e-commerce: compras com segurança
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e-commerce: compras com segurança
MARINGÁ MANAGEMENT E-COMMERCE: COMPRAS COM SEGURANÇA E CONFIANÇA PELA INTERNET Elza Chiquetti Coelho1* RESUMO As organizações estão em constantes mudanças, favorecendo sempre novas formas de ganhos de competitividade nos negócios. A Internet é um dos principais fatores nessa mudança de cenário das organizações. Neste contexto serão abordados alguns temas relevantes sobre a filosofia do e-business e a oportunidade que as empresas têm nesta área de agregar valor a seus negócios. O e-commerce, ou comércio eletrônico, é o negócio do momento em vendas pela Internet, suas vantagens, segurança e serão analisados os itens de resistência do consumidor de não comprar pela Internet em relação aos riscos de usar seus dados pessoais. A metodologia utilizada neste trabalho é de natureza exploratória e adotou procedimentos técnicos característicos de uma pesquisa bibliográfica. Foi pesquisado o assunto proposto a partir de fontes bibliográficas de vários autores e também pela Internet, a fim de tornar o leitor inteirado sobre o e-commerce, como escolher um site confiável para se fazer compras.Palavras chaves: Recursos humanos. Tecnologia. Recrutamento on-line. Palavras-chave: E-commerce. E-business. Segurança. Resistência do consumidor. E-COMMERCE: TO SHOPPING WITH SECURITY AND CONFIDENCE FOR THE INTERNET ABSTRACT The organizations are in constant changes, favoring always new forms of profits of competitiveness in the businesses. The Internet is one of the main factors in this change of scene of the organizations. In this context some excellent subjects will be boarded on the philosophy of e-business and the chance that the companies have in this area to add value its businesses. E-commerce, or electronic commerce, is the business of the moment in sale for the Internet, its advantages, security and will be analyzed itens of resistance of the consumer not to buy for the Internet in relation to the risks to use its personal data’s. The methodology used in this work is of exploratory nature and adopted characteristic procedures technician of a bibliographical research. The subject considered from bibliographical sources of some authors and for the Internet, in order to become the reader made entire on e-commerce, as to choose a trustworthy site to become purchases. Keywords: E-commerce. E-business. Security. Resistance of the consumer. * Acadêmica de Administração em Análise de Sistemas Faculdade Maringá. e-mail: [email protected] Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 3, n.2 - p.19-25, jul./dez. 2006 19 MARINGÁ MANAGEMENT E-COMMERCE: COMPRAS COM SEGURANÇA E CONFIANÇA PELA INTERNET INTRODUÇÃO A Internet tem revolucionado o e-commerce e o e-business na competitividade empresarial. Conforme O’Brien (2004), o e-business vem causando uma evolução nas empresas e está acontecendo bem diante de nossos olhos, em uma velocidade de atuação sem precedentes e mudando o perfil das organizações atuais. O e-commerce é a última palavra em tecnologia de vendas. As empresas que utilizam este tipo de sistema tem alcançado uma vantagem a mais e estão à frente no fator da competitividade. Mas, como nem tudo é um mar de rosas, há também o lado do consumidor dos produtos comprados por catálogos virtuais e a segurança de utilizar as senhas para as compras. Os clientes não estão totalmente isento de fraudes. Este artigo tem como objetivo geral de diferenciar e-business de e-commerce e identificar as causas de resistência de muitos consumidores em utilizar o e-commerce com relação aos riscos de utilizar sua senha e informações pessoais. O objetivo desta pesquisa é conhecer os itens de segurança nas compras on-line e verificar o comportamento do consumidor. A Diferença de e-commerce e e-business Segundo O’Brien (2004), definimos como ecommerce a compra e venda por meios digitais. E-business além de abranger o e-commerce, compreende aplicativos de escritório, tanto os internos como os de relacionamentos externo, que compõem o motor da empresa moderna. E-business não é apenas o conjunto de transações de e-commerce é uma redefinição do velho modelo de empresa com a ajuda da tecnologia para maximizar o valor para o cliente. Conforme Limeira (2003), o