relatorio de atividades de 2012 - dpgi/seplan
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1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 2 ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Organograma administrativo da UFSC ................................................................................................ 21 Figura 2 - Estrutura Oganizacional da Pró-Reitoria de Pesquisa .......................................................................... 98 Figura 3 - Projetos contratados CT-INFRA/UFSC para Obras/Instalações ........................................................ 122 Figura 4 - Projetos contratados CT-INFRA/UFSC para compra de equipamentos nacionais e importados ....... 122 Figura 5 - Centro de Cultura e Eventos .............................................................................................................. 175 Figura 6 - Auditório da Reitoria ......................................................................................................................... 175 Figura 7 - Templo Ecumênico ............................................................................................................................ 176 Mapa 1 – Campi da UFSC em Santa Catarina ...................................................................................................... 20 Quadro 1 - Aprovação dos Projetos Pedagógicos - 2011 e 2012 ......................................................................... 23 Quadro 2 - Cursos Novos - criados em 2011 e 2012 ............................................................................................ 23 Quadro 3 - Cursos de Graduação Criados na UFSC em 2012 .............................................................................. 25 Quadro 4 - Novos Cursos de Graduação criados a partir do Programa REUNI ................................................... 26 Quadro 5 - Total de Vagas dos Cursos de Graduação Presencial da UFSC de 2007-2012 .................................. 28 Quadro 6 - Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) ..................................................................... 30 Quadro 7 - Conceito ENADE e CPC dos Cursos da UFSC Avaliados no Período 2006 – 2011 ........................ 31 Quadro 8 - Distribuição dos conceitos por curso - ENADE/2011 ........................................................................ 32 Quadro 9 - Histórico de Bolsas de Monitoria e de Estágio relacionadas ao número de vagas do vestibular ....... 35 Quadro 10 – Dados de evasão por categorias dos cursos de graduação de 2008 à 2012 ..................................... 39 Quadro 11 – Desempenho acadêmico nas disciplinas de graduação presencial em 2011 e em 2012 ................... 44 Quadro 12 - Linhas de pesquisa, pesquisadores, estudantes e técnicos referentes aos grupos de pesquisa da UFSC .................................................................................................................................................................. 104 Quadro 13 - Projetos de pesquisa e desenvolvimento assinados com a FAPESC .............................................. 107 Quadro 14 - Distribuição dos trabalhos apresentados no SIC de 2009 a 2012, por grande área do conhecimento ............................................................................................................................................................................ 111 Quadro 15 - PIBIC-EM 2011/2012 – Escolas e Projetos Desenvolvidos ........................................................... 112 Quadro 16 – Relação dos projetos contratados CT-INFRA/UFSC .................................................................... 116 Quadro 17 - Relação dos subprojetos de pesquisa apoiados pelo CT-INFRA.................................................... 118 Quadro 18 - Unidades beneficiadas pelos subprojetos CT-INFRA/UFSC ......................................................... 120 Quadro 19 - Relação dos equipamentos adquiridos com recursos do CT-INFRA/PROINFRA ......................... 123 Quadro 20 - Projetos na área de Gestão de Inovação Tecnológica ..................................................................... 132 Quadro 21 – Participação do DITS em Eventos em 2012 .................................................................................. 133 Quadro 22 – Reuniões do Comitê de Inovação Tecnológica em 2012 ............................................................... 134 Quadro 23- Corpo Técnico LCME ..................................................................................................................... 136 Quadro 24 - Número de pessoas atingidas .......................................................................................................... 151 Quadro 25 - Número de pessoas atingidas mês a mês ........................................................................................ 152 Quadro 26 - Número de certificados emitidos .................................................................................................... 153 Quadro 27 - Operações do Projeto Rondon em 2011 e 2012 .............................................................................. 157 Quadro 28- Indicadores da SEPEX nos últimos anos ......................................................................................... 159 Quadro 29 - Produção Hospitalar ....................................................................................................................... 165 Quadro 30 – Atividades da Oficina de Teatro para Adolescentes - 2012 ........................................................... 185 Quadro 31 – Atividades do Setor de Cinema no ano de 2012 ............................................................................ 185 Quadro 32 – Atividades do Projeto 12:30 no ano de 2012 ................................................................................. 186 Quadro 33 – Cursos e Oficinas oferecidas no ano de 2012 ................................................................................ 191 Quadro 34 – Atividades da Semana de Arte do DAC 2012 ................................................................................ 191 Quadro 35 – Atividades do 6º FITAFloripa ....................................................................................................... 192 Quadro 36 – Gestão do Acervo do MArquE ...................................................................................................... 193 Quadro 37 – Atividades do NEA realizadas em 2012 ........................................................................................ 200 Quadro 38 – Visitas as fortalezas em 2012 ......................................................................................................... 201 Quadro 39 – Alunos recebidos na UFSC por meio do Programa Escala Estudantil da AUGM ......................... 206 Quadro 40 – Alunos enviados da UFSC por meio do Programa Escala Estudantil da AUGM .......................... 206 Quadro 41 – Docentes recebidos na UFSC por meio do Programa Escala Docente da AUGM ........................ 207 Quadro 42 – Docentes enviados da UFSC por meio do Programa Escala Docente da AUGM .......................... 207 Quadro 43 – Alunos recebidos na UFSC em 2012 por meio do Programa PEC-G ............................................ 209 Quadro 44 - Alunos graduados em 2012 por meio do Programa PEC-G ........................................................... 210 Quadro 45 – Número de candidatos inscritos e contemplados ........................................................................... 210 3 Quadro 46 – Número de candidatos inscritos e contemplados ........................................................................... 211 Quadro 47 – Divulgação da informação em dois períodos de 2012 ................................................................... 224 Quadro 48 – Dados administrativos e financeiros de 2012 ................................................................................ 224 Quadro 49 - Distribuição do recurso em bens permanentes ............................................................................... 256 Quadro 50 - Projetos das Unidades e sua vinculação com o PDI 2010/2014 ..................................................... 293 Quadro 51 - Objetivos do PDI e Dimensões do SINAES ................................................................................... 298 Quadro 52 - Projetos Pan 2012 – Planejamento Institucional............................................................................. 299 Quadro 53 - Projetos do Pan 2012 – DPD/PROPLAN ....................................................................................... 299 Quadro 54 - Recursos recebidos do Tesouro e Próprio ...................................................................................... 307 4 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Cursos de Graduação na Modalidade Presencial na UFSC ________________________________ 26 Tabela 2 - Distribuição de Bolsa de Estágio nas Unidades de Ensino de 2009 a 2012 ___________________ 33 Tabela 3 - Distribuição de Bolsa Monitoria nas Unidades de Ensino - 2009 a 2012 _____________________ 33 Tabela 4 - Grupos PET na UFSC em 2012 _____________________________________________________ 36 Tabela 5 - Série histórica da evasão dos cursos de graduação da UFSC ______________________________ 37 Tabela 6 - Cursos, polos, vagas oferecidas e número de formados __________________________________ 40 Tabela 7 - Número de bolsas do Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB) ______________________ 41 Tabela 8 - Recursos PROAP/CAPES 2012 por Programa de Pós-Graduação __________________________ 58 Tabela 9 - Distribuição recursos PROAP por natureza de despesa __________________________________ 63 Tabela 10 - Recursos PROEX/CAPES e CNPq destinados aos Programas de Excelência ________________ 67 Tabela 11 - Valores e percentuais de recursos do Pró-Equipamentos por área de conhecimento (2008-2012) _ 69 Tabela 12 - Cursos iniciados em 2012 e recomendados para início em 2013 __________________________ 73 Tabela 13- Projetos PNPD Institucional em 2012 por área de conhecimento __________________________ 75 Tabela 14 - Oferta de Turmas de MINTER/DINTER 2011/2012 ___________________________________ 75 Tabela 15 - Professores Visitantes Estrangeiros na UFSC apoiados pela CAPES _______________________ 76 Tabela 16 - Professores Visitantes - REUNI UFSC _____________________________________________ 77 Tabela 17 - Cursos de mestrado profissionais ofertados em 2012 ___________________________________ 83 Tabela 18 - Bolsistas de Produtividade CNPq – Unidade ________________________________________ 101 Tabela 19 - Projetos de pesquisa registrados no sistema NOTES/UFSC _____________________________ 102 Tabela 20 - Grupos de Pesquisa – CNPq – 2009-2012 ___________________________________________ 103 Tabela 21- Grupos de pesquisa da UFSC em 2012 por grandes áreas do conhecimento _________________ 104 Tabela 22 - Bolsas no País, no Exterior e Projetos de pesquisa e desenvolvimento assinados com o CNPq __ 105 Tabela 23 - Projetos de pesquisa e desenvolvimento assinados com órgãos públicos e empresas __________ 106 Tabela 24 - Produção Bibliográfica, Técnica, Artística e Orientações _______________________________ 124 Tabela 25 - Produção Bibliográfica das Unidades por número de docentes ___________________________ 125 Tabela 26 - Valor desembolsado para gestão da propriedade intelectual _____________________________ 131 Tabela 27 - Distribuição de bolsas PIBITI ____________________________________________________ 135 Tabela 28 – Protocolos de Pesquisa _________________________________________________________ 146 Tabela 29 – Protocolos de Aula ____________________________________________________________ 147 Tabela 30 – Projetos submetidos ao CEPSH __________________________________________________ 148 Tabela 31 - Ações de extensão registradas no Sistema de Registro de Atividades de Extensão (SIRAEx) ___ 150 Tabela 32 - Dados do PRÓ-EXTENSÃO 2012 ________________________________________________ 154 Tabela 33 - PRÓ-BOLSAS - Bolsas solicitadas e contempladas em 2012 ____________________________ 155 Tabela 34 - PRÓ-BOLSAS - Bolsas concedidas em 2009, 2010, 2011 e 2012 ________________________ 156 Tabela 35- Número de alunos matriculados no NETI nos últimos cinco anos _________________________ 158 Tabela 36 - Matriculados e concluintes na residência médica de 2010 a 2012 _________________________ 162 Tabela 37 - Vagas por especialidade ________________________________________________________ 163 Tabela 38 - Leitos Hospitalares no Hospital Universitário em 2012 ________________________________ 164 Tabela 39 - Nº de internações ______________________________________________________________ 166 Tabela 40 - Nº de Atendimentos ambulatoriais ________________________________________________ 167 Tabela 41 - Nº de Atendimentos de Emergência _______________________________________________ 168 Tabela 42 - Nº de Procedimentos do Centro Obstétrico _________________________________________ 169 Tabela 43 - Nº de Procedimentos cirúrgicos ___________________________________________________ 169 Tabela 44 - Evolução dos Eventos Realizados no Centro de Cultura e Eventos _______________________ 176 Tabela 45 - Relação de Formaturas EaD realizadas pelo DCEven __________________________________ 181 Tabela 46 - Estatísticas do Departamento de Cultura e Eventos Referentes ao Ano de 2012 _____________ 181 Tabela 47 - Prestação de contas do Departamento de Cultura e Eventos _____________________________ 182 Tabela 48 – Atividades musicais dos projetos permanentes no ano de 2012 __________________________ 185 Tabela 49 – Atividades teatrais dos projetos permanentes no ano de 2012 ___________________________ 185 Tabela 50 – Atividades Artístico-Culturais em 2012 ____________________________________________ 187 Tabela 51 - Exposições de Arte no Hall da Reitoria em 2012 _____________________________________ 190 Tabela 52 - Número de visitantes público espontâneo ___________________________________________ 195 Tabela 53 – Instituições de origem do grupo __________________________________________________ 196 Tabela 54 – Alunos da UFSC participando de programas de intercâmbio no exterior (Outgoing) - 2012 ____ 219 Tabela 55 - Alunos estrangeiros presentes na UFSC (Incoming) – 2012 _____________________________ 219 Tabela 56 – Números de acordos e convênios assinados pela UFSC ao longo de 2012 __________________ 220 Tabela 57 – Números de acordos e convênios por região ativos em dezembro de 2012 _________________ 220 5 Tabela 58 - Público visitante nas Fortalezas em 2012 ___________________________________________ 230 Tabela 59 - Desenvolvimento na carreira de servidores no ano de 2012. _____________________________ 233 Tabela 60 - Movimentação Interna de Servidores ______________________________________________ 234 Tabela 61 - Movimentação Externa de Servidores e Empregados __________________________________ 236 Tabela 62 - Movimentação Externa de Servidores e Empregados - Redistribuição _____________________ 239 Tabela 63 - Pagamento de Inscrições em Cursos e Eventos _______________________________________ 241 Tabela 64 - Afastamentos dos STAEs _______________________________________________________ 242 Tabela 65 - Afastamentos dos servidores Docentes _____________________________________________ 243 Tabela 66 - Movimentação RU_____________________________________________________________ 247 Tabela 67 - Distribuição de Bolsas-Permanência de 2012 por Curso ________________________________ 249 Tabela 68 - Atendimentos do Programa Viagem de Estudo _______________________________________ 250 Tabela 69- Atendimento do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos por Unidade de Ensino _____________________________________________________________________________________ 251 Tabela 70 - Solicitações atendidas pela PU ___________________________________________________ 252 Tabela 71 - Acervo da Biblioteca Universitária - Títulos _________________________________________ 253 Tabela 72 – Produção da Imprensa Universitária entre 2010 e 2012 ________________________________ 254 Tabela 73 - Araranguá Obras 2008-2012 ____________________________________________________ 258 Tabela 74 - Curitibanos Obras 2008-2012 ____________________________________________________ 258 Tabela 75 - Joinville – Obras – 2008/2012 ____________________________________________________ 258 Tabela 76 - CCB – Obras – 2008/2012_______________________________________________________ 258 Tabela 77 - CCA – Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 259 Tabela 78 – CCS – Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 259 Tabela 79 – CCE – Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 260 Tabela 80 – CFM– Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 260 Tabela 81 – CED – Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 260 Tabela 82 – CDS – Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 261 Tabela 83 – CFH – Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 261 Tabela 84 – CSE – Obras – 2008/2012_______________________________________________________ 261 Tabela 85 – CTC – Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 262 Tabela 86 – Hospital Universitário Obras 2008-2012 ___________________________________________ 263 Tabela 87 – UFSC – Florianópolis diversos Obras 2008-2012 ____________________________________ 263 Tabela 88 – UFSC Outras despesas com Obras 2008-2012 _______________________________________ 264 Tabela 89 - UFSC – Florianópolis diversos Reformas Obras 2008-2012 ____________________________ 264 Tabela 90 – Obras – Fonte de Recursos Fundações 2008-2012 ___________________________________ 265 Tabela 91 – Colégio Agrícola Senador Carlos Gomes de Oliveira – Obras – 2008/2012 ________________ 265 Tabela 92 – Colégio Agrícola de Camboriú – Obras – 2008/2012 __________________________________ 266 Tabela 93 - Tipos de demanda de Ouvidoria e quantitativo por unidade em 2012. _____________________ 276 Tabela 94 - Projetos do Pan 2012 – DPGI/PROPLAN ___________________________________________ 292 Tabela 95 – Comparativo da Receita Arrecadada e da Despesa Empenhada __________________________ 301 Tabela 96 - Créditos Orçamentários 2012. ____________________________________________________ 303 Tabela 97 - Receita da UFSC em 2012_______________________________________________________ 304 Tabela 98 - Constituição da Receita da UFSC em 2012 __________________________________________ 305 Tabela 99 - Despesa Executada segundo a natureza do gasto – 2009 a 2012 (R$ 1,00) __________________ 306 Tabela 100 - Composição das Despesas com Pessoal e encargos __________________________________ 307 Tabela 101 - Composição de outras despesas correntes. _________________________________________ 308 Tabela 102 - Composição das Despesas de Capital _____________________________________________ 309 Tabela 103 - Empenhos por Modalidade de Licitação no exercício de 2012. _________________________ 309 Tabela 104 - Execução Orçamentária ________________________________________________________ 309 Tabela 105 - Receita Arrecadada/Despesa Empenhada __________________________________________ 310 Tabela 106 - Receita e Despesa no exercício de 2012. ___________________________________________ 311 Tabela 107 - Composição das Operações Orçamentárias _________________________________________ 311 Tabela 108 - Ingressos e saídas de natureza extra orçamentária em 2012 ____________________________ 312 Tabela 109 - Saldo do Exercício Anterior (2010) _______________________________________________ 312 Tabela 110 - Saldo para exercício seguinte ___________________________________________________ 312 Tabela 111 - Balanço Patrimonial __________________________________________________________ 313 Tabela 112 - Créditos em Circulação ________________________________________________________ 313 Tabela 113 - Composição do Passivo Financeiro _______________________________________________ 314 Tabela 114 - Composição do Ativo não Financeiro – Realizável a Curto Prazo _______________________ 314 Tabela 115 - Composição dos Bens Permanentes ______________________________________________ 314 Tabela 116 - Patrimônio Liquido ___________________________________________________________ 315 6 Tabela 117 - Variações Ativas e Passivas (resultantes da execução orçamentária) _____________________ Tabela 118 - Resultado Patrimonial da execução extraorçamentária. _______________________________ Tabela 119 - Resultado Econômico do Exercício. ______________________________________________ Tabela 120 - Produção na Graduação ________________________________________________________ Tabela 121 - Produção por Departamento ____________________________________________________ Tabela 122 - Evolução Conceito dos Cursos __________________________________________________ Tabela 123- Número teses e dissertações _____________________________________________________ Tabela 124 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro ____________________________________ Tabela 125 - Bolsas Concedidas a Projetos de Extensão _________________________________________ Tabela 126 - Produção Artística / Departamento _______________________________________________ Tabela 127 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 ____________________________________ Tabela 128 - Alunos da UFSC em outras IES _________________________________________________ Tabela 129 - Alunos de outras IES na UFSC __________________________________________________ Tabela 130- Distribuição de servidores por unidade universitária __________________________________ Tabela 131 - Perspectiva de aposentadorias ___________________________________________________ Tabela 132 - Perspectiva de admissões _______________________________________________________ Tabela 133- Bolsa Permanência ____________________________________________________________ Tabela 134 - Plano da Unidade CCA ________________________________________________________ Tabela 135- Produção na Graduação ________________________________________________________ Tabela 136 - Produção por Departamento ____________________________________________________ Tabela 137 - Evolução Conceito dos Cursos __________________________________________________ Tabela 138 - Número teses e dissertações ____________________________________________________ Tabela 139 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro ____________________________________ Tabela 140 - Bolsas concedidas a projetos de extensão __________________________________________ Tabela 141 - Produção Artística / Departamento _______________________________________________ Tabela 142 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 ____________________________________ Tabela 143 - Alunos da UFSC em outras IES _________________________________________________ Tabela 144 - Alunos de outras IES na UFSC __________________________________________________ Tabela 145 - Distribuição de servidores por unidade universitária __________________________________ Tabela 146 - Perspectiva de admissões _______________________________________________________ Tabela 147 - Bolsa Permanência ___________________________________________________________ Tabela 148 - Planos das Unidades __________________________________________________________ Tabela 149 Produção na Graduação _________________________________________________________ Tabela 150 Produção por Departamento _____________________________________________________ Tabela 151 Evolução Conceito dos Cursos ___________________________________________________ Tabela 152 Número teses e dissertações ______________________________________________________ Tabela 153 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________ Tabela 154 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________ Tabela 155 Produção Artística / Departamento ________________________________________________ Tabela 156 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________ Tabela 157 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________ Tabela 158 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________ Tabela 159 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________ Tabela 160 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________ Tabela 161 Perspectiva de admissões ________________________________________________________ Tabela 162 Bolsa Permanência _____________________________________________________________ Tabela 163- Produção por departamento _____________________________________________________ Tabela 164 - Produção por departamento _____________________________________________________ Tabela 165 - Evolução Conceito dos Cursos __________________________________________________ Tabela 166 - Número teses e dissertações ____________________________________________________ Tabela 167 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro ____________________________________ Tabela 168 - Bolsas concedidas a projetos de extensão __________________________________________ Tabela 169 - Produção Artística / Departamento _______________________________________________ Tabela 170 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 ____________________________________ Tabela 171 - Alunos da UFSC em outras IES _________________________________________________ Tabela 172 - Alunos de outras IES na UFSC __________________________________________________ Tabela 173- Distribuição de servidores por unidade universitária __________________________________ Tabela 174 - Perspectiva de aposentadorias ___________________________________________________ Tabela 175 - Perspectiva de admissões _______________________________________________________ Tabela 176 - Bolsa Permanência ___________________________________________________________ 315 316 316 322 323 323 324 324 325 326 326 327 328 330 331 332 333 333 340 341 343 344 345 346 346 347 348 349 351 352 353 354 358 358 359 359 360 360 361 361 362 363 365 366 366 367 370 371 371 372 373 373 374 375 376 377 379 380 381 382 7 Tabela 177 - Planos das Unidades __________________________________________________________ Tabela 178 - Produção na Graduação ________________________________________________________ Tabela 179 - Produção por Departamento ____________________________________________________ Tabela 180 - Evolução Conceito dos Cursos __________________________________________________ Tabela 181 - Número teses e dissertações ____________________________________________________ Tabela 182 - Bolsas concedidas a projetos de extensão por Centro _________________________________ Tabela 183 - Bolsas concedidas a projetos de extensão __________________________________________ Tabela 184 - Produção Artística / Departamento _______________________________________________ Tabela 185 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 ____________________________________ Tabela 186- Distribuição de servidores por unidade universitária __________________________________ Tabela 187 - Perspectiva de aposentadorias ___________________________________________________ Tabela 188 - Perspectiva de admissões _______________________________________________________ Tabela 189 - Bolsa Permanência Bolsa Permanência ____________________________________________ Tabela 190 - Planos das Unidades __________________________________________________________ Tabela 191 - Produção na Graduação ________________________________________________________ Tabela 192 - Produção por Departamento ____________________________________________________ Tabela 193 - Evolução Conceito dos Cursos __________________________________________________ Tabela 194 - Número teses e dissertações ____________________________________________________ Tabela 195 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro ____________________________________ Tabela 196 - Bolsas concedidas a projetos de extensão __________________________________________ Tabela 197 - Produção Artística / Departamento _______________________________________________ Tabela 198 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 ____________________________________ Tabela 199 - Alunos da UFSC em outras IES _________________________________________________ Tabela 200 - Alunos de outras IES na UFSC __________________________________________________ Tabela 201 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________ Tabela 202 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________ Tabela 203 Perspectiva de admissões ________________________________________________________ Tabela 204 Bolsa Permanência _____________________________________________________________ Tabela 205 Planos das Unidades ___________________________________________________________ Tabela 206 Produção na Graduação _________________________________________________________ Tabela 207 Produção por Departamento _____________________________________________________ Tabela 208 Evolução Conceito dos Cursos ___________________________________________________ Tabela 209 Número teses e dissertações ______________________________________________________ Tabela 210 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________ Tabela 211 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________ Tabela 212 Produção Artística / Departamento ________________________________________________ Tabela 213 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________ Tabela 214 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________ Tabela 215 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________ Tabela 216 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________ Tabela 217 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________ Tabela 218 Perspectiva de admissões ________________________________________________________ Tabela 219 Bolsa Permanência _____________________________________________________________ Tabela 220 Planos das Unidades ___________________________________________________________ Tabela 221 Produção na Graduação _________________________________________________________ Tabela 222 Produção por Departamento _____________________________________________________ Tabela 223 Evolução Conceito dos Cursos ___________________________________________________ Tabela 224 Número teses e dissertações ______________________________________________________ Tabela 225 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________ Tabela 226 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________ Tabela 227- Produção Artística Departamento _________________________________________________ Tabela 228 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________ Tabela 229 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________ Tabela 230 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________ Tabela 231 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________ Tabela 232 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________ Tabela 233 Perspectiva de admissões ________________________________________________________ Tabela 234 Bolsa Permanência _____________________________________________________________ Tabela 235 Planos das Unidades ___________________________________________________________ Tabela 236 Produção na Graduação _________________________________________________________ 383 390 391 392 393 394 394 395 396 398 401 402 403 404 408 408 409 411 412 413 414 414 416 417 419 420 420 421 421 424 425 426 426 427 428 428 429 430 431 433 434 434 435 436 439 439 439 440 440 440 441 442 443 444 446 447 447 448 448 452 8 Tabela 237 Produção por Departamento _____________________________________________________ Tabela 238 Evolução Conceito dos Cursos ___________________________________________________ Tabela 239 Número teses e dissertações ______________________________________________________ Tabela 240 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________ Tabela 241 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________ Tabela 242 Produção Artística / Departamento ________________________________________________ Tabela 243 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________ Tabela 244 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________ Tabela 245 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________ Tabela 246 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________ Tabela 247 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________ Tabela 248 Perspectiva de admissões ________________________________________________________ Tabela 249 Bolsa Permanência _____________________________________________________________ Tabela 250 Produção na Graduação _________________________________________________________ Tabela 251 Produção por Departamento _____________________________________________________ Tabela 252 Evolução Conceito dos Cursos ___________________________________________________ Tabela 253 Número teses e dissertações ______________________________________________________ Tabela 254 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________ Tabela 255 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________ Tabela 256 Produção Artística / Departamento ________________________________________________ Tabela 257 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________ Tabela 258Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________ Tabela 259 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________ Tabela 260Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________ Tabela 261 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________ Tabela 262 Perspectiva de admissões ________________________________________________________ Tabela 263Bolsa Permanência _____________________________________________________________ Tabela 264 Planos das Unidades ___________________________________________________________ Tabela 265 Produção na Graduação _________________________________________________________ Tabela 266 Produção por Departamento _____________________________________________________ Tabela 267 Evolução Conceito dos Cursos ___________________________________________________ Tabela 268 Número teses e dissertações ______________________________________________________ Tabela 269 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________ Tabela 270 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________ Tabela 271 Produção Artística / Departamento ________________________________________________ Tabela 272 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________ Tabela 273 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________ Tabela 274 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________ Tabela 275 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________ Tabela 276 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________ Tabela 277 Perspectiva de admissões ________________________________________________________ Tabela 278 Bolsa Permanência _____________________________________________________________ Tabela 279 Planos das Unidades ___________________________________________________________ Tabela 280 Produção por Departamento _____________________________________________________ Tabela 281 Número de Teses e Dissertações __________________________________________________ Tabela 282 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________ Tabela 283 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________ Tabela 284 Produção Artística / Departamento ________________________________________________ Tabela 285 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________ Tabela 286 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________ Tabela 287 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________ Tabela 288 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________ Tabela 289 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________ Tabela 290 - Perspectiva de admissões _______________________________________________________ Tabela 291 Bolsa Permanência _____________________________________________________________ Tabela 292 Produção por departamento ______________________________________________________ Tabela 293 Número teses e dissertações ______________________________________________________ Tabela 294 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________ Tabela 295 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________ Tabela 296 Produção Artística / Departamento ________________________________________________ 452 452 452 453 453 454 454 455 456 458 459 459 460 462 463 463 464 465 466 467 467 469 470 472 474 474 475 477 483 483 484 485 486 487 487 488 489 489 490 492 493 494 495 497 497 498 498 499 499 500 500 501 502 502 503 505 506 507 508 508 9 Tabela 297 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________ Tabela 298 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________ Tabela 299 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________ Tabela 300 - Distribuição de servidores por unidade universitária__________________________________ Tabela 301 - Perspectiva de admissões ______________________________________________________ Tabela 302 - Bolsa Permanência ___________________________________________________________ Tabela 303 - Planos das Unidades __________________________________________________________ Tabela 304 Produção na Graduação _________________________________________________________ Tabela 305 Número de Produção por Departamento ____________________________________________ Tabela 306 Número de Teses e Dissertações __________________________________________________ Tabela 307 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________ Tabela 308 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________ Tabela 309 Produção Artística / Departamento ________________________________________________ Tabela 310 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________ Tabela 311 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________ Tabela 312 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________ Tabela 313 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________ Tabela 314 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________ Tabela 315 Perspectiva de admissões ________________________________________________________ Tabela 316 Bolsa Permanência _____________________________________________________________ 509 510 511 514 515 515 515 518 518 519 519 520 520 521 521 522 523 523 524 524 10 SUMÁRIO 1. 2. A INSTITUIÇÃO ........................................................................................................ 18 1.1 BREVE HISTÓRICO DA UFSC ........................................................................................ 18 1.2 MISSÃO, VISÃO E VALORES ........................................................................................ 20 1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL .................................................................................. 21 GESTÃO ACADÊMICA ............................................................................................... 22 2.1 2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.1.4 2.1.5 2.1.6 2.1.7 2.1.8 2.2 ENSINO DA GRADUAÇÃO ........................................................................................... 22 Diretrizes Curriculares .................................................................................................................. 23 Vagas Atuais e de Expansão .......................................................................................................... 25 Avaliação ....................................................................................................................................... 29 Bolsas e Estágios para o Corpo Discente de Graduação ............................................................... 33 Apoio Pedagógico para Reprovação e Evasão .............................................................................. 36 Ensino a Distância ......................................................................................................................... 40 Egressos ........................................................................................................................................ 42 Indicadores do Ensino de Graduação ........................................................................................... 42 POS-GRADUAÇÃO ...................................................................................................... 45 2.2.1 Estrutura e Organização da PRPG ................................................................................................. 45 2.2.1.1 Novo Organograma da PRPG .............................................................................................. 45 2.2.1.2 Câmara de Pós-Graduação da UFSC .................................................................................... 56 2.2.2 Gestão do Fomento à Pós-Graduação .......................................................................................... 57 2.2.2.1 Gestão dos Recursos do Programa de Apoio à Pós-Graduação e das Bolsas de Demanda Social da CAPES ...................................................................................................................................... 57 2.2.2.2 Pró-Equipamentos Institucional da CAPES .......................................................................... 68 2.2.3 Expansão, Inserção Nacional e Internacionalização dos Programas de Pós-Graduação .............. 70 2.2.3.1 Acompanhamento dos Programas de Pós-Graduação........................................................ 70 2.2.3.2 Expansão e Inserção Nacional dos Programas de Pós-Graduação ...................................... 73 2.2.3.3 Internacionalização da Pós-Graduação da UFSC ................................................................. 76 2.2.4 Expansão das Matrículas e Defesas de Mestrado e Doutorado ................................................... 80 2.2.4.1 Expansão das matrículas e defesas ..................................................................................... 81 2.2.4.2 Oferta de Cursos de Mestrado Profissionais ....................................................................... 83 2.2.4.3 Capacitação docente ........................................................................................................... 85 2.2.4.4 Pós-Doutorado na UFSC ...................................................................................................... 86 2.2.4.5 Cursos de Especialização Lato Sensu ................................................................................... 88 2.3 PESQUISA .................................................................................................................. 93 2.3.1 Estrutura ....................................................................................................................................... 98 2.3.2 Departamento de Projetos de Pesquisa ....................................................................................... 99 2.3.2.1 Indicadores da Pesquisa e Financiamento ........................................................................ 100 2.3.3 Programas de Iniciação Científica ............................................................................................... 108 2.3.3.1 Programa Jovens Talentos................................................................................................. 112 2.3.3.2 CT-Infra .............................................................................................................................. 114 2.3.3.3 Produção Científica ........................................................................................................... 124 2.3.4 Departamento de Inovação Tecnológica e Social ....................................................................... 125 2.3.4.1 Introdução e atribuições ................................................................................................... 126 2.3.4.2 Gestão de Processos Administrativos ............................................................................... 127 2.3.4.3 Proteção à propriedade intelectual da UFSC .................................................................... 131 2.3.4.4 Projetos ............................................................................................................................. 132 2.3.4.5 Eventos .............................................................................................................................. 132 2.3.4.6 Comitê de Inovação Tecnológica ....................................................................................... 133 2.3.4.7 Coordenação do Edital de bolsas CNPq/ PIBITI ................................................................. 134 11 2.3.4.8 Dificuldades encontradas no ano de 2012 ........................................................................ 135 2.3.4.9 Metas para 2013 ............................................................................................................... 136 2.3.5 Laboratório Central de Microscopia Eletrônica .......................................................................... 136 2.3.5.1 Dificuldades encontradas .................................................................................................. 140 2.3.5.2 Metas para 2013 ............................................................................................................... 141 2.3.6 Centro de Biologia Molecular e Estrutural.................................................................................. 141 2.3.6.1 Introdução e atribuições ................................................................................................... 142 2.3.6.2 Equipamentos ................................................................................................................... 142 2.3.6.3 Atividades de ensino ......................................................................................................... 142 2.3.6.4 Atividades de Pesquisa ...................................................................................................... 143 2.3.6.5 Dificuldades encontradas no ano de 2012 ........................................................................ 144 2.3.6.6 Metas para 2013 ............................................................................................................... 144 2.3.7 Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) ............................................................................ 145 2.3.7.1 Participação em eventos ................................................................................................... 145 2.3.7.2 Visita aos biotérios da UFSC .............................................................................................. 145 2.3.7.3 Cadastro das Instituições de Uso Científico de Animais (CIUCA) ...................................... 146 2.3.7.4 Movimentação de processos ............................................................................................ 146 2.3.8 Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEPSH) ...................................................... 147 2.3.8.1 Participação em Eventos ................................................................................................... 147 2.3.9 Comissão Técnica Nacional de Biossegurança ............................................................................ 148 2.3.10 Conclusões e Perspectivas ..................................................................................................... 148 2.3.11 Eventos Relevantes de 2012 .................................................................................................. 148 2.4 2.4.1 2.4.2 2.4.3 2.4.4 2.4.5 2.4.6 2.4.7 2.4.8 2.4.9 2.5 2.5.1 2.5.2 2.5.3 2.5.4 2.5.5 2.5.6 2.5.7 2.5.8 2.5.9 2.6 EXTENSÃO ............................................................................................................... 150 Ações de extensão ...................................................................................................................... 150 Pessoas atingidas ........................................................................................................................ 151 Certificados ................................................................................................................................. 153 Pró-extensão ............................................................................................................................... 154 Pró-bolsas ................................................................................................................................... 155 Projeto Rondon ........................................................................................................................... 157 Conexões de Saberes .................................................................................................................. 157 NETI – Núcleo de Estudos da Terceira Idade .............................................................................. 158 SEPEX .......................................................................................................................................... 159 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO........................................................................................ 161 Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão ................................................................................ 161 O Desempenho e os Indicadores do HU ..................................................................................... 163 Produção Assistencial – Dados Gerais ........................................................................................ 165 Internações ................................................................................................................................. 166 Atendimentos Ambulatoriais ...................................................................................................... 167 Atendimentos de Emergência..................................................................................................... 168 Procedimentos do Centro Obstétrico ......................................................................................... 168 Procedimentos Cirúrgicos – Centro Cirúrgico ............................................................................. 169 Avaliação ..................................................................................................................................... 170 CULTURA ................................................................................................................. 170 2.6.1 Eventos ....................................................................................................................................... 174 2.6.2 Projetos ....................................................................................................................................... 183 2.6.2.1 Projetos Desenvolvidos com Próextensão e/ou Pró-Bolsa, Bolsa Permanência, Bolsa de Extensão ou Bolsa Estágio .................................................................................................................... 186 2.6.2.2 Projetos Elaborados para Captação de Recursos Junto a Orgãos e Editais De Incentivo à Cultura 186 2.6.2.3 Parcerias e Convênios com o Setor Público e Privado ...................................................... 187 2.6.3 Galeria de Arte da UFSC .............................................................................................................. 188 2.6.3.1 Acervo de obras de arte da UFSC e responsabilidade para com o patrimônio público .... 188 2.6.3.2 Parcerias com outros setores da UFSC .............................................................................. 189 2.6.3.3 Reinstalação do mural de gravuras “Caminhos da Liberdade”, obra coletiva, de autoria dos artistas: plásticos: Jandira Lorenz, Flávia Fernandes e Max Moura ..................................................... 189 12 2.6.3.4 Exposições de Arte no Hall da Reitoria .............................................................................. 190 2.6.4 Produções ................................................................................................................................... 190 2.6.5 Museu de Arqueologia e Etnologia Oswaldo Rodrigues Cabral – MArquE ................................. 192 2.6.5.1 Exposições Promovidas ou Apoiadas pelo Museu ............................................................ 194 2.6.5.2 Atendimento ao Público .................................................................................................... 195 2.6.5.3 Projetos ............................................................................................................................. 197 2.6.6 Núcleo de Estudos Açorianos – NEA ........................................................................................... 198 Festa da Cultura Açoriana (19º AÇOR em S. Fco do Sul) ................................................. 200 2.6.7 Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina .............................................................................. 201 2.6.8 Avaliação e perspectivas para 2013 ............................................................................................ 203 2.6.8.1 Dificuldades Durante o Ano de 2012................................................................................. 203 2.6.8.2 Metas para 2013 ............................................................................................................... 204 2.6.8.3 Avaliação ........................................................................................................................... 205 2.7 INTERAÇÕES INSTITUCIONAIS E INTERNACIONAIS ..................................................... 205 2.7.1 Programas ................................................................................................................................... 205 2.7.1.1 Programa Escala Estudantil da AUGM ............................................................................... 206 2.7.1.2 Programa Escala Docente da AUGM ................................................................................. 207 2.7.1.3 Programa Estudante Convênio de Graduação (PEC-G) ..................................................... 208 2.7.1.4 Auxílio PROMISAES do MEC .............................................................................................. 210 2.7.1.5 Bolsa Mérito do MRE......................................................................................................... 211 2.7.1.6 Programa Pró-Haiti ............................................................................................................ 211 2.7.1.7 Jornadas de Jovens Investigadores da AUGM ................................................................... 212 2.7.1.8 Programa Ciência Sem Fronteiras (CsF) ............................................................................ 212 2.7.1.9 Programa Erasmus Mundus– Janelas de Cooperação Externa da União Europeia ........... 215 2.7.1.10 Programa de Mobilidade Acadêmica Santander / ANDIFES.............................................. 217 2.7.1.11 Programa Bolsas Ibero-Americanas para Estudantes de Graduação Santander Universidades – Edição 2012................................................................................................................ 217 2.7.1.12 Programa Língua Portuguesa e Cultura Brasileira para Alunos da Universidade de Leiden 218 2.7.1.13 Programas de Intercâmbio no Exterior (Outgoing) ........................................................... 218 2.7.1.14 Programas de Intercâmbio na UFSC (Incoming)................................................................ 219 2.7.2 Convênios ................................................................................................................................... 220 2.7.3 Outras Atividades........................................................................................................................ 220 2.7.3.1 Incoming ............................................................................................................................ 221 2.7.3.2 Ciências Sem Fronteiras .................................................................................................... 221 2.7.3.3 Convênio USAC-UFSC ........................................................................................................ 222 2.7.3.4 Projetos de Extensão ......................................................................................................... 223 2.7.3.5 Ampliando Fronteiras ........................................................................................................ 223 2.7.4 Divulgação da Informação .......................................................................................................... 224 2.7.5 Administrativo-Financeiro .......................................................................................................... 224 2.7.6 Duplo Diploma e Co-Tutela ......................................................................................................... 225 3 4 RESPONSABILIDADE SOCIAL .................................................................................. 226 3.1 PROGRAMA DE AÇÕES AFIRMATIVAS (PAA) ............................................................. 226 3.2 PROJETOS DE ALCANCE SOCIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO .................................. 227 3.3 PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA E DO PATRIMÔNIO CULTURAL..................................... 229 3.4 AÇÕES DE EXTENSÃO COM IMPACTO SOCIAL ............................................................ 231 GESTÃO ADMINISTRATIVA .................................................................................... 231 4.1 4.1.1 4.1.2 4.1.3 DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL ............................................................................. 231 Análise funcional e desenvolvimento na carreira ....................................................................... 232 Movimentação de pessoas ......................................................................................................... 233 Capacitação ................................................................................................................................. 239 13 4.1.4 4.1.5 4.1.6 Cursos de capacitação presenciais e a distância ......................................................................... 239 Pagamento de inscrições em cursos e eventos de curta duração e em cursos de especialização 240 Afastamentos para formação e capacitação, horário especial e licença capacitação ................ 242 4.1 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL .................................................................................. 243 4.2 DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO À SAÚDE .................................................................. 245 4.3 ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ........................................................................................ 246 4.3.1 Restaurante Universitário (RU) ................................................................................................... 247 4.3.2 Moradia Estudantil ..................................................................................................................... 247 4.3.3 Apoio financeiro.......................................................................................................................... 247 4.3.3.1 Critérios de Seleção de Estudantes ................................................................................... 248 4.3.3.2 Programa de Bolsa-Permanência ...................................................................................... 248 4.3.3.3 Concessão de Benefícios ................................................................................................... 250 4.4 INFRAESTRUTURA .................................................................................................... 251 4.4.1 Prefeitura Universitária .............................................................................................................. 251 4.4.2 Biblioteca Universitária ............................................................................................................... 252 4.4.2.1 Acervo ............................................................................................................................... 253 4.4.3 Imprensa Universitária................................................................................................................ 253 4.4.4 Biotério Central ........................................................................................................................... 254 4.4.5 Patrimônio .................................................................................................................................. 255 4.5 GESTÃO E PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL .............................................................. 268 4.5.1 Conselho Universitário ................................................................................................................ 269 4.5.2 Auditoria ..................................................................................................................................... 270 4.5.2.1 Estrutura e composição da auditoria interna da UFSC ...................................................... 271 4.5.2.2 Descrição das ações de auditoria interna realizadas ........................................................ 271 4.5.2.3 Atividades de acompanhamento ...................................................................................... 272 4.5.2.4 Atividades de Auditoria ..................................................................................................... 272 4.5.2.5 Fatos relevantes de natureza administrativa ou organizacional ....................................... 274 4.5.2.6 Desenvolvimento institucional e capacitação ................................................................... 275 4.5.3 Ouvidoria .................................................................................................................................... 276 4.5.4 Comunicação .............................................................................................................................. 279 4.5.4.1 Assessoria de imprensa do gabinete da reitoria da UFSC (2012) ...................................... 279 4.5.4.2 Agência de comunicação da UFSC (2012) ......................................................................... 281 4.5.4.3 TV UFSC ............................................................................................................................. 288 4.5.5 Planejamento Institucional ......................................................................................................... 291 4.5.6 Sustentabilidade Financeira ........................................................................................................ 300 4.5.7 Avaliação Institucional ................................................................................................................ 316 5. UNIDADES UNIVERSITÁRIAS .................................................................................. 319 5.1 CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS............................................................................... 319 5.1.1 Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 320 5.1.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 320 5.1.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 322 5.1.1.3 Pós-Graduação .................................................................................................................. 323 5.1.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 324 5.1.1.5 Cultura E Arte .................................................................................................................... 325 5.1.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 326 5.1.2 Responsabilidade Social .............................................................................................................. 328 5.1.3 Organização e Gestão ................................................................................................................. 329 5.1.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 329 5.1.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 332 5.1.3.3 Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 333 5.2 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ............................................................................ 337 14 5.2.1 Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 337 5.2.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 337 5.2.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 341 5.2.1.3 Pós Graduação .................................................................................................................. 342 5.2.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 344 5.2.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 346 5.2.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 347 5.2.2 Responsabilidade Social .............................................................................................................. 349 5.2.3 Organização e Gestão ................................................................................................................. 351 5.2.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 351 5.2.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 353 5.2.3.3 Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 353 5.3 CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ........................................................................ 356 5.3.1 Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 356 5.3.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 356 5.3.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 358 5.3.1.3 Pós Graduação .................................................................................................................. 358 5.3.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 359 5.3.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 360 5.3.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 361 5.3.2 Responsabilidade Social .............................................................................................................. 363 5.3.3 Organização e Gestão ................................................................................................................. 365 5.3.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 365 5.3.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 366 5.4 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO ................................................................ 367 5.4.1 Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 367 5.4.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 367 5.4.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 371 5.4.1.3 Pós-Graduação .................................................................................................................. 371 5.4.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 372 5.4.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 374 5.4.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 374 5.4.2 Responsabilidade Social .............................................................................................................. 377 5.4.3 Organização e Gestão ................................................................................................................. 378 5.4.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 378 5.4.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 381 5.4.3.3 Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 382 5.5 CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE............................................................................... 387 5.5.1 Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 387 5.5.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 387 5.5.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 391 5.5.1.3 Pós Graduação .................................................................................................................. 391 5.5.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 393 5.5.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 395 5.5.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 395 5.5.2 Responsabilidade Social .............................................................................................................. 396 5.5.3 Organização e Gestão ................................................................................................................. 397 5.5.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 397 5.5.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 402 5.5.3.3 Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 403 5.6 CENTRO DE DESPORTOS ........................................................................................... 405 5.6.1 Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 405 5.6.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 405 5.6.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 408 15 5.6.1.3 Pós-Graduação .................................................................................................................. 408 5.6.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 411 5.6.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 413 5.6.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 414 5.6.2 Responsabilidade Social .............................................................................................................. 417 5.6.3 Organização e Gestão ................................................................................................................. 418 5.6.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 418 5.6.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 420 5.6.3.3 Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 421 5.7 CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS ........................................................... 421 5.7.1 Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 422 5.7.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 422 5.7.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 425 5.7.1.3 Pós Graduação .................................................................................................................. 426 5.7.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 427 5.7.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 428 5.7.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 428 5.7.2 Responsabilidade Social .............................................................................................................. 431 5.7.3 Organização e Gestão ................................................................................................................. 432 5.7.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 432 5.7.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 434 5.7.3.3 Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 435 5.8 CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS......................................................... 437 5.8.1 Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 437 5.8.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 437 5.8.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 439 5.8.1.3 Pós Graduação .................................................................................................................. 439 5.8.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 440 5.8.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 441 5.8.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 441 5.8.2 Responsabilidade Social .............................................................................................................. 444 5.8.3 Organização e Gestão ................................................................................................................. 445 5.8.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 445 5.8.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 447 5.8.3.3 Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 448 5.9 CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS............................................................................... 450 5.9.1 Gestão Acadêmica ................................................................................................... 450 5.9.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 450 5.9.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 452 5.9.1.3 Pós Graduação .................................................................................................................. 452 5.9.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 452 5.9.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 454 5.9.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 454 5.9.2 Responsabilidade Social .............................................................................................................. 456 5.9.3 Organização e Gestão ................................................................................................................. 457 5.9.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 457 5.9.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 459 5.10 CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO .................................................................................... 460 5.10.1 Gestão Acadêmica.................................................................................................................. 460 5.10.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 460 5.10.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 462 5.10.1.3 Pós Graduação .................................................................................................................. 463 5.10.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 465 5.10.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 467 16 5.10.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 467 5.10.2 Responsabilidade Social ......................................................................................................... 470 5.10.3 Organização e Gestão ............................................................................................................ 472 5.10.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 472 5.10.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 475 5.10.3.3 Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 476 5.11 CENTRO TECNOLÓGICO ............................................................................................ 480 5.11.1 Gestão Acadêmica.................................................................................................................. 480 5.11.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 480 5.11.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 483 5.11.1.3 Pós Graduação .................................................................................................................. 484 5.11.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 485 5.11.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 487 5.11.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 488 5.11.2 Responsabilidade Social ......................................................................................................... 490 5.11.3 Organização e Gestão ............................................................................................................ 490 5.11.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 490 5.11.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 493 5.11.3.3 Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 494 5.12 CAMPUS ARARANGUÁ ............................................................................................. 496 5.12.1 Gestão Acadêmica.................................................................................................................. 496 5.12.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 496 5.12.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 497 5.12.1.3 Pós Graduação .................................................................................................................. 497 5.12.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 498 5.12.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 499 5.12.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 499 5.12.2 Responsabilidade Social ......................................................................................................... 501 5.12.3 Organização e Gestão ............................................................................................................ 501 5.12.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 501 5.12.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 503 5.13 CAMPUS CURITIBANOS ............................................................................................ 503 5.13.1 Gestão Acadêmica.................................................................................................................. 503 5.13.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 503 5.13.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 505 5.13.1.3 Pós-Graduação .................................................................................................................. 506 5.13.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 506 5.13.1.5 Cultura E Arte .................................................................................................................... 508 5.13.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 509 5.13.2 Responsabilidade Social ......................................................................................................... 511 5.13.3 Organização e Gestão ............................................................................................................ 513 5.13.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 513 5.13.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 515 5.13.3.3 Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 515 5.14 CAMPUS JOINVILLE .................................................................................................. 517 5.14.1 Gestão Acadêmica.................................................................................................................. 517 5.14.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 517 5.14.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 518 5.14.1.3 Pós Graduação .................................................................................................................. 519 5.14.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 519 5.14.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 520 5.14.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 520 5.14.2 Responsabilidade Social ......................................................................................................... 522 5.14.3 Organização e Gestão ............................................................................................................ 523 17 5.14.3.1 5.14.3.2 Pessoal............................................................................................................................... 523 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 524 18 1. A INSTITUIÇÃO 1.1 BREVE HISTÓRICO DA UFSC A UFSC foi criada com o nome de Universidade de Santa Catarina, em dezembro de 1960. Originou-se de sete faculdades isoladas, que inicialmente a compuseram, com a adição de uma nova. Foram elas, em ordem de data de fundação, as faculdades de: Direito, Ciências Econômicas, Farmácia, Odontologia, Filosofia, Serviço Social, Medicina e Engenharia Industrial.1 Entre as sete faculdades, as de Farmácia e Odontologia, Direito e Ciências Econômicas tinham suas raízes no Instituto Politécnico, fundado em 1917 com apoio do governo estadual, e na Academia de Comércio, uma instituição privada subsidiada pelo governo estadual, que absorveu o Instituto nos anos 1930. Nos anos seguintes à sua fundação, o Instituto Politécnico ofereceu os primeiros cursos superiores em áreas técnicas do Estado. Portanto, a UFSC representou uma mudança significativa nessa evolução do ensino superior catarinense. Durante as discussões que levaram à criação do Curso de Direito em 1932, já se mencionava o interesse em criar uma universidade no Estado de Santa Catarina. Acompanhavam-se as mudanças institucionais que levaram à criação da Universidade de São Paulo e da Universidade de Porto Alegre, hoje Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de consolidar-se a Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro. Uma onda de criação de universidades públicas também ocorreu em 1960, em cidades médias. Em dezembro daquele ano, ao final do governo de Juscelino Kubitschek, foram criadas as atuais universidades federais do Rio Grande do Norte, da Paraíba, de Goiás, de Juiz de Fora, Fluminense, de Santa Catarina e de Santa Maria, isso sem mencionar faculdades e institutos isolados que foram federalizados.2 A UFSC foi a instituição tutora da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), uma universidade regional que engloba o oeste dos estados do Paraná, de Santa Catarina e do 1 Uma versão recente da história da UFSC pode ser encontrada no livro UFSC 50 Anos: Trajetórias e Desafios, organizado por Roselane Neckel e Alita Diana Corrêa Küchler e disponível em www.50anos.ufsc.br. 2 De fato, a Universidade do Rio Grande do Norte foi federalizada pelo mesmo instrumento legal que criou a Universidade de Santa Catarina. As leis que criaram essas universidades são as seguintes: 3.834-C, 3.835, 3.848, 3.849 e 3.858, todas disponíveis na página de legislação em www.senado.gov.br. A Universidade Federal do Rio Grande do Norte existia e foi apenas federalizada. 19 Rio Grande do Sul. Essa nova universidade teve o início de suas atividades de ensino durante o primeiro semestre letivo de 2010. Assim como outras universidades patrocinadas pela União, a Universidade de Santa Catarina recebeu a denominação de universidade federal pela Lei n.° 4.759, de 20 de agosto de 1965. Com a reforma universitária de 1969 (Decreto n.° 64.824, de 15/07/1969), as faculdades deram lugar às unidades universitárias, com a denominação de centros, os quais agregam os departamentos. Presentemente, a UFSC tem um total de onze centros nos campi de Florianópolis: Centro de Ciências Agrárias (CCA) Centro de Ciências Biológicas (CCB) Centro de Ciências da Educação (CED) Centro de Ciências da Saúde (CCS) Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM) Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) Centro de Comunicação e Expressão (CCE) Centro de Desportos (CDS) Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) Centro Sócio-Econômico (CSE) Centro Tecnológico (CTC) No ensino básico, o Colégio de Aplicação da UFSC e o Núcleo de Desenvolvimento Infantil, criados, respectivamente, em 1961 e 1980, atendem à educação básica: educação infantil, ensino fundamental e médio. Além do ensino, estes constituem-se como campo de estágio supervisionado e de pesquisa para alunos e professores da UFSC e de outras instituições públicas, e realizam pesquisa e extensão, consolidando-se como espaços de formação, produção e socialização de conhecimentos. Na modalidade de ensino a distância, a UFSC iniciou sua atuação em 1995 com o Laboratório de Ensino a Distância (LED), privilegiando a pesquisa e a capacitação via projetos de extensão com a oferta de diversos cursos de aperfeiçoamento, formatados em vídeo aulas geradas por satélite. Nos últimos anos, diversos grupos envolveram-se em ações de educação a distância na UFSC, dentro do Projeto Universidade Aberta do Brasil (UAB), possibilitando o desenvolvimento de infraestrutura que viabilizou a oferta de cursos de extensão, graduação e 20 especialização em grande parte do território nacional, contribuindo para a expansão da Instituição. A participação da UFSC no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Brasileiras (REUNI), a partir de 2008, permitiu de forma significativa a oferta de novos cursos e vagas. Com base nos recursos desse programa, a UFSC também criou e instalou, em 2009, os novos campi de Araranguá, Curitibanos e Joinville (Mapa 1). Mapa 1 – Campi da UFSC em Santa Catarina Fonte: PROPLAN/UFSC 1.2 MISSÃO, VISÃO E VALORES Missão - A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tem por missão produzir, sistematizar e socializar o saber filosófico, científico, artístico e tecnológico, ampliando e aprofundando a formação do ser humano para o exercício profissional, a reflexão crítica, a solidariedade nacional e internacional, na perspectiva da construção de uma sociedade justa e democrática e na defesa da qualidade da vida (Estatuto da UFSC, Art. 3º). Visão - Ser uma universidade de excelência. Valores - A UFSC deve afirmar-se, cada vez mais, como um centro de excelência acadêmica, no cenário regional, nacional e internacional, contribuindo para a construção de uma sociedade justa e democrática e na defesa da qualidade da vida, com base nos seguintes valores: acadêmica e de qualidade; ousada; culta; atuante; internacionalizada; livre; autônoma; democrática e plural; bem administrada e planejada; saudável; responsável. 21 1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A gestão central da UFSC é realizada via órgãos deliberativos e órgãos executivos. Os órgãos deliberativos são o Conselho Universitário (CUn), para deliberação no nível mais alto na própria Universidade, e as câmaras, com função deliberativa nas áreas acadêmicas. A função fiscalizadora é exercida pelo Conselho de Curadores, pela Auditoria Interna e pela Ouvidoria. Os órgãos executivos da UFSC, como a outra parte essencial da gestão central da Universidade, são compostos de sete pró-reitorias e quatro secretarias, além do Gabinete da Reitora. As pró-reitorias são as seguintes: 1. Ensino de Graduação; 2. Pós-Graduação; 3. Pesquisa; 4. Extensão; 5. Assuntos Estudantis; 6. Administração; 7. Planejamento e Orçamento. As quatro secretarias são: 1. Gestão de Pessoas; 2. Relações Internacionais; 3. Cultura; 4. Aperfeiçoamento Institucional. A Figura 1 apresenta o organograma da universidade incluindo suas pró-reitorias, secretarias e unidades universitárias. Figura 1 - Organograma administrativo da UFSC Fonte: PROPLAN/UFSC 22 2. GESTÃO ACADÊMICA O presente capítulo apresenta as atividades relacionadas à gestão acadêmica, compreendendo suas principais dimensões (ensino, pesquisa e extensão). Com relação ao ensino, as ações do ano de 2012 estão agregadas em duas grandes áreas, ensino de graduação e ensino de pós-graduação. Em seguida, ordena-se a apresentação com o relato das atividades de pesquisa, extensão e cultura. Por fim, discutem-se as interações internacionais. 2.1 ENSINO DA GRADUAÇÃO A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) estabelece as políticas relacionadas ao ensino de graduação da UFSC. No intuito de apresentar as ações realizadas no Ensino de Graduação, a primeira seção relata a implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação, especificamente na elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos e nas Reformas Curriculares. Na sequência, é apresentada a situação geral do ensino de graduação na UFSC, incluindo a ampliação de vagas em cursos existentes e a abertura de novos cursos. Os tópicos seguintes destacam informações referentes à Avaliação dos Cursos de Graduação, às bolsas de estágio e monitoria e ao quantitativo da evasão discente. Por fim, são apresentados os dados do ensino a distância e os indicadores do ensino de graduação, os quais servem para análise e reflexão das possíveis estratégias de melhoria. As atividades de ensino de graduação em 2012 tiveram ligação com os objetivos de desenvolvimento institucional da UFSC e com as dimensões do sistema SINAES de avaliação. Dos seis objetivos do PDI 2010-2014 para a dimensão Ensino, três deles foram diretamente atendidos pelas atividades de ensino de graduação: assegurar a qualidade do ensino, institucionalizar ações inovadoras nas atividades de ensino e institucionalizar a interação com os egressos. Os demais objetivos da dimensão Ensino foram atendidos por atividades listadas nas demais seções do Relatório, em especial pelo ensino de pós-graduação. Em relação à avaliação do SINAES, a principal dimensão atendida é a 2, que trata, entre outros temas, da política para o ensino de graduação e suas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo às bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. A dimensão 3, sobre responsabilidade social da Instituição, é atendida especialmente no que se refere às atividades ligadas à inclusão social dos estudantes. 23 2.1.1 Diretrizes Curriculares A implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação, propostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/1996), exigiu a elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação, norteando a atualização e reorganização interna dos cursos. As Coordenadorias dos Cursos de Graduação, tanto dos cursos presencias como daqueles na modalidade a distância (EaD), vêm sendo acompanhadas para a elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC). Em 2012, o Departamento de Ensino (DEN/PROGRAD) atuou, como parte de suas atividades rotineiras, na atualização, adequação à legislação e aprovação dos Projetos Pedagógicos para os cursos de graduação da UFSC. Nesse Departamento é realizada a conferência dos PPCs em conjunto com as coordenadorias de curso, antes de seu encaminhamento para a Câmara de Graduação. Quadro 1 - Aprovação dos Projetos Pedagógicos - 2011 e 2012 Cursos por Centro de Ensino Resolução da CEG do PP CFH Licenciatura Intercultural Indígena RES. 004/CEG/2010, do Sul da Mata Atlântica 28/04/2010 CSE Administração Pública – EaD RES. 14/CGRAD/2012, 18/07/2012 007/CEG/08 – 13/08/08 Comentários Implantado em 2009.2 P.P.C. sem alteração curricular Serviço Social RES. 12/CCGRAD/2013, 20/06/2013 Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 Quadro 2 - Cursos Novos - criados em 2011 e 2012 Cursos por Centro de Ensino Resolução da CEG do PP CFH Licenciatura Intercultural Indígena RES. 004/CEG/2010, do Sul da Mata Atlântica 28/04/2010 CSE Administração Pública – EaD Serviço Social c/ novo currículo em 2013.2 Comentários RES. 14/CGRAD/2012, Implantado em 2009.2 18/07/2012 007/CEG/08 – 13/08/08 P.P.C. sem alteração curricular RES. 12/CCGRAD/2013, 20/06/2013 c/ novo currículo em 2013.2 24 CAMPUS JOINVILLE Engenharia da Mobilidade Engenharia Ferroviária e Metroviária Engenharia Naval Engenharia Aeroespacial Engenharia Automotiva Engenharia de Infraestrutura Engenharia Mecatrônica Engenharia de Transportes e Logística CAMPUS CURITIBANOS 023/CEG/2008, 10/12/2008 RES. 06/CGRAD/2012, 18/07/2012 RES. 07/CGRAD/2012, 18/07/2012 RES. 08/CGRAD/2012, 18/07/2012 RES. 09/CGRAD/2012, 18/07/2012 RES. 10/CGRAD/2012, 18/07/2012 RES. 11/CGRAD/2012, 18/07/2012 RES. 12/CGRAD/2012, 18/07/2012 016/CEG/2011 – 14/09/2011 016/CEG/2011 – Engenharia Florestal 14/09/2011 Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 Agronomia Implantado em 2009.2 Não consta do relatório Implantado em 2013.1 Implantado em 2012.2 Implantado em 2012.2 Implantado em 2012.2 Implantado em 2013.1 Implantado em 2012.2 Implantado em 2013.1 Implantado em 2012.2 Aprovado depois do relatório Implantado em 2012.2 Aprovado depois do relatório Essas portarias são emitidas para cursos novos e também para cursos antigos que reestruturaram seus PPCs à luz das novas demandas, sejam elas de legislação ou de atualização de áreas, em virtude disso o PPC do Campus de Joinville não se encontra na tabela pois foi criado no ano de 2007 e não sofreu modificações. 25 Quadro 3 - Cursos de Graduação Criados na UFSC em 2012 NOME Ato de Criação Medicina Veterinária (Campus RES. 03/CEG/2011, 08/06/2011 de Curitibanos) (*) Meteorologia RES. 15/CEG/2011, 14/09/2011 (*) Engenharia Florestal e RES. 16/CEG/2011, 14/09/2011 Agronomia (*) (Campus de Curitibanos) Química Lic. - EaD RESOLUÇÃO 17/CEG/2011, DE 23/11/2011 Engenharia Ferroviária e RES. 06/CGRAD/2012, Metroviária 18/07/2012 (**) (Campus de Joinville) Engenharia Naval RES. 07/CGRAD/2012, (Campus de Joinville) 18/07/2012 Engenharia Aeroespacial RES. 08/CGRAD/2012, (Campus de Joinville) 18/07/2012 Engenharia Automotiva RES. 09/CGRAD/2012, (Campus de Joinville) 18/07/2012 Engenharia de Infraestrutura RES. 10/CGRAD/2012, (Campus de Joinville) 18/07/2012 (**) Engenharia Mecatrônica RES. 11/CGRAD/2012, (Campus de Joinville) 18/07/2012 Engenharia de Transportes e RES. 12/CGRAD/2012, Logística 18/07/2012 (**) (Campus de Joinville) Administração Pública (à RES. 14/CGRAD/2012, distância) 18/07/2012 (criação) RES. 15/CGRAD/2012, 18/07/2012 (reoferta) Implantação 2012.2 2012.1 2012.2 Não implantado 2013.1 2012.2 2012.2 2012.2 2013.1 2012.2 2013.1 2009.2 Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 (*) Cursos criados em 2011, mas implantados em 2012. (**) Cursos criados em 2012, mas implantados em 2013. 2.1.2 Vagas Atuais e de Expansão Ampliar as oportunidades de acesso ao ensino de graduação é o espírito institucional e coletivo que congrega a Instituição, que continua acreditando e investindo na transformação interna e necessária da Educação Superior. Para tanto, a UFSC vem realizando estudos de prospecção para a criação de novos cursos, bem como readequando os cursos existentes. O Programa de Apoio à Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI foi instituído pelo Decreto número 6.096 de 24 de abril de 2007 como a principal ferramenta de expansão de educação superior pública definida pela política do Ministério de Educação. O Quadro 4 mostra os cursos da UFSC criados através do projeto REUNI entre 2008 e 2012. 26 Quadro 4 - Total de vagas de Graduação a partir do Programa REUNI 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Aumento de Vagas ARA 0 0 100 280 300 300 300 CCA 150 210 290 330 330 330 180 CBS 0 0 180 360 200 240 240 CCB 60 60 80 160 160 160 100 CCE 470 540 640 640 600 640 170 CCS 420 420 490 530 530 530 110 CCJ 160 160 180 180 180 180 20 CDS 120 120 120 120 120 120 0 CED 180 180 265 290 290 295 115 CFH 400 430 454 534 654 534 134 CFM 325 325 415 395 395 425 100 CSE 660 660 780 780 780 780 120 CTC 975 990 1082 1112 1112 1112 137 JOI 0 0 200 400 400 400 400 Total 3920 4095 5276 6111 6051 6046 2126 Fonte: DPGI/ PROPLAN 2013 O número de vagas pactuado no REUNI foram de 2.460 e referendado pelos PPCs dos cursos, devidamente aprovados na CEG. O Quadro 4 apresenta a expansão em número de vagas e de novos cursos de 2008 a 2012. A Tabela 1 lista os cursos de graduação na modalidade presencial da UFSC, e que apresentam formandos no período de 2009 até 2012. O número total de vagas do vestibular apresentado na Tabela 1 (4.251 vagas) não inclui os cursos criados pelo REUNI, exceto Artes Cênicas, pois já tem alunos formados no período, embora inclua também as ampliações em cursos existentes. Os cursos apresentados na Tabela 1 e Quadro 4 representaram um total de 6.161 vagas públicas para ingresso em 2012. Deste total, 5.991 vagas foram ofertadas no vestibular geral de 2012 e 170 vagas em vestibular específico para os cursos de Licenciatura em Educação do Campo e Licenciatura Intercultural Indígena. Tabela 1 - Cursos de Graduação na Modalidade Presencial na UFSC Unidade Vagas de Cursos de Graduação presenciais Vestibular 2009 Ensino CCA Agronomia 110 71 Engenharia de Aquicultura 80 43 CCB Formados 2010 2011 2012 58 49 84 39 66 21 Zootecnia 70 -- -- -- 16 Ciências Biológicas - Bacharelado e Licenciatura 160 41 56 46 33 27 CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE Cinema Design Jornalismo Letras - Língua Alemã e Literaturas de Língua Alemã Letras - Língua Espanhola e Literaturas de Língua Espanhola Letras - Língua Francesa e Literaturas de Língua Francesa Letras - Língua Inglesa e Literaturas de Língua Inglesa Letras - Língua Italiana e Literaturas de Língua Italiana Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa Letras - Secretariado Executivo Inglês Artes Cênicas – Teatro Direito Enfermagem Farmácia Medicina Nutrição Odontologia Educação Física - Bacharelado Educação Física - Licenciatura Biblioteconomia Pedagogia Ciências Sociais Filosofia Geografia História 30 120 60 40 4 50 55 9 16 23 33 15 26 57 52 11 16 52 41 02 40 8 26 20 14 40 11 18 4 06 40 19 20 29 05 40 9 14 13 11 120 39 56 47 42 40 30 180 75 130 100 45 100 60 60 80 100 90 74 80 90 18 -150 56 88 93 31 78 88 76 101 26 21 32 56 22 -162 54 187 99 43 82 19 52 52 80 70 46 80 64 28 17 164 62 180 103 29 26 42 47 68 68 52 27 37 56 21 04 129 44 188 99 42 75 44 22 63 47 17 29 33 38 Oceanografia 30 -- -- -- 12 Psicologia Física - Bacharelado Física - Licenciatura Matemática - Licenciatura Matemática e Computação Científica Química – Licenciatura e Bacharelado Administração Ciências Contábeis Ciências Econômicas Serviço Social Relações Internacionais 90 55 75 105 40 120 200 180 180 140 80 47 18 28 45 2 38 142 117 113 99 -- 75 13 33 35 2 80 144 117 90 94 -- 67 18 26 57 4 43 149 123 135 85 -- 51 11 22 35 4 41 138 125 97 100 17 28 CTC JOI ARA CUR TOTAL Arquitetura e Urbanismo Ciências da Computação Engenharia Civil Engenharia de Alimentos Engenharia de Controle e Automação Engenharia de Materiais Engenharia de Produção Civil Engenharia de Produção Elétrica Engenharia de Produção Mecânica Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Engenharia Química Engenharia Sanitária e Ambiental Sistemas de Informação 80 100 110 50 72 70 40 40 40 100 110 50 90 100 61 40 66 35 45 15 34 17 34 69 87 36 55 41 74 40 64 34 33 36 20 22 24 62 97 37 68 49 88 45 73 33 45 51 9 8 26 82 75 39 54 67 62 34 84 36 46 38 24 14 24 68 67 42 71 76 Engenharia da Mobilidade 400 - - - 01 100 - - - 16 Tecnologias da comunicação Ciências Rurais Informação e -4.251 ---39 2.557 2.839 2.836 2.615 Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 O Quadro 5 apresenta a série histórica do total de vagas oferecidas via processo seletivo para os cursos da UFSC no período de 2007 até 2012. Observa-se pelos dados da Tabela que foram realizados ajustes no oferecimento das vagas nos diferentes cursos da UFSC. Esses ajustes foram analisados e aprovados na Câmara de Ensino de Graduação. No ano de 2011 essas alterações ocorreram principalmente nos cursos oferecidos nos campi de Curitibanos e de Araranguá. Comparando-se o número de vagas oferecidas com a proposta estabelecida pelo projeto REUNI verifica-se que a UFSC atingiu 94% da meta de oferecer anualmente 6.380 vagas públicas. Quadro 5 - Total de Vagas dos Cursos de Graduação Presencial da UFSC de 2007-2012 Indicador 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Vestibular Anual 4.581 6.021 5.881 5.961 Vestibular Suplementar 600 50 170 50 Letras – Libras B/L 40 40 40 0 4.095 5.221 6.111 6.091 6.011 175 1126 890 -20 -80 4.095 5.590 6.350 6.380 6.380 0 -369 -239 -289 -369 TOTAL de vagas no ano 3.920 3.920 Ampliação de vagas PROJETO REUNI-UFSC 3.920 Diferença de vagas (saldo de vagas) Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 4.095 29 Sobre o total de vagas da UFSC, observa-se pelas informações da COPERVE que ocorreram vagas ociosas nos processos seletivos de 2009, 2010, 2011 e 2012. Visando reduzir o número de vagas ociosas a UFSC tem buscado alternativas para otimizar a ocupação da vagas públicas não ocupadas no vestibular. Dentre as alternativas citamos: o Sistema de Seleção Unificada (SISU), criado pela Portaria Normativa nº 2/MEC/2010, de 26/01/2010 e o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). 2.1.3 Avaliação O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), criado pela Lei n° 10.861, analisa aspectos da educação superior relacionados com ensino, pesquisa, extensão, responsabilidade social, desempenho acadêmico, gestão institucional, corpo docente e instalações, entre outros fatores. O SINAES conta com três ferramentas de avaliação: das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes, compostos por diversos instrumentos complementares, entre eles autoavaliação, avaliação externa, ENADE, avaliação dos cursos de graduação e instrumentos de informação (censo e cadastro). Os resultados obtidos pela UFSC nos diferentes indicadores que compõem o sistema de avaliação do MEC (SINAES) são os seguintes: Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) (Portaria Normativa no 12, de 05/9/2008): o IGC é calculado considerando o CPCs dos cursos avaliados, a média dos conceitos dos programas de pós-graduação stricto sensu atribuídos pela CAPES e a distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino; Desempenho de estudantes: conceito obtido a partir dos resultados do ENADE, que objetiva acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho acadêmico dos estudantes. O ENADE é componente curricular obrigatório aos cursos de graduação, sendo inscrita no histórico escolar do estudante somente a sua situação regular em relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou, quando for o caso, dispensa oficial pelo Ministério da Educação, na forma estabelecida em regulamento. Conceito Preliminar de Curso (CPC) (Portaria Normativa no 4, de 05/8/2008): é um indicador de qualidade do ensino superior calculado no ano seguinte à realização do ENADE de cada área, com base na avaliação de desempenho de estudantes, corpo docente, infraestrutura, recursos didático-pedagógicos, entre outros, conforme orientação técnica aprovada pela CONAES. 30 O resultado obtido pela UFSC no Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (avaliação institucional) é apresentado no quadro comparativo de IES do Quadro 6, que mostra as 30 instituições mais bem classificadas em 2011. Quadro 6 - Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Nome da IES Sigla da IES Cursos Avaliados Universidade Estadual de Campinas Universidade Federal de Lavras Universidade Federal do Rio Grande do Sul Universidade Federal de São Paulo Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Federal de São Carlos Fundação Universidade Federal de Viçosa Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Triângulo Mineiro Universidade Federal de Itajubá - Unifei Universidade Federal de Santa Catarina Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre Universidade de Brasília Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Universidade Estadual Do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Pontifícia Universidade Católica Do Rio De Janeiro Universidade Federal De Alfenas Pontifícia Universidade Católica De São Paulo Universidade Federal De Uberlândia Universidade Federal De Santa Maria Universidade Federal Do Paraná Universidade Federal De Pernambuco Fundação Universidade Federal Do Pampa Unipampa Universidade Estadual De Maringá Pontifícia Universidade Católica Do Rio Grande do Sul Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Universidade Federal De Juiz De Fora Universidade Federal Dos Vales Do Jequitinhonha E Mucuri Universidade Federal de Goiás Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina UNICAMP UFLA UFRGS UNIFESP UFMG UFSCAR UFV UFRJ UFTM UNIFEI UFSC 7 14 51 19 52 35 37 56 9 10 43 Cursos com CPC 6 10 45 8 46 22 29 48 6 10 39 UFCSPA 7 UNB IGC Contínuo IGC Faixa 4,69 4,31 4,30 4,29 4,25 4,16 4,14 4,01 3,99 3,98 3,94 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 4 4 3,92 4 42 40 3,91 4 UNESP 111 111 3,90 4 UENF 14 13 3,88 4 PUC-RIO UNIFAL-MG PUCSP UFU UFSM UFPR UFPE 31 14 34 47 49 49 50 27 5 27 31 43 42 44 3,85 3,81 3,78 3,75 3,71 3,71 3,69 4 4 4 4 4 4 4 UNIPAMPA 28 5 3,66 4 UEM 42 42 3,66 4 PUCRS 49 40 3,65 4 IF-SC 4 3 3,62 4 UFJF 32 28 3,59 4 UFVJM 17 9 3,55 4 UFG UDESC 75 31 51 26 3,55 3,53 4 4 Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2011 Os resultados obtidos pela UFSC no ENADE são apresentados na Tabela 2.6 que mostra o desempenho dos cursos da UFSC avaliados nos triênios 2006-2009, 2007-2010 e 2008-2011. Os cursos avaliados no último triênio ainda não apresentaram a divulgação dos resultados referentes a 2011. O Quadro 7 apresenta o número de cursos de graduação que obtiveram os conceitos de 1 até 5 nas avaliações do ENADE de 2006 até 2011. Observa-se 31 através do quadro que os melhores desempenhos foram obtidos pelos cursos avaliados em 2008 e 2009, quando apenas conceitos 3, 4 e 5 foram obtidos pelos cursos avaliados. Quadro 7 - Conceito ENADE e CPC dos Cursos da UFSC Avaliados no Período 2006 – 2011 Unidade Universitária CCA CCB CCE CCJ CCS CED CDS CFH CFM CSE CTC ENADE triênio ENADE triênio 2006 2007 2010 2 5 SC Cursos de Graduação Agronomia Zootecnia Ciências Biológicas Design Jornalismo Letras – Língua Portuguesa Secretariado Executivo Artes Cênicas Direito Enfermagem Farmácia Fonoaudiologia Medicina Nutrição Odontologia Pedagogia Biblioteconomia Educação Física Ciências Sociais Filosofia Geografia História Psicologia Física Matemática Química Administração Ciências Contábeis Ciências Econômicas Relações Internacionais Serviço Social Arquitetura e Urbanismo Ciência da Computação Engenharia Civil Engenharia Controle e Automação Engenharia de Alimentos Engenharia Materiais Engenharia de Produção Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Engenharia Química Engenharia Sanitária e Ambiental Sistemas de Informação 2009 ENADE triênio 2008 4 2 5 5 5 5 4 4 4 3 SC 4 3 4 4 5 3 4 SC 1 4 4 3 3 3 1 4 5 3 3 5 4 3 3 3 4 4 5 4 2 Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD – 2012 Os dados de 2012 ainda não saíram até o presente momento. *SC = Sem Conceito 5 5 3 1 SC 1 4 5 5 5 5 4 4 5 5 5 5 4 2011 - 32 Quadro 8 - Distribuição dos conceitos por curso - ENADE/Triênio 2008-2011 Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 O Gráfico 1 mostra a distribuição dos conceitos ENADE pelos Centros de Ensino da UFSC, onde foram consideradas as últimas notas de cada ciclo (triênio), ou seja, no triênio 2006-2009 foi considerada a nota de 2009; no triênio 2007-2010 a nota de 2010; no triênio 2008-2011 a nota de 2011, uma vez que a nota de 2012 ainda não foi disponibilizada pelo MEC. Gráfico 1 - Distribuição dos conceitos ENADE nos Centros de Ensino Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 33 2.1.4 Bolsas e Estágios para o Corpo Discente de Graduação O programa de bolsas de estágio da UFSC busca atender as necessidades das Unidades acadêmicas e das instâncias administrativas oferecendo campos de estágio para nossos alunos participarem desta etapa do treinamento profissional na própria instituição de ensino. A Tabela 2 mostra a distribuição semestral das bolsas de estágio do programa da UFSC de 2009.1 até 2012.2, para as diferentes unidades de ensino. Tabela 2 - Distribuição de Bolsa de Estágio nas Unidades de Ensino de 2009 a 2012 2009.1 2009.2 2010.1 2010.2 2011.1 2011.2 2012.1 2012.2 Unidade de Ensino 16 16 16 17 16 16 19 21 CCA 12 12 14 13 12 12 13 13 CCB 99 101 104 109 108 116 126 132 CED 57 57 58 58 57 57 36 37 CCS 6 6 6 6 6 6 8 8 CCJ 13 13 13 13 13 13 14 14 CFM 18 18 15 19 19 19 27 29 CCE 1 1 1 1 1 1 0 0 CDS 37 37 37 39 38 38 38 39 CFH 33 34 39 34 34 34 31 32 CSE 24 24 24 24 24 24 49 48 CTC 0 0 4 5 3 4 26 26 Campus Joinville 0 0 0 3 3 3 0 0 Campus Curitibanos 0 0 0 0 0 0 4 4 Campus Araranguá TOTAL 316 319 331 341 334 343 391 403 Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 Em relação às bolsas de monitoria, cabe destacar que o programa de monitoria da UFSC é regulamentado pela Resolução n.