento de Gestão do Fundo Florestal Permanente DR n.º 39/2005, S I-A, de 24.02, Decreto-Lei n.º 49/2005, Primeira alteração ao D-Lei n.º 140/99, (...) conservação das aves selvagens (directiva aves) e preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens (directiva habitats), (....) DR n.º 136/2005, S I-A, de 18.07, Decreto-Lei n.º 117/2005, Quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 19/93, que estabelece normas da Rede Nacional de Áreas Protegidas DR n.º 150/2005, S I-A, de 05.08, Decreto-Lei n.º 127/2005, Estabelece o regime de criação de zonas de intervenção florestal (ZIF), bem como os princípios reguladores da da sua constituição, funcionamento e extinção Decreto-Lei n.º 49/2005 do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território - Primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril, que procedeu à transposição para a ordem jurídica interna da Directiva n.º 79/409/CEE, do Conselho, de 2 de Abril, relativa à conservação das aves selvagens (directiva aves) e da Directiva n.º 92/43/CEE, do Conselho, de 21 de Maio, relativa à preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens (directiva habitats) DR 39 SÉRIE I-A de 2005-02-24, http://dre.pt/pdf1s/2005/02/039A00/16701708.pdf Decreto-Lei n.º 85/2005 do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território - Estabelece o regime legal da incineração e co-incineração de resíduos, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2000/76/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de Dezembro - DR 82 SÉRIE I-A de 2005-04-28, http://dre.pt/pdf1s/2005/04/082A00/32143235.pdf Decreto-Lei n.º 112/2005 do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Altera o Decreto-Lei n.º 246/2000, de 29 de Setembro, que define o quadro legal da pesca dirigida a espécies marinhas, vegetais e animais com fins lúdicos em águas oceânicas, em águas interiores marítimas ou em águas interiores não marítimas sob jurisdição da autoridade marítima - DR 130 SÉRIE I-A de 2005-07-08, http://dre.pt/pdf1s/2005/07/130A00/42054207.pdf DR n.º 179/2006, Série I, de 15.09, RCM n.º 114/2006, Aprova a Estratégia Nacional para as Florestas DR n.º 213/2006, Série I, de 06.11, D.Rectificação n.º 76/2006, De ter sido rectificado o DecretoLei n.º 180/2006, da quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 93/90, (regime jurídico da Reserva Ecológica Nacional) DR n.º 219/2006, Série I, de 14.11, D.Rectificação n.º 77/2006, De ter sido rectificada a Resolução do Conselho de Ministros n.º 114/2006, que aprova a Estratégia Nacional para as Florestas Decreto-Lei n.º 27-A/2006 do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional - Altera o Regulamento para a Notificação de Substâncias Químicas e para a Classificação, Embalagem e Rotulagem de Substâncias Perigosas, transpondo para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 2004/73/CE, da Comissão, de 29 de Abril - DR 30 SÉRIE I-A 1º SUPLEMENTO de 2006-02-10, http://dre.pt/pdf1s/2006/02/030A01/00020239.pdf Decreto-Lei n.º 62/2006 do Ministério da Economia e da Inovação - Transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 2003/30/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de Maio, relativa à promoção da utilização de biocombustíveis ou de outros combustíveis renováveis nos transportes - DR 57 SÉRIE I-A de 2006-03-21, http://dre.pt/pdf1s/2006/03/057A00/20502053.pdf Decreto-Lei n.º 66/2006 do Ministério da Economia e da Inovação - Altera o Código dos Impostos Especiais de Consumo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 566/99, de 22 de Dezembro, consagrando isenção parcial e total do imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) aos biocombustíveis, quando incorporados na gasolina e no gasóleo, utilizados nos transportes - DR 58 SÉRIE I-A de 2006-03-22, http://dre.pt/pdf1s/2006/03/058A00/20792081.pdf Decreto-Lei n.º 225/2007 do Ministério da Economia e da Inovação - Concretiza um conjunto de medidas ligadas às energias renováveis previstas na estratégia nacional para a energia, estabelecida através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 169/2005, de 24 de Outubro - - DR 105 SÉRIE I de 2007-05-31 Les acteurs potentiels dans le domaine de La protection et la valorisation de la biodiversité France Gestionnaires des espaces productifs : agriculteurs (chambres d’agriculture, ADASEA, coopératives, groupements et organisations professionnelles,…), forestiers (Office National des Forêts (ONF), Centre Régional de la Propriété Forestière (CRPF), Institut pour le Développement Forestier, …), pêcheurs, … Utilisateurs de l’espace : fédérations pêche et chasse, fédérations de loisirs de pleine nature Parcs naturels régionaux, Parcs nationaux, Réserves naturelles nationales et régionales Conservatoires Botaniques, conservatoires d’espèces (races et variétés, espèces sauvages,…) et d’espaces (Conservatoire Régional des Espaces Naturels (CREN) …), Conservatoires du Patrimoine Biologique Régional (CPBR), Bureau des Ressources Génétiques (BRG – lié à l'INRA et au Ministère de l'écologie) Associations de protection de la nature et de l’environnement Etat et services de l’Etat (Office National de l’Eau et des Milieux Aquatiques (ONEMA), Office National de la Chasse et de la Faune Sauvage ( ONCFS), Muséum national d’histoire naturelle …) Régions, Départements, Communautés de communes et d’agglomérations, Communes, Pays Etablissements de recherche et d’enseignement : Institut National de la Recherche Agronomique (INRA), Universités, enseignement agricole Agences Régionales pour l’environnement : ARPE en Midi-Pyrénées, APCEDE en Poitou-Charentes España Secrétariat Général pour le Territoire et la Biodiversité – Ministère de l’Environnement Fondation Biodiversidad – Ministère de l’Environnement Organisme autonome des Parcs Nationaux (Ministère de l’Environnement) Communautés autonomes. Consejerías compétentes en matière d’Environnement, développement rural, agriculture, forêts, etc. Communes Organisations non gouvernementales et associations Universités et centres de recherche Centres technologiques forestiers Portugal Ministério do Ambiente, http://www.maotdr.gov.pt Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, http://www.icn.pt Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável Direcção-Geral dos Recursos Florestais – DGRF, http://www.dgrf.min-agricultura.pt/ Parques Naturais Liga para a Protecção da Natureza (LPN), http://www.lpn.pt/ Universidades Centros de Investigação Associação Nacional dos Municípios Portugueses, http://www.anmp.pt/ Câmaras Municipais Associações de Defesa do Ambiente Associações Florestais Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), http://www.spea.pt/ Organizações não Governamentais Taller 3 – Preservación y valorización de la Biodiversidad Palabras clave Biodiversidad ordinaria, agotamiento, gestión, especies y espacios notables, espacios y especies protegidos, especies endémicas, hábitat natural, medios secos, medios húmedos y acuáticos, medios forestales, indicadores, dispersión en rejilla, pasillo biológico, suelos, subsuelo, desertificación, depreciación agrícola, observación, conocimientos, patrimonio biológico y energético, paisajes… Ejes de reflexión • • • • • Adaptación al cambio