Projeto Pedagógico do Curso - SENAI-MT
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Projeto Pedagógico do Curso - SENAI-MT
FATEC SENAI CUIABÁ PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos Cuiabá/MT 2013 2 FIEMT - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS NO ESTADO DE MATO GROSSO Jandir José Milan Presidente SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO CONSELHO REGIONAL DO SENAI Jandir José Milan Presidente DEPARTAMENTO REGIONAL DO SENAI DE MATO GROSSO Lélia Rocha Abadio Brun Diretora Regional GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA - GETEC Rubens de Oliveira Gerente UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO TÉCNICA E TECNOLÓGICA - UNETEC Eveline Pasqualin Souza Coordenadora FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CUIABÁ José Barbosa Batista Diretor Executivo 3 © 2013. SENAI MT – Departamento Regional – Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá SENAI/MT Direção Regional Gerência de Educação e Tecnologia – GETEC Unidade de Desenvolvimento em Educação Técnica e Tecnológica – UNETEC Faculdade de Tecnologia - FATEC FICHA CATALOGRÁFICA SENAI/MT Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional. Itinerário de Educação Profissional – Eixo Tecnológico: Alimentos e Bebias. Área Tecnológica: Alimentos. Desenho Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Cuiabá – MT, 2013. 1. Perfil Profissional. Desenho Curricular. 2. Itinerário Formativo. 3. Área Tecnologia: Alimentos e Bebidas. 4. Perfil Profissional Regional 5. Tecnólogo em Alimentos. SENAI MT Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Regional de Mato Grosso Departamento Regional MT Departamento Av. Historiador Rubens de Mendonça, 4.193 CEP: 78050-000 – Bosque da Saúde - Cuiabá/MT www.senaimt.com.br Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá Endereço: Av. XV de Novembro, 303 CEP: 78.020-300 – Porto - Cuiabá / MT www.senaimt.com.br 4 DADOS GERAIS DA IES DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA Razão Social: SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Departamento Regional de Mato Grosso CNPJ: 03.819.150/0001-10 Inscrição Estadual: Isenta Código de Responsabilidade Tributária: 04538 Ato Legal de Criação: Resolução nº 102/1976 Endereço: Avenida Historiador Rubens de Mendonça nº 4193 Bairro: Bosque da Saúde CEP: 78.050-000 Município: Cuiabá- MT Telefone: (65) 3611-1568 E-mail: [email protected] Home page: http://www.senaimt.com.br DADOS DA MANTIDA – INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Nome da IES: Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá Ato Legal - Credenciamento: Portaria nº 1.249, de 16 de setembro de 2011 Data de Publicação no D.O.U: 19 de setembro de 2011 Endereço: Avenida XV de Novembro, 303 Bairro: Porto CEP: 78.020-300 Município: Cuiabá- MT Telefone: (65) 3612-1700 / 3612-1742 E-mail: [email protected] Home page: http://www.senaimt.com.br/site/faculdade.php 5 DADOS GERAIS DO CURSO IDENTIFICAÇÃO DO CURSO SUPERIOR Curso: Superior de Tecnologia em Alimentos Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Área Tecnológica: Alimentos e Bebidas Tipo de Curso: Educação Superior Modalidade: Graduação Tecnológica Turno de Funcionamento: Noturno Número de Estudantes por Turma: 50 Regime de Funcionamento: Modular Carga Horária Téorica/Prática: 2.400 horas Carga Horária – Atividade Complementar: 100 horas Carga Horária – Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): 100 horas Carga Horária Total: 2.600 horas 6 SUMÁRIO 1. Apresentação .......................................................................................................................... 10 2. DIMENSÃO I - Contextualização da instituição de ensino superior (IES) ...................... 12 2.1. Perfil e missão institucional .................................................................................................. 12 2.1.1 Perfil ............................................................................................................................... 12 2.1.2 Missão ............................................................................................................................ 12 2.2. Dados sócioeconômicos da região ...................................................................................... 13 2.3. Breve histórico da IES .......................................................................................................... 18 2.3.1 SENAI – Cenário nacional.............................................................................................. 18 2.3.2 SENAI Mato Grosso – Cenário regional ........................................................................ 19 2.3.3 Política de extensão e áreas de pesquisa ..................................................................... 21 2.3.3.1 Das diretrizes .............................................................................................................. 22 2.3.3.2 Das dimensões de extensão ....................................................................................... 22 2.3.3.3 Da coordenação e supervisão .................................................................................... 23 2.3.3.4 Das áreas de pesquisa................................................................................................ 23 2.4. Contextualização do curso ................................................................................................... 25 2.4.1 Denominação do curso .............................................................................................. 25 2.4.2 Nome da mantida ....................................................................................................... 25 2.4.3 Diretor executivo ........................................................................................................ 25 2.4.4 Endereço de fucionamento ........................................................................................ 25 2.4.5 Vagas ......................................................................................................................... 25 2.4.6 Turno de funcionamento ............................................................................................ 25 2.4.7 Carga horária total do curso ....................................................................................... 26 2.4.8 Regime de funcionamento ......................................................................................... 26 2.4.9 Tempo máximo e minímo de integralização .............................................................. 26 2.4.10 Coordenador do curso.............................................................................................. 26 3. DIMENSÃO II - Organização didático-pedagógica ............................................................. 28 3.1. Justificativa ....................................................................................................................... 28 3.2. Objetivos do curso ............................................................................................................ 31 3.2.1 Objetivo geral ................................................................................................................. 31 3.2.2 Objetivo específico ......................................................................................................... 31 3.3. Perfil profissional do egresso ........................................................................................... 32 3.3.1 Perfil profissional da certificação intermediária .......................................................... 32 3.4. Requisito de acesso ......................................................................................................... 33 3.5. Competências profissionais do perfil ............................................................................... 34 3.6. Competência geral: .......................................................................................................... 34 3.6.1 Unidades de competências ............................................................................................ 34 7 3.7. Desenho curricular do curso superior .............................................................................. 49 3.7.1 Itinerário formativo .............................................................................................................. 50 3.7.1 Organização do desenho curricular ................................................................................... 51 3.7.2 Atividades complementares ............................................................................................... 54 3.7.3 Matriz curricular da habilitação profissional tecnológica de nível superior em alimentos . 55 3.7.5 Desenvolvimento metodológico ......................................................................................... 57 3.7.6 Módulo básico I .................................................................................................................. 59 3.7.7 Módulo básico II ................................................................................................................. 71 3.7.8 Módulo específico I ............................................................................................................ 85 3.7.9 Módulo específico II ........................................................................................................... 98 4.6.10 Módulo específico III ...................................................................................................... 111 3.7.10 Módulo específico IV ...................................................................................................... 124 3.7.11 Módulo específico V ....................................................................................................... 140 3.7.12 Recomendações para execução do planejamento curricular ........................................ 152 3.7.13 Trabalho de conclusão de curso - TCC ......................................................................... 152 3.8 Apoio ao discente ................................................................................................................ 153 3.9 Critérios e procedimentos para avaliação de aprendizagem .............................................. 154 3.9.1 Avaliação do desempenho acadêmico ............................................................................ 154 3.9.2 Aprovação e retenção ...................................................................................................... 156 3.9.3 Aproveitamento de estudos e validação de competências .............................................. 157 3.10 Transferência .................................................................................................................... 158 3.11 Da frequência obrigatória .................................................................................................. 159 3.12 Material didático ................................................................................................................ 159 4. DIMENSÃO III: Corpo docente ........................................................................................... 160 4.1. Atuação do núcleo docente estruturante ........................................................................... 160 4.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................ 161 4.3. Corpo docente da IES ........................................................................................................ 161 4.4. Condições de trabalho ....................................................................................................... 162 4.4.1 Relação entre número de docentes e o número de estudantes .................................. 162 4.4.2 Regime de trabalho do corpo docente ......................................................................... 162 4.4.3 Alunos por turma em unidades curriculares (UC) teóricas .......................................... 162 4.4.4 Número Médio de Disciplinas por Docente .................................................................. 163 4.5. Funcionamento do colegiado ............................................................................................. 163 4.6. Produção científica, cultura artística ou tecnológica do docente ....................................... 163 4.7. Acadêmico-administrativa .................................................................................................. 164 4.8. Organização do controle acadêmico .................................................................................. 164 4.9. Pessoal técnico-administrativo ........................................................................................... 164 8 5. DIMENSÃO IV: Infraestrutura ............................................................................................. 165 5.1. Instalação física .................................................................................................................. 165 5.2. Laboratório e equipamentos............................................................................................... 169 5.3. Recursos audiovisuais e multimídia ................................................................................... 170 5.4. Serviços .............................................................................................................................. 170 5.5. Biblioteca ............................................................................................................................ 171 5.6. Laboratórios especializados ............................................................................................... 172 5.7. Certificação e diplomação .................................................................................................. 173 9 1. APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) Superior da Faculdade de Tecnologia do SENAI Cuiabá em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico Institucional (PPI) é norteador de todas as ações da práxis pedagógica, cujas diretrizes de elaboração buscou atender as Bases Legais de Qualidade da Educação Superior estabelecido pelo MEC, a Missão, a Visão, os Valores e a Política de Qualidade da IES e da Mantenedora na nova vertente de atuação do SENAI-MT: a Educação Superior. A partir desse compromisso, a instituição define sua política de trabalho em consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface permanente com o mercado de trabalho global e com o sistema educacional. Estas perspectivas inovadoras, em face de sua importância e significado, constituem-se em marco referencial e desafio a mudança de paradigmas, onde o segmento industrial representado por meio do Comitê Técnico Setorial juntamente com a comunidade acadêmica se empenha em um processo coletivo para definir o currículo e as formas de viabilizar e concretizar o seu projeto educativo. Por que projeto? O termo projeto é uma ideia de ação planejada com vistas ao futuro, ou seja, de uma ação consciente voltada para a criação de uma nova realidade. Por que pedagógico? É a intencionalidade da Instituição, no sentido de definir ações educativas e as características necessárias para cumprir seus propósitos e sua intencionalidade. Por que curso? É a trajetória, direção ou caminho que as ações pedagógicas e curriculares deverão percorrer para habilitar um perfil de egresso. Portanto, o PPC é um documento de orientação acadêmica onde constam, dentre outros elementos: conhecimentos e saberes considerados necessários à formação das competências e habilidades estabelecidas a partir do perfil do egresso; estrutura e conteúdo curricular; ementário, bibliografias básica e complementar; estratégias de ensino; entre outras informações necessárias para o pleno funcionamento do curso. 10 Neste sentido, o PPC não é algo pronto e acabado, deve ser alterado e inovado sempre que necessário, conforme período estabelecido para avaliação institucional do curso, ou seja, adequando-se ao momento ou assumindo uma postura crítica frente à realidade e a necessidade demandada pelo mundo do trabalho. Possui uma intencionalidade, apontando para a superação de uma realidade e para a construção de outra por meio da multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Por fim, o presente PPC tem por objetivo subsidiar aos docentes para o planejamento pedagógico articulado com demais áreas de conhecimento contido no currículo acadêmico, possibilitando a elaboração de estratégias de ensino e aprendizagem capaz de desenvolver competências, habilidades, conhecimentos e atitudes demandado pelo mercado de trabalho. 11 2. DIMENSÃO I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) 2.1. PERFIL E MISSÃO INSTITUCIONAL 2.1.1 PERFIL O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI foi instituído em 1942, pelo Decreto Lei 4048/42, com o propósito de formar, aperfeiçoar e especializar mão-de-obra para o setor econômico secundário organizado e administrado pela Confederação Nacional da Indústria, nos termos do Decreto Lei n 4.048, de 22 de janeiro de 1942, é uma entidade de direito privado, nos termos da lei civil, com sede e foro jurídico na Capital da República. O SENAI tem por objetivo principal realizar, em Unidades Operacionais instaladas e mantidas pela instituição, ou sob forma de cooperação, a aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação ordinária, o ensino de continuação, aperfeiçoamento e especialização ao trabalhador adulto e de cooperar com o desenvolvimento tecnológico da indústria brasileira. O SENAI, para a realização das suas finalidades, corporifica órgãos normativos e administração, de âmbito nacional e de âmbito regional. São órgãos normativos o Conselho Nacional, com jurisdição em todo o país e os Conselhos Regionais, com jurisdição nas bases territoriais correspondentes. 2.1.2 MISSÃO Promover a Educação Profissional e Tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira. 12 2.2. DADOS SÓCIOECONÔMICOS DA REGIÃO Dados socioeconômicos do estado O Estado de Mato Grosso com dimensão territorial de 903.366,192 km2, uma população estimada de 3.182.113 habitantes e com cerca de 141 municípios (IBGE, 2013), vem se destacando no cenário nacional pelo seu desempenho econômico impulsionado pela expansão do agronegócio gerado pela produção agropecuária e mineração que representa 30% do PIB do Estado seguido da prestação de serviço, comércio e indústria, sendo considerado um dos polos produtores e exportadores mais importante do Brasil (SEPLAN, 2012). Segundo dados da Federação das Indústrias de Mato Grosso – FIEMT, o estado foi o que mais contribuiu no aumento da balança comercial brasileira ano de 2012. O saldo foi de US$ FOB 3,5 bilhões - 32% superior ao registrado até abril de 2011 - decorrente do excelente desempenho das exportações, que registraram crescimento de 27% e da retração das importações (5%), em relação ao mesmo período de 2.011, revertendo o resultado de negativo para positivo. Disponível em: <http://www.fiemt.com.br/site/arquivos>. Consultado em 13 de nov. 13. A FIEMT em seus levantamentos dos indicadores econômicos aponta que o valor das exportações decorreu do grande crescimento no embarque de alguns produtos representativos da pauta do estado, entre os quais se destacam: 13 Disponível em: <http://www.fiemt.com.br/site/arquivos>. Consultado em 13 de nov. 13. No ranking dos estados exportadores os resultados acumulados até abril de 2.012 colocam Mato Grosso mais a frente em relação aos demais estados da região Centro Oeste, mantendo a participação superior à metade das exportações da região, com o aumento de 51% para 55%, se comparado com o mesmo período do ano anterior, resultado que propiciou um incremento na participação do Centro Oeste nas exportações brasileiras de 8,4% para 9,6%, em decorrência do crescimento de 18,19% das vendas da região de 2011 para 2012. Disponível em: <http://www.fiemt.com.br/site/arquivos>. Consultado em 13 de nov. 13. Os 15 maiores municípios exportadores representaram 62% do total das vendas no acumulado no 1º quadrimestre de 2.012 e contribuíram com 58% no saldo da balança comercial do estado. 14 Disponível em: <http://www.fiemt.com.br/site/arquivos>. Consultado em 13 de nov. 13. Devido à coparticipação do crescimento do produto interno bruto brasileiro, atualmente Mato Grosso apresenta um dos melhores índices de desenvolvimento humano dos últimos anos, segundo PNUD, 2013, configurando no 11º ranking dos estados brasileiros, onde dos 141 municípios mato-grossenses, 48 possuem alto índice de desenvolvimento que perpassam as barreiras da educação, saúde e empregabilidade estimulando uma evolutiva de 2,45% ao ano de admissão, conforme dados do CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, 2013. Cenário Regional. Disponível em: <http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php>. Consultado em 13 de nov. 2013. O setor agropecuário sendo o carro chefe da economia mato-grossense promoveu nas últimas décadas a instalação de grandes industriais de transformação aproximando-se em torno de 7.150, divididos nos segmentos de: produtos alimentícios e bebidas (46%), madeira (21%), combustíveis e produção de álcool (8%), minerais (6%) e outros (IBGE, 2011). 15 Destacando que o setor agropecuário segundo dados do CAGED (2013) foi o que mais gerou emprego e desenvolvimento econômico no primeiro semestre de 2013, no Brasil. SEGMENTO EMPREGABILIDADE +59.019 postos em função da presença de fatores sazonais Agricultura Serviços +44.022 postos Comércio +8.330 postos Indústria de Transformação +7.922 postos Construção Civil +2.092 postos CAGED, 2013. Dados socioeconômicos do município O Município de Cuiabá com dimensão territorial 3.362,76 km2, população estimada em 551.098 habitantes (IBGE, 2012), terra de imigrantes é atualmente um dos potenciais econômico do Estado de Mato Grosso nas áreas de serviços e indústria de transformação, conforme demonstra dados do IBGE (2012): Disponível em: < http://cidades.ibge.gov.br>. Consultado em 13 de nov. de 13. A economia sempre em ascensão ao longo das últimas décadas revela que a Capital do Estado, além de manter uma curva de crescimento ascendente, tem sabido aproveitar muito bem todas as vertentes de capitalização dos principais segmentos, especialmente o agronegócio. O Produto Interno Bruto (PIB) – soma das riquezas produzidas internamente – de Cuiabá acumula crescimento de 40% nos últimos cinco 16 anos. Na série histórica de 2005 a 2009, o PIB passou de R$ 7 bilhões para R$ 9,81 bilhões é o maior registrado entre os 141 municípios mato-grossenses (IBGE, 2011). A Capital é referência na prestação de serviços como saúde, educação, vendas no atacado, vendas de combustíveis, do consumo de modo geral. Segundo FIEMT (2012) muitas empresas que atendem ao campo, como, no fornecimento de insumos, se instalam na Capital, assim como as indústrias de transformação cuja matéria-prima é extraída do interior do Estado. O CAGED (2013) relata os seguintes dados referentes ao índice de empregabilidade por município, evidenciando evolutiva de empregos formais de Cuiabá: Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files>. Consultado em 14 de nov. de 13. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files>. Consultado em 14 de nov. de 13. Os dados socioeconômico apresentado do estado e município leva a IES a ter uma visão sistêmica da estabilidade econômica e a segurabilidade da oferta de cursos superiores de tecnologia, garantindo a mão-de-obra qualificada para atender os setores transversais que interligam a indústria de transformação, o comércio e prestação de serviço. 17 2.3. BREVE HISTÓRICO DA IES 2.3.1 SENAI – CENÁRIO NACIONAL Integrante do Sistema Indústria – ao lado da CNI, do SESI e do IEL –, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) é reconhecido como modelo de Educação Profissional e pela qualidade dos serviços tecnológicos que promovem a inovação na indústria brasileira. Desde que foi criado, em 1942, o SENAI formou 55 milhões de profissionais. Atualmente, as 809 unidades operacionais móveis e fixas das Instituições espalhadas pelo país recebem cerca de 2,5 milhões de matrículas em cerca de 3 mil cursos que preparam trabalhadores para 28 áreas industriais. Os cursos vão desde a Aprendizagem Industrial, incluem o ensino Técnico de Nível Médio e chegam à formação Superior e à Pós-graduação. Disponível em: <http://www.portaldaindustria.com.br/senai>. Acesso em 01/10/2013. Além de oferecer Educação Profissional de qualidade para os brasileiros, o SENAI, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, opera centros 18 de treinamento de mão de obra em Cabo Verde, Guiné Bissau, Guatemala, Paraguai e Timor Leste. E está implantando centros de formação profissional em Moçambique, Peru, Jamaica, São Tomé e Príncipe e Haiti. Também mantém uma rede certificada de 208 laboratórios que prestam serviços técnicos e tecnológicos às empresas em todo o país. Em 2011, essa rede prestou serviços a mais de 18 mil empresas. Foram realizados 139.149 serviços para apoiar a inovação e o desenvolvimento tecnológico da indústria. 2.3.2 SENAI MATO GROSSO – CENÁRIO REGIONAL O SENAI Mato Grosso, vinculado ao Sistema FIEMT - Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso foi fundado no dia 29 de julho de 1976, iniciando suas atividades no Estado em 1º de janeiro de 1977, apresentando, a cada ano, um acréscimo em suas áreas de atuação e de municípios contemplados com programas de Educação Profissional e Serviços Técnicos e Tecnológicos. A sua primeira Unidade de Ensino foi inaugurada em 09 de fevereiro de 1979, na cidade de Várzea Grande, contando atualmente com a oferta de mais de 10 (dez) cursos de técnicos. Hoje, o SENAI-MT possui cerca de 08 (oito) Unidades de Ensino fixas situadas em regiões estratégicas atendendo desde grandes polos industriais até empresas localizadas em municípios longínquos, sempre com informações e técnicas atualizadas nos maiores centros de tecnologia do Brasil. Além de contar com Unidades conveniadas e móveis, por meio das quais o Departamento Regional como Mantenedora planeja e executa parte de sua programação. Pelo fato de ser uma Instituição de Ensino sinônimo de credibilidade no Estado de Mato Grosso em Educação Profissional, o Departamento Regional do SENAI-MT juntamente com suas respectivas Unidades de Ensino vem atuando nas seguintes áreas tecnológicas: Alimentos e Bebidas, Automação, Construção, Eletroeletrônica, Gestão, Gráfica e Editorial, Madeira e Mobiliário, Meio Ambiente, Metalmecânica, Mineração, Química, Refrigeração e Climatização, Segurança do Trabalho, Tecnologia da Informação, Têxtil e Vestuários. Cujas ofertas de ensino profissionalizantes vão desde: • Formação Inicial e Continuada com cursos de Iniciação Profissional, Aprendizagem Industrial, Qualificação Profissional Básica, 19 Aperfeiçoamento Profissional Básica e Especialização Profissional Básica. • Habilitação Técnica de Nível Médio com cursos Técnicos, Qualificação Profissional Técnica. • Pós-Técnico - cursos de Especialização Profissional Técnica. • Educação Superior - cursos de Graduação Tecnológica. Destacando que o SENAI-MT foi à primeira instituição de Educação Profissional do Estado a obter a Certificação ISO 9001/2000 onde, entre outros princípios básicos, foi avaliado o foco no cliente, o desenvolvimento das pessoas e a busca por melhorias contínuas. Para conseguir atender essas exigências o SENAI-MT implantou, em 2004, a Política de “Sistema de Gestão da Qualidade” (SGQ), no qual todos os processos são checados, analisados e aditados pela ABS Quality Evolution, Inc. Em 2005, o Departamento Regional do SENAI-MT implantou os programas de ‘Desenvolvimento de Competências’ e ‘Qualidade de Vida’ com o objetivo de estimular o aprimoramento profissional e a qualidade de vida dos seus empregados. Graças à rede formada pela instituição em todo o País, o SENAI - MT pode disponibilizar, aos empresários, uma estrutura nacional que inclui: unidades operacionais, centros de tecnologia, laboratórios e programas oferecidos em diversas áreas de atuação. No ano de 2011, o SENAI-MT aumenta seu portfólio de cursos profissionalizante por meio do credenciamento da Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá e autorização de Cursos Superiores de Tecnologia na Área de Alimentos e Bebidas junto ao Ministério de Educação – MEC, publicado no Diário Oficial da União por meio da Portaria nº 387de 22 de setembro de 2011, realizando no presente ano o primeiro vestibular. Em 2012, iniciou-se as turmas dos 03 (três) Cursos de Graduação da Faculdade, são eles: Tecnologia em ALIMENTOS, Tecnologia em Laticínios e Tecnologia em Processamento de Carnes. A Faculdade de Tecnologia foi instalada numa das Unidades de Ensino do SENAI-MT, localizada na avenida XV de Novembro, Bairro Porto, região estratégica do Município de Cuiabá. O contexto histórico da referida Unidade começa pela sua criação em 2001, onde recebeu a princípio o nome de Centro de Educação e Tecnologia SENAI – FIEMTEC, sendo considerada na época e atualmente maior e mais bem planeja infraestrutura de uma escola profissionalizante do Estado de Mato Grosso. Porém, devido à padronização das Unidades de Ensino deliberado pelo 20 Conselho Regional do SENAI-MT, em 2007 recebe uma nova denominação Unidade SENAI Cuiabá, cujo foco de atuação de educação centraliza nas áreas tecnológicas de: Alimentos e Bebidas, Tecnologia da Informação, Gestão, Segurança do Trabalho, Meio Ambiente, Gráfica Editorial, Química, Têxtil e Vestuário, além de oferecer Consultorias de Serviços Técnicos e Tecnológicos. As áreas de oferta da respectiva Unidade de Ensino proporciona a Faculdade de Tecnologia prospecção de implantação de futuros Cursos de Graduação e Pósgraduação Lato Sensu, devido à infraestrutura já instalada e anos de atividades junto aos segmentos industriais do município e regiões circunvizinhas, atendendo os anseios destes e da sociedade local, principalmente dos egressos provindo do Ensino Médio e Cursos de Graduação, de Instituições públicas e privadas que buscam formação continuada. 2.3.3 POLÍTICA DE EXTENSÃO E ÁREAS DE PESQUISA A Política de Extensão foi instituída no processo educacional acadêmico da Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá – FATEC a partir de 2013, a fim de integralizar e articular o currículo e a prática pedagógica ao saber científico, tecnológico e acadêmico por meio de desenvolvimento de atividades de ensino e extensão voltados à pesquisa aplicada. Fomentando a Instituição de Ensino Superior o incentivo a programas, projetos, cursos, serviços, eventos, elaboração e difusão de publicações acadêmicas entre outras produções que estimulam a inovação tecnológica, permeando os anseios do segmento industrial e da sociedade emergente na solução de situações problemas e na implementação do processo. As atividades de extensão acadêmica proposta pela Faculdade vêm atender as Diretrizes Legais da Educação Superior e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira – LDB/96, na difusão do conhecimento científico-tecnológico trabalhando com os seguintes eixos, conforme Política de Nacional de Extensão: • Interação dialógica • Interdisciplinaridade e interprofissionalidade • Indissociabilidade com ensino - extensão – pesquisa • Impacto e transformação social • Impacto na formação do estudante 21 Os princípios desses eixos têm como por objetivo nortear e transcender a prática acadêmica, proporcionando proximidade com a realidade local, regional e nacional; ações extensionistas que envolvam temas complexos oriundos de várias disciplinas e áreas de conhecimento; a qualificação de formação humana e geração de conhecimento; o desenvolvimento de competências necessárias à atuação profissional e formação cidadã; o reconhecimento do estudante como agente de garantia de direitos e deveres e de transformação social. 