2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.3
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2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.3
Comunicação dos resultados de um trabalho científico: 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.3. Monografia/dissertação/tese 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.3. Monografia/dissertação/Tese 2.3.1. Elementos que compõem a monografia 2.3.2. Linguagem e normas de apresentação gráfica e de tabelas 2.3.3. Normas APA 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.3. Monografia Académico ÉObjectivo: um estudo científico, com tratamento escrito individual, de um tema bem determinado e limitado, limitado que venha contribuir com relevância à ciência. Caracteriza-se por não ser um trabalho muito exaustivo, nem muito aprofundado, em relação ao tema escolhido. sc lhid O tema t m poderá p d rá não nã ser s r necessariamente n c ss ri m nt original, ri in l mas m s o trabalho deverá expressar o seu conhecimento, emanado das disciplinas ministradas durante o curso. Tema: premissa básica da lógica “quanto maior a extensão, menor a compreensão”. Esses tipos de trabalhos devem apresentar uma dimensão viável em relação ao tema proposto. O universo da pesquisa deve ser bem delimitado. 3 In Metodologia Científica 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2 2.3. Monografia A monografia é uma forma de comunicar pela escrita (como os relatórios l tó i e os artigos ti científicos) i tífi ) ESTRUTURA: Ferramenta de organização de ideias acerca de determinado tema ORGANIZAÇÃO MENTAL=PLANEAMENTO 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.3. Monografia/dissertação/Tese 2.3.1. Elementos qque compõem p a monografia g 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.3. Monografia Capa/folha de rosto Introdução Errata* Desenvolvimento Páginas preliminares Conclusão Índice Listas Resumo e Abstract Bibliografia/Ref. Bib Anexos 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2 3 Monografia 2.3. Monografia/dissertação e tese (Normalização APA) A) Elementos pré-textuais 2.2- Capa 2.3- Folha de rosto 2.4- Errata 2.5/2.6/2.7/2.8- Páginas preliminares 3- Índices Í (geral/figuras/quadros/tabelas) 4- Listas (abreviaturas, símbolos e siglas) 5- Prólogo P ól 6- Resumo e Abstract Normalização técnico-científica da APA 2. Comunicação ç de resultados em documentos escritos 2.3. Monografia Monografia/dissertação e tese (Normalização APA) B) Elementos textuais 7 TEXTO 77.1- Trabalhos experimentais e exploratórios 7 1 1- Introdução 7.1.17.1.2- Revisão de Literatura ou fundamentação teórica ou estado da arte 7.1.3- Metodologia 7.1.4- Resultados 7.1.5- Discussão 7.1.6- Conclusões Normalização técnico-científica da APA Monografia/dissertação e tese (Normalização APA) C) Elementos pós-textuais Bibliografia 8-Referências bibliográficas 9- Anexos Normalização técnico-científica da APA GUIA DE NORMALIZAÇÃO TECNICO-CIENTÍFICA TECNICO CIENTÍFICA (APA) American Psychological Association (APA) style Objectivo: Académico 1 Indicações gerais 1. - Protecção externa das publicações. Deve ser em cartolina (300 mg), - Impressa p de acordo com a formatação ç e “design” g p próprios p ((modelo adoptado pelo IPSN), respeitando as especificações de cada curso: Ir à SECRETARIA DIGITAL - Utilizar o S.I. (Sistema Internacional de Unidades) - Linguagem simples e informativa - Terminologia científica específica; coerência 10 2. Apresentação gráfica e conteúdo 3 exemplares impressos Espaçamentos entre linhas: 1,5 Texto justificado f Parágrafos, 6pts após P Papel l corrente t Formato A4 3 cm de margem nos seus 4 lados Entregar 1 exemplar do trabalho em CD-Rom, formato pdf em ficheiro único Normalização técnico-científica da APA 2. Apresentação gráfica e conteúdo