º 019/CEPE/93. A Tabela 3 mostra a distribuição semestral das bolsas de monitoria do programa da UFSC de 2009.1 até 2012.2, para as diferentes unidades de ensino. Tabela 3 - Distribuição de Bolsa Monitoria nas Unidades de Ensino - 2009 a 2012 Unidade de 2009.1 2009.2 2010.1 2010.2 2011.1 2011.2 2012.1 2012.2 Ensino CCA CCB CED CCS CCJ CFM CCE 38 73 33 69 13 44 39 73 33 71 13 44 41 76 33 70 13 44 39 73 33 70 13 47 39 74 33 73 13 49 39 75 33 75 13 49 41 75 33 78 13 49 51 76 36 81 13 55 43 48 48 52 53 60 60 72 34 Unidade de Ensino 2009.1 2009.2 2010.1 2010.2 2011.1 2011.2 2012.1 2012.2 11 42 30 11 42 30 11 47 30 11 46 31 11 49 31 11 53 31 11 56 33 11 56 33 89 0 0 0 93 0 0 0 93 6 1 3 93 13 7 3 94 18 8 7 95 24 12 12 95 32 15 17 96 36 26 27 485 497 516 531 552 582 608 666 CDS CFH CSE CTC Campus Joinville Campus Curitibanos Campus Araranguá TOTAL Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 Pelo Gráfico 2 verifica-se que o número mensal de bolsas de monitoria vem aumentando desde o ano de 2008. O acréscimo das bolsas de monitoria busca atender as novas demandas geradas pelos novos cursos e vagas estabelecidas pelo projeto REUNI O número mensal de bolsas do programa de monitoria da UFSC para os anos de 2008 a 2012 podem ser comparados na figura 2.5. Neste gráfico verifica-se que ocorreu um aumento médio no número de bolsas mensais em 2012. Este incremento buscou atender a elevação da demanda da UFSC, particularmente relacionada com a ampliação de cursos e vagas estabelecidas pelo projeto REUNI. O programa REUNI resultou no crescimento do número de cursos de graduação e expandiu o número de vagas no vestibular na ordem de 50%, o que gerou um crescimento da demanda por bolsas de monitoria para os mais diversos cursos da UFSC. Gráfico 2 – Dados Comparativos do Número de Bolsas de Monitoria da UFSC entre 2008 e 2012 2008 2009 2010 2011 2012 Bolsas de Monitoria Número de Bolsas 700 600 500 400 300 200 100 Ag os to Se te m br o O ut ub ro N ov em br o D ez em br o Ju lh o Ju nh o M ai o Ab ri l M ar ç o 0 Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 35 A Pró-Reitoria de Graduação tem buscado atender o maior número possível de solicitações de bolsas para os programas de estágio e de monitoria da UFSC. No ano de 2012 a vagas de estágio foram distribuídas através do Edital PIBE2012 e as bolsas de monitoria foram atendidas parcialmente após a análise dos pedidos. A tabela 2.9 mostra a distribuição semestral de novos pedidos e bolsas liberadas de monitoria e estágio da UFSC de 2009.1 até 2012.2. Embora a PROGRAD/UFSC tenha buscado atender o maior número possível de solicitações de bolsas para os programas de estágio e de monitoria da UFSC relacionadas com o crescimento em função do REUNI, nem todos os pedidos foram contemplados, o que indica fortemente a necessidade de uma redistribuição e readequação dos programas de bolsa de monitoria e de estágio para atender a nova realidade da UFSC. Quadro 9 - Histórico de Bolsas de Monitoria e de Estágio relacionadas ao número de vagas do vestibular Monitoria Estágio Semestre Novos Pedidos Liberadas Novos Pedidos Liberadas 2009.1 2009.2 33 12 2010.1 34 22 80 64 2010.2 76 21 87 43 2011.1 49 23 100 62 2011.2 44 30 59 55 2012.1 74 26 2012.2 60 58 Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 Em relação a bolsas e estágios para o corpo discente da graduação, cabe destacar os grupos PET. O Programa de Educação Tutorial (PET) foi criado para apoiar atividades acadêmicas que integram ensino, pesquisa e extensão. Formado por grupos tutoriais de aprendizagem, o PET propicia aos alunos participantes, sob a orientação de um tutor, a realização de atividades extracurriculares que complementem a formação acadêmica do estudante e atendam às necessidades do próprio curso de graduação. O estudante e o professor tutor recebem apoio financeiro de acordo com a Política Nacional de Iniciação Científica. A Tabela 4 mostra a lista completa de grupos PET/UFSC incluindo desde os mais antigos, como o PET/Metrologia e Automação, criado em 1980, que completou 30 anos em 2010, até os seis novos grupos aprovados em 2010, totalizando 21 grupos com 12 alunos e um tutor cada um. No ano de 2011 os grupos PET/UFSC, através do InterPET, organizaram o SulPET, Encontro Sul Brasileiro de Grupos PET, que contou com a participação de mais de 36 600 inscritos de todos os estados do Sul do Brasil. Em 2014, a UFSC sediará novo encontro do SulPET. Tabela 4 - Grupos PET na UFSC em 2012 Pró-reitoria Unidade Acadêmica PROGRAD PROGRAD PROGRAD CCB CCE CCJ PROGRAD CCS PROGRAD CDS PRPG CED PROGRAD PROGRAD PROGRAD CFH CFM CSE PROGRAD CTC Grupo PET Biologia Letras Direito Nutrição Odontotologia/Fonoaudiologia Educação Física Pedagogia Educação do Campo História Matemática Serviço Social Arquitetura Engenharia Civil Engenharia de Produção Engenharia Elétrica Informática Metrologia e Automação Ciências Rurais Engenharia de Mobilidade PROGRAD Campus de Curitibanos PROGRAD Campus de Joinville Conexões e Saberes PRPE Conexões e Saberes PRPE TOTAL Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD – 2012 Ano de implantação 1992 1992 1984 1992 2010 1995 2007 2010 1992 1991 1992 1992 1991 1991 1991 1995 1980 2010 2010 2010 2010 21 2.1.5 Apoio Pedagógico para Reprovação e Evasão A evasão é um tema central de discussão nos fóruns nacionais de Pró-reitores de graduação que visam diminuir os altos índices detectados em alguns cursos, particularmente as licenciaturas e as engenharias. Esse olhar particular busca também equacionar não apenas a questão do aluno que abandona o curso, mas também o aluno que troca de curso na mesma IES, ou que é transferido para outra IES, onde conclui o curso. Percebe-se através da diversidade de causas para a evasão (Quadro 10) que é necessário a caracterização de cada um dos problemas (motivos), para que ações possam ser propostas visando sua redução, quando possível. A Tabela 5 apresenta o levantamento sobre a evasão de todos os cursos presenciais de graduação da UFSC de 2008 até 2012. Para determinar o percentual de evasão foram observados os dados de número total de ingressantes no ano, subtraído do número total de 37 alunos na situação de abandono, de desistência, de falecimento, de jubilamento, de transferência externa e de troca de curso. Os dados da Tabela 5, analisados pelo DPA/PROGRAD como parte do processo de avaliação acadêmica, mostram que em 2008 o curso de maior evasão foi do curso de Matemática e Comp. Científica, com 91% de evasão, seguido de Física Bacharelado e Letras - Língua Francesa, ambos com 76% de evasão. Em 2009 os cursos de Matemática Comp. Cient. e de Letras Alemão apresentaram os maiores índices, com 69% de evasão, seguido de Letras Frances com 65%. Já em 2010, o curso de Museologia indicou 67% de evasão, liderando o ranking da UFSC, seguido de Matemática Comp. Cient. com 66% e Matemática Lic. Com 61%. Finalmente, em 2011 o curso de Matemática e Comp. Científica foi novamente o curso de maior evasão, com 49%, seguido de Letras Alemão com 42%. Cabe destacar que o curso de Museologia iniciou em 2009 com uma única entrada, já recuperando seus índices nos anos subsequentes. Tabela 5 - Série histórica da evasão dos cursos de graduação da UFSC Percentual de evasão Curso 2008 2009 2010 2011 2012 Administração 24% 16% 13% 5% 5% Agronomia 24% 25% 16% 7% 13% 43% 28% 12% 7% 5% 5% Antropologia Arquitetura e Urbanismo 14% 19% 39% 15% 14% Artes Cênicas 28% 37% 26% 11% 12% Biblioteconomia Noturno 33% 35% 26% 16% 14% 27% 15% 7% 17% Arquivologia Ciência e Tecnologia de Alimentos Ciências Biológicas 25% 22% 20% 10% 13% Ciências Contábeis 27% 26% 12% 4% 8% Ciências da Computação 53% 39% 33% 6% 16% Ciências Econômicas 39% 32% 28% 6% 18% Ciências Rurais 38% 24% 8% 15% Ciências Sociais 53% 46% 32% 16% 19% Cinema 47% 31% 23% 9% 10% Design 0% 0% 0% 1% 6% Design Gráfico 31% 28% 21% Direito 8% 11% 4% 0% 3% 63% 51% 4% 22% Educação do Campo Lic Educação Física 34% 20% 10% 11% 11% Educação Física Bach 31% 23% 21% 13% 13% Enfermagem 27% 17% 15% 3% 8% Eng. Civil 28% 19% 9% 4% 4% Eng. De Alimentos Eng. De Aquicultura 45% 37% 38% 17% 37% 25% 5% 8% 19% 15% 8% 6% Eng. De Computação 38 Curso Percentual de evasão 2008 2009 2010 2011 2012 Eng. De Controle e Automação 19% 7% 5% 9% 30% 11% 12% 21% Eng. De Energia Eng. De Materiais 26% 23% 26% 11% 8% Eng. De Produção Civil 20% 24% 29% 21% 8% Eng. De Produção Elétrica 46% 43% 26% 13% 11% Eng. De Produção Mecânica 26% 20% 11% 5% 7% Eng. Elétrica 23% 27% 16% 10% 8% 63% 28% 6% 13% 10% 12% 3% 3% 34% 22% 11% 14% Eng. Eletrônica Eng. Mecânica 7% Eng. Mobilidade Eng. Química 13% 10% 4% 6% 7% Eng. Sanitária e Ambiental 26% 30% 16% 16% 11% Farmácia 23% 14% 14% 4% 8% Filosofia 59% 32% 49% 32% 25% Física Bach 76% 63% 45% 13% 27% Física Lic 62% 63% 59% 28% 50% 7% 4% Fisioterapia Fonoaudiologia Not Geografia 34% 0% 6% 5% 8% 30% 18% 5% 10% 13% 6% 6% 27% 6% 10% 10% 10% Geologia História 35% 26% Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica Jornalismo 22% 24% 11% 5% 9% Letras - Língua Alemã 62% 69% 49% 42% 43% Letras - Língua Espanhola 39% 35% 50% 23% 15% Letras - Língua Francesa 76% 65% 41% 17% 25% Letras - Língua Inglesa 45% 38% 33% 15% 17% Letras - Língua Italiana 60% 56% 53% 23% 30% Letras - Língua Portuguesa 41% 46% 30% 7% 22% Letras - Secretariado Executivo 57% 37% 21% 6% 13% Letras Libras Bach 27% 55% 0% 30% Letras Libras Lic 33% 21% 0% 6% Matemática e Comp. Científica 91% 69% 66% 49% 51% Matemática Lic Medicina Medicina Veterinária Meteorologia Museologia 69% 8% 64% 7% 61% 4% 22% 3% 67% 11% 44% 1% 5% 11% 14% Nutrição 20% 9% 17% 4% 5% Oceanografia 23% 21% 10% 0% 8% Odontologia 9% 7% 3% 2% 3% Pedagogia Psicologia 31% 18% 25% 13% 24% 8% 6% 8% 15% 7% Química 49% 62% 22% 0% 26% 39 Percentual de evasão 2008 2009 2010 Curso 2011 2012 Química Bach 36% 29% 7% 15% Química Lic 64% 41% 13% 38% Relações Internacionais 12% 5% 2% 6% Serviço Social 25% 23% 23% 3% 12% Sistemas de Informação 30% 25% 12% 5% 11% 39% 34% 5% 15% 24% 29% 23% 23% 13% 9% 10% 12% Tecnologias da Inf e Comunicação Zootecnia Total UFSC Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 44% 48% A Tabela 5 mostra claramente que os índices de evasão têm reduzido muito em todas as unidades universitárias, especialmente em 2011. Este comportamento provavelmente é resultado das políticas institucionais para estimular a permanência dos estudantes em seus cursos. As principais ações institucionais são: o Programa de Bolsa Permanência da PRAE, o Programa de Apoio Pedagógico do DPA em conjunto com o Programa de Ações Afirmativas, o apoio pedagógico dos bolsistas REUNI (DPA), o programa de monitoria (DIP) e demais ações da PRAE como o apoio psicológico e a moradia estudantil. O Quadro 10 mostra os valores comparativos de evasão distribuídos nas diferentes categorias (abandono; desistência; falecimento; jubilamento; transferência externa e troca de curso) para os anos de 2008 a 2012. Observa-se a partir do quadro que a evasão por desistência e por troca de curso mostraram grande incremento no último ano. Os dados também confirmam o aumento significativo da evasão em 2012 nas categorias abandono; jubilamento e transferência externa. Quadro 10 – Dados de evasão por categorias dos cursos de graduação de 2008 à 2012 Categorias de Evasão 2008 2009 Abandono 1.055 917 Desistência 456 541 Falecimento 5 5 Jubilamento 7 3 Transferência 25 20 Troca de Curso 114 112 TOTAL 1.670 1.602 Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD – 2012 2010 794 595 6 0 16 132 1.548 2011 312 298 5 0 3 43 664 2012 1.916 930 5 92 45 171 3.159 40 2.1.6 Ensino à Distância A educação à distância na UFSC para os cursos de graduação está vinculada ao Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), conforme estabelecido e regulado pelo Decreto n° 5622, de 19 de dezembro de 2005, pelo Decreto n° 5.800 de 8 de junho de 2007 e pela Resolução n° 002/CUn/2007 desta Universidade, observando as diretrizes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES/MEC). O EaD é uma das principais políticas de expansão e inclusão social e corresponde não só ao fomento do Ministério de Educação, mas também à demanda da sociedade, cuja qualificação é requerida em espaços e tempos diversos. Dessa forma, A UFSC contribui para a ampliação das possibilidades de acesso à educação superior, pois suas ações são estendidas para todo o Brasil, com especial ênfase no Estado de Santa Catarina. A UFSC oferece seus primeiros cursos de graduação, na modalidade EAD, no ano de 2005, por meio do Programa PROLICEN e, a partir de 2006, por meio do Sistema UAB. A lista dos cursos de graduação, nesta modalidade, é apresentada na Tabela 6, que informa também o número de polos, o número de vagas oferecidas e o número de formados em 2010, 2011 e 2012. Em 2010.2 ocorreu a conclusão das primeiras turmas de EaD do Programa PROLICEN – Libras e Matemática - e do Programa Nacional de Administração Pública (PNAP) – Curso de Administração. Tabela 6 - Cursos, polos, vagas oferecidas e número de formados Unidade de Ensino Cursos de graduação CCB Ciências Biológicas Letras (Espanhol, Inglês, Português) Libras (B. e L.) Filosofia Física Matemática Administração Ciências Contábeis Ciências Econômicas CCE CFH CFM CSE TOTAL Vagas Número vestibular de Polos/2012 2009 2010 4 180 0 22 33 3 11 26 31 14 11 155 250 450 0 0 0 0 340 0 440 0 300 650 200 350 120 200 1.830 1.650 Formados 2010 0 0 375 0 0 111 124 0 0 610 2011 0 0 2012 15 72 1 0 45 27 79 0 0 152 1.047 0 1 4 23 13 22 1.197 Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 O Programa de Educação a Distância (EaD) segue as orientações da Secretaria de Educação a Distância (SEAD) do MEC e da Resolução n.º 002/CUn/2007, estendendo suas 41 ações prioritariamente para o interior de Santa Catarina, ampliando assim as possibilidades de acesso à educação superior. Essa modalidade de ensino é, presentemente, uma das principais políticas de expansão e inclusão social e responde não só ao fomento do Ministério de Educação, mas também às demandas da sociedade. O financiamento dos cursos UAB e PNAP é feito pela CAPES e contempla o pagamento de Bolsas para professores (conteudistas e formadores), tutores (presenciais e a distância), equipe multidisciplinar para formação e produção de material impresso e on line, diárias e passagens para os encontros presenciais, dentre outros itens. O valor dessas bolsas é regulamentado pela Resolução 26/FNDE de 5 de junho de 2009 (alterada pela Resolução 8/FNDE de 30/3/2010). O número total de bolsas nas diferentes categorias e por ano é definido pelo PPC e aprovado pela CAPES e está apresentado na Tabela 7, para o período de 2007 até 2012. Tabela 7 - Número de bolsas do Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB) Categoria de bolsista Professor pesquisador I e II* 2007 86 2008 824 2009 1.269 2010 2.228 2011 2.746 2012 1.226 Tutores a distância e presenciais 16 2.453 3.308 5.038 6.587 3.523 Número total de bolsas FNDE 102 3.287 4.577 7.266 9.333 4.749 Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 A Coordenação do Projeto Aquisição de Equipamentos e Fortalecimento dos Polos de EAD – UFSC, submetido para a CAPES/UAB e aprovado para exercício em 2011 resultou na aprovação de seis subprojetos dos centros CSE (bacharelados em Ciências Contábeis e Economia), CCE (licenciaturas em Língua Vernácula e Línguas Estrangeiras) e CFM (licenciaturas Física e Matemática), previstos para finalizar em 2011, foram prorrogados até julho de 2012. O projeto apresenta o seguinte objetivo: Incentivar a integração e a convergência entre as modalidades de educação presencial e a distância dos cursos oferecidos pela UFSC por meio do fomento de tecnologias de comunicação e informação no universo educacional dos cursos de educação presencial. Finalmente, ao longo do ano de 2011 foram adquiridos todos os equipamentos previstos no projeto (microcomputadores, projetor de imagem e filmadora portátil) de modo que em 2012 foram realizadas as atividades programadas de modo a atingir as metas dos respectivos projetos. 42 2.1.7 Egressos O programa de acompanhamento dos egressos da UFSC foi criado em 2010 como forma de buscar o fortalecimento da integração entre a UFSC e a sociedade. Este programa foi instituído com a criação do Portal de Egressos da UFSC, sendo uma iniciativa conjunta entre a PROGRAD, através do DIP e a PROINFRA, através do SeTIC. O Portal atende no endereço eletrônico www.egressos.ufsc.br e conta com suporte para a solução de problemas de acesso ([email protected]). Este sistema visa manter um canal permanente de comunicação entre a UFSC e seus egressos, tanto de graduação como de pós-graduação. No ano de 2012 o Portal de Egressos continuou sendo divulgado para ampliar o número de registros, chegando ao número de 7.712 egressos registrados, com 1.199 comentários e depoimentos e mais de 3.854 acessos ao sistema. 2.1.8 Indicadores do Ensino de Graduação O número total de matrículas nas disciplinas agrupadas para cada unidade acadêmica da UFSC é apresentado no Quadro 11, juntamente com os índices de aprovação e de reprovação em 2011 e em 2012, no 1º e no 2º semestres. O Quadro 11 43 Quadro 11também mostra os dados de reprovação em disciplinas, seja por FI (Frequência Insuficiente) ou o percentual do FI relacionado com o total de reprovações. Com relação aos custos alocados na graduação, o Gráfico 3 apresenta a distribuição dos mesmos por aprovação, reprovação, FI e abandono no ano de 2011. Gráfico 3 - Distribuição do custo com graduação Fonte: SeTIC/PROPLAN - 2011. De forma complementar aos indicadores citados anteriormente, apresenta-se no Quadro 11 o percentual de alocação dos custos no ensino de graduação por centro de ensino. Os custos de ensino de graduação foram calculados com base na média da distribuição da carga horária docente do primeiro e segundo semestre de 2011. Os custos com os salários dos servidores técnico-administrativos e o custeio geral da UFSC foram distribuídos conforme os percentuais de participação docente em cada unidade. Tal distribuição não representa a realidade dos custos efetuados em cada unidade administrativa, mas representa um indicador de referência para a gestão. Aguarda-se o módulo gerencial do SIAFI para ser apurado e alocado o custo real de cada unidade e de cada atividade ensino, pesquisa e extensão. 44 Quadro 11 – Desempenho acadêmico nas disciplinas de graduação presencial em 2011 e em 2012 Ano 2011 e 2012 APROVAÇÕES REPROVAÇÕES Unidades Ensino UFSC % de Aprovações % de FI* em relação ao total de % de FI em relação ao total de matrículas reprovações de Total de matrículas em disciplinas da 2011.1 2011.2 2012.1 2012.2 2011.1 2011.2 2012.1 2012.2 2011.1 2011.2 2012.1 2012.2 2011.1 2011.2 2012.1 2012.2 Araranguá 2.084 2.732 3.196 3.595 76,49 68,27 74,69 73,35 8,30 12,92 9,82 9,56 35,30 40,71 38,81 35,90 Curitibanos 1.989 2.094 2.916 3.395 70,03 68,10 67,42 69,10 11,71 11,17 9,43 8,92 39,09 35,03 28,94 28,88 Joinville 4.290 5.661 5.937 6.378 55,73 63,19 59,66 61,85 13,07 13,32 9,88 10,55 29,54 36,18 24,50 27,66 CCA 6.760 5.459 5.672 5.740 78,76 84,36 82,78 84,13 9,46 8,32 7,65 6,68 44,61 53,16 44,42 42,15 CCB 2.487 6.549 7.094 6.445 90,47 86,96 86,26 83,46 6,47 6,03 5,20 6,54 67,93 46,25 37,84 39,58 CCE 9.461 11.859 16.639 11.308 83,47 81,29 72,80 85,05 13,38 10,94 9,29 10,91 80,99 58,49 34,16 73,01 CCJ 5.199 6.261 7.112 7.292 96,44 94,07 91,27 92,42 2,32 4,21 3,13 3,52 65,40 70,62 35,90 46,47 CCS 11.205 8.155 8.643 9.193 94,08 97,13 96,49 97,51 2,94 1,79 1,56 1,50 49,77 62,39 44,55 60,26 CDS 2.436 2.870 2.906 3.348 83,90 80,66 76,22 65,47 11,78 16,79 18,78 14,81 73,21 86,85 79,01 42,90 CED 3.856 6.072 6.340 6.023 88,71 87,80 86,97 86,88 9,31 8,73 8,23 9,33 82,52 71,52 63,19 71,13 CFH 7.638 9.402 11.616 10.348 86,29 84,52 79,60 83,13 9,17 10,50 10,84 10,37 67,53 67,83 53,16 61,51 CFM 5.211 12.678 14.414 13.464 55,19 61,79 59,96 60,60 24,56 16,37 17,02 14,94 54,81 42,86 42,52 37,92 CSE 14.555 13.885 20.515 17.857 79,67 76,68 74,82 73,02 10,89 11,09 6,57 6,97 55,47 47,56 26,11 25,84 CTC 26.663 19.859 21.703 20.191 81,63 82,36 80,40 81,32 6,97 8,01 6,97 6,72 37,97 45,42 35,59 36,00 113.53 134.703 6 124.577 81,57 80,19 77,26 78,75 9,20 9,78 8,55 8,43 50,24 49,37 37,63 39,66 UFSC 103.834 Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012 45 2.2 POS-GRADUAÇÃO 2.2.1 Estrutura e Organização da PRPG 2.2.1.1 Novo Organograma da PRPG A Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG), enquanto órgão executivo central da UFSC responsável pelas atividades de Pós-Graduação coordena a criação, o funcionamento, o acompanhamento e a avaliação dos cursos de especialização, mestrado e doutorado. Dentre as metas estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Institucional, destacam-se a busca de novos patamares de excelência acadêmica na pós-graduação, a expansão da oferta de cursos de mestrado e de doutorado com impacto social e a internacionalização das atividades de pósgraduação. As alterações realizadas nos últimos anos nos marcos regulatórios e operacionais para controle e desenvolvimento adequado das atividades de pós-graduação, nomeadamente na UFSC e nas Agências de Fomento (como CAPES e CNPq) e Fundações Estaduais de Apoio à Pesquisa e Pós-graduação (como a FAPESC) provocaram aumento das responsabilidades assumidas pelos diferentes setores da PROPG/UFSC. Assim, a adoção de novo organograma da PROPG/UFSC procura acompanhar o acréscimo de atribuições e responsabilidades, bem como a expansão das vagas de pós-graduação resultantes da criação de novos cursos de mestrado e de doutorado nos últimos anos. Além da manutenção dos órgãos colegiados (Câmara de Pós-Graduação e Comitê de Planejamento e Gerência dos Recursos do PROAP), o novo regimento da PROPG/UFSC contempla cargos de direção (Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pró-Reitor Adjunto de PósGraduação e Diretor do Departamento de Pós-Graduação), bem como cinco coordenadorias para auxiliar na gestão acadêmica e financeira da pós-graduação (Coordenadoria Administrativa, Coordenadoria de Acompanhamento de Programas, Coordenadoria de Educação Continuada, Coordenadoria Financeira e Coordenadoria de Bolsas). Dentre as atribuições da Pró-Reitora de Pós-Graduação, destacam-se: Coordenar a formulação e a implementação de políticas para a pós-graduação e as atividades dos órgãos executores associados; Fazer cumprir a legislação da pós-graduação junto a Câmara de Pós-Graduação, Programas de Pós-Graduação stricto sensu, Cursos de Pós-Graduação lato sensu, Centros, Departamentos e Órgãos Suplementares; 46 Assessorar os gestores acadêmicos, comissões e grupos de trabalho em procedimentos administrativos e no desenvolvimento de programas e projetos dos cursos de pós-graduação; Coordenar o desenvolvimento dos programas de pós-graduação stricto sensu e das ações de educação continuada; Coordenar os programas de bolsas acadêmicas e a mobilidade estudantil, no âmbito da pós-graduação; Propor à autoridade competente a formalização de convênios a serem celebrados com outros organismos, quando relacionados à sua área de atuação, procedendo ao seu acompanhamento; Coordenar ações que promovam a internacionalização da pós-graduação; Gerenciar as atividades de planejamento acadêmico, as informações e os dados relativos à pós-graduação, bem como expedir documentos diversos; Propor instrumentos para a elaboração e atualização periódica de planos plurianuais de desenvolvimento dos programas de pós-graduação stricto sensu e das ações de educação continuada; Autorizar e coordenar a abertura de processo seletivo para contratação de Professores Visitantes; Presidir as reuniões da Câmara de Pós-Graduação e dos Comitês de Gestão de Recursos; Representar a Pró-Reitoria no Conselho Universitário; Representar a UFSC no Fórum de Pró-Reitores de Pós-Graduação; Representar a UFSC perante a CAPES nas relações atinentes ao PROAP e outros convênios; Atuar em conjunto com outras Pró-Reitorias ou Secretarias e ao Gabinete da Reitora para solução de problemas e encaminhamento de ações; Acompanhar as atividades desenvolvidas no Departamento de Pós-Graduação, analisando e dando encaminhamento às ações; Aprovar a liberação de diárias e passagens no Sistema SCDP; Emitir portarias e outros atos administrativos que se façam necessários à consecução das atividades da respectiva área de atuação; 47 Contribuir para a concretização e o fortalecimento do papel social da UFSC na área da pós-graduação; Coordenar a elaboração do relatório anual de gestão da Pró-Reitoria de PósGraduação; Coordenar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela Reitora. Pró-Reitor Adjunto é responsável pelas seguintes atribuições: Substituir o Pró-Reitor em suas faltas e impedimentos; Assessorar o Pró-Reitor na formulação e na implementação de políticas para a pós-graduação e nas atividades dos órgãos executores associados; Instruir processos que são submetidos à consideração do Pró-Reitor; Fazer cumprir a legislação da pós-graduação junto a Câmara de Pós-Graduação, Programas de Pós-Graduação stricto sensu, Cursos de Pós-Graduação lato sensu, Centros, Departamentos e Órgãos Suplementares; Assessorar os gestores acadêmicos, comissões e grupos de trabalho em procedimentos administrativos e no desenvolvimento de programas e projetos dos cursos de pós-graduação; Supervisionar o desenvolvimento dos programas de pós-graduação e das ações de educação continuada; Coordenar os programas de bolsas acadêmicas e a mobilidade estudantil, no âmbito da pós-graduação; Propor à autoridade competente a formalização de convênios a serem celebrados com outros organismos, quando relacionados à sua área de atuação, procedendo ao seu acompanhamento; Registrar e gerenciar as atividades de planejamento acadêmico, as informações e os dados relativos à pós-graduação, bem como expedir documentos diversos; Propor instrumentos para a elaboração e atualização periódica de planos plurianuais de desenvolvimento dos programas de pós-graduação stricto sensu e das ações de educação continuada; Presidir as reuniões da Câmara de Pós-Graduação, dos Comitês de Gestão de Recursos e representar a Pró-Reitoria no Conselho Universitário, nas faltas e impedimentos da Pró-Reitora; 48 Coordenar outras atividades inerentes à área ou que lhe venham a ser delegadas por autoridade competente; Atuar em conjunto com outras Pró-Reitorias ou Secretarias e ao Gabinete da Reitora para solução de problemas e encaminhamento de ações; Acompanhar as atividades desenvolvidas no Departamento de Pós-Graduação, analisando e dando encaminhamento às ações; Aprovar a liberação de diárias e passagens no Sistema SCDP; Emitir portarias e outros atos administrativos que se façam necessários à consecução das atividades da respectiva área de atuação; Contribuir para a concretização e o fortalecimento do papel social da UFSC na área da pós-graduação; Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pelo Reitor e/ou pelo Pró-Reitor; Assessorar a elaboração do relatório anual de atividades de Pós-Graduação da UFSC. As atribuições do Diretor do Departamento de Pós-graduação são: Substituir o Pró-Reitor e seu Adjunto em suas faltas e impedimentos; Coordenar ações para busca de recursos em Projetos Institucionais (PróEquipamentos, PNPD, PROCAD,...); Supervisionar e acompanhar a aplicação dos recursos PROAP/CAPES pelos Programas (controle do orçamento dos Programas, elaboração de relatórios e prestação de contas dos recursos); Supervisionar a gestão dos recursos do orçamento da UFSC (controle da aplicação dos recursos dos duodécimos); Supervisionar e aprovar a liberação de diárias e passagens no Sistema SCDP; Supervisionar a gestão dos pedidos de compras e serviços (encaminhamento dos pedidos de compras de material de consumo e material permanente, elaboração dos processos para dispensa ou para licitação, pedidos de passagens, diárias e despesas de estadia, pedidos de serviços de terceiros advindos dos Programas); Supervisionar e aprovar a emissão de passagens para membros de Bancas Examinadoras de Doutorado; 49 Supervisionar a implementação, a suspensão e o cancelamento de bolsas de mestrado e doutorado das quotas dos Programas; Supervisionar a implementação, a suspensão e o cancelamento de bolsas Pós-Doc REUNI; Supervisionar as solicitações e acompanhar a implementação de bolsas PDSE no exterior; Supervisionar a produção de dados financeiros da pós-graduação para atender às auditorias internas e externas; Supervisionar as atividades das Coordenadorias da PROPG; Assessorar o Comitê de Planejamento e Gerência dos Recursos PROAP/CAPES; Elaborar o relatório anual de atividades do Departamento de Pós-Graduação; Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pelo Reitor e/ou pelo Pró-Reitor. As atribuições da Coordenadora de Acompanhamento de Programas são: Executar o controle dos Regimentos, Áreas de Concentração, Matriz Curricular, Normas de Credenciamento e Credenciamento/Recredenciamento dos docentes dos Programas de Pós-graduação; Apoiar a coleta de dados e a elaboração dos relatórios para avaliação pela CAPES (gestão da contratação de bolsistas de apoio; treinamento de bolsistas, técnicosadministrativos e docentes; suporte durante o processo de preenchimento); Aperfeiçoar o sistema de Controle Acadêmico da Pós-Graduação (CAPG), elaborar e manter atualizados os manuais e dar suporte para sua utilização; Providenciar dados acadêmicos da pós-graduação stricto sensu para atender às auditorias internas e externas; Elaborar o relatório anual de atividades da Coordenadoria de Acompanhamento de Programas; Elaborar parecer técnico para subsidiar a análise dos processos de reconhecimento interno de diplomas de Mestre e Doutor emitidos por instituições brasileiras, obtidos por servidores docentes e técnico-administrativos da UFSC; Analisar e registrar as ações de cooperação internacional (registro dos acordos de cooperação internacional e sistematização de dados, análise e registro dos convênios de co-tutela); 50 Elaborar parecer técnico nos projetos de criação de Programas de Pós-Graduação (auxílio aos Programas na criação de novos cursos e de cursos conveniados; análise dos projetos e seu encaminhamento à Câmara de Pós-Graduação e à CAPES para apreciação) para subsidiar a decisão da Câmara de Pós-Graduação; Assistir os professores e os técnico-administrativos envolvidos nos Programas de Pós-Graduação stricto sensu; Elaborar e ministrar treinamentos periódicos para capacitação e atualização dos servidores técnico-administrativos e docentes envolvidos nos Programas de PósGraduação stricto sensu; Elaborar pareceres técnicos dos processos de criação ou alteração de Regimentos, Matriz Curricular, Áreas de Concentração, Normas de Credenciamento e Credenciamento/Recredenciamento dos docentes dos Programas de Pósgraduação; Assessorar a Presidência da Câmara de Pós-Graduação nos assuntos pertinentes à Pós-Graduação stricto sensu; Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela autoridade superior. A Coordenadora de Educação Continuada é responsável pelas seguintes atribuições: Acompanhar e assessorar a criação e o andamento dos cursos de Pós-Graduação lato sensu (especialização, aperfeiçoamento e estudos de aprofundamento) na UFSC (inclusão e acompanhamento dos dados dos cursos de especialização no CAPG, controle da carga horária dos docentes); Elaborar parecer técnico para os projetos de criação de cursos de Pós-Graduação lato sensu para subsidiar a decisão da Câmara de Pós-Graduação; Analisar e emitir parecer dos relatórios finais para viabilizar a emissão de certificados de cursos de pós-Graduação lato sensu e encaminhamento ao DAE para registro; Analisar processos de emissão de segunda via de certificados de cursos de PósGraduação lato sensu não inseridos no CAPG; Elaborar o relatório anual de atividades da Coordenadoria de Educação Continuada; 51 Elaborar e acompanhar a implementação do Plano Institucional de Capacitação Docente a partir dos Planos Departamentais de Capacitação Docente; Executar a produção de dados da Pós-graduação lato sensu para atendimento das demandas das auditorias internas e externas; Elaborar parecer técnico nos processos de reconhecimento interno de certificados de cursos de pós-Graduação lato sensu obtidos por servidores docentes e técnicoadministrativos da UFSC; Supervisionar as atividades da Seção de Controle Acadêmico; Assistir os professores e os técnico-administrativos envolvidos nos cursos de especialização; Assessorar a Presidência da Câmara de Pós-Graduação nos assuntos pertinentes à Pós-Graduação lato sensu. As atribuições da Coordenadora Administrativa são: Assessorar os pró-reitores nos assuntos pertinentes da pós-graduação; Gerenciar a agenda dos pró-reitores; Atuar como interveniente nas relações internas dos setores da PROPG; Atuar como interveniente nas relações externas com outras instituições de ensino superior e agências de fomento em assuntos diretamente ligados ao Pró-Reitor e ao Pró-Reitor Adjunto; Encaminhar e instruir processos a pedido dos pró-reitores e do diretor de pósgraduação; Divulgar as decisões dos pró-reitores no âmbito da PROPG e aos demais interessados da comunidade universitária; Supervisionar e acompanhar os processos de reconhecimento de diplomas de mestre e doutor emitidos por instituições estrangeiras; Elaborar o relatório anual da Coordenadoria Administrativa; Supervisionar as atividades da Divisão de Apoio Administrativo; Assessorar e superintender as reuniões da Câmara de Pós-graduação; Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela autoridade superior. O Coordenador de Apoio Financeiro é responsável pelas seguintes atribuições: 52 Assessorar a elaboração de projetos institucionais de captação de recursos (PróEquipamentos, PNPD, PROCAD,...); Executar o controle de aplicação dos recursos PROAP/CAPES pelos Programas (controle do orçamento dos Programas, elaboração de relatórios e prestação de contas dos recursos); Executar o controle da gestão dos recursos do orçamento da UFSC (controle da aplicação dos recursos dos duodécimos); Realizar ações de capacitação de secretários e coordenadores para utilização de sistemas operacionais (SCDP, MATL, SOLAR,...) e demais processos rotineiros, bem como elaborar e manter atualizados os manuais de utilização; Assessorar aos coordenadores e secretários dos Programas nas solicitações de diárias e passagens no Sistema SCDP, bem como de alimentação e hospedagem; Coordenar os pedidos de compras e serviços dos Programas de Pós-Graduação (encaminhamento dos pedidos de compras de material de consumo e material permanente, elaboração dos processos para dispensa ou para licitação, pedidos de passagens, diárias e despesas de estadia, pedidos de serviços de terceiros advindos dos Programas); Elaborar processos de licitações, dispensas e inexigibilidade para compras e serviços de terceiros; Assessorar na emissão de passagens para membros de Bancas Examinadoras de Doutorado; Executar a produção de dados financeiros da pós-graduação para atender às auditorias internas e externas; Acompanhar a execução dos auxílios concedidos pelos Programas de PósGraduação e pelo Comitê de Planejamento e Gerência dos Recursos PROAP/CAPES; Elaborar o relatório anual de atividades da Coordenadoria Financeira; Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela autoridade superior. As atribuições do Coordenador de Bolsas são: 53 Coordenar a gestão dos programas institucionais de bolsas de pós-doutorado (PNPD/CAPES) e bolsas de mestrado/doutorado (CAPES, CNPq, FAPESC, PEC/PG e MCT/Moçambique/CNPq); Implementar, suspender e cancelar as bolsas DS/CAPES referentes às quotas dos Programas e da PROPG; Implementar, suspender e cancelar as bolsas CAPES REUNI referentes às quotas dos Programas; Implementar, suspender e cancelar as bolsas de pós-doutorado CAPES REUNI, bem como elaboração da folha de pagamento e respectiva prestação de contas; Apreciar a documentação necessária para implementação de bolsas PDSE no exterior, para posterior homologação da PROPG; Manter e atualizar os bancos de dados e arquivos referentes às bolsas DS/CAPES; Assistir os estudantes, os professores e os servidores técnico-administrativos vinculados aos Programas de pós-graduação; Elaborar o relatório anual de atividades da Coordenadoria de Bolsas; Supervisionar as atividades da Divisão de Bolsas; Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela autoridade superior. O Chefe da Seção de Controle Acadêmico, vinculada à Coordenadoria de Educação Continuada, é responsável pelas seguintes atribuições: Executar o controle acadêmico dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu (acompanhamento dos cursos de pós-graduação lato sensu, por meio do Controle Acadêmico da Pós-Graduação – CAPG, treinamento e assistência aos coordenadores dos cursos na utilização do CAPG); Executar o acompanhamento dos programas institucionais de educação continuada; Atualizar as informações referentes à Coordenadoria de Educação Continuada no site da PROPG; Adequar e aperfeiçoar o sistema de controle acadêmico da Pós-Graduação para os cursos de pós-graduação lato sensu, bem como elaborar e a atualizar os manuais de utilização; 54 Aperfeiçoar e elaborar planilhas de controles internos dos cursos de pósgraduação lato sensu; Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela autoridade superior. As atribuições do Chefe da Divisão de Bolsas, vinculada à Coordenadoria de Bolsas, são: Implementar, suspender, acompanhar e cancelar bolsas PEC/PG (CAPES e CNPq) e MCT/Moçambique/CNPq; Implementar, suspender e cancelar bolsas de pós-doutorado (PNPD/CAPES); Orientar sobre a implementação, suspensão e cancelamento das bolsas FAPESC referentes às quotas dos Programas; Orientar sobre a implementação, suspensão e cancelamento das bolsas do CNPq; Manter e atualizar os bancos de dados e arquivos referentes às bolsas FAPESC, CNPq, PEC/PG, MCT/Moçambique/CNPq, PNPD/CAPES); Assistir os estudantes, os professores e os servidores técnico-administrativos vinculados aos Programas de Pós-graduação; Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela autoridade superior. O Chefe da Divisão de Apoio Administrativo, vinculada à Coordenadoria Administrativa, é responsável pelas seguintes atribuições: Assessorar a Coordenadoria Administrativa da PROPG nos assuntos pertinentes; Auxiliar na comunicação e nas relações internas dos setores da PROPG; Supervisionar o fluxo de processos da PROPG; Registrar os termos de solicitação e concessão de apoio financeiro a projetos com recursos da CAPES; Auxiliar na divulgação das decisões dos Pró-Reitores no âmbito da PROPG e aos demais interessados da comunidade universitária; Realizar atendimento à comunidade universitária e os encaminhamentos necessários; Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela autoridade superior. 55 As atribuições do Chefe de Expediente da Pró-Reitoria de Pós-Graduação é responsável são: Receber e encaminhar correspondências, processos, solicitações e demais documentações (físicas e digitais); Encaminhar pedidos de remessas via Correios; Encaminhar pedidos de confecção de chaves e carimbos vindos dos programa de pós-graduação; Atender estudantes, professores, servidores e comunidade em geral para assuntos pertinentes à pós-graduação; Solicitar materiais de almoxarifado para a PROPG; Providenciar pedidos de manutenção da estrutura física da PROPG, quando necessários; Gerenciar a utilização da sala de reuniões; Registrar no sistema pertinente as férias dos servidores docentes e técnicoadministrativos da PROPG; Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela autoridade superior. A nova composição dos gestores da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UFSC a partir de maio de 2012 é: Pró-Reitora de Pós-Graduação: Prof. Dra. Joana Maria Pedro; Pró-Reitor Adjunto de Pós-Graduação: Prof. Dr. Juarez Vieira do Nascimento Diretor de Pós-Graduação: Marcos Moisés Pompílio Coordenadoria Administrativa: Rosângela Gomes da Silva Coordenadoria de Acompanhamento de Programas: Ioanna Katharina Schroeder Coordenadoria de Educação Continuada: Daniela Rezende Riner Coordenadoria Financeira: Ricardo Covolo Rocha Coordenadoria de Bolsas: Vlademir Verzola Divisão de Bolsas: Brenda Morelli Piazza Divisão de Apoio Administrativo: Miriam Eulália de Oliveira Divisão de Apoio Acadêmico: Carla Cerdote da Silva Chefe de Expediente da PROPG: Maria Zelânda de Espíndola 56 2.2.1.2 Câmara de Pós-Graduação da UFSC Dentre os muitos processos que tramitaram pela Câmara de Pós-Graduação (CPG) em 2012, os quais trataram diversos assuntos pertinentes à política da pós-graduação da UFSC, destaca-se a continuidade da revisão e atualização dos regimentos e das normas de credenciamento e recredenciamento de docentes dos Programas de Pós-graduação stricto sensu, com base na Resolução Normativa 05/CUn/2010. Além da aprovação de mudanças curriculares de Programas de Pós-graduação, ressalta-se os esforços concentrados da CPG na apreciação dos processos de credenciamento e recredenciamento de docentes nos Programas de Pós-Graduação. No contexto das deliberações da Câmara de Pós-Graduação, também foram aprovados diversos projetos de cursos de especialização, projetos de oferta de Turmas Doutorado Interinstitucional - DINTER e de propostas de criação de cursos de Doutorado. Considerando as mudanças pelas quais alguns Programas de Pós-graduação passaram, no sentido de melhor se adequarem às exigências da Capes e às linhas de pesquisa, em conformidade com o contexto atual de formação de seus docentes, foi apreciada e aprovada na Câmara de Pós-Graduação a mudança de nome dos seguintes programas de pósgraduação: Matemática e Computação Científica, que passou a denominar-se Matemática Pura e Aplicada, após aprovação da Capes; Letras/Inglês e Literatura Correspondente – proposta de nova denominação: “Inglês – Estudos Linguísticos e Literários” - aguarda parecer da Capes; Mestrado Profissional em Engenharia Ambiental com ênfase em Gestão Ambiental - proposta de nova denominação: “Mestrado Profissional em Engenharia Ambiental” - aguarda parecer da Capes; Biologia Vegetal - proposta de nova denominação: “Biologia de Fungos, Algas e Plantas” – aguarda parecer da Capes; Assim como em 2011, em 2012 continuou ocorrendo com frequência regular a homologação pela Câmara de Pós-Graduação das defesas de Mestrados e Doutorados com cláusula de sigilo. Esse passa a ser um procedimento relativamente comum, pois está devidamente normalizado pela Resolução Normativa 05/CUn/2010 e tem o aval do Departamento de Inovação Tecnológica antes da submissão à CPG. Com relação aos processos de reconhecimento de títulos estrangeiros de mestrado e doutorado para fins de validade nacional, em 2012 foi mantida a abertura de protocolo de 57 novos pedidos apenas para pessoas com vínculo com a UFSC, uma vez que continuou vigorando a suspensão temporária, pela CPG/UFSC, de abertura de novos processos desta natureza para o público externo. A suspensão temporária é justificada porque se aguarda permissão judicial para a cobrança de taxas para a execução de atividades desta natureza à comunidade externa à UFSC. Os trabalhos efetuados para os profissionais com vínculo com a UFSC foram gratuitos. O número de processos de reconhecimento de títulos estrangeiros de pós-graduação stricto sensu analisados na Câmara de Pós-Graduação em 2012 foi de 16 processos, dos quais 1 em nível de mestrado e 15 em nível de doutorado. Destes, 14 processos foram aprovados e 02 foram negados, sendo 01 reconhecimento de mestrado negado, 14 de doutorado aprovados e 01 negado. Ao longo de 2012, outros processos foram protocolados, porém, não concluíram os trâmites e, portanto, não chegaram a ser submetidos à CPG em 2012. 2.2.2 Gestão do Fomento à Pós-Graduação 2.2.2.1 Gestão dos Recursos do Programa de Apoio à Pós-Graduação e das Bolsas de Demanda Social da CAPES A partir de março/2011, a UFSC passou a fazer parte do Programa de Apoio à PósGraduação – PROAP (custeio) e da Demanda Social - DS (bolsa), os quais substituíram o antigo Programa denominado PROF (custeio e bolsas). Destaca-se que alguns Programas de Pós-graduação (PPGs) perderam recursos de custeio com a mudança do PROF para o PROAP, assim como foram perdidos os recursos financeiros para aquisição de material permanente dos PPGs da UFSC. O PROAP e a DS constituem as principais fontes de financiamento da pós-graduação stricto senso, auxiliando na formação de recursos humanos de alto nível e permitindo o atendimento mais adequado das necessidades e especificidades das instituições públicas que oferecem PPG stricto sensu - mestrado e doutorado - avaliados e recomendados pela CAPES. Não estão incluídos nesta forma de financiamento os PPGs que obtiveram notas 6 e 7 por mais de uma avaliação consecutiva. Ao conquistarem e confirmarem o status de excelência internacional, tais PPGs passam a integrar o Programa de Excelência Acadêmica (PROEX), adquirindo autonomia de gestão e aporte diferenciado de recursos. Em 2012, os seguintes PPGs da UFSC integram o PROEX: Direito, Farmacologia, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e Química. 58 Os recursos do PROAP são descentralizados pela CAPES à UFSC, os quais são geridos pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG). Em 2012, a PROPG recebeu o montante de R$ 3.913.784,28 (três milhões, novecentos e treze mil, setecentos e oitenta e quatro reais e vinte e oito centavos), cujos recursos foram distribuídos aos PPGs (Tabela 8) em conformidade com os marcos regulatórios estabelecidos pela CAPES (Portaria 064/CAPES/2010). Tabela 8 - Recursos PROAP/CAPES 2012 por Programa de Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação Valor Administração 55.000,00 Agroecossistemas 56.000,00 Antropologia Social 84.000,00 Aquicultura 104.000,00 Arquitetura 59.000,00 Biologia Celular e do Desenvolvimento 50.000,00 Biologia Vegetal 40.000,00 Bioquímica 88.000,00 Biotecnologia 52.300,00 Ciência da Computação 48.000,00 Ciência da Informação 29.500,00 Ciência dos Alimentos 106.000,00 Ciência Engenharia de Materiais 98.700,00 Ciências Médicas 38.000,00 59 Contabilidade 26.000,00 Design e Expressão Gráfica 32.500,00 Ecologia 76.000,00 Economia 30.000,00 Educação 71.600,00 Programa de Pós-Graduação Valor Educação Científica e Tecnológica 45.400,00 Educação Física 84.000,00 Enfermagem 59.600,00 Engenharia Ambiental 88.000,00 Engenharia Civil 130.000,00 Engenharia de Alimentos 110.000,00 Engenharia de Automação e Sistemas 102.000,00 Engenharia de Produção 84.000,00 Engenharia e Gestão do Conhecimento 96.100,00 Engenharia Química 196.000,00 Estudos da Tradução 57.800,00 Farmácia 88.000,00 Filosofia 67.600,00 Física 58.000,00 60 Geografia 84.000,00 História 79.000,00 Interdisciplinar Ciências Humanas 67.200,00 Jornalismo 37.000,00 Letras/Inglês e Literatura Correspondente 44.600,00 Linguística 58.400,00 Programa de Pós-Graduação Valor Literatura 76.000,00 Matemática e Computação Científica 29.500,00 Multicêntrico em Ciências Fisiológicas 6.285,71 Neurociências 66.000,00 Nutrição 44.000,00 Odontologia 100.000,00 Pró-Reitoria de Pós-Graduação 355.798,57 Psicologia 100.600,00 Recursos Genéticos Vegetais 116.000,00 Relações Internacionais 21.000,00 Saúde Coletiva 88.000,00 Serviço Social 35.600,00 Sociologia Política 61.200,00 61 Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade TOTAL 32.500,00 3.913.784,28 Fonte: CFI/PROPG A gestão dos recursos financeiros é operacionalizada pelos PPGs a partir de sistemas de controle estabelecidos pela Coordenadoria Financeira (CFI/PROG). Além disso, parte dos recursos da PROPG/UFSC são utilizados para atender as demandas de docentes e discentes para participação em eventos científicos com apresentação de trabalhos. Desde outubro de 2009, o Sistema de Apoio a Eventos (SAE) tem sido utilizado como ferramenta para viabilizar a apreciação de solicitações de auxílio financeiro de docentes e discentes, bem como o necessário controle dos recursos mensais disponibilizados aos PPGs. A análise da série histórica (2009-20012) de utilização destes recursos revela que foram investidos em atividades desta natureza o valor total de R$ 1.633.754,22 (um milhão, seiscentos e trinta e três mil, setecentos e cinquenta e quatro reais e 22 centavos). Em virtude da diminuição dos recursos do PROAP da PROPG em 2012, o montante de R$ 345.775,95 (trezentos e quarenta e cinco mil, setecentos e setenta e cinco reais e noventa e cinco centavos) foi empregado no apoio a participação em eventos com apresentação de trabalhos. Destaca-se que a maior concentração dos apoios financeiros concedidos ocorre no segundo semestre de cada ano (Gráfico 4), variando de 60% (2009.2) a 75% (2011.2) dos recursos disponibilizados. 62 Gráfico 4- Valores semestrais de apoio à participação em eventos no período 2009-2012 519.595,86 321.449,63 180.000,00 137.845,29 120.000,00 190.154,72 166.991,03 109.845,28 40% 60% 30% 70% 25% 75% 36% 64% 2009.1 2009.2 2010.1 2010.2 2011.1 2011.2 2012.1 2012.2 Fonte: CFI/PROPG A análise da série histórica (2009-2012) da distribuição mensal dos recursos para participação em eventos também permitiu identificar a baixa concentração de eventos nos meses de janeiro, fevereiro, março, abril, maio e dezembro, cuja média mensal de recursos disponibilizados não ultrapassou a quantia de R$ 35.506,66. Enquanto que os meses de junho, julho, agosto e outubro apresentam médias mensais que variam de R$ 50.000,00 a 72.000,00, os meses de setembro (R$ 94.196,51) e novembro (R$ 84.165,03) são aqueles que concentram a maioria dos eventos científicos de diferentes áreas do conhecimento (Gráfico 5). 63 Gráfico 5 - Médias mensais de apoio à participação em eventos no período 2009-2012 AUXÍLIO A EVENTOS - MÉDIA GERAL - 2009 a 2012 100.000,00 94.196,51 90.000,00 84.165,03 80.000,00 71.638,80 70.000,00 65.765,50 60.000,00 72.567,07 50.251,99 50.000,00 40.000,00 28.375,63 30.000,00 35.506,66 20.000,00 6.803,86 O SE TE M BR O OU TU BR O NO VE M BR O DE ZE M BR O AG OS T JU LH O JU NH O M AI O FE VE RE IR O 6.388,25 AB RI L 10.900,81 0,00 JA NE IR O 16.580,35 M AR ÇO 10.000,00 Fonte: CFI/PROPG Com relação à utilização dos recursos de custeio e bolsas em 2012, observa-se que os maiores percentuais foram para o pagamento de bolsas de mestrado e doutorado, concentrando 86,46% do total dos recursos recebidos (Tabela 9). Por outro lado, chamamos a atenção para o fato de que segundo a natureza das despesas, os percentuais mais significativos dos recursos restantes correspondem aos pagamentos de auxílio aos estudantes de Pós-Graduação, de modo a viabilizar a participação em eventos com apresentação de trabalhos (2,95%), seguido de pagamentos de passagens para professores que participam de bancas examinadoras e congressos (2,72%). Tabela 9 - Distribuição recursos PROAP por natureza de despesa Descrição Valor % Bolsas (mestrado e doutorado) Auxílio p/ estudos e pesquisas – alunos Passagens no país Diagramação e impressão de livros e revistas Diárias no país 24.693.900,00 844.741,84 778.000,00 538.736,50 318.930,79 86,463% 2,958% 2,724% 1,886% 1,117% Descrição Valor % Fornecimento de alimentação Hospedagem 256.000,00 237.000,00 0,896% 0,830% 64 Material químico Passagens no exterior Material laboratorial Diárias no exterior Manutenção, conserv. de máq. e equipam. Serviços técnicos profissionais Assinatura de periódicos e anuidades Locação de meios de transporte Serv. de seleção e treinamento/Inscrições Restituições Serviços de apoio ao ensino Material p/ manutenção de bens móveis Serviços gráficos Material de proc. de dados Manutenção e conservação de bens imóveis Gêneros de alimentação Material de proteção e segurança Material elétrico Material odontológico Material hospitalar Material de expediente Material de acondicionamento e embalagem 188.354,18 150.000,00 142.507,45 129.445,29 58.494,00 46.750,00 31.953,40 28.335,00 25.344,88 22.462,39 20.318,18 18.950,00 11.640,00 3.778,24 3.740,00 3.026,55 2.801,00 2.286,35 1.282,00 569,45 490,00 340,00 0,659% 0,525% 0,499% 0,453% 0,205% 0,164% 0,112% 0,099% 0,089% 0,079% 0,071% 0,066% 0,041% 0,013% 0,013% 0,011% 0,010% 0,008% 0,004% 0,002% 0,002% 0,001% Total 28.560.177,49 100,00% Fonte: CFI/PROPG A análise da série histórica (2004-2012) em relação às quotas de bolsas de mestrado e doutorado disponibilizadas pela CAPES aos Programas de Pós-Graduação da UFSC, com demandas diferenciadas em função da migração do Programa CAPES/PROF para o Programa CAPES/DS, revela um aumento anual progressivo e acentuado, principalmente nos anos de 2010, 2011 e 2012 (Gráfico 6), tanto das cotas de mestrado, quanto de doutorado. Já o Gráfico 7 apresenta os dados da distribuição de bolsas para estudantes de pósgraduação na UFSC, nos níveis de mestrado e doutorado, considerando as áreas de conhecimento. Observa-se a maior concentração das bolsas nas áreas que possuem o maior número de estudantes matriculados (Engenharias e Ciências Humanas), bem como um distribuição equilibrada das bolsas de mestrado e de doutorado nas respectivas áreas de conhecimento, exceto na área de Ciências Sociais Aplicadas. O baixo número de bolsas de doutorado na área de Ciências Sociais Aplicadas está associado ao número de matrículas no doutorado, bem como a implantação recente de novos cursos de doutorado. 65 Gráfico 6 - Bolsas de mestrado e de doutorado no período 2009-2012 Fonte: CBO/PROPG Gráfico 7 - Bolsas de mestrado e de doutorado de 2012 por área de conhecimento Fonte: CBO/PROPG 66 Ao considerar a Agência de Fomento, observa-se nos Gráficos 5 e 6 que a maioria das bolsas de mestrado e de doutorado distribuídas aos estudantes de diferentes áreas do conhecimento é fornecida pela CAPES, tanto do Programa de Demanda Social quanto do Programa REUNI. O número de bolsas fornecidas pelas demais agências (CNPq e FAPESC) é baixo, não atendendo à demanda existente dos Programas de Pós-Graduação. Enquanto que a maioria das bolsas de mestrado fornecidas por outras fontes de financiamento foram concedidas aos estudantes vinculados aos Programas de Pós-graduação das Engenharias, Exatas e da Terra e Ciências Humanas, nos cursos de doutorado está concentrada nas áreas de Engenharias e Exatas e da Terra. Gráfico 8 - Bolsas de mestrado por área e agência Fonte: CBO/PROPG 67 Gráfico 9 - Bolsas de doutorado por área e agência Fonte: CBO/PROPG Os recursos dos Programas de Excelência (PROEX/CAPES) são administrados diretamente pelos próprios Programas de Pós-Graduação, nomeadamente os cursos de pósgraduação em Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Direito, Farmacologia e Química. Além dos recursos do PROEX/CAPES, tais Programas também recebem recursos do CNPq para pagamento de bolsas, custeio e capital. A Tabela 10 apresenta a dimensão e a variabilidade dos recursos dos Programas de Excelência, de acordo com a fonte de financiamento. Tabela 10 - Recursos PROEX/CAPES e CNPq destinados aos Programas de Excelência Programa de Graduação CNPq Pós- Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Química CAPES/PROEX Bolsas ME Bolsas DO Bolsas ME Bolsas DO 385.200,00 424.400,00 230.400,00 820.800,00 957.600,00 1.612.800,00 570.000,00 848.400,00 318.000,00 205.200,00 87.000,00 369.000,00 Custeio/ Capital 782.034,45 762.648,72 958.441,03 68 187.200,00 Farmacologia Programa de Graduação 633.600,00 CNPq PósBolsas ME Bolsas DO 115.200,00 316.800,00 5.914.800,00 Direito TOTAL 172.800,00 194.400,00 249.745,00 CAPES/PROEX Bolsas ME Bolsas DO 345.600,00 0,00 3.219.000,00 Custeio/ Capital 198.734,22 1.868.790,76 Fonte: CFI/PROPG 2.2.2.2 Pró-Equipamentos Institucional da CAPES Iniciado em 2008, o Programa Pró-Equipamentos da CAPES tem sido fonte importantíssima de recursos financeiros para a melhoria da infraestrutura de pesquisa nos Programas de Pós-graduação. Além de incentivar e institucionalizar a cultura do uso compartilhado de equipamentos, o Pró-Equipamentos tem auxiliado na consolidação de laboratórios multiusuários que atendem as demandas formativas e de pesquisa de mestrandos e doutorandos de diferentes áreas do conhecimento. A PROPG, responsável pela elaboração do projeto institucional a ser submetido ao edital da CAPES, tem conseguido obter o máximo de recursos em sua faixa de submissão. Em 2012 foram obtidos R$ 2.760.000,00 (dois milhões e setecentos e sessenta mil reais), cuja distribuição dos recursos por grande área de conhecimento é apresentada no Gráfico 8. Gráfico 10- Distribuição dos Recursos do Pró-Equipamento por área de conhecimento Fonte: CFI/PROPG 69 Embora os dados apresentados no Gráfico 8 apontem a maior concentração dos recursos de 2012 para atender as demandas de Programas de Pós-Graduação das áreas de Ciências da Saúde (26,76%), Ciências Agrárias (22,45%) e Ciências Exatas (16,14%), a análise da série histórica (2008-2012) apresentada na Tabela 4 revela o atendimento das demandas de diferentes áreas do conhecimento, com a concentração dos recursos nas áreas de Engenharias (23,27%), Ciências Biológicas (22,70%) e Ciências da Saúde (20,61%). Durante o referido período de vigência do Pró-Equipamentos (2008-2012), a CAPES descentralizou para a UFSC o aporte financeiro de R$ 11.545.630,05 (onze milhões, quinhentos e quarenta e cinco mil, seiscentos e trinta reais e cinco centavos), anualmente distribuídos conforme dados da Tabela 4. Destes, somente R$ 580.813,00 (5,03%) foram disponibilizados para as áreas de Ciências Humanas, R$ 262.051,52 (2,27%) para as áreas de Ciências Sociais Aplicadas e R$ 139.760,28 (1,21%) para as áreas de Letras/Linguística, acompanhando a baixa demanda de subprojetos apresentados por Programas de PósGraduação destas áreas. Tabela 11 - Valores e percentuais de recursos do Pró-Equipamentos por área de conhecimento (2008-2012) Grande área de 2008 2009 2010 2011 2012 TOTAL % conhecime nto Ciências 63.279,00 130.216,03 79.451,16 333.341,28 619.630,86 1.225.918,33 10,62% Agrárias Ciências 1.066.653,38 524.959,93 249.337,09 426.483,68 353.918,07 2.621.352,15 22,70% Biológicas Ciências da 379.832,53 380.500,30 442.802,64 437.970,56 738.491,24 2.379.597,27 20,61% Saúde Ciências Exatas e da 155.090,00 311.532,21 295.490,55 441.588,77 445.403,20 1.649.104,73 14,28% Terra Ciências 0,00 0,00 48.000,00 410.653,00 122.160,00 580.813,00 5,03% Humanas Ciências Sociais 0,00 25.167,52 0,00 0,00 236.884,00 262.051,52 2,27% Aplicadas Engenharias 362.931,10 626.471,53 883.917,14 602.235,55 211.478,05 2.687.033,37 23,27% Letras/Ling 0,00 0,00 0,00 107.725,70 32.034,58 139.760,28 1,21% uística TOTAL 1.999.437,00 1.998.847,47 1.998.998,58 2.759.998,54 2.760.000,00 11.545.630,65 100,00% Fonte: CFI/PROPG 70 2.2.3 Expansão, Inserção Nacional e Internacionalização dos Programas de PósGraduação 2.2.3.1 Acompanhamento dos Programas de Pós-Graduação A Coordenadoria de Acompanhamento de Programas tem como sua principal atribuição o acompanhamento e a avaliação dos assuntos acadêmicos relacionados com os cursos stricto sensu na UFSC. No cumprimento de suas atribuições e responsabilidades, esta Coordenadoria realizou especialmente as seguintes atividades: Apoio à elaboração dos relatórios Coleta de Dados para avaliação pela CAPES: treinamento aos coordenadores, secretários e bolsistas de apoio em Grupos Tarefas para o preenchimento dos relatórios Coleta/CAPES e atualização de dados dos Programas; Gestão da contratação de bolsistas (alunos de graduação), treinados pelo CAPPROPG, para apoio ao preenchimento do Coleta Capes e que atuaram junto às coordenações entre novembro de 2011 e março de 2012. Foram contratados e treinados 56 bolsistas de extensão atuando cada um deles durante dois meses junto às secretarias dos Programas; Controle Acadêmico da Pós-Graduação: acompanhamento dos Programas por meio do Controle Acadêmico da Pós-Graduação – CAPG, software desenvolvido pelo SETIC/UFSC em parceria com o CAP-PROPG. Esta ação envolve: treinamento e suporte aos coordenadores, secretários e bolsistas dos Programas de pós-graduação na utilização do software; envio das especificações de cada atualização feita no CAPG para que os Programas tenham ciência das alterações e melhorias realizadas; elaboração do manual e de tutoriais do referido sistema (http://prpg.ufsc.br/servicos/tutorial-capg/); Aprimoramento e realização do Curso de Capacitação direcionado a secretários e coordenadores dos Programas de Pós-Graduação, realizado com a participação da Divisão de Capacitação e Afastamento para Formação da SEGESP. O programa de treinamento, anteriormente com 12 horas de duração, teve sua carga-horária aumentada para 15 horas. O conteúdo abrange procedimentos, legislação e especificidades da Pós-Graduação stricto sensu bem como a adequada utilização dos recursos oferecidos pelo Controle Acadêmico de Pós-Graduação – CAPG, a 71 fim de facilitar a gestão dos processos acadêmicos. Foi oferecida uma turma com a participação de 12 servidores; Continuidade do trabalho de integração do Controle Acadêmico da PósGraduação com o sistema da Biblioteca Universitária, com identificação do cumprimento ou não dos prazos para entrega da versão final do trabalho de conclusão e cálculo da multa, quando ocorrido o atraso; Produção de Dados da Pós-Graduação: coleta e tratamento de dados da pósgraduação na UFSC para atender às auditorias internas e externas, e elaboração dos relatórios; Atualização dos dados da Pós-Graduação stricto sensu da UFSC no website da PROPG; Acompanhamento das bolsas de doutorado concedidas pela FAPESC por meio do Plano Sul de Pós-Graduação; Elaboração do relatório anual de atividades da Coordenadoria de Acompanhamento de Programas; Sistematização de dados, análise e registro dos convênios de co-tutela, bem como o esclarecimento dos procedimentos para sua obtenção aos interessados; Elaboração de parecer técnico nos projetos de criação de Programas de PósGraduação (análise dos projetos e seu encaminhamento à Câmara de PósGraduação e à CAPES para apreciação) para subsidiar a decisão da Câmara de Pós-Graduação; Controle e monitoramento das alterações dos Regimentos Internos dos Programas, Normas de Credenciamento dos Programas, Credenciamento Docente e Matriz Curricular, assim como a elaboração de parecer técnico dos processos enviados à Câmara de Pós-Graduação; Assessoramento da Presidência da Câmara de Pós-Graduação nos assuntos pertinentes à Pós-Graduação stricto sensu, assim como o assessoramento da PróReitora de Pós-Graduação nas reuniões com os coordenadores de programas. Controle operacional das bolsas do PNPD Institucional - Plano Nacional de PósDoutorado, que inclui a implementação e substituição de bolsas; acompanhamento do cumprimento das cobranças feitas pelo edital; bem como a 72 avaliação dos relatórios anuais, em conformidade com os objetivos de cada projeto, para envio à CAPES. Além do desenvolvimento das atividades vinculadas às atribuições da CAP/PROPG, as seguintes atividades foram realizadas: Novas contratações de professores visitantes-REUNI: foram contratados 12 docentes para início das atividades em 2012. Desses, 9 entraram em exercício no primeiro semestre e 3 no segundo semestre. Adicionalmente, 6 contratações de anos anteriores continuam em vigor em 2012. Do total de professores visitantes, 8 são estrangeiros. Regularização da situação legal dos Programas de Pós-Graduação no que se refere à elaboração e aprovação dos Regimentos Internos, Normas de Credenciamento e Credenciamento Docente, conforme determinado pela Resolução 05/CUn/10 que rege a Pós-Graduação stricto sensu da UFSC. O resultado foi a aprovação de 57 regimentos do total de 59 programas acadêmicos – há 2 programas ainda pendentes que são oferecidos em rede com outras instituições de ensino superior - e de 8 dos 12 mestrados profissionais; 56 normas de credenciamento de programas acadêmico e 5 de mestrados profissionais; e envio de homologação de credenciamento de docentes de 52 programas. Observase que o processo iniciou em 2010 e que docentes de Programas criados desde então já tiveram seu credenciamento aprovado juntamente com a aprovação do processo de sua criação. A meta é finalizar a regularização de todos em 2013. Avaliação prévia da Coleta Capes, com a participação de docentes da UFSC que atuam ou já atuaram como avaliadores das comissões de área da CAPES. Três atividades foram realizadas. Primeiramente houve uma reunião entre os avaliadores e os coordenadores dos Programas, onde aqueles expuseram os critérios que são avaliados por cada área, com indicação das informações relevantes para o preenchimento. Posteriormente, após análise dos dados preenchidos, os avaliadores emitiram pareceres que foram encaminhados aos Programas de Pós-Graduação para incorporação das sugestões. Por fim, realizouse uma segunda reunião entre os envolvidos, dividida em grupos por áreas, onde foram discutidos os pontos que ainda poderiam ser melhorados nos arquivos dos coletas para envio das informações à CAPES. 73 2.2.3.2 Expansão e Inserção Nacional dos Programas de Pós-Graduação Em 2012, 2 cursos de mestrado profissionais (Matemática/PROFMAT e em Métodos e Gestão em Avaliação) e 3 cursos de doutorado iniciaram suas atividades (Economia, Nutrição e Ciência da Computação). Além disso, 4 novos cursos de doutorado foram aprovados pelo CTC/CAPES (Ciência da Informação, Contabilidade, Design e Expressão Gráfica, Matemática Pura e Aplicada) com início previsto em 2013 (Tabela 12). Destaca-se que somente a proposta de implantação do doutorado em Agroecossistemas não foi aprovada, cujo pedido de recurso foi encaminhado à CAPES. Tabela 12 - Cursos iniciados em 2012 e recomendados para início em 2013 PROGRAMA NÍVEL Matemática* Métodos e Gestão Avaliação Ciência da Informação CENTRO Início da 1ª turma Conceito MP CFM 3 03/2012 MP CTC 4 03/2012 D CED 4 03/2013 Ciências da Computação D CTC 4 09/2012 Contabilidade D CSE 4 03/2013 Design e Expressão Gráfica D CCE 4 09/2013 Economia D CSE 4 03/2012 Matemática Pura e Aplicada D CFM 4 03/2013 Nutrição D CCS 4 03/2012 em Fonte: CAP/PROPG Obs: *oferecido em rede com outras instituições Dentre as propostas de cursos novos apresentados pela UFSC em 2011, somente o curso de mestrado e doutorado em "Gestão de Riscos e Desastres Geoambientais” (interdisciplinar e em associação com o IF-SC e a EPAGRI-CIRAM) não foi recomendado pelo CTC/CAPES, que também não acolheu o pedido de recurso em 2012. O Programa de Pós-Graduação em Matemática e Computação Científica alterou a sua denominação para Matemática Pura e Aplicada. O ano de 2012 foi encerrado com 71 Programas de pós-graduação recomendados/reconhecidos, sendo 47 Programas com cursos de mestrados acadêmicos e doutorados, 10 Programas com somente cursos de mestrado acadêmico, 2 Programas com 74 somente curso de doutorado e 12 cursos de mestrado profissional. Desses, 4 são oferecidos em rede com outras instituições: Programa Multicêntrico em Ciências Fisiológicas, com cursos de mestrado e doutorado iniciados em 2009, vinculado à Sociedade Brasileira de Fisiologia; Doutorado em Nanotecnologia Farmacêutica, nucleado pela Universidade Federal de Goiás, iniciado em 2010; o Mestrado Profissional em Matemática, organizado pela Sociedade Brasileira de Matemática, com adesão da UFSC em 2011, iniciado em 2012; e o Programa de Pós-Graduação em Assistência Farmacêutica, coordenado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS e com início na UFSC em 2012. Considerando a evolução histórica da oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu (Gráfico 11), observa-se importante aumento no número total de cursos em 2012. Dos 118 cursos da UFSC, 113 são ofertados especificamente pela instituição (47 doutorados, 55 mestrados acadêmicos, 11 mestrados profissionais) e 5 são ofertados em associação (2 doutorados, 2 mestrados acadêmicos e 1 mestrado profissional). Gráfico 11- Evolução histórica do número de cursos de pós-graduação UFSC Fonte: CAP/PROPG Além da expansão quantitativa e qualitativa dos Programas, há avanços consideráveis na ampliação da inserção nacional da Pós-graduação da UFSC, principalmente a partir da participação da UFSC em quatro Programas de Pós-graduação ofertados a partir de redes nacionais e o desenvolvimento de projetos interinstitucionais, como o Mestrado Interinstitucional - MINTER, o Doutorado Interinstitucional - DINTER e o Programa Nacional de Cooperação Acadêmica - PROCAD. Destaca-se também a participação da UFSC em editais nacionais, como a continuidade da participação no Programa Nacional de PósDoutorado - PNPD Institucional MEC/CAPES, com 38 projetos em andamento e 44 bolsistas de diferentes áreas de conhecimento (Tabela 13), vigentes até outubro de 2014 e que, de acordo com o respectivo edital, poderão ser renovados por mais dois anos. 75 Tabela 13- Projetos PNPD Institucional em 2012 por área de conhecimento Área do Conhecimento Ciências Agrárias Ciências Biológicas Ciências Exatas Ciências Humanas Ciências da Saúde Ciências Sociais Aplicadas Engenharias Interdisciplinar Linguística e Letras Número de Projetos 7 4 8 2 5 2 7 2 1 Número de bolsas concedidas 9 4 10 3 5 2 7 3 1 Fonte: CAP/PROPG Em 2012, 2 turmas de DINTER foram concluídas, 6 turmas DINTER e 2 turmas MINTER estão em andamento (Tabela 7). Além disso, duas novas turmas de Doutorado Interinstitucional foram aprovadas pela Câmara de Pós-Graduação da UFSC, bem como recomendadas pela CAPES. Enquanto que o Programa de Pós-graduação em Educação Física ofertará uma turma DINTER em Educação Física na Universidade Estadual de Santa Cruz (Bahia), o Programa de Pós-Graduação em Filosofia realizará uma turma DINTER em convênio com a Fundação Universidade Federal do Tocantins (Tocantins). Tabela 14 - Oferta de Turmas de MINTER/DINTER 2011/2012 Programa proponente Instituição Receptora Nível e situação da UFSC Direito UNOCHAPECÓ DINTER, em andamento Universidade Federal do Rio Enfermagem DINTER, em andamento Grande do Norte Linguística UFAM DINTER, em andamento. IF-SC, UNOESC, UNC, Educação DINTER, concluído UNOCHAPECÓ Educação Científica e IF-SC, UNOESC, UNC, DINTER, concluído Tecnológica UNOCHAPECÓ Instituto Federal de Educação, Engenharia de DINTER/MINTER, em Ciência e Tecnologia do Sertão Alimentos andamento Pernambucano e associadas Instituto Federal de Educação, Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia de DINTER, em andamento Ciências Humanas Pernambuco e associadas Estudos da Tradução Universidade Federal da Paraíba DINTER, em andamento Instituto Federal de Educação, Filosofia Ciência e Tecnologia da Bahia e MINTER, em andamento associadas Fonte: CAP/PROPG 76 2.2.3.3 Internacionalização da Pós-Graduação da UFSC A UFSC foi contemplada em 16 projetos nos Editais da CAPES de Cooperação Internacional, dentre os 274 aprovados em todo o Brasil. Os projetos aprovados concentramse fundamentalmente em 3 áreas do conhecimento, nomeadamente das Engenharias (n=13), Ciências Exatas (n=2) e Ciências Biológicas (n=1). Dentre as ações de internacionalização da pós-graduação implementadas em 2012 destaca-se a continuidade do Projeto de Cooperação Internacional com a Universidade de Leiden (Holanda) que, pelo quarto ano consecutivo, concedeu à UFSC uma bolsa de mestrado especial para um estudante da Área de Humanidades. Além dos Projetos de Cooperação Internacional submetidos à CAPES, a UFSC contou com 8 professores visitantes estrangeiros aprovados no Programa PVE/CAPES (Tabela 15). Tabela 15 - Professores Visitantes Estrangeiros na UFSC apoiados pela CAPES Programa na UFSC Nome do professor País de origem Antropologia Social Nicanor RebolledoRecendiz México Antropologia Social Bárbara Magdalena Glowczewski França Ciência da Computação Daniel Nelson Panario Canada Educação Ruth Mercado México Engenharia de Alimentos Alberto Manuel Carneiro Sereno Portugal Estudos da Tradução Berthold Karl Zilly Alemanha Linguística Pieter Albertus Maria Seuren Alemanha Literatura Carlos Alberto Antunes Maciel França Diante dos marcos regulatórios internos e também com recursos oriundos do Programa REUNI, 18 professores visitantes atuaram em diversos Programas de PósGraduação da UFSC (Tabela 16 - Professores Visitantes - REUNI UFSC), auxiliando na concretização das metas investigativas, bem como favorecendo a melhoria da qualidade da formação de mestres e doutores em diferentes áreas do conhecimento. 77 Tabela 16 - Professores Visitantes - REUNI UFSC País Professor Alemanha Programa De Pós-Graduação Werner Ludwig Euler Filosofia Malik Cheriaf Engenharia Civil Silvia Lucia Cuffini Farmácia Javier Ignacio Vernal Interdisciplinar em C. Humanas José C. G. Lambert Estudos da Tradução Guilherme R. Maciel Bioquímica Luciano Vitali Ciência dos Alimentos Heloisa França Maltez Ciência dos Alimentos José V. de Oliveira Engenharia de Alimentos Débora de Oliveira Engenharia de Alimentos José Daniel B. Mello Engenharia de Materiais Alexandre K. da Silva Engenharia Mecânica Vilson João Batista Expressão Gráfica Bernardo Kucinski Jornalismo Andréa de Lima Pimenta Odontologia Richard Malcolm Coulthard Letras/Inglês Erasmo Mancusi Engenharia Química Branca M.P.S.M. Cruz Direito Argélia Argentina Bélgica Brasil Inglaterra Itália Portugal Período 12.03.2012 a 11.03.2014 09.08.2011 a 08.08.2013 05.07.2012 a 04.07.2014 01.12.2011 a 30.11.2013 28.04.2011 a 27.04.2013 01.02.2012 a 31.01.2013 09.04.2012 a 08.04.2013 11.04.2012 a 10.04.2013 02.08.2011 a 01.08.2012 02.08.2011 a 01.08.2012 01.02.2012 a 31.01.2013 06.07.2012 a 05.07.2013 13.11.2012 a 12.11.2013 13.03.2012 a 12.03.2013 01.03.2012 a 28.02.2013 07.05.2012 a 06.05.2014 01.07.2010 a 30.06.2012 04.04.2012 a 03.04.2014 Fonte: CAP/PROPG O Programa de Estudante-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG) implementado pelas agências de fomento (CAPES e CNPq) e por meio do convênio CNPq/MCT concedeu 26 bolsas de mestrado (Gráfico 11) e 27 bolsas de doutorados (Gráfico 12) para estudantes de diferentes países de origem, distribuídos nos diversos cursos da UFSC. Enquanto que se observa a predominância de moçambicanos nas bolsas de mestrado PEC-PG, há maior 78 concentração de estudantes colombianos nas bolsas de doutorado PEC-PG. Das 53 bolsas PEC-PG concedidas a estudantes estrangeiros na UFSC, 28 são da CAPES, 18 são do CNPq e 7 são do convênio CNPq/MCT. Gráfico 12- Bolsas de mestrado do Programa PEC/PG de acordo com o país de origem Fonte: CAP/PROPG Gráfico 13 - Bolsas de doutorado do Programa PEC/PG de acordo com o país de origem Fonte: CAP/PROPG 79 Os acordos de Co-tutela aumentaram nos últimos dois anos, totalizando 33 acordos em 2011 e 2012. Apesar da diversidade das áreas de conhecimento e dos países de origem das IES conveniadas, observa-se que a França continua sendo o maior parceiro de acordos de co-tutela, com 17 novos acordos em 2011 e 5 em 2012. Ao ser implementado o Programa Doutorado-Sanduíche no Exterior (PDSE) em 2011, em substituição ao antigo PDEE, cada Programa de Pós-Graduação com nota 4 ou superior foi contemplado com 24 mensalidades por ano. Em 2012, todos os Programas de PósGraduação da UFSC, independentemente do conceito obtido no Sistema Nacional de PósGraduação coordenado pela CAPES, passaram a ter direito a 24 mensalidades por ano. A quota atual da UFSC é de 1.152 mensalidades, das quais foram implementadas 823 que beneficiaram 114 estudantes bolsistas (Gráfico 14). Gráfico 14 - Série histórica (2005-2012) do número de estudantes bolsistas PDSE Fonte: CAP/PROPG A maior concentração de estudantes beneficiados com bolsa PDSE está nos Programas de Pós-Graduação de Literatura, Educação, Antropologia Social, Filosofia, Física, Interdisciplinar em Ciências Humanas, Educação Física e Saúde Coletiva, todos com no mínimo 5 estudantes bolsistas PDSE. Embora não tenham sido utilizadas todas quotas de 80 bolsas disponíveis, o Gráfico 14 revela importante aumento do número de estudantes beneficiados com bolsa PDSE de 2011 (n=88) para 2012 (n=114), assim como o Gráfico 15 indica a duplicação do número de mensalidades pagas em 2012 quando consideradas as mensalidades pagas em 2011 (n= 405). Gráfico 15 - Série histórica (2005-2012) do número de mensalidades de bolsas PDSE Fonte: CBO/PROPG 2.2.4 Expansão das Matrículas e Defesas de Mestrado e Doutorado 81 2.2.4.1 Expansão das matrículas e defesas A UFSC teve 6.039 estudantes matriculados na pós-graduação stricto sensu em 2012, sendo 3.322 nos cursos de mestrado acadêmico e 2.717 nos cursos de doutorado. Enquanto que as Engenharias, as Ciências Humanas e as Ciências Sociais Aplicadas concentram a maioria das matrículas do mestrado (Gráfico 16), as matrículas do doutorado está concentrada nas Engenharias, Ciências Humanas e Ciências da Saúde (Gráfico 17). Gráfico 16 - Estudantes matriculados nos cursos de mestrado acadêmicos em 2012 Fonte: CAP/PROPG 82 Gráfico 17 - Estudantes matriculados nos cursos de doutorado em 2012 Fonte: CAP/PROPG Em 2012, 1.046 defesas de dissertação de mestrados acadêmicos foram realizadas e 390 defesas de tese de doutorado. A análise da série histórica 2004-2012 (Gráfico 18) revela aumento progressivo das defesas de dissertação e de teses a partir do ano de 2007, período em que foi feito um ajuste da conduta institucional que acompanhou, especialmente, o processo de reestruturação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção que impôs limites ao número de estudantes matriculados e ao desenvolvimento de atividades fora da sede ou a distância. Os dados atuais revelam que o período de ajuste se completou e o crescimento qualitativamente sustentado dos indicadores da pós-graduação retoma o curso esperado e, no caso das defesas de doutorado, superou, desde 2009, o número de defesas de 2004. 83 Gráfico 18 - Série histórica (2004-2012) das defesas de dissertações e teses Fonte: CAP/PROPG 2.2.4.2 Oferta de Cursos de Mestrado Profissionais Em 2012, a UFSC manteve o número de mestrados profissionais ofertados em 2011. Se por um lado dois novos cursos foram iniciados (Mestrado Profissional em Matemática/PROFMAT e Mestrado Profissional em Métodos e Gestão em Avaliação), outros dois foram extintos (Mestrado Profissional em Engenharia Civil e o Mestrado Profissional em Engenharia Mecânica), mediante solicitação justificada pelo fato de estarem há algum tempo sem oferecer novas vagas. Os dados da Tabela 17 indicam que os 12 cursos de mestrado profissionais vigentes em 2012 possuem 246 estudantes matriculados e que foram realizadas 62 defesas de trabalho de conclusão de curso. Embora tenha ofertado 30 vagas, destaca-se a demanda não atendida no curso de mestrado profissional em Administração Universitária. Tabela 17 - Cursos de mestrado profissionais ofertados em 2012 Cursos Administração Universitária Agroecossistemas Inscritos Admitidos Matriculados Concluintes 57 7 30 7 68 14 14 8 84 Cuidados Intensivos e Paliativos Engenharia Ambiental Engenharia Elétrica* Farmacologia Gestão do Cuidado em Enfermagem Matemática Métodos e Gestão em Avaliação Multidisciplinar em Saúde Perícias Criminais Ambientais Saúde Mental e Atenção Psicossocial TOTAL 6 0 0 0 29 15 17 11 0 10 152 6 0 0 0 20 15 17 11 0 10 116 6 27 0 20 31 15 17 16 14 18 246 5 9 0 20 6 0 0 0 0 0 62 Fonte: CAP/PROPG *Curso sem turma ativa. Dos 12 cursos de mestrado profissionais, observa-se que somente um curso não possui turma vigente, ou seja, não possui estudantes matriculados. Enquanto que a maior quantidade de estudantes matriculados está nos cursos de Administração Universitária e Gestão do Cuidado em Enfermagem (Gráfico 20), os cursos de Farmacologia e Administração Universitária apresentam o maior número de titulados em 2012 (Gráfico 19). Gráfico 19 - Concluintes nos cursos de mestrado profissional em 2012 Fonte: CAP/PROPG 85 Gráfico 20 - Matrículas nos cursos de mestrado profissional em 2012 Fonte: CAP/PROPG 2.2.4.3 Capacitação docente O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFSC 2011-2015 tem como uma das principais metas que o corpo docente seja totalmente composto por doutores (100%), além da busca constante da atualização dos docentes por meio de incentivo à realização de estágios de pós-doutoramento, especialmente dos docentes que atuam na pós-graduação stricto sensu. Assim, há programas institucionais e planejamentos específicos para essa modalidade, bem como para também prever a realização de estágios de pós-doutoramento para professores doutores da UFSC. Destes, aproximadamente 225 docentes estão com previsão de afastamento para os próximos 4 anos. Os professores vinculados aos 71 programas de pós-graduação stricto sensu têm prioridade quanto ao afastamento para a realização de Estágios de Pós-Doutoramento. No que diz respeito à meta de um corpo docente com 100% de doutores, espera-se atingi-la em médio prazo. Desde a década de 1980, a UFSC investiu fortemente na formação de seus docentes em nível de doutorado e, para isso, contou com apoio decisivo da CAPES por meio do antigo PICD, depois PICDT. Associado ao programa de formação adotou-se, em 86 meados da década de 1990, a política de abertura de concursos exclusivamente em nível de professor adjunto, que exige o título de doutor, salvo para áreas em que comprovadamente não havia disponibilidade de profissionais nesse nível de formação. Como resultado desse esforço, o corpo docente da UFSC é composto atualmente (2012) por 1.955 docentes efetivos, dos quais 89,25% são doutores. Destes, 191 professores já realizaram Estágios de Pós-Doutorado. A situação da formação dos professores vinculados às 11 Unidades de Ensino e aos 3 Campi de ensino (Araranguá, Joinville e Curitibanos) pode ser visualizada no Gráfico 21. Os dados indicam a necessidade de incentivar a realização de cursos de doutorado para os professores que possuem a formação em nível de mestrado (9,05% do corpo docente) e a frequência a cursos de mestrado para 1,68% de seus professores. Gráfico 21 - Nível de formação dos professores da UFSC em 2012 Fonte: CEC/PROPG 2.2.4.4 Pós-Doutorado na UFSC O Programa de bolsa REUNI de Assistência ao Ensino em nível de pós-doutorado foi regulamentado pela Portaria Ministerial n° 16 do Ministério da Educação, de 15 de janeiro de 2010, republicada no Diário Oficial da União no dia 29 de abril de 2010. Sua operacionalização a partir do exercício de 2010 foi normatizada pela Portaria Conjunta SESU 87 e CAPES em 12 de agosto de 2010, publicada no Diário Oficial da União em 17 de agosto de 2010; e Portaria Conjunta nº 1/SeSu/MEC, de 18 de março de 2011, publicada no Diário Oficial da União em 22 de março de 2011. A Resolução nº 38/CPG/2010 regulamentou e disciplinou a concessão de bolsas de pós-graduação – nível pós-doutorado na UFSC. A avaliação e a aprovação dos projetos de estágio pós-doutoral para a concessão de bolsas REUNI foram realizadas pelo Comitê Gestor de Bolsas REUNI/UFSC, tendo como critério o atendimento ao art. 1° da resolução nº 38/CPG/2010, que estabeleceu que as pesquisas financiadas pelas bolsas REUNI deveriam contribuir para a melhoria da graduação na UFSC, tendo em vista a implementação de novas soluções didático-pedagógicas. Para o ano de 2012, o último ano de vigência do Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino, o Comitê Gestor de Bolsas REUNI/UFSC autorizou a abertura de mais uma chamada para candidaturas, tendo sido contemplados 24 candidatos externos à UFSC e 06 docentes da instituição. Enfatiza-se que a chamada foi realizada com ampla divulgação junto aos Programas de Pós-Graduação, bem como por meio eletrônico no site da Pró-Reitoria de Pós-Graduação. Houve inscrições de 10 candidatos docentes da UFSC e de 53 candidatos não docentes da Instituição, para o período de seis a sete meses, sem possibilidade de renovação, em razão da finalização do Programa em dezembro de 2012. Os Gráficos 22 e 23 apresentam um panorama da concessão de bolsas de pós-doutorado REUNI/UFSC. Gráfico 22 - Bolsas de Pós-Doutorado Reuni UFSC (2010-2012) Fonte: CEC/PROPG 88 Gráfico 23 - Bolsas de Pós-Doutorado REUNI para docentes UFSC (2010-2012) Fonte: CEC/PROPG Desde o início do Programa em 2010, foram contemplados com bolsas REUNI 128 pesquisadores que realizaram seus estágios de pós-doutoramento na UFSC, e 41 docentes da UFSC que puderam realizar seus estágios de pós-doutorado em outras instituições de ensino, no Brasil e no exterior. Importante salientar que um número total de 172 pesquisadores estavam matriculados em estágios de pós-doutorado na UFSC em 2012. Em relação aos docentes da UFSC que obtiveram afastamento para realização de estágio pós-doutoral no ano de 2012, tem-se o total de 65 professores. 2.2.4.5 Cursos de Especialização Lato Sensu A oferta de cursos de pós-graduação lato sensu na UFSC passou por mudanças sistemáticas com a criação do Departamento de Educação Continuada em 2010 e a aplicação da Resolução Normativa nº 15/CUn/2011, de 13 de dezembro de 2011. A ampliação e reestruturação da equipe de trabalho ocorrida em 2012 resultou em considerável aperfeiçoamento dos procedimentos de tramitação, acompanhamento e controle dos cursos de pós-graduação lato sensu, desde a elaboração do projeto de criação até a realização do Relatório Final e respectiva emissão dos certificados. Destaca-se que o processo de institucionalização da pós-graduação lato sensu na UFSC compreendeu o aperfeiçoamento dos formulários e do banco de dados interno do setor, a obrigatoriedade de inserção dos cursos no Controle Acadêmico da Pós-Graduação (CAPG), a impressão e 89 registro dos certificados dos estudantes pelo Departamento de Administração Acadêmica (DAE) a partir dos dados inseridos no CAPG e a constante adequação do CAPG às especificidades de registros dos cursos de especialização. Em 2012 foram oferecidas 7.455 vagas3, sendo 1.259 em cursos na modalidade presencial e 6.196 em cursos a distância (Gráfico 24). Gráfico 24 - Vagas ofertadas pelos cursos de especialização em 2012 Fonte: CEC/PRPG Do total de vagas ofertadas, 6.255 (83,90%) foram oriundas dos cursos que obtiveram financiamento público, o que implicou em gratuidade aos estudantes matriculados (Gráfico 25). Apenas 967 (12,97%) vagas ofertadas serão custeadas pelos estudantes, porque 202 (2,70%) vagas serão custeadas pela empresa conveniada ou o curso não necessita de financiamento (31 vagas = 0,41%). Dos 43 cursos de especialização ofertados em 2012, 30 foram cursos presenciais e 13 cursos foram ofertados na modalidade a distância (Gráfico 26). Os dados de 2012 revelam a mudança significativa no perfil dos cursos de especialização oferecidos pela UFSC, especialmente em virtude do importante aumento dos financiamentos públicos de cursos desta natureza em áreas estratégicas, como saúde e educação. 3 O número de vagas refere-se aos cursos de especialização vigentes ou que tiveram seu término em 2012, excluindo-se os aprovados em 18/12/2012 pela Câmara de Pós-Graduação, com início previsto para o 1º semestre de 2013. 90 Gráfico 25 - Fonte de financiamento das vagas ofertadas para cursos de especialização Fonte: CEC/PROPG Gráfico 26 - Modalidade de oferta dos cursos de especialização de 2012 Fonte: CEC/PROPG A distribuição do número de vagas por Unidade de Ensino da UFSC, nas modalidades presencial e a distância, pode ser visualizada no Gráfico 27. Além da elevada concentração da oferta de vagas de cursos EAD observada no Centro de Ciências da Saúde, há também número considerável de vagas ofertadas em cursos desta modalidade no Centro SócioEconômico e Centro de Educação. As vagas de cursos presenciais predominam nos cursos ofertados no Centro de Educação, Centro Sócio-Econômico e CentroTecnológico. 91 Gráfico 27 - Vagas ofertadas cursos de especialização por Unidade de Ensino Fonte: CEC/PROPG No que diz respeito ao número de cursos de especialização ofertados em 2012, observa-se que o Centro Sócio-Econômico (n=13) e o Centro de Ciências da Saude (n=13) concentram a maioria da oferta dos cursos. Além disso, enquanto que os cursos presenciais predominam no Centro de Ciências da Saúde, no Centro Tecnológico e Centro de Educação (Gráfico 27), os cursos na modalidade a distância se concentram no Centro Sócio-Econômico e Centro de Ciências da Saúde, principalmente pelas demandas atendidas de editais específicos de financiamento do Ministério da Saúde e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação/CAPES/UAB, na modalidade a distância. Gráfico 28 - Cursos de especialização ofertados por Unidade de Ensino Fonte: CEC/PRPG 92 A análise da evolução histórica dos cursos e vagas ofertadas no período de 2004 a 2012 (Gráfico 29) revela que, apesar da diminuição do número de cursos oferecidos em 2012 em relação aos anos anteriores, o número de vagas foi ampliado, evidenciando novamente as mudanças decorrentes da natureza e dos objetivos das políticas públicas que privilegiaram áreas estratégicas como a saúde e a educação, bem como o financiamento público para cursos oferecidos na modalidade a distância, com grande abrangência em nível regional e nacional. Gráfico 29 - Série histórica (2004-2012) da oferta de cursos de especialização Fonte: CEC/PROPG A alocação dos custos na pós-graduação, por centro de ensino, é apresentado no Gráfico 30, a seguir: 93 Gráfico 30 - Percentual de alocação dos custos na pós-graduação, por centro de ensino Fonte: SETIC/PROPLAN - 2012 Os custos de ensino de pós-graduação foram calculados com base na média da distribuição da carga horária docente do primeiro e segundo semestres de 2012. O montante do investimento no ensino de pós-graduação em 2012 foi de R$ 90.555.521,27, representando na média 13% do custo com unidades universitárias. Importante informar que os custos com os salários dos servidores técnicoadministrativos e o custeio geral da UFSC foram distribuídos conforme os percentuais de atividade docente (PAAD) em cada unidade. Tal distribuição não representa a realidade dos custos em cada unidade administrativa. No entanto, serve como um parâmetro para iniciar reflexões sobre os investimentos realizados. 2.3 PESQUISA A Gestão 2012-2016 da UFSC considerou que, pela importância e pelo volume de trabalho a ser gerenciado, seria recomendável separar a antiga Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão (PRPE) em duas estruturas distintas, a Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) e a Pró-Reitoria de Extensão (PROEXT). O presente Relatório representa dois momentos distintos da área de Pesquisa na UFSC porque anteriormente uma parcela grande dos registros de duas áreas específicas estava associada a mesma Pró-Reitoria, apesar da diversidade das ações executadas. Como consequência desta divisão das atividades antes agrupadas na extinta PRPE, a partir 2012, em 94 alguns casos, novas metodologias foram utilizadas pela PROPESQ como, por exemplo, no levantamento dos indicadores de produção científica. A missão da PROPESQ continua a mesma: “Contribuir para a concretização e o fortalecimento do papel social da UFSC nas áreas de pesquisa e inovação tecnológica e social por meio de políticas institucionais, do desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação sobre projetos e atividades relacionados a essas áreas com divulgação dos resultados das pesquisas realizadas no âmbito da Universidade.” A PROPESQ tem por objetivo “Propiciar a concretização de projetos de pesquisa de ponta e de ações que viabilizem o desenvolvimento sustentável de uma sociedade cidadã.” Quando da instalação dos Fóruns de debate com a Comunidade em 2012, ouvimos várias sugestões que contribuíram para nortear nossas ações iniciais. As principais sugestões foram: a) Reavaliar a forma de distribuição e valor das bolsas IC; b) Valorizar a produção cientifica da UFSC de forma a atingir outros setores da sociedade; c) Minimizar o distanciamento entre o que se produz na UFSC e a sociedade; d) Estabelecer políticas para se obter condições mínimas para o desenvolvimento da pesquisa de forma continua; e) Buscar verbas que faltam à infraestrutura organizacional através de projetos institucionais bem estruturados ; f) Estreitar as parcerias da UFSC com os governos municipal e estadual de forma a melhorar a aplicação dos recursos para as políticas de ciência e tecnologia do Estado e do Município; g) Contratar técnicos capacitados para atuar nos laboratórios de pesquisa da UFSC; h) Estabelecer e interiorizar a política de pesquisa e de inovação na UFSC; i) Mapear as competências da UFSC. Muitas delas já estão sendo desenvolvidas pela PROPESQ. Por exemplo, a Câmara de Pesquisa aprovou a minuta da Resolução que normatizará o Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica (PIICT) na UFSC e que ainda no primeiro semestre de 2013 será enviada ao Conselho Universitário para apreciação. Outro fato que demonstra o propósito de ampliar o escopo das nossas ações para todas as áreas do conhecimento foi o acréscimo da letra S, de Social, no nome do Departamento de Inovação Tecnológica - DIT que agora se denomina Departamento de Inovação Tecnológica e Social - DITS. A medida 95 concretiza o interesse desta Pró-Reitoria que as áreas Humanas e Sociais Aplicadas percebam que elas também são importantes agentes de inovação e que, em alguns casos, seus benefícios alcançam mais rapidamente a sociedade do que as áreas originalmente consideradas tecnológicas. Uma outra iniciativa que estamos priorizando é a elaboração de projetos institucionais multidisciplinares para obter recursos que permitam garantir a manutenção preventiva e corretiva naqueles equipamentos adquiridos através de projetos institucionais e que sejam multiusuários tais como os do CT-INFRA e do Pró-Equipamentos. Um aspecto que cabe ressaltar é que de acordo com as novas atribuições da PROPESQ, é da nossa responsabilidade o gerenciamento de projetos institucionais com descentralização orçamentária. Estes projetos, muitas vezes, obtêm recursos substanciais - uma média anual de mais de 250 milhões de reais - que, na visão da PROPESQ, podem e devem ser usados como integradores das ações institucionais e para ampliar o número e o escopo das áreas que cada projeto deste tipo pode beneficiar. Já estamos trabalhando na Resolução que irá normatizar a montagem, o envolvimento de pessoal da UFSC e o acompanhamento deste tipo de projeto. Durante os primeiros 8 meses de gestão trabalhamos ainda para garantir a aplicação da cláusula do estatuto da UFSC que prevê a titularidade compartilhada da propriedade intelectual e o retorno financeiro (ex.: pagamento de royalties) nos casos de projetos conjuntos com empresas. A PROPESQ também está participando do processo de institucionalização do Parque Viva Ciência, coordenando os trabalhos para em conjunto com a Prefeitura Municipal regularizar em definitivo a área cedida pela União na Baía Sul e dar continuidade na implantação deste projeto de caráter estratégico para a divulgação científica e para o lazer dos catarinenses. A PROPESQ já vem desenvolvendo desde outubro de 2012 uma negociação muito proveitosa com a direção da Sapiens Parque S/A com vistas a melhorar e aperfeiçoar a relação da UFSC com este empreendimento tecnológico de referência do Governo Estadual do qual nossa Instituição funciona como âncora por sua capacidade na produção de conhecimento e na formação de recursos humanos de alto nível. A UFSC já estabeleceu vários canais de parceria com a nova administração municipal para articular projetos conjuntos e estratégicos para a população em geral. É interesse da PROPESQ também a partir de todas as ações empreendidas definir a nova política de pesquisa e inovação da UFSC que servirá de parâmetro para a instituição nos próximos anos. Encontra-se em andamento um 96 trabalho de mapeamento de competências cientifica e tecnológicas que terá que como objetivo o reconhecimento das competências institucionais. Um marco importante para a realização de todas estas atividades foi aprovação do Regimento da UFSC (Resolução Normativa No. 28/CUn, de 27 de novembro de 2012) que explicita as atribuições da PROPESQ e dos demais órgãos da Administração Central. Dentre as diversas atribuições da PROPESQ destacamos: I - Cumprir e fazer cumprir a legislação de pesquisa na Câmara de Pesquisa, nos Centros, nos Departamentos e nos Órgãos Suplementares; II- Promover e apoiar as políticas institucionais relacionadas às atividades de pesquisa; III - Coordenar a execução das ações inerentes à política de pesquisa da Universidade, definidas pelo Conselho Universitário, zelando pelo cumprimento das normas pertinentes; .... V - Promover e apoiar atividades de fomento e apoio à pesquisa; ..... VIII - Estimular, autorizar e supervisionar a execução de projetos de pesquisa científica e tecnológica. zelando pela sua regularidade e compatibilidade com o interesse público; X - Coordenar ações para a busca de recursos em projetos institucionais de pesquisa, inclusive no que tange à CT-INFRA, multiusuários, incubadoras. Renúncia fiscal e descentralização de recursos; XI – Promover, coordenar e aperfeiçoar programas que fomentem pesquisas institucionais na Universidade; XII - Promover e apoiar o desenvolvimento de pesquisas individuais e coletivas, departamentais, interdepartamentais e interinstitucionais; XIII - Acompanhar as negociações e emitir pareceres com relação a licenciamento ou realização de acordos, convênios ou contratos com terceiros, visando à exploração das tecnologias geradas na UFSC; XIV - Exercer e fazer cumprir as disposições das resoluções da UFSC relativas à propriedade intelectual; XV - Emitir pareceres sobre a celebração de contratos e/ou convênios de pesquisa e desenvolvimento, no que se refere às clausulas de propriedade intelectual no âmbito da UFSC, sempre que a instituição estiver direta ou indiretamente envolvida; .... XVII - Assinar contratos e termos de outorga referentes a projetos de pesquisa; ... XIX - Coordenar projetos de pesquisa institucionais; 97 XX - Planejar, coordenar e avaliar os planos de atividades da área de pesquisa; XXI – Propor, coordenar e executar políticas públicas no âmbito do Departamento de Inovação Tecnológica e Social referentes às atividades artísticas, científicas e tecnológicas desenvolvidas e/ou criadas no âmbito da UFSC; .... XXVI - Supervisionar, acompanhar e avaliar os programas institucionais PIBIC, PIBITI (CNPq)/BIP (UFSC), Jovens Talentos (CAPES) e demais afeitos à sua área de atuação, inclusive designando os respectivos comitês de seleção; XXVII - Supervisionar e acompanhar a gestão de programas de Iniciação Científica Júnior, Iniciação Científica e demais programas correlatos, na sua área de atuação; XXVIII - Supervisionar a coleta, a organização e publicação dos dados da produção científica e técnica dos docentes e pesquisadores da UFSC. Na sequência, este Relatório traz os números relativos à área de Pesquisa da UFSC. Comentários, sugestões, críticas e elogios são bem-vindos e irão ajudar na constante tentativa de aperfeiçoamento. Um agradecimento especial da PROPESQ a todos que se envolveram na elaboração deste documento e, mais importante, nas ações que nele constam. 98 2.3.1 Estrutura A atual estrutura departamental, de espaço físico e de pessoal da PROPESQ, mesmo aquém das necessidades mínimas para o cumprimento da sua missão e das suas atribuições institucionais, apresenta algumas alterações em relação ao organograma da antiga PRPE como a reorganização do Departamento de Projetos para a criação do Núcleo CTINFRA/UFSC e o reforço da equipe do Núcleo de Bolsas. Estas ações refletem o compromisso da atual gestão em potencializar e ampliar a capacidade de realização e atendimento das Pró-Reitorias-fim para que as funções mais nobres da Universidade possam ser melhor atendidas. Como uma das primeiras medidas da Gestão 2012-2016 atualizamos o regimento da Câmara de Pesquisa com objetivo de padronizar as representações de todas as unidades através de seus coordenadores de pesquisa. A Câmara de Pesquisa, como instância deliberativa, tem exercido uma função fundamental no delineamento das políticas e linhas de atuação da PROPESQ. Figura 2 - Estrutura Oganizacional da Pró-Reitoria de Pesquisa Fonte: PROPLAN/UFSC, 2012 99 2.3.2 Departamento de Projetos de Pesquisa Prof. Elias Machado Gonçalves - Diretor Profa. Carina Friedrich Dorneles - Coordenadora de Fomento e Apoio à Pesquisa STAE Airton Costa - Responsável pelo Núcleo de Bolsas STAE Adriana Espíndola - Assistente Administrativa – Núcleo de Apoio a Projetos STAE Thiago Simon - Assistente Administrativo – Núcleo de Bolsas STAE Gustavo Rossa Camelo – Administrador - Núcleo CT-INFRA/UFSC Bolsista Daniel Schröder O Departamento de Projetos de Pesquisa (DPP) tem por objetivo coordenar e estimular a submissão de projetos científico-tecnológicos nas diferentes áreas do conhecimento junto a órgãos de fomento, buscar fontes alternativas de recursos para a pesquisa, ampliar a divulgação das oportunidades em pesquisa, gerenciar o Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq na UFSC, além de incentivar a participação de pesquisadores da UFSC nas iniciativas nacionais e internacionais relacionadas às atividades fins, estimulando parcerias de pesquisa interinstitucionais, com o setor empresarial e projetos de P&D setoriais (ANEEL, ANATEL, ANP, ANA e BNDES). A partir da reestruturação da Pró-Reitoria de Pesquisa em 2012 o Departamento de Projetos passou a incluir uma nova Coordenadoria de Fomento de Apoio à Pesquisa (COOFAP) e um núcleo específico para gerenciar os projetos CT-INFRA/UFSC. A COOFAP, coordenada pela professora Carina Dorneles, está composta por dois núcleos, o de Bolsas (Airton Costa e Thiago Simon) e o de Apoio a Projetos, Adriana Espíndola. O Núcleo de Bolsas gerencia e acompanha os programas institucionais de bolsas mantidos pela UFSC (PIBIC/CNPq, PIBI, PIBIC-EM, PIBITI, Jovens Talentos) enquanto o Núcleo de Apoio a Projetos acompanha o cadastramento de projetos de pesquisa no formulário Notes e o registro de Grupos de Pesquisa no Diretório do CNPq. O Núcleo CT-INFRA/UFSC (http://propesq.ufsc.br/ct-infra/) - coordena e presta apoio administrativo para todas as atividades dos projetos institucionais de infraestrutura executados na instituição e http://propesq.ufsc.br/comite-ct-infra/ ao Comitê Permanente CT-INFRA/UFSC: 100 2.3.2.1 Indicadores da Pesquisa e Financiamento Os indicadores de pesquisa apresentados incluem: número de Bolsistas de Produtividade em Pesquisa e Tecnologia do CNPq, Projetos de Pesquisa registrados em sistema específico da Universidade, relação dos Grupos de Pesquisa registrados no diretório do CNPq e financiamentos recebidos pela Universidade e pelos pesquisadores, dentre outros. Os dados foram obtidos de diferentes fontes, tais como CNPq, FAPESC, Lattes, sistemas específicos da UFSC, tais como o extrator Lattes e sistema de controles dos Programas de IC. De acordo com dados do Mapa de Investimentos do CNPq, dos 466 (um em afastamento para estágio no exterior) bolsistas de Produtividade em Pesquisa e Tecnologia do Estado de Santa Catarina, 92% são da UFSC (419 PQ e 13 DT). É importante lembrar que vários bolsistas PQ de outras Instituições são egressos da UFSC. Os docentes bolsistas PQ+DT representam 21% do total de docentes da UFSC, dado que novamente mostra a competência do nosso quadro de pesquisadores. No gráfico abaixo, apresentam-se dados que mostram o número total de bolsistas na UFSC nos últimos 4 anos. Gráfico 31 - Evolução do número de Bolsistas de Produtividade Fonte: CNPq * Inclui 13 Pesquisadores com Bolsa de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT). 101 A distribuição de bolsistas nos últimos 4 anos, por Unidade Acadêmica, é detalhada na Tabela 18. Tabela 18 - Bolsistas de Produtividade CNPq – Unidade Unidade Ano Acadêmica 2009 2010 2011 2012 ARA CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC JOI Total 17 39 22 8 24 5 10 39 44 6 108 322 22 44 32 9 29 3 12 53 52 10 130 396 2 23 50 30 8 32 5 14 51 50 8 127 400 3 + 1* 27 42 31 9 35 + 3* 5 13 58 54 10 + 1* 129 + 8* 3 419 + 13= 432 Fonte: CNPq * Bolsistas DT. Atualmente a UFSC ocupa a 5ª posição no. Universidade no Brasil, no World Ranking of World Universities (http://www.webometrics.info; março/2013) depois da USP, UFRGS, UNICAMP e UNB. Na América Latina a UFSC encontra-se no 6º lugar e em 205º no ranking mundial, dentre as 12.000 instituições classificadas (são apenas 5 IES brasileira entre as 250 primeiras). Para dimensionar as atividades de pesquisa da UFSC, o Webometrics leva em consideração, por um lado, indicadores cientométricos (número de trabalhos publicados e citações, relatórios e outros documentos com extensão pdf, ps, doc, ppt, nos últimos 10 anos) e, por outro, diferentes aspectos da presença das instituições na web, tais como visibilidade, tamanho, produtividade e impacto. Considerando os projetos de pesquisa (com ou sem financiamento) coordenados pelos pesquisadores vinculados à Universidade, em 2012 estavam registrados no formulário eletrônico de pesquisa da UFSC um total de 3700 projetos, havendo um crescimento de 27% em relação a 2011. O número total de projetos de pesquisa cadastrados no sistema, e sua evolução nos últimos 4 anos, é apresentado no Gráfico 32. 