2.3.3.1 DAS DIRETRIZES As diretrizes, normas e procedimentos para proposição, aprovação, registro, execução e avaliação das atividades extensionistas deverão seguir os critérios estabelecidos em cada modalidade, de acordo com as orientações contidas na Política de Política de Extensão e conforme Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade. 2.3.3.2 DAS DIMENSÕES DE EXTENSÃO As dimensões das atividades de extensão estão classificadas segundo instrumentos Institucionais nas seguintes categorias: • Projetos Tecnológicos: Atividades de pesquisa e/ ou desenvolvimento em parceria com instituições públicas ou privadas que tenham uma interface de aplicação. • Apoio a Serviços Técnicos Tecnológicos: Consultoria, assessoria, prestação de serviços para o mundo produtivo. • Eventos: Ações de interesse técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural favorecendo a participação da comunidade externa ou interna. • Projetos Sociais: Projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas ou aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para inclusão social, geração de oportunidades e melhoria das condições de vida. • Estágio e/ou Empregos: Compreende todas as atividades de prospecção de oportunidades de estagio/emprego e a operacionalização administrativa do estagio (encaminhamento e documentação). • Cursos de Extensão: Ação pedagógica de caráter teórico e prático, com critérios de avaliação definidos e oferta não regular. 22 • Projetos Culturais Artísticos e Esportivos: Compreendem ações referentes a atividades culturais, artísticas e esportivas. • Visitas Técnicas e Gerenciais: Interação das áreas educacionais da instituição com o mundo do trabalho. • Cooperativismo: Apoio conceitual tecnológico às comunidades ribeirinhas e quilombolas por meio de atividades sociais de externa que visem ao aprimoramento do cooperativismo local e regional. • Acompanhamento de Egressos: Constitui-se no conjunto de ações implementadas que visam acompanhar o itinerário profissional de egresso, na perspectiva de identificar cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e ação. • Relações Institucionais e Parcerias: Tem por finalidade estabelecer relações institucionais e parcerias externas ao instituto nos âmbitos públicos e privados, como um instrumento para a melhoria do ensino, da pesquisa e da extensão. 2.3.3.3 DA COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO Em consonância com Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá, em seu artigo 69, e com a Política de Extensão as atividades de extensão podem ser conduzidas e supervisionadas pelas coordenações específicas de cada área de formação dos respectivos cursos de Graduação e Pós-graduação Lato Sensu em andamento. 2.3.3.4 DAS ÁREAS DE PESQUISA De acordo com as diretrizes institucionais todas as ações de extensão da Faculdade devem ser classificadas em Áreas do Conhecimento, tendo por base as definidas pelo CNPq, são elas: 23 As áreas de pesquisas serão definidas em conformidade com as linhas de atuação das ações de extensão, onde estas deverão ser classificadas segundo a área temática. A classificação deve ser área temática principal e, opcionalmente, área temática secundária. A metodologia adotada de classificação por área deve observar o objeto ou assunto que é enfocado na ação. Mesmo que não se encontre no conjunto das áreas uma correspondência absoluta com o objeto da ação, a mais aproximada, tematicamente, deverá ser a escolhida. A finalidade da classificação é a sistematização, de maneira a favorecer os estudos e relatórios sobre a produção da extensão, segundo agrupamentos temáticos, bem como a articulação de indivíduos ou grupos que atuam na mesma área temática. 24 2.4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 2.4.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Alimentos 2.4.2 NOME DA MANTIDA Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá. 2.4.3 DIRETOR EXECUTIVO José Barbosa Batista 2.4.4 ENDEREÇO DE FUCIONAMENTO A Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá localiza no seguinte endereço: • Avenida XV de Novembro, 303 • Bairro: Porto • CEP: 78.020-300 • Município: Cuiabá- MT 2.4.5 VAGAS A Instituição de Ensino Superior pleiteia a oferta de 200 vagas anuais. 2.4.6 TURNO DE FUNCIONAMENTO As ofertas do referido curso serão para o turno noturno. 25 2.4.7 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO A carga horária total do curso é de 2.600 horas, assim distribuídas: 2.400 horas teórico-práticas; 100 horas em atividades complementares e 100 horas no TCC (Trabalho de Conclusão de Curso); totalizando 2.600 horas aulas. 2.4.8 REGIME DE FUNCIONAMENTO O regime de funcionamento adotado é modular. 2.4.9 TEMPO MÁXIMO E MINÍMO DE INTEGRALIZAÇÃO O curso deve ser concluído no período mínimo de 07 (sete) semestres e máximo de 10 (dez) semestres. 2.4.10 COORDENADOR DO CURSO A IES reconhece a coordenação do curso como uma liderança importante para a concepção, a execução e o aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso que oferece. Nome: Carmem Adriana da Silva Formação Acadêmica: Química Licenciatura Plena Mestrado em Química área de concentração Físico Química Titulação: Titulo: Método Analítico para Determinação de Pesticidas Organofosforados em Milho com extração Fluido Supercrítico e Multi Resíduo. Tempo de Exercício na Função de 4 anos Coordenador: Experiência Profissional de 2 anos Magistério Superior: Experiência Profissional de 4 anos Indústria de Alimentos: Regime de Trabalho do Integral Coordenador do Curso: Carga Horária de Coordenação de 25 horas semanais Curso: Descrição da Titulação 26 Formação Descrição Graduação Química Licenciatura Plena - UFMS – Campo Grande MS – 1999 Graduação Formação Pedagógica para Formadores da Educação Profissional UNISUL (2009-2011) Capacitação Tecnologia de Alimentos de Origem Animal (2010) Capacitação Alimentos e Bebidas (2008-2009) Capacitação Microbiologia de Alimentos (2008) Capacitação Sala do Professor (2009) Capacitação Interdisciplinaridade (2008) Capacitação Educação Ambiental (2008) Mestrado Química – UFMS – Campo Grande – 2003 Titulo Dissertação: Método de Análise de Pesticidas Organofosforados em Milho através de CG-MS Experiência Profissional e acadêmica Item Descrição 1 02/1995 a 12/1999, professor Química, CESM – Campo Grande-MS 2 02/1998 a 12/2000, professor Química, Turma do Mário, Campo Grande - MS 3 02/2002 a 12/2003, analista sênior, ADM, Rondonópolis-MT 4 02/2004 a 04/2005, professor de química, escola Nunes Rocha, Rondonópolis-MT 5 05/2005 a 07/2006, coordenador de laboratório, Usina Barralcool, Barra do Bugres-MT 6 08/2007 a atual, professora, Escola Presidente Médici, Cuiabá-MT 7 06/2007 a atual docente e coordenadora da habilitação técnica em alimentos 06/2010 a atual, coordenadora de curso, FATEC-Cuiabá-MT e docente desde 2012. 27 3. DIMENSÃO II - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1. JUSTIFICATIVA O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá, a ser ministrado na cidade de Cuiabá, Estado de Mato Grosso, foi elaborado em consonância com as Leis de Diretrizes e Base da Educação Nacional – LDB nº 9.394/96, com os dispositivos da Lei nº 12.796/13, as Diretrizes Norteadoras da Educação Superior e o Catálogo Nacional de Curso Superior de Tecnologia, com objetivo de atender as necessidades da economia emergente que necessita de recursos humanos qualificados e isso em parte justificam a implantação do Curso Tecnológico em Alimentos integrado na FATEC SENAI Cuiabá. As transformações sociais da atualidade têm gerado mudanças profundas no mundo do trabalho. Os desafios estão relacionados aos avanços tecnológicos e às novas expectativas das empresas, que agora enfrentam mercados globalizados, extremamente competitivos. Com a globalização temos um mercado de trabalho mais competitivo, exigindo mais qualidade com menor custo. Para o discente se inserir nessa globalização, deve reconhecer que para enfrentar os desafios de hoje o profissional precisa cumprir duas exigências fundamentais: ter uma sólida formação geral e uma boa educação profissional, sendo assim, justamente uma das políticas atuais do Ministério da Educação é a oferta de cursos tecnológicos. Ao propor o Curso tecnológico em Alimentos, pretendemos como Instituição de Ensino Superior somar a formação profissional com a contextualização do mundo contemporâneo. O setor de Alimentos tem enfrentado amplas transformações, por meio de fusões e incorporações das indústrias desse segmento. Estes elementos acarretam maior concorrência e fazem com que as indústrias busquem formas alternativas e inovações tecnológicas na produção de novos produtos para se manterem no mercado, criando e sustentando vantagens competitivas, a começar pela mão de obra qualificada e especializada. Para visualizar a importância deste segmento para e economia nacional basta analisar os constantes investimentos realizados no setor nos últimos anos. As indústrias de alimentos e bebidas têm importante representação no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. O dinamismo da moderna agropecuária de Mato Grosso, em grande parte está voltado para exportação, gerou em 2008 um PIB de R$ 53,02 bilhões de reais. O setor alimentício além de criar um número crescente de empregos, tem gerado um saldo comercial superior ao restante da economia. Isso se 28 deve ao faturamento da empresas do setor que somou R$ 431,9 bilhões em 2012, sendo R$ 353,9 bilhões em alimentos e R$ 78 bilhões em bebidas. Embora os alimentos semielaborados tenham grande peso nos resultados totais das exportações do setor, os segmentos que exportam alimentos processados alcançaram posições de liderança no comércio mundial. Açúcares, carnes e derivados, suco de laranja, café solúvel e farelo de soja são os cinco principais segmentos exportadores de industrializados e, no caso dos três primeiros, são líderes mundiais. A produção agrícola brasileira registrou nos últimos vinte anos um crescimento significativo para grande parte dos seus produtos. Aqueles que tiveram os maiores incrementos foram pela ordem: a soja (188%), a cana de açúcar (156%) e o milho (138%), ou seja, os monocultivos voltados principalmente para exportação ou culturas detentoras de extensas áreas. Os alimentos produzidos para o mercado interno tiveram crescimento inferior como tomate o tomate (91%), a cebola (74%), o arroz (70%), o trigo (63%), o feijão em grão (56%), a batata inglesa (54%), a aveia (42%) e mandioca, sem crescimento (IBGE, 2009). Participação dos produtos nas exportações de Mato Grosso Fonte: Plano Plurianual 2012-2013, apud Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, 2010. A Região Centro-Oeste respondeu por 38,5% do abate de bovinos, no 1º trimestre de 2012, ficando à frente das Regiões Norte (20,8%), Sudeste (19,2%), Sul (11,4%) e Nordeste (10,2%). Este é o segundo trimestre consecutivo que a Região Norte supera a Região Sudeste no abate de bovinos, sobretudo pelas sucessivas quedas do abate em São Paulo e da ascensão do abate em Rondônia (IBGE, 2012). 29 Diante do crescimento das demandas internas e externas, as fabricantes de alimentos e bebidas têm investido em capacidade e eficiência produtivas, o que evidencia a importância de profissionais qualificados para atuação neste setor. Ao mesmo tempo em que representam grandes oportunidades, o crescimento do consumo de produtos de maior valor agregado exige das indústrias um maior nível tecnológico e de gestão. O cenário é de alta competitividade e é crescente a demanda profissional capacitada para atuação no setor. De acordo com as Nações Unidas o país tem que se preparar para alimentar 2,4 bilhões de pessoas esperadas no planeta até o ano de 2050. Os profissionais desse setor precisaram investir em tecnologia considerando as mudanças climáticas e a exaustão dos recursos, considerando a produtividade das diferentes cadeias. De acordo com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o tamanho da classe média global pode crescer de 1,8 bilhão de habitantes em 2009 para 4,9 bilhões em 2030. Além do necessário conhecimento tecnológico os profissionais do setor de alimentos deverão estar preocupados com a segurança alimentar, considerando principalmente o momento que vivemos. Becattini (1994) argumenta que, no caso específico da indústria e alimentos, aspectos relacionados à qualidade e segurança do produto (food safety) passaram a ser importantes na decisão do consumo. Os consumidores passaram a demandar produtos alimentícios com mais atributos (congelados, pronto para consumir, naturais e lights e diets). Esse comportamento do consumidor teve um impacto positivo sobre o processo inovador por parte das empresas, que tiveram que se adaptar para o atendimento destas novas exigências por parte dos consumidores. Documentos norteadores como o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e a implementação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), representam a certeza da necessidade de profissionais que atendam os objetivos de formulação e implementação política de Segurança Alimentar. O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da FATEC SENAI Cuiabá, integra seu esforço como instituição de formação profissional por meio da execução de cursos que visam encaminhar egressos ao mercado de trabalho promovendo o acompanhamento e avaliação da Segurança Alimentar, bem como profissionais inovadores com conhecimento tecnológico aplicado e perfil gestor. 30 Hoje a formação do trabalhador não deve ser apenas técnica, regulada apenas para sua atividade específica, mas que, domine as condições multifacetadas do mercado de trabalho, por esse motivo a FATEC SENAI Cuiabá, por meio de sua metodologia de ensino e teórico-prática, docentes capacitados, laboratórios de alto nível tecnológico e infra-estrutura adequada, busca auxiliar o desenvolvimento da capacidade crítica, autonomia para gerir seu próprio trabalho, habilidade de trabalhar em equipe, solucionar criativamente situações desafiadoras em sua área profissional com postura inovadora. 3.2. OBJETIVOS DO CURSO 3.2.1 OBJETIVO GERAL Habilitar profissionais, em nível superior tecnológico, para atuarem no desenvolvimento, gerenciamento, controle e avaliação dos produtos e seus processos produtivos do setor alimentício, visando à qualificação de recursos humanos demandados pelo mercado de trabalho, com base no perfil de competências estabelecidas, garantindo-lhe a condição de empregabilidade e trabalhabilidade. Dessa forma a FATEC SENAI Cuiabá visa propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. 3.2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO • Atender a demanda regional e estadual formando profissionais aptos a atuar em indústrias de alimentos e bebidas. • Habilitar o profissional para o ingresso imediato no mercado de trabalho, com funções próprias e bem definidas para o modelo econômico do Estado de Mato Grosso, suprindo através de profissionais de nível superior um setor em permanente expansão; • Preparar profissionais para a utilização de ferramentas de gestão de pessoas, processos e negócios de forma empreendedora, criativa e humanística. 31 3.3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O Profissional Tecnólogo em Alimentos é o profissional capaz de planejar, executar, gerenciar, manter e inovar as ações relacionadas ao processo de industrialização, beneficiamento e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. 3.3.1 PERFIL PROFISSIONAL DA CERTIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA UNIDADE DE QUALIFICAÇÃO TECNOLÓGICA (UQT) UQT I= MÓDULOS BÁSICO I + MÓDULOS BÁSICO II + ESPECIFICO I + ESPECIFICO II = Analista de Controle da Qualidade em Alimentos -1399 horas Este profissional subsidia o Tecnólogo em Alimentos no monitoramento e implantação de sistemas de qualidade em alimentos nas etapas de produção dos processos e distribuição, verificando as condições dos ambientes, equipamentos e indicadores de qualidade dos produtos, conforme as normas técnicas e legais de saúde, higiene e segurança alimentar. UQP II= MÓDULOS BÁSICO I + MÓDULOS BÁSICO II + ESPECIFICO I + ESPECIFICO II + ESPECIFICO III + ESPECIFICO IV = Analista de Produção de Alimentos - 2164 horas Este profissional subsidia o Tecnólogo em Alimentos na execução dos processos de produção dos alimentos, conforme as normas técnicas e legais de saúde, higiene e segurança alimentar. 32 3.4. REQUISITO DE ACESSO Para se matricular no Curso Superior de Tecnologia em questão os candidatos devem cumprir os seguintes requisitos de acesso: I. Ter concluído o Ensino Médio. II. Ter sido aprovado no processo de seleção dentro do número de vagas existentes, de acordo com os critérios estabelecidos no Edital específico, aprovado pela Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá e pela sua mantenedora Departamento Regional do SENAI-MT. O acesso aos demais módulos ocorrerá pelo processo de rematrícula, desde que o estudante tenha sido considerado APTO no módulo anterior, admitida a rematrícula por progressão parcial, nos termos do Regimento da Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá, conforme cita o artigo 75 e seus respectivos parágrafos. - Documentos necessários à matrícula Os candidatos deverão apresentar, no ato da matrícula, os seguintes documentos (via original e cópia xerográfica para autenticação no ato da matrícula): • • • • • • • Diploma, certificado ou declaração de conclusão de curso do nível médio (original e duas fotocopias); ou fotocopia do diploma de conclusão do curso superior devidamente registrado (inciso II do art. 44, da LDB n. 9.394, de 1996). Histórico escolar do ensino médio (original e duas fotocopias); Prova de quitação do serviço militar; Documento de identidade; Titulo de Eleitor e comprovante de votação; Certidão de nascimento ou de casamento; Comprovante de pagamento dos encargos educacionais. No caso de diplomado em curso de graduação serão exigidos, em substituição aos documentos der comprovação de escolaridade: • • • • • Original e duas fotocopias, frente e verso, do diploma devidamente registrado; Original de duas fotocopias do histórico escolar completo; Original e duas fotocopias do comprovante de revalidação do diploma, quando expedido por instituição estrangeira. O candidato de nacionalidade brasileira, cujos estudos tenham sido realizados no exterior, deve apresentar ainda, no ato da matricula, a declaração de equivalência de estudos, em atendimento a documentação exigida nos incisos I e II do caput do artigo anterior. O candidato de nacionalidade estrangeira deve apresentar copia dos documentos pessoais e duas copias autenticadas de todos os documentos referentes a revalidação dos estudos realizados no exterior. 33 3.5. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO PERFIL DADOS DO PERFIL PROFISSIONAL Habilitação Tecnológica: Alimentos Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Área Tecnológica: Alimentos e Bebidas Segmento de Área: Indústria Tipo de Curso: Educação Superior Modalidade: Graduação Tecnológica 3.6. COMPETÊNCIA GERAL: Planejar, executar, gerenciar, manter e inovar as ações relacionadas ao processo de industrialização, beneficiamento e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. 3.6.1 UNIDADES DE COMPETÊNCIAS - Unidade de Competência 1 - Planejar as etapas do processo de produção agroindustrial de origem animal e vegetal, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente. - Unidade de Competência 2 - Executar as etapas do processo de produção agroindustrial de origem animal e vegetal, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente. - Unidade de Competência 3 - Gerenciar as etapas do processo de produção agroindustrial de origem animal e vegetal, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente. - Unidade de Competência 4 - Controlar as etapas do processo de produção agroindustrial de origem animal e vegetal, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente. 34 Unidade de Competência nº 1: Planejar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. Elementos de Competência 1.1 Padrões de Desempenho 1.1.1 Prospectando a necessidade do cliente; Estabelecer o plano de 1.1.2 Realizando análise mercadológica; qualidade (ficha técnica do 1.1.3 Detalhando as características do produto; produto) Tecnologia de Produto 1.1.4 Prevendo tipos de embalagens e especificações. 1.2.1 Seguindo e/ou elaborando o fluxograma; 1.2.2 Elaborando ferramentas para calcular a capacidade de produção visando custo e lucro da empresa; 1.2.3 Analisando o layout e a disponibilidade de máquinas, equipamentos e utensílios; 1.2.4 Identificando tipos de tecnologias da produção; 1.2.5 Estabelecendo prioridades de produção; 1.2.6 Preparando o atendimento ambiente as de trabalho normas em previamente estabelecidas; 1.2 Participar do planejamento da 1.2.7 Definindo equipe de trabalho; 1.2.8 Prevendo custo e despesas de produção execução da produção (recursos humanos, implementações, gastos, dispêndios, investimentos, despesas, desembolsos, perdas e insumos); 1.2.9 Estabelecendo pontos de equilíbrio financeiro (produção x custos x despesas); 1.2.10 Estabelecendo análises a serem realizadas para avaliar o produto; 1.2.11 Prevendo tipos de embalagens para produtos e subprodutos, consultando normas e legislações vigentes; 1.2.12 Interpretando tabelas e gráficos para implementação futura da produção. 35 1.3.1 Elaborando um check list do processo de recebimento e armazenamento; 1.3.2 Consultando normas, procedimentos e legislações vigentes; 1.3.3 Consultando os padrões e/ou política da qualidade; 1.3 Elaborar o plano de recebimento e 1.3.4 padrões de limpeza e higienização das instalações físicas, máquinas, armazenamento de matéria prima e insumos de origem animal e vegetal Estabelecendo ferramentas, instrumentos e utensílios; 1.3.5 Estabelecendo padrões armazenamento, de recebimento, acondicionamento e conservação; 1.3.6 Estabelecendo normas de segurança; 1.3.7 Estabelecendo parâmetros de análises de classificação do recebimento de matéria prima e insumos. 1.4.1 Consultando 1.4.2 Elaborando normas, procedimentos e legislações vigentes; um fluxograma do processo (logística interna, armazenamento de produto acabado, layout); 1.4.3 1.4 Elaborar o plano de Beneficiamento e industrialização do produto Prevendo adequação do layout de acordo com a produção; 1.4.4 Descrevendo as atividades de cada colaborador (POP); 1.4.5 Definindo máquinas, equipamentos e utensílios necessários para a demanda de produção; 1.4.6 Quantificando mão de obra necessária para realização das atividades; 1.4.7 Quantificando a matéria prima e insumos necessários para a demanda de produção; 1.4.8 Elaborar o plano de destinação do subproduto. 1.5.1 Seguindo o plano de produção; 1.5.2 Elaborando as planilhas de controle interno da 1.5 Estabelecer o plano de monitoramento do controle da produção empresa (custo, parada de linha, produção, eficiência na produção, rendimento ou desperdício do produto, gasto fixo); 1.5.3 Estabelecendo controle estatístico do processo (ritmo de produção); 1.5.4 Elaborando cronograma de supervisão. 36 1.6.1 Definindo os equipamentos, máquinas, instrumentos e utensílios, de acordo com a demanda; 1.6.2 Estabelecendo o fluxo do processo de análise laboratorial; 1.6.3 Consultando normas técnicas vigentes e de segurança; 1.6 Elaborar o plano das atividades laboratoriais 1.6.4 Definindo planos de amostragem; 1.6.5 Definindo métodos e técnicas de amostragem; 1.6.6 Definindo padrões de coletas e descartes; 1.6.7 Definindo o destino dos resíduos; 1.6.8 Estabelecendo procedimentos de compras e controle de estoque laboratorial; 1.6.9 Definindo rotinas laboratoriais; 1.6.10 Definindo análises e ensaios a serem realizadas. 1.7.1 Estabelecendo ferramentas do controle de qualidade; 1.7.2 1.7 Estabelecer plano de monitoramento dos processos, produto monitoramento do controle de qualidade Elaborando planilhas para controle e acabado e vida de prateleira; 1.7.3 Programando treinamento dos colaboradores envolvidos na produção; 1.7.4 Desenvolvendo os manuais de autocontrole para garantir a qualidade. 1.8.1 Estabelecendo um plano de recebimento; acomodação e distribuição de matéria prima e insumos; 1.8.2 Estabelecendo um plano de saída do produto acabado; 1.8.3 Verificando o layout adequado para o fluxo da 1.8 Elaborar o plano de logística produção; interna 1.8.4 Elaborando manuais e controles para o acompanhamento dos produtos (tempo de estocagem, temperatura de estocagem, validade dos produtos...); 1.8.5 Consultando normas, procedimentos e legislações vigentes para a acomodação dos produtos, separação de embalagens primárias e secundárias, validade dos produtos...). 37 1.9.1 Seguindo as normas ambientais e respectivas legislações vigentes; 1.9.2 Identificando os tipos de resíduos gerados; 1.9.3 Elaborando uma planilha de controle de descarte de resíduos de acordo com a legislação vigente; 1.9 Prever a destinação dos resíduos da produção 1.9.4 Adotando medidas e soluções direcionadas a destinação dos resíduos por meio de: reutilização, reciclagem e recuperação, de acordo com os critérios técnicos de cada área específica; 1.9.5 Dimensionamento e adequando o tratamento de resíduos sólidos e efluentes; 1.9.6 Propondo alternativa de novos produtos com os resíduos de origem animal e vegetal. Unidade de Competência nº 2: Executar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. Elementos de Competência Padrões de Desempenho 2.1.1 Reconhecendo cadeias produtivas de origem animal e vegetal; 2.1.2 Reconhecendo contexto funcional e mercadológico; 2.1.3 Reconhecendo etapas de processamento dos produtos (beneficiamento, elaboração, conservação, 2.1 Identificar as etapas de industrialização dos alimentos embalagem, armazenamento); 2.1.4 Reconhecendo normas, procedimentos e legislações vigentes; 2.1.5 Reconhecendo padrões de garantia da qualidade; 2.1.6 Reconhecendo termologias técnicas utilizadas no processo de produção; 2.1.7 Reconhecendo variáveis do processo. 2.2 Interpretar o layout do processo de produção 2.2.1 Analisando plano de produção; 2.2.2 Dimensionando espaço e capacidade de produção; 2.2.3 Adaptando layout com o espaço existente; 2.2.4 Caracterizando espaço (recepção, armazenamento, industrialização, conservação). 38 2.3.1 Verificando integridade e qualidade da matéria prima e insumos, seguindo as normas técnicas e padrões estabelecidos (temperatura, características sensoriais, ausência de corpos estranhos, embalagem, características físicoquímicas); 2.3.2 Conferindo documentos de recebimentos de matérias primas e insumos, de acordo com as 2.3 Inspecionar a matéria prima e insumos legislações vigentes; 2.3.3 Conferindo as especificações estabelecidas na 2.3.4 Vistoriando o local de recebimento, de acordo aquisição das matérias primas e insumos; com as normas de sanitização e segurança; 2.3.5 Realizando sanitização da carga para o recebimento das matérias primas e insumos, de acordo com as normas padrões; 2.3.6 Registrando, atualizando e gerando relatórios de controle de recebimento. 2.4.1 Realizando estudo para melhoria da produção; 2.4.2 Reconhecendo equipamentos 2.4 Identificar os processos automatizados do sistema de e adequando máquinas, instrumentos, conforme ambiente; 2.4.3 produção (antes, durante e depois) e Verificando tipo de funcionalidade dos sistemas; 2.4.4 Correlacionando sistemas automatizados com os tipos de processos; 2.4.5 Interpretando relatórios gerados pelo sistema; 2.4.6 Seguindo plano de contingência. 2.5.1 Selecionando método adequado para acomodação e classificação (matéria prima – origem animal e vegetal); 2.5.2 Destinando matéria prima e insumos, conforme plano de produção; 2.5.3 2.5 Realizar a acomodação, Seguindo normas, procedimentos e legislações vigentes; classificação e distribuição das 2.5.4 Verificando estado de conservação do lote; matérias primas e insumos 2.5.5 Reconhecendo o plano de produção ao receber matéria-prima; 2.5.6 Estabelecendo estoque mínimo de matéria- 2.5.7 Registrando prima e insumos (tempo de entrega...); e informações encaminhando técnicas para dados fins e de rastreabilidade. 39 2.6 Realizar análises laboratoriais do controle de qualidade 2.6.1 Seguindo o plano de análise; 2.6.2 Verificando a calibração dos equipamentos; 2.6.3 Operando os equipamentos laboratoriais; 2.6.4 Selecionando materiais e reagentes; 2.6.5 Manuseando vidrarias e utensílios; 2.6.6 Seguindo metodologias oficiais de análises; 2.6.7 Utilizando EPIs necessários; 2.6.8 Efetuando análises (sensorial, físico-químicos e microbiológicos...); 2.6.9 Interpretando análise de dados estatísticos; 2.6.10 Realizando o descarte de acordo com normas vigentes; 2.6.11 Elaborando relatório para policia federal e exercito; 2.6.12 Elaborando o relatório técnico. 2.7.1 Seguindo o plano de produção e fluxograma do processo; 2.7.2 Elaborando a tabela nutricional; 2.7.3 Aplicando normas, procedimentos e legislação vigente; 2.7.4 Aplicando métodos e técnicas de produção, segundo suas tecnologias; 2.7.5 Analisando capacidade de produção (eficiência, rendimento e custo); 2.7.6 Acompanhando a Higienização máquinas, equipamentos e utensílios de acordo com as 2.7 Realizar os processos de produção de alimentos normas vigentes; 2.7.7 Aplicando os parâmetros de qualidade; 2.7.8 Aplicando boas práticas de fabricação; 2.7.9 Rastreando o produto, conforme processo; 2.7.10 Corrigindo produção desvios de de procedimentos e acordo com plano de testando formulações dos contingências; 2.7.11 Elaborando e produtos e subprodutos; 2.7.12 Gerando laudos e relatórios do processo; 2.7.13 Documentando os procedimentos da produção de alimentos para os órgãos competentes. 40 2.8.1 Observando padrões de conservação dos produtos; 2.8.2 Verificando tipos de conservações; 2.8.3 Adotando métodos e técnicas de conservação; 2.8.4 Aplicando boas práticas de fabricação; 2.8.5 Seguindo normas padrões de qualidade e 2.8.6 Informando periodicidade de conservação; 2.8.7 Descrevendo tipos de aditivos alimentares 2.8 Conservar produtos e subprodutos segurança alimentar; utilizados e a composição dos produtos e subprodutos; 2.8.8 Realizando análise do tempo da vida de prateleira; 2.8.9 Elaborando fichas técnicas. 2.9.1 Verificando tipos de logística interna para armazenamento; 2.9.2 Avaliando as condições físicas e higiênicas segundo os padrões armazenamento 2.9 Armazenar produtos e subprodutos e estabelecidos para movimentação dos produtos; 2.9.3 Informando e relacionando tipo de produtos e subprodutos armazenados; 2.9.4 Controlando entradas e saídas de produtos e subprodutos armazenados; 2.9.5 Elaborando relatórios técnicos de produtos e subprodutos armazenados. 