Tipo de letra: ARIAL tamanho 12. Título: ARIAL 16 à esq (estilo Título 1) S Subtítulos com formatação f progressiva Chamadas para notas de rodapé numeradas L t a preto, Letra t com apenas as figuras fi a cores Frente e verso, iniciando-se cada capítulo em página ímpar. Paginação em numeração árabe (começa na introdução) Páginas preliminares e anexos em numeração romana Paginação- margem inferior direita Normalização técnico-científica da APA 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.3. Monografia A) Elementos pré-textuais 1 capa 1Modelo adoptado pelo IPSN Cor do Curso 13 In Normalização Técnico-Científica A) Elementos pré-textuais Capa/folha de rosto A) Elementos pré-textuais Errata* Listagem dos erros com as devidas correcções e indicação das páginas e linhas *Opcional Opcional 15 In Normalização Técnico-Científica Errata onde se lê leia-se página parágrafo linha b l i bologia bi l i biologia 26 3 5 Fig. 12 Fig. 14 32 1 4 A) Elementos pré-textuais Páginas g preliminares p Páginas que antecedem o sumário. Podem ser incluídas as seguintes partes, devendo constar cada uma em página separada - Dedicatória: (opcional) texto geralmente curto no qual o autor presta uma homenagem ou dedicação - Agradecimentos: g m ((opcional) p ) serve p para nomear m as p pessoas e/ou instituições ç às q quais se pretende agradecer e que, de alguma forma colaboraram para a execução do trabalho. O nome dos orientadores deve ser mencionado. - Epígrafe: (opcional) citação de um pensamento que de certa forma inspirou a génese do trabalho. Pode também ocorrer no início de cada capítulo ou de partes principais - Índice: Indicação do conteúdo do documento. Apresenta as divisões ou secções de um documento, na mesma ordem que aparecem no texto, seguidos pelo nº de páginas em que se iniciam. iniciam Um sumário completo deve constar de cada volume 16 In Normalização Técnico-Científica Dedicatória: Aos meus pais 17 Indice: Indice 1. Introdução ç ………………………………… . 5 1.1………………………………………………….6 1.2………………………………………………….7 2. Materiais e métodos ………………………… 2.1………………………………………………… 2.2………………………………………………… 2.3………………………………………………… 3. Resultados …………………………………… 4. Discussão……………………………………… 5. Conclusões……………………………………. 6. Referências bibliográficas……………………. 7. Índice…………………………………………… 18 8. Anexos………………………………………….. ii A) Elementos pré-textuais 5 Resumo/abstract 5R / b t t Síntese do conteúdo do documento, ressaltando a natureza do estudo ou resultados e as conclusões mais importantes, importantes assim como o método e a técnica empregados na sua elaboração. Além de apresentar uma visão clara e rápida, através duma sequência de frases concisas e objectivas, serve para ser p publicado em catálogos g de divulgação g académica ou científica. Numa monografia o resumo deve conter no máximo 250 palavras. Numa tese não deve ultrapassar as 500 palavras ou deve ocupar no máximo 1 página No caso de dissertações e teses há necessidade de se apresentar também a tradução em pelo menos 1 língua estrangeira (geralmente o inglês), de acordo com a orientação da instituição a que se vincula o curso. Não usar abreviaturas 19 In Normalização Técnico-Científica A) Elementos pré-textuais 6- Listas Dependendo das características do documento podem ser incluídas as seguintes listas: - Lista de ilustrações: relação de tabelas, gráficos, formulas, lâminas, figuras (desenhos, gravuras, mapas, fotografias), na mesma ordem em que são citadas no texto, texto com indicação da página - Lista de abreviaturas e siglas: relação alfabética das abreviaturas específicas do trabalho e siglas desconhecidas utilizadas no texto, seguidas das palavras a q p que correspondem, p m, escritas p por extenso - Lista de notações: relação de sinais convencionados, utilizados no texto, seguidos dos respectivos significados 