VII SIMPROS

Programação Simpros 2005
Auditório 1
Auditório 3
Auditório 4
21 de Novembro de 2005
08:00 – 09:00 : Registro e Entrega de Material
09:00 – 12:30: Tutorial T1: Introdução aos Modelos
de Capacidade de Processo do CMMI, MPS-BR,
ISO/IEC 15504 e outros – Clênio F. Salviano e
Alfredo Tsukumo
09:00 – 12:30: Tutorial T2: Definição e melhoria de
processos de software para o desenvolvimento de
sistemas críticos - Carlos Lahoz
12:30 – 14:00: Intervalo para almoço
14:00 – 17:30: Tutorial T3:
Introdução à Melhoria de
Processo de Software – Renato
Della Volpe
14:00 – 17:30: Tutorial T4: Linhas
de Produto de Software:
Introdução e conceitos - Roberto
Durscki, Sheila dos Santos
Reinehr e Mauro Spinola.
14:00 – 17:30: Tutorial T5:
Modelo de Fábrica de Software Fábio Levy Siqueira
22 de Novembro de 2005
08:00 – 09:00 : Registro e Entrega de Material
09:00 – 10:30: Sessão de abertura e palestra convidada internacional:
SCAMPI APPRAISALS (Avaliações Utilizando o SCAMPI)
Paul Byrnes (sócio, fundador e chief technology Officer da ISD)
10:30 – 11:00 – Coffee Break
11:00 – 12:30: Sessão Técnica T01: Experiências
A01.1: Aplicando Avaliações de Contextualização
em Processos de Software Alinhados ao CMMI-SE/
SW - Christiane Gresse von Wangenheim, Kenia
Pickler, Marcello Thiry, Alessandra Zoucas e Clênio
F. Salviano
11:00 – 12:30: Sessão Técnica T02: Processos
A02.1: Aplicação do método SCAMPI para avaliação
do processo e gerenciamento de projetos de
software numa instituição financeira - Anderson
Itaborahy, Ernesto Radis, Fulvio Longhi, Rejane
Figueiredo e Kathia Oliveira
A01.2: Metodologias e ferramentas para melhoria da
qualidade: uma experiência - Camila Maia
A02.2: APS-FINAN - Um Método baseado no SPICE
para Avaliação do Processo de Software de
Instituições Financeiras - Claudio Bernardo
A01.3: Uma Experiência de Capacitação e Início de
Melhoria de Processo de Software com o Método
PRO2PI-WORK - Flávia de Petri, Juliana
Rodrigueiro, Luiz Mapelli, Vera Lúcia Oliveira e
Clênio F. Salviano
A02.3: Uma metodologia de implantação de
processos adaptável, iterativa e orientada a
mudança cultural: uma proposta multidisciplinar Talita Rozante
12:30 – 14:00: Intervalo para almoço
Auditório 1
Auditório 3
Auditório 4
14:00 – 15:30: Sessão Técnica T03 Estratégias
14:00 – 15:30: Sessão Técnica T04: Pessoas
A03.1: Analisando projetos através da
implementação de um repositório de métricas: uma
abordagem para CMMI nível 2 - Sérgio Brigido
A04.1: Gestão de Competências: a Caminho da
Maturidade - Marcelo Galvão e Ana Liddy
Magalhães
A03.2: O que significa afinal Altos Níveis de
Maturidade ? (BSC, CMMI e Seis Sigma) - Renato
Vasques
A04.2: P-CMM e outros modelos na Gestão de
Pessoas - João Marcelo Josko e Mario Lúcio Côrtes
A03.3: Teia Estratégica: uma nova abordagem para
a estratégia produtiva orientada ao desenvolvimento
de sistemas de informação - Rayfran Lima
A04.3: Práticas de Gestão do Comprometimento em
Projetos de Melhoria do Processo de Software - Alba
Scheible e Antônio Virgílio Bastos
15:30 – 16:00 – Coffee Break
16:00 – 17:30: Sessão Técnica T05: Requisitos
A05.1: Especificando Requisitos a Partir do
Conceito de Processo de Trabalho - Amauri
Marques da Cunha e Gilberto Quirgo de Souza
A05.2: Método para Definição de Requisitos de
Software de um Sistema a Partir das Necessidades
dos seus Stakeholders - Ana Lúcia Sampaio,
Francisco Primo e Wagner Roberto De Martino
A05.3: Uma Solução Simples e Prática para
Gerenciar Requisitos, Visando a Qualidade do
Software - Guilherme Motta
16:00 – 17:30: Sessão Técnica T06: Garantia da
Qualidade
A06.1: Do SQA ao PPQA: a implementação CMMI
do CPqD - André Villas-Boas, Mario Côrtes e Sílvia
Lopes
A06.2: SQA: Sujeito Que Ajuda e Sujeito Que
Atrapalha - Ana Liddy Magalhães, Ana Alice Barros,
Ana Catarina Araújo, Amannda Pontes, Daniela
Silveira e Edgar Banhesse
A06.3: Usando a avaliação independente de SQA
como primeiro passo para transição de CMM para
CMMI - Alfredo Tsukumo, Clênio F. Salviano e Lucia
Gastal
17:30 – 19:00: Painel sobre Movimento SPIN no Brasil
19:00 – 20:00 - Cocktail de confraternização
23 de Novembro de 2005
08:00 – 09:00 : Registro e Entrega de Material
09:00 – 10:00: Palestra Convidada Nacional:
O CMMI e as 10 falhas comuns que as empresas e os executivos cometem na busca da
maturidade, qualidade e excelência Carlos Alberto Caram (responsável pelo processo de
gestão executiva da ISD Brasil)
10:00 – 10:30: Balanço do Simpros 2005, Orientações para o Simpros 2006
e Aquecimento para o Painel sobre Melhoria de Processo de Software no Brasil
Ozeas Santana (SENAC-SP) e Clênio F. Salviano (CenPRA)
10:30 – 11:00 – Coffeee Break
Auditório 1
Auditório 3
Auditório 4
11:00 – 12:30: Sessão Técnica T07: CMMI Nível 2
11:00 – 12:30: Sessão Técnica T08: Aquisição
A07.1: CMMI® - nível 2: um projeto da MSA para
melhoria de processos de desenvolvimento de
software - Ana Silva, Cássia Leite
A08.1: Guia de Aquisição MPS-BR (versão 1.0)
Danilo Scalet, Ana Cervigni Guerra, Angela M.