climático Conocimiento para caracterizar mejor, seguir y evaluar la evoluciones de la biodiversidad Gestión de la biodiversidad ordinaria (medios secos y húmedos) Preservación y valoración de los espacios y especies relevantes Cambio de los comportamientos / sensibilización Véase el PO SUDOE 2007-2013 Prioridad 2 : Mejora de la sostenibilidad para la proteccion y conservacion del medio ambiente y el entorno natural del SUDOE. Objetivo 4. Preservar, conservar y mejorar el valor patrimonial de los espacios y de los recursos naturales. Elementos de contexto europeo Comunicación de la Comisión del 4 de febrero de 1998 sobre una estrategia de la Comunidad Europea en materia de biodiversidad [COM(1998) 42 - No publicada en el DO]. Comunicación de la Comisión al Consejo, del 21 de diciembre de 2005: “Estrategia temática sobre el uso sostenible de los recursos naturales” [COM(2005) 670 - No publicada en el DO]. Comunicación de la Comisión del 22 de mayo de 2006: “Detener la pérdida de biodiversidad para 2010 - y más adelante - Respaldar los servicios de los ecosistemas para el bienestar humano” [COM(2006) 216 final - No publicada en el DO]. Comunicación de la Comisión del 22 de septiembre de 2006/ “Estrategia temática para la protección del suelo” [COM(2006) 231 final - No publicada en el DO]. Directiva 79/409/CEE del Consejo, del 2 de abril de 1979, relativa a la conservación de las aves silvestres Decisión 82/461/CEE del Consejo, del 24 de junio de 1982, relativa a la celebración del Convenio sobre conservación de las especies migratorias de la fauna silvestre (Convención de Bonn). Decisión 82/72/CEE del Consejo, del 3 de diciembre de 1981, referente a la celebración del Convenio relativo a la conservación de la vida silvestre y del medio natural de Europa (Convenio de Berna). Directiva 92/43/CEE del Consejo, del 21 de mayo de 1992, relativa a la conservación de los hábitats naturales y de la fauna y flora silvestres Decisión del Consejo 93/626/CEE, del 25 de octubre de 1993, relativa a la celebración del Convenio sobre la diversidad biológica Propuesta de Directiva del Parlamento Europeo y del Consejo, del 22 de septiembre de 2006, por la que se establece un marco para la protección del suelo y se modifica la Directiva 2004/35/CE. Elementos de contextos nacionales Francia Code de l’environnement - parties législative et réglementaire. Code de l’agriculture et de la forêt (LOA). Stratégie nationale pour la diversité biologique (2004). Loi n° 93-24 du 8 janvier 1993 sur la protection et la mise en valeur des paysages. Loi n° 85-30 du 9 janvier 1985 relative au développement et à la protection de la montagne. Loi N°2000-1208, Solidarité et Renouvellement Urbain (SRU) dite Loi Gayssot du 13-12-00. Loi du 14 avril 2006 relative aux parcs nationaux et aux parcs naturels marins et aux parcs naturels régionaux. España Ley 5/2007, de 3 de abril, de la Red de Parques Nacionales. Ley 43/2003, de 21 de noviembre, de Montes. Ley 4/1989, de 27 de marzo, de Conservación de los Espacios Naturales y de la flora y Fauna Silvestres. Ley 41/1997, de 5 de noviembre, por la que se modifica la Ley 4/1989. Real Decreto 1193/1998, que modifica el RD 1997/1995, que establece medidas para contribuir a garantizar la biodiversidad mediante la conservación de los hábitats naturales y de la fauna y flora silvestres. Estrategia Española para la Conservación y el Uso Sostenible de la Diversidad Biológica. Estrategia Española de Desarrollo Sostenible. Proyecto de Ley del Patrimonio Natural y de la Biodiversidad (aprobado por el Consejo de Ministros el 8 de junio de 2007). Proyecto de Ley para el Desarrollo Sostenible del Medio Rural (aprobado por el Consejo de Ministros el 4 de octubre de 2007). Portugal DR n.º 28/1996, S I-B, de 25.10, Portaria nº 606/96 do MADRP, Altera o Regulamento do Programa de Desenvolvimento Florestal DR n.º 156/1996, S I-B, de 08.07, Resolução 102/96 da PCM, Determina a integração de políticas sectoriais nas áreas protegidas, âmbito Lei de Bases do Ambiente DR n.º 190/1996, S I-A, de 17.08, Lei nº 33/96 Ass.República, Lei de Bases da Política Florestal DR n.º 197/1997, S I-A, de 27.08, Decreto-Lei nº 226/97, Transpõe para a ordem jurídica interna a Dir nº 92/43/CEE, conservação dos habitats naturais e da flora e fauna selvagens DR n.º 12 /98, S I-B 3º Spl, de 30.05, D. Rectificação nº 1-G/98 PCM, De ter sido rectificada a Portaria nº 199 / 98, do MADRP, que aprova o Regulamento de Aplicação do Programa Desenvolvimento Florestal (publ. in: DR 71 / 98, de 25-3) DR n.º 86/1998, S I-A, de 13.04, D.legislartivo Regional 6/98/A, Estabelece normas sobre protecção, ordenamento egestão do património da RAA: património florestal regional DR n.º 82 /1999, S I-B, de 08.04, RCM nº 27/99, Adopta o Plano de Desenvolvimento Sustentável da Floresta Portuguesa DR n.º 133/99, S I-A, de 09.06, Decreto-Lei n.º 204/99, Regula processo de elaboração, aprovação, execução, alteração planos regionais ordenamento florestal (PROF) Resolução do Conselho de Ministros n.º 152/2001 da Presidência do Conselho de Ministros - Adopta a Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade - DR 236 SÉRIE I-B de 200110-11, http://dre.pt/pdf1s/2001/10/236B00/64256451.pdf DR n.º 100/2003, S I-B, de 30.04, RCM n.º 64/2003 Aprova o Programa de Acção para o Sector Florestal DR n.º 266/2003, S I-B, de 17.11, RCM n.º 178/2003, Aprova as linhas orientadoras da reforma estrutural do sector florestal DR n.º 39/2004, S I-A, de 16.02, R Ass.República nº19/2004, Medidas prioritárias para a defesa de uma floresta sustentável Decreto n.º 15/2004 do Ministério dos Negócios Estrangeiros - Aprova a Convenção sobre Poluentes Orgânicos Persistentes, adoptada em Estocolmo em 22 de Maio de 2001 - DR 130 SÉRIE I-A de 2004-06-03, http://dre.pt/pdf1s/2004/06/130A00/34513485.pdf Decreto-Lei n.º 78/2004 do Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente Estabelece o regime da prevenção e controlo das emissões de poluentes para a atmosfera, fixando os princípios, objectivos e instrumentos apropriados à garantia da protecção do recurso natural ar, bem como as medidas, procedimentos e obrigações dos operadores das instalações abrangidas, com vista a evitar ou reduzir a níveis aceitáveis a poluição atmosférica originada nessas mesmas instalações - DR 80 SÉRIE I-A de 2004-04-03, http://dre.pt/pdf1s/2004/04/080A00/21362149.pdf DR n.º 35/2005, S I-B, de 18.02 ,Portaria n.º 197/2005, Altera Port n.º 679/2004, 19.07, que aprova o Regulamento de Gestão do Fundo Florestal Permanente DR n.º 39/2005, S I-A, de 24.02, Decreto-Lei n.º 49/2005, Primeira alteração ao D-Lei n.º 140/99, (...) conservação das aves selvagens (directiva aves) e preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens (directiva habitats), (....) DR n.º 136/2005, S I-A, de 18.07, Decreto-Lei n.º 117/2005, Quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 19/93, que estabelece normas da Rede Nacional de Áreas Protegidas DR n.º 150/2005, S I-A, de 05.08, Decreto-Lei n.º 127/2005, Estabelece o regime de criação de zonas de intervenção florestal (ZIF), bem como os princípios reguladores da da sua constituição, funcionamento e extinção Decreto-Lei n.