20 In Normalização Técnico-Científica 21 ii 22 ii B) Elementos textuais Como todos os trabalhos científicos, científicos a organização do texto deve obedecer a uma sequência de: - Introdução - Desenvolvimento ou corpo do trabalho - Conclusão Dividindo-se em capítulos conforme a natureza do assunto 23 In Normalização Técnico-Científica B) Elementos textuais 1 Introdução 1O objectivo principal da introdução é situar o leitor no contexto da pesquisa. O leitor deverá perceber claramente o que foi analisado, como e porquê, as limitações encontradas, o alcance da investigação e as suas bases teóricas gerais. Esta parte não deve ultrapassar os 25% do corpo do texto Devem considerar-se os seguintes aspectos: - apresentação geral do assunto do trabalho; - justificativa (destaca a importância do estudo tendo em vista o state of the art da ciência) sobre a escolha do tema e métodos empregados; 24 In Normalização Técnico-Científica B) Elementos textuais 1 Introdução 1- delimitação precisa das fronteiras da pesquisa em relação ao campo e períodos abrangidos; - esclarecimentos sobre o ponto de vista sob o qual o assunto será tratado (deve ficar claro para o leitor a natureza do problema investigado, as variáveis que o compõem, compõem que tipo de relação foi analisada); - relacionamento do trabalho com outros da mesma área; - objectivos (que delimitam a pretensão do alcance da investigação, o que se propõe fazer, f que aspectos pretende d analisar) l ) e finalidades fi lid d da d pesquisa, i com especificações dos aspectos que serão ou não abordados; - as hipóteses e possíveis resultados também fazem parte da i t d ã introdução 25 In Normalização Técnico-Científica B) Elementos textuais 2 Desenvolvimento 2O desenvolvimento é a demonstração lógica de todo o trabalho de pesquisa. S não Se ã houver h i t d ã e conclusão, introdução l ã o desenvolvimento d l i t deverá d á substituir b tit i estes. Pode dividir-se em tantas partes quantas forem necessárias, utilizando os capítulos, ít l s secções s õ s e sub-secções, s b s õ s tendo t d o cuidado id d de d não ã perder d a unidade. id d As hipóteses, as variáveis e suas definições devem estar claramente evidenciadas, bem como todos os procedimentos relevantes utilizados no t b lh trabalho 26 Pode também apresentar-se o resultado da revisão de literatura ou bibliográfica. É importante que o autor mostre que obras foram consultadas, explicitando o estado actual dos conhecimentos e que teorias serviram de base para fundamentar a escolha das hipóteses. In Normalização Técnico-Científica 2- Desenvolvimento l A exposição objectiva da fundamentação teórica e a demonstração do seu domínio dom n o crítico cr t co é um dos itens integrantes da demonstração de cientificidade. (Köche, 2002)) 27 In Normalização Técnico-Científica B) Elementos textuais 2 Desenvolvimento 22.1. Revisão da literatura É a apresentação histórica da evolução científica do trabalho, trabalho através da citação e de comentários sobre a literatura considerada relevante e que serviu de base à investigação. Todos os autores citados deverão constar da listagem das Referências Bibliográficas 2.2. Material e métodos 28 É a descrição precisa dos materiais, métodos e equipamentos utilizados, de modo a permitir a repetição dos ensaios por outros pesquisadores. pesquisadores Técnicas e equipamentos novos devem ser descritos com detalhes. Se os métodos já forem conhecidos basta referir a citação do seu autor. A especificação e origem do material utilizado poderá ser feita no próprio texto ou em nota de rodapé. Os testes estatísticos e o nível de significância empregados devem ser aqui mencionados. In Normalização Técnico-Científica B) Elementos textuais 2- Desenvolvimento 2 3 Resultados 2.3. É a apresentação descrita, em ordem