e-commerce engloba a realização de negócios por meio da Internet incluindo a venda, não só de produtos e serviços físicos, entregues off-line: isto é por meios tradicionais, mas também de pro- 20 dutos como software, que podem ser digitalizados e entregues on-line por meio da Internet nos segmentos de mercado business-tobusiness (B2B), que envolve mercados eletrônicos e ligações diretas entre empresas. No seminário “mercado B2B.com.br – negócios entre empresa via Internet” constatou-se que as empresas instaladas no Brasil estão buscando cada vez mais a automação de seus negócios. O Brasil se destaca no setor bancário, em que as transações financeiras pela Internet já são quase tão populares quanto nos Estados Unidos. A filosofia Business to Business ganhou espaço a partir do final dos anos 90. Com. isso aumentou a competição pela concorrência. Hoje, praticamente, toda empresa idônea tem seu site para se conectar com o mundo. Muitas empresas oferecem a seus clientes Websites seguros de catálogos de e-commerce na Internet ou extranet. São também muito importante os portais de e-commerce B2B que oferecem leilões e mercados de trocas para empresas. Outras podem contar com Intercâmbio Eletrônicos de Dados (EDI) pela Internet ou extranets para a troca, de computador a computador, de documentos e de e-commerce com seus maiores clientes e fornecedores. Já o business-to-consumer (B2C) é aquele que as empresas precisam desenvolver praças de mercado eletrônicos atraentes para seduzir seus consumidores e vender produtos e serviços a eles. Muitas empresas, por exemplo, oferecem Websites de e-commerce que fornecem fachadas de lojas virtuais e catálogos multimídia, processamento interativo de pedidos, sistemas seguros de pagamento eletrônicos e suporte on-line ao cliente (O’BRIEN, 2004). Oportunidades do e-business Conforme Cruz (2000), e-business é marca registrada da International Business Machine Corporation, IBM. Em inglês significa Eletronic Business, ou em português, Comércio Eletrônico. As três principais oportunidades MARINGÁ MANAGEMENT no e-business são: comércio eletrônico, serviços ao consumidor como acessar seu banco diretamente de sua casa (home banking), pagar contas, transferir dinheiro, aplicações etc.ferramentas para o trabalho em equipe, que compreende no meio eletrônico com o nome genérico de Software Groupware, trabalho em casa ou em qualquer lugar, sem ter um escritório propriamente (equipes virtuais). A principal função do e-business é dar suporte ao comércio eletrônico, às comunicações e a empresas e entre seus clientes e parceiros de negócios. Uma das melhores oportunidades do e-business é criar uma empresa focada no cliente, adquirir capacidade para manter os consumidores leais, para prever suas necessidades futuras, para reagir às preocupações do cliente, fornecendo-lhes atendimento de alta qualidade e com isso agregar valor para o cliente, pois a qualidade, mais que o preço, torna-se o principal determinante na percepção de valor do cliente (O’BRIEN, 2004). Para identificar estratégia do e-business as empresas necessitam de um diferencial estratégico que possa transpor barreiras entre simplesmente conectar a Internet e colher seu potencial de vantagem competitiva. As aplicações mais valiosas da Internet é que as empresas transpassem barreiras de comunicação e estabeleçam conexões que aumentem a produtividade, estimulem o desenvolvimento inovador e melhorem as relações com o cliente.No início do século XX, pelo fato da maioria da população brasileira habitar o campo era fraco o poder de pressão do proletariado. Porém, segundo Gil (1994, p. 15), Objetivo do e-commerce Para facilitar o e-commerce, um dos usos de crescimento mais rápido na era moderna, é o processo de compra e venda de produtos eletronicamente. Pela automatização das transações de compra e venda, as empresas podem reduzir seus procedimentos manuais e baseados em papel e acelerar pedidos, entrega e pagamento de produtos e serviços (LAUDON; LAUDON, 1999). Na compra e venda de produtos na Internet há vários tipos de negócios e novos canais para marketing. O maior impulso para o e-commerce veio da Web, porque ela fornece um esplêndido veículo para a exibição de folhetos eletrônicos coloridos e para criação de vitrine eletrônica interativa e formatos de propaganda cada