º 49/2005 do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território - Primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril, que procedeu à transposição para a ordem jurídica interna da Directiva n.º 79/409/CEE, do Conselho, de 2 de Abril, relativa à conservação das aves selvagens (directiva aves) e da Directiva n.º 92/43/CEE, do Conselho, de 21 de Maio, relativa à preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens (directiva habitats) DR 39 SÉRIE I-A de 2005-02-24, http://dre.pt/pdf1s/2005/02/039A00/16701708.pdf Decreto-Lei n.º 85/2005 do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território - Estabelece o regime legal da incineração e co-incineração de resíduos, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2000/76/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de Dezembro - DR 82 SÉRIE I-A de 2005-04-28, http://dre.pt/pdf1s/2005/04/082A00/32143235.pdf Decreto-Lei n.º 112/2005 do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Altera o Decreto-Lei n.º 246/2000, de 29 de Setembro, que define o quadro legal da pesca dirigida a espécies marinhas, vegetais e animais com fins lúdicos em águas oceânicas, em águas interiores marítimas ou em águas interiores não marítimas sob jurisdição da autoridade marítima - DR 130 SÉRIE I-A de 2005-07-08, http://dre.pt/pdf1s/2005/07/130A00/42054207.pdf DR n.º 179/2006, Série I, de 15.09, RCM n.º 114/2006, Aprova a Estratégia Nacional para as Florestas DR n.º 213/2006, Série I, de 06.11, D.Rectificação n.º 76/2006, De ter sido rectificado o DecretoLei n.º 180/2006, da quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 93/90, (regime jurídico da Reserva Ecológica Nacional) DR n.º 219/2006, Série I, de 14.11, D.Rectificação n.º 77/2006, De ter sido rectificada a Resolução do Conselho de Ministros n.º 114/2006, que aprova a Estratégia Nacional para as Florestas Decreto-Lei n.º 27-A/2006 do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional - Altera o Regulamento para a Notificação de Substâncias Químicas e para a Classificação, Embalagem e Rotulagem de Substâncias Perigosas, transpondo para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 2004/73/CE, da Comissão, de 29 de Abril - DR 30 SÉRIE I-A 1º SUPLEMENTO de 2006-02-10, http://dre.pt/pdf1s/2006/02/030A01/00020239.pdf Decreto-Lei n.º 62/2006 do Ministério da Economia e da Inovação - Transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 2003/30/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de Maio, relativa à promoção da utilização de biocombustíveis ou de outros combustíveis renováveis nos transportes - DR 57 SÉRIE I-A de 2006-03-21, http://dre.pt/pdf1s/2006/03/057A00/20502053.pdf Decreto-Lei n.º 66/2006 do Ministério da Economia e da Inovação - Altera o Código dos Impostos Especiais de Consumo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 566/99, de 22 de Dezembro, consagrando isenção parcial e total do imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) aos biocombustíveis, quando incorporados na gasolina e no gasóleo, utilizados nos transportes - DR 58 SÉRIE I-A de 2006-03-22, http://dre.pt/pdf1s/2006/03/058A00/20792081.pdf Decreto-Lei n.º 225/2007 do Ministério da Economia e da Inovação - Concretiza um conjunto de medidas ligadas às energias renováveis previstas na estratégia nacional para a energia, estabelecida através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 169/2005, de 24 de Outubro - - DR 105 SÉRIE I de 2007-05-31 Los actores potenciales en el campo de Preservación y valorización de la Biodiversidad France Gestores de los espacios productivos : agricultores (camaras de agricultura, ADASEA, cooperativas, asociaciones y organizaciones profesionales,…), forestales (Office National des Forêts (ONF), Centre Régional de la Propriété Forestière (CRPF), Institut pour le Développement Forestier, …), cofradías de pescadores, … Usuarios del espacio: federaciones de pesca y caza, federaciones de ocio de naturaleza Parques naturales regionales, Parques nacionales, reservas naturales nacionales y regionales Conservatorios Botánicos, Conservatorios de Especies (razas y variedades, especies salvajes,…) y de Espacios (Conservatoire Régional des Espaces Naturels (CREN) …), Conservatoires du Patrimoine Biologique Régional (CPBR), Bureau des Ressources Génétiques (BRG – vinculado al INRA y al Ministerio de Ecología) Asociaciones de protección de la naturaleza y del medio ambiente Estado y servicios del Estado (Office National de l’Eau et des Milieux Aquatiques (ONEMA), Office National de la Chasse et de la Faune Sauvage (ONCFS), Muséum national d’histoire naturelle …) Regiones, Departamentos, Comarcas, Ayuntamientos, « Pays » Establecimientos de investigación y enseñanza: Institut National de la Recherche Agronomique (INRA), Universidades, enseñanza agricola Agencias regionales para el Medio Ambiente: ARPE en Midi-Pyrénées, APCEDE en Poitou-Charentes España Secretaría General para el Territorio y la Biodiversidad - Ministerio de Medio Ambiente. Fundación Biodiversidad – Ministerio de Medio Ambiente. Organismo Autónomo Parques Nacionales (Ministerio de Medio Ambiente) Comunidades Autónomas. Consejerías con competencias en materia de medio ambiente, desarrollo rural, agricultura, bosques, etc. Ayuntamientos. Organizaciones no gubernamentales y asociaciones. Universidades y Centros de investigación. Centros Tecnológicos forestales. Portugal Ministério do Ambiente, http://www.maotdr.gov.pt Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, http://www.icn.pt Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável Direcção-Geral dos Recursos Florestais – DGRF, http://www.dgrf.min-agricultura.pt/ Parques Naturais Liga para a Protecção da Natureza (LPN), http://www.lpn.pt/ Universidades Centros de Investigação Associação Nacional dos Municípios Portugueses, http://www.anmp.pt/ Câmaras Municipais Associações de Defesa do Ambiente Associações Florestais Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), http://www.spea.pt/ Organizações não Governamentais Atelier 3 – Preservação e valorização da biodiversidade Palavras chave Biodiversidade comum, empobrecimento, gestão, espécies e espaços relevantes, espaços e espécies protegidos, espécies endémicas, habitats naturais, meio seco, meios húmido e aquático, meio florestal, indicadores, malhagem, corredor biológico, solos, subsolo, desertificação, depreciação agrícola, observação, conhecimentos, património biológico e genético, paisagens... Eixos de reflexão • • • • • Adaptação às alterações climáticas Conhecimento para melhor caracterizar, seguir e avaliar a evolução da biodiversidade Gestão da biodiversidade “comum” (meios secos e húmidos) Preservação e valorização dos espaços e das espécies relevantes Alteração de comportamentos/Sensibilização Ver PO SUDOE 2007-2013 Prioridade 2 : Melhoria da sustentabilidade para a protecção e conservação do ambiente e envolvente natural do SUDOE Objectivo 4. Preservar, conservar e melhorar o valor patrimonial dos espaços e dos recursos naturais. Elementos de contexto europeu A Convenção Europeia da Paisagem (Conselho da Europa) Comunicação da Comissão, de 4 de Fevereiro de 1998, relativa a uma estratégia da Comunidade Europeia em matéria de diversidade biológica [COM(1998) 42 - Não publicada no Jornal