2.10.1 Verificando requisito do plano de expedição; 2.10.2 Verificando tipos de produto e coproduto; 2.10.3 Verificando qualidade do produto de acordo com o pedido para expedição; 2.10.4 Adequando 2.10 Expedir produtos e subprodutos produto e coproduto as embalagens específicas, de acordo com os padrões estabelecidos; 2.10.5 Informando tipo de transporte e acondicionamento adequado (logística externa – (Inbound e Outbound); 2.10.6 Elaborando relatórios técnicos de produtos expedidos. 41 2.11.1 Identificando os tipos de resíduos de cada segmento; 2.11.2 Descartando de acordo com as normas e legislações ambientais vigentes; 2.11 2.11.3 Direcionando os resíduos para Destinar os resíduos da acondicionamento e tratamento adequado, produção conforme legislação vigente e plano de destinação; 2.11.4 Selecionando resíduos para reuso; 2.11.5 Identificando alternativas de novos produtos com os resíduos gerados. Unidade de Competência nº 3: Gerenciar as ações relacionadas ao processo de industrialização, beneficiamento e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente Elementos de Competência Padrões de Desempenho 3.1.1 Acompanhando plano de produção; 3.1.2 Programando 3.1.3 Estabelecendo metas de trabalho; 3.1.4 Acompanhando indicadores do processo; 3.1.5 Tratando as variáveis do processo; 3.1.6 Validando processos; 3.1.7 Monitorando métodos e técnicas operacionais; 3.1.8 Monitorando execução do plano de produção; cumprimento de normas e procedimentos padrão; 3.1.9 Monitorando parâmetros de qualidade; 3.1.10 Supervisionando aplicação das boas práticas 3.1 Coordenar o fluxo do processo de produção de fabricação; 3.1.11 Direcionando produtos conforme e não- conforme; 3.1.12 Supervisionando condições de máquinas e equipamentos; 3.1.13 Supervisionando sistemas de higienização de máquinas, utensílios, equipamentos e instalações; 3.1.14 Acompanhando logística interna e externa do produto final; 3.1.15 Corrigindo os desvios do processo; 3.1.16 Seguindo plano de contingência; 3.1.17 Implementando novas ferramentas para melhoria contínua dos processos. 42 3.2.1 Acompanhando execução do plano de análise; 3.2.2 Acompanhando o processo de compra de 3.2.3 Monitorando pontos críticos; 3.2.4 Corrigindo desvios laboratoriais; 3.2.5 Comunicando 3.2.6 Supervisionando cumprimento de normas e reagentes e materiais; falhas do processo de produção; 3.2 Coordenar o fluxo do processo laboratorial procedimentos padrão; 3.2.7 Monitorando o descarte de resíduos; 3.2.8 Garantindo otimização do fluxo de análise; 3.2.9 Monitorando a entrada e saída de relatórios técnicos; 3.2.10 Monitoramento relatórios emitidos a polícia federal; 3.2.11 Acompanhando indicadores. 3.3.1Dimensionando equipes de trabalho; 3.3.2 Solicitando qualificação técnica; 3.3.3 Realizando treinamentos dos colaboradores na tarefa; 3.3.4 Desenvolvendo a equipe de trabalho; 3.3.5 Participando da seleção de pessoas; 3.3 Coordenar equipes de trabalho 3.3.6 Elaborando escala de trabalho; 3.3.7 Delegando tarefas; 3.3.8 Avaliando desempenho de equipe (Plano de Desenvolvimento Individual – PDI); 3.3.9 Supervisionando execução das tarefas; 3.3.10 Gerenciando conflitos; 3.3.1 Realizando reuniões periódicas. 43 Unidade de Competência nº 4: Manter as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. Elementos de Competência 4.1 Monitorar o controle da produção Padrões de Desempenho 4.1.1 Analisando indicadores do processo; 4.1.2 Avaliando planos, metas e resultados; 4.1.3 Tratando pontos críticos; 4.1.4 Acompanhando auditorias internas e externas; 4.1.5 Propondo tratativas para não-conformidades; 4.1.6 Relacionando as necessidades para a melhoria do desempenho da execução da produção; 4.1.7 Apontando novas estratégias para o planejamento da produção. 4.2.1 Analisando desvios nos parâmetros de qualidade estabelecidos; 4.2 Monitorar controle da qualidade do produto e subprodutos 4.2.2 Analisando a aplicação das ferramentas da qualidade; 4.2.3 Analisando garantia da qualidade dos produtos e subprodutos. 4.3.1 Conferindo relatórios de analises de insumos e produtos; 4.3.2 Analisando execução das Boas Práticas de Laboratório – BPL; 4.3 Supervisionar as análises 4.3.3 Verificando cumprimento das normas de laboratoriais segurança de laboratorial; 4.3.4 Aplicando normas de saúde e segurança do trabalho; 4.3.5 Analisando condições de equipamentos, materiais e sistemas operatórios laboratoriais. 4.4.1 Programando treinamentos de segurança; 4.4 Supervisionar segurança do trabalho 4.4.2 Inspecionando procedimentos e utilização de equipamentos de segurança (EPI´s e EPC´s); 4.4.3 Registrando acidentes e incidentes de trabalho. 44 4.5.1 Inspecionando cumprimento da política de gestão ambiental; 4.5.2 Inspecionando execução do plano de destinamento dos resíduos sólidos e efluentes (controle ambiental); 4.5 Monitorar o plano de destinação 4.5.3 Vistoriando procedimentos padrões adequados dos resíduos para destinação dos resíduos, conforme normas e legislação ambiental; 4.5.4 Evidenciando possíveis impactos ambientais do processo; 4.5.6 Participando do plano de implementação processo de reutilização de dejetos. Unidade de Competência nº 5: Inovar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. Elementos de Competência 5.1 Elaborar novos produtos Padrões de Desempenho 5.1.1 Realizando pesquisa de demanda de mercado; 5.1.2 Realizando pesquisa do perfil do cliente; 5.1.3 Prospectando soluções tecnológicas; 5.1.4 Identificando tecnologias disponíveis; 5.1.5 Adequando produtos a necessidade do cliente; 5.1.6 Desenvolvendo produtos inovadores para atender demandas identificadas; 5.1.7 Elaborando ficha técnica de produtos desenvolvidos. 45 5.2 Desenvolver novas técnicas de 5.2.1 Levantando necessidade do segmento; produção 5.2.2 Levantando custo de inovação; 5.2.3 Prospectando melhorias de processos; 5.2.4 Levantando formas de reduzir custos, ambientes, impactos ambientais; 5.2.5 Identificando fatores de melhoria de rendimento da produção; 5.2.6 Desenvolvendo técnicas inovadoras para atender demandas identificadas; 5.2.7 Elaborando descritivo das técnicas desenvolvidas. COMPETÊNCIAS DE GESTÃO • Desenvolvendo profissionais para liderar pessoas • Estimulando sentido ético e postura profissional • Desenvolvendo relacionamento interpessoal • Aperfeiçoando a comunicação mais assertiva • Desenvolvendo habilidade de ouvir e aceitar feedback • Ter Domínio técnico-profissional • Ter postura ética e profissional • Utilizar linguagem técnica • Desenvolver habilidades de ouvir e aceitar feedback • Ter Iniciativa • Ter Autonomia • Ter liderança • Ter Responsabilidade • Coordenar equipes • Atuar em equipe • Resolver situações de conflito • Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos e legislações específicas da área • Atuar de acordo com a gestão da qualidade • Demonstrar atitude pró-ativa • Saber Relacionar • Tomar decisão • Ter senso de organização • Participar de grupos de trabalho da área técnica • Ter potencial • Ser empreendedor 46 CONTEXTO DE TRABALHO DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Meios (equipamentos, ferramentas, instrumentos e materiais) • Laboratórios específicos (Processamento de Carnes, Laticínios, Processamento de Alimentos de Origem Vegetal, Panificação) • Laboratórios de Análise Físico-Química, Análise Microbiológica, Análise Sensorial • Dispositivos interativos (Tablets) • Laboratório de Informática • Biblioteca com acervo atualizado. Métodos e Técnicas de Trabalho • Planejamento da produção industrial • Executar processo de produção • Gerenciar processo de produção • Manter processo de produção • Inovar produto e processo de produção. CONDIÇÕES DE TRABALHO Condições ambientais: • Laboratórios de Análises • Controle de Qualidade • Produção • Expedição • Supervisão. Turnos e horários: • Depende da demanda • Atua em todos os turnos e horários Riscos profissionais: • Inerentes aos equipamentos da indústria de alimentos • Auditivo • Risco Ergonômico Equipamentos de proteção Individual (EPI) recomendados: • Depende do setor a atuar • Laboratórios: Sapato de segurança, óculos, luvas, toucas e mascara. • Controle de Qualidade: Mesa, cadeira ergonômicos; • Produção: Capacete, Botina de segurança, protetor auricular, EPI ou EPCs exigidos • Expedição: Mesa e cadeira ergonômicos, botina e capacete. pelo determinado tipo de equipamento. 47 POSIÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO Ambiente de atuação: • Indústrias do setor Alimentício Tipo e porte de empresa: • Pequeno, médio e grande porte. 48 3.7. DESENHO CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR O desenho curricular nacional da Habilitação Tecnológica de Nível Superior (HTNS) de “Tecnólogo em Alimentos” é a concepção da oferta formativa que propicia o desenvolvimento das competências identificadas no perfil profissional. Trata-se, portanto, de uma decodificação das informações do mundo do trabalho para o mundo da educação, traduzindo, pedagogicamente, as competências do perfil profissional em capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas. A estrutura curricular da HTNS de “Tecnólogo em Alimentos foi organizada por equipe técnico-pedagógica, constituída por Doutores, Mestres e Especialistas do Núcleo de Docente Estruturante (NDE) e de Educação Profissional do SENAI-MT, a partir do Perfil Profissional elaborado por meio do Fórum Consultivo chamado de Comitê Técnico Setorial composto por representante do segmento industrial da área em questão. Todo o desenvolvimento do trabalho segue as etapas, critérios e conceitos definidos na “Metodologia SENAI de Educação Profissional/Elaboração de Desenho Curricular”. Em sintonia com a lógica da Metodologia, o Desenho Curricular da HTNS de “Tecnólogo em ALIMENTOS” está concebido na perspectiva do desenvolvimento de competências, apresentando estrutura modular, com Unidades Curriculares que favorecem e privilegiam a integração e a aplicação dos conhecimentos em diferentes contextos e processos que caracterizam a ocupação, numa perspectiva interdisciplinar, favorecendo a construção de capacidades que permitem ao trabalhador intervir e agir em situação nem sempre pré-estabelecidas. Por representar a demanda do segmento industrial, respeitar os princípios da Metodologia e estar em sintonia com a concepção pedagógica e de educação profissional da Instituição, o Desenho Curricular da HTNS de “Tecnólogo em ALIMENTOS” deve manter a sua estrutura original, formatação, carga horária dos módulos e conteúdos formativos mínimos (capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas; conhecimentos, habilidades e atitudes) estabelecidos neste documento. E, como forma de assegurar a flexibilidade recomendada pela legislação da Educação Superior, as IES podem complementar a matriz curricular e os respectivos conteúdos formativos com base nas indicações dos seus colegiados e nos diagnósticos internos, considerando os aspectos da qualidade técnica, atualização tecnológica, adequação à legislação e peculiaridades regionais. 49 3.7.1 ITINERÁRIO FORMATIVO 3.7.1 ORGANIZAÇÃO DO DESENHO CURRICULAR O itinerário formativo está estruturado em 02 (dois) Módulos Básicos e 05 (cinco) Módulos Específicos, acompanhados de Atividades Complementares integralizadas ao currículo e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, ou ambos, num total de 2.600 horas. Os Módulos são conjuntos didático-pedagógicos sistematicamente organizados para o desenvolvimento das competências profissionais estabelecidas no perfil. As Unidades Curriculares são unidades pedagógicas que articulam os conteúdos formativos, numa visão interdisciplinar, com vistas ao desenvolvimento das competências indicadas no perfil profissional. Para cada unidade curricular, os conteúdos formativos são compostos por fundamentos técnicos e científicos ou capacidades técnicas, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, conhecimentos, habilidades e atitudes. Para o desenvolvimento dos módulos e das Unidades Curriculares, cada IES deve considerar as normas regimentais e resoluções dos colegiados referentes ao regime de matrícula, a organização e o funcionamento do curso. Os Módulos Básicos I e II contempla todas as unidades de competências do Perfil Profissional. É integrado por unidades curriculares que propiciam o fortalecimento das competências básicas de caráter mais geral e transversal, criando as condições necessárias para a posterior apropriação e desenvolvimento das competências técnicas específicas, totalizando 340 horas. O Módulo Específico I congrega as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relativas às Unidades de Competências (UC) 02 e 04: UC 2 – Executar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 4 – Manter as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente, totalizando 340 horas. O Módulo Específico II congrega as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relativas às Unidades de Competência (UC) 01: Planejar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente, sendo composto com Atividades Complementares, sendo composto por atividades complementares, totalizando 350 horas. O Módulo Específico III congrega as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relativas às Unidades de Competências (UC) 2, 3, 4: UC 2 – Executar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 3 – Gerenciar as ações relacionadas ao processo beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 4 – Manter as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente, totalizando 340 horas. O Módulo Específico IV congrega as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relativas às Unidades de Competências 1, 2, 3 e 4: UC 2 – Executar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 3 – Gerenciar as ações relacionadas ao processo beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 4 – Manter as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 5 – Inovar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente, sendo composto por atividades complementares, totalizando 341 horas. O Módulo Específico V congrega as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relativas às Unidades de Competências 1, 2, 3 e 4: UC 2 – Executar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 3 – Gerenciar as ações relacionadas ao processo beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 4 – Manter as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 5 – Inovar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de 52 segurança e de meio ambiente, sendo composto com Atividades Complementares, totalizando 340 horas. Base Comum dos Cursos - É composta por um conjunto de unidades curriculares relacionadas às áreas comum dos cursos tecnólogos. Visa mostrar a aplicação do conhecimento básico comum das áreas e adquirindo desenvolvimento tecnológico, criando ferramentas de interesse da sociedade, gerenciar a operação de computadores de modo a oferecer a seus usuários flexibilidade, eficiência, segurança, transparência e compartilhamento de recursos. • • • • Comunicação Empresarial Cálculos Aplicados Metodologia Cientifica Informática Básica Para o desenvolvimento dos módulos e das Unidades Curriculares, cada IES deve considerar as normas regimentais e resoluções dos colegiados referentes ao regime de matrícula, a organização e o funcionamento do curso. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – é um trabalho acadêmico que tem por objetivo oportunizar ao estudante a familiarização com a metodologia de pesquisa e seus procedimentos, além de uma vivência didático-pedagógica, através da qual ele poderá articular os conhecimentos adquiridos ao longo do curso com o processo de investigação e reflexão acerca de um tema de seu interesse, mediante supervisão, orientação e avaliação docente. Ao estudante que concluir o Módulo Básico, os Módulos Específicos, Atividade Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), será conferido o diploma de “Tecnologia em Alimentos”. 53 3.7.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares estão integralizadas as etapas/módulo do currículo a fim de enriquecer ação pedagógica e a prática acadêmica, sendo consideradas como atividades extracurriculares. De acordo com os regulamentos e instrumentos orientativos da Faculdade são consideradas como Atividades Complementares as experiências adquiridas pelos acadêmicos, durante o curso, em espaços educacionais diversos, incluindo-se os meios de comunicação de massa, as diferentes tecnologias, o espaço da produção, o campo científico e o campo da vivência social. O acompanhamento e registro da carga horária a ser cumprida, das Atividades Complementares estão divididas nas seguintes categorias: I. Palestras, seminários, visitas técnicas, congressos, conferências ou similares, que versem sobre temas relacionados ao Curso; II. Projetos de extensão cadastrados na Coordenação do Núcleo Acadêmico; III. Cursos livres e/ou de extensão certificados pela instituição promotora, com carga horária e conteúdos definidos; IV. Estágios extracurriculares em instituições conveniadas com o SENAI; V. Monitoria; VI. Atividades em instituições filantrópicas ou do terceiro setor; VII. Atividades culturais, esportivas e de entretenimento; VIII. Iniciação científica; IX. Publicação, como autor, do todo ou de parte de texto acadêmico; X. Participação em órgãos colegiados da Faculdade; XI. Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico. Com a intenção de atender o Decreto Federal nº 5.626/2005, Art. 3º, parágrafo 2º, regulamenta a obrigatoriedade do oferecimento de Libras pela IES, consistindo esta como atividade complementar ao curricular, onde será ofertado como curso livre, estendendo-se esse tipo de metodologia de oferta livre para História e Cultura Afro-Brasileira, atendendo a Lei nº 11.645/08 e a Resolução CNE nº 01/04. 54 3.7.3 MATRIZ CURRICULAR DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA DE NÍVEL SUPERIOR EM ALIMENTOS Módulos 1 Denominação Unidades Curriculares Carga Carga Horária Horária do 2 3 (T / P ) • Comunicação Empresarial T= 60 h • Cálculos Aplicados T= 60 h • Química geral e Inorgânica Básico Básico I • Noções de Logística • Informática básica • Introdução a Ciência e Tecnologia de Alimentos Introdutório Fundamentos Produção • Projetos Agroindustriais T= 40 h T= 30 h • Inglês Instrumental T= 60 h • Estatística Básica e Experimental • Planejamento e Controle de Produção na Controle da Produção T= 30 h T= 60 h T= 40 h P= 20 h T= 60 h 350 h T= 50 h • Controle da Qualidade Aplicado à Indústria de T= 40 h Alimentos P= 20 h • Ética e Responsabilidade Socioambiental T= 60 h • Matérias Primas e Insumos T= 40 h • Analises Microbiológicas de Alimentos 340 h T= 40 h P= 20 h • Psicologia Aplicada Indústria de Alimentos Específico II T= 60 h T= 60 h • Bioquímica Aplicada aos Alimentos Planejamento da T= 60 h • Legislação Aplicada aos Alimentos • Conservação de Alimentos e Embalagens 340 h T= 40 h T= 60 h • Química Orgânica Específico I T= 40 h P= 20 h • Metodologia Cientifica • Fundamentos de Microbiologia Módulo T= 40 h P= 30 h • Analises Físico-Químicas e Instrumental de T= 40 h Alimentos P= 30 h • Analise Sensorial T= 30 h • Toxicologia dos alimentos T= 30 h 369 h P= 30 h P= 30 h 1 Unidade curricular é a unidade pedagógica que compõe o currículo, constituída, numa visão interdisciplinar, por conjuntos coerentes e significativos de fundamentos técnicos e científicos ou capacidades técnicas, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, conhecimentos, habilidades e atitudes profissionais, independente em termos formativos e de avaliação durante o processo de aprendizagem. 2 T = Aula Teórica 3 P = Aula Prática 55 • Sistemas Agroindustriais Alimentares • Atividades Complementares • Controle Estatístico de Processos • Tecnologias de Produtos Cárneos Específico III Processos de Transformação I • Tecnologia de Açúcar e Mel • Tecnologia de Óleos e Gorduras • Operações Unitárias Aplicadas a Alimentos • Tecnologias de Aves e Ovos Processos de • Tecnologia de Leite e Derivados • Nutrição Básica • Biotecnologia • Atividades Complementares • Empreendedorismo e estratégias de negócios Gerenciamento Específico V e Controle da Qualidade T= 60 h T= 56 h • Inovação e Desenvolvimento de Novos T= 30 h Produtos P= 30 h Alimentos 336 h T= 50 h • Gestão Tecnológica T= 30 h • Gestão Ambiental T= 60 h Carga Horária Total Teórica – Prática 425 h 71 h • Instalação e Manutenção de Máquinas • Gestão da Qualidade Aplicada a Indústria d e 340h T= 50 h T= 50 h • Tecnologias de Frutas e Hortaliças Processos de T= 40 h P= 20 h T= 30 h P= 30 h T= 40 h P= 20 h T= 30 h P= 30 h T= 30 h P= 30 h T= 30 h P= 30 h T= 15 h P= 15 h T= 30 h P= 30 h T= 44 h P= 40 h T= 30 h T= 30 h • Tecnologia de Panificação Transformação II 29 h • Organização e Segurança do Trabalho • Tecnologias de Pescado e Carnes Exóticas Específico IV T= 40 h P= 20 h 2400 h Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 100 h Carga Horária de Atividades Complementares 100 h Carga Horária Total 2600 h 56 3.7.5 DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO A implantação deste curso deverá propiciar o desenvolvimento das competências constitutivas do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico Setorial de Gestão para a habilitação – “Tecnólogo em Alimentos” – contida no perfil profissional estabelecido, considerando as informações do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC. O norteador de toda a ação pedagógica são as informações trazidas pelo mundo do trabalho, em termos das competências requeridas pela área de formação, numa visão atual e prospectiva, bem como o contexto de trabalho em que esse profissional se insere, situando seu âmbito de atuação, tal como apontado pelo Comitê Técnico Setorial e conciliando com a matriz de referência do ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes do Ensino Superior. Vale ressaltar que, na definição do perfil profissional do “Tecnólogo em Alimentos”, o Comitê teve como referência essencial a caracterização e as competências profissionais gerais do Eixo Tecnológico de Produção Alimentícia, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. O Módulo Básico I – não tem terminalidade, sendo composto pelas unidades curriculares Comunicação Empresarial, Cálculos Aplicados, Química Geral e Inorgânica, Noções de Logística, Informática Básica, Introdução a Ciência e Tecnologia de Alimentos. As Unidades Curriculares, por sua vez, representam a sistematização dos fundamentos técnicos e científicos de caráter mais geral e transversal e das capacidades sociais, organizativas e metodológicas. O Módulo Básico II – não tem terminalidade, sendo composto pelas unidades curriculares Metodologia Científica, Legislação Aplicadas aos Alimentos, Projetos Agroindustriais, Fundamentos de Microbiologia, Psicologia Aplicada, Inglês Instrumental, Química Orgânica. As Unidades Curriculares, por sua vez, representam a sistematização dos fundamentos técnicos e científicos de caráter mais geral e transversal e das capacidades sociais, organizativas e metodológicas. O Módulo Específico I – Planejamento da Produção – é composto por unidades curriculares Conservação de Alimentos e Embalagens, Bioquímica Aplicada aos Alimentos, Estatística Básica e Experimental, Planejamento e Controle de Produção na Indústria de Alimentos, Controle da Qualidade Aplicado à Indústria de Alimentos, Ética e Responsabilidade Socioambiental. Este módulo não possui terminalidade. O Módulo Específico II – Controle da Produção – é composto por unidades curriculares Matérias Primas e Insumos, Análises Microbiológicas de Alimentos, 57 Análise Físico-químicas e Instrumental de Alimentos, Análise Sensorial, Toxicologia dos Alimentos, Sistemas Agroindustriais Alimentares. Este módulo possui terminalidade em Analista de Controle de Qualidade em Alimentos. O Módulo Específico III – Processos de Transformação I – é composto por unidades curriculares Controle Estatísticos de Processos, Tecnologia de Produtos Cárneos, Tecnologia de Açúcar e Mel, Tecnologia de Óleo e Gorduras, Operações Unitárias Aplicadas à Alimentos, Organização e Segurança do Trabalho. Este módulo não possui terminalidade. O Módulo Específico IV – Processos de Transformação II – é composto por unidades curriculares Tecnologias de Aves e Ovos, Tecnologia de Pescado e Carnes Exóticas, Tecnologia de Panificação, Tecnologias de Frutas e Hortaliças, Tecnologias de Leite e Derivados, Nutrição Básica, Biotecnologia. Este módulo possui terminalidade em Analista de Produção de Alimentos. O Módulo Específico V – Processos de Gerenciamento e Controle da Qualidade – é composto por unidades curriculares Empreendedorismo e Estratégias de Negócios, Instalação e Manutenção de Máquinas, Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos, Gestão da Qualidade Aplicada à Indústria de Alimentos, Gestão Tecnológica e Gestão Ambiental. Este módulo não possui terminalidade. Base Comum dos Cursos - É composta por um conjunto de unidades curriculares relacionadas às áreas comum dos cursos tecnólogos. 1. 2. 3. 4. 5. 6. Comunicação Empresarial Cálculos Aplicados Metodologia Cientifica Ética e Responsabilidade Socioambiental Informática Básica Empreendedorismo e Estratégias de Negócios Para o desenvolvimento dos módulos e das Unidades Curriculares, cada IES deve considerar as normas regimentais e resoluções dos colegiados referentes ao regime de matrícula, a organização e o funcionamento do curso. Ao estudante que concluir os Módulo Básicos, os Módulos Específicos, Atividade Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), será conferido o diploma de “Tecnologia em Alimentos”. 58 3.7.6 MÓDULO BÁSICO I Unidade Curricular: Comunicação Empresarial Curso: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Carga Horária: 60 h Módulo: Básico I Objetivo Pedagógico: Desenvolver organização textual e verbal, por meio de estruturas textuais e normas técnicas, combinando a forma de pensamento com formas de expressões formais, verbais e digitais, caracterizados pela excelência gramatical, sintetizando, resenhando e resumindo sua forma intrínseca e extrínseca. Conteúdos Curriculares: Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Elementos da comunicação e tipos de • Reconhecer normas gramáticas para linguagem construção de textos; • Reconhecer concordâncias verbais e • Uso da linguagem no contexto do nominais para construção de textos trabalho; e parágrafos; • Tipos de pensamentos humanos; • Comunicação digital; Capacidades Técnicas • Estrutura Textual: Introdução, Desenvolvimento e conclusão; • Identificar e interpretar Textos; • Estrutura do parágrafo: palavras-chave • Construir Redação por meios (Tópico frasal) técnicos; • Técnicas de Redação; • Construir a estruturação de • Técnicas de leitura; Parágrafos; • Leitura, interpretação e elaboração de textos técnicos (escrita em 3ª pessoa); • Expressão oral a respeito de assuntos Capacidades Sociais, Organizativas e relevantes à área de atuação Metodológicas (linguagem técnica da área); Social: • Leitura crítica: Análise crítica de artigos • Saber trabalhar em equipe técnicos, manuais, legislação, normas • Assertividade na Comunicação (área de atuação); • Demonstrar atitudes éticas nas • Argumentação; • Tipologia textual; ações e nas relações interpessoais. • Gêneros textuais (área de atuação); • Demonstrar postura de cooperação • Funções da linguagem aplicadas ao com a equipe na solução de discurso; problemas propostos., • Como sintetizar informações: Oralidade • Interagir, através da comunicação e escrita; verbal e não-verbal, com colegas, equipes de trabalho e superiores. Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe Organizacional: • Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades. Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação 59 • • Integrar os princípios da qualidade às atividades sob a sua responsabilidade. Utilizar as ferramentas, instrumentos e insumos colocados a sua disposição de acordo com os procedimentos técnicos e as recomendações recebidas. - Intenção Codificação Envio Recepção Decodificação Confirmação Metodológica: • Prever sistemática para comunicação escrita e oral; • Ter visão sistêmica; • Prever estrutura Textual antes de comunicar-se verbalmente e formalmente; Bibliografia Básica BELTRÃO, Odacir. Correspondência: linguagem e comunicação oficial, empresarial e particular. São Paulo: Atlas, 2008. BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa Barueri: Manole, 2008. MARTINS, D. S. e ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. Sagra Luzzato. Porto Alegre, 2003. Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. SP: Atlas, 2008. BERLO, D. K. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo: Martins Fontes, 2009. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial: conceitos e técnicas para administradores. Campinas: Alínea, 2010. FRANÇA, Júnia Lessa (Org.). Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Editora UFMG, 2009. FEITOSA, V.C. Redação de Textos Científicos, Papirus, 2005. 60 Unidade Curricular: Cálculos Aplicados Carga Horária: 60 h Curso: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Básico I UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Desenvolver organização racional, por meios de interpretação da problemática situacional fundamental, que requerem soluções em cálculos, combinando a forma de pensamento com expressão sistematizada formal, sintetizando logicamente, soluções efetivas e ágeis de problemas adversos. Conteúdos Curriculares: Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento • Identificar e interpretar Textos; • Reconhecer síntese correta Conceitos elementares conforme situação; • Regras de sinais. • Relembrar estrutura das • Potência. • Frações. construções de textos, por meio • Números Decimais. de interpretação dos problemas • Equações e inequações de 1º e 2º graus. matemáticos; • Regra de Três: simples e composta. • Porcentagem. Capacidades Técnicas • Selecionar informações para cálculos matemáticos e análises; • • • Progressões Aritmética e Geométrica; Juros Simples e Composto; Media, Mediana e Desvio Padrão. • Solucionar cálculos em estruturas de dados e distribuí-las corretamente; • Estimar frações dimensionais; • Identificar Razão e proporção situacional; • Decodificar problemas que necessitem de cálculos fundamentais; Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas Social: • Ter organização; • Ter concentração; Trabalho individual e em grupo • Espirito Equipe Comunicação e Informação • Credibilidade • Manipulação • Intenção • Codificação • Envio • Recepção • Decodificação • Confirmação • Ter raciocínio lógico; • Tomar decisões; • Manter relacionamento interpessoal. • Ter iniciativa em inovação nas 61 de soluções; • Ter empatia; Organizacional: • Demostrar organização nos processos de solução matemático; • Saber organizar dados de problemas situacionais para maximizar soluções; • Saber utilizar conceitos de adição e subtração e fórmulas, conforme situação. Metodológica: • Prever sistemática para cálculos; • Ter visão sistêmica; • Prever processo matemático mais efetivo, ágil para solução de problemas. Bibliografia Básica BONORA JR., Dorival. Matemática: complementos e aplicações. SP: Ícone, 2007. NAME, M.A. Tempo de Matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2008 SILVA, S.M.; SILVA, E.M.; SILVA, E.M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2000. FLEMMING, D. M. Cálculo A. SP: Makron Books, 2009. MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord). Pré-Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MEDEIROS, Sebastião. Matemática para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2008. XAVIER & BARRETO, Matemática Aula por Aula. São Paulo: FTD, 2005. 