Alves, Clênio F. Salviano, Lúcia Nigro Pereira
Pinheiro e Regina Thienne Colombo
A07.2: Evoluindo do SW-CMM nível 2 para o CMMI
nível 3 A experiência do Instituto Eldorado - Josiane
Russo
A07.3: Implantação de CMMI e ISO: um estudo de
caso - Sarah Kohan]
A08.2: Processo de Aquisição de Produtos e
Serviços de Software para uma Instituição Bancária
- Marcelo Sousa, Vanessa Teixeira, Kathia Oliveira e
Rejane Figueiredo
A08.3: Processo de Avaliação da Manutenibilidade
de Produtos de Software - Maria Teresa Aguayo,
Ana Guerra e Regina Maria Thienne Colombo
12:30 – 14:00: Intervalo para almoço
14:00 – 15:30: Sessão Técnica T09: Processos de
Apoio
14:00 – 15:30: Sessão Técnica T10: Métricas
A09.1: Análise do Nível de Maturidade de um
Processo de Teste Orientado a Artefatos - Paulo
Bueno, Adalberto Crespo e Mario Jino
A10.1: Avaliação das Características Gerais de
Sistemas na Análise por Pontos de Função - APF
por meio da aplicação do GQM Goal, Questions,
Metrics - Angelica Calazans e Marcelo Antonio
Lopes de Oliveira
A09.2: Customização da Função de Garantia da
Qualidade de Software baseada em Amostragem Fabiano Turchetto, Marcelo Yamaguti, Toacy
Oliveira e Sabrina Marczak
A10.2: Gestão de Serviços de TI através de Painéis
de Indicadores - Iran Ferraz
A09.3: Institucionalização da Gerência de
Configuração no Desenvolvimento de Software de
uma Organização - Rodrigo Duran
A10.3: Métricas de Software: Um Mapeamento entre
Six Sigma e CMMI - Paula Donegan, Liane
Bandeira, Francisca Márcia Gonçalves, Carlo
Giovano da Silva Pires e Arnaldo Belchior
15:30 – 16:00 – Coffee Break
16:00 – 17:45: Painel sobre Melhoria de Processo de Software no Brasil
17:45 – 18:00: Encerramento
T01: Experiências
A01.1: Aplicando Avaliações de Contextualização em Processos de Software
Alinhados ao CMMI-SE/SW - Christiane Gresse von Wangenheim, Kenia Pickler,
Marcello Thiry, Alessandra Zoucas e Clênio F. Salviano
Abstract: No contexto do projeto METAI/PLATIC - Plataforma da Tecnologia da Informação e
Comunicação, no início dos programas de melhoria de processo, foram realizadas 5 avaliações
de contextualização (overview assessments) em organizações de software de diferentes portes.
O objetivo destas avaliações foi conhecer de forma geral a atual situação do processo de
software das organizações visando a melhoria destes processos alinhada ao nível 2 de maturidade do CMMI-SE/SW. Neste artigo, é apresentado o método utilizado para estas avaliações e
as experiências obtidas com a aplicação deste método em 5 organizaçõesna Grande
Florianópolis, incluindo custos, benefícios e lições aprendidas.