102 Gráfico 32 - Total de projetos de pesquisa cadastrados no sistema NOTES/UFSC Fonte: SETIC – Sistema Notes A qualidade da pesquisa na UFSC, assim como de sua produção científica e intelectual reflete o investimento permanente que tem sido feito tanto na formação continuada dos docentes, incentivada através da liberação para períodos de Pós-Doutoramento ou missões de longa e curta duração em outros países, e na procura de recursos, por cada um de seus pesquisadores e pela administração central, que viabilizem a investigação científica de alto nível. A Tabela 19 apresenta estes dados, considerando a distribuição entre as Unidades Acadêmicas nos últimos 4 anos. Tabela 19 - Projetos de pesquisa registrados no sistema NOTES/UFSC PROJETOS DE PESQUISA REALIZADOS/EM ANDAMENTO UNIDADE 2009 2010 2011 2012 ARA 0 11 25 56 CBS 0 9 13 38 CCA 123 185 219 304 CCB 326 391 401 515 CCE 150 177 196 313 CCJ 39 43 48 72 CCS 316 419 486 594 CDS 11 14 15 29 CED 86 93 114 164 CFH 162 221 80 297 CFM 166 162 163 260 CSE 81 85 230 160 CTC 543 625 116 847 GR 2 1 0 1 JOI 0 16 29 50 TOTAL 2007 2453 2710 3700 Fonte: SETIC – Sistema Notes 103 Outro importante indicador de pesquisa refere-se aos Grupos de Pesquisa do CNPq. Os grupos de pesquisa certificados da UFSC contam atualmente com 3.359 pesquisadores, 5.774 estudantes e 478 técnicos, num total de 2.039 linhas de pesquisa. A Tabela 20 e o Gráfico 33 mostram a evolução deste indicador. Tabela 20 - Grupos de Pesquisa – CNPq – 2009-2012 Grande Área 2009 2010 Ciências Agrárias 25 30 33 42 Ciências Biológicas 50 64 Ciências da Saúde 38 46 Ciências Exatas e da Terra 82 95 Ciências Humanas 68 82 Ciências Sociais e Aplicadas 98 109 Engenharias 28 40 Linguística, Letras e Artes 0 5 Tecnologias 422 513* TOTAL 2011 35 42 74 48 109 94 120 46 0 568 2012 36 45 80 53 121 98 112 50 0 595** Fonte: Diretório de Grupos de Pesquisa (DGP) do CNPq. Levantamento feito na Base do DGP em março de2013. *Na Base do Diretório de Grupos do CNPq consta que em 2010 o número total de grupos cadastrados era de 514. **Neste total estão computados todos os grupos de pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos do CNPq por pesquisadores da UFSC, incluindo três categorias: 547 grupos certificados e atualizados; 34 grupos certificados e não atualizados e 14 com pendências para certificação. Gráfico 33 - Evolução dos Grupos de Pesquisa da UFSC registrados na base de dados do CNPq Fonte: Diretório de Grupos de Pesquisa CNPq em março de 2013 Na Tabela 21, também observa-se a evolução destes dados a partir de 2009. Se compararmos os dados dos últimos quatro anos houve um crescimento mais significativo 104 entre 2009 e 2010, saltando de 422 para 513, com um aumento de 92 grupos. Neste período, as áreas com mais crescimento foram Ciências da Saúde e Ciências Sociais Aplicadas, ambas com 14, e, Ciências Humanas com 13, seguidas de Linguística, Letras e Artes com 12 e Engenharias com 11. As áreas com menor crescimento foram Ciências Agrárias com 5, Ciências Biológicas com 8 e Ciências Exatas e da Terra com 9. A partir de 2010, com uma única exceção nas Engenharias em 2012, em que se verificou uma queda de oito grupos (6,6%) entre 2011 e 2012, registrou-se um crescimento regular nos grupos cadastrados em todas as grandes áreas de conhecimento, com um acréscimo de 54 (10,50%) de 2010 para 2011 e de 27 (4,75%) de 2011 para 2012. Neste último triênio as grandes áreas com mais crescimento foram Ciências Humanas, com 26 e Ciências Sociais Aplicadas e Ciências da Saúde, ambas com 16; as grandes áreas com menor crescimento foram Ciências Biológicas, com 3; Engenharias, com 5, Ciências Agrárias, com 6 e Linguística, Letras e Artes, com 10. Tabela 21- Grupos de pesquisa da UFSC em 2012 por grandes áreas do conhecimento Base corrente de acordo com o status do grupo Último Censo Área Em certificação Não (a) Certificados (b) (c) atualizados (d) Ciências Agrárias 30 33 2 1 Ciências 42 44 0 1 Biológicas Ciências da Saúde 64 73 2 5 Ciências Exatas e 47 49 0 4 da Terra Ciências Humanas 96 107 5 9 Ciências Sociais 83 89 3 6 Aplicadas Engenharias 112 107 0 5 Linguística, Letras 40 45 2 3 e Artes TOTAL 514 547 14 34 Fonte: Diretório de Grupos de Pesquisa CNPq em março de 2013 Quadro 12 - Linhas de pesquisa, pesquisadores, estudantes e técnicos referentes aos grupos de pesquisa da UFSC 2009 2010 2011* 2012 Linhas de Pesquisa 1662 2031 2300 2039 Pesquisadores 2519 3146 3583 3359 Estudantes 3855 5212 5825 5774 Técnicos 343 468 484 478 Fonte: Diretório de Grupos de Pesquisa CNPq em março de 2013 105 No que refere a financiamento de pesquisa as tabelas abaixo mostram as principais fontes de recursos para a pesquisa feita na UFSC. Como pode ser observado, os principais parceiros no setor de agências de fomento são CNPq e FAPESC. É preocupante notar-se que, mesmo se considerarmos só o fomento à pesquisa diretamente, verbas federais via CNPq suplantam de longe os recursos investidos pela agência estadual de fomento. Um olhar sobre os demais Estados da federação mostra que o investimento em C & T em SC tem que ser recomposto com rapidez, sob pena de o estado ficar progressivamente afastado da ponta de pesquisa e inovação no país. A Tabela 22 fornece dados importantes para análise. Os recursos aportados pela FINEP tem se mantido relativamente constantes nos últimos 4 anos. Os investimentos das Concessionárias de Energia Elétrica também tem ficado relativamente constantes, mas poderiam ser maiores caso as dificuldades sobre a interpretação do Manual da ANEEL sobre a propriedade intelectual possam ser superadas pelo diálogo entre a UFSC e a CELESC e ELETROSUL. A UFSC terá que recuperar uma parcela substancial do investimento feito pelo setor empresarial, que sofreu uma forte queda em 2012. A grande fonte de recursos, todavia, é representada por outras instituições públicas, notadamente recursos advindos de descentralização orçamentária de Ministérios. Uma das novas atribuições da PROPESQ é gerenciar os projetos que captam recursos desta forma. O objetivo é que estes projetos envolvam cada vez mais pesquisadores, técnicos e alunos da UFSC no seu desenvolvimento. Há um grande potencial de financiamento nos vários Ministérios para projetos institucionais (aqui definidos como amplos, multidisciplinares e com maior potencial de impacto em deixar contrapartidas físicas como laboratórios, construções e equipamentos para a Instituição). Este será um grande desafio para o ano de 2013. Tabela 22 - Bolsas no País, no Exterior e Projetos de pesquisa e desenvolvimento assinados com o CNPq Número Valor em R$ Modalidade 2009 2010 2011 2012 2009 2010 2011 2012 Bolsas no País 1863 2005 2244 2156 25.250.000 27.940.000 31.158.000 31.258.000 Bolsas no 16 Exterior Fomento à 249 Pesquisa TOTAL (R$) Fonte: CNPq 8 2 41 1.051.000 524.000 122.000 304 201 266 8.471.000 11.298.000 6.223.000 3.488.000 9.819.000 34.772.000 39.762.000 37.503.000 44.565.000 106 Tabela 23 - Projetos de pesquisa e desenvolvimento assinados com órgãos públicos e empresas Número de Projetos Valor Órgão Financiador 2009 2010 2011 2012 FINEP 2009 2010 2011 2012 TOTAL 10 7 92 5 R$ 16.059.304 R$ 16.822.195 R$ 6.892.876 R$ 21.402.540 R$ 61.176.915 20 29 39 3 R$ 6.025.289 R$ 4.892.792 R$ 9.814.747 R$ 8.853.577 10 7 35 19 R$ 10.638.570 R$ 7.376.497 R$ 18.205.474 R$ 47.131.853 R$ 83.352.394 14 80 663 103 R$ 9.902.823 R$ 83.151.888 R$ 89.774.251 R$ 274.789.640 R$ 457.618.602 Setor Empresarial 22 106 619 22 R$ 3.749.846 R$ 8.198.858 R$ 14.531.258 TOTAL 76 229 1448 152 P&D Concessionárias Públicas de Energia Elétrica P&D Concessionárias de Petróleo e Gás Outras Instituições Públicas Fonte: Departamento de Projetos e Convênios/UFSC R$ 2.094.114 R$ 29.586.405 R$ 28.574.076 R$ 46.375.832 R$ 120.442.230 R$ 139.218.605 R$ 354.271.724 R$ 660.308.392 107 Quadro 13 - Projetos de pesquisa e desenvolvimento assinados com a FAPESC Chamada Proeventos PPSUS MS/CNPq/Fapesc/SES Pronex Jovens Pesquisadores Universal Publicações Ciências Agrárias Biodiversidade Prevenção de catástrofes naturais Programa de Bolsas Fapesc Proeventos fase 2 Embrapa Nº22/2010 - Repensa Edital Nº47/2010 - Sisbiota Brasil Edital Faps Nº 056/2010 - Reflora PMUC CTI Santa Catarina Sinapse Da Inovação INCT SC Biodiversidade Vegetal - SC TOTAL Chamada pública Fapesc/CNPq Demanda Espontânea Programa Estruturante – Op. II TOTAL TOTAL GERAL Fonte: FAPESC Nº de projetos 2009 22 2010 26 10 Total 2011 15 2012 15 8 16 14 57 5 5 38 20 16 2 20 16 2 2 1 1 2 1 3 1 170 5 74 5 84 68 31 49 63 10 23 16 14 100 5 20 16 2 20 16 2 2 1 1 2 1 3 1 318 5 74 5 84 402 Reais (R$) 2009 230.500 Total (R$) 2010 248.404 662.497 2011 89.400 1.816.985 2012 2.327.786 4.692.567 687.515 2.471.229 103.105 1.679.189 2.017.102 92.330 1.070.940 157.313 195.810 733.369 99.998 176.400 103.176 50.000, 823.798 10.395.368 813.117 3.075.946 48.300 3.937.364 3.473 6.739.227 246.713 3.151.585 568.304 662.497 4.144.771 4.692.567 687.515 2.471.229 103.105 1.679.189 2.017.102 92.330 1.070.940 157.313 195.810 733.369 99.998 176.400 103.176 50.000 823.798 3.473 20.532.894 813.117 3.075.946 48.300 3.937.364 24.470.258 108 2.3.3 Programas de Iniciação Científica A UFSC participa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) há mais de 20 anos, do Programa Institucional de Iniciação Tecnológica e de Inovação (PIBITI/CNPq) há 4 anos, do Programa Institucional de Iniciação Científica para Instituição com Ações Afirmativas (PIBIC-AF) há 3 anos e do Programa Institucional de Iniciação Científica para o Ensino Médio (PIBIC-EM ) há 3 anos. A distribuição da quantidade e valor, em reais, de bolsas concedidas por programa pode ser observada no Gráfico 34. O Programa de Iniciação Científica (IC) da UFSC contabilizou, no ano de 2012, um montante de 677 bolsas, das quais 522 são financiadas pelo CNPq (Programa PIBIC e PIBITI) e 155 com recursos da própria UFSC dentro do Programa BIPI - Bolsa de Iniciação à Pesquisa Institucional. As bolsas PIBITI (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação) são destinadas preferencialmente aos pesquisadores que apresentem projetos mais diretamente voltados para o desenvolvimento tecnológico e inovação. A UFSC foi apoiada com 5 destas bolsas em 2008, 45 bolsas em 2010, 50 bolsas no ano de 2011 e 59 ano de 2012. Outra modalidade criada pelo CNPq, e acrescida ao Programa de IC, foram as bolsas do Programa PIBIC nas Ações Afirmativas (PIBIC-AF), cujos orientadores devem, necessariamente, indicar alunos que entraram na UFSC pelo sistema de quotas. Dentro deste programa, a UFSC foi beneficiada com 20 bolsas em 2009, e 25 bolsas a partir de 2010, número mantido até 2012. Todo o processo de seleção, julgamento e acompanhamento dos Programas de IC e IT são inseridos e mantidos em sistema específico de IC e IT da UFSC. A distribuição do número de bolsas solicitadas e o número de bolsas disponíveis são apresentados no Gráfico 35, mostrando um atendimento de 63% dos pedidos feitos. Apesar deste atendimento, em 2012 cerca de 200 solicitações qualificadas não receberam bolsas. Esta é uma das razões pelas quais o sistema de alocação e concessão de bolsas de IC está sendo revisto visando seu aprimoramento. 109 Gráfico 34 - Distribuição da quantidade e valor, em reais, de bolsas concedidas por Programa Fonte: Sistema PIBIC 110 Gráfico 35 - Distribuição do número de bolsas solicitadas e disponíveis Fonte: Sistema PIBIC Além do Programa de IC, a UFSC mantém também um programa de Iniciação Científica com alunos voluntários. Durante o ano de 2012, os pesquisadores da UFSC mantiveram sob sua orientação 257 alunos de IC voluntários, um aumento de 31% em relação a 2011. Os professores orientadores da UFSC mantêm, também, outras bolsas originadas das cotas dos pesquisadores bolsistas de produtividade do CNPq, refletindo o compromisso institucional assumido e a preocupação com a formação dos futuros pesquisadores do país. Desde outubro de 2011 a UFSC paga aos bolsistas do Programa IC, cadastrados como vulneráveis financeiramente junto a PRAE, um valor adicional mensal que constituiu a diferença entre o valor da bolsa de pesquisa (R$ 360,00 até julho/2012 e R$ 400,00 atualmente) e a bolsa Permanência da UFSC (R$ 420,00). Anualmente a PROPESQ organiza a apresentação dos trabalhos dos bolsistas de IC no Seminário de Iniciação Científica (SIC), que no ano de 2012 contou com 974 painéis e 54 apresentações orais. Nesse ano ocorreu a 22ª edição do SIC que, a exemplo dos anos anteriores, tem sido realizada de forma conjunta com a Semana de Ensino Pesquisa e Extensão (SEPEX) e a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. No Gráfico 36 é possível observar a evolução no número de trabalhos apresentados. 111 Gráfico 36 - Evolução no número de inscritos no SIC de 2009 a 2012 Fonte: Sistema PIBIC É possível verificar, no Quadro 14, a distribuição dos trabalhos apresentados nas quatro últimas edições do SIC, por Grande Área do Conhecimento. Quadro 14 - Distribuição dos trabalhos apresentados no SIC de 2009 a 2012, por grande área do conhecimento Porcentagem Área 2009 2010 2011 2012 (Total = 743) (Total = 763) (Total = 893) (Total = 974) Engenharias 21 18 18 21 Humanas 17 16 17 15 Exatas e da Terra 17 17 17 17 Letras e Artes 4 5 5 5 Agrárias 7 8 8 8 Biológicas 11 13 13 12 Sociais Aplicadas 12 10 10 10 Saúde 10 13 13 12 Outras 1 1 Fonte: Sistema PIBIC A UFSC participa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica no Ensino Médio (PIBIC-EM) há 3 anos, e o grande objetivo do CNPq na criação deste Programa, é despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes do ensino médio e profissional. O período de aplicação dessas bolsas foi de 1º de outubro a 31 112 de janeiro de 2012. Foram contempladas no Edital 2011/2012 um total de 8 escolas em 10 projetos, listados o Quadro 15 abaixo. Quadro 15 - PIBIC-EM 2011/2012 – Escolas e Projetos Desenvolvidos Nome do Colégio Título do Projeto - Educação, Comunicação, Ciência e Tecnologia Colégio de Aplicação - UFSC Contemporâneas no Ensino Médio - Aspectos do processo civilizador e da modernização em E.E.B. Getúlio Vargas Florianópolis, nas primeiras décadas do século XX - Educação, Comunicação, Ciência e Tecnologia Contemporâneas no Ensino Médio E.E.B. Professora Maria Garcia Educação ambiental, sustentabilidade e novas tecnologias Pessi - Educação, Comunicação, Ciência e Tecnologia Contemporâneas no Ensino Médio E.E.B. Simão Hess - Papo Sério – Oficinas sobre Gênero, Sexualidade e Prevenção - Papo Sério – Oficinas sobre Gênero, Sexualidade e E. E. B. Ildefonso Linhares Prevenção Papo Sério – Oficinas sobre Gênero, Sexualidade e E. E. B. Jurema Cavallazzi Prevenção Núcleo Municipal de Campo Ciência em Campo Leoniza Carvalho Agostini Núcleo Municipal Getulio Ciência em Campo - GV Vargas Fonte: PROPESQ, 2012 Assim como os alunos dos outros Programas de IC, os alunos participantes do PIBICEM também têm seus trabalhos apresentados como Pôsteres no Seminário de Iniciação Científica do EM, que teve sua 2ª edição no ano de 2012 com a participação de 87 alunos bolsistas. 2.3.3.1 Programa Jovens Talentos O Programa Jovens Talentos para a Ciência foi lançado pela Capes e CNPq no início de 2012 (http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/5267-capes-e-cnpqapresentam-programa-jovens-talentos-para-a-ciencia) e distribuiu 6.000 bolsas a estudantes que entraram em instituições federais no primeiro semestre de 2012. O objetivo é elevar o nível de formação, além de tornar os selecionados aptos a participarem de iniciativas como o Programa de Iniciação Científica, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ou o Programa Ciência sem Fronteiras. 113 O lançamento oficial do Programa Jovens Talentos para a Ciência na UFSC foi realizado no dia 11/09/2012 e durante a solenidade, o Programa foi apresentado para a comunidade e foram comunicadas as atividades definidas para os alunos. A UFSC recebeu bolsas para a participação de 120 alunos vinculados a 36 Cursos de Graduação. O Gráfico 37 mostra a distribuição dos alunos por Curso. No final do ano, 102 alunos ainda permaneciam no Programa e os que desistiram, o fizeram por motivos vários (troca de curso, cancelamento de matrícula, etc.). Entre os remanescente, 4 se inscreveram para participar do Programa Ciência sem Fronteiras, ligados aos cursos de Engenharia Civil, Matemática, Odontologia e Ciência da Computação. Gráfico 37- Distribuição dos alunos do Programa Jovens Talentos/CAPES de acordo com o Curso Fonte: PROPESQ, 2012 114 2.3.3.2 CT-Infra Desde maio de 2012 a PROPESQ desenvolveu uma série de atividades nos planos organizacional, administrativo, processual e de relações institucionais com o propósito de profissionalizar o planejamento, a elaboração e a gestão dos projetos CT-INFRA na UFSC. Como resultado do diagnóstico realizado pela nova equipe que assumiu a PROPESQ tomaram-se medidas imediatas do ponto de vista da reestruturação do Departamento de Projetos com a finalidade de dotar a Pró-reitoria de condições administrativas para melhor gerenciar os projetos CT-INFRA. A complexidade dos projetos vinculados ao CT-INFRA que envolvem as mais diversas áreas de conhecimento na Universidade pressupõe a existência de uma estrutura própria permanente antes inexistente, uma vez que todo o processo era centralizado pelo Diretor de Projetos. Criação do Núcleo CT-INFRA/UFSC Até maio de 2012 todo o processo de gerenciamento dos projetos CT-INFRA era centralizado pelo Diretor do Departamento de Projetos de Pesquisa (DPP). Como havia atraso no cronograma de execução das obras e na compra de equipamentos em projetos contratados desde 2008, 2009, 2010, decidiu-se que a prioridade um do Núcleo CT-INFRA/UFSC era organizar um fluxo ágil de aquisição dos equipamentos para executar os recursos repassados pela FINEP. Implantamos um serviço eletrônico de solicitação de compras e até o momento todos os pedidos de compra de equipamentos que estavam pendentes foram encaminhados para a FAPEU e estão sendo providenciados. Entre as prioridades do Núcleo CT-INFRA/UFSC identificou-se, em primeiro lugar, elaborar os pedidos de prorrogação de todos os projetos contratados, levantando as informações para a redação das justificativas técnicas. Em segundo lugar, organizou-se uma agenda de pendências previstas nos cronogramas de execução dos projetos contratados (2008, 2009 e 2010) e a contratar (2011 e 2012). Comitê Permanente CT-INFRA/UFSC Durante a realização do diagnóstico da equipe de transição verificou-se que as dificuldades de planejamento e execução do CT-INFRA eram em boa medida decorrentes da inexistência de estruturas administrativas permanentes. Além da criação do Núcleo CTINFRA/UFSC, de caráter mais administrativo, propôs-se a implantação de um Comitê Permanente, composto com representantes de todas as unidades de ensino e dos campi. O 115 Comitê Permanente CT-INFRA tem como função planejar, elaborar, executar e fiscalizar os projetos institucionais da UFSC. Com a aprovação do Comitê Permanente, que tem carga horária de 10 horas, a UFSC está em condições de planejar os projetos institucionais com antecedência, evitando que a elaboração das propostas aconteça somente após a divulgação do edital pela FINEP no final de novembro de cada ano. Além deste aspecto, a existência do Comitê pode contribuir para a formulação de projetos de cunho mais transversal e multicêntrico, com mais capilaridade institucional e competitividade. A criação do Comitê Permanente CT-INFRA em agosto de 2012 possibilitou que o projeto CT-INFRA de 2013 tenha sido formulado pela nova equipe em relação direta com as prioridades institucionais estabelecidas pela UFSC. A partir de elaboração antecipada dos projetos a UFSC poderá evitar os atrasos na execução dos projetos executivos no caso das obras porque todas as atividades, incluindo as de projetos de obras, serão mais racionalizadas. CT-INFRA 2011 O projeto CT-INFRA 2011, aprovado em maio daquele ano, já foi contratado no valor de R$ 9.641.590,00, mas ainda não recebemos os recursos. Aprovamos sete projetos (AMBIOTEC, CPMR-FIM, CPDUFSC, CCAINFRA, RENERGIA, CEPEME2 e CCACCS). No caso do projeto aprovado em 2010 o repasse dos recursos aconteceu em maio de 2012. CT-INFRA 2012 No final de junho de 2012 a FINEP comunicou que a UFSC conseguiu aprovar R$ 8.524.744,00 no projeto institucional composto de 9 subprojetos que foi submetido em março de 2012. Dos 9 subprojetos solicitados aprovamos 6 (CPDE, CCA-CCS, CELTEC, SINCBIO-I, GEO-IMAGEM e RENOVA-LMU). Três não foram aprovados (CESCAM, Instituto de Superfícies e INFRA-CCA2). O projeto institucional foi assinado em março de 2013. No total, a UFSC tem um saldo para executar na FINEP de mais de R$ 38.942.332,60 milhões até 2017, no caso dos projetos aprovados em 2012. O prazo para a execução dos projetos contratados com a FINEP é de no máximo 5 anos. Projetos contratados com a FINEP Nos últimos cinco anos (período 2008-2012) a UFSC contratou R$ 45.235.336,00 de recursos do Fundo Setorial de Infraestrutura (CT-INFRA) – média de R$ 9.047.067,20 por ano. 116 Gráfico 38 - Projetos contratados CT-INFRA/UFSC Fonte: FINEP, 2013 Estes recursos estão distribuídos em sete convênios/projetos conforme apresentado na tabela abaixo. São seis projetos em vigência e um não vigente – o CT-INFRA/UFSC 2012, com resultado divulgado em outubro de 2012, ainda não foi assinado pelos partícipes. Dois projetos estão destinados às unidades regionais de Joinville e Curitibanos – resultados de Chamadas Públicas específicas para Novos Campi e Campi Regionais, respectivamente. Quadro 16 – Relação dos projetos contratados CT-INFRA/UFSC Nº PROJETO 218/2008 150/2009 189/2009 160/2010 178/2010 122/2011 124/2012 TÍTULO Modernização da Infraestrutura de Pesquisa da UFSC Infraestrutura de Pesquisa para a UFSC – Século XXI Implantação de Infraestrutura de Pesquisa no Novo Campus Joinville Infraestrutura de Pesquisa da Nova UFSC – Século XXI Implantação da Infraestrutura de Pesquisa no Campus de Curitibanos – UFSC Atualização e Implantação de Infraestrutura de Pesquisa da UFSC – Século XXI Projeto Institucional para Implantação de Infraestrutura de Pesquisa na UFSC VALOR CONTRATADO ($) 4.690.680,00 10.323.089,00 2.496.409,00 8.608.868,00 959.939,00 9.631.610,00 8.524.741,00 Fonte: FINEP, 2013 Neste período (2008-2012) a FINEP repassou para a UFSC R$ 16.611.224,00 em recursos financeiros. Do valor repassado R$ 9.037.076,34 foram aplicados em obras e 117 compra de equipamentos e R$ 7.574.147,66 estão disponíveis para utilização. O restante dos recursos, R$ 28.624.112,00, ainda não foi repassado pela FINEP. Estes recursos do Fundo Setorial de Infraestrutura (CT-INFRA) são destinados a trinta subprojetos de pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina, conforme Quadro 17. 118 Quadro 17 - Relação dos subprojetos de pesquisa apoiados pelo CT-INFRA SUBPROJETO TECMÍDIA SUPERFÍCIE CEPETEC CPMR BIOOMICAS NUMCIT RESPIRAR SIBIOTEC ACEIPA CENAP CEMOL NUBIOCEL CEM IPQT Saúde IMCAN CM - LCME CPD CEPEME RENERGIA DESCRIÇÃO ITENS APOIADOS Laboratório de Pesquisa em Usabilidade e Linguagem para produção de conteúdos para Hipermídia Instituto Interdisciplinar de Ciência e Tecnologia da Superfície Centro de Pesquisa em Tecnologias de Cuidados em Enfermagem e Saúde Obras/Instalações & Compra de Equipamentos Obras/Instalações Obras/Instalações & Compra de Equipamentos Compra de Equipamentos Compra de Equipamentos Centro de Produção e Manutenção de Roedores Consolidação das Ômicas e suas Aplicações Biotecnológicas e a Melhoria das Condições dos Programas de Pós-Graduação do CCA-UFSC Núcleo Multiusuário de Citometria Centro de Pesquisas em Saúde Respiratória Sistema Integrado de Biotecnologia Compra de Equipamentos Compra de Equipamentos Obras/Instalações & Compra de Equipamentos Adequação do Campo Experimental Interdisciplinar para Pesquisas Agroambientais Obras/Instalações & Compra de Equipamentos Centro de Neurociências Aplicadas Compra de Equipamentos Centro Multiusuário de Estudos Moleculares e Estruturais Compra de Equipamentos Núcleo Multiusuário de Bioeletricidade Celular Compra de Equipamentos Centro de Engenharia da Mobilidade Obras/Instalações & Compra de Equipamentos Instituto de Pesquisa em Saúde e Medicina Translacional Compra de Equipamentos Infraestrutura Multiusuária de Caracterização de Nanoestruturas Compra de Equipamentos Complementação e Manutenção do Laboratório Central de Microscopia Eletrônica Obras/Instalações Centro de Pesquisa e Documentação Obras/Instalações Centro de Pesquisa Multiusuário em Exercício Físico, Saúde e Desempenho Obras/Instalações Esportivo Centro de Pesquisa em Energias Renováveis e Práticas Sustentáveis Obras/Instalações RECURSOS TOTAIS ($) 1.514.376,00 3.137.600,00 1.700.512,00 546.500,00 140.000,00 770.400,00 508.780,00 3.968.673,00 689.705,00 1.694.373,00 1.200.000,00 610.233,00 2.496.409,00 885.271,00 1.787.964,00 1.028.642,00 3.193.689,00 1.612.040,00 3.222.593,00 119 IMB Instituto do Mar e da Biodiversidade CURITIBANOS Infraestrutura de Pesquisa no Campus de Curitibanos AMBIOTEC Núcleo de Biotecnologia Ambiental Obras/Instalações Compra de Equipamentos Compra de Equipamentos 1.021.419,00 959.939,00 1.309.187,00 CPMR-FIM Compra de Equipamentos 1.090.599,00 Compra de Equipamentos Compra de Equipamentos 1.733.129,00 1.054.070,00 Compra de Equipamentos Compra de Equipamentos 1.099.260,00 1.342.533,00 Compra de Equipamentos Compra de Equipamentos Compra de Equipamentos 1.827.338,00 2.157.307,00 932.885,00 Finalização do Centro de Produção e Manutenção de Roedores de Laboratório com padrão sanitário e genético (CPMR). CA-CCS Central Analítica para a pesquisa do Centro de Ciências da Saúde CCAINFRA Aperfeiçoamento da Infraestrutura para a Melhoria da Qualidade da Pesquisa dos PPGs do Centro de Ciências Agrárias/UFSC CPDE Centro de pesquisa em desempenho esportivo SINCBIO-I Sistema integrado de coleções biológicas Fase I: base para preservação e caracterização da biodiversidade GEO-IMAGEM Rede de pesquisa institucional em tecnologias para geoimageamento ambiental RENOVA-LMU Complementação e manutenção da infraestrutura laboratorial multiusuária da UFSC CELTEC Laboratório multiusuário de processamento e análise celular e tecidual Fonte: FINEP, 2013 Estes subprojetos compreendem o apoio a investimentos em infraestrutura de pesquisa para uso comum entre as unidades da instituição e o apoio ao plano de desenvolvimento institucional da infraestrutura de pesquisa, que visa proporcionar condições para a expansão e consolidação da pesquisa científica e tecnológica na instituição. O caráter multiusuário dos subprojetos pode ser evidenciado através da relação das unidades beneficiadas pelos subprojetos, conforme Quadro 18. Quadro 18 - Unidades beneficiadas pelos subprojetos CT-INFRA/UFSC UNIDADES / CC CC CC CC CC CD CE CF CF CS SUBPROJETOS A B E J S S D H M E TECMÍDIA X SUPERFÍCIE X CEPETEC X X CPMR X BIOOMICAS X NUMCIT X X X RESPIRAR X X X SIBIOTEC X X X X ACEIPA X CENAP X X X X CEMOL X X X X NUBIOCEL X X X X CEM IPQT Saúde X X X IMCAN X X X CM - LCME X X X X CPD X X X X X CEPEME X X X X RENERGIA IMB X X X X CURITIBANOS AMBIOTEC X X X X CPMR-FIM X X X X CA-CCS X X X CCAINFRA X CPDE X X X X SINCBIO-I X X X X GEO-IMAGEM X X X RENOVA-LMU X X X CELTEC X X X CT AR CB JO C A S I X X X X X X X X X X X X X X Fonte: FINEP, 2013. º gráfico 39 apresenta o quantitativo dos subprojetos em relação à Unidade original de proposição deles e que beneficiam direta ou indiretamente as demais Unidades da instituição. 121 Gráfico 39 - Quantidade de subprojetos CT-INFRA/UFSC que beneficiam as unidades da instituição Fonte: FINEP, 2013. Em 2012 a UFSC cumpriu com o Plano de Trabalho do Projeto CT-INFRA/UFSC n. 178/2010 – Campus de Curitibanos – com a compra de todos os equipamentos nacionais e importados previstos. Sobre este projeto, a UFSC encaminhou um ofício formal à FINEP solicitando a prorrogação do prazo de execução, devido à proximidade da data limite de vigência (24/02/2013). O pedido de prorrogação deve-se a existência de saldos remanescentes após o cumprimento do Plano de Trabalho do Projeto e a necessidade do Campus de Curitibanos/UFSC em utilizar os saldos das rubricas e dos rendimentos para a aquisição de equipamentos acessórios para alimentar os equipamentos adquiridos e apoiados pelos recursos da Chamada Pública MCT/FINEP/CT-INFRA Campi Regionais - 01/2010. A FINEP por meio de Carta Aditiva n.º 000427, prorrogou os prazos de Execução Física e Financeira, fixando os mesmos em 24/02/2014. As Figura 3 e Figura 4 apresentam a situação dos subprojetos UFSC apoiados com recursos do CT-INFRA. 122 Figura 3 - Projetos contratados CT-INFRA/UFSC para Obras/Instalações Fonte: FINEP, 2013. (*) Esta relação é referente aos projetos CT-INFRA em vigência e que receberam repasse de recursos Figura 4 - Projetos contratados CT-INFRA/UFSC para compra de equipamentos nacionais e importados Fonte: FINEP, 2013. (*) Esta relação é referente aos projetos CT-INFRA em vigência e que receberam repasse de recursos Durante o ano de 2012, o Departamento de Projetos de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa adotou inúmeras ações estruturantes com o objetivo de dar cumprimento aos Planos de Trabalho dos Projetos. Entre as principais ações destacam-se: 1) criação do núcleo CT–INFRA/UFSC; 2) implantação do Comitê CT–INFRA/UFSC; 3) reunião com coordenadores dos subprojetos; 4) criação de página específica para os projetos CT–INFRA/UFSC; 5) regularização do fluxo de compra de equipamentos; 6) estudo da situação geral de todos os projetos; 7) negociações para andamento das obras na ACEIPA, CEPEME, IMB, TECMÍDIA, RENERGIA e CPD; 8) formação de comitê técnico para discussão de obras no Sapiens Parque; 9) elaboração de relatórios de todos 123 os projetos para prestação de contas para FINEP e 10) relatório das obras apoiadas pelo CT-INFRA a partir de 2001. Quanto ao cumprimento do Plano de Trabalho dos Projetos destaca-se a conclusão dos subprojetos IPQT SAÚDE, NUBIOCEL e CURITIBANOS com a aquisição dos equipamentos previstos; a conclusão da primeira etapa do subprojeto SUPERFÍCIE; a execução de 85% da obra do CEPETEC; o início das compras dos equipamentos dos subprojetos IMCAN; CM-LCME e SIBIOTEC; a execução das atividades nos subprojetos TECMÍDIA e CPD primeira etapa – com a elaboração dos projetos arquitetônicos e no subprojeto SIBIOTEC – com a conclusão dos projetos arquitetônicos e complementares e início do processo licitatório para contratação da construção da obra. O Quadro 19 apresenta a relação de equipamentos adquiridos com recursos do CTINFRA/PROINFRA em 2012 e que estarão à disposição dos pesquisadores da instituição. Quadro 19 - Relação dos equipamentos adquiridos com recursos do CT-INFRA/PROINFRA EQUIPAMENTOS DESCRIÇÃO PROJETO PCR em Tempo Real Contagem automatizada de tipos celulares CENAP Câmara CCD de Difração para o Microscópio JEOL JEM-2100 (Câmera Digitalização das imagens de Difração de Elétrons CM-LCME GATAN ES 500W) Sistema de Refrigeração do polimento Permitir o polimento iônico em baixa temperatura CM-LCME iônico, PIPs Estágio motorizado para microscópio de Controle digital da movimentação do porta-amostra CM-LCME varredura JEOL JSM-6390LV Determinação in situ de parâmetros relacionados à Medidor Multi Parâmetros Curitibanos qualidade de corpos de água Cultivo e multiplicação de plantas em condições Casa de vegetação Curitibanos ambientais controladas Esterilização de material destinado ao cultivo de Autoclave horizontal (especificar) Curitibanos células vegetais e animais Microscópio biológico trinocular com Análise e caracterização morfofisiológica de sistemas Curitibanos fluorescência biológicos e imunolocalização Realização dos ensaios de biologia molecular para Centrífuga refrigerada experimentos in vivo e in vitro na pesquisa na área IPQT Saúde básica, bem como ensaios clínicos na pesquisa Sistema completo de bombeamento para Realização dos ensaios para experimentos in vivo e IPQT Saúde cromatografia a líquido in vitro na pesquisa na área básica Realização de ensaios clínicos na pesquisa na área Citômetro de fluxo para 4 cores FACS clínica para elucidar diagnóstico e prognóstico das IPQT Saúde Scan Calibur doenças Analisador genético de DNA com 8 Sequenciamento e genotipagem SIBIOTEC capilares Sistema de aquisição de potenciais elétricos celulares e para "patch-clamp" e Registro de potenciais elétricos celulares NUBIOCEL demais acessórios Sistema de medidas de Propriedades Determinação de propriedades físicas em baixas IMCAN Físicas temperaturas e altos campos magnéticos Fonte: FINEP, 2013 124 2.3.3.3 Produção Científica Os indicadores de produção são confeccionados e gerados (i) para verificar a formação de profissionais, (ii) para averiguar o desenvolvimento científico, (iii) para saber os referencias de cada área ou país e (iv) para desenvolvimento de políticas em C&T. Para este levantamento foi utilizado um aplicativo desenvolvido em conjunto com o SETIC, o extrator Lattes. Uma versão mais poderosa deste aplicativo está em desenvolvimento e sua plena funcionalidade é uma das metas da PROPESQ para 2013. A Tabela 24 mostra os totais anuais e a Gráfico 40 mostra a evolução anual nas diversas modalidades de produção científica. Tabela 24 - Produção Bibliográfica, Técnica, Artística e Orientações Produção Produção Produção Ano Orientações Bibliográfica Técnica Artística 2009 9011 5369 3884 89 2010 7009 3639 2199 63 2011 7622 4187 2541 50 2012 9348 5168 3107 15 Total 18353 12910 14400 17638 FONTE: SETIC/UFSC (Retirado do Extrator Lattes em fevereiro de 2013) Gráfico 40 - Distribuição anual da Produção bibliográfica, técnica, artística e orientação Fonte: SETIC/UFSC (Retirado do Extrator Lattes em fevereiro de 2013) Os índices de 2012 foram bastante satisfatórios em comparação ao mesmo período do ano de 2011, tendo um aumento médio de 18,4% na produção bibliográfica, uma média de crescimento em torno de 18,7% em produção técnica e orientações. Preocupante, todavia, foi a diminuição da produção artística em 30%. É importante perceber que os dados refletem os dados originais 125 registrados pelos pesquisadores em seus Currículos Lattes e podem refletir situações de preenchimento inadequado ou de falta de atualização por parte dos pesquisadores. A média da produção bibliográfica dos docentes (artigos publicados em periódicos ou anais de eventos, livros e capítulos, entre outros considerados na classificação Lattes) por Unidade e por docente é apresentada na Tabela 25. É importante enfatizar que nem todos os docentes de cada Unidade são pesquisadores. Tabela 25 - Produção Bibliográfica das Unidades por número de docentes 2009 2010 2011 2012 Unidade Prod. Prod. Prod. Prod. Doc. Média Doc. Média Doc. Média Doc. Média Bib. Bib. Bib. Bib. ARA 128 16* 8 151 16 9,43 53 12 4,42 144 32 4,50 CBS 164 135 12 11,25 41 11 3,73 104 29 3,58 810 12* 13,66 72 11,25 CCA 734 95 7,72 524 97 6,31 726 97 7,48 CCB 825 143 5,76 920 158 5,82 584 117 4,99 783 157 4,98 CCE 1.046 144 7,26 964 179 5,38 736 153 4,81 997 191 5,21 CCJ 261 52 5,01 281 57 4,92 194 37 5,24 249 57 4,36 CCS 1.838 319 5,76 1.856 333 5,57 1.272 209 6,09 1.424 334 4,26 CDS 367 49 7,48 340 50 6,80 266 25 10,64 339 47 7,21 CED 675 108 6,25 608 133 4,57 426 106 4,02 535 120 4,45 CFH 1.051 154 6,82 1.124 176 6,38 788 157 5,02 433 182 2,37 CFM 769 149 5,16 664 170 3,90 414 111 3,73 939 165 5,69 CSE 794 108 7,35 785 130 6,03 518 93 5,57 637 131 4,86 CTC 2.354 357 6,59 2.430 380 6,39 1.745 305 5,72 2.056 378 5,43 JOI 147 164 20 8,20 152 21 7,24 182 33 5,51 20* 7,35 TOTAL 11.229 1.655 6,78 11.156 1.909 5,84 7.622 1.475 5,17 9.548 1.953 4,99 Fonte: SETIC/UFSC (Retirado do Extrator Lattes em fevereiro de 2013) e SEGESP Legenda: Prod. Bib.: Produção Bibliográfica; Doc.: Docentes. * Como neste ano os docentes ainda estavam formalmente vinculados à sede, optou-se por repetir o valor de 2010 para efeito de cálculo. 2.3.4 Departamento de Inovação Tecnológica e Social Profa. Rozangela Curi Pedrosa - Diretora Prof. Irineu Afonso Frey - Assessor Contábil Prof. Marcos Wachowiski - Assessor em Direito Autoral João Carlos Vicente - Assistente Administrativo/ Gestão da Propriedade Intelectual 126 Carolina Pereira Laurindo Thomas - Assistente Administrativo/Gestão de Processos Vanessa Moritz Luz - Assistente Administrativo/Gestão de Relação Universidade-Empresa Rodrigo Augusto Matwijkow Frozin - Assessor Legal André Soares Oliveira - Assessor Legal Joice Cristina Lui - Bolsista permanência Carina Regina Sardá - Bolsista de Extensão/ Projeto “Mapeamento de Competências e Tecnologias da UFSC” Maria Eduarda Zoldan Arruda - Bolsista de Pesquisa / Projeto de pesquisa - PROPESQ Lukas Ruthes Gonçalves - Bolsista Estágio 2.3.4.1 Introdução e atribuições O Departamento de Inovação Tecnológica e Social (DITS) tem por funções apoiar a transferência de tecnologia, interna ou externamente, estimular e promover a proteção jurídica e a exploração econômica das criações intelectuais e inovações; a negociação e redação dos convênios e contratos de transferência de tecnologia (UFSC x empresas, UFSC x instituições de fomento, UFSC x centros de pesquisa, etc.); o preenchimento de formulários e pedidos de proteção jurídica para os órgãos competentes (ex. INPI); a busca de empresas, instituições de fomento e/ou centros de pesquisa interessados na realização de projetos conjuntos de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia, industrialização de produtos ou processos, financiamento; etc. Suas atribuições incluem, entre outras: Apoiar a transferência de tecnologia, interna ou externamente; Estimular e promover a proteção jurídica e a exploração econômica das criações intelectuais e inovações; Estimular a negociação e redação dos convênios e contratos de transferência de tecnologia (UFSC x empresas, UFSC x instituições de fomento, UFSC x centros de pesquisa, etc.); Realizar o preenchimento de formulários e pedidos de proteção jurídica para os órgãos competentes (ex. INPI); Realizar a busca de empresas, instituições de fomento e/ou centros de pesquisa interessados na realização de projetos conjuntos de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia, industrialização de produtos ou processos, financiamento; etc. 127 2.3.4.2 Gestão de Processos Administrativos Segundo o Manual de Oslo da OCDE, são consideradas atividades de inovação todas as etapas científicas, tecnológicas, organizacionais, financeiras e comerciais que de fato levam, ou pretendem levar, à implantação de produtos ou processos tecnologicamente novos ou aprimorados. Algumas delas podem ser inovadoras por si mesmas; outras, embora não sejam novidades, são necessárias para a implantação da inovação. O entendimento do papel do Departamento de Inovação Tecnológica (DITS) da UFSC, no contexto esboçado, passa pela compreensão das principais etapas das atividades acadêmicas realizadas na prestação de serviços e na cooperação com o ambiente produtivo. Também cabe a este departamento estimular e zelar pela proteção da propriedade intelectual gerada no ambiente acadêmico ou em parcerias com a comunidade. A propriedade intelectual abrange a invenção e o modelo de utilidade; o desenho industrial; a topografia de circuito integrado; a obtenção vegetal e cultivar; as marcas; o “trade dress”; a obra artística, literária e científica; o programa de computador; o segredo industrial, o “know-how” e as informações relativas aos resultados de testes, ensaios ou outros dados não divulgados; e seus títulos, quando indispensáveis ao exercício dos direitos: patente, registro ou certificado. Entre 1º janeiro a 13 de dezembro de 2012, tramitaram no Departamento de Inovação Tecnológica 903 processos. Todavia, alguns processos tramitaram mais de uma vez no departamento, totalizando 1.211 entradas processuais. Dentre deste número estão incluídos 95 processos anteriores à 2012. Atualmente, se encontram no Departamento 100 processos, ou seja, das 1.211 entradas processuais, 1.111 já foram despachados. Cabe ressaltar ainda que o retorno de alguns processos ao Departamento ocorre por motivos diversos, como por exemplo, a falta de documentos ou a documentação incorreta. O Gráfico 41 apresenta o fluxo dos processos durante o ano de 2012: 128 Gráfico 41 - Movimentação de Processos no DITS Fonte: DITS * No início do ano, o DIT tinha 95 processos remanescentes do ano anterior. Percebe-se que abril e maio foram os meses que tiveram a maior movimentação do ano. Isto se deve a entrada de grande quantidade de processos intitulados como "Termo de licença de direitos autorais gratuitos", relacionados aos cursos de Ensino à Distância. Como mostrado no Gráfico 42, dos 903 processos que tramitaram no DITS, 681 referiram-se a contratos, 102 a convênios, 68 a registros de propriedade intelectual, 5 a direito autoral, 11 a análise de projetos, 9 a acordos/termos de confidencialidade, 9 a descentralização de crédito, 8 a consultas jurídicas, 5 a administrativos, 4 a defesas em sigilo e 1 a transferência de tecnologia. Como os dois últimos representam um percentual muito baixo, este foi arredondado para zero no Gráfico 42. 129 Gráfico 42 - Tipos de processos Fonte: DITS Importante ressaltar que, em 2012, tramitaram pelo DITS dois processos que envolveram plágio. Um deles foi classificado como direito autoral, pois foi a própria Biblioteca Universitária que encaminhou o processo, para que fosse analisado a existência ou não de plágio. O segundo processo deste tipo foi classificado como consulta jurídica, pois a análise da ocorrência do plágio foi feita por outra universidade (UDESC) e a pessoa que se sentiu prejudicada pela análise buscou o DITS para obter uma segunda opinião. Na comparação de processos tramitados ao longo dos últimos anos no DITS, observa-se que houve um crescimento substancial. Este fato pode ser atribuído, entre outros fatores, à maior e melhor percepção dos pesquisadores da importância e necessidade de proteção legal do seu conhecimento. Igualmente importante é a percepção maior do fato de que por lei, a instituição é a legítima proprietária do que é criado dentro dela. O crescimento elevado quando compara-se 2012 com 2011 (cerca de 253%; Gráfico 43), se deve também à um grande número de Termos de Cessão de Direitos do Ensino à Distância os quais a Procuradoria Federal na UFSC decidiu que cada publicação corresponderia a um processo. 130 Gráfico 43 - Evolução temporal dos processos tramitados no DITS Fonte: DITS O Gráfico 44 apresenta a relação dos processos distribuídos por Centro de Ensino. Observase que a maior proporção de processos que tramitaram no DITS em 2012 são oriundos de demandas do Centro Tecnológico, do Centro Sócio-Econômico e do Centro de Comunicação e Expressão. Ressalta-se que grande parte dos processos deste último Centro refere-se à Contrato relacionado com Licença de Direitos Autorais Gratuita. Gráfico 44 - Distribuição de processos por Unidade Fonte: DITS 131 2.3.4.3 Proteção à propriedade intelectual da UFSC No ano de 2012 foram solicitadas 25 proteções referentes aos resultados de pesquisas desenvolvidas na UFSC, sendo sete solicitações de pedido de patentes, 18 solicitações de registro de programas de computador e duas solicitações de registro de marcas. Gráfico 45 - Número de proteções efetuadas junto ao INPI (2008 – 2012) Fonte: PROPESQ, 2012 O valor desembolsado em moeda nacional (R$) para a gestão da propriedade intelectual produzidas pela UFSC e em fase de análise junto ao INPI é apresentado na Tabela 26. No período de 2009 a 2012, foi realizado o pagamento de R$ 50.202,00, montante relativo às taxas de proteção de patente de invenção e modelo de utilidade, registro de programa de computador, marca e desenho industrial. Tabela 26 - Valor desembolsado para gestão da propriedade intelectual Formas de proteção 2009 2010 2011 2012 Total Patente de Invenção e Modelo de Utilidade 5.792,00 14.090,00 8.625,00 3.780,00 38.747,00 Registro de Programa de Computador 360,00 4.230,00 7.015,00 Registro de Marca Registro de Desenho Industrial Total (R$) 1.960,00 1.020,00 500,00 280,00 4.280,00 160,00 160,00 7.757,00 15.830,00 10.365,00 8.290,00 50.202,00 720,00 1.080,00 132 2.3.4.4 Projetos Atualmente, o DITS está desenvolvendo quatro projetos na área de gestão de inovação tecnológica. Destaca-se também que um dos projetos realizados no ano de 2012 foi finalizado no final do mês de novembro (PRONIT). Segue abaixo a descrição do projeto desenvolvido e daqueles em andamento: Quadro 20 - Projetos na área de Gestão de Inovação Tecnológica Projeto Descrição É um projeto FINEP/PRO-INOVA do qual a UFSC é uma das Implantação do Aplicativo de executoras. No âmbito do projeto foram delineadas metas de Gestão DIT/PRONIT estruturação dos NITs do arranjo, que permeia desde a (encerrado em novembro) capacitação dos colaboradores até o desenvolvimento de ferramentas que auxiliem nas rotinas e fluxos de processos dos NITs. Mapeamento de Competências com Potencial de Inovação Elaborar portfólio de competências da UFSC através de seleção e Tecnológica da Universidade aplicação de modelo de mapeamento de competências Federal de Santa Catarina – desenvolvido pelo DITS. Fase II Propiciar um banco de dados de todos os pesquisadores e suas Mapeamento de Competências respectivas linhas de pesquisa no intuito de facilitar a interação de Áreas Estratégicas da UFSC entre a Universidade e empresas e demais interessados em realizar parcerias no desenvolvimento de novas tecnologias. Otimização do Trâmite dos Avaliar o trâmite jurídico existente e propor um modelo de Processos que Envolvem tramitação mais ágil que atenda às necessidades de otimização Direitos de Propriedade do fluxo de processos dentro da UFSC. Intelectual na UFSC Tendo o IEL/SC como entidade responsável, o SRI tem como SRI: Sistema Regional de objetivo fortalecer os sistemas de inovação e estreitar o Inovação relacionamento entre empresas e instituições que atuam na área de ciência, tecnologia e inovação no país. Fonte: DITS 2.3.4.5 Eventos O DITS teve participação nos seguintes eventos no ano de 2012: 133 Quadro 21 – Participação do DITS em Eventos em 2012 EVENTO Forma de Participação do DITS Debatedor LOCAL PERÍODO REALIZADOR Encontros Internacionais do PROCAD 2012 Curitiba - PR 22/11 a 29/11/2012 VI Congresso de Direito de Autor e Interesse Público I Seminário do Mestrado Profissional – Gestão do Cuidado em Enfermagem Curitiba - PR UFSC 08 e 09/10/2012 14 e 15/05/2012 GEDAI, UFPR, PUCPR, UNISANTOS, UNIBRASIL GEDAI, UFPR, USP EVENTO LOCAL PERÍODO XII Conferência Anpei de Inovação Tecnológica – Inovar Agora: Competição Global e Sobrevivência Local V Encontro da Sociedade da Informação – Direitos Autorais e Direito Antitruste, novas dinâmicas do mercado e do desenvolvimento VI Encontro Nacional do Fórum de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia – FORTEC II Semana do Direito Autoral – Sociedade informacional – Propriedade intelectual: um equilíbrio desejado Joinville – SC 11 a 13/06/2012 ANPEI Forma de Participação do DITS Participante UFSC 28/05/2012 GEDAI Debatedor Belém – PA 17 a 19/04/2012 FORTEC Participante UFSC 26 e 27/04/2012 CAPES, GEDAI, CTSFGV Moderador HU-UFSC REALIZADOR Moderador Debatedor Fonte: DITS Além destas atividades o DITS ministrou em parceria com o Prof. Mario Steindel, a disciplina “Empreendedorismo, Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual” no Programa de Pós-graduação de Biotecnologia. 2.3.4.6 Comitê de Inovação Tecnológica O Comitê de Inovação Tecnológica, implantado em 25 de maio de 2011, tem o objetivo de assessorar o Departamento de Inovação Tecnológica - DITS nas suas atividades de proteção da Propriedade Intelectual, de incentivo à inovação, de valoração e transferência de tecnologia. O Comitê realizou as seguintes reuniões no ano de 2012: 134 Quadro 22 – Reuniões do Comitê de Inovação Tecnológica em 2012 Datas Tema da reunião -Apresentação das diretrizes do Comitê de Inovação Tecnológica conforme a gestão 04/06/2012 da Pró-Reitoria de Pesquisa. -Proposta de portaria que dispõe sobre a política institucional de software. -Termo de sigilo consultor "ad hoc" 06/07/2012 -Termo de confidencialidade - Proposta de portaria que dispõe sobre a política institucional de software - Proposta de workshop para discussão da Política de Inovação da UFSC 23/11/2012 - Proposta de portaria que dispõe sobre a participação da UFSC na exploração econômica da propriedade intelectual pertencente a instituição - Proposta de portaria que dispõe sobre a participação da UFSC nos ganhos 14/12/2012 econômicos oriundos da propriedade intelectual pertencente à instituição Fonte: Comitê de Inovação Tecnológica, 2012 Como principais resultados obtidos a partir das atividades do Comitê no ano de 2012 têm: 1. Elaboração da minuta da Portaria que regulamenta as questões referentes ao depósito e licenciamento de programas de computador na UFSC. Esta minuta foi encaminhada ao SEAI para apreciação e posterior encaminhamento ao Gabinete da Reitora para assinatura. 2. Revisão e publicação do novo Termo de Sigilo e Confidencialidade para os pesquisadores envolvidos com projetos de pesquisa em parceria com empresas ou outros órgão externos a UFSC. 2.3.4.7 Coordenação do Edital de bolsas CNPq/ PIBITI O Comitê PIBITI/UFSC foi formado a partir de um mapeamento de competência dos docentes da UFSC em termo de atuação na área de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica e Social. Este mapeamento foi realizado pelo DITS tendo como fonte de informação o seu banco de dados referentes a contratos, convênios e acordos de parceria além dos pedidos de proteção a propriedade intelectual. Assim o grupo foi constituído por representantes de várias áreas de conhecimento na instituição que atualmente tem maior potencial para desenvolvimento e transferência de tecnologias que são CTC, CFM, CCA, CCS além de um bolsista DT. Desta forma, o Comitê foi oficialmente constituído por Designação da Portaria nº 001/PRPE/UFSC/2012 e tem a seguinte composição: Presidente: Profa. Dra. Rozangela Curi Pedrosa (Diretora do departamento de Inovação Tecnológica e Social) e Membros: Profa. Dra. Edna Regina Amante (Representante do Centro de Ciências Agrárias - Departamento de Tecnologia de Alimentos); Profa. Dra. Elenara Maria Teixeira Lemos Senna (Representante do Centro de Ciências da Saúde- Departamento de Ciências 135 Farmacêuticas), Prof. Dr. Júlio Elias Normey Rico (Representante do Centro TecnológicoDepartamento de Automação de Sistemas), Profa. Dra. Marcia Barbosa Henriques Mantelli (Representante do Centro Tecnológico - Departamento de Engenharia Mecânica), Prof. Dr. Ricardo José Nunes (Representante do Centro de Química, Física e Matemática- Departamento de Química); Prof. Dr. Rolf Hermann Erdmann (Representante do Centro Sócio EconômicoDepartamento de Ciências da administração). No ano de 2012, foram feitas 124 solicitações de bolsas PIBITI com a seguinte distribuição de demanda: Tabela 27 - Distribuição de bolsas PIBITI Unidade Número de bolsas solicitadas CCA 16 CCB 8 CCS 8 CCE 7 CCJ 2 CED 1 CFH 5 CSE 6 CFM 18 CTC 41 CBS 3 ARA 2 JOI 7 TOTAL 55 Fonte: PROPESQ, 2012 2.3.4.8 Dificuldades encontradas no ano de 2012 O Departamento de Inovação Tecnológica no decorrer do ano de 2012 perdeu dois servidores que pediram exoneração do cargo num curto espaço de 3 meses. Assim, de julho a novembro deste ano ficamos com uma única servidora que teve que arcar com todas as atividades técnico-administrativas do departamento. O Departamento de Inovação Tecnológica tinha como meta para o ano de 2012 a implantação de um Núcleo de Transferência de Tecnologia e outro de Empreendedorismo. Em razão das novas demandas geradas pela troca de administração na UFSC, estas duas metas deverão ser alcançadas em 2013. 136 2.3.4.9 Metas para 2013 1. Implantação do Núcleo de Transferência de Tecnologia; 2. Implantação do Núcleo de Empreendedorismo; 3. Criação da Incubadora UFSC de base Tecnológica e Social; 4. Oferta de cursos sobre Propriedade Intelectual, Transferência de Tecnologia e Empreendedorismo à comunidade acadêmica.; 5. Aumento do número de depósito de patentes e registro de software pela UFSC junto ao INPI. 2.3.5 Laboratório Central de Microscopia Eletrônica O LCME conta com seis técnicos. Um técnico está afastado em tempo integral para formação em nível de doutorado e duas técnicas afastaram-se em tempo parcial também para formação em nível de doutorado. A relação dos servidores técnicos lotados no LCME encontra-se no quadro abaixo: Quadro 23- Corpo Técnico LCME Cargo Técnico Engenheira de Deise Rebelo Consoni (Mestre) materiais Físico Eduardo de Almeida Isoppo (Mestre) Técnico em Física Luciano de Oliveira Bióloga Eliane de Medeiros Oliveira (Mestre) Técnica em Biologia Renata Ávila Ozorio (Mestre) Técnico em Química Américo Cruz Júnior (Mestre) Operação MEV e FEG MET 100 e MET 200 MET 100, MEV e FEG MET 100, MEV, Confocal e ultramicrotomia MEV, Confocal e ultramicrotomia. MEV Fonte: LCME/UFSC, 2012 Além do pessoal técnico, estiveram também alocados ao LCME bolsistas de IC e de pósdoutorado. Nos meses de janeiro a agosto um pós-doutor, José Javier Sáez Acuña, especialista em microscopia de transmissão, bolsista PNPD/CAPES pelo Curso de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais trabalhou no LCME sob a supervisão do seu Diretor, o Prof. André Avelino Pasa. Vários alunos de IC receberam treinamento no LCME: Thais Helena Costa Girão Borges - bolsa estágio- PROGRAD; 137 Jucilene Bitencourt Souza - Bolsa Permanência – PRAE; Larissa Royer Salvador - bolsa estágio- PROGRAD; Adriano de Medeiros Oliveira - bolsa FAPEU; Artus Crusué Andermann - bolsa FAPEU. O Laboratório central de Microscopia Eletrônica (LCME) da UFSC, inaugurado em 20 de novembro de 2007, foi criado com o intuito de disponibilizar os equipamentos de microscopia eletrônica e confocal e acessórios para preparação de amostras de forma organizada e racional para o ensino e a pesquisa, caracterizando o seu objetivo multiusuário e multidisciplinar. Com este laboratório, a UFSC passou a ser uma das poucas instituições que agrega em um mesmo espaço um conjunto de equipamentos de grande porte destinados a multiusuários na área de microscopia. Os equipamentos disponíveis no laboratório em 2012 são: MEV – modelo: JSM-6390LV / JEOL; FEG – modelo: JSM-6701F / JEOL; TEM 100KV – modelo: JEM 1011 / JEOL; TEM 200KV – modelo: JEM 2100 / JEOL; Microscópio de Fluorescência CONFOCAL – modelo: SP5 / LEICA; Microscópio de Fluorescência Widefield – modelo: DM 5500B/LEICA; Microscópio de luz – modelo: EMC / LEICA; Estereomicroscópio – modelo: Led 2000 / LEICA; Ultramicrótomo – modelo: Power Tone XL / RMC; Ultramicrótomo – modelo: EM UC 7 / LEICA; 2 navalhas de diamante para ultramicrotomia (1 para criocortes) – DIATOME; Knife maker – modelo: GKM / RMC; Knife maker – modelo: EM KM P3 / LEICA; Aparelho de Ponto crítico – modelo: EM CPD 030 / LEICA; Chiller – modelo: R175 / HASKRIS (2 unidades); Chiller – modelo R033 / HASKRIS (2 unidades); Chiller –modelo MCA-3 / MECALOR; Estufa – modelo: S 150 ST / BIOPAR; Estufa – modelo: S 36 ST / BIOPAR; Metalizadora – modelo: EM SOD 500 / LEICA; Precision Ion Polishing System – modelo: 691 / GATAN; Dimple Grinder – modelo: 656 / GATAN; 138 Ultrasonic Disc Cutter – modelo: 601 / GATAN; Serra de diamante – modelo: LECO VC-50 / LECO; Dessecador Dry Box – modelo: Luca 175/60 / LUCA; Politriz – modelo: Arapol E / Arotec; Banho ultrassônico – modelo: Ultra Cleaner 1400 A / UNIQUE; Agitador de soluções – modelo: AP56 / Ohoenix; PHmetro de bancada – modelo: mPA-210 / Servylab; Ao longo do ano de 2012, foram realizadas as seguintes atividades relacionadas com ensino: 1. Duas aulas práticas para o curso de graduação em Ciências Biológicas; 2. Duas aulas práticas para o curso de graduação em Física; 3. Duas aulas práticas para o curso de graduação em Engenharia de Materiais; 4. Uma aula prática para o curso de graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos; 5. Quatro aulas práticas para o curso de pós-graduação em Engenharia de Materiais; 6. Quatro aulas práticas para o curso de pós-graduação em Ciência dos Alimentos; 7. Quatro aulas práticas para o curso de pós-graduação em Odontologia; 8. Disciplina de Microscopia eletrônica para ciências biológicas, Pós-graduação em Biologia celular e do desenvolvimento; 9. Curso de Fundamentos e técnicas de microscopia eletrônica aplicadas à biologia celular, oferecido pela pós-graduação em Bioquímica com professores da Universidade de Córdoba, Argentina. As atividades de pesquisa estão relacionadas ao atendimento dos usuários que desenvolvem pesquisa na UFSC ou em outras instituições e que resultam em trabalhos de fim de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado, artigos científicos e de divulgação e em relatórios técnicos. Um aspecto importante no funcionamento do LCME foi que, a partir de 2012, usuários passaram a receber treinamento para que possam operar os equipamentos que mais utilizem. Este novo procedimento permitiu que, a partir do mês de junho, houvesse um aumento significativo no número de horas de uso do MEV, conforme mostrado no Gráfico 46, passando de valores em torno de 80 para 140 horas/mês. Os microscópios TEM100 e confocal têm uma demanda ao longo do ano relativamente estável de aproximadamente 80 e 60 horas/mês, respectivamente. Neste gráfico também é possível verificar que os microscópios FEG, TEM200, e de fluorescência podem ter sua utilização feita em maior quantidade. 139 HORAS DE OPERAÇÃO Gráfico 46 - Número de horas de operação em 2012, por equipamento 180,0 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 MEV FEG TEM100 TEM200 CONFOCAL FLUORESCÊNCIA 1 2 3 4 5 6 7 MÊS 8 9 10 11 12 Fonte: LCME Com relação aos projetos submetidos ao LCME ao longo dos anos, tanto para o MEV quanto para o TEM100 os números estão crescendo significativamente, conforme mostrado no Gráfico 47. Para os demais microscópios, o número de projetos ainda pode ser maior do que foi em 2012. O número total de projetos submetidos ao LCME foi de 351 para o ano de 2012. O exame do gráfico também mostra que os usuários estão cada vez mais, incorporando estas metodologias na melhoria da qualidade dos seus achados e de suas publicações. Gráfico 47 - Número de projetos submetidos para cada microscópio desde 2008 a 2012 200 MEV 180 Número de projetos 160 140 120 TEM100 100 80 60 40 FEG 20 CONFOCAL 0 2007 Fonte: LCME TEM200 2008 2009 2010 Ano 2011 2012 2013 140 Um resultado importante é o número de publicações realizadas com dados totais ou parciais obtidos no LCME. Na Figura E.3 é apresentado o número de publicações em revistas indexadas desde o ano da criação do LCME. Estes dados mostram um aumento crescente, atingindo o valor de 90 publicações para o ano de 2012. Além das publicações em revistas indexadas, trabalhos realizados no LCME resultaram em 16 teses de doutorado, 32 dissertações de mestrados, 64 trabalhos apresentadas em congressos e 3 capítulos de livro. número de ar gos Gráfico 48 - Evolução do número de publicações que utilizaram o LCME, em revistas indexadas 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 2008 2009 2010 ANO 2011 2012 Fonte: PROPESQ, 2012 2.3.5.1 Dificuldades encontradas Os microscópios eletrônicos, confocal e de fluorescência, juntamente com os acessórios de preparação de amostras, operaram no ano de 2012 de forma regular, sofrendo algumas paradas curtas para manutenção e algumas prolongadas por problemas técnicos/financeiros. Os problemas técnicos estão relacionados a quebra de equipamentos de forma imprevista, requerendo tempos prolongados para substituição das peças avariadas. É importante ressaltar que os 4 microscópios eletrônicos estão operando com contrato de manutenção com a empresa JEOL. O microscópio confocal terá seu contrato de manutenção feito em 2013 e a nova estação de trabalho está em processo de importação. O procedimento de treinar novos operadores mostrou-se muito efetivo e será uma das formas a serem utilizadas para aumentar a demanda dos microscópios, principalmente do FEG e do TEM200. Também foi importante a entrada dos bolsistas para auxiliar em tarefas diversas e importantes que vão desde a preparação de amostras até o acompanhamento de usuários e técnicos na realização de medidas e análises. 141 2.3.5.2 Metas para 2013 Para o ano de 2013 está planejado o escalonamento do horário de trabalho dos técnicos, para manter o laboratório disponível aos usuários das 8 às 18 horas de forma continuada, e a realização de cursos sobre microscopia para aumentar a comunidade interessada nestas técnicas na UFSC. O técnico Eduardo de Almeida Isoppo será enviado aos EUA para treinamento específico em TEM de alta resolução. 2.3.6 Centro de Biologia Molecular e Estrutural O corpo técnico do CEBIME, coordenado pelo prof. Dr. Hernán Terenzi, é responsável pela operação e manutenção geral do centro e do laboratório de pesquisa recebendo treinamento constante por meio de cursos de capacitação externos (Mini-curso 6h COLACRO e Curso 20h CEMSA USP LC/MS/MS) e auxílio dos alunos/pesquisadores. Atualmente é composto por 3 servidoras técnico-administrativas: - Vanessa Almeida de Oliveira, técnica-administrativa de nível D – técnica em biologia, lotada neste setor desde novembro de 2011, é responsável pela esterilização de meios de cultivo, preparo de amostras, tampões, cuidados de biossegurança, segurança química, gerenciamento de estoque de reagentes e de consumíveis, manutenção de equipamentos (microcalorímetro, pHmetro, balanças, autoclave, sonicador, etc.) e contratos de manutenção de equipamentos. - Elis Amaral Rosa, técnica-administrativa de nível E – bióloga, lotada neste setor desde dezembro de 2011, é responsável pela operação e manutenção dos equipamentos da plataforma de espectrometria de massas, incluindo agendamento de usuários, preparação de reagentes e gerenciamento do estoque de consumíveis. - Martina Blank, técnica-administrativa de nível E – bióloga, lotada neste setor desde junho de 2012, auxilia nas atividades de pesquisa do laboratório vinculadas à expressão e purificação de proteínas operando os HPLCs, ultracentrífuga, fotodocumentador, eletroforese 2D, assim como o agendamento de usuários, preparação de reagentes e gerenciamento de estoque. Adicionalmente, Martina atua na plataforma de espectrometria de massas auxiliando na operação dos equipamentos e na operação de Difratometria de Raios-X. 142 2.3.6.1 Introdução e atribuições O Centro de Biologia Molecular Estrutural da Universidade Federal de Santa Catarina (CEBIME)-UFSC, vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa, foi formalmente inaugurado em 31/03/2011. Este Centro ocupa hoje 2 pavimentos de um prédio de 4 andares. Foi criado tendo como base o grupo de pesquisa do CNPq de mesmo nome, com o objetivo de associar um conjunto de equipamentos dedicados à química de proteínas, espectrometria de massas e biologia molecular estrutural. 2.3.6.2 Equipamentos Os equipamentos instalados no CEBIME foram adquiridos através de recursos do CTINFRA, com projetos FINEP/MCT Genoprot (que financiou 50% do prédio), FAPESC, CNPq Pesquisa, The Academy of Sciences for The Developing World, International Foundation for Sciences, PADCTIIISBIO, Instituto Milênio de Biologia Estrutural e Bioimagem, INCT de Biologia Estrutural e Bioimagem, CAPES Pró-Equipamentos, dentre outros. Os equipamentos multiusuários disponíveis adquiridos com recursos de projetos institucionais são: Espectrômetro de massa Bruker Q-TOF acoplado a um UFLC Shimadzu (CTINFRA), ITC MicroCal GE, Sistema de Fotodocumentação Kodak, Sistema de água ultrapura Millipore (CAPES Pró-equipamentos). Adicionalmente, o CEBIME disponibiliza espectrômetros de massa MALDI-TOF/TOF e ESI-Ion Trap, espectropolarímetro de dicroísmo circular, HPLCs, máquinas de gelo, Freezer -80 C, centrífugas e ultracentrífugas, sonicador, concentrador de amostras à vácuo, scanners de transmissão e laser, shakers, câmara fria, balanças de precisão, leitora de placas UV-Vis, espectrofotômetros, entre outros, que foram utilizados por mais de 350 usuários externos até o momento. 2.3.6.3 Atividades de ensino Docentes e pesquisadores do CEBIME oferecem anualmente as seguintes disciplinas: Bioquímica Estrutural (PG QMC), Proteínas (PG BQA), Biologia Molecular Estrutural (PG BQA), além de cursos de treinamento semestrais em espectrometria de massa, dicroísmo circular, calorimetria de titulação isotérmica. 143 2.3.6.4 Atividades de Pesquisa No ano de 2012, além dos alunos e pesquisadores do grupo do Prof. Hernán Terenzi, diferentes grupos de pesquisa utilizaram a infra-estrutura do CEBIME para auxílio no desenvolvimento de suas atividades. O Centro recebeu e auxiliou pesquisadores da UFSC campus de Curitibanos e campus de Florianópolis (Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Centro de Ciências da Saúde, Centro Tecnológico, Centro de Ciências Biológicas e Centro de Ciências Agrárias) e externos à UFSC: Universidade Federal do Paraná (UFPR), da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMPRAPA) e do Laboratório Nacional Agropecuário (LANAGRO), unidade do Rio Grande do Sul. A plataforma de espectrometria de massa se destaca por atender o maior número de pesquisadores. De janeiro a dezembro de 2012 os espectrômetros de massa auxiliaram nas pesquisas de mais de 60 pessoas, sendo realizadas análises de mais de 1000 amostras. No Gráfico 49 é possível visualizar o número de atendimentos realizados ao longo dos 4 trimestres de 2012, cerca de 200 atendimentos no total. Gráfico 49 - Número de atendimentos realizados na plataforma de espectrometria de massa em 2012, agrupados por trimestre e equipamento Fonte: CEBIME Outros equipamentos utilizados por cerca de 20 usuários externos demonstrados no Gráfico 50. ao CEBIME estão 144 Gráfico 50 - Porcentagem de utilização dos equipamentos do CEBIME no ano de 2012 Fonte: PROPESQ, 2012 No ano de 2012, mais de 50 artigos científicos foram publicados com auxilio da plataforma multiusuário do CEBIME. Mais de 30 dissertações e teses, em andamento e/ou concluídas, também se beneficiaram da plataforma. 2.3.6.5 Dificuldades encontradas no ano de 2012 Os equipamentos da plataforma multiusuário necessitam de manutenções periódicas (diária, mensal e anual) para o seu correto funcionamento. No ano de 2012, com o aumento da demanda de utilização dos equipamentos multiusuário, a necessidade destas manutenções se intensificou. Assim, a realização de um plano de manutenção periódico, que será levado à efeito em 2013, é de extrema importância para que se possa disponibilizar toda a plataforma multiusuário em perfeitas condições durante o ano inteiro. 2.3.6.6 Metas para 2013 Ter todos os equipamentos multiusuário do CEBIME cobertos por contratos de manutenção preventiva e corretiva; Melhor capacitação do corpo técnico nos equipamentos multiusuários; Aumento no número de atendimentos; 145 2.3.7 Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) Durante vários anos, os cientistas do mundo todo têm solucionado diversos problemas de saúde, curando doenças e desenvolvendo vacinas a partir da utilização de animais em pesquisas biomédicas. Apenas nos Estados Unidos, a experimentação animal contribuiu para um aumento na expectativa de vida de aproximadamente 25 anos desde 1900. A possibilidade de cura de várias doenças nos dias de hoje se deve determinantemente ao uso de animais em pesquisa. A evolução contínua das áreas de conhecimento humano, com especial ênfase àquelas de biologia, medicinas humana e veterinária, e a obtenção de recursos de origem animal para atender a necessidades humanas, como nutrição, trabalho e vestuário, repercutem no desenvolvimento de ações de experimentação animal. Por essa razão preconizam-se posturas éticas concernentes aos diferentes momentos de desenvolvimento de estudos com animais de experimentação (www.sbcal.org.br). Neste contexto, a UFSC regulamentou a CEUA (www.ceua.ufsc.br) para promover a experimentação animal, tanto na pesquisa, como em sala de aula, de forma responsável e ética como fonte de conhecimento e bem-estar para a sociedade. Assim, todos os projetos envolvendo o uso de vertebrados são necessariamente submetidos à apreciação de seus membros para análise da ética experimental e acompanhamento dos procedimentos aprovados, uma necessidade fundamental na área de Ciências da Vida. 2.3.7.1 Participação em eventos Em 2012 os membros da CEUA, Carlos Rogério Tonussi e Alex Rafacho participaram da Mesa redonda na UFSC: “Uso de animais no ensino e na pesquisa – aspectos técnicos, legais e éticos” organizado pela Associação Catarinense de Proteção aos Animais (ACAPRA), e os Centros Acadêmicos da Biologia e da Psicologia da UFSC. 2.3.7.2 Visita aos biotérios da UFSC Nesse ano a CEUA realizou visitas aos biotérios de experimentação cadastrados, em consonância com a missão de fiscalizar e educar os usuários. Ainda faltam muitos biotérios para serem visitados, em parte porque houve interrupção com a greve, mas os resultados tem sido positivos. Os biotérios visitados recebem um selo de certificação da CEUA-UFSC. Roteiros de boas práticas são deixados com os responsáveis. E um relatório da visita é enviado ao responsável pelo biotério, posteriormente. Em havendo necessidade de alguma alteração no ambiente e/ou 146 equipamento, isso é dado ciência ao responsável para posterior avaliação. Até o momento, nenhuma circunstância grave que afete o bem estar dos animais foi encontrada. O Presidente e o Vice-presidente participaram do evento “44º Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental” realizado em novembro de 2012 na cidade de Foz de Iguaçu, no Paraná, onde ocorreu o curso “Use of Animals in Research: Use principles, Model development, Euthanasia and Anesthesia”. O curso lá oferecido trouxe também importantes contribuições para a melhoria das práticas da CEUA. 2.3.7.3 Cadastro das Instituições de Uso Científico de Animais (CIUCA) O Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) convocou as instituições que criam e utilizam animais para ensino ou pesquisa a realizarem seu credenciamento no Conselho, formando o Cadastro de Instituições de Uso Científico de Animais (CIUCA). Desta forma, a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) efetuou o recadastramento anual da UFSC no CIUCA e informou aos responsáveis por Biotérios individuais de experimentação que este cadastro é obrigatório. Este cadastro é fundamental para conduzir atividades de pesquisas e ensino utilizando animais. Sem o cadastramento, credenciamento e licenciamento as instituições ficarão impossibilitadas, por Lei, de utilizar animais em pesquisa e ensino. 2.3.7.4 Movimentação de processos Foi enviado o primeiro relatório referente ao ano de 2011, de acordo com a normativa do CONCEA. A CEUA-UFSC não tem nenhuma pendência com o Conselho Nacional. Em 2012 a CEUA realizou oito reuniões. Analisou 86 protocolos de pesquisa e destes, 50 foram aprovados, 17 estão pendentes e 8 foram reprovados. Também foram analisados 3 protocolos de aula prática, sendo 2 aprovados e 1 reprovado. A movimentação de processos de Protocolos de Pesquisa e de Aulas Práticas está mostrada nas Tabelas abaixo. Tabela 28 – Protocolos de Pesquisa ANO Aprovados Pendentes Não Aprovados Cancelados Retirados TOTAL 2009 2010 2011 2012* 89 105 114 50 9 10 8 17 14 18 10 8 --2 2 -8 6 9 112 141 140 86 Fonte: PROPESQ, 2012 * A diminuição na quantidade de protocolos submetidos é decorrente da alteração na forma da submissão aplicada. 147 Tabela 29 – Protocolos de Aula ANO Aprovados Pendentes Não Aprovados Cancelados Retirados TOTAL 2009 2010 2011 2012 5 4 5 2 1 ---- ---1 ----- -1 --- 6 5 5 3 Fonte: PROPESQ, 2012 2.3.8 Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEPSH) O Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UFSC (www.cep.ufsc.br) é um órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à UFSC, com a finalidade de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos. Por conseguinte, todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos no âmbito da UFSC deve ser submetido à apreciação de seus membros. O Comitê de Ética foi constituído em 1997 e teve seu registro junto à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) renovado até novembro de 2015. 2.3.8.1 Participação em Eventos No ano de 2012, foi realizada palestra no curso de extensão "Metodologias em Ciências Humanas", em parceria com o Núcleo de Ecologia Humana e Saúde, vinculado ao Departamento de Sociologia e Ciência Política. O Diretor ministrou diversas palestras em cursos de pós-graduação na Universidade (como Arquitetura, Antropologia e Profissionais) e a Secretária ofereceu três oficinas de capacitação no Sistema Nacional de Informação sobre Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos (Sisnep) para Comitês de Ética de SC e do RS. Juntamente com a Secretária do Comitê, o Coordenador participou no mês de novembro da “Oficina de Capacitação na Plataforma Brasil” oferecida pela CONEP em Curitiba. Neste evento, o CEPSH foi informado que a partir de 2012, a submissão de novos projetos será feita integralmente online e através do novo sistema eletrônico nacional da CONEP, denominado Plataforma Brasil. O Diretor do Comitê ministrou, por meio de videoconferência, palestra aos alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas modalidade a distância, a respeito da submissão dos projetos ao Comitê de Ética de Pesquisas em Seres Humanos. Foram realizadas quatorze reuniões no ano de 2012, e o CEPSH analisou um total de 511 projetos de pesquisa, dos quais 442 foram aprovados, 60 ficaram pendentes, e 5 foram reprovados. 148 Além disso, o CEPSH também analisa outros tipos de documentos, como relatórios de acompanhamento, solicitações de pesquisadores, notificações e emendas aos projetos. Os resultados estão mostrados na Tabela 30. Tabela 30 – Projetos submetidos ao CEPSH ANO Aprovados Pendentes Não Aprovados 2009 412 29 2 2010 457 21 5 2011 442 60 5 2012* 341 198 16 Cancelados 2 1 --- Retirados -4 4 1 TOTAL 445 488 511 556 Fonte: PROPESQ, 2012 * 2012- implantação do Sistema Plataforma Brasil 2.3.9 Comissão Técnica Nacional de Biossegurança Esta Comissão não recebeu consultas durante o ano de 2012. 2.3.10 Conclusões e Perspectivas Contratação de todas as obras previstas nos projetos CT-INFRA até 2010; Aprovação pelos Conselhos de convênio com Sapiens Parque; Implementação plena do DFAP; Atualização da Resolução de Pesquisa; Aprovação de Resolução para Grupos de Pesquisa; Aprovação de Resolução para Programas IC (PIBIC/PIBITI/PIBIC-EM/PIBIC-AF); Aprovação de Resolução para Projetos de descentralização orçamentária; Maior institucionalização do PIBIC-EM, com lançamento de edital específico; Levantamento de novos indicadores científicos; Implementação de novo Formulário de Pesquisa; Criação da Feira de Iniciação, dirigida aos bolsistas PIBITI; Revisão da Resolução 14 do CUN que trata das questões referentes a Propriedade Intelectual. 2.3.11 Eventos Relevantes de 2012 149 Aprovação do Regimento da Câmara de Pesquisa; Criação de um núcleo específico para gerenciar os projetos CT-INFRA/UFSC; Aprovação do Regimento e Instalação do Comitê CT-INFRA/UFSC; Automatização dos procedimentos para compra de equipamentos e disponibilização online de informações para acompanhamento de projetos CT-INFRA em execução; Realização do SIC e do II Seminário do PIBIC/EM; Aprovação da minuta da Resolução de Bolsas e do Edital de IC pela Câmara de Pesquisa; Criação do LIDEN (Laboratório Interdisciplinar de Desenvolvimento de Nanoestruturas), o laboratório da UFSC integrado ao SisNano (Sistema Nacional de Nanotecnologia); Discussão do novo Acordo de Cooperação com o Sapiens Parque; Assinatura de projetos de cooperação com empresas com pagamento de royalties ou compensações para a UFSC pela utilização de tecnologias desenvolvidas em conjunto; Assinatura de convênios de cooperação internacional, em particular com o INESC TEC, de Portugal e com o NERCN, da China; Aprovação pela Câmara de Pesquisa dos Regimentos de pesquisa dos Departamentos com critérios para alocação de carga horária de pesquisa para docentes; Criação da nova Coordenadoria de Fomento de Apoio à Pesquisa (COOFAP); Implantação do Programa Jovens Talentos da CAPES/CNPq; Participação em Missão Internacional ao Japão para assinatura do acordo de cooperação do Programa Ciências sem Fronteiras e visita às universidades japonesas. Os custos de ensino de pesquisa foram calculados com base na média da distribuição da carga horária docente do primeiro e segundo semestres de 2012. O montante do investimento no ensino com pesquisa em 2012 foi de R$ 126.231.005,65 , representando na média 18% do custo com unidades universitárias. Importante informar que os custos com os salários dos servidores técnico-administrativos e o custeio geral da UFSC foram distribuídos conforme os percentuais de atividade docente (PAAD) em cada unidade. Tal distribuição não representa a realidade dos custos em cada unidade administrativa. No entanto, serve como um parâmetro para iniciar reflexões sobre os investimentos realizados. 150 Gráfico 51 – Custos com Pesquisa nas Unidades Universitárias em 2012 Fonte: PROPESQ, 2012 2.4 EXTENSÃO O panorama geral sobre as atividades de extensão da Universidade Federal de Santa Catarina é apresentado nesta seção. 2.4.1 Ações de extensão A Tabela 31 e o Gráfico 52 apresentam o número de ações de extensão nos últimos anos. Tabela 31 - Ações de extensão registradas no Sistema de Registro de Atividades de Extensão (SIRAEx) 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 1.392 2.062 2.377 3.109 4.114 4.281 6.565 8.545 8.686 Fonte: PROEX, 2012 151 Gráfico 52- Ações de extensão registradas no SIRAEx Fonte: PROEX, 2012 Registra-se um grande aumento do número de ações de extensão a partir de 2010. Tal fato é decorrência de uma maior conscientização da importância do registro das atividades. 2.4.2 Pessoas atingidas O Quadro 24 e o Gráfico 53 mostram o número de pessoas atingidas pelas ações de extensão nos últimos anos. Embora o número de ações de extensão tenha sofrido um aumento a partir de 2010, o número de pessoas atingidas diminui em 2011 e 2012, decorrência de se adotar critérios mais claros para esta avaliação, gerando números mais próximos da realidade. Quadro 24 - Número de pessoas atingidas 2008 2009 2010 2011 2012 826 1.463 Fonte: PROEX, 2012 1.678 1.309 1.314 152 Gráfico 53- Número de pessoas atingidas Fonte: PROEX, 2012 O sistema permite acompanhar mês a mês esse indicador, como mostram o Quadro 25 e o Gráfico 54. Quadro 25 - Número de pessoas atingidas mês a mês Jan. Fev. Mar. 169 453 574 Abr. Maio Jun. 646 869 932 Jul. Ago. Set. 960 983 1.038 Out. Nov. Dez. 1.116 1.302 1.314 Fonte: PROEX, 2012 153 Gráfico 54 - Número de pessoas atingidas mês a mês Fonte: PROEX, 2012 2.4.3 Certificados No Quadro 26 e no Gráfico 55, é apresentada a evolução do número de certificados de extensão emitidos nos últimos anos. Quadro 26 - Número de certificados emitidos 2005 2006 2007 2008 2009 15.216 16.648 17.533 18.360 19.000 Fonte: PROEX, 2012 2010 25.200 2011 78.000 2012 55.488 154 Gráfico 55 - Número de certificados emitidos Fonte: PROEX, 2012 O aumento no número de certificados emitidos é em virtude da implantação do sistema de emissão on-line, que facilitou o trabalho de emissão. Em 2011, liberou-se uma considerável demanda reprimida. 2.4.4 Pró-extensão A Tabela 32 traz o número de projetos contemplados pelo edital PRÓ-EXTENSÃO 2012, divididos por centro e com os valores de capital, custeio e total de valores. Tabela 32 - Dados do PRÓ-EXTENSÃO 2012 Unidade Contemplados Capital ARA 5 R$ 14.810 CA 3 R$ 6.995 CBS 2 R$ 4.470 CCA 10 R$ 22.765 CCB 11 R$ 24.180 CCE 16 R$ 33.300 CCJ 1 R$ 0 CCS 10 R$ 9.483 CDS 6 R$ 7.500 CED 6 R$ 14.490 CFH 8 R$ 20.220 CFM 4 R$ 8.590 CSE 3 R$ 8.820 CTC 6 R$ 16.600 JOI 2 R$ 5.930 TOTAL 93 R$ 198.153 Fonte: PROEX, 2012 Custeio R$ 2.930 R$ 4.400 R$ 3.390 R$ 15.259 R$ 12.625 R$ 15.710 R$ 3.245 R$ 8.402 R$ 14.100 R$ 8.104 R$ 6.700 R$ 6.997 R$ 2.450 R$ 4.160 R$ 0 R$ 108.472 Total R$ 17.740 R$ 11.395 R$ 7.860 R$ 38.024 R$ 36.805 R$ 49.010 R$ 3.245 R$ 17.885 R$ 21.600 R$ 22.594 R$ 26.920 R$ 15.587 R$ 11.270 R$ 20.760 R$ 5.930 R$ 306.625 155 Gráfico 56 - Valores em reais distribuídos aos contemplados de 2012 Fonte: PROEX, 2012 2.4.5 Pró-bolsas A Tabela 33 apresenta o número de projetos inscritos e contemplados pelo edital PRÓBOLSAS 2012, divididos por centro e por semestre. A Tabela 34, por sua vez, traz o número de bolsas concedidas nos últimos anos. Do total de 294 projetos inscritos no edital apenas 34 não foram atendidos, de acordo com os critérios da comissão encarregada da seleção. Tabela 33 - PRÓ-BOLSAS - Bolsas solicitadas e contempladas em 2012 Bolsas Bolsas Projetos Projetos Unidade Concedidas em Concedidas em Inscritos Contemplados Março Outubro Total de Bolsas CCA 30 26 27 4 31 CCB 27 25 30 4 34 CCE 47 43 49 6 55 CCJ 4 4 6 1 7 CCS 41 36 40 5 45 CDS 17 17 23 3 26 CED 19 15 16 2 18 CFH 34 31 33 4 37 CFM 9 9 12 2 14 CSE 12 10 11 2 13 CTC 14 12 14 2 16 156 ARA 14 13 18 2 20 CTB 6 5 5 1 6 JVL 10 9 10 2 12 OUT 10 5 4 1 5 Total 294 260 298 41 339 Fonte: PROEX, 2012 Gráfico 57- PRÓ-BOLSAS - Bolsas solicitadas e contempladas Fonte: PROEX, 2012 A redução no número de bolsas em 2012 ocorreu pela separação das bolsas cultura das bolsas de extensão, sendo que aquelas passaram a ser geridas diretamente pela SECULT. Tabela 34 - PRÓ-BOLSAS - Bolsas concedidas em 2009, 2010, 2011 e 2012 Unidade 2009 2010 2011 2012 CCA 24 37 44 31 CCB 18 35 38 34 CCE 19 59 74 55 CCJ 1 6 7 7 CCS 41 49 49 45 CDS 21 26 26 26 CED 12 20 40 18 CFH 36 51 49 37 CFM 7 24 16 14 CSE 7 25 16 13 157 CTC 7 20 19 16 ARA 0 32 17 20 CTB 0 2 5 6 JVL 0 13 21 12 UE 7 9 8 5 Total 200 408 430 339 Fonte: PROEX, 2012 Gráfico 58- PRÓ-BOLSAS 2009, 2010, 2011 e 2012 Fonte: PROEX, 2012 2.4.6 Projeto Rondon Quadro 27 - Operações do Projeto Rondon em 2011 e 2012 Operação Período Município Operação Rio dos Siris Janeiro de 2011 Ilha das Flores (SE) Operação Seridó Janeiro de 2011 Florânia (RN) Operação Zabelê Janeiro de 2011 Picos (PI) Operação Pai Francisco Janeiro de 2012 Orlinda Nova (MA) Operação Açaí Julho de 2012 Ponta das Pedras (PA) Fonte: PROEX, 2012 2.4.7 Conexões de Saberes A partir de 2012, o programa Conexões de Saberes da PROEX foi desabilitado, sendo transformado em PET - Conexões de Saberes e está sob a coordenação da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD). 158 2.4.8 NETI – Núcleo de Estudos da Terceira Idade Tabela 35- Número de alunos matriculados no NETI nos últimos cinco anos Semestre 2008 2009 2010 2011 1º. Sem. 611 650 747 595 2012 747 2º. Sem. 603 614 695 686 619 Total 1.214 1.264 1.442 1.281 1.366 Fonte: PROEX, 2012 Gráfico 59 - Número de alunos matriculados no NETI, no 1º e 2º semestre, 2008-2012 Fonte: PROEX, 2012 Gráfico 60 - Total de pessoas atingidas em 2012 Demais Cursos 28% Relação Turma x Alunos Leitura e escrita EJA Grupos/pro Monitores 5% jetos 7% 8% Fonte: PROEX, 2012 Línguas Estrangeira s 47% Informática 5% 159 Gráfico 61 - Grupos/projetos permanentes e número de pessoas atingidas em 2012 NETI 2012 100 50 50 40 34 68 0 Grupo de Grupo Apoio aos de canto Portadores vozes daGrupo ilha doença de de Convivencia Parkinson Grupo Contadores 5ede seus maio Familiares de História Fonte: PROEX, 2012 2.4.9 SEPEX Quadro 28- Indicadores da SEPEX nos últimos anos 6ª 7ª 8ª Indicador 2007 2008 2009 9ª 2010 10ª 2011 11a 2012 Estandes 125 149 200 185 177 164 Painéis/Trabalhos 1.293 1.315 487 561 520 577 188 202 278 260 229 192 3.700 6.200 5.000 5.000 5.000 4.300 Apresentações culturais 45 42 39 44 46 35 Público visitante 47.000 45.000 50.000 40.000 40.000 36.000 Minicursos Área do evento em m 2 Fonte: PROEX, 2012 Gráfico 62 - Número de estandes homologados Fonte: PROEX, 2012 160 Gráfico 63 - Número de trabalhos nos estandes Fonte: PROEX, 2012 Gráfico 64 - Número de minicursos propostos Fonte: PROEX, 2012 Gráfico 65 - Apresentações culturais Fonte: PROEX, 2012 161 Gráfico 66 - Estimativa de público visitante Fonte: PROEX, 2012 2.5 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO O Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago - HU/UFSC, nos seus 32 anos de existência, têm primado pela excelência de seus serviços e pela satisfação de seus funcionários e pacientes. Seus indicadores demonstram o quanto a Instituição vem planejando suas atividades e criando parcerias para melhorias no atendimento ao paciente e no ensino de alunos. Desde que a parceria com a Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES/SC) foi firmada, o HU reforçou o seu papel como referência para urgência e emergência, além de fortalecer progressivamente o seu perfil assistencial, concentrando suas ações na atenção hospitalar de média e alta complexidade. A partir de 2007, o hospital tornou-se também referência para a Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos de Santa Catarina (CNCDO/ SC) e implantou a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT). Quanto às consultas especializadas, o HU mantém seu compromisso em ofertá-las integralmente, sempre na proporção de 40% para primeiras consultas, e 60% para retornos. Desde abril de 2010, consultas e retornos são marcados pelo Sistema de Regulação (Sisreg), implantado pela Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis. Os objetivos do PDI atendidos pelas atividades do HU em 2012 são: melhor qualidade de ensino e estímulo a propostas inovadoras de interação comunitária, ambos nas subseções 2.5.1 a 2.5.3. No que diz respeito à avaliação SINAES, as atividades descritas atendem à dimensão 2 pelo desenvolvimento da política de extensão e pelo estímulo ao ensino. 2.5.1 Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão 162 As atividades de ensino no HU estão vinculadas à residência médica. Outro dado importante, refere-se aos 90 residentes do curso de medicina que tem atuado nas 18 especialidades na instituição. O número de matriculados aumentou 20% em relação a 2010, uma vez que dois novos programas de Residência foram inseridos, mas o número de concluintes caiu 9,37%. Tabela 36 - Matriculados e concluintes na residência médica de 2010 a 2012 2010 Especialidade 2011 2012 Matriculados Concluintes Matriculados Concluintes Matriculados Concluintes Acupuntura Anatomia patológica Cirurgia Aparelho Digestivo Cirurgia Geral 1 3 0 0 2 4 1 0 2 5 1 1 3 2 6 0 6 2 8 4 8 4 7 4 Cirurgia Plástica 4 2 5 1 4 2 Cirurgia Vascular 2 1 2 1 2 1 16 8 16 8 15 8 0 0 0 0 1 0 6 2 6 2 6 2 Endocrinologia 2 1 2 1 2 1 Gastroenterologia 2 1 2 1 3 1 Ginecologia e Obstetrícia Medicina da Família e Comunidade Medicina Intensiva 6 2 7 2 8 2 0 0 6 0 6 3 3 1 4 1 2 2 Neurologia 2 1 2 1 3 0 Pediatria 7 3 8 3 6 4 Pneumologia 1 1 1 0 1 1 Radiologia e Diagnóstico com imagem 9 3 9 3 8 3 32 90 29 87 38 Clínica Médica Clínica Médica R3 Medicina Paliativa Dermatologia - Total 75 Fonte: Relatório de Atividades HU - 2012 163 O HU/UFSC oferece residência Médica em 17 especialidades. Houve um aumento no quantitativo de vagas oferecidas, que em 2012 foram 94, entretanto, houve a desistência de sete (07) residentes, finalizando o ano com 87. Em 2012, o maior quantitativo de residentes são das especialidades de Clínica Médica, que neste ano incluiu o R3 – Medicina Paliativa, Ginecologia e Obstetrícia e, Radiologia e Diagnóstico por Imagem. O HU/UFSC alinha a formação de médicos especialistas com as necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Abaixo seguem as vagas para cada especialidade: Tabela 37 - Vagas por especialidade Especialidade Enfermagem Farmácia Fonoaudiologia Nutrição Odontologia Psicologia Serviço Social 2010 Matriculados 6 2 0 1 1 1 1 2011 Concluintes - Total 12 Fonte: Relatório de Atividades HU - 2012 2012 Matriculados 12 6 2 2 2 3 4 Concluintes 5 2 0 1 1 1 1 Matriculados 12 8 3 6 2 3 5 Concluintes 6 4 2 3 1 1 2 28 11 39 19 - Em 2010, atendendo à Política de Formação do Ministério da Educação, o HU/UFSC aderiu ao Programa de Residências Multiprofissionais, tendo inicialmente 12 residentes nas Áreas de Concentração: Atenção em Urgência/Emergência e Atenção em Alta Complexidade. O Programa iniciou com profissionais de enfermagem, nutrição, odontologia, farmácia, serviço social e psicologia e, em 2011, tivemos a inclusão da fonoaudiologia. As áreas de concentração definidas respondem às políticas locais, regionais e nacionais e, o Programa de Residência busca promover a articulação entre ensino, serviço e gestão, e permite a construção de competências compartilhadas para a consolidação do processo de formação em equipes. O programa de residência, de acordo com sua capacidade, tem gradativamente aumentado o número de vagas. 2.5.2 O Desempenho e os Indicadores do HU O desempenho do Hospital Universitário está diretamente relacionado à sua capacidade física, financeira e de pessoal. A capacidade em leitos do HU, está estruturada conforme Tabela 38. 164 Tabela 38 - Leitos Hospitalares no Hospital Universitário em 2012 Local Emergência Adulto Emergência Pediátrica Emergência Ginecológica/Obstétrica Clínica Cirúrgica Cínica Médica Clínica Ginecológica/Obstétrica Clínica Obstétrica Alto Risco Alojamento Conjunto Uti neonatal Unidade Intermediária Neonatal Unidade Mãe Canguru Clínica Pediátrica UTI Adulto Total Leitos Existentes 28 2 8 58 83 6 6 16 6 6 4 35 20 278 Leitos Ativos 28 2 8 58 65 6 0 9 4 2 0 20 14 216 Fonte: Relatório de Atividades HU - 2012 O HU/UFSC é um Hospital de Ensino, classificado como Hospital Geral com prestação de assistência à saúde em clínica médica, pediatria, ginecologia/obstetrícia e cirurgia geral. Possui três emergências porta aberta (adulto, ginecológica/obstétrica e pediátrica) e um Ambulatório que atende em torno de 10.000 consultas/mês. Tem implantado vários serviços de alta complexidade, incluindo transplante de fígado. Para atender toda esta demanda conta com 278 leitos, dos quais no final do ano de 2012, 62 encontravam-se fechados por conta das reformas em andamento com recursos do Programa Nacional de Reestruturação dos HUs Federais – REHUF ou por falta de pessoal. O HU/UFSC dispõe de três Unidades de Clínica Médica (I, II e III), totalizando 83 leitos. A Unidade de Clínica Médica I (29 leitos) está sendo reformada e foi transferida temporariamente, para a Unidade de Transplante (19 leitos) que nunca foi aberta por falta de pessoal, com redução de leitos em Clínica Médica de 83 para 73. No final do ano de 2012, foram fechados mais 08 leitos, por falta de pessoal, totalizando 65 leitos ativos em Clínica Médica. Como a UTI neonatal também está sendo reformada, foi transferida, temporariamente, para a Unidade de Internação Pediátrica, ocasionando uma redução de 15 leitos desta unidade (de 35 para 20). A área utilizada na Unidade de Internação Pediátrica permitiu apenas a abertura de 04 leitos de UTI neonatal e 02 leitos de Unidade Intermediária Neonatal. Para a Unidade Mãe Canguru, temporariamente desativada, foi transferido o Alojamento Conjunto, que também está passando por reforma, permanecendo com apenas 09 leitos. Em relação a UTI adulto, 06 leitos nunca foram abertos por falta de pessoal. Medidas precisam se adotadas no sentido de viabilizar a reposição dos aposentados, reposição dos afastamentos para tratamento de saúde e ampliação do quadro de pessoal para a abertura de todos os leitos fechados. 165 2.5.3 Produção Assistencial – Dados Gerais O Quadro 29 apresenta os principais dados relativos a produção hospitalar, onde pode-se fazer um comparativo dos últimos seis anos, e abaixo apresentam-se as justificativas relacionadas às alterações relacionadas aos anos anteriores. Quadro 29 - Produção Hospitalar Indicador 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Atendimentos no hospital efetivados 157.371 140.237 129.686 122.425 134.283 116.779 (ambulatório) Atendimentos no hospital 72.230 97.820 83.539 71.210 76.587 82.617 (Emergência) Internações hospitalares 9.603 10.829 Cirurgias (Centro Cirúrgico) 3.226 3.423 Cirurgias ambulatoriais 2.622 3.826 Número de partos 1.480 1.832 Número de ambulatórios 59 59 Número de leitos existentes 271 271 Número de leitos ativos 239 217 Fonte: Boletim Médico Estatístico – BEMH/ HU - 2012 10.668 3.065 4.015 1.859 59 274 234 10.876 3.072 3.834 1.835 59 270 247 10.918 3.132 4.652 1.887 59 280 247 8.927 3.171 3.932 1.521 59 278 216 Comparação 20112012 -13,04% 7,87% -18,24% 1,25% -15,48% -19,40% 0,00% -0,71% -12,55% A redução da força de trabalho e redução de leitos tem reflexo direto sobre a produção assistencial. Quando falamos de redução da força de trabalho nos referimos às aposentadorias, cuja reposição não é imediata, bem como, óbitos e aos afastamentos para tratamento de saúde. O HU tem aumentado a complexidade dos atendimentos, e paralelamente temos observado o envelhecimento dos profissionais, o que tem gerado muitos afastamentos. Em 2012 ocorreu a greve dos servidores públicos federais com a adesão dos trabalhadores do hospital, principalmente do ambulatório, como consequência, houve a redução das consultas e cirurgias ambulatoriais. A redução de leitos por conta das reformas no Alojamento Conjunto, Clínica Médica 1 e UTI neonatal, justifica a redução no número de partos e internações. A diminuição do número de atendimentos no Ambulatório por conta greve também contribuiu para a diminuição do número de internações, já que o ambulatório é a porta de entrada para as internações eletivas. 166 2.5.4 Internações Tabela 39 - Nº de internações 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Clínica Médica 1.160 907 791 922 894 509 Comparação 2011-2012 -43% Clínica Cirúrgica 2.068 1.875 1.883 1.865 1.769 1.197 -32% Clínica Pediátrica 834 1.042 952 993 954 829 -13% Obstetrícia 3.331 4.065 4.253 4.109 3.212 1.776 - Ginecologia 519 494 495 535 530 387 -27% UTI Adulto 184 166 189 254 288 223 -23% UTI Neonatal 232 262 246 254 274 164 -40% 1.275 2.018 1.859 1.944 2.463 3.842 56% TOTAL 9.298 9.222 8.980 9.223 9.168 Fonte: Boletim Estatístico Anual do Movimento Hospitalar (BEMH) - 2012 8.927 -2,63 Unidades Emergência Adulto No decorrer do ano de 2012 houve a redução de 18 leitos em Clínica Médica por conta de reformas e déficit de pessoal, o que ocasionou uma redução no número de internações em clínica médica. Paralelamente às reformas tivemos a greve dos servidores públicos estaduais, incluindo os da Maternidade Carmela Dutra, o que nos obrigou a direcionar alguns leitos da Clínica Cirúrgica para pacientes da Ginecologia, o que justifica a diminuição do número de internações em Clínica Cirúrgica. A diminuição das internações em pediatria se deve à redução de leitos nesta unidade por conta da reforma da UTI neonatal. Em relação a UTI Neonatal a redução se deu por conta da redução do número de leitos decorrente da reforma da unidade, sendo que dispomos de apenas 4 leitos em 2012. Por conta também da greve dos servidores públicos estaduais, houve o fechamento da emergência dos hospitais estaduais da Grande Florianópolis, o que justifica o aumento no quantitativo de internações na emergência adulto, que desde 2011 conta com 25 leitos. Tendo em vista que o maior quantitativo de atendimentos na emergência adulto são de pacientes de clínica médica, o fechamento de leitos desta Unidade, obriga a permanência destes pacientes na emergência, aumentando o número de internações nesta Unidade. Em relação às internações no Centro Obstétrico, até 2011, no quantitativo apresentado estavam incluídos também os recémnascidos. A partir de 2012, por questões operacionais do sistema, os recém-nascidos não são considerados para efeito de internação, portanto a redução se deve a que apenas as puérperas e as mães gestantes de alto risco entram nas estatísticas. 167 2.5.5 Atendimentos Ambulatoriais Tabela 40 - Nº de Atendimentos ambulatoriais Clínica Ano Clínica Clínica Consultas Obstetrícia Médica Cirúrgica Pediátrica Outras Ginecologi a Clínicas Total Psiquiatria mensal Agendadas 48.752 34.277 12.634 3.023 10.860 14.175 8.214 131.935 Efetivadas 42.302 29.820 10.753 2.601 9.047 13.119 7.457 115.099 Agendadas 63.352 38.323 15.949 3.283 11.832 16.134 4.671 153.548 Efetivadas 54.474 32.958 13.312 2.752 9.609 14.596 4.181 131.886 Agendadas 61.052 33.043 14.291 2.509 11.330 14.763 3.680 140.668 Efetivadas 52.205 28.602 11.636 2.194 9.396 13.184 3.038 120.255 Agendadas 65.252 33.473 14.811 2.086 11.776 14.990 3.579 145.967 Efetivadas 56.735 30.264 12.430 1780 9.576 13.587 3.000 127.372 Agendadas 71.131 36.002 16.567 2.697 12.051 13.676 2.230 154.354 Efetivadas 63.360 33.100 14.677 2.427 10.143 12.439 1.984 138.130 Agendadas 84.508 35.346 18.925 3.222 13.592 12.849 2.733 171.175 Efetivadas 76.865 32.452 16.830 2.933 11.713 11.617 2.506 154.916 Agendadas -23,05% -10,56% -20,79% -7,92% -8,22% -12,14% 75,85% -14,08% 2012 2011 2010 2009 2008 2007 Comparação 2011-2012 Fonte: Boletim Estatístico Anual do Movimento Hospitalar (BEMH) - 2012 O HU/UFSC ao longo destes anos tem procurado aumentar sua inserção no SUS. As marcações de consultas, retornos e exames que inicialmente eram realizadas no próprio HU foram repassadas inicialmente à Secretaria de Estado de Saúde do Estado de Santa Catarina – SES/SC e em abril de 2010 à Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis que implantou o Sistema de Regulação do Ministério da Saúde-SISREG/MS. O SISREG permite a ordenação do acesso aos serviços de assistência à saúde. Esta ordenação atua pelo lado da oferta, buscando otimizar os recursos assistenciais disponíveis, e pelo lado da demanda, buscando garantir a melhor alternativa assistencial face às necessidades de atenção e assistência à saúde da população. A implantação do SISREG em todo o Estado de Santa Catarina que aconteceu no decorrer do ano de 2010 trouxe dificuldades operacionais. Como o agendamento é realizado pela Unidade de Atenção Básica, e o paciente é comunicado por telefone, muitas vezes com intervalos grandes entre o agendamento e a consulta, pode este fator ser responsável pelo absenteísmo. O HU tem procurado rever a oferta, buscando adequá-la às necessidades da população e precisa avaliar com os gestores a causa do absenteísmo. 168 2.5.6 Atendimentos de Emergência Tabela 41 - Nº de Atendimentos de Emergência 2007 2008 Clínica Médica 30.843 46.402 39.606 28.157 32.391 33.826 Comparação 2011-2012 4,43% Clínica Cirúrgica 10.3019 15.827 11.641 11.793 10.785 10.870 0,79% Clínica Pediátrica 19.195 21.616 19.477 18.503 20.213 24.374 20,59% Maternidade 9.182 11.000 10.939 10.882 11.064 11.752 6,22% 281 352 296 105 145 170 17,24% 2.400 2.615 1.556 1.724 1.946 1.389 -28,62% TOTAL 72.220 97.812 83.515 71.164 76.544 Fonte: Boletim Estatístico Anual do Movimento Hospitalar (BEMH) - 2012 82.381 7,62% Unidades Centro de Informações Toxicológicas Ortopedia 2009 2010 2011 2012 O HU/UFSC está inserido no Sistema de Atenção Móvel de Urgência – SAMU 192, que em Santa Catarina foi inaugurado em 17 de novembro de 2005. Em 2007 ocorreu a reforma da emergência adulto do HU. Com a abertura das duas (02) Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Secretaria de Saúde de Florianópolis, uma em 2008 e outra em 2009, houve em 2010 e 2011 um decréscimo no número de atendimentos na Emergência do HU, entretanto, houve um aumento na complexidade dos atendimentos. Os Serviços de Emergência do HU buscam responder à Política Nacional de Humanização das Urgências e Emergências, tendo iniciado em 2009, na Emergência Adulto, o Acolhimento e Classificação de Risco. Observa-se na tabela 41 que predominam os atendimentos em Clínica Médica e Clínica Pediátrica. O aumento no número de atendimentos na Emergência Pediátrica se deve a greve dos servidores públicos estaduais, especialmente os do Hospital Infantil Joana de Gusmão. Em relação à ortopedia, por não sermos referência nesta área, não estamos repondo os profissionais aposentados, o que justifica a diminuição no atendimento. Ressaltamos que o HU é referência estadual no atendimento de intoxicações e envenenamentos através do Centro de Informações Toxicológicas de Santa Catarina – CIT/SC. 2.5.7 Procedimentos do Centro Obstétrico 169 Tabela 42 - Nº de Procedimentos do Centro Obstétrico 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Comparação 2011-2012 Parto Normal Vertical Parto Normal Horizontal Parto Cesáreo Total de partos/mês Total de nascimentos Outros procedimentos 780 161 519 1.480 380 984 80 768 1.832 212 963 184 712 1.859 556 974 166 695 1.835 1.847 385 1.008 186 693 1.887 1.887 383 801 169 551 1.521 1.532 378 -20,53% -9,14% -20,49% -19,40% -18,81% -1,30% Total de procedimentos 1.860 2.044 2.415 2.220 2.270 1.899 -16,34% Fonte: Boletim Estatístico Anual do Movimento Hospitalar (BEMH) - 2012 O HU/UFSC, por conta das reformas, reduziu o quantitativo de leitos do Alojamento Conjunto e UTI neonatal, o que justifica a redução no número de partos. O quantitativo de partos cesáreo se justifica pelo fato de atendermos gestantes de alto risco, o que na maioria das vezes resulta em parto cesáreo. Em 2010 incluímos a informação total de nascimentos e não apenas número de partos. Quanto ao item outros procedimentos, o maior quantitativo se refere a curetagens obstétricas, cirurgias ginecológicas, analgesia de parto e aspiração manual intra-uterina (AMIU). 2.5.8 Procedimentos Cirúrgicos – Centro Cirúrgico Tabela 43 - Nº de Procedimentos cirúrgicos Especialidades 2007 2008 2009 Geral Buco-Maxilo-Facial Cabeça e Pescoço Ginecologia Mastologia Neurologia Odontologia Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Cirurgia Plástica Proctologia Torácica Urologia Transplante de fígado Vascular Total 1.014 49 119 411 70 8 28 68 102 850 124 46 137 200 3.226 2010 964 967 1.020 65 55 44 108 127 163 452 370 320 73 84 124 10 5 14 36 25 85 39 18 26 90 83 62 1.034 830 618 115 100 155 56 40 62 133 148 154 247 213 208 3.422 3.065 3.072 2011 Comparação 2011 - 2012 1.133 1.203 -0,97% 58 47 -18,96% 152 126 -17,10% 335 356 6,27% 90 70 -22,22% 3 8 166,67% 31 10 -67,74% 33 5 -84,85% 27 12 -55,55% 60 57 -5,00% 646 779 20,59% 129 78 -39,53% 59 53 -10,17% 145 155 6,90% 18 220 189 -14,09% 3.132 3.171 1,25% Fonte: Boletim Estatístico Anual do Movimento Hospitalar (BEMH) - 2012 2012 170 O HU é uma Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia com Hematologia - UNACON. Desta forma, a maioria das cirurgias realizadas pelas especialidades são cirurgias oncológicas. Em 2011 iniciou a realização de cirurgias da epilepsia pela especialidade de neurologia, bem como, em 2012 realizou 18 transplantes de fígado. As especialidades têm horários pré-fixados no Centro Cirúrgico, e a realização do procedimento está condicionada a disponibilidade da equipe, incluindo o médico anestesista, que em 2012 tivemos problemas em relação ao quantitativo para atendimento da demanda. 2.5.9 Avaliação Todas as atividades acima citadas, realizadas por servidores, professores e funcionários terceirizados, ainda contam com a participação de alunos de graduação, pós-graduação, incluindo os residentes. O HU/UFSC tem servido de campo de estágio para o desenvolvimento de atividades de ensino de graduação, pós-graduação, estágios obrigatórios e não obrigatórios para cursos da UFSC e de outras instituições. No ano de 2012, em torno de 1.000 alunos atuaram no HU. Também são desenvolvidas atividades de pesquisa elaboradas pelos cursos de graduação e pós-graduação. As atividades de extensão são articuladas com os departamentos de ensino. O HU, em 2012, completou 32 anos de existência. Estamos vivenciando um momento de aposentadorias de servidores e muitos afastamentos para tratamento de saúde. Também, nos últimos anos, foram ampliados os serviços de alta complexidade, o que exige, para atendimento às portarias, pessoal qualificado e equipe multiprofissional. Não temos conseguido ampliar o quadro de pessoal, e os afastamentos para tratamento de saúde, sem reposição, nos obrigam a fechar leitos. Ressaltamos, que apesar disso, somos referência para todo o Estado de Santa Catarina, e o único hospital público do Estado a realizar implante coclear. Realizamos, também, transplante de córnea e somos credenciados para procedimentos de retirada e transplante de fígado. Estamos buscando mecanismos que possam nos auxiliar no acompanhamento das metas assistenciais, bem como, ter um maior controle sobre as atividades de ensino, pesquisa e extensão. 2.6 CULTURA O primeiro ano da nova gestão à frente da secretaria de cultura da UFSC trouxe muitos desafios. Repensar o papel da cultura na universidade implicava numa mudança em diferentes níveis, desde o estrutural até o comportamental. Dentre os aspectos a receberem uma maior atenção, foram priorizados os seguintes: 171 SENSO DE UNIDADE - A primeira dificuldade com a qual a nova gestão se deparou na secretaria de cultura foi a falta de um senso de unidade por parte dos departamentos que compõem a secretaria. Diferentemente de uma estrutura que vai se dividindo, à medida da necessidade de se criarem coordenações específicas, a SECULT herdou um organograma composto por órgãos que, até a criação de uma pasta específica para a cultura em 2008, se remetiam a diferentes setores da universidade. Além disto, alguns dos setores desenvolveram uma cultura autossuficiente, que geralmente cobrava as verbas públicas, mas não prestava contas de suas atividades, como se fossem entes isolados do resto da administração. Esta autonomia histórica vem sendo desmontada aos poucos, desde o início desta administração, para que, além de um senso de pertencimento se instaure, um senso de equivalência atravesse todos os setores ligados à SECULT. A reorganização conceitual da secretaria de cultura é uma missão fundamental para o andamento coordenado das ações nesta área dentro da universidade, bem como para a distribuição equânime de recursos. ORGANOGRAMA - De certa forma ligada ao item anterior, a reformulação do organograma da secretaria passa por uma revisão na disparidade encontrada entre os seus setores subordinados. Contando com um órgão suplementar, um departamento, uma coordenação, um projeto e um núcleo, todos com número diferente de funções gratificadas, faz-se necessário rever estas diferentes nomenclaturas a fim de se criarem estruturas semelhantes, para uma administração mais igualitária. A reforma no organograma já se deu com a supressão de um núcleo chamado NEMU (núcleo de estudos museológicos), cuja existência separada do museu de arqueologia e etnologia não fazia nenhum sentido. REMOÇÃO DE FUNCIONÁRIOS E RENOVAÇÃO DA EQUIPE - Conforme debatido em recente encontro realizado na cidade de Salvador e promovido pelo MinC intitulado I Seminário Cultura & Universidade, é muito importante que o servidor lotado em uma secretaria de cultura tenha um perfil específico. Este perfil envolve não apenas um destaque para o lado criativo, mas também a compreensão de necessidades específicas na área da cultura, como atividades que não se encaixem no horário administrativo de escritório das 8 às 18. Para tanto, tem se buscado montar uma equipe que tenha tanto um pendor para a inventividade, sendo capaz de escrever projetos para a 172 captação de recursos financeiros necessários, como a noção e disponibilidade para horários diferenciados. Neste primeiro ano, foram removidos cinco (5) funcionários da secretaria de cultura. Ao mesmo tempo, foram trazidos para a secretaria funcionários com um perfil mais proativo, os quais acrescentam no processo de construção da política da nova gestão. PROCESSO DE DECISÃO COLEGIADO - Retirar o poder decisório da mão de uma cabeça – o que já se deu de forma estrutural com a chegada da nova gestão a partir da criação do cargo de adjunto – foi outra alteração substancial na secretaria de cultura. Os editais, tanto internos quanto externos (PROCULTURA, BOLSA-CULTURA, ESPAÇO VIVO) contaram com uma comissão formada por cinco (5) pessoas. Cabe ainda ressaltar que para os editais internos, a comissão foi formada por quatro (4) membros externos e um (1) interno, que representou a secretaria de cultura. A isenção na escolha de projetos no nosso entendimento é fator essencial para a lisura dos editais. Da mesma forma, a comissão permanente de cultura continuou com suas reuniões mensais, para discutir a política de cultura praticada na universidade. Esta comissão tem caráter consultivo e é formada por representantes dos setores da SECULT e dos centros de ensino, bem como de estudantes. EDITAIS - A adoção de editais para qualquer processo de seleção foi continuada e aprimorada na nossa administração. O Bolsa-cultura foi mantido e o seu pagamento foi aumentado de nove (9) para doze (12) meses ao ano. O PROCULTURA, lançado pela primeira vez pela secretaria, representa uma tentativa de se concentrar em um único edital o apoio financeiro a projetos culturais, propostos tanto por STAEs como por professores. Doze (12) projetos de diferentes áreas foram contemplados, com o objetivo de se criar uma cultura de planejamento prévio, para se por um fim nos pedidos de apoio espalhados ao longo do ano cuja decisão possa estar a cargo de uma comissão, conforme o item anterior. Por fim, foi lançado o edital ESPAÇO VIVO para ocupação dos espaços públicos da secretaria de cultura, que neste ano de 2013 incluíram o auditório Garapuvú, o auditório da reitoria, o templo ecumênico, o teatro da UFSC, a fortaleza de São José da Ponta Grossa, entre outros. A regulamentação de ocupação dos espaços de deu por um lado pela necessidade de se unificar o sistema de uso de espaços públicos sob a responsabilidade da secretaria, bem como a partir do parecer do 173 procurador federal da UFSC quanto à irregularidade no agendamento do auditório do Centro de Cultura e Eventos. A seleção do edital ESPAÇO VIVO foi concluída com sucesso, contemplando, desta forma, as necessidades de espaço da própria secretaria, do gabinete da reitoria, das unidades administrativas, dos centros de ensino e, finalmente, do público externo. Importante também salientar que para cada um destes editais foram criados critérios de seleção, de conhecimento público quando da publicação do mesmo. Critérios estes que venham de encontro aos princípios institucionais e transparentes da própria universidade como gratuidade do evento, abrangência social do mesmo, preocupação com o pensar crítico, entre outros. CONCEITO DE CULTURA - Com a alteração do nome da secretaria de Secretaria de Cultura e Arte para Secretaria de Cultura, a abrangência de atuação da mesma se expande, abandonando o paradigma até então existente de que a secretaria atendia quase que exclusivamente aos cursos de arte, e num segundo momento, os cursos de ciências humanas. Esta ênfase foi intensificada quando das conversas com os calouros no primeiro semestre deste ano. Ali se deixou claro que a SECULT entende que o conceito de cultura perpassa todos os centros de ensino. Para tanto, se propôs a todos os centros acadêmicos, primeiro por e-mail e depois em reunião no DCE, parcerias no nosso projeto chamado ‘cafés culturais’. Obtivemos respostas positivas por parte do CCA, CCS e CDS, centros que historicamente se viam alijados do campo de atuação da Secretaria de Cultura. INSTITUCIONALIZAÇÃO – A regularização de algumas práticas foram implementadas, como por exemplo, a liberação de uma passagem por funcionário da secretaria por ano com justificativa. Recursos inadequados, como o uso do dinheiro do PNAES para oficinas do DAC que não estão direcionadas a alunos em situação de vulnerabilidade social foram cortados. A dimensão da secretaria, tanto em número de funcionários como na sua distribuição geográfica é um grande dificultador no processo de institucionalização da secretaria. Este trabalho precisa ser realizado com paciência e de forma gradativa, caso contrário, seus resultados não serão alcançados. PARCERIAS INSTITUCIONAIS 174 SEPEX – trabalho em conjunto com as pró-reitorias de extensão, pesquisa e graduação na organização do evento, e principalmente na organização da programação cultural, que ficou sob o encargo do DAC. conversas com os calouros – recepção continuada aos calouros, em parceria com a PRAE e a PROGRAD. Foram vinte e duas (22) conversas com todos os cursos da UFSC no campus Trindade e Itacorubi, na qual a SECULT, sua estrutura e oportunidades foram apresentadas aos novos alunos da universidade. planos estaduais de cultura – coordenado pela profa. Eloise Dallagnello do CSE, o escritório de apoio à implementação dos planos estaduais de cultura tem um diálogo direto com a SECULT, que cede a eles um espaço no prédio da editora. A secretaria participou dos segundo e terceiro encontros nacionais, ambos acontecidos aqui na própria UFSC. divulgação da SEPEX – para se atingir os alunos nas próprias escolas, a SECULT desenvolveu uma performance de cunho pedagógico-didático em relação a alguns temas presentes no evento. Este trabalho foi realizado em conjunto com a PRAE e a assessoria de comunicação do gabinete da reitora. 