62 Unidade Curricular: Química geral e Inorgânica Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Básico I UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos • Reconhecer as funções inorgânicas; Aplicar os conceitos de química geral nas diferentes áreas de atuação do tecnólogo em Alimentos. Capacidades Técnicas • Conhecer e Aplicar princípios básicos da química geral; • Compreender os códigos e símbolos da química atual; • Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo; • Compreender e Utilizar conceitos e fatos químicos dentro de uma visão macroscópica; • Compreender tanto dos processos químicos, e suas aplicações tecnológicas, implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas; • Conhecer as substâncias, suas funções e comportamento para aproveitamento da humanidade; • Identificar fontes de informações e formas de se obter informações relevantes para o conhecimento em química (livro, computador, jornais, manuais etc). Conhecimento • Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos; • Reações e equações iônicas; • Estequiometria; • Soluções: preparo, mistura e diluição de soluções; • Equilíbrio químico em soluções e PH; • Análise gravimétrica; • Análise volumétrica: oxi-redução, complexação. neutralização, precipitação, • Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação 63 Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica ATKINS, PW. Química Inorgânica. 4° ed., Porto Alegre, Bookman, 2008. RUSSELL, John Blair. Química geral: volume 1 . 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1994. 621 p. RUSSELL, John Blair. Química geral: volume 2 . 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1994. 645p Mahan, L. Kathleen, Química - Um Curso Universitário, São Paulo: Editora: Edgard Blucher, 1995. Bibliografia Complementar FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de química inorgânica. 3. ed. Campinas, SP: Átomo, 2010. 103 p. LEE, J.D. (John David). Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: E. Blucher, 1999. 527 p. Atkins, Peter, Jones, Loretta; Princípios De Química - Questionando A Vida Moderna E O Meio Ambiente, Editora: Bookman, - 5 ª Ed. - 2011 KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, Cengage Learning, 2005. ROSENBERG, J. L.; EPSTEIN, L. M. Teoria e problemas de química geral (Coleção Schaum). 8. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003. 64 Unidade Curricular: Noções de Logística Carga Horária: 40 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Básico I UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 - UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos • Conhecimento Conhecer o histórico e Noções de logística; Entender dos principais modais do transporte para a cadeia Agroindustrial. Capacidades Técnicas • Promover o entendimento de noções de logísticas, atribuídas à holística dos conceitos e aplicações dos modais de Transporte, cadeias de suprimentos, estoques, por meio do monitoramento dos sistemas de Informações Logísticos; • Promover conhecimento e fomentar aplicação dos Sistemas de Informações Logísticas, otimizando melhores informações para tomadas de decisões; • Promover conhecimento e fomentar aplicação da Logística Reversa, contribuindo para a sustentabilidade organizacional e ambiental. Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza • História da logística; • Função da Logística; • Modais do Transporte; • Cadeias de Suprimentos; • Estoque – Conceitos Gerais; • Sistema de Informações Logísticos - Conceitos Gerais; • Logística Reversa. • Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação 65 - - dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. - Confirmação Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica CARLOS, José. Administração de Operações e de Cadeia de Suprimento. 13º Edição. São Paulo: AMGH Editora. LTDA.2011. CAXITO, Fabiano. Logística um Enfoque Prático: Tecnologia da Informação Aplicada à Logística. São Paulo: Editora Saraiva. 2011. MOURA, Benjamim. Logística: Conceito e Tendências. 1ª Edição. Lisboa: Editor Centro Atlântico. Coleção: Desafios. 2006. Bibliografia Complementar BARAT, Josef; AMORIM, Armando; GANDRA, Mauro; DUPAS, Gilberto; Logística e Transporte no Processo de Globalização: Oportunidades para o Brasil. São Paulo. Editora unesp. 2007. PAOLESCHI, Bruno. Logística Industrial Integrada: Manutenção Industrial. Vol.2. São Paulo: Editora Érica Ltda, 2011. GUARNIERI, Patricia. Logística Reversa: em busca do equilíbrio econômico e ambiental. 1ª Edição. Editora Clube dos Autores. 2011. GARCIA, Eduardo Saggioro, REIS, Leticia Matos Tavares Valente dos; MACHADO, Leonardo Rodrigues; FERREIRA, Virgilio Jose Martins Filho. Gestão de Estoque: otimizando a logística e a cadeia de suprimentos. Rio De Janeiro. E-Papers Serviços Editoriais. 1º edição. 2006. SIMÕES. G. Francisco. Gestão da Cadeia de Suprimentos integrada á Tecnologia da Informação. 3ºEdição. São Paulo: Pioneira Tomson, 2004. BALLOU, H. Ronald. Gerenciamento da Cadeia de Suprimento/Logística Empresarial. 5ºEdição. São Paulo: Pearson Education, 2004. 66 Unidade Curricular: Informática Básica Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Básico I UC 1 – UC 2 – UC 3 – C 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Conhecer e aplicar as principais ferramentas da Informática básica para o Tecnólogo em Alimentos. Capacidades Técnicas • Compreender o ambiente de trabalho do sistema operacional e aspectos relacionados ao mesmo; • Conhecendo o Windows 7; • Área de trabalho do Windows (Desktop); • Ícones/ Barra de Tarefas / Botão Iniciar; • Compreender o Windows Explorer/ Diretórios / Arquivos; • Entender a utilidade arquivos e diretórios; • • Desenvolver habilidades de trabalhar com múltiplas janelas; Criar, mover, renomear e apagar pastas (e/ou arquivos); • Compreender a área de trabalho de editores de textos; MICROSOFT WORD 2010 / Tela iniciar / Criar, abrir e salvar documentos de texto; • Formatação de fontes; Escrever relatórios técnicos, documentos oficiais e outros inerentes ao exercício da profissão; • Formatação de parágrafos; • Inserção de objetos no texto (tabelas, figuras, etc); • Compreender a finalidade das planilhas eletrônicas e sua área de trabalho; • MICROSOFT EXCEL 2010 / Tela iniciar / Criar, abrir e salvar planilhas de cálculos; • Desenvolver e manipular planilhas de cálculos inerentes as atividades de sua área profissional; • Entender os operacionais); • Entender as unidades computacionais. • Inserção de Fórmulas e Funções; • Formatação das planilhas; • Configuração de páginas; • Unidades de medidas (Byte, MegaByte, GigaByte, etc). • • Capacidades Sociais, Metodológicas de medidas Organizativas Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; e operadores (Sinais • Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e 67 • • Saber interagir e ouvir; Saber pesquisar; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica RATHBONE, A. Windows 8 Para Leigos. 3 ed. Alta Boos, 2013. JESUS, C.; MARQUES, P. C. Fundamental – Windows 8. 1 ed. Fca, 2013. COSTA, N.; CAPELA MARQUES, P.. Fundamental do Word 2010. 1 ed. Lidel – Zamboni, 2011. Bibliografia Complementar KUNZE, R. Conhecendo o Windows 7. KCM. MANZANO, A. L. N.G. Microsoft Office Word 2010 – Avançado – Col. Estudo Dirigido. 1 ed. Erica, 2012. MANZANO, J. A. N. G.; MANZANO, ANDRE LUIZ N.G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2010 Avançado. 1 ed. Erica, 2010. KUNZE, R.; BARCELOS, K. A.. Treinamento em Informática Word 2007. KCM, 2007. FRYE, C. D. Microsoft Excel 2010 – Passo A Passo. 1 ed. Bookman, 2012. KUNZE, R.; BARCELOS, K. A.. Treinamento em Informática Excel 2007. KCM, 2007. COX, J.; PREPPERNAU, J.. Microsoft Office Word 2007- Passo a Passo. Armed, 2007. 68 Unidade Curricular: Introdução a Ciência e Tecnologia de Alimentos Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Básico I UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares: Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento • Conhecer as principais matérias primas das cadeias Agroindustriais; • Conceituar e definir, a importância da ciência e tecnologia de alimentos. Capacidades Técnicas • Distinguir tipos e propriedades de matérias primas de origem animal e vegetal, seguindo normas de caracterização padronizada; • Identificar os sistemas de utilidades. • Identificar e conservação. • aplicar normas de • Alimentos Princípios da biologia vegetal e animal; • Matérias-Primas (Origem animal e vegetal) e suas propriedades; • Conceito, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos; • Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos alimentos; • Princípios e métodos de conservação e transformação de alimentos. • Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) Reconhecer as diferenças moleculares e estruturais dos diferentes grupos dos seres vivos (Animais, Vegetais, Fungos, Protistas e Bactérias). Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; - Integração • - Espirito de Equipe - Individualismo • Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Trabalho individual e em grupo Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação 69 - - Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica EVANGELISTA, Jose. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 652p. ORDÓNEZ, J.A.P. et al. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos.V.1, SãoPaulo: Artmed, 2005. 294p. OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 200, 612 p. Bibliografia Complementar FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e praticas . 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p. BARUFFALDI, R. & OLIVEIRA, M. N. de. Fundamentos de tecnologia de alimentos. v 3, São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1984. 284p. SILVA, J.A., Tópicos da Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Livraria Varela, 2000. 227p. JUNQUEIRA, LUIZ C.; JUNQUEIRA, LUIZ C.; CARNEIRO, JOSÉ; CARNEIRO, JOSÉ. Biologia Celular e Molecular - Editora: Guanabara Koogan. 9ª Ed. 2012. 70 3.7.7 MÓDULO BÁSICO II Unidade Curricular: Metodologia Cientifica Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Básico II UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Desenvolver capacidades operativas relativas a iniciação à pesquisa científica, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, para soluções que venham a fundamentar suas ações , aferindo maior segurança organizacional. Conteúdos Curriculares: Fundamentos Técnicos Científicos • • • • • • • • • Desenvolver trabalhos técnicos científicos; Interpretaras normas abnt. Capacidades Técnicas Conhecimento e Descrever os procedimentos operacionais desenvolvidos em cada etapa da pesquisa; Relacionar as diferentes etapas da pesquisa; Identificar aplicabilidade da pesquisa nas organizações. Descrever e diferenciar os conceitos de ciência, pesquisa, método e metodologia; Indicar um problema de pesquisa científica; Identificar a importância do conhecimento científico para a elaboração de trabalhos acadêmicos; Identificar a relevância do método, da metodologia e da pesquisa na construção da ciência; Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas Ciências • • • Tipos de Ciências; Tipos de Conhecimento; Métodos Científicos: Dedução, indução e dialético; Classificação das pesquisas • • • • • • • Planejamento da pesquisa Elaboração do projeto de pesquisa Estruturação de trabalhos acadêmicos Normas técnicas da ABNT Relatórios técnicos, produções cientificas, Artigos. Técnicas de triangulação de dados. Comunicação • Saber transmitir metodologia de acadêmico. com clareza a um trabalho Relação Interpessoal • • • Saber ouvir; Postura Ética no trabalho relacionamentos sociais; Empatia Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; 71 e nos • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Ter disciplina no atendimento de Prazo de cronogramas; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; - Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; - Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das atividades sob a sua responsabilidade; Metodológica: • Prever sistemática de trabalho; • Estimar um modelo padrão de estrutura e organização de trabalhos científicos, tais como, artigos científicos e TCC; • Ter visão sistêmica; Bibliografia Básica CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 2010. CERVO, A. L. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2010. LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2009 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. 72 Unidade Curricular: Legislação Aplicada aos Alimentos Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Básico II UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares: Fundamentos Técnicos Científicos • Conhecimento Conceituar e definir as principais legislações alimentares; Aplicar nas diferentes cadeias agroindustriais as legislações pertinentes. Capacidades Técnicas • Conceitos e alimentares; • Órgãos fiscalizadores e suas respectivas legislações: • Conhecer e aplicar requisitos legais para implantação e registro de indústrias alimentícias e seus produtos; Ministério da Agricultura, Abastecimento (MAPA) • Serviço de Inspeção Federal • • Agência Nacional da Vigilância Sanitária Identificar as normas sanitárias pertinentes aos produtos alimentícios; • • Instituto Nacional (INMETRO) Conhecer e fiscalizadores; • • Pesquisar legislação e normas referentes a produtos alimentícios. Requisitos higiênicos para implantações, instalações e equipamentos da indústria de alimentos; • Padrões Higiênico Sanitário para alimentos de origem vegetal e animal; • Legislação Ambiental; • Regulamento de Inspeção Industrial Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA); • Atualizações de legislações para Produtos de Origem Animal e Produtos de Origem Vegetal. • • • Ler e interpretar a legislação pertinente e seu âmbito de aplicação; Capacidades Sociais, Metodológicas identificar órgãos Organizativas e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; definições de de legislações Pecuária e Metrologia • Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) 73 - - Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação GOMES, José Carlos. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa, MG: UFV, 2011. 665 p. MADEIRA, M. e Ferrão, M.E.M. Alimentos Conforme a Lei. Editora Manole São Paulo: 2002. SILVA JR controle higiênico sanitário em serviços de alimentação. São Paulo, Livraria Varela, 6. ed., 2007. Bibliografia Complementar Novos aspectos de legislação sobre rotulagem de alimentos: funcionais, transgênicos, meio ambiente e comércio exterior. Campinas, SP: ITAL, 2002. 86p. LIMA, Cláudio Ramos. Quem está na minha cozinha?: aprenda como se prevenir das doenças transmitidas por alimentos . 1. ed. São Paulo: Varela, 2006. 238 p. EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2005. 466 p. ANDRADE, Édira Castello Branco de. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2.ed. ão Paulo: Varela, 2009. 274 p. SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 3. ed. ampl. São Paulo: Varela, 1995, 397p. 74 Unidade Curricular: Projetos Agroindustriais Carga Horária: 40 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Básico II UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos • • • Conhecimento Conhecer as principais ferramentas para interpretar um layout; Trabalhar com as diferentes normas ISO • Estratégia da Produção; relacionadas com o desenho técnico; • Projeto da Fábrica; • Construção do "Layout" Industrial; • O desenho técnico; • Sistemas cad em desenho técnico; • Aspectos gerais do desenho técnico; • Projeções ortogonais; • Cortes e secções; • Perspectivas; • Cotagem; • Representação de intervenções no terreno Aplicar os conhecimentos dos projetos nas diferentes plantas agroindustriais. Capacidades Técnicas • Utilizar as normas técnicas ABNT, na representação gráfica, mediante desenho, as instalações industriais de processamento. Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para em arquitetura e engenharia civil; • Desenho técnico de juntas soldadas; • Elementos de máquinas; • Materiais e processos de fabricação; • Construções geométricas; • Tabelas de elementos de máquinas; • Normas ISO relacionadas com o desenho técnico. • Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho 75 - aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Bibliografia Básica ARLINDO SILVA, CARLOS TAVARES RIBEIRO, JOÃO DIAS, LUÍS SOUSA, Desenho Técnico Moderno, Coleção diversos 11ª Edição, GONÇALVES.R.S.; FERREIRA, A..J. Curso de Desenho Técnico, 7ª Edição, Vol. 1 e 2, - São Paulo: Ed. Pleiade, 2003. PEREIRA, Aldemar. Desenho técnico básico. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. Bibliografia Complementar MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino.SCARATO, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. CARVALHO, Benjamin A. de. Desenho Geométrico. 26ed. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 2001. NEUFERT, Peter e NEFF, Ludwig. Casa, Apartamento, Jardim. Projetar com conhecimento, construir corretamente. Barcelona: 2ª edição atualizada, ampliada e revisada. 2013, 256 p. OBERG, L. Desenho arquitetônico. 22ª ed. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1976. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – 10068 – 17. Folhas de desenho - Leiaut e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT, 13142, Desenho técnico, Dobramento de cópia. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT, NBR 8196, Desenho técnico, Emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999. 76 Unidade Curricular: Fundamentos de Microbiologia Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Básico II UC 3 – UC 4 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos • • Conhecimento Conhecer o histórico e princípios dos Fundamentos de Microbiologia para a formação do profissional Tecnólogo. Diferenciar os principais grupos de microorganismos para as diferentes cadeias agroindustriais. • Introdução à microbiologia; • Controle do crescimento microbiano; • Caracterização e isolamento de micro- organismos; • Capacidades Técnicas Morfologia de micro-organismos: Bactérias, • Conhecer fundamentos da microbiologia geral; fungos e vírus; • Cultivo e crescimento de micro-organismos; • Conhecer e diferenciar os grupos de microorganismos; • Micro-organismos patogênicos; • Agentes antimicrobianos; • Conhecer microbiológicas; • Controle de qualidade. e realizar análises • Saber avaliar as alterações causadas por micro-organismos nos produtos agroindustriais; • Controlar a qualidade microbiologica de matérias primas (MP), reagentes, produtos intermediários e finais. Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; e • Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção 77 Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007, 894 p. LACASSE, Denise. Introdução à microbiologia alimentar. Lisboa: Instituto Piaget, 1999. 573 p. BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. Editora Guanabara Koogan (Grupo GEN), 4ª edição, 2002. Bibliografia Complementar JAY, James M. (James Monroe). Microbiologia de alimentos. 6ª ed. - Porto Alegre, RS: ARTMED, 2005. 711p. NEDER, Rahme Nelly. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo, SP: Nobel - MBA - Livraria, Papelaria e Distribuidora de Livros, 2004. 137 p. TRABULSI, Luiz Rachid; TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Atheneu, 2005. 718 p. MASSAGUER, P.R Microbiologia dos Processos Alimentares. Ed. Livraria Varela, São Paulo: 2005. FORSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Editora Artmed. 2ª edição, 2013, 583 p. 78 Unidade Curricular: Psicologia Aplicada Carga Horária: 30 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Básico II UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 –UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Psicologia Aplicada nas diferentes áreas de atuação da • Indústria Alimentos. epistemológicas e sociais; Capacidades Técnicas • • • Psicologia como ciência; • Modelos, teorias e escolas: estruturalismo, Saber atuar sinergicamente dentro da funcionalismo, organização; psicanálise, humanismo e cognitivismo; Coordenar trabalhos em equipe sob sua • Campo de atuação e prática da psicologia Saber atuar sinergicamente dentro da Coordenar trabalhos em equipe sob sua • objeto de • Pensar psicológico dentro de • cada Aperfeiçoar os relacionamentos intrapessoal e inter-pessoais melhorando a - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) Desenvolver uma atitude pro - ativa em - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) fonte de relacionamento, crescimento e - Mulher e menor no trabalho prosperidade; - Integração Valorizar e ética nas relações pessoais e profissionais; • Trabalho individual e em grupo Aperfeiçoar a capacidade de influenciar - Espirito de Equipe pessoas para o alcance de metas e - Individualismo objetivos; • estudo pressuposto teórico. • Relação Interpessoal relação ao trabalho, percebendo-o como • como nos diferentes âmbitos de atuação; auto-estima e a autoconfiança; • humano biopsicossocial; responsabilidade; • behaviorismo, Ser organização; • Gestalt, • responsabilidade; • Historia da Psicologia: bases filosóficas, Desenvolver a capacidade de trabalhar • Comunicação e Informação em equipe valorizando os diferentes tipos - Credibilidade de inteligência; - Manipulação Compreender que na negociação é - Intenção fundamental se colocar no lugar da outra - Codificação pessoa. - Envio Capacidades Metodológicas Sociais, Organizativas e - Recepção - Decodificação 79 Social: - Confirmação • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; - Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; - Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens - Situar conhecimento necessário para aplicação; - Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica MORIN, Estelle M.; AUBE, Caroline, Psicologia e Gestão. São Paulo:Atlas. 2011. BOCK, Ana Mercês Bahia, FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo:Saraiva.2010. SPECTOR, Paul E.; VISCONTE, Solange Aparecida (trad.). Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.. Bibliografia Complementar AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada á administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. MOSCOVICI, Felá. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. BANOV, Marcia Regina. Psicologia no gerenciamento de Pessoas. São Paulo: Atlas. 2010. 80 Unidade Curricular: Inglês Instrumental Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Básico II UC 01 – UC 02 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos • • Conhecer as principais Conhecimento estruturas gramaticais na compreensão do texto em Estruturas gramaticais contextualizadas que auxiliam inglês; na compreensão do texto: Conhecer e aplicar as estratégias de • Tempos verbais e verbos auxiliares; leitura • Pronomes; • Adjetivos; • Preposições; da • Advérbios; escritos em • Afixos e formas –ING; aplicação de • Vocabulário básico; para o perfil do profissional tecnólogo em Agroindústria. Capacidades Técnicas • Promover o compreensão inglês, desenvolvimento de através textos da estratégias de leitura e do estudo de Estratégias de leitura: estruturas de nível básico. normas e artigos científicos em língua • • Ativação do conhecimento prévio; Skimming; inglesa. • Scanning; • Antecipação e predição; Metodológicas • Extração - ideias principais do texto; Social: • Adaptação do tipo de estratégia x tipo de • Ler e interpretar manuais, legislação, Capacidades Sociais, Organizativas e • Saber comunicar; texto x objetivos do leitor; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • • • Leitura crítica; • Compreensão • Cognatos e falsos cognatos • Reconhecimento - textos, manuais de instrução; Saber interagir e ouvir; Saber pesquisar; de cognatos e falsos cognatos; Organizacional: - de Organizar informações e registros de trabalho; • Observação de palavras repetidas; Saber organizar e transmitir com clareza • Dedução. dados e informações técnicas; - Demonstrar organização nos próprios materiais atividades; e no desenvolvimento das • Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) 81 - Demonstrar iniciativa para novas - Relações Humanas no Trabalho (poder, aprendizagens - Situar autoridade, cooperação e assédio moral) conhecimento necessário para aplicação; - - Mulher e menor no trabalho - Integração Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas • Trabalho individual e em grupo atividades sob a sua responsabilidade. - Espirito de Equipe - Individualismo Metodológica: • Comunicação e Informação • Prever sistemática de trabalho • Dominar de - Credibilidade pessoas e os fundamentos da aprendizagem os subsistemas da gestão - Manipulação organizacional; - Intenção • Ter visão sistêmica - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Bibliografia Básica MUNHOZ, R Inglês Instrumental Estratégias de Leitura I, Texto novo. MUNHOZ, R Inglês Instrumental Estratégias de Leitura II, Texto novo. SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. (2005). Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal. GUANDALINI, E. O. Técnicas de Leitura em Inglês - Estágio 1 Texto novo. GUANDALINI, E. O. Técnicas de Leitura em Inglês - Estágio 2 Texto novo. Bibliografia Complementar SWAN, Michael. (2005). Practical English Usage. Oxford University Press. MURPHY, Raymond. (1998). English Grammar in Use: a self study reference and practice book for intermediate students. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press. MARTIN, Elizabeth A. (Ed.)(2003). Dictionary of Law. 5. ed. Oxford: Oxford University Press. HEWINGS, Martin. (2000). Advanced Grammar in Use: a self study reference and practice book for advanced learners of English. Cambridge University Press. MINETT, Dominic Charles & VONSILD, Bjarne Zàrate Assis.(2005) Legal English: English for International Lawyers. São Paulo: Disal. NUNAN, David. (1999) Second Language Teaching & Learning. Massachusetts: Heinle & Heinle Publishers. Sites de Consulta: http://www.onelook.com/ (Dicionário) http://www.sk.com.br/sk.html http://www.rd.com http://www.sk.com.br http://news.findlaw.com 82 Unidade Curricular: Química Orgânica Carga Horária: 30 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Básico II UC 2 – UC 3 – UC 4 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento • Reconhecer as principais funções orgânicas; • Compreender as principais reações e suas aplicações na indústria de alimentos. Capacidades Técnicas • Conhecer e Aplicar princípios básicos da química orgânica; • Compreender os códigos e símbolos da química atual; • Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo; • Compreender e Utilizar conceitos e fatos químicos dentro de uma visão macroscópica; • Compreender tanto dos processos químicos, e suas aplicações tecnológicas, implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas; • Conhecer as substâncias, suas funções e comportamento para aproveitamento da humanidade; • Identificar fontes de informações e formas de se obter informações relevantes para o conhecimento em química (livro, computador, jornais, manuais etc); Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas e Química Orgânica • Átomo de carbono. • Cadeias carbônicas. • Radicais livres; • Principais funções orgânicas; • Principais reações: substituição, adição, condensação, eliminação, esterificação, hidrólise. • Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção 83 Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; - Decodificação - Confirmação Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica ALLINGER, Norman L. Química orgânica. 2.ed.-. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. 961p. SOLOMONS, T.w. Graham; Química Orgânica - Vol. 1 - 10ª Ed. Editora: Ltc, 2012. SOLOMONS, T.w. Graham; Química Orgânica - Vol. 2 - 10ª Ed. Editora: Ltc, 2012. McMURRY, John; Química Orgânica, Editora: Cengage Learning, Combo - Tradução da 7ª Norte-americana 2011. Bibliografia Complementar BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. São Paulo (SP): Prentice-Hall, 2009. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2004. CAMPOS, Marcello M. Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo. Editora Edgard Blücher, 1.997 Morrison, Robert T. Boyd, Robert N., Química Orgânica – 14ª ed. Editora: Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2005. BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo, 2006. 84 3.7.8 MÓDULO ESPECÍFICO I Unidade Curricular: Conservação de Alimentos e Embalagens Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico I UC 2 – UC 4 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios dos Princípios Físicos e Químicos de Conservação nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. Capacidades Técnicas • • Conhecer as principais • Fundamentos da preservação de alimentos; • Importância da embalagem; • classes de Conceito de embalagens o Funções das embalagens Tipos, materiais e características das embalagens. o Classificação das embalagens; alimentos. o Embalagens primárias, secundárias Compreender a relação da embalagem e terciárias; o Embalagens de vidros e cerâmicos: produto alimentício; características, Conhecer os tipos e aplicações das controle de qualidade; Embalagens embalagens na indústria de alimentos. celulósicas: Compreender a necessidade da propriedades regulamentação (legislação) nesta área. • o embalagens usadas pela indústria de com as características desejadas em um • • Organizativas Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; e características, e controle de qualidade; Planejar, coordenar e executar atividades relacionadas à Embalagens e Aditivos. Capacidades Sociais, Metodológicas propriedades o Embalagens características, e metálicas: propriedades e controle de qualidade; o Embalagens características, poliméricas: propriedades e controle de qualidade; o Embalagens biodegradáveis: tipos, propriedades e aplicações; 85 o Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Embalagens ativas e inteligentes: tipos, propriedades e funcionalidades; • o Sistemas de envase asséptico; o Tecnologias recentes. Escolha das embalagens e estabilidade dos alimentos. • o Integridade do produto; o Características do alimento. Legislação/ Rotulagem. o Materiais compatíveis para embalagens, regulamentados pela ANVISA. • Conservação pelo uso do frio; • Conservação pelo uso do calor; • Conservação por adição de solutos; • Conservação pelo controle de umidade; • Conservação pelo uso de aditivos; • Conservação pelo uso de fermentação; Conservação pelo uso de novas tecnologias. • Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação 86 Bibliografia Básica SARANTÓPOULOS, Claire Isabel G. L.; OLIVEIRA, Lea Mariza de; CANAVESI, Érica. Requisitos de Conservação de Alimentos em Embalagens Flexíveis. Campinas: CETEA, 2001. 