A01.2: Metodologias e ferramentas para melhoria da qualidade: uma experiência
Authors: Camila Maia (Instituto Atlântico)
Abstract: Este artigo descreve a experiência de um projeto cujo desenvolvimento foi totalmente voltado a testes, mostrando as vantagens de se pensar em testes desde o início. A experiência relatada neste artigo foi implantada em um projeto de software de médio porte do Instituto
Atlântico, empresa que desenvolve produtos de tecnologia com alto valor agregado para seus
clientes. Visando a plena satisfação do cliente e obtenção de um nível maior de qualidade do
produto, dedicou-se parte do esforço no projeto para testes unitários, integração contínua e
testes sistêmicos. Observou-se, notoriamente, um maior e melhor retorno imediato, tanto do
ponto de vista de reconhecimento por parte do cliente, destacando a qualidade do produto
adquirido, quanto de redução de re-trabalho. As metodologias adotadas no Instituto em concordância com as ferramentas utilizadas, agregaram organização, confiabilidade e maior desempenho da equipe, gerando um acentuado grau de qualidade. A eficiência obtida a partir do
contexto citado pôde ser facilmente reconhecida.
A01.3: Uma Experiência de Capacitação e Início de Melhoria de Processo de
Software com o Método PRO2PI-WORK
Authors: Flavia Petri (USJT) e Clênio F. Salviano (Centro de Pesquisas Renato Archer CenPRA-MCT)
Abstract: Este artigo descreve uma experiência de um início de um ciclo de melhoria de processo de software que utiliza processos do modelo MR-MPS como referência. Esta experiência
foi realizada como trabalho de uma disciplina de melhoria de processo de software e utilizou o
método PRO2PI-WORK. O trabalho foi realizado em uma empresa, visando melhorias no Processo de Desenvolvimento de Software, através da identificação, descrição, priorização, avaliação e indicação de melhorias nos processos da empresa com base no modelo de referencia MRMPS.
T02: Processos
A02.1: Aplicação do método SCAMPI para avaliação do processo e
gerenciamento de projetos de software numa instituição financeira
Authors: Anderson Itaborahy (UCB), Ernesto Radis (UCB), Fulvio Longhi (Univerdade
Católica de Brasília), Rejane Figueiredo (Universidade Católica de Brasília - UCB) e
Kathia Oliveira (Universidade Católica de Brasília)
Abstract: This paper describes an application of the SCAMPI method to assess the software
project management process in a large Brazilian financial corporation. This assessment used
the continuous representation of the CMMI model, focusing on the process areas that
correspond to the Project Management category. The assessment results were used in order to
develop a series of recommendations for process evolution in the organization.
A02.2: APS-FINAN - Um Método baseado no SPICE para Avaliação do Processo de Software de Instituições Financeiras
Authors: Claudio Bernardo (Universidade de São Paulo)
Abstract: This paper describes the elements from a research based on ISO/IEC TR 15504,
known like SPICE ( Software Process Improvement and Capabilty Determination ) and the
experiences achieved from software projects development in a Financial Company. The results
was APS-FINAN ( Avaliação do Processo de Software de Instituições Financeiras ), a software
process method to improove the software assessment of IT departments.
A02.3: Uma metodologia de implantação de processos adaptável, iterativa e
orientada a mudança cultural: uma proposta multidisciplinar
Authors: Talita Rozante (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações)
Abstract: Abstract. After a long cycle of implementing software model related processes, such
as the CMMI, we were able to design an adptable and iteractive methodology for process
implementation. This methodology takes into consideration cultural change aspects of the
targeted organization, characteristics of the processes to be implemented and the conditions of
active projects, as fundamental points to have a successful institutionalization. The application
of this methology in the organization has already produced some results which were enough
for us to improve the initial proposal for this methodology and to make customizations
available for non-software organizations. Resumo. Após um longo trabalho de implantação de
processos baseados em modelos de qualidade, como o CMMI, foi concebida uma metodologia
adaptável de implantação de processos, a qual considera os aspectos de mudança cultural da
organização-alvo, o conceito de iteratividade em ciclos de implantação, a natureza intrínseca
dos processos a serem implementados e a realidade dos projetos-alvo, como sendo pontos
fundamentais para uma institucionalização eficaz. A aplicação desta metodologia na organização-alvo apresentou alguns resultados que possibilitaram a realização melhorias na proposição
inicial e possíveis adaptações para aplicação em outros contextos, além de desenvolvimento de
software.
T03: Estratégias
A03.1: Analisando projetos através da implementação de um repositório de
métricas: uma abordagem para CMMI nível 2
Authors: Sérgio Brigido (EDS - Electronic Data Systems do Brasil)
Abstract: Esta apresentação tem por objetivo demonstrar a experiência da EDS Rio de Janeiro
durante a jornada de implementação do CMMI nível 5, na implementação de uma estrutura
para suportar a coleta e análise de métricas, através da definição de um repositório de métricas nos niveis organizacional e de projeto, e de indicadores de performance aplicáveis a projetos de manutenção e desenvolvimento, alinhando com os objetivos organizacionais. Os principais tópicos a serem cobertos são: Introdução do modelo do CMMI; Conceitos de Measurement
and Analysis; Abordagem geral de implementação de measurement and analysis; Associação
de métricas com objetivos organizacionais; Repositório para suportar a coleta das métricas;
Processo de consolidação das métricas até o nivel organizacional; Métodos utilizados para
suportar análise das métricas; Alguns indicadores de performance; Benefícios da
implementação.