lógica, dos resultados obtidos, sem interpretações pessoais. Podem ser acompanhados por gráficos, tabelas, mapas e figuras. figuras 2.4. Discussão Neste capítulo, os resultados da pesquisa são analisados e comparados com os já existentes sobre o assunto na literatura citada. São discutidas as possíveis implicações, significados e razões para concordância ou discordância com outros autores. t A discussão di ã deve d f fornecer elementos l t para as conclusões l õ 29 In Normalização Técnico-Científica B) Elementos textuais 2 Desenvolvimento 22.5. Conclusões Devem ser fundamentadas nos resultados e na discussão, contendo deduções lógicas e correspondentes, em número igual ou superior aos objectivos propostos. Refere-se à introdução, fechando-se sobre o início do trabalho e revendo as principais contribuições que trouxe à pesquisa. pesquisa Avaliam-se os pontos fracos e os pontos positivos através da reunião sintética das ideias principais desenvolvidas ou conclusões parciais obtidas. Um vez que o estudo não esgotou o tema investigado, e pelo contrário á deve ter servido para abrir novos caminhos para outros estudos, o autor deve nesta parte apresentar futuros trabalhos que permitam prosseguir e complementar aspectos que não foram abordados no presente trabalho. trabalho 30 In Normalização Técnico-Científica B) Elementos textuais 2 Desenvolvimento 2- A conclusão, apesar de ser o fecho dum trabalho de pesquisa, não o é da ciência (Köche ciência. (Köche, 2002) 31 In Normalização Técnico-Científica B) Elementos pós-textuais 1 Referências bibliográficas e bibliografia 1Referências bibliográficas Listagem alfabética das publicações utilizadas para elaboração do trabalho. O nome do autor deve ser colocado como aparece no documento (livro, monografia, tese…), mas de forma invertida, de maneira que o último ou penúltimo sobrenome fique em primeiro lugar. Exemplo: D’ ÁVILA, L. SILVA J.A. SILVA, JA GONZALEZ LOPEZ, J. Para elaboração das Referências Bibliográficas utilizar a norma NP 405-1 32 In Normalização Técnico-Científica C) Elementos pós-textuais 1 Referências bibliográficas e bibliografia 1Bibliografia Consiste C i t numa listagem li t alfabética lf béti secundária dá i de um levantamento d l t t bibliográfico sobre o tema ou relacionado a ele, tem por objectivo ajudar o leitor ao aprofundamento do tema. 33 In Normalização Técnico-Científica B) Elementos pós-textuais 3 Anexos 3Nem sempre são elaborados pelo autor do trabalho, trazem informações complementares ou comprobatórias que não são incluídas no texto. texto Os anexos devem ser citados no texto entre parênteses (quando for no final da frase), caso seja no meio da redacção o termo ANEXO não necessitará de parênteses. parênteses Quando houver mais de um anexo, indicar o seu nome antecedido da palavra Anexo e/ou letra de ordem (ex: Anexo 1) 34 In Normalização Técnico-Científica 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.3. Monografia/dissertação/Tese 2.3.2. Linguagem g g e normas de apresentação p ç gráfica g e de tabelas Ilustrações: Têm por objectivo elucidar, explicar e Apresentação e referências bibliográficas simplificar oformal entendimento de um texto. As ilustrações são relacionadas em lista p própria p após p o Sumário As ilustrações devem ser centradas na página e impressas em local tão próximo quanto possível do texto onde são mencionadas i d (geralmente ( l d depois i da d respectiva i referência f ê i no texto) Toda a ilustração que já tenha sido publicada deve conter os dados da fonte (autor, página, data) de onde foi extraída. Devendo constar a citação nas Referências Bibliográficas 36 In Normalização Técnico-Científica - Tabelas e quadros: representam dados tratados estatisticamente (tabelas) ou que não Apresentação formal estatístico e referências