213 p. OLIVEIRA, Lea Mariza de. Embalagens Plásticas Rígidas: Principais Polímeros e Avaliação da Qualidade. Campinas, SP: ITAL/CETEA, 2008. 372 p. Embalagens para a Indústria Alimentar. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. 609 p. Bibliografia Complementar TWEDE, Diana; GODDARD, Ron. Materiais para Embalagens. São Paulo: Blucher, 2010, 171 p. PADULA, Marisa; SARANTÓPOULOS, Claire Isabel G. L.; ARDITO, Elizabeth de Fátima Gazeta; GARCIA, Eloísa Elena Corrêa; OLIVEIRA, Lea Mariza de; ALVES, Rosa Maria Vercelino; Instituto de Tecnologia de A. Embalagens Plásticas: Controle de Qualidade. Campinas: ITAL, 1989. 202p. ORTIZ, SYLVIO ALVES; INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS (SP). Manual de Legislação de Embalagens para Alimentos no Brasil. Campinas, SP: ITAL, Divisão de Engenharia e Planejamento, Seção de Embalagem e Acondicionamento, 1980. 402f. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1983. CALIL, R. M.; AGUIAR, J. A. Aditivos nos alimentos. São Paulo: Ed. Varela, 1999. 139 p. GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. FAO Stastistical Databases. Disponível em: <http://www.fao.org>. Acesso em: 4 jun. 2010. 87 Unidade Curricular: Bioquímica Aplicada aos Alimentos Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico I UC 2 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Bioquímica Aplicada aos Alimentos nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. • Definição, estrutura, nomenclatura, classificação, propriedades físico-químicas e funcionais da água, • Capacidades Técnicas • Conhecer a estrutura dos vitaminas, sais lipídios, proteínas, minerais, pigmentos: Aminoácidos, Peptídeos, Polipeptídeos estrutura química, funções nos alimentos, e Proteínas; classificação e propriedades; • Compreender os processos de desnaturação e proteólise nos • Identificar os tipos de enzimas e o Identificar as reações enzimáticas Identificar as reações químicas e e utilização Metabolismo: na indústria de anabolismo e em Reações químicas de importância alimentos: enzimáticas de interesse para tecnologia de alimentos; hidrólise química. experimentalmente, catálise catabolismo; enzimático, Identificar, estrutura, alimentos; • e não enzimática; • Enzimas: enzimática, mecanismo, controle, principais • seu mecanismo de ação; • • reações alimentos; • Carboidratos, escurecimento autoxidação, não fotoxidação, as reações de escurecimento enzimático e não enzimático, nos alimentos e suas • Relação Interpessoal transformações bioquímicas durante o - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) processamento. Capacidades Sociais, Organizativas Metodológicas e - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) Social: - Mulher e menor no trabalho • Saber comunicar; - Integração • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Trabalho individual e em grupo • Saber interagir e ouvir; - Espirito de Equipe • Saber pesquisar; - Individualismo 88 • Comunicação e Informação Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Credibilidade - Saber organizar e transmitir com clareza - Manipulação dados e informações técnicas; - Intenção Demonstrar organização nos próprios - materiais e no desenvolvimento das atividades; iniciativa para novas aprendizagens Situar - - Envio - Recepção Demonstrar - - Codificação - Decodificação - Confirmação conhecimento necessário para aplicação; Demostrar - proatividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) RIBEIRO, E.P., SERAVALLI, E.A.G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo:Edgard Blucher, 2007. MACEDO, Gabriela Alves. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2005. 187 p. KOBLITZ,M.G.B. Bioquímica de alimentos - Teoria e Aplicações Práticas. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) LEHNINGER, Albert Lester. Lehninger, Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo, SP: Sarvier, 2006, 1202 p. BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda O. (Florinda Orsatti). Química do processamento de alimentos. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Varela, 2001. 143p. ARAÚJO, Júlio M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2006. 478 p. Alquimia dos Alimentos - Série Alimentos e Bebidas. Editora: Senac São Paulo CONN, E.E.; STUMPF, P.K. Introdução à bioquímica. 4ª Edição. Editora Edgard Blücher LTDA, 1980. MARZZOCO,A.; TORRES,B.B. Bioquímica básica. 3a ed.Rio de Janeiro, editora Guanabara Koogan, 2007. 89 Unidade Curricular: Estatística Básica e Experimental Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico I UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Estatística Básica e Experimental nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. • Estatística: Conceitos Introdutórios: o População e Amostra; o Medidas de Tendência Central: Médias, Capacidades Técnicas Mediana e Moda; • Coletar, organizar e analisar informações; o Medidas de dispersão; • Reconhecer, representar, construir e o Coeficiente de Variação (Variância); aplicar conceitos de população, amostra o Distribuição Normal (Curva Normal); e frequência; • Noções de Probabilidade; • Resolver problemas, envolvendo • • • • • • conceitos de medidas de tendência central; Fazer análise do comportamento de variável, representada numa distribuição estatística e usá-las como fundamento para estruturar a argumentação; Fazer a leitura, identificação e interpretação das informações de natureza científica representadas em gráficos; Compreender da base conceitual e metodológica da estatística requerida no planejamento, análise de dados e interpretação de resultados de pesquisa científica. Organizar, descrever, analisar e interpretar dados estatísticos, bem como, planejar e executar experimentos, Analisar estatisticamente os resultados e interpretar análises estatísticas em trabalhos científicos. Conhecer, dominar e utilizar planilhas eletrônicas; Estatística Descritiva: • Testes de Hipóteses. • Pequenas amostras. Estatística Experimental: • Conceitos e princípios básicos de experimentação. • Planejamento, elaboração e execução de projetos experimentais. • Delineamentos experimentais simples. • Experimentos fatoriais. • Correlação e regressão linear. • Transformações de dados • Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração 90 • Conhecer, dominar e utilizar softwares estatísticos. Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica FERREIRA, D.F. Estatística Básica. Lavras. Ed. UFLA, 2005. 664 p. GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. 13 ed. Piracicaba: LIVRARIA NOBEL S.A., 1990, 468 p. LAPPONI, J.C. Estatística Usando Excel - 4ª Edição, São Paulo: Campus, 2005, 476 p. Bibliografia Complementar BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo. Ed. Saraiva, 5ª ed. 2002. 526 p. CINTO, A.F.; Góes, W.M. Excel Avançado Novatec. SONIA VIEIRA. Estatística Para A Qualidade" - Como Avaliar Com Precisão A Qualidade Em Produtos E Serviços. Editora: Elsevier/Campus, São Paulo: Cengage Learning, 2012, 176p. SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. DEPARTAMENTO NACIONAL. Divisão Técnica. Subdivisão de Informação. Serviço de Pesquisa. Seção de Estatística. Sinopse estatística do SESI: dados de 1995. Brasília: SESI/DN, 1996. 329 p. MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011, 662 p. 91 Unidade Curricular: Planejamento e Controle da Produção na Indústria de Carga Horária: Alimentos 50 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico I UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios do Planejamento e Controle da Produção nas • Produção e produtividade; diferentes áreas de atuação da Indústria • Tipos de sistema de produção. Sistemas de Alimentos. produção, por encomenda, lote e contínuo; • Programação e controle da produção; • Projeto e plano de produção; Capacidades Técnicas • Sistema Just in Time – Jit; • Conhecer e gerir o ciclo de informações • Planejamento dos Recursos da Manufatura do planejamento e controle da produção MRP; nas organizações (recebimento, triagem, • Optimizede Production Tecnology; registro, multiplicação, acompanhamento, Similaridade e Diferenças Entre os Sistemas. segurança, guarda, acesso, permanência e destruição) de maneira eficaz eficiente; Definir planos de compras, materiais e serviços; • Estabelecer programação das quantidades a serem compradas, utilizando conceito de lote econômico, material estratégico ou estoque técnico; • Conduzir processo de disponibilizarão de materiais para produção ou consumo; • Empregar, operar e analisar o fluxo de materiais, matéria prima, material de embalagem, produto intermediário e produto acabado em toda a empresa; • Planeja, opera controla e avalia os processos referentes aos recursos materiais e de produção; • Executa a programação periódica da produção dimensionando, supervisionando, controlando e acompanhando a carga de trabalho de máquinas e de pessoas. Capacidades Sociais, Organizativas e • • Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação 92 Metodológicas Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; - Confirmação Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) CORRÊA, H.L.; GIANESI, I.G.N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção: MRPII/ERP conceitos, uso e implantação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 449p. TUBINO, D.F. Manual de planejamento e controle da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 220p. BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 532p. (Inclui CD-ROM). Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) RUSSOMANO, V.H. Planejamento e acompanhamento da produção. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 1986. HLINE, C.; MOTTA, I.S.; SCHOEPS, W.; WEIL, K.E. Manual de administração da produção. 8. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1990. SENAI. PR Planejamento e Controle da Produção I e II / SENAI. PR. -- Curitiba, 2004. PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade à satisfação do cliente . 2. ed. São Paulo, SP: Érica, 2009, 262 p. RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. 1. reimp. São Paulo: Prentice Hall, 2004, 431p. 93 Unidade Curricular: Controle da Qualidade Aplicado à Indústria de Alimentos Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico I UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios do Controle da Qualidade Aplicado à Indústria de Alimentos • Conceitos de segurança alimentar; nas diferentes áreas de atuação da Indústria • Fundamentos de higiene e qualidade na Alimentos. indústria de alimentos; • Princípios de higiene e sanitização: definições, Capacidades Técnicas • Procedimento geral de higienização: • Compreender os conhecimentos básicos - etapas de Limpeza e Sanificação sobre o controle higiênico e sanitário bem - detergentes e sanificantes como sua importância para a indústria de - higienização eficiente alimentos. • Requisitos básicos de higiene pessoal, • Conhecer e aplicar as técnicas de higiene higiene ambiental, higiene dos e sanitização na indústria de alimentos; manipuladores, higiene dos utensílios e • Selecionar os produtos para a higiene, equipamentos, higiene transporte; limpeza e sanitização na indústria de • Controle de praga e roedores; alimentos; • Controle de Qualidade de Água • Avaliar a importância do programa de • legislação aplicada a alimentos. higiene, limpeza e sanitização na • Implementação de boas práticas (bp); indústria de alimentos; • Implementação de Procedimentos • Implementar, acompanhar e avaliar Operacionais Padronizados (POP); programas de garantia da qualidade • Implementação de Procedimentos Padrão de higiênico-sanitária de alimentos: Boas Higienização Operacional (PPHO); Práticas (BP), Programa Operacional • Histórico do sistema appcc; Padrão (POP) e Procedimento Padrão de • Definição dos termos e componentes do Higiene Operacional( PPHO) sistema; • Identificar, Analisar e Monitorar perigos Os sete princípios do sistema appcc; na matéria – prima, etapas do processo • • • ou produtos; Identificar e diferenciar pontos de controle e pontos críticos de controle; Compreender e Aplicar os sete princípios do Sistema APPCC; Elaborar e implementar o plano APPCC na indústria de alimentos • Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração 94 Capacidades Sociais, Organizativas Metodológicas Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; e Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica EVANGELISTA, Jose. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 652p GERMANO, Pedro Manuel Leal; Germano, Maria Izabel Simões: Sistema de Gestão: qualidade e segurança alimentar. Barueri, 1 ed. p. 578, Ed manole, 2013. ANDRADE, Nélio Jose de,. Higiene na indústria de alimentos. Ed. Varela. 2008 Bibliografia Complementar SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 3.ed.ampl. São Paulo: Varela, 1995. 397p SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. Livraria Varela, 6ª Edição, 2005 Elementos de apoio para o Sistema APPCC (Série Qualidade e Segurança Alimentar).2ª ed. Brasília, SENAI/DN, 200.361. CONTRERAS, Carmem J. (Ed.). Higiene e Sanitização na indústria de carnes e derivados. São Paulo, SP: Varela, 2003. 181 p LEAL, Paulo Fernando da Glória. Higiene e doenças transmissíveis: fundamentos. Viçosa, MG: UFV, 2007. 250 p. GERMANO, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3. ed. rev. ampl. Barueri, SP:Manole, 2008. 986p. 95 Unidade Curricular: Ética e Responsabilidade Socioambiental Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico I UC 1 - UC 2 - UC 3 - UC 4 Objetivo Pedagógico: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas, a ética e responsabilidade socioambiental, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho. Conteúdos Curriculares: Fundamentos Técnicos Científicos • Identificar e interpretar Conhecimento legislações Responsabilidade Socioambiental vigentes da área; • Identificar ciclo de vida da empresa; • • Aplicar legislações e normas vigentes, de Principais fatores que impulsionam às práticas de responsabilidade sócio- acordo com realidade empresarial; ambiental no ambiente organizacional; • Capacidades Técnicas Marcos histórico da responsabilidade Desenvolver no aluno a compreensão dos social e sua crescente importância no principais conceitos que fundamentam a mundo contemporâneo; responsabilidade social e ambiental, bem como dos contextos sociais, econômicos e • Dimensões da responsabilidade ambientais que a envolvem, evidenciando o ambiental e social e as práticas de papel diferentes organizações; e a contribuição da gestão de recursos humanos para a sustentabilidade empresarial. • Sustentabilidade Desenvolver habilidades que possibilitem ao • Ferramentas, normas e aluno a adoção de uma visão sistêmica certificações que envolvem a para gestão da responsabilidade social: o diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação dos processos • Indicadores Ethos, modelos de balanço que envolvem a gestão da responsabilidade social e de relatório social, SA 8000, social e ambiental. ISO 26.000; • O gestor de recursos humanos na construção da responsabilidade socioambiental. Ética Ética e Moral Ética Profissional 96 Comunicação Capacidades Sociais, Organizativas e - Saber formular e transmitir com clareza as estratégias de RH e seus fundamentos. Metodológicas Social: • Saber comunicar Relação Interpessoal • Ter excelência profissional - Saber ouvir • Ter postura e atitudes ética - Postura Ética nas atividades que envolvem o • Saber interagir e ouvir empreendedorismo • Saber trabalhar sob pressão socioambiental; • Saber comportar-se como preposto - Empatia • Respeitar prazos legais e a responsabilidade Organizacional: - Organizar informações e registros de - Saber organizar e transmitir com clareza trabalho dados e informações técnicas - Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; - Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Ter visão sistêmica • Saber das produção novas e da tecnologias de organização e programação da mão de obra Bibliografia Básica ALONSO, Felix Ruiz. LÓPEZ, Francisco Granizo. CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de Ética em Administração. São Paulo: Atlas, 2008. ASHILEY, P. A. (COORD.) Ética e Responsabilidade nos Negócios. São Paulo: Saraiva, 2009. VÁZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, M. A. de. Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2009. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2009. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2010. SAVITZ, Andrew W. A Empresa Sustentável: o verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade social e ambiental. Rio de Janeiro: Campus, 2008. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 97 3.7.9 MÓDULO ESPECÍFICO II Unidade Curricular: Matérias Primas e Insumos Carga Horária: 40 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico II UC 1 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios das Matérias Primas nas diferentes áreas de atuação da • Conceito de matéria-prima alimentícia; Indústria Alimentos. • Características e propriedades físicas e químicas de matérias-primas alimentícias; • Aspectos da produção de alimentos no mundo; Capacidades Técnicas • Conhecer a abrangência da produção região; agrícola e agropecuária quanto à • Matérias primas de origem: mineral, vegetal e produção de matérias-primas para a animal, estacionalidade; indústria de alimentos; • • Produção e manejo de animais produtores de Conhecer a distribuição geográfica, carne e leite; qualitativa e quantitativa das matérias- • Colheita, beneficiamento e transporte de primas na região de interesse; • matérias primas vegetais; Planejar, orientar e executar o • Microbiologia do leite: Manejo adequado na processo de obtenção, conservação e ordenha, obtenção higiênica e métodos de avaliação da matéria-prima para a industrialização de produtos alimentícios; • Conhecer as tecnologias de obtenção agropecuárias, características biológica e de rendimentos esperados na beneficiamento industrial; • Armazenamento de matérias primas agropecuárias; Avaliar e especificar as matérias- Pré-processamento primas; • coleta; • Classificação de matérias primas das matérias-primas, qualidade e industrialização delas; • • Matérias primas e indústria de alimentos na de matérias-primas (Acondicionamento). Planejar, organizar e coordenar o fornecimento de matérias-primas; • Controlar e estabelecer a logística para o • Relação Interpessoal fluxo e estocagem de matérias-primas. Capacidades Sociais, Metodológicas Social: • Saber comunicar; Organizativas e - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) 98 • Ter excelência profissional; - Mulher e menor no trabalho • Ter postura e atitudes ética; - Integração • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe Organizacional: - Individualismo - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza • Comunicação e Informação dados e informações técnicas; - Credibilidade - Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; - Demonstrar iniciativa para novas Situar - Envio - Recepção conhecimento necessário para aplicação; - - Intenção - Codificação aprendizagens - - Manipulação - Decodificação - Confirmação Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica TOGNON, A. H. L.H., Tecnologia de matérias-primas, apostila CTC – Centro de Tecnologia de Carnes – ITAL BORZANI, W., LIMA, U DE A. & AQUARONE, E. Biotecnologia, volumes 1,2,3 e 4. Editora Edgard Blücher Ltda, 1975 PARK, K. J. “Secagem de produtos agrícolas” Departamento de pré-processamento de produtos agropecuários. Apostila FEAGRI/UNICAMP. 1997. Bibliografia Complementar CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras. ESAL/FAEFE, 1990. 293p. a FILGUEIRA, F.A.R. Manual de olericultura. Cultura e comercialização de hortaliças. V.1. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1981. 336p. URGEL DE ALMEIDA LIMA, Agroindustrialização de frutas, Editora: FEALQ. NUNES, E. P. ; CONTINI, E. Complexo agroindustrial brasileiro: caracterização e dimensionamento. Brasília .ABAG, 2001. 109 p. CASCUDO, L.C. História da alimentação no Brasil. 3 ed. Global Ed. 2004. 955 p. 99 Unidade Curricular: Analises Microbiológicas de Alimentos Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico II UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios das Analises Microbiológicas nas diferentes áreas de atuação • da Indústria Alimentos. • os micro-organismos de • energético microbiano nos Fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam Identificar contaminações microbiológicas nos alimentos; • Conhecer e Interpretar realizar e analise • Elaborar laudos de • Sociais, • infecções, Micro-organismos Indicadores da qualidade Alterações causadas por micro-organismos Organizativas • e Micro-organismos utilizados na transformação dos alimentos; microrganismos (fermentação, rancificação, putrefação). Capacidades alimentos, nos alimentos; Conhecer os processos de transformação ação dos dos alimentos; microbiológicos; por Contaminação intoxicações e toxinfecções; microbiológicas de alimentos; • Metabolismo o desenvolvimento dos micro-organismos indústria de alimentos; • nos importância para a indústria de alimentos; em matérias primas e produtos da • micro-organismos alimentos; Capacidades Técnicas Conhecer dos alimentos; • • Importância Métodos de Análises Microbiológicas de alimentos. Metodológicas Social: • Relação Interpessoal • Saber comunicar; - Ética (conceito, ética e cultura, ética e • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; • Trabalho individual e em grupo - Saber organizar e transmitir com clareza - Espirito de Equipe dados e informações técnicas; - Individualismo 100 - Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; - - Credibilidade Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens - Situar - Manipulação - Intenção conhecimento necessário para aplicação; - • Comunicação e Informação - Codificação - Envio Demostrar pro-atividade em seu - Recepção desenvolvimento profissional e pessoal nas - Decodificação atividades sob a sua responsabilidade. - Confirmação Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica FRANCO, B.; MELO, D. G.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. MASSAGUER, P.R Microbiologia dos Processos Alimentares. Ed. Livraria Varela, São Paulo: 2005. SILVA, Neusely. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 3 ed. São Paulo, SP: Varela, 2007, 536 p. Bibliografia Complementar FORSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Editora Artmed. 2ª edição, 2013, 583 p. LACASSE, Denise. Introdução à microbiologia alimentar. Lisboa: Instituto Piaget, 1999. 573 p. SILVA, N., JUNQUEIRA, V., SILVEIRA, N. F. A., Manual de Métodos de Analises Microbiológicas de Alimentos, Varela, São Paulo: 2001. JAY, James M.; Microbiologia de Alimentos. ARTMED, Porto Alegre: 2005. FONTES, E. A. F. e FONTES, P. R. Microscopia de Alimentos - Fundamentos Teóricos Caderno Didático 104. Editora Viçosa: UFV 2005. NEDER, R.N., Microbiologia Manual de Laboratório, Nobel, São Paulo, 1992. NEDER, R.N., Microbiologia Manual de Laboratório. Nobel, São Paulo, 1992. NEDER, Rahme Nelly. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo, SP: Nobel - MBA - Livraria, Papelaria e Distribuidora de Livros, 2004, 137 p. 101 Unidade Curricular: Analises Físico-Químicas e Instrumental dos Alimentos Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico II UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios das Analises Físico-Químicas e Instrumental dos Alimentos nas • Análise de Umidade; diferentes • Análise de Cinzas; • Análise de Lipideos; • Análise de Proteínas; Capacidades Técnicas • Refratometria; Conhecer as propriedades físico- • Potenciometria; químicas de produtos ALIMENTOSis; • Fundamentos Espectroscopia de absorção áreas de atuação da Indústria Alimentos. • • Correlacionar técnicas de amostragem, molecular nas regiões ultravioleta, visível e preparo e manuseio de amostras, infravermelho; padrões e soluções; • • Fundamentos Espectroscopia de chama e absorção atômica; fluorescência atômica; Conhecer e efetuar cálculos necessários para análises; • Fundamentos Espectroscopia de emissão de Conhecer e Aplicar metodologias de análises físico-químicas; • • • Fundamentos Cromatografia líquida e • Fundamentos Espectrometria de Massa. gasosa; Executar análises físico-químicas em produtos ALIMENTOSis; • Interpretar e fazer laudos de análises; • Executar análises instrumentais; • Controlar a qualidade de matérias primas, • Relação Interpessoal reagentes, - Ética (conceito, ética e cultura, ética e produtos intermediários e profissão, ética e moral, postura) finais. Capacidades Sociais, Organizativas Metodológicas e - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) Social: - Mulher e menor no trabalho • Saber comunicar; - Integração • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Trabalho individual e em grupo • Saber interagir e ouvir; - Espirito de Equipe • Saber pesquisar; - Individualismo 102 • Comunicação e Informação Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Credibilidade Saber organizar e transmitir com clareza - Manipulação dados e informações técnicas; - Intenção Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; - - Envio - Recepção Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens - - Codificação Situar - Decodificação - Confirmação conhecimento necessário para aplicação; - Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) GALEN WOOD EWING. Métodos Instrumentais de Análise Química - Vol. 1, Editora Blucher, 1972. GALEN WOOD EWING. Métodos Instrumentais de Análise Química - Vol. 1, Editora Blucher, 1972. CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos, 2 ed. Campinas: Editora UNICAMP, 1999, 208 p. REMOLO CIOLA. Fundamentos da Cromatografia a Líquido de Alto Desempenho – HPLC. , Editora Blucher, 1998. Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Vogel, Arthur I. Química Analítica Qualitativa, Editora: Mestre Jou, 5ªed. São Paulo, 1981. VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa . 6.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos, 2002. 462 p. BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. São Paulo Metha, 2005. Química Analítica Quantitativa Elementar, Nivaldo Bacan, 3ªedição - São Paulo: Blucher - Instituto Mauá de Tecnologia, 2001. CASTRO, F. A. F. de e CORDEIRO R. M. Estudo Experimental dos Alimentos - Uma abordagem Prática (caderno 28), Editora UFV, 2007. Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos, 4a edição, Instituto Adolfo Lutz, 2005. ALMEIDA-MURADIAN, L.B., PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária:Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ZENEBON, Odair; PASCUET, Neus Sadocco. Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos. 4. ed. Brasília: Instituto Adolfo Lutz, 2008. 1020 p. 103 Unidade Curricular: Analise Sensorial Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico II UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Analise Sensorial nas diferentes áreas de atuação da • Indústria Alimentos. Introdução à análise sensorial. o Introdução e objetivos da análise o Histórico e desenvolvimento da tecnologia sensorial; Capacidades Técnicas • Conhecer e análises aplicar as sensoriais sensorial; técnicas e de normas relacionadas; • o Tipos de testes sensoriais; o Aplicação da análise sensorial na indústria de alimentos; • Princípios da fisiologia sensorial. o Definir características relacionadas às Princípios da percepção sensorial. Os sentidos do gosto, olfato, audição, visão e análises sensoriais; tato; • Caracterizar matérias-primas e produtos; • Identificar e relacionar diferenças o alimentares; e o similaridades em produtos concorrentes; Relação entre os sentidos e hábitos Mecanismo de percepção do sabor. • Introdução à psicofísica. • Especificar atributos sensoriais; • Avaliar alterações sensoriais que ocorrem o Conceito, utilização e determinação do em função do tempo e condições de “Threshold”. o Leis de percepção versus estímulo; o Teoria da detecção do sinal; armazenamento. Capacidades Sociais, • Organizativas Metodológicas e Métodos de avaliação sensorial. o Métodos analíticos discriminatórios de diferença: comparação pareada, duotrio, triangular, ordenação e diferença escalar de Social: um controle ou comparação múltipla; • Saber comunicar; o Princípios • Ter excelência profissional; descritivos: Perfil de sabor, Perfil de textura, • Ter postura e atitudes ética; Análise Descritiva Quantitativa (ADQ); • o Seleção e treinamento de provadores; Saber interagir e ouvir; dos métodos 104 analíticos • Saber pesquisar; o Métodos de testes afetivos - Preferência/Aceitação; o Comparação pareada e ordenação; Organizacional: o Testes de classificação da aceitação em - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza consumidores: e no desenvolvimento das atividades; - • Fatores que influenciam os resultados das medidas sensoriais. Demonstrar iniciativa para novas o Tipos de erros envolvidos; Situar o Estratégias de controle de fontes de erro; conhecimento necessário para o Amostragem, preparação e apresentação aplicação; - de Mapa de Preferência. aprendizagens - e o Análise sensorial e pesquisa de mercado, Demonstrar organização nos próprios materiais hedônica atitude; dados e informações técnicas; - escalas de amostras. Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas • Montagem e organização do laboratório de análise sensorial. atividades sob a sua responsabilidade. o Localização e dimensionamento do laboratório; Metodológica: o Principais equipamentos e utensílios do • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da laboratório; gestão de o Necessidades ambientais do local de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica análise sensorial; • Propriedades sensoriais dos alimentos. o Importância alimento e no na processamento aceitação do do mercado consumidor; o Propriedades sensoriais dos Produtos de Origem Animal. • Trabalhos práticos. Testes. • Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade 105 - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Bibliografia Básica DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. 2. ed. Curitiba, PR: Champagnat, 2007. 239 p. CHAVES, José Benício Paes. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. 3. ed. Viçosa, MG: 2005. 91 p. (Cadernos didáticos; v.33) OLIVEIRA, M. A. B. de. Análise sensorial de alimentos: práticas e experimentos. Cachoeiro do Itapemirim: o Autor, 2009, 90 p. Bibliografia Complementar INSTITUTO ADOLFO LUTZ (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de alimentos: Análise Sensorial, cap.VI / coordenadores Odair Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea – São Paulo: Instituo Adolfo Lutz, 2008. NORONHA, João Ferreira de. Apontamentos de Análise sensorial: metodologia. ESAC, 2003. 74p. FARIA, E. V.; YOTSUYANAGI, K. Técnicas de análise sensorial. Campinas: ITAL, 2002. 116p. MINIM, Valéria Paula Rodrigues (Coord). Análise sensorial: estudos com consumidores. Viçosa, MG: Editora UFV, 2006. 