2.6.1 Eventos O Departamento de Cultura e Eventos (DCEven), unidade que administra o Centro de Cultura e Eventos da UFSC, o Auditório da Reitoria e o Templo Ecumênico, é vinculado a Secretaria de Cultura (SeCult) e tem como principal objetivo apoiar os eventos institucionais e acadêmicos, bem como a organização e realização das solenidades de colação de grau dos cursos de graduação da UFSC. Além de nortear-se por este princípio, o DCEven tem apoiado eventos que garantam a participação da comunidade universitária e a comunidade externa em seminários, congressos ou atividades culturais. O DCEven tem como atribuições principais: o planejamento, a organização e a execução de eventos institucionais e das formaturas dos alunos da UFSC. Parte da equipe se incumbe de eventos institucionais e projetos especiais, desde sua criação até sua implantação. O setor de formaturas cuida do agendamento e organização das solenidades, em conjunto com os Centros de Ensino e com os alunos, e elabora os cerimoniais de cada cerimônia. O Departamento conta, também, com pessoal especializado para dar todo o suporte aos eventos, desde a reserva e locação dos espaços, passando pela coordenação do espaço físico e pelo apoio necessário durante sua realização, até a 175 administração, manutenção e gestão operacional dos espaços sob sua responsabilidade. Tais espaços encontram-se assim distribuídos: Centro de Cultura e Eventos: inclui o Auditório Garapuvú, quatro salas multifuncionais e hall de 500 m² que possibilita o total apoio aos eventos do auditório, e ampla infraestrutura localizada no 1º pavimento, com uma praça de alimentação, agência de viagens, livraria, banco, laboratório fotográfico, loja de reprografia, entre outras comodidades. Figura 5 - Centro de Cultura e Eventos Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 Auditório da Reitoria: localizado no andar térreo do Prédio da Reitoria. Possui capacidade para 203 lugares. Figura 6 - Auditório da Reitoria Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 Templo Ecumênico: localizado na Praça da Cidadania, em frente ao Prédio da Reitoria, o Templo Ecumênico possui capacidade para 301 lugares. 176 Figura 7 - Templo Ecumênico Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 Deve ser destacado o compromisso do DCEven em garantir a realização das formaturas dos cursos de graduação da UFSC, de maneira isonômica, proporcionando a todos os formandos a participação na cerimônia. Assim, todas as solenidades de colação de grau da UFSC são organizadas por servidores do DCEven, em conjunto com as Coordenadorias dos cursos de Graduação e as comissões de formatura. Toda a infraestrutura necessária para realização do evento é disponibilizada pelo Departamento, sem qualquer custo para o formando. Durante o ano de 2012, o Departamento de Cultura e Eventos realizou atividades como: Administração, agendamento e infraestrutura para realização de eventos no Centro de Cultura e Eventos, Auditório da Reitoria e Templo Ecumênico; Organização e realização das solenidades de colação de grau da UFSC; Apoio na organização de eventos da UFSC, empréstimo de materiais para apoio (bandeiras, porta-banner, CD hino nacional, microfone, caixa de som, banner com brasão da UFSC), elaboração dos cerimoniais de solenidades e divulgação dos eventos no site do Departamento, www.eventos.ufsc.br. Tabela 44 - Evolução dos Eventos Realizados no Centro de Cultura e Eventos EVENTOS REALIZADOS NO CENTRO DE CULTURA E EVENTOS PERÍODO 20082012 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010(**) 2011 2012 TIPO DE EVENTOS Eventos artísticos e culturais 1 4 14 13 15 39 43 35 12 Eventos técnico-científicos 25 36 74 96 94 171 64 197 74 Solenidades de Colação de 13 62 58 54 53 57 62 59 56 Grau de Cursos de Graduação UFSC(*) TOTAL 39 102 146 163 162 267 169 291 142 Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 177 (*) A maioria das solenidades envolve a outorga de grau de dois cursos do mesmo Centro de Ensino. (**) A partir do ano de 2010 utilizou-se para eventos somente o 2º pavimento, pois o 3º está cedido temporariamente para a Divisão de Capacitação da atual Secretaria de Gestão de Pessoas para a realização de cursos de capacitação. Durante o mês de julho e parte do mês de agosto, não foram realizados eventos em virtude de ter iniciado a reforma cênica no palco do auditório Garapuvú. Com relação às formaturas, no ano de 2012 foram realizadas 56 solenidades de colação de grau dos cursos de graduação da UFSC, envolvendo 2.253 formandos e um público de 37.960 pessoas. Como mostra a tabela acima, no decorrer do ano de 2012, foram realizados, no total, 142 eventos no Centro de Cultura e Eventos, com predomínio dos eventos de caráter técnico-científico, informação que é evidenciada no gráfico a seguir, arrecadando um total de R$ 98.634,00, atingindo um público aproximado de 95.247 pessoas. Gráfico 67 – Tipo de eventos realizados no Centro de Cultura e Eventos em 2012 Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 178 Gráfico 68 – Eventos UFSC realizados no Centro de Cultura e Eventos em 2012 Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 Gráfico 69 – Nº de dias de utilização do Centro de Cultura e Eventos em 2012 Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 Já o Auditório da Reitoria foi, durante o ano de 2012, palco para 96 eventos, em 171 dias de utilização, também com predominância dos eventos técnico-científicos, atingindo um público aproximado de 22.523 pessoas, com um total arrecadado de R$ 7.400,00. 179 Gráfico 70 - Eventos UFSC realizados no Auditório da Reitoria em 2012 Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 Gráfico 71 - Tipo de eventos realizados na Reitoria em 2012 Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 Gráfico 72 - Nº de dias de utilização do Auditório da Reitoria em 2012 Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 180 Com relação ao Templo Ecumênico, durante o ano de 2012, foram 120 cultos realizados no local, atingindo um público aproximado de 20.000 pessoas. Gráfico 73 - Eventos UFSC realizados no Templo Ecumênico em 2012 Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 Gráfico 74 - Nº de dias de utilização do Templo Ecumênico em 2012 Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 É importante ressaltar que o Departamento de Cultura e Eventos esteve presente também nas solenidades de colação de grau dos cursos de Ensino a Distância (EaD) da UFSC. Em 2012, foram, no total, como mostra a Tabela 45, 23 cerimônias de formatura, realizadas nos pólos de ensino, localizados em diversos estados brasileiros. Participaram das formaturas um total de 389 formandos. 181 Tabela 45 - Relação de Formaturas EaD realizadas pelo DCEven Polo Data Nº. Formandos Foz do Iguaçu (PR) 14/04/2012 16 Videira (SC) 20/04/2012 12 Treze Tilias (SC) 21/04/2012 15 Cidade Gaúcha (PR) 27/04/2012 05 Treze Tilias (SC) 07/07/2012 10 Divinolândia de Minas (MG) 13/07/2012 12 Cidade Gaúcha (PR) 02/08/2012 11 Cruzeiro do Oeste (PR) 03/08/2012 12 Cruzeiro do Oeste (PR) 04/08/2012 12 Paranaguá (PR) 04/08/2012 13 Mata de São João (BA) 10/08/2012 04 Pato Branco (PR) 11/08/2012 87 Seberi (RS) 15/08/2012 19 Tapejara (RS) 16/08/2012 14 Jacuizinho (RS) 17/08/2012 51 Tio Hugo (RS) 18/08/2012 24 Esperantina (PI) 18/08/2012 01 Videira (SC) 18/08/2012 17 Hulha Negra (RS) 23/08/2012 05 Cruzeiro do Oeste (PR) 24/08/2012 21 Pacaraima (RR) 24/08/2012 04 Boa Vista (RR) 25/08/2012 04 S. Francisco de Paula (RS) 25/08/2012 20 Total 389 Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 Desta forma, no ano de 2012 foi realizado, com o apoio do Departamento de Cultura e Eventos, um total de 381 eventos, como mostra a tabela 3 abaixo, atingindo um público aproximado de 137.770 pessoas, oriundas tanto da comunidade acadêmica da UFSC quanto da comunidade externa à Universidade. Tabela 46 - Estatísticas do Departamento de Cultura e Eventos Referentes ao Ano de 2012 Número de Auditório Público Atingido Eventos Reitoria 96 22.523 Templo Ecumênico 142 95.247 Centro de Cultura e Eventos 120 20.000 Formaturas EaD 23 Não informado Total 381 137.770 Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 Para o Departamento, o ano de 2013 já inicia com novos desafios. No dia 01 de fevereiro de 2013, foi lançado, pela Secretaria de Cultura, o Edital Espaço Vivo, para ocupação, pela 182 comunidade externa a Universidade, dos espaços públicos sob a responsabilidade da SeCult, entre eles o Auditório Garapuvú, o Auditório da Reitoria e o Templo Ecumênico. O Edital nº 01/2013 define os critérios para a seleção de propostas nas áreas acadêmica, científica, cultural, educacional, religiosa e artística a serem realizadas entre 15 de abril e 20 de dezembro de 2013. Tabela 47 - Prestação de contas do Departamento de Cultura e Eventos ARRECADAÇÃO Eventos R$ 106.034,00 Estabelecimentos Mini Kalzone R$ 35.824,80 R$ 3.861,40 Grão Café R$ 2.645,50 Café Alecrim R$ 1.276,20 Restaurante Zuppo R$ 8.171,13 Santander R$ 6.183,98 Emcatur R$ 2.107,16 Color System R$ 2.394,93 Livros & Livros TOTAL DESPESAS R$ 9.184,50 R$ 141.858,80 Material Permanente R$ 0,00 Material de Consumo R$ 11.948,00 Serviços de Terceiros R$ 99.926,72 Serviços Terceirizados Vigilância Limpeza Carregadores Refrigeração TOTAL Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 R$ 327.808,94 R$ 224.586,56 R$ 236.071,44 R$ 49.795,44 R$ 53.426,94 R$ 439.683,66 Gráfico 75 – Demonstrativo de Despesas e Arrecadação em 2012 Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012 183 2.6.2 Projetos Dentro da política de expansão do conceito de cultura, a SECULT passou a desenvolver 4 (quatro) projetos que englobassem diferentes áreas do saber, não se restringindo apenas aos cursos de arte da UFSC. Cafés Culturais – estes ciclos de palestras aconteceram no final de 2012, de outubro a dezembro. A primeira edição agrupou quatro modalidades do saber: os cafés philô (filosofia), dram (dramaturgia), kino (cinema) e cult (cultura e comportamento institucional). Estes eventos ocuparam diferentes espaços da universidade, no propósito de expandir a geografia de atuação da SECULT. Assim, foram utilizados o templo ecumênico, o auditório do museu, o teatro da UFSC e o auditório do BADESC no centro da cidade. Para este ano se pretende aumentar as modalidades, incluindo outras áreas do saber. Quem faz cem anos ou + – englobando diferentes áreas do fazer artístico e cultural, em novembro de 2012 se organizou uma semana de atividades (entre palestras, espetáculos, exibições de filmes), que contemplou importantes nomes da cultura que estivessem completando centenários de nascimento. Assim Mazaropi, Rousseau, John Cage e Jorge Amado foram alguns dos homenageados, numa programação que ocupou os três turnos e que contou com um excelente público no auditório Garapuvú, que pôde assistir a montagens de textos de Nelson Rodrigues com entrada franca. Para este ano, o evento está previsto para setembro. 184 A UFSC é um – país impulsionando a internacionalização também da cultura produzida dentro da universidade, este projeto pretende dar visibilidade a um determinado país, seu contexto atual e problemáticas, através de uma semana de debates e atrações artísticas, para, em um segundo momento, repetir uma estrutura semelhante do país em destaque. Possivelmente em conjunto com o projeto ‘Imagine’, desenvolvida pela SINTER, o evento irá abranger questões das mais variadas, da ciência e da arte, reforçando os dizeres do brasão da nossa universidade. Neste ano está se realizando uma edição continuada que homenageia a Alemanha nas comemorações do ano da Alemanha no Brasil. Festival de Outono – nos moldes dos tradicionais festivais de inverno das universidades mineiras, a SECULT pretende criar em um período do ano em que não haja eventos culturais no calendário da cidade (abril), privilegiando espaços da própria universidade (a área do futuro parque viva a ciência, no Saco dos Limões), uma programação que atinja os mais variados públicos, mesclando atrações artísticoculturais da própria universidade junto com atrações externas, de preferência inéditas em Florianópolis. A primeira edição está pensada para abril de 2014. Contudo os projetos em curso não foram abandonados. De cunho permanente, os seguintes projetos continuam em andamento: Coral da UFSC; Madrigal; Orquestra de Câmara; Grupo de Canto para Iniciantes (ver Tabela 48); Grupo Pesquisa Teatro Novo (ver Tabela 49); Oficina Permanente de Teatro (ver Tabela 49); Oficina de Teatro para Adolescentes (ver Quadro 30); Núcleo de Cinema e Documentário (ver Quadro 31); 185 PROJETO 12:30 – Shows ao ar livre na concha acústica e acústico no Teatro da UFSC (ver Quadro 32). Tabela 48 – Atividades musicais dos projetos permanentes no ano de 2012 ATIVIDADES QUANTIDADE APRESENTAÇÕES PÚBLICO 08 06 06 02 01 2.000 2.000 2.000 300 40 114 CORAL DA UFSC MADRIGAL ORQUESTRA DE CÂMARA GRUPO DE CANTO PARA INICIANTES CURSOS OFERECIDOS INTEGRANTES TOTAL 6.454 Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC Tabela 49 – Atividades teatrais dos projetos permanentes no ano de 2012 ATIVIDADES QUANTIDADE AS LUAS DE GALILEU GALILEI ENSAIO ABERTO E 26º ENTEPOLA/CHILE CENAS DA ILHA TEATRO DE RUA HAMLET APRESENTAÇÕES DA OPT MONTAGENS/ESQUETES DA OPT MODALIDADES OFERECIDAS ALUNOS INSCRITOS NA OPT PÚBLICO 2.200 03 03 07 09 07 07 265 1.248 788 280 TOTAL 4.781 Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC Quadro 30 – Atividades da Oficina de Teatro para Adolescentes - 2012 ATIVIDADES DA OFICINA DE TEATRO PARA ADOLESCENTES QUANTIDADE MODALIDADES: OFICINA DE TÉCNICA VOCAL / JOGOS TEATRAIS, IMPROVISAÇÕES E MONTAGENS TEATRAIS/ OFICINA DE CANTO NÚMERO DE ALUNOS/OFICINA MONTAGENS TEATRAIS APRESENTAÇÕES TEATRAIS MINISTRANTES/INSTRUTORES Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC TOTAL 03 40 02 02 03 40 200 Quadro 31 – Atividades do Setor de Cinema no ano de 2012 ATIVIDADES DO SETOR DE CINEMA NÚMERO DE EVENTOS PÚBLICO ATINGIDO Prêmio (25 Anos da FFCascaes) Núcleo de Documentário (Debates) (Produções) (Projetos Iniciados) A Antropóloga: Festivais Internacionais (Portugal/Uruguai) A Antropóloga – Lançamento de DVD (5 mil cópias) A Antropóloga - Escolas Públicas – Cines Clubes UFSC - Debates - Grupo Sul; A Antropóloga, Guerra do Contestado e A História do Cinema em Santa Catarina UFSC – Café Kino 01 10 04 02 04 5.000 15 04 900 15.000 900 600 03 80 400 186 Pré-Estreia Nacional - O Contestado: Restos Mortais Cidades Catarinenses Cinemas comerciais circuito gratuito Pré-Estreia do Documentário: Salim Miguel na Intimidade Maktub (Semana de Arte do DAC) Programas exibidos na TV UFSC: “Sylvio Back - Entre a ficção e a realidade”, “Salim na Intimidade” TOTAL 01 300 06 01 3.000 108 03 04 1.000 3.000 58 27.288 Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC Quadro 32 – Atividades do Projeto 12:30 no ano de 2012 NÚMERO DE ARTISTAS EVENTO PÚBLICO ESTIMADO ENVOLVIDOS PROJETO 12:30 143 9470 PROJETO 12:30 16 185 ACÚSTICO TOTAL 159 9.655 NÚMERO DE APRESENTAÇÕES 30 7 37 Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC 2.6.2.1 Projetos Desenvolvidos com Próextensão e/ou Pró-Bolsa, Bolsa Permanência, Bolsa de Extensão ou Bolsa Estágio Cursos e Oficinas Livres de Arte; Projeto 12:30; Difusão e Comunicação Artístico Cultural (com Arquivos do DAC); Madrigal da UFSC; Orquestra de Câmara da UFSC; Núcleo de Documentário do DAC (bolsistas em apoio da SeCult); Grupo Pesquisa Teatro Novo (bolsista em apoio da SeCult); Oficina de Teatro para Adolescentes (bolsista em apoio da SeCult). 2.6.2.2 Projetos Elaborados para Captação de Recursos Junto a Orgãos e Editais De Incentivo à Cultura Projeto do 7º FITAFloripa - Festival Internacional de Teatro de Animação de Florianópolis (Lei Rouanet, Lei Estadual/Funcultural, Lei Municipal, Caixa Cultural, Oi Cultural, Edital Banco do Brasil, Edital Correios, Edital Votorantim); Fazendo Fita nas Escolas; II Semana de Arte do DAC (Procultura); Coral da UFSC – 50 Anos (Procultura); 187 Construindo Histórias no Teatro (Procultura); Hamlet(Procultura); Projeto 12:30 (Procultura). 2.6.2.3 Parcerias e Convênios com o Setor Público e Privado Arte na Escola - Polo UFSC, convênio com o Instituto Arte na Escola, sediado em São Paulo. O Polo UFSC é parceria entre o CA e o DAC; A 6ª edição do FITAFLORIPA, apoio via Lei de Incentivo Estadual da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura; apoio da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes/Lei Municipal de Incentivo à Cultura (PMF); Co-realização itinerante: SESC; apoio UDESC. Tabela 50 – Atividades Artístico-Culturais em 2012 Atividades Artístico-Culturais Apresentações na Igrejinha Apresentações teatrais no Teatro (grupos da comunidade: 60, grupos do DAC: 11 do DAC, outros usos: 20) Apresentações Madrigal, Orquestra, Grupo Iniciante e Coral da UFSC Apresentações musicais - Projeto 12:30: Concha, Acústico Publicações de artigos, resumos, sites, blogs, etc. (Brasil e estrangeiro) Oficinas de Arte/Grupos Permanentes (21 modalidades em 34 turmas) Prêmio da PMF a profissional de Cinema do DAC Produção do Núcleo de Documentário do DAC (04) com mais 02 projetos iniciados Apresentação do filme A Antropóloga em festivais internacionais A Antropóloga – Lançamento de DVD (5 mil cópias) A Antropóloga, apresentação do filme em escolas públicas e cines clubes de SC Debates sobre Cinema na UFSC e em outros locais (participação de profissional do DAC como debatedor) Café Kino - apresentação de filme com debate na UFSC (SeCult, Curso de Cinema e DAC) Apresentação do filme O Contestado: Restos Mortais, em PréEstreia Nacional (Florianópolis e. mais 6 cidades de SC) Apresentação em pré-estreia do documentário: Salim Miguel na Intimidade - Maktub Apresentação de dois programas exibidos na TV UFSC em sete sessões Número de atividades 23 Público Atingido 1.050 91 4.825 22 6.300 37 9.655 25 2.500 33 880 01 06 04 1 15 900 15.000 14 1.000 03 07 900 80 5.300 01 108 07 4.000 188 Exposições de Artes Visuais - Hall da Reitoria Reinstalação de mural de gravura durante a Sepex Produção/Remontagem teatral (GPTN e OTA: 05) e Esquetes (OPT: 07) Projetos enviados para captação de recursos (incluindo editais internos e externos) Projetos realizados com auxilio de bolsistas (Extensão, Permanência e Estágio) Atividades Artístico-Culturais Semana de Arte do DAC (com 22 apresentações de Teatro, Música, Artes Visuais e Cinema) Festival Intern. de Teatro de Animação – FITAFloripa (75 apresentações teatrais, 09 oficinas/mesas e 01 exposição) Sepex – atrações da Programação Cultural Criação e Envio de 37 peças de divulgação Produção e Publicação de Notícias no site do DAC Divulgação de notícias em mala direta eletrônica TOTAL 1 Público indireto com notícias nos órgãos de imprensa TOTAL 2 13 1 5.000 4.000 12 - 07 - 09 - Número de atividades Público Atingido 01 2.516 85 40.000 33 37 87 557 3.000 10.000 40.000 157.014 500.000 657.014 Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC 2.6.3 Galeria de Arte da UFSC Durante o ano de 2012, a pauta de exposições da Galeria de Arte da UFSC continuou suspensa (desde o final de 2009), devido à necessidade de manter o prédio do Centro de Convivência disponível para a realização das obras de reforma. Neste ano, a Galeria foi totalmente liberada para a conclusão das obras no edifício. Mas as obras necessárias para a área da Galeria ainda não foram realizadas. Há necessidade da definição de setores de atividades internas e externas, além da necessidade de se formar uma nova equipe técnica e administrativa, com a inclusão de profissionais de várias áreas afins ao trabalho da Galeria. 2.6.3.1 Acervo de obras de arte da UFSC e responsabilidade para com o patrimônio público Atenção especial necessita ser dedicada à situação da administração, controle, guarda conservação e restauração do acervo de obras de arte da UFSC, que também faz parte das responsabilidades da Galeria de Arte da UFSC/DAC/SECULT. A UFSC possui e mantém sob sua guarda um volume de obras de artes visuais (pinturas, desenhos, esculturas, cerâmicas, pinturas murais e mosaicos murais, instalações em ambientes internos e externos) e cada uma destas obras 189 representa um patrimônio, que tem valor artístico, cultural, monetário, e por consequência, agrega uma responsabilidade oficial para com este patrimônio público. Atualmente, a quase totalidade destas obras encontra-se em exposição permanente, em salas administrativas e gabinetes dos setores, pró-reitorias e reitoria da UFSC, e outras em áreas externas (quando concebidas para este fim). Não há, por parte da UFSC, uma política de conservação e restauração desse patrimônio, que vem sofrendo deteriorações de diversas ordens no decorrer do tempo. Parte do acervo, do mobiliário e de documentos da Galeria está guardada em sala temporária na sede do DAC e aguardam a reforma e a reinstalação da Galeria para o acondicionamento mais adequado. 2.6.3.2 Parcerias com outros setores da UFSC A sala da Galeria de Arte da UFSC foi completamente desocupada em outubro/novembro de 2012, por solicitação da Administração Central da UFSC, para serviços de reforma emergencial e adequação do prédio do Centro de Convivência para abrigar as instalações da 11ª SEPEX UFSC 2012. A fim de viabilizar a desocupação da Galeria, foi gentilmente disponibilizada pela direção do RU – Restaurante Universitário/UFSC uma sala, para a transferência e guarda temporária de mobiliário, materiais diversos, painéis, módulos (“cubos”) expositivos e parte do acervo de obras de arte. Aguarda-se a reforma da Galeria para melhor acondicionamento de muitos desses materiais. 2.6.3.3 Reinstalação do mural de gravuras “Caminhos da Liberdade”, obra coletiva, de autoria dos artistas: plásticos: Jandira Lorenz, Flávia Fernandes e Max Moura O Mural havia sido retirado pelo DAC em 2011, para evitar eventuais danos decorrentes da reforma do prédio do Centro de Convivência. Em novembro, os painéis passaram por uma higienização básica, superficial, com limpeza dos metais das molduras e do suporte em geral. Os painéis foram reinstalados nas paredes e na viga frontal da escadaria do Centro de Convivência da UFSC, antes da montagem dos pavilhões da 11ª SEPEX. Para isto, contamos com a especial colaboração da profissional em Restauração de Obras de Arte em Papel, Vanilde Ghizoni, acompanhada por um funcionário, ambos lotados no MArquE - Museu de Arqueologia e Etnologia/SECULT/UFSC; do Engenheiro Alexandre Cardoso, do DOMP/PROPLAN/UFSC; da PU - Prefeitura Universitária/UFSC, através de sua direção e dos funcionários da Carpintaria/Marcenaria, do setor de Transporte e do setor de manutenção de Praças e Jardins; de 190 funcionários (Amícia, Luciano, Michele e Avanildo) e aluna bolsista (Patrícia) do DAC, em trabalho gerenciado pela coordenação do DAC. 2.6.3.4 Exposições de Arte no Hall da Reitoria Mesmo com a Galeria de Arte fechada, o profissional de Artes Visuais do DAC coordenou a transferência da agenda de exposições que seriam realizadas no Hall da Reitoria da UFSC, para a área coordenada pelo DAC, durante o ano de 2012. Devido à greve dos STAEs e Docentes da UFSC, e principalmente pela ocupação do Hall pelo comando de greve dos STAEs, houve situações de desistências e cancelamentos de exposições solicitadas anteriormente, para realização naquele local. Tabela 51 - Exposições de Arte no Hall da Reitoria em 2012 Exposições de Arte no Hall da Reitoria da UFSC Nº de eventos Exposições de Artes Visuais (exceto janeiro e fevereiro) 13 Lançamento de Livro 01 14 TOTAL Público Atingido (estimativa) 5.000 300 5.300 Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC OBS: As atividades e exposições realizadas no Hall da Reitoria da UFSC sempre receberam agendamento, apoio técnico e orientações de profissional das Artes Visuais, atuante na Galeria de Arte da UFSC. Estando a Galeria fechada devido à reforma do prédio do Centro de Convivência da UFSC, houve dificuldade na manutenção da mesma qualidade do atendimento e na logística das atividades ali realizadas, em razão da falta de pessoal na equipe técnica da Galeria. 2.6.4 Produções Cursos e Oficinas Livres de Artes (ver Quadro 33); Difusão e comunicação artístico cultural; Criação e produção de material de divulgação; Semana de Arte do Departamento Artístico Cultural (ver Quadro 34); 6º FITAFloripa - Festival Internacional de Teatro de Animação de Florianópolis (ver Quadro 35); III Festival de Música da UFSC; 11ª SEPEX – Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC; 16º FAM 2012 – Florianópolis Audiovisual Mercosul / Festival e Fórum; 11ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis; Floripa Teatro - 19º Festival Isnard Azevedo. 191 Quadro 33 – Cursos e Oficinas oferecidas no ano de 2012 CURSOS E OFICINAS Oficina de Fotografia* Oficina de Cerâmica Artística* PERÍODO 1 turma em cada semestre 1 turma iniciante em cada semestre mais 1 turma de aprofundamento no segundo semestre TOTAL DE INSCRITOS 30 31 114 Coral, Grupo de Canto para Iniciantes, Madrigal e Permanente Orquestra de Câmara (01 curso p/ coral, em Paris) (inscrições semestrais, conforme as vagas) 40 Grupo Pesquisa Teatro Novo (envolvidos: alunos das oficinas, atores, palestrantes, técnicos e produtores) Permanente Oficina de Artes Visuais (Pinturas e Técnicas 1 turma iniciante em cada semestre mais 1 Mistas)* avançada no segundo semestre Oficina de Formação do Olhar para Realização de 1 turma intensiva em julho e 1 extensiva no Documentários* segundo semestre Oficina de Teatro para Adolescentes (incluindo: Permanente Jogos Teatrais, Improvisações e Montagens (2 turmas anuais) Teatrais*; Canto* e Técnica Vocal*) Oficina de Violão 12 turmas anuais (iniciante e intermediário, Popular e Erudito)* Oficina Permanente de Teatro (incluindo: O Corpo e o Movimento Mímico*; Permanente Técnica Vocal*; Teatro de Rua; Interpretação; (4 turmas anuais) Improvisação; Teatro de Bonecos; Técnicas Circenses* e Técnica de Teatro Kabuki*) Curso de Introdução à Crítica de Arte Visual, pelo 1 turma no primeiro semestre Arte na Escola - Polo UFSC, parceria CA e DAC. Grupo de Estudos do Arte na Escola 1 turma anual TOTAL DE INSCRITOS [21 oficinas/grupos em 34 turmas] 140 30 52 40 123 280 25** 15** 880 Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC Quadro 34 – Atividades da Semana de Arte do DAC 2012 Quadro Resumo/Atividades da Semana de Arte do DAC Apresentações Teatrais (Teatro da UFSC) Exposições (Igrejinha e Hall da Reitoria) Bandas (Projeto 12:30, Varandão do CCE) Apresentações Musicais (Teatro da UFSC) Cinema/Documentário (Teatro da UFSC) TOTAL Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC Número de eventos 09 03 01 06 03 22 Público Atingido 700 1.000 400 216 200 2.516 192 Quadro 35 – Atividades do 6º FITAFloripa Quadro Resumo/Atividades do FITAFLORIPA Apresentações teatrais Grupos (Internacionais/Nacionais/catarinenses) Oficinas/Mesa de Conversas/Lançamento livros Exposições Pessoal Técnico (trabalho direto e indireto) Escolas Públicas/Creches/Ongs/Associações e Escolas Particulares Número de eventos/ Quantidade 75 23 09 01 200 Produção de impressos para divulgação (catálogos/flyers/marcadores de livro/revista) Banners Publicação de Notícias (jornal) TV Internet (site/matéria online) Rádio TOTAL DE PÚBLICO Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC Público Atingido 70 15.000 11 41 21 51 10 40.000 2.6.5 Museu de Arqueologia e Etnologia Oswaldo Rodrigues Cabral – MArquE O Museu é um Órgão Suplementar da Universidade e suas atividades estão relacionadas à pesquisa, ao ensino e à extensão, conforme resolução 004/CUn/2002. Instituição parceira: Universidade Federal do Amazonas - UFAM Objeto da parceria: A parceria com a Universidade Federal do Amazonas e Museu Amazônico se dá no contexto do Instituto Brasil Plural. Este Instituto tem como missão abrigar diferentes campos e especialidades da antropologia, com o fim de desenvolver um sólido programa de pesquisas, ações educacionais e de intervenção, no âmbito de vários segmentos da população brasileira. Dentre as ações de impacto social, a atuação junto às populações locais é uma importante meta, e neste âmbito as exposições museológicas com material existente nos Museus Antropológicos se configura um veículo de difusão dos conhecimentos produzidos nestas instituições, aliado ao trabalho próximo às comunidades. Instituição parceira: Curso de Design Gráfico – CCE/UFSC Objeto da parceria: projeto de extensão que visa estabelecer e dinamizar o processo comunicativo entre a Universidade e a comunidade em geral, auxiliando nas ações e nos processos extensionistas, especialmente com relação ao Museu Universitário/UFSC 193 Instituição parceira: Graduação em Museologia CFH/UFSC Objeto da parceria: Composição do acervo virtual Sílvio Coelho dos Santos - AVISC, acervo virtual em hipermídia construído a partir do material acadêmico e de pesquisa etnográfica, inicialmente divulgando o acervo do professor Sílvio Coelho dos Santos, depositado no NEPI – Núcleo de Estudos de Povos Indígenas e no Museu de Arqueologia e Etnologia /UFSC Professor Oswaldo Rodrigues Cabral. Instituição parceira: Departamento Artístico Cultural- DAC/UFSC Objeto da parceria: Ações de conservação: parecer técnico sobre o estado de conservação do painel “Caminhos da Liberdade”; conservação das gravuras do painel “Caminhos da Liberdade” pertencente ao Departamento de Cultura e Arte da UFSC: limpeza mecânica, montagem dos passepartout, limpeza mecânica e química das molduras em metal e acrílico, montagem das molduras, camada de proteção nos metais das molduras. Instituição parceira: Núcleo de Antropologia Visual – NAVI/PPGAS/UFSC Objeto da parceria: Digitalização do acervo audiovisual do Laboratório de Etnologia Indígena Instituição parceira: Laboratório de Estudos Interdisciplinares em Arqueologia – LEIA/UFSC Objeto da parceria: Realização de estudo, pesquisas e outras iniciativas na área de Arqueologia Para melhor realizar a gestão de seu acervo, o MArquE adotou ações em 3 áreas como sintetizado no Quadro 36: Quadro 36 – Gestão do Acervo do MArquE Gestão do Ação Acervo Ações de Conservaçã o Tipo de Material Levantamento, higienização e substituição Documentos presentes na Reserva Técnica referentes a do acondicionamento escavações arqueológicas Revisão de dados ficha catalográfica da Coleção Elisabeth Pavan Cascaes Reprodução por meio de escâner Diário de Campo de Sílvio Coelho dos Santos Rotina de conservação Acervo em papel de Franklin Cascaes Rotina de conservação Acervo de etnologia indígena 194 Organização do acervo Acervo de cultura popular Preparação de acervo para exposição Acervo Ticuna Embalagem, laudos técnicos, montagem e Acervo cedido ao Museu Júlio de Castilhos (Porto Alegre desmontagem de exposição – RS) para a exposição Guarani, Kaingáng e Xokleng: Memórias e Atualidades ao Sul da Mata Atlântica Salvamento Livros do Centro de Documentação que foram molhados por entrada de água da chuva, devido à retirada das telhas para reparos Ações diversas de restauro Peças de etnologia indígena, notadamente as coleções “Ticuna” do MArquE/UFSC e do Museu Amazônico/UFAM Ações de Restauração Tratamento de desinfestação e imunização Acervo do MArquE contra ataque biológico Ações diversas de restauro Capas de livros danificados Organização e armazenamento Documentos administrativos da Secretaria e da Divisão (continuação) de Museologia Realização de inventário Documentos do Laboratório de Arqueologia Ações de Organização do espaço físico após Acervo do Centro de Documentação Documentaç infiltração do telhado e alagamento ão (fevereiro 2012) Conferência das coleções Acervo do Centro de documentação afetado pelo alagamento, com vistas a verificar perdas e prejuízos Catalogação (continuação) Coleções bibliográficas do Centro de Documentação Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC O acervo recebeu em doação 3 novas aquisições: uma bolsa Kaxinawaá, uma rede Ticuna e mobiliário de trabalho e peças de uso do Prof. Oswaldo Rodrigues Cabral. 2.6.5.1 Exposições Promovidas ou Apoiadas pelo Museu Título: Guarani, Kaingáng e Xokleng: Memórias e Atualidades ao Sul da Mata Atlântica. Tipologia: Itinerante (no Museu Júlio de Castilho – Porto Alegre, RS, de 05 de novembro a 31 de março) Demais instituições envolvidas: Licenciatura Intercultural do Sul da Mata Atlântica/UFSC 195 Título: Ticuna em dois tempos Tipologia: Curta duração – de 10 de maio a 24 de novembro no MArquE; a partir de janeiro de 2013 no Museu Amazônico, da Universidade Federal do Amazonas - UFAM Demais instituições envolvidas: UFAM, Instituto Brasil Plural, CNPq, FAPEAM, FAPESC. Esta exposição integrou a Semana Nacional de Museus de 2012 e a 11ª Semana de Pesquisa e Extensão da UFSC, com horário ampliado. Título: Arreda! La vem o boi Corre Campo Tipologia: Curta Duração - etapa de pesquisa e concepção museológica. Inauguração prevista: fevereiro de 2013 Demais instituições envolvidas: Museu Amazônico/UFAM e Instituto Brasil Plural Título: Arréda nos passos do boi Período: dezembro de 2012 à fevereiro de 2013 Instituições promotoras: Associação Cultural Arréda Boi, Fundo Municipal de Cultura de Florianópolis, Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes, Prefeitura Municipal de Florianópolis. 2.6.5.2 Atendimento ao Público A exposição Ticuna em dois tempos recebeu de maio a novembro, 1055 visitantes de público espontâneo, conforme a tabela abaixo. Ressalte-se que neste ínterim houve a greve nacional do funcionalismo público federal – iniciada em 11 de junho e finalizada em 29 de setembro - que prejudicou sobremaneira a possibilidade de que mais pessoas visitassem espontaneamente a exposição Tabela 52 - Número de visitantes público espontâneo Mês Número de visitantes público espontâneo 386 Maio 53 Junho 03 Julho Agosto 211 Setembro 172 Outubro 230 Novembro Total 1055 Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC, 2012 196 Foram atendidos também 29 agendamentos, somando 1.090 visitantes. Note-se que também os agendamentos foram prejudicados pela greve dos funcionários públicos federais, o que pode ser percebido na tabela abaixo, na qual foram relacionados os grupos que foram atendidos de fato na exposição, organizados cronologicamente. Tabela 53 – Instituições de origem do grupo Mês Instituição de origem do grupo Centro de Educação - UFSC Flor do Campus Escola Rural Licenciatura Indígena Maio Licenciatura Indígena - Guarani Colégio Aplicação - UFSC Escola Praia do Riso Curso de Museologia Total Maio UDESC - Pedagogia Junho NDI - UFSC Total Junho Creche São Francisco de Assis Julho Total Julho Agosto Total Agosto Simão Hess Casa São Jose Setembro Centro Educ. Mun. Prof.ª Maria Iracema Martins de Andrade UNISUL - Curso de Intercâmbio Total Setembro Colégio Jardim Anchieta Centro Educ. Mun. Prof.ª Maria Iracema Martins de Andrade NETI Outubro Escola Básica Brig. Eduardo Gomes Intendente José Fernandes NDI Total Outubro Escola Básica Brig. Eduardo Gomes Escola Básica Dom Afonso Niehues ONG Ceisa Novembro Escola Padre Carlos Vechi SENAC - Curso formação de guia de turismo Escola de Educação Básica Nereu Ramos Curso de Museologia Total Novembro Total Geral Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC, 2012 Quant. 6 80 15 20 40 20 11 30 222 35 20 55 25 25 00 20 100 120 25 265 19 60 30 29 50 15 203 58 42 50 45 15 90 20 320 1090 197 2.6.5.3 Projetos Título: Olhares plurais sobre a arte e cultura material Ticuna: concepções de colecionamento em dois museus universitários. Demais instituições envolvidas: UFAM e IBP Financiamento: CNPq, FAPESC e FAPEAM. Título: Hierofanias do popular: bois, rendas e outras peças plurais Demais instituições envolvidas: UFAM e IBP Financiamento: CNPq, FAPESC e FAPEAM. Título: História do Museu Universitário Título: Formulação dos documentos-base para o trabalho pedagógico do MArquE. Título: Elaboração de base de dados – instituições de Educação Básica Título: Ferramentas de planejamento e avaliação na Educação em Museus Título: Organização do acervo documental do Laboratório de Arqueologia do Museu Universitário Título: Levantamento Arqueológico Interventivo na Área da Fazenda Experimental da Ressacada e do Campus Sul da Ilha – CCA/UFSC, Florianópolis/SC Demais instituições envolvidas: Centro de Ciências Agrárias (CCA/UFSC) Título: Projeto de “Salvamento Arqueológico na Área de Implantação do Contorno Ferroviário Joinville - São Francisco do Sul/SC”. Demais instituições envolvidas: DNIT Título: Modernização dos Espaços Museais – Reservas Técnicas I, II e Sala de Conservação do Museu Professor Oswaldo Rodrigues Cabral/UFSC Financiamento: IBRAM (Contemplado) Título: Organização de Acervos Museológicos – Museu professor Oswaldo Rodrigues Cabral Financiamento: SeCult/UFSC Título: Documentação Museológica – Museu Universitário Financiamento: Programa Bolsa Permanência/UFSC Título: Acervo etnográfico – documentação e conservação Financiamento: Programa Bolsa Permanência/UFSC Título: Mito e práticas entre os Índios Guarani do Estado de Santa Catarina Financiamento: Instituto Brasil Plural 198 Título: Linguagem, mito e práticas sociais dos Índios Guarani do Estado de Santa Catarina fase 2 Demais instituições envolvidas: Unisul Título: Mitologia Guarani Demais instituições envolvidas: Unisul Título: Diagnóstico do Patrimônio Histórico-Cultural do Município de Bombinhas/SC para o Plano de Manejo da Área de Relevante Interesse Ecológico - ARIE Costeira de Zimbros Demais instituições envolvidas: Departamento de Ecologia/CCB, Caipora – cooperativa para conservação da natureza, Simbiosis – empresa júnior de Ciências biológicas, GeaBio Grupo de educação e estudos ambientais e FAMAB - Fundação do Meio Ambiente de Bombinhas. Financiamento: Prefeitura municipal de Bombinhas. Título: Diagnóstico Socioeconômico do Município de Bombinhas/SC para o Plano de Manejo da Área de Relevante Interesse Ecológico - ARIE Costeira de Zimbros Demais instituições envolvidas: Departamento de Ecologia/CCB, Caipora – cooperativa para conservação da natureza, Simbiosis – empresa júnior de Ciências biológicas, GeaBio Grupo de educação e estudos ambientais e FAMAB - Fundação do Meio Ambiente de Bombinhas. Financiamento: Prefeitura municipal de Bombinhas Título: Inventário do Meio Antrópico do Parque Nacional do Superagui, Guaraqueçaba/PR Demais instituições envolvidas: ICMBio Título: Rendas de bilros: trançando fios de significados Demais instituições envolvidas: ETNODOC/IPHAN Título: Elaboração de projeto para Inventário Socioeconômico do município de Anitápolis para Plano de Manejo da RPPN Rio da Prata Bugiu, Anitápolis, SC. Demais instituições envolvidas: Departamento de Ecologia/UFSC e RPPN Rio da Prata Bugio/SC. Título: Elaboração de projeto para Inventário Antrópico do município de Porto Belo para Plano de Manejo da RPPN Morro de Zimbros, Porto Belo/SC. Demais instituições envolvidas: BIOTEIA - estudos ambientais e RPPN Morro de Zimbros 2.6.6 Núcleo de Estudos Açorianos – NEA O Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC atua na Pesquisa, no Ensino e na Extensão, valorizando e, principalmente, preservando os traços da cultura popular do litoral catarinense. O objetivo do NEA é levar a estas comunidades os resultados das pesquisas realizadas promovendo cursos para professores, palestras, exposições, oficinas de artesanato, apresentações culturais, 199 intercâmbio de grupos folclóricos, lançamentos de livros, exibição de documentários e muitos outros eventos, atuando em 44 cidades do litoral catarinense. 19ª Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina. Merece destaque a organização do 19º AÇOR – Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina na cidade de São Francisco do Sul. Para a realização do evento foram executadas algumas ações: cursos aos professores da rede de ensino do município; mobilização dos grupos folclóricos do litoral do estado; mobilização das cidades para montagem de seus estandes culturais. Contamos com um público de 30.000 pessoas na festa, registramos a participação de 62 instituições culturais, tivemos 58 apresentações folclóricas e montagem de 39 estandes culturais. O evento foi totalmente gratuito. Troféu Açorianidade 2012. Todos os anos o NEA, em conjunto com o seu Conselho Deliberativo, elege pessoas e instituições que se destacaram ao longo do ano na preservação, valorização e divulgação das heranças culturais açorianas. Para estes destaques fazemos a entrega do Troféu Açorianidade. Neste ano, a cerimônia aconteceu na cidade de São Francisco do Sul, em conjunto com o lançamento do 19° AÇOR. Verificar na página www.nea.ufsc.br os agraciados do ano de 2012. Participação Portal das Comunidades. Este portal é uma página na internet onde o usuário pode interagir incluindo conteúdos sobre a temática açoriana espalhada pela diáspora em nível mundial. Atualmente estamos recebendo mais de 4.500 visitas por mês. No primeiro semestre de 2012, o NEA trabalhou juntamente com a Equipe Digital na capacitação/orientação do Conselho Científico do Portal das Comunidades com o propósito de dar mais segurança e visibilidade/divulgação ao Portal e também criarmos um novo layout para pagina e algumas formas de interatividade visando atingir um público maior. Curso 1: Para a realização da 19ª Festa da Cultura Açoriana em Santa Catarina, na cidade de São Francisco do Sul, a equipe do NEA realizou um curso de capacitação para professores da rede municipal de ensino, com a carga horária de 40 horas, onde foram ministrados os seguintes conteúdos: História dos Açores, Ocupação do Brasil Meridional, Herança Açoriana, Folclore Açoriano e Saber Fazer do litoral catarinense. Participaram do curso 230 pessoas. Curso 2: O NEA, em parceria com o Grupo Folclórico Mixtura, realizou o Curso de Dança Folclórica, com aulas práticas e teóricas, no qual foram abordados os seguintes conteúdos: passos e coreografias, música, trajes e história das dança folclóricas açorianas. Participaram 18 pessoas O curso foi realizado na cidade de São José. Participação na 11ª SEPEX. O Projeto Saber Fazer do NEA participou da décima primeira edição da Semana de Ensino e Extensão da UFSC com um estande diferenciado, com mais de 50 metros quadrados, com muita e interatividade demonstrou o saber fazer e a qualidade do artesanato de referência cultural açoriana aos mais de 35.000 visitantes. 200 O NEA apresentou este ano as seguintes exposições: Herança Açoriana com fotos de Joi Cletison (IFSC em São Jose; e na Comunidade da Barra do Aririú em Palhoça); Saber fazer (São José, Içara, Florianópolis e São Francisco do Sul); Carnaval nos Açores (Laguna); Culto ao Espírito Santo no Brasil Meridional (São Miguel, São José e Itapema); Imagens dos Açores com fotografias de Mauricio de Abreu (Içara e São Francisco do Sul); Mastro de São Sebastião( Florianópolis, Penha e São Francisco do Sul); Presença Açoriana na Ilha de Santa Catarina com fotografias de Joi Cletison (São Francisco do Sul e Governador Celso Ramos/Fortaleza de Santa Cruz e Laguna); Os Açores, com imagens de Joi Cletison (Itajaí, Florianópolis e São Francisco do Sul); Culto Ao Espírito Santo - (Ilha Terceira/Açores); Ilha Terceira/Ilha de Santa Catarina – Um Paralelo Iconográfico de Paulo Caminha (Florianópolis); Cinco olhares sobre a Colonização Açoriana com obras de Elias Andrade Hassis, Plinio Verani, Soli e Neri Andrade (Florianópolis); Janelas com fotografias de Joi Cletison (Florianópolis), além de dezenas de palestras em escolas, na UFSC e em intuições culturais com o tema da cultura açoriana herdada e oficinas de artesanato dentro do Projeto Saber Fazer, com objetivo de repassar técnicas e capacitar os artesãos (Tecelagem, Cerâmica Utilitária, Cerâmica Figurativa). O NEA produziu os dois documentários: Sancti Spiritus in vias Encantadas e 19ª Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina com coordenação do historiador Joi Cletison e direção de Jeovana Tatiana Kviatkoski. O lançamento do primeiro vídeo foi no Colóquio Internacional das Festas do Espírito Santo nos Açores, realizado na cidade de Angra do Heroísmo/Ilha Terceira Açores/Portugal, no qual dois trabalhos foram apresentados. Quadro 37 – Atividades do NEA realizadas em 2012 ATIVIDADES/AÇÕES DO NEA QUANT PÚBLICO Festa da Cultura Açoriana (19º AÇOR em S. Fco do Sul) 01 30.000 Curso Capacitação para professores 01 230 Palestras organizadas pelo NEA no estado de SC 09 1.150 Projetos realizados com apoio da Lei Rouanet 00 X Publicações em Jornais e revistas 03 X Assessoria a Grupos Folclóricos 08 210 Lançamentos de Livros, Vídeos e DVDs 02 800 Recepção a visitas de grupos e autoridades vindas dos Açores e Portugal 03 50 Exposições no Exterior 01 500 Troféu Açorianidade 12 600 Curso de Dança 01 18 Orientação a Graduandos na pesquisa de Trabalho de Conclusão de 03 03 Curso Realização de documentários sobre cultura açoriana 02 X Montagem de estandes culturais em feiras e congressos 02 65.000 Entrevistas em jornais/tv/rádio 13 X 201 Entrevistas em jornais/tv/rádio no exterior Instituições parceiras do NEA em 2011 Assessoria às prefeituras Reuniões do Conselho Deliberativo NEA (60 instituições) Apresentações Folclóricas promovidas pelo NEA TOTAL PÚBLICO ALCANÇADO NAS AÇÕES 02 60 12 11 68 X X X 590 32.000 195.951 Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC, 2012 2.6.7 Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina O Projeto Fortalezas da Ilha está ligado diretamente à Secretaria de Cultura da UFSC, que mantém as três fortificações abertas à visitação durante o ano todo. Hoje temos totalmente restauradas as fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim (1739 - Ilha de Anhatomirim), São José da Ponta Grossa (1740 - Ilha de Santa Catarina) e a de Santo Antônio de Ratones (1740 – Ilhas de Ratones Grande). O visitante, além de ter contato com os prédios históricos tombados pelo IPHAN em 1938, pode visitar várias exposições e ter contato com a flora, fauna e as belezas naturais da Baía Norte da Ilha de Santa Catarina. Quadro 38 – Visitas as fortalezas em 2012 VISITAS AS FORTALEZAS Visitas Fortaleza Santa Cruz Visitas a Fortaleza de São José Visitas a Fortaleza de Santo Antônio Isenção nos ingressos nas fortalezas TOTAL DE PUBLICO VISITANTE NÚMEROS 61.753 34.917 11.960 13.570 122.200 Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC, 2012 (1) Dados computados de janeiro de 2012 a dezembro de 2012. (2) Isentos são considerados: Escolas Públicas autorizadas pela coordenação do Projeto, também a 3ª. Idade a partir de 65 anos e crianças 0 a 5 anos, conforme Portaria 014/PRCE/2003. Seminário Regional das Cidades Fortificadas. Realizamos o 8º Seminário nas instalações do Forte Copacabana na cidade do Rio de Janeiro na data de 22 a 26 de outubro de 2012, e contamos com diversas instituições de cidades sedes de fortalezas no Brasil, Uruguai, Holanda, Bélgica, México, Chile, Paraguai, Cuba, Porto Rico e Portugal. No mesmo evento realizamos o 3º Encontro Técnico de Gestores de Fortalezas. Participaram do Seminário 37 especialistas apresentando palestras e comunicações e tivemos um público de 150 pessoas. Foi criada uma pagina para centralizar todas as informações sobre os eventos anteriores. (www.cidadesfortificadas.ufsc.br). O Evento foi promovido numa parceria da Universidade Federal de Santa Catarina/Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, Exército Brasileiro/ Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural, Projeto Fortalezas Multimídia e Espacio Cultural Al Pie de la Muralla. Publicação das Atas. O Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, em conjunto com o Projeto Fortalezas Multimídia, está elaborando a publicação dos anais do 8º Seminário de 202 Cidades Fortificadas, os quais www.cidadesfortificadas.ufsc.br estarão disponíveis para acesso na página Acordo com IPHAN. Acordamos com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional o aporte financeiro de R$ 180.000,00 para obras de recuperação da Casa do Comandante e Quartel da Tropa da Fortaleza Santa Cruz. Em contrapartida, a UFSC, através do Projeto Fortalezas, assume os custos de fazer o diagnóstico das obras que serão executadas. Projeto Acessibilidade nos Monumentos Históricos. O Projeto Fortalezas está participando de um grupo de trabalho, juntamente com IPHAN e o IPUF, para definirmos questões técnicas sobre a acessibilidade para portadores de necessidades especiais nos monumentos históricos. O IPHAN assumiu o compromisso de buscar recursos para a execução do projeto. Participação na 11º SEPEX. O Projeto Fortalezas participou da nona edição da Semana de Ensino e Extensão da UFSC com um estande diferenciado e interativo para mostrar as fortificações aos mais de 30.000 visitantes. Exposições Maquetes das Fortalezas. Realização de dez exposições interativas das maquetes das Fortalezas nas cidades de Florianópolis, São Francisco do Sul, São José, Biguaçu como forma de divulgar este patrimônio da Ilha de Santa Catarina. Exposições Fortalezas Portuguesas. Montamos a Exposição “Fortalezas Portuguesas” com imagens de fortes dos seguintes países: Portugal/Açores, Uruguai e Brasil. A exposição está instalada na Fortaleza Santo Antônio de Ratones. Conselho da APA de Anhatomirim. Participação em diversas reuniões no Conselho da APA, no qual a UFSC tem um assento como conselheira, e no momento, estamos formatando o Plano de Manejo para a APA de Anhatomirim. Recuperação do Trapiche 1. O atracadouro da Ilha de Ratones passou por obras de restauração e foram substituídas as madeiras e ferragens estruturais para atender os visitantes da Fortaleza de Santo Antônio com mais segurança. Recuperação do Trapiche 2. O atracadouro da Ilha de Anhatomirim passou por obras de recuperação e foram substituídas algumas madeiras e ferragens estruturais para atender os visitantes da Fortaleza de Santa Cruz com mais segurança. Recuperação do Trapiche 3. O atracadouro da Praia da Caieira do Norte passou por obras de restauração, e o projeto apoiou a sua recuperação, pois é este local que utilizamos para embarque e desembarque dos funcionários da Fortaleza Santa Cruz. Manutenção preventiva das embarcações. Manutenção dos cascos das embarcações Santo Antônio, Ratones Grande e Mille. Semestralmente fazemos este trabalho de limpeza e pintura dos cascos para conservação dos mesmos. Recondicionamento da Motorização. Foi recondicionado o motor do Barco “Ratones”, usado no transporte de pessoal e manutenção das Fortalezas de Santo Antônio e Santa Cruz. 203 Manutenção do Barco Ratones. A embarcação Santo Antônio passou por uma reforma. Foi refeita a Casaria em madeira, revestimento de fibra de vidro no teto, recuperação do casco, pintura geral na embarcação, substituição dos vidros, recuperação das instalações elétricas, reparo do sistema de descarga, recuperação do leme, reparo e reforço da quilha e pintura geral na embarcação. Manutenção de Rotina. Realização das atividades de rotinas para manutenção e conservação das três fortalezas (jardinagem, limpeza, serviços de portaria, pequenos reparos nos prédios, embarcações e atracadouros, etc.). Para o ano de 2013 teremos que intensificar os serviços de recuperação e manutenção da parte arquitetônica das fortalezas, pois muitos prédios já completaram 30 anos depois de restauração e apresentam sérios problemas nas instalações elétricas, madeiramentos das aberturas, estruturas das coberturas e infiltrações nas paredes. As fortalezas mantidas pela Universidade Federal de Santa Catarina tornaram-se o maior atrativo turístico da região da Grande Florianópolis. Hoje é impossível pensar o turismo em Santa Catarina sem este sistema de fortificações que foi restaurado pela UFSC, e até hoje é mantido pelo projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina. 2.6.8 Avaliação e perspectivas para 2013 A perspectiva para a secretaria de cultura é positiva, visto que a equipe já está em sintonia com as propostas da nova gestão. E as mudanças feitas (e que continuam sendo feitas, pois entendemos a gestão como um processo constante) só vêm a contribuir para este novo momento da cultura na universidade. Acreditamos firmemente numa renovação de princípios e de postura, tornando o acesso à informação e aos recursos da secretaria mais transparente e democrático, numa afirmação perene dos valores artísticos e humanos da instituição. 2.6.8.1 Dificuldades Durante o Ano de 2012 Escassez de recursos financeiros institucionais para a realização dos projetos de formação (oficinas) e produções artístico-culturais previstos para cada ano; Escassez de recursos financeiros para a reforma/manutenção dos edifícios e espaços culturais do DAC, e para a aquisição de equipamentos e mobiliários necessários à cada atividade; Escassez de recursos financeiros institucionais para a realização de conservação de obras de arte do acerto da UFSC (sob a guarda/gerenciamento do DAC); 204 Morosidade no andamento da reforma do edifício do Centro de Convivência, que tem relação direta com o atraso e a revitalização da Galeria de Arte da UFSC, abrigada nesse edifício; Desgastes, transtornos e inviabilização de ações causadas pela quebra de procedimentos bem sucedidos para a utilização de espaços culturais do DAC, a fim de atender à demanda de grupos e artistas da comunidade externa; Concorrência de projetos do DAC/SeCult em edital institucional, quando a SeCult deveria garantir/buscar os recursos necessários para os projetos realizados pelos seus órgãos/setores; Falta de mecanismos institucionais que possam dar mais agilidade à atuação de artistas/profissionais da comunidade em projetos do DAC, como é o caso dos instrutores em cursos e Oficinas de Arte; Falta de equipe extra DAC para captação de recursos para os projetos artístico-culturais do DAC e de outros setores da UFSC; Falta de pessoal, tanto para ampliar a atuação do DAC, quanto para compensar as faltas decorrentes das aposentadorias recentes; Falta de uma estrutura administrativa no DAC com funções compatíveis à trajetória do Departamento na UFSC, refletida no meio cultural do Estado. 2.6.8.2 Metas para 2013 Realizar as ações previstas para cada setor/projeto/grupo artístico do DAC, o que depende de recursos que deveriam ser garantidos pela instituição ou por instituições parceiras/apoiadoras; Realização de cursos e oficinas de arte com profissionais do DAC e instrutores da comunidade; Reabertura da Galeria de Arte da UFSC com instalações, equipe e ações que permitam a continuidade da realização de exposições sistemáticas de arte durante todo o ano, e outras atividades, como por exemplo, educativas; Ações/Projetos que visem à conservação e ao restauro de obras de arte sob a guarda do DAC; Pintura dos edifícios da sede do DAC (Igrejinha, Teatro e Casa do Divino); Reforma e/ou readequação da Concha Acústica da UFSC; Necessidade de equipamentos: computadores para diversos setores e projetos, equipamento de som (CD player e caixas), mesa de som e de iluminação para o teatro; Elaboração de projetos e busca de recursos para dar prosseguimento ao estudo realizado pelo DAC para reforma/manutenção dos espaços culturais da Igrejinha, Teatro e Casa do Divino; Constituir equipe técnico-administrativa compatível com as necessidades de trabalho do DAC, ampliando o número de profissionais em alguns setores/projetos onde esse número está defasado, além de preencher as lacunas decorrentes de recentes aposentadorias; Ampliar o número de bolsistas e estagiários para que possam ser atendidos todos os setores e projetos do DAC. 205 2.6.8.3 Avaliação O ano de 2012 foi um ano de muitas realizações, com produções, promoções e oficinas, atividades que contemplaram as áreas de Artes Visuais, Cinema, Música e Teatro. Embora as dificuldades por falta de recursos e de melhor infraestrutura, somadas às adaptações com a transição da nova administração central, mais os meses de greve dos STAEs, o DAC atingiu os seus objetivos. É notória a necessidade de mais recursos para as promoções, produções e atividades de ensino (oficinas) dos projetos do DAC, bem como de reformas e conservação dos espaços culturais, melhores equipamentos e reposição de funcionários aposentados para que o DAC, devido ao seu grande potencial, possa ser cada vez mais um centro de referência artístico-cultual na UFSC, atendendo à toda a comunidade. 2.7 INTERAÇÕES INSTITUCIONAIS E INTERNACIONAIS As ações da Secretaria de Relações Internacionais (SINTER) contribuem para a concretização da visão da UFSC de ser uma Universidade de Excelência. Sua meta é atender aos diversos setores acadêmicos, técnico-científicos, culturais, administrativos e financeiros que envolvam entidades que interagem com a UFSC. A SINTER atende a uma intensa demanda por informações relacionadas a intercâmbio nacional e internacional, recebendo os visitantes e encaminhando-os para os órgãos competentes da UFSC, contata instituições e encaminha as soluções necessárias para contribuir com a internacionalização crescente da UFSC. Coordenadas pela SINTER, são apresentadas nesta seção as atividades da UFSC relacionadas às interações internacionais. Essas interações atendem diretamente ao objetivo do PDI de ampliar a internacionalização das atividades da UFSC e estão contempladas nas próximas subseções. Em relação à avaliação SINAES, atendem à dimensão 2, cobrindo especialmente a política para o ensino de graduação e de pós-graduação e a pesquisa. 2.7.1 Programas A SINTER viabiliza a mobilidade de estudantes e professores através da articulação com outras instituições, em associações de universidades, e pelo estabelecimento de convênios e acordos. 206 Os programas coordenados pela Secretaria são: 2.7.1.1 Programa Escala Estudantil da AUGM O “Programa Escala Estudantil da Associação de Universidades Grupo Montevideo (AUGM)” é um programa de intercâmbio de alunos de graduação entre universidades associadas da AUGM, composta atualmente por 28 universidades de seis países da América Latina: Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai e Brasil. Os estudantes permanecem na universidade hospedeira cursando disciplinas pelo período de um semestre. A universidade hospedeira fica responsável pela alimentação e hospedagem. A SINTER manteve constante contato com as universidades parceiras quanto às vagas, fornecendo as informações gerais (de ordem acadêmica e logística, principalmente alimentação e hospedagem) tanto para receber, quanto para enviar estudantes. A SINTER coordenou a divulgação das vagas na UFSC e todo o processo de seleção e fez reunião informativa com os alunos dos cursos envolvidos. Auxiliou cada estudante no preenchimento dos formulários tanto da AUGM quanto da UFSC, inclusive da universidade de destino, e prestou as informações detalhadas sobre o intercâmbio acadêmico. Quanto aos alunos recebidos, a SINTER manteve contato constante resolvendo os diversos questionamentos dos estudantes, antes e após a sua chegada. Também providenciou sua hospedagem e alimentação. Mensalmente fez o controle e as solicitações dos pagamentos de hospedagem e, até novembro, os pedidos de liberação de alimentação por parte da PRAE. Após novembro, os pedidos de liberação de alimentação junto à PROPLAN ficaram sob responsabilidade da SINTER, que também personalizou, controlou e forneceu os passes do RU durante todo o ano. Quadro 39 – Alunos recebidos na UFSC por meio do Programa Escala Estudantil da AUGM Período Quantidade Semestre 2012.1 9 Semestre 2012.2 6 Fonte: SINTER/UFSC, 2012 Quadro 40 – Alunos enviados da UFSC por meio do Programa Escala Estudantil da AUGM Período Quantidade Semestre 2012.1 10 Semestre 2012.2 8 Fonte: SINTER/UFSC, 2012 207 2.7.1.2 Programa Escala Docente da AUGM A UFSC participa do Programa de Mobilidade Acadêmica Escala Docente da Associação de Universidades Grupo Montevideo (AUGM), apoiando projetos de intercâmbio de professores entre as universidades da AUGM que se enquadram nas funções universitárias de ensino, pesquisa, extensão e gestão universitária. A UFSC forneceu as passagens e a universidade de destino ofereceu hospedagem e alimentação. Para os professores visitantes, a SINTER providenciou a liberação de recursos para custear hospedagem e alimentação, mediante solicitação dos professores da UFSC que os receberam. Após terem sido definidas as vagas e as universidades parceiras em reuniões da AUGM, a SINTER fez a divulgação e coordenou a seleção dos professores da UFSC. Forneceu toda a estrutura logística, tanto para os professores enviados, quanto para os professores recebidos. Ficou em permanente contato com a AUGM e com as universidades parceiras, prestando todas as informações, conforme as exigências do Programa. Aos professores da UFSC, a SINTER auxiliou no preenchimento dos formulários, tanto da UFSC quanto da AUGM, e esclareceu as regras do programa. Também acompanhou os professores no encaminhamento dos pedidos de compra de passagens aéreas, feitos pela Coordenação de Apoio Administrativo. Com os professores estrangeiros a SINTER manteve constante contato por e-mail, orientando passo a passo o funcionamento do Programa. Em parceria com o professor anfitrião, foram prestadas todas as informações aos estrangeiros quanto à hospedagem e à alimentação que é de responsabilidade da UFSC. Quadro 41 – Docentes recebidos na UFSC por meio do Programa Escala Docente da AUGM Período4 Quantidade Ano 2011/2012 (ago-julho) 8 Ano 2012/2013 (ago-julho) 10 Fonte: SINTER/UFSC, 2012 Quadro 42 – Docentes enviados da UFSC por meio do Programa Escala Docente da AUGM Período Quantidade Ano 2011/2012 (ago-julho) 8 Ano 2012/2013 (ago-julho) 5 Fonte: SINTER/UFSC, 2012 4 O ano (12 meses) do programa inicia em agosto e termina em julho do seguinte ano calendário. 208 2.7.1.3 Programa Estudante Convênio de Graduação (PEC-G) O Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G) é uma atividade de cooperação governamental cujo objetivo é a formação de recursos humanos, a fim de possibilitar aos cidadãos de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordos educacionais ou culturais realizarem estudos universitários no país, em nível de graduação, nas Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras participantes do PEC-G. A administração central do PEC-G fica a cargo do Ministério das Relações Exteriores por meio da Divisão de Cooperação Educacional do Departamento de Cooperação Científica Técnica e Tecnológica (DCE/DCT/MRE) e pelo Ministério da Educação por meio da Divisão de Assuntos Internacionais da Secretaria de Educação Superior (DAI/SESu/MEC). Requisitos para participação: ser cidadão de um dos países pertencentes ao PEC-G; apresentar o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa CELPE/Brás (não sendo requisito para participantes lusófonos); comprovar conclusão do Ensino Médio ou equivalente; e ter idade entre 18 e 25 anos completa. O contato da SINTER é com o MEC. Assim, a SINTER encaminha anualmente ao MEC Portaria com número de vagas para o PEC-G e recebe do MEC a lista dos selecionados. Eram 78 estudantes ativos na UFSC em dezembro de 2012 (12 ingressaram e 15 colaram grau em 2012). Atividades do programa: Recepção ao estudante: Na chegada à UFSC cada estudante foi recepcionado e recebeu as orientações gerais, incluindo as da Polícia Federal, para fazer o registro inicial e manter em dia o visto de estudante. O aluno também recebeu cópia do PROTOCOLO MEC/MRE e foi instruído sobre sua vida na UFSC. Atendimento ao estudante: A SINTER prestou informações diariamente, orientando o estudante que veio em busca de apoio, como por exemplo: mudança de curso, transferência, problemas de saúde, problemas particulares, problemas com a documentação e com o visto de estudante e atividades culturais. Permanência do estudante na UFSC: A SINTER avaliou os casos excepcionais que feriram o disposto na Cláusula 17 parágrafo 2 do Protocolo PEC-G/MEC/MRE (“após primeiro ano de estudos, não reprovar em mais de duas disciplinas e não reprovar a segunda vez na mesma”). Após a análise de cada caso, quando oportuno, encaminhou documentação à Coordenação do curso solicitando o não desligamento do estudante para que ele tivesse a 209 chance de retornar formado ao país de origem. Após a concordância da coordenação do Curso, os casos foram encaminhados ao DAE para regularização da matrícula do estudante. Além disso, a SINTER acordou com a PROGRAD um atendimento didático-pedagógico preventivo aos alunos PEC-G, que muitas vezes tem um preparo e um nível de exigência no ensino médio nos seus países de origem diferente daquele que as fases iniciais dos cursos de graduação da UFSC pressupõe. Passes do Restaurante Universitário: avaliou os casos em dificuldades financeiras e solicitou mensalmente à PRAE o fornecimento de passes do RU. Personalizou e controlou, mensalmente, os passes para serem entregues pessoalmente a cada estudante. Informações aos órgãos do governo brasileiro e/ou do país de origem: prestou informações, quando solicitadas diretamente por órgãos do governo brasileiro ou por órgãos dos países de origem do estudante. Diploma: Recebendo do DAE o Diploma de cada estudante PEC-G, acompanhado do Histórico Escolar e do currículo do Curso, a SINTER conferiu cada documento para posterior envio ao MEC, atendendo a exigência do Programa, uma vez que o estudante recebe seu diploma na mesma Embaixada onde se inscreveu no PEC-G, seu país de origem. Porém, para complementar a documentação exigida pelo MEC a SINTER elaborou cada declaração de estudante graduado e o ofício de encaminhamento. Enviou cada documentação por correio postal como carta registrada e rastreou no site do correio a entrega de cada correspondência para concluir o compromisso da UFSC. Quadro 43 – Alunos recebidos na UFSC em 2012 por meio do Programa PEC-G Semestre País de origem Quantidade 2012/1 Cabo Verde 1 2012/1 Colômbia 1 2012/1 Equador 1 2012/1 Guiné-Bissau 4 2012/1 Paraguai 1 2012/1 Peru 1 2012/2 Cabo Verde 1 2012/2 Guiné-Bissau 2 Fonte: SINTER/UFSC, 2012 210 Quadro 44 - Alunos graduados em 2012 por meio do Programa PEC-G País de origem Quantidade Paraguai 4 Cabo Verde 3 Equador 1 Guiné Bissau 3 Moçambique 1 Angola 1 Bolívia 1 Peru 1 Fonte: SINTER/UFSC, 2012 2.7.1.4 Auxílio PROMISAES do MEC O Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior (PROMISAES) objetiva oferecer auxilio financeiro no valor de R$ 622,00 para os estudantes estrangeiros participantes do Programa Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) nas instituições federais. O auxilio, visa colaborar com a manutenção do aluno estrangeiro no Brasil durante o período do curso. Para concorrer à bolsa o aluno deve estar regularmente matriculado e seguir as regras estabelecidas no PEC-G. Para 2012.1 O MEC prorrogou o edital do ano anterior e os estudantes PEC-G continuaram recebendo o auxílio. O Edital para 2012.2 ficou sob a responsabilidade de cada universidade. Assim a SINTER lançou o edital, fez a divulgação, orientando a cada estudante o preenchimento dos formulários e a documentação complementar, e também coordenando a pré-seleção dos estudantes. A seleção foi realizada através de comissão composta por representante da PREG, do Serviço Social da PRAE, e da SINTER. Mensalmente, após receber a autorização do orçamento pelo MEC, a SINTER fez o processo de pagamento aos estudantes contemplados: conferir a situação acadêmica de cada estudante no CAGR; elaborar duas tabelas de Excel (uma para Banco do Brasil e outra para outros Bancos) e encaminhar para a Coordenação da SINTER para fazer no sistema MATL as solicitações dos pagamentos; enviar via sistema SPA o processo físico ao Setor de Finanças da UFSC; e fazer o pagamento no sistema Banco do Brasil para enviar o arquivo ao setor de finanças da UFSC. Quadro 45 – Número de candidatos inscritos e contemplados Período Quantidade Semestre 2012.1 44 estudantes contemplados com a continuidade do edital do ano anterior. 46 candidatos à bolsa, todos classificados pela Comissão da UFSC. 42 Semestre 2012.2 contemplados para o período de julho a dezembro de 2012. Os outros 4 estudantes foram contemplados com a bolsa mérito do MRE. Fonte: SINTER/UFSC, 2012 211 2.7.1.5 Bolsa Mérito do MRE A Bolsa Mérito tem o objetivo de conceder auxílio financeiro no valor de um salário mínimo por seis meses, para estudantes estrangeiros do PEC-G que demonstrem desempenho acadêmico excepcional. O MRE deposita diretamente na conta bancária do estudante contemplado, sem a intermediação da Universidade. Semestralmente a SINTER fez a divulgação, orientou a cada estudante o preenchimento dos formulários e a documentação complementar, e também coordenou a pré-seleção dos estudantes. O resultado foi encaminhado ao MRE por correio postal, acompanhado do dossiê de cada estudante. O controle acadêmico do estudante é feito pela SINTER, para confirmar que ele está acatando as regras do PEC-G. Quadro 46 – Número de candidatos inscritos e contemplados Período Quantidade Semestre 2012.1 15 candidatos. 13 estudantes contemplados. Semestre 2012.2 12 candidatos. 11 estudantes contemplados. Fonte: SINTER/UFSC, 2012 2.7.1.6 Programa Pró-Haiti O Programa Pró-Haiti é promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal e Nível Superior (CAPES) em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), tendo a UFSC como uma das Universidades parceiras do projeto. O objetivo é contribuir para a reconstrução do Haiti por meio de apoio a formação de recursos humanos, além de apoiar a reestruturação das instituições de ensino superior (IES) daquele país. A SINTER tem auxiliado os 29 alunos com orientações acadêmicas e em geral, fornecimento dos passes do Restaurante Universitário, e providenciando as tabelas e vouchers referentes ao café da manhã. A SINTER, em conjunto a PROGRAD e o DAE, conseguiu incorporar esses 29 alunos com matrícula regular na UFSC de acordo com as normativas observados no Protocolo PEC-GMEC/MRE/1998. Para tanto, construiu em conjunto com PROGRAD a Resolução n.º 027/CUn/2012, aprovada pelo Conselho Universitário. Mais recentemente, expediu Memorando em conjunto com a PROGRAD orientando as coordenações de curso acerca da validação de disciplinas cursadas no Haiti. 212 2.7.1.7 Jornadas de Jovens Investigadores da AUGM As XX Jornadas de Jovens Pesquisadores da Associação de Universidades GRUPO MONTEVIDEO (AUGM), realizadas na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba/PR, de 3 a 5 de outubro de 2012, foram coordenadas na UFSC pela SINTER que fez ampla divulgação, coordenou a seleção dos candidatos e apoiou, passo a passo, orientando os estudantes nas várias etapas das Jornadas. Ficou em constante contato com a coordenação das Jornadas na Universidade Federal do Paraná, cumprindo todas as exigências da agenda das jornadas, como por exemplo enviar os resumos e posteriormente os trabalhos completos. Ao todo, 29 estudantes da UFSC apresentaram trabalhos na XX Jornadas. O evento é promovido anualmente pela AUGM e congrega instituições de ensino superior públicas dos países membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai. Nessa edição o tema foi “Cidadania e Desenvolvimento Social”. Todos ficaram hospedados no Hostel Roma, de acordo com a reserva feita pela SINTER. Cada estudante recebeu previamente da UFSC, via PRAE, o depósito de R$ 182,00 em sua conta corrente para o pagamento da hospedagem e da alimentação. 2.7.1.8 Programa Ciência Sem Fronteiras (CsF) O CsF objetiva a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. Instituído através de decreto presidencial, é uma ação conjunta dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e CAPES –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC. A meta para quatro anos de programa é atingir 100.000 estudantes de graduação e pós-graduação. A UFSC participou na primeira edição do programa da seguinte forma: (a) Uma seleção para bolsas CsF/CAPES, através de Edital SINTER/PREG; (b) uma seleção para bolsas CsF/CNPq, através de Edital DPP/PRPE (26 alunos de graduação contemplados). Cada aluno contemplado receberá a bolsa pelo período de 12 meses, sendo nove ou 10 meses dedicados aos estudos em tempo integral, acrescido do período de até três meses para estágio de pesquisa ou inovação tecnológica em indústria. A CAPES custeia as taxas escolares, alojamentos e refeições, e oferece auxílio deslocamento aos beneficiados, além do montante de US$ 300 213 mensais para despesas pessoais. Aos alunos cuja universidade de destino não ofereça alojamento e alimentação, a CAPES pagará o montante mensal de US$1.800. Na seleção administrada pela SINTER (CsF/CAPES), inscreveram-se 73 alunos de graduação. A SINTER homologou 68 destas candidaturas junto à CAPES, seguindo critérios publicados no Edital Conjunto n.º 001//SINTER – PREG/2011. Destes, 24 alunos foram selecionados pela CAPES, dos quais 20 receberam propostas de colocação em universidades estadunidenses. Os beneficiados por esta primeira edição do programa já estão nos EUA realizando seus estudos. Operacionalização Várias edições por ano até 2014/15 – distribuição de 100 (cem) mil bolsas; Cada país tem sua própria Chamada Pública, no site do CSF; A UFSC aderiu ao Programa, que inclui: passagens, bolsa mensal, auxílio instalação, taxas da universidade estrangeira, seguro saúde/vida, taxa material didático; Bolsista é obrigado a voltar para o Brasil e validar disciplinas; Existem pré-requisitos do programa e pré-requisitos da UFSC. Chamadas anteriores incluíram: Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Coréia do Sul, EUA, Espanha, França, Holanda, Hungria, Itália, Japão, Noruega, Portugal, Reino Unido e Suécia. Já foram implementadas 22.000 bolsas desde julho de 2011. A tabela 11 demonstra os dados das Chamas Públicas do Programa CsF na UFSC realizadas durante o ano de 2012: 214 Tabela 11 – Chamadas Públicas do Programa CsF na UFSC Data Dez/ 2011 Chamadas sem Listas Oficiais Mar/2012 Chamadas Públicas 2012-2013 Inscritos Homologados Contemplados 102/2011 – EUA/ IIE 46 ou + ao menos 43 n/d 103/2011 – Alemanha 29 ou + ao menos 24 n/d 104/2011 – França 15 ou + ao menos 13 5 105/2011 – Itália 10 ou + ao menos 6 n/d 106/2011 – Reino Unido Total 30 ou + 143 ao menos 22 114 6 pelo menos 30 108/2012 – Canadá/CALDO 17 10 4 109/2012 – Canadá/CBIE 40 34 27 110/2012 – Bélgica/VLIR 9 5 2 111/2012 – Bélgica/CIUF 11 8 1 112/2012 – Austrália/G8 29 15 9 113/2012 – Portugal 236 138 29 1 1 1 115/2012 – Espanha 258 152 40 116/2012 – Holanda Total 34 635 25 388 10 123 117/2012 – EUA/ IIE I Cronograma 33 29 pelo menos 4 117/2012 – EUA/ IIE II Cronograma 70 58 Em análise 118/2012 – Alemanha I Cronograma 61 56 39 119/2012 – Austrália/G8 I Cronograma 36 32 25 124/2012 – Canadá/CALDO I Cronograma 5 3 1 120/2012 – Canadá/CBIE I Cronograma 32 24 17 121/2012 – Coréia do Sul I Cronograma 9 8 5 123/2012 – Reino Unido I Cronograma 30 24 14 122/2012 – Holanda I Cronograma Total 10 7 2 CNPq = 64/ CAPES=54+ 114/2012 – Coréia do Sul Julho /12 Fonte: SINTER/UFSC, 2012 286 241 Obs. 12 inscritos - O sistema não registrou o país (A Capes não informou à Sinter) Em andamento 215 Total das Chamadas 2012 1.064 inscritos 743 homologados 296 já contemplados + em análise Tabela 12 – Chamadas CsF processadas no início 2012 – acompanhamento 2013 Data Nov/12 Chamada 118/2012 – Alemanha II Cronograma 119/2012- Austrália/G8 II Cronograma 120/2012- Canadá/CBIE 121/2012 – Coréia do Sul 122/2012- Holanda 123/2012- Reino Unido 124/2012- Canadá/CALDO 125/2012- Austrália/ATN 126/2012- Espanha 127/2012- Portugal 128/2012- França 129/2012- Hungria 130/2012- Itália 131/2012- EUA/ Tecnólogos 132/2012- EUA/ HBCU 133/2012- Suécia 134/2012- Noruega 135/2012- Japão Total Fonte: SINTER/UFSC, 2012 Inscritos 52 43 44 1 20 72 8 4 25 416 50 19 30 10 11 6 1 2 814 Homologados 47 41 41 1 19 67 4 2 23 365 46 19 29 8 10 5 1 1 729 Contemplados Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise Em análise 2.7.1.9 Programa Erasmus Mundus – Janelas de Cooperação Externa da União Europeia A UFSC faz parte de cinco projetos contemplados no Programa Erasmus Mundus – Janelas de Cooperação Externa da União Européia. Tais projetos financiam a mobilidade de estudantes e de professores brasileiros para a Europa e de universitários europeus para o Brasil. Os projetos iniciados em 2008/2009 foram: Projeto ISAC: coordenado pela Universidade de Coimbra, teve a participação de 13 alunos da UFSC da área Graduação (6 meses) e 4 da pós-graduação (sendo 02 para Doutorado pleno 2 para Doutorado Sanduíche). Na modalidade Incoming, a UFSC recebeu 4 estudantes para intercâmbio de 6 meses e 01 estudante para Doutorado Pleno; Projeto EBW I: coordenado pela Universidade do Porto, teve a participação de 31 alunos da UFSC da área da Graduação (6 meses) e 01 estudante da pós-graduação (Doutorado Sanduíche). Na modalidade Incoming, a UFSC recebeu 03 estudantes da 216 Graduação (6 meses), 01 estudante para pós-graduação (Doutorado Sanduíche) e 01 representante do staff acadêmico (6 meses); Projeto EBW II: coordenado pela Universidade do Porto, contemplou Bolsas para 17 estudantes de Graduação (6 meses), 05 Bolsas para estudantes de pós-graduação, sendo 03 estudantes para doutorado sanduíche e 02 estudantes para doutorado pleno. E ainda 02 staffs administrativos (1 mês). Na modalidade Incoming, a UFSC recebeu 05 estudantes, sendo 04 para Graduação (6 meses) e 01 para o doutorado pleno; Projeto StartUp: coordenado pelo Instituto Politécnico de Turim. Este projeto contemplou Bolsas para 06 estudantes da UFSC na área da Graduação sendo 03 estudantes para Doutorado Sanduíche e 06 estudantes para Doutorado Pleno. Na modalidade Incoming, recebemos 02 estudantes para intercâmbio na Graduação e 01 estudante para Doutorado Sanduíche. Os projetos ISAC e EBW 1 foram concluídos em 2012. Os Projetos EBW2 e START UP serão concluídos em 2013. Já em 2012 a UFSC aderiu ao Programa Erasmus Mundus LINDO, que tem como foco principal a solidariedade internacional e o compromisso social. A UFSC, representada pela SINTER participou, nos dias 1 a 3/11/12, do encontro que deu o “pontapé inicial” no Programa, que ofereceu bolsas a estudantes, professores e técnicos de países latino-americanos que queriam frequentar uma dentre sete universidades europeias. O encontro aconteceu em Temuco, Chile, onde a UFSC esteve representada pelo Prof. André Ramos, Secretário Adjunto de Relações Internacionais. A Comunidade Europeia selecionou 13 universidades latinoamericanas, sendo apenas três brasileiras, para integrarem o Programa. A inclusão da UFSC foi fruto do esforço da equipe da SINTER, sob a então coordenação do Prof. Paulo Lovato, ainda na gestão passada. No encontro no Chile, a UFSC foi eleita para representar a América Latina, juntamente com universidades de cinco outros países, no Comitê que selecionará os candidatos às bolsas. Do total de inscritos na primeira chamada, a UFSC teve 146 alunos de graduação, 2 docentes, 7 STAEs e 4 na categoria de doutorado pleno. Estes números refletem o sucesso da campanha realizada pela equipe da SINTER junto à comunidade da UFSC, e representam um terço de todos os candidatos inscritos de 13 instituições parceiras da América Latina e dois terços dos candidatos brasileiros, que incluem as universidades UFRJ e UFRGS. 217 O processo de homologação inicial, realizado pela equipe da SINTER, foi concluído em dezembro de 2012 com um total de 159 inscrições. O resultado final do processo de seleção foi divulgado em fevereiro de 2013. 2.7.1.10 Programa de Mobilidade Acadêmica Santander / ANDIFES Este programa financia a mobilidade nacional entre as instituições pertencentes à Associação Nacional de Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES). E apoia a mobilidade de estudantes com bolsas no valor de R$ 2.500,00 por semestre. Em 2012/2, o Programa Santander Universidades Mobilidade ANDIFES promoveu a ida de: três estudantes à Universidade Federal Fluminense (UFF), e uma estudante à Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). Nas áreas Cinema, Jornalismo e Comunicação Social. A seleção foi realizada pelo Índice de Aproveitamento Acumulado (IIA) normalizado. No caso, considerou-se a relação da diferença entre o IAA do aluno e o IAA médio de seu curso, considerando o desvio padrão do IAA médio. Devido à greve nacional das instituições de ensino superior, em 2012, dois alunos desistiram da mobilidade. Em dezembro de 2012 foi lançado outro Edital do Programa Santander/ANDIFES para mobilidade em 2013/1. Como se trata de Programa de Mobilidade de Alunos de Graduação Nacional, sugerimos que fique sob supervisão da PROGRAD. 2.7.1.10.1 Programa Bolsas Ibero-Americanas para Estudantes de Graduação Santander Universidades – Edição 2012 Este programa tem como objetivo proporcionar aos estudantes indicados pelas universidades conveniadas, a oportunidade de acesso a culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas universidades Ibero-Americanas (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, México, Peru, Portugal, Porto Rico e Uruguai). Em 2012 foram selecionados cinco alunos para realizar intercâmbio internacional no México no primeiro semestre de 2013. Os candidatos foram selecionados em duas etapas: na 1ª (realizada pela SINTER) foram classificados pelo desempenho acadêmico considerando-se a relação da diferença entre o IAA do aluno e o IAA médio de seu curso, considerando o desvio padrão do IAA médio; e na 2ª etapa (realizada pela PRAE) considerou-se o critério de maior necessidade socioeconômica. Dentre os selecionados foram: três alunos para a Universidade de Guadalajara e dois alunos para o Instituto Politécnico Nacional (IPN), com bolsa no valor de € 3.000 (Três mil Euros). 218 2.7.1.10.2 Programa Língua Portuguesa e Cultura Brasileira para Alunos da Universidade de Leiden Programa de mobilidade financiado pela Universidade de Leiden, que consiste em aulas teóricas de Língua Portuguesa, ministradas por alunos de pós-graduação do DLLE. Além disso, são realizadas atividades extracurriculares (passeios, gastronomia, museus e apresentações culturais) e a vivência dos estudantes em casas de família, que oferecem a alimentação e hospedagem aos estudantes. No ano de 2012, ocorreu uma nova edição desse Programa nos meses de outubro a dezembro. Contou com seis estudantes e durou 44 dias. Os alunos ficaram hospedados em casas de família cadastradas entre a comunidade de Florianópolis, com a participação de integrantes da comunidade acadêmica da UFSC. O Programa Bolsa Platinum, realizado também com a Universidade de Leiden, ofereceu uma bolsa integral para que mais um aluno de mestrado da área de humanas da UFSC cursasse um ano do Research Master. O estudante é mestrando da pós-graduação em Literatura e viajou para Leiden em setembro de 2012. O período do curso em Leiden vai de de setembro/2012 À junho/2013. 2.7.1.11 Programas de Intercâmbio no Exterior (Outgoing) O setor é responsável pelo intercâmbio internacional de estudantes da UFSC através de acordo bilateral. Os alunos interessados em realizar intercâmbio internacional, sem bolsa em uma das instituições conveniadas à UFSC, aplicam sua inscrição através do sistema online de candidatura no site da SINTER. O coordenador de curso autoriza, via sistema, a candidatura do aluno e a SINTER nomeia o estudante. Após ser nomeado, o estudante aguarda a carta de aceite da Instituição estrangeira para que, através da SINTER, encaminhe sua documentação à instituição. 219 Tabela 54 – Alunos da UFSC participando de programas de intercâmbio no exterior (Outgoing) - 2012 Programas de Intercâmbio Número de Alunos Intercâmbio Institucional (OUT) Santander Ibero-Americano (OUT) Santander Nacional / ANDIFES (OUT) ISAC EBW 2 (OUT) Start Up (OUT) TOTAL 197 (5 alunos selecionados para realizar intercâmbio em 2013/1) 4 1 1 1 204 Fonte: SINTER/UFSC, 2012 2.7.1.12 Programas de Intercâmbio na UFSC (Incoming) Setor responsável pelo intercâmbio de estudantes internacionais na UFSC através de convênio bilateral. As instituições conveniadas com a UFSC, e interessadas em nomear seus estudantes para realizar intercâmbio, entram em contato com a SINTER através de email e recebem, até o início do período de inscrição online, um login e senha, para que possam nomear seus estudantes através do sistema de inscrição online. Tendo sido nomeado por sua universidade, o estudante recebe um email informando o link de acesso, seu login e senha, para que possa realizar sua inscrição online. As candidaturas dos estudantes estrangeiros são analisadas pelos Departamentos aos quais as disciplinas estão vinculadas. No caso de aceite dos departamentos, é providenciado o envio de uma Carta de Aceite para que o estudante possa dar entrada ao processo de obtenção de Visto e frequentar a UFSC como estudante de intercâmbio. Tabela 55 - Alunos estrangeiros presentes na UFSC (Incoming) – 2012 Programas de Intercâmbio Número de Alunos Intercâmbio Institucional (IN) 267 ISAC 1 EBW2 1 TOTAL 269 Fonte: SINTER/UFSC, 2012 Um levantamento da distribuição geográfica dos estudantes de intercâmbio institucional recebidos pela UFSC mostra que são originários predominantemente da Europa, com o maior número oriundo de Portugal (120), seguido da Espanha (35), França (34), Alemanha (31), Colômbia 220 (16), Inglaterra (15), Itália (06), Chile e Estados Unidos (3 cada), Noruega e Argentina (2 cada), e Finlândia e Dinamarca (1 cada). 2.7.2 Convênios Todos os convênios foram, ou estão sendo, revistos quanto à: legalidade dos termos (especialmente sobre renovação, que não pode ser automática); abrangência, nos casos de haver interesses de áreas da UFSC não contempladas nos convênios; e coordenação, procurando sempre alocar a coordenação à pessoa efetivamente envolvida e interessada no convênio. A SINTER iniciou uma política de designar coordenadores de convênio com portaria para tal fim, alocando 1 ou 2 horas por semana ao coordenador. Tabela 56 – Números de acordos e convênios assinados pela UFSC ao longo de 2012 Região Quantidade América do Norte 7 América do Sul 5 Europa 25 Ásia 2 TOTAL 39 Fonte: SINTER/UFSC, 2012 Os acordos e convênios válidos em 2012, segregados por região, por sua vez, são apresentados na Tabela 57. Tabela 57 – Números de acordos e convênios por região ativos em dezembro de 2012 Região Quantidade África 5 América Central 4 América do Sul 33 América do Norte 38 Ásia 4 Europa 202 TOTAL 287 Fonte: SINTER/UFSC, 2012 2.7.3 Outras Atividades Outras atividades, que serão aqui descritas, incluem viagens nacionais e internacionais, coordenação e apoio a visitantes estrangeiros, apoio e participação em projetos, etc. 221 2.7.3.1 Incoming Em 2012, a servidora do setor de Incoming da SINTER participou de três viagens de capacitação: 25/2/2012 a 4/3/2012: Visita Técnica à Universidade do Porto (Portugal), com a duração de 1 semana. Programa dirigido aos colaboradores das Assessorias de Relações Internacionais, ou que estão em serviços que envolvem o componente de mobilidade internacional (estudantes, docentes e investigadores), das IES com o objetivo de proporcionar o encontro entre colegas de outras universidades, tendo em vista a partilha e obtenção de procedimentos tão importantes para o sucesso da internacionalização das universidades (staff training). 07/11/2011 a 09/11/2011 - Participação no III Fórum de Internacionalização da UNESP. Evento realizado no Memorial da América Latina, em São Paulo, com a presença de reitores e gestores da área de Relações Internacionais de universidades de cinco países. 16/5/2012 a 17/5/2012: Seminário “O Direito dos Migrantes no Brasil: o novo Estatuto dos Estrangeiros como uma Lei de Migração”. Teve a participação de Organizações sociais que atuam no tema de migrações: Centro Pastoral dos Imigrantes/SP, Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante (CDHIC), Instituto Migrações e Direitos Humanos (IMDH). Gestores públicos do tema migratório: Ministério da Justiça, Ministério das Relações Exteriores, Ministério do Trabalho e Emprego, e Universidades (UFRJ,UNICAMP, UFMG,USP). 2.7.3.2 Ciências Sem Fronteiras Foram promovidos na UFSC diversos eventos sobre o CsF em 2012: Duas sessões informativas das universidades Alemãs participantes através de parceria com o DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico); 222 Sessão informativa das universidades Holandesas participantes através de parceria com o NUFFIC/Neso; Palestra no Programa Jovens Talentos gravada e disponível no site do LED; 2 palestras no Campus Trindade; 2 palestras informativas sobre o exame IELTS; Palestra no Campus Curitibanos; Diversas visitas de universidades estrangeiras. Além desses, a SINTER participou de outros em 2012, também sobre o CsF: Curso de Capacitação na Universidade do Porto, Portugal; Missão do Conselho Britânico no Consulado de São Paulo; Sessão Informativa das universidades do Group of Eight / Austrália, em Porto Alegre; Conferência do Canadian Bureau of International Education (CBIE), Montreál, Canadá. 2.7.3.3 Convênio USAC-UFSC O Universities Study Abroad Consortium (USAC), é um consórcio sem fins lucrativos de 33 universidades norte-americanas que já enviou 30.000 alunos para 26 países nos últimos 30 anos. Em 2012, o USAC elegeu a UFSC como parceira no seu primeiro programa no Brasil. O objetivo mundial do USAC é promover a competência intercultural de estudantes norteamericanos, para a promoção da paz entre os povos. O objetivo na UFSC é promover a internacionalização do Campus Trindade, propiciando aprendizagem de língua, cultura e sociedade brasileira para estudantes USAC, bem como promover oportunidades de aprendizagem de língua inglesa para estudantes da UFSC e 2 bolsas de estudo anuais num dos programas USAC espalhados pelo mundo. Em 2012 fomos visitados pelo seu presidente, Dr. Carmelo Urza, que nos propôs a parceria para começarmos o Programa USAC-UFSC. A convite do USAC, visitamos 3 programas USAC na Costa Rica e constatamos a riqueza cultural e acadêmica promovida tanto para os estudantes USAC quanto aos estudantes locais. Em novembro o Acordo foi assinado entre USAC e UFSC. A primeira turma chegou em Janeiro de 2013. 223 2.7.3.4 Projetos de Extensão Em 2012, a SINTER coordenou os Projetos de Extensão citados abaixo, em parceria com os estudantes do Programa Estudante Convênio de Graduação (PEC-G). Mesa redonda: Gestão ambiental urbana – desafios e possibilidades no âmbito de cooperação Brasil – Guiné Bissau. Objetivo: Promover um debate entre estudantes africanos e a comunidade acadêmica da UFSC sobre o tema, em busca de propostas e possibilidades de intervenção no cenário contemporâneo de Guiné-Bissau. Período: 12 e 13 de abril de 2012. Mesa redonda: Guiné Bissau: edificar o presente, germinar o futuro. Objetivo: Comemoração da 38ª festa da independência de Guiné Bissau. Período: 26 de setembro de 2012 2.7.3.5 Ampliando Fronteiras Em 2012 a SINTER expandiu as fronteiras de suas relações internacionais através de diversas ações: Negociações frequentes e proposta de convênio enviada à Universidade Kim Chaek, na Coreia do Norte, onde estivemos articulados com a Embaixada brasileira. A nosso pedido, o Embaixador Roberto Colin visitou aquela instituição em 13/08/2012. Através da SINTER, a UFSC ainda participou da Feira Internacional do Livro em Pyongyang de 10 a 12/09/2012; Realização da primeira vídeo conferência com o objetivo de estabelecer o diálogo com uma universidade russa, o que ocorreu em 06/12/2012, envolvendo a Magnitogorsk State University. Em 2013, planejamos iniciar um curso de russo na UFSC ministrado por uma visitante da referida universidade; Participação do XII Colóquio de Gestão Universitária realizado em Veracruz, no México, de 13 a 16/11/20125, onde o Prof. André Ramos apresentou uma palestra sobre a UFSC. Tal visita resultou em um novo convênio, uma missão oficial e uma nova parceria (Projeto Imagine) com a Universidad Veracruzana, ações estas concretizadas em 2013; Início da prospecção por parceiros para o Projeto Imagine de popularização científica e solidariedade internacional. Em 2012 foram planejadas duas missões, a Angola e ao 224 Marrocos, que se concretizaram em 2013. Foram ainda negociadas as condições para a participação de mais dois países parceiros no projeto: México e Perú. 2.7.4 Divulgação da Informação Os dados descritos a seguir passaram a ser contabilizados a partir de setembro de 2012, após a entrada em exercício de uma servidora destinada a ocupar o cargo “Apoio Administrativo à Divulgação da Informação” na SINTER. Quadro 47 – Divulgação da informação em dois períodos de 2012 Período Descrição Setembro a dezembro Número de notícias/oportunidades internacionais de 2012 encaminhadas para a AGECOM Número de notícias/oportunidades internacionais Setembro a dezembro encaminhadas para [email protected] de 2012 (comunidade universitária) Maio a dezembro de Número de notícias/oportunidades internacionais 2012 divulgadas na página da SINTER Maio a dezembro de Número de visitas de instituições de ensino 2012 internacionais à SINTER e à UFSC Quantidade Fonte: SINTER/UFSC, 2012 2.7.5 Administrativo-Financeiro Quadro 48 – Dados administrativos e financeiros de 2012 Descrição Viagens internacionais (formação, participação em seminários e congressos, e visitas técnicas) Viagens nacionais (formação, participação em seminários e congressos, e visitas técnicas) Coordenação e apoio a visitantes/delegações internacionais (maio/dez) Pagamentos de associações internacionais Solicitações Digitais no SOLAR Processos físicos no SOLAR Quantidade 16 11 56 5 (OUI não foi paga) 224 29 Fonte: SINTER/UFSC, 2012 A UFSC participa das seguintes associações internacionais de universidades: AUGM: Associação de Universidade do Grupo de Montevidéu; UDUAL: União de Universidades da América Latina; Grupo Tordesillas: Grupo de Universidades do Brasil, Portugal e Espanha; 23 31 99 56 225 OUI: Organização Universitária Interamericana. Sediada no Canadá, promove cursos de formação de gestores e outros treinamentos; AULP: Associação de Universidades de Língua Portuguesa; Associação Columbus: Sediada na Unesco, em Paris, tem uma ramificação na Associação Columbus Torino, que reúne regiões, estados e província. Em 2013 não mais participaremos desta associação. A SINTER faz todas as solicitações de pagamento à PROPLAN, que as envia à SEAIN. O processo envolve a solicitação dos documentos necessários às instituições, que uma vez recebidos, conferidos e organizados, são encaminhados via Processo Físico à PROPLAN. Além disso, a UFSC participa das seguintes associações nacionais de universidades: GCUB: Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras; FAUBAI: Associação das Assessorias de Instituições de Ensino superior Brasileira para Assuntos Internacionais; ANDIFES: Entidade com grande atuação. Tem a CRIA (Comissão de Relações Internacionais) e o CEGRIFES. Vale lembrar que ao deixar de ser uma Secretaria de Assuntos Institucionais, não mais cabem à SINTER os pagamentos das associações nacionais. Porém, em 2012 eles ainda foram feitos através da SINTER. 2.7.6 Duplo Diploma e Co-Tutela A SINTER e a PROGRAD estão reformulando a Resolução sobre o duplo diploma, que oportuniza estudantes da UFSC a realizarem 2/3 do curso na UFSC e 1/3 do curso em Universidade estrangeira, recebendo assim diploma de ambas Universidades. O mesmo se aplica ao aluno estrangeiro de Universidade conveniada de duplo diploma que venha estudar na UFSC. Para a elaboração final da Resolução, foi realizado, já em 2013, um Seminário conjunto SINTER / PROGRAD, com os coordenadores de curso de graduação da UFSC. A SINTER e a PROPG tem realizado entendimentos para melhor acolher e orientar acordos de co-tutela, orientação a professores visitantes estrangeiros, alunos PEC-PG e convênios internacionais orientados para a pós-graduação. Entendimentos também tem sido feitos com PROPG e PROPESQ para que a SINTER assuma toda a questão internacional. 226 3 RESPONSABILIDADE SOCIAL A Universidade Federal de Santa Catarina, ao longo do ano de 2012, desenvolveu uma relação pautada na ética e na transparência com os diferentes públicos com os quais se relaciona. Impulsionada por esses valores e pela conjuntura na qual se encontram as IFES em âmbito nacional, a Universidade desenvolveu projetos institucionais que estimulam o desenvolvimento de uma sociedade mais sustentável, preservando o patrimônio cultural, respeitando a diversidade e promovendo a inclusão e a redução das desigualdades sociais. No desenrolar dessa seção são apresentados os referidos projetos. Do ponto de vista do PDI, esses projetos e atividades estão relacionados à seção 2.5 do PDI, que destaca as políticas de responsabilidade social. Mais especificamente, há políticas que aparecem nos objetivos do PDI de fortalecer os conselhos de ética de pesquisa em seres humanos e animais, e a responsabilidade social da UFSC na área da pesquisa. No que tange à avaliação SINAES, as atividades estão relacionadas à dimensão 3, especificamente sobre a responsabilidade social. 3.1 PROGRAMA DE AÇÕES AFIRMATIVAS (PAA) O Programa de Ações Afirmativas (PAA) foi criado através da RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 008/CUN/2007 como um instrumento de promoção dos valores democráticos, de respeito à diferença e à diversidade socioeconômica e étnico-racial, mediante a adoção de uma política de ampliação do acesso aos seus cursos de graduação e de estímulo à permanência na Universidade. As ações do PAA envolvem: Divulgação do programa à comunidade externa e à comunidade universitária; Apoio aos estudantes participantes do PAA durante a matrícula e permanência na UFSC; Oferecimento de oportunidades aos participantes do programa na forma de bolsas, assistência estudantil e apoio pedagógico. Com a preocupação de garantir a permanência dos estudantes na UFSC, particularmente os alunos ingressantes através do PAA, a PROGRAG realiza, em conjunto com a PRAE, atividades de apoio pedagógico, o Programa de Apoio Pedagógico (PAP). Os alunos inscritos no vestibular pela opção PAA, nas diferentes categorias (1. Candidatos auto declarados negros; 2. candidatos oriundos de escola públicas; 3. candidatos auto declarados indígenas). 227 De acordo com a Resolução Normativa N° 008/CUn/2007, o PAA que teve início em 2008, será reavaliado no primeiro quinquênio para averiguar seu desempenho e estabelecer as formas de continuidade. Para atender a população de ingressantes na UFSC, principalmente através do PAA, em 2012 o Programa de Apoio Pedagógico (PAP) teve um total de 2.158 estudantes inscritos, um número significativamente maior que o total em 2011 que foi de 1.397. Devido às leis de Cota, no final de 2012 o PAP começou a ser completamente reestruturado e transformado no atual Programa Institucional de Apoio Pedagógico aos Estudantes de Graduação (PIAPE). O Programa é uma ação conjunta da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) e da PróReitoria de Assuntos Estudantis (PRAE). Visa proporcionar Apoio Pedagógico aos Processos de Aprendizagem dos estudantes de graduação, organizando-se a partir de um conjunto de ações que visam uma formação de qualidade a todos os estudantes da UFSC. Os principais objetivos do PIAPE são: Proporcionar acompanhamento em grupo e individualizado, aos estudantes que necessitem de apoio na aprendizagem dos conteúdos básicos de disciplinas teóricas ou práticas; Desenvolver ações de apoio pedagógico para estudantes com necessidades especiais e específicas para que possam desenvolver suas atividades acadêmicas com qualidade; Acompanhamento e orientação aos estudantes com relação ao seu percurso acadêmico, em especial no que se refere à permanência ou reopção de curso de graduação; Realizar acompanhamento dos indicadores de retenção e abandono nos diversos Cursos de Graduação, por meio de pesquisas qualitativas e quantitativas, visando fornecer indicadores e subsídios que possam auxiliar os Núcleos de Desenvolvimento Estruturante dos cursos de Graduação na atenção aos processos de desenvolvimento curricular; Oferecer indicadores ao Programa de Formação Continuada de Professores (PROFOR), com o objetivo de colaborar no planejamento de ações formativas voltadas ao desenvolvimento da docência no ensino superior; Desenvolver, junto com a PRAE, ações específicas de acolhimento aos estudantes ingressantes. 3.2 PROJETOS DE ALCANCE SOCIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 228 Os projetos de alcance social do HU estão relacionados às atividades de extensão desenvolvidas pelos servidores do hospital, destinadas a um público interno e externo, como comunidades e trabalhadores da rede de saúde. As atividades de extensão do hospital acontecem articuladas com os departamentos de ensino e continuam da mesma forma que no ano anterior: Programa Mãe Canguru5; Hospital Sentinela; Acupuntura; Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PG-RSS); Suporte em Epidemiologia e Bioestatística; Informatização de Instrumentos de Coleta de Dados em Saúde Materna e Perinatal (CLAP); Núcleo Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Assistência Geronto-Geriátrica (NIPEG); Programa de Atendimento a Comunidade Universitária (SASC); Projeto de Atenção aos Pacientes do Programa Docente Assistencial (Parceria com a PMF); Grupo Multiprofissional de Atendimento ao Diabético (GRUMAD); Núcleo Desenvolver (Projeto Criança Esperança e Fundação Catarinense de Educação Especial, e Instituto Guga Kuerten); Grupo de Ajuda Mútua de Familiares de Idosos Portadores da Doença de Alzheimer ou Doenças Similares; Grupo de Apoio aos Portadores da Doença de Parkinson e seus Familiares; Projeto de Suporte Técnico para decisões de Estudo das Questões relacionadas a violência Sexual e Abortamento previsto em lei (parceria com a SOGISC); Projeto do Horto de Plantas medicinais; Centro de Informações Toxicológicas em parceria com a SES/SC; Realização de exames em pacientes provenientes de Postos de saúde da PMF, CEPON e outras instituições públicas; Projeto de Extensão na pediatria "Brinquedoteca Hospitalar" - recreação em enfermaria pediátrica; Assistência a Pessoas Ostomizadas, em parceria com Associação Catarinense da Pessoa Ostomizada e Programa de Assistência ao Ostomizado da SES/SC; 5 Encontra-se no momento em reforma. A filosofia da Mãe Canguru é usada atualmente na neonatologia, mas não de modo contínuo. Assim que reabrir, no segundo semestre, retoma-se o programa na sua totalidade. 229 Grupo Amigas do Peito, para orientação da amamentação; Grupo de Gestantes e/ou Casais Grávidos; Análises Laboratorial Toxicológica a Pacientes com Suspeita de Intoxicação atendidos pelo CIT/SC localizado no HU/UFSC; Núcleo de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial e Patologia Bucal; Atendimento Interdisciplinar e Multiprofissional para Prevenção e Tratamento de Dislipidemia na Comunidade Universitária (NIPEAD). Outros projetos especiais e inovadores desenvolvidos no HU são: Políticas de Humanização em Saúde; Rede Docente Assistencial ligada à Secretaria de Saúde do Município; Programa Nacional de Telessaúde; Projeto da Rede Catarinense de Telemedicina. Contudo os projetos de Promoção da Saúde da Mulher na Comunidade e Promoção da Saúde Sexual e Reprodutiva para Pré-Adolescentes em Escolas da Comunidade da Serrinha não existe mais e o Grupo de Treino da Memória não está em funcionamento neste momento. 