bibliográficas necessitam de tratamento (quadros) A legenda coloca-se coloca se por cima da tabela ou quadro 37 In Normalização Técnico-Científica - Figuras e gráficos: A sua indicação pode integrar o texto (sem parênteses) ou localizar-se no final da frase (entre parênteses). parênteses) A legenda coloca-se por baixo da figura, ou Apresentação formal e referências bibliográficas gráfico 38 In Normalização Técnico-Científica Abreviaturas latinas: normalmente utilizadas na formulação de referências bibliográficas e citações Expressão p latina Significado g e uso et al. ou et al. Abreviatura de alius (e outro) e de et alii (e outros). Emprega-se para indicar que o documento foi elaborado por outros autores, além do indicado na referência bibliográfica Apud ou Apud Si ifi citado Significa it d por. Emprega-se E para indicar i di uma fonte f t de d citação it ã indirecta i di t ou de segunda mão In ou In Significa dentro de. Emprega-se para indicar uma fonte de citação de parte de uma obra Apresentação formal e referências bibliográficas Id. ou Idem Ibid ou Ibidem Ibid. Significa na mesma obra. obra Utiliza-se em notas de rodapé Op. cit ou Op. cit Abreviatura de opus citatum, que significa obra citada Loc. cit ou Loc. cit Abreviatura de locus citatum, que significa local citado e.g. ou e.g. 39 Significa do mesmo autor Abreviatura de exempli gratia, que significa por exemplo. Ás vezes, essa p aparece p no texto expressão In Normalização Técnico-Científica Citações: as citações p podem ser trechos transcritos de obras ou simplesmente informações retiradas dos documentos Apresentação formal e referências bibliográficas consultados para o desenvolvimento do trabalho Ti s de Tipos d citações: it õ s: - livres - textuais Quando citar a obra de um autor previamente citado usar a abreviatura idem ((“a a mesma coisa coisa” Quando a referência é igual à que antecede, usa-se a abreviatura idem, ibidem (ou id., ibid.) significa o mesmo autor, a mesma obra, a mesma página 40 In Normalização Técnico-Científica Citações livres: Como lembra Soares (1991),… Oliveira e Macedo (1991) descreveram … Em Portugal, Aguiar et al. (1989) concluíram que … A obrigatoriedade […] mas também com a sua família (Martins, 1999) 41 In Normalização Técnico-Científica Apresentação formal e referências bibliográficas Citações textuais: “O exame de HIV numa pessoa, pode acarretar-lhe i importantes consequências, ê i que pessoais i quer sociais.” i i ” (Brito, (B i 1971). Quando a citação for retirada de uma obra estrangeira poderá c citar tar na língua ngua or original g na ou na língua ngua do texto 42 In Normalização Técnico-Científica Citação de citação: Apresentação referências bibliográficas Marinho1, formal citado epor França (1996) apresenta a formulação do problema […], simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigação Marinho1, ap. ap França (1996) apresenta a formulação do problema […], simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigação ap.- apud (= segundo ou citado por) _________________________________________________ Marinho, Pedro. A pesquisa em ciências humanas. Petrópolis: Vozes, 1980 1 43 In Normalização Técnico-Científica Notas N t de d rodapé: d é São Sã colocadas l d na parte t inferior i f i da d página á i (sem parágrafo), iniciando-se com o nº correspondente ao recebido no texto O tamanho da letra deve ser menor que o do texto Apresentação formal e referências bibliográficas As notas não devem ocupar p mais de 50% do espaço p ç total da página Tipos de notas de rodapé: - Bibliográficas: indicar fontes bibliográficas - Explicativas: comentários ou observações pessoais do autor. Também indicam dados relativos a comunicações pessoais 44 In Normalização Técnico-Científica 1- Não há modelos de estilo ou de escrita que possam