Oficial]. Comunicação da Comissão, de 21 de Dezembro de 2005, titulada «Estratégia Temática sobre a Utilização Sustentável dos Recursos Naturais» [COM(2005) 670 - Não publicada no Jornal Oficial]. Comunicação da Comissão, de 22 de Maio de 2006, titulada “Travar a perda de biodiversidade até 2010 - e mais além - Preservar os serviços ecossistémicos para o bem-estar humano” [COM(2006) 216 final - Não publicada no Jornal Oficial]. Comunicação da Comissão, de 22 de Setembro de 2006, titulada: «Estratégia temática de protecção do solo» [COM(2006) 231 final - Não publicada no Jornal Oficial]. Directiva 79/409/CEE do Conselho, de 2 de Abril de 1979, relativa à conservação das aves selvagens. Decisão 82/461/CEE do Conselho, de 24 de Junho de 1982, relativa à conclusão da Convenção sobre a Conservação das Espécies Migratórias Pertencentes à Fauna Selvagem (Convention de Bona). Decisão 82/72/CEE do Conselho, de 3 de Dezembro de 1981, respeitante à conclusão da Convenção relativa à Conservação da Vida Selvagem e dos Habitats Naturais da Europa (Convenção de Berna). Directiva 92/43/CEE do Conselho, de 21 de Maio de 1992, relativa à preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens. Decisão do Conselho 93/626/CEE de 25 de Outubro de 1993, relativa à celebração da Convenção sobre a diversidade biológica. Proposta de Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Setembro de 2006, que estabelece um quadro para a protecção do solo e altera a Directiva 2004/35/CE. Elementos de contexto nacional France Code de l’environnement - parties législative et réglementaire. Code de l’agriculture et de la forêt (LOA). Stratégie nationale pour la diversité biologique (2004). Loi n° 93-24 du 8 janvier 1993 sur la protection et la mise en valeur des paysages. Loi n° 85-30 du 9 janvier 1985 relative au développement et à la protection de la montagne. Loi N°2000-1208, Solidarité et Renouvellement Urbain (SRU) dite Loi Gayssot du 13-12-00. Loi du 14 avril 2006 relative aux parcs nationaux et aux parcs naturels marins et aux parcs naturels régionaux. Espanha Ley 5/2007, de 3 de abril, de la Red de Parques Nacionales. Ley 43/2003, de 21 de noviembre, de Montes. Ley 4/1989, de 27 de marzo, de Conservación de los Espacios Naturales y de la flora y Fauna Silvestres. Ley 41/1997, de 5 de noviembre, por la que se modifica la Ley 4/1989. Real Decreto 1193/1998, que modifica el RD 1997/1995, que establece medidas para contribuir a garantizar la biodiversidad mediante la conservación de los hábitats naturales y de la fauna y flora silvestres. Estrategia Española para la Conservación y el Uso Sostenible de la Diversidad Biológica. Estrategia Española de Desarrollo Sostenible. Proyecto de Ley del Patrimonio Natural y de la Biodiversidad (aprobado por el Consejo de Ministros el 8 de junio de 2007). Proyecto de Ley para el Desarrollo Sostenible del Medio Rural (aprobado por el Consejo de Ministros el 4 de octubre de 2007). Portugal DR n.º 28/1996, S I-B, de 25.10, Portaria nº 606/96 do MADRP. Altera o Regulamento do Programa de Desenvolvimento Florestal. DR n.º 156/1996, S I-B, de 08.07, Resolução 102/96 da PCM, Determina a integração de políticas sectoriais nas áreas protegidas, âmbito Lei de Bases do Ambiente. DR n.º 190/1996, S I-A, de 17.08, Lei nº 33/96 Ass. República, Lei de Bases da Política Florestal. DR n.º 197/1997, S I-A, de 27.08, Decreto-Lei nº 226/97. Transpõe para a ordem jurídica interna a Dir. nº 92/43/CEE, conservação dos habitats naturais e da flora e fauna selvagens. DR n.º 12 /98, S I-B 3º Spl, de 30.05, D. Rectificação nº 1-G/98 PCM, de ter sido rectificada a Portaria nº 199 / 98, do MADRP, que aprova o Regulamento de Aplicação do Programa Desenvolvimento Florestal (publ. in: DR 71 / 98, de 25-3). DR n.º 86/1998, S I-A, de 13.04, D. Legislativo Regional 6/98/A. Estabelece normas sobre protecção, ordenamento e gestão do património da RAA: património florestal regional. DR n.º 82 /1999, S I-B, de 08.04, RCM nº 27/99. Adopta o Plano de Desenvolvimento Sustentável da Floresta Portuguesa. DR n.º 133/99, S I-A, de 09.06, Decreto-Lei n.º 204/99. Regula processo de elaboração, aprovação, execução e alteração de planos regionais de ordenamento florestal (PROF). Resolução do Conselho de Ministros n.º 152/2001 da Presidência do Conselho de Ministros - Adopta a Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade - DR 236 SÉRIE I-B de 200110-11, http://dre.pt/pdf1s/2001/10/236B00/64256451.pdf. DR n.º 100/2003, S I-B, de 30.04, RCM n.º 64/2003 Aprova o Programa de Acção para o Sector Florestal. DR n.º 266/2003, S I-B, de 17.11, RCM n.º 178/2003 - Aprova as linhas orientadoras da reforma estrutural do sector florestal. DR n.º 39/2004, S I-A, de 16.02, R. Ass. República nº19/2004 - Medidas prioritárias para a defesa de uma floresta sustentável. Decreto n.º 15/2004 do Ministério dos Negócios Estrangeiros - Aprova a Convenção sobre Poluentes Orgânicos Persistentes, adoptada em Estocolmo em 22 de Maio de 2001 – Diário da República nº 130 SÉRIE I-A de 2004-06-03, http://dre.pt/pdf1s/2004/06/130A00/34513485.pdf. Decreto-Lei n.º 78/2004 do Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente Estabelece o regime da prevenção e controlo das emissões de poluentes para a atmosfera, fixando os princípios, objectivos e instrumentos apropriados à garantia da protecção dos recursos naturais do ar, bem como as medidas, procedimentos e obrigações dos operadores das instalações abrangidas, com vista a evitar ou reduzir a níveis aceitáveis a poluição atmosférica originada nessas mesmas instalações DR 80 SÉRIE I-A de 2004-04-03, http://dre.pt/pdf1s/2004/04/080A00/21362149.pdf. DR n.º 35/2005, S I-B, de 18.02, Portaria n.º 197/2005, Altera a Port n.º 679/2004, 19.07, que aprova o Regulamento de Gestão do Fundo Florestal Permanente. DR n.º 39/2005, S I-A, de 24.02, Decreto-Lei n.º 49/2005. Primeira alteração ao D. Lei n.º 140/99, (...) conservação das aves selvagens (directiva aves) e preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens (directiva habitats), (....). DR n.º 136/2005, S I-A, de 18.07, Decreto-Lei n.º 117/2005 - Quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 19/93, que estabelece normas da Rede Nacional de Áreas Protegidas. DR n.º 150/2005, S I-A, de 05.08, Decreto-Lei n.º 127/2005. Estabelece o regime de criação de zonas de intervenção florestal (ZIF), bem como os princípios reguladores da sua constituição, funcionamento e extinção. Decreto-Lei n.º 49/2005 do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território - Primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril, que procedeu à transposição para a ordem jurídica interna da Directiva n.º 79/409/CEE, do Conselho, de 2 de Abril, relativa à conservação das aves selvagens (directiva aves) e da Directiva n.º 92/43/CEE, do Conselho, de 21 de Maio, relativa à preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens (directiva habitats) DR 39 SÉRIE I-A de 2005-02-24, http://dre.pt/pdf1s/2005/02/039A00/16701708.pdf. Decreto-Lei n.º 85/2005 do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território - Estabelece o regime legal da incineração e co-incineração de resíduos, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2000/76/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de Dezembro - DR 82 SÉRIE I-A de 2005-04-28, http://dre.pt/pdf1s/2005/04/082A00/32143235.pdf. Decreto-Lei n.