A03.2: O que significa afinal Altos Níveis de Maturidade ? (BSC, CMMI e Seis
Sigma)
Authors: 21252 Renato Vasques (ISD Brasil)
Abstract: A questão central desta apresentação é: o que significa e o que se espera de uma
organização em altos níveis de maturidade (níveis 4 e 5 do CMM) ? A resposta mais simples
possível: sucesso do cliente e lucratividade O propósito desta apresentação não é parafrasear o
livro do CMMI em relação aos níveis 4 e 5 ou mesmo falar um pouco sobre Seis Sigma. A idéia
simples, mas acredito efetiva é prover à comunidade ao final um método integrado para obtenção de altos níveis de maturidade usando o máximo de algumas das mais reconhecidas e bem
sucedidas práticas neste campo (BSC Balanced Scorecard, CMMI e Seis Sigma). Este método
ainda pretende mostrar como utilizar práticas de altos níveis de maturidade de forma pragmática e ao mesmo tempo sofisticada. Empresas e indivíduos interessados em extrair resultados
reais a partir de melhoria de processos e análises quantitativas, encontrarão grande valor
nesta apresentação. Alguns tópicos que serão abordados: 1) Como alinhar gestão de processos
com o desempenho dos negócios ? 2) Escutando a voz do cliente e a voz do negócio 3) O que é
capacidade afinal ? 4) Medição e Análise 5) Inovação 6) Gestão avançada de projetos 7) Seis
Sigma
A03.3: Teia Estratégica: uma nova abordagem para a estratégia produtiva
orientada ao desenvolvimento de sistemas de informação
Authors: Rayfran Lima (Universidade Federal do Amazonas)
Abstract: Este artigo apresenta várias reflexões sobre a dinamicidade do relacionamento entre
os aspectos envolvidos na definição e utilização de uma estratégia produtiva orientada ao
desenvolvimento de projeto de sistemas de informação (PSI). Para tanto, pretende-se
desmistificar algumas questões referentes ao ciclo de vida dos projetos de sistemas de informação, aos critérios utilizados na avaliação dos resultados alcançados, bem como, os fatores
que influenciam o desempenho da implementação desta estratégia. Simultaneamente propõe
um modelo chamado Teia Estratégica e apresenta duas novas variáveis a serem consideradas
no desenvolvimento de PSI. Por fim, conclui-se pela necessidade de uma estratégia produtiva
dinâmica voltada para dois aspectos principais: os objetivos globais do projeto e os objetivos
referentes ao relacionamento fornecedor-cliente.
T04: Pessoas
A04.1: Gestão de Competências: a Caminho da Maturidade
Authors: Marcelo Galvão (ATAN Ciência da Informação) e Ana Liddy Magalhães (FITec
Inovações Tecnológicas)
Abstract: Competence management is not only an important requirement in the main current
quality models, but also a challenge and a need in most of the organizations. The aim of this
paper is to show, through a practical example, how to obtain results in this area that fulfill
several internationally known models ISO 9001:2000, PMBOK, ISO/IEC 12207, SW-CMM and
CMMI. The Competence Management System developed by ATAN promotes a supervised
registration of competences and abilities for employees and functions. It also makes crossreferences of these data, defining a prioritized training plan and obtaining evaluation indexes
for each employee.
A04.2: P-CMM e outros modelos na Gestão de Pessoas
Authors: João Marcelo Josko (IPEP), Mario Lúcio Côrtes (Unicamp)
Abstract: Currently, organizations are facing the need of improving their way of managing
people: on one hand, more fidelity and commitment from employees is required, on the other
hand, people are also changing their expectations on work conditions. In this context, this
work analyses the People Capability Maturity Model P-CMM , proposed as a tool for guiding
those organizations in the process of adapting their culture and their people management
practices to market changes. This analysis presents the effects and benefits of different P-CMM
maturity levels of organizations on turnover rate, as well on productivity and quality levels.
Other models, with their people concerning approaches, are briefly analysed and compared to
the P-CMM.
A04.3: Práticas de Gestão do Comprometimento em Projetos de Melhoria do
Processo de Software
Authors: Alba Scheible (Universidade Federal da Bahia) e Antônio Virgílio Bastos (Universidade Federal da Bahia)
Abstract: Commitment importance in SPI initiatives has been established in academic and
practitioner literature. This paper analyzed organization and goal commitment of CMMI SPI
participants in a software factory in Salvador as well as their perception of the commitment
management practices, due to their importance to the success of this kind of project.
Communication was considered the most important practice, followed by training.