3.3 PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA E DO PATRIMÔNIO CULTURAL A UFSC, ao institucionalizar sua preocupação com a preservação da memória e do cultural por meio da Secretaria de Cultura, tornou-se um polo irradiador de arte e cultura no Estado. Os diversos projetos e atividades realizados pela SeCult no ano de 2012 reforçaram essa perspectiva. Alguns projetos que merecem destaque são: Projeto “Mitologia Guarani”. Executado pelo Laboratório de Etnologia Indígena (LEI) desenvolve atividades voltadas à pesquisa e extensão entre comunidades indígenas localizadas em Santa Catarina, com ênfase nas etnias Guarani (Mbya e Chiripá, do tronco linguístico Tupi), Kaingang e Xokleng/Laklãnõ (ambas do tronco linguístico Macro Jê). O LEI compunha a Comissão Interinstitucional para Educação Superior Indígena da UFSC, que tinha a seu encargo a implantação da Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica (Departamento de História/CFH/UFSC). Iniciado em fevereiro de 2011, com duração de quatro anos, esse curso de graduação é composto pelas turmas Guarani, Kaingang e Xokleng/Laklãnõ. O projeto contou com nove alunos, da graduação ao doutorado, e efetivou um total de sete produções e cinco orientações (em andamento); 230 Projeto Fortalezas da Ilha. O Projeto Fortalezas da Ilha está ligado diretamente à Secretaria de Cultura da UFSC, que mantém as três fortificações abertas à visitação durante o ano todo. Hoje temos totalmente restauradas as fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim (1739 - Ilha de Anhatomirim), São José da Ponta Grossa (1740 - Ilha de Santa Catarina) e a de Santo Antônio de Ratones (1740 – Ilhas de Ratones Grande). O visitante, além de ter contato com os prédios históricos tombados pelo IPHAN em 1938, pode visitar várias exposições e ter contato com a flora, fauna e as belezas naturais da Baía Norte da Ilha de Santa Catarina. Na Tabela 58 é apresentado o quantitativo de público visitante das Fortalezas. Tabela 58 - Público visitante nas Fortalezas em 2012 VISITAS AS FORTALEZAS Visitas Fortaleza Santa Cruz Visitas a Fortaleza de São José Visitas a Fortaleza de Santo Antônio Isenção nos ingressos nas fortalezas TOTAL DE PUBLICO VISITANTE NÚMEROS 34.917 61.753 11.960 13.570 122.200 Fonte: Relatório de Atividades SECARTE - 2012. (1) Isentos são considerados: Escolas públicas autorizadas pela coordenação do Projeto. Idade a partir de 65 anos e crianças 0 a 05 anos, conforme Portaria 014/PRCE/2003. Para o ano de 2013, teremos que intensificar os serviços de recuperação e manutenção das fortalezas, pois já faz 30 anos que UFSC fez a restauração em alguns prédios e com o passar do tempo já apresentam sérios problemas nas instalações elétricas, madeiramentos das aberturas, estruturas das coberturas e infiltrações nas paredes. As fortalezas mantidas pela Universidade Federal de Santa Catarina tornaram-se o maior atrativo turístico da região da Grande Florianópolis. Hoje é impossível pensar o turismo em Santa Catarina sem este sistema de fortificações que foi restaurado pela UFSC e até hoje é mantido pelo projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina. 231 3.4 AÇÕES DE EXTENSÃO COM IMPACTO SOCIAL Cabe destacar algumas ações de extensão da UFSC que ampliam sua atuação e impacto na sociedade. São atividades que, mediante apoio institucional, proporcionam benefícios sociais tanto à comunidade universitária como à comunidade em geral. Aqui apresenta-se um resumo. Mais detalhes sobre cada projeto podem ser encontrados no item 2.4 – Extensão: 4 Programa Novos Talentos – CAPES; Projeto Rondon; Núcleo de Estudos da Terceira Idade – NETI; Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão – SEPEX; Programa Conexões de Saberes; Sala Verde; Programa Venha Conhecer a UFSC. GESTÃO ADMINISTRATIVA Para concretizar a visão de ser uma universidade de excelência, e adequar-se aos desafios e demandas atuais, a UFSC desenvolveu, ao longo de 2011, ações inovadoras e importantes projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, cultura e arte. Os avanços nessas áreas foram alcançados mediante uma gestão administrativa eficiente, que contou com a implementação de processos de gestão efetivos no concernente ao desenvolvimento de pessoal, à assistência estudantil, à infraestrutura e ao planejamento institucional. 4.1 DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL A definição das políticas e a execução das ações de gestão de pessoas na UFSC são de competência da Secretaria de Gestão de Pessoas (SEGESP), em consonância com as diretrizes e prioridades institucionais estabelecidas pelo Gabinete da Reitoria. Para atender às competências da Secretaria, e viabilizar a coordenação e o gerenciamento das atividades inerentes à área de gestão de pessoas, a SEGESP está estruturada em três departamentos: DPP (Departamento de Desenvolvimento de Pessoas), o DAP (Departamento de Administração de Pessoal) e o DAS (Departamento de Atenção à Saúde). Esses Departamentos atuam de forma conjunta para coordenar e acompanhar as ações de: contratação, acompanhamento, capacitação e avaliação dos servidores 232 (DDP); administração da vida funcional dos servidores (DAP); e promoção social e à saúde (DAS) e interagem com o Gabinete da Reitoria, as Pró-reitorias e demais Secretarias e órgãos ministeriais. A capacitação das equipes de trabalho e a reposição de pessoal em vagas abertas por exoneração tem permitido o incremento em atividades que já eram realizadas na Secretaria, mas que se revertem atualmente em aprimoramento do processo de avaliação de desempenho e de contratação de pessoal; na ampliação de ações voltadas à saúde e qualidade de vida no trabalho; e na agilização de informações e processos relativos à administração de pessoal. Em sequência são apresentados os dados relativos aos principais processos executados pelos Departamento de Desenvolvimento de Pessoas, Departamento de Administração de Pessoal e Departamento de Atenção à Saúde. 4.1.1 Análise funcional e desenvolvimento na carreira Nesta seção são apresentadas as ações desenvolvidas relacionadas à avaliação de desempenho e desenvolvimento na carreira dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação (STAE) e servidores da carreira do Magistério Superior. O Estágio probatório é o período de trinta e seis meses durante o qual a aptidão e a capacidade do servidor nomeado para cargo de provimento efetivo são objeto de avaliação para o desempenho do cargo. O acompanhamento do Servidor em Estágio Probatório deve ser realizado sistematicamente e tem por objetivo verificar como este servidor está inserido em seu ambiente de trabalho, bem como está sendo orientado acerca das atividades a serem desenvolvidas. Durante o ano de 2012 foram acompanhados e avaliados 830 servidores técnico-administrativos e 544 servidores docentes; e foram homologados em seus estágios probatórios 90 servidores técnico-administrativos e 117 servidores docentes. O desenvolvimento da carreira dos STAEs, de acordo com o Plano de Carreira dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE) pode ocorrer por meio de: Progressão por Capacitação Profissional – PCP (mudança de nível de capacitação); Progressão por Mérito Profissional – PMP (mudança de padrão de vencimento); Incentivo à Qualificação – INQ (percentual relativo à conclusão de curso de educação formal superior ao exigido para o cargo do servidor). O desenvolvimento da carreira do servidor docente de ensino superior, de acordo com o Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos (PUCRCE), pode ocorrer por meio de: 233 Progressão funcional Vertical e Horizontal por Avaliação; e Progressão Funcional por Titulação. O desenvolvimento da carreira do servidor docente de ensino básico, técnico e tecnológico, de acordo com o Plano de Carreira e Cargos do Magistério de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (PCCMEBTT), pode ocorrer por meio de: Progressão funcional Vertical e Horizontal por Avaliação. A Tabela abaixo demonstra as atividades relativas ao desenvolvimento na carreira ocorridas em 2012. Tabela 59 - Desenvolvimento na carreira de servidores no ano de 2012. DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA Progressão Docente por Avaliação Progressão Docente por Titulação Ensino superior/PUCRCE 772 Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico/PCCMEBTT 46 TOTAL Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico/PCCMEBTT 818 47 Progressão por Capacitação Profissional Concessão de Progressão por Capacitação PCP (STAE/PCCTAE) Profissional – PCP/PPCTAE 428 Incentivo à Qualificação – INQ (STAE / Concessão de percentual por Incentivo à PCCTAE) Qualificação – INQ/PCCTAE 373 Progressão por Mérito Profissional – PMP (STAE / PCCTAE) Concessão de Progressão por Mérito Profissional – PMP/PCCTAE 1.282 Servidores em processo de aposentadoria 106 Resposta AUDIR/SRH/MP de servidores aposentados 51 TOTAL 157 (1) Revisão de Progressões / Posicionamentos Fonte: Sistema de Processos Administrativos (SPA) e registros DAFDC/DDP - 2012. (1) A Revisão de Progressões consiste na revisão de todo o desenvolvimento na carreira do servidor, com suas progressões e incentivos. 4.1.2 Movimentação de pessoas 234 A Divisão de Movimentação (DiM), em síntese, vem sendo responsável pela movimentação de servidores técnico-administrativos e docentes na Universidade Federal de Santa Catarina (Movimentação Interna), bem como, de todos os envolvidos em processos de movimentação para a UFSC ou, desta Instituição Federal de Ensino Superior para outro órgão (Movimentação Externa). Entende-se por atividades relativas à “Movimentação”, todos os processos/requerimentos relacionados a remanejamento, remoção, redistribuição, cedência, colaboração técnica, requisição, lotação provisória, lotação de anistiados, reversão de aposentadoria, desvio de função, colaboração entre unidades, solicitações de servidores para as Unidades (força de trabalho) e, de ajuda de custo para redistribuição ou remoção com alteração de sede. Nesta Divisão é procedido o atendimento presencial, registro interno, análise, sugestão de encaminhamentos e controle dos referidos processos/requerimentos, assim como, a realização de registro no Sistema de Administração de Recursos Humanos (SARH) da UFSC e no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE), quando da resolução dessas solicitações. Tabela 60 - Movimentação Interna de Servidores MOVIMENTAÇÃO INTERNA - ATIVIDADE Subtotal Solicitações de AJUDA DE CUSTO para atender Solicitações às despesas de viagem, registradas e Ajuda de Custo 18 mudança e instalação, em analisadas de razão de remoção com servidores removidos mudança de sede. Auditorias/Consultas/ Recebimento, análise, Denúncias/Serviço de Recebimento, análise formulação de resposta e 26 Informação ao e respostas encaminhamento Cidadão Confecção de Levantamento de Formulário padrão, legislação e confecção de para solicitação de 1 Formulário AUXÍLIO MORADIA Auxílio Moradia Recebimento, análise Recebimento, análise e e encaminhamentos de encaminhamentos de solicitação de 2 solicitação de AUXÍLIO AUXÍLIO MORADIA MORADIA Reuniões da Equipe Participação na Equipe 4 Multiprofissional Multiprofissional Candidatos portadores Pareceres da Equipe designada pelas Portarias de deficiência na admissão de nº 181/GR/2013 e nº 2 candidatos portadores 182/GR/2013 de deficiência TOTAL 18 26 3 9 235 Localização Física Visitas de acompanhamento a servidores portadores de deficiência em estágio probatório Encaminhamento de Solicitações/Memoran dos Alteração de localização física de servidor Mudanças de localização de exercício (SIAPE/ADRH) por designação/destituição de CD, FG ou FCC ou solicitação da Unidade de lotação Lotação e Localização Mudanças de lotação (SIAPE/ADRH) de Exercício designação/destituição de CD, FG ou FCC Memorando Memorando emitido Solicitações atendidas Necessidades de Necessidades registradas em 2012 lotação de servidores entre 01-12-2011 e Solicitações não nas Unidades 31-12-2012 atendidas até 31-12-2012 Agendamentos e encaminhamentos Entrevista de REMOÇÃO para entrevistas formais Registros de solicitação de Solicitações atendidas remoção em análise até em 2012 Remoção janeiro de 2012 Registros de solicitação de Solicitações ainda em remoção em análise até análise janeiro de 2013 Solicitações de remoção Solicitações atendidas registradas no ano de 2012 em 2012 Registros de solicitação de reversão de aposentadoria Solicitações ainda em em análise até janeiro de análise Reversão de 2013 Aposentadoria Solicitações de reversão de Solicitações atendidas aposentadoria registradas em 2012 no ano de 2012 Fonte: Planilhas de controle da DiM/DDP/SEGESP/UFSC – 2012. 1 10 10 119 por Mudanças de lotação (SIAPE/ADRH) por remoção Correspondência 2 290 59 112 345 345 145 235 90 43 20 209 54 92 6 7 1 236 Tabela 61 - Movimentação Externa de Servidores e Empregados MOVIMENTAÇÃO EXTERNA - ATIVIDADE Subtotal Análise e 3 encaminhamento Recebimento, análise, Recebimento da formulação de resposta e Afastamento para solicitação e encaminhamento 1 servir em Organismo encaminhamento para Internacional autuação Solicitações realizadas Solicitações - Docentes em 2012 e analisadas 1 em 2012 Solicitações de AJUDA DE Solicitações CUSTO para atender às registradas e despesas de viagem, Ajuda de Custo analisadas de 49 mudança e instalação, em servidores razão de redistribuição com redistribuídos mudança de sede. Entrevista 18 ANISTIADO - Previsão orçamentária Exercício na UFSC Solicitações de exercício analisadas Cessão para a UFSC Cessão para outro Órgão Cessões efetivadas em 2012 Cessões encerradas em 2012 Cessão para a UFSC - STAE Solicitações realizadas até 31/12/11 e analisadas em 2012 Solicitações realizadas em 2012 e analisadas em 2012 Cessões efetivadas em 2012 Cessões encerradas em 2012 Cessão para outro Órgão - Solicitações realizadas Docente até 31/12/11 e analisadas em 2012 Solicitações realizadas em 2012 e analisadas em 2012 Cessões efetivadas em 2012 Cessão para outro Órgão - Cessões encerradas STAE em 2012 Solicitação de Confecção de Faturas Análise e encaminhamentos Cedência 12 TOTAL 5 49 56 26 4 86 1 1 1 1 6 5 2 6 2 1 9 158 237 Solicitações realizadas até 31/12/11 e analisadas em 2012 Solicitações realizadas em 2012 e analisadas em 2012 Respondendo Confecção de minutas de questionamento de Ofícios DDP outra Instituição Encaminhando FATURAS Respondendo Confecção de minutas de questionamento de Ofícios GR outra Instituição Solicitando ao MEC, a Cessão Confecção de minutas de Autoriza Cessão Portarias GR Colaborações encerradas Solicitações para prestar Colaborações colaboração a outras prorrogadas instituições - DOCENTE Solicitações indeferidas Solicitações para prestar Colaborações colaboração a outras encerradas Colaboração instituições - STAE Solicitações deferidas Técnica Solicitações para prestar Colaborações colaboração à UFSC - prorrogadas DOCENTE Solicitações deferidas Colaborações prorrogadas Solicitações para prestar Solicitações deferidas colaboração à UFSC - STAE Solicitações indeferidas Correspondência Ofício Ofício emitido Encaminhamentos em Encaminhamentos em processos via SPA e processos notes Solicitações efetivadas em 2012 Disposição por Solicitações de disposição Solicitações realizadas Convênio por convênio para a UFSC em 2012 e analisadas em 2012 Solicitações de disposição Solicitações realizadas por convênio para outro em 2012 e analisadas Órgão em 2012 Encaminhamentos Lotação Provisória Exercício provisório outros órgãos Exercício provisório UFSC em Solicitações analisadas na Solicitações analisadas 3 4 4 9 1 6 6 1 2 1 1 1 16 1 3 3 2 1 47 47 9 2 14 2 1 21 3 5 34 238 Publicações Solicitações de redistribuição para a UFSC DOCENTE Solicitações de redistribuição para a UFSC STAE Redistribuição Requisição 5 Solicitações deferidas Solicitações em análise (incluindo solicitações abertas antes de 2012) Solicitações indeferidas Solicitações deferidas Solicitações em análise (incluindo solicitações abertas antes de 2012) Solicitações indeferidas Solicitações deferidas Solicitações de Solicitações em redistribuição para outras análise (incluindo instituições - DOCENTE solicitações abertas antes de 2012) Solicitações deferidas Solicitações em Solicitações de análise (incluindo redistribuição para outras solicitações abertas instituições - STAE antes de 2012) Solicitações indeferidas Encaminhamentos em Análise e encaminhamentos processos via SPA Solicitações indeferidas em 2012 Solicitações de requisições Solicitações realizadas para outro Órgão - STAE em 2012 e analisadas em 2012 9 21 4 11 46 7 122 5 3 9 3 4 2 1 4 1 Fonte: Planilhas de controle da DiM/DDP/SEGESP/UFSC – 2012. Tendo em vista que são muitas as formas de movimentação, destacamos abaixo, a redistribuição de servidores. No que tange à redistribuição para a UFSC, no ano de 2012, foram deferidas 11, indeferidas 7 e permaneceram em análise 46 solicitações de redistribuição de servidor técnico. Quanto aos docentes, 9 foram deferidas, 4 indeferidas e 21 permaneceram em análise. Houve uma média de aumento de 33% em relação ao ano de 2011. No que se refere à redistribuição para outra Instituição, no ano de 2012, o número de docentes redistribuídos passou de 100% em relação ao ano de 2011 e, a de técnico administrativo quase duplicou. 239 Outra forma de movimentação que se destacou foi a remoção, com um número de 92 servidores removidos para outras Unidades de lotação. Este fato ocorreu devido grande parte à possibilidade de nomeação de novos servidores, à mudança da estrutura da UFSC, e à nova gestão administrativa. Tabela 62 - Movimentação Externa de Servidores e Empregados - Redistribuição REDISTRIBUIÇÃO Para a UFSC Da UFSC para outros órgãos Categoria 2009 2010 2011 2012 2009 2010 2011 2012 Docente 5 13 8 9 7 3 2 5 Técnico5 1 7 11 5 0 5 9 Administrativo 10 14 15 20 12 3 7 14 Total Fonte: Planilhas de controle da DiM/DDP/SEGESP/UFSC – 2012. 4.1.3 Capacitação A Coordenadoria de Capacitação de Pessoas (CCP) oferece aos servidores docentes e Técnico-Administrativos da UFSC diversas formas de Educação Continuada, quais sejam, realização de cursos de capacitação presenciais e a distância, pagamento de inscrições em cursos e eventos de curta duração e de mensalidades de cursos de Especialização, bem como o gerenciamento dos processos de afastamento para formação e capacitação, Horário Especial e Licença Capacitação, no País e no exterior, que possibilitam que o servidor se afaste do seu trabalho para se dedicar integral ou parcialmente aos seus estudos. Para cada uma das ações listadas acima, são calculados indicadores específicos, que mostram o desenvolvimento da capacitação dentre os servidores da Universidade, além dos níveis de oferta e demanda destes serviços. A seguir são apresentados os indicadores referentes a cada ação de capacitação promovida pela CCP. 4.1.4 Cursos de capacitação presenciais e a distância Por meio da Divisão de Capacitação Continuada (DICC) são oferecidos módulos de capacitação presenciais e à distância aos servidores Técnico-Administrativos e docentes da UFSC, de acordo com as necessidades detectadas no Levantamento de Necessidades de Capacitação encaminhadas diretamente à DICC pelas Unidades Administrativas e Acadêmicas da UFSC, e das sugestões extraídas das Avaliações de Reação. 240 Os módulos à distância e semipresenciais (aqueles que têm tanto conteúdo presencial quanto à distância) vêm sendo promovidos pela Divisão há cerca de dois anos com módulos-piloto, e estão passando atualmente por uma estruturação, a partir da criação do Serviço de Capacitação à Distância. Esse fato explica a quantidade pequena de cursos oferecidos na modalidade à distância e semipresencial (10 módulos) quando comparada ao número de módulos presenciais realizados neste ano, totalizando 39 cursos. Portanto, o total de módulos de capacitação oferecidos no ano de 2012 foi de 49, desdobrados em 79 turmas. A Divisão de Capacitação Continuada, no ano de 2012, direcionou seus trabalhos utilizando a máxima capacidade produtiva, porém apresentando um menor número de módulos/cursos ofertados em relação aos anos anteriores, devido aos seguintes fatores limitantes: Equipe reduzida e reestruturação da Divisão e das políticas de capacitação da UFSC; Greve dos servidores da Universidade, o que causou a suspensão de alguns módulos, que foram posteriormente reagendados; Período pós-greve, quando o processo de reagendamento dos módulos anteriormente suspensos prejudicou a iniciação de novos trabalhos. Apesar de todas as dificuldades encontradas, a DICC atingiu o total de 1.322 servidores capacitados, neste ano de 2012. O quantitativo de servidores inscritos nos cursos foi de 2.931 inscrições. Destes, em decorrência da capacidade de atendimento desta Divisão e do enquadramento dos inscritos na legislação, foram selecionados 1.872 servidores. Dos selecionados, 1.576 obtiveram autorização da chefia para realizar o curso. Dentre este público, 167 servidores desistiram do curso quando já não era mais possível ser selecionado o próximo servidor na lista. Como resultado final, os cursos tiveram 1.322 concluintes, sendo que destes, 1.070 servidores responderam à avaliação de reação, principal instrumento de avaliação destes serviços. Ao todo, foram oferecidas mais de 1.195 horas de capacitação ao longo do ano (somatória da carga horária de todas as turmas oferecidas). O investimento em 2012, considerando a remuneração dos ministrantes, totalizou R$ 63.244,12 (sessenta e três mil duzentos e quarenta e quatro reais e doze centavos). 4.1.5 Pagamento de inscrições em cursos e eventos de curta duração e em cursos de especialização A Divisão de Afastamento e Apoio à Capacitação (DAAC) oferece e viabiliza aos servidores da UFSC o pagamento de taxas de inscrição em eventos e cursos de curta duração no País e no exterior, além do pagamento de cursos de Especialização. Trata-se de um serviço sob demanda, isto é, são atendidos os servidores que solicitam o pagamento, desde que este se enquadre na legislação 241 pertinente. Dentre todas as solicitações autuadas no ano de 2012, foram pagos 464 pedidos, ou seja, a quantidade de servidores capacitados por meio desta ação foi 464 servidores, o que resultou em um investimento total de R$ 366.479,88 (trezentos e sessenta e seis mil quatrocentos e setenta e nove reais e oitenta e oito centavos). Os recursos destinados a esta ação de capacitação para o ano de 2012 foram utilizados em sua totalidade, sendo que o restante foi pago com suplementações orçamentárias, o que indica uma superação da meta financeira para esta ação. Percebe-se ao longo do ano, conforme tabela abaixo, um comportamento desigual da demanda quando comparados os meses entre si. Isto se deve ao fato de que há períodos de pico de oferecimento de cursos e eventos durante o ano. Nota-se também uma queda dos pagamentos nos meses de junho, julho e agosto, decorrente da greve dos servidores da UFSC durante este período, o que impediu a normal continuidade deste serviço. No mês de dezembro não foi realizado nenhum pagamento, em função de o sistema de emissão de Notas de Empenho, a nível nacional, ter sido bloqueado no final do mês de novembro, para que as instituições realizassem seu fechamento do ano. Tabela 63 - Pagamento de Inscrições em Cursos e Eventos PAGAMENTOS DE INSCRIÇÕES EM CURSOS E EVENTOS MESES Nº Servidores Valor (R$) Janeiro 15 11.732,25 Fevereiro 8 13.475,44 Março 31 25.438,02 Abril 48 48.743,69 Maio 77 57.075,45 Junho 25 21.972,85 Julho 29 17.303,87 Agosto 16 14.921,32 Setembro 105 59.827,69 Outubro 76 65.840,84 Novembro 34 30.148,46 Dezembro 0 0,00 464 366.479,88 TOTAL Fonte: Registros CCP/DDP - 2012. 242 4.1.6 Afastamentos para formação e capacitação, horário especial e licença capacitação A tabela abaixo apresenta os números dos afastamentos e licenças para capacitação dos servidores Técnico-Administrativos da Universidade no exercício de 2012. Nota-se que a quantidade de servidores afastados para participar de cursos e eventos de curta duração durante o ano de 2012 foi de 94 pessoas, ao passo em que os afastamentos de longa duração totalizaram 55 processos. Tabela 64 - Afastamentos dos STAEs AFASTAMENTOS DOS STAES Modalidade Quantidade de servidores Curta Duração 94 Pós-Doutorado 1 Doutorado 25 Mestrado 28 Especialização 1 Horário Especial 37 Licença Capacitação 29 Fonte: Registros CCPC/DDP - 2012. Os afastamentos de curta duração dizem respeitos àqueles cuja duração não ultrapassa 15 dias, enquanto os afastamentos de longa duração são destinados à realização de cursos de Educação Formal, isto é, cursos de Especialização, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado. Apesar da predominância dos afastamentos de curta duração, pode ser considerada muito positiva a quantidade de servidores que estão cursando Educação Formal, mesmo porque tanto a Licença Capacitação, que teve 29 processos, quanto o Horário Especial, com 37, são utilizados em sua maioria por servidores que estão cursando Mestrado e Doutorado, mas que não podem se afastar integral ou parcialmente do trabalho por algum motivo, desde impedimentos legais, até por necessidade do setor em que atuam. A tabela a seguir mostra os afastamentos dos servidores Docentes da UFSC em 2012, com exceção aos processos de afastamento de longa duração dos docentes no País, gerenciados pela Comissão Permanente de Pessoal Docente (informações solicitadas por meio do Memorando 04/2012/DAF/CCP/DDP, sem resposta). 243 Tabela 65 - Afastamentos dos servidores Docentes AFASTAMENTOS DOCENTES Modalidade Quantidade de servidores Curta Duração 864 Longa Duração fora do 43 Brasil Horário Especial 0 Licença Capacitação 21 Fonte: Registros CCPC/DDP - 2012. O total de afastamentos de curta duração dos servidores Docentes foi de 864. Estes dizem respeito aos afastamentos do País cuja duração não exceda a um período de 90 dias, de acordo com a Resolução 011/CUn/1997, de 14 de julho de 2011. Os afastamentos de longa duração no exterior totalizaram 43 processos. Não houve nenhuma solicitação de Horário Especial por parte dos servidores docentes neste ano. Em relação à Licença Capacitação, houve 21 licenciados. Quando comparado o quadro de afastamentos de servidores Docentes e TécnicoAdministrativos, pode-se notar que os Docentes se afastam com uma frequência muito maior que os técnicos para eventos de curta duração. Isto pode ser explicado pelo menor período de afastamento permitido aos técnicos, e pelo fato de a carreira docente estimular mais a publicação científica, a participação em eventos e a pesquisa. 4.1 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL O Departamento de Administração de Pessoal – DAP, no exercício de 2012, teve um aumento considerável de diligências oriundas do Tribunal de Contas da União – TCU e da Controladoria Regional da União em Santa Catarina relativas aos processos de aposentadorias e pensões. Houve também um aumento substancial de prestação de subsídios à Procuradoria Federal junto à UFSC para a defesa judicial da Instituição. A preparação, higienização e seleção da massa documental dos servidores técnicoadministrativos e docentes da UFSC foram intensificadas no exercício de 2012, bem como a digitalização e a conversão do suporte físico (papel) para um suporte em formato digital visando o acesso rápido às pastas funcionais. O Departamento de Administração de Pessoal deu ênfase à operacionalização do cômputo do tempo de serviço proveniente das atividades prestadas sob condições insalubres, penosas e perigosas, para atender a demanda de processos originários de mandado de injunção. 244 Ainda, em 2012, destaca-se a demanda na análise de um grande número de processos relativos às aposentadorias, pensões, exonerações, licenças e benefícios; cadastro das portarias de designação e dispensa de funções gratificadas; das progressões por mérito profissional e capacitação profissional; e emissão de Declarações Funcionais dos professores que atuam na Educação à Distância decorrente da avaliação dos cursos por parte do Ministério da Educação. Na folha de pagamento houve um aumento considerável do cadastro de ações judiciais no SICAJ para atendimento da ordem judicial; a) Quantitativo de servidores da UFSC em 2012 - Servidores Docentes: 2.014 - Servidores Técnico-Administrativos: 3.103 - Servidores Inativos: 2.759 - Pensionistas: 633 b) Quadro de Servidores Técnico-Administrativo em 2012: - Unidades Universitárias, Pró-Reitorias e Secretarias : 1.793 - Hospital Universitário: 1.310 - Total: 3.103 c) Servidor Técnico-Administrativo UFSC por nível: - Auxiliar: 170 - Intermediário: 1.913 - Superior: 1.020 d) Servidores Técnico-Administrativos UFSC por escolaridade: - Sem escolaridade: 0 - 1° Grau Incompleto: 172 - 1° Grau Completo: 134 - 2° Grau Incompleto: 83 - 2° Grau Completo: 935 - Superior Incompleto: 53 - Superior Completo: 1.726 245 4.2 DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO À SAÚDE As ações do Departamento de Atenção à Saúde (DAS) em 2012 visaram estruturar suas rotinas de trabalho a fim de facilitar a implantação das novas diretrizes e projetos principalmente no que concerne à Política Nacional de Atenção à Saúde do Servidor - PASS bem como reforçar e ampliar as ações já existentes nos eixos de promoção e vigilância à saúde, assistência e perícia dos servidores. Neste ano ocorreram novas tratativas para a integração de mais dois Órgãos à Unidade SIASS-Subsistema Integrado de Atenção a Saúde do Servidor Público Federal-UFSC, são estes: o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio e a Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes no estado de Santa Catarina – SR/DNIT/SC. Além destes participam atualmente desta Unidade, por meio de Acordo de Cooperação Técnica: a UFSC, a Superintendência Regional da Polícia Federal de Santa Catarina SR/DPF/SC, a Superintendência do IBAMA em Santa Catarina, a Superintendência Regional da Polícia Rodoviária Federal - SR/DPRF/SC, a Unidade Estadual da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de Santa Catarina - IBGE/SC, e a Procuradoria Federal de Santa Catarina PF/SC. O SIASS engloba as atividades do DAS como: engenharia e segurança do trabalho, perícia, assistência, serviço social, saúde ocupacional, psicológica e odontológica. Em relação às ações de segurança e acidentes de trabalho, a Seção de Engenharia e Segurança do Trabalho (SEST) da Divisão de Saúde e Segurança do Trabalho apresentou, com base nas análises dos acidentes, um número de 127 acidentes de trabalho, sendo 08 ocorrências do ano de 2011 que não haviam sido registradas anteriormente. Foram emitidos ainda pelo SEST 10 laudos de insalubridade/periculosidade, correspondendo a 76 setores, e foram homologadas 32 portarias de insalubridade/periculosidade na UFSC. Por meio deste trabalho, a equipe do SEST busca regularizar a concessão de adicionais de insalubridade e periculosidade e garantir que as portarias emitidas pelos diversos setores estejam adequadas para publicação. Foram concedidos pela Unidade SIASS-UFSC (período de 01/01/2012 a 31/12/2012), por meio da Junta Médica Oficial, 2.114 afastamentos do trabalho para servidores da UFSC, a maioria das perícias concluídas, por resultado, é do tipo: Licença para tratamento de saúde (1.381); Licença para tratamento de saúde por Junta Oficial (379); licença por motivo de doença em pessoa da família ou dependente – até 60 dias (202); Avaliação para fins de isenção do imposto de renda sobre a aposentadoria (67); licença por acidente em serviço ou moléstia profissional (7); e outras com menor número de ocorrências. 246 A Assistência Médica e Odontológica Suplementar aos Servidores superou a meta inicial prevista para 2012 em 21.77% do quantitativo de beneficiários atendidos pela ação, em razão das novas contratações realizadas pela UFSC em 2012, e principalmente pela relação econômicofinanceira vantajosa do atual plano de saúde. O Plano de Saúde atualmente conta com 14.116 vidas, com projeção de significativo crescimento tendo em vista contratação de novos servidores e expansão da UFSC. O Projeto Gabinete Odontológico ligado a Divisão de Saúde e Segurança do Trabalho realizou, em 2012, 623 atendimentos odontológicos de servidores docentes e técnicoadministrativos da UFSC e seus dependentes. O Serviço de Saúde Ocupacional em 2012 realizou aproximadamente 279 consultadas admissionais, 34 consultas por acidentes de trabalho, 12 processos de remoção/restrições, 06 avaliações de nexo causal, 76 consultas de enfermagem e 392 atendimentos psicoterapêuticos individuais. Os exames médicos periódicos dos servidores públicos federais ativos, embora previstos na Lei orçamentária anual, não foram realizados em 2012 para os servidores da Universidade Federal de Santa Catarina. Como fator complicador da realização ação, podemos mencionar a greve dos servidores docentes e técnicos da UFSC. Além de providências relativas ao treinamento de pessoal, o Serviço de Saúde Ocupacional está iniciando os estudos necessários, o levantamento das demandas e de outros procedimentos relevantes para o atendimento ao Decreto nº 6.856/2009, com previsão de encaminhamento licitatório ou inclusão ao contrato de Assistência Médica e Odontológica dos Servidores, para reiniciar a execução da ação em 2013. 4.3 ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL A Assistência Estudantil da UFSC visa prover serviços que contribuam com o bom desempenho acadêmico. Na UFSC esses serviços são coordenados pela PRAE que, no ano de 2012, reafirmou a sua vocação de desenvolver ações institucionais, pedagógicas e acadêmicas, direcionadas ao acesso, à permanência e à conclusão de discentes matriculados nos cursos de graduação presenciais da UFSC, em articulação com as demais estruturas universitárias. A avaliação SINAES, na dimensão 9, trata das políticas de atendimento aos estudantes, amplamente consideradas nesta seção do Relatório. 247 4.3.1 Restaurante Universitário (RU) O Restaurante Universitário (RU) é uma unidade suplementar da UFSC, tendo como atividade principal o fornecimento de refeições aos alunos da UFSC. Ele favorece a manutenção da saúde de seus usuários ao fornecer uma alimentação balanceada e diversificada, produzida dentro de um padrão de controle de qualidade, preocupando-se com a heterogeneidade de hábitos alimentares presentes no Estado. Contribui também na promoção da qualidade de Ensino, Pesquisa e Extensão, com a abertura de campos de estágio para as mais diversas disciplinas. Tabela 66 - Movimentação RU USUÁRIO PREÇO MÉDIO UNITÁRIO DA REFEIÇÃO R$ ACADÊMICO ISENTO PRAE SERVIDOR E OUTROS VISITANTE TOTAL 1,5 0 2,9 6,1 NÚMERO DE REFEIÇÕES CONSUMIDAS 1.111.790 407.025 36.628 3.315 1.558.758 VENDIDAS 1.056.005 NA 32.395 3.452 1.091.852 Fonte: Boletim de Dados PRAE 4.3.2 Moradia Estudantil A Moradia Estudantil da UFSC tem por missão atender à necessidade de alunos com vulnerabilidade social do sexo masculino e feminino, regularmente matriculados nos cursos de graduação presencial da UFSC, oriundos de outros municípios, os quais, sem esse espaço, não teriam como cursar a universidade, e, sobretudo, integrar-se à comunidade universitária mediante o apoio a eventos estudantis. 4.3.3 Apoio financeiro Visando a contribuir com a permanência dos alunos nos cursos de graduação, a UFSC auxilia os acadêmicos por meio de apoio financeiro. Os programas que oferecem esse subsídio seguem algumas regras e possuem algumas peculiaridades, que são apresentadas a seguir. 248 4.3.3.1 Critérios de Seleção de Estudantes O estudo para concessão nos programas assistenciais e a seleção socioeconômica são definidos com base em critérios socioeconômicos e culturais que correspondem ao contexto social da atualidade, tais como: Indicadores sociais atualizados e validados; Recursos disponíveis e a demanda envolvida no contexto da UFSC. A consideração desses dois fatores para atendimento aos estudantes nos programas nos quais a demanda é superior ao recurso disponível torna-se necessária para a seleção socioeconômica. Esse estudo é realizado por meio do Cadastro Socioeconômico e da documentação comprobatória apresentada, mediante entrevista com o estudante. Tem-se como referencial os seguintes indicadores agravantes da situação familiar: Renda familiar; Número de dependentes; Despesas do estudante com moradia; Situações de doença na família; Situações de desagregação familiar. 4.3.3.2 Programa de Bolsa-Permanência O Programa BP instituído desde 2008, por meio da Resolução Normativa nº 015/CUn/2007, é entendido como: “[...] um Programa de caráter social que visa propiciar auxílio financeiro aos alunos dos cursos de graduação presencial, classificados como em situação de carência socioeconômica, para sua permanência na Universidade”. Segundo essa resolução normativa a concessão da bolsa ocorre mediante a alocação do aluno em um projeto de pesquisa, ensino ou extensão vinculado a sua área de formação. A distribuição das bolsas, no ano de 2012, totalizou em 1.526 bolsas. Abaixo são apresentados os números pelas unidades de ensino - Tabela 67. 249 Tabela 67 - Distribuição de Bolsas-Permanência de 2012 por Curso CURSO / UNIDADE UNIVERSITÁRIA NÚMERO DE ACADÊMICOS AGRONOMIA 68 CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR 10 ENGENHARIA DE AQUICULTURA 37 ZOOTECNIA 40 CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS 155 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 34 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 34 ARQUIVOLOGIA 4 BIBLIOTECONOMIA 13 EDUCAÇÃO DO CAMPO 34 PEDAGOGIA 40 CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 91 ENFERMAGEM 17 FARMÁCIA FONOAUDIOLOGIA 33 30 MEDICINA 34 NUTRIÇÃO 17 ODONTOLOGIA 46 CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 177 FÍSICA 30 MATEMÁTICA 27 METEOROLOGIA 3 QUÍMICA 72 CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS 132 DIREITO 16 CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 16 ARTES CÊNICAS - HABILITAÇÃO EM TEATRO 25 CINEMA 10 DESIGN 22 JORNALISMO 13 LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA 31 LETRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 9 LETRAS - LINGUAS ESTRANGEIRAS E SECRETARIADO EXECUTIVO INGLÊS CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 39 149 EDUCAÇÃO FÍSICA 21 CENTRO DE DESPORTOS 21 ANTROPOLOGIA 4 CIÊNCIAS SOCIAIS 27 FILOSOFIA 22 GEOGRAFIA 44 GEOLOGIA 8 HISTÓRIA 36 LICENCIATURA INTERCULTURAL INDÍGENA 0 MUSEOLOGIA 7 OCEANOGRAFIA 16 PSICOLOGIA 25 CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS 189 ADMINISTRAÇÃO 3 CIÊNCIAS CONTÁBEIS 18 CIÊNCIAS ECONÔMICAS 28 RELAÇÕES INTERNACIONAIS 22 SERVIÇO SOCIAL 89 CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO 160 ARQUITETURA E URBANISMO 16 CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO 7 ENGENHARIA CIVIL 14 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 17 ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 16 ENGENHARIA DE MATERIAIS 8 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL 7 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ELÉTRICA 5 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA 5 ENGENHARIA ELÉTRICA 8 ENGENHARIA ELETRÔNICA 11 ENGENHARIA MECÂNICA 12 ENGENHARIA QUÍMICA 9 ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL 17 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2 CENTRO TECNOLÓGICO TOTAL DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS 154 1.278 ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 14 ENGENHARIA DE ENERGIA 18 FISIOTERAPIA 19 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TOTAL DO CAMPUS ARARANGUÁ 47 98 CIÊNCIAS RURAIS 113 TOTAL DO CAMPUS CURITIBANOS 113 ENGENHARIA DA MOBILIDADE 97 TOTAL DO CAMPUS JOINVILLE TOTAL Fonte: Boletim de Dados 2012 97 1.586 250 4.3.3.3 Concessão de Benefícios Consiste na concessão de auxílios, mediante avaliação social e econômica, para as necessidades de alimentação, de saúde, de apoio para a creche para os filhos dos estudantes e de material pedagógico, tais como: passagens para tratar assuntos de saúde, passes para o RU, reembolso de consultas e de exames médicos não atendidos no SUS, assistência odontológica, material escolar de alto custo, medicamentos, óculos, próteses ou similares e outros. Essa concessão destinada aos estudantes que apresentam vulnerabilidade socioeconômica comprovada vem atender ao disposto na Portaria Normativa nº 39, de 12 de dezembro de 2007 que instituiu o PNAES no âmbito da Secretaria de Educação Superior, do Ministério da Educação, e estabelece dentre as ações de assistência estudantil as ações de assistência à saúde e apoio pedagógico. 4.2.3.4 Apoio a Viagens de Estudos e Participação em Eventos O “Programa Viagem de Estudos” é normatizado pela Resolução n.º 045/CEPE, de 14 de dezembro de 1989, e entende-se como: “a atividade extra-Universidade, relacionada com a formação acadêmica do corpo discente, que oportuniza o conhecimento prático em disciplina integrante do Currículo do Curso”. Tabela 68 - Atendimentos do Programa Viagem de Estudo UNIDADE UNIVERSITÁRIA NÚMERO DE PARTICIPANTES DOCENTE ACADÊMICO TOTAL VIAGENS REALIZADAS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS 0 1.429 1.429 33 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 0 1.040 1.040 25 CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 0 1.490 1.490 29 CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 0 898 898 14 CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS 0 203 203 6 CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 0 135 135 3 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 0 1.528 1.528 48 CENTRO DE DESPORTOS 0 1.245 1.245 27 CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS 0 3.048 3.048 72 CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO 0 2.927 2.927 20 CENTRO TECNOLÓGICO 0 3.006 3.006 71 CAMPUS FLORIANÓPOLIS 0 16.949 16.949 348 CAMPUS ARARANGUÁ 0 216 216 5 CAMPUS CURITIBANOS 0 124 124 3 CAMPUS JOINVILLE 0 134 134 5 0 17.423 TOTAL Fonte: Boletim de dados 2012 17.423 361 251 O “Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos - Apresentação de Trabalho” tem a finalidade de difundir os resultados da produção científica junto aos diversos tipos de eventos científicos (congressos, seminários, jornadas científicas, palestras, etc.), dentro da atuação profissional de cada universitário, na sua área de formação, possibilitando aos alunos um auxílio para divulgar as suas pesquisas por intermédio da contratação de ônibus. Tabela 69- Atendimento do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos por Unidade de Ensino NÚMERO DE PARTICIPANTES UNIDADE UNIVERSITÁRIA DOCENTE ACADÊMICO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CENTRO DE DESPORTOS CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO CENTRO TECNOLÓGICO CAMPUS FLORIANÓPOLIS CAMPUS ARARANGUÁ CAMPUS CURITIBANOS CAMPUS JOINVILLE 271 196 582 20 3 0 34 69 215 29 146 1.565 50 46 25 5.549 3.073 6.404 330 68 0 514 979 4.132 463 3.668 25.180 810 888 237 TOTAL 1.686 27.115 TOTAL 5.820 3.269 6.986 350 71 0 548 1.048 4.347 492 3.814 26.745 860 934 262 28.801 VIAGENS REALIZADAS 182 129 221 12 3 0 24 28 151 12 125 887 43 25 14 969 Fonte: Boletim de dados 2012 4.4 INFRAESTRUTURA Com a reestruturação proposta pela nova administração a partir de maio de 2012, a PróReitoria de Administração (PROAD) foi criada, como um órgão executivo integrante da Administração Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com o objetivo de auxiliar o reitor em suas tarefas executivas na área administrativa, com ênfase na infraestrutura básica necessária ao pleno desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. A PROAD promoveu a reorganização de suas rotinas de trabalho e a organização dos novos setores e de suas atribuições, produzindo um amplo processo de estruturação institucional. 4.4.1 Prefeitura Universitária (PU) 252 A Prefeitura Universitária tem por finalidade a manutenção dos bens e a conservação das áreas verdes e jardins do campus universitário. Diariamente atendendo a demandas dos diversos setores da UFSC, a PU desenvolve serviços de manutenção e conservação nas áreas de elétrica, hidráulica, aparelhos de ar-condicionado, alvenaria, marcenaria e carpintaria, serralheria, manutenção de equipamentos agrícolas, conservação das áreas verdes e recolhimento e disponibilização de resíduos sólidos do campus. O papel desempenhado pela PU é percebido pela comunidade quando da utilização dos espaços comuns, uma vez que lhe cabe a manutenção da infraestrutura física e patrimonial da UFSC, propiciando condições necessárias para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. A seguir, apresentam-se dados relativos às solicitações atendidas pela PU durante o ano de 2012: Tabela 70 - Solicitações atendidas pela PU Fonte: PU 4.4.2 Biblioteca Universitária A Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), aqui chamada de Sistema de Bibliotecas (SiBi), é vinculada à Reitoria, e tem como missão “Participar no processo de disseminação da informação e do conhecimento de forma articulada para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e à administração da UFSC”. 253 A estrutura organizacional do SiBi/UFSC é composta por nove Bibliotecas: Biblioteca Central - BC; Biblioteca Setorial do Centro de Ciências da Saúde (Medicina) – BSCCSM; Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Físicas e Matemática – BSCFM; Biblioteca Setorial do Colégio de Aplicação – BSCA; Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Agrárias – BSCCA; Biblioteca Setorial do Campus de Araranguá – BSARA; Biblioteca Setorial do Centro de Ciências da Educação – BSCED; Biblioteca Setorial do Campus de Curitibanos – BSCUR; Biblioteca Setorial do Campus de Joinville – BSJOI. O SiBi funcionou, em média, por 196 dias em 2012. 4.4.2.1 Acervo A evolução e distribuição de títulos do acervo da BU em tipo de material é apresentada na Tabela 71. Tabela 71 - Acervo da Biblioteca Universitária - Títulos TIPO eBOOK TÍTULOS 100.625 100.625 9.112 9.112 90.000 90.000 1.200.000 16.978 1.200.000 16.978 NORMA TÉCNICA ELETRÔNICA PERIÓDICO ELETRÔNICO TESE/DISSERTAÇÃO - BASE DE DADOS EXTERNAS TESE / DISSERTAÇÃO DIGITAL TOTAL Fonte: Boletim de Dados 2012 VOLUMES 1.416.715 1.416.715 4.4.3 Imprensa Universitária A Imprensa Universitária se destina à relevante atividade de coordenar e executar serviços de impressão gráfica para atender às demandas das diversas unidades da UFSC. A seguir, apresentam-se dados referentes às solicitações de serviços gráficos das unidades, que em 2012 totalizaram 897 solicitações: A produção da Imprensa nos três últimos anos é apresentada na Tabela 72, a seguir: 254 Tabela 72 – Produção da Imprensa Universitária entre 2010 e 2012 Unidades Unidades Unidades Especificação Produzidas 2010 Produzidas 2011 Produzidas 2012 Livros 13.543 18.090 21.212 Blocos 55.520 63.053 89.977 Fichas 124.700 193.345 52.392 Formulários 230.416 264.528 170.200 Certificados 1.555 6.237 2.530 Cartazes 13.250 31.105 23.416 Capas 97.955 68.360 6.801 Convites 94.535 19.625 17.495 Boletins 195.000 153.307 8.445 Folders 76.900 66.280 72.987 Crachás 38.750 9.238 17.461 Folhetos 80.021 132.650 101.985 Cartões de apresentação 66.800 96.410 34.460 Revistas 600 8.370 3.832 Timbres 103.450 67.000 5.000 Pastas ---------35.390 71.980 Fotolitos 34 Agendas 622 Panfletos 76.130 Outros/ diversos 53.977 77.057 358.383 Total 1.246.972 1.310.045 1.128.342 Fonte: Relatório de Atividades PROAD - 2012. 4.4.4 Biotério Central O Biotério Central, no cumprimento de sua missão – produzir reagentes biológicos (animais de laboratório) de qualidade para atender à demanda universitária nas áreas de ensino, pesquisa e extensão –, durante o período 2012 investiu esforços na busca de novas tecnologias, visando à motivação dos seus servidores e à qualidade e bem-estar dos animais. Focado na capacitação de recursos humanos para a melhoria continuada, uma de suas necessidades permanentes, a unidade buscou novos cursos, patrocinou a participação de servidores em cursos externos e internos e incentivou o aproveitamento de oportunidades. Para melhorar o entendimento dos processos de uso de animais, foi elaborado um manual de orientação técnica, que se encontra em fase de avaliação. Ainda, o setor apresentou palestras em cursos pertinentes e continua investindo esforços no estreitamento das relações com pesquisadores e alunos usuários de animais. 255 Quanto à infraestrutura, o Biotério Central vem investindo na avaliação e no encaminhamento de processos de renovação e manutenção das instalações físicas, de logística e de informação, a fim de melhorar as já existentes e avançar nas necessárias. Em 2012 o Biotério Central produziu 61.692 animais de laboratório, dentre os quais se destinaram aproximadamente 70% para pesquisa, 0,42% para o ensino e 7% para a reprodução (manutenção das colônias reprodutivas). As mortes naturais representaram 4%, e a eutanásia, 16%. As mortes naturais, em sua maioria, aconteceram com neonatos durante o período de aleitamento. As eutanásias foram em animais não aproveitáveis e, em sua maioria, fêmeas. Com essa produção foram atendidos 131 projetos nas áreas de Ciências Biológicas e Saúde. Considerando o histórico de produção do BIC, em 2012 não houve significativo aumento de produção, mesmo porque se trabalha com limites na infraestrutura. No entanto, atenderam-se mais projetos de pesquisa do que nos anos anteriores. Isto, para o BIC, sinaliza mais qualidade e melhor aproveitamento dos animais produzidos. 4.4.5 Patrimônio O Departamento de Gestão Patrimonial (DGP) administra, juntamente com as unidades administrativas e os centros de ensino, os bens móveis de propriedade da UFSC, planejando, organizando e controlando as atividades relativas ao recebimento, tombamento, registro, distribuição, controle e movimentação dos bens, com os objetivos de manter o abastecimento de materiais e atualizar o acervo patrimonial. Com a mudança da administração em maio de 2012, já foi possível perceber avanços que o DGP conquistou junto à Administração. Dentre essas significativas melhorias, está a aproximação com a PROAD, gerenciando e aprimorando os processos a partir da troca de informações entre departamentos. Outro ponto relevante conquistado foi o maior contato entre o DGP e os agentes patrimoniais. Isso vem garantindo maior suporte às atividades nas unidades administrativas e nos centros de ensino, estabelecendo um mecanismo mais eficaz no controle dos bens permanentes. No ano de 2012 foram incorporados ao patrimônio da UFSC, segundo os relatórios emitidos pelo Sistema de Informações Patrimoniais (SIP), os seguintes bens: Bens de aquisição - R$ 26.572.375,34 Bens de terceiros - R$ 5.191.613,60 CNPQ – R$ 2.933.649,64 FAPESC – R$ 1.112.397,27 256 CAPES – R$ 161.713,70 HU – 983.852,99 * não foram informados os financiadores nos registros. Bens de doação – R$ 6.164.048,01 O valor refere-se aos bens recebidos originariamente de projetos de pesquisa por meio das fundações (FEESC, FAPESC e FAPEU) e também dos bens recebidos de outras instituições do Poder Executivo Federal (Receita Federal e Polícia Federal). O total de incorporações de bens em todas as modalidades registrados no SIP de 01/01/2012 a 31/12/2012 é de R$ 36.623.345,86. Na tabela a seguir, apresentam-se dados relativos à distribuição do recurso em bens permanentes: Quadro 49 - Distribuição do recurso em bens permanentes Centro Valor CCA CCB CCE CCJ CCS CDS R$ 1.141.205,84 R$ 840.763,46 R$ 2.016.633,07 R$ 79.310,25 R$ 1.375.693,31 R$ 264.290,47 Centro CED CFH CFM CSE CTC HU ARARANGUÁ CURITIBANOS JOINVILLE PRAE PROGRAD PROPG PROPESQ E PROEX PROPLAN SETIC PROAD DGP DESEG SCGP UFFS SEGESP Valor R$ 613.983,18 R$ 953.872,22 R$ 1.381.593,23 R$ 524.942,13 R$ 3.066.961,57 R$ 3.985.312,21 R$ 714.642,12 R$ 690.150,90 R$ 1.099.023,83 R$ 823.044,85 R$ 329.365,27 R$ 11.193,44 R$ 217.404,40 R$ 206.253,69 R$ 1.807.534,84 R$ 80.908,91 R$ 219.414,09 (bens – depósito) R$ 184.120,00 R$ 38.248,88 R$ 1.911.293,16 (registro e doação) R$ 28.806,46 257 SINTER SECARTE GR AGECOM RU BU DAC DAE OUVIDORIA R$ 10.478,00 R$ 88.145,59 R$ 63.428,99 R$ 18.888,91 R$ 654.698,99 R$ 1.096.050,59 R$ 9.899,50 R$ 23.830,00 R$ 988,99 Fonte: Patrimônio De acordo com o exposto acima, em 2012 foi possível auferir os primeiros resultados em termos de controle de bens que foram incorporados ao patrimônio da UFSC. Anteriormente, não existiam relatórios para registro e comparação sobre o crescimento e as melhorias realizadas. Ainda assim, é visível o aumento no registro de bens incorporados como bens de terceiros, uma vez que foram adotados novos procedimentos para controle de bens de projetos, que são realizados todos os anos pela UFSC. Portanto, torna-se claro que, apesar de serem os primeiros resultados, estes já representam um avanço nas políticas de gestão do DGP, que a cada dia vem buscando adequar suas rotinas à legislação vigente, com o objetivo de atender à comunidade universitária. 258 Tabela 73 - Araranguá - Obras 2008-2012 Unidade Araranguá Araranguá Araranguá Obra BLOCO DE SALAS DE AULA E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM I E II BLOCO DE SALAS DE AULA E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM I E II COMPLEMENTAÇÃO DOS MUROS DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO Total Campus Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN M2 2511,05 821,00 3332,05 Valor Total R$ 1.524.550,26 R$ 44.291,82 R$ 360.360,43 R$ 1.929.202,51 M2 0,00 0,00 9801,35 0,00 9801,35 Valor Total R$ 8.140,00 R$ 1.749.587,27 R$ 5.884.297,41 R$ 362.650,42 R$ 8.004.675,10 M2 141.113,87 9850,00 141113,87 Valor Total R$ 2.999.262,97 R$ 4.198.042,39 R$ 7.197.305,36 Tabela 74 - Curitibanos - Obras 2008-2012 Unidade Curitibanos Curitibanos Curitibanos Curitibanos Obra CAMPUS DE CURITIBANOS - MEMO 43/2008 ACESSO E ANEL RODOVIÁRIO DO CAMPUS DE CURITIBANOS BLOCO DE SALAS DE AULA E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM I e II INFRAESTRUTURA ELÉTRICA/TELECOMUNICAÇÕES E SUBESTAÇÃO Total Campus Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN Tabela 75 - Joinville – Obras – 2008/2012 Unidade Joinville Joinville Obra TERRAPLANAGEM DO CAMPUS DE JOINVILLE BLOCO ACADÊMICO A DO CEM DO CAMPUS DE JOINVILLE I Total Campus Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN Tabela 76 - CCB – Obras – 2008/2012 Unidade CCB CCB CCB CCB CCB Obra REFORMA DA SALA FRIA (FARMACOLOGIA/BIOQUÍMICA) DO CCB REFORMA DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA DO CCB SISTEMA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA NAS SALAS DO ANATÔMICO DO CCB MODERNIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DO DAC E DPTO. MORF ADEQUAÇÃO SUBESTAÇÃO E ALIMENT. NORM VIG Subtotal Reformas Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN M2 203,56 727,25 425,93 2844,70 4201,44 4201,44 Valor Total R$ 213.327,88 R$ 215.425,85 R$ 121.449,00 R$ 147.688,95 R$ 14.353,20 R$ 712.244,88 R$ 712.244,88 259 Tabela 77 - CCA – Obras – 2008/2012 Unidade CCA CCA CCA CCA CCA Obra AMPLIAÇÃO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO CCA BLOCO DE SALAS DE AULA E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM DO CCA I e II LAPAD - LAB. PEIXES DE ÁGUA DOCE E FÁBRICA DE RAÇÃO DO CCA I PRÉDIO DA USINA DE ALIMENTOS DO CCA LAPAD - LAB. PEIXES DE ÁGUA DOCE E FÁBRICA DE RAÇÃO DO CCA II Subtotal Obras CCA REFORMA DA SUBESTAÇÃO 03 DO DEPARTAMENTO DE AQI DO CCA CCA REFORMA DA SUBESTAÇÃO DO CCA CCA REFORMA DO LAB. DE PSICULTURA MARINHA II E AQI DO CCA CCA INSTAL. ELÉTRICAS, TELECOM, PCI E SUBESTAÇÃO DO LAPAD DO CCA CCA REFORMA E SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADOR NA SUBESTAÇÃO CCA CCA IMPERMEABILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CAMARÕES MARINHOS REFORMA DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA ESTAÇÃO DE CCA MARICULTURA BARRA CCA MANUTENÇÃO DA REDE ELÉTRICA DA FAZENDA EXPERIMENTAL YAKULT CCA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Subtotal Reformas Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN M2 200,00 5320,66 655,65 533,53 752,00 7461,84 60,00 0,00 75,14 751,59 0,00 Valor Total R$ 319.408,84 R$ 5.396.916,09 R$ 525.509,11 R$ 991.080,38 R$ 105.524,60 R$ 7.338.439,02 R$ 65.832,12 R$ 429.788,89 R$ 42.233,89 R$ 162.775,31 R$ 148.411,16 R$ 10.590,00 R$ 72.348,96 886,73 8348,57 R$ 14.500,00 R$ 25.490,00 R$ 971.970,33 R$ 8.310.409,35 Tabela 78 – CCS – Obras – 2008/2012 Unidade CCS CCS CCS Obra BLOCO E-3, DIDÁTICO-PEDAGÓGICO DO CCS ANEXO AO HU BLOCO I, BLOCO LIGAÇÃO H-I E BLOCO LIGAÇÃO I-J DO CCS II BLOCO I, BLOCO LIGAÇÃO H-I E BLOCO LIGAÇÃO I-J DO CCS II Subtotal Obras CCS REFORMA SUBESTAÇÃO E INST. ELÉTRICAS/TELECOM DO BLOCO H CCS CCS REFORMA DE PISOS DAS SALAS DE AULA DO BLOCO B DO CCS Subtotal Reformas Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN M2 3.457,40 2.904,53 8867,14 1703,56 1413,00 3116,56 11983,70 Valor Total R$ 6.222.222,24 R$ 4.611.279,15 R$ 1.244.868,63 R$ 13.226.954,51 R$ 36.350,00 R$ 278.950,89 R$ 315.300,89 R$ 13.542.255,40 260 Tabela 79 – CCE – Obras – 2008/2012 Unidade CCE CCE CCE CCE Obra INSTALAÇÃO DE UM ELEVADOR - PROC. 12472/08-23 CAMARIM DO CURSO DE ARTES CÊNICAS CURSO DE ARTES CÊNICAS CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN M2 Valor Total R$ 121.200,00 R$ 14.312,75 R$ 14.875,00 R$ 7.684,00 R$ 158.071,75 M2 310,46 3317,20 2378,05 6005,71 6005,71 Valor Total R$ 648.939,86 R$ 1.884.658,74 R$ 626.121,28 R$ 3.159.719,88 R$ 3.159.719,88 M2 1.190,85 2.336,94 Valor Total R$ 1.732.252,01 R$ 1.824.375,73 R$ 1.000.000,00 R$ 4.556.627,74 R$ 16.666,66 R$ 121.725,13 R$ 208.990,00 R$ 316.778,81 R$ 656.176,29 R$ 1.320.336,89 R$ 5.876.964,63 Tabela 80 – CFM– Obras – 2008/2012 Unidade CFM CFM CFM Obra AMPLIAÇÃO DO BLOCO 29 ALA B E ADEQUAÇÃO PCI DO DEPTO QMC/CFM BLOCO G-1 DO CFM I e II PAVIMENTAÇÃO, ILUMINAÇÃO E CFTV DOS ESTACIONAMENTOS DO CFM Subtotal Obras Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN Tabela 81 – CED – Obras – 2008/2012 Unidade CED CED CED Obra BLOCO C DO CED BLOCO D DO CED BLOCO D DO CED SubTotal Obras CED REFORMA DA COBERTURA DA RAMPA DO NDI DO CED CED REFORMA DO CAMPINHO, PARQUINHO E PÁTIO DO BLOCO D DO CA/CED CED REFORMA DOS PRÉDIOS DO NDI DO CED CED REFORMA E AMPLIAÇÃO DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DO CED CED REFORMA DO SIST. DE SEGURANÇA INCÊNDIO E INST. ELÉTRICAS DO CA Subtotal Reformas Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN 3527,79 106,50 1001,22 2119,19 967,72 8223,61 4194,63 7722,42 261 Tabela 82 – CDS – Obras – 2008/2012 Unidade CDS CDS CDS CDS Obra EDIFÍCIO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO CDS I EDIFÍCIO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO CDS II ÁREA DE CONVIVÊNCIA - PROC. 055713/07-48 REFORMA DA PISCINA OLÍMPICA DO CDS Subtotal Obras Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN M2 2.815,60 2.755,53 1.553,76 5571,13 5571,13 Valor Total R$ 1.968.999,97 R$ 4.088.616,46 R$ 80.031,71 R$ 376.644,99 R$ 6.514.293,13 R$ 6.514.293,13 Tabela 83 – CFH – Obras – 2008/2012 Unidade CFH CFH CFH Obra AMPLIAÇÃO DA POTÊNCIA DA SUBESTAÇÃO DO CFH/CED AMPLIAÇÃO DA LANCHONETE DO CFH AMPLIAÇÃO DO BLOCO D DO CFH Subtotal Obras CFH REFORMA DO PRÉDIO DO PLANETÁRIO DO CFH CFH TROCA DO PISO NAS SALAS DE AULA Subtotal Reformas Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN M2 0,00 110,50 886,80 997,30 250,00 0,00 997,30 Valor Total R$ 364.668,20 R$ 66.648,30 R$ 1.027.868,37 R$ 1.459.184,87 R$ 196.383,93 R$ 42.116,97 R$ 238.500,90 R$ 1.697.685,77 Tabela 84 – CSE – Obras – 2008/2012 Unidade CSE CSE CSE CSE CSE Obra 3º E 4º PAVTOS DO BLOCO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO CSE II 4º E 5º PAVTOS DO BLOCO DA PÓS-GRADUAÇÃO DO CSE I AMPLIAÇÃO DO BLOCO D DO CSE BLOCO ADMINISTRATIVO DO CSE ELABORAÇÃO DO PROJETO 3 SALAS DE AULA CSE Subtotal Obras CSE PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM E AJARDINAMENTO CSE PAVIMENTAÇÃO E ILUMINAÇÃO ESTACIONAMENTO Subtotal Reformas Unidade Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN M2 753,55 0,00 229,68 2169,98 0,00 3153,21 0,00 3153,21 Valor Total R$ 848.744,32 R$ 442.130,28 R$ 243.074,33 R$ 5.249.734,50 R$ 10.670,03 R$ 6.794.353,46 R$ 13.300,00 R$ 72.550,05 R$ 85.850,05 R$ 6.880.203,51 262 Tabela 85 – CTC – Obras – 2008/2012 Unidade CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC Obra GALPÃO PARA EQUIPAMENTOS DE GRANDE PORTE DO EQA PRÉDIO DA ENGENHARIA SANITÁRIA DO CTC II CONST. PRÉDIO ADM E ESCADAS EMERGENCIAS CTC PROC. 034913/2011 TERCEIRA ETAPA DO PRÉDIO DO DEPARTAMENTO DE ARQ Subtotal Obras IMPERMEABILIZAÇÃO DA COBERTURA DO PRÉDIO DO DEPTO DE ARQ INSTALAÇÃO DE UM ELEVADOR PANORÂMICO NO BLOCO B DO CTC INSTALAÇÕES DE GASES ESPECIAIS DO BLOCO A DO EQA DO CTC INSTALAÇÕES E BRISES DA TERCEIRA ETAPA DO PRÉDIO DO INE RECUPERAÇÃO E READEQUAÇÃO DO ESTACIONAMENTO DO CTC RECUPERAÇÃO E READEQUAÇÃO DO ESTACIONAMENTO DO CTC REFORMA DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS BLOCO C CTC INSTALAÇÃO DE RALOS NOS CORREDORES PRÉDIO ARQ. PROC. 052853/2011 CTC OBRAS NO LABORATÓRIO ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE - LEMA ARQUITETURA - ELEVADOR - PROC. 015805/09-57 INSTALAÇÃO DE SISTEMA CONTRA INCENDIO - AGUA FRIA VENTILAÇÃO CTC ENGENHARIA QUIM. REFORMA DA COBERTURA DO PRÉDIO DA ENGENHARIA QUÍMICA PROC. CTC 007068/11-33 CTC REFORMA DO PRÉDIO DA PG-ARQUITERURA PROC. 001385/11-48 CTC SERVIÇOS DE OBRAS CTC REFORMA DOS BANHEIROS DO 2º E 3º PAVTOS DO CTC CTC REFORMA PARA IMPLANTAÇÃO DO LAB. DA ENGENHARIA ELETRÔNICA CTC REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS PASSARELAS DO CTC Subtotal Reformas Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN M2 405,00 1.945,77 2071,68 4422,45 1055,25 15,45 1.740,03 851,82 3350,00 Valor Total R$ 287.666,82 R$ 1.665.957,34 R$ 3.137.456,50 R$ 1.438.365,57 R$ 6.529.446,23 R$ 100.472,40 R$ 238.865,46 R$ 140.000,00 R$ 169.848,44 R$ 96.980,13 R$ 24.036,17 R$ 14.389,67 R$ 20.499,36 R$ 14.996,80 R$ 84.900,00 CTC R$ 13.930,66 R$ 12.680,06 117,74 102,22 227,04 7459,55 11882,00 R$ 9.369,28 R$ 8.990,00 R$ 130.980,00 R$ 18.192,00 R$ 35.291,00 R$ 1.134.421,43 R$ 7.663.867,66 263 Tabela 86 – Hospital Universitário Obras 2008-2012 Unidade HU HU HU HU HU HU Obra 3º PAVTO BLOCO C1 - CLÍNICA MÉDICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REFEITÓRIO E LANCHONETE DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO UNIDADE DE TRATAMENTO DE QUEIMADOS DO HU UNIDADE DE TRATAMENTO DE QUEIMADOS DO HU LABORATÓRIO DE ENGENHARIA BIOMECÂNICA DO HU LABORATÓRIO DE ENGENHARIA BIOMECÂNICA DO HU Subtotal Obras HU REFORMA DA ANTIGA UTI PARA O CENTRO DE ENDOSCOPIAS DO HU HU REFORMA E COMPLEM. DO SETOR DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR DO HU HU REFORMA DA DIVISÃO DE PACIENTES INTERNOS DO HU HU REFORMAS DAS ÁREAS DO DEPÓSITO DO PATRIMÔNIO Subtotal Reformas Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN M2 548,00 218,07 1602,00 432,24 2368,07 322,28 192,71 514,99 2883,06 Valor Total R$ 622.193,38 R$ 126.993,85 R$ 2.358.692,09 R$ 149.492,64 R$ 445.000,00 R$ 273.426,70 R$ 3.975.798,66 R$ 165.929,54 R$ 206.715,82 R$ 67.944,69 R$ 61.944,69 R$ 502.534,74 R$ 4.478.333,40 Tabela 87 – UFSC – Florianópolis diversos Obras 2008-2012 Unidade UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC Obra BLOCO MU-12 DO MUSEU UNIVERSITÁRIO II BLOCO UNIVERSITÁRIO I DE SALAS DE AULA I e II CONTENÇÃO E DECK DO LAGO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA - BOI TATÁ MORADIA UNIVERSITÁRIA - BLOCO A PRÉDIO DA DIVISÃO DE PATRIMÔNIO I e II SUBESTAÇÃO E RESERVATÓRIO PARA AS NOVAS EDIFICAÇÕES CFM/CCE CEBIME - CENTRO DE BIOLOGIA MOLECULAR ESTRUTURAL I SUBESTAÇÃO E RESERVATÓRIO PARA AS NOVAS EDIFICAÇÕES CFM/CCE EDIFÍCIO DO BIOTÉRIO DE ROEDORES DO CCB II RAMPA FARMACOLOGIA CCB E CAMINHO COBERTO CFH PRPE - PARQUE VIVA CIÊNCIA Subtotal Obras Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN M2 1936,00 13227,96 200,00 2.100,00 3.517,70 42,88 1116,90 1200,00 0,00 23341,44 Valor Total R$ 2.727.677,27 R$ 11.824.011,92 R$ 201.554,00 R$ 2.802.061,85 R$ 1.448.051,51 R$ 530.295,60 R$ 766.080,59 R$ 104.744,87 R$ 1.004.371,83 R$ 118.532,88 R$ 219.999,06 R$ 21.747.381,38 264 Tabela 88 – UFSC- Outras despesas com Obras 2008-2012 Unidade UFSC UFSC UFSC Obra FISCALIZAÇÃO DE OBRAS LIMPEZA DO CANAL LIMPEZA DAS MARGENS DO LAGO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN M2 0,00 Valor Total R$ 15.000,00 R$ 11.700,00 R$ 14.000,00 R$ 40.700,00 Tabela 89 - UFSC – Florianópolis diversos Reformas - Obras 2008-2012 Unidade UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC UFSC Obra REFORMA DA COBERTURA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DA PRAE REFORMA DA PROCURADORIA FEDERAL JUNTO A UFSC REFORMA DO BLOCO DO DOMP - PROC. 036811/10 REFORMA DO DMSG E SANITÁRIOS DO PRÉDIO DA REITORIA REFORMA DO FORRO, ILUMINAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO DA BU PAVIMENTAÇÃO DO ESTACION. DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DA PRAE REFORMA DO FORRO, ILUMINAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO DA BU INSTAL. AR COMPR. E VÁCUO NO BLOCO A DO EQA E BLOCO H DO CCS REFORMA SERVIÇOS EMERGENCIAIS NO TELHADO DA BU CENTRO DE CONVIVÊNCIA T. A. 01 PROC. 016264/10-18 REFORMA DO REFEITÓRIO E CONCLUSÃO DA NOVA COZINHA DO RU I e II REFORMA DO NETI - NÚCLEO DE ESTUDOS DA TERCEIRA IDADE REFORMA DOS VESTIÁRIOS DO BIOTÉRIO CENTRAL SERVIÇO EMERGENCIAL NOS TELHADOS DO CSE E CA SERVIÇO DE RECUPERAÇÃO CALÇADAS PORTUGUESAS C. C. E EVENTOS REFORMAS EM DIVERSAS UNIDADES DA UFSC PROCESSO 45273/2010-16 PROJETO DE REDIMENSIONAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO CAMPUS REFORMA DO ALMOX., ARQUIVO, SETOR DE TRANSPORTES PROC. 036603/11 REFORMA DO TELHADO DO NUMA/IU REFORMA DO SETOR DE AR CONDICIONADO DA PU CLIMATIZ. HALL DA REITORIA, SL. DOS CONS. E AUDIT - PROC. 051771/06-11 REFORMAS, RESTAURAÇÕES E REVITALIZAÇÕES EM VÁRIOS SETORES I, II, VI, VII e VIII REFORMA TELHADOS BL. MOD. 06 E 07/CFM E PRÉDIOS DO MOR/CCB M2 1.784,33 174,96 194,44 266,00 4470,52 44,48 4.300,84 437,73 33,00 Valor Total R$ 374.644,33 R$ 87.870,06 R$ 108.958,94 R$ 30.918,22 R$ 1.847.464,71 R$ 12.980,00 R$ 100.307,69 R$ 144.122,64 R$ 12.000,00 R$ 81.715,04 R$ 9.654.949,70 R$ 295.103,47 R$ 80.383,96 R$ 8.907,52 R$ 14.971,25 R$ 98.160,00 R$ 13.900,00 R$ 490.000,00 R$ 14.788,58 R$ 14.994,00 R$ 11.700,00 21042,91 R$ 848.954,30 2378,05 R$ 314.052,05 265 43,38 432,24 265,63 1076,28 35170,64 58512,08 271306,45 UFSC UFSC UFSC UFSC REFORMA DA SUBESTAÇÃO DO RU MODERNIZAÇÃO SIST. DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS C. EVENTOS REFORMA DA COBERTURA DO FOYER DO CENTRO DE EVENTOS SUBSTITUIÇÃO DOS REVESTIMENTOS DAS FACHADAS - BLS DO CCS E CFH Subtotal Reformas Total Florianópolis diversos TOTAL DE DESPESAS EMPENHADAS - OBRAS 2008-2012 Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN R$ 86.670,99 R$ 168.633,81 R$ 383.333,38 R$ 73.142,13 R$ 15.373.626,77 R$ 37.121.008,15 R$ 113.246.240,48 Tabela 90 – Obras – Fonte de Recursos Fundações 2008-2012 Unidade Obra M2 4034,40 0,00 0,00 CTC PRÉDIO DA ENGENHARIA DE SUPERFÍCIES DO DEPTO DE EMC DO CTC I Subtotal Obras Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN Valor Total R$ 2.388.583,65 R$ 2.388.583,65 R$ 2.388.583,65 Tabela 91 – Colégio Agrícola Senador Carlos Gomes de Oliveira – Obras – 2008/2012 Unidade Araquari6 Araquari7 Araquari7 Araquari7 Araquari7 Araquari7 Araquari7 Obra GALPÕES OLERICULTURA, DEPÓSITO E SALA EDUÇÃO FÍSICA CASCGO LABORATÓRIO DE FRUTICULTURA DO CASCGO LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA DO CASCGO PRÉDIO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA DO CASCGO LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE PESCADOS DO CASCGO INSTALAÇÕES E CLIMATIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PROJETOS DAS SUBESTAÇÕES Subtotal Obras Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN 6 Os colégios agrícolas não fazem parte da gestão da UFSC desde 2010. M2 249,90 373,73 114,00 900,00 195,57 900,00 2733,20 2733,20 Valor Total R$ 132.695,81 R$ 176.868,38 R$ 105.352,50 R$ 553.195,92 R$ 235.915,48 R$ 118.888,88 R$ 11.300,00 R$ 1.334.216,97 R$ 1.334.216,97 266 Tabela 92 – Colégio Agrícola de Camboriú – Obras – 2008/2012 Unidade Camboriu7 Camboriu7 Camboriu7 Obra GALPÃO PARA SUINOCULTURA DO CAC PRÉDIO DA BIBLIOTECA E AUDITÓRIO DO CAC I PRÉDIO DA BIBLIOTECA E AUDITÓRIO DO CAC II Subtotal Obras Total Centro Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN M2 485,94 1206,00 1623,79 3315,73 3315,73 Valor Total R$ 159.742,21 R$ 377.777,77 R$ 755.555,55 R$ 1.293.075,53 R$ 1.293.075,53 267 O Departamento de Segurança Física e Patrimonial (DESEG) tem como função exercer a vigilância na UFSC, rondando suas dependências internas e externas e observando a entrada e saída de pessoas ou bens, a fim de evitar roubos, atos de violência e outras infrações à ordem de segurança. O DESEG recebeu investimento maciço em sistemas de monitoramento por imagens, equipamentos de informática para a base de monitoramento, notebooks para viaturas, reparação dos sistemas de rádio e comunicação e aquisição de novas viaturas. Com os investimentos feitos, houve uma redução significativa de várias ocorrências, algumas delas com queda de até 60%. O quadro de pessoal do DESEG é composto de 49 vigilantes efetivos e 221 vigilantes terceirizados. A quantidade de vigilantes terceirizados se deve ao grande número de aposentadorias dos vigilantes efetivos e ao fato de o cargo de vigilante ser um cargo em extinção. O setor possui 272 centrais de alarmes distribuídos e 4.500 salas protegidas com alarme de intrusão. Conta também com 120 controladoras de acesso instaladas, que permitem o acesso de pessoas a determinadas instalações mediante a utilização de senhas de acesso e/ou cartões do tipo “mifare”. Também possui cancelas eletrônicas com a utilização de cartões “mifare” instaladas em diversos pontos, facilitando o acesso e o controle de entrada e saída de veículos. Além disso, o setor possui três viaturas ostensivas 24 horas/dia e duas motocicletas. Possui, ainda, 25 rádios HT, com frequência exclusiva da UFSC controlada pela Anatel. Até dezembro de 2012, o DESEG adquiriu: 72 sistemas de câmeras analógicas, totalizando 1.100 câmeras (áreas internas e externas), sendo que 1.030 já estão instaladas; uma câmera tipo Speed Dome analógica, que permite manuseio remoto pelo operador. No Departamento de Compras e Licitações, houve uma reestruturação da equipe de trabalho a partir da nova administração, com a revisão da forma como os processos eram conduzidos, a alteração de alguns procedimentos e a definição de novas rotinas, sendo que uma das principais metas foi aumentar o número de licitações em detrimento das dispensas de licitações. Isso motivou a abertura de vários processos licitatórios para a compra de itens demandados por toda a comunidade universitária, que estavam represados desde 2011. Ao todo, foram realizados 152 pregões eletrônicos, além da realização de licitações em outras modalidades. Foi também elaborado um manual para a orientação aos requerentes, o qual consolida as principais rotinas de compras na UFSC. Também foi criado um calendário de compras para o exercício de 2013, visando ao encaminhamento das solicitações em determinadas categorias (no caso de material de consumo), 268 para possibilitar possíveis junções de pedidos, com o objetivo de facilitar o controle e o planejamento interno, tanto do DCL como da unidade requerente, no caso de material permanente, em que os pedidos devem ser encaminhados não por categoria, mas sim por centro, em prazos préestabelecidos. Tanto o manual quanto o calendário de compras estão disponíveis no endereço eletrônico http://dcl.proad.ufsc.br/. Além disso, foram realizadas várias reuniões e tratativas junto à SeTIC e à SOFTPLAN demandando alterações importantes nos softwares utilizados no DCL. As alterações visam conferir celeridade ao processo e corrigir inconsistências do sistema. O Sistema de Controle Interno se estruturou inicialmente para a organização do fluxo de trabalho e de suas rotinas, criando novos formulários, checklists para os processos de licitação, dispensa e inexigibilidade, procedimentos internos e elaboração de cadastro de agentes de compras das unidades. Finalmente, o DCL, preocupado com a responsabilidade socioambiental, iniciou uma parceria com o Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental para inclusão, nos editais de licitação, de critérios de sustentabilidade, dentro dos parâmetros de legalidade e segurança jurídica. 4.5 GESTÃO E PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL As atividades das pró-reitorias e secretarias, com exceção da Secretaria de Planejamento, foram consideradas nos capítulos e seções acima. Nas subseções a seguir, apresentam-se as atividades do Conselho Universitário, da Auditoria e da Ouvidoria, de comunicação, de planejamento e avaliação institucional, esses últimos sendo coordenados pela PROPLAN. A presente seção contempla, pelo menos, quatro objetivos do PDI. O objetivo de aprimorar a gestão organizacional via atualização periódica da legislação institucional é uma das principais funções do Conselho Universitário (subseção 4.4.1). O objetivo de institucionalizar as práticas de planejamento e gestão estratégicos envolve tanto a avaliação de atividades (subseção 4.4.2 e 4.4.7) quanto a revitalização da infraestrutura de planejamento institucional de curto, médio e longo prazos (subseção 4.4.4 e 4.4.5). O PDI inclui um objetivo específico para a comunicação e o relacionamento interno e externo (subseção 4.4.3 e 4.4.5). Por fim, a sustentabilidade financeira da Universidade, a partir da captação de recursos, é discutida na subseção 4.4.6. Associadas à avaliação SINAES, há quatro dimensões consideradas na presente seção. A dimensão 1 refere-se à missão e ao PDI, que estão contemplados pelo planejamento institucional. A 269 dimensão 4 trata da comunicação com a sociedade. A dimensão 8 trata do planejamento voltado para a autoavaliação institucional, a dimensão 10, da sustentabilidade financeira. 4.5.1 Conselho Universitário Como reconhecimento da importância do Conselho Universitário, órgão máximo deliberativo e normativo da Universidade, tem-se levado à discussão naquele Conselho de assuntos e temas relevantes para a comunidade universitária. Todas as sessões do Conselho Universitário continuam sendo transmitidas em tempo real pela internet, dando mais transparência às discussões e decisões tomadas. No ano de 2012, houve 24 (vinte e quatro) reuniões do Conselho Universitário, sendo 8 (oito) sessões ordinárias, 14 (quatorze) sessões extraordinárias, 2 (duas) sessões especiais e 2 (duas) sessões solenes. Na sessão especial do dia 22 de maio foi apresentada e aprovada a nova estrutura administrativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com alteração estatutária e regimental e também a homologação dos nomes dos Secretários e Pró-Reitores, e, na sessão especial do dia 29 de junho de 2012, foi concedido o título de “Professor Emérito" ao Professor Luiz Fernando Scheibe. No dia 18 de dezembro de 2012 ocorreram duas sessões solenes, uma delas, no período matutino, no Auditório da Reitoria, em comemoração aos 80 anos do Curso de Direito da UFSC, e a outra, no período noturno, no Auditório Garapuvú, do Centro de Cultura e Eventos da universidade, foi entregue o título de “Professor Emérito" ao Professor Luiz Fernando Scheibe. Dentre as principais discussões e aprovações no Conselho Universitário destacam-se: 1) Aprovação da Resolução Normativa n.º 17/CUn/2012, que regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina. 2) Aprovação da Resolução Normativa n.º 18/CUn/2012, que dispõe sobre o uso do nome social por travestis e transexuais para fins de inscrição no concurso vestibular e nos registros acadêmicos no âmbito da Universidade Federal de Santa Catarina e dá outras providências. 3) Aprovação da Resolução Normativa n.º 19/CUn/2012, que dispõe sobre o Programa de Serviço Voluntário na Área Técnico-Administrativa da Universidade Federal de Santa Catarina. 270 4) Aprovação da Resolução Normativa n.º 22/CUn/2012, que reedita o Programa de Ações Afirmativas da Universidade Federal de Santa Catarina. 5) Aprovação da Resolução Normativa n.º 25/CUn/2012, que estabelece as normas para o ingresso na carreira do magistério superior na Universidade Federal de Santa Catarina. 6) Aprovação da Resolução Normativa n.º 26/CUn/2012, que adequa o Programa de Ações Afirmativas da Universidade Federal de Santa Catarina a Lei 12.711/2012 e normas complementares. 7) Aprovação da Resolução Normativa n.º 27/CUn/2012, que dispõe sobre o ingresso regular em cursos de graduação da Universidade Federal de Santa Catarina e visa à permanência de vinte e nove alunos haitianos do Programa Emergencial em Educação Superior Pró-Haiti–Graduação da CAPES, instituído pela Portaria n° 92, de 27 de abril de 2010. 8) Aprovação da Resolução Normativa n.º 28/CUn/2012, que aprova o novo Regimento da Reitoria e altera o nome da Secretaria Especial de Aperfeiçoamento Institucional. 9) Aprovação da Resolução Normativa n.º 30/CUn/2012, que estabelece as normas para a reserva de vagas para pessoas com deficiência em concursos públicos para ingresso na carreira do magistério superior na Universidade Federal de Santa Catarina. 10) Discussões sobre a implantação do Campus da UFSC em Blumenau. 11) Discussões sobre a cessão de área da UFSC para alargamento da Rua Deputado Antônio Edu Vieira. 12) Apresentação da prestação de serviços da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU) para a Universidade Federal da Fronteira Sul e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina. 13) Apresentação do relatório de atividades e aprovação do recredenciamento das Fundações de Apoio. 4.5.2 Auditoria Ao longo do exercício de 2012, a Auditoria Interna pautou sua atuação nas ações previstas no Plano Anual de Atividades de Atividades de Auditoria Interna – PAINT 2012, tanto nos trabalhos de auditoria realizados como no acompanhamento da implementação das recomendações da CGU e das determinações do TCU. A descrição completa das atividades realizadas no exercício constam do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna – RAINT 2012. 271 Porém, não foi possível executar a totalidade das ações previstas para o exercício, devido a fatores que influenciaram no andamento dos trabalhos, como a greve dos servidores da rede federal de ensino e as mudanças da gestão, tanto da administração central da universidade quanto da chefia da Auditoria Interna. O Plano Anual de Atividades de Atividades de Auditoria Interna – PAINT e o Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna – RAINT podem ser acessados no endereço http://audin.ufsc.br. 4.5.2.1 Estrutura e composição da auditoria interna da UFSC A unidade de Auditoria Interna da Universidade Federal de Santa Catarina foi criada pela Resolução do Conselho Universitário n° 04/CUn/2012, de 31 de janeiro de 2002 e está formalmente subordinada à Reitoria e Vice Reitoria da UFSC, conforme dispõe o artigo 5° do Estatuto da Universidade Federal de Santa Catarina: Art. 5° A administração superior, formada pelos órgãos executivos centrais, compreende a seguinte estrutura organizacional básica: I - Reitoria e Vice-Reitoria: a) Gabinete do Reitor; b) Ouvidoria; c) Procuradoria Geral; d) Secretaria dos Órgãos Deliberativos Centrais; e) Agência de Comunicação; f) Auditoria Interna; g) Coordenadoria de Gestão Ambiental. A estrutura organizacional da Auditoria Interna é composta pelo Auditor Chefe da unidade (Código de Função CD-4) e por uma Coordenação de Controle e Acompanhamento (Código de Função FG-1), e todos os servidores da Unidade são subordinados ao Auditor Chefe. Ao final do exercício de 2012, a equipe da Auditoria Interna estava formada por nove profissionais, incluindo o auditor chefe e um estagiário, todos com lotação no Gabinete da Reitoria e com localização funcional na Auditoria Interna. 4.5.2.2 Descrição das ações de auditoria interna realizadas No exercício de 2012, além das atividades administrativas próprias da gestão da unidade de Auditoria Interna, como a elaboração do PAINT do exercício seguinte, do RAINT do exercício 272 anterior, de reuniões administrativas necessárias à organização da unidade e de assessoramento aos gestores em assuntos relacionados à área de auditoria, a Auditoria Interna da UFSC realizou as seguintes ações: 4.5.2.3 Atividades de acompanhamento Os profissionais da Auditoria Interna efetuaram o monitoramento, junto às unidades acadêmicas e administrativas da UFSC, do atendimento das diligências e da implementação das recomendações e determinações do Tribunal de Contas da União, da Controladoria Geral da União e das auditorias realizadas pela própria equipe da Auditoria Interna. O objetivo principal de tal ação é garantir que as unidades respondam as diligências, atendam as solicitações de auditoria nos prazos determinados, e procedam a atualização das providências tomadas para sanar as impropriedades apontadas pelos órgãos do sistema de controle interno e externo. 4.5.2.4 Atividades de Auditoria Parecer da Auditoria Interna sobre a Prestação de Contas da UFSC do exercício de 2011 A Auditoria Interna emitiu o Parecer nº. 001/AUDIN/2012, referente à Prestação de Contas Anual da Universidade Federal de Santa Catarina do exercício de 2011, conforme determinado pela legislação. a) Auditoria especial em pagamento de bolsas Relatório de Auditoria nº. 07/2011 A auditoria objetivou apurar denúncia recebida pela Controladoria Geral da União – CGU, conforme exposto no Ofício n.° 34.997/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR, datado de 23 de novembro de 2011, recebido no Gabinete do Reitor em 28 de novembro de 2011. O referido documento cita a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) e outras unidades, como executores de pagamentos de bolsas sem o devido amparo legal. b) Auditoria de procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual Relatório de Auditoria nº. 01/2012 Exame documental e dos procedimentos adotados para a elaboração do inventário físico e financeiro anual da Instituição referente ao exercício de 2011, tendo por objetivo avaliar e emitir opinião sobre a regularidade dos procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual da UFSC. c) Auditoria em Restos a Pagar 273 Relatório de Auditoria nº. 02/2012 Exame documental e da avaliação dos procedimentos relativos à inscrição em restos a pagar não processados do exercício de 2011. d) Auditoria em processos de dispensa e inexigibilidade de licitação e adesão à ata de registro de preços de outros órgãos Relatório de Auditoria nº. 03/2012 Os trabalhos de auditoria foram realizados tomando por base a análise de processos de aquisição de bens e serviços por dispensa de licitação (artigo 24, incisos I, II e XXI da Lei nº 8.666/93), inexigibilidade de licitação (artigo 25 da Lei nº 8.666/93) e adesão à ata de registro de preços de outros órgãos (carona) compreendidos no período de janeiro a junho de 2012. e) Auditoria em contratos administrativos firmados pela UFSC Relatório de Auditoria nº. 04/2012 Análise documental dos Contratos Administrativos firmados pela UFSC, observando a legalidade de sua formalização, bem como a atuação e responsabilidade da gestão e fiscalização dos mesmos. f) Auditoria em pagamento de diárias, passagens e auxílio-transporte Relatório de Auditoria nº. 05/2012 Exame dos procedimentos e controles relacionados à Área de Gestão de Pessoal, em especial àqueles relacionados a auxílio-transporte, diárias e passagens, no âmbito da UFSC e do HU. Os trabalhos de auditoria na Área de Gestão de Pessoal foram desenvolvidos sobre os seguintes pontos específicos: auxílio-transporte (art. 1° do Decreto n° 2.880/98) e diárias e passagens (art. 58 e ss. da Lei n° 8.112/90), com enfoque no Sistema de Concessão de Diárias e Passagens (SCDP). g) Auditoria de acompanhamento da execução das metas do PPA Relatório de Auditoria nº. 06/2012 Acompanhamento do cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual – PPA para a UFSC (Unidade 26246), da execução dos programas de governo, ações, metas e do orçamento previsto, considerando o primeiro semestre (de janeiro a início de agosto) do exercício de 2012. A auditoria do controle e execução do orçamento objetivou examinar a observância dos princípios, normas, procedimentos e preceitos legais relativamente ao cumprimento das determinações regulamentares. h) Auditoria em contratos e convênios firmados com as fundações de apoio da UFSC 274 Relatório de Auditoria nº. 07/2012 Análise da regularidade da execução dos termos de cooperação e instrumentos congêneres firmados pela UFSC com órgãos da Administração Federal, chamados genericamente de convênios, com ênfase no relacionamento da instituição com as fundações de apoio. O trabalho de auditoria foi realizado com a análise dos documentos referentes aos Contratos para execução dos termos de cooperação e instrumentos congêneres firmados pela UFSC, o que ocorreu com estrita observância às normas da Instituição e aos princípios legais aplicáveis ao serviço público federal. i) Auditoria em processos de licitações, dispensas e contratos do Restaurante Universitário e da Editora da UFSC Relatório de Auditoria nº. 08/2012 Esta ação de auditoria não constou do PAINT 2012. Foi solicitada pelo Gabinete da Reitoria através do Memorando nº 43/2012/GR, datado de 7 de dezembro de 2012, visando ao aprimoramento dos controles da gestão no Restaurante Universitário (RU) e na Editora da UFSC (EDUFSC). O Memorando nº 43/2012 /GR/UFSC apresentou a demanda quanto ao aprimoramento do controle da gestão nos processos de licitações, dispensas e contratos do RU e da Editora da UFSC referentes ao exercício de 2012. 4.5.2.5 Fatos relevantes de natureza administrativa ou organizacional Destaca-se alguns fatos de natureza administrativa e organizacional que tiveram impacto no desenvolvimento dos trabalhos de auditoria no ano de 2012. Primeiro, foi a mudança ocorrida na gestão central da UFSC. No dia 10 de maio de 2012 tomaram posse na Reitoria e Vice-Reitoria da UFSC as professoras eleitas na consulta formulada à comunidade universitária no ano anterior. Com isso, houve mudanças significativas no desenho organizacional da UFSC e novos Pró-Reitores e Diretores de Departamento foram nomeados, em substituição aos anteriores. O mesmo ocorreu na Auditoria Interna, onde o até então auditor chefe da Auditoria Interna da UFSC, foi substituído, por decisão do Gabinete da Reitoria. Esta alteração foi devidamente submetida ao Conselho Universitário e à Controladoria Geral da União, conforme prescrito na legislação. Outro fator digno de destaque foi a constante alteração no quadro de profissionais da Auditoria Interna, onde servidores solicitaram exoneração ou foram transferidos para outros setores, sendo substituídos por servidores recém concursados, e o aumento na composição da equipe com a contratação de servidor para atuar na coordenadoria que monitora a implementação das recomendações e determinações do TCU, da CGU e da AUDIN. 275 Um fato que limitou a atuação da AUDIN foi a greve dos servidores das instituições federais de ensino, que ficaram paralisados por quase três meses. Em que pese os servidores da AUDIN não terem aderido ao movimento grevista, o acesso aos processos e a busca por informações necessárias ao desenvolvimento das auditorias ficaram limitadas, prejudicando desta forma a consecução da totalidade dos trabalhos previstos no PAINT. 4.5.2.6 Desenvolvimento institucional e capacitação a) Informações sobre as ações de capacitação realizadas. No ano de 2012 os servidores da Auditoria Interna, sempre que possível, foram incentivados em participar de treinamentos, cursos de capacitação ou eventos relacionados à área de auditoria interna governamental ou que tinham conteúdo que orientasse os trabalhos de auditoria nas ações previstas no planejamento anual. Como resultado destas ações, obteve-se o aprimoramento profissional da equipe, demonstrada na melhoria da qualidade das ações de auditoria desenvolvidas no exercício e na interação com profissionais de outras instituições públicas de ensino. b) Ações de fortalecimento da unidade de auditoria interna No exercício de 2012 não foram implementadas ações que objetivassem o fortalecimento da auditoria interna, tais como revisão de normativos internos de auditoria, redesenhos organizacionais e aquisição ou desenvolvimento de metodologias e softwares aplicados às ações de auditoria. Porém, foi apresentada ao Gabinete da Reitoria, por ocasião do planejamento da administração central da UFSC para o exercício de 2013, a intenção de se implantar um “Sistema de Informações de Auditoria”, com o intuito de monitorar com mais precisão as recomendações e determinações dos órgãos de controle e das auditorias internas, possibilitando a geração de informações para subsidiar as atividades de auditoria interna e atender as demandas dos órgãos de controle interno e externo. O sistema deverá permitir a participação dos gestores responsáveis pelas unidades da UFSC e manter atualizada uma biblioteca com informações que permitam a geração de relatórios e a criação de formulários necessários à execução das atividades de auditoria, além de gerar uma agenda de atendimento dos planos de providências. Foi proposto ao Gabinete da reitoria, também, a alteração na estrutura organizacional da AUDIN, com a criação de mais duas coordenadorias, com atribuições direcionadas às áreas de atuação da auditoria interna. Uma coordenação para execução de trabalhos de auditoria nas áreas de gestão orçamentária, financeira e de pessoal, e outra nas áreas de gestão operacional e de suprimentos de bens e serviços. 276 4.5.3 Ouvidoria A Ouvidoria da UFSC – espaço de exercício da cidadania - foi instituída em 28 de maio de 1996, através da Portaria 671/GR/1996, e tem como principal objetivo constituir-se um canal oficial para recebimento de críticas, reclamações, denúncias, sugestões e elogios da comunidade externa e interna (servidores docentes, servidores técnico-administrativos e discentes). É nossa meta buscar constantemente uma resposta às demandas encaminhadas, desde as mais simples até as mais complexas, mesmo quando a resposta não for favorável ao demandante. Entendemos que todas as demandas a nós dirigidas são de extrema importância para seu demandante e devem ter o tratamento que o cidadão necessita. Deste modo, a Ouvidoria não mede esforços para colaborar com o aperfeiçoamento institucional e o direito do cidadão, através do atendimento das reivindicações encaminhadas pela comunidade interna e externa da instituição. Estas manifestações da comunidade são direcionadas aos dirigentes das diversas unidades da UFSC, onde as respostas são cobradas com prazos préestabelecidos pela Ouvidoria. Quando estes prazos não são obedecidos, é norma da Ouvidoria o encaminhamento de memorando, lembrando a estes dirigentes a necessidade e a importância da elaboração de uma resposta ao documento encaminhado. Dentre os atendimentos realizados pessoalmente, por e-mail ou telefone, que não geraram “demandas”, atendemos na Ouvidoria, no ano de 2012, mais de 3.896 pessoas e outras 5.119 foram atendidas pelo Balcão de Informação. Salientamos mais uma vez que o sucesso e a credibilidade da Ouvidoria perante a comunidade, estão intimamente ligados ao pronto atendimento destas demandas, o que normalmente tem acontecido. Tabela 93 - Tipos de demanda de Ouvidoria e quantitativo por unidade em 2012. TOTAL UNIDADE CONSULT DENÚNCI INFORMAÇÃ RECLAMAÇÃ SOLICITAÇÃ SUGESTÃ A A O O O O UNIDAD E AGECOM 0 0 0 1 1 1 003 BU 0 0 0 16 3 1 020 277 CA 0 0 0 6 0 0 006 CAr 0 0 0 3 0 0 003 CJlle 0 0 0 1 0 0 001 CCA 0 1 0 6 2 0 009 CCB 0 0 0 8 1 1 010 CCE 0 3 0 44 3 0 050 CCJ 0 0 0 0 1 0 001 CCS 0 2 1 16 5 1 025 CDS 0 0 0 20 1 0 021 CED 0 2 0 19 4 1 026 CFH 0 1 0 18 2 0 021 CFM 0 0 0 16 2 0 018 CSE 0 1 0 25 07 0 033 CTC 0 1 0 23 4 1 029 COPERVE 0 0 0 3 0 0 003 278 DAE 1 1 0 3 1 0 006 DCEven 0 0 0 4 1 0 005 DESEG 0 0 0 16 0 0 016 DSG 0 0 0 2 0 0 002 DOMP 0 0 0 4 0 0 004 FAPEU 0 0 0 1 0 0 001 GR 1 4 1 26 2 0 034 HU 4 7 8 62 18 1 100 PRAE 0 3 1 81 13 3 101 SEGESP 0 4 0 21 7 1 033 D 0 0 0 25 9 3 037 PROAD 0 2 0 66 7 5 080 PRPE 0 0 0 1 1 0 002 PROPG 1 0 0 1 0 009 PROGRA 7 279 PU 0 0 0 10 0 1 011 SECARTE 0 0 0 4 0 0 04 SINTER 0 0 0 0 0 0 000 TVUFSC 0 0 0 0 0 0 000 PROPLAN 0 0 0 2 0 0 002 SETIC 0 0 0 2 0 0 002 UAB 0 0 0 0 1 0 001 FUNJAB 0 0 0 1 0 0 001 TOTAL 7 32 11 172 98 20 340 Fonte: Relatório de Atividades Ouvidoria - 2012 4.5.4 Comunicação 4.5.4.1 Assessoria de imprensa do gabinete da reitoria da UFSC (2012) 4.5.4.1.1 Histórico e competências Conforme o art. 5º, do Regimento da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina, aprovado pela Resolução Normativa n.º 28/Cun, de 27 de novembro de 2012, Administração Central, formada pelos Órgãos Executivos Centrais, compreende a seguinte estrutura organizacional básica: I. Reitoria e Vice-Reitoria: a) Gabinete da Reitoria; 280 b) Auditoria Interna; c) Secretaria dos Órgãos Deliberativos Centrais; d) Ouvidoria; e) Serviço de Informação ao Cidadão; f) Agência de Comunicação; g) Assessoria de Imprensa; h) TV UFSC; Já o art. 15, deste mesmo Regimento, afirma que à Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria da UFSC compete: I. Participar da concepção e execução do Planejamento de Comunicação da Universidade e da elaboração de sua política de comunicação pública; II. Coordenar a elaboração de material de divulgação sobre assuntos diretamente vinculados à Administração Central; III. Fazer o acompanhamento analítico da clipagem diária produzida pela Agência de Comunicação, sobre temas relacionados à Administração Central; IV. Assessorar os gestores na produção de textos, sinopses, relatórios, notas oficiais e artigos destinados à imprensa; V. Coordenar a atualização e o monitoramento de perfis institucionais específicos dos gestores nas redes sociais; VI. Coordenar a concepção e atualização dos sites vinculados à Administração Central; VII. Acompanhar entrevistas concedidas pelo reitor, pelo vice-reitor e por outros membros da administração central da Universidade. Em 18 de junho de 2012, através da Portaria N.º 1009/2012/GR, foi nomeada a Profa. Tattiana Gonçalves Teixeira, para exercer as atividades de Assessora de Imprensa do Gabinete da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina. 4.5.4.1.2 Principais ações desenvolvidas a) Rotinas e atividades realizadas pela Assessoria, desde junho: Estruturação de uma equipe de assessoria, incluindo chegada de um servidor técnicoadministrativo em educação em dezembro de 2012 e a contratação de um estagiário de jornalismo 281 Atualização e reestruturação dos portais da reitoria, dentre eles: Gabinete da Reitoria e Conselhos Deliberativos Centrais Preparação dos arquivos em vídeo das reuniões dos Órgãos Deliberativos Centrais para a publicação do website Apoio à atualização dos sites da Administração Central Criação e estruturação do Blog da Gestão, contando com galeria de fotos, vídeos e documentos diversos Criação, diagramação e publicação do “Relatório dos 110 dias de Gestão” Produção de um repositório local de imagens, para utilização nas peças produzidas pela Assessoria de Imprensa Atendimentos à imprensa Criação do canal de vídeo no site YouTube do Blog da Gestão Edição de vídeos institucionais, a partir de gravações das reuniões dos Órgãos Deliberativos Centrais Trabalho realizado em parceria com a Agecom na produção e veiculação de conteúdos 4.5.4.2 Agência de comunicação da UFSC (2012) 4.5.4.2.1 Histórico e competências A Agência de Comunicação da UFSC completou vinte anos em 2012. Neste longo período de existência vem sendo o órgão responsável pela execução da política pública de comunicação da instituição, definidas através das seguintes competências: I – Executar a política pública de comunicação da instituição, baseada nos princípios norteadores da comunicação pública; II – Promover a necessária integração entre a Universidade e a comunidade, através dos meios de comunicação internos e externos; III – Proceder a cobertura jornalística das atividades e eventos promovidos pela Universidade, proporcionando visibilidade às diversas áreas de atuação institucional; IV – Promover a comunicação interna, visando à interação entre os diversos segmentos da Universidade; 282 V – Responder pela gestão da identidade visual da UFSC; VI – Criar e desenvolver campanhas publicitárias. 4.5.4.2.2 Diagnóstico e planejamento A partir de atividades de planejamento com todos os colaboradores, definiram-se as seguintes prioridades para a área: Reestruturação da Agecom e criação da Coordenadoria de Comunicação Interna e Relações Públicas. Intensificação da comunicação interna e da interação através das mídias sociais. Elaboração de uma Política editorial para a Agecom. Divulga UFSC – comunicação dirigida voltada a todos os segmentos da comunidade universitária através das listas de e-mail administradas pela Setic. Processo de Licitação da Agência de Propaganda: adequação às exigências do TCU e divulgação das campanhas do Vestibular, Sepex e datas alusivas (em tramitação). Integração com a TV UFSC e implantação de notícias multimídia no portal da UFSC. Atendimento das demandas de comunicação das diversas unidades: Reitoria, BU, Campi da UFSC no interior do estado, CTC, Comitê do Plano Diretor Participativo etc. Portal da UFSC – Implantação da Comissão de revisão e reestruturação com proposta de criação de um comitê gestor para o portal e subcomitês para internacionalização e acessibilidade (portaria no. 1275/2012/GR). Portal de Notícias – revisão e adequação. Elaboração de um plano institucional de comunicação e aperfeiçoamento da política pública de comunicação. Implantação de Núcleo de Jornalismo Científico e criação de um portal para divulgação da ciência. Proposta de elaboração do Projeto Memória UFSC em parceria com a Biblioteca Universitária. Elaboração de peças institucionais de comunicação: Agenda UFSC (Guia Acadêmico/PRAE; Calendário, folder bilíngue etc.). Institucionalização do Sistema de Identidade Visual em parceira com o prof. Carlos Righi do Departamento de Design/CCE (portaria no. 1570/2012/GR). Atualização do Guia de Fontes com inclusão do STAEs pesquisadores. 283 4.5.4.2.3 Principais ações desenvolvidas Abaixo listamos algumas prioridades que foram elencadas pela equipe no período. Reestruturação e adequação da equipe Atualização dos portais da reitoria Prioridade na comunicação interna Novos serviços: Divulga e Clipping Digital Cobertura integrada com a TV UFSC e convergência multimídia no portal de notícias Planejamento e elaboração da Política Editorial da Agecom Revisão do projeto gráfico e editorial do Jornal Universitário Apoio à atualização e padronização visual dos sites da Administração Central Apoio à adequação à legislação do Portal da Transparência Unificação do mailing de veículos de mídia e padronização de envio de sugestões de pauta Contabilização de atendimentos à imprensa Elaboração da Carta de Serviços da Agecom Apoio nas ações de interiorização com reuniões de trabalho nos campi de Araranguá, Curitibanos e Joinville para definição de agenda conjunta de trabalho de divulgação Estabelecimento de parcerias institucionais com a Biblioteca Universitária, CTC e Plano Diretor Participativo, entre outras. Produção de vídeos institucionais em parceria TV UFSC (BU, Curitibanos etc.). Campanha de divulgação do vestibular Campanha de divulgação da Sepex 4.5.4.2.4 a) Relatórios Setoriais Coordenação de Divulgação e Jornalismo Científico Política editorial da Agecom - Uma das principais realizações foi a construção coletiva do documento que registra a Política Editorial da Agecom. O documento busca reunir ideias para padronizar a redação e os procedimentos dos trabalhos realizados pela Agecom. Foram realizadas diversas reuniões de planejamento envolvendo a equipe de redação entre os meses de julho a agosto de 2012. A partir daí foi gerado um relatório para orientar os trabalhadores da Agecom sobre os procedimentos editoriais a serem adotados nos diversos informativos 284 institucionais, bem como informar a comunidade universitária sobre a política editorial utilizada na comunicação institucional. O documento pode ser encontrado no site: http://agecom.ufsc.br/politica-editorial-da-agecom. Portal de Notícias - Durante o ano de 2012 foram produzidas mais de três mil notícias para o portal da UFSC. Houve um crescimento substancial no número de matérias produzidas para o site, com média mensal superando trezentas reportagens. Abaixo segue o quadro comparativo extraídos do site http://noticias.ufsc.br/arquivo/: 2012 (3.197 Posts até 26/11/12) novembro (265 Posts) outubro (406 Posts) setembro (339 Posts) agosto (358 Posts) julho (325 Posts) junho (321 Posts) maio (365 Posts) abril (275 Posts) março (333 Posts) fevereiro (134 Posts) janeiro (76 Posts) Anos anteriores 2011 (2.578 Posts) 2010 (1.933 Posts) 2009 (2.068 Posts) 2008 (2.069 Posts) 2007 (1.370 Posts) 2006 (1.035 Posts) 2005 (902 Posts) 2004 (703 Posts) 2003 (932 Posts) 2002 (736 Posts) 285 Reunião semanal de pauta - Retomando as ações de planejamento da Agecom que haviam sido abandonadas anteriormente. Foi instituída a reunião semanal de pauta, no início de cada semana, para organizar a cobertura jornalística dos eventos institucionais. Da reunião participa também a equipe de jornalismo da TV UFSC. Divulgação Jornalística - Diariamente os textos produzidos pela Agecom sobre a UFSC são publicados no portal de notícias e enviados para diversos meios de comunicação. Foi institucionalizado o procedimento de envio de mensagens aos jornalistas e atualizado o mailing para encaminhamento de informativos para veículos de todo o país. Foram criadas listas com cadastramento de jornalistas e veículos locais, estaduais e nacionais. Também foi feita uma aproximação com a imprensa nos locais de instalação dos campi, buscando maior visibilidade das atividades da UFSC nas cidades de Araranguá, Joinville e Curitibanos. Atendimento à Imprensa – Criação de planilha para contabilizar os atendimentos prestados à imprensa, demanda que a equipe atende diariamente. No período foram realizados mensalmente uma media de 50 atendimentos à imprensa local e nacional. Jornal Universitário - Elaboração de quatro edições do Jornal Universitário (no período de junho - Junho de 2012 – a novembro): N. 427 (http://agecom.ufsc.br/files/2012/07/ju427_net.pdf ) - Julho/Agosto de 2012 – N. 428 (http://agecom.ufsc.br/files/2012/08/JU_428_net.pdf ) - Setembro de 2012 – N. 429 (http://agecom.ufsc.br/files/2012/09/JU429_net.pdf) - Outubro/Novembro de 2012 – N. 430 (http://agecom.ufsc.br/files/2012/11/JornalUniversit%C3%A1rio-Outubro-Novembro-2012-final.pdf) Acervo Fotográfico - Participação em capacitação sobre o site www.galeria.ufsc.br, com o objetivo de conhecer o espaço que poderá hospedar o acervo fotográfico formado por cerca de 250 mil registros de imagens, coletados nos mais de 50 anos de história da UFSC. Google Analytics - Participação, nos dias 27 e 28 de outubro, do curso Google Analytics, oferecido pela empresa Aldeia Coworking (www.aldeiaco.com.br), de Curitiba (PR). O objetivo do curso foi mostrar as funcionalidades que compõem o Google Analytics, ferramenta que possibilita acompanhar os diversos aspectos relacionados à visitação de um site, como forma de traçar estratégias de marketing e análise de conteúdo. Aprendemos a configurar a ferramenta, personalizar os relatórios e definir métricas que podem embasar a análise. 286 Ações junto aos campi da UFSC - Reuniões de trabalho com a direção dos campi de Curitibanos e Araranguá. As viagens foram também uma oportunidade de conhecer a comunidade universitária dos campi, entrar em contato com as pesquisas em andamento, além de realizar cobertura jornalística de formaturas e reuniões. b) Coordenadoria de Comunicação Interna e Relações Públicas Redes Sociais Institucionais - Gestão dos perfis e páginas oficiais da UFSC nas redes sociais. Tendo por objetivo a aproximação e o bom relacionamento com os públicos da instituição, as redes sociais têm se mostrado meios de comunicação eficientes, com um crescimento considerável no período. O acesso às redes sociais oficiais da UFSC está disponível no site ufsc.br e no noticias.ufsc.br. Até a presente data, 11.545 usuários curtem a página oficial da UFSC no Facebook ( /UniversidadeUFSC) e 19.346 seguem o perfil oficial da UFSC no Twitter (@UFSC). Sites da Administração Central - A Coordenadoria é responsável pela atualização destes sites e presta o treinamento e suporte comunicacional aos profissionais designados a atualizarem esses portais. Foram atualizados os sites da Reitoria, Gabinete da Reitoria, PróReitorias e Secretarias Especiais (com exceção da Secretaria Especial de Aperfeiçoamento Institucional). Sites hospedados no www.ufsc.br - Atualização de sites hospedados sob o domínio ufsc.br com treinamento e suporte aos profissionais designados a atualizarem os mesmos. Divulga UFSC - Produção diária de informativo com o objetivo de difundir as notícias institucionais focadas no dia a dia da Universidade e os principais eventos acadêmicos e culturais. Até a presente data foram publicadas no site da UFSC e enviadas por e-mail 119 edições do Divulga UFSC. Semana UFSC - Produção semanal de informativo voltado à comunidade universitária, seu conteúdo é composto por avisos, agenda de eventos acadêmicos e culturais, programas de lazer e os principais eventos que estão agendados até o final do ano. Circulando toda sextafeira, até a presente data foram publicadas no site da UFSC e enviadas por e-mail 31 edições do Semana UFSC. Clipping UFSC - Produção diária de clipping, impresso eletrônico e digital. Tem por objetivo proporcionar à comunidade acadêmica e aos profissionais de comunicação o acesso ao que é notícia sobre a UFSC. O clipping eletrônico (TV) é feito por empresa licitada, de 287 22/10/2012 à 22/10/2013. Acesso através do site: http://noticias.ufsc.br/categoria/noticias/ufsc-na-midia/ Campanhas de Comunicação Institucional - A equipe de comunicação interna participou na elaboração das campanhas institucionais citadas neste relatório, a exemplo da divulgação do Vestibular, da Sepex, e economia de energia. Carta de Serviços da Agecom - A carta de serviços da Agecom também foi elaborada pela equipe, como forma de orientar o público sobre os informativos institucionais e políticas editoriais: http://agecom.ufsc.br/files/2012/10/ATUALIZADA-Carta-de-Servicos- Agecom_PARA_GRAFICA-revisado.pdf Apoio no atendimento à imprensa Prestamos apoio diário ao serviço de atendimento à imprensa realizado pela Coordenadoria de Divulgação e Jornalismo Científico, via telefone e/ou e-mail. Ações junto aos campi da UFSC Participamos de reuniões de trabalho com a direção do campus de Araranguá. A viagem foi uma oportunidade de conhecer a comunidade universitária e a realidade do campus Curitibanos. 4.4.4.2.5 Pendências e Propostas Complementares: o Além das realizações que foram relatadas, a direção propôs uma série de medidas para reestruturação da Agecom e ampliação dos serviços de comunicação da instituição: - reposição e ampliação da equipe; - finalização dos trabalhos da comissão de revisão e adequação do portal da UFSC (portaria nº. 1275/GR/2012); - criação da Coordenadoria de Design e Publicidade e Propaganda; - finalização do processo de licitação da Agência de Propaganda; - produção dos impressos institucionais da PRAE (Guia acadêmico, calendário, mapa do campus); - fidelização do portal da UFSC através de login do webmail institucional (solicitação enviada ao Setic em novembro/2012); - atualização do Guia de Fontes com a inclusão dos STAEs envolvidos em pesquisa - produção de material institucional bilíngue em parceria com a Sinter para apresentação da 288 UFSC para estrangeiros; - atualização do vídeo institucional; - institucionalização e planejamento para a área de identidade visual da UFSC; - reestruturação da área de jornalismo científico; - criação de um grupo de trabalho para planejamento da comunicação institucional e implantação de um conselho de comunicação; - aprofundamento e atualização da política pública de comunicação; - projeto Memória UFSC em parceira com a Biblioteca Universitária. o Recomposição da Equipe - Mesmo com a involuntária rescisão dos contratos terceirizados de três jornalistas e um designer gráfico, óbito e aposentadoria no decorrer do ano, a direção esteve empenhada na recomposição da equipe, obtendo com o apoio da Segesp a vinda de novos profissionais de comunicação: duas assistentes em administração com formação em jornalismo e rádio e tv; um fotógrafo e um técnico em TI. Vários pedidos foram formalizados ao GR e Segesp para ampliação da equipe, seja através de abertura de vagas em futuros concursos ou através da redistribuição de profissionais em tramitação. o Planejamento - Sintetizando estas propostas, dez projetos foram encaminhados em outubro de 2012 para o II Fórum de Planejamento Participativo da Administração Central da UFSC. O documento reitera nosso compromisso com gestores com o fortalecimento do papel institucional da Agecom, defendendo a recomposição da equipe, o aprofundamento da política pública de comunicação, o planejamento integrado e a capacitação para o setor: P1 – Atualização e aprofundamento da Política Pública de Comunicação. P2 – Elaboração do Plano Institucional de Comunicação Pública. P3 – Planejamento da Agecom. P4 – Apoio a projetos estratégicos institucionais. P5 – Relacionamentos institucionais internos de comunicação P6 – Produtos, processos e normas de Comunicação institucional. P7 – Divulgação integrada da ciência. P8 – Cobertura multimídia: Integração Agecom com TV UFSC. P9 – Institucionalização do Sistema de Identidade Visual. P10 – Capacitação em comunicação educativa. 