ser “copiados” ou “adaptados” por um investigador. Cada indivíduo deve procurar um discurso autónomo, autónomo rigoroso do ponto de vista científico, inteligível e fundamentado com exactidão 2- O estilo não deve ser erudito, p podendo tornar-se legível g apenas para o próprio autor. A vulgarização do discurso pode por outro lado levar a um texto amorfo e incaracterístico, inaceitável no quadro das exigências académicas 3- O uso de terminologia específica deve ser ponderado com rigor, adequado às circunstâncias e devidamente justificado. Não fazer nunca uso de terminologia que não domine com segurança. 4- Todo o texto deve ser sujeito a pelo menos uma dupla 4 revisão da ortografia, concordância verbal, pontuação, acentuação e erros tipográficos. Aconselha-se uma terceira revisão i ã antes t de d encadernar d e sujeitar j it a apreciação i ã 45 In Normas para apresentação de trabalhos científicos 5- O estilo narrativo deve ser coerente do princípio ao fim do trabalho, sem mudanças bruscas de formulação. Deve adoptar sempre que possível o estilo impessoal “fez-se”, “procurous ” etc. se”, tc Expressão e estilísticadirectas devem ser citadas. Em 6- Todasescrita as afirmações nenhum caso se admite que o investigador omita as fontes que utilizou, incorrendo, em fraude que pode levar à anulação do trabalho. 7- Sempre que uma citação não contribua para a compreensão imediata do contexto, deve remetê-la para nota de rodapé. A selecção e oportun oportunidade dade das c citações tações é um importante mportante factor de avaliação de um trabalho científico 8- A correcção do texto científico passa também pelo estilo adoptado e pela correcção ortográfica á (consultar gramáticas, á prontuários ortográficos), pelo que se recomenda: 46 In Normas para apresentação de trabalhos científicos Expressão escrita e estilística FORMA PLEONÁSTICA Antídoto contra Coincidir com Subir para cima Entrar para dentro p exclusivo Monopólio Sob o ponto de vista 47 FORMA CORRECTA Antídoto para Coincidir em; incidir com Subir para Entrar p Monopólio Do ponto de vista In Normas para apresentação de trabalhos científicos Rever e certificar de que a acentuação gráfica está correcta, prestando especial atenção aos erros comuns. Aconselha-se o uso de um prontuário ortografia actualizado Expressão escrita ede estilística Abreviaturas e siglas siglas: sempre que haja necessidade de usar uma abreviatura pela primeira vez no texto deve ser precedida do nome por extenso. O emprego exagerado de abreviaturas prejudica a clareza das ideias,, p pelo q que o seu recurso deve ser cuidadosamente ponderado 48 abreviatura sigla Cf. – confere Ed. – editor Ex.: - exemplo Fig. – figura Graf. – gráfico pp. - páginas ESSVA – Escola superior de Saúde do Vale do Ave ESSVS – Escola Superior de Saúde d V do Vale l d do S Sousa NP – Norma Portuguesa EN – Norma Europeia In Normas para apresentação de trabalhos científicos Nunca começar uma frase com abreviatura Nunca começar uma nota com uma abreviatura Expressão escrita estilística normalmente seeregista com letra minúscula Ex: 12 pp.12 Ex pp.12-17 17 (não (não: 12Pp.12 Pp.12-17) 17) que Algumas abreviaturas não usam plural nem ponto Ex: 1 kg; 10 mm; 12 min Algumas língua: - 49 abreviaturas tomam o ponto final, em qualquer e.g. (exempli gratia, “por exemplo” i.e. (id est, “isto é”) p. (página) ( á i ) ou pp. (páginas) ( á i ) In Normas para apresentação de trabalhos científicos Pontuação: Elipses [...] – indica que se suprimiu parte de um texto citado retém a pontuação original sempre que possível Expressão escrita e estilística Quando a pontuação pertença a uma expressão em itálico, o sinal de pontuação também deve seguir em itálico Palavras l ou expressões estrangeiras isoladas l d devem d ocorrer em itálico. Algumas palavras latinas de