T05: Requisitos
A05.1: Especificando Requisitos a Partir do Conceito de Processo de Trabalho
Authors: Amauri Marques da Cunha (NCE-UFRJ) e Gilberto Quirgo de Souza (Universidade Católica de Petrópolis)
Abstract: Este artigo identifica as etapas de elicitação e gerência de requisitos com fundamentais para o desenvolvimento de projetos de software. Neste contexto introduz o conceito de
Processo de Trabalho como um referencial conceitual, que pode ser utilizado por profissionais
de TI para analisar e fazer melhorias na descrição de requisitos. Este conceito provê uma
abordagem rigorosa, que permite a criação de modelos de processo que possam ser rastreáveis
com os correspondentes modelos de sistemas de informação. Sendo essenciais para assegurar
o alinhamento de soluções de TI com os objetivos das organizações.
A05.2: Método para Definição de Requisitos de Software de um Sistema a
Partir das Necessidades dos seus Stakeholders
Authors: Ana Lúcia Sampaio (CenPRA-Centro de Pesquisas Renato Archer), Francisco
Primo (CenPRA-Centro de Pesquisas Renato Archer) e Wagner Roberto de-Martino
(CenPRA-Centro de Pesquisas Renato Archer)
Abstract: Este artigo descreve um método de definição de requisitos de software de um sistema a partir das necessidades dos seus stakeholders. Abrange as atividades iniciais de Engenharia de Requisitos: a captura, a análise e o registro dos requisitos. São descritos procedimentos que possibilitam desde a captura das necessidades dos stakeholders até o registro dos
requisitos de uma forma segura e eficiente que permite a sua manutenção e controle. O registro permite o rastreamento bidirecional desde os stakeholders e suas necessidades até os
respectivos requisitos. O método descrito serve de base para um protótipo de aplicação sendo
implantado no DMPS/CenPRA pelo grupo de requisitos.
A05.3: Uma Solução Simples e Prática para Gerenciar Requisitos, Visando a
Qualidade do Software
Authors: Guilherme Motta (Dataprev)
Abstract: A Dataprev, Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social, é uma
empresa pública e tem como principais clientes o INSS / MPS. Com atuação direcionada a
gestão tecnológica e promoção de soluções em tecnologia da informação, não pode se limitar a
apresentar uma nova idéia ou tecnologia, sem que esta esteja associada a métodos de trabalho bem definidos, que possibilitem sua aplicação fácil e imediata pelos futuros usuários. Com
forte preocupação em prover soluções com qualidade, a Dataprev não poderia ser negligente
com a gestão de requisitos, mesmo com as restrições orçamentárias que impossibilitaram a
aquisição de uma ferramenta de mercado, buscamos na criatividade e no conhecimento técnico
uma forma de solucionar essa dificuldade. Nesta apresentação, demonstraremos o software
Assistente de Requisitos que tem como objetivo dar apoio à geração e ao controle de requisitos, e que está totalmente aderente à definição de qualidade apresentada em [PRESSMAN,
2002] Conformidade com os requisitos funcionais e de desempenho explicitamente declarados
..., e também:Os requisitos de software são a fundação a partir da qual a qualidade é medida.
A falta de conformidade com os requisitos é falta de qualidade.
T06: Garantia da Qualidade
A06.1: Do SQA ao PPQA: a implementação CMMI do CPqD
Authors: André Villas-Boas (Fundação CPqD, Telecom & IT Solutions) , Mario Côrtes
(CPqD) e Sílvia Lopes (CPqD)
Abstract: Este artigo descreve a migração da implementação da KPA de SQA do modelo CMM/
SW para a PA PPQA do modelo CMMI na implementação dos processos de produção de software
do CPqD. Mostrando o histórico de qualidade de software do CPqD, bem como a estruturação
de seu Sistema de Gestão Integrado, o qual é aderente às normas ISO 9001, ISO/IEC 17025,
ISO 14001 e ao modelo CMM/SW do SEI.
A06.2: SQA: Sujeito Que Ajuda e Sujeito Que Atrapalha
Authors: Ana Liddy Magalhães (FITec Inovações Tecnológicas), Ana Alice Barros (Fitec
Inovações Tecnológicas), Ana Catarina Araújo (FITec), Amannda Pontes (Universidade
Católica de Pernambuco), Daniela Silveira (FITec Inovações Tecnológicas) e Edgar
Banhesse (FITec - Fundação para Inovações Tecnológicas)
Abstract: Por mais que o trabalho do SQA venha auxiliando as organizações no desenvolvimento de seus projetos, ainda hoje existe um estereótipo difícil de ser superado: o de fiscal que
burocratiza as atividades e aponta erros à alta administração. Este trabalho procura ajudar
uma organização a entender os compromissos do SQA com os projetos e o seu papel na
institucionalização de processos. Ele parte da distinção entre os conceitos de planejamento,
garantia, controle e gerência da qualidade, destaca a presença da garantia da qualidade nos
principais modelos e normas (ISO 9001, ISO/IEC12207, ISO/IEC 15504, mps.Br e CMMI) e
mostra o caminho evolucionário da maturidade organizacional e das atribuições do SQA. A
seguir, utilizando a experiência vivenciada pelo grupo de SQAs da FITec, analisa a postura do
SQA em uma organização, mostrando como sua conduta pessoal, profissional e durante uma
auditoria pode ajudar ou atrapalhar os trabalhos. Analisa ainda a postura esperada de um
auditado e os aspectos relevantes de uma auditoria bem sucedida. Ao final, procura mostrar
como o SQA pode enfrentar as dificuldades surgidas e quebrar este estereótipo, uma vez que
dá visibilidade aos projetos e contribui, junto com toda a equipe, para resultados positivos ou
negativos, tanto do projeto quanto da organização.