4.5.4.3 TV UFSC a) Missão 289 “Divulgar as atividades de ensino, pesquisa, extensão e da cultura desenvolvidas pela Universidade Federal de Santa Catarina, procurando fortalecer a política pública de comunicação da UFSC e o seu conceito institucional, visando ampliar e reforçar a sua interação com a sociedade”. b) Metas atingidas em 2012 O ano de 2012 foi especial para a TV UFSC: exatamente no dia 18 de dezembro, quando a UFSC completou 52 anos, foram iniciados os testes do transmissor digital da emissora. O equipamento vai garantir a transmissão regular da programação em canal aberto em 2013. É a conclusão do processo de recuperação da TV Cultura - canal 2 VHF da Grande Florianópolis. A emissora voltará a operar agora com a programação da TV UFSC em rede com a TV Brasil, emissora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A transmissão será feita pelo canal 63 (possivelmente no canal virtual 2.1). Os equipamentos foram adquiridos pelo Instituto Nacional de Convergência Digital (INCoD). Depois da contratação de um jornalista em 2011; em 2012 a equipe da TV UFSC foi ampliada com a contratação, por concurso público, de um programador visual e de um técnico em audiovisual. A equipe conta também com um cinegrafista e com uma coordenadora administrativa além de 10 estagiários de Jornalismo, Cinema e Biblioteconomia. Todos se empenharam muito para vencer o desafio de manter a TV no ar com programação local. Uma rica experiência de trabalho com estudantes e profissionais de áreas diferentes. Demos sequência ao contato com a AGECOM, produzindo, em parceria, o programa semanal Agenda, além do contato diário para troca de informações. A AGECOM garantiu um espaço no campus tornando mais ágil a produção de boletins diários. Como a emissora fica no centro da cidade, o deslocamento das equipes sempre foi uma dificuldade. O trabalho no campus e o envio de vídeos pela rede ampliou a cobertura diária dos eventos da universidade. O site da TV UFSC (www.tv.ufsc.br) passou a disponibilizar mais vídeos, permitindo assim que pessoas que não possuem TV a cabo acessem o conteúdo. Utilizando a rede da UFSC, transmitimos ao vivo a cerimônia de posse da nova gestão da UFSC na Reitoria. Fizemos uma ampla cobertura ao vivo durante toda a SEPEX, que teve o logotipo da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão na tela da TV durante a programação. Isso sem contar as entrevistas e os boletins gravados exibidos durante os dias do evento e 290 reprisados c) no final de semana – Foram 264 depois de terminada a SEPEX. de serviço. Programas Exibidos Universidade Já boletins informativos e Primeiro Plano – 90 programas exibidos com reportagens especiais e documentários de alunos do Curso de Jornalismo da UFSC, Cinema e Design. Vídeos Institucionais – SEPEX, Associação dos Amigos do HU, 04 vídeos CRONICAR (PRDHS) e Vestibular 2012. Som na Ilha – Apresentação de 6 programas com a gravação de shows de músicos brasileiros em Florianópolis. Cinema Catarinense: Apresentação de 12 filmes catarinenses. Justiça do Trabalho na TV – 30 programas exibidos. Alcance - 10 programas produzidos pelo Ministério Público de Santa Catarina e exibidos na TV UFSC. UFSC Entrevista – 24 programas com a participação de especialistas da UFSC e convidados da comunidade. Agenda – 33 programas. Exibimos também o Entre Imagens, produzido pelo Curso de Cinema, além de filmes clássicos de domínio público no programa Sessão Cinema e pequenos vídeos de intervalo produzidos pela Fundação Franklin Cascaes – Memórias de uma Cidade. d) Metas para 2013 Fechar parceria com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e entrar com a programação em canal aberto digital na Grande Florianópolis. Fechar contrato de Jornalismo. Garantir a manutenção, principalmente dos transmissores de canal aberto e a compra de novos equipamentos de TV. Consolidar estrutura técnica e de manutenção dos equipamentos seja com a contratação de pessoal, seja através de licitação para a manutenção. Transmitir eventos a partir do campus Trindade e de outros campi. Ampliar a produção de conteúdo. Adquirir acervo para veiculação. Veicular o conteúdo da TV UFSC nas mais diversas mídias, permitindo o acesso pela comunidade universitária em todos os campi. 291 Criar mecanismos que permitam a participação da comunidade universitária na produção de conteúdos e na elaboração da grade de programação. Contratar pessoal para as áreas de produção, exibição/programação, administração, engenharia de televisão, manutenção de equipamentos e arquivo. Aquisição de veículo para transporte das equipes de reportagem e para o deslocamento ao campus da Trindade. Aquisição de novos equipamentos em alta definição para o estúdio no centro e auditórios no campus Trindade, além de equipamentos de externa (equipamentos de transmissão, câmeras, unidades de produção, computadores para edição, etc.). Instalação de elevador no prédio (Rua D. Joaquim) que garanta melhor acessibilidade. 4.5.5 Planejamento Institucional A PROPLAN, através do Departamento de Planejamento e Gestão da Informação, é responsável pela inclusão dos dados da UFSC nos sistemas Corporativos do Governo Federal. Em 2012, foi realizado o preenchimento de informações, na Plataforma de Integração de dados das IFES - COLETA PINGIFES, no Censo do MEC e no E-MEC, que se refere ao preenchimento de informações para Distribuição de Recursos do MEC para as IFES, Credenciamento e Recredenciamento de Instituições de Ensino Superior e para Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Cursos. Além disso, foram elaborados o Boletim de Dados e o UFSC em Números 2012. Outras atividades de 2012 foram: a elaboração e acompanhamento das mudanças no organograma da UFSC atualizados de acordo com as portarias emitidas pelo Gabinete do Reitor. Todos os organogramas podem ser vistos no site da UFSC/ PROPLAN/ DPGI no link http://dpgi.proplan.ufsc.br/files/2012/03/Organograma-UFSC-Estrutura-Geral-.pdf. Em paralelo às suas atividades rotineiras, o Departamento de Informações Gerenciais ficou responsável pela implementação de seis projetos que integram o Plano Anual 2012 da PROPLAN. De acordo com o quadro abaixo, os projetos estão alinhados ao PDI da UFSC, especificamente à consolidação dos seus Objetivos 01, 16, 18 e 21. 292 Tabela 94 - Projetos do Pan 2012 – DPGI/PROPLAN PROJETOS ALINHAMENTO COM O PDI DA UFSC Coordenar o processo de reconhecimento dos cursos novos de graduação (Reuni) Objetivo 01 - Assegurar a qualidade do ensino em todos os níveis buscando novos patamares de excelência acadêmica Coordenar o processo de renovação de reconhecimento (avaliação) de cursos de graduação. Objetivo 01 - Assegurar a qualidade do ensino em todos os níveis buscando novos patamares de excelência acadêmica Aperfeiçoar a dinâmica de coleta de dados e geração de informações institucionais Objetivo 16 - Institucionalizar as práticas de visando atender às necessidades formais e planejamento e gestão estratégica gerenciais. Fonte: DPGI/PROPLAN/2012 No sentido de avançar continuamente na recuperação da cultura de planejamento, no ano de 2012, o Departamento envidou esforços na consolidação progressiva das práticas de planejamento, avaliação e gestão integrada que constam do plano de Desenvolvimento Institucional da UFSC. A orientação do desenvolvimento institucional seguiu as linhas definidas pela Visão e Missão da instituição. Como em 2010, os objetivos estratégicos da UFSC foram agrupados em dimensões, que explicitam os principais subconjuntos de atribuições da organização. São cinco as dimensões contidas no PDI/UFSC 2010-2014: Ensino; Pesquisa; Extensão; Cultura e Arte; e Gestão. Dessa forma, coube ao Departamento de Planejamento e Gestão da Informação, através de suas duas coordenadorias, de Planejamento Institucional e de Avaliação Institucional, coordenar os esforços das Unidades Universitárias no sentido de construir e executar seus planos e avaliar suas atividades. Novamente, em relação ao modelo, vale destacar que as Dimensões do PDI agrupam os objetivos e metas, os quais, ao serem adequadamente alcançados, garantem o bom funcionamento e o desenvolvimento da Instituição. A atividade de gestão, como considerada aqui, leva em conta as funções de planejamento, organização, coordenação, controle e avaliação. A UFSC, na preparação para a execução de suas tarefas, contempla dois tipos de esforços de planejamento que podem ser destacados. Em primeiro lugar, a programação e a manutenção do uso da capacidade instalada para a realização das tarefas rotineiras de ensino, pesquisa, extensão e administração. Isso resulta na programação e elaboração do orçamento de atividades de operação, na execução, manutenção, acompanhamento e avaliação das atividades. Segundo, o esforço de desenvolvimento da 293 Universidade, em função do crescimento organizacional, mudanças tecnológicas, mudanças comportamentais que exigem adaptações, crescimento, melhorias e evolução na perspectiva reativa e na perspectiva propositiva. A PROPLAN, por meio da Coordenadoria de Planejamento Institucional – CPI, efetua ações de coordenação do planejamento associado ao desenvolvimento, isto é, as mudanças associadas às melhorias ou crescimento da Universidade. A abordagem participativa dada ao planejamento estratégico na UFSC pretende estimular o envolvimento e o consequente comprometimento na sua elaboração e execução. Durante o ano de 2012, a CPI sistematizou e acompanhou os projetos oriundos do planejamento estratégico de 2011 e 2012 das unidades universitárias e, acompanhou e coordenou a elaboração dos planos anuais das unidades administrativas da Universidade. A CPI utiliza o sistema aberto GP-Web para gerenciar e controlar os projetos da Universidade. Com essa ação, acredita-se que um grande passo está sendo dado na institucionalização do planejamento estratégico na UFSC, pois com o uso efetivo da ferramenta de gerenciamento de projetos a etapa de monitoramento do ciclo de gestão será facilitada e estimulada. O Quadro 50 apresenta uma síntese dos projetos de todas as Unidades da UFSC, recebidos e sistematizados até final de 2012, e sua vinculação com o PDI 2010/2014: Quadro 50 - Projetos das Unidades e sua vinculação com o PDI 2010/2014 Unidade N.º projetos vinculados a esse Objetivo na Unidade Total de Projetos por Objetivo Dimensão SINAES atendida pelo Objetivo 31 2e8 12 2e4 Ensino Objetivo 1 – Assegurar a qualidade do ensino em todos os níveis buscando novos patamares de excelência acadêmica. PROGRAD PROPG CCA CCE CCS CURITIBANOS 9 1 17 1 1 2 Objetivo 2 - Institucionalizar ações inovadoras nas atividades de ensino. AGECOM BU PRAE PROGRAD PROPG UFSC 1 1 1 4 3 1 294 CCB 1 Objetivo 3 – Buscar novos patamares de excelência acadêmica na Pós-Graduação. 10 2 Objetivo 4 – Expandir a oferta de cursos de mestrado profissional e de pós-graduação lato sensu com impacto social. 0 2e4 Objetivo 5 – Ampliar o acesso qualificado e a efetividade dos processos de formação. 7 2e3 PROPG SINTER UFSC CCA CSE BU PROGRAD SINTER UFSC 5 1 1 2 1 1 3 2 1 Objetivo 6 – Institucionalizar ações de interação com os egressos. 2e4 Pesquisa Objetivo 7 – Promover a implantação de estruturas inovadoras de pesquisa. PROPESQ UFSC CCA CCE CCS Objetivo 8 – Fortalecer o ambiente institucional da pesquisa de qualidade. PROPESQ CCA CFM CURITIBANOS 14 2 4 2, 3 e 4 6 2, 3 e 4 4 2, 3 e 4 4 Objetivo 10 – Ampliar a internacionalização das atividades da UFSC. PROPG SINTER UFSC 2, 6 , 7 e 10 2 8 2 2 Objetivo 9 – Fortalecer a inserção regional e a responsabilidade social da UFSC na área da pesquisa. CCA 6 1 1 1 1 2 1 4 1 Extensão Objetivo 11 – Melhorar as ações e estimular propostas inovadoras de interação comunitária. 295 AGECOM BU SECULT SINTER 1 1 1 1 Objetivo 12 – Ampliar e melhorar as ações de interação com os setores organizados da sociedade. BU SINTER 3 2e3 3 2, 3, 5 e 7 1 2,3 e 10 6 3 17 6e8 47 3, 5 e 6 2 1 Cultura e Arte Objetivo 13 – Ampliar o ambiente cultural e artístico da UFSC para aperfeiçoar a formação do ser humano. EDUFSC SECULT 1 2 Objetivo 14 – Promover maior articulação com as unidades universitárias nas atividades artístico-culturais. EDUFSC 1 Objetivo 15 – Ampliar as ações da UFSC como um centro irradiador das artes e da cultura em Santa Catarina. BU EDUFSC SECULT 2 2 2 Gestão Objetivo 16 – Institucionalizar as práticas de planejamento e gestão estratégicos. AGECOM OUVIDORIA PROAD PROPG PROPLAN SEGESP UFSC CURITIBANOS 1 2 1 1 4 2 5 1 Objetivo 17 – Aprimorar a gestão organizacional. AGECOM AUDIN BU GR OUVIDORIA PRAE PROAD PROGRAD PROPESQ PROPG PROPLAN SEGESP UFSC 5 1 4 2 2 2 2 1 1 2 10 5 7 296 CCA CCB CSE 1 1 1 Objetivo 18 – Adequar a infraestrutura e sua gestão às demandas da atualidade. AGECOM AUDIN BU EDUFSC GR PRAE PROAD PROGRAD PROPLAN SEGESP SINTER UFSC CCA CCB CCE CCS CDS CFH CFM CURITIBANOS 10 3, 5, 6 e 8 18 4 1 4 1 1 1 1 1 Objetivo 20 – Fortalecer e profissionalizar a comunicação e o relacionamento interno e externo. AGECOM BU GR PROAD PROPLAN UFSC CCA CCB CCS 3, 4, 6, 7 e 9 1 1 5 1 1 5 3 2 3 1 1 3 37 2 28 6 1 1 11 2 Objetivo 19 – Implementar ações inovadoras para o aprimoramento individual dos servidores visando à melhoria do desempenho institucional. PROPG SEGESP SINTER CCA CCE CSE CURITIBANOS 115 1 2 1 1 2 2 7 1 1 297 Objetivo 21 – Implementar ações buscando ampliar a captação de recursos para a consecução das políticas institucionais. 4 4,9 e 10 1 1 1 1 BU PROAD PROGRAD PROPG TOTAL DE PROJETOS 318 Fonte: Relatório de Atividades DPGI/PROPLAN - 2012 As informações relacionadas ao conjunto de projetos apresentados pelas Unidades foram organizadas de acordo com as dimensões e objetivos do PDI e também na forma do SINAES, possibilitando vincular rapidamente a contribuição do referido projeto ao desenvolvimento institucional e ao sistema de avaliação do MEC. Considerando as dimensões do SINAES, em listagem a seguir, apresenta-se no Quadro 51 a referida vinculação (objetivos do PDI e Dimensões do Sinaes). 1) Missão e Desenvolvimento Institucional. 2) As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluindo os estímulos para a produção acadêmica, para as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. 3) A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere em sua contribuição à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. 4) A comunicação com a sociedade. 5) As políticas de pessoal, de carreira do corpo docente e técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. 6) Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. 7) Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. 8) Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional. 9) Políticas de atendimento ao estudante. 298 10) Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. Quadro 51 - Objetivos do PDI e Dimensões do SINAES Objetivo 6 – Institucionalizar ações de interação 2e4 com os egressos. Objetivo 7 – Promover a implantação de estruturas 2, 6 , 7 e 10 inovadoras de pesquisa. Objetivo 8 – Fortalecer o ambiente institucional da 2 pesquisa de qualidade. Objetivo 9 – Fortalecer a inserção regional e a responsabilidade social da UFSC na área da 2, 3 e 4 pesquisa. Objetivo 10 – Ampliar a internacionalização das 2, 3 e 4 atividades da UFSC. Objetivo 11 – Melhorar as ações e estimular 2, 3 e 4 propostas inovadoras de interação comunitária. Objetivo 12 – Ampliar e melhorar as ações de interação com os setores organizados da sociedade. Objetivo 13 – Ampliar o ambiente cultural e artístico da UFSC para aperfeiçoar a formação do ser humano. Objetivo 14 – Promover maior articulação com as unidades universitárias nas atividades artísticoculturais. Objetivo 15 – Ampliar as ações da UFSC como um centro irradiador das artes e da cultura em Santa Catarina. Objetivo 16 – Institucionalizar as práticas de planejamento e gestão estratégicos. Objetivo 17 – Aprimorar a gestão organizacional. Objetivo 18 – Adequar a infraestrutura e sua gestão às demandas da atualidade. Objetivo 19 – Implementar ações inovadoras para o aprimoramento individual dos servidores visando à melhoria do desempenho institucional. Objetivo 20 – Fortalecer e profissionalizar a comunicação e o relacionamento interno e externo. Objetivo 21 – Implementar ações buscando ampliar a captação de recursos para a consecução das políticas institucionais. 2e3 2, 3, 5 e 7 2,3 e 10 3 6e8 3, 5 e 6 3, 4, 6, 7 e 9 3, 5, 6 e 8 4 4,9 e 10 Fonte: Relatório de Atividades DPGI/PROPLAN – 2012 Visando facilitar a interação com a comunidade universitária, continua sendo disponibilizado na plataforma Moodle uma “disciplina” intitulada “Gestão Estratégica”, onde são 299 postados documentos do planejamento institucional, além de informações relevantes para o processo de planejamento estratégico na UFSC. O link para a plataforma é http://moodle.ufsc.br/course/category.php?id=170. Ou http://moodle.ufsc.br, seleciona “espaços colaborativos”, seleciona “reitoria” e seleciona “Gestão Estratégica”. Ainda em relação ao Planejamento Institucional cabe destacar três projetos que integraram o Plano Anual 2012 da PROPLAN. Os projetos estão alinhados ao PDI da UFSC, especificamente à consolidação do seu Objetivo 16 - Institucionalizar as práticas de planejamento e gestão estratégica, conforme o Quadro 52. Quadro 52 - Projetos Pan 2012 – Planejamento Institucional Ação/Projeto Subunidade CPI/PROPLAN Objetivo do PDI Objetivo 16 – Institucionalizar as práticas de planejamento e gestão estratégicos. Título da ação/projeto Capacitar para o GPWeb (gerenciamento de projetos) Ação/Projeto Subunidade CPI/PROPLAN Objetivo do PDI Objetivo 16 – Institucionalizar as práticas de planejamento e gestão estratégicos. Título da ação/projeto Implementar a ferramenta GPWeb Ação/Projeto Subunidade CPI/PROPLAN Objetivo do PDI Objetivo 16 – Institucionalizar as práticas de planejamento e gestão estratégicos. Título da ação/projeto Definir períodos de Planejamento e Avaliação Institucional Fonte: PAn 2012/ DPGI O Departamento de Projetos e Desenvolvimento ficou responsável pela implementação de quatro projetos conforme o Plano Anual 2012 da PROPLAN. Conforme pode ser observado no Quadro 53, extraída do Relatório de acompanhamento do PAn 2012, Observa-se que os projetos estão alinhados ao PDI da UFSC, especificamente à consolidação dos seus Objetivos 17 e 21. Quadro 53 - Projetos do Pan 2012 – DPD/PROPLAN Ação/Projeto Subunidade DPD/SEPLAN Objetivo do PDI 17 – Aprimorar a gestão organizacional Título da ação/projeto Reorganizar a área de elaboração e prestação de contas dos convênios. Descrição Realização das seguintes atividades: 300 Continuar o mapeamento dos processos de convênios. Desenvolver programa computacional para ampliar informações processadas sobre convênios, além de integrar os sistemas associados ao SISGC, ao SARF e a formulário presente na página da PRPE. Propor reorganização dos órgãos diretamente envolvidos nos processos, com vistas a tornar o trâmite processual mais rápido. Ação/Projeto Objetivo do PDI 21- Implementar ações buscando ampliar a captação de recursos para consecução das políticas institucionais. Título da ação/projeto Construir um sistema de informações sobre fontes alternativas de financiamento. Descrição Utilização do SPA (UFSC Sem Papel) como fonte primária de informações sobre fontes de financiamento efetivas e explorar informações orçamentárias públicas como fonte secundária de financiamento extra-orçamentário. Uma estrutura centralizada, no DPD, para apoio à busca desses recursos poderia também ser avaliada. Ação/Projeto Objetivo do PDI 17 – Aprimorar a gestão organizacional Título da ação/projeto Auxiliar na implantação do novo campus da UFSC em Blumenau. Descrição Realização, em apoio à PREG, dos trabalhos de implantação do Campus UFSCBlumenau, contribuindo na parte referente ao planejamento da infraestrutura física e administrativa. Ação/Projeto Subunidade DPD/SEPLAN Objetivo do PDI 17 – Aprimorar a gestão organizacional Título da ação/projeto Elaborar plano de reestruturação do Restaurante Universitário (RU). Descrição Realização de estudos de soluções alternativas para gestão do RU, em função da crescente terceirização do trabalho de cozinheiros, devido a extinção dessa carreira. Fonte: PAn 2012/ DPGI 4.5.6 Sustentabilidade Financeira Na área Orçamentária, muitas atividades realizadas em 2012 referem-se às rotinas do seu departamento. Entretanto, considerando a relevância dessas atividades para o funcionamento da instituição, cabe destacar aquelas relacionadas à programação, execução e controle do orçamento institucional como a realização da: Elaboração da Proposta Orçamentária para 2013; Distribuição da Matriz Orçamentária para as Unidades Gestoras. Tanto a elaboração da proposta orçamentária, como a distribuição da matriz, são ações realizadas tendo como norte a concretização do PDI 2010-2014 da UFSC, especificamente, seu objetivo 16 - institucionalizar as práticas de planejamento e gestão estratégica. Em paralelo a essas atividades, o DGO iniciou a execução de três projetos que integram o Plano Anual 2012 da PROPLAN, também alinhados ao objetivo 16 do PDI da UFSC. Os três projetos, que ficaram sob a responsabilidade do DGO/PROPLAN são: 301 Elaborar o orçamento institucional de 2013 alinhado com o planejamento da UFSC; Elaborar o orçamento plurianual das Unidades Orçamentárias de acordo com o planejamento da UFSC; Atualizar/revisar, para o médio prazo, as demandas de custeio e capital das Unidades Orçamentárias de acordo com o planejamento. O relatório de acompanhamento realizado nos meses de junho, setembro e dezembro de 2012 demonstraram que os referidos projetos encontram-se no estágio de “parcialmente no prazo”. Considerando a relevância dos referidos projetos para a UFSC, sua continuidade está prevista e, portanto, já integram o Plano Anual 2012 da PROPLAN. No ano de 2012, o Departamento de Gestão Orçamentária – DGO/PROPLAN gerenciou uma arrecadação de mais de um bilhão de reais. A referida receita arrecadada, mantém a tendência de crescimento desde 2007, conforme apresenta Tabela 95. Os dados apresentados abaixo, referem-se à execução orçamentária e financeira da Universidade Federal de Santa Catarina. Tais valores englobam a execução efetuada pelas duas unidades gestoras da autarquia, quais sejam: Universidade Federal e Hospital Universitário, referente ao exercício de 2012. Inicialmente, apresenta-se os dados relativos à execução orçamentária da entidade. Tabela 95 – Comparativo da Receita Arrecadada e da Despesa Empenhada ANO META PREVISTA NO PDI* RECEITAS R$ DESPESAS 2009-2014 2009 650.962.800,00 776.806.480,35 867.471.245,66 2010 709.312.900,00 957.483.295,00 1.093.276.005,38 2011 793.333.500,00 1.007.970.340,43 1.127.056.863,02 2012 825.416.800,00 1.272.919.341,31 1.286.615.233,33 Fonte PDI 2010/2014 e DCF/PROPLAN, 2012 Obs: Nos valores estão inclusos apenas a UFSC, excetuando o HU Importante observar na Tabela 95 que a UFSC vem ultrapassando sobremaneira as metas planejadas no seu PDI 2010-2014, em que a previsão orçamentária para o ano de 2012 estava em torno de 825 milhões (PDI, 2010, p.98). As atividades relacionadas a área Contábil e Financeira são realizadas no Departamento de Contabilidade e Finanças – DCF/PROPLAN. Além das atividades rotineiras, vale salientar a execução, em 2012, de dois projetos do Plano Anual 2012 da PROPLAN. Os projetos estão 302 alinhados ao PDI da UFSC, especificamente à consolidação do seu Objetivo 18 - Adequar a infraestrutura e sua gestão às demandas da atualidade. Um dos projetos tem como objetivo Implementar o setor financeiro/contábil nos campi e HU (Unidade Gestora). A sua execução está “em atraso”, conforme consta nos relatórios de acompanhamento do Pan 2012, realizado ao longo do ano pelo Departamento de Planejamento. O outro projeto consiste em Reorganizar a estrutura e as atividades do DCF com a implantação do Sistema de Processos Eletrônicos. Esse se encontra, segundo o relatório de acompanhamento do Pan, “parcialmente em atraso”. Outra importante atividade relacionada ao setor contábil e financeiro da universidade referese à Prestação de Contas Anual da UFSC, também elaborada no âmbito do DCF/PROPLAN. Até o ano de 2009 a Prestação de Contas constituía um documento único encaminhado ao Conselho Universitário. No entanto, a partir de 2010 ela passou a integrar o Relatório de Atividades da UFSC que também é encaminhado ao CUn. Sendo assim, os dados apresentados a seguir constituem a Prestação de Contas da UFSC referente ao exercício de 2012. A prestação de contas divide-se em informações relacionadas ao orçamento e informações que demonstram a execução deste orçamento. O Orçamento para o exercício de 2012 foi aberto pelo Processo 23080.00523/2012-73 e aprovado conforme Resolução nº 53/CC, de 14 de março de 2012 que determinou como crédito inicial o valor de R$ 1.018.732.878,00 (um bilhão, dezoito milhões, setecentos e trinta e dois mil e oitocentos e setenta e oito reais), de acordo com a Lei Orçamentária no 12.595 de 19/01/2012, que estimou a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2012. O montante da despesa autorizada, compreendendo o orçamento inicial e as respectivas alterações, créditos suplementares abertos no exercício, as anulações e as transferências correntes (convênios), atingiu a quantia de R$ 1.374.127.750,96 (um bilhão, trezentos e setenta e quatro milhões, cento e vinte e sete mil, setecentos e cinquenta reais e noventa e seis centavos). Os créditos classificados, de acordo com as categorias econômicas e alterações sofridas durante o exercício financeiro, estão demonstrados na Tabela 96, a seguir: 303 Tabela 96 - Créditos Orçamentários 2012. Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN - 2012 * (C) = Destaque Concedido ** R = Destaque Recebido Abaixo, a figura demonstra as despesas, por categoria econômica em relação a sua variação da despesa autorizada. Gráfico 76 - Créditos Orçamentários em 2011 Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2012 Quanto à composição dos créditos orçamentários de 2012, 62,41% do total foi destinado ao pagamento de pessoal e encargos sociais, 29,51% a despesas de correntes, ou seja, aquelas que visam a manutenção da entidade e 8,08% aos investimentos, que incluem tanto a aquisição de material permanente, quanto a aquisição/construção de imóveis. 304 Tabela 97 - Receita da UFSC em 2012 NATUREZA DA RECEITA DESCRIÇÃO DA NATUREZA CÓDIGO DA FONTE VALOR Recursos do Tesouro 1700.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 100 81.933.866,00 1700.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 112 639.443.882,00 1700.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 153 0,00 1700.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 156 101.605.457,00 1700.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 169 74.563.513,00 2411.00.00 TRANSFERÊNCIAS CAPITAL 100 2.500.000,00 2411.00.00 TRANSFERÊNCIAS CAPITAL 112 37.124.320,00 TOTAL RECURSOS DO TESOURO 937.171.038,00 Receitas de Serviço 1600.01.02 SERV. DE COM. LIVROS PERIOD. MAT.ESC. E PUBLICID. 250 2.537,00 1600.01.99 OUTROS SERVIÇOS COMERCIAIS 250 0,00 1600.05.01 SERVIÇOS HOSPITALARES (HU) 250 2.292.474,00 1600.08.00 SERVIÇOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS 250 84,00 1600.13.00 SERVICOS ADMINISTRATIVOS 250 6.680.967,00 1600.16.00 SERVICOS EDUCACIONAIS 250 582.467,00 1600.19.00 SERVICOS RECREATIVOS E CULTURAIS 250 565.740,00 1600.21.00 SERVICOS DE HOSPEDAGEM E ALIMENTACAO 250 2.682.147,00 1600.22.00 SERVICOS DE ESTUDOS E PESQUISAS 250 20.721.783,00 16005000 TAR.INSCR.CONCURSOS E PROCESSOS SELETIVOS 250 5.270.022,00 38.798.221,00 Subtotal Demais Receitas 1311.00.00 ALUGUEIS 250 1.366.851,00 1315.30.00 TAXA DE OCUPACAO DE IMOVEIS 250 432.212,00 1520.29.00 RECEITA DA INDÚSTRIA EDITORIAL E GRÁFICA 250 0,00 1918.01.00 MULTAS E JUROS DE MORA DE ALUGUÉIS 250 13.005,00 1918.99.00 MULTAS E JUROS DE MORA DE OUTRAS RECEITAS 250 120.629,00 1919.27.00 MULTAS E JUROS PREVISTOS EM CONTRATOS 250 27.343,00 1921.99.00 OUTRAS INDENIZAÇÕES 250 31.437,00 1922.99.00 OUTRAS RESTITUIÇÕES 250 1.231.585,00 7600.13.00 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS-OP. INTRAORÇAMENTÁRIAS 250 3.337,00 7600.22.00 SERVIÇOS DE ESTUDOS E PESQUISAS OP. INTRAORÇAMENT. 250 0,00 3.226.399,00 Subtotal TOTAL FONTE 0250 NATUREZA DA RECEITA 42.024.620,00 DESCRIÇÃO DA NATUREZA CÓDIGO DA FONTE VALOR 1321.00.00 JUROS DE TITULOS DE RENDA 280 0,00 1325.00.00 REMUNERAÇÕES DE DEPÓSITOS BANCARIOS 280 1.222.501,00 TOTAL FONTE 0280 1.222.501,00 1761.00.00 TRANSF.DE CONVÊNIOS DA UNIÃO E ENTIDADES 281 2.164.719,00 1762.00.00 TRANSF.DE CONV. ESTADOS, DF E SUAS ENTIDADES 281 36.150.000,00 TOTAL FONTE 0281 TOTAL GERAL DA RECEITA Fonte DGO/PROPLAN 38.314.719,00 1.018.732.878,00 305 Através da Tabela acima, apresenta-se a composição da receita arrecadada pela UFSC em 2012, por natureza e fonte de recursos. Para que se possa visualizar com maior clareza os dados apresentados, elabora-se abaixo um resumo da Tabela acima, demonstrando-se a origem ou procedência dos recursos arrecadados. De forma resumida, apresenta-se a constituição da receita da UFSC, conforme Tabela 98 e Gráfico 77- Constituição da Receita da UFSC em 2012. Tabela 98 - Constituição da Receita da UFSC em 2012 Recursos do Tesouro Nacional Recursos Próprios Recursos Próprios - Transferências de Convênios Estado, Municípios e suas Entidades T O T A L Fonte: DGO/PROPLAN 937.171.038,00 43.247.121,00 91,99% 4,25% 38.314.719,00 1.018.732.878,00 3,76% 100,00% Gráfico 77- Constituição da Receita da UFSC em 2012 Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2011 Verifica-se, portanto, que 91,99% dos recursos recebidos pela UFSC, são recursos originários do Tesouro Nacional, repassados através de transferências, para fazer frente às despesas correntes e de capital, 4,25% refere-se a recursos da arrecadação própria da Universidade e do Hospital Universitário e 3,76% representam as transferências recebidas da União, Estados, Municípios, bem como de entidades privadas para aplicação em finalidades específicas, firmados através de Convênios e/ou Termos de Cooperação. A seguir, para fins de análise, um comparativo da despesa executada ao longo dos últimos quatro anos é apresentado. Verifica-se na Tabela abaixo que a despesa com maior representatividade nos anos de 2008 a 2012 é referente a despesas com pessoal. No Gráfico 78 fica 306 mais claro a comparação das despesas executadas com o seu devido grau de alavancagem no últimos anos. Tabela 99 - Despesa Executada segundo a natureza do gasto – 2009 a 2012 (R$ 1,00) Ano Pessoal Outras Despesas Correntes Despesas de Capital Total 2009 601.791.151,59 217.571.660,54 48.108.433,53 867.473.254,66 2010 713.622.577,12 295.297.729,88 84.355.698,38 1.093.278.015,38 2011 770.998.417,97 281.756.137,37 74.302.307,18 1.127.056.862,52 2012 844.795.436,45 Fonte DCF/PROPLAN 351.987.419,78 89.832.367,10 1.286.615.223,33 Importante ressaltar que nos investimentos realizados no ano de 2010 está incluso a implantação da Universidade da Fronteira Sul, no montante de R$ 31.334.505,40 . Ao excluir tal montante, percebe-se que a UFSC teve crescimento de 40,14% de 2010 para 2011 nos investimentos realizados. Gráfico 78- Estrutura das despesas realizadas segundo sua natureza – 2009-2012 Fonte DCF/PROPLAN Apresenta-se, também, o montante arrecadado de recursos do tesouro e próprio ao longo dos últimos quatro anos, conforme o Quadro 54: 307 Quadro 54 - Recursos recebidos do Tesouro e Próprio Ano Recursos do Tesouro Recursos Próprios 2009 755.760.405,44 21.046.074,91 2010 932.463.526,62 25.649.150,27 2011 977.535.046,53 30.435.292,90 2012 1.245.450.232,31 27.469.109,00 Fonte DCF/PROPLAN Verifica-se que o recurso com maior representatividade, nos anos de 2008 a 2012, refere-se aos Recursos do Tesouro. A representação gráfica desse comparativo pode ser analisada Gráfico 79. Gráfico 79- Comparativo dos Recursos Recebidos do Tesouro e Próprios Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2012 Na análise do Balanço Orçamentário, a seguir, será apresentado o enfoque do detalhamento da execução orçamentária nos aspectos da receita e da despesa prevista e realizada. As Despesas com Pessoal e Encargos Sociais, no valor de R$ 844.795.436,45, está assim composta, conforme Tabela 100: Tabela 100 - Composição das Despesas com Pessoal e encargos DESPESAS C/ PESSOAL E ENC. SOCIAIS R$ 3190.01 - Aposentadoria 200.854.784,28 3190.03 – Pensionistas 31.673.626,34 3190.04 - Contratação Tempo Determinado-Pess. Civil 13.186.911,97 3190.08 - Outros Benefícios Assistenciais 3190.11 - Vencimentos e Vantagens Fixas 281.221,80 455.941.492,71 308 3190.16 - Outras Despesas Variáveis 4.908.584,23 3190.91 - Sentenças Judiciárias 30.884.031,36 3190.92 - Despesas Exercícios Anteriores 8.618.590,55 3190.96 - Ressarcimento Despesa Pessoal 1.068.044,20 3191.13 - Obrigações Patronais – Op. Intra-orçamentária TOTAL 97.378.149,01 844.795.436,45 Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN - 2012 A composição das Outras Despesas Correntes, no valor de R$ 351.987.419,78, está apresentada na Tabela 101: Tabela 101 - Composição de outras despesas correntes. OUTRAS DESPESAS CORRENTES 3350.41 - Contribuições 3390.04 - Contratação p/ Tempo Determinado P. Civil 3390.08 - Outros Benefícios Assistenciais 3390.14 – Diárias Pessoal Civil 3390.18 - Auxílio Financeiro a Estudantes (Bolsas) 3390.20 - Auxílio Financeiro a Pesquisadores 3390.30 - Material de Consumo 3390.31 - Premiações cult., Art., Cient., Desp. e Outr. 3390.32 - Material de Distribuição Gratuita 3390.33 – Passagens e Despesas com locomoção 3390.35 – Serviços de consultoria 3390.36 - Outros Serv. de Terceiros - Pessoa Física 3390.39 - Outros Serv. de Terceiros - Pessoa Jurídica 3390.46 - Auxílio-Alimentação 3390.47 - Obrigações Tributárias e Contributivas 3390.49 - Auxílio Transporte 3390.92 - Despesas de Exercícios Anteriores 3390.93 - Indenizações e Restituições 3391.39 - Outros Serviços 3391.47 - Obrig. Tributária TOTAL Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2012 Já as Despesas de Capital estão constituídas da seguinte forma: R$ 77.063,92 3.765.621,68 493.587,48 2.895.899,17 23.801.262,34 54.035,37 31.738.630,79 15.734,64 242.944,71 5.747.134,00 82.015,60 2.959.489,51 246.567.086,40 19.157.104,53 367.631,45 1.359.844,98 109.440,19 11.014.427,87 474.226,82 1.064.238,33 351.987.419,78 309 Tabela 102 - Composição das Despesas de Capital DESPESAS DE CAPITAL R$ 4490.39 - Outros Serviços terceiros - pessoa jurídica 4490.51 – Obras e Instalações 8.887.674,20 26.089.816,19 4490.52 - Equipamento e Material Permanente 32.354.876,71 4590.61 - Aquisição de Imóveis 22.500.000,00 TOTAL 89.832.367,10 Fonte: DCF/PROPLAN O montante de R$ 1.286.615.223,33 foi empenhado, conforme a Lei n.º 8.666, de 21/06/93, nas seguintes modalidades: Tabela 103 - Empenhos por Modalidade de Licitação no exercício de 2012. MODALIDADE R$ CONVITE % 93.740,18 0,01% 1.723.955,03 0,13% 20.557.059,26 1,60% DISPENSA 209.776.637,07 16,30% INEXIGÍVEL 19.173.014,81 1,49% 919.522.719,08 71,47% 110.142,14 0,01% 115.657.955,76 8,99% 1.286.615.223,33 100,00% TOMADA DE PREÇOS CONCORRÊNCIA NÃO APLICÁVEL* SUPRIMENTO DE FUNDOS PREGÃO TOTAL Fonte DCF/PROPLAN * O item NÃO APLICÁVEL refere-se aos pagamentos de despesas com pessoal, bolsas, vale transportes e outros benefícios assistenciais. Tabela 104 - Execução Orçamentária RECEITA ARRECADADA Receitas 1.272.919.341,31 27.469.109,00 Receitas de Capital 0,00 Transf. Intragovernamental 1.245.450.232,31 (-) DESPESA REALIZADA Despesas Correntes Despesas de Capital 1.196.782.856,23 89.832.367,10 1.286.615.223,33 (=) RESULTADO FINANCEIRO Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2011 -13.695.882,02 310 Através das Tabela 100, Tabela 101 e Tabela 102, é possível identificar a composição das despesas correntes e de capital no exercício financeiro de 2012, ou seja, demonstra-se, através dos elementos de despesa, os objetos dos gastos utilizados para alcançar a consecução dos seus fins. A Tabela 103 demonstra a execução da despesa empenhada em 2012 por modalidade de licitação. O Resultado da execução orçamentária do exercício é apresentado na Tabela 104, onde constata-se que a despesa realizada ultrapassou a receita arrecadada em R$ 13.695.882,02. A seguir, apresenta-se um comparativo da Receita Arrecadada e da Despesa Empenhada, ao longo dos últimos quatro anos. Tabela 105 - Receita Arrecadada/Despesa Empenhada Ano Receita Despesa 2009 776.806.480,35 867.471.245,66 2010 958.742.058,40 1.093.276.005,38 2011 1.007.970.340,43 1.127.056.863,02 1.272.919.341,31 1.286.615.223,33 2012 Fonte DCF/PROPLAN Observa-se na Tabela 105 que nos últimos quatro anos tanto a receita como a despesa aumentaram constantemente. A Gráfico 80 ilustra essa evolução. Gráfico 80 - Comparativo Receita Arrecadada e Despesa Executada Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN - 2012 311 O Balanço Financeiro demonstra a Receita e a Despesa Orçamentária, bem como os saldos Extraorçamentários, os recursos oriundos do exercício anterior e os que se transferem para o exercício seguinte. O movimento das operações ou Receita e Despesa da Universidade no exercício de 2012 é apresentado na Tabela 106: Tabela 106 - Receita e Despesa no exercício de 2012. CONTAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS/TRANS. INTRAGOVERNAMENTAIS DESPESAS 1.272.919.341,31 1.286.615.223,33 TRANFERÊNCIA EXTRA-ORÇAMENTÁRIA 14.507.843,45 TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS 161.062.678,03 INGRESSOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIA/TRANSFERÊNCIAS 688.349.680,99 DISPENDIOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIA/TRANSFERÊNCIAS 529.408.427,99 DISPONIBILIDADES P/ EXERC. SEGUINTE 9.955.671,13 TOTAL 8.646.207,53 1.985.732.536,88 1.985.732.536,88 Fonte DCF/PROPLAN As Operações Orçamentárias tem sua composição fundamentada nas fontes, conforme tabela a seguir: Tabela 107 - Composição das Operações Orçamentárias RECEITA RECURSOS DO TESOURO RECURSOS PRÓPRIOS TOTAL R$ 1.260.053.603,72 27.469.109,00 1.287.522.712,72 DESPESA POR CONTA DE DESPESAS CORRENTES POR CONTA DE DESPESAS DE CAPITAL POR CONTA DE TRANSFERENCIAS CONCEDIDAS TOTAL R$ 1.196.782.856,23 89.832.367,10 161.062.678,03 1.447.677.901,36 Fonte DCF/PROPLAN Os ingressos e saídas de natureza extra orçamentária são expostos pelo Balanço Financeiro, como demonstra tabela a seguir: 312 Tabela 108 - Ingressos e saídas de natureza extra orçamentária em 2012 RECEITA Valores em circulação 181.559.335,38 Valores a Classificar 5.356.267,77 Valores Pendentes a Curto Prazo 21.043.380,35 Depósitos 3.816.949,48 Obrigações em Circulação 238.515.284,54 Receita Extra-orçamentária 0,00 Ajustes de Direitos e Obrigações 237.962.935,51 TOTAL 688.254.153,03 DESPESA Valores em circulação 245.782.703,21 Valores a Classificar 5.366.255,02 Valores Pendentes a Curto Prazo 4.583.868,58 Depósitos 47.406,87 Obrigações em circulação 183.590.524,35 Ajustes de Direitos e Obrigações 90.037.669,96 TOTAL 529.408.427,99 Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2012 Tabela 109 - Saldo do Exercício Anterior (2010) Disponível Valor (R$) Aplicação CONTA ÚNICA DO TESOURO – APLICAFIN 9.955.671,13 Saldo conta limite de saque – SIAFI 35.394.418,52 Total 45.350.089,65 Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2012 Valores representativos da disponibilidade da Unidade Orçamentária da UFSC, saldo para o exercício seguinte, em 31 de dezembro de 2012, na Tabela 110. Tabela 110 - Saldo para exercício seguinte Saldos Conta Única 2012 SIAFI – Conta Limite de Saque com Vinculação de Pagamento Conta Aplicação Financeira conta única TOTAL Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2012 46.458.276,07 8.646.207,53 55.104.483,60 313 O Balanço Patrimonial evidencia a posição, de um lado, das contas representativas de bens direitos, e de outro, evidencia a posição das contas que representam os compromissos assumidos com terceiros e o patrimônio líquido da Instituição, na data do encerramento do exercício. O Balanço Patrimonial demonstra o Ativo Financeiro, o Ativo não Financeiro, o Passivo Financeiro, o Passivo não Financeiro, o Saldo Patrimonial e as Contas de Compensação. Os componentes que fornecem o elemento financeiro são apresentados na Tabela 111. O Balanço Patrimonial evidencia a posição, de um lado, das contas representativas de bens e direitos, e do outro, a posição das contas que representam os compromissos assumidos com terceiros e o patrimônio liquido da Instituição, na data do encerramento do exercício. Demonstra o Ativo Financeiro, o Ativo não Financeiro, o Passivo Financeiro, o Passivo não Financeiro, o Saldo Patrimonial e as Contas de Compensação. Tabela 111 - Balanço Patrimonial NOMENCLATURA Financeiro ATIVO 257.655.271,82 260.595.369,10 0,00 -2.940.097,28 257.655.271,82 257.655.271,82 Saldo Negativo TOTAL Fonte DCF/PROPLAN PASSIVO O resultado negativo apresentado na Tabela 111 – se refere ao DARF de recolhimento do CPSS – servidor ativo, relativo à folha do mês de dezembro/12, recolhido no mês de janeiro de 2013. Os créditos em Circulação, que completam o Ativo Financeiro, estão discriminados na tabela a seguir: Tabela 112 - Créditos em Circulação ATIVO FINANCEIRO (Créditos em Circulação) Disponível em Moeda Nacional R$ 8.646.207,53 Créditos a Receber 96.733.463,92 Limite de Saque com vinculação de Pagamento 46.458.276,07 Limite a Receber para pagamento de Restos a Pagar Valores Diferidos TOTAL Fonte DCF/PROPLAN 102.590.963,22 3.226.361,08 257.655.271,82 A composição do Passivo Financeiro é apresentada na Tabela abaixo: 314 Tabela 113 - Composição do Passivo Financeiro PASSIVO FINANCEIRO CONSIGNAÇÕES RECURSOS DO TESOURO NACIONAL R$ 252.539,88 3.517.144,31 DEPÓSITOS DE DIVERSAS ORIGENS RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS RECURSOS A LIBERAR POR TRANSFERÊNCIA RECUROS A LIBERAR PARA PAGAMENTO DE RP VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO TOTAL Fonte DCF/PROPLAN 47.265,29 10.349.981,46 218.973.251,46 115.117,84 1.230.179,73 26.109.889,13 260.595.369,10 O Ativo não financeiro é composto do Realizável à Curto Prazo, de Valores Pendentes à Curto Prazo e do Permanente. Tabela 114 - Composição do Ativo não Financeiro – Realizável a Curto Prazo BENS E VALORES EM CIRCULAÇÃO R$ Importações em Andamento 7.440,92 Estoques Internos (Almoxarifado) 7.681.923,14 TOTAL 7.689.364,06 Fonte DCF/PROPLAN A composição dos Bens Permanente está demonstrada na Tabela 115: Tabela 115 - Composição dos Bens Permanentes IMOBILIZADO R$ Bens Móveis 168.132.966,61 Bens Imóveis 782.487.043,95 Bens Intangíveis Depreciações, amortizações e exaustões TOTAL Fonte DCF/PROPLAN 2.529.988,44 -5.411.853,42 947.738.145,58 O Patrimônio Líquido da Instituição, obtido pela diferença entre o Ativo Real e o Passivo Real, é da ordem de R$ 1.071.901.118,85, e está assim distribuído: 315 Tabela 116 - Patrimônio Liquido PATRIMÔNIO PERMANENTE (AñF-PñF) PATRIMÔNIO FINANCEIRO (AF-PF) TOTAL = PATRIMÔNIO LÍQUIDO Fonte DCF/PROPLAN 1.074.841.216,13 -2.940.097,28 1.071.901.118,85 Os elementos orçamentários e extraorçamentários geram o Resultado Patrimonial, após o comparativo entre as Variações Ativas e Passivas, conforme apresentado na tabela a seguir: Tabela 117 - Variações Ativas e Passivas (resultantes da execução orçamentária) VARIAÇÕES ATIVAS Receita Arrecadada Transferências Financeiras Recebidas Incorporação de Créditos 1.272.919.341,31 27.469.109,00 1.245.450.232,31 0,00 319.883.572,71 (+) MUTAÇÕES PATRIMONIAIS Aquisições de Bens 59.861.222,03 Incorporação de Créditos 70.006.572,80 Gastos Despesas Diferidas Desincorporação de Passivos 0,00 190.015.777,88 (=)T O T A L V.A. 1.592.802.914,02 VARIAÇÕES PASSIVAS Despesas Realizadas (+) MUTAÇÕES PATRIMONIAIS Transferências Financeiras Concedidas (=)T O T A L V.P. SUPERAVIT (Total VA - Total VP) Fonte DCF/PROPLAN 1.446.810.414,58 1.446.810.414,58 110.142,14 110.142,14 1.446.920.556,72 145.882.357,30 O Resultado Patrimonial, independente da execução extraorçamentária, é apresentado a seguir: 316 Tabela 118 - Resultado Patrimonial da execução extraorçamentária. VARIAÇÕES ATIVAS Incorporações de Ativos Interferências Ativas Reavaliações de bens 527.878.678,53 368.526.405,08 14.603.371,41 0,00 Outros Ajustes 144.748.902,04 (-) VARIAÇÕES PASSIVAS Interferências Passivas Decréscimos Patrimoniais 867.486,78 540.704.856,64 541.572.343,42 (=) RESULTADO PATRIMONIAL DA EXECUÇÃO EXTRA-ORÇAMENTÁRIA Fonte DCF/PROPLAN -13.693.664,89 A conjugação dos resultados orçamentários e extraorçamentários reflete a disposição final da gestão do Patrimônio, ou seja, o Resultado Econômico do Exercício. Tabela 119 - Resultado Econômico do Exercício. SUPERÁVIT PATRIMONIAL DA GESTÃO PATRIMONIAL (-) DEFICIT PATRIMONIAL DA EXECUÇÃO EXTRAORÇAMENT. (=) SUPERAVIT PATRIMONIAL Fonte DCF/PROPLAN 145.882.357,30 -13.693.664,89 132.188.692,41 Verifica-se, portanto, através da Tabela 119, que a Entidade apresentou no exercício de 2012, superávit patrimonial de R$ 132.188.692,41. 4.5.7 Avaliação Institucional O Departamento de Planejamento da PROPLAN, por intermédio da Coordenadoria de Avaliação Institucional (CAI), que proporciona suporte para o efetivo desempenho da Comissão Própria de Avaliação (CPA), executou durante o ano de 2012 as atividades de Avaliação Institucional, conforme previsto na legislação. A equipe iniciou o ano preparando o relatório Avaliação Institucional para depositar no sistema e-MEC, conforme previsto na legislação e obedecendo à rotina administrativa contida no planejamento da unidade; no passo seguinte executou a pesquisa de satisfação do processo de Autoavaliação Institucional, e disponibilizou no sistema online para consulta pública. Em seguida efetuou análise de conjuntura do processo de Autoavaliação Institucional. Dentro da sistemática de procedimentos da unidade, ocorreu uma 317 reunião com os membros da PROPLAN visando dar continuidade ao previsto no cronograma de atividades da CPA. Atendendo ao previsto na legislação, atuamos para fazer ocorrer uma interface com as formulações contidas no Planejamento Estratégico, executado pela PROPLAN e as atividades previstas no processo de avaliação da UFSC, de modo que os dados levantados na AutoAvaliação/2012 de fato sejam considerados na elaboração do planejamento estratégico, visando superar os problemas enfrentados pela UFSC. Essa etapa foi essencial para que o trabalho fosse desenvolvido de forma consistente. Para tal fim foi necessário considerar os resultados apontados, considerando o conteúdo expresso na pesquisa de satisfação do processo de Autoavaliação Institucional. É importante destacar que seguimos a mesma metodologia do processo de consulta anteriormente realizada, de modo a abranger a Universidade como um todo, e considerando neste momento a inserção dos Campi. A partir de então, pudemos proporcionar meios para consolidar dados que mostrassem uma tendência da satisfação da comunidade universitária com sua Instituição, e dessa forma, pudéssemos compreender onde a Instituição superou problemas, ou se ateve a questões mensuradas como pendentes de satisfação. O Plano Anual 2012 da PROPLAN possui um projeto com o objetivo de “Executar a avaliação institucional, contemplando a avaliação externa e interna, integrada com o planejamento”. O projeto, sob a responsabilidade da Coordenadoria de Avaliação Institucional, atende ao Objetivo 16 do PDI - Institucionalizar as práticas de planejamento e gestão estratégica – e se encontra, segundo o Relatório de Acompanhamento do PAn 2012 plenamente executado. Considerando o fluxo de processos administrativos da PROPLAN, consta como atribuições da CAI: Institucionalizar as práticas de planejamento e gestão estratégica. No entanto, constatamos em nossa rotina que as práticas de planejamento e gestão estratégica são coordenadas e acompanhadas pela Coordenadoria de Planejamento Institucional. O resultado do trabalho da CPI alimenta as atividades da CAI. A CAI com a cultura acumulada serve de suporte para desenvolvimento das atividades da CPA. Em março de 2012 foi produzido e depositado no e-MEC o “Relatório de Autoavaliação Institucional da UFSC - Exercício 2011”. O referido Relatório foi apresentado obedecendo à divisão temática, de acordo com as DEZ dimensões previstas no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. A postagem rotineira anual no sistema e-MEC do relatório é de fundamental importância para a UFSC, pois na oportunidade em que a IFES é avaliada externamente pelo MEC, com o objetivo de indicar sua posição no ranking nacional de universidades, em primeiro plano se considera o conteúdo do Plano de Desenvolvimento 318 Institucional (PDI) e dos Relatórios de Autoavaliação Institucional enviados anualmente, até o último dia útil do mês de março, quando depois disto o sistema fecha, e na hipótese de se perder a data a Instituição fica sem emissão do Relatório, e constando como PENDENTE. A condição de pendente fragiliza sua avaliação, o que de fato remete à penalização de seu conceito, que contribui para que a mesma deixe de auferir uma melhor condição no ranking nacional das Universidades. Na atual gestão temos envidado esforços para cumprir este quesito importante no processo avaliativo da Instituição. A Coordenação da CPA acompanhou os avaliadores do INEP, na ocasião que em que realizaram a visita in loco. Foram prestadas todas as informações relativas aos cursos avaliados. Foi demonstrado como funciona nosso sistema online e o processo de acesso aos dados de Auto avaliação online, constante no sistema, através do qual os avaliadores puderam compreender a tendência de opiniões relativa a cada dimensão avaliada naquela pesquisa de satisfação. Em decorrência daquelas visitas, os referidos cursos foram avaliados numa escala que vai de três a cinco. Através destes expedientes, os referidos processos de avaliação foram encerrados por atenderem ao previsto na legislação. A coordenação CAI/CPA, após o encerramento do processo de pesquisa de satisfação, elaborou o Relatório de Autoavaliação, através do método de análise de conjuntura, que se encontra em fase de revisão para ser publicado. 319 5. UNIDADES UNIVERSITÁRIAS O quinto capítulo deste Relatório é constituído por informações que foram enviadas pelas Unidades Universitárias. As Unidades que encaminharam sua Matriz de Contribuição tiveram suas observações e comentários incluídos nesta seção. Sugestões sobre o formato do relatório também foram enviadas e serão pauta para discussão e criação do relatório de 2013. De forma complementar, nas informações enviadas pelas unidades foram incluídos alguns gráficos para contribuir com o entendimento das análises realizadas. Os gráficos foram elaborados de acordo com a seguinte memória de cálculo: a) Gráficos da Taxa Sucesso: Taxa de Sucesso média anual do Departamento: ∑ TS anuais das disciplinas do dpto N.º disciplinas do dpto Taxa de Sucesso média anual da Unidade: ∑ TS anuais das disciplinas da Unidade N.º disciplinas da Unidade Note-se que, dessa forma, a Taxa de Sucesso média anual da Unidade está ponderada pelo número de disciplinas oferecidas por cada departamento. A princípio, foram calculadas as médias anuais de cada disciplina, excluídas as disciplinas com média zero ou com alguma inconsistência. Quando a disciplina só ocorreu em um semestre, essa média foi utilizada como a anual. A unidade utilizada para cálculo foi sempre a disciplina. O dados foram extraídos do sistema CAGR pela SeTIC e repassados ao DPL, com data de 10/04/2013. b) Gráficos dos Custos Associados: Os Custos Associados referem-se ao custo da Unidade rateado entre seus departamentos, com base na carga horária docente alocada , inclusive EaD. Os dados foram extraídos do PAAD e CAGR, compilados pela SeTIC com data de 10/04/2013 e repassados ao DPL. 5.1 CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS O Centro de Ciências Agrárias encaminhou sua matriz de contribuição apresentando informações para as áreas de Gestão Acadêmica, Responsabilidade Social e Organização e Gestão. 320 Conforme recebidas, as contribuições do centro foram inseridas no documento, juntamente com gráficos elaborados pela PROPLAN, com base nos dados fornecidos pela SeTIC, visando facilitar a análise de alguns dados. 5.1.1 Gestão Acadêmica 5.1.1.1 Graduação a) Taxa de sucesso por departamento/disciplina Gráfico 81 – Taxa de sucesso por departamento Fonte: SeTIC/2012 A taxa de sucesso é, no mínimo, superior a 61% e média de 81%, mas há uma variação acentuada entre os sete segmentos mencionados, variando de 61% (AGR) até 87% (ZOT). A partir destes resultados constatamos a necessidade de solicitar aos segmentos com menores percentuais que façam análises, elaborem diagnósticos e tomem iniciativas para a melhoria destes resultados. b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI) 321 Gráfico 82 - Custos Graduação por Departamento Fonte: SeTIC/2012 Embora o Custo Aprovado seja o maior deles, estando em destaque o custo do Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural, vemos que associando esta distribuição de Custos com a Taxa de Sucesso, em parte, justifica este maior custo. c) Conceito ENADE dos cursos (evolução) 322 Gráfico 83 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos Fonte: DPGI/2012 Graças aos investimentos já feitos pela Administração Central da UFSC para a melhoria de Laboratórios, salas de aula, Unidade didáticas (em especial na Fazenda da Ressacada) nos 3 anos entre as duas avaliações, conseguimos alterar o conceito ENADE do Curso de Graduação em Agronomia de 2 para 5. d) Produção na Graduação: Tabela 120 - Produção na Graduação Tot al doc ent es Soma horas orient aç ão Média horas Cus t o da Graduaç ão s emanal por dpt o Cent ro Depart ament o Des c riç ão da At iv idade CCA AQI Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric 10ulares obrigat órios de c16 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 1.704.746,67 CCA CAL Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric5ulares obrigat órios de c urs 6 o de graduaç ão - 1 hora 1 2.665.243,00 CCA ENR Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric 11ulares obrigat órios de c19 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 2.460.661,31 CCA FIT Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric9ulares obrigat órios de c16 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 2.300.963,22 CCA ZDR Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric 11ulares obrigat órios de c14 urs o de graduaç ão - 1 hora 1 3.307.503,44 orient aç ão s emanal Fonte: PAAD/SETIC 2012 Novamente vemos que há necessidade de análise dos custos dos diferentes departamentos, em especial do ZDR, a não ser que os custos de alguma unidade didática estejam sendo lançadas exclusivamente ao DZR quando deveria ser partilhado entre dois ou mais departamentos, já que o AQI tem produção equivalente com custo bem inferior. 5.1.1.2 Pesquisa a) Produção por Departamento 323 Tabela 121 - Produção por Departamento Produção Produção Produção artística Bibliográfica Técnica Horas pesquisa Total pessoas Custo de Pesquisa Centro Departamento CCA AQI 205 58 151 19 1.454.655,96 CCA CAL 147 35 224 21 2.244.429,47 CCA ENR 98 19 115 18 1.090.337,25 CCA FIT 147 34 174 20 1.745.888,85 CCA ZDR 107 31 306 30 2.514.771,70 por dpto 9.050.083,23 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Comprovamos aqui, também, que o ZDR apresenta um maior custo e precisa de uma reanálise dos mesmos, a qual foi sugerida àChefia do Departamento. 5.1.1.3 Pós-Graduação a) Evolução dos conceitos dos cursos Tabela 122 - Evolução Conceito dos Cursos PROGRAMA Início Início Triênio Triênio Triênio Triênio do do 1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009 Mestrad Doutora Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007 Nota 2010 Centro de Ciências Agrárias - CCA (4 Programas, 7 cursos; conceito médio = 5 ) Agroecossistemas 1995 - 3 4 3 3 Aqüicultura 1988 2005 3 4 5 5 4 4 4 5 4 5 5 6 Ciência dos 1988 2002 Alimentos Recursos Genéticos e 1997 2003 Vegetais Fonte: Relatório de Atividades PROPG/2012 Verificamos que o Agroecossistemas necessita uma consolidação da sua estrutura que poderá estar a caminho com a implantação, brevemente, do seu doutorado. Os demais tem evoluído positivamente. b) Número teses e dissertações concluídas 324 Tabela 123- Número teses e dissertações Centro CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA Departa mento AQI AQI CAL CAL ENR ENR FIT FIT ZDR total Descrição da Atividade Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Total Horas Média horas Custo de PósTotal % mestrado orientação orientação Graduação por docentes e doutorado semanal semanal dpto doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado mestrado 13 13 14 13 1 6 6 9 8 65 75 72 57 4 24 28 37 38 5 6 5 4 4 4 5 4 5 0,50 0,48 0,52 0,93 1,00 0,50 0,40 0,53 0,50 715.349,49 688.855,07 912.745,76 1.634.560,01 292.763,44 146.381,72 395.714,62 523.739,94 184.853,96 5.494.964,01 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Embora o total de horas semanais, em função do numero de professores envolvidos, varie bastante de um departamento para outro, a média de horas de orientação semanal é bastante similar entre os departamentos. Vemos que o CAL é quem apresenta os maiores custos, tanto em Doutorado como em Mestrado. Uma análise de qualidade poderia explicar esta diferença. 5.1.1.4 Extensão a) Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Tabela 124 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Unidade Subm etid os Qualificados Contem plados ARA 12 12 5 R$ 14.810,00 R$ 2.930,00 R$ 17.740,00 CBS 3 3 2 R$ 4.470,00 R$ 3.390,00 R$ 7.860,00 CCA 22 21 10 R$ 22.765,00 R$ 15.259,00 R$ 38.024,00 CCB 22 22 11 R$ 24.180,00 R$ 12.625,00 R$ 36.805,00 CCE 34 34 16 R$ 33.300,00 R$ 15.710,00 R$ 49.010,00 CCJ 1 1 1 R$ - R$ 3.245,00 R$ 3.245,00 CCS 22 22 10 R$ 9.483,00 R$ 8.402,00 R$ 17.885,00 CDS 14 14 6 R$ 7.500,00 R$ 14.100,00 R$ 21.600,00 CED 13 13 6 R$ 14.490,00 R$ 8.104,00 R$ 22.594,00 CFH 18 18 8 R$ 20.220,00 R$ 6.700,00 R$ 26.920,00 CFM 8 8 4 R$ 8.590,00 R$ 6.997,00 R$ 15.587,00 CSE 5 5 3 R$ 8.820,00 R$ 2.450,00 R$ 11.270,00 CTC 9 9 6 R$ 16.600,00 R$ 4.160,00 R$ 20.760,00 Capital R$ Custeio R$ Total em R$ JOI 4 4 2 R$ 5.930,00 R$ - R$ 5.930,00 OUTROS 5 5 3 R$ 6.995,00 R$ 4.400,00 R$ 11.395,00 TOTAL 192 191 93 R$ 198.153,00 R$ 108.472,00 R$ 306.625,00 Fonte: PROEX/2012 325 O PROEX nos contemplou com uma ajuda substancial de recursos, mas seria importante que a defasagem entre Qualificados e Contemplados fosse reduzida para que permitisse a UFSC aproximar-se cada vez mais da sociedade e comunidades que dela necessitam. b) Bolsas concedidas a projetos de extensão Tabela 125 - Bolsas Concedidas a Projetos de Extensão BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO Unidade 2009 ARA 0 CCA 24 CCB 18 CCE 19 CCJ 1 CCS 41 CDS 21 CED 12 CFH 36 CFM 7 CSE 7 CTB 0 CTC 7 JVL 0 UE 7 Total 200 Fonte: PROEX/2012 2010 32 37 35 59 6 49 26 20 51 24 25 2 20 13 9 408 2011a 10 31 26 54 5 35 18 25 33 15 10 3 13 15 6 300 2011b 17 44 38 74 7 49 26 40 49 16 16 5 19 21 8 430 2012a 18 27 30 49 6 40 23 16 33 12 11 5 14 10 4 298 2012b 2 4 4 6 1 5 3 2 4 2 2 1 2 2 1 41 Com relação às Bolsas Concedidas à Projetos de Extensão, verifica-se uma grande variabilidade do numero de bolsas concedidas.. Caso esta variabilidade não esteja associada a uma variabilidade no numero de projetos apresentados, devemos nos debruçar sobre este problema e fazer uma análise de como corrigí-lo. 5.1.1.5 Cultura E Arte a) Produção Artística / Departamento 326 Tabela 126 - Produção Artística / Departamento Produção Produção Produção artística Bibliográfica Técnica Custo de Pesquisa Centro Departamento Horas pesquisa Total pessoas CCA AQI 205 58 151 19 1.454.655,96 CCA CAL 147 35 224 21 2.244.429,47 CCA ENR 98 19 115 18 1.090.337,25 CCA FIT 147 34 174 20 1.745.888,85 CCA ZDR 107 31 306 30 2.514.771,70 por dpto 9.050.083,23 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Falta ao CCA uma política por parte dos cursos que estimule os acadêmicos a investir mais na produção artística. Talvez seja uma forma de orientação para substituir as festas como atualmente concebidas. 5.1.1.6 Interações Institucionais e Internacionais a) Dados de Mobilidade Acadêmica Tabela 127 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 2009 Centro de Ensino 2010 2011 2012 Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC CCA 1 1 1 - 3 - 1 0 CCB 1 4 2 3 1 3 0 1 CCE 4 - 7 2 7 5 6 3 CCJ 3 7 3 1 2 8 0 0 CCS - 1 1 2 - - 1 0 CDS - 1 - 1 - 3 0 0 CED - - - - - 2 0 1 CFH 7 2 8 1 8 1 6 7 CFM - 1 1 - - - 0 0 CSE 6 2 3 - 3 2 0 2 CTC 3 2 5 6 5 9 4 4 AQI 0 2 JOI 1 0 19 20 UFSC 25 21 31 Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012 16 29 33 327 Precisamos, no CCA, ampliar este quesito substancialmente. Tabela 128 - Alunos da UFSC em outras IES Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição para a qual se inscreveram 01 - UNB Unidade 501 AGRONOMIA 1 207 ARQUITETURA 3 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 1 450 CINEMA 4 415 JORNALISMO 1 01 – UFES CCE 452 DESIGN 1 01 - UFRS CCE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS 2 319 PSICOLOGIA 1 01 – UFES CFH 336 GEOLOGIA 2 02 - UNB CFH 327 HISTÓRIA – N. 1 01 - UNB CFH 109 FONOAUDIOLOGIA 1 01 – (PROC. NA COORD.) CCS 601 ENGENHARIA DA MOBILIDADE 1 01 - FEI JOI 01 – UNB 02 - UFRS 01 - UFSM 02 – UFSCAR 02 - UFF 01 – UNB 01 - UFF CCA CTC CTC CCE CFH Total de alunos................................................................................ 19 Total por Instituição: UNB – 05 UFSM – 01 FURG – 01 FEI - 01 Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012 UFF – 03 UFRS – 03 UFSCAR – 02 UFES – 02 Nossa mobilidade acadêmica é ainda muito incipiente. Entretanto as coordenadoras de curso iniciaram uma campanha visando estimulá-la, para isto é necessário que a UFSC crie dispositivos que auxiliem, mesmo que apenas financeiramente, aqueles acadêmicos(as) que queiram participar. 328 Tabela 129 - Alunos de outras IES na UFSC Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição de Origem Unidade 108 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 01 - UFG CCB 207 ARQUITETURA 1 01 - UFRS CTC 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 2 02 - UFBA CTC 238 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 01 - UFMG CTC 308 PEDAGOGIA 1 01 - UFJF CED 234 ENG. DE AQUICULTURA 2 02 - UFMG AQI 301 ADMINISTRAÇÃO – D. 1 01 - UFRS CSE 339 SERVIÇO SOCIAL – N 1 01 - UFRS CSE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS – D 2 332 GEOGRAFIA – N 1 01 – UNB 01 - UFMG 01 - UNIFAL CFH CFH 01 – UFRS 319 PSICOLOGIA 4 01 – UFF 01 – UFMS CFH 01 – UFPE 451 ARTES CÊNICAS 1 01 - UFMG CCE 415 JORNALISMO 1 01 - UFMG CCE 454 DESIGN 1 01 - UFMG CCE Total de alunos.............................................. 20 Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01 07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01 UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG – Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012 Neste item o CCA está representado pelo Curso de Engenharia de Aquicultura. É necessário que outros cursos de graduação passem a fazer esta troca para melhorar os nossos índices de mobilidade acadêmica e propiciar aos nossos estudantes o convívio com estudantes de outras instituições de ensino. 5.1.2 Responsabilidade Social a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas 329 Gráfico 84- Número de inscritos no apoio pedagógico Fonte: PREG/PRAE 2012 No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências. Os números são razoáveis, porém, acredita-se que com as novas iniciativas instituídas em 2012, teremos números mais expressivos nos ingressos de 2013, tanto para o primeiro quanto para o segundo semestre. 5.1.3 Organização e Gestão 5.1.3.1 a) Pessoal Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo. 330 Tabela 130- Distribuição de servidores por unidade universitária Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha docente PROFESSOR ADJUNTO 1 DE PROFESSOR ADJUNTO 2 DE PROFESSOR ADJUNTO 3 DE PROFESSOR ADJUNTO 4 DE PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE PROFESSOR ASSOCIADO 1 20H PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE PROFESSOR ASSOCIADO 2 20H PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE PROFESSOR TITULAR DE TA ADMINISTRADOR ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS ASSISTENTE DE LABORATORIO ASSISTENTE DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO AUXILIAR DE AGROPECUARIA AUXILIAR DE LABORATORIO AUXILIAR EM ADMINISTRACAO BIOLOGO BIOMEDICO CONTINUO ELETRICISTA ENGENHEIRO AGRONOMO FARMACEUTICO BIOQUIMICO JARDINEIRO MEDICO VETERINARIO MESTRE DE EDIFICACOES E INFRAESTRUTURA MOTORISTA NUTRICIONISTA/HABILITACAO OCEANOLOGO SECRETARIO EXECUTIVO SERVENTE DE LIMPEZA TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS TECNICO DE LABORATORIO/AREA TÉCNICO DE LABORATÓRIO/AREA TECNICO EM AGROPECUARIA TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS TECNICO EM CONTABILIDADE TECNICO EM ELETRONICA Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 Rótulos de Coluna CCA-DEPTO CIENCIA E TECNOL.ALIME NTOS CCA-CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS BU-BIBLIOTECA SETORIAL DO CCA 2 CCA-DEPTO DE AQUICULTU RA 17 16 3 4 1 1 1 1 3 3 2 2 4 3 14 2 4 1 1 30 1 2 2 5 1 1 CCA-DEPTO CCA-DEPTO DE DE CCA-DEPTO ZOOTECNIA E CCA-FAZENDA ENGENHARIA DE DESENVOL.RUR EXPERIMENTAL RURAL FITOTECNIA AL DA RESSACADA 16 1 4 16 3 1 1 1 3 1 3 4 3 2 3 3 2 9 SECRETARIA CCACCB-CENTRO PRÓ-REITORIA DE RELACOES SECRET.ADMINIST DE CIENCIAS DE INTERNACION Total RATIVA DO CCA BIOLOGICAS GRADUAÇÃO AIS Geral 24 4 7 2 3 1 1 1 1 1 2 1 4 1 1 1 1 1 10 1 1 11 1 1 2 1 1 2 3 1 1 3 1 1 5 1 1 1 1 2 1 4 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 5 1 1 1 4 1 1 1 1 2 31 1 1 46 19 25 28 10 11 1 1 1 94 8 20 3 6 1 1 11 1 7 14 16 6 82 1 1 3 1 18 3 3 1 6 1 2 1 8 2 2 1 1 1 1 1 2 1 1 12 2 3 1 1 1 176 331 A variabilidade constatada na planilha acima se deve à composição dos departamentos em unidades didáticas e laboratórios. Aqueles que têm um maior numero de unidades didáticas e laboratórios, tem maior necessidade de pessoal. Entretanto, é notório que temos falta de pessoal para os departamentos com número reduzido de Docentes e STAEs. b) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos Tabela 131 - Perspectiva de aposentadorias Contagem de SERVIDOR Rótulos de Coluna Rótulos de Linha 2012 docente CCA-DEPTO CIENCIA E TECNOL.ALIMENTOS CCA-DEPTO DE AQUICULTURA CCA-DEPTO DE FITOTECNIA CCA-DEPTO DE ZOOTECNIA E DESENVOL.RURAL TA CCA-DEPTO CIENCIA E TECNOL.ALIMENTOS CCA-DEPTO DE AQUICULTURA CCA-DEPTO DE ENGENHARIA RURAL CCA-DEPTO DE FITOTECNIA CCA-DEPTO DE ZOOTECNIA E DESENVOL.RURAL CCA-FAZENDA EXPERIMENTAL DA RESSACADA CCA-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCA Total Geral 2013 2014 2015 2016 Total Geral 1 3 3 10 1 3 1 1 1 2 4 2 2 3 4 3 5 3 18 2 1 3 2 2 1 2 7 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 3 6 5 6 8 3 28 3 2 1 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Porém, acredita-se que nem todos os Docentes ou STAEs com possibilidade de aposentadoria encontrem-se relacionados acima, já que o Prof. Cunha do Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural aposenta-se compulsoriamente este ano (2013) e não consta da planilha. É importante que tenhamos este conhecimento prévio para que sejam providenciados os concursos de reposição com a maior presteza possível. 332 Tabela 132 - Perspectiva de admissões Contagem de ANO ADMISSÃO Rótulos de Coluna Rótulos de Linha docente CCA-DEPTO CIENCIA E TECNOL.ALIMENTOS CCA-DEPTO DE AQUICULTURA CCA-DEPTO DE ENGENHARIA RURAL CCA-DEPTO DE FITOTECNIA CCA-DEPTO DE ZOOTECNIA E DESENVOL.RURAL TA BU-BIBLIOTECA SETORIAL DO CCA CCA-DEPTO CIENCIA E TECNOL.ALIMENTOS CCA-DEPTO DE AQUICULTURA CCA-DEPTO DE FITOTECNIA CCA-FAZENDA EXPERIMENTAL DA RESSACADA CCA-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCA Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 2010 2011 2012 Total Geral 18 3 2 23 3 3 2 2 2 1 3 1 2 1 4 10 1 11 10 6 7 23 1 1 1 2 3 4 3 1 8 2 2 3 1 4 1 1 3 5 28 9 9 46 Como perspectiva de admissão esperava-se uma planilha associada à anterior de aposentadorias, mas o CCA é grato pelos concursos e contratações que aconteceram desde 2010. 5.1.3.2 a) Assistência Estudantil Distribuição de bolsas BP (Bolsa-Permanência) por Unidade Universitária 333 Tabela 133- Bolsa Permanência Distribuição de Bolsas Permanência de 2012* Local CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC Araranguá Curitibanos Joinville TOTAL 2012 99 28 144 12 97 14 94 120 82 101 104 112 109 97 1.213 * dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012 Em geral, o CCA foi agraciado com um número razoável de bolsa permanência e que ajudou a dar andamento a diversas atividade no CCA, mas estamos preocupados em saber como a UFSC pretende substituir estes bolsistas agora com a nova lei sobre bolsa permanência, já que numero de envolvidos é de 1.213 no total. 5.1.3.3 Gestão e Planejamento Institucional a) Planos das Unidades – Tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES) Tabela 134 - Plano da Unidade CCA 334 Unidade CCA CCA CCA CCA Subunidade Projeto Departamento de Aquicultura Departamento de Engenharia Rural Departamento de Engenharia Rural Departamento de Engenharia Rural A 04 - Capacitação De Pesquisador (professor E Técnico) A 04 - Valorizar Coordenadores, Colegiado De Cursos, Coordenadorias De Ensino E Estágio. A 06 - Capacitar Os Professores Para Formulação E Administração De Projetos A 10 - Formular, Encaminhar E Negociar Projetos Junto às Agências Financiadoras A 16 - Ampliar E Criar Espacos De Convivencia (cas, Empresas Juniores, Ru Maior); Elaborar Projeto Para Area De Esporte Do Cca (ginasios, Quadras Esportivas, Vestiarios) A 04 - Ampliacao De Pessoal - Atualizar O Diagnostico Do Quadro De Pessoal Do Cca E Elaborar Listas Das Necessidades De Cada Setor A 05 - Promover Uma Semana Esportiva/acadêmica/cultural Por Semestre. A 06 - Promover Uma Semana Esportiva/acadamica/cultural Por Semestre A 01 - Preparar E Legalizar Projetos De Unidades De Ensino, Pesquisa E Extensão Do Departamento. A 01 - Adequar O Ppp às Diretrizes Curriculares, às Demandas Da Sociedade E à Visão Do Cca Com ênfase No Ambiente. A 07 - Promover Uma Semana Esportiva/acadêmica/cultural Por Semestre A 05 - Apoiar A Participação De Professores, Técnicos E Alunos Em Eventos Científicos A 15 - Formular, Encaminhar E Negociar Projetos Junto às Agências Financiadoras CCA Departamento de Engenharia Rural CCA Departamento de Engenharia Rural CCA CCA Departamento de Engenharia Rural Departamento de Fitotecnia CCA Departamento de Fitotecnia CCA Departamento de Engenharia Rural CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA Departamento de Aquicultura Departamento de Aquicultura Departamento de Aquicultura Departamento de Aquicultura Departamento de Aquicultura Departamento de Aquicultura Departamento de Aquicultura Departamento de Aquicultura Departamento de Aquicultura Departamento de Fitotecnia Departamento de Fitotecnia Departamento de Fitotecnia A 17 - Ampliar A Infraestrutura Física Do Cca A 08 - Aproximar O Cca Dos órgãos Financiadores De Pesquisa E Dos Parceiros; Estimular A Interação Entre Os Grupos De Pesquisa E Ações Intra E Interinstitucionais; Fomentar A Criação De Grupos De Pesquisa Promotores Do Desenvolvimento Sustentável A 19 - Melhorar O Site A 20 - Melhorar O Laboratório De Informática A 05 - Promover Projeto A 06 - Ampliar E Criar Espaços De Convivência (cas, Empresas Juniores, Ru Maior); Elaborar Projeto Para área De Esporte Do Cca (ginásios, Quadras Esportivas, Vestiários) A 03 - Estruturar O Plano Diretor Da Fazenda Experimental Da Ressacada (fer). A 06 - Capacitar Os Professores Para Formulação E Administração De Projetos. A 08 - Implantar A Infraestrutura Para Transferência Para Fer E Cefa. CCA Departamento de A 03 - Dispor De Motorista Para O Deslocamento Zootecnia e Departamento - Ressacada Desenvolvimento Rural CCA Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural CCA CCA CCA A 01 - (infraestrutura: Campus Itacorubi) Concluir Prédio Do Bloco I Do Departamento De Zootecnia E Desenvolvimento Rural E Construção Do Prédio Do Bloco Ii - Gestionar Junto A Administração Da Ufsc A Finalização Das Obras Do Bloco I Do Depart... A 02 - (infraestrutura: Campus Itacorubi) Reformar O Atual Prédio Do Departamento De Departamento de Zootecnia E Desenvolvimento Rural Zootecnia e Estabelecer As Prioridades Com Base No Desenvolvimento Rural Planejamento Estratégico Do Espaço Físico Do Departamento. A 03 - (infraestrutura: Campus Itacorubi): Departamento de Estabelecer Ordenação De Vagas De Zootecnia e Estacionamento, Controlando O Fluxo De Desenvolvimento Rural Veículos - Criação De Selo; Demarcação E Identificação De Vagas De Estacionamento. A 04 - (infraestrutura: Campus Itacorubi): Criar Departamento de área Para Confraternização. Estabelecer Local Zootecnia e Apropriado Para Construção De Uma área Para Desenvolvimento Rural Realização De Confraternizações Entre Servidores E Discentes. Código Responsável 8.50.181233 8.50.181237 Direção Geral Cca Direção Geral Cca Direção Geral Cca Direção Geral Cca 8.50.181242 8.48.8-1203 8.50.1-1226 Início Fim 01/01/2011 31/12/2014 01/01/2011 31/12/2014 Status Totalmente no Prazo Totalmente no Prazo Objetivo 8 1 01/01/2011 31/12/2014 Cancelado 18 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 18 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 18 8.50.181245 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 18 8.50.201247 8.51.201248 Direção Geral Cca Direção Geral Cca 8.51.181252 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 18 8.50.1-1223 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 1 8.48.201221 8.48.8-1204 8.48.181207 8.48.181211 Direção Geral Cca Direção Geral Cca Direção Geral Cca Direção Geral Cca 8.48.8-1212 Direção Geral Cca 8.48.181213 8.48.181214 8.48.201219 Direção Geral Cca Direção Geral Cca Direção Geral Cca 8.48.201220 Direção Geral Cca 8.51.181254 8.51.181257 8.51.181259 Direção Geral Cca Direção Geral Cca Direção Geral Cca 8.52.171280 01/01/2011 31/12/2014 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo Totalmente no Prazo Parcialmente no Prazo Totalmente 01/01/2011 31/12/2014 no Prazo Totalmente 01/01/2011 31/12/2014 no Prazo Parcialmente 01/01/2011 31/12/2014 no Prazo 01/01/2011 31/12/2014 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo Parcialmente no Prazo Parcialmente 01/01/2011 31/12/2014 no Prazo Parcialmente 01/01/2011 31/12/2014 no Prazo 01/01/2011 31/12/2014 20 20 20 8 18 18 8 18 18 20 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 20 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 18 01/01/2011 31/12/2014 Cancelado 18 Parcialmente 01/01/2011 31/12/2014 no Prazo 18 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Atrasado 17 8.52.181281 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Cancelado 18 8.52.181282 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 18 8.52.181283 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 18 8.52.181284 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Atrasado 18 335 Unidade Subunidade Projeto Código Responsável CCA Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural A 05 - Estrutura (campus Ressacada) - Instalar Unidades De Ensino, Pesquisa E Extensão E Ampliação Da Capacidade De Alojamento Captação De Recursos Para Viabilizar A Construção Das Unidades De Ensino. 8.52.181285 Direção Geral Cca CCA Departamento de A 04 - Atualizar Plano De Capacitação Docente Zootecnia e Do Departamento Desenvolvimento Rural 8.52.181286 CCA A 05 - Ampliar O Número De Funcionários Departamento de Ligados A Limpeza, Manutenção E Segurança Zootecnia e De Acordo Com O Crescimento Da Estrutura Do Desenvolvimento Rural Departamento. CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA Status Objetivo 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 18 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 18 8.52.181287 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 18 Departamento de A 02 - Dispor De Ao Menos 10 Técnicos Zootecnia e Agrícolas Para Apoiar As Unidades Didáticas De Desenvolvimento Rural Ensino Da Unidade Experimental Da Ressacada 8.52.171279 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Atrasado 17 Departamento de A 01 - Garantir Ao Menos 1 Técnico Para Cada Zootecnia e Laboratório De Ensino Desenvolvimento Rural 8.52.181278 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Atrasado 18 8.51.181261 8.51.181263 8.51.181264 8.51.181266 8.51.201272 Direção Geral Cca Direção Geral Cca Direção Geral Cca Direção Geral Cca Direção Geral Cca Departamento de Fitotecnia Departamento de Fitotecnia Departamento de Fitotecnia Departamento de Fitotecnia Departamento de Fitotecnia A 10 - Formular, Encaminhar E Negociar Projetos Junto às Agências Financiadoras. A 12 - Ampliar A Infraestrutura Física Do Cca. A 13 - Agilizar A Negociação Do Cefa. A 15 - Melhorar O Laboratório De Informática. A 07 - Promover Programa De Capacitação. A 03 - Criação De Cursos De Pós-graduação (mestrado E Doutorado) E Consolidação Do Pga Departamento de Abrir Espaço Acadêmico E Físico Para O Zootecnia e 8.52.3-1274 Desenvolvimento De Pesquisas Propiciando Desenvolvimento Rural Sustentação E Continuidade Aos Estudos De Graduação E Extensão. A 04 - Estruturação Do Departamento Para O Ensino Face A Implantação Do Curso De Departamento de Zootecnia, Previsão De Criação Do Curso De M. Zootecnia e 8.52.1-1275 Veterinária E Dos Programas De Pós-graduação Desenvolvimento Rural Questionar A Administração Da Ufsc Quanto Aos Prazos Para A Urgente Fin... A 05 - Melhoria Da Qualidade De Ensino Oferecida Pelo Departamento De Zootecnia Para Departamento de Os Diferentes Cursos De Graduação E PósZootecnia e 8.52.1-1276 graduação Do Cca E Da Universidade Desenvolvimento Rural Atualização E Complementação Do Acervo Bibliográfico, Criação De Metodologias E Mat... Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural Departamento de Aquicultura Departamento de Aquicultura Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos Departamento de Engenharia Rural Departamento de Engenharia Rural Início Fim Totalmente no Prazo Parcialmente 01/01/2011 31/12/2014 no Prazo 01/01/2011 31/12/2014 18 18 01/01/2011 31/12/2014 Cancelado 18 01/01/2011 31/12/2014 Cancelado 18 Parcialmente 01/01/2011 31/12/2014 no Prazo 20 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 3 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 1 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 1 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 17 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 1 01/01/2011 31/12/2014 Cancelado 18 A 06 - Aumentar O Número De Monitores 8.52.171288 A 06 - Fortalecer E Reestruturar A Central De Estágios Do Cca 8.48.1-1195 A 18 - Agilizar A Negociação Do Cefa 8.48.18-766 A 02 - Aproximar O Cca Dos órgãos Financiadores De Pesquisa E Dos Parceiros; Estimular A Interação Entre Os Grupos De Pesquisa E Ações Intra E Interinstitucionais; Fomentar A Criação De Grupos De Pesquisa Promotores Do Desenvolvimento Sustentável. 8.168.8-792 Pedro Barreto 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 8 A 01 - Divulgação Das Atividades Do Departamento. 8.168.8-793 Pedro Barreto 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 8 A 01 - Promover Cursos E Palestras. 8.168.19794 Cleide Rosana Vieira 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 19 A 02 - Ampliação De Pessoal. 8.168.17795 Ernani Santana 01/01/2011 31/12/2014 Atrasado 17 Direção Geral Cca Enio Luiz Pedrotti A 02 - Criar Políticas De Ensino Que Contenham Perfil, Sistema De Avaliação Contínua, Apoio Pedro Luiz Parcialmente Pedagógico, Retroalimentação (egressos, 8.168.1-796 01/01/2011 31/12/2014 Manique Barreto no Prazo Produtores), Código De Conduta (docente Discente). A 03 - Estruturar O Plano Diretor Da Fazenda Alberto Totalmente 8.50.18-805 01/01/2011 31/12/2014 Experimental Da Ressacada (fer) Nagaoka no Prazo Enio Luiz A 13 - Agilizar A Negociacao Do Cefa 8.50.18-815 01/01/2011 31/12/2014 Cancelado Pedrotti 1 18 18 336 Unidade CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA CCA Subunidade Projeto Departamento de Engenharia Rural Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos Departamento De Ciência E Técnologia De Alimentos A 01 - Apoiar A Expansao E Implantacao De Agroindustrias A 01 - Preparar E Legalizar Projetos De Unidades De Ensino, Pesquisa E Extensão Do Departamento Na Ressacada. A 02 - Adquirir Aparelhos De Ar Condicionado De 30.000 Btus Para Equipar Espaços Didáticos Do Departamento. A 08 - Internacionalização Do Programa De Pósgraduação Pgcal E Aumento Da Qualidade Das Publicações Do Pgcal A 05 - Promover A Realização De Eventos (seminários, Semanas Acadêmicas, Fóruns E Outros) A 01 - Adequar O Ppp às Diretrizes Curriculares, às Demandas Da Sociedade E à Visão Do Cca Com ênfase No Ambiente. A 08 - Aquisição De Equipamentos Qpara O Departamento Que Permitam Acompanhar O Estado Da Arte Código Responsável 8.50.7-819 Paulo Emilio Lovato 8.168.18791 Ana Carolina Chaves 8.168.18790 8.168.3-777 Início Fim Status Objetivo Parcialmente 01/01/2011 31/12/2014 no Prazo 7 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 18 Ernani Santana 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 18 Parcialmente no Prazo 3 Renata Dias 01/01/2011 31/12/2014 8.168.1-780 Pedro Luiz 01/01/2011 31/12/2014 Manique Barreto Totalmente no Prazo 1 8.168.1-783 Pedro Luiz 01/01/2011 31/12/2014 Manique Barreto Cancelado 1 8.168.18784 Renata Dias 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 18 A 06 - Construção Da Planta Piloto De Alimentos (usina). 8.168.18786 Edna Amante 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 18 A 05 - Ampliar A área Disponibilizada Para Informática Com Novos Computadores E Adequação Do Espaço Físico. 8.168.18787 Ernani Santana 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 18 A 04 - Melhorar Os Sites Do Departamento (cal, Pg-cal E Labcal). 8.168.18788 Inês Azevedo 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 18 8.168.18789 Pedro Barreto 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 18 8.50.9-820 Monica Aparecida Aguiar dos Sa 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 9 8.50.9-821 Monica Aparecida Aguiar dos Sa 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 9 8.50.8-822 Paulo Emilio Lovato 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 8 8.48.1-1182 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 1 8.48.181183 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 18 8.48.1-1184 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 1 8.48.181185 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 18 8.48.1-1186 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 1 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 1 01/01/2011 31/12/2014 Cancelado 18 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 18 A 03 - Ampliar A Infraestrutura Física Das Novas Instalações Para Atender O Curso De Ciência E Tecnologia Agoralimentar. A 02 - Estimular A Disseminacao Dos Departamento de Conhecimentos Junto A Sociedade Com Engenharia Rural Agilidade E Em Parceria Com Os Servicos De Extensa Estabelecidos A 03 - Criar Um Forum Estadual Para Departamento de Prospeccao De Ideias De Pesquisa Visando A Engenharia Rural Sustentabilidade Na Area Agraria A 04 - Aproximar O Cca Dos Orgaos Financiadores De Pesquisa E Dos Parceiros; Departamento de Estimular A Interacao Entre Os Grupos De Engenharia Rural Pesquisa E Acoes Intra E Interinstitucionais; Fomentar A Criacao De Grupos De Pesquisa Promotores Do Desenvolvimento Sustentavel A 01 - Adequar O Ppp às Diretrizes Curriculares, Departamento de às Demandas Da Sociedade E à Visão Do Cca Aquicultura Com ênfase No Ambiente Departamento de A 01 - Estruturar O Plano Diretor Das Áreas Do Aquicultura Departamento De Aquicultura A 02 - Criar Políticas De Ensino Que Contenham Perfil, Sistema De Avaliação Contínua, Apoio Departamento de Pedagógico, Retroalimentação (egressos, Aquicultura Produtores), Código De Conduta (servidores Discentes) Departamento de A 02 - Humanizar Os Ambientes De Uso Coletivo Aquicultura Do Departamento A 03 - Fortalecer As Dimensões Da Sustentabilidade Em Seminários, Conteúdos De Departamento de Disciplinas, Projetos De Pesquisa, Extensão, Aquicultura Trabalho De Conclusão De Curso E Estágio De Conclusão De Curso Departamento de A 04 - Valorizar Coordenadores, Colegiado De Aquicultura Cursos, Coordenadorias De Ensino E Estágio Departamento de A 04 - Capacitar Professores E Servidores Para Aquicultura Formulação E Administração De Projetos Departamento de A 06 - Formular, Encaminhar E Negociar Projetos Aquicultura Junto às Agências Financiadoras A 03 - Integrar Os Projetos De Pesquisa E Departamento de Extensão Desenvolvidos Por Professores Do Zootecnia e Depto Com Ações Desenvolvidas Na Ufsc, Por Desenvolvimento Rural Entidades Em âmbito De Estado, País E Internacional. A 01 - Concluir A Implantação Do Curso De Zootecnia E Contribuir Na Implantação Do Novo Departamento de Currículo De Agronomia - Finalização Do Prédio Zootecnia e No Cca, Construção De Estruturas Para O Desenvolvimento Rural Ensino, Pesquisa E Extensão Na Fazenda Ressacada, Expansão De Pessoal ... Departamento de A 03 - Promover Cursos E Palestras Sobre Engenharia Rural Relacionamento Interpessoal 8.48.1-1188 8.48.181189 8.48.181192 Direção Geral Cca Direção Geral Cca Direção Geral Cca 8.52.8-868 Ademir Antonio Parcialmente 01/01/2011 31/12/2014 Cazella no Prazo 8 8.52.1-861 José Carlos F. Padilha 01/01/2011 31/12/2014 Cancelado 1 8.50.20-825 Paulo Emilio Lovato 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 20 337 Unidade Subunidade Projeto Código CCA Departamento de Fitotecnia A 02 - Contribuir Para A Formulação E Definição De Políticas De Ensino Que Contenham Perfil, Sistema De Avaliação Contínua, Apoio Pedagógico, Retroalimentação (egressos, Produtores), Código De Conduta (docente Discente), Entre Outros. 8.51.1-829 Rubens Nodari 01/01/2011 31/12/2014 CCA Departamento de Fitotecnia A 01 - Adequar As Disciplinas E A Infraestrtutura Dos Laboratórios Do Deprtamento De Fitotecnia Ao Novo Ppc Do Curso De Agronomia 8.51.1-831 Afonso Inácio Orth CCA Departamento de Fitotecnia CCA Departamento de Fitotecnia CCA Departamento de Fitotecnia CCA Departamento de Fitotecnia CCA Departamento de Fitotecnia CCA Departamento de Aquicultura A 06 - Incentivar A Realização Pelos Discentes De Estágios Não Obrigatórios A 03 - Fortalecer As Dimensões Da Sustentabilidade Em Seminários, Conteúdos De Disciplinas, Projetos De Pesquisa, Extensão, Trabalho De Conclusão E Estágio De Conclusão, Do Curso De Agronomia. A 01 - Estimular A Disseminação Dos Conhecimentos Junto à Sociedade Com Agilidade E Em Parceria Com Os Serviços De Extensão Estabelecidos. A 02 - Criar Um Fórum Estadual Para Prospecção De Idéias De Pesquisa Visando A Sustentabilidade Na área Agrária . A 03 - Aproximar O Cca Dos órgãos Financiadores De Pesquisa E Dos Parceiros; Estimular A Interação Entre Os Grupos De Pesquisa E Ações Intra E Interinstitucionais; Fomentar A Criação De Grupos De Pesquisa Promotores Do Desenvolvimento Sustentável. A 08 - Preparar E Legalizar Projetos De Unidades De Ensino, Pesquisa E Extensão Do Cca Status Objetivo Parcialmente no Prazo 1 Cancelado 1 8.51.1-832 Robson Di Piero 01/01/2011 31/12/2014 Parcialmente no Prazo 1 8.51.1-834 Parcialmente no Prazo 1 8.51.9-852 Maurício Sedrez Parcialmente 01/01/2011 31/12/2014 Dos Reis no Prazo 9 8.51.9-853 Maurício Sedrez Parcialmente 01/01/2011 31/12/2014 Dos Reis no Prazo 9 8.51.8-854 Maurício Sedrez Parcialmente 01/01/2011 31/12/2014 Dos Reis no Prazo 8 8.48.181194 Responsável Início Fim 01/01/2011 31/12/2014 Rubens Nodari 01/01/2011 31/12/2014 Direção Geral Cca 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 18 Fonte: DPGI 2012 Grande parte destes planos já foram concluídos, outros estão em execução, e ainda outros terão sua execução iniciadas, até porque dependem da concretização dos anteriores. Acredita-se que o CCA, com ajuda da Administração Central, conseguirá executar a sua quase totalidade. O CCA está contando com a ajuda dos segmentos dirigentes e decisórios da UFSC para que possamos levar o Centro à contribuir decisivamente para o bom nome da UFSC. 5.2 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 5.2.1 Gestão Acadêmica 5.2.1.1 a) Graduação Taxa de sucesso por departamento/disciplina 338 Gráfico 85 - Taxa de sucesso por departamento Fonte: SeTIC/2012 A análise fica prejudicada por não termos a indicação do cálculo deste indicador Taxa de Sucesso. Admitindo que o indicador taxa de sucesso é calculado pela divisão do número de aprovados pelo número de ingressos nas disciplinas oferecidas pelos departamentos, observamos que mais de 50% dos departamentos acompanham ou ultrapassam a taxa de sucesso da Unidade, demonstrando um bom desempenho do CCB. b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI) 339 Gráfico 86 - Custos Graduação por Departamento Fonte: SeTIC/2012 Entendemos ser fundamental conhecermos como os custos são calculados. Há uma variabilidade entre os departamentos, difícil de ser analisada pela falta dos dados numéricos para que possamos identificar o significado de barras maiores ou menores e a proporcionalidade entre os diferentes custos (cores). Em geral, quem tem maior custo aprovação também tem maiores custos reprovação, FI e abandono. É preciso esclarecer que dependendo das especificidades de cada disciplina, o custo pode variar, uma vez que no CCB há muitas disciplinas que ofertam conteúdos teóricos e práticos. As particularidades de cada aula prática implicam também em custos totalmente diferenciados. Sem a base de dados, qualquer comentário torna-se fragilizado. c) Conceito ENADE dos cursos (evolução) 340 Gráfico 87 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos Fonte: DPGI/2012 O conceito se manteve, e a Coordenação do Curso está envidando esforços no sentido de conscientizar os alunos quanto à importância de sua realização. Com base nos dados apresentados, o conceito do CCBioUFSC no ENADE (conceito 4) deve ser destacado e apresenta consistência ao longo do período de 2008 a 2011. Cabe salientar que ainda não houve formandos do CCBioUFSC – licenciatura noturno, cuja proposta encontra-se em implantação, sendo prevista a 8ª. fase para o semestre 2013/2. d) Produção na Graduação: Tabela 135- Produção na Graduação PRODUÇÃO GRADUAÇÃO Tot al doc ent es Soma horas orient aç ão Média horas Cus t o da Graduaç ão s emanal por dpt o Cent ro Depart ament o Des c riç ão da At iv idade CCB BEG Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric9ulares obrigat órios de c16 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 3.374.238,26 CCB BOT Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric9ulares obrigat órios de c11 urs o de graduaç ão - 1 hora 1 2.181.814,55 CCB BQA Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric4ulares obrigat órios de c urs 5 o de graduaç ão - 1 hora 1 2.201.286,22 CCB CFS Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric1ulares obrigat órios de c urs 1 o de graduaç ão - 1 hora 1 2.506.525,43 CCB ECZ Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric 12ulares obrigat órios de c26 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 2.947.089,49 CCB MIP Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric 13ulares obrigat órios de c24 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 3.088.107,31 CCB MOR Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric5ulares obrigat órios de c13 urs o de graduaç ão - 1 hora 3 4.273.728,47 orient aç ão s emanal Fonte: PAAD/SETIC 2012 Departamentos com menor custo graduação apresentam menor carga horária média de orientação. Os dados para a apresentação de um relatório não deveriam ser coletados do PAAD porque são irreais. Além de o PAAD tratar-se de um planejamento, muitos professores ficam impedidos de 341 registrar as atividades que efetivamente desenvolvem, uma vez que essas ultrapassariam as 40 horas DE. A presença de sete entre oito Departamentos do CCB, nesta tabela, reflete a participação efetiva de praticamente todos os Departamentos nesta etapa da formação acadêmica dos futuros egressos e o enfoque amplo dos campos de formação e atuação do profissional formado. Por outro lado, estes dados devem ser considerados parciais no que se refere à produção em graduação. Primeiro porque o PAAD (fonte dos dados), na prática, limita o registro de atividades de orientação, caso a mesma seja relevante em termos de número de orientandos. Como o perfil da maioria dos docentes do CCB inclui vínculo e atividade ampla em Programas de Pós-graduação, muitas vezes o número de orientandos já preenche a cota do docente no quesito “orientação” do PAD, não sendo possível incluir (ou pelo menos não todas) as orientações de TCC. Além do mais, este parâmetro é limitado, pois frequentemente e em um número expressivo, as orientações de iniciação científica (com ou sem bolsa) no CCB resultam em trabalhos em Congressos, nos quais os discentes participam efetivamente como autores. 5.2.1.2 Pesquisa a) Produção por Departamento Tabela 136 - Produção por Departamento Produç ão Produç ão Produç ão art ís t ic a Bibliográf ic a Téc nic a Depart ament o CCB BEG 113 35 264 30 2.263.260,25 CCB BOT 99 47 217 19 2.191.603,24 CCB BQA 191 51 220 24 2.151.663,45 CCB CFS 66 34 251 18 2.169.045,19 CCB ECZ 116 56 190 25 1.755.208,62 CCB FMC 88 21 134 15 1.563.619,80 CCB MIP 98 24 207 24 2.049.978,96 CCB MOR 29 10 57 23 1 Horas pes quis a Tot al pes s oas Cus t o de Pes quis a Cent ro por dpt o 553.467,15 14.697.846,66 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Inicialmente, cabe ressaltar que os dados para a apresentação de um relatório não deveriam ser coletados do PAAD porque estes são irreais, primeiro porque o PAAD é um plano e não um relatório, segundo que este plano não permite o registro real das horas atividade, que frequentemente ultrapassam as 40 horas/semanais. Segundo os dados aqui disponibilizados, o CCB apresenta menor produção técnica em comparação à bibliográfica. Isto reflete uma maior vocação para a produção de informação científica do que de produtos ou insumos. Isto nos parece compatível com um centro onde as 342 atividades científicas concentram-se na chamada pesquisa básica, de caráter exploratório na busca de conhecimento e formulação de hipóteses e/ou respostas a questões iniciais, sem necessariamente apresentar relação direta com sua aplicação específica na produção de determinado insumo (produção técnica), o que seria objeto da chamada pesquisa aplicada. Esta, por sua vez, se utiliza dos conhecimentos da pesquisa básica para gerar a produção de insumos, geralmente voltados a setores econômicos específicos, e tem menor representação no CCB. Os dados apresentados também nos evidenciam que: 1. Considerando o número de pessoas (docentes) envolvidas e as horas despendidas em pesquisa, (total de pessoas / horas pesquisa), cada docente do CFS despende um tempo maior em atividade de pesquisa, seguido pelo BOT, BQA, FMC, BEG, MIP, ECZ e MOR. 2. Considerando o número de pessoas envolvidas e a produção bibliográfica, (total de pessoas/produção bibliográfica) observamos que o BQA apresenta maior produção per capta, seguido pelo FMC, BOT, ECZ, MIP, BEG, CFS e MOR. 3. Considerando a produção bibliográfica e o número de horas de pesquisa (produção bibliográfica / horas pesquisa), o BQA apresenta maior produtividade, ou seja, produz mais em menos horas, seguido pelo FMC, ECZ, MOR, MIP, BOT, BEG e CFS. 4. Os dados mostram que despender mais horas em pesquisa não está implicando em maior produtividade, o que, eventualmente, pode estar relacionado com o tipo de pesquisa realizada, onde protocolos mais complexos demandam maior tempo para se obter resultados. 5. Da forma como os dados estão apresentados, os departamentos BQA, FMC e BOT apresentam maior produtividade. 5.2.1.3 Pós Graduação a) Evolução dos conceitos dos cursos 343 Tabela 137 - Evolução Conceito dos Cursos PROGRAMA Início Início Triênio Triênio Triênio Triênio do do 1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009 Mestrad Doutora Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007 Nota 2010 Centro de Ciências Biológicas - CCB (8 Programas, 15 cursos; conceito médio = 4,46) Biologia Vegetal 1999 - 4 3 3 3 Biologia Celular e do desenvolvimento 2009 2009 - - 4 4 Bioquímica 2008 2008 - - 4 4 Biotecnologia 1995 2005 3 4 4 5 Ecologia Farmacologia Neurociências Multicêntrico em Ciências Fisiológicas* 2008 1991 1994 2011 1996 2005 6 3 6 4 4 6 4 4 7 4 2009 2009 - - 4 4 Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010 Dos oito programas de pós-graduação, dois vem apresentando bom desempenho crescente (Farmacologia e Biotecnologia), enquanto um (Biologia vegetal) sofreu queda e está tentando recuperar-se e obter um melhor desempenho. Os demais se mantêm com desempenho médio. b) Número teses e dissertações concluídas 344 Tabela 138 - Número teses e dissertações Centro CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB Departa mento BEG BEG BOT BOT BQA BQA CFS CFS ECZ ECZ FMC FMC MIP MIP MOR MOR total Descrição da Atividade Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado Total Horas Média horas Custo de PósTotal % mestrado orientação orientação Graduação por docentes e doutorado semanal semanal dpto 8 11 4 12 16 15 4 9 12 14 10 12 10 11 1 1 48 41 13 60 114 74 9 25 50 68 51 35 43 52 2 1 6 4 3 5 7 5 2 3 4 5 5 3 4 5 2 1 0,42 0,73 0,25 0,43 0,52 0,79 0,31 0,43 0,46 0,58 0,45 0,55 0,48 0,92 1,00 1,00 464.558,56 809.106,16 299.566,31 513.542,24 1.241.467,43 1.898.955,11 134.666,07 187.570,60 636.910,93 804.984,64 666.847,10 800.216,53 486.342,77 936.209,83 70.310,66 70.310,66 10.021.565,60 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Novamente, cabe ressaltar que os dados para a apresentação de um relatório não deveriam ser coletados do PAAD porque estes são irreais, primeiro por que o PAAD é um plano e não um relatório, segundo que este plano não permite o registro real das horas atividade, que frequentemente ultrapassam as 40 horas/semanais. De acordo com os dados aqui disponibilizados o BQA, MIP e FMC apresentam o maior custo e um número maior de horas orientação semanal. BQA e FMC são departamentos que estão entre os mais produtivos, demonstrando uma coerências entre estes dados 5.2.1.4 Extensão a) Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro 345 Tabela 139 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Unidade Subm etid os Qualificados Contem plados ARA 12 12 5 R$ 14.810,00 R$ 2.930,00 R$ 17.740,00 CBS 3 3 2 R$ 4.470,00 R$ 3.390,00 R$ 7.860,00 CCA 22 21 10 R$ 22.765,00 R$ 15.259,00 R$ 38.024,00 CCB 22 22 11 R$ 24.180,00 R$ 12.625,00 R$ 36.805,00 CCE 34 34 16 R$ 33.300,00 R$ 15.710,00 R$ 49.010,00 CCJ 1 1 1 R$ - R$ 3.245,00 R$ 3.245,00 CCS 22 22 10 R$ 9.483,00 R$ 8.402,00 R$ 17.885,00 CDS 14 14 6 R$ 7.500,00 R$ 14.100,00 R$ 21.600,00 CED 13 13 6 R$ 14.490,00 R$ 8.104,00 R$ 22.594,00 CFH 18 18 8 R$ 20.220,00 R$ 6.700,00 R$ 26.920,00 CFM 8 8 4 R$ 8.590,00 R$ 6.997,00 R$ 15.587,00 CSE 5 5 3 R$ 8.820,00 R$ 2.450,00 R$ 11.270,00 CTC 9 9 6 R$ 16.600,00 R$ 4.160,00 R$ 20.760,00 JOI 4 4 2 R$ 5.930,00 R$ - R$ 5.930,00 Capital R$ Custeio R$ Total em R$ OUTROS 5 5 3 R$ 6.995,00 R$ 4.400,00 R$ 11.395,00 TOTAL 192 191 93 R$ 198.153,00 R$ 108.472,00 R$ 306.625,00 Fonte: PROEX/2012 O CCB está entre os centros que mais submetem projetos de extensão. Aparentemente, na UFSC, apenas 50% dos projetos qualificados por centro são contemplados e a distribuição da verba é proporcional a este número de projetos contemplados. Isto sugere que a real demanda financeira de cada um não é considerada. 346 Tabela 140 - Bolsas concedidas a projetos de extensão BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO Unidade ARA CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTB CTC JVL UE Total 2009 0 24 18 19 1 41 21 12 36 7 7 0 7 0 7 200 2010 32 37 35 59 6 49 26 20 51 24 25 2 20 13 9 408 2011a 10 31 26 54 5 35 18 25 33 15 10 3 13 15 6 300 2011b 17 44 38 74 7 49 26 40 49 16 16 5 19 21 8 430 2012a 18 27 30 49 6 40 23 16 33 12 11 5 14 10 4 298 2012b 2 4 4 6 1 5 3 2 4 2 2 1 2 2 1 41 Fonte: PROEX/2012 Sem saber o que significam as letras “a” e “b” nos anos, fica difícil comentar. De maneira geral parece estar havendo um incremento do numero de bolsas a cada ano e que o CCB segue esta tendência. A exemplo da tabela anterior (quantitativo de projetos) seria interessante saber quantas bolsas são solicitadas e quantas são efetivamente atendidas. 5.2.1.5 Cultura e Arte a) Produção Artística / Departamento Tabela 141 - Produção Artística / Departamento PRODUÇÃO PESQUISA Cent ro Depart ament o CCB BEG Produç ão art ís t ic a Produç ão Bibliográf ic a Produç ão Téc nic a 113 35 264 30 2.263.260,25 CCB BOT 99 47 217 19 2.191.603,24 CCB BQA 191 51 220 24 2.151.663,45 CCB CFS 66 34 251 18 2.169.045,19 CCB ECZ 116 56 190 25 1.755.208,62 CCB FMC 88 21 134 15 1.563.619,80 CCB MIP 98 24 207 24 2.049.978,96 CCB MOR 29 10 57 23 1 Horas pes quis a Tot al pes s oas Cus t o de Pes quis a por dpt o 553.467,15 14.697.846,66 Fonte: PAAD/SETIC 2012 A produção artística não é uma característica deste centro, mas pode ser mais estimulada. 347 5.2.1.6 Interações Institucionais e Internacionais a) Dados de Mobilidade Acadêmica Tabela 142 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 2009 Centro de Ensino 2010 2011 2012 Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC CCA 1 1 1 - 3 - 1 0 CCB 1 4 2 3 1 3 0 1 CCE 4 - 7 2 7 5 6 3 CCJ 3 7 3 1 2 8 0 0 CCS - 1 1 2 - - 1 0 CDS - 1 - 1 - 3 0 0 CED - - - - - 2 0 1 CFH 7 2 8 1 8 1 6 7 CFM - 1 1 - - - 0 0 CSE 6 2 3 - 3 2 0 2 CTC 3 2 5 6 5 9 4 4 AQI 0 2 JOI 1 0 19 20 UFSC 25 21 31 16 29 33 Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012 De modo geral, ao longo do período entre 2009 e 2012, o Curso de Graduação em Ciências Biológicas da UFSC (CCBioUFSC) recebeu mais alunos através de mobilidade acadêmica em comparação ao número de alunos do curso que realizaram este tipo de intercâmbio em outras instituições. Apesar deste número ter diminuído em 2012, de acordo com o gráfico apresentado, este número já é maior em 2013/1, ou seja, seis alunos. A previsão é de que, em 2013/2, este número retorne ao patamar no mínimo de 2011, tendo em vista o número os processos encaminhados e em análise junto à Coordenação do Curso. Cabe salientar que as mobilidades e intercâmbios internacionais não estão contemplados na Tabela e que devem ser lembrados dada a sua relevância como oportunidade de formação 348 acadêmica para os nossos graduandos e para aqueles de instituições estrangeiras, como o Programa AUGM. Outro ponto a salientar são os intercâmbios decorrentes de Acordos, Projetos ou Editais específicos. Neste caso, o CCBioUFSC tem atualmente dois discentes oriundos do Haiti, no âmbito de Acordo do Brasil com aquele país (Pró-Haiti), com apoio da CAPES, os quais iniciaram suas atividades no curso em 2012. Outro exemplo está relacionado ao Programa de Licenciaturas Internacionais – PLI, financiado pela CAPES, no âmbito da Universidade de Coimbra – UC em Portugal, no qual o CCBioUFSC foi contemplado no Edital 2011 com sete bolsas, tendo, desde 2011/2 até o presente, sete bolsistas realizando a Licenciatura em Ciências Biológicas naquela Instituição. Além disso, em 2012, tivemos mais dez alunos matriculados em Programa de Intercâmbio em instituições de ensino superior estrangeiras nos EUA e na Europa (França). A ausência de registro de alunos vinculados ao CCBioUFSC percebíveis na Tabela 143 reflete a tendência e preferência dos nossos alunos em realizarem intercâmbio internacional e, por termos observado desde o ano passado uma procura sistemática e ampla para participação no Programa Ciência Sem Fronteiras (CSF). Tabela 143 - Alunos da UFSC em outras IES Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012 Curso 501 Descrição Nº Alunos AGRONOMIA 1 Instituição para a qual se inscreveram 01 - UNB 01 – UNB Unidade CCA 207 ARQUITETURA 3 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 1 450 CINEMA 4 415 JORNALISMO 1 01 – UFES CCE 452 DESIGN 1 01 - UFRS CCE 02 - UFRS 01 - UFSM 02 – UFSCAR 02 - UFF 01 – UNB CTC CTC CCE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS 2 319 PSICOLOGIA 1 01 – UFES CFH 336 GEOLOGIA 2 02 - UNB CFH 327 HISTÓRIA – N. 1 01 - UNB CFH 109 FONOAUDIOLOGIA 1 01 – (PROC. NA COORD.) CCS 601 ENGENHARIA DA MOBILIDADE 1 01 - FEI JOI 01 - UFF CFH Total de alunos................................................................................ 19 Total por Instituição: UNB – 05 FURG – 01 FEI - 01 UFSM – 01 UFF – 03 Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012 UFRS – 03 UFSCAR – 02 UFES – 02 349 Tabela 144 - Alunos de outras IES na UFSC Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição de Origem Unidade 108 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 01 - UFG CCB 207 ARQUITETURA 1 01 - UFRS CTC 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 2 02 - UFBA CTC 308 PEDAGOGIA 1 01 - UFJF CED 234 ENG. DE AQUICULTURA 2 02 - UFMG AQI 301 ADMINISTRAÇÃO – D. 1 01 - UFRS CSE 01 – UNB CSE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS – D 2 01 - UFMG 01 – UFRS 319 PSICOLOGIA 4 CFH 01 – UFF 01 – UFMS 01 – UFPE 451 ARTES CÊNICAS 1 01 - UFMG CCE 238 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 332 GEOGRAFIA – N 339 SERVIÇO SOCIAL – N 415 JORNALISMO 454 DESIGN 1 1 1 1 1 01 01 01 01 01 CTC CFH CSE CCE CCE - UFMG UNIFAL UFRS UFMG UFMG Total de alunos.............................................. 20 Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01 UNIFAL – 01 UFJF – 01 UFMG – 07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01 UFBA – 02 Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012 Um único registro em relação do CCBioUFSC, relativo a uma discente da UFG, reflete a diminuição observada nesta modalidade de matrícula em 2012. Talvez parte disso possa estar relacionada com a maior divulgação do Programa CSF em todas as IES do Brasil, tornando-se esta a escolha priorizada pelos docentes. Para o próximo semestre, temos solicitações de duas instituições: UFMG e UFRGS. De qualquer modo, um dos comentários feitos para a Tabela anterior aqui se aplica também, uma vez que nem todas as formas de mobilidades acadêmicas estão aqui incluídas. 5.2.2 Responsabilidade Social a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas: 350 Gráfico 88 - Número de inscritos no apoio pedagógico Fonte: PREG/PRAE 2012 No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências. Aparentemente, pode ser observada uma diminuição na procura pelo Apoio Pedagógico ao longo do período avaliado. Duas questões que poderiam ser aqui investigadas dizem respeito a: 1- adequação e direcionamento do conteúdo abordado; 2- adequação em termos de proposta (conteúdo e forma dos assuntos abordados) e compatibilidade de horário para o maior público alvo no caso do CCBiologicasUFSC, ou seja, os alunos do curso noturno. 