º 112/2005 do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Altera o Decreto-Lei n.º 246/2000, de 29 de Setembro, que define o quadro legal da pesca dirigida a espécies marinhas, vegetais e animais com fins lúdicos em águas oceânicas, em águas interiores marítimas ou em águas interiores não marítimas sob jurisdição da autoridade marítima - DR 130 SÉRIE I-A de 2005-07-08, http://dre.pt/pdf1s/2005/07/130A00/42054207.pdf. DR n.º 179/2006, Série I, de 15.09, RCM n.º 114/2006, Aprova a Estratégia Nacional para as Florestas. DR n.º 213/2006, Série I, de 06.11, D. Rectificação n.º 76/2006. De ter sido rectificado o DecretoLei n.º 180/2006, da quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 93/90, (regime jurídico da Reserva Ecológica Nacional). DR n.º 219/2006, Série I, de 14.11, D. Rectificação n.º 77/2006. De ter sido rectificada a Resolução do Conselho de Ministros n.º 114/2006, que aprova a Estratégia Nacional para as Florestas. Decreto-Lei n.º 27-A/2006 do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional - Altera o Regulamento para a Notificação de Substâncias Químicas e para a Classificação, Embalagem e Rotulagem de Substâncias Perigosas, transpondo para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 2004/73/CE, da Comissão, de 29 de Abril - DR 30 SÉRIE I-A 1º SUPLEMENTO de 2006-02-10, http://dre.pt/pdf1s/2006/02/030A01/00020239.pdf. Decreto-Lei n.º 62/2006 do Ministério da Economia e da Inovação - Transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 2003/30/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de Maio, relativa à promoção da utilização de biocombustíveis ou de outros combustíveis renováveis nos transportes - DR 57 SÉRIE I-A de 2006-03-21, http://dre.pt/pdf1s/2006/03/057A00/20502053.pdf. Decreto-Lei n.º 66/2006 do Ministério da Economia e da Inovação - Altera o Código dos Impostos Especiais de Consumo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 566/99, de 22 de Dezembro, consagrando isenção parcial e total do imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) aos biocombustíveis, quando incorporados na gasolina e no gasóleo, utilizados nos transportes - DR 58 SÉRIE I-A de 2006-03-22, http://dre.pt/pdf1s/2006/03/058A00/20792081.pdf. Decreto-Lei n.º 225/2007 do Ministério da Economia e da Inovação - Concretiza um conjunto de medidas ligadas às energias renováveis previstas na estratégia nacional para a energia, estabelecida através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 169/2005, de 24 de Outubro - DR 105 SÉRIE I de 2007-05-31. Os potenciais actores no domínio da: Preservação e valorização da biodiversidade França Gestores de espaços produtivos: agricultores (câmaras de agricultura, ADASEA, cooperativas, agrupamentos e organizações profissionais,…), florestais (Office National des Forêts (ONF), Centre Régional de la Propriété Forestière (CRPF), Institut pour le Développement Forestier, …), pescadores, etc. Utilizadores do espaço: federações de caça e pesca; federações de lazer e de actividades ligadas à natureza. Parques naturais regionais, Parques nacionais, Reservas naturais nacionais e regionais. Conservatoires Botaniques, conservatoires d’espèces (races et variétés, espèces sauvages,…) et d’espaces (Conservatoire Régional des Espaces Naturels (CREN) …), Conservatoires du Patrimoine Biologique Régional (CPBR), Bureau des Ressources Génétiques (BRG – lié à l'INRA et au Ministère de l'écologie). Associações de protecção da natureza e do ambiente. Serviços do Estado (Office National de l’Eau et des Milieux Aquatiques (ONEMA), Office National de la Chasse et de la Faune Sauvage (ONCFS), Muséum national d’histoire naturelle …). Regiões, Départements, Communautés de communes et d’agglomérations, Communes, Pays. Etablissements de recherche et d’enseignement : Institut National de la Recherche Agronomique (INRA), Universités, enseignement agricole. Agences Régionales pour l’environnement : ARPE en Midi-Pyrénées, APCEDE en Poitou-Charentes. Espanha Secretaria Geral do Território e da Biodiversidade - Ministério do Ambiente. Fundação Biodiversidade – Ministério do Ambiente. Organismo Autónomo dos Parques Nacionais (Ministério do Ambiente). Comunidades Autónomas. Ministérios regionais com responsabilidades nas áreas de ambiente, desenvolvimento rural, agricultura, florestas, etc. Municípios. Organizações não governamentais e associações. Universidades e centros de investigação. Centros tecnológicos florestais. Portugal Ministério do Ambiente, http://www.maotdr.gov.pt Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, http://www.icn.pt Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável Direcção-Geral dos Recursos Florestais – DGRF, http://www.dgrf.min-agricultura.pt/ Parques Naturais Liga para a Protecção da Natureza (LPN), http://www.lpn.pt/ Universidades Centros de Investigação Associação Nacional dos Municípios Portugueses, http://www.anmp.pt/ Câmaras Municipais Associações de Defesa do Ambiente Associações Florestais Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), http://www.spea.pt/ Organizações não Governamentais Atelier 3 - Préservation et valorisation de la biodiversité Taller 3 - Preservación y valorización de la biodiversidad Atelier 3 - Preservação e valorização da biodiversidade Pierre SELIQUER Conservatoire Régional des Espaces Naturel Limousin (CREN) France Sonia CASTAÑEDA RIAL Departamento Internacional, Fundación Biodiversidad España Taller 3: Preservación y Valorización de la Biodiversidad Seminario “Medio Ambiente y Desarrollo Sostenible”. Programa INTERREG IIIB SUDOE”. Toulouse, 8 y 9 Noviembre 2007 Sonia Castañeda Rial - Directora Dpto. de Internacional El objeto de la intervención es comentar I. La situación de la biodiversidad y sus amenazas II. Los compromisos y políticas adoptados III. Temas de cooperación en el territorio SUDOE I. La situación de la biodiversidad y sus amenazas En los últimos 50 años el planeta ha sufrido grandes cambios • • • • • La población se ha duplicado -hasta 6.600 mill. hab La economía mundial se ha multiplicado por 6. La producción de alimentos casi se ha triplicado. El uso del agua se ha duplicado. La tala de bosques se ha triplicado. En este periodo los seres humanos hemos transformado los ecosistemas más rápida e intensamente que en ningún otro período de tiempo comparable de la historia humana. Fuente: Evaluación de los Ecosistemas del Milenio, PNUMA 2005 I. La situación de la biodiversidad Estos cambios han generado una pérdida considerable y en gran medida irreversible de la diversidad de la vida sobre la Tierra • La tasa de extinción de especies aumentó en los últimos siglos hasta 1.000 veces por encima de la tasa histórica. • Entre las especies estudiadas están amenazadas: - 1 de cada 3 anfibios - 1 de cada 8 aves - 1 de cada 4 mamíferos - el 70% de las plantas • En algunos sistemas marinos la biomasa de especies de peces comerciales se ha reducido entre 90% - 99% sobre los niveles de la pesca preindustrial. • La diversidad genética ha disminuido a escala mundial. “Estamos en medio de una crisis de la biodiversidad, la extinción masiva