A05.3: Uma Solução Simples e Prática para Gerenciar Requisitos, Visando a Qualidade do
Software
Authors: Guilherme Motta (Dataprev)
A06.3: Usando a avaliação independente de SQA como primeiro passo para
transição de CMM para CMMI
Authors: Alfredo Tsukumo (CenPRA - Centro de Pesquisas Renato Archer), Clênio F.
Salviano (Centro de Pesquisas Renato Archer - CenPRA-MCT) e Lucia Gastal (HP P&D
Brasil - Porto Alegre)
Abstract: Resumo. A aproximação do prazo final para a transição do SW-CMM para o
CMMI, é uma preocupação presente para muitas empresas com nível 2 e 3 do CMM.
Essas empresas possuem um instrumento poderoso para auxiliar nessa transição: a
própria área chave de processo de Garantia de Qualidade de Software (KPA SQA) e a
exigência de avaliação independente da função Garantia da Qualidade de Software. A
partir da realização dessa avaliação na unidade de Porto Alegre da HP P&D Brasil,
baseada no SCAMPI, em classe B, foi elaborada a proposta apresentada neste artigo,
para um método de identificação dos gaps em relação ao CMMI pela realização dessa
avaliação independente.
T07: CMMI Nível 2
A07.1: CMMI® - nível 2: um projeto da MSA para melhoria de processos de
desenvolvimento de software
Authors: Ana Silva (MSA-Infor Sistemas e Automação Ltda) e Cássia Leite (MSA-Infor
Sistemas e Automação Ltda.)
Abstract: Atualmente, a idéia de utilizar modelos para promover melhorias e capacitação sobre
o desenvolvimento de software está se difundindo de modo relativamente rápido. No Brasil, os
números são ainda bastante discretos em relação a esses modelos. O CMMI® - Capability
Maturity Model Integrated, criado pelo SEI - Software Engineering Institute da Carnegie Melon
University é um importante modelo de melhoria que permite a melhoria e avaliação do nível
de maturidade das empresas de desenvolvimento de software. Em março de 2005 já se
contabilizava no mundo mais de 500 empresas avaliadas pelo modelo CMMI, sendo quatro
situadas no Brasil. No contexto de gerenciamento de projetos, pode-se considerar todo o esforço de se alcançar o nível 2 de maturidade do modelo CMMI® como um projeto que envolve
praticamente toda a organização. A MSA, empresa mineira de tecnologia de informação com
mais de 20 anos de mercado é a primeira empresa de Minas Gerais a obter o reconhecimento
oficial de maturidade no nível 2 do CMMI®. Este trabalho visa expor de uma forma sintética e
à luz do corpo de conhecimento de gerenciamento de projetos do PMI Project Management
Institute as principais ações, decisões, atividades, resultados e lições aprendidas que ocorreram durante a execução desse projeto da MSA para alcance oficial do nível 2 do CMMI®. Foram
13 meses de projeto com finalização em julho de 2005.
A07.2: Evoluindo do SW-CMM nível 2 para o CMMI nível 3 A experiência do
Instituto Eldorado
Authors: Josiane Russo (Insituto de Pesquisas Eldorado)
Abstract: Estudos vêm sendo desenvolvidos sobre o potencial da indústria de software brasileira no mercado mundial. Entretanto, para que o Brasil possa ser inserido neste contexto, ainda
é necessária grande evolução nos níveis de qualidade de software para então competirmos com
empresas internacionais. Dessa forma, organizações brasileiras têm empregado esforços para a
melhoria do seu processo de software. Porém, devido à complexidade envolvida na implantação de modelos de qualidade, nem sempre tais organizações obtêm o resultado esperado.
Tendo em vista o tal cenário, o este artigo visa apresentar a experiência do Instituto Eldorado
na melhoria do seu processo de software, abrangendo os trabalhos desenvolvidos na evolução
do nível 2 do SW-CMM para o nível 3 do CMMI. Para tanto, é apresentado o modelo de implantação adotado pelo Eldorado, além das dificuldades enfrentadas e fatores críticos de sucesso.
A07.3: Implantação de CMMI e ISO: um estudo de caso
Authors: Sarah Kohan (Fundação Carlos Alberto Vanzolini)
Abstract: Este trabalho relata uma implantação do CMMI alinhada com a ISO 9001 numa
Fábrica de Software de empresa certificada por esta Norma desde 1996. Na a migração para a
versão ISO 9001:2000, o Sistema da Qualidade adotou a visão de Gestão por Processos, auxiliando a identificação de melhorias na Fábrica de Software, que atingiu o nível 2 do CMMI por
estágios. Trabalhou na implementação uma equipe de seis pessoas internas e dois consultores
externos, com um esforço aproximado de cinco mil horas de trabalho técnico e de treinamento.