351 5.2.3 Organização e Gestão 5.2.3.1 Pessoal a) Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo. Tabela 145 - Distribuição de servidores por unidade universitária Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha docente PROFESSOR ADJUNTO 1 DE PROFESSOR ADJUNTO 2 DE PROFESSOR ADJUNTO 3 DE PROFESSOR ADJUNTO 4 20H PROFESSOR ADJUNTO 4 DE PROFESSOR ASSISTENTE 3 DE PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE PROFESSOR TITULAR DE TA ADMINISTRADOR ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS ASSISTENTE DE LABORATORIO ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO AUXILIAR DE FARMACIA AUXILIAR DE LABORATORIO AUXILIAR DE SAUDE AUXILIAR EM ADMINISTRACAO BIOLOGO BIOMEDICO CONTADOR CONTINUO COPEIRO JARDINEIRO OPERADOR DE MAQUINA COPIADORA PEDREIRO PINTOR-AREA QUIMICO SERVENTE DE LIMPEZA TEC. EM ANATOMIA E NECROPSIA TECNICO DE LABORATORIO/AREA TÉCNICO DE LABORATÓRIO/AREA TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO TECNICO EM OTICA TECNICO EM SANEAMENTO Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 Rótulos de Coluna CCB-DEP. DE CCB-DEP. DE CCBCCB-DEPTO DE CCB-DEPTO DE CCB-DEPTO DE CCB-NUCLEO DE CCB-Secret do CCB-CENTRO DE CCB-COORD. DO CURSO DE PG CCB-DEP. DE ECOLOGIA E MICROBIOLOGIA DEPARTAMENTO BIOLOGIA CCB-DEPTO DE CIENCIAS CIENCIAS ESTUDOS DO Curso de PosCIENCIAS BIOLOGICAS NEUROCIENCIA BOTANICA ZOOLOGIA E PARASITOLOG DE FARMACOLOGIA CEL.EMBRIOL.E GEN BIOQUIMICA FISIOLOGICAS MORFOLOGICAS MAR Grad Biotecn. 2 18 20 19 15 23 19 17 18 3 2 1 3 1 4 3 4 3 3 2 6 1 2 4 1 1 2 2 1 2 1 1 1 4 1 1 2 1 1 1 1 1 1 2 2 4 1 4 4 3 4 3 2 1 1 2 2 3 1 3 3 2 2 6 3 2 2 5 4 1 2 2 1 3 1 2 4 1 5 7 11 3 7 7 6 15 2 1 2 1 3 2 1 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 16 2 1 1 4 1 1 1 CCBSECRET.ADMINI PRPE - DEPTO STRATIVA DO DE INOVACAO CCB TECNOLOGICA 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 2 2 1 1 2 1 1 1 1 4 5 1 1 1 1 6 1 23 1 27 30 18 30 26 23 33 2 1 16 SECRETARIA DE SECRETARIA DE RELACOES INST. RELACOES Total E INT INTERNACIONAIS Geral 1 1 1 154 17 25 10 2 11 1 1 1 26 1 15 22 1 18 6 85 2 1 3 20 1 4 1 2 6 2 1 4 1 1 1 1 1 1 2 4 17 6 1 1 1 1 1 1 239 352 Dez dos servidores técnico-administrativos em educação locados na secretaria administrativa atuam nos Laboratórios Multifuncionais ou na Secretaria Integrada de Pós-graduação. Há perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos O CCB estará passando por importante renovação no período considerado, tanto de docentes como de servidores técnico-administrativos em educação. Tabela 146 - Perspectiva de admissões Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha docente CCB-DEP. DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA CCB-DEP. DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOG CCB-DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIA CCB-DEPTO DE BIOQUIMICA CCB-DEPTO DE CIENCIAS FISIOLOGICAS CCB-DEPTO DE CIENCIAS MORFOLOGICAS PRPE - DEPTO DE INOVACAO TECNOLOGICA TA CCB-COORD. DO CURSO DE PG NEUROCIENCIA CCB-DEP. DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOG CCB-DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIA CCB-DEPTO DE BIOQUIMICA CCB-DEPTO DE CIENCIAS MORFOLOGICAS CCB-NUCLEO DE ESTUDOS DO MAR CCB-Secret do Curso de Pos-Grad Biotecn. CCB-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCB Total Geral Rótulos de Coluna 2012 2013 2014 2015 2016 Total Geral 4 4 5 2 5 20 2 1 1 4 1 2 1 4 1 1 2 1 2 3 1 2 3 2 1 3 1 1 1 3 3 7 3 17 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 3 4 1 1 1 1 1 2 2 5 5 7 8 9 8 37 Fonte: PAAD/SETIC 2012 O CCB tem adquirido uma complexidade maior de sua estrutura de pessoal, com a criação dos laboratórios multiusuários e da secretaria integrada de pós-graduação; do aumento do número de vagas em suas três modalidades do curso de Biologia (diurno, noturno e EAD) e, também do aumento no número de vagas dos cursos para os quais oferece disciplinas, gerando a necessidade de incremento em seus quadros de docentes e servidores técnico-administrativos em educação. 353 5.2.3.2 a) Assistência Estudantil Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária Tabela 147 - Bolsa Permanência Distribuição de Bolsas Permanência de 2012* Local CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC Araranguá Curitibanos Joinville TOTAL 2012 99 28 144 12 97 14 94 120 82 101 104 112 109 97 1.213 * dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012 O CCB apresenta baixo número de bolsas permanências, possivelmente porque têm um número menor de alunos de graduação fixos (do curso de Biologia em suas três modalidades). É importante ressaltar que a grande maioria dos alunos que frequentam as disciplinas oferecidas pelos departamentos do CCB é matriculada nos cursos do CCS, CCA e CFH. Os departamentos do CCB, em conjunto, atendem a 21 cursos em 6 diferentes centros de ensino, além do próprio CCB. 5.2.3.3 a) Gestão e Planejamento Institucional Planos das Unidades – tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES) 354 Tabela 148 - Planos das Unidades Unidade CCB CCB CCB CCB CCB CCB Subunidade CCB CCB Direção CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB Status Tarefas Objetivo Atrasado 6 18 01/08/2010 30/06/2014 Não Iniciado 6 1 01/12/2010 31/08/2012 Cancelado 5 18 01/12/2010 30/11/2012 Cancelado 4 19 01/12/2010 30/11/2012 Cancelado 5 8 01/12/2010 31/12/2013 Atrasado 3 1 01/01/2011 30/11/2013 Parcialment e no Prazo 3 3 01/01/2011 31/12/2013 Atrasado 18 8 Direção Geral Ccb 01/01/2011 30/09/2014 Parcialment e no Prazo 5 18 Direção Geral Ccb 01/01/2011 30/12/2012 Cancelado 6 18 3. Melhorar A Interação Com A Comunidade - Formação João Batista Complementar (faz Parte Do Mesmo 9.59.11-617 01/01/2011 28/02/2012 Calixto Projeto Descrito Em Qe 1b, Mas Com Outras Atividades E Participantes) Cancelado 4 11 Reestruturar O Ensino Da área Departamento de Morfológica Na Graduação E 9.57.1-637 Ciências Morfológicas Criação Do Curso De Especialização Em Ciências Morfológicas Departamento de Ecologia e Zoologia CCB Responsá vel Projeto Do Novo Prédio Do Ccb 9.180.18Direção (bloco E). 1351 Geral Ccb Criação Do Curso De Graduação Em 9.180.1Direção Direção Biociências. 1335 Geral Ccb Departamento de Ação: Melhorar As Condições De Microbiologia, Infrastrutura Do Departamento De 9.60.18Direção Imunologia e Departamento De Microbiologia E 1166 Geral Ccb Parasitologia Parasit. Promover O Desenvolvimento De Kieiv Habilidades Dos Docentes E Departamento de Resende Funcionários E A Aplicação Das 9.57.19-635 Ciências Morfológicas Sousa De Novas Habilidades Adquiridas Na Moura Estruturação Acadêmica Do Mor. Adaptação, Reestruturação E Departamento de Eliane Maria Ampliação Do Laboratório De 9.57.8-636 Ciências Morfológicas Goldfeder Técnicas Histológicas Do Mor. Direção CCB Código Direção CCB CCB Projeto Direção Departamento de Farmacologia Integração Das Disciplinas Dos 9.180.3Programas De Pg Do Ccb. 1338 Consolidação E Manutenção Das Coleções Zoológicas Do Depto De 9.58.8-631 Ecologia E Zoologia/ccb Criação De Sistema De Manutenção 9.180.18E Conservação Do Parque De 1355 Equipamentos Do Ccb Criação De Ambiente Para Vídeo9.180.18conferência 1356 Implementação Do Curso De Doutorado Em Ecologia E De Curso 9.58.1-632 De Mestrado Profissional Em Perícias Criminais Ambientais Avaliação Crítica Dos Programas De 9.180.3Direção Pg Do Ccb. 1337 Promover A Integração Entre Os Projetos De Ensino De Graduação E 9.164.11De Pós-graduação, De Extensão E 1168 De Pesquisa Do Cfs. Implementar A Infraestrutura Física Departamento de 9.57.18Adequada Para As Atividades De Ciências Morfológicas 1167 Ensino, Pesquisa E Extensão Revisão E Melhoria Do Folder 9.180.20Direção Institucional Do Ccb. 1340 Criação E Implantação De Novos 9.180.2Direção Métodos De Ensino/aprendizagem 1342 Calçamento Do Estacionamento Dos 9.180.18Direção Blocos Do Ccb Localizados No 1358 Córrego Grande Melhoria Da Segurança Física E 9.180.18Direção Patrimonial Da Atual Ala Nova Do 1354 Ccb. Construção E Integração Do Sistema 9.180.18Direção Integrado De Biotecnologia E 1353 Biociências (sibiotec) Ao Ccb. Desenvolvimento Do Pessoal Do 9.180.19Direção Centro. 1350 Reavaliação Do Perfil E Da 9.180.18Direção Quantidade De Sta E Técnicos De 1348 Laboratório Necessários Ao Ccb. Revisão E Melhoria Da Página 9.180.20Direção Institucional Do Ccb E Dos 1347 Departamentos. Revisão Da Estrutura 9.180.17Direção Organizacional E Hierárquica Do 1346 Centro E Dos Departamentos. Integração Do Curso De Biociências E De Biologia Ao Sibiotec (sistema 9.180.1Direção Integrado De Biotecnologia E 1345 Biocências). Criação De Uma Central De Projetos 9.180.7Direção Do Ccb 1343 Departamento de Ecologia e Zoologia CCB Departamento de Botânica CCB Departamento de Farmacologia CCB Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Wilson Pacheco Direção Geral Ccb Edmundo Carlos De Moraes Início Fim 01/07/2010 30/01/2013 Edmundo Carlos De Moraes 01/01/2011 31/07/2011 Cancelado 7 1 Direção Geral Ccb 01/02/2011 30/06/2012 Cancelado 3 3 Direção Geral Ccb 01/02/2011 31/12/2012 Não Iniciado 4 11 Direção Geral Ccb 01/02/2011 16/01/2013 Cancelado 5 18 01/02/2011 31/12/2014 Atrasado 4 20 Direção Geral Ccb Direção Geral Ccb 01/02/2011 31/12/2012 Cancelado 5 2 Direção Geral Ccb 01/02/2011 31/12/2013 Atrasado 6 18 Direção Geral Ccb 01/02/2011 31/12/2013 Atrasado 6 18 Direção Geral Ccb 01/02/2011 31/12/2012 Atrasado 7 18 Direção Geral Ccb 01/02/2011 30/11/2012 Cancelado 5 19 Direção Geral Ccb 01/02/2011 31/12/2012 Cancelado 5 18 Direção Geral Ccb 01/02/2011 30/06/2013 Atrasado 4 20 Direção Geral Ccb 01/02/2011 30/11/2012 Cancelado 5 17 Direção Geral Ccb 01/02/2011 31/07/2015 Não Iniciado 5 1 01/02/2011 31/07/2014 Atrasado 4 7 01/02/2011 31/12/2012 Cancelado 1 11 01/02/2011 31/12/2012 Cancelado 1 11 01/02/2011 31/08/2012 Cancelado 2 20 Direção Geral Ccb Aldaléa Integrar E Reestruturar A Pesquisa, 9.55.11-643 Sprada A Extensão E Ensino Tavares 3. Melhorar A Interação Com A Tadeu Comunidade - Formação 9.59.11-618 Lemos Complementar Ação: Promover Maior Integração Aguinaldo Entre Os Membros Do Departamento 9.60.20-626 R. Pinto De Microbiologia E Parasit. 355 Unidade CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB CCB Subunidade CCB Departamento de Farmacologia CCB Departamento de Farmacologia CCB Departamento de Farmacologia CCB Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia CCB Departamento de Ecologia e Zoologia CCB Departamento de Ecologia e Zoologia CCB CCB Projeto Otimização Das Salas E Direção Laboratórios Didáticos Estimular A Criação De Novos Departamento de Cursos Que Possam Ampliar E Botânica Integrar As Ações Entre A Ufsc E A Comunidade. Prover A Infraestrutura Física Departamento de Adequada Para O Departamento De Botânica Botânica Institucionalizar O Processo De Departamento de Planejamento No Departamento De Bioquímica Bioquímica Recomposição Da Secretaria Do Departamento de Programa De Pós-graduação Em Farmacologia Farmacologia. Otimização Dos Serviços De Departamento de Criação E Manutenção De Animais Farmacologia De Experimentação. 1. Estimular A Criação De Cursos Optativos; 2. Estimular O Programa De Pós-graduação Em Biologia Departamento De Celular E Do Desenvolvimento, Que Biologia Celular, Tem Como Base O Beg, Tentando Embriologia E Genética Aumentar A Participação Dos Docentes Do Beg E Diversificando As Linhas De Pesquisa; ... Produção De Vídeo Institucional Do Direção Ccb. Departamento de Ecologia e Zoologia CCB CCB Direção CCB Direção CCB CCB Departamento de Farmacologia CCB Departamento de Farmacologia CCB Direção CCB Direção CCB Direção CCB Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Fonte: DPGI 2012 Código Responsá vel 9.180.11344 Direção Geral Ccb Início Fim Tarefas Objetivo 4 1 Cancelado 1 11 01/02/2011 31/12/2014 Não Iniciado 4 18 7 16 01/02/2011 30/04/2011 2 17 01/02/2011 31/12/2013 Não Iniciado 4 17 Atrasado 6 1 01/02/2011 31/07/2014 Atrasado 5 20 01/03/2011 31/12/2012 Cancelado 6 19 01/03/2011 30/06/2012 Cancelado 4 18 01/03/2011 30/12/2013 Atrasado 12 18 01/03/2011 31/12/2012 Cancelado 4 17 01/03/2011 30/11/2013 Atrasado 7 18 01/03/2011 31/12/2013 Não Iniciado 4 19 01/03/2011 31/08/2012 Cancelado 7 18 01/03/2011 31/03/2014 Atrasado 4 11 01/03/2011 31/12/2012 Cancelado 8 19 01/03/2011 31/12/2012 Cancelado 5 11 01/03/2011 30/06/2012 Atrasado 3 1 01/03/2011 31/12/2013 Não Iniciado 13 18 01/04/2011 31/12/2012 Cancelado 2 1 01/05/2011 31/07/2012 Cancelado 3 11 01/07/2011 31/12/2012 Maria 9.55.11-642 Leonor D´el 01/02/2011 31/12/2012 Rei Souza 9.55.18-644 9.54.16-645 Aldaléa Sprada Tavares Carlos 01/02/2011 31/12/2013 Peres Silva Giles 9.59.17-621 Alexander Rae Giles 9.59.17-620 Alexander Rae Marcio 9.165.1-646 Alvarez Da 01/02/2011 31/12/2013 Silva 9.180.201359 Direção Geral Ccb Giles Capacitação De Docentes E 9.59.19-622 Alexander Discentes Da Fmc. Rae Giles Melhorias Do Biotério Setorial Da 9.59.18-623 Alexander Fmc. Rae Giles Melhorias Do Bloco D Do Ccb Novo 9.59.18-624 Alexander (prédio Da Fmc). Rae AÇÂo/projeto: Melhoria No Ambiente E Eficiência Do Trabalho Carlos R. Administrativo Do Departamento De 9.60.17-628 Zanetti Microbiologia, Imunologia E Parasitologia. Constituir Uma Comissão Para Estudar, Projetar E Acompanhar A Edmundo Implementação Da Melhoria Das 9.58.18-629 Carlos De Condições De Infraestrutura Física Moraes Do Departamento Ecz. Promover Atividades De Capacitação Gerencial Para Os Edmundo Membros Do Departamento. 9.58.19-630 Carlos De Programa De Qualificação E Moraes Capacitação De Docentes E Servidores Técnicos Rever A Estrutura Administrativa Do Cfs Visando Estimular A Organização Do Departamento E 9.164.18Direção Reduzir A Carga Burocrática De 1169 Geral Ccb Cada Docente Individualmente De Forma A Fortalecer As Atividadesfim (ensino, Pesquisa, Extensão). Projeto De Extensão Para Produção De Textos De Divulgação Dos Trabalhos De Tcc, Mestrado E Edmundo Doutorado Produzidos No 9.58.11-633 Carlos De Departamento De Ecz Tendo Como Moraes Público Alvo Os Professores Do Ensino Básico Promover O Desenvolvimento De Habilidades Dos Docentes E 9.164.19Direção Funcionários E A Aplicação Das 1170 Geral Ccb Novas Habilidades Adquiridas Na Estruturação Acadêmica Do Cfs. Melhorar A Interação Com A 9.180.11Direção Comunidade Intra- E Extra1339 Geral Ccb universidade. Implantação Do Curso De 9.180.1Direção Graduação Em Biociências. 1336 Geral Ccb Adequar A Infraestrutura Laboral, 9.164.18Direção Visando à Segurança Física, 1171 Geral Ccb Patrimonial E De Trabalho Do Cfs Giles 3. Melhorar A Interação Com A 9.59.1-615 Alexander Comunidade - Ensino à Distância Rae 3. Melhorar A Interação Com A 9.59.11Direção Comunidade - Formação 1165 Geral Ccb Complementar Profissionalização Do 9.180.18Direção Gerenciamento Do Ccb. 1349 Geral Ccb Melhoria Da Infraestutura Do Museu 9.180.18Direção Fritz Palumann 1164 Geral Ccb Manutenção Do Casarão Do 9.180.18Direção Departamento De Botânica 1357 Geral Ccb Ação: Conseguir Obter Um Perfil Da Atuação Dos Professores Do Adriane Departamento De Microbiologia E 9.60.1-627 Moro Parasit. Nas Suas Atividades De Mendes Ensino De Graduação Status Parcialment 01/02/2011 31/12/2013 e no Prazo Atrasado Cancelado 4 18 01/07/2011 31/07/2012 Não Iniciado 6 18 01/07/2011 31/07/2014 Não Iniciado 6 18 01/10/2011 31/10/2012 3 1 Atrasado 356 5.3 CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 5.3.1 Gestão Acadêmica 5.3.1.1 a) Graduação Taxa de sucesso por departamento/disciplina Gráfico 89 - Taxa de sucesso por departamento Fonte: SeTIC/2012 b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI) 357 Gráfico 90 - Custos Graduação por Departamento Fonte: SeTIC/2012 c) Conceito ENADE dos cursos (evolução) 358 Gráfico 91 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos Fonte: DPGI/2012 d) Produção na Graduação: Tabela 149 Produção na Graduação PRODUÇÃO GRADUAÇÃO Total doc entes Soma horas orientaç ão Média horas Cus to da Graduaç ão s emanal por dpto Centro Departamento Des c riç ão da Ativ idade CED CIN Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric 21ulares obrigatórios de104 c urs o de graduaç ão - 1 hora 5 CED EED Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric3ulares obrigatórios de c urs 7 o de graduaç ão - 1 hora 2 4.523.646,99 CED MEN Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric 34ulares obrigatórios de150 c urs o de graduaç ão - 1 hora 4 11.356.567,10 orientaç ão s emanal 3.159.908,23 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.3.1.2 a) Pesquisa Produção por Departamento Tabela 150 Produção por Departamento Produç ão Produç ão Produç ão Horas Total artís tic a Bibliográfic a Téc nic a pes quis a pes s oas Cus to de Pes quis a Centro Departamento CED CIN 64 57 106 27 653.156,25 CED EED 142 140 330 41 2.624.907,92 CED MEN 333 372 376 88 2.475.504,73 por dpto 5.753.568,90 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.3.1.3 a) Pós Graduação Evolução dos conceitos dos cursos 359 Tabela 151 Evolução Conceito dos Cursos PROGRAMA Educação Triênio Triênio Triênio Triênio Início do Início do 1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009 Mestrado Doutorado Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007 Nota 2010 Centro de Educação – CED (3 Programas, 6 cursos; conceito médio = 4,33) 1984 1994 Educação Científica e 2002 2002 Tecnológica Ciência da 2003 2013 Informação Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010 5 5 5 4 4 5 5 5 3 3 3 4 b) Número teses e dissertações concluídas Tabela 152 Número teses e dissertações Centro CED CED CED CED CED CED Departa mento CIN CIN EED EED MEN MEN total Descrição da Atividade Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado Total Horas Média horas Custo de PósTotal % mestrado orientação orientação Graduação por docentes e doutorado semanal semanal dpto 1 11 11 16 19 28 3 50 54 71 109 160 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.3.1.4 a) Extensão Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro 3 5 5 4 6 6 0,08 0,50 0,41 0,46 0,40 0,67 41.337,24 248.023,45 526.546,91 590.826,67 1.016.175,39 1.675.798,01 4.098.707,66 360 Tabela 153 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Unidade Subm etid os Qualificados Contem plados ARA 12 12 5 R$ 14.810,00 R$ 2.930,00 R$ 17.740,00 CBS 3 3 2 R$ 4.470,00 R$ 3.390,00 R$ 7.860,00 CCA 22 21 10 R$ 22.765,00 R$ 15.259,00 R$ 38.024,00 CCB 22 22 11 R$ 24.180,00 R$ 12.625,00 R$ 36.805,00 CCE 34 34 16 R$ 33.300,00 R$ 15.710,00 R$ 49.010,00 CCJ 1 1 1 R$ - R$ 3.245,00 R$ 3.245,00 CCS 22 22 10 R$ 9.483,00 R$ 8.402,00 R$ 17.885,00 CDS 14 14 6 R$ 7.500,00 R$ 14.100,00 R$ 21.600,00 CED 13 13 6 R$ 14.490,00 R$ 8.104,00 R$ 22.594,00 CFH 18 18 8 R$ 20.220,00 R$ 6.700,00 R$ 26.920,00 CFM 8 8 4 R$ 8.590,00 R$ 6.997,00 R$ 15.587,00 CSE 5 5 3 R$ 8.820,00 R$ 2.450,00 R$ 11.270,00 CTC 9 9 6 R$ 16.600,00 R$ 4.160,00 R$ 20.760,00 Capital R$ Custeio R$ Total em R$ JOI 4 4 2 R$ 5.930,00 R$ - R$ 5.930,00 OUTROS 5 5 3 R$ 6.995,00 R$ 4.400,00 R$ 11.395,00 TOTAL 192 191 93 R$ 198.153,00 R$ 108.472,00 R$ 306.625,00 Fonte: PROEX/2012 Tabela 154 Bolsas concedidas a projetos de extensão BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO Unidade ARA CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTB CTC JVL UE Total 2009 0 24 18 19 1 41 21 12 36 7 7 0 7 0 7 200 2010 32 37 35 59 6 49 26 20 51 24 25 2 20 13 9 408 2011a 10 31 26 54 5 35 18 25 33 15 10 3 13 15 6 300 2011b 17 44 38 74 7 49 26 40 49 16 16 5 19 21 8 430 Fonte: PROEX/2012 5.3.1.5 a) Cultura e Arte Produção Artística / Departamento 2012a 18 27 30 49 6 40 23 16 33 12 11 5 14 10 4 298 2012b 2 4 4 6 1 5 3 2 4 2 2 1 2 2 1 41 361 Tabela 155 Produção Artística / Departamento Produç ão Produç ão Produç ão Horas Total artís tic a Bibliográfic a Téc nic a pes quis a pes s oas Cus to de Pes quis a Centro Departamento CED CIN 64 57 106 27 653.156,25 CED EED 142 140 330 41 2.624.907,92 CED MEN 333 372 376 88 2.475.504,73 por dpto 5.753.568,90 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.3.1.6 a) Interações Institucionais e Internacionais Dados de Mobilidade Acadêmica Tabela 156 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 2009 Centro de Ensino 2010 2011 2012 Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC CCA 1 1 1 - 3 - 1 0 CCB 1 4 2 3 1 3 0 1 CCE 4 - 7 2 7 5 6 3 CCJ 3 7 3 1 2 8 0 0 CCS - 1 1 2 - - 1 0 CDS - 1 - 1 - 3 0 0 CED - - - - - 2 0 1 CFH 7 2 8 1 8 1 6 7 CFM - 1 1 - - - 0 0 CSE 6 2 3 - 3 2 0 2 CTC 3 2 5 6 5 9 4 4 AQI 0 2 JOI 1 0 19 20 UFSC 25 21 31 Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012 16 29 33 362 Tabela 157 Alunos da UFSC em outras IES Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012 Curso 501 Descrição Nº Alunos AGRONOMIA 1 Instituição para a qual se inscreveram 01 - UNB 01 – UNB Unidade CCA 207 ARQUITETURA 3 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 1 450 CINEMA 4 415 JORNALISMO 1 01 – UFES CCE 452 DESIGN 1 01 - UFRS CCE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS 2 319 PSICOLOGIA 1 01 – UFES CFH 336 GEOLOGIA 2 02 - UNB CFH 327 HISTÓRIA – N. 1 01 - UNB CFH 109 FONOAUDIOLOGIA 1 01 – (PROC. NA COORD.) CCS 601 ENGENHARIA DA MOBILIDADE 1 01 - FEI JOI 02 - UFRS 01 - UFSM 02 – UFSCAR 02 - UFF 01 – UNB 01 - UFF CTC CTC CCE CFH Total de alunos................................................................................ 19 Total por Instituição: UNB – 05 FURG – 01 FEI - 01 UFSM – 01 Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012 UFF – 03 UFRS – 03 UFSCAR – 02 UFES – 02 363 Tabela 158 Alunos de outras IES na UFSC Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição de Origem Unidade 108 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 01 - UFG CCB 207 ARQUITETURA 1 01 - UFRS CTC 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 2 02 - UFBA CTC 238 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 01 - UFMG CTC 308 PEDAGOGIA 1 01 - UFJF CED 234 ENG. DE AQUICULTURA 2 02 - UFMG AQI 301 ADMINISTRAÇÃO – D. 1 01 - UFRS CSE 339 SERVIÇO SOCIAL – N 1 01 - UFRS CSE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS – D 2 332 GEOGRAFIA – N 1 01 – UNB 01 - UFMG 01 - UNIFAL CFH CFH 01 – UFRS 01 – UFF 319 PSICOLOGIA 4 451 ARTES CÊNICAS 1 01 - UFMG CCE 415 JORNALISMO 1 01 - UFMG CCE 454 DESIGN 1 01 - UFMG CCE 01 – UFMS CFH 01 – UFPE Total de alunos.............................................. 20 Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01 07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01 Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012 5.3.2 Responsabilidade Social a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas: UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG – 364 Gráfico 92 - Número de inscritos no apoio pedagógico Fonte: PREG/PRAE 2012 Obs: No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências. 365 5.3.3 Organização e Gestão 5.3.3.1 Pessoal a) Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo. Tabela 159 Distribuição de servidores por unidade universitária Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha docente PROF ENS. BAS., TEC TEC D2 01 DE PROF ENS. BAS., TEC TEC D2 03 DE PROF ENS. BAS., TEC TEC D2 04 DE PROF ENS. BAS., TEC TEC D3 01 DE PROF ENS. BAS., TEC TEC D3 02 DE PROF ENS. BAS., TEC TEC D4 S DE PROF ENS. BAS., TEC TEC D502 DE PROF ENS. BAS., TEC TEC D503 DE PROFESSOR ADJUNTO 1 DE PROFESSOR ADJUNTO 2 DE PROFESSOR ADJUNTO 3 DE PROFESSOR ADJUNTO 4 DE PROFESSOR ASSISTENTE 1 DE PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE PROFESSOR TITULAR DE TA ADMINISTRADOR APONTADOR ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO AUXILIAR DE CRECHE AUXILIAR EM ADMINISTRACAO CARPINTEIRO CONTINUO CONTRAMESTRE-OFICIO COZINHEIRO ENFERMEIRO-AREA MEDICO-ÁREA PEDAGOGO/AREA PSICOLOGO/AREA RECEPCIONISTA SERVENTE DE LIMPEZA TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS TECNICO EM CONTABILIDADE TECNICO EM ENFERMAGEM TECNICO EM NUTRICAO E DIETETICA Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 Rótulos de Coluna CED-BIBLIOTECA SETORIAL DO CED (BSCED) CED-DEPTO CED-CENTRO CED-DEP.ESTUDO DE CIENCIA CED-DEPTO DE CED-NUCLEO DE CEDCFMDENDE CIENCIAS ESPECIALIZ.EM DA METODOLOGIA DESENVOLVIMENT SECRET.ADMINISTRA SECRET.ADMINISTRA DEPARTAMENTO DE SECULT- SECRETARIA Total DA EDUCACAO EDUCACAO INFORMACAO DE ENSINO O INFANTIL TIVA DO CED TIVA DO CFM ENSINO DE CULTURA Geral 4 31 25 57 22 1 1 1 142 2 2 1 1 1 1 9 9 1 1 3 3 3 3 2 2 2 5 5 12 1 10 5 21 1 1 39 2 7 9 1 3 5 6 15 3 1 4 2 2 2 4 1 10 17 1 3 3 7 4 1 3 1 9 2 2 4 1 1 2 4 6 4 6 7 27 18 72 1 1 1 3 2 2 1 1 3 2 6 1 3 17 5 5 1 2 2 3 2 10 1 1 1 1 3 5 1 1 2 2 2 2 1 1 1 4 1 6 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 2 4 9 1 1 1 1 1 1 4 10 35 31 64 49 18 1 1 1 214 366 b) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos Tabela 160 Perspectiva de aposentadorias Contagem de SERVIDOR Rótulos de Coluna Rótulos de Linha 2012 docente CED-CENTRO DE CIENCIAS DA EDUCACAO CED-DEP.ESTUDO ESPECIALIZ.EM EDUCACAO CED-DEPTO DE CIENCIA DA INFORMACAO CED-DEPTO DE METODOLOGIA DE ENSINO CED-NUCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL TA CED-BIBLIOTECA SETORIAL DO CED (BSCED) CED-CENTRO DE CIENCIAS DA EDUCACAO CED-DEP.ESTUDO ESPECIALIZ.EM EDUCACAO CED-DEPTO DE CIENCIA DA INFORMACAO CED-DEPTO DE METODOLOGIA DE ENSINO CED-NUCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL CED-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CED Total Geral 2013 2014 2015 2016 Total Geral 4 4 9 19 1 1 1 1 2 4 2 1 3 2 3 5 1 1 2 2 6 1 4 4 6 6 21 1 1 1 1 1 1 2 1 1 2 1 1 1 3 2 6 1 3 2 2 8 3 8 4 10 15 40 2 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Tabela 161 Perspectiva de admissões Contagem de ANO ADMISSÃO Rótulos de Coluna Rótulos de Linha docente CED-DEP.ESTUDO ESPECIALIZ.EM EDUCACAO CED-DEPTO DE CIENCIA DA INFORMACAO CED-DEPTO DE METODOLOGIA DE ENSINO CED-NUCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL DEN-DEPARTAMENTO DE ENSINO TA CED-CENTRO DE CIENCIAS DA EDUCACAO CED-DEPTO DE CIENCIA DA INFORMACAO CED-DEPTO DE METODOLOGIA DE ENSINO CED-NUCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL CED-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CED Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.3.3.2 2010 2011 2012 Total Geral 26 15 6 47 7 2 9 2 5 1 8 16 1 2 19 9 1 10 1 1 7 4 4 15 1 1 1 2 3 1 1 2 4 1 1 2 4 3 3 33 19 10 62 Assistência Estudantil a) Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária 367 Tabela 162 Bolsa Permanência Distribuição de Bolsas Permanência de 2012* Local 2012 CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC Araranguá Curitibanos Joinville TOTAL 99 28 144 12 97 14 94 120 82 101 104 112 109 97 1.213 * dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE – 2012 5.4 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO O Centro de Comunicação e Expressão encaminhou sua matriz de contribuição apresentando informações referentes a cada um de seus departamentos, para as áreas de Gestão Acadêmica, Responsabilidade Social e Organização e Gestão. Conforme recebidas, as contribuições do Centro foram inseridas no documento, juntamente com gráficos elaborados pelo DPL, com base em dados fornecidos pela SeTIC, visando a facilitar a análise de alguns dados. 5.4.1 Gestão Acadêmica 5.4.1.1 a) Graduação Taxa de sucesso por departamento/disciplina 368 Gráfico 93 - Taxa de sucesso por departamento Fonte: SeTIC/2012 Coincidentemente, as menores taxas de sucesso ocorrem no ensino de línguas e respectivas literaturas, disciplinas que exigem bastante tempo de estudo e leitura extraclasse. As baixas taxas de desempenho também estão relacionadas aos altos índices de evasão nos cursos de Letras. Há que se considerar, no entanto, que esse desempenho, apesar de histórico, está abaixo do esperado, cabendo aos departamentos envolvidos uma melhor avaliação e o planejamento de ações com o objetivo de obter melhores resultados. b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI) 369 Gráfico 94 - Custos Graduação por Departamento Fonte: SeTIC/2012 Os mais altos índices de abandono, frequência insuficiente e reprovação estão relacionados aos Departamentos de Língua e Literatura Vernáculas. Língua e Literatura Estrangeiras e Expressão Gráfica. Atribuímos esses resultados, em parte, às exigências das respectivas disciplinas e, em parte, ao perfil dos alunos de Letras que, por pertenceram a famílias menos favorecidas financeiramente, necessitam trabalhar. c) Conceito ENADE dos cursos (evolução) 370 Gráfico 95 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos Fonte: DPGI/2012 Os dados revelam crescimento do curso de Design, manutenção da nota do curso de Jornalismo e queda na avaliação do cursos de Secretariado Executivo e, de forma mais expressiva, no curso Letras-Português Bacharelado e Licenciatura. Esse dado, certamente, não corresponde à qualidade dos cursos. A causa dessa baixa avaliação está relacionada, principalmente, à falta de disposição do alunos em participar das provas. Todavia, de acordo com informações prestadas pela Coordenadora do Curso, está sendo feito um trabalho de conscientização e motivação dos alunos, visando a modificar esse quadro na futuras avaliações. d) Produção na Graduação: Tabela 163- Produção por departamento PRODUÇÃO GRADUAÇÃO Total docentes Soma horas orientação Média horas Custo da Graduação semanal por dpto Centro Departamento Descrição da Atividade CCE DALI Orientação de TCC e supervisão de estágios currriculares 17 obrigatórios de curso 45 de graduação - 1 hora 3 201.903,48 CCE EGR Orientação de TCC e supervisão de estágios currriculares 18 obrigatórios de curso 43 de graduação - 1 hora 2 9.125.575,03 CCE JOR Orientação de TCC e supervisão de estágios currriculares 15 obrigatórios de curso 26 de graduação - 1 hora 2 3.323.295,42 CCE LLE Orientação de TCC e supervisão de estágios currriculares 22 obrigatórios de curso 40 de graduação - 1 hora 2 5.526.435,04 CCE LLV Orientação de TCC e supervisão de estágios currriculares 16 obrigatórios de curso 25 de graduação - 1 hora 2 5.454.023,79 orientação semanal Fonte: PAAD/SETIC 2012 O custo da graduação por departamento, no que diz respeito à orientação e supervisão de TCC, está diretamente relacionado ao Projeto Pedagógico dos respectivos cursos, uma vez que a carga horária destinada a esse tipo de atividade não é mesma em todos os cursos. 371 5.4.1.2 a) Pesquisa Produção por Departamento Tabela 164 - Produção por departamento Centro Departamento CCE CCE CCE CCE CCE DALI EGR JOR LLE LLV total Produção artística Produção Bibliográfica Produção Técnica Horas pesquisa 2 96 273 89 62 6 1 1 112 370 202 154 461 182 Custo de Pesquisa por Departamento Total pessoas 233 258 136 373 432 39 54 25 61 56 71.154,29 1.935.278,14 1.089.489,38 2.866.059,09 3.274.670,61 9.236.651,50 Fonte: Paad/ SETIC 2012 5.4.1.3 a) Pós-Graduação Evolução dos conceitos dos cursos Tabela 165 - Evolução Conceito dos Cursos PROGRAMA Design e Expressão Gráfica Estudos da Tradução Jornalismo Início Início Triênio Triênio Triênio Triênio do do 1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009 Mestrad Doutora Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007 Nota 2010 Centro de Comunicação e Expressão – CCE (6 Programas, 11 cursos; conceito médio = 4,64) 2007 2013 - - 3 3M / 4D 2004 2009 3 3 4M / 5D 4 2008 - - - 3 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 6 5 Letras (Inglês e Literaturas 1972 1987 Correlatas) Lingüística 1971 1988 Literatura 1971 1997 Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010 A avaliação dos programas de pós-graduação do CCE tem sido positiva e evoluído ao longo do tempo. Nas avaliações mais recentes, observa-se a manutenção da 372 mesma nota na maioria dos programas e mudança de patamar no programa de pósgraduação em Linguística. b) Número teses e dissertações concluídas Tabela 166 - Número teses e dissertações Centro CCE CCE CCE CCE CCE CCE CCE CCE CCE Departa mento DALI DALI EGR EGR JOR LLE LLE LLV LLV total Descrição da Atividade Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação doutorado mestrado doutorado mestrado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado Total Horas Média horas Custo de PósTotal % mestrado orientação orientação Graduação por docentes e doutorado semanal semanal dpto 5 6 3 16 15 25 32 29 29 22 37 13 81 69 206 188 202 152 4 6 4 5 5 8 6 7 5 0,45 0,67 0,16 0,52 0,38 0,44 1,00 0,50 0,58 12.576,20 18.445,09 154.667,06 505.578,33 272.314,19 1.901.976,90 4.336.507,34 1.626.177,73 1.886.366,17 10.714.609,01 Fonte: PAAD/SETIC 2012 O total de horas semanais destinadas à orientação de mestrado e doutorado é o mesmo para todos os docentes. O que varia é o número de orientandos que cada docente tem e o registro de horas no PAAD para essa atividade. Nesse particular, o que se observa é que, em média, os docentes dos Departamentos LLE e LLV são os que detêm a maior número de horas de orientação por semana e, consequentemente, a maior média de horas de orientação por semana. Mesmo assim, chama a atenção a diferença de custo de pós-graduação do LLE em comparação com o LLV. 5.4.1.4 Extensão a) Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Em 2012, o CCE submeteu 34 projetos, dos quais 16 foram contemplados, ou seja, cerca de 17% do total da UFSC. Em comparação com as demais unidades acadêmicas, verifica-se que o CCE teve o maior número de projetos contemplados e, por isso, foi a unidade que também mais recebeu recursos. 373 Tabela 167 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Unidade Subm etid os Qualificados Contem plados ARA 12 12 5 R$ Capital R$ Custeio R$ 14.810,00 R$ Total em R$ 2.930,00 R$ 17.740,00 CBS 3 3 2 R$ 4.470,00 R$ 3.390,00 R$ 7.860,00 CCA 22 21 10 R$ 22.765,00 R$ 15.259,00 R$ 38.024,00 CCB 22 22 11 R$ 24.180,00 R$ 12.625,00 R$ 36.805,00 CCE 34 34 16 R$ 33.300,00 R$ 15.710,00 R$ 49.010,00 CCJ 1 1 1 R$ - R$ 3.245,00 R$ 3.245,00 CCS 22 22 10 R$ 9.483,00 R$ 8.402,00 R$ 17.885,00 CDS 14 14 6 R$ 7.500,00 R$ 14.100,00 R$ 21.600,00 CED 13 13 6 R$ 14.490,00 R$ 8.104,00 R$ 22.594,00 CFH 18 18 8 R$ 20.220,00 R$ 6.700,00 R$ 26.920,00 CFM 8 8 4 R$ 8.590,00 R$ 6.997,00 R$ 15.587,00 CSE 5 5 3 R$ 8.820,00 R$ 2.450,00 R$ 11.270,00 CTC 9 9 6 R$ 16.600,00 R$ 4.160,00 R$ 20.760,00 JOI 4 4 2 R$ 5.930,00 R$ - R$ 5.930,00 OUTROS 5 5 3 R$ 6.995,00 R$ 4.400,00 R$ 11.395,00 TOTAL 192 191 93 R$ 198.153,00 R$ 108.472,00 R$ 306.625,00 Fonte: PROEX/2012 b) Bolsas concedidas a projetos de extensão Tabela 168 - Bolsas concedidas a projetos de extensão BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO Unidade 2009 ARA 0 CCA 24 CCB 18 CCE 19 CCJ 1 CCS 41 CDS 21 CED 12 CFH 36 CFM 7 CSE 7 CTB 0 CTC 7 JVL 0 UE 7 Total 200 Fonte: PROEX/2012 2010 32 37 35 59 6 49 26 20 51 24 25 2 20 13 9 408 2011a 10 31 26 54 5 35 18 25 33 15 10 3 13 15 6 300 2011b 17 44 38 74 7 49 26 40 49 16 16 5 19 21 8 430 2012a 18 27 30 49 6 40 23 16 33 12 11 5 14 10 4 298 2012b 2 4 4 6 1 5 3 2 4 2 2 1 2 2 1 41 Verifica-se, no que diz respeito às bolsas de extensão, que o CCE foi a unidade que mais recebeu bolsas desde 2010, período que coincide com o início dos cursos do programa REUNI, entre os quais, Artes Cênicas, Design, Letras-Libras. Também em 374 2012, coube ao CCE o maior número de bolsas de extensão, mas verifica-se que, em comparação com 2011, houve decréscimo, não só nas bolsas destinadas ao CCE, mas também às demais unidades acadêmicas. 5.4.1.5 a) Cultura e Arte Produção Artística / Departamento Tabela 169 - Produção Artística / Departamento Centro Departamento CCE CCE CCE CCE CCE DALI EGR JOR LLE LLV total Produção artística Produção Bibliográfica Produção Técnica 2 96 273 89 62 6 1 1 112 370 202 154 461 182 Horas pesquisa 233 258 136 373 432 Custo de Pesquisa por Departamento Total pessoas 39 54 25 61 56 71.154,29 1.935.278,14 1.089.489,38 2.866.059,09 3.274.670,61 9.236.651,50 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Esse dado deve ser relativizado, uma vez que nem sempre as horas registradas para a pesquisa no PAAD correspondem ao tempo que, de fato, é destinado a tal fim. Por exemplo, há docentes, principalmente aqueles que atuam na pós-graduação, que não conseguem incluir no seu plano de atividades, limitado a 40 horas por semana, todas as horas de trabalho. 5.4.1.6 Interações Institucionais e Internacionais a) Dados de Mobilidade Acadêmica Da mesma forma que em 2009 a 2011, no ano de 2012 houve mais alunos encaminhados a outras instituições (6) do que alunos recebidos de outras instituições (3). Considerando o total de alunos matriculados nos cursos do CCE, o número de alunos nessa condição é considerado baixo. 375 Tabela 170 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 2009 2010 2011 2012 Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Centro UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra de Ensino em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC 1 1 1 3 1 0 CCA 1 4 2 3 1 3 0 1 CCB 4 7 2 7 5 6 3 CCE 3 7 3 1 2 8 0 0 CCJ 1 1 2 1 0 CCS 1 1 3 0 0 CDS 2 0 1 CED 7 2 8 1 8 1 6 7 CFH 1 1 0 0 CFM 6 2 3 3 2 0 2 CSE 3 2 5 6 5 9 4 4 CTC 0 2 AQI 1 0 JOI UFSC 25 21 31 16 29 33 19 20 Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012 376 Tabela 171 - Alunos da UFSC em outras IES Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012 Curso 501 Descrição Nº Alunos AGRONOMIA 1 Instituição para a qual se inscreveram 01 - UNB 01 – UNB Unidade CCA 207 ARQUITETURA 3 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 1 450 CINEMA 4 415 JORNALISMO 1 01 – UFES CCE 452 DESIGN 1 01 - UFRS CCE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS 2 319 PSICOLOGIA 1 01 – UFES CFH 336 GEOLOGIA 2 02 - UNB CFH 327 HISTÓRIA – N. 1 01 - UNB CFH 109 FONOAUDIOLOGIA 1 01 – (PROC. NA COORD.) CCS 601 ENGENHARIA DA MOBILIDADE 1 01 - FEI JOI 02 - UFRS 01 - UFSM 02 – UFSCAR 02 - UFF 01 – UNB 01 - UFF CTC CTC CCE CFH Total de alunos................................................................................ 19 Total por Instituição: UNB – 05 FURG – 01 FEI - 01 UFSM – 01 UFF – 03 UFRS – 03 UFSCAR – 02 UFES – 02 Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012 Observa-se que os 6 alunos do CCE encaminhados para outras instituições estavam matriculados nos seguintes cursos: 4 do curso de Cinema, sendo 2 para UFFS e 2 para UFSCAR; 1 do curso de Jornalismo para UFES e 1 do curso de Design para a UFRS. 377 Tabela 172 - Alunos de outras IES na UFSC Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição de Origem Unidade 108 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 01 - UFG CCB 207 ARQUITETURA 1 01 - UFRS CTC 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 2 02 - UFBA CTC 238 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 01 - UFMG CTC 308 PEDAGOGIA 1 01 - UFJF CED 234 ENG. DE AQUICULTURA 2 02 - UFMG AQI 301 ADMINISTRAÇÃO – D. 1 01 - UFRS CSE 339 SERVIÇO SOCIAL – N 1 01 - UFRS CSE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS – D 2 332 GEOGRAFIA – N 1 01 – UNB 01 - UFMG 01 - UNIFAL CFH CFH 01 – UFRS 01 – UFF 319 PSICOLOGIA 4 451 ARTES CÊNICAS 1 01 - UFMG CCE 415 JORNALISMO 1 01 - UFMG CCE 454 DESIGN 1 01 - UFMG CCE 01 – UFMS CFH 01 – UFPE Total de alunos.............................................. 20 Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01 07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01 UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG – Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012 O CCE recebeu 3 alunos transferidos de outras instituições, todos provenientes da UFMG: 1 para o curso de Design, 1 para o curso de Artes Cênicas e 1 para o curso de Jornalismo. 5.4.2 Responsabilidade Social a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas 378 Gráfico 96 - Número de inscritos no apoio pedagógico Fonte: PREG/PRAE 2012 No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências. A comparação dos números de alunos inscritos no Apoio Pedagógico mostra que em 2012, no CCE, houve diminuição no primeiro semestre e aumento no segundo. Na média, no entanto, a participação de alunos nesse programa, nos dois anos, ficou em cerca de 40 inscritos. 5.4.3 Organização e Gestão 5.4.3.1 Pessoal a) Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo 379 Tabela 173- Distribuição de servidores por unidade universitária Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha docente PROFESSOR ADJUNTO 1 DE PROFESSOR ADJUNTO 2 DE PROFESSOR ADJUNTO 3 DE PROFESSOR ADJUNTO 4 40H PROFESSOR ADJUNTO 4 DE PROFESSOR ASSISTENTE 1 DE PROFESSOR ASSISTENTE 2 DE PROFESSOR ASSISTENTE 3 DE PROFESSOR ASSISTENTE 4 20H PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE PROFESSOR TITULAR DE TA ADMINISTRADOR ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO AUXILIAR DE LABORATORIO AUXILIAR EM ADMINISTRACAO CAMAREIRO DE ESPETACULO CENOTECNICO CINEGRAFISTA CONTADOR CONTINUO INSTRUMENTADOR CIRURGICO OPERADOR DE CAMERA DE CINEMA E TV OPERADOR DE LUZ OPERADOR DE MAQUINA COPIADORA SECRETARIO EXECUTIVO TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS TECNICO EM AUDIOVISUAL TECNICO EM SOM TRADUTOR E INTERPRETE TRADUTOR INTERPRETE Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 Rótulos de Coluna CCE-CENTRO DE COMUNICACAO E EXPRESSAO CCEDEPARTAMEN TO DE ARTES E LIBRAS 2 30 8 8 4 1 3 3 1 2 1 1 1 1 12 2 1 CCE-DEPTO DE CCE-DEPTO EXPRESSAO DE GRAFICA JORNALISMO 44 19 10 4 9 2 2 10 3 1 2 1 3 3 1 5 1 6 2 2 3 CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. ESTRANGEIRA 54 5 19 1 CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. VERNACULAS 39 2 10 1 1 5 4 3 9 1 5 3 2 9 1 7 5 6 3 5 2 4 5 3 3 2 CCESECRET.ADM INISTRATIVA DO CCE 23 1 1 7 1 2 1 5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 3 3 2 42 2 50 28 61 43 23 EUEDITORA PRPe UNIVERSITA DEPARTAMENTO TVTotal RIA DE PROJETOS UFSC Geral 1 1 1 191 29 48 8 1 23 7 3 3 1 1 1 18 16 6 1 24 4 62 2 1 23 1 3 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 3 1 2 2 1 5 2 1 1 1 253 380 A criação de novos cursos e a ampliação de vagas em cursos já existentes, no âmbito do programa REUNI, foram responsáveis pela ampliação de vagas docentes e de servidores técnicos em educação. Nos últimos quatro anos, o número de docentes do CCE aumentou em cerca de 25% e o número de servidores técnicos em educação aumentou cerca de 50%. Para 2013, espera-se ampliar esses números, principalmente em relação aos docentes, uma vez que há previsão de contratação de pelo menos mais 25 docentes. b) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos Tabela 174 - Perspectiva de aposentadorias Contagem de SERVIDOR Rótulos de Coluna Rótulos de Linha 2012 docente CCE-DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS CCE-DEPTO DE EXPRESSAO GRAFICA CCE-DEPTO DE JORNALISMO CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. ESTRANGEIRA CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. VERNACULAS TA CCE-DEPTO DE EXPRESSAO GRAFICA CCE-DEPTO DE JORNALISMO CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. ESTRANGEIRA CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. VERNACULAS CCE-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCE Total Geral 2013 2014 2015 2016 Total Geral 5 3 3 2 16 1 1 2 1 1 2 1 1 1 1 4 2 2 1 5 1 1 1 3 1 4 4 3 3 15 1 1 1 2 3 2 2 1 1 2 1 3 3 7 4 9 7 6 5 31 3 Fonte: PAAD/SETIC 2012 De fato, ao longo dos últimos vinte anos, houve pouca renovação no quadro de servidores docentes e técnico-administrativos da Unidade. Em vista disso, há elevado número de servidores que já têm as condições de aposentadoria ou estão próximos de alcançar essas condições. 381 Tabela 175 - Perspectiva de admissões Contagem de ANO ADMISSÃO Rótulos de Coluna Rótulos de Linha docente CCE-DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS CCE-DEPTO DE EXPRESSAO GRAFICA CCE-DEPTO DE JORNALISMO CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. ESTRANGEIRA CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. VERNACULAS TA CCE-CENTRO DE COMUNICACAO E EXPRESSAO CCE-DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS CCE-DEPTO DE EXPRESSAO GRAFICA CCE-DEPTO DE JORNALISMO CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. ESTRANGEIRA CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. VERNACULAS CCE-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCE Total Geral 2010 2011 2012 Total Geral 35 17 4 56 11 6 1 18 7 7 14 1 2 3 10 2 2 14 6 1 7 4 13 6 23 1 1 3 6 1 10 1 1 1 1 1 1 2 2 1 3 3 7 39 30 10 79 Fonte: PAAD/SETIC 2012 A perspectiva de admissões está relacionada, em parte, à aposentadoria de servidores e, em parte, à expansão do quadro de pessoal assegurada pela criação e implantação de novos cursos. 5.4.3.2 a) Assistência Estudantil Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária 382 Tabela 176 - Bolsa Permanência Distribuição de Bolsas Permanência de 2012* Local CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC Araranguá Curitibanos Joinville TOTAL 2012 99 28 144 12 97 14 94 120 82 101 104 112 109 97 1.213 * dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012 Destacamos, nesse caso, o fato de o CCE ter recebido em 2012 o maior número de Bolsas Permanência, em comparação com as demais unidades. Atribui-se isso a dois aspectos: primeiramente ao perfil socioeconômico dos alunos do CCE, com grande número de alunos carentes; em segundo lugar, ao fato de os alunos de letras serem bastante demandados para diferentes projetos, mesmo em áreas de pouca afinidade com as áreas acadêmicas da Unidade e seus cursos. 5.4.3.3 Gestão e Planejamento Institucional b) Planos das Unidades – tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES) 383 Tabela 177 - Planos das Unidades Unidade Subunidade CCE Llv CCE Direção CCE Egr CCE Egr CCE Egr CCE Egr CCE Egr CCE Egr CCE Direção CCE Direção CCE Egr CCE Egr CCE Egr CCE Egr CCE Egr CCE Egr CCE Egr CCE Egr CCE Egr CCE Direção CCE Direção Projeto Incrementar As Pesquisas E A Extensão No Dllv Identificar As Demandas De EspaÇo FÍsico Buscar O Seu Provimento - Novos EspaÇos Identificar As Demandas De Espaço Físico (laboratório De Imagens Digitais) 1 Unidade Deste Espaço Com 40m2 Identificar As Demandas De Espaço Físico (laboratório De Informática) 1 Unidade Deste Espaço Com 60m2 Identificar As Demandas De Espaço Físico (laboratório De Informática Mac) 1 Unidade Deste Espaço Com 40m2 Identificar As Demandas De Espaço Físico (estúdio De Animação Tradicional) 1 Unidade Deste Espaço Com 40m2 Identificar As Demandas De Espaço Físico (estúdio De Animação Stop Motion) 1 Unidade Deste Espaço Com 100m2 Identificar As Demandas De Espaço Físico (oficina E Modelos E Protótipos) 1 Unidade Deste Espaço Com 200m2 Buscar Formas De Rever A GestÃo E A OrganizaÇÃo Do Cce Definir E Implementar Uma Política De Comunicação Do Centro Identificar As Demandas De Espaço Físico (laboratório De Pesquisa E Tendência) 1 Unidade Deste Espaço Com 30m2 Identificar As Demandas De Espaço Físico (estúdio De Animação 3d) 2 Unidades Deste Espaço Com 50m2 Código 10.169.81293 10.181.18895 Responsável Direção Geral Cce Arnoldo Início Fim Status Objetivo Não Avaliado 8 01/01/2009 31/12/2012 Atrasado 18 16/04/2013 16/04/2013 10.172.181307 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 10.172.181308 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 10.172.181309 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 10.172.181310 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 10.172.181311 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 10.172.181313 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 Arnoldo 01/01/2010 31/12/2012 Atrasado 17 Arnoldo 01/01/2010 31/12/2012 Atrasado 20 10.181.17912 10.181.20913 10.172.181306 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 10.172.181312 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 Identificar As Demandas De Espaço Físico (sala 10.172.18De Desenho) 1 Unidade Deste Espaço Com 50m2 1304 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 10.172.181317 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 10.172.181315 Direção Geral Cce 01/01/2010 16/04/2013 Não Avaliado 18 10.181.18896 Arnoldo 01/01/2010 31/12/2012 Arnoldo 01/01/2010 31/12/2012 Cancelado Identificar As Demandas De Espaço Físico 10.172.18(laboratório De Fotografia) 1 Unidade Deste 1305 Espaço Com 40m2 Identificar As Demandas De Espaço Físico 10.172.18(laboratório De Web, Hipermídia E Interação 1314 Digital) 1 Unidade Deste Espaço Com 40m2 Identificar As Demandas De Espaço Físico 10.172.18(oficina De Materiais E Modelos) 1 Unidade Deste 1316 Espaço Com 80m2 Identificar As Demandas De Espaço Físico (sala 10.172.18Teórica) 1 Unidade Deste Espaço Com 50m2 1318 Identificar As Demandas De Espaço Físico (laboratório De Modelagem Digital) 1 Unidade Deste Espaço Com 50m2 Identificar As Demandas De Espaço Físico (laboratório De Projetos) 2 Unidades Deste Espaço Com 40m2 Identificar As Demandas De EspaÇo FÍsico E Buscar O Seu Provimento - Estacionamento Para Carros, Bicicleta E Motos Melhorar A SeguranÇa FÍsica E Patrimonial Do Centro De ComunicaÇÃo E ExpressÃo. Incrementrar Os Sistemas E Estruturas FÍsica IluminaÇÃo E Sistemas De Alarme Para Surdos Incrementrar Os Sistemas E Estruturas FÍsica Meios De ComunicaÇÃo: Telefonia E Outros Melhorar A Segurança Física E Patrimonial Do Cce 2. Implantação Do Nudep - Núcleo De Desenvolvimento De Projetos De Pesquisa E Extensão CCE Direção CCE Direção CCE Direção CCE Jor CCE Ceartes Definir A Habilitação Do Curso De Artes Cênicas. CCE Jor 2. Melhorar As Instalações Da Hemeroteca 10.181.18897 10.181.18898 10.181.18899 10.181.18900 10.171.7938 10.173.1981 10.171.18936 18 Não Iniciado 18 Arnoldo 01/01/2010 31/12/2012 18 Arnoldo 01/01/2010 31/12/2012 Cancelado 18 Arnoldo 01/01/2010 31/12/2012 Cancelado 18 Elias Machado 01/07/2010 31/03/2012 7 Janaina Martins 01/07/2010 31/12/2012 Cancelado 1 Mauro Silveira 01/07/2010 30/06/2012 Cancelado 18 384 Unidade Subunidade CCE Jor CCE Jor CCE Jor CCE Jor CCE Jor CCE Ceartes CCE Jor CCE Jor CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Ceartes Projeto Código Responsável 2. Readequação Do Espaço Físico Do Labtele(jor) 10.171.18935 Carlos Henrique Guião Identificar Necessidades De Sta´s E Docentes E 10.171.18Buscar Provimentos 934 D. Implementar Um Programa De Qualificação E Capacitação Dos Servidores (professores E Técnicos) 2. Identificar As Demandas De Espaço Físico E Buscar O Seu Provimento/ Melhorar As Instalações Da Hemeroteca 2. Incrementar A Pesquisa E A Extensão No Cce Descrever O Quadro De Pessoal Atual, Identificar Necessidades De Docentes E Buscar Provimentos Descrever O Quadro De Pessoal Atual, Identificar Necessidades De Sta´s E Docentes E Buscar Provimentos 2. Identificar As Demandas De Espaço Físico E Buscar O Seu Provimento/ Melhorar O Labtele (jor) Criação E Instalação De Um Estúdio De Gravação De áudio Criação E Instalação De Um Complexo De Cinco Salas Conjugadas Aos Estúdios Criação E Instalação De Um Núcleo De Figurino E Maquiagem CCE Egr CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Llv CCE Jor CCE Jor Criação Do Laboratório Multidisciplinar De Pesquisas Aplicadas Em Jornalismo CCE Egr Desenvolver Os Cursos De Pós-graduação CCE Egr Rever As Políticas De Pesquisa CCE Egr Rever As Políticas De Ensino Egr Implementar Um Programa De Qualificação E Capacitação Dos Servidores (professores E Técnicos) CCE Status Objetivo 01/07/2010 31/03/2013 Totalmente no Prazo 18 Tattiana Teixeira 01/07/2010 31/03/2013 Totalmente no Prazo 18 10.171.191073 Tattiana Teixeira 01/07/2010 31/03/2015 Totalmente no Prazo 19 10.171.181072 Mauro Silveira 01/07/2010 30/06/2012 Atrasado 18 10.171.81068 Elias Machado 01/07/2010 31/03/2012 8 10.173.181373 Janaina Martins 01/07/2010 30/06/2012 Atrasado 18 10.171.181066 Tattiana Teixeira 01/07/2010 31/03/2013 Totalmente no Prazo 18 10.171.181065 Carlos Henrique Guião 01/07/2010 31/03/2013 Totalmente no Prazo 18 01/08/2010 31/12/2012 Atrasado 18 01/08/2010 31/12/2012 Atrasado 18 01/08/2010 31/12/2012 Cancelado 18 01/08/2010 31/12/2012 Atrasado 18 Não 01/08/2010 16/04/2013 Avaliado 18 01/08/2010 31/12/2012 Atrasado 18 01/08/2010 31/12/2012 Atrasado 18 Totalmente no Prazo 18 01/08/2010 31/12/2012 Atrasado 18 Totalmente no Prazo 18 01/08/2010 31/12/2012 Atrasado 18 01/08/2010 31/12/2012 Cancelado 18 01/08/2010 31/12/2012 Atrasado 18 01/08/2010 31/12/2012 Cancelado 18 01/08/2010 31/12/2012 Atrasado 18 02/08/2010 02/12/2012 Atrasado 1 05/08/2010 03/03/2012 18 10.173.18Mauro Pommer 1372 10.173.18Mauro Pommer 1000 10.173.18Mauro Pommer 999 10.173.18Criação E Instalação De Um Estúdio Cenográfico Mauro Pommer 997 Levantar A Situação E Identificar As 10.172.18Direção Geral Cce Necessidades De Pessoal Técnico Especialista 1300 Criação E Instalação De Um Estúdio De Gravação 10.173.18Mauro Pommer E Filmagem (sala 1) 996 Criação E Instalação De Um Laboratório Com Um 10.173.18Mauro Pommer Estúdio De Mini-porte (trema) 995 1.com Base Numa Adotação Orçamentaria Anual, Realizar A Compra De Titulos Audiovisuais Em Dvd, Relativos As Artes Cênicas E 10.173.18Janaina Martins áreas Afins. 2.o Mesmo Espaço Abrigará A 966 Memória Audio-visual Das Práticas Do Curso. 3.o Material Da Sala De Multimeios ... Criação E Instalação De Um Estúdio De Gravação 10.173.18Mauro Pommer E Filmagem (sala 2) 1362 Construir Um Núcleo De Figurino E Maquiagem Com 100m2 Dividido Em 4 Ambientes Com Os Seguintes Equipamentos: Computador, Scanner, 10.173.18Mauro Pommer Impressora, Máquinas De Costura, Máquina De 965 Corte, Bancadas Com Tomada, Ferros De Passar Roupa, Roupeiros Climatiza... Criação E Instalação De Um Laboratório De 10.173.18Mauro Pommer Cinema E Documentário (cine-doc) 992 Criação E Instalação De Um Laboratório De 10.173.18Mauro Pommer Estudos De Cinema 991 Criação E Instalação De Um Laboratório De Livre 10.173.18Mauro Pommer Criação 990 Criação E Instalação De Um Laboratório De 10.173.18Mauro Pommer Preservação De Acervo 989 Criação E Instalação De Um Laboratório De 10.173.18Mauro Pommer Tratamento De áudio 988 Reformular O Projeto Pedagógico Do Curso De 10.169.1Direção Geral Cce Letras-português. 1324 Melhorar E Ampliar A Alocação De Espaço Físico 10.171.18Para Os Laboratórios E/ou Núcleos De Pesquisa Raquel Ritter Longhi 1027 ( De Acordo Com O Pdi Do Dejor) 10.171.71069 10.172.41298 10.172.81296 10.172.11294 10.172.191302 Início Fim 01/08/2010 31/12/2014 01/08/2010 31/12/2014 Elias Machado 01/11/2010 31/08/2014 Direção Geral Cce 01/01/2011 16/04/2013 Direção Geral Cce Direção Geral Cce Direção Geral Cce Totalmente no Prazo Não Avaliado Não 01/01/2011 16/04/2013 Avaliado Não 01/01/2011 16/04/2013 Avaliado 01/01/2011 16/04/2013 Não Avaliado 7 4 8 1 19 385 Unidade Subunidade Projeto Código Identificar As Necessidades De Condições De Trabalho Identificar As Demandas De Equipamentos/mobiliários - Considerando Necessidades De Novos Implementar Programas De ManutenÇÃo Preventiva E Corretiva - Considerando Reformas E Recuperações Implementar Programas De ManutenÇÃo Preventiva E Corretiva - Considerando Reformas E Recuperações Ação/projeto: Identificar As Demandas De EspaÇo FÍsico Buscar O Seu Provimento - Novos EspaÇos Elaborar Um Projeto De Curso De Pós Graduação Em Artes, Com Especialização Em Multimeios Com A Participação Dos Docentes Dos Cursos De Artes Cênicas E Cinema. 10.172.181303 Responsável 10.181.18903 Arnoldo 01/01/2011 31/12/2012 Cancelado 18 10.181.18907 Arnoldo 01/01/2011 31/07/2012 18 10.181.18887 Arnoldo 01/01/2011 31/07/2012 18 10.181.18882 Arnoldo 01/01/2011 31/12/2013 10.173.1982 Mauro Pommer Direção CCE Direção CCE Direção CCE Direção CCE Ceartes CCE Egr Rever As Políticas De Extensão 10.172.111295 Direção Geral Cce CCE Ceartes Contratação De Novos Professores Para O Curso De Cinema 10.173.181010 CCE Lle CCE Lle CCE Lle CCE Lle CCE Lle CCE Lle CCE Lle CCE Jor CCE Jor CCE Jor CCE Jor CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Direção CCE Ceartes CCE Ceartes Criação De Salas De Professores Construir O Núcleo De Cenografia, Para A Utilização De Ensino E Pesquisa Dos Alunos De Artes. Identificar As Demandas Das Salas Dos Professores, Especificar Os Móveis E Equipamentos, Orçar E Encaminhar A Compra. Implementar Programas De ManutenÇÃo Preventiva E Corretiva - Considerando Reformas E Recuperações Contratação De Três Novos Funcionários Para O Curso De Cinema Implantar O Núcleo De Iluminação Cênica, Onde Trabalhará O Técnico Em Iluminação, O Professor De Iluminação, E Local Onde Serão Guardados Os Equipamentos De Iluminação Cênica. Objetivo 18 CCE Ceartes Status Direção Geral Cce Egr CCE Fim Não 01/01/2011 16/04/2013 Avaliado CCE Ação/projeto: Implantação De Um Camarim, Anexado Ao Teatro E Ao Laboratório De Encenação (sala 10x12 Do Curso De Artes Cênicas). Construção De Um Camarim Com Portas De Entrada Externa Para O Corredor E Interna Para Entrada No Teatro/auditório E ... Identificar O Espaço Físico, Obter A Autorização Da Comissão De Espaço Físico, Adaptar A Sala, Especificar Os Materiais E Equipmanetos Necessáios. Reposição E Ampliação, Através De Concursos, Do Quadro De Servidores Técnicoadministrativos Do Departamento De Lle Identificar A Demanda Específica De Docentes Para Cada área De Atuação Do Dlle E Encontrar Formas Para A Sua Efetiva Ampliação. Descrever O Quadro De Pessoal Atual, Identificar Necessidades De Stas E Docentes E Buscar Provimentos. Identificar A Demanda Específica De Docentes Para Cada área De Atuação Do Dlle E Encontrar Formas Para A Sua Efetiva Ampliação. Identificar As Demandas De EspaÇo Fisico E Buscar O Seu Provimento Considerando Novos EspaÇos. Identificar As Demandas De EspaÇo Fisico E Buscar O Seu Provimento Considerando Novos EspaÇos. Amplição E Modernização Do Laboratório De Fotojornalismo Identificar As Demandas/ Ampliar E Modernizar O Laboratório De Fotojornalismo Identificar As Demandas/ Criação De Salas De Professores Início Totalmente no Prazo 18 01/01/2011 31/12/2014 Atrasado 3 01/01/2011 16/04/2013 Não Avaliado 11 Mauro Pommer 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 18 10.173.18975 Janaina Martins 01/01/2011 31/12/2012 Cancelado 18 10.170.181046 Walter C. Costa 01/01/2011 30/06/2012 18 10.170.18Silvana De Gáspari 01/01/2011 31/12/2012 Cancelado 1061 18 10.170.18Totalmente Silvana De Gáspari 01/01/2011 31/12/2015 1060 no Prazo 18 10.170.18Silvana De Gáspari 01/01/2011 31/12/2012 Cancelado 931 18 10.170.18Totalmente Silvana De Gáspari 01/01/2011 31/12/2015 933 no Prazo 18 10.170.11048 Walter C. Costa 01/01/2011 30/06/2012 1 10.170.181047 Walter C. Costa 01/01/2011 30/06/2012 18 Ivan Giacomelli 01/02/2011 31/03/2012 Cancelado 18 Ivan Giacomelli 01/02/2011 31/03/2012 Cancelado 18 Tattiana Teixeira 01/03/2011 31/03/2012 18 Tattiana Teixeira 01/03/2011 31/03/2012 Atrasado 18 10.173.18967 Janaina Martins 31/03/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 18 10.173.18968 Janaina Martins 01/07/2011 31/03/2012 Atrasado 18 10.181.18890 Arnoldo 01/08/2011 31/12/2012 Atrasado 18 10.173.17998 Mauro Pommer 01/08/2011 30/06/2012 Atrasado 17 10.173.18986 Janaina Martins 01/01/2012 31/12/2012 Cancelado 18 10.171.18937 10.171.181071 10.171.181067 10.171.18939 386 Unidade Subunidade CCE Ceartes CCE Direção CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Direção CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Ceartes CCE Direção Projeto Construção De Laboratório Adequado Para O Desenvolvimento De Atividades Relacionadas às Disciplinas De Formas Animadas. Implementar Programas/ações De Manutenção Preventiva E Corretiva De - Prédios/zeladoria Implantação De Salas De Aulas Para O Curso De Artes Cênicas, Cono Prédio Novo A Ser Construído. Especificidades Da Sala: Piso De Madeira ( Tábua Corrida), Paredes Pintadas De Preto, Pé Direito De No Mínimo 6 Metros.esta Sala Forma Um Conjunto Co... Implantação De Salas De Aulas Para O Curso De Artes Cênicas, No Prédio Novo A Ser Construído. Especificidades Das Salas: Piso De Madeira Tábua Corrida, Paredes Pintadas De Preto, Pé Direito De No Mínimo 6 Metros. Esta Sala Forma Um Conjunto Com ... Implementar Programas/ações De Manutenção Preventiva E Corretiva De - Prédios/zeladoria Implantação De Salas De Aulas Para O Curso De Artes Cênicas, No Prédio Novo A Ser Construido. Especificidades Desta Sala, Que Será Um Laboratório De Encenação: De Piso De Madeira (tábua Corrida), Paredes Pintadas De Preto, Pé Direito De No Mínim... Ação/projeto: Construção De Um Teatro (que Servirá Também Para Auditório), No Tamanho De 300 M2. Pé Direito De No Minimo 9 Metros. Cabine Para A Mesa De Luz E De Som. Palco Com Chão De Madeira, Com Vários Alçapões E Removíveis E Manta Em Linólio... Implantação De Sala De Aula Para Práticas De Dança Do Curso De Artes Cênicas, No Prédio Novo A Ser Construído. Especificidades Da Sala: Piso De Madeira (tábua Corrida) E Em Implementar Programas De ManutenÇÃo Preventiva E Corretiva - Considerando Reformas E Recuperações Código Responsável Início Fim Status Objetivo 10.173.18983 Janaina Martins 01/01/2012 31/12/2012 Atrasado 18 10.181.18906 Arnoldo 01/01/2012 31/12/2012 Cancelado 18 10.173.18980 Janaina Martins 01/01/2012 31/12/2012 Atrasado 18 10.173.18979 Janaina Martins 01/01/2012 31/12/2012 Atrasado 18 10.181.18905 Arnoldo 01/01/2012 31/12/2012 Cancelado 18 10.173.18976 Janaina Martins 01/01/2012 31/12/2012 Atrasado 18 10.173.18977 Janaina Martins 01/01/2012 31/12/2012 Atrasado 18 10.173.18978 Janaina Martins 01/01/2012 31/12/2012 Atrasado 18 10.181.18915 Arnoldo 01/01/2012 31/12/2012 Cancelado 18 Fonte: DPGI 2012 A tabela acima, construída a partir do seminário de Planejamento Estratégico em 2010, promovido, à época, pela PROPLAN, possibilitou gerar uma série de direcionamentos a serem seguidos pelo CCE. A subdivisão do Planejamento em Questões Estratégicas – Ações – Projetos, gerou, em nossa análise, algumas situações que suplantaram a área de atuação ou mesmo a capacidade de execução destes projetos, uma vez que sua consecução não cabia mais àquele determinado setor. Em reunião com a Servidora Anna Petrassi (DPGI), pudemos esclarecer algumas destas situações. Por exemplo: para ser considerado Projeto o mesmo deve estabelecer algo novo na dinâmica do setor e o responsável por ele deverá acompanhá-lo até o momento em que for da competência daquele setor. Assim, um projeto de espaço físico será de responsabilidade do setor demandante até o encaminhamento das necessidades ao DPAE, órgão da Administração Superior que tem a competência de criar os desenhos e definir o orçamento. 387 Assim, pode-se observar que muitos projetos com status Cancelado, aparecem desta forma, pois não cabia mais ao Centro sua execução. No caso de contratos de manutenção predial, a responsabilidade passa a ser da comissão de Licitações. Assim, também com contratos de terceirizados e outros serviços que impactam diretamente no dia a dia da Unidade, mas sua efetivação está além de sua competência. Muitos projetos com status Atrasado relacionam-se a espaço físico previsto no novo prédio do CCE, cujo canteiro já foi instalado e aguarda aprovação do Projeto Executivo na Prefeitura Municipal de Florianópolis, segundo informações obtidas em 12/06/2013 do Eng. Rafael, da empresa vencedora da Licitação e do Eng. Fernando Fonseca, fiscal deste contrato pela UFSC. Outros dizem respeito a determinadas ações cuja consecução tem encontrado dificuldade na disponibilização de espaços, uma vez que a conclusão do prédio novo está, em média, três anos atrasada. Assim, a Unidade tem recorrido à Administração Central de modo a compor soluções emergenciais para abrigar as atividades até a conclusão deste prédio. O CCE realizará novo seminário de Planejamento Estratégico em 21/06/2013, onde pretende avaliar melhor o conjunto das Ações-Projetos pensadas e realizadas de modo a compor seu novo Planejamento para os próximos 04 anos. 5.5 CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 5.5.1 Gestão Acadêmica 5.5.1.1 a) Graduação Taxa de sucesso por departamento/disciplina 388 Gráfico 97- Taxa de sucesso por departamento Fonte: SeTIC/2012 As taxas de sucesso são muito altas, com variações que podem ser consideradas normais. Os departamentos com médias mais baixas serão informados, para checagem dos valores, bem como aqueles que têm 100% de aprovação. b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI) 389 Gráfico 98 - Custos Graduação por Departamento Fonte: SeTIC/2012 Alguns departamentos têm custos visivelmente mais altos, o que pode ser explicado pelas características dos cursos a que majoritariamente se dedicam. Ainda assim, existem distorções que dificultam as análises. Por exemplo, o curso de medicina, provavelmente, tem muitos custos não considerados por ocorrerem dentro do HU. c) Conceito ENADE dos cursos (evolução) 390 Gráfico 99 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos Fonte: DPGI/2012 O CCS obteve notas mais baixas que o desejável na avaliação de 2010. Merecem destaque os cursos de medicina, que recebeu visita do MEC em 2013, quando obteve conceito 3, o que projeta uma melhora na avaliação do curso. O curso de enfermagem apresenta uma tendência decrescente na nota do Enade, o que também preocupa. A direção do CCS reativou a comissão de ensino, e está trabalhando nessa questão, para que a avaliação deste ano produza resultados melhores. d) Produção na Graduação: Tabela 178 - Produção na Graduação PRODUÇÃO GRADUAÇÃO Tot al doc ent es Soma horas orient aç ão Média horas Cus t o da Graduaç ão s emanal por dpt o Cent ro Depart ament o Des c riç ão da At iv idade CCS ACL Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric9ulares obrigat órios de c15 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 6.292.619,49 CCS CCS/ CLC Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric6ulares obrigat órios de c11 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 1.617.036,46 CCS CIF Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric9ulares obrigat órios de c60 urs o de graduaç ão - 1 hora 7 2.793.770,55 CCS CLM Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric 22ulares obrigat órios de c40 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 3.188.726,35 CCS DPT Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric7ulares obrigat órios de c14 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 1.702.300,57 CCS DTO Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric3ulares obrigat órios de c urs 4 o de graduaç ão - 1 hora 1 1.096.813,39 CCS NFR Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric 19ulares obrigat órios de c urs 8 o de graduaç ão - 1 hora 0 11.627.694,64 CCS NTR Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric 12ulares obrigat órios de c27 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 4.149.203,38 CCS ODT Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric 35ulares obrigat órios de c61 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 14.999.822,90 CCS PTL Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric5ulares obrigat órios de c11 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 1.912.579,36 CCS SPB Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric 12ulares obrigat órios de c31 urs o de graduaç ão - 1 hora 3 2.446.515,74 orient aç ão s emanal Fonte: PAAD/SETIC 2012 Alguns departamentos (como SPB e PTL) não tem cursos, apenas ministram conteúdos, tendendo a ter menor carga de orientação de TCCs. Por outro lado, há dados 391 que precisam de checagem, como o departamento de enfermagem, com pequena quantidade de orientação, em relação tanto ao corpo docente quanto ao número de formandos. 5.5.1.2 a) Pesquisa Produção por Departamento Tabela 179 - Produção por Departamento Produç ão Produç ão Produç ão Horas Tot al art ís t ic a Bibliográf ic a Téc nic a pes quis a pes s oas Cus t o de Pes quis a Cent ro Depart ament o CCS ACL 94 14 249 45 CCS CCS/ CLC 28 12 41 31 127.360,37 CCS CIF 151 26 252 25 2.148.146,27 CCS CLM 152 53 106 37 716.623,23 CCS DPT 57 77 62 19 360.675,50 CCS DTO 20 21 16 16 76.197,50 CCS NFR 78 1.281.938,89 NTR 226 88 172 CCS 411 190 193 34 1.677.387,38 CCS ODT 258 106 171 81 1.185.497,60 CCS PTL 57 3 83 17 783.649,22 CCS SPB 162 39 201 38 1.144.982,31 por dpt o 2.156.555,16 11.659.013,44 Fonte: PAAD/SETIC 2012 O item custo de pesquisa não faz sentido. O departamento de Tocoginecologia, que é o menos produtivo do CCS, parece ser o mais eficiente. Quanto menos pesquisa se produz, menor é o custo. Por outro lado, a produção bibliográfica precisa ser qualificada, bem como o total de pessoas: o SPB, por exemplo, tem 22 professores; e é o departamento com maior pontuação de artigos publicados no CCS. Mas isso não se reflete nos dados. 5.5.1.3 a) Pós Graduação Evolução dos conceitos dos cursos 392 Tabela 180 - Evolução Conceito dos Cursos PROGRAMA Assistência Farmacêutica* Ciências Médicas Triênio Triênio Triênio Triênio Início do Início do 1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009 Mestrado Doutorado Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007 Nota 2010 Centro de Ciências da Saúde - CCS (8 Programas, 14 cursos; conceito médio = 4,21) 2011 - - - - 3 2008 2008 - - 4 4 Enfermagem 1976 1993 4 5 4 6 Farmácia 1999 2005 3 4 4 4 Nutrição Odontologia Saúde Coletiva 2002 1971 1996 2012 2000 2009 3 4 3 3 5 3 3 4 4 4 3 5 Nanotecnologia Farmacêutica* - 2010 - - - 4 Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010 * Programa interinstitucional, com participação do CCS, onde a UFSC não é matriz. O CCS apresentou evolução em 3 programas e manutenção em 3 programas. Além disso, durante o triênio 2010-2013, criou novos mestrados profissionais, ainda sem avaliação, que não constam do quadro: Gestão do Cuidado em Enfermagem e Saúde mental e atenção psicossocial. b) Número teses e dissertações concluídas 393 Tabela 181 - Número teses e dissertações Centro CCS CCS CCS CCS CCS CCS CCS CCS CCS CCS CCS CCS CCS CCS CCS CCS CCS Departa mento Descrição da Atividade ACL ACL CIF CIF CLM CLM DPT DPT NFR NFR NTR NTR ODT ODT PTL SPB SPB total Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado mestrado doutorado mestrado Total Horas Média horas Custo de PósTotal % mestrado orientação orientação Graduação por docentes e doutorado semanal semanal dpto 4 11 10 14 3 11 2 3 23 33 7 22 15 24 3 16 17 9 28 58 57 32 51 5 13 126 161 21 94 52 63 7 62 68 2 3 6 4 11 5 3 4 5 5 3 4 3 3 2 4 4 0,27 0,52 0,42 0,82 0,21 0,85 0,40 0,12 0,41 0,83 0,24 0,59 0,38 0,89 0,16 0,48 1,00 195.442,35 383.904,62 536.707,63 1.060.786,84 295.775,67 1.167.934,70 50.614,83 14.600,43 1.288.412,83 2.588.029,26 444.882,01 1.095.886,96 785.928,32 1.816.367,67 104.368,66 641.922,37 1.323.964,89 13.795.530,05 Fonte: PAAD/SETIC 2012 A tabela parece descrever as horas de orientação, e não o número total de orientações concluídas e suas relações de custos e corpo docente. De qualquer forma, o dado de custos é de difícil compreensão. Um curso de doutorado recém criado, por exemplo, leva cerca de 4 anos para apresentar a primeira conclusão. De toda forma, a eficiência destes programas é avaliada pela Capes, num item específico relativo ao fluxo de alunos por docente. Em relação a variação entre departamentos, esta é dependente do número de professores credenciados e das horas que dedicam a isso. 5.5.1.4 a) Extensão Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro A média geral na UFSC de contemplados entre os qualificados foi de 48,7%; o CCS obteve média de 45,5% ligeiramente abaixo. A tabela 182 refere-se às bolsas, mas trata de projetos, o que gera dificuldades de interpretação. 394 Tabela 182 - Bolsas concedidas a projetos de extensão por Centro Unidade Subm etid os Qualificados Contem plados ARA 12 12 5 R$ Capital R$ Custeio R$ 14.810,00 R$ Total em R$ 2.930,00 R$ 17.740,00 CBS 3 3 2 R$ 4.470,00 R$ 3.390,00 R$ 7.860,00 CCA 22 21 10 R$ 22.765,00 R$ 15.259,00 R$ 38.024,00 CCB 22 22 11 R$ 24.180,00 R$ 12.625,00 R$ 36.805,00 CCE 34 34 16 R$ 33.300,00 R$ 15.710,00 R$ 49.010,00 CCJ 1 1 1 R$ - R$ 3.245,00 R$ 3.245,00 CCS 22 22 10 R$ 9.483,00 R$ 8.402,00 R$ 17.885,00 CDS 14 14 6 R$ 7.500,00 R$ 14.100,00 R$ 21.600,00 CED 13 13 6 R$ 14.490,00 R$ 8.104,00 R$ 22.594,00 CFH 18 18 8 R$ 20.220,00 R$ 6.700,00 R$ 26.920,00 CFM 8 8 4 R$ 8.590,00 R$ 6.997,00 R$ 15.587,00 CSE 5 5 3 R$ 8.820,00 R$ 2.450,00 R$ 11.270,00 CTC 9 9 6 R$ 16.600,00 R$ 4.160,00 R$ 20.760,00 JOI 4 4 2 R$ 5.930,00 R$ - R$ 5.930,00 OUTROS 5 5 3 R$ 6.995,00 R$ 4.400,00 R$ 11.395,00 TOTAL 192 191 93 R$ 198.153,00 R$ 108.472,00 R$ 306.625,00 Fonte: PROEX/2012 Tabela 183 - Bolsas concedidas a projetos de extensão BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO Unidade ARA CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTB CTC JVL UE Total 2009 0 24 18 19 1 41 21 12 36 7 7 0 7 0 7 200 Fonte: PROEX/2012 2010 32 37 35 59 6 49 26 20 51 24 25 2 20 13 9 408 2011a 10 31 26 54 5 35 18 25 33 15 10 3 13 15 6 300 2011b 17 44 38 74 7 49 26 40 49 16 16 5 19 21 8 430 2012a 18 27 30 49 6 40 23 16 33 12 11 5 14 10 4 298 2012b 2 4 4 6 1 5 3 2 4 2 2 1 2 2 1 41 395 O CCS apresentou variações entre 2010 e 2011, com cerca de 11% do total de bolsas; embora tenha observado ligeiro aumento em 2012, o percentual é substancialmente mais baixo que 2009. 5.5.1.5 a) Cultura e Arte Produção Artística / Departamento Tabela 184 - Produção Artística / Departamento Produç ão Produç ão Produç ão Horas Tot al art ís t ic a Bibliográf ic a Téc nic a pes quis a pes s oas Cus t o de Pes quis a Cent ro Depart ament o CCS ACL 94 14 249 45 CCS CCS/ CLC 28 12 41 31 127.360,37 CCS CIF 151 26 252 25 2.148.146,27 CCS CLM 152 53 106 37 716.623,23 CCS DPT 57 77 62 19 360.675,50 CCS DTO 20 21 16 16 76.197,50 CCS NFR 78 1.281.938,89 NTR 226 88 172 CCS 411 190 193 34 1.677.387,38 CCS ODT 258 106 171 81 1.185.497,60 CCS PTL 57 3 83 17 783.649,22 CCS SPB 162 39 201 38 1.144.982,31 por dpt o 2.156.555,16 11.659.013,44 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Não é foco do CCS, nem está diretamente ligado aos cursos de graduação e pósgraduação como atividade fim. 5.5.1.6 a) Interações Institucionais e Internacionais Dados de Mobilidade Acadêmica 396 Tabela 185 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 2009 2010 2011 2012 Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Centro UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra de Ensino em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC 1 1 1 3 1 0 CCA 1 4 2 3 1 3 0 1 CCB 4 7 2 7 5 6 3 CCE 3 7 3 1 2 8 0 0 CCJ 1 1 2 1 0 CCS 1 1 3 0 0 CDS 2 0 1 CED 7 2 8 1 8 1 6 7 CFH 1 1 0 0 CFM 6 2 3 3 2 0 2 CSE 3 2 5 6 5 9 4 4 CTC 0 2 AQI 1 0 JOI UFSC 25 21 31 16 29 33 19 20 Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012 O curso de medicina faculta que alunos do internato (dois últimos períodos de curso) façam até 3 meses de seu estágio fora da UFSC. Aparentemente, este dado não é incluído nas estatísticas de mobilidade, uma vez que há relatos de alunos que fazem atividades em outros estados. 5.5.2 Responsabilidade Social a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas: 397 Gráfico 100 - Número de inscritos no apoio pedagógico Fonte: PREG/PRAE 2012 No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências. Não há parâmetros que permitam uma análise dos dados. Atividades de apoio pedagógico para estudantes de cotas sociais estão planejados no âmbito do centro. 5.5.3 Organização e Gestão 5.5.3.1 a) Pessoal Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo. 398 Tabela 186- Distribuição de servidores por unidade universitária Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha docente PROFESSOR ADJUNTO 1 20H PROFESSOR ADJUNTO 1 40H PROFESSOR ADJUNTO 1 DE PROFESSOR ADJUNTO 2 20H PROFESSOR ADJUNTO 2 40H PROFESSOR ADJUNTO 2 DE PROFESSOR ADJUNTO 3 20H PROFESSOR ADJUNTO 3 40H PROFESSOR ADJUNTO 3 DE PROFESSOR ADJUNTO 4 20H PROFESSOR ADJUNTO 4 40H PROFESSOR ADJUNTO 4 DE PROFESSOR ASSISTENTE 1 20H PROFESSOR ASSISTENTE 1 DE PROFESSOR ASSISTENTE 2 DE PROFESSOR ASSISTENTE 3 20H PROFESSOR ASSISTENTE 4 20H PROFESSOR ASSISTENTE 4 40H PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE PROFESSOR ASSOCIADO 1 20H PROFESSOR ASSOCIADO 1 40H PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE PROFESSOR ASSOCIADO 2 20H PROFESSOR ASSOCIADO 2 40H PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE PROFESSOR ASSOCIADO 3 40H PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE PROFESSOR ASSOCIADO 4 20H PROFESSOR ASSOCIADO 4 40H PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE PROFESSOR AUXILIAR 4 20H PROFESSOR AUXILIAR 4 40H PROFESSOR TITULAR 20H PROFESSOR TITULAR 40H PROFESSOR TITULAR DE TA ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS ASSISTENTE DE LABORATORIO ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO AUXILIAR DE ENFERMAGEM AUXILIAR DE LABORATORIO AUXILIAR DE SAUDE AUXILIAR EM ADMINISTRACAO CONTADOR CONTINUO FARMACEUTICO FARMACEUTICO BIOQUIMICO FARMACEUTICO-HABILITACAO PSICOLOGO/AREA RECEPCIONISTA SECRETARIO EXECUTIVO SERVENTE DE LIMPEZA TECNICO DE LABORATORIO/AREA TÉCNICO DE LABORATÓRIO/AREA TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO TECNICO EM AGRIMENSURA TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS TECNICO EM CONTABILIDADE TECNICO EM ENFERMAGEM TECNICO EM FARMACIA TECNICO EM PROTESE DENTARIA TECNICO EM RADIOLOGIA Total Geral Rótulos de Coluna CCS-CENTRO DE CCS-DEPTO DE CCS-DEPTO DE CCS-DEPTO DE CCS-DEPTO DE BU-BIBLIOTECA CIENCIAS DA ANALISES CIENCIAS CCS-DEPTO DE CLINICA CCS-DEPTO DE CCS-DEPTO DE GINECOLOGIA E SETORIAL DO CCS SAUDE CLINICAS FARMACEUTICAS CIRURGIA CIRURGICA CLINICA MEDICA ENFERMAGEM OBSTETRÍCIA 6 19 23 22 31 49 15 2 2 1 4 2 1 3 2 1 2 3 5 1 2 2 1 11 2 1 8 2 1 3 4 2 2 3 2 3 1 1 1 8 3 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 6 1 1 3 5 1 1 3 1 3 2 1 4 1 1 1 3 2 8 1 1 1 1 5 3 6 2 11 2 2 1 1 2 1 1 3 2 2 1 1 4 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 5 6 25 34 23 3 33 53 16 399 Contagem de SERVIDOR CCS-DEPTO DE CCS-DEPTO DE CCS-DEPTO DE CCS-DEPTO DE CCS-DEPTO DE Rótulos de Linha NUTRICAO ODONTOLOGIA PATOLOGIA PEDIATRIA SAUDE PUBLICA docente 29 64 14 14 PROFESSOR ADJUNTO 1 20H 1 3 PROFESSOR ADJUNTO 1 40H 1 1 PROFESSOR ADJUNTO 1 DE 1 6 2 PROFESSOR ADJUNTO 2 20H 1 PROFESSOR ADJUNTO 2 40H 1 1 PROFESSOR ADJUNTO 2 DE 4 9 PROFESSOR ADJUNTO 3 20H 1 PROFESSOR ADJUNTO 3 40H 3 PROFESSOR ADJUNTO 3 DE 1 3 1 PROFESSOR ADJUNTO 4 20H 2 1 PROFESSOR ADJUNTO 4 40H 1 1 PROFESSOR ADJUNTO 4 DE 5 10 2 PROFESSOR ASSISTENTE 1 20H PROFESSOR ASSISTENTE 1 DE 1 PROFESSOR ASSISTENTE 2 DE 1 PROFESSOR ASSISTENTE 3 20H 1 1 PROFESSOR ASSISTENTE 4 20H 1 PROFESSOR ASSISTENTE 4 40H 2 PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE 2 1 PROFESSOR ASSOCIADO 1 20H 2 PROFESSOR ASSOCIADO 1 40H PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE 5 3 4 PROFESSOR ASSOCIADO 2 20H PROFESSOR ASSOCIADO 2 40H 2 1 PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE 2 7 1 PROFESSOR ASSOCIADO 3 40H PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE 3 3 PROFESSOR ASSOCIADO 4 20H PROFESSOR ASSOCIADO 4 40H 1 PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE 3 PROFESSOR AUXILIAR 4 20H 1 PROFESSOR AUXILIAR 4 40H 1 PROFESSOR TITULAR 20H PROFESSOR TITULAR 40H 1 PROFESSOR TITULAR DE 5 4 TA 5 25 3 2 ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS ASSISTENTE DE LABORATORIO 3 ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO 3 7 1 1 AUXILIAR DE ENFERMAGEM 2 AUXILIAR DE LABORATORIO 1 AUXILIAR DE SAUDE 1 AUXILIAR EM ADMINISTRACAO CONTADOR CONTINUO 4 FARMACEUTICO FARMACEUTICO BIOQUIMICO FARMACEUTICO-HABILITACAO PSICOLOGO/AREA 1 RECEPCIONISTA 1 SECRETARIO EXECUTIVO SERVENTE DE LIMPEZA 1 TECNICO DE LABORATORIO/AREA 1 2 1 TÉCNICO DE LABORATÓRIO/AREA 1 TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO TECNICO EM AGRIMENSURA TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 1 TECNICO EM CONTABILIDADE TECNICO EM ENFERMAGEM TECNICO EM FARMACIA TECNICO EM PROTESE DENTARIA 2 TECNICO EM RADIOLOGIA 1 Total Geral 34 89 17 16 CCSSECRET.ADMIN ISTRATIVA DO CCS 22 COORDENADO RIA ESPECIAL DE HU-DIV. DE FONOAUDIOLO HU- DIRECAO CLINICA HU-DIVISAO GIA GERAL CIRURGICA DE PEDIATRIA 7 2 1 2 5 2 3 5 2 1 1 3 1 1 3 3 1 1 1 1 4 24 1 1 8 1 1 3 1 3 1 1 1 2 1 1 2 26 24 7 2 1 2 400 Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha docente PROFESSOR ADJUNTO 1 20H PROFESSOR ADJUNTO 1 40H PROFESSOR ADJUNTO 1 DE PROFESSOR ADJUNTO 2 20H PROFESSOR ADJUNTO 2 40H PROFESSOR ADJUNTO 2 DE PROFESSOR ADJUNTO 3 20H PROFESSOR ADJUNTO 3 40H PROFESSOR ADJUNTO 3 DE PROFESSOR ADJUNTO 4 20H PROFESSOR ADJUNTO 4 40H PROFESSOR ADJUNTO 4 DE PROFESSOR ASSISTENTE 1 20H PROFESSOR ASSISTENTE 1 DE PROFESSOR ASSISTENTE 2 DE PROFESSOR ASSISTENTE 3 20H PROFESSOR ASSISTENTE 4 20H PROFESSOR ASSISTENTE 4 40H PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE PROFESSOR ASSOCIADO 1 20H PROFESSOR ASSOCIADO 1 40H PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE PROFESSOR ASSOCIADO 2 20H PROFESSOR ASSOCIADO 2 40H PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE PROFESSOR ASSOCIADO 3 40H PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE PROFESSOR ASSOCIADO 4 20H PROFESSOR ASSOCIADO 4 40H PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE PROFESSOR AUXILIAR 4 20H PROFESSOR AUXILIAR 4 40H PROFESSOR TITULAR 20H PROFESSOR TITULAR 40H PROFESSOR TITULAR DE TA ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS ASSISTENTE DE LABORATORIO ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO AUXILIAR DE ENFERMAGEM AUXILIAR DE LABORATORIO AUXILIAR DE SAUDE AUXILIAR EM ADMINISTRACAO CONTADOR CONTINUO FARMACEUTICO FARMACEUTICO BIOQUIMICO FARMACEUTICO-HABILITACAO PSICOLOGO/AREA RECEPCIONISTA SECRETARIO EXECUTIVO SERVENTE DE LIMPEZA TECNICO DE LABORATORIO/AREA TÉCNICO DE LABORATÓRIO/AREA TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO TECNICO EM AGRIMENSURA TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS TECNICO EM CONTABILIDADE TECNICO EM ENFERMAGEM TECNICO EM FARMACIA TECNICO EM PROTESE DENTARIA TECNICO EM RADIOLOGIA Total Geral HU-SERV. ANALISES CLINICAS HUHU-SERVICO HUHU-SERVICO SERV.OTORRIN HU-SERVICO HU-SERVICO HU-SERVICO HU-SERVICO DE SERVICO DE DE HU-SERVICO .CIRUR.CABECA DE CIRURGIA DE CIRURGIA DE DE OFTALMOLOGI PNEUMOLO RADIOLOGI DE HU-VICEE PESCOÇO PLASTICA VASCULAR HEMOTERAPIA NEUROLOGIA A GIA A UROLOGIA DIRETORIA Total Geral 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 331 1 7 2 30 9 6 1 41 7 1 7 13 10 1 11 1 1 33 6 3 4 3 4 2 4 3 2 24 1 1 1 6 23 1 5 17 1 3 19 2 1 2 1 1 4 16 96 1 3 28 2 4 2 9 2 8 1 2 2 1 2 1 3 9 2 1 1 5 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 427 Fonte: PAAD/SETIC 2012 b) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos 401 Tabela 187 - Perspectiva de aposentadorias Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha docente CCS-CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE CCS-DEPTO DE ANALISES CLINICAS CCS-DEPTO DE CIENCIAS FARMACEUTICAS CCS-DEPTO DE CIRURGIA CCS-DEPTO DE CLINICA MEDICA CCS-DEPTO DE ENFERMAGEM CCS-DEPTO DE NUTRICAO CCS-DEPTO DE ODONTOLOGIA CCS-DEPTO DE PEDIATRIA CCS-DEPTO DE SAUDE PUBLICA HU-DIV. DE CLINICA CIRURGICA HU-DIVISAO DE PEDIATRIA HU-SERV.OTORRIN.CIRUR.CABECA E PESCOÇO HU-SERVICO DE PNEUMOLOGIA TA BU-BIBLIOTECA SETORIAL DO CCS CCS-DEPTO DE ANALISES CLINICAS CCS-DEPTO DE CIENCIAS FARMACEUTICAS CCS-DEPTO DE CLINICA CIRURGICA CCS-DEPTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA CCS-DEPTO DE NUTRICAO CCS-DEPTO DE ODONTOLOGIA CCS-DEPTO DE PEDIATRIA CCS-DEPTO DE SAUDE PUBLICA CCS-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCS Total Geral Rótulos de Coluna 2012 8 1 1 2 2 1 1 3 1 1 1 11 2013 2014 2015 2016 Total Geral 9 18 10 7 52 2 2 1 1 3 1 5 1 2 3 1 1 1 4 2 3 3 3 13 3 3 1 7 1 1 1 1 6 2 1 3 2 3 1 1 2 2 1 1 1 6 6 5 6 26 1 1 2 3 1 1 1 1 1 1 1 4 1 3 3 11 1 1 1 1 1 1 2 5 15 24 15 13 78 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Os dados são uma estimativa bruta, pois não tem como aferir tempo de trabalho externo não averbado. 402 Tabela 188 - Perspectiva de admissões Contagem de ANO ADMISSÃO Rótulos de Linha docente CCS-DEPTO DE ANALISES CLINICAS CCS-DEPTO DE CIENCIAS FARMACEUTICAS CCS-DEPTO DE CIRURGIA CCS-DEPTO DE CLINICA MEDICA CCS-DEPTO DE ENFERMAGEM CCS-DEPTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA CCS-DEPTO DE NUTRICAO CCS-DEPTO DE ODONTOLOGIA CCS-DEPTO DE PATOLOGIA CCS-DEPTO DE PEDIATRIA CCS-DEPTO DE SAUDE PUBLICA COORDENADORIA ESPECIAL DE FONOAUDIOLOGIA HU-SERVICO DE NEUROLOGIA TA CCS-DEPTO DE ANALISES CLINICAS CCS-DEPTO DE CIENCIAS FARMACEUTICAS CCS-DEPTO DE ENFERMAGEM CCS-DEPTO DE NUTRICAO CCS-DEPTO DE ODONTOLOGIA CCS-DEPTO DE PATOLOGIA CCS-DEPTO DE PEDIATRIA CCS-DEPTO DE SAUDE PUBLICA CCS-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCS Total Geral Rótulos de Coluna 2010 2011 2012 Total Geral 26 13 13 52 2 2 4 2 2 1 1 4 1 1 6 3 1 4 8 2 1 3 4 4 2 1 3 6 3 3 1 1 2 1 4 5 5 2 7 1 1 3 6 10 19 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 2 4 1 1 1 1 1 1 2 2 3 1 6 29 19 23 71 Fonte: PAAD/SETIC 2012 A perspectiva é feita com dados trabalhados sem as reposições feitas atualmente. 5.5.3.2 a) Assistência Estudantil Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária 403 Tabela 189 - Bolsa Permanência Bolsa Permanência Distribuição de Bolsas Permanência de 2012* Local CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC Araranguá Curitibanos Joinville TOTAL 2012 99 28 144 12 97 14 94 120 82 101 104 112 109 97 1.213 * dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012 *Sugerimos incorporar a relação vagas e bolsas concedidas. 5.5.3.3 a) Gestão e Planejamento Institucional Planos das Unidades – tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES) 404 Tabela 190 - Planos das Unidades Unidade Subunidade CCS Direção CCS Departamento de Ciências Farmacêuticas CCS CCS Departamento de Ciências Farmacêuticas Departamento de Ciências Farmacêuticas Projeto Código Construção De Mais Um Andar No Bloco De Salas De 12.184.18Aula Do Ccs (850m²) E Adequação Das Salas 491 Existentes (2550m²) Responsável Início Fim Status Objetivo Kenya Schmidt Reibnitz 16/04/2013 31/12/2014 Não Avaliado 18 Adequação Do Espaço Físico Do Laboratório De Controle De Qualidade 12.67.18572 Lilian Bernardes 01/08/2010 31/12/2013 Não Avaliado 18 Adequação Do Espaço Físico Do Laboratório De Homeopatia 12.67.18573 Lilian Bernardes 01/08/2010 31/12/2012 Parcialmen te no Prazo 18 Adequação Do Espaço Físico Do Laboratório De Farmacotécnica 12.67.18574 Lilian Bernardes 01/08/2010 31/12/2012 Não Iniciado 18 CCS Departamento de Ciências Farmacêuticas Adequação Do Espaço Físico Do Laboratório Da Central Analítica 12.67.18576 Lilian Bernardes 01/08/2010 31/12/2013 Não Avaliado 18 CCS Departamento de Ciências Farmacêuticas Adequação Do Espaço Físico Do Laboratório De Farmacognosia 12.67.18571 Lilian Bernardes 01/08/2010 31/12/2012 Não Iniciado 18 CCS Departamento de Ciências Farmacêuticas Contribuir Para A Melhoria Da Pós-graduação E Apoiar A Implementação De Programas De Pósgraduação Stricto E Lato Sensu 12.67.8567 Elenara Senna 01/08/2010 31/12/2015 Totalmente no Prazo 8 CCS Ppgfar Estimular Trabalhos Em Cooperação Com Grupos De Pesquisa De Outros Programas De Pós-graduação 12.163.7Direção Geral Ccs 01/08/2010 31/07/2012 Cancelado 1158 7 CCS Departamento de Clínica Médica Promover A Produção Do Conhecimento No Ccs. 12.69.18597 Roger Walz 01/01/2011 31/12/2015 Totalmente no Prazo 18 CCS Departamento de Odontologia Identificar As Demandas De Equipamentos 12.73.18560 Mauro Amaral 01/01/2011 31/12/2013 Totalmente no Prazo 18 CCS Departamento Definir E Buscar O Quadro De Pessoal Adequado Ao de Odontologia Centro 12.73.17564 Mauro Amaral 01/01/2011 16/04/2013 Não Avaliado 17 12.69.18596 Roger Walz 01/01/2011 31/12/2015 Parcialmen te no Prazo 18 12.69.18594 Osvaldo Vitorino Oliveira 01/01/2011 31/01/2012 Não Avaliado 18 12.69.18595 Roger Walz 01/01/2011 31/12/2012 Parcialmen te no Prazo 18 12.69.18598 Leonardo De Lucca Schiavon 01/01/2011 31/12/2014 Totalmente no Prazo 18 12.73.18563 Mauro Amaral 01/01/2011 31/12/2013 Não Iniciado 18 CCS CCS CCS CCS CCS Departamento de Clínica Promover A Produção Do Conhecimento No Ccs. Médica Departamento Identificar As Demandas De Pessoal, Infraestrutura E de Clínica Recursos Para As Atividades Fins. Médica Departamento de Clínica Promover A Produção Do Conhecimento No Ccs. Médica Departamento de Clínica Promover A Produção Do Conhecimento No Ccs. Médica Departamento Incrementar Meios De Trabalho/prontuário Eletronico de Odontologia CCS Departamento de Odontologia 1. Incrementar Os Meios Para O Trabalho Para Digitalização De Imagens 12.73.18562 Mauro Amaral 01/01/2011 31/12/2013 Não Iniciado 18 CCS Departamento de Odontologia Incrementar Os Meios De Trabalho / Material De Consumo 12.73.18561 Mauro Amaral 01/01/2011 16/04/2013 Não Avaliado 18 CCS Departamento de Nutrição Desenvolver O Ensino No Ccs 12.72.1551 CCS Departamento de Ciências Farmacêuticas Ampliar A Infraestrutura De Ensino, Pesquisa E Pósgraduação Do Departamento CCS Departamento de Ciências Farmacêuticas Implementar Uma Nova Política De Pessoal 12.67.19581 Rosane Budal 01/03/2011 31/12/2012 19 CCS Departamento Aprimorar A Forma E O Conteúdo Da Página Do Cif Na 12.67.20de Ciências Internet 582 Farmacêuticas Maique Weber Biavatti 01/03/2011 28/02/2012 Cancelado 20 Fonte: DPGI 2012 Raquel Kuerten De 01/02/2011 30/08/2012 Cancelado Salles 1 Parcialmen te no Prazo 18 12.67.18Direção Geral Ccs 01/03/2011 31/12/2013 1163 405 Diversas propostas de expansão de área física (por criação ou ampliação) não ocorreram e não dependem do CCS. Diversas propostas relativas a processos de trabalho estão em andamento, e algumas não foram iniciadas. 5.6 CENTRO DE DESPORTOS O Centro de Desportos encaminhou sua matriz de contribuição apresentando informações para as áreas de Gestão Acadêmica, Responsabilidade Social e Organização e Gestão. Conforme recebidas, as contribuições do Centro foram inseridas no documento, juntamente com gráficos elaborados pelo DPGI, com base em dados fornecidos pela SeTIC. 5.6.1 Gestão Acadêmica 5.6.1.1 a) Graduação Taxa de sucesso por departamento/disciplina Gráfico 101 - Taxa de sucesso por departamento Fonte: SeTIC/2012 O que se tem notado na Disciplina EFC, é que muitos alunos efetuam a matrícula apenas para cumprir a carga horária mínima estabelecida pelos Currículos dos Cursos da UFSC, na perspectiva de consolidarem suas matrículas junto ao CAGR, 406 atingindo o número mínimo de créditos possíveis e obrigatórios. Muitos não cancelam a disciplina no período de ajustes excepcionais, gerando reprovações na disciplina, por FI. Na perspectiva de melhorar o índice ne sucesso na Graduação, a Coordenadoria dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura tem buscado ações junto aos prováveis formandos no sentido de minimizar os problemas que os impede efetivamente de colarem grau, muito dos quais são relacionados ao cumprimento das atividades complementares, disciplinas pendentes, disciplinas eletivas e optativas e o trabalho de conclusão do curso. b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI) Gráfico 102 - Custos Graduação por Departamento Fonte: SeTIC/2012 Os custos graduação pelo Departamento de Educação Física gerados pela reprovação com Frequência Insuficiente, tem se constituído num problema a ser enfrentado. 407 A Coordenadoria identificou a situação acima e desencadeou duas ações: Está realizando um levantamento circunstanciado da situação para apresentar em reunião com a PROGRAD; Tem buscado identificar os alunos em situação de risco para orientá-los no Curso. c) Conceito ENADE dos cursos (evolução) Gráfico 103 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos Fonte: DPGI/2012 O conceito do ENADE é um indicador da situação dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física. O Bacharelado obteve o conceito 4, porém a Licenciatura, obteve o conceito 1, baseado fundamentalmente no boicote dos estudantes, que contrários ao instrumento de avaliação, entregaram a prova em branco, repercutindo imediatamente na emissão do conceito. Num Centro, no qual oferece dois cursos de graduação e dois de pós-graduação, com professores comuns a todos, tendo no Programa de Pós-Graduação Conceito 5 e no Curso de Bacharelado em Educação Física, conceito 4, faz-se necessário, com urgência, 408 um trabalho de conscientização dos acadêmicos do Curso de Licenciatura em Educação Física no sentido de informá-los da importância de participar efetivamente do ENADE, para valorização do curso no qual o mesmo se formará. d) Produção na Graduação Tabela 191 - Produção na Graduação Departa Centro mento CDS DEF Média Soma horas Total horas orientação docentes orientação semanal semanal Descrição da Atividade Orientação de TCC e supervisão de estágios currriculares obrigatórios de curso de graduação - 1 hora Custo da Graduação por dpto 28 48 2 Horas pesquisa Total pessoas Custo de Pesquisa por Departamento 7.515.190,77 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.6.1.2 a) Pesquisa Produção por Departamento Tabela 192 - Produção por Departamento Centro Departamento CDS DEF total Produção artística Produção Bibliográfica Produção Técnica 334 64 132 54 958.527,11 958.527,11 Fonte: PAAD/SETIC 2012 A pesquisa na Educação Física no Brasil é recente, porém notamos uma evolução nos últimos 10 anos no Departamento de Educação Física, porém sabe-se que muitos professores a efetuam, porém sem registrar nos órgãos da UFSC. 5.6.1.3 a) Pós-Graduação Evolução dos conceitos dos cursos 409 Tabela 193 - Evolução Conceito dos Cursos PROGRAMA Educação Física Triênio Triênio Triênio Triênio Início do Início do 1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009 Mestrado Doutorado Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007 Nota 2010 Centro de Desportos – CDS (1 Programa, 2 cursos; conceito médio = 5,0) 1996 2006 4 4 5 5 Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010 O PPGEF tem focado seus esforços para atingir o conceito 6. De acordo com o relatório prévio do triênio 2010/2012, os docentes do programa atingiram valores superiores à mediana da área prevista para o triênio em questão. Além disso, o programa tem procurado atender aos quesitos exigidos (além da pontuação) para o conceito 6: Internacionalização do programa enviando os docentes para realizar o doutorado sanduíche no exterior e trazendo professores convidados de diferentes centros de pesquisa do exterior para ministrarem disciplinas para os discentes; Solidariedade, por meio do recém projeto de doutorado interinstitucional (DINTER) com as universidades estaduais do sul da Bahia com apoio da CAPES; Nucleação, por meio da formação de recursos humanos que estão ingressando em outras IES e abrindo grupo de pesquisa; e por fim aumentando a Visibilidade do programa em âmbito nacional e internacional. As perspectivas para o próximo triênio indicam a ampliação das instalações do Centro de Desportos, com a construção do novo prédio administrativo (4 andares), o qual contemplará salas para os diferentes órgãos de gestão (inclusive a Coordenadoria de Pós-Graduação), bem como salas individuais para todos os docentes, salas de aulas para o curso de doutorado e de mestrado, novo auditório da Pós-Graduação e salas para mestrandos e doutorandos. O projeto do novo prédio (Bloco M05-C) destinado ao Centro de Pesquisa Multiusuário em Exercício Físico, Saúde e Desempenho Esportivo, compreende a ampliação e criação dos laboratórios de biomecânica do esporte, neuromuscular do esporte, fisiologia do exercício, termorregulação e altitude do esporte, biópsia muscular, reabilitação cardiovascular, avaliação morfofuncional e pedagogia do esporte. Destaca-se também o comprometimento institucional com a melhoria da qualidade dos periódicos editados no CDS/UFSC, nomeadamente a Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano e Revista Motrivivência, buscando a ampliação das bases indexadoras. A ampliação da inserção do PPGEF na comunidade 410 científica brasileira, dos intercâmbios internacionais e a inserção na comunidade científica da América Latina constituem alguns aspectos do Plano Estratégico de Desenvolvimento do PPGEF/CDS, o qual foi elaborado com a visão de um centro de excelência nacional e internacional em Educação Física, cuja missão é produzir e socializar conhecimentos e aprofundar a formação do ser humano para o exercício profissional na área de Educação Física, em interação com a sociedade, na busca da melhoria da qualidade de vida. Assim sendo, seguem abaixo as principais linhas de ação para o próximo triênio: Buscar a ampliação das instalações físicas existentes para proporcionar o desenvolvimento de atividades de pesquisa (laboratórios, salas de estudo/orientação,...) que visam consolidar os núcleos de pesquisa e melhorar (qualidade e quantidade) a produção científica do corpo docente e discente; Priorizar a aquisição de novos equipamentos (informática, laboratórios, áudios-visuais,...) e na expansão de recursos bibliográficos (livros, bancos de dados e periódicos); Aumentar o número de docentes do quadro permanente (NRD6), respeitando sempre os critérios de qualidade estabelecidos pelo programa, bem como apoiar iniciativas de formação de pós-doutoramentos; Estimular intercâmbios e convênios com instituições de ensino superior ou centros de excelência, ampliando vínculos interinstitucionais em nível regional, nacional e internacional; Buscar o aumento gradativo do número de mestrandos e doutorandos vinculados ao programa, procurando manter a qualidade do ensino e a regularidade do fluxo de alunos. Estimular a participação dos doutorandos ao Programa Institucional de Doutorado no País com Sanduíche no Exterior (PDSE); Buscar a ampliação do número de bolsas de mestrado e doutorado junto ao CNPq; e Aprimorar os aspectos necessários para atingir o conceito 6 na Capes para o próximo triênio. b) Número teses e dissertações concluídas 411 Tabela 194 - Número teses e dissertações Centro CDS CDS Departa mento DEF DEF total Descrição da Atividade Total Horas Média horas Custo de PósTotal % mestrado orientação orientação Graduação por docentes e doutorado semanal semanal dpto Orientação doutorado Orientação mestrado 9 11 39 36 4 3 0,45 0,92 386.163,69 786.629,75 1.172.793,44 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Em virtude da implantação do Doutorado no PPGEF, a partir de setembro de 2006, algumas alterações foram efetuadas nos critérios de credenciamento e recredenciamento de docentes, os quais exigem melhor regularidade e qualidade da produção científica. A maior exigência quanto à produção intelectual tem evitado o credenciamento descontrolado de novos docentes, recém-doutores, bem como sugerido o descredenciamento de docentes com baixa ou irregular produção científica. O ano de 2012 pode ser considerado marco inicial para a consolidação do Doutorado, em função do aumento no número de orientações de doutorado concluídas e consequentemente o aprimoramento na capacidade de nucleação do PPGEF. Muitos docentes que orientam no doutorado também orientam no mestrado. Dessa forma, a média de horas de orientação semanal em muitos casos deve ser somada. 5.6.1.4 Extensão a) Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro 412 Tabela 195 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Unidade Subm etid os Qualificados Contem plados ARA 12 12 5 R$ Capital R$ Custeio R$ 14.810,00 R$ Total em R$ 2.930,00 R$ 17.740,00 CBS 3 3 2 R$ 4.470,00 R$ 3.390,00 R$ 7.860,00 CCA 22 21 10 R$ 22.765,00 R$ 15.259,00 R$ 38.024,00 CCB 22 22 11 R$ 24.180,00 R$ 12.625,00 R$ 36.805,00 CCE 34 34 16 R$ 33.300,00 R$ 15.710,00 R$ 49.010,00 CCJ 1 1 1 R$ - R$ 3.245,00 R$ 3.245,00 CCS 22 22 10 R$ 9.483,00 R$ 8.402,00 R$ 17.885,00 CDS 14 14 6 R$ 7.500,00 R$ 14.100,00 R$ 21.600,00 CED 13 13 6 R$ 14.490,00 R$ 8.104,00 R$ 22.594,00 CFH 18 18 8 R$ 20.220,00 R$ 6.700,00 R$ 26.920,00 CFM 8 8 4 R$ 8.590,00 R$ 6.997,00 R$ 15.587,00 CSE 5 5 3 R$ 8.820,00 R$ 2.450,00 R$ 11.270,00 CTC 9 9 6 R$ 16.600,00 R$ 4.160,00 R$ 20.760,00 JOI 4 4 2 R$ 5.930,00 R$ - R$ 5.930,00 OUTROS 5 5 3 R$ 6.995,00 R$ 4.400,00 R$ 11.395,00 TOTAL 192 191 93 R$ 198.153,00 R$ 108.472,00 R$ 306.625,00 Fonte: PROEX/2012 No CDS há muitos projetos de extensão que visam atender a comunidade que não são solicitados recursos para tal, pois, atuam junto as disciplinas dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Educação Física e são desenvolvidos por professores que envolvem alunos dos Cursos de Graduação. Infelizmente por motivos da falta de processo licitatório, troca de Gestão Administrativa Central da UFSC e Greve dos Servidores Técnico-Administrativos, ficou inviabilizado a aquisição dos materiais de custeio e capital solicitados pelos professores coordenadores que tiveram seus projetos aprovados no PROEXTENSÃO 2012. Apenas foi adquirida uma bola de Goalball utilizando um pregão já efetivado anteriormente e a substituição de um Laptop por uma máquina de lavar roupa que foi disponibilizada para o Almoxarifado Central do Centro de Desportos. b) Bolsas concedidas a projetos de extensão 413 Tabela 196 - Bolsas concedidas a projetos de extensão BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO Unidade ARA CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTB CTC JVL UE Total 2009 0 24 18 19 1 41 21 12 36 7 7 0 7 0 7 200 2010 32 37 35 59 6 49 26 20 51 24 25 2 20 13 9 408 2011a 10 31 26 54 5 35 18 25 33 15 10 3 13 15 6 300 2011b 17 44 38 74 7 49 26 40 49 16 16 5 19 21 8 430 2012a 18 27 30 49 6 40 23 16 33 12 11 5 14 10 4 298 2012b 2 4 4 6 1 5 3 2 4 2 2 1 2 2 1 41 Fonte: PROEX/2012 Com relação à liberação de Bolsas de Extensão, o Centro de Desportos mantêm a média das bolsas concedidas nos outros anos. Infelizmente, ainda o número de bolsas é insuficiente para atender toda nossa demanda. Atendemos em média 2.500 pessoas por semestre. Muitos dos nossos projetos são para atender comunidades especiais (Terceira Idade, Pessoas com Deficiência, Pessoas com Parkinson, Pessoas com histórico de Cardiopatia, entre outras) que demandam cuidados diferenciados de outros projetos, mas, por regulamentação do Edital, ficamos prejudicados na solicitação e cedência dos mesmos. Entendemos que a Universidade tem procurado solucionar e distribuir as bolsas dentro de critérios que permitam a melhor distribuição dentro dos diversos Centros de Ensino, mas, precisamos reforçar as características peculiares de cada ação extensionista e sua relevância social e acadêmica. 5.6.1.5 a) Cultura e Arte Produção Artística / Departamento. 414 Tabela 197 - Produção Artística / Departamento Centro Departamento CDS DEF total Produção artística Produção Bibliográfica Produção Técnica 334 Horas pesquisa 64 Custo de Pesquisa por Departamento Total pessoas 132 54 958.527,11 958.527,11 Fonte: PAAD/SETIC 2012 A Produção Bibliográfica pode ser considerada boa no âmbito do Departamento de Educação Física, porém, tendo em vista o número de docentes do CDS, as horas de pesquisa (132) estão aquém do previsto por docente (até 10 horas). 5.6.1.6 a) Interações Institucionais e Internacionais Dados de Mobilidade Acadêmica Tabela 198 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 2009 2010 2011 2012 Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Centro UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra de Ensino em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC 1 1 1 3 1 0 CCA 1 4 2 3 1 3 0 1 CCB 4 7 2 7 5 6 3 CCE 3 7 3 1 2 8 0 0 CCJ 1 1 2 1 0 CCS 1 1 3 0 0 CDS 2 0 1 CED 7 2 8 1 8 1 6 7 CFH 1 1 0 0 CFM 6 2 3 3 2 0 2 CSE 3 2 5 6 5 9 4 4 CTC 0 2 AQI 1 0 JOI UFSC 25 21 31 16 29 33 19 20 Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012 415 A mobilidade acadêmica no âmbito do CDS é muito pequena, necessitando de uma ação efetiva para que este número possa aumentar. Observa-se um desinteresse dos alunos CDS em oportunidades de formação fora da UFSC, o que pode ser comprovado pela ausência de participantes nesta modalidade. Faz-se necessário que a coordenação do curso trabalhe na divulgação desta modalidade para os alunos, o que requer um maior conhecimento/entendimento das diversas estruturas curriculares que temos nas IFES brasileiras. Outra questão que pode desmotivar a participação na mobilidade é o financiamento, que se dá apenas pela bolsa Santander. Assim, os alunos preferem permanecer no CDS por facilidade em organizar estudo/estágio (vide os relatórios da pesquisa com os alunos CDS/UFSC, onde a maioria "trabalha"). Portanto, é necessário construir uma referência sólida em com mais qualidade dos nossos curso de graduação, tal qual foi realizado com o Programa de Pós- Graduação. Temos laboratórios, instalações e localização privilegiados, corpo docente qualificado, produção científica, programa da Pós consolidado, fatores que deveriam atrair mais alunos de mobilidade. Um contraponto é a evolução do conceito ENADE. É possível que as discussões contidas nos relatórios dos cursos possam ajudar a reorientar a graduação, ampliando a qualidade da formação e tornando o curso mais visível no contexto nacional. Assim, devemos pensar efetivamente em ampliar a formação de nossos alunos, em todas as dimensões possíveis. Quanto a programas de intercâmbio internacionais, temos desde 2010 um total de 11 alunos no Programa de Licenciaturas Internacionais na Universidade de Coimbra, Portugal, com auxílio CAPES. A percepção do intercâmbio para outros países tem como barreira principal, a língua estrangeira e mais uma vez a possibilidade de limitação financeira pessoal e de opções de bolsas de estudo, especialmente quando não há domínio de uma segunda língua. 416 Tabela 199 - Alunos da UFSC em outras IES Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012 Curso 501 Descrição Nº Alunos AGRONOMIA 1 Instituição para a qual se inscreveram 01 - UNB 01 – UNB Unidade CCA 207 ARQUITETURA 3 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 1 450 CINEMA 4 415 JORNALISMO 1 01 – UFES CCE 452 DESIGN 1 01 - UFRS CCE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS 2 319 PSICOLOGIA 1 01 – UFES CFH 336 GEOLOGIA 2 02 - UNB CFH 327 HISTÓRIA – N. 1 01 - UNB CFH 109 FONOAUDIOLOGIA 1 01 – (PROC. NA COORD.) CCS 601 ENGENHARIA DA MOBILIDADE 1 01 - FEI JOI 02 - UFRS 01 - UFSM 02 – UFSCAR 02 - UFF 01 – UNB 01 - UFF CTC CTC CCE CFH Total de alunos................................................................................ 19 Total por Instituição: UNB – 05 FURG – 01 FEI - 01 UFSM – 01 Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012 UFF – 03 UFRS – 03 UFSCAR – 02 UFES – 02 417 Tabela 200 - Alunos de outras IES na UFSC Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição de Origem Unidade 108 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 01 - UFG CCB 207 ARQUITETURA 1 01 - UFRS CTC 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 2 02 - UFBA CTC 238 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 01 - UFMG CTC 308 PEDAGOGIA 1 01 - UFJF CED 234 ENG. DE AQUICULTURA 2 02 - UFMG AQI 301 ADMINISTRAÇÃO – D. 1 01 - UFRS CSE 339 SERVIÇO SOCIAL – N 1 01 - UFRS CSE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS – D 2 332 GEOGRAFIA – N 1 01 – UNB 01 - UFMG 01 - UNIFAL CFH CFH 01 – UFRS 01 – UFF 319 PSICOLOGIA 4 451 ARTES CÊNICAS 1 01 - UFMG CCE 415 JORNALISMO 1 01 - UFMG CCE 454 DESIGN 1 01 - UFMG CCE 01 – UFMS CFH 01 – UFPE Total de alunos.............................................. 20 Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01 07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01 UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG – Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012 5.6.2 Responsabilidade Social a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas 418 Gráfico 104 - Número de inscritos no apoio pedagógico Fonte: PREG/PRAE 2012 No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências. Apesar do número reduzido de inscritos no Programa de Ações afirmativas da UFSC o Centro de Desportos tem como meta incentivar os alunos a participarem do Programa de Apoio Pedagógico. 