225 p. QUEIROS, M. I.; TREPTOW, R. O. Análise sensorial para avaliação da qualidade dos alimentos. Rio Grande, Editora da FURG, 2006, 268 p. 106 Unidade Curricular: Toxicologia de Alimentos Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico II UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Reconhecer o histórico e princípios Conhecimento da Toxicologia de Alimentos nas diferentes áreas de • Introdução à toxicologia dos alimentos; atuação da Indústria Alimentos. • Contaminantes tóxicos em alimentos; • Aditivos Conhecer os riscos toxicológicos na • Identificar e analisar os elementos que • • Agentes tóxicos naturalmente presentes nos • Toxinas fúngicas naturais e adicionados aos alimentos; • Estudo Toxicológico dos defensivos agrícolas nos alimentos Identificar e avaliar os agentes tóxicos • Toxicologia de embalagens utilizadas em alimentos; alimentos; Avaliar os conceitos de risco/benefício na • Substâncias tóxicas formadas durante o processamento de alimentos; Toxicologia dos Alimentos; • Agentes tóxicos naturalmente presentes nos Identificar e avaliar os agentes tóxicos gerados durante o processamento dos • aspecto alimentos de origem vegetal; envolvem a intoxicação; • o alimentos de origem animal; cadeia da alimentos; • sob toxicológico; Capacidades Técnicas • alimentares Conhecer e caracterizar as fontes de Contaminação contaminação e seus controles. dosagens excessivas de aditivos. Capacidades Sociais, Organizativas direta – emprego de e Metodológicas • Relação Interpessoal Social: - Ética (conceito, ética e cultura, ética e • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) • Saber interagir e ouvir; - Mulher e menor no trabalho • Saber pesquisar; - Integração Organizacional: • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe 107 - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza • Comunicação e Informação dados e informações técnicas; - Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; - Demonstrar iniciativa para novas - Manipulação Situar - Codificação - Envio conhecimento necessário para aplicação; - - Credibilidade - Intenção aprendizagens - - Individualismo - Recepção - Decodificação Demostrar pro-atividade em seu - Confirmação desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira; GRUPO ZANINI-OGA. Fundamentos de toxicologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 677 p. EVANGELISTA, J, Alimentos, um estudo abrangente, São Paulo, Atheneu, 2001. ALCÂNTARA, H. R.; BRASIL, O. A. M. Toxicologia Geral. São Paulo: Andrei Editora, 1974 Bibliografia Complementar MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, 318 p. BRITO FILHO, D. Toxicologia Humana e Geral. 2ed. São Paulo-Rio de Janeiro: Atheneu, 1988. MIDIO, A. F. Toxicologia de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2000. LEAL, Paulo Fernando da Glória. Higiene e doenças transmissíveis: fundamentos . Viçosa, MG: UFV, 2007. 250 p. LARINI, L. Toxicologia. São Paulo: Manole, 1987. 108 Unidade Curricular: Sistemas Agroindustriais Alimentares Carga Horária: 40 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico III UC 2 – UC 3 – UC 4 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios dos Sistemas Agroindustriais Alimentares nas diferentes áreas • Conceitos sobre Sistema Agroindustrial; de atuação da Indústria Alimentos. • Otimização da produção; • Custos: viabilidade econômica; • Segurança Alimentar e Abastecimento; Capacidades Técnicas • o Conceitos e bases da segurança Compreender o funcionamento e os alimentar; componentes do Sistema Agroindustrial • • Alimentar. o Causas e consequências; Compreender as causas e consequências o Cenário nacional e internacional; da situação de insegurança alimentar. o Impacto agroindustriais e Sociais, sistema • Estudo de cadeias de produção; dos o Cadeia produtiva da soja; consumidores. Capacidades o agroindustrial alimentar. Conhecer e compreender o perfil dos sistemas sobre Organizativas o Cadeia produtiva do milho; e Metodológicas o Cadeia produtiva do girassol; Social: o Cadeia produtiva da bovinocultura, • Saber comunicar; suinocultura e avicultura. • Ter excelência profissional; • Consumidor de alimentos • Ter postura e atitudes ética; o Perfil do consumidor de alimentos. • Saber interagir e ouvir; o Fatores que determinam o consumo. • Saber pesquisar; Relação Interpessoal Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza Demonstrar organização nos próprios materiais atividades; e no desenvolvimento ética e moral, postura) - dados e informações técnicas; - - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, das Relações Humanas no Trabalho autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração 109 (poder, Demonstrar - iniciativa para novas aprendizagens Situar - conhecimento necessário para aplicação; - Espirito de Equipe Demostrar - • Trabalho individual e em grupo pro-atividade em seu - Individualismo desenvolvimento profissional e pessoal nas • Comunicação e Informação atividades sob a sua responsabilidade. - Credibilidade Metodológica: - Manipulação • Prever sistemática de trabalho - Intenção • Dominar os subsistemas da gestão de - Codificação pessoas e os fundamentos da aprendizagem - Envio organizacional; - Recepção • Ter visão sistêmica - Decodificação - Confirmação Bibliografia Básica BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. 2 v. ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. 160 p. FERNANDES, A.R.; SILVA, C.A.B. Projetos de Empreendimentos Agroindustriais. Viçosa: Editora da UFV, 2003. 459 p. Bibliografia Complementar NEVES, Marcos Fava (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2003. 365 p.MADRID, A. et al. Manual de indústrias de alimentos. São Paulo: Varela, 1996. MILMAN, M. J. Equipamentos e máquinas para pré-processamento de grãos. Pelotas: Universitária. 2001. SILVA JR. E. Manual de controle higiênico-sanitário de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2005. 6ª edição. ANDRADE, N. J. de. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo. Varela, 1996. 110 4.6.10MÓDULO ESPECÍFICO III Unidade Curricular: Controle Estatístico de Processos - CEP Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico III UC 2 – UC 3 – UC 4 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios do Controle Estatístico de Processos nas diferentes áreas de • Histórico do Controle da Qualidade; atuação da Indústria Alimentos. • Conceitos e grandezas estatísticas; • Gráficos de Controle de Qualidade; • Ciclo PDCA; • Técnicas para estudo da variabilidade de um Capacidades Técnicas • Ter visão de processo e conhecer suas variabilidades; • Coletar dados em processos agroindustriais; • Organizar dados de processos em processo; • Gráfico de Pareto; • Brainstorming; • Diagrama de causa e efeito • Fraudes em alimentos. gráficos; • Conhecer e utilizar conceitos e ferramentas estatísticas; • Interpretar dados de processo; • Elaborar fluxogramas de processos; • Conhecer e utilizar - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) ferramentas da Organizativas e Qualidade. Capacidades Sociais, • Relação Interpessoal - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração Metodológicas Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação 111 - Credibilidade - Manipulação Organizacional: - Intenção - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; - e no - Envio - Recepção Demonstrar organização nos próprios materiais - Codificação desenvolvimento das - Decodificação - Confirmação atividades; - Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens - Situar conhecimento necessário para aplicação; - Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica SIQUEIRA, L. G. P. Controle Estatístico de Processos - Equipe Grifo. Editora Pioneira, São Paulo: 1997. HRADESKY, John L. Aperfeiçoamento da Qualidade e da Produtividade: Guia Prático para Implementação do Controle Estatístico de Processo – CEP. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. CÉSAR, Francisco I. Giocondo. Ferramentas básicas da qualidade. São Paulo: Biblioteca 24 horas, 2011, 130 p. Bibliografia Complementar KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. São Paulo: Editora Gente, 1993, 11. ed. MADRID, Antonio, CENZANO, I.; VICENTE, J.M. Manual de Indústrias dos Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995. DINIZ, Marcelo Gabriel. Desmistificando O Controle Estatístico de Processo. São Paulo: Editora Artliber. 2001, 74 p. VIEIRA, Sonia Lerche. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em produtos e serviços. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 198 p. LOBO, Renato Nogueirol. Gestao da qualidade. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2010, 190 p. 112 Unidade Curricular: Tecnologias de Produtos Cárneos Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico III UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Tecnologia de Produtos Cárneos nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. • • Fisiologia muscular; • Contração e relaxamento muscular; • Transformação do musculo em carne; Capacidades Técnicas • Abate de animais para consumo humano; Conhecer e entender as atividades • Cortes realizados em carcaças de bovinos, suínos e aves; desenvolvidas nos abatedouros; • Conhecer as técnicas de Corte de aves, • mecânica; bovinos e suínos; • Conhecer os métodos de industrialização • • Conhecer os fundamentos do processo • carnes; • • envoltórios utilizados no Embalagens utilizadas para carnes e Tecnologia de produção de Hambúrguer, salame, salsicha e empanado; Identificar as características dos equipamentos industriais utilizados no • Processamento de aves; processamento de carnes de aves, • Alterações físico-químicas em carcaças de bovinos e suínos; • de derivados; de fabricação de industrializados de • Tipos processamento de embutidos; de carnes de aves, bovinos e suínos; • Tipos de desossa: convencional, a quente e bovinos, suínos e aves; Identificar as características dos insumos • Métodos de conservação; utilizados na industrialização de carnes; • Cura da carne; Executar formulações de diversas formas • Processamento de carnes vermelhas; de industrialização de carnes; • Enlatados, embutidos e defumados; Explorar os potenciais de tecnologias • Métodos de armazenamento; emergentes como agregadoras de valor a • Aproveitamento produtos e diferenciais de de resíduos processamento; competitividade; 113 do • • Interpretar e empregar as principais Controle de qualidade; • Instalação de unidade de processamento. normas que regulamentam a produção e industrialização de carnes; • Conhecer e aplicar as normas de rotulagem de produtos cárneos; • Conhecer as funções dos diversos insumos e matérias primas, utilizando-os adequadamente no desenvolvimento de produtos. Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica BROMBERG, Renata; CIPOLLI, Kátia Maria V. A. B.; MIYAGUSKU, Luciana; CONTRERAS CASTILLO, Carmen J. et al. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados. São Paulo: Varela, 2003. 181 p. 114 LAWRIE, Ralston Andrew . Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384 p. PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco dos; SOUZA, Elmo Rampini de; PARDI, Henrique Silva. Ciência, higiene e tecnologia da carne. v. 2, 2.ed. rev. e amp. Goiânia: UFG, c2006-2007. 2 v. Bibliografia Complementar TERRA, N.N.; BRUM, M.A.R.- Carne e seus derivados. São Paulo: Editora Nobel, 1988. 121p. TERRA, N.N.- Apontamentos de Tecnologia de Carnes. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1998. 216p. BUAINAIN, A. M. BATALHA, M. O. Cadeia produtiva da carne bovina. Série agronegócios, v. 8. Brasília: MAPA/IICA. 2007. 88p. SILVA, C.A.B.; FERNANDES, A.R. Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem animal. Viçosa: UFV, 2003. 308p. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. de. Fundamentos de tecnologia de alimentos. v. 3, São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. 115 Unidade Curricular: Tecnologia de Açúcar e Mel Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico III UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Tecnologia de Açúcar e Mel nas diferentes áreas de atuação • da Indústria Alimentos. Aspectos tecnológicos da cana de açúcar e os processos industriais de produção de açúcar e álcool. • Capacidades Técnicas • • Fornecer conhecimentos a cerca da açúcar- Extração de caldo- Tratamento do tecnologia de álcool e açúcar; caldo- Fabricação de açúcar (cristal, Fornecer habilidades necessárias para refinado, liquido e invertido). atuar em instalações agroindustriais, • açúcar e do mel; • Fabricação de álcool. Fornecer • Fluxograma industrial pata produção de fundamentos procedimentos • Tipos, características e propriedades dos diferentes açúcares. destinadas ao beneficiamento da cana de • Açúcar, processos preliminares da cana-de- dos operacionais e álcool hidratado, anidro. das avaliações quantitativas e qualitativas das • Produção de mel no Brasil e no mundo; variáveis dos processos; • Definição e caracterização de mel; Familiarizar e capacitar o estudante nas • Composição e valor nutricional do mel; atividades comumente • Características físico-químicas do mel; utilizados em ALIMENTOSs que utilizam • Características microbiológicas do mel; como principal matéria prima a cana e o • Processamento do mel (desoperculação, e processos centrifugação, decantação do mel, mel. Capacidades Sociais, Organizativas decantação do mel, filtragem, envase e e embalagem, armazenamento); Metodológicas Social: • Saber comunicar; • Derivados do Mel (própolis, cera, geléia real, hidromel). • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, Organizacional: autoridade, cooperação e assédio moral) 116 - Organizar informações e registros de trabalho; - Mulher e menor no trabalho - Saber organizar e transmitir com clareza - Integração dados e informações técnicas; - Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; - • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe Demonstrar iniciativa para novas - Individualismo aprendizagens - Situar conhecimento necessário para aplicação; - • Comunicação e Informação - Credibilidade Demostrar pro-atividade em seu - Manipulação desenvolvimento profissional e pessoal nas - Intenção atividades sob a sua responsabilidade. - Codificação - Envio Metodológica: - Recepção • Prever sistemática de trabalho - Decodificação • Dominar os subsistemas da gestão de - Confirmação pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica WIESE H. Apicultura. Novos tempos, 2000. BRUGNARO, C., SBRAGIA, R. Gerência agrícola em destilarias de álcool. Piracicaba. 1982, 210p. CUNHA BAYMA, A. Tecnologia do açúcar, da matéria prima à evaporação. Rio de Janeiro: IAA, 1974. 291 p. CUNHA BAYMA, A. Tecnologia do açúcar 2: cozimento, cristalização e turbinação, o produto, mel final e sua utilização, resíduos. Rio de Janeiro: IAA, 1974. 271 p. Bibliografia Complementar BRAS, L.M.J. Manual de técnicos de laboratório e fabricação de açúcar de cana. Maceió: Est. Exp. De Cana-de-Açúcar. 255 p. VENTURINI, Katiani Silva et al – Características do mel. Universidade Federal do Espírito Santo – UFES. Pró-Reitoria de Extensão - Programa Institucional de Extensão Boletim Técnico - PIE-UFES: 01107 Editado: 18.08.2007 Anónimo, 2001. Codex Standard for Honey (Codex Stan 12-1981 (Rev. 2-2001)).Codex Alimentarius. ANDRADE, Claudio Denis de Melo; PEREZ, Ronaldo; SILVA, Hélio. Montagem da ALIMENTOS para processamento de mel: conhecimentos básicos. Brasília, DF: LK Editora, 2010, 75 p. Adriana Lago Melo, Fábia de Mello Pereira, Joseth Gláucia de Siqueira Rêgo Machado, Maria Teresa do Rego Lopes, Ricardo Costa Rodrigues de Camargo. Boas Práticas na Colheita, Extração e Beneficiamento do Mel, Embrapa. COPERSUCAR. Controle químico da fabricação de açúcar. São Paulo: COOPERSUCAR, 1978. VENTURINI, Katiani Silva et al – Processamento do mel. Universidade Federal do Espírito Santo – UFES. Pró-Reitoria de Extensão – Programa Institucional de Extensão Boletim Técnico - PIE-UFES: 01107 - Editado: 18.08.2007 117 Unidade Curricular: Tecnologia de Óleos e Gorduras Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico III UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Tecnologia de Óleos e Gorduras nas diferentes áreas de • atuação da Indústria Alimentos. • Matérias Primas; Sistematização do conjunto dos óleos, gorduras e ceras naturais; Capacidades Técnicas • Conhecer as matérias primas para a • Tipos de óleos e gorduras/animais; • Classificações por fonte, por composição e por uso; tecnologia de óleos e gorduras; • • Aprender a classificar os diferentes tipos Gorduras; de óleos e gorduras, por fonte, • composição e uso; • Conhecer o regulamento técnico Sociais, o Organizativas e Metodológicas Métodos de extração por prensagem solvente e mista. e legislação pertinente. Capacidades Tecnologia de processamento industrial de soja e outros grãos oleaginosos. Conhecer os processos físico-químicos de transformação; • Propriedades Físico-químicas dos Óleos e Refinação de óleos comestíveis. • Transesterificação de óleos biocombustíveis. • Processo de Hidrogenação para fabricação de margarinas; Social: • • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; de Óleos e Gorduras no processamento e armazenamento; • • Ter postura e atitudes ética; • Alterações Subprodutos da Indústria de Óleos e Gorduras; • Usos domésticos e reaproveitamento; Legislação. Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza - Ética (conceito, ética e cultura, ética e dados e informações técnicas; - Demonstrar organização nos próprios materiais atividades; e no desenvolvimento Relação Interpessoal das profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) 118 - Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens - Situar - Mulher e menor no trabalho - Integração conhecimento necessário para aplicação; - Demostrar proatividade em seu • Trabalho individual e em grupo desenvolvimento profissional e pessoal nas - Espirito de Equipe atividades sob a sua responsabilidade. - Individualismo Metodológica: • Comunicação e Informação • Prever sistemática de trabalho - Credibilidade • Dominar os subsistemas da gestão de - Manipulação pessoas e os fundamentos da aprendizagem - Intenção organizacional; - Codificação • Ter visão sistêmica - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Bibliografia Básica GUIMARÃES, Ivan N. L. Ciência e tecnologia em Óleos e Gorduras. Ed. Varela. 2012. DORSA, Renato. Tecnologia de óleos vegetais. Editora Westfalia Separator do Brasil, 2004, 464 p. MORETTO, Eliane. Tecnologia de Óleos e Gorduras Vegetais. 1ª ed. Ed.: Varela, 2001, 178 p. Bibliografia Complementar MORETTO, E. FETT, R. ALVES, R. F. Óleos e Gorduras Vegetais: Processamento e Análises. 2 ed. Florianópolis: UFSC,1989, 179 p. ROHR, R. Óleos e Gorduras Vegetais: seus Subprodutos Protéicos. 5 ed. Campinas: FTPT,1981. SHREVE, R.N. Indústrias de Processos Químicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. MORETTO, Eliane. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. 1ª ed. Ed.: Varela, 1998, 150 p. MANDARINO, José Marcos Gontijo. Tecnologia para produção do óleo de soja: descrição das etapas, equipamentos, produtos e subprodutos / José Marcos Gontijo Mandarino, Antônio Carlos Roessing. Londrina: Embrapa Soja, 2001, 40p. 119 Unidade Curricular: Operações Unitárias Aplicadas a Alimentos Carga Horária: 50 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico III UC 2 – UC 3 – UC 4 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios das Operações Unitárias nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. Capacidades Técnicas • • • Moagem; • Peneiramento; • Centrifugação; Conhecer as principais operações • Filtração; unitárias aplicadas a indústria de • Cristalização; alimentos; • Secagem; Identificar as características das atividades produtivas que impactam o meio ambiente, bem como suas respectivas implicações técnicas. • Destilação; • Liofilização; • Evaporação; • Resfriamento e congelamento. Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação 120 - Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica Blackadder Nedderman. Manual de Operações Unitárias. Ed. Hemus, 2004, 294 p. GILBER, Rosa; GAUTO, Marcelo A. Processos e Operações Unitárias da Indústria Química. 1ª Edição, 2011, 440 p. BARTHOLOMAI, A. Fábricas de alimentos: processos, equipamentos, custos. Zaragoza: Acribia, 1991. Bibliografia Complementar PEREDA, J. A. O. et al. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Artmed, v.1, 2005. FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. HIMMELBLAU, David Mautner; RIGGS, James L. Engenharia química: princípios e cálculos. 7 a. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústria dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996. FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. 2 ed. Artmed: São Paulo, 2006. 121 Unidade Curricular: Organização e Segurança do Trabalho Carga Horária: 50 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico V UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Organização e Segurança do Trabalho nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. Capacidades Técnicas • e externas sobre saúde e segurança do trabalho; Identificar as características dos manuais de instruções, os sistemas legais e internos de registro dos eventos relativos à saúde e segurança do trabalho; • Elaborar planilhas de custo e eventos relacionados a programas de saúde e segurança no trabalho; • Introdução à Segurança; • Higiene e Medicina do Trabalho; • Doenças do Trabalho; • Ergonomia e Iluminação; • Prevenção Interpretar a legislação e as normas internas • • Disseminar informações sobre eventos e e Controle de Riscos Máquinas, Equipamentos e Instalações; • Legislação, Normas Técnicas; • Responsabilidade Civil e Criminal; • Proteção contra Incêndios e Explosões. Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração programas de saúde e segurança no trabalho; • Acompanhar e monitorar o Programa de Saúde Ocupacional dos recursos humanos sob sua responsabilidade. Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas e em • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção 122 Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica MORAES JR, COSMO PALASIO. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho: Normas Regulamentadoras. Série Segurança e Saúde no Trabalho. NR/Consultoria Técnica, 10 edição, São Caetano do Sul, SP. Editora: Rio de Janeiro: Editora SENAC Rio de Janeiro, 2013. CAMILLO, Abnel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios, 9ªed, São Paulo: Senac, 1999. BARBOSA FILHO, A.N. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar ATLAS, Manual de Legislação. Segurança e Medicina do Trabalho – Manual de Legislação. 51. ed. São Paulo. SP. Atlas, 2002. SPINELLI, ROBSON. Higiene Ocupacional: Agentes Biológicos, químicos e físicos. In: Ezio Brevigliero, José Possebon, Robson Spinelli. 6 edição, SÃO PAULO: Editora SENAC, São Paulo, 2011. VILELA, Rodolfo Andrade de Gouveia. Desafios da vigilância e da prevenção de acidentes do trabalho. São Paulo: LTR, 2003. 304 p. CARDELLA, B. Segurança do trabalho e prevenção de acidentes. São Paulo: Atlas, 2005. MICHEL, Oswaldo. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. 3. ed. São Paulo: LTr, 2008. 424 p. 123 3.7.10MÓDULO ESPECÍFICO IV Unidade Curricular: Tecnologia de Aves e Ovos Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico IV UC 2 –UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Reconhecer o histórico e princípios da Tecnologia de Aves e Ovos nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. Capacidades Técnicas • Conhecer e utilizar adequadamente a Conhecimento • Natura e Vísceras; • Padronização de Cortes; • Tipificação de Carcaças; • Processamento Tecnológico de produtos de aves; tecnologia, a legislação, os insumos e os equipamentos etapas do processo • Conhecer e entender as atividades • Conhecer as técnicas de Corte de Aves. • Conhecer os métodos de industrialização de carnes de aves; • • • • • Identificar as características dos Ovo - formação, qualidade, valor nutritivo, comercialização, ovos liofilizados. • Muda Forçada para poedeiras Leves e pesadas vantagens e desvantagens. carne de aves; • Processamento Tecnológico de Subprodutos Não Comestíveis. Conhecer os fundamentos do processo de fabricação de industrializados de Fabricação de embutidos cárneos crus, cozidos, curados, fermentados e enlatados; desenvolvidas nos abatedouros de aves; • Estrutura, fluxograma e funcionamento dos frigoríficos de aves; produtivo de aves; • Tecnologia Aplicada a Obtenção de Carne In • Estresse calórico para poedeiras, matrizes e equipamentos industriais utilizados no frangos de corte formas de manejo e processamento de carnes de aves; controles como evitar perdas. Identificar as características dos insumos • Manejo de cama e controle de cascudinhos. utilizados na industrialização de carnes • Principais aditivos na alimentação. de aves. • Impactos das micotoxinas na produção Executar formulações de diversos formas 124 de industrialização da carne de aves; • avícola. • Explorar os potenciais de tecnologias emergentes como agregadoras de valor a • • avícola. produtos e diferenciais de • Gerenciamento nos diferentes segmentos. competitividade; • Técnicas de comercialização e importância Interpretar e empregar as principais dessa área para a cadeia produtiva. • normas que regulamentam a produção e • Projetos de instalação de integrações frango industrialização de carnes de aves; de corte, granjas de matrizes, incubatório, Conhecer e aplicar as normas de poedeiras de ovos comerciais, produção de rotulagem de produtos cárneos; aves caipiras. diversos • Produção de Ovos no Brasil insumos e matérias primas, utilizando-os • Definição, Conhecer as funções dos adequadamente no desenvolvimento de • Perdas por roedores e moscas na cadeia classificação, estrutura composição dos ovos; produtos; • Composição e valor nutritivo do ovo; Conhecer e aplicar as normas pertinentes • Denominações para comercialização; a produção e comercialização de ovos. • Estruturas de produção; • Alguns produtos derivados de Ovos • Qualidade do ovo; o Aspectos fisico-químicos e microbiológicos; o Aspectos externos e Internos • Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho e Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação 125 • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica DILL, D. D.; SILVA, A. P.; LUVIELMO, M. M. Processamento de empanados: sistemas de cobertura. Estudos Tecnológicos, v., 5, n. 1, p. 33-49, jan./abr. 2009. OLIVO, R., O Mundo do Frango - Cadeia produtiva da carne de frango, Ed. do autor, 2006. OLIVEIRA, B.L. Ovo: qualidade é importante. Lavras, 1999. Disponível em: http://www.sna.agr.br/artigos/artitec-ovos.htm> Acesso em 21 de agosto de 2007. Bibliografia Complementar KERRY INGREDIENTES E AROMAS. Empanados de maneira simples. Aditivos e Ingredientes – Especial Carnes, São Paulo, p. 63-65, [s.d.]. MENDES A. A. NAAS I. A. E M. MACARI. Produção de frangos de corte - Editora Facta, Campinas – São Paulo, 2004. ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos – volume 1: Componentes dos Alimentos e Processos. Porto Alegre: ed. Artmed, 2005. 294 p. ORDÓÑEZ J. A. & COLS.; Tecnologia de Alimentos - vol. 2 - Alimentos de Origem Animal, 1ª Artmed, 2005. OETTERER, M. e Cols, Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 1ª edição, Manole, 2006. PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Goiânia: UFG, 1993 (v.1). PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Goiânia: UFG, 1994 (v.2). MOUNTNEY, G. J. y PARKHURST, C. R Tecnología de los productos avícolas, 1ª Edição, Zaragoza, Acribia, 2001. ANAPO Processo de Formação. [Associação Nacional dos Avicultores Produtores de Ovos]. Disponível em http://www.anapo.pt/_pages/_infos/formestcomp.asp. Acesso em: 18 de outubro de 2007. REIS, M.J. & MENDONÇA, Â. A Física e a Química do Ovo. Disponível em:http://quimicamente.no.sapo.pt/ingredientes_ovoinfo.html#topo Acesso em: 26 de Janeiro de 2010. PLETI, Andréa Kammers. Caracterização química e vida de prateleira do ovo de avestruz. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba 2008. 126 Unidade Curricular: Tecnologias de Pescado e Carnes Exóticas Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico IV UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Reconhecer o histórico e princípios das Tecnologias de Pescado e Carnes Exóticas nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. Capacidades Técnicas • Conhecer os diversos tipos de carnes exóticas produzidas atualmente; • Conhecer as etapas de processamento Conhecimento • Pescado como alimento. • Microbiologia de pescado; • Métodos analíticos de composição; • Características específicas do pescado. • Estrutura muscular do pescado. • Química do pescado. • Alterações do pescado “pós mort em”. • Identificação de micro-organismos de carnes exóticas; • Identificar os cativeiros dos animais exóticos. • Conhecer a estrutura e composição do pescado e carnes exóticas, suas características e tecnologias aplicadas na industrialização. • Identificar as diferenças dos principais espécies de pescado; • Analisar a microbiota natural do pescado fresco e das carnes exóticas; • Aplicar métodos analíticos para identificar alterações no pescado e nas carnes exóticas; • Identificar os principais micro-organismos que causam a deterioração do Pescado e das carnes exóticas; deteriorantes; • Alterações em pescado processado; • Higiene e Qualidade do Pescado; • Processos de conservação de produtos pesqueiros; • Avaliação e controle de qualidade do carne de pescado por pescado; • Alteração da processamento e estocagem, refrigeração; • Manejo básico de carnes exóticas e processamento; • Estrutura e funcionamento dos cativeiros de animais exóticos; • Legislação pertinente à criação de animais exóticos; • Metodologia de obtenção de carnes exóticas; 127 • Conhecer os Industrialização principais de Pescado métodos e de Carnes Exóticas; • • carnes exóticas; o Identificar as vantagens e princípios Análises das formas de industrialização das Distribuição e comercialização de carnes exóticas. básicos de transformação; • Conhecer as etapas de transformação de produtos crus; • Conhecer as etapas de transformação de produtos curados crus; • Identificar as características das etapas de transformação de produtos cozidos. • Identificar os processos de transformações dos produtos fermentados; • Conhecer o processamento dos alimentos enlatados. Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem 128 organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco dos; SOUZA, Elmo Rampini de; PARDI, Henrique Silva. Ciência, higiene e tecnologia da carne. v.1. 2.ed. rev. e amp. Goiânia: UFG, c2006-2007. 2 v. ISBN 857274-171-2 SHIMOKOMAKI, Massami et al. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo: Varela, 2006. 236 p OGAWA, M.; MAIA, E. L. Manual de pesca: ciência e tecnologia do pescado. V. 1. São Paulo: Varela, 1999. 430 p. Bibliografia Complementar BELLAVER, C. Resíduos industriais (farinhas, óleos e sebos), onde colocá-los frente as restrições de mercado? In: SEMINARIO INTERNACIONAL DE INDUSTRIALIZAÇAO DE CARNES, 2002, Chapecó, SC. Anais... Chapecó: SENAI/ CTAL, 2002. p.16-28. VIEIRA, R.H.S.F.; Microbiologia, Higiene e Qualidade do Pescado, São Paulo, Varela, 2004. ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos – volume 1: Componentes dos Alimentos e Processos. Porto Alegre: ed. Artmed, 2005. 294 p. ORDÓÑEZ J. A. & COLS.; Tecnologia de Alimentos - vol. 2 - Alimentos de Origem Animal, 1ª Artmed, 2005. AZEVEDO, Lúcio Calefi de et al. Qualidade da carne. São Paulo: Varela, 2006. 240 p. OETTERER, M., Industrialização do Pescado Cultivado, Agropecuaria, 2002. 129 Unidade Curricular: Tecnologia de Panificação Carga Horária: 30 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico IV UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Tecnologia de Panificação nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. Capacidades Técnicas • • • • • • • • • Identificar tipos de tecnologia utilizada em processamento de panificação; Descrever tipos de equipamentos e sistemas automatizados; Participar da elaboração de fluxograma de produção e descrição de etapas do processo; Elaborar check-list; Levantar informações para o processo de industrialização de alimentos; Identificar variáveis do processo; Realizar o levantamento de recursos humanos (equipe de trabalho) necessário para processos operacionais de produção. Registrar atividades realizadas. Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; • • • e • • • • • o A Indústria da Panificação; Matérias primas; Estrutura e composição do trigo, milho, aveia, arroz, cevada e outros cereais; Processos de panificação e fabricação de bolachas, massas, cereais matinais e petiscos; Instalações e equipamentos; Normas fitossanitárias e armazenamento de matéria prima e produtos industrializados de panificação; Processos operacionais de moagem e beneficiamento de cereais, raízes e tubérculos; Produtos de panificação e massas alimentícias: processos tecnológicos de produção; Processos operacionais e tecnológicos de embalagem de produtos de panificação, segundo normas; Controle de qualidade dos produtos finais. Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração 130 Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica STANLEY P CAUVAIN. Tecnologia da panificação. 2ª ed. Editora Manole, 2009. BORTOLATO, D. S.; CASTIGLIONI, G. L.; DORS, G. C.; SILVA, K. A. D. ; KUHN, R. C.; RUIZ, W. A. Principais características físico - químicas de farinhas de arroz. In: CONGRESSO REGIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, 18, 2003, Itajaí BENASSI, V.T.; WATANABE, E. Fundamentos da Tecnologia da Panificação. RJ. EMBRAPA – CTAA, 1992. Bibliografia Complementar GUTKOSKI, Luiz Carlos; PEDO, Ivone. Aveia: composição química, valor nutricional e processamento. São Paulo: Varela, 2000. 191 p. MORETTO, Eliane; ALVES, Roseane Fett. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999. xiv, 97 p BARTHOLOMAI, A. Fabricas de alimentos: processos, equipamentos, costos. Zaragoza: Acribia, 1991.292p. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. ORMENESE, R. D. C.S. C.; CHANG, Y. K. Massas alimentícias de arroz: uma revisão. Boletim do CEPPA, Curitiba, v. 20, n. 2, p. 175 - 190, 2002. 131 Unidade Curricular: Tecnologias de Frutas e Hortaliças Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico IV UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios das Tecnologias de Frutas e Hortaliças nas diferentes • Aspectos fisiológicos pós colheita; áreas de atuação da Indústria Alimentos. • Classificação de frutos e hortaliças. • Processos produtivos de derivados de frutos Capacidades Técnicas e hortaliças; • Fornecer habilidades necessárias para • Equipamentos e instalações em unidades atuar em instalações agroindustriais, por processadoras de frutos e hortaliças. meio de bases teóricas sólidas e aulas • Ingredientes e aditivos utilizados nos práticas. processos de industrialização de frutos e • Fornecer fundamentos dos hortaliças. procedimentos operacionais e das • Métodos de conservação de produtos avaliações quantitativas e qualitativas das industrializados derivados de frutos e variáveis dos processos. hortaliças. • Familiarizar e capacitar o estudante nas • Polpas de frutos (tipos, etapas de fabricação atividades e processos comumente e controle de qualidade). utilizados em ALIMENTOSs que utilizam • Doces (tipos, etapas de fabricação, controle matérias-primas de origem vegetal. de qualidade e defeitos). Capacidades Sociais, Organizativas e • Desidratação de frutos (seleção da matéria Metodológicas prima, características gerais e mercado). Social: • Boas práticas de fabricação em unidade • Saber comunicar; processadora de frutos e hortaliças. • Ter excelência profissional; • Processamento tecnológico de compotas, • Ter postura e atitudes ética; doces, extratos, condimentos e geleias. • Saber interagir e ouvir; • Tecnologia de processamento de cereais e • Saber pesquisar; derivados. • Processamento mínimo de frutos e Organizacional: hortaliças. - Organizar informações e registros de trabalho; - - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) 132 - aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Bibliografia Básica EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Ateneu, 2001. GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. ALMEIDA, M.E.M. et al. Processamento de Compotas, Doces em Massa e Geleias: Fundamentos Básicos. Campinas: ITAL/FRUTHOTEC, 1999. JACKIX, M.H. Doces, Geléias e Frutas em calda. Campinas: Editora da UNICAMP, São Paulo: Ícone, 1988. MORETTI, C. L. Hortaliças Minimamente Processadas. 1 ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, CALIL, R. Aditivos nos Alimentos. Varela, 2000. Bibliografia Complementar CORTEZ. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2002. 428 p. CHITARRA, M. I. F; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. Escola Superior de Agricultura de Lavras. 1990. ORDÓNEZ, J.A Tecnologia dos alimentos, e processos, vol. I, Porto Alegre: Artmed, p.121, Porto Alegre-RS, 2005. SENAI. Departamento Regional do Paraná. Curso auxiliar de produção de alimentos. Curitiba: SENAI. Departamento Regional do Paraná, 2010, 205p. SILVA, J. A. Tópicos da tecnologia dos alimentos, São Paulo:Varela, p.132, São Paulo-SP, 2000. 133 Unidade Curricular: Tecnologia de Leite e Derivados Carga Horária: 84 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico IV UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Tecnologia de Leite e Derivados nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. Capacidades Técnicas • • • • • Conhecer o regulamento técnico de identidade e qualidade de leite e produtos lácteos; Executar os processos de obtenção de matéria-prima higiênica, mediante a utilização de testes físico-químicos e microbiológicos, de conservação e industrialização do leite; Promover a higienização da indústria pela utilização de agentes sanitizantes Conhecer processos tecnológicos de fabricação, características química e microbiota especifica dos derivados do leite; Conhecer regulamento técnico de identidade e qualidade de produtos lácteos. Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; e • • • • • • • • • • Cadeia produtiva do leite: raças leiteiras, manejo da produção animal, obtenção higiênica do leite; Boas Práticas Agropecuárias. Definição de leite; Anatomia e fisiologia da glândula mamária; Composição e propriedades físico-químicas do leite; Importância tecnológica, características sensoriais, microbiologia do leite, testes de plataforma; Beneficiamento de leites de consumo; Tratamento térmicos aplicado ao leite; Industrialização e processamento tecnológico do leite: leite evaporado e concentrado, leite em pó, leite condensado, queijos, Iogurtes e outros leites fermentados, manteiga, sorvetes, doce de leite Controle de qualidade de leites e seus derivados. Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo 134 - Espirito de Equipe - Individualismo Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica Tronco, V.M. Manual para Inspeção da Qualidade do Leite 3. Ed. Santa Maria: Editora UFSM 2008. CHAPAVAL, L. Leite de Qualidade: Manejo Reprodutivo, Nutricional e Sanitário. Viçosa: Aprenda Fácil – 2000. MONTEIRO A. A., PIRES A.C.S. ARAÚJO E.A. Tecnologia de Produção de Derivados de Leite, Editora UFV, 2007 Bibliografia Complementar SPREER, E. Lactologia Industrial. 2ª Ed. Zaragoza: Acribia, 1991. ORONES, J. A. E Col. Tecnologia de Alimentos vol 2. Alimentos de origem animal. Artmed Editora, 2005. FERREIRA C.L.L.F., Acidez em Leite e Produtos Lácteos - Aspectos Fundamentais, Editora UFV, 2002. VELOSO, Manejo e Administração na Bovinocultura Leiteira, Editora Produção Independente, 2009. Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de Leites e Produtos Lácteos. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. 135 Unidade Curricular: Nutrição Básica Carga Horária: 30 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico IV UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Nutrição Básica nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. Capacidades Técnicas • • • • • Compreender conceitos básicos sobre Nutrição e alimentos; Identificar e analisar os elementos que envolvem a nutrição e a saúde pública; Identificar a composição nutricional dos alimentos Adequar rótulos à legislação; Avaliar os efeitos dos diversos processos no valor nutricional dos alimentos. Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; • • • • • • • Conceitos de nutrição, alimentação, nutrientes, alimento; Propriedades, funções e fontes de nutrientes na alimentação humana; Valor nutricional e calórico dos diferentes alimentos: glicídios, lipídios, vitaminas, proteínas, sais minerais e água; Contextualização da nutrição no âmbito de saúde pública; Principais patologias associadas ao desequilíbrio dos nutrientes na dieta. Conceitos e legislações de Rotulagem Nutricional; Alimentos Funcionais e para fins especiais Biodisponibilidade dos nutrientes; Efeitos dos diversos processos no valor nutricional dos alimentos. Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo 136 - Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação MAHAN, L.K., &, Scott-Stump, S.; Krause – Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Roca, 11 ed., São Paulo: 2005. SIZER, Frances S., WHITNEY, Eleanor N., Nutrição - Conceitos e Controvérsias, Manole. EVANGELISTA, J, Alimentos, um estudo abrangente, São Paulo, Atheneu, 2001 Bibliografia Complementar FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos, Atheneu BENDER, A E. Dicionário de Nutrição e Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Roca. 1999. FERNANDO LIDON, MARIA MANUELA SILVESTRE. Princípios de Alimentação e Nutrição Humana. Edição em Português Publicado em 11-2009. MARTIN EASTWOOD . Princípios de nutrição humana. Editora instituto piaget, 2008. IBRAHIM, TEREZA. Nutrição experimental. Editora rubio, 2012. 137 Unidade Curricular: Biotecnologia Carga Horária: 30 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico IV UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Biotecnologia nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. Capacidades Técnicas • • • • Conhecer a tecnologia de fermentações; Verificar a natureza e a importância dos processos bioquímicos na obtenção de diferentes produtos alimentícios; Conhecer a aplicação da biologia molecular na biotecnologia; Compreender a estrutura e as especificações das indústrias da área de fermentações. Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; • • • • • • Biotecnologia: conceito e perspectiva histórica; Técnica do DNA recombinante: importância para a Indústria de Alimentos; Biotecnologia aplicada a alimentos; Processos fermentativos associados à Indústria de Alimentos; o Produtos cárneos fermentados, bebidas fermentadas, ácidos orgânicos e aminoácidos, compostos de aroma, prebióticos, probióticos e simióticos. Noções de enzimologia; Utilização de enzimas na indústria de alimentos; • Agentes biológicos de interesse em Biotecnologia: leveduras e bactérias lácticas e acéticas. Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo 138 - Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica PASTORE, Glaucia Maria; BICAS, Juliano Lemos; MARÓSTICA JUNIOR, Mário Roberto. Biotecnologia de Alimentos. Editora Atheneu, 2013, 520 p. COSTA, N. M. B. BOREM, A. Biotecnologia e Nutrição. Editora Nobel, São Paulo, 2003. MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora Axcel Books, 2004. LIMA, Urgel Almeida; AQUARONE, Eugênio; BORZANE, Walter; SCHMIDELL Willibaldo. Biotecnologia Industrial, Vol. I, II,III e IV. 1ª ed. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 2001. Bibliografia Complementar BORÉM, Aluízio; SANTOS, Fabrício Rodrigues dos. Entendendo a biotecnologia. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2008. 342 p. BU'LOCK, J. D.; KRISTIANSEN, B. Biotecnología básica. Zaragoza: Acribia, 1991. 557 p. BORÉM, A. VIEIRA. M. Glossário de Biotecnologia. Viçosa: Editora. UFV, 2005. SILVEIRA, J. M. F. J. et al (Org.) Biotecnologia e recursos genéticos: desafios e oportunidades para o Brasil. Campinas: Instituto de economia/FINEP, 2004. MACEDO, G. A. e outros. Bioquímica Experimental de Alimentos. Editora Varela, São Paulo, 2005. EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. Editora Atheneu. São Paulo, 2003. 139 3.7.11MÓDULO ESPECÍFICO V Unidade Curricular: Empreendedorismo e Estratégias de Negócios Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico V UC 2 - UC 3 - UC 4 Objetivo Pedagógico: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas ao empreendedorismo e as estratégias de negócios, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho. Conteúdos Curriculares: Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento • Situar o contexto organizacional; •Identificar e interpretar estrutura organizacional; •Identificar e aplicar a política organizacional; •Identificar as obrigações trabalhistas da Empresa; Capacidades Técnicas • • • • • Explicar a importância do empreendedorismo Comparar a mentalidade empreendedora e intra-empreendedora Interpretar A natureza e a importância dos empreendedores Identificar o perfil do empreendedor de sucesso Avaliar um plano de negócios Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas Social: • Saber comunicar • Ter excelência profissional • Ter postura e atitudes ética • Saber interagir e ouvir • Saber trabalhar sob pressão • Saber comportar-se como preposto • Respeitar prazos legais Empreendedorismo • Conceitos. • A revolução do empreendedorismo. • Análise histórica do empreendedorismo. • Desenvolvimento do perfil do empreendedor. • O processo empreendedor. • Identificando oportunidades. • Fundamentos sócio históricos e filosóficos e sua relevância para o desenvolvimento socioeconômico local e regional. • Cultura do empreendedorismo. • O perfil do empreendedor de sucesso. • A atividade empreendedora e a globalização • Gestão empreendedora • Desafios atuais do Empreendedor • Empreendedorismo individual e coletivo e as tecnologias sociais e A natureza e a importância dos empreendedores; • a mentalidade empreendedora e intraempreendedora; O indivíduo empreendedor; • Questões legais para o empreendedor; • Análise do ambiente empresarial; • Análise de oportunidades de mercado. • Análise ambiental e social na organização 140 Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas - Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; - Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das atividades sob a sua responsabilidade. O plano de negócios. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Ter visão sistêmica • Saber das novas tecnologias de produção e da organização e programação da mão de obra Comunicação - Saber formular e transmitir com clareza as estratégias de RH e seus fundamentos. Compreensões acerca do Cooperativismo e do Associativismo: Possibilidades de oportunidades empreendedoras, estímulo à criatividade e à inovação para o mundo do trabalho. Relação Interpessoal - Saber ouvir Postura Ética nas atividades que envolvem o empreendedorismo Empatia Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto, 1936. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio. São Paulo: Saraiva, 2008. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando ideias em Negócios. Rio de Janeiro. Campus. 2010. HISRICH, Robert D. ; Peters, Michael P. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2010. Bibliografia Complementar BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009. BERNARDES, Cyro; Marcondes, Reynaldo Cavalheiro. empreendedorismo na prática. São Paulo: Saraiva, 2008. Criando empresas para o sucesso: DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo uma forma de ser: saiba o que são empreendedores individuais e empreendedores coletivos. Brasília, DF: Agência de Educação para o Desenvolvimento, 2010. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios – como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura, 2010. DRUCKER F. Peter. Inovação e espírito empreendedor – prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thompson, 2009. 141 Unidade Curricular: Instalação e Manutenção de Máquinas Carga Horária: 56 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico V UC 2 – UC 3 – UC 4 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Reconhecer o histórico e princípios de Instalação e Manutenção de Máquinas nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. Capacidades Técnicas • • • • • • • • • Conhecer os conceitos de manutenção preditiva, preventiva e de emergência; Aplicar os princípios de gestão da manutenção quanto aos aspectos: técnicos, econômicos, documentais e de execução; Conhecer análises de confiabilidade e componentes de manutenção preventiva; Selecionar e aplicar as técnicas de análise de diagnóstico em manutenção preditiva; Saber pesquisar as principais causas de origem do atrito dos mecanismos intervenientes; Identificar os mecanismos de desgaste e a capacidade de resistência dos materiais; Conhecer os parâmetros característicos dos lubrificantes e selecionar de acordo a aplicação; Ler, interpretar e aplicar as indicações dos manuais de manutenção dos equipamentos; Correlacionar opiniões de operadores de máquinas com falhas detectadas no funcionamento delas; Conhecimento • • • • • • • • • • • • • • Conceitos de manutenção agroindustrial; Atividades da função manutenção; Manutenção baseada na ruptura e emergência; Sistemas de Manutenção; Organização dos processos de Manutenção; Gerenciamento da Manutenção; Análise de Falhas; Manutenção em equipamentos eletromecânicos; Lubrificantes e lubrificação industrial. Conceitos de fluxograma, processos e operações unitárias. Equipamentos utilizados em ALIMENTOS para processamentos de matérias-primas de origem vegetal e animal. Dimensionamento de ALIMENTOS. Legislação para a instalação e operação de ALIMENTOS. Princípios, técnicas e equipamentos para secagem, resfriamento e demais operações de processamento de produtos agropecuários Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) 142 • Acompanhar os trabalhos de manutenção próprios e terceirizados. Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Bibliografia Básica ALMEIDA, A.T., et al. Gestão da Manutenção. UFPE -CT- DEP. Recife,2002. DRAPINSKI, J., Manual de Manutenção Mecânica Básica - Ed. Mc Graw-Hill. S. Paulo, 1973. NEPOMUCENO, L.X. Manutenção Preditiva em Instalações Industriais. São Paulo: Ed. Edgard Bibliografia Complementar NAKAJIMA, S. Introdução ao TPM. São Paulo: IMC, 1989. ALVAREZ, O. E. Manual de Manutenção Planejada. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 1988. MIRSHAWKA, VICTOR e OLMEDO N. L. Manutenção - Combate aos Custos da não Eficácia. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993. IRVING L. KOSEN, Máquinas Elétricas e transformadores, Editora Globo - São Paulo. Normas Regulamentadoras – NR 12 – Segurança no trabalho em Máquinas e Equipamentos. Portaria SIT n.º 197, de 17 de dezembro de 2010, 75 p. 143 Unidade Curricular: Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico V UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. Capacidades Técnicas • • • • Organizar estratégias para a inovação e desenvolvimento de novos produtos Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas • e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; • • • • • • • Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. • • • • • • • • Criatividade, invenção e inovação. Conceito de inovação. Tipos de inovação. Introdução à inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos A inovação de alimentos e a indústria alimentar. A inovação Incremental, Distintiva e Revolucionária. Inovação tecnológica. Leis e Propriedade intelectual Etapas na inovação. As oportunidades de inovação. Riscos. Motivações. Exemplos Apoios financeiros à inovação; Desafios e estratégias no sistema agroalimentar. Inovação, mercado e consumidor. Inovação nos produtos: nutrição e funcionalidade. História e perspectiva nutricional dos alimentos Indicadores de qualidade. Necessidades tecnológicas na inovação. A informação, trabalhos feitos que não chegaram à mesa. A inovação e a cultura local. As influências da mídia e do Marketing na inovação. A importância das embalagens na inovação alimentar. Inovação e competitividade. 144 Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Bibliografia Básica VITALI, A.DE ALMEIDA. et.alt. Tecnologia de alimentos e inovação: tendências e perspectivas, Embrapa, 2008. TROTT, PAUL J. Gestão da Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos. 4ª ed. 2012, 648 p. MIGUEL, PAULO A. C. Implementação do GFD para o desenvolvimento de novos produtos. 1ª ed. 2008, 170 p. Bibliografia Complementar PROENÇA , ROSSANA PACHECO DE COSTA, Inovação Tecnológica na Produção de Alimentação Coletiva, 3ª. Ed, Editora Insular/UFSC, 2009 GULLO, RENATO SALIBE, Alimentos Funcionais - Saúde e bem estar, 2012 ORNELLAS, LIESELOTTE HOESCHL, A alimentação através dos tempos, Editora: UFSC, 2003. PROENÇA, ROSSANA P. DE COSTA, Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção de Refeições. Editora: UFSC, 2008. POULAIN, JEAN-PIERRE. Sociologias da Alimentação: os comedores e o espaço social alimentar. Editora: UFSC, 2012. 145 Unidade Curricular: Gestão da Qualidade Aplicada a Indústria de Alimentos Carga Horária: 50 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico V UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Gestão da Qualidade nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. Capacidades Técnicas • • • • Compreender os fenômenos físicos, químicos e biológicos que colocam em risco a segurança alimentar; Conhecer as obrigações do departamento de controle de qualidade de uma indústria alimentícia; Especificar as boas práticas de fabricação; Conhecer o sistema de controle de qualidade APPCC; Analisar os espaços arquitetônicos de unidades de alimentação. Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios • Introdução ao controle de qualidade. • Controle de qualidade total. • Origem dos programas de qualidade total dos alimentos. • Cultura organizacional e a questão da qualidade. • Qualidade nas organizações públicas e privadas. • Uso da informação para o monitoramento e gerenciamento da qualidade. Ferramentas e procedimentos. • Indicadores de qualidade. • Análise crítica do discurso de qualidade. • Requisitos da qualidade total. • Principais sistemas de garantia de qualidade: certificação internacional de qualidade, ISO 9001, 9002, 9003, 14001, 17025, 22000. • Metodologia de implantação, documentação, requisitos, participação da alta administração, gerência média em instâncias operacionais. • Departamento de qualidade e suas atribuições. Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho 146 - materiais e no desenvolvimento das atividades; Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Bibliografia Básica AVIS, M.M. et al. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre: Bookman, 2001. ROTONDARO, R. G. et al. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2005. SLACK, N. et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar CORRÊA, H.L.; et al. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2004. MELLO, C. H. P. ISO 9001 : 2000 - Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e Serviços. São Paulo, 2007. PALADINI, E. P.. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2004. FALCONI, Vicente Campos, Gerencimanto das Diretrizes, Ed. Qualita, RJ 2008. SILVA Jr., E.A. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. 4.ed. São Paulo: Varela, 2001. 147 Unidade Curricular: Gestão Tecnológica Carga Horária: 50 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico V UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Gestão Tecnológica nas diferentes áreas de atuação da • Indústria Alimentos. A técnica em seu aspecto histórico. A revolução científica. Capacidades Técnicas o • Conhecer administração da inovação tecnológica Revolução industrial. A sociedade atual. o visando gestão da produção. Capacidades Sociais, Inovação: Conceitos fundamentais. Casos de inovação e empreendedorismo nas empresas. Organizativas e • Técnica, tecnologia e ciência. o Metodológicas O papel da inovação tecnológica no sucesso de multinacionais brasileiras Social: no exterior. • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Inovação • Transferência de tecnologia. • Estrutura - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; - Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens - Situar conhecimento necessário para aplicação; - Demostrar Informações para o desenvolvimento da tecnologia no Brasil. Organizacional: - tecnológica. tecnológicas. • Ter postura e atitudes ética; • • pro-atividade em seu o Inovação tecnológica; o Sistemas Nacionais de inovação; e o Estímulos Governamentais à inovação. • A tecnologia e seus aspectos regionais. o Modelos organizacionais para inovação. O tecnólogo e a tecnologia. Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, 148 desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de • Trabalho individual e em grupo pessoas e os fundamentos da aprendizagem - Espirito de Equipe organizacional; - Individualismo • Ter visão sistêmica • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Bibliografia Básica PALADINI, Edson P.. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. TROTT, Paul J. Gestão da Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos. 4ª ed. 2012, 648 p. STAL, Eva et al. Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo: Thomson, 2007. 325 p. Bibliografia Complementar CABRAL, José E. O. Determinantes da Propensão para Inovar e da Intensidade Inovativa em Empresas da Indústria de Alimentos do Brasil. RAC, v. 11, n. 4, Out./Dez. 2007. ESTIVALETE, Vania de F.B. LÖBLER Mauri Leodir PEDROZO, Eugênio Ávila. Repensando o Processo de Aprendizagem Organizacional no Agronegócio, um Estudo de Caso realizado numa Cooperativa. Destaque em Qualidade no RS. RAC, v. 10, n. 2, Abr./Jun. 2006: 157-178. Miguel, Paulo Augusto Cauchick. Implementação do GFD para o desenvolvimento de novos produtos. 1ª ed. 2008, 170 p. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2006. PIRES, Antônio Ramos. Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos. 1ª ed. 1999, 448 p. 149 Unidade Curricular: Gestão Ambiental Carga Horária: 60 h Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos Unidade de Competência: Módulo: Específico V UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5 Objetivo Pedagógico: Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho. Conteúdos Curriculares Fundamentos Técnicos Científicos Conhecimento Reconhecer o histórico e princípios da Gestão Ambiental nas diferentes áreas de atuação da Indústria Alimentos. Capacidades Técnicas • Desenvolvimento ambiental; • Legislação Ambiental; • Utilização racional dos recursos naturais; • Analisar e avaliar o impacto ambiental, implantar um sistema de controle; • Tecnologias limpas e a relação social, econômica e ambiental das empresas; • Estudar os processos e implantar processos limpos de acordo com a legislação. • Certificação de processos e tecnologias limpas. • Mudanças tecnológicas: Ciclo de Vida e Logística Reversa; • Gerenciamento de resíduos sólidos; • Tratamentos de efluentes na indústria de alimentos; • Conhecer o impacto ambiental da atividade agroindustrial; • Estudar os diferentes tipos de resíduos, subprodutos bem como suas formas de aproveitamento. Capacidades Sociais, Metodológicas Organizativas e Social: • Saber comunicar; • Ter excelência profissional; • Ter postura e atitudes ética; • Saber interagir e ouvir; • Saber pesquisar; Organizacional: - Organizar informações e registros de trabalho; - Saber organizar e transmitir com clareza dados e informações técnicas; Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades; • e sustentabilidade o Tipos de tratamentos de efluentes empregados; o Reuso de água na ALIMENTOS; Tratamentos dos resíduos agroindustriais; o Subprodutos agroindustriais; o Aproveitamento de resíduos vegetais, resíduos animais (formas de aproveitamento); o Resíduos agroindustriais: energético; 150 enfoque - Demonstrar iniciativa para novas aprendizagens Situar conhecimento necessário para aplicação; Demostrar pro-atividade em seu desenvolvimento profissional e pessoal nas atividades sob a sua responsabilidade. Metodológica: • Prever sistemática de trabalho • Dominar os subsistemas da gestão de pessoas e os fundamentos da aprendizagem organizacional; • Ter visão sistêmica o Aspectos sociais e econômicos do aproveitamento de resíduos. Relação Interpessoal - Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão, ética e moral, postura) - Relações Humanas no Trabalho (poder, autoridade, cooperação e assédio moral) - Mulher e menor no trabalho - Integração • Trabalho individual e em grupo - Espirito de Equipe - Individualismo • Comunicação e Informação - Credibilidade - Manipulação - Intenção - Codificação - Envio - Recepção - Decodificação - Confirmação Bibliografia Básica BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi; CAIXETA FILHO, José Vicente (Org). Logística ambiental de resíduos sólidos. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 250 p. OLIVEIRA, Celso Maran de. Gestão e auditoria ambiental: normas nacionais e internacionais. São Carlos: RiMa Editora, 2010, 160 p. SEIFFERT, Mari E. Bernardini. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 4. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2011, 258 p. COSTA, Regina Helena Pacca Guimarães; TELLES, Dirceu D'Alkmin (Coord). Reuso da água: conceitos, teorias e práticas. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2010. 408 p. Bibliografia Complementar GUERRA, Sidney Cesar Silva. Direito ambiental: legislação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004, 704 p. HOGAN, Daniel Joseph. População e ambiente: desafios à sustentabilidade, volume 1. São Paulo: Blucher, 2010, 105 p. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo: Gaia. 2004, 551 p. MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen B. A. V. (Élen Beatriz Acordi Vasques); BONELLI, Cláudia M. C. (Cláudia Maria Chagas). Meio ambiente, poluição e reciclagem. 2ª ed. São Paulo: Blücher, 2010. 