más rápida en la historia de la Tierra” (Niles Eldredge). Fuente: EEM 2005, CDB 2006, UICN 2007 I. La situación de la biodiversidad Estos cambios también han transformado intensamente los ecosistemas • • • • Los polos se deshielan. Los sistemas de tierras áridas abarcan el 41% de la superficie terrestre y albergan a 2.000 millones de personas (90% en países en desarrollo). En 1990 se habían perdido: - El 70% bosque mediterráneo y matorral - El 50% de praderas tropicales y subtropicales y sabanas En las últimas décadas del S.XX se perdió el 20% de arrecifes de coral y se degradó otro 20%; también se perdió un 35% de los manglares. A nivel general, el 60% de los servicios ecosistémicos evaluados se degradan o usan de forma no sostenible. Fuente: EEM 2005, CDB 2006 I. La situación de la biodiversidad La pérdida de biodiversidad y la transformación de los ecosistemas tienen también otras causas Algunas causas directas son: • • • • • La sobreexplotación de recursos (alimentos, agua, madera, combustible) La pérdida de hábitats La presencia de especies invasoras La contaminación El cambio climático Algunas causas indirectas son: • • • La pobreza y desigualdades Los incentivos perversos Los modelos comerciales insostenibles La gestión de los ecosistemas se plantea en la actualidad como un factor decisivo para alcanzar el objetivo mundial de reducción de la pobreza. Fuente: EEM 2005, CDB 2006 I. La situación de la biodiversidad La situación de la biodiversidad en Europa es también preocupante • Existe una gran fragmentación de hábitats. • Queda sólo intacto entre 1% y 3% de los bosques de Europa Occidental. • 800 especies vegetales están amenazadas. • A nivel paneuropeo están amenazados: 42% de los mamíferos 43% de aves 45% de mariposas 30% de anfibios 45% de reptiles 52% de peces agua dulce. • El número de especies exóticas invasoras continúa aumentando. Fuente: Birdlife International 2004, CE 2006, EEA 2005 y 2007, UICN 2006 I. La situación de la biodiversidad La pérdida de la biodiversidad europea se debe a distintas causas • • • • • • La expansión urbana y construcción de infraestructuras. La contaminación de ecosistemas. La desertificación. La sobreexplotación de recursos. La intensificación de la agricultura y abandono del campo. El cambio climático. La “huella ecológica” europea alzanza las 4,9 has/persona, lo que para el cómputo global del continente supone 2,2 veces el tamaño de su propio territorio (WWF 2005). Fuente: EEA 2007 I. La situación de la biodiversidad Las presiones que sufren los ecosistemas europeos provienen de distintos sectores • • • • • • La construcción de viviendas e infraestructuras fragmenta los hábitats. El turismo presiona cada vez más las zonas costeras, provoca estres hídrico y otro tipo de impactos. La contaminación industrial. Ej Suelo: 2.000.000 de emplazamientos potencialmente contaminados. Las talas ilegales e incendios provocados afectan los bosques. La sobrepesca, contaminación y altas densidades de población en la costa afectan a los ecosistemas marinos y costeros. El sector rural en ”vías de extinción”: La falta de servicios en áreas rurales y envejecimiento de los agricultores provoca el abandono del campo. Fuente: EEA 2005 y 2007 I. La situación de la biodiversidad España es uno de los países con mayor biodiversidad de Europa • Más del 80% de las plantas vasculares de la UE están presentes en España (casi la mitad son endemismos: 1.500). • Las especies de fauna superan el 50% de las presentes en Europa (muchos endemismos). • Existen 2.559 humedales, de los que el 17% están protegidos y 64 en lista Ramsar. • Superficie forestal española: 54% superficie total (27,5% con arbolado). España cuenta con un 22% de su territorio dentro de la Red Natura 2000. Fuente: MMA 2006 I. La situación de la biodiversidad La biodiversidad española también está amenazada • Entre 1990 y 2006 incrementó un 34,6% el número de especies amenazadas. En 2006 eran 603 (166 en peligro de extinción). • De los 582 vertebrados presentes, 426 tienen algún tipo de amenaza y 32 están en peligro de extinción. • El Lince, se encuentra en situación límite? Signos positivos: Han aumentado los bosques, los espacios protegidos y los planes de gestión y recuperación de especies. Algunas especies amenazadas se están recuperando: águilas imperiales, osos pardos y lobos. Fuente: OSE 2006, MMA 2006 I. La situación de la biodiversidad Las presiones a la biodiversidad en España coinciden con las presiones en el ámbito europeo pero presentan sus peculiaridades • La urbanización y las infraestructuras aumentaron un 29% entre 1987 y 2000. • La desertificación afecta a 1/3 del país (con riesgo alto o muy alto). • Los incendios forestales agravan el problema anterior. • La sobreexplotación de los recursos es grave, sobre todo en lo que respecta a la pesca. • Las especies exóticas invasoras (EEI) también constituyen una de las principales amenazas a la biodiversidad española, rica en endemismos. • La contaminación y el cambio climático agravan la situación, como ocurre en Europa y a nivel global. En 2005 en España se construyeron más viviendas que la suma de las levantadas en Alemania, Francia y Reino Unido. Fuente: OSE 2006 I. La situación de la biodiversidad II. Los compromisos y políticas adoptados En el marco internacional se han adoptado distintos compromisos para la conservación de la biodiversidad • El Convenio sobre Diversidad Biológica (1992) estableció distintos programas de trabajo: agrícola, zonas áridas y subhúmedas, forestal, aguas continentales, islas, marino y costero, montañas. • En la Cumbre Mundial Desarrollo Sostenible (2002) se fijó la meta 2010: “reducción significativa” de pérdida de biodiversidad. • Entre los Compromisos importantes del CBD destacan: • Consolidar una red global de áreas protegidas terrestres (en 2010) y marinas (en 2012). • Otra iniciativa del CDB es la elaboración de un sistema completo de indicadores, cuya información se plasma en los informes “Global Biodiversity Outlook”. ¾ ¾ En el marco internacional se han producido algunos logros: La superficie de áreas protegidas se ha doblado en los últimos 20 años y cubren el 12% de la Tierra. La calidad de agua de ríos ha mejorado desde 1980 en Europa, Norteamérica, América Latina y el Caribe. Fuente: CDB, 2006 II. Compromisos y políticas Los compromisos y políticas en Europa giran en torno a una serie de documentos clave • La Estrategia Comunitaria sobre Biodiversidad de 1998. • La aplicación de políticas e instrumentos comunitarios específicos: – Directivas de Aves y Hábitats. – Red Natura 2000. – Programa LIFE y otros fondos. – Planes de Acción específicos por sectores (pesca, agricultura, recursos naturales, desarrollo, investigación). • La Meta 2010 aprobada en 2001 por el Consejo en Gotemburgo: “frenar” la pérdida de biodiversidad en la UE. • Desde 2004 se pone en marcha la iniciativa europea liderada por UICN “Cuenta Atrás 2010”. • En 2006 una Comunicación de la UE establece el Plan de Acción “Parar la pérdida de biodiversidad en el 2010 y más allá”. Fuente: MMA, 2006 II. Compromisos y políticas Los compromisos y políticas de España se basan en los siguientes documentos y planes • ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ • • • • La legislación estatal básica que afecta a la biodiversidad: Ley 5/2007 de la Red de Parques Nacionales. Proyecto de Ley del Patrimonio Natural y de la Biodiversidad (Junio 2007). Proyecto de Ley para el desarrollo Sostenible del Medio Rural (Octubre 2007). Ley 10/2006 de modificación de la Ley 43/2003 de Montes. Ley 41/1997 de modificación de la Ley 4/1989 de Conservación de Espacios Naturales y de la flora y fauna silvestres. RD 1193/1988 de medidas para garantizar la biodiversidad mediante conservación de los hábitats naturales y de la fauna y flora silvestres. La Estrategia Española para la Conservación y el Uso Sostenible de la Diversidad Biológica (1998). Se están desarrollando varias estrategias de conservación de especies en peligro para 2010 y la estrategia española de EEI. Se pretende conservar el material genético del 100% especies de plantas amenazadas para el 2010. La biodiversidad es prioritaria en los programas de cooperación internacional sobre medio ambiente como AZAHAR (cuenca del Mediterráneo) y ARAUCARIA XXI (América Latina). Fuente: MMA 2006 II. Compromisos y políticas III. Temas de cooperación en el territorio SUDOE La nueva generación de proyectos I-SUDOE relacionados con la biodiversidad debe dar respuesta a los retos de la región • Pérdida de biodiversidad y degradación y fragmentación de habitats. • La necesaria integración de la biodiversidad en el resto de las políticas. • Cambio climático. • Mejora del conocimiento y la sensibilización. Los proyectos sobre el terreno deben ir más allá de la conservación de la biodiversidad e intentar también tratar las causas de su pérdida. III. Temas de cooperación en el territorio SUDOE Los proyectos I-SUDOE pueden tener una importante repercusión en frenar la pérdida de biodiversidad y alcanzar otros objetivos relacionados • Actuaciones sobre hábitats. – Corredores. Conexión de espacios protegidos. – Medio Marino (habitats marinos, gestión integrada de zonas costeras) • Actuaciones sobre especies. – Especies amenazadas terrestres y marinas. Ej: oso, lince, lobo. – Buen estado de conservación de especies marinas comerciales y no comerciales. – Especies Exóticas Invasoras: acciones coordinadas y planes de actuación conjuntos; desarrollo de un sistema interregional de alerta temprana. La conservación de la naturaleza requiere un pacto social y territorial. Por ello, los proyectos de conservación SUDOE deberían contar con el respaldo de la sociedad en la que se desarrollan y ayudar a resolver problemas sociales con los sectores implicados. Ej. Agricultura o ganadería. III. Temas de cooperación en el territorio SUDOE Los proyectos I-SUDOE pueden contribuir a la integración de la biodiversidad en otras políticas • Política de agrícola y desarrollo rural. (medidas agroambientales, buenas prácticas, agricultura ecológica, diversidad genética, Reglamento d. rural). • Política forestal. (Plan de Acción UE para los bosques) • Política de desarrollo territorial (una nueva cultura del territorio) • Industria. (biodiversidad terrestre, marina y de agua dulce afectada por la contaminación) • Pesca. (pesca tradicional, sostenible) III. Temas de cooperación en el territorio SUDOE La adaptación al cambio climático es un posible elemento más en los proyectos I-SUDOE • Proyectos para evaluar especies más vulnerables. los hábitats y • Proyectos de adaptación. • Proyectos sobre hábitats para mantener niveles de conservación favorables de cara al cambio climático. III. Temas de cooperación en el territorio SUDOE Los proyectos I-SUDOE pueden reforzar la base de conocimientos para la conservación y la sensibilización de la sociedad • Desarrollo de plataformas de información e investigación sobre especies, hábitats y paisaje. • Desarrollo de indicadores específicos para el territorio SUDOE. • Evaluación de la meta 2010. • Creación de redes y partenariados (ej. usuarios del territorio, propietarios de terrenos, conservacionistas, investigadores, etc). III. Temas de cooperación en el territorio SUDOE ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ III. Temas de cooperación en el territorio SUDOE Muchas gracias por su atención [email protected] www.fundacion-biodiversidad.es Synthèse de l’atelier 3 Préservation et valorisation de la biodiversité Présentée par Rouchdy KBAIER, Directeur du Parc National des Pyrénées, le vendredi 9 novembre en séance plénière – Hôtel de Région Midi-Pyrénées « L’atelier 3 était présidé par Pierre SELIQUER du conservatoire régional des espaces naturels Limousin. Sonia CASTAÑEDA RIAL du département international de la « fondation Biodiversité » d’Espagne a introduit cet atelier en formulant un certain nombre de considérations sur la biodiversité et les menaces qui la touchent en Espagne, en Europe et à l’international. Elle a évoqué les pertes et la transformation de la biodiversité, les causes qui y sont liées. Elle a également fait état des réponses apportées dans le cadre international (convention de Johannesbourg 2002 sur la diversité biologique …), dans le cadre de l’Union européenne et faisant référence aux principaux instruments existants, notamment les directives oiseaux et habitats, la stratégie communautaire de la biodiversité, le programme Life et le sommet de Göteborg qui a consacré les grandes lignes de la politique de développement durable. Au plan national espagnol, elle a évoqué la loi (nouvelle) sur le patrimoine naturel et la biodiversité, la loi rurale ou encore la loi sur les parcs nationaux. Pour lancer le débat, elle a proposé que les participants réfléchissent autour de 5 pistes de travail : - la lutte contre la perte de la biodiversité, - l’intégration de la biodiversité dans les autres politiques – agriculture, développement local, recherche, - la biodiversité et le changement climatique, - la connaissance, - le suivi et l’évaluation de la biodiversité (et des projets qui y sont liés). Le débat qui s’en est suivi a été riche d’interventions et a fait émerger deux grands types de réflexion : - de fond sur des thématiques susceptibles d’entraîner une coopération dans le cadre d’Interreg IV B Sudoe, - de modes opératoires et de procédures d’utilisation de cet instrument structurel européen. I – Réflexion de fond sur des thématiques susceptibles d’entraîner une coopération Interreg I 1 – Plusieurs interventions ont porté sur les réseaux de coopération autour de Natura 2000, partant du constat qu’il n’existe pas de réseau Natura 2000 au niveau européen alors que l’expérience des Etats membres est maintenant riche et variée en termes d’outils de connaissance et de gestion. Il serait, à cet égard, très important de disposer d’un espace de coopération sur les sites et les plans de gestion et de comparer les bonnes pratiques. Mais il n’est pas facile de faire en sorte que les acteurs se rencontrent ; Interreg IV B Sudoe est l’occasion de faire travailler ensemble des acteurs qui savent peu de choses sur les pratiques des autres Etats membres – acteurs institutionnels, élus associations … I 2 – Développement local, agriculture et biodiversité De nombreuses interventions ont abordé la relation entre développement local (dans les communes urbanisées mais surtout rurales), l’agriculture, l’agropastoralisme et la