uso corrente em português p g podem não ocorrer em itálico p Ex: cf.; e.g.; ibidem/ibid.; idem/id. etc.; 50 In Normas para apresentação de trabalhos científicos 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.3. Monografia/dissertação/Tese 2.3.3. Normas APA Normas APA Data: é um elemento essencial na referência bibliográfica de estilos do tipo: autor/data (2004?) – esta data apresenta-se quando não se tem a certeza na data de edição (199-?) – esta data apresenta-se quando não for possível apresentar qq data, aproximando-se ao decénio. A referência às páginas ou outras partes componentes de um documento citado deve ser dado na própria citação e não na referência bibliográfica CITAÇÃO: Tal como afirma Guedes (2003, pp. 13-19) REFERÊNCIA G REFERÊNCIA: Guedes d (2003) (2003). D Desporto t H Hoje. j Li Lisboa: b A Amanhã hã Edit Editora Normas APA Livros: [1] Autoria. [2] (ano de publicação). [3] Título: complemento de título [4] (Número da edição, volume). [5] Local de publicação: [6] Editor comercial. [7] Notas. Local de publicação = local da editora (folha de rosto ou verso do livro) Se não existir o local de publicação colocar (S.I.) Notas: deve ser sempre utilizado em dissertações, com a seguinte indicação adequada ao tipo de dissertação N Normas APA Periódicos: [1] Autoria. [2] (ano de publicação). [3] Título: complemento de título do artigo [4] Título: complemento de título do periódico, [5] Volume (número), artigo. (número) páginas-páginas. Documentos electrónicos [1] Autoria. [2] (data). [3] Título do artigo: complemento de título do artigo. [4] Título: complemento de título do periódico, [5] Volume (número), páginas, disponível em http://www.endereçoelectrónico.pt 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2 3 Monografia 2.3. Ordenação e alfabetização da Bibliografia: Letra a letra a partir do apelido Vários documentos do mesmo autor: Ordenação crescente por ano de publicação A entrada t d d de uma referência f ê i com um só ó autor, t precede d uma entrada t d com vários autores e com o mesmo apelido Referência a documentos de um mesmo autor (ou grupo de autores) com a mesma data: a ordenação é feita a partir do título; a seguir à data deve-se colocar uma letra minúscula em correspondência com a citação citação. Referência a um documento com autor de língua castelhana O apelido paterno é o do meio e por isso é alfabetado por esse nome nome. Dorado Garcia, C. e não Garcia, D.C. 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.3. Monografia A t Autor-pessoa fí i física Um autor: Constantino J. Constantino, J M. M (2006). (2006) Desporto: Geometria de equívocos. equívocos Lisboa: Livros Horizonte. Dois autores: separados pela conjunção & ou e: Obler, L. K., & Gjerlow, K. (2002). A linguagem e o cérebro. Lisboa: Instituto Piaget. Piaget Três a seis autores, inclusive: todos separados por vírgulas, à excepção pç do último,, separado p pela p conjunção j ç & ou e: Godinho, M., Mendes, R., Melo, F., e Barreiros, J. (1999). Controlo motor e aprendizagem: p g Fundamentos e aplicações. p ç Cruz Quebrada: Faculdade de Motricidade Humana – Serviço de Edições. Exemplos: p Livro Houlihan, B. (1999). Dying to win: Doping in sport and the development of anti- antidoping policy. Strasbourg: Council of Europe Publishing. Mais do que seis autores: os nomes dos seis primeiros autores, separados por vírgulas, seguidos de et al.: Silva, C. A., Maia, J. A., Freitas, D. L., Beunen, G. P., Lefevre, J. A., Claessens, A.L. et al. (2004). Corpo, maturação biológica e actividade fí i física: Um U olhar lh iinteractivo t ti em crianças i e jjovens madeirenses. d i F Funchal: h l Esculápio. Autores de nome castelhano: o apelido paterno paterno, em autores de língua castelhana, é o penúltimo, por essa razão a referência começa