dia mais modernos como, por exemplo, um dos mais conhecidos e visto são os Pop-up, uma janela pequena dentro da tela do navegador, é um formato de impacto, que aparece toda vez que se abre uma página na Internet. O objetivo do e-commerce, segundo O’Brien (2004), é que as empresas envolvidas sejam como vendedoras ou compradoras e disponham de tecnologia baseada na Internet e de aplicações e serviços de e-commerce para realizar o marketing, a exposição, o processamento das transações e os processos de atendimento ao cliente e manutenção do produto. O e-commerce pode utilizar marketing interativo, pedidos, pagamentos e processos de apoio ao cliente em catálogos e em sites de leilões na rede mundial de computadores, acesso de clientes e de fornecedores por meio de extranet a bancos de dados de estoques, acesso de vendedores e dos representantes do atendimento ao cliente por meio da Intranet a sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (CRM), Planejamento de Recursos Empresariais (ERP) e colaboração de clientes no desenvolvimento do produto por meio de trocas de e-mail e de grupos de notícias da Internet. Não é preciso investir bilhões inicialmente para participar do comércio eletrônico. Custos reduzidos de entrada são importante para um explosão maciça de atividade comercial baseada na Internet, graças aos PC’s mais baratos (MEYER; BABER; PFAFFNBERGER, 1999). Porém, deve-se atentar para uma boa estratégia de marketing para tornar-se conhecido no universo da Internet. O investi- Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 3, n.2 - p.19-25, jul./dez. 2006 21 MARINGÁ MANAGEMENT E-COMMERCE: COMPRAS COM SEGURANÇA E CONFIANÇA PELA INTERNET mento pode não vir de imediato, assim como aconteceu com o provedor Universo On-line (UOL) que, de início, não teve o resultado esperado em acessos, visto pelos seus proprietários, mas hoje é um dos maiores e mais visitados no Brasil. Segurança nas transações on-line e a resistência dos consumidores Conforme Limeira (2003), em pesquisas feitas nos Estados unidos foram identificadas dois tipos de resistências pelos consumidores em relação ao e-commerce: A preocupação com a segurança e a privacidade transacional, referente a fraudes e ao mau uso de informações financeiras pessoais como as do cartão de crédito; e A preocupação com a privacidade não-transacional, referente ao mau uso por terceiros de informações pessoais, aos vírus de computador indesejáveis, ao recebimento de emails sem autorização, ao excesso de propaganda, entre outros (LIMEIRA, 2003, p. 94). Essa preocupação dos usuários está associada ao medo de fraudes e prejuízos financeiros, pois várias pessoas tiveram experiências em buscar informações e não achar ou perder dados ou informações, tendo ficado frustrados e com raiva. Por isso esses consideram que a comunicação e a informação pela Web são menos confiáveis. Para os consumidores que estão avaliando a possibilidade de realizar compras e pagamento via Internet, as considerações mais importantes referemse à segurança das informações e à política de devolução de mercadorias por correspondam às expectativas. Pesquisa realizada pela e-Bit Consultoria revelou as razões que levam o internalta brasileiro a não fazer compras pela rede. Do total de entrevistados 18.6% consideram a falta de segurança como fator decisivo para a desistência da compra on-line e 9.8% apontaram a demora na entrega 22 como empecilho para a compra virtual. Um fator essencial para avaliação de troca ser bem sucedida é a confiança na marca; por isso as empresas devem ser capaz de criar um vínculo de sentimento em seus consumidores, ganhando-lhes a confiança. Embora no início tenha havido muitos roubos do número de cartão de crédito, número de conta bancária, de senhas (passwords), etc. hoje já há mecanismos que garantem quase 100% de segurança. Um desses mecanismos é o software conhecido como SET® (Secure Eletronic Transaction) que foi desenvolvida pela IBM® em parceria com a VISA® e MASTERCARD®, o que permite que todos passassem a confiar nas transações eletrônicas, embora essa confiança não seja unânime (CRUZ, 2000). O protocolo SET garante que todas as partes envolvidas na transação: o portador da carteira eletrônica, o estabelecimento, as instituições financeiras e as empresas de cartão de crédito, sejam