biodiversité, avec également parfois la relation avec Natura 2000. Comment faire émerger des projets concrets de coopération transnationale sur ces sujets tant sur les pratiques dans ces espaces que sur la gouvernance de ces actions. Plusieurs exemples de gouvernance locale – par les agriculteurs – ont été cités pour montrer que biodiversité et développement local ne sont pas antinomiques. Plusieurs projets semblent pouvoir émerger entre acteurs de pays différents sur des actions de développement patrimonial ou agropastoraux ou simplement agricoles. Par exemple : la coopération autour du développement agricole avec des financements dédiés à Natura 2000 et donc en tenant compte de la préservation et de la biodiversité ou encore, la lutte contre la fermeture des milieux, véritable danger qui entraîne la perte de biodiversité, la désertification des montagnes – estives, zones intermédiaires – ou des coteaux, et la modification des paysages et des aménités. L’exemple de la cohabitation de l’agropastoralisme avec des espèces emblématiques – ours, loup, lynx - a été évoqué comme sujet de coopération possible entre espaces. I 3 – La coopération autour de concept de corridors écologiques ou de trame verte et bleue a également émergé. Ce type de projet se prêtant d’ailleurs bien à la finalité et à la géographie du programme Interreg IV B en lien avec les sujets précédents et notamment les programmes liés à Natura 2000 mais également aux espaces protégés. I 4 – Connaissance et besoin de données en lien avec la gestion des espaces et l’évaluation de la politique de biodiversité L’émergence d’un réseau des acteurs de la connaissance est sollicitée car il existe un déficit de données, le réseau permettrait – en partie – de combler le déficit de connaissance. De plus, ce réseau devrait intégrer des données nécessaires à la prise de décision – en termes de développement et d’aménagement du territoire : nécessaire interrogation des données de biodiversité dans les politiques de planification et de gestion spatiale. I 5 – Actions spécifiques autour d’espèces domestiques autochtones menacées de disparition L’exemple des bovins ou du porc noir a été cité. Sur ce dernier cas, l’antériorité du programme Interreg III B est un atout. Mais d’autres espèces autochtones peuvent être concernées. Le volet Recherche a été mentionné comme élément important pour, notamment, aboutir concrètement à des labels de qualité ou des appellations d’origine contrôlée. Traduction de la relation concrète entre préservation de la biodiversité domestique et activité économique. I 6 – La relation entre le sol, le foncier et la biodiversité Des projets semblent pouvoir se concrétiser entre l’utilisation, l’affectation et la protection du foncier et la biodiversité, non sous l’angle de l’aménagement du territoire, qui n’est pas une compétence communautaire mais sur celui de la perte de biodiversité due à la déshérence de ces territoires. I 7 – Changements climatiques et biodiversité Le thème a été soulevé sans que pour autant un sujet précis ait réellement émergé. I 8 – Milieux aquatiques et biodiversité Une coopération spécifique dans le domaine de l’eau a été proposée, notamment sur l’état des rivières et des fleuves et des zones humides. La recherche de partenaires espagnols est sollicitée par une intervenante portugaise. II – Mode opératoire et procédures liées à Interreg IV B Plusieurs questions importantes ont été soulevées : II 1 – En termes d’éligibilité et de portage de projets, des questions précises ont été posées sur la nature de certains projets : • L’ éligibilité des races domestiques a reçu une réponse positive • éligibilité de projets de recherche, réponse positive à la condition de montrer le caractère opérationnel de cette recherche. La recherche fondamentale semble exclue du fait du programme spécifique de R et D • éligibilité des projets du FSE, possible en fonction de la nature du projet • éligibilité des entreprises privées : pas de possibilité d’émarger au Feder, eu égard à la politique commune de concurrence et des risques de distorsion, néanmoins les entreprises peuvent participer aux projets • idem pour l’éligibilité d’autres espaces que la zone Sudoe, peuvent participer mais sans Feder. II 2 – En termes de soutien financier Il a été rappelé que le taux de la programmation 2007-2013 du Feder est de 75 %, qui est un progrès, pour les porteurs de projets français, qu’il n’y avait pas à priori – pour le moment – de montant minimum requis par projet. Une question concernait la pluri annualité de la contrepartie nationale et la difficulté liée au principe, en France, d’annualité budgétaire qui s’applique à l’Etat et aux collectivités territoriales. Taux des co-financements nationaux : on peut arriver jusqu’à 25 % de ressources publiques. Néanmoins l’auto financement est demandé au porteurs de projets qui font appel au bénévolat ou aux dépenses en nature. II 3 – En termes de coordination avec d’autres instruments Des fiches explicatives devraient bien décrire les dispositifs d’Interreg IV A dédié à la coopération transfrontalière, IV B transnationale : le critère d’échelle et d’importance des projets est essentiel et Interreg IV C- éligible dans les 27 Etats membres et dédié aux seuls échanges d’expériences (marginal au niveau financier). Impossibilité d’associer un double financement simultané par exemple un financement au titre du IV B et du IV C. II 4 – En termes de portage juridique La question de l’association intégrée (européenne) a été évoquée. En projet mais n’existe pas juridiquement. Le groupement européen de coopération territoriale a été décrit comme une formule intégrée, les conditions opérationnelles ne sont pas encore transcrites dans notre législation. II 5 – En termes de suivi et d’évaluation et de détermination d’indicateurs L’impératif de suivre une méthode d’élaboration des projets en tenant compte des contraintes communautaires en termes de suivi d’évaluation : avec une évaluation ex ante intermédiaire ex post avec des indicateurs adaptés. Demande croissante de l’Union européenne et de la Commission et de la cour des comptes européenne de rigueur dans le suivi et l’évaluation (SEM 2000). II 6 – En termes d’information La bourse aux projets sera créée sur le site Internet à créer. La méthode préconisée par la partie française est de créer des appels à manifestation d’intérêt, puis des appels à projets avec un laps de temps de 3 à 6 mois. Autorités nationales et autorité de gestion auront un rôle majeur dans le flux et la gestion d’information. Création prévue de site Internet avec bourse aux projets et informations sur les 86 projets précédents qui seront référencés avec leurs résultats et les coordonnées des porteurs ou partenaires de projet. En conclusion : Très fort intérêt des acteurs présents, mais cet enthousiasme ne doit pas être obéré par un manque d’informations précis sur : - les procédures d’élaboration et les guides de montage de projet, le manque de relation entre partenaires potentiels, d’où l’importance de l’information et la mise en relation. l’importance de ce séminaire dont il faut féliciter les organisateurs, l’Etat, la Région Midi-Pyrénées, l’Arpe et l’autorité de gestion du programme. » Rouchdy KBAIER