sempre por esse nome: Dorado García, C., Dorado García, N., e Sanchís Moysi, J. (2001). Abdominales: Para un trabajo muscular abdominal mas seguro y eficaz eficaz. Barcelona: Paidotribo. Editor literário, organizador, director e coordenador: usar as abreviaturas (Ed.), (Org.), (Dir.) e (Coord.) Pereira, A. L., Costa A., e Garcia, R. P. (Org.). (2006). O desporto entre lugares: O lugar l d das ciências iê i h humanas para a compreensão ã d do d desporto. t P Porto: t Faculdade de Desporto – Universidade do Porto. Tradutor: se uma obra for uma tradução tradução, o nome do tradutor é indicado entre parêntesis depois do título. Todavia, não é obrigatório referir o tradutor; só deve ser referido naqueles casos em que se entenda ser relevante referir, como por exemplo, no caso da tradução de uma obra literária literária. Roberts, M. (2001). Ficar em forma em 90 dias (L. R. Geer, trad.). Porto: Livraria Civilização. Autor-instituição American Psychological Association Association. (2003) (2003). Publication manual of the American Psychological Association (5th ed.). Washington, DC: American Psychological Association. Parte de livro (ex.º capítulo) Levine,, D. N. (1982). ( ) Visual agnosia g on monkeyy and in man. In D. J. Ingle, g , M. A. Goodale & J. W. R. Mansfield (Ed.), Analysis of visual behaviour (pp. 629-670). London: MIT Press. Actas de congresso, seminário ou simpósio Bento, J., & Marques, A. (Ed.). (1990). Desporto Ética Sociedade. Porto: Universidade do Porto – Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física. Actas do Fórum Desporto Ética Sociedade, Porto, 1989. P t d Parte de actas t de d congresso, seminário i á i ou simpósio i ó i Costa, A. S. (1994). Actividade desportiva e sua força simbólica para a terceira idade In A. idade. A Marques, Marques A A. Gaya & JJ. M M. Constantino (Eds.), (Eds ) Physical Activity and Health in the Elderly. Porto: University of Porto – Faculty of Sport Sciences and Physical Education Education. Proceedings of the 1stt Conference of EGREPA EGREPA, Oeiras, Oeiras 1993, 1993 pp. 521-527. Resumo de artigo em actas Carvalho, J. (1999). Aspectos metodológicos no trabalho com idosos [Resumo]. In J. Mota & J. Carvalho (Eds.), A qualidade de vida no idoso: O papel da actividade física. Porto: FCDEF. Actas do Seminário, Porto, 1999, p. 31. Livro com editor literário,, organizador, g , director ou função ç análoga g Sternberg, R. J. (Ed.). (1994). Thinking and problem solving. San Diego: Academic Press. Dissertações Vila-Chã, C. J. F. (2004). Alterações do padrão cinemático e do sinal de EMG durante a realização prolongada de exercícios de cadeia cinética i éti ffechada: h d A Análise áli d do exercício í i d de meio-agachamento. i h t Porto: P t C. Vila-Chã. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Ciê i d Ciências do D Desporto t ed de Ed Educação ã Fí Física i d da U Universidade i id d d do P Porto. t Dissertações Vila-Chã, C. J. F. (2004). Alterações do padrão cinemático e do sinal de EMG durante a realização prolongada de exercícios de cadeia cinética fechada: A áli d Análise do exercício í i d de meio-agachamento. i h t Porto: P t C. C Vila-Chã. Vil Chã Dissertação Di t ã d de Mestrado apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Fí i da Física d Universidade U i id d d do P Porto. t Obra em volumes Marques A Marques, A. H H. O O. (1976) (1976). História de Portugal Portugal. (6ª ed ed., 2 vol.). vol ) Lisboa: Palas Editores. Parte de obra em volumes Marques, A. H. O. (1976). História de Portugal. (6ª ed., vol. 1). Lisboa: Palas Editores, pp. 436 436-449. 449. Legislação (Decretos-lei, Leis, …) Ministério das Finanças ç e da Administração ç Pública. ((2007). ) Decreto-Lei n.º 107/2007 de 10 de Abril. 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