reconhecidas e verificadas antes da transação se efetivar. A transação é realizada por meio de uma carteira eletrônica que é um software plugim; ele dá acesso a um servidor do cartão de crédito, em que estão armazenados dados como os números dos cartões de crédito dos usuários e os respectivos certificados digitais. No site existe um servidor do comércio, que é onde ficam armazenados os certificados digitais das lojas sob a responsabilidade da empresa de cartão de crédito. Outro protocolo chamado Secure Socket Layer (SSL), foi criado pela Netscape® para solucionar o problema de segurança em que envolve cartões de crédito. Com esse protocolo as informações são encriptadas para que somente o usuário e o servidor possam ter acesso ao seu conteúdo assegurando a privacidade da transação. O Certificado Digital pode ser considerado MARINGÁ MANAGEMENT como uma carteira de identidade virtual Com ela o cliente tem absoluta segurança: de um lado, certifica a autenticidade do cliente, e do outro lado, certifica que esse cliente está fazendo negócio com a empresa real e não com uma empresa falsa, desconhecida. O Certificado é emitido por Autoridade Certificadora Digital (LIMEIRA, 2003). Ainda segundo o mesmo autor, para a segurança dos compradores e vendedores virtuais, existem os avalistas de confiança em que, para se obter confiança por parte de seus clientes, uma empresa virtual pode apoiar-se. São entidades que criam uma atitude de credibilidade entre vendedores e compradores, oferecendo um ambiente seguro e “auditável” no que se podem estabelecer consentimentos e acordos explícitos entre compradores e vendedores, para que possam realizar trocas de valores com garantia de segurança e privacidade. São chamados avalista de pagamentos e o avalista de confiança propriamente dito. O avalista de pagamentos, como a Verifone® (http://www.verifone.com) a IC Verify® (http://www.iceverify.com) e a cyber cash.com, empresas que garantem transações de pagamentos seguros, reduzindo o risco para compradores e vendedores. Essas empresas oferecem sistemas de pagamento com avançada tecnologia de segurança como criptografia (linguagem cifrada de códigos) e expertise (perícia) sobre avaliações de riscos. Conforme Meyer, Baber e Pfaffnberger (1999) afirmam em seu livro que a empresa Amazon.com® informou que nenhum de seus mais de 2,5 milhões de clientes experimentaram quaisquer problemas com fraude de cartão de crédito. catálogos ou telefone. No ambiente da Internet, esses riscos são naturalmente percebidos pelos consumidores, que podem provocar resistência de adoção e de realização da compra. Os riscos a serem avaliados pelos consumidores são: Riscos de tempo, quando o cliente vê que vai perder tempo navegando na Internet sem achar o que procura. Risco que o site seja falso, ou que a empresa não seja idônea; esse receio é reforçado pela inexistência ou desconhecimento quanto á localização física, o que não permitiria contato pessoal em caso de problemas. Risco de Segurança, quando o consumidor considera a possibilidade de ser vítima de algum crime pelo mal uso de suas informações pessoais por estranhos. Risco associado à marca, referente à possível má qualidade do produto ou serviço. Risco de privacidade, associado a possível venda para terceiro ou mau uso de suas informações pessoais. Riscos nos processos de compra Tomemos o item do risco associado à marca, que é o que acontece em alguns casos em que o cliente pede um produto de determinada marca e recebe um produto de inferior qualidade. Se não for um site seguro ou conhecido, fica difícil para o cliente negociar com essa empresa. Nos dias atuais existem várias empresas que já trabalham com logística reversa, onde o cliente consumidor recebe por e-mail um formulário chamado de certificado de postagem para que este envie pelo correio a mercadoria para devolução ou troca, em caso de defeito, sem nenhum custo para o cliente. Ainda há algumas resistências sobre os processos de compras pela Internet. Conforme Limeira (2003), a avaliação do consumidor sobre os riscos envolvidos nesse processo gera fator tradicionalmente conhecido pelas empresas de marketing direto e vendas por Para evitar que aconteçam certos aborrecimentos, o cliente deve, primeiro, verificar se o site de compra é de uma empresa idônea, para fazer suas