A documentação do CMMI foi inserida na estrutura da ISO 9001 com alterações no manual da
Qualidade, procedimentos, guias de referência e instruções de trabalho. As práticas e metas
genéricas do CMMI, áreas de processo de Medições e Análises e Garantia da Qualidade de
Produto e Processo ficaram sob responsabilidade da equipe da qualidade e as demais áreas de
T07: CMMI Nível 2
processo foram implementadas pela equipe da Fábrica de Software que os incorporou ao seu
macro-processo já definido para a ISO 9001. O trabalho demonstrou como a implantação do
CMMI, em uma organização certificada ISO 9001 é facilitada devido ao alinhamento entre os
modelos. A ISO 9001 aborda a qualidade sob uma ótica sistêmica e cria a infra-estrutura da
qualidade. O CMMI, com escopo mais restrito estabelece fornece um caminho as boas práticas
de engenharia.
T08: Aquisição
A08.1: Guia de Aquisição (versão 1.0)
Authors: Angela Alves (Centro de Pesquisa Renato Archer)
Abstract: A aquisição de Software e Serviços Correlatos (S&SC) é um processo complexo,
principalmente no que diz respeito à caracterização dos requisitos necessários ao S&SC e às
condições envolvidas na contratação como, por exemplo, qualidade esperada, forma de aceitação, gestão de mudanças, artefatos esperados, entre outros. Este ambiente apresenta riscos
para as partes envolvidas e, como conseqüência, é comum a ocorrência de sérios conflitos na
relação entre fornecedores e adquirentes de software. Como a implementação do MR-MPS está
relacionada aos processos da norma ISO/IEC 12207 e suas emendas, o Guia de Aquisição,
buscando consistência entre os documentos do MPS.BR também está baseado no processo de
aquisição daquela norma internacional. O Guia de Aquisição fornece informações complementares à norma ISO/IEC 12207, identificando o relacionamento entre os processos desta norma
e da IEEE STD 1062:1998. Na apresentação serão vistos o processo de aquisição, seus
subprocessos, atividades, produtos requeridos, produtos gerados, como as organizações
adquirentes de S&SC podem evoluir o seu processo a partir de uma abordagem considerando
níveis de capacidade e alguns aspectos importantes a serem considerados na aquisição de
S&SC, tais como problemas que são enfrentados, software livre/código aberto e Engenharia de
Software baseada em components, as funções envolvidas em processos de aquisição e ainda
um conjunto de normas que podem ser utilizadas na avaliação de produto de software durante
o processo de aquisição.
A08.2: Processo de Aquisição de Produtos e Serviços de Software para uma
Instituição Bancária
Authors: Marcelo Sousa (Banco Cooperativo do Brasil), Vanessa Teixeira (UCB), Kathia
Oliveira (Universidade Católica de Brasília) e
Rejane Figueiredo (Universidade Católica de Brasília - UCB) Abstract:
Abstract. In this article we present a proposal for a standard process of poducts and softwares
services acquisition for a banking institution. They had been used for such, a comparative
study and posterior mapping of the characteristics contained in norm ISO 12207, the area of
knowledge for management of acquisitions containing at the PMBOK and the model of
acquisition SA-CMM Resumo. Neste artigo apresentamos uma proposta para a customização de
um processo de aquisição de produtos e serviços de software para uma instituição bancária.
Foram utilizados para tal, um estudo comparativo e posterior mapeamento das características
contidas na Norma ISO 12207, A área de conhecimento de gerenciamento de aquisições do
PMBOK e o modelo de aquisição SA-CMM.
T08: Aquisição
A08.3: Processo de Avaliação da Manutenibilidade de Produtos de Software
Authors: Maria Teresa Aguayo (CenPRA), Ana Guerra (CENPRA) e Regina Maria Thienne
Colombo (CenPRA)
Abstract: Este trabalho propõe um processo para avaliação da manutenibilidade baseado em
normas ISO sobre modelo de qualidade e processo de avaliação de produto de software, bem
como na experiência de em avaliação no CenPRA. Na aquisição, o mercado vem mostrando a
crescente relevância da avaliação da qualidade de produto de software para a escolha de um
produto de software. Além da necessidade de escolher um produto de software que atenda às
necessidades com qualidade, também se faz necessário considerar sua capacidade de ser
mantido, isto é, com manutenibilidade.
T09: Processos de Apoio
A09.1: Análise do Nível de Maturidade de um Processo de Teste Orientado a
Artefatos
Authors: Paulo Bueno (Cenpra), Adalberto Crespo (Centro de Pesquisas Renato Archer
- CenPRA) e Mario Jino (FEEC-UNICAMP)
Abstract: O processo de teste do CenPRA define um conjunto de atividades ordenadas e de
artefatos de teste a serem usados visando a eficiência e eficácia do teste de software. O modelo ISO/IEC 15504 define as práticas base de um processo de software e apresenta um conjunto
de práticas genéricas que caracterizam a qualidade com que as práticas base são executadas.