82 p. PEREIRA, Mário. Meio ambiente e tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 256 p. 151 3.7.12RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO CURRICULAR A carga horária escolar para o Curso de Tecnologia em Alimentos corresponde àquela necessária para desenvolver as competências profissionais prospectadas por meio de Comitê Técnico Setorial e pelo Núcleo Estruturante de Docentes - NDE, considerando as informações estabelecidas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC. As atividades práticas serão desenvolvidas, conforme planejamento de cada unidade curricular, ficando a cargo do Docente e supervisão do Coordenador Técnico a distribuição das atividades, em laboratórios, oficinas, visitas técnicas nas indústrias/empresas, eventos técnicos, palestras e entre outras atividades que correspondam à prática profissional da área, conforme carga horária pré-estabelecida. Ressaltando que as atividades do planejamento curricular poderão ser complementadas com atividades extracurriculares, desde que apontada(s) a(s) necessidade(s) pelos Docentes e Coordenador Técnico do curso com parecer da Coordenação Acadêmica registrado em ata e encaminhado à Direção Executiva para conhecimento e providências necessárias. 3.7.13TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é o resultado do esforço de síntese, realizado pelo estudante, para articular os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso com o processo de investigação e reflexão acerca de um tema de seu interesse. O TCC pode ser feito individualmente ou em grupo, sob orientação de um docente responsável. É realizado a partir do último módulo, dividido em duas etapas: • Elaboração do projeto de pesquisa; • Desenvolvimento da pesquisa – bibliográfica ou de campo – e redação final do trabalho. De acordo com os instrumentos normativos e documentos de orientações da Faculdade, a apresentação do TCC ocorre em sessão pública, isto é, aberta aos estudantes, docentes e demais interessados, por diferentes razões. A primeira, porque 152 deve obedecer ao princípio de transparência, ou seja, seus critérios de avaliação de qualidade devem ser conhecidos e apreciados pelo corpo discente e docente. A segunda razão é que o TCC não é apenas uma atividade acadêmica dos seus autores. Finalmente, porque o momento de apresentação dos TCC significa a culminância do trabalho desenvolvido por todo o corpo docente – e não de uma única unidade curricular – ao longo do processo de formação dos concluintes. 3.8 APOIO AO DISCENTE O Núcleo de Apoio Psicopedagógico da Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá – FATEC, doravante denominado NAP, instituído pela Resolução 002/2010/CONSUP/FATEC, integra a Coordenadoria de Núcleo Acadêmico da FATEC executando atividades psicopedagógicas em todos os cursos da Faculdade e sendo composto por: • Coordenador de Núcleo Acadêmico; • Coordenadores de Curso; • Psicopedagogo. Este Núcleo desenvolve um serviço especializado que tem como objetivo intervir nas dificuldades de aprendizagem, na orientação didático-metodológica e na relação docente e estudante. O NAP atende estudantes e docentes de maneira individual ou coletiva e busca auxiliar na resolução de problemas referentes ao processo de ensino e aprendizagem, e mais: I. é um serviço voltado ao atendimento ao aluno de graduação e ao corpo docente no que tange o seu desenvolvimento social, pessoal, emocional e, sobretudo, no seu processo de aprendizagem e na construção do saber cientifico; II. orienta alunos e professores que queiram refletir sobre sua vida acadêmica e profissional e estudantes com dificuldades relacionadas à compreensão da profissão; III. elabora relatórios referentes aos atendimentos realizados; IV. analisa relatórios; V. produz pareceres; VI. cria programas para o acompanhamento discente; VII. elabora procedimentos para orientação de estudos, organização de tempo e disciplina; 153 VIII. realiza reuniões sempre que convocadas pelo seu coordenador. IX. desenvolve estratégias que visam a recuperação de conteúdos que ficaram deficitários; X. realiza oficinas com vivências para desenvolver novas formas de ensino e de aprendizagem; 3.9 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3.9.1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO A avaliação é o processo contínuo e cumulativo de acompanhamento do desempenho do estudante em cada unidade curricular em relação aos objetivos programáticos propostos, abrangendo os aspectos de assiduidade e aproveitamento, permitindo o aperfeiçoamento das atividades didático-pedagógicas desenvolvidas pela Faculdade de Tecnologia do SENAI – Cuiabá. Na avaliação da aprendizagem para cada unidade curricular ou módulo são aplicados, no mínimo, dois instrumentos, conforme a seguir: I. Observação diária pelos docentes; II. Trabalhos individuais ou coletivos; III. Avaliações orais e/ou escritas; IV. Arguições; V. Relatórios; VI. Atividades extraclasses; VII. Resolução de situações problemas; VIII. Desenvolvimento de projeto; IX. Autoavaliação. As estratégias de avaliação são variadas e utilizadas como meio de verificação que, combinadas com outros instrumentos, levem o estudante ao desenvolvimento de competências, ao desenvolvimento da criatividade e ao hábito de pesquisar. 154 O rendimento escolar são explicitadas pelo docente aos estudantes no início de cada unidade curricular, módulo, observando os critérios estabelecidos na Organização Didática. Compete ao docente da Unidade Curricular elaborar e aplicar os instrumentos de avaliação de acordo com as diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso e neste Regimento. Toda avaliação realizada tem a correção explicitada pelo docente e devolvida ao estudante, para que este possa melhorar sua aprendizagem. É assegurado ao estudante, desde que devidamente fundamentado, o direito de requerer a revisão de prova, no prazo de 03 (três) dias úteis a contar da data de divulgação da nota da respectiva prova, em requerimento próprio retirado na Secretaria Geral. Quando o estudante deixar de fazer avaliação, não entregar trabalho dentro do prazo estabelecido apresentando, no entanto, justificativa convincente – atestado e/ou declaração de trabalho – a situação é resolvida diretamente entre o docente e o estudante, mediante apresentação de requerimento e com o aval do Coordenador do Curso. Casos em que não haja consenso são abertos processos e encaminhados à Coordenação Pedagógica para análise juntamente com a Coordenação do Curso. Os atestados médicos emitidos fora da Instituição devem ser apresentados ao docente na primeira aula subsequente a falta, visando, exclusivamente, à inserção do discente no processo pedagógico em desenvolvimento, não abonando faltas. O docente tem 02 (dois) dias úteis para informar os graus de aproveitamento e frequência à Secretaria Acadêmica, após o encerramento de cada unidade curricular/módulo previsto em calendário escolar. Para efeito da avaliação é atribuída a nota de 0 (zero) a 10,0 (dez), permitindo-se a decimal 0,5 (meio) para aferição do resultado. O grau de aproveitamento de cada unidade curricular ou modulo é obtido por meio da média aritmética resultante das verificações previstas no Plano de Ensino. 155 Para fins de arredondamento das médias finais, são aplicados os seguintes critérios: I. A decimal 0,25 aproxima-se para o número inteiro imediatamente inferior; II. A decimal 0,5(meio) permanece; III. A decimal 0,75 aproxima-se para o número imediatamente superior. 3.9.2 APROVAÇÃO E RETENÇÃO Quanto ao aproveitamento do estudante, são observados os seguintes graus de aproveitamento: I. É considerado APTO o estudante que obter na Unidade Curricular, no período letivo, grau de aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis); II. É considerado NÃO APTO o estudante que obter na Unidade Curricular nota inferior a 6,0 (seis) ficando obrigado a fazer Avaliação Final em caráter de recuperação; III. Após realização da avaliação final está APTO o estudante que obter média de aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis). IV. O estudante retido em até duas Unidades Curriculares por aproveitamento insuficiente é submetido à dependência. É considerado APTO, quanto à assiduidade, o estudante com frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total prevista para o módulo. O estudante que obter frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) no computo geral da carga horária do módulo, fica retido no módulo devendo cursá-lo novamente. É considerado evadido o estudante que, sem justificativa fundamentada em requerimento, tiver mais de 26% (vinte e seis por cento) de faltas em relação à carga horária total prevista para o módulo. Situações especiais são avaliadas pela Coordenação e pela Diretoria da Faculdade. 156 O estudante que concluir uma unidade curricular e interromper o curso, ou requerer trancamento de matrícula, fica na dependência do oferecimento do curso e da turma, quando então, devidamente matriculado, pode retomar os seus estudos. É considerado concluinte de estudos para o módulo subsequente o estudante que, ao final, obter o grau de aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis) em todas as Unidades Curriculares. 3.9.3 APROVEITAMENTO COMPETÊNCIAS É facultado ao estudante DE ESTUDOS regularmente E VALIDAÇÃO matriculado, para fins DE de prosseguimento de estudos nos cursos da Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá, a validação de competências profissionais anteriormente desenvolvidas e aproveitamento de estudos concluídos com êxito, conforme legislação e demais normas deste regimento. Aproveitamento de estudos constitui-se no processo de reconhecimento dos estudos já realizados e concluídos com êxito pelo estudante, para fins de prosseguimento de estudos na Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá. O estudante ingresso, portador de certificado de conclusão de unidades curriculares ou módulos técnicos ou superiores ou ainda com competências adquiridas no mundo do trabalho que desejar solicitar dispensa de algum unidade curricular deve apresentar à Coordenação de Curso, no prazo estipulado em calendário escolar, o seu requerimento acompanhado do histórico escolar e dos programas dos componentes curriculares, sendo o caso, para fins de análise e parecer. A avaliação e a certificação de competências observam os critérios e procedimentos estabelecidos na Organização Didática da Instituição. 157 3.10 TRANSFERÊNCIA A Faculdade de Tecnologia do SENAI – Cuiabá, no limite das vagas existentes, mediante processo seletivo e para cursos afins, concede a transferência de estudantes provenientes de sistemas de ensino nacionais ou estrangeiros e transferência “ex-officio”, na forma da Lei, realizadas as necessárias adaptações curriculares em cada caso. A transferência "ex-officio" a que se refere o caput é efetivada em qualquer época do ano e independentemente da existência de vaga, quando se tratar de empregado público civil ou militar ou de seus dependentes legais, requerida em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício para o município ou localidade mais próxima da Instituição. O estudante requerente deve apresentar a documentação de transferência na qual conste sua situação escolar, sendo que na ausência da guia será requerida a certidão de currículo escolar. No caso de transferência de curso de instituição estrangeira, a documentação deve estar autenticada pela autoridade consular brasileira no país onde se localiza a instituição em que o candidato está matriculado e acompanhado de tradução pública juramentada. O estudante em processo de transferência terá a efetivação de sua matrícula condicionada à apresentação da via original da transferência emitida pela instituição de origem. Para efeito de matrícula, é exigida do estudante transferido a apresentação dos documentos solicitados para a matrícula regular. O estudante transferido fica sujeito ao processo de adaptação curricular. Em qualquer época, a requerimento do interessado e mediante a apresentação do atestado de vaga, a FATEC SENAI Cuiabá concede transferência ao estudante regularmente matriculado, nos termos da legislação vigente. Não é concedida transferência a estudante que se encontre respondendo a processo administrativo ou cumprindo penalidade disciplinar. 158 A expedição de guia de transferências de curso é feita em qualquer época, mediante requerimento do interessado. A transferência suspende as obrigações financeiras do estudante para com a Faculdade de Tecnologia SENAI – Cuiabá, a partir do mês subsequente ao da solicitação. É facultado ao estudante, respeitado o limite de vagas por turma/classe, a transferência de turno fora do calendário de matrícula, desde que solicitado por escrito e com anuência da Secretaria Acadêmica. 3.11 DA FREQUÊNCIA OBRIGATÓRIA A presença às aulas e aos demais atos escolares é obrigatória para os estudantes e docentes, não havendo abono de faltas, salvo os casos previstos em lei e os cursos e programas de educação à distância. A apuração da frequência está a cargo da Faculdade, exigindo-se para aprovação a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horasaulas previstas para o módulo, admitindo-se a sequência dos estudos nas condições previstas pela Organização Didática. 3.12 MATERIAL DIDÁTICO Os materiais didáticos que serão disponibilizados para os estudantes como fonte de pesquisas são: artigos científicos, periódicos, produções acadêmicas em geral, bem como, o acervo bibliográfico disponível na Instituição. Além de laboratórios de informáticas com acesso a internet para pesquisas. 159 4. DIMENSÃO III: CORPO DOCENTE 4.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é órgão consultivo e de assessoramento, vinculado ao Colegiado do Curso, responsável pela concepção e atualização do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implementação e desenvolvimento do curso, atendendo aos requisitos estabelecidos na Portaria MEC nº 147/2007. Este núcleo tem como atribuição deliberar assuntos que se relacionem exclusivamente com os interesses da IES, sendo composto por: I. pelo Coordenador do curso, seu presidente; II. por 30% (trinta por cento) do total de docentes atuante no curso que participam na integralização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos da Faculdade; A indicação dos membros do NDE será feita pelo Coordenador do Núcleo Acadêmico, ouvido o Colegiado de Curso. Sendo a indicação e substituição dos representantes docentes será feita pelos membros do NDE, quando se fizer necessário, respeitando os seguintes critérios, nessa ordem: titulação, regime de trabalho, tempo de magistério no ensino superior e em especial na instituição. Os docentes que integram o NDE estão vinculados às atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação a TCC e estágio profissional não-obrigatório; acompanhamento de atividades complementares; orientação de pesquisa e desenvolvimento de atividades de extensão, atualização do próprio Projeto Pedagógico. 160 4.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) O NDE da IES será composto por 05 (cinco) profissionais da Educação Superior, sendo 60% de mestre e/ou doutores e 40% de especialistas da área, cabendo as seguintes características: a) concessão de uma dedicação preferencial ao curso; b) porte de título de pós-graduação preferencialmente stricto sensu; c) contratação em regime de trabalho diferenciado; d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma história institucional. A relação nominal dos docentes será disponibilizada em meio digital para consulta pública da comunidade acadêmica. 4.3. CORPO DOCENTE DA IES O quadro de docentes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos será formado por Docentes Especialistas, Mestres e Doutores. Docentes Titulação Experiência Profissional Experiência no Experiência de Exercício da Magistério Educação Básica Superior 5 5 Ms. Márcio Oliveira Alves Mestre 10 Dra. Márcia Helena Scbora Doutora 5 Ms. Carmem Adriana da Silva Mestre 10 5 5 Especialista 15 10 5 Mestre 10 Ms. Janaina Batista Lenza Mestre 5 10 10 Ms. Jeronimo Cunha Bezerra Mestre 15 10 5 Mestre 5 5 Especialista 5 10 Mestre 10 Esp. Rubém Gauto Ms.Maria de Lurdes Turbino Nevas Ms. Márcia Regina de Carvalho Buhr Esp. Marco Antonio Molina Pires Ms. Noemi Cardoso 10 5 5 15 161 - Percentual de Titulação Titulação (%) Doutorado 18,18% Mestrado 63,64% Especialização 18,18% 4.4. CONDIÇÕES DE TRABALHO 4.4.1 RELAÇÃO ENTRE NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES A relação entre o número de discentes e o total de docentes do Curso Tecnólogo em Alimentos deve ser de 20 (vinte). 4.4.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES QUANTIDADE (Nº) (%) Tempo Integral 03 27,27% Tempo Parcial 03 27,27% Horista 05 45,46% 4.4.3 ALUNOS POR TURMA EM UNIDADES CURRICULARES (UC) TEÓRICAS A seguir, as informações referentes ao número de alunos por turma em unidades curriculares teóricas: RELAÇÃO DE ALUNOS/UNIDADES CURRICULARES QUANTIDADE Alunos previstos 200 Turmas/teóricas 04 Média 50 162 4.4.4 Número Médio de Disciplinas por Docente O número médio de disciplinas por docente encontra-se no quadro a seguir: DESCRIÇÃO Nº Total Geral de Unidades Curricular – UC (∑ UC) 45 Quantidade Total de Docentes (∑ DOCENTES) 10 Relação das Unidades Curriculares/Docentes = (∑ UC/∑ DOCENTES) 4,5 OBS: A média de uc por docente dever ser no máximo de 04 (QUATRO) 4.5. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO O colegiado do Curso Tecnólogo em Alimentos é constituído por 5 professores do curso, sendo 80% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 60% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do Colegiado de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. 4.6. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA DO DOCENTE CULTURA ARTÍSTICA OU De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 50 (cinquenta)% dos docentes do Curso Tecnólogo em Alimentos possuem nos últimos anos 1 a 4 produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência. 163 4.7. ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA A FATEC SENAI Cuiabá com o propósito de proporcionar aos docentes, estudantes e comunidade acadêmica um atendimento com vista a padrão de qualidade e eficácia dispõe de órgãos administrativos e de apoio acadêmico ligado diretamente a Diretoria Executiva e subdividido em: equipe de atendimento, secretaria acadêmica, biblioteca e administração, bem como, outros serviços, tesouraria, contabilidade, manutenção e zeladoria. 4.8. ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO A organização do controle acadêmico segue as normas regimentais estabelecidas, pela Mantenedora e Mantida. O registro e o controle acadêmico de matrícula, trancamento, transferência, aproveitamento, expedição de atestados, históricos escolares, registro de diplomas, entre outras atividades, estão a cargo da Secretaria Acadêmica. Em relação ao registro de frequência, notas, aprovação/reprovação são de responsabilidade do docente e o seu controle cabe à Secretaria Acadêmica. 4.9. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O corpo técnico-administrativo e de apoio é contratado de acordo com as normas da Consolidação das Leis de Trabalho e as da Entidade Mantenedora e Mantida, sendo constituído por todos os funcionários não-docentes da Faculdade, a saber: secretaria acadêmica, analistas de apoio administrativos, analista administrativos e demais funcionários indispensáveis na forma do organograma estrutural da Instituição. Na FATEC estão lotados funcionários de nível superior e apoios administrativos de nível médio, com formação e experiência profissional compatíveis com as atividades que exercem nas respectivas categorias funcionais. A quantidade de profissionais do corpo técnico-administrativo é adequada às necessidades do Curso Superior de Tecnologia em questão. 164 5. DIMENSÃO IV: INFRAESTRUTURA 5.1. INSTALAÇÃO FÍSICA A Faculdade de Tecnologia – FATEC SENAI Cuiabá instalada na região central do Município de Cuiabá, ocupa um terreno com 17.672,00 m², cuja área construída existente é de 7.510,04 m², onde atualmente passa por ampliação em sua infraestrutura pelo aumento de oferta de Cursos de Educação Profissional e Tecnológica. Os ambientes da Faculdade estão divididos em salas de aulas, laboratórios técnicos especializados e de informática, Coordenação Pedagógica de Educação Profissional, Coordenação Acadêmica de Educação Superior, Salas de Docentes, entre outros descritos na tabela a seguir: 165 166 Em relação a outros ambientes como auditórios, FATEC SENAI Cuiabá terá um espaço para realização de eventos acadêmicos e para atendimento ao público externo, onde a ampliação do atual auditório de 450 lugares passa para capacidade 1.600 lugares, com várias possibilidades de utilização dentre as quais: 04 auditórios de 98 lugares, 02 auditórios de 260 lugares e 01auditório de 532 lugares ou um único com 1.600 lugares. Além da multi-utilidade à infraestrutura possibilita a instalação de 02 cozinhas, sanitários e foyer para 02 ou mais eventos simultâneos. Os laboratórios técnicos apresentam infraestruturas adequadas ao objetivo fim de sua utilização, sendo dotados de tecnologia (máquinas, equipamentos, utensílios entre outros) para realização dos trabalhos práticos que envolvam a simulação de um processo industrial. A acústica dos ambientes é acondicionada ao espaço com isolação sonora. 167 Já os laboratórios de informática todos possuem 30 computadores, sendo 01 por estudante, com disponibilidade de acesso à internet, o Docente utiliza Datashow, notebook e quadro branco como suporte pedagógico para realização das aulas. As salas de aulas são amplas, climatizadas, com excelente iluminação. Possuem cadeiras ergonômicas, quadro branco, ar-condicionado central, som, datashow, quadro informativo localizado nas portas. Em referência as salas dos docentes, a FATEC SENAI Cuiabá, possui uma sala de convivência, com mesas, onde os docentes podem consumir alimentos e bebidas. A IES possui também uma sala de estudos localizada na biblioteca para que os docentes possam preparar suas aulas. Essa sala possui pontos de internet e energia, impressora, data show, quadro branco, computadores e mesa para instalação de notebooks. Acessibilidade aos blocos é garantida por rampas, corrimão, piso antiderrapante, placas sinalizadas e atualmente estamos concluindo a reforma e ampliação da IES com instalação de elevadores. Os banheiros são equipados para atender pessoas com deficiência. - Acessibilidade às pessoas com deficiência Com a intenção promover a inserção social e atender as bases legais de acessibilidade para pessoas com deficiência, a IES está adaptando sua infraestrutura física com a construção de rampas como corrimãos nos blocos permitindo o livre acesso, as portas com espaço suficiente para cadeirantes, instalações de placas sinalizadoras, pisos táteis, elevadores, vagas no estacionamento, bem como, mobiliários, banheiros e bebedouros adaptados à altura de pessoa com deficiência física, conforme normas técnicas de acessibilidade da ABNT. Sem prejuízo de acessibilidade às demais dependências da infraestrutura física o acesso de deficientes à biblioteca, laboratórios e espaços de convivência, e serão implementadas conforme a necessidade. - Atendimento às pessoas com deficiência Os serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, será prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais – 168 LIBRAS. No trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas, o atendimento será prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento. Nos locais de atendimento a comunidade acadêmica serão instalados placas de atendimento prioritário às pessoas com deficiência, idoso, mobilidade reduzida e gestante. - Aperfeiçoamento do administrativo-acadêmico às pessoas com deficiência O corpo docente, acadêmico-administrativo e pessoas de outros setores da IES serão capacitados conforme necessidade para prestar atendimento às pessoas com deficiência. 5.2. LABORATÓRIO E EQUIPAMENTOS - Acesso e permanência aos laboratórios Os laboratórios tanto de informática como técnicos são destinados às aulas práticas, conforme o cronograma e norma estabelecidos pela IES, e às necessidades dos docentes dentro do horário de aula, devendo ser reservados com antecipação de pelo menos, 72 horas antes das aulas. Das 08h às 22h30, os laboratórios são destinados aos estudantes para que aprimorem seus conhecimentos técnicos e executem trabalhos acadêmicos. A permanência dos estudantes nesse horário é acompanhada por monitores e/ou docentes, em tempo integral, com a finalidade de orientá-los, de acordo com as necessidades institucionais. - Relação Equipamento/Estudante/Curso O número de equipamentos existentes no Laboratório de Informática e Especializados da Faculdade são suficientes para o atendimento do Curso Superior de Tecnologia em questão e dos cursos em funcionamento, conforme matriz curricular. 169 5.3. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA Em apoio às metodologias de ensino adotadas, a IES propiciará à sua comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea, como datashow, tela de projeção, note book ao corpo docente quando necessário entre outras multimídias. 5.4. SERVIÇOS - Manutenção e Conservação dos Equipamentos A manutenção dos equipamentos, máquinas e instrumentos dos laboratórios e material de apoio serão realizados por técnicos responsáveis da própria Instituição e também por empresas terceirizadas prestadoras de serviços quando for o caso, para o diagnóstico de falhas e respectivas manutenções. A manutenção externa será realizada regularmente conforme plano de manutenção da Faculdade estabelecido pela Coordenação de Curso da área e mediante solicitação escrita feita pelos monitores do laboratório e/ou docentes e sempre que se fizer necessário. - Pessoal Técnico de Apoio O pessoal técnico de apoio deverá ser orientado pela Coordenação Acadêmica ou Coordenação de Curso e/ou Supervisor de Educação, capazes de oferecer o suporte aos usuários dos laboratórios, sejam eles estudantes ou docentes. - Planos de Melhoria e Expansão Com a ampliação do número de ingressos, a Instituição prevê, além da contratação de pessoal técnico especializado, a aquisição de equipamentos atualizados, a cada ano, conforme período estabelecido pela Mantenedora que atendam às necessidades dos corpos discente e docente do curso proposto, estando em constante atualização, conforme as exigências do curso, dos estudantes e do mercado de trabalho. 170 5.5. BIBLIOTECA A biblioteca da IES funciona nos três turnos, com a intenção de atender a comunidade acadêmica em horários diversificados (7:30 h às 11:30 h das 13:00 h às 22:00 h). Apresenta infraestrutura adaptado a necessidade da sua clientela, com pontos de consultas, acesso a rede de comunicação e informação (internet), com computadores, mesas e cabines de estudos, possui ar-condicionado central. - Serviços A biblioteca oferece os seguintes serviços: • • • • • Acesso disponível pela internet ao acervo eletrônico. Atendimento ao usuário. Pesquisa bibliográfica. Reserva da bibliografia usada nos cursos. Serviços administrativos. - Acervos e Periódicos Os acervos disponíveis na biblioteca acadêmica são das referências básicas, complementares e periódicos que são adquiridos no período de autorização, reconhecimento de curso e atualização do acervo pelo corpo docente da IES, com vista garantir o selo de qualidade de ensino. - Parâmetro de Aquisição do Acervo MATERIAIS PARÂMETROS Obedecer as diretrizes estabelecidas pelo MEC para as proporções de exemplares por número de estudantes das indicadas na bibliografias. Livros e obras de referências Atualizar o editorial quando preciso Adquirir a estudantes solicitação dos docentes intermediada e pelos coordenadores vigentes. Consultar os conceitos das no Programa Qualis da CAPES sempre que possível. Verificar a circulação das obras em outros Obras seriadas (periódicos, jornais e revistas) acervos utilizando o Catálogo Coletivo Nacional. Priorizar obras que possuem acesso pela internet sempre que possível. 171 - Base de dados A biblioteca também disponibiliza sua base de dados do acervo em rede para consulta local. Possui computadores com acesso à Internet e consulta a diversas bases de dados, tais como: • CCN – Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos, Teses e Eventos. • SIDRA – Sistema IBGE de Recuperação Automática. • SCIELO – Scientific Electronic Library Online – Periódicos Científicos Brasileiros. • CIAO – Columbia International Affair Online. • ERIC – Search Eric Database – Pesquisas e Periódicos na área Educacional. • PORTDA – Bibliografia na área de Comunicação. • PROSSIGA – Bases brasileiras em diversas áreas do conhecimento. • PORTAL CAPES – Portal Brasileiro de informação científica. • IBICT – Teses brasileiras, Catálogo Coletivo Nacional e Biblioteca Digital em C & T. 5.6. LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS Com intenção de atender o perfil de egresso do curso superior de tecnologia, os laboratórios especializados permite ao estudante correlacionar a teoria com a prática, conforme base de conhecimento que consta na matriz curricular. A infraestrutura dos laboratórios especializados constará de bancadas didáticas, máquinas, equipamentos, instrumentos, utensílios e demais ferramentas didático pedagógico, bem como, materiais de apoio software, EPI e EPC entre outros. - Utilização dos Laboratórios Especializados Os laboratórios serão utilizados na realização de atividades práticas, de pesquisa, extensão e treinamento para eventos técnicos. 172 5.7. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAÇÃO Ao Estudante que concluir, com aproveitamento, todos as unidades curriculares, acrescido das Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso - TCC e provar, mediante apresentação de certificado ou diploma, a conclusão do ensino superior, será conferido o diploma de Tecnólogo em Alimentos. O diploma será registrado pela Instituição de Ensino Superior do SENAI-MT em sistema informatizado SIGE, e terá validade nacional. A expedição do certificado e diploma somente será realizada mediante solicitação a Secretaria Acadêmica da IES. Será conferida certificação intermediária ao estudante que concluir nos termos do itinerário formativo deste plano de curso o(s) módulo(s) que contemplem saída intermediária. Observações: Para elaboração dos planos de curso, foram utilizadas, pelo Comitê Técnico Setorial, as seguintes publicações do SENAI-DN, entre outras: • Metodologia de Implantação do Comitê Técnico Setorial- CTS • Metodologia de Elaboração de Perfis Profissionais • NDE – Núcleo Docente Estruturante • Metodologia de Formação por Competências- norteador da Prática Pedagógica • Metodologia de Avaliação de Projetos de Curso. 173 Colaboradores do SENAI Coordenação do Comitê Nome Função Larissa Kely Dantas Coordenação Acadêmica Fatec Carmem Adriana da Silva Coordenadora de Curso Unidade SENAI CBÁ SENAI CBÁ Especialistas Nome Função Antônio Flávio de Sousa Freitas Docente Ederson Fernandes de Souza Docente Eliane Paco Docente Fernanda Maciel Docente Marcia Helena Scabora Docente Merlly Mendes Presidente CPA Moises Botelho Docente Osmar Vieira Docente Rubén Francisco Gauto Docente Unidade SENAI CBÁ SENAI CBÁ SENAI CBÁ SENAI CBÁ SENAI CBÁ SENAI CBÁ SENAI CBÁ SENAI CBÁ SENAI CBÁ 174 175
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