transações com segurança, Já, para a empresa evitar casos de reclamação, é necessário que esta se cerque Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 3, n.2 - p.19-25, jul./dez. 2006 23 MARINGÁ MANAGEMENT E-COMMERCE: COMPRAS COM SEGURANÇA E CONFIANÇA PELA INTERNET de cuidados, pois estará obrigada a cumprir o ofertado quando o consumidor manifestar sua vontade de concluir o pedido. Isso significa que, caso o cliente venha a adquirir um bem que a empresa não tenha disponível no estoque, esta poderá ser obrigada a indenizar eventuais perdas e danos sofridos pelo consumidor em virtude do descumprimento do ofertado, (FORGIONI, 2000). Isso acontece no caso de produtos “genéricos”, ou seja, produtos pirateados. Por isso é necessário que o site tenha bem claro todas as informações dos estoques disponíveis das mercadorias. Consideremos o contrato firmado de compra: desde o momento em que o cliente clicar em “comprar”, ele manifestará sua vontade diante do computador. Para a lei, conforme “Art.129 do Código Civil, a validade das declarações de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente o exigir”. Em respeito ao direito do consumidor, conforme “art. 30 – “Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou delas se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado.” Destaque deve dar-se o fato de o texto legal fazer referência a “toda informação ou publicidade [...] veiculada por qualquer forma” (FORGIONI, 2000). Com o exposto abrange também a venda pela Internet o site de venda deve conter toda a informação para o cliente de como proceder em caso de possíveis trocas de mercadorias ou qualquer reclamação. Pesquisas indicaram que a experiência do uso da Internet é um meio de reduzir as resistências e as atitudes desfavoráveis em relação à compra pela Internet vista como tecnologia e os sites, quando considerados marcas que identificam serviços, produtos e empresas. Conforme Limeira (2003), pesquisas revelaram que a maioria dos usuários com experiência demonstrou atitude favorável em relação a compra pela Internet, considerando-a 24 um meio que oferece comodidade, maiores opções e possibilidade de preços reduzidos. De fato, o comportamento do consumidor em relação às compras pela Internet é o resultado de um processo contínuo, desde a necessidade de adquirir um serviço ou produto da maneira mais rápida e sem sair de casa. Este é um dos fatores pelos quais se levam as pessoas a utilizar o e-commerce. O estímulo recebido pelas páginas multifuncionais da Internet, para muitos significa status e comodidade. Com isso ninguém quer ficar para trás. CONCLUSÃO Conforme o exposto, foi verificado que a tecnologia do e-business, suas oportunidades e vantagens para as empresas estarem à frente é um requisito a que todo administrador deve estar atento para ter um diferencial e saber aplicar na sua empresa o melhor Software que seja uma ferramenta para melhorar sua participação na competitividade empresarial. O e-commerce que foi mais abordado neste trabalho, é a última geração no processo de compras pela comodidade de fazer suas compras sem sair de casa. Isso é o que a Internet nos proporciona. Esse mundo virtual é o que melhor expressa a evolução tecnológica de todos os tempos. Foi verificado sobre a segurança do e-commerce que é como comprar em uma loja de estabelecimento comercial, tem todos os direitos garantido como foi citado no Código de Defesa do Consumidor. Foi analisado o comportamento do consumidor em relação às compras virtuais, os motivos de resistência que muitos têm em relação a fraudes, mas o risco que se corre todo dia em qualquer lugar, até mesmo quando se tem os documentos roubados ou perdidos, a possibilidade de isso acontecer exclusivamente pela Internet é muito remota. Com este estudo é possível deixar margem para futuros aprofundamentos neste assunto, visto que o e-commerce está se expandindo em MARINGÁ MANAGEMENT uma velocidade surpreendente; a cada momento aparecem novos fatores tecnológicos que facilitam cada dia mais a vida de todas as pessoas e as organizações. JONISHI, A. E. Comércio eletrônico. Disponível em: <http://www. direitobrasil.adv.br/artigos10.pdf >. Acesso em: 17 set. 2006. REFERÊNCIAS LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. 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