Esse artigo relata a avaliação do processo de teste do CenPRA sob a ótica do modelo de
melhoria de processos ISO/IEC 15504. Avaliam-se essencialmente quais aspectos da ISO/IEC
15504 são contemplados pelo processo de teste do CenPRA. Os resultados da análise reafirmam o potencial do processo CenPRA para o aprimoramento do processo de teste em organizações e também indicam aspectos passíveis de melhoria neste processo.
A09.2: Customização da Função de Garantia da Qualidade de Software baseada em Amostragem
Authors: Fabiano Turchetto (PUCRS), Marcelo Yamaguti (PUCRS), Toacy Oliveira
(PUCRS) e Sabrina Marczak (PUCRS)
Abstract: Nos dias atuais as organizações necessitam de um processo de melhoria de qualidade
para atuar em um mercado competitivo. A Garantia da Qualidade de Software (GQS), correlata
a uma área de processo no SW-CMM e no CMMI, é a função responsável por garantir que o
processo implantado está sendo seguido. O esforço despendido por algumas das atividades
correspondentes a esta função deve ser reduzido com o passar do tempo. Compreende-se que
a aderência aos processos tende a ser efetiva ao longo do amadurecimento organizacional.
Este artigo propõe um método para a execução de auditorias por amostragem. O método
chamado de 2 Tempos torna a customização da função de GQS passível de execução.
T09: Processos de Apoio
A09.3: Institucionalização da Gerência de Configuração no Desenvolvimento
de Software de uma Organização
Authors: Rodrigo Duran (Catholic University of Brasilia)
Abstract: Este artigo descreve um estudo de caso sobre o diagnóstico do nível de
institucionalização do processo de gerência de configuração nas atividades de desenvolvimento
de software de uma organização. O diagnóstico foi realizado usando o método SCAMPI para
avaliação de processos e o modelo de referência CMMI na sua abordagem contínua, dentro de
um ciclo do modelo IDEAL para melhoria de processos de software. O artigo apresenta as
etapas do diagnóstico, as técnicas e ferramentas usadas, os resultados obtidos, a análise dos
resultados e as recomendações em relação à institucionalização do processo na organização.
T10: Métricas
A10.1: Avaliação das Características Gerais de Sistemas na Análise por Pontos de Função - APF por meio da aplicação do GQM Goal, Questions, Metrics
Authors: Angelica Calazans (Caixa Economica Federal)
Abstract: A Análise por Pontos de Função APF é uma das métricas funcionais de tamanho de
software mais utilizadas. No processo de estimativas do tamanho uma das etapas finais da APF
é a aplicação das 14 Características Gerais de Sistemas CGS. Essas características consideram
a complexidade do software e influenciam no tamanho. A ISO/IEC 20926 reconhece a APF
como uma métrica funcional sem a aplicação das CGS. Este documento apresenta um relato de
experiência da aplicação do GQM Goal, Question, Metrics para avaliação da aplicação das CGS
em sistemas de uma instituição bancária do Governo Federal, visando identificar a
adequabilidade e real necessidade da aplicação das CGS.
A10.2: Gestão de Serviços de TI através de Painéis de Indicadores
Authors: Iran Ferraz (Michelin)
Abstract: Esta apresentação tem como objetivo mostrar como a Diretoria de Sistemas de
Informação da Michelin América do Sul faz a gestão dos serviços prestados por esta Diretoria,
através de um Painel de Indicadores. Estes painéis são apresentados e discutidos mensalmente
em uma Reunião com toda a Equipe de Direção. Além disto eles são expostos em nosso Quadro Mural estando à disposição de todos que queiram consultá-los. Acreditamos que esta forma
de trabalhar que tem sido de grande utilidade no nosso dia a dia possa ser compartilhada e
aproveitada por outras Empresas representadas no SIMPROS 2005.
A10.3: Métricas de Software: Um Mapeamento entre Six Sigma e CMMI
Authors: Paula Donegan (Instituto Atlântico), Liane Bandeira (Instituto Atlântico),
Francisca Márcia Gonçalves (Universidade de Fortaleza), Carlo Giovano da Silva Pires
(Instituto Atlantico) e Arnaldo Belchior (Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
Abstract: A medição tem feito parte do processo de desenvolvimento de software, permitindo
previsão e monitoração de custos e prazos, controlando qualidade e melhorando a compreensão e a validação do mesmo. O CMMI e o Six Sigma são dois modelos conhecidos no mercado
de software, os quais abordam medições de forma eficaz. Neste contexto, esse trabalho vem
mapear as atividades do Six Sigma com as áreas de processo do CMMI sob a perspectiva de
Métricas de Software, com o objetivo de orientar a implantação e o gerenciamento de métricas, servindo como referência para gerentes de projetos, analistas de qualidade e pesquisadores.