5.6.3 Organização e Gestão 5.6.3.1 a) Pessoal Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo 419 Tabela 201 Distribuição de servidores por unidade universitária Contagem de SERVIDOR Rótulos de Coluna Rótulos de Linha PRPG-PRÓ-REITORIA DE PÓSTotal Geral CDS-CENTRO DE DESPORTOS CDS-DEPTO DE EDUCACAO FISICA CDS-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CDS GRADUAÇÃO docente 2 43 PROF ENS. BAS., TEC TEC D2 03 DE 1 1 1 47 1 PROFESSOR ADJUNTO 1 DE 5 5 PROFESSOR ADJUNTO 2 DE 4 4 PROFESSOR ADJUNTO 3 DE 4 4 PROFESSOR ADJUNTO 4 DE 12 12 PROFESSOR ASSISTENTE 3 DE 2 2 PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE 2 2 6 PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE 1 5 PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE 1 2 PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE 4 PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE 1 PROFESSOR TITULAR DE TA 3 1 1 2 3 5 5 2 15 23 ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS 1 1 ARMAZENISTA 1 1 7 10 ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO 3 AUXILIAR DE ENFERMAGEM 1 AUXILIAR DE LABORATORIO AUXILIAR EM ADMINISTRACAO 1 1 1 1 1 2 CARPINTEIRO 1 1 CONTINUO 1 1 JARDINEIRO 1 1 OPERADOR DE EST DE TRATAM AGUA-ESGOTO 3 RECEPCIONISTA 1 Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 5 48 16 3 1 1 70 420 O Centro de Desportos necessitaria de pelo menos mais 10 docentes para o atendimento dos Cursos de Graduação Bacharelado e Licenciatura, Programa de Pós Graduação em Educação Física e EFC (Educação Física Curricular), pois na EFC poderíamos dobrar o numero de matrículas ao redor de 1.000 por semestre, além de aumentar os Projetos de Pesquisa e Extensão. A carência de Servidores Técnicos Administrativos também é grande no CDS. b) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos Tabela 202 Perspectiva de aposentadorias Contagem de SERVIDOR Rótulos de Coluna Rótulos de Linha 2012 docente CDS-CENTRO DE DESPORTOS CDS-DEPTO DE EDUCACAO FISICA CDS-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CDS TA CDS-CENTRO DE DESPORTOS CDS-DEPTO DE EDUCACAO FISICA CDS-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CDS Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 2013 2014 2015 2016 Total Geral 3 6 3 1 14 1 1 1 2 6 3 12 1 1 1 1 1 1 1 5 1 1 1 1 1 3 1 1 2 4 7 4 2 19 1 Tabela 203 Perspectiva de admissões Contagem de ANO ADMISSÃO Rótulos de Coluna Rótulos de Linha docente CDS-DEPTO DE EDUCACAO FISICA TA CDS-DEPTO DE EDUCACAO FISICA CDS-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CDS Total Geral 2010 2011 2012 Total Geral 3 3 6 3 3 6 1 3 2 6 1 1 1 3 1 5 4 3 5 12 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Na perspectiva de Ampliação da Unidade, necessitamos da contratação de 10 novos servidores para a demanda de serviços administrativos do Centro, auxiliando nas atividades acadêmicas e de gestão de pessoal, dos serviços de manutenção, limpeza e segurança, além do suporte administrativo e técnico nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e atendimento de usuários. 5.6.3.2 Assistência Estudantil 421 a) Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária Tabela 204 Bolsa Permanência Distribuição de Bolsas Permanência de 2012* Local CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC Araranguá Curitibanos Joinville TOTAL 2012 99 28 144 12 97 14 94 120 82 101 104 112 109 97 1.213 * dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012 5.6.3.3 a) Gestão e Planejamento Institucional Planos das Unidades – Tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES) Tabela 205 Planos das Unidades Unidade Subunidade Projeto Código Responsável CDS Departamento de Educação Física Avaliar E Ampliar A Extensão No Cds 13.78.12728 Luciano Lazzaris Fernandes CDS Direção Adequação, Ampliação Da Infra-estrutura E Valorização Funcional CDS CDS CDS Departamento de Avaliar E Ampliar A Pesquisa E A Extensão No Educação Física Cds Departamento de Avaliar E Ampliar A Extensão No Cds Educação Física Departamento de Consolidar A Pós-graduação E A Pesquisa No Educação Física Cds Início Fim Status 01/01/2010 31/12/2012 Atrasado 13.186.18- Edison Roberto De Totalmente 01/01/2011 31/12/2014 731 Souza no Prazo 13.78.7734 13.78.12727 13.78.8733 Objetivo 12 18 Luiz Guilherme 01/01/2011 31/12/2012 Atrasado 7 Luciano Lazzaris Fernandes Não 01/01/2012 31/12/2013 Avaliado 12 Luiz Guilherme 01/01/2012 31/12/2012 Atrasado 8 Fonte: DPGI 2012 Os Planos atrasados estão sendo redefinidos. 5.7 CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS 422 5.7.1 Gestão Acadêmica 5.7.1.1 Graduação a) Taxa de sucesso por departamento/disciplina Gráfico 105 - Taxa de sucesso por departamento Fonte: SeTIC/2012 A taxa de sucesso por disciplina no âmbito do Centro de Filosofia e Ciências Humanas foi de 85,37% em 2010.1 e 85,33% em 2010.2. Tal taxa é compatível com aquelas verificadas em outros centros. O Departamento (Coordenadoria) de EPB foi extinto em 1990. A Greve dos Técnico-Administrativos paralisou muitas secretarias de curso e, desta maneira, muitos alunos perderam os prazos de exclusão de matrículas em disciplinas na época dos ajustes, o que diminui a taxa de sucesso. b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI) 423 Gráfico 106 - Custos Graduação por Departamento Fonte: SeTIC/2012 Por não ficar claro o significado dos valores relacionados aos custos associados, nem como a metodologia de elaboração de tal planilha, o CFH não tem condições de se manifestar sobre o item em questão. c) Conceito ENADE dos cursos (evolução) Gráfico 107 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos Fonte: DPGI/2012 424 O INEP ignora o fato dos estudantes, em várias oportunidades, boicotarem a prova do ENADE. Em que pese o conceito ENADE ter sido 1 para os cursos de Ciências Sociais, matutino e noturno, após avaliação in loco do INEP, os conceitos foram revistos para 4 e 5, para os cursos matutino e noturno, respectivamente. Em que pese o peso o conceito ENADE ter sido 2 para os cursos de História, o conceito final do curso diurno foi revisto para 3 e do noturno para 5. Após análise final pelo conselho superior, o conceito final do curso matutino foi mantido como 3 e o do curso noturno também se manteve em 5. Em que pese a incoerência do INEP/MEC com relação a tais conceitos (pois tratam-se dos mesmos cursos), temos dois conceitos de curso em vigência. d) Produção na Graduação: Tabela 206 Produção na Graduação PRODUÇÃO GRADUAÇÃO Total doc entes Soma horas orientaç ão Média horas Cus to da Graduaç ão s emanal por dpto Centro Departamento Des c riç ão da Ativ idade CFH ANT Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric 13ulares obrigatórios de c13 urs o de graduaç ão - 1 hora 1 1.641.118,86 CFH FIL Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric 14ulares obrigatórios de c22 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 2.798.512,32 CFH GCN Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric 20ulares obrigatórios de c40 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 5.359.922,87 CFH HST Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric 21ulares obrigatórios de c49 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 3.198.247,98 CFH PSI Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric 28ulares obrigatórios de130 c urs o de graduaç ão - 1 hora 5 5.827.480,64 CFH SPO Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric 15ulares obrigatórios de c26 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 3.221.196,79 orientaç ão s emanal Fonte: PAAD/SETIC 2012 Comentários: A produção dos professores do CFH tem sua ênfase na produção bibliográfica, sendo que o índice do ano de 2010 de produção foi de 905 textos (entre artigos livros e organização de coletâneas) e de 791 produções técnicas. No mesmo período, os 188 professores, que estão envolvidos tanto com o curso de graduação quanto de pós-graduação, efetuaram 383 orientações. A média de horas de orientação é de 5 horas por professor, para Mestrado (índice equivalente à maioria dos departamentos do CFH) e 5 para Doutorado (em equivalência à média de produção dos departamentos do CFH). O registro em PAAD é frequentemente menor do que o praticado na realidade. 425 Quanto aos Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC, 109 professores somam 280 horas de orientação, com uma média semanal de 2,45 horas (consoante à média dos demais departamentos do CFH), também subinformados nos PAADs. Atualmente o CFH possui 53 bolsistas produtividade CNPq - é o segundo Centro neste quesito na UFSC - e 95 grupos de pesquisa. Foram solicitadas 110 bolsas de Iniciação Científica e concedidas 86. Foram apresentados sob a Coordenação de Professores e da Direção do CFH em parceria com outros Centros de Ensino como CCB, CCE, CED, CSE, CCJ ao CT-Infra PROINFRA. No Edital n. 01/2009 foram submetidos subprojeto do Instituto do Mar e Biodiversidade (IMB) e aprovado o valor de R$ 1.021.419,00 e o Centro de Pesquisa e Documentação da UFSC (CPDUFSC) aprovado com o valor de R$ 959.895,00. Com relação aos Projetos de Pesquisa registrados no Sistema NOTES/UFSC, o CFH teve 221 projetos de pesquisa realizados em 2010. No triênio 2007-2009, os pesquisadores do CFH obtiveram 136 projetos com parecer favorável, concedidos pelo CNPq. 5.7.1.2 Pesquisa a) Produção por Departamento Tabela 207 Produção por Departamento Cent ro Depart ament o CFH ANT CFH FIL CFH GCN CFH HST CFH PSI CFH SPO Produç ão Produç ão Produç ão Horas Tot al art ís t ic a Bibliográf ic a Téc nic a pes quis a pes s oas Cus t o de Pes quis a por dpt o 120 182 271 25 1.723.984,63 142 157 428 31 3.406.650,41 154 93 262 47 1.907.639,63 2 132 167 288 29 2.653.897,84 1 298 101 344 51 3.079.209,21 83 96 257 31 1 2.401.374,49 15.172.756,21 Fonte: PAAD/SETIC 2012 A carga horária média de pesquisas desenvolvidas pelos professores do CFH como coordenadores ou participantes em grupos de pesquisa foi de 9,64. 426 5.7.1.3 Pós Graduação a) Evolução dos conceitos dos cursos Tabela 208 Evolução Conceito dos Cursos PROGRAMA Triênio Triênio Triênio Triênio Início do Início do 1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009 Mestrado Doutorado Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007 Nota 2010 Centro de Filosofia e Ciências Humanas - CFH (7 Programas, 13 cursos; conceito médio = 4,85) Antropologia Social 1985 1999 5 5 5 5 Ciências Humanas - 1995 3 4 5 5 Filosofia Geografia História 1997 1985 1975 2005 1999 1998 4 5 4 4 5 4 4 4 4 5 4 5 Psicologia 1995 2004 4 4 5 5 4 5 5 5 Sociologia Política 1985 1999 Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010 O CFH possui 7 Programas e 13 cursos; O conceito médio obtido foi de 4,85. Os Programas de Pós-Graduação no CFH foram avaliados em 2010 com conceito médio 5 no qualis Capes. Esta avaliação se refere ao triênio 2007-2009. Em comparação com a nota de 2007, o Programa de Geografia manteve seu conceito 4 e os Programas de Antropologia Social, Ciências Humanas, Psicologia e Sociologia Política mantiveram o conceito 5. Ressalta-se que os Programas de Filosofia e História aumentaram do conceito 4 para 5. b) Número teses e dissertações concluídas Tabela 209 Número teses e dissertações 427 Centro CFH CFH CFH CFH CFH CFH CFH CFH CFH CFH CFH CFH Departa mento ANT ANT FIL FIL GCN GCN HST HST PSI PSI SPO SPO total Descrição da Atividade Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Total Horas Média horas Custo de PósTotal % mestrado orientação orientação Graduação por docentes e doutorado semanal semanal dpto doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado 14 20 19 21 14 19 20 20 19 27 17 18 93 79 78 96 78 84 106 67 99 113 84 86 7 4 4 5 6 4 5 3 5 4 5 5 0,41 0,51 0,48 0,60 0,42 0,49 0,50 0,51 0,41 0,61 0,49 0,44 509.032,43 633.959,81 960.443,33 1.213.191,58 720.177,07 827.016,53 856.934,70 878.907,38 960.652,40 1.427.189,33 1.071.139,77 968.175,12 11.026.819,44 Fonte: PAAD/SETIC 2012 O Centro não tem como assegurar se são estes os custos de Pós-Graduação. 5.7.1.4 a) Extensão Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Tabela 210 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Unidade Subm etid os Qualificados Contem plados ARA 12 12 5 R$ Capital R$ Custeio R$ 14.810,00 R$ Total em R$ 2.930,00 R$ 17.740,00 CBS 3 3 2 R$ 4.470,00 R$ 3.390,00 R$ 7.860,00 CCA 22 21 10 R$ 22.765,00 R$ 15.259,00 R$ 38.024,00 CCB 22 22 11 R$ 24.180,00 R$ 12.625,00 R$ 36.805,00 CCE 34 34 16 R$ 33.300,00 R$ 15.710,00 R$ 49.010,00 CCJ 1 1 1 R$ - R$ 3.245,00 R$ 3.245,00 CCS 22 22 10 R$ 9.483,00 R$ 8.402,00 R$ 17.885,00 CDS 14 14 6 R$ 7.500,00 R$ 14.100,00 R$ 21.600,00 CED 13 13 6 R$ 14.490,00 R$ 8.104,00 R$ 22.594,00 CFH 18 18 8 R$ 20.220,00 R$ 6.700,00 R$ 26.920,00 CFM 8 8 4 R$ 8.590,00 R$ 6.997,00 R$ 15.587,00 CSE 5 5 3 R$ 8.820,00 R$ 2.450,00 R$ 11.270,00 CTC 9 9 6 R$ 16.600,00 R$ 4.160,00 R$ 20.760,00 JOI 4 4 2 R$ 5.930,00 R$ - R$ 5.930,00 OUTROS 5 5 3 R$ 6.995,00 R$ 4.400,00 R$ 11.395,00 TOTAL 192 191 93 R$ 198.153,00 R$ 108.472,00 R$ 306.625,00 Fonte: PROEX/2012 428 Tabela 211 Bolsas concedidas a projetos de extensão BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO Unidade ARA CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTB CTC JVL UE Total 2009 0 24 18 19 1 41 21 12 36 7 7 0 7 0 7 200 2010 32 37 35 59 6 49 26 20 51 24 25 2 20 13 9 408 2011a 10 31 26 54 5 35 18 25 33 15 10 3 13 15 6 300 2011b 17 44 38 74 7 49 26 40 49 16 16 5 19 21 8 430 2012a 18 27 30 49 6 40 23 16 33 12 11 5 14 10 4 298 2012b 2 4 4 6 1 5 3 2 4 2 2 1 2 2 1 41 Fonte: PROEX/2012 5.7.1.5 a) Cultura e Arte Produção Artística / Departamento Tabela 212 Produção Artística / Departamento Cent ro Depart ament o CFH ANT CFH FIL CFH GCN CFH HST CFH PSI CFH SPO Produç ão Produç ão Produç ão Horas Tot al art ís t ic a Bibliográf ic a Téc nic a pes quis a pes s oas Cus t o de Pes quis a por dpt o 120 182 271 25 1.723.984,63 142 157 428 31 3.406.650,41 154 93 262 47 1.907.639,63 2 132 167 288 29 2.653.897,84 1 298 101 344 51 3.079.209,21 83 96 257 31 1 2.401.374,49 15.172.756,21 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.7.1.6 a) Interações Institucionais e Internacionais Dados de Mobilidade Acadêmica 429 Tabela 213 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 2009 2010 2011 2012 Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Centro UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra de Ensino em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC 1 1 1 3 1 0 CCA 1 4 2 3 1 3 0 1 CCB 4 7 2 7 5 6 3 CCE 3 7 3 1 2 8 0 0 CCJ 1 1 2 1 0 CCS 1 1 3 0 0 CDS 2 0 1 CED 7 2 8 1 8 1 6 7 CFH 1 1 0 0 CFM 6 2 3 3 2 0 2 CSE 3 2 5 6 5 9 4 4 CTC 0 2 AQI 1 0 JOI UFSC 25 21 31 16 29 33 19 20 Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012 O Programa de Mobilidade Acadêmica alcançou números significativos no ano de 2012. Um total de 19 alunos foram matriculados em outras instituições de ensino do País, com destaque para o Centro de Filosofia e Ciências Humanas, que tem 6 alunos em outra e 7 alunos de outras IFES no CFH. 430 Tabela 214 Alunos da UFSC em outras IES Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição para a qual se inscreveram 01 - UNB Unidade 501 AGRONOMIA 1 207 ARQUITETURA 3 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 1 450 CINEMA 4 415 JORNALISMO 1 01 – UFES CCE 452 DESIGN 1 01 - UFRS CCE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS 2 319 PSICOLOGIA 1 01 – UFES CFH 336 GEOLOGIA 2 02 - UNB CFH 327 HISTÓRIA – N. 1 01 - UNB CFH 109 FONOAUDIOLOGIA 1 01 – (PROC. NA COORD.) CCS 601 ENGENHARIA DA MOBILIDADE 1 01 - FEI JOI 01 – UNB 02 - UFRS 01 - UFSM 02 – UFSCAR 02 - UFF 01 – UNB 01 - UFF CCA CTC CTC CCE CFH Total de alunos................................................................................ 19 Total por Instituição: UNB – 05 UFSM – 01 FURG – 01 FEI - 01 Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012 UFF – 03 UFRS – 03 UFSCAR – 02 UFES – 02 431 Tabela 215 Alunos de outras IES na UFSC Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição de Origem Unidade 108 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 01 - UFG CCB 207 ARQUITETURA 1 01 - UFRS CTC 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 2 02 - UFBA CTC 238 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 01 - UFMG CTC 308 PEDAGOGIA 1 01 - UFJF CED 234 ENG. DE AQUICULTURA 2 02 - UFMG AQI 301 ADMINISTRAÇÃO – D. 1 01 - UFRS CSE 339 SERVIÇO SOCIAL – N 1 01 - UFRS CSE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS – D 2 332 GEOGRAFIA – N 1 01 – UNB 01 - UFMG 01 - UNIFAL CFH CFH 01 – UFRS 319 PSICOLOGIA 4 01 – UFF 01 – UFMS CFH 01 – UFPE 451 ARTES CÊNICAS 1 01 - UFMG CCE 415 JORNALISMO 1 01 - UFMG CCE 454 DESIGN 1 01 - UFMG CCE Total de alunos.............................................. 20 Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01 07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01 Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012 5.7.2 Responsabilidade Social a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas: UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG – 432 Gráfico 108 - Número de inscritos no apoio pedagógico Fonte: PREG/PRAE 2012 No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências. 5.7.3 Organização e Gestão 5.7.3.1 Pessoal a) Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo. 433 Tabela 216 Distribuição de servidores por unidade universitária Contagem de SERVIDOR Rótulos de Coluna Rótulos de Linha docente PROF ENS. BAS., TEC TEC D501 DE PROFESSOR ADJUNTO 1 DE PROFESSOR ADJUNTO 2 DE PROFESSOR ADJUNTO 3 DE PROFESSOR ADJUNTO 4 DE PROFESSOR ASSISTENTE 3 DE PROFESSOR ASSISTENTE 4 20H PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE PROFESSOR AUXILIAR 3 DE PROFESSOR TITULAR DE TA ADMINISTRADOR ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO ARQUEOLOGO ASSISTENTE DE LABORATORIO ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO AUXILIAR EM ADMINISTRACAO CONTINUO DESENHISTA TEC./ESPECIALIDADE ELETRICISTA GEOGRAFO OPERADOR DE CAMERA DE CINEMA E TV PORTEIRO PSICOLOGO PSICOLOGO/AREA RECEPCIONISTA SECRETARIO EXECUTIVO SOCIOLOGO TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS TECNICO DE LABORATORIO/AREA TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS TECNICO EM CONTABILIDADE TECNICO EM SOM Total Geral CFHCFH-CENTRO DE CFH-DEPTO CFH-DEPTO CFH-DEPTO CFH-DEPTO CFH-DEPTO DE SECRET.ADMI CAMPUS DE FILOSOFIA E CFH-DEPTO DE DE DE DE DE SOCIOLOGIA E NISTRATIVA GABINETE CURITIBANOS CIENC.HUMANAS ANTROPOLOGIA FILOSOFIA GEOCIENCIAS HISTORIA PSICOLOGIA CIENCIA POLIT DO CFH DO REITOR 1 2 22 28 38 22 42 23 2 1 2 2 5 2 4 4 6 6 10 4 6 2 1 2 1 1 1 4 1 2 4 1 1 1 1 1 1 5 2 10 4 10 3 2 4 4 1 5 3 4 1 2 3 3 2 5 5 1 4 2 2 5 1 1 2 1 1 3 2 5 7 12 9 12 8 22 1 1 1 1 1 4 6 8 2 6 4 7 2 1 2 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 1 1 1 1 2 27 35 50 31 54 31 22 2 Fonte: PAAD/SETIC 2012 PRPG-PRÓREITORIA DE PÓSGRADUAÇÃO SEPLAN SECRETARIA DE DEPARTAMENTO GESTAO DE DE Total PESSOAS PLANEJAMENTO Geral 1 1 1 183 1 19 34 5 13 1 2 1 1 38 1 22 21 14 1 1 11 75 1 1 1 1 1 37 5 4 1 1 1 1 2 1 1 1 2 1 1 2 7 1 1 1 1 1 258 434 Este quadro ainda é insuficiente para cobrir as demandas de atendimentos docente e discente do Centro e as substituições de futuras aposentadorias de funcionários já previstas. b) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos Tabela 217 Perspectiva de aposentadorias Contagem de SERVIDOR Rótulos de Coluna Rótulos de Linha 2012 docente CFH-CENTRO DE FILOSOFIA E CIENC.HUMANAS CFH-DEPTO DE ANTROPOLOGIA CFH-DEPTO DE FILOSOFIA CFH-DEPTO DE GEOCIENCIAS CFH-DEPTO DE HISTORIA CFH-DEPTO DE PSICOLOGIA CFH-DEPTO DE SOCIOLOGIA E CIENCIA POLIT TA CFH-DEPTO DE ANTROPOLOGIA CFH-DEPTO DE FILOSOFIA CFH-DEPTO DE GEOCIENCIAS CFH-DEPTO DE HISTORIA CFH-DEPTO DE PSICOLOGIA CFH-DEPTO DE SOCIOLOGIA E CIENCIA POLIT CFH-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CFH Total Geral 2013 2014 2015 2016 Total Geral 6 3 3 5 21 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 2 1 1 2 2 5 2 9 2 1 3 2 6 7 8 2 25 1 1 1 1 1 1 3 5 1 2 2 5 1 1 1 1 4 1 1 2 1 2 2 1 1 7 6 12 10 11 7 46 4 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Tabela 218 Perspectiva de admissões Contagem de ANO ADMISSÃO Rótulos de Coluna Rótulos de Linha docente CFH-DEPTO DE ANTROPOLOGIA CFH-DEPTO DE FILOSOFIA CFH-DEPTO DE GEOCIENCIAS CFH-DEPTO DE HISTORIA CFH-DEPTO DE PSICOLOGIA CFH-DEPTO DE SOCIOLOGIA E CIENCIA POLIT GABINETE DO REITOR TA CFH-DEPTO DE ANTROPOLOGIA CFH-DEPTO DE FILOSOFIA CFH-DEPTO DE GEOCIENCIAS CFH-DEPTO DE HISTORIA CFH-DEPTO DE PSICOLOGIA CFH-DEPTO DE SOCIOLOGIA E CIENCIA POLIT CFH-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CFH Total Geral 2010 2011 2012 Total Geral 25 12 5 42 6 2 8 4 2 6 8 2 3 13 2 2 4 3 2 2 7 1 2 3 1 1 3 6 9 18 1 1 2 1 2 3 3 3 1 1 1 1 2 2 2 1 2 2 5 28 18 14 60 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.7.3.2 a) Assistência Estudantil Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária 435 Tabela 219 Bolsa Permanência Distribuição de Bolsas Permanência de 2012* Local CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC Araranguá Curitibanos Joinville TOTAL 2012 99 28 144 12 97 14 94 120 82 101 104 112 109 97 1.213 * dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012 5.7.3.3 a) Gestão e Planejamento Institucional Planos das Unidades – tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES) 436 Tabela 220 Planos das Unidades Fonte: DPGI 2012 437 5.8 CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS 5.8.1 Gestão Acadêmica 5.8.1.1 a) Graduação Taxa de sucesso por departamento/disciplina Gráfico 109 - Taxa de sucesso por departamento Fonte: SeTIC/2012 b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI) 438 Gráfico 110 - Custos Graduação por Departamento Fonte: SeTIC/2012 c) Conceito ENADE dos cursos (evolução) Gráfico 111 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos Fonte: DPGI/2012 439 5.8.1.2 a) Pesquisa Produção na Graduação: Tabela 221 Produção na Graduação Fonte: PAAD/SETIC 2012 b) Produção por Departamento Tabela 222 Produção por Departamento Produç ão Produç ão Produç ão Horas Tot al art ís t ic a Bibliográf ic a Téc nic a pes quis a pes s oas Cus t o de Pes quis a Cent ro Depart ament o CFM FSC 149 77 754 76 6.302.593,73 CFM MTM 55 23 632 78 5.168.422,66 CFM QMC 224 48 504 55 por dpt o 5.450.120,78 16.921.137,16 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.8.1.3 a) Pós Graduação Evolução dos conceitos dos cursos Tabela 223 Evolução Conceito dos Cursos PROGRAMA Triênio Triênio Triênio Triênio Início do Início do 1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009 Mestrado Doutorado Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007 Nota 2010 Centro de Ciências Físicas e Matemáticas – CFM (3 Programas, 6 cursos; conceito médio = 5,33) Física 1988 1996 4 5 5 5 Matemática Pura e Aplicada 1976 2013 4 4 4 4 Química 1971 1988 7 6 7 7 Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010 b) Número teses e dissertações concluídas 440 Tabela 224 Número teses e dissertações Centro CFM CFM CFM CFM CFM CFM Departa mento FSC FSC MTM MTM QMC QMC total Descrição da Atividade Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Total Horas Média horas Custo de PósTotal % mestrado orientação orientação Graduação por docentes e doutorado semanal semanal dpto doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado 23 22 1 10 28 25 103 77 2 27 164 83 4 4 2 3 6 3 0,51 0,96 0,09 0,26 0,53 0,96 1.102.676,02 2.063.609,19 89.046,55 257.766,33 1.717.445,06 3.125.844,37 8.356.387,52 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.8.1.4 Extensão Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Tabela 225 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Unidade Subm etid os Qualificados Contem plados ARA 12 12 5 R$ 14.810,00 R$ 2.930,00 R$ 17.740,00 CBS 3 3 2 R$ 4.470,00 R$ 3.390,00 R$ 7.860,00 CCA 22 21 10 R$ 22.765,00 R$ 15.259,00 R$ 38.024,00 CCB 22 22 11 R$ 24.180,00 R$ 12.625,00 R$ 36.805,00 CCE 34 34 16 R$ 33.300,00 R$ 15.710,00 R$ 49.010,00 CCJ 1 1 1 R$ - R$ 3.245,00 R$ 3.245,00 CCS 22 22 10 R$ 9.483,00 R$ 8.402,00 R$ 17.885,00 CDS 14 14 6 R$ 7.500,00 R$ 14.100,00 R$ 21.600,00 CED 13 13 6 R$ 14.490,00 R$ 8.104,00 R$ 22.594,00 CFH 18 18 8 R$ 20.220,00 R$ 6.700,00 R$ 26.920,00 CFM 8 8 4 R$ 8.590,00 R$ 6.997,00 R$ 15.587,00 CSE 5 5 3 R$ 8.820,00 R$ 2.450,00 R$ 11.270,00 CTC 9 9 6 R$ 16.600,00 R$ 4.160,00 R$ 20.760,00 Capital R$ Custeio R$ Total em R$ JOI 4 4 2 R$ 5.930,00 R$ - R$ 5.930,00 OUTROS 5 5 3 R$ 6.995,00 R$ 4.400,00 R$ 11.395,00 TOTAL 192 191 93 R$ 198.153,00 R$ 108.472,00 R$ 306.625,00 Fonte: PROEX/2012 Tabela 226 Bolsas concedidas a projetos de extensão 441 BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO Unidade ARA CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTB CTC JVL UE Total 2009 0 24 18 19 1 41 21 12 36 7 7 0 7 0 7 200 2010 32 37 35 59 6 49 26 20 51 24 25 2 20 13 9 408 2011a 10 31 26 54 5 35 18 25 33 15 10 3 13 15 6 300 2011b 17 44 38 74 7 49 26 40 49 16 16 5 19 21 8 430 2012a 18 27 30 49 6 40 23 16 33 12 11 5 14 10 4 298 2012b 2 4 4 6 1 5 3 2 4 2 2 1 2 2 1 41 Fonte: PROEX/2012 5.8.1.5 a) Cultura e Arte Produção Artística / Departamento Tabela 227- Produção Artística Departamento Produç ão Produç ão Produç ão Horas Tot al art ís t ic a Bibliográf ic a Téc nic a pes quis a pes s oas Cus t o de Pes quis a Cent ro Depart ament o CFM FSC 149 77 754 76 6.302.593,73 CFM MTM 55 23 632 78 5.168.422,66 CFM QMC 224 48 504 55 por dpt o 5.450.120,78 16.921.137,16 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.8.1.6 a) Interações Institucionais e Internacionais Dados de Mobilidade Acadêmica 442 Tabela 228 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 2009 2010 2011 2012 Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Centro UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra de Ensino em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC 1 1 1 3 1 0 CCA 1 4 2 3 1 3 0 1 CCB 4 7 2 7 5 6 3 CCE 3 7 3 1 2 8 0 0 CCJ 1 1 2 1 0 CCS 1 1 3 0 0 CDS 2 0 1 CED 7 2 8 1 8 1 6 7 CFH 1 1 0 0 CFM 6 2 3 3 2 0 2 CSE 3 2 5 6 5 9 4 4 CTC 0 2 AQI 1 0 JOI UFSC 25 21 31 16 29 33 19 20 Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012 443 Tabela 229 Alunos da UFSC em outras IES Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012 Curso 501 Descrição Nº Alunos AGRONOMIA 1 Instituição para a qual se inscreveram 01 - UNB 01 – UNB Unidade CCA 207 ARQUITETURA 3 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 1 450 CINEMA 4 415 JORNALISMO 1 01 – UFES CCE 452 DESIGN 1 01 - UFRS CCE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS 2 319 PSICOLOGIA 1 01 – UFES CFH 336 GEOLOGIA 2 02 - UNB CFH 327 HISTÓRIA – N. 1 01 - UNB CFH 109 FONOAUDIOLOGIA 1 01 – (PROC. NA COORD.) CCS 601 ENGENHARIA DA MOBILIDADE 1 01 - FEI JOI 02 - UFRS 01 - UFSM 02 – UFSCAR 02 - UFF 01 – UNB 01 - UFF CTC CTC CCE CFH Total de alunos................................................................................ 19 Total por Instituição: UNB – 05 FURG – 01 FEI - 01 UFSM – 01 Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012 UFF – 03 UFRS – 03 UFSCAR – 02 UFES – 02 444 Tabela 230 Alunos de outras IES na UFSC Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição de Origem Unidade 108 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 01 - UFG CCB 207 ARQUITETURA 1 01 - UFRS CTC 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 2 02 - UFBA CTC 238 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 01 - UFMG CTC 308 PEDAGOGIA 1 01 - UFJF CED 234 ENG. DE AQUICULTURA 2 02 - UFMG AQI 301 ADMINISTRAÇÃO – D. 1 01 - UFRS CSE 339 SERVIÇO SOCIAL – N 1 01 - UFRS CSE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS – D 2 332 GEOGRAFIA – N 1 01 – UNB 01 - UFMG 01 - UNIFAL CFH CFH 01 – UFRS 01 – UFF 319 PSICOLOGIA 4 451 ARTES CÊNICAS 1 01 - UFMG CCE 415 JORNALISMO 1 01 - UFMG CCE 454 DESIGN 1 01 - UFMG CCE 01 – UFMS CFH 01 – UFPE Total de alunos.............................................. 20 Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01 07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01 UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG – Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012 5.8.2 Responsabilidade Social a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas: 445 Gráfico 112 - Número de inscritos no apoio pedagógico Fonte: PREG/PRAE 2012 No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências. Organização e Gestão 5.8.2.1 Pessoal a) Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo. 446 Tabela 231 Distribuição de servidores por unidade universitária Contagem de SERVIDOR Rótulos de Coluna Rótulos de Linha CFM-CENTRO DE BU-BIBLIOTECA CIENC.FIS.E SETORIAL DO CFM MATEMATICAS docente CFMSECRET.AD CFM-DEPTO DE CFM-DEPTO DE CFM-DEPTO DE MINISTRATI Total FISICA MATEMATICA QUIMICA VA DO CFM Geral 5 59 54 44 3 4 7 14 11 5 30 3 4 1 8 12 12 2 27 PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE 7 7 3 17 PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE 9 3 6 18 PROFESSOR ADJUNTO 1 DE PROFESSOR ADJUNTO 2 DE PROFESSOR ADJUNTO 3 DE PROFESSOR ADJUNTO 4 40H 1 PROFESSOR ADJUNTO 4 DE 1 162 1 PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE 1 9 6 7 23 PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE 1 5 5 12 23 PROFESSOR TITULAR DE 1 3 4 8 20 TA 2 1 11 ADMINISTRADOR 1 ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS 1 ASSISTENTE DE LABORATORIO 1 2 1 AUXILIAR EM ADMINISTRACAO 56 1 1 ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO 8 14 1 1 1 3 6 3 1 1 1 2 7 22 3 BOMBEIRO HIDRAULICO 1 1 CARPINTEIRO 1 1 CONTADOR 1 1 CONTINUO 1 1 CONTRAMESTRE-OFICIO 1 FARMACEUTICO 1 1 1 OPERADOR DE MAQUINA COPIADORA 1 1 PINTOR-AREA 1 1 QUIMICO 4 4 4 6 TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO 1 1 TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 2 2 TECNICO DE LABORATORIO/AREA 2 TECNICO EM ELETROMECANICA 1 1 TECNICO EM ELETROTECNICA 1 1 TECNICO EM MECANICA 1 1 TECNICO EM QUIMICA Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 2 2 6 70 62 64 2 14 218 447 b) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos Tabela 232 Perspectiva de aposentadorias Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha docente CFM-CENTRO DE CIENC.FIS.E MATEMATICAS CFM-DEPTO DE FISICA CFM-DEPTO DE MATEMATICA CFM-DEPTO DE QUIMICA TA BU-BIBLIOTECA SETORIAL DO CFM CFM-DEPTO DE FISICA CFM-DEPTO DE MATEMATICA CFM-DEPTO DE QUIMICA CFM-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CFM Total Geral Rótulos de Coluna 2012 2013 2014 2015 2016 Total Geral 7 4 7 1 22 1 2 3 1 2 7 2 2 2 1 7 1 2 3 6 1 3 2 2 2 10 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 1 1 5 4 10 6 9 3 32 3 1 1 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Tabela 233 Perspectiva de admissões Contagem de ANO ADMISSÃO Rótulos de Coluna Rótulos de Linha docente CFM-DEPTO DE FISICA CFM-DEPTO DE MATEMATICA CFM-DEPTO DE QUIMICA TA CFM-CENTRO DE CIENC.FIS.E MATEMATICAS CFM-DEPTO DE FISICA CFM-DEPTO DE MATEMATICA CFM-DEPTO DE QUIMICA CFM-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CFM Total Geral 2010 2011 2012 Total Geral 18 3 1 22 6 1 7 5 3 8 7 7 3 6 6 15 1 1 2 1 3 1 1 1 3 1 2 1 4 1 1 2 4 21 9 7 37 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.8.2.2 Assistência Estudantil a) Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária 448 Tabela 234 Bolsa Permanência Distribuição de Bolsas Permanência de 2012* Local CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC Araranguá Curitibanos Joinville TOTAL 2012 99 28 144 12 97 14 94 120 82 101 104 112 109 97 1.213 * dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012 5.8.2.3 Gestão e Planejamento Institucional a) Planos das Unidades – tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES) Tabela 235 Planos das Unidades 449 Fonte: DPGI 2012 450 5.9 CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 5.9.1Gestão Acadêmica 5.9.1.1 a) Graduação Taxa de sucesso por departamento/disciplina Gráfico 113 - Taxa de sucesso por departamento Fonte: SeTIC/2012 b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI) 451 Gráfico 114 - Custos Graduação por Departamento Fonte: SeTIC/2012 c) Conceito ENADE dos cursos (evolução) Gráfico 115 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos Fonte: DPGI/2012 d) Produção na Graduação: 452 Tabela 236 Produção na Graduação PRODUÇÃO GRADUAÇÃO Total doc entes Soma horas orientaç ão Média horas Cus to da Graduaç ão s emanal por dpto Centro Departamento Des c riç ão da Ativ idade CCJ DIR Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric 31ulares obrigatórios de c71 urs o de graduaç ão - 1 hora 2 orientaç ão s emanal 9.121.802,27 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.9.1.2 a) Pesquisa Produção por Departamento Tabela 237 Produção por Departamento PRODUÇÃO PESQUISA Centro Departamento CCJ DIR Produção artística Produção Bibliográfica Produção Técnica 257 Horas pesquisa 225 Total pessoas 276 Custo de Pesquisa por dpto 76 2.035.804,19 2.035.804,19 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.9.1.3 a) Pós Graduação Evolução dos conceitos dos cursos Tabela 238 Evolução Conceito dos Cursos PROGRAMA Direito Triênio Triênio Triênio Triênio Início do Início do 1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009 Mestrado Doutorado Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007 Nota 2010 Centro de Ciências Jurídicas - CCJ (1 Programa, 2 cursos; conceito médio = 6,0) 1974 1984 6 6 6 6 Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010 b) Número teses e dissertações concluídas Tabela 239 Número teses e dissertações Centro CCJ CCJ Departa mento DIR DIR total Descrição da Atividade Orientação doutorado Orientação mestrado Total Horas Média horas Custo de PósTotal % mestrado orientação orientação Graduação por docentes e doutorado semanal semanal dpto 21 23 89 84 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.9.1.4 a) Extensão Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro 4 4 0,48 0,85 1.044.026,98 1.863.413,23 2.907.440,21 453 Tabela 240 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Unidade Subm etid os Qualificados Contem plados ARA 12 12 5 R$ Capital R$ Custeio R$ 14.810,00 R$ Total em R$ 2.930,00 R$ 17.740,00 CBS 3 3 2 R$ 4.470,00 R$ 3.390,00 R$ 7.860,00 CCA 22 21 10 R$ 22.765,00 R$ 15.259,00 R$ 38.024,00 CCB 22 22 11 R$ 24.180,00 R$ 12.625,00 R$ 36.805,00 CCE 34 34 16 R$ 33.300,00 R$ 15.710,00 R$ 49.010,00 CCJ 1 1 1 R$ - R$ 3.245,00 R$ 3.245,00 CCS 22 22 10 R$ 9.483,00 R$ 8.402,00 R$ 17.885,00 CDS 14 14 6 R$ 7.500,00 R$ 14.100,00 R$ 21.600,00 CED 13 13 6 R$ 14.490,00 R$ 8.104,00 R$ 22.594,00 CFH 18 18 8 R$ 20.220,00 R$ 6.700,00 R$ 26.920,00 CFM 8 8 4 R$ 8.590,00 R$ 6.997,00 R$ 15.587,00 CSE 5 5 3 R$ 8.820,00 R$ 2.450,00 R$ 11.270,00 CTC 9 9 6 R$ 16.600,00 R$ 4.160,00 R$ 20.760,00 JOI 4 4 2 R$ 5.930,00 R$ - R$ 5.930,00 OUTROS 5 5 3 R$ 6.995,00 R$ 4.400,00 R$ 11.395,00 TOTAL 192 191 93 R$ 198.153,00 R$ 108.472,00 R$ 306.625,00 Fonte: PROEX/2012 Tabela 241 Bolsas concedidas a projetos de extensão BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO Unidade ARA CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTB CTC JVL UE Total 2009 0 24 18 19 1 41 21 12 36 7 7 0 7 0 7 200 Fonte: PROEX/2012 2010 32 37 35 59 6 49 26 20 51 24 25 2 20 13 9 408 2011a 10 31 26 54 5 35 18 25 33 15 10 3 13 15 6 300 2011b 17 44 38 74 7 49 26 40 49 16 16 5 19 21 8 430 2012a 18 27 30 49 6 40 23 16 33 12 11 5 14 10 4 298 2012b 2 4 4 6 1 5 3 2 4 2 2 1 2 2 1 41 454 5.9.1.5 Cultura e Arte a) Produção Artística / Departamento Tabela 242 Produção Artística / Departamento PRODUÇÃO PESQUISA Centro Departamento CCJ DIR Produção artística Produção Bibliográfica Produção Técnica 257 Horas pesquisa 225 Total pessoas 276 Custo de Pesquisa por dpto 76 2.035.804,19 2.035.804,19 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.9.1.6 a) Interações Institucionais e Internacionais Dados de Mobilidade Acadêmica Tabela 243 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 2009 2010 2011 2012 Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Centro UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra de Ensino em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC 1 1 1 3 1 0 CCA 1 4 2 3 1 3 0 1 CCB 4 7 2 7 5 6 3 CCE 3 7 3 1 2 8 0 0 CCJ 1 1 2 1 0 CCS 1 1 3 0 0 CDS 2 0 1 CED 7 2 8 1 8 1 6 7 CFH 1 1 0 0 CFM 6 2 3 3 2 0 2 CSE 3 2 5 6 5 9 4 4 CTC 0 2 AQI 1 0 JOI UFSC 25 21 31 16 29 33 19 20 Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012 455 Tabela 244 Alunos da UFSC em outras IES Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012 Curso 501 Descrição Nº Alunos AGRONOMIA 1 Instituição para a qual se inscreveram 01 - UNB 01 – UNB Unidade CCA 207 ARQUITETURA 3 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 1 450 CINEMA 4 415 JORNALISMO 1 01 – UFES CCE 452 DESIGN 1 01 - UFRS CCE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS 2 319 PSICOLOGIA 1 01 – UFES CFH 336 GEOLOGIA 2 02 - UNB CFH 327 HISTÓRIA – N. 1 01 - UNB CFH 109 FONOAUDIOLOGIA 1 01 – (PROC. NA COORD.) CCS 601 ENGENHARIA DA MOBILIDADE 1 01 - FEI JOI 02 - UFRS 01 - UFSM 02 – UFSCAR 02 - UFF 01 – UNB 01 - UFF CTC CTC CCE CFH Total de alunos................................................................................ 19 Total por Instituição: UNB – 05 FURG – 01 FEI - 01 UFSM – 01 Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012 UFF – 03 UFRS – 03 UFSCAR – 02 UFES – 02 456 Tabela 245 Alunos de outras IES na UFSC Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição de Origem Unidade 108 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 01 - UFG CCB 207 ARQUITETURA 1 01 - UFRS CTC 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 2 02 - UFBA CTC 238 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 01 - UFMG CTC 308 PEDAGOGIA 1 01 - UFJF CED 234 ENG. DE AQUICULTURA 2 02 - UFMG AQI 301 ADMINISTRAÇÃO – D. 1 01 - UFRS CSE 339 SERVIÇO SOCIAL – N 1 01 - UFRS CSE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS – D 2 332 GEOGRAFIA – N 1 01 – UNB 01 - UFMG 01 - UNIFAL CFH CFH 01 – UFRS 01 – UFF 319 PSICOLOGIA 4 451 ARTES CÊNICAS 1 01 - UFMG CCE 415 JORNALISMO 1 01 - UFMG CCE 454 DESIGN 1 01 - UFMG CCE 01 – UFMS CFH 01 – UFPE Total de alunos.............................................. 20 Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01 07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01 UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG – Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012 5.9.2 Responsabilidade Social a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas: 457 Gráfico 116 - Número de inscritos no apoio pedagógico Fonte: PREG/PRAE 2012 No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências. 5.9.3 Organização e Gestão 5.9.3.1 a) Pessoal Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo. 458 Tabela 246 Distribuição de servidores por unidade universitária Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha docente Rótulos de Coluna CCJ-CENTRO DE CCJCCJTotal CIENCIAS DEPARTAMENTO SECRET.ADMINISTR Geral JURIDICAS DE DIREITO ATIVA DO CCJ 55 57 PROFESSOR ADJUNTO 1 20H 5 5 PROFESSOR ADJUNTO 1 40H 1 1 PROFESSOR ADJUNTO 1 DE 1 1 PROFESSOR ADJUNTO 2 20H 2 2 PROFESSOR ADJUNTO 2 40H 1 1 PROFESSOR ADJUNTO 2 DE 4 4 PROFESSOR ADJUNTO 4 20H 5 5 5 6 PROFESSOR ASSISTENTE 1 20H 1 1 PROFESSOR ASSISTENTE 3 20H 1 1 PROFESSOR ASSISTENTE 4 20H 1 1 PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE 2 2 PROFESSOR ASSOCIADO 1 20H 1 1 PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE 5 5 PROFESSOR ASSOCIADO 2 20H 2 2 PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE 4 4 PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE 3 3 4 5 PROFESSOR AUXILIAR 1 20H 1 1 PROFESSOR AUXILIAR 4 20H 1 1 PROFESSOR AUXILIAR 4 40H 1 1 PROFESSOR TITULAR DE 4 4 PROFESSOR ADJUNTO 4 DE PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE TA ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS 2 1 1 3 5 21 1 ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO 29 1 4 16 20 AUXILIAR EM ADMINISTRACAO 1 1 CONTINUO 2 2 1 1 RECEPCIONISTA TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 1 TECNICO DE LABORATORIO/AREA TECNICO EM CONTABILIDADE 1 1 1 1 VIGILANTE Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 1 5 60 1 1 21 86 459 a) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos. Tabela 247 Perspectiva de aposentadorias Contagem de SERVIDOR Rótulos de Coluna Rótulos de Linha 2012 docente CCJ-DEPARTAMENTO DE DIREITO TA CCJ-CENTRO DE CIENCIAS JURIDICAS CCJ-DEPARTAMENTO DE DIREITO CCJ-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCJ Total Geral 2013 2014 2015 2016 Total Geral 1 3 6 1 3 6 2 2 3 3 11 1 1 1 1 1 1 2 2 3 9 3 2 3 3 6 17 2 2 1 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Tabela 248 Perspectiva de admissões Contagem de ANO ADMISSÃO Rótulos de Coluna Rótulos de Linha docente CCJ-DEPARTAMENTO DE DIREITO TA CCJ-DEPARTAMENTO DE DIREITO CCJ-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCJ Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.9.3.2 a) 2010 2011 2012 Total Geral 6 3 9 6 3 9 1 1 2 1 1 1 1 7 1 3 11 Assistência Estudantil Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária 460 Tabela 249 Bolsa Permanência Distribuição de Bolsas Permanência de 2012* Local 2012 CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC Araranguá Curitibanos Joinville TOTAL 99 28 144 12 97 14 94 120 82 101 104 112 109 97 1.213 * dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE – 2012 5.10 CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO 5.10.1 Gestão Acadêmica 5.10.1.1 Graduação a) Taxa de sucesso por departamento/disciplina 461 Gráfico 117 -Taxa de sucesso por departamento Fonte: SeTIC/2012 b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI) Gráfico 118 - Custos Graduação por Departamento Fonte: SeTIC/2012 c) Conceito ENADE dos cursos (evolução) 462 Gráfico 119 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos Fonte: DPGI/2012 O Conceito do ENADE no Curso de Administração manteve-se em Conceito máximo de 5 e Ciências Contábeis, bem como Ciências Econômicas obtiveram crescimento nos períodos analisados, isto reflete a melhoria da qualidade de ensino dos Cursos e conscientização dos acadêmicos. Quanto aos conceitos obtidos no ENADE 2007 e 2010 do Curso de Serviço Social se mantiveram no patamar mínimo, tendo em vista que a posição política do movimento estudantil de serviço social que realizou um boicote ao exame nas duas oportunidades. Todavia, isto não reflete a falta de qualidade de ensino e sim a própria conduta dos estudantes na luta pelo bem estar da sociedade. O CSE está comprometido com o ensino, pesquisa e extensão. 5.10.1.2 Pesquisa a) Produção na Graduação Tabela 250 Produção na Graduação Fonte: PAAD/SETIC 2012 As orientações de TCC e supervisões de Estágio não refletem a realidade do CSE, pois no PAAD, não são mencionadas todas as atividades desenvolvidas pelo Docente. 463 Como exemplo, no caso do Departamento de Administração o total de horas mencionadas pelo departamento é de 377 horas, contudo como existe o limite de carga horária o número passa a não ser divulgado corretamente. Em análise aos Departamentos CCN e CNM a situação continua divergindo da apresentada na produção ora mencionada, ou seja, o limite de 40 (quarenta) horas no PAAD faz com que o professor não registre todas suas orientações. Outro exemplo mencionado é do Curso Serviços Social, conforme relato do próprio Departamento: “No ano de 2012 as orientações de TCC no DSS ficam assim distribuídas: 2012-1 foram 26 professores orientadores para 75 estudantes; 2012-2 foram 31professores orientadores para 85 estudantes”. b) Produção por Departamento Tabela 251 Produção por Departamento Centro Departamento CSE CAD CSE CCN CSE CSE Produç ão Produç ão Produç ão Horas Total artís tic a Bibliográfic a Téc nic a pes quis a pes s oas Cus to de Pes quis a por dpto 175 221 181 40 272 92 107 35 759.145,62 CNM 166 77 626 53 4.225.167,64 DSS 89 85 214 33 1.439.534,17 1 1.242.860,13 7.666.707,57 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.10.1.3 Pós Graduação a) Evolução dos conceitos dos cursos Tabela 252 Evolução Conceito dos Cursos PROGRAMA Triênio Triênio Triênio Triênio Início do Início do 1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009 Mestrado Doutorado Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007 Nota 2010 Centro Sócio-Econômico – CSE (5 Programas, 9 cursos; conceito médio = 3,89) Administração 1978 2008 3 3 4 4 Contabilidade 2004 2013 - 3 3 4 Economia 1995 2012 4 3 4 4 Serviço Social 2001 2011 3 4 4 4 - - - 3 Relações 2011 Internacionais Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010 464 Desde 2008, o CSE experimenta um ciclo virtuoso em sua pesquisa e pósgraduação. Naquele ano, após 30 anos de existência de seu primeiro mestrado, logrou-se o êxito de implantar o primeiro doutorado do CSE, em Administração, mediante um esforço conjunto com os outros programas de pós-graduação da Unidade e externos. Seguiram-se os doutorados em Serviço Social, Economia e Contábeis. Verifica-se, no entanto, que o teto do CSE é o conceito 4, que espera-se superar na próxima avaliação. Sabe-se, porém, que se têm deficiências estruturais, com falta de professores com formação de doutorado e/ou falta de tradição em pesquisa, quadro este que vem sendo, aos poucos, modificado através de novas contratações. Tem-se ainda, o fato de nossos cursos serem de tempo parcial, o que dificulta a formação de alunos com perfil de pesquisa em nossas graduações. A Direção tem planos para induzir uma formação de graduação com maior comprometimento e dedicação à universidade, quiçá de tempo integral, o que deverá ser posto em prática assim que a ampliação do espaço físico da Unidade estiver consagrada. b) Número teses e dissertações concluídas Tabela 253 Número teses e dissertações Centro CSE CSE CSE CSE CSE CSE CSE CSE Departa mento CAD CAD CCN CCN CNM CNM DSS DSS total Descrição da Atividade Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado Total Horas Média horas Custo de PósTotal % mestrado orientação orientação Graduação por docentes e doutorado semanal semanal dpto 1 10 4 9 1 16 8 13 8 69 17 70 8 54 38 65 8 7 4 8 8 3 5 5 0,09 0,71 0,31 0,90 1,00 0,67 0,38 1,00 104.720,90 822.807,06 282.838,58 827.302,86 786.812,38 524.541,58 415.407,13 1.090.443,72 4.854.874,22 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Sugere-se que a UFSC crie um documento único, algo como um “segundo Lattes”, com uma só senha de acesso, em que se registrariam (sem dificuldades) todas as atividades de pesquisa, ensino e extensão, além dos dados como notas e presenças/faltas nas aulas; com vínculo com o próprio Lattes, de onde se importaria orientações, por exemplo, bem como o restante das informações. 465 5.10.1.4 Extensão a) Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Tabela 254 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Unidade Subm etid os Qualificados Contem plados ARA 12 12 5 R$ Capital R$ Custeio R$ 14.810,00 R$ Total em R$ 2.930,00 R$ 17.740,00 CBS 3 3 2 R$ 4.470,00 R$ 3.390,00 R$ 7.860,00 CCA 22 21 10 R$ 22.765,00 R$ 15.259,00 R$ 38.024,00 CCB 22 22 11 R$ 24.180,00 R$ 12.625,00 R$ 36.805,00 CCE 34 34 16 R$ 33.300,00 R$ 15.710,00 R$ 49.010,00 CCJ 1 1 1 R$ - R$ 3.245,00 R$ 3.245,00 CCS 22 22 10 R$ 9.483,00 R$ 8.402,00 R$ 17.885,00 CDS 14 14 6 R$ 7.500,00 R$ 14.100,00 R$ 21.600,00 CED 13 13 6 R$ 14.490,00 R$ 8.104,00 R$ 22.594,00 CFH 18 18 8 R$ 20.220,00 R$ 6.700,00 R$ 26.920,00 CFM 8 8 4 R$ 8.590,00 R$ 6.997,00 R$ 15.587,00 CSE 5 5 3 R$ 8.820,00 R$ 2.450,00 R$ 11.270,00 CTC 9 9 6 R$ 16.600,00 R$ 4.160,00 R$ 20.760,00 JOI 4 4 2 R$ 5.930,00 R$ - R$ 5.930,00 OUTROS 5 5 3 R$ 6.995,00 R$ 4.400,00 R$ 11.395,00 TOTAL 192 191 93 R$ 198.153,00 R$ 108.472,00 R$ 306.625,00 Fonte: PROEX/2012 A tabela 254 evidencia que o CSE apresenta um valor total de recursos para extensão pouco significativo em relação a outras unidades de ensino da UFSC. Tal fato se explica porque cinco projetos da Unidade foram submetidos e qualificados, sendo somente três aprovados. Repete-se aqui o comentário anterior. Sugere-se que a UFSC crie um documento único, algo como um “segundo Lattes”, com uma só senha de acesso, em que se registrariam (sem dificuldades) todas as atividades de pesquisa, ensino e extensão, além dos dados como notas e presenças/faltas nas aulas. Como exemplo da dificuldade hoje existente, experimentou-se recentemente o registro de um pedido de bolsista de extensão, no âmbito do edital específico que esteve aberto na UFSC. A inscrição exigia uma vinculação a um projeto de extensão préexistente, o que não era o caso. Pretendia-se vincular o bolsista a um projeto de pesquisa; pois previa-se construir um braço de extensão a partir desta pesquisa. Como o sistema não permitiu isto, gerou-se mais um dado errado. 466 Tabela 255 Bolsas concedidas a projetos de extensão BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO Unidade ARA CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTB CTC JVL UE Total 2009 0 24 18 19 1 41 21 12 36 7 7 0 7 0 7 200 2010 32 37 35 59 6 49 26 20 51 24 25 2 20 13 9 408 2011a 10 31 26 54 5 35 18 25 33 15 10 3 13 15 6 300 2011b 17 44 38 74 7 49 26 40 49 16 16 5 19 21 8 430 2012a 18 27 30 49 6 40 23 16 33 12 11 5 14 10 4 298 2012b 2 4 4 6 1 5 3 2 4 2 2 1 2 2 1 41 Fonte: PROEX/2012 A tabela 255 permite constatar que houve uma diminuição no número de bolsas de extensão concedidas para as unidades de ensino no período de 2009 a 2012. No CSE em 2012 se percebe uma diminuição significativa para um total de 14 bolsas concedidas, sendo que nos anos anteriores foram concedidas 26 (2011), 25 (2010) e 7 (2009). Não se sabe o que significam as letras após os anos (2012a e 2012b); de qualquer modo, a inserção dos dados é tarefa do professor, o qual, diante das dificuldades muitas vezes desiste ou faz inserções equivocadas. Neste caso pergunta-se se não seria pertinente acrescentar bolsas permanência quando vinculadas a projetos de extensão. 467 5.10.1.5 Cultura e Arte a) Produção Artística / Departamento Tabela 256 Produção Artística / Departamento Centro Departamento CSE CAD CSE CCN CSE CSE Produç ão Produç ão Produç ão Horas Total artís tic a Bibliográfic a Téc nic a pes quis a pes s oas Cus to de Pes quis a por dpto 175 221 181 40 272 92 107 35 759.145,62 CNM 166 77 626 53 4.225.167,64 DSS 89 85 214 33 1.439.534,17 1 1.242.860,13 7.666.707,57 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.10.1.6 Interações Institucionais e Internacionais a) Dados de Mobilidade Acadêmica Tabela 257 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 2009 Centro de Ensino 2010 2011 2012 Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC CCA 1 1 1 - 3 - 1 0 CCB 1 4 2 3 1 3 0 1 CCE 4 - 7 2 7 5 6 3 CCJ 3 7 3 1 2 8 0 0 CCS - 1 1 2 - - 1 0 CDS - 1 - 1 - 3 0 0 CED - - - - - 2 0 1 CFH 7 2 8 1 8 1 6 7 CFM - 1 1 - - - 0 0 CSE 6 2 3 - 3 2 0 2 CTC 3 2 5 6 5 9 4 4 AQI 0 2 JOI 1 0 19 20 UFSC 25 21 31 Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012 16 29 33 468 Em relação à mobilidade acadêmica, a tabela 257 demonstra que no CSE houve as seguintes movimentações no período de 2009 a 2012: em 2009, seis alunos se dirigiram a outras IES e dois foram recebidos; em 2010, três alunos se dirigiram a outras IES; em 2011, três se mobilizaram para outras IES e dois foram recebidos; Em 2012, nenhum se matriculou em outras IES e dois foram recebidos. Em 2009, do total de 25 alunos da UFSC que participaram de programas de mobilidade em outras IES, 24% são alunos do CSE; no mesmo ano do total de 21 alunos recebidos de outras IES, 9,5% foram recebidos pelo CSE. No ano de 2010, do total de 31 alunos da UFSC que participaram de programas de mobilidade em outras IES, 9,6 % são alunos do CSE. Em 2011, do total de 29 alunos da UFSC que participaram de programas de mobilidade em outras IES, 10% são alunos do CSE; no mesmo ano do total de 33 alunos recebidos de outras IES, 6 % foram recebidos pelo CSE. Em 2012, do total de 19 alunos da UFSC que participaram de programas de mobilidade em outras IES, nenhum é aluno do CSE; no mesmo ano do total de 20 alunos recebidos de outras IES, 10 % foram recebidos pelo CSE. Do total de 104 alunos que se mobilizaram da UFSC para outras IES no período de 2009 - 2012, 11,5 % dos alunos são oriundos do CSE; No mesmo período do total de 90 alunos recebidos pela UFSC por meio de programas de mobilidade, 6,7% são do CSE. São dados originados a partir de matrículas no DAE. Verifica-se como positiva a nossa inserção em outras IES, tanto como receptores quanto como fornecedores de alunos. Isto poderia ser mais forte, o que, no nosso entender se viabiliza com alunos de perfil com dedicação integral à universidade. 469 Tabela 258Alunos da UFSC em outras IES Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012 Curso 501 Descrição Nº Alunos AGRONOMIA 1 Instituição para a qual se inscreveram 01 - UNB 01 – UNB Unidade CCA 207 ARQUITETURA 3 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 1 450 CINEMA 4 415 JORNALISMO 1 01 – UFES CCE 452 DESIGN 1 01 - UFRS CCE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS 2 319 PSICOLOGIA 1 01 – UFES CFH 336 GEOLOGIA 2 02 - UNB CFH 327 HISTÓRIA – N. 1 01 - UNB CFH 109 FONOAUDIOLOGIA 1 01 – (PROC. NA COORD.) CCS 601 ENGENHARIA DA MOBILIDADE 1 01 - FEI JOI 02 - UFRS 01 - UFSM 02 – UFSCAR 02 - UFF 01 – UNB 01 - UFF CTC CTC CCE CFH Total de alunos................................................................................ 19 Total por Instituição: UNB – 05 FURG – 01 FEI - 01 UFSM – 01 UFF – 03 UFRS – 03 UFSCAR – 02 UFES – 02 Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012 A tabela 258 aponta que, no ano de 2012, não houve aluno do CSE que matriculado em outras IES por meio de programas de mobilidade. 470 Tabela 259 Alunos de outras IES na UFSC Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição de Origem Unidade 108 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 01 - UFG CCB 207 ARQUITETURA 1 01 - UFRS CTC 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 2 02 - UFBA CTC 238 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 01 - UFMG CTC 308 PEDAGOGIA 1 01 - UFJF CED 234 ENG. DE AQUICULTURA 2 02 - UFMG AQI 301 ADMINISTRAÇÃO – D. 1 01 - UFRS CSE 339 SERVIÇO SOCIAL – N 1 01 - UFRS CSE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS – D 2 332 GEOGRAFIA – N 1 01 – UNB 01 - UFMG 01 - UNIFAL CFH CFH 01 – UFRS 01 – UFF 319 PSICOLOGIA 4 451 ARTES CÊNICAS 1 01 - UFMG CCE 415 JORNALISMO 1 01 - UFMG CCE 454 DESIGN 1 01 - UFMG CCE 01 – UFMS CFH 01 – UFPE Total de alunos.............................................. 20 Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01 07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01 UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG – Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012 A tabela 259 mostra que no ano de 2012 houve dois alunos inscritos, por meio de programas de mobilidade acadêmica, em cursos do CSE, um matriculado no curso de Administração e outro no curso de Serviço Social, ambos oriundos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O CSE já recebeu alunos de outros países, o que demonstra que existe incentivo à mobilidade acadêmico em âmbito internacional no CSE. 5.10.2 a) Responsabilidade Social Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas: 471 Gráfico 120 - Número de inscritos no apoio pedagógico Fonte: PREG/PRAE 2012 No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências. º gráfico 120 permite verificar que no cômputo geral de alunos das Unidades de ensino da UFSC que buscaram apoio pedagógico, o CSE se posiciona entre o 4º e 5º lugar. Em análise aos períodos 2011 e 2012, quanto aos seus semestres, verifica-se uma diminuição em 2011, no que se referem as “Ações Afirmativas e transferências”. Já em 2012 houve um crescimento nestes mesmos itens. O importante nesta análise seria o índice de aprovação das “Ações Afirmativas” e “transferências”, ou seja, a taxa de sucesso destes ingressantes, a percepção do ENADE e análise com concluintes. No que se refere à Responsabilidade Social desta instituição, atos sociais são importantes para valorização do ser humano, pois não se deve ter só como uma obrigação ou “cumprimento do legal” e sim, proporcionar a inserção ao ensino público gratuito. 472 5.10.3 Organização e Gestão 5.10.3.1 Pessoal a) Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo. Tabela 260Distribuição de servidores por unidade universitária Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha docente Rótulos de Coluna CSE-CENTRO CSE-DEP. DE CSE-DEPTO DE CSEPRAE-PRO-REITORIA PRÓ-REITORIA DE SOCIO CIENCIAS DA CSE-DEPTO DE CIENCIAS CSE-DEPTO DE SECRET.ADMINISTRA GABINETE DO DE ASSUNTOS PLANEJ. E Total ECONOMICO ADMINISTRACAO CIENCIAS CONTABEIS ECONOMICAS SERVICO SOCIAL TIVA DO CSE REITOR ESTUDANTIS ORCAMENTO Geral 3 33 29 40 7 1 17 PROFESSOR ADJUNTO 2 DE 11 4 6 PROFESSOR ADJUNTO 3 DE 1 6 PROFESSOR ADJUNTO 4 20H 1 PROF ENS. BAS., TEC TEC D4 S DE 1 PROFESSOR ADJUNTO 1 DE PROFESSOR ADJUNTO 4 DE 25 9 30 3 10 1 5 16 1 5 1 5 5 1 3 3 2 3 1 1 3 6 2 4 1 1 2 1 PROFESSOR AUXILIAR 4 DE 1 PROFESSOR TITULAR DE 1 1 1 4 6 4 8 5 2 AUXILIAR EM ADMINISTRACAO 7 23 49 1 1 2 3 1 1 14 31 1 2 3 3 1 1 1 1 TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 1 1 TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS TECNICO EM QUIMICA Fonte: PAAD/SETIC 2012 7 7 1 SECRETARIO EXECUTIVO 1 2 3 2 1 3 28 23 1 4 39 15 11 1 CONTINUO RECEPCIONISTA 1 1 1 ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO 1 1 ADMINISTRADOR Total Geral 129 1 PROFESSOR AUXILIAR 4 20H TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO 1 1 PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE TA 1 4 PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE 1 1 PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE 21 33 1 48 1 1 1 178 473 A tabela 260 aponta que o CSE conta com 178 servidores, sendo 129 docentes e 49 técnico-administrativos. O quadro de docentes possui um maior número de professores adjuntos 2 e 3 com dedicação exclusiva. A categoria servidores técnicoadministrativos apresentaum número expressivo de funcionários que exercem a função de assistentes administrativos (31). O quadro de servidores docentes e técnico-administrativos apresenta incompatibilidade com as realizações do Centro. Atualmente o CSE possui mais de 3.600 estudantes somente na graduação da modalidade presencial, o que gera uma relação de quase 28 estudantes por professor. A relação sugerida no Plano Nacional da Educação é de 18 estudantes por professor, gerando um déficit de pelo menos 60 docentes. Registre-se ainda, que apesar a aparente discrepância em número de docentes entre os Departamentos deste CSE, a relação estudante-professor é praticamente a mesma nos quatro Departamentos deste Centro. Na categoria STAEs, o número de 49 servidores, exposto no quadro acima, é inadequado para realização das atividades. Tendo diversos setores que contam com apenas um servidor, e em caso de ausência, o atendimento precisa ser interrompido. Além do quadro exíguo de servidores, a reposição de vagas de aposentadoria ocorre lentamente, perdendo-se inestimável conhecimento tácito. A distribuição de STAEs no quadro não representa a realidade observada, o número de STAEs do Centro confere com a realidade, mas sua distribuição não observa a estrutura formal do Centro e suas subdivisões, quanto à “localização” dos servidores. b) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos 474 Tabela 261 Perspectiva de aposentadorias Contagem de SERVIDOR Rótulos de Coluna Rótulos de Linha 2012 docente CSE-CENTRO SOCIO ECONOMICO CSE-DEP. DE CIENCIAS DA ADMINISTRACAO CSE-DEPTO DE CIENCIAS CONTABEIS CSE-DEPTO DE CIENCIAS ECONOMICAS CSE-DEPTO DE SERVICO SOCIAL GABINETE DO REITOR TA CSE-DEP. DE CIENCIAS DA ADMINISTRACAO CSE-DEPTO DE CIENCIAS CONTABEIS CSE-DEPTO DE CIENCIAS ECONOMICAS CSE-DEPTO DE SERVICO SOCIAL CSE-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CSE Total Geral 2013 2014 2015 2016 Total Geral 5 1 3 5 15 1 1 1 1 2 4 1 2 3 2 2 4 1 1 2 1 1 1 6 4 2 3 16 2 1 3 1 1 2 1 1 2 2 1 3 1 1 2 2 6 2 11 5 5 8 31 1 Fonte: PAAD/SETIC 2012 A tabela 261 demonstra que no período de 2013 a 2015 há perspectiva de aposentadorias de trinta e um (31) servidores, sendo dezesseis (16) docentes e seis (6) técnico-administrativos. Tabela 262 Perspectiva de admissões Contagem de ANO ADMISSÃO Rótulos de Coluna Rótulos de Linha docente CSE-DEP. DE CIENCIAS DA ADMINISTRACAO CSE-DEPTO DE CIENCIAS CONTABEIS CSE-DEPTO DE CIENCIAS ECONOMICAS CSE-DEPTO DE SERVICO SOCIAL TA CSE-CENTRO SOCIO ECONOMICO CSE-DEPTO DE CIENCIAS CONTABEIS CSE-DEPTO DE SERVICO SOCIAL CSE-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CSE Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 2010 2011 2012 Total Geral 22 6 5 33 8 2 1 11 1 1 9 4 4 17 4 4 5 6 1 12 1 1 1 1 2 1 3 1 5 1 7 27 12 6 45 A tabela 262 aponta que no período de 2010 a 2012 havia perspectivas de 45 servidores a serem admitidos, sendo 33 docentes e 12 técnico-administrativos. Verifica-se que o CSE vem aumentando o número de acadêmicos nos seus Cursos, e que, conforme já relatado anteriormente, mais um Curso foi criado, e o número de docentes, bem como STAEs para este Centro não tem aumentado. Exemplificando, realizando um estudo comparativo de 2011 para 2012, não houve incremento do número de Professores. No caso do Departamento de Ciências da 475 Administração, houve uma diminuição de 01 (um) professor. no Departamento de Ciências Contábeis, bem como Departamento de Serviço Social, não houve redução de professores. E no caso do Departamento de Ciências Econômicas e Relações Internacionais, o número foi mantido, sendo que neste período obtivemos mais um Curso neste departamento. Da mesma forma, quanto aos STAEs, de 05 (cinco) servidores admitidos em 2011, passou para apenas 01 (um) servidor em 2012. Se considerada as aposentadorias que ocorreram em 2013, há um déficit ainda maior. 5.10.3.2 Assistência Estudantil a) Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária Tabela 263Bolsa Permanência Distribuição de Bolsas Permanência de 2012* Local CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC Araranguá Curitibanos Joinville TOTAL 2012 99 28 144 12 97 14 94 120 82 101 104 112 109 97 1.213 * dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012 A tabela 263 mostra que foram distribuídas 1.213 bolsas permanência no ano de 2012, destas, 101 foram para o CSE, o que representa 8,33% do total de bolsas concedidas. Vale ressaltar que o número de acadêmicos em 2013 é de 3.917 (Três mil, novecentos e dezessete), ou seja, um percentual de 2,58% do total de acadêmicos deste 476 Centro. Enfatiza-se assim, que a demanda de bolsas é superior à oferta. Todavia, houve um aumento no número de bolsistas de 2011 para 2012, que foi de 14,47%. Este aumento mostra o possível aumento de pesquisas e Extensão neste Centro. 5.10.3.3 Gestão e Planejamento Institucional a) Planos das Unidades – tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES) 477 Tabela 264 Planos das Unidades Unidade CSE CSE Subunida de Departam ento de Serviço Social Departam ento de Serviço Social Projeto Código Responsá vel Início Fim Status Tarefas Objetivo Elaboracao Do Novo Projeto PolÍtico PedagÓgico Do Curs o De ServiÇo Social 17.96.1700 Tania Regina 01/10/2010 31/12/2014 Não Iniciado 11 1 17.96.3701 Helder Bos ka 01/10/2010 31/12/2014 Cancelado 11 3 01/03/2011 31/03/2013 Cancelado 6 17 01/08/2011 30/01/2013 Cancelado 22 19 Criação Do Doutorado Em Serviço Social CSE Direção Mapear As Atividades Adm inis trativas Exis tentes No Cs e (piloto) CSE Direção Projeto Mapeam ento de Proces s os CSE CSE CSE CSE CSE Departam ento de CapacitaÇÃo Docente Para O Us o Da MÍdia Com o Serviço Ferram enta DidÁtico-pedagÓgica Social Departam ento de Expans ão E Fortalecim ento Dos Projetos E Linhas Serviço De Pes quis a Do Ds s Social Departam ento de Monitoram ento Continuado Do Projeto Político Serviço Pedagógico Do Curs o De Serviço Social Social Departam ento de Laboratório De Des envolvim ento Das Habilidades Serviço Profis s ionais Social Departam ento de Expans ão Das Atividades Dos Profes s ores Serviço Efetivos , No Meio Social. Social CSE Direção Recom por Grupos De Pes quis a CSE Direção Prom oção Da Extens ão No Cs e CSE Departam ento de Ciências da Adm inis tra ção Program a De Integração E Pres ervação Do Conhecim ento Em Ciências Da Adm inis tração CSE Direção Internacionalização Dos Webs ites Do Cs e CSE Direção Des envolvim ento De Periódicos No Cs e CSE CSE CSE CSE CSE CSE CSE CSE CSE CSE Departam ento de Ciências da Adm inis tra ção Departam ento de Ciências Contábeis Departam ento de Econom ia e Relações Internacio nais Departam ento de Ciências Contábeis 17.188.17Direção 1175 Geral Cs e 17.00.00Maurício 358 17.96.19699 Eliete Cibele 01/10/2010 31/12/2012 Não Iniciado 7 19 17.96.8702 Vera Herweg Wes tphal 01/10/2010 31/12/2012 Não Iniciado 7 8 17.96.1703 Sirlândia Schappo 01/01/2011 31/12/2012 Não Iniciado 7 1 17.96.1704 Beatriz Augus to Paiva 01/01/2011 31/12/2012 Não Iniciado 8 1 17.96.12705 Helenara Silveira Fagundes 01/01/2011 31/12/2012 Não Iniciado 7 12 01/02/2011 30/06/2012 14 8 01/06/2011 30/04/2012 7 11 Andres s a 01/03/2011 31/12/2011 6 17 Maurício 01/10/2010 31/12/2011 6 20 Maurício 01/03/2011 31/12/2011 Não Iniciado 1 20 17.188.8Direção 1174 Geral Cs e 17.188.11Direção 1176 Geral Cs e 17.94.17686 17.188.20679 17.188.20680 Cancelado As s ociação De Ex-alunos Do Departam ento De Ciências Da Adm inis tração 17.94.20685 Andres s a 01/03/2011 31/12/2011 Não Avaliado 7 20 5.10 - Realizar Pes quis as Em Todos Os Sem es tres Sobre O Benchm arking Educacional 17.93.7693 Bernadete Lim ongi 01/02/2011 31/12/2011 Não Avaliado 5 7 Aum ento No Núm ero De Salas De Profes s ores Do Departam ento De Econom ia 17.95.181179 Direção Geral Cs e 01/03/2011 31/12/2011 Não Avaliado 8 18 Sergio Murilo Petri 01/02/2011 31/12/2011 Não Avaliado 5 20 17.93.6691 Loreci João Borges 01/02/2011 31/12/2011 Não Avaliado 5 6 17.93.111177 Direção Geral Cs e 01/03/2011 31/12/2011 Não Avaliado 5 11 17.93.11695 Orion Augus tonp 01/02/2011 latt Neto 31/12/2011 Não Avaliado 5 11 17.93.1692 Valdirene Gas parett o 01/08/2011 31/12/2011 Não Avaliado 5 1 17.93.8694 Jois s e Antonio Lorandi 01/02/2011 31/12/2011 Não Avaliado 5 8 17.94.1684 Andres s a 01/03/2011 30/11/2011 Cancelado 6 1 1.01 - Divulgar O Curs o Nas Divers as Mídias ;1.02 Viabilizar Recurs os E Dinam izar A Divulgação De 17.93.20Realizações Junto à Com unidade;1.03 - Firm ar E 689 Manter Parcerias Com Entidades De Divers os Segm entos Da Sociedade Departam ento de 3.06 - Es treitar As Relações Entre Alunos E Ciências Profes s ores Contábeis Departam 2.04 - Melhorar A Com unicação Entre As ento de Coordenadorias Do Departam ento 2.05 - Criar Ciências Regulam entos E/ou Divulgar Os Já Exis tentes Em Contábeis Cada Coordenação Ação/projeto: 7.14 - Criar Portfólio De Produtos Departam Gerados Pelo Curs o Para Divulgação ento de Sis tem atizada 7.15 - Ofertar Curs os E Pales tras Ciências Gratuitos , Produzir Notícias Sobre Pes quis a E Contábeis Extens ão E Divulgá-los Para Os Meios De Com unicação E Com unidade Ação/projeto: 4.07 - Avaliar A Extens ão Do Curs o Departam Para Outros Cam pus Da Ufs c 4.08 - Sis tem atizar ento de O Proces s o De Avaliação De Qualidade Dos Ciências Produtos Gerados No Ens ino 4.09 - Identificar As Contábeis Habilidades Dos Profes s ores , De Form a Contínua E Apoiar Com ... Ação/projeto: 6.11 - Sim ulação Do Inep E Departam Monitoram ento Das Políticas Do Mec 6.12 ento de Com patibilização Entre Ead E Ens ino Pres encial Ciências (des de O Mec) 6.13 - Monitorar, Contábeis Perm anentem ente, Os Múltiplos Sis tem as De Avaliação Do Mec Departam ento de Ciências Laboratório De Inovação E Ges tão da Adm inis tra ção CSE Direção Revitalização das s alas de apoio do CSE 17.00.001147 Maurício 13/11/2011 13/11/2011 Não Iniciado 10 18 CSE Direção Projeto Subm is s ões 17.00.00423 Luiz 03/11/2011 03/11/2011 Totalm ente no Prazo 6 18 Sala De Profes s ores Subs titutos No Departam ento De Econom ia 17.95.181178 Direção Geral Cs e 01/03/2011 31/07/2011 Não Avaliado 8 18 Reform a E Com pra De Equipam ento Para O Miniauditório Do CNM 17.95.181180 Direção Geral Cs e 01/03/2011 30/04/2011 Não Avaliado 10 18 Reform a, Am pliação E Com pra De Equipam ento Para O Laobratório De Inform ática Contábil. 17.93.18688 Maria Denize Cas agran de 01/03/2011 30/04/2011 Não Avaliado 11 18 CSE CSE CSE Departam ento de Econom ia e Relações Internacio nais Departam ento de Econom ia e Relações Internacio nais Departam ento de Ciências Contábeis Fonte: DPGI 2012 478 Na análise da “Gestão e Planejamento Institucional” do CSE, verifica-se que alguns projetos foram finalizados e outros estão em andamento. As informações foram advindas das respostas dos Departamentos. Abaixo são relacionados alguns projetos e suas situações atuais. - Elaboração do novo Projeto Pedagógico do Curso: Concluído – aprovado em 19/06/2013 pela Câmara de Graduação da UFSC; - Criação Doutorado em Serviço Social – Concluído – implementado em 2011; - O Programa de Pós-Graduação em Serviço Social – PPGSS registrou no último triênio do Coleta Capes (2010 a 2012) seu empenho na realização das metas estabelecidas para o período, com destaque para a implantação do Doutorado em fortalecimento do mestrado, de modo a garantir a consolidação do PPGSS. - O Programa de Pós-Graduação em Serviço Social procura favorecer a pesquisa e a produção de conhecimentos sobre as tendências teórico-metodológicas presentes no Serviço Social, contribuindo com suporte teórico-metodológico para o conhecimento crítico da realidade social, sua interface com os pressupostos éticos e a formação profissional. Nestes últimos anos, a pós-graduação brasileira experimentou grande exigência quanto à quantidade e qualidade de sua produção científica dirigida pela Capes. Este processo de avaliação tem sido acompanhado pelo PPGSS-UFSC o qual tem envidado esforços significativos na direção de ampliar e qualificar sua produção. Isto é explicitado pela própria revisão do PPC que reconhecido seus limites históricos, reafirmou seus critérios de qualidade seguindo as orientações da área de Serviço Social na Capes. Todos os professores permanentes do programa estão credenciados com o critério Muito Bom como referência, ou seja, com publicações entre A1 e B3. Considerando os objetivos propostos pelo PPGSS e a concepção do atual PPP, a pesquisa passou a ter papel efetivamente central na formação e fundamental no processo de articulação com outras instituições, cabendo aos Núcleos de Pesquisa à realização destas ações. Isto quer dizer que as pesquisas desenvolvidas pelos núcleos objetivam sua inserção a nível, local, regional, nacional e internacional. - Recompor Grupos de Pesquisa e de Extensão: No segundo semestre de 2012, foi planejado uma comissão para atuar tanto em Pesquisa quanto para Extensão, e no semestre 2013/1 esta comissão está atuando com todos os Departamentos, envolvendo Docentes e STAEs. 479 - Realizar pesquisas em todos os semestres sobre Benchamarking Educacional: Foram realizadas várias pesquisas e publicadas em eventos, bem como periódicos, conforme especificação abaixo de algumas destas publicações. . Teoria da Contabilidade: O que ensina nos Cursos de Ciências Contábeis das Universidades Federais Brasileiras? 19oCongresso Brasileiro de Contabilidade . Análisis de la evasión escolar de los cursos en la modalidad Proeja: estudio en el Instituto Federal de educación, Ciencias y tecnologia de Santa Catarina de 2009 a 20104 Coloquio y seminario Doctoral Internacional sobre el Desarrollo Organizacional y la conducción del cambio. .A Contribuição das Ciências Exatas às Ciências Sociais Aplicadas: Revista Iberoamericana de Educación- online; No que se refere ao CAD (Departamento de Ciências da Administração), este informou que: a) O projeto “Programas de integração e preservação do conhecimento....” encontra-se em andamento; b) O projeto “Associação de ex-alunos...” foi iniciado, porém está suspenso; c) O projeto “Laboratório de inovação e gestão” está em andamento. No que se refere ao Departamento CNM os projetos foram parcialmente concluídos, ou seja, ainda encontram-se em andamento. a) Sala de Professores Substitutos no Departamento de Economia; b) Reforma e compra de Equipamento para o mini auditório do CNM; e c) Aumento no número de salas de professores. Com o propósito de consolidar um processo contínuo de compartilhamento das melhores práticas do CSE, algumas ações a partir do Primeiro semestre de 2013 foram tomadas pelos Gestores deste Centro, como, por exemplo, a Criação da “Comissão de Projetos”, que tem sido atuante atendendo ao público do Corpo Social do CSE (Acadêmicos, TAEs e Docentes). Alguns resultados já foram obtidos como a aprovação do Projeto Observatório da Educação. Também foi instituído em 2013 o “Comitê Gestor” formado por um representante de cada Departamento, com a intenção de realizar reuniões mensais para atuação como um órgão consultivo, a fim de dirimir as dúvidas e proporcionar um processo de melhoria contínua deste Centro de Ensino. 480 5.11 CENTRO TECNOLÓGICO 5.11.1 Gestão Acadêmica 5.11.1.1 Graduação a) Taxa de sucesso por departamento/disciplina Gráfico 121 - Taxa de sucesso por departamento Fonte: SeTIC/2012 De um modo geral as taxas de sucesso dos departamentos do CTC se encontram acima da média da UFSC. No tocante ao Departamento de Informática e Estatística (INE), ele oferece um grande número de disciplinas para outras Unidades de Ensino da UFSC. Tais disciplinas são fortemente fundamentadas em matemática e modelagem, o que pode justificar este desempenho no CTC. Parte deste número também está relacionada com disciplinas oferecidas em período noturno. b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI) 481 Gráfico 122 - Custos Graduação por Departamento Fonte: SeTIC/2012 Os custos apresentados estão diretamente associados ao número de professores dos departamentos. Alguns cursos têm especificidades que necessitam turmas menores e, consequentemente, custos maiores. O gráfico não considera outras atividades dos departamentos em pesquisa, pós-graduação e extensão. c) Conceito ENADE dos cursos (evolução) 482 Gráfico 123 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos Fonte: DPGI/2012 483 Os cursos de graduação do CTC estão bem posicionados na avaliação ENADE. Atualmente, dos 14 cursos avaliados, 6 têm nota máxima e os demais nota 4. No período 2008-2011, 3 cursos diminuíram as suas notas. As razões principais poderiam estar associadas com deficiências em infraestrutura e tópicos específicos da avaliação do Enade não considerados nas grades curriculares. d) Produção na Graduação: Tabela 265 Produção na Graduação Fonte: PAAD/SETIC 2012 Cada docente do CTC dedica em torno de 2 a 3 horas semanais para atividades de supervisão de TCC e de estágios. O EMC, em razão da forte ênfase de atividades de estágios no curso de Engenharia de materiais, tem este número ampliado. Outras atividades de participação de graduandos, como projetos de iniciação científica e de extensão ocupam uma carga horária significativa nos departamentos do CTC, mas que não são consideradas nesta estatística. 5.11.1.2 Pesquisa a) Produção por Departamento Tabela 266 Produção por Departamento Produção Produção Produção Horas Total artística Bibliográfica Técnica pesquisa pessoas Custo de Pesquisa Centro Departamento CTC ARQ 135 105 221 54 1.620.467,33 CTC DAS 169 21 232 25 2.347.687,95 CTC ECV 233 56 383 56 3.227.237,12 CTC EEL 271 35 446 53 4.781.708,74 CTC EGC 218 11 145 16 1.321.170,73 CTC EMC 347 120 425 77 3.864.679,06 CTC ENSA 124 16 231 24 2.142.304,71 CTC EPS 283 105 170 34 1.739.385,90 CTC EQA 387 119 366 39 3.499.456,69 CTC INE 141 101 449 62 por dpto 3.696.478,43 28.240.576,67 Fonte: PAAD/SETIC 2012 484 Há uma forte correlação entre os departamentos que possuem maior número de projetos de pesquisa aprovados, número de pessoas envolvidas nas pesquisas e produção técnica. 5.11.1.3 Pós Graduação a) Evolução dos conceitos dos cursos Tabela 267 Evolução Conceito dos Cursos PROGRAMA Arquitetura e Urbanismo Ciência da Computação Triênio Triênio Triênio Triênio Início do Início do 1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009 Mestrado Doutorado Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007 Nota 2010 Centro Tecnológico – CTC (13 Programas, 25 cursos; conceito médio = 5) 2002 2010* 3 4 4 4 1992 2012 3 3 3 4 Ciência e Engenharia de Materiais 1994 1994 4 5 5 6 Engenharia de Alimentos 2000 2005 3 4 5 5 1994 2001 5 5 5 4 2007 2007 - - 5 5 2004 2004 - - 4 5 Engenharia Civil 1991 1999 5 5 5 5 Engenharia Elétrica 1971 1987 6 6 6 6 1969 1981 6 6 6 7 1969 1989 3 3 3 4 1993 1998 4 5 5 6 2005 - - - 3 3 Engenharia Ambiental Engenharia de Automação e Sistemas Engenhariae Gestão do Conhecimento Engenharia Mecânica Engenharia de Produção Engenharia Química Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010 Os programas de pós graduação do CTC estão bem posicionados no âmbito da UFSC e, do Brasil. O conceito do Programa de Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade preocupa, visto a estagnação na base da avaliação. O programa de Engenharia 485 Ambiental teve seu conceito reduzido em virtude, basicamente, do número de publicações internacionais no período. b) Número teses e dissertações concluídas Tabela 268 Número teses e dissertações Centro CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC Departa mento ARQ ARQ DAS DAS ECV ECV EEL EEL EGC EGC EMC EMC ENSA ENSA EPS EPS EQA EQA INE INE total Descrição da Atividade Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado doutorado mestrado Total Horas Média horas Custo de PósTotal % mestrado orientação orientação Graduação por docentes e doutorado semanal semanal dpto 5 23 21 21 23 26 33 37 11 12 52 57 12 14 19 21 27 31 7 24 14 103 111 104 110 125 135 148 62 40 224 279 65 68 129 75 110 130 22 109 3 4 5 5 5 5 4 4 6 3 4 5 5 5 7 4 4 4 3 5 0,18 0,52 0,50 0,48 0,47 0,44 0,47 0,77 0,48 0,19 0,48 0,83 0,46 0,42 0,48 0,44 0,47 0,82 0,23 0,86 231.734,72 678.350,72 1.328.259,10 1.267.883,69 1.205.697,53 1.131.951,84 1.472.009,35 2.406.883,98 566.971,67 222.278,67 2.459.012,03 4.258.038,40 681.017,45 625.985,74 1.416.984,15 1.305.116,98 1.554.255,81 2.723.734,83 294.810,19 1.119.075,42 26.950.052,27 Fonte: PAAD/SETIC 2012 No CTC, a maioria dos professores atuam igualmente em programas de mestrado e de doutorado. Exceção é feita nos departamentos de Arquitetura e Urbanismo e Informática e Estatística, onde as atividades de pós-graduação dos docentes estavam mais centradas na formação de mestrado. 5.11.1.4 Extensão a) Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro 486 Tabela 269 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Unidade Subm etid os Qualificados Contem plados ARA 12 12 5 R$ Capital R$ Custeio R$ 14.810,00 R$ Total em R$ 2.930,00 R$ 17.740,00 CBS 3 3 2 R$ 4.470,00 R$ 3.390,00 R$ 7.860,00 CCA 22 21 10 R$ 22.765,00 R$ 15.259,00 R$ 38.024,00 CCB 22 22 11 R$ 24.180,00 R$ 12.625,00 R$ 36.805,00 CCE 34 34 16 R$ 33.300,00 R$ 15.710,00 R$ 49.010,00 CCJ 1 1 1 R$ - R$ 3.245,00 R$ 3.245,00 CCS 22 22 10 R$ 9.483,00 R$ 8.402,00 R$ 17.885,00 CDS 14 14 6 R$ 7.500,00 R$ 14.100,00 R$ 21.600,00 CED 13 13 6 R$ 14.490,00 R$ 8.104,00 R$ 22.594,00 CFH 18 18 8 R$ 20.220,00 R$ 6.700,00 R$ 26.920,00 CFM 8 8 4 R$ 8.590,00 R$ 6.997,00 R$ 15.587,00 CSE 5 5 3 R$ 8.820,00 R$ 2.450,00 R$ 11.270,00 CTC 9 9 6 R$ 16.600,00 R$ 4.160,00 R$ 20.760,00 JOI 4 4 2 R$ 5.930,00 R$ - R$ 5.930,00 OUTROS 5 5 3 R$ 6.995,00 R$ 4.400,00 R$ 11.395,00 TOTAL 192 191 93 R$ 198.153,00 R$ 108.472,00 R$ 306.625,00 Fonte: PROEX/2012 A tradição do Centro Tecnológico é a cooperação com o setor industrial, o desenvolvimento tecnológico e o suporte para o projeto, desenvolvimento e criação de novos processos e produtos. Essas ações, tradicionalmente, são classificadas como pesquisa. Raramente, essas atividades são consideradas de extensão apesar de seu impacto na qualidade de vida dos usuários e da sociedade. Mesmo neste contexto, as atividades de extensão do CTC ainda são significativas quando comparadas a Centros de Ensino que – tradicionalmente – realizam mais atividades de extensão como é o caso do CFH, CED, CCS, CDS e CCE. 487 Tabela 270 Bolsas concedidas a projetos de extensão BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO Unidade 2009 ARA 0 CCA 24 CCB 18 CCE 19 CCJ 1 CCS 41 CDS 21 CED 12 CFH 36 CFM 7 CSE 7 CTB 0 CTC 7 JVL 0 UE 7 Total 200 Fonte: PROEX/2012 2010 32 37 35 59 6 49 26 20 51 24 25 2 20 13 9 408 2011a 10 31 26 54 5 35 18 25 33 15 10 3 13 15 6 300 2011b 17 44 38 74 7 49 26 40 49 16 16 5 19 21 8 430 2012a 18 27 30 49 6 40 23 16 33 12 11 5 14 10 4 298 2012b 2 4 4 6 1 5 3 2 4 2 2 1 2 2 1 41 O número de bolsas de extensão no CTC é baixo quando comparado aos outros Centros da UFSC e, principalmente, quando comparado ao número de bolsas de pesquisa oriundas dos órgãos de fomentos e dos projetos registrados nos departamentos do CTC. 5.11.1.5 Cultura e Arte a) Produção Artística / Departamento Tabela 271 Produção Artística / Departamento Produção Produção Produção Horas Total artística Bibliográfica Técnica pesquisa pessoas Custo de Pesquisa Centro Departamento CTC ARQ 135 105 221 54 1.620.467,33 CTC DAS 169 21 232 25 2.347.687,95 CTC ECV 233 56 383 56 3.227.237,12 CTC EEL 271 35 446 53 4.781.708,74 CTC EGC 218 11 145 16 1.321.170,73 CTC EMC 347 120 425 77 3.864.679,06 CTC ENSA 124 16 231 24 2.142.304,71 CTC EPS 283 105 170 34 1.739.385,90 CTC EQA 387 119 366 39 3.499.456,69 CTC INE 141 101 449 62 por dpto 3.696.478,43 28.240.576,67 Fonte: PAAD/SETIC 2012 488 5.11.1.6 Interações Institucionais e Internacionais a) Dados de Mobilidade Acadêmica Tabela 272 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 2009 2010 2011 2012 Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Centro UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra de Ensino em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC 1 1 1 3 1 0 CCA 1 4 2 3 1 3 0 1 CCB 4 7 2 7 5 6 3 CCE 3 7 3 1 2 8 0 0 CCJ 1 1 2 1 0 CCS 1 1 3 0 0 CDS 2 0 1 CED 7 2 8 1 8 1 6 7 CFH 1 1 0 0 CFM 6 2 3 3 2 0 2 CSE 3 2 5 6 5 9 4 4 CTC 0 2 AQI 1 0 JOI UFSC 25 21 31 16 29 33 19 20 Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012 A mobilidade acadêmica no CTC é mais intensa com instituições de ensino da Europa e dos Estados Unidos. Os intercâmbios com instituições da América Latina e, principalmente, com outras IFES, são pouco significativos. 489 Tabela 273 Alunos da UFSC em outras IES Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012 Curso Descrição Nº Alunos 501 AGRONOMIA 1 207 ARQUITETURA 3 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 1 Instituição para a qual se inscreveram 01 - UNB 01 – UNB 02 - UFRS 01 - UFSM 02 – UFSCAR Unidade CCA CTC CTC 450 CINEMA 4 415 JORNALISMO 1 01 – UFES CCE 452 DESIGN 1 01 - UFRS CCE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS 2 319 PSICOLOGIA 1 01 – UFES CFH 336 GEOLOGIA 2 02 - UNB CFH 327 HISTÓRIA – N. 1 01 - UNB CFH 109 FONOAUDIOLOGIA 1 01 – (PROC. NA COORD.) CCS 601 ENGENHARIA DA MOBILIDADE 1 01 - FEI JOI 02 - UFF 01 – UNB 01 - UFF CCE CFH Total de alunos................................................................................ 19 Total por Instituição: UNB – 05 FURG – 01 FEI - 01 UFSM – 01 UFF – 03 UFRS – 03 UFSCAR – 02 UFES – 02 Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012 Tabela 274 Alunos de outras IES na UFSC Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição de Origem Unidade 108 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 01 - UFG CCB 207 ARQUITETURA 1 01 - UFRS CTC 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 2 02 - UFBA CTC 238 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 01 - UFMG CTC 308 PEDAGOGIA 1 01 - UFJF CED 234 ENG. DE AQUICULTURA 2 02 - UFMG AQI 301 ADMINISTRAÇÃO – D. 1 01 - UFRS CSE 339 SERVIÇO SOCIAL – N 1 01 - UFRS CSE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS – D 2 332 GEOGRAFIA – N 1 01 – UNB 01 - UFMG 01 - UNIFAL CFH CFH 01 – UFRS 01 – UFF 319 PSICOLOGIA 4 451 ARTES CÊNICAS 1 01 - UFMG CCE 415 JORNALISMO 1 01 - UFMG CCE 454 DESIGN 1 01 - UFMG CCE 01 – UFMS CFH 01 – UFPE Total de alunos.............................................. 20 Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01 07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01 Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012 UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG – 490 5.11.2 a) Responsabilidade Social Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas: Gráfico 124 - Número de inscritos no apoio pedagógico Fonte: PREG/PRAE 2012 No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências. 5.11.3 Organização e Gestão 5.11.3.1 Pessoal a) Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo. Tabela 275 Distribuição de servidores por unidade universitária 491 Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha docente PROFESSOR ADJUNTO 1 20H PROFESSOR ADJUNTO 1 DE PROFESSOR ADJUNTO 2 DE PROFESSOR ADJUNTO 3 DE PROFESSOR ADJUNTO 4 20H PROFESSOR ADJUNTO 4 DE PROFESSOR ASSISTENTE 2 20H PROFESSOR ASSISTENTE 2 DE PROFESSOR ASSISTENTE 3 DE PROFESSOR ASSISTENTE 4 20H PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE PROFESSOR ASSOCIADO 3 20H PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE PROFESSOR TITULAR DE TA ADMINISTRADOR ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO ASSISTENTE DE LABORATORIO ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO AUXILIAR EM ADMINISTRACAO CARPINTEIRO CONTINUO COPEIRO DESENHISTA TEC./ESPECIALIDADE ECONOMISTA ELETRICISTA ENGENHEIRO-AREA OPERADOR DE CAMERA DE CINEMA E TV OPERADOR DE LUZ OPERADOR DE MAQUINAS AGRICOLAS PORTEIRO QUIMICO RECEPCIONISTA SECRETARIO EXECUTIVO SERVENTE DE LIMPEZA TECNICO DE LABORATORIO/AREA TÉCNICO DE LABORATÓRIO/AREA TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS TECNICO EM AUDIOVISUAL TECNICO EM EDIFICACOES TECNICO EM ELETRICIDADE TECNICO EM ELETROMECANICA TECNICO EM ELETRONICA TECNICO EM ELETROTECNICA TECNICO EM MECANICA Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 Rótulos de Coluna CTC-DEPTO DE ARQUITETUR CTC-CENTRO AE TECNOLOGICO URBANISMO 2 40 7 6 4 1 1 CTC-DEPTO DE AUTOMACA OE SISTEMAS 21 3 1 CTC-DEPTO DE ENG. DE PRODUCAO E SISTEMAS 27 CTC-DEPTO DE ENG. CTC-DEPTO DE CTC-DEPTO DE SANITARIA E ENG.QUIMICA E ENGENHARIA AMBIENTAL ENG.ALIMENTO CIVIL 19 33 43 1 5 2 2 5 3 8 1 2 1 1 3 1 2 4 1 CTC-DEPTO DE ENGENHARIA DO CONHECIMEN TO 14 CTC-DEPTO DE ENGENHARI A ELETRICA 47 3 6 1 1 4 3 CTC-DEPTO DE ENGENHARI CTC-DEPTO DE A INFORMATICA MECANICA E ESTATISTICA 68 57 7 3 2 1 5 3 9 3 9 1 1 1 4 5 2 3 3 6 1 10 3 1 1 5 1 6 2 1 2 3 1 3 2 4 2 5 1 9 7 1 12 5 8 6 12 2 2 1 4 2 1 4 7 2 1 1 1 3 6 3 4 5 3 6 3 8 3 1 3 1 4 2 1 6 7 14 13 10 4 6 1 4 2 15 8 13 21 1 1 6 6 8 8 3 9 1 1 1 4 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 5 50 26 2 3 1 35 24 45 55 18 60 4 89 66 CTCSECRET.AD PRÓPRÓMINISTRATI REITORIA DE REITORIA DE VICEVA DO CTC EXTENSAO PESQUISA REITORIA Total Geral 1 1 1 374 1 29 1 44 14 4 33 1 1 1 1 8 42 24 1 59 1 62 1 49 16 118 2 4 1 1 1 2 5 43 7 1 3 7 1 2 1 1 1 1 6 1 1 1 1 1 3 1 2 1 5 3 3 1 3 1 2 1 1 1 3 3 5 16 1 1 1 492 492 Na graduação, a relação aluno/docente no CTC é da ordem de 16, enquanto que, na pós graduação, essa relação é de aproximadamente 7. O número de professores titulares do CTC representa cerca de 18% do total de docentes. Esse número pode ser considerado elevado em relação à UFSC, mas ao se considerar o número de titulares com tempo para aposentadoria essa relação é menor que 10%. Em relação aos STAEs, há uma relação de 3 servidores para 10 docentes e 01 servidor para 72 estudantes de graduação e de pós. Considerando o número cursos de graduação, número de Programas de Pós-graduação, número de laboratórios de pesquisa e de ensino no CTC, o número de STAE é muito baixo. a) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos Tabela 276 Perspectiva de aposentadorias Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha docente CTC-DEPTO DE ARQUITETURA E URBANISMO CTC-DEPTO DE AUTOMACAO E SISTEMAS CTC-DEPTO DE ENG. DE PRODUCAO E SISTEMAS CTC-DEPTO DE ENG. SANITARIA E AMBIENTAL CTC-DEPTO DE ENG.QUIMICA E ENG.ALIMENTO CTC-DEPTO DE ENGENHARIA CIVIL CTC-DEPTO DE ENGENHARIA DO CONHECIMENTO CTC-DEPTO DE ENGENHARIA ELETRICA CTC-DEPTO DE ENGENHARIA MECANICA CTC-DEPTO DE INFORMATICA E ESTATISTICA TA CTC-DEPTO DE ARQUITETURA E URBANISMO CTC-DEPTO DE AUTOMACAO E SISTEMAS CTC-DEPTO DE ENG. DE PRODUCAO E SISTEMAS CTC-DEPTO DE ENG. SANITARIA E AMBIENTAL CTC-DEPTO DE ENG.QUIMICA E ENG.ALIMENTO CTC-DEPTO DE ENGENHARIA CIVIL CTC-DEPTO DE ENGENHARIA MECANICA CTC-DEPTO DE INFORMATICA E ESTATISTICA CTC-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CTC Total Geral Rótulos de Coluna 2012 2013 2014 2015 2016 Total Geral 21 19 8 15 83 4 4 1 2 12 1 1 2 3 2 1 2 8 1 1 1 3 4 2 1 2 2 11 2 3 2 1 8 2 2 1 5 1 3 2 2 1 9 7 3 3 2 15 2 4 1 1 2 10 3 7 10 6 5 31 1 1 2 1 1 1 1 1 3 1 1 2 2 1 1 1 5 1 2 1 4 1 3 1 1 6 2 2 2 2 2 6 23 28 29 14 20 114 20 1 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Nós próximos 3 anos, aproximadamente 25% do número atual de professores deverá requisitar aposentadoria e um percentual ainda superior para os STAEs. Os números preocupam, por um lado, pela perda de competências em um curto intervalo de tempo e, por outro, pela não garantia histórica de reposição dos quadros (para os STAEs). 493 Tabela 277 Perspectiva de admissões Contagem de ANO ADMISSÃO Rótulos de Linha docente CTC-DEPTO DE ARQUITETURA E URBANISMO CTC-DEPTO DE AUTOMACAO E SISTEMAS CTC-DEPTO DE ENG. DE PRODUCAO E SISTEMAS CTC-DEPTO DE ENG. SANITARIA E AMBIENTAL CTC-DEPTO DE ENG.QUIMICA E ENG.ALIMENTO CTC-DEPTO DE ENGENHARIA CIVIL CTC-DEPTO DE ENGENHARIA ELETRICA CTC-DEPTO DE ENGENHARIA MECANICA CTC-DEPTO DE INFORMATICA E ESTATISTICA TA CTC-CENTRO TECNOLOGICO CTC-DEPTO DE ARQUITETURA E URBANISMO CTC-DEPTO DE AUTOMACAO E SISTEMAS CTC-DEPTO DE ENG. DE PRODUCAO E SISTEMAS CTC-DEPTO DE ENG. SANITARIA E AMBIENTAL CTC-DEPTO DE ENG.QUIMICA E ENG.ALIMENTO CTC-DEPTO DE ENGENHARIA CIVIL CTC-DEPTO DE ENGENHARIA DO CONHECIMENTO CTC-DEPTO DE ENGENHARIA ELETRICA CTC-DEPTO DE ENGENHARIA MECANICA CTC-DEPTO DE INFORMATICA E ESTATISTICA CTC-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CTC Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 Rótulos de Coluna 2010 2011 2012 Total Geral 32 12 5 49 5 4 9 2 2 5 5 1 2 3 3 1 4 5 1 1 7 5 2 1 8 3 1 1 5 3 3 6 4 11 13 28 1 2 3 1 1 2 1 3 4 1 1 1 1 1 2 3 2 1 3 1 1 1 1 2 1 1 2 1 1 2 3 1 4 36 23 18 77 Os CTC não tem recebido a reposição de número de TA referentes a aposentadorias e demissões. Esta situação faz com que os números de funcionários venha decaindo aos longos dos últimos anos. 5.11.3.2 Assistência Estudantil 494 Tabela 278 Bolsa Permanência Distribuição de Bolsas Permanência de 2012* Local CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC Araranguá Curitibanos Joinville TOTAL 2012 99 28 144 12 97 14 94 120 82 101 104 112 109 97 1.213 * dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012 O número de bolsas permanência está na média dos demais Centros de Ensino, não sendo maior porque o número de bolsas de projeto é significativo e permite a incorporação do estudante em projetos de pesquisa logo nas primeiras fases dos cursos. 5.11.3.3 Gestão e Planejamento Institucional a) Planos das Unidades – tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES) 495 Tabela 279 Planos das Unidades Unidade CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC CTC Subunid ade Projeto Direção Atualizar Os Projetos Pedagógicos Dos Cursos De Graduação, Geral Adequados às Novas Diretrizes Curriculares Direção Fortalecer O Ambiente Institucional Da Extensão Geral Direção Adotar Sistemática Para Melhorar O Acesso às Informações Das Geral Atividades De Extensão Direção Diagnosticar E Avaliar As Atividades De Pesquisa Geral Direção Fortalecer O Ambiente Institucional Da Pesquisa De Qualidade Geral Direção Melhorar A Qualidade De Trabalho Dos Servidores Geral Direção Recompor O Quadro De Pessoal Visando O Funcionamento Geral Adequado Das Atividades Acadêmicas E Administrativas Direção Valorizar O Papel Das Chefias E Coordenações Geral Participar Da Construção Da Nova Proposta Do Projeto De Direção Avaliação De Desempenho Dos Servidores TécnicosGeral administrativas Direção Melhorar A Saúde Dos Servidores Do Ctc Geral Direção Fortalecer As Ações Da Comissão De Espaço Físico Do Ctc Geral Construir, Ampliar E Melhorar Os Ambientes Acadêmicos E Direção Administrativos Tendo Como Parâmetro As Orientações Geral Aprovadas No Plano Diretor Diagnosticar A Situação Predial E De Espaços Externos No Direção âmbito Do Ctc Para Atendimento Da Demanda De Portadores De Geral Necessidades Especiais Direção Melhorar A Segurança Patrimonial Física Geral Direção Elaborar Plano De Manutenção Predial Geral Direção Projetos De Sustentabilidade Ambiental, Acústico, Econômico, Geral Comunicação E Urbanístico Direção Melhoraria Da Performance Dos Equipamentos Utilizados No Ctc Geral Direção Viabilizar Recursos Complementares Para Os Departamentos Geral Direção Diagnosticar , Avaliar E Melhorar As Atividades De Extensão Geral Direção Adotar Instrumentos Para Melhorar A Qualidade Do Ingressante Geral Fortalecer O Ambiente Acadêmico Mediante A Criação De Direção Oportunidade De Socialização Do Conhecimento, Visando O Geral Aprimoramento Profissional Direção Fornecer Apoio Pedagógico Aos Estudantes Geral Direção Implementar Um Sistema De Acompanhamento Da Performance Geral Dos Cursos De Graduação Direção Adotar Metodologias ra Reduzir As Taxas De Evasão Nos Geral Cursos De Graduação Direção Otimizar A Capacidade Instalada Dos Cursos De Graduação Geral Direção Geral Direção Geral Direção Geral Direção Geral Direção Geral Direção Geral Direção Geral Direção Geral Direção Geral Direção Geral Direção Geral Direção Geral Código Respons ável Tarefas Objetivo 7 1 3 11 6 11 6 7 16 8 2 19 4 19 5 19 3 19 5 17 5 18 18.182.18- Direção Não 01/03/2012 31/12/2012 1140 Geral Ctc Avaliado 6 18 18.182.18- Direção Não 01/03/2012 31/12/2012 1141 Geral Ctc Avaliado 4 18 10 18 10 18 26 18 3 18 3 21 4 11 3 5 12 2 5 1 8 1 3 1 2 1 20 16 3 17 6 17 3 18 7 17 6 16 6 3 9 3 3 1 1 4 4 5 4 18 18.182.1- Direção 1110 Geral Ctc 18.182.11- Direção 1130 Geral Ctc 18.182.11- Direção 1131 Geral Ctc 18.182.7- Direção 1132 Geral Ctc 18.182.8- Direção 1133 Geral Ctc 18.182.19- Direção 1134 Geral Ctc 18.182.19- Direção 1135 Geral Ctc 18.182.19- Direção 1136 Geral Ctc Fim 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 Status Não Iniciado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado 18.182.19- Direção Não 01/03/2012 31/12/2012 1137 Geral Ctc Avaliado 18.182.17- Direção Não 01/03/2012 31/12/2012 1138 Geral Ctc Avaliado 18.182.18- Direção Não 01/03/2012 31/12/2012 1139 Geral Ctc Avaliado 18.182.18- Direção 1142 Geral Ctc 18.182.18- Direção 1143 Geral Ctc 18.182.18- Direção 1144 Geral Ctc 18.182.18- Direção 1145 Geral Ctc 18.182.21- Direção 1129 Geral Ctc 18.182.11- Direção 1128 Geral Ctc 18.182.5- Direção 1127 Geral Ctc 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado 18.182.2- Direção Não 01/03/2012 31/12/2012 1111 Geral Ctc Avaliado 18.182.1- Direção 1112 Geral Ctc 18.182.1- Direção 1113 Geral Ctc 18.182.1- Direção 1114 Geral Ctc 18.182.1- Direção 1115 Geral Ctc Mapear, Diagnosticar, Padronizar, Otimizar E Informatizar Os 18.182.16- Direção Processos Administrativos 1116 Geral Ctc 18.182.17- Direção Melhorar O Controle Financeiro 1117 Geral Ctc 18.182.17- Direção Revitalizar Os Processo De Comunicação 1118 Geral Ctc Racionalizar Os Horários De Aula, Reduzindo A Dispersão Dos 18.182.18- Direção Alunos No Campus 1119 Geral Ctc 18.182.17- Direção Avaliar A Estrutura Organizacional 1120 Geral Ctc Implantar E Consolidar O Processo De Planejamento Estratégico 18.182.16- Direção E Pdi 1121 Geral Ctc Diagnosticar O Potencial De Desempenho Dos Cursos De Pós- 18.182.3- Direção graduação 1122 Geral Ctc 18.182.3- Direção Melhorar A Performance Dos Curos De Pós-graduação 1123 Geral Ctc 18.182.1- Direção Buscar A Internacionalização Da Pós-graduação 1124 Geral Ctc Ofertar Cursos De Pós-graduação Lato Sensu De Excelência E 18.182.4- Direção Com Impacto Social 1125 Geral Ctc Sistematizar Acompanhamento Do Período De Conclusão Dos 18.182.5- Direção Discentes Nos Cursos De Pós-graduação 1126 Geral Ctc 18.182.18- Direção Expandir A Informatização 1146 Geral Ctc Fonte: DPGI 2012 Início 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 01/03/2012 31/12/2012 Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado Não Avaliado 496 5.12 CAMPUS ARARANGUÁ 5.12.1 Gestão Acadêmica 5.12.1.1 Graduação a) Taxa de sucesso por departamento/disciplina Gráfico 125- Taxa de sucesso por departamento Fonte: SeTIC/2012 b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI). 497 Gráfico 126 - Custos Graduação por Departamento Fonte: Setic/2012 5.12.1.2 Pesquisa a) Produção por Departamento Tabela 280 Produção por Departamento Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.12.1.3 Pós Graduação a) Número teses e dissertações concluídas Tabela 281 Número de Teses e Dissertações Centro ARA ARA Departa mento ARA ARA total Descrição da Atividade Orientação doutorado Orientação mestrado Fonte: PAAD/SETIC 2012 Total Horas Média horas Custo de PósTotal % mestrado orientação orientação Graduação por docentes e doutorado semanal semanal dpto 3 4 11 10 4 3 0,43 0,67 60.764,27 94.522,20 155.286,48 498 5.12.1.4 Extensão a) Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Tabela 282 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Unidade Subm etid os Qualificados Contem plados ARA 12 12 5 R$ Capital R$ Custeio R$ 14.810,00 R$ Total em R$ 2.930,00 R$ 17.740,00 CBS 3 3 2 R$ 4.470,00 R$ 3.390,00 R$ 7.860,00 CCA 22 21 10 R$ 22.765,00 R$ 15.259,00 R$ 38.024,00 CCB 22 22 11 R$ 24.180,00 R$ 12.625,00 R$ 36.805,00 CCE 34 34 16 R$ 33.300,00 R$ 15.710,00 R$ 49.010,00 CCJ 1 1 1 R$ - R$ 3.245,00 R$ 3.245,00 CCS 22 22 10 R$ 9.483,00 R$ 8.402,00 R$ 17.885,00 CDS 14 14 6 R$ 7.500,00 R$ 14.100,00 R$ 21.600,00 CED 13 13 6 R$ 14.490,00 R$ 8.104,00 R$ 22.594,00 CFH 18 18 8 R$ 20.220,00 R$ 6.700,00 R$ 26.920,00 CFM 8 8 4 R$ 8.590,00 R$ 6.997,00 R$ 15.587,00 CSE 5 5 3 R$ 8.820,00 R$ 2.450,00 R$ 11.270,00 CTC 9 9 6 R$ 16.600,00 R$ 4.160,00 R$ 20.760,00 JOI 4 4 2 R$ 5.930,00 R$ - R$ 5.930,00 OUTROS 5 5 3 R$ 6.995,00 R$ 4.400,00 R$ 11.395,00 TOTAL 192 191 93 R$ 198.153,00 R$ 108.472,00 R$ 306.625,00 Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010 Tabela 283 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO Unidade ARA CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTB CTC JVL UE Total 2009 0 24 18 19 1 41 21 12 36 7 7 0 7 0 7 200 Fonte: PROEX/2012 2010 32 37 35 59 6 49 26 20 51 24 25 2 20 13 9 408 2011a 10 31 26 54 5 35 18 25 33 15 10 3 13 15 6 300 2011b 17 44 38 74 7 49 26 40 49 16 16 5 19 21 8 430 2012a 18 27 30 49 6 40 23 16 33 12 11 5 14 10 4 298 2012b 2 4 4 6 1 5 3 2 4 2 2 1 2 2 1 41 499 5.12.1.5 Cultura e Arte a) Produção Artística / Departamento b) Tabela 284 Produção Artística / Departamento Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.12.1.6 Interações Institucionais e Internacionais a) Dados de Mobilidade Acadêmica Tabela 285 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 2009 2010 2011 2012 Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Centro UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra de Ensino em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC 1 1 1 3 1 0 CCA 1 4 2 3 1 3 0 1 CCB 4 7 2 7 5 6 3 CCE 3 7 3 1 2 8 0 0 CCJ 1 1 2 1 0 CCS 1 1 3 0 0 CDS 2 0 1 CED 7 2 8 1 8 1 6 7 CFH 1 1 0 0 CFM 6 2 3 3 2 0 2 CSE 3 2 5 6 5 9 4 4 CTC 0 2 AQI 1 0 JOI UFSC 25 21 31 16 29 33 19 20 Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012 500 Tabela 286 Alunos da UFSC em outras IES Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012 Curso 501 Descrição Nº Alunos AGRONOMIA 1 207 ARQUITETURA 3 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 1 Instituição para a qual se inscreveram 01 - UNB 01 – UNB 02 - UFRS 01 - UFSM 02 – UFSCAR Unidade CCA CTC CTC 450 CINEMA 4 415 JORNALISMO 1 01 – UFES CCE 452 DESIGN 1 01 - UFRS CCE 02 - UFF 01 – UNB CCE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS 2 319 PSICOLOGIA 1 01 – UFES CFH 336 GEOLOGIA 2 02 - UNB CFH 327 HISTÓRIA – N. 1 01 - UNB CFH 109 FONOAUDIOLOGIA 1 01 – (PROC. NA COORD.) CCS 601 ENGENHARIA DA MOBILIDADE 1 01 - FEI JOI 01 - UFF CFH Total de alunos................................................................................ 19 Total por Instituição: UNB – 05 FURG – 01 FEI - 01 UFSM – 01 UFF – 03 UFRS – 03 UFSCAR – 02 UFES – 02 Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012 Tabela 287 Alunos de outras IES na UFSC Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição de Origem Unidade 108 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 01 - UFG CCB 207 ARQUITETURA 1 01 - UFRS CTC 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 2 02 - UFBA CTC 238 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 01 - UFMG CTC 308 PEDAGOGIA 1 01 - UFJF CED 234 ENG. DE AQUICULTURA 2 02 - UFMG AQI 301 ADMINISTRAÇÃO – D. 1 01 - UFRS CSE 339 SERVIÇO SOCIAL – N 1 01 - UFRS CSE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS – D 2 332 GEOGRAFIA – N 1 01 – UNB 01 - UFMG 01 - UNIFAL CFH CFH 01 – UFRS 01 – UFF 319 PSICOLOGIA 4 451 ARTES CÊNICAS 1 01 - UFMG CCE 415 JORNALISMO 1 01 - UFMG CCE 454 DESIGN 1 01 - UFMG CCE 01 – UFMS CFH 01 – UFPE Total de alunos.............................................. 20 Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01 07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01 Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012 UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG – 501 5.12.2 a) Responsabilidade Social Apoio Pedagógico / Ações Afirmativas: Gráfico 127 - Número de inscritos no apoio pedagógico Fonte: PREG/PRAE 2012 No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências. 5.12.3 Organização e Gestão 5.12.3.1 Pessoal a) Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo. Tabela 288 Distribuição de servidores por unidade universitária Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha Docente Rótulos de Coluna CAMPUS DE ARARANGUÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSAO 32 Total Geral 1 33 PROFESSOR ADJUNTO 1 DE 16 16 PROFESSOR ADJUNTO 2 DE 13 PROFESSOR ADJUNTO 3 DE 1 1 PROFESSOR ADJUNTO 4 DE 1 1 PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE 1 1 1 14 502 TA 21 21 1 1 1 1 7 7 ASSISTENTE SOCIAL 1 1 AUXILIAR DE BIBLIOTECA 1 1 CONTADOR 1 1 SECRETÁRIO EXECUTIVO TECNICO DE LABORATORIO/ÁREA TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 1 1 2 2 2 2 2 2 1 1 TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA 1 1 ADMINISTRADOR ASSISTENTE DE LABORATÓRIO ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 b) 53 1 54 Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos Tabela 289 Perspectiva de aposentadorias Contagem de SERVIDOR Rótulos de Coluna Rótulos de Linha 2016 TA CAMPUS DE ARARANGUÁ ASSISTENTE DE LABORATORIO Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 Total Geral 1 1 1 1 1 1 1 1 Tabela 290 - Perspectiva de admissões Contagem de ANO ADMISSÃO Rótulos de Linha docente CCA-DEPTO CIENCIA E TECNOL.ALIMENTOS CCA-DEPTO DE AQUICULTURA CCA-DEPTO DE ENGENHARIA RURAL CCA-DEPTO DE FITOTECNIA CCA-DEPTO DE ZOOTECNIA E DESENVOL.RURAL TA BU-BIBLIOTECA SETORIAL DO CCA CCA-DEPTO CIENCIA E TECNOL.ALIMENTOS CCA-DEPTO DE AQUICULTURA CCA-DEPTO DE FITOTECNIA CCA-FAZENDA EXPERIMENTAL DA RESSACADA CCA-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCA Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 Rótulos de Coluna 2010 2011 2012 Total Geral 18 3 2 23 3 3 2 2 2 1 3 1 2 1 4 10 1 11 10 6 7 23 1 1 1 2 3 4 3 1 8 2 2 3 1 4 1 1 3 5 28 9 9 46 503 5.12.3.2 Assistência Estudantil a) Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária Tabela 291 Bolsa Permanência Distribuição de Bolsas Permanência de 2012* Local CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC Araranguá Curitibanos Joinville TOTAL 2012 99 28 144 12 97 14 94 120 82 101 104 112 109 97 1.213 * dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012 5.13 CAMPUS CURITIBANOS O Campus de Curitibanos encaminhou sua matriz de contribuição apresentando informações para as áreas de Gestão Acadêmica, Responsabilidade Social e Organização e Gestão. Conforme recebidas, as contribuições do campus foram inseridas no documento. De forma complementar, foram inseridos alguns gráficos produzidos pelo DPGI, com base em dados extraídos pela SeTIC. 5.13.1 Gestão Acadêmica 5.13.1.1 Graduação a) Taxa de sucesso por departamento/disciplina 504 Gráfico 128 - Taxa de sucesso por departamento Fonte: SeTIC/2012 No ano de 2012, o Campus de Curitibanos ofertou 240 vagas apenas para os Cursos de Ciências Rurais e Medicina Veterinária. Neste ano ingressaram 110 estudantes no primeiro semestre, apenas para o curso de Ciências Rurais e 95 estudantes no segundo semestre, totalizando 205 ingressos e um total acumulado no segundo semestre de 2012 de 437 estudantes matriculados e uma taxa de abandono/desistência de 8,9%. Tendo em consideração a taxa de sucesso do Campus de Curitibanos, percebe-se que esse resultado é semelhante à média dos campi de Joinville e Araranguá (JOI ~ 61% e ARA ~ 74%), porém inferior ao centro de Ciências Agrárias (CCA~75%), fato compreensível considerando-se a precocidade da estrutura dos Campi em Interiorização, e reflexo da qualidade da educação básica da região do planalto catarinense. b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI) 505 Gráfico 129 - Custos Graduação por Departamento Fonte: SeTIC/2012 O Campus de Curitibanos apresentou uma redução de quase 6 % na proporção dos custos relacionados com o insucesso acadêmico (abandonos, desistências e reprovações), nos indicadores econômicos relativos à eficiência das atividades de ensino. Partimos de um custo de insucesso 36% em 2011 para 30% em 2012. b) Conceito ENADE dos cursos (evolução) Ressalta-se a autorização do Curso de Ciências Rurais através da Portaria 484/SEsU/2011 Publicada no DOU em 25-01-2012, e o registro dos demais Cursos na Plataforma E-MEC. 5.13.1.2 Pesquisa a) Produção por Departamento e Carga Horária Média de Pesquisa Alocada por Departamento; Tabela 292 Produção por departamento Centro Departamento CBS CBS Produção artística Fonte: PAAD/SETIC 2012 Produção Produção Horas Total Bibliográfica Técnica pesquisa pessoas 73 14 239 Custo de Pesquisa por dpto 37 1.176.249,54 506 A produção bibliográfica do Campus Curitibanos aumentou em 114,7% em relação ao ano de 2010 (34 produções em 2010) e 65,9% comparando-se com 2011. As horas de pesquisa aumentaram 74,5% (137 horas em 2011). O aumento no custo da pesquisa em 26,71% representa um avanço na relação custo benefício, uma vez que o aumento na produção em termos percentuais foi duas vezes maior que o aumento dos seus custos. Outro dado relevante nestas estatísticas é o aumento da produtividade per capta dos docentes, que em 2011 representava duas produções por docente/ano e hoje chega a 2,35 produções/docente. 5.13.1.3 Pós-Graduação a) Número teses e dissertações concluídas Tabela 293 Número teses e dissertações Centro CBS Departa mento CBS total Descrição da Atividade Orientação doutorado Total Horas Média horas Custo de PósTotal % mestrado orientação orientação Graduação por docentes e doutorado semanal semanal dpto 1 4 4 0,07 2.027,45 2.027,45 Fonte: PAAD/SETIC 2012 O Campus submeteu uma proposta de Programa de Pós Graduação à CAPES em 2013, e está aguardando resultado da avaliação. 5.13.1.4 Extensão a) Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro 507 Tabela 294 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Unidade Subm etid os Qualificados Contem plados ARA 12 12 5 R$ Capital R$ Custeio R$ 14.810,00 R$ Total em R$ 2.930,00 R$ 17.740,00 CBS 3 3 2 R$ 4.470,00 R$ 3.390,00 R$ 7.860,00 CCA 22 21 10 R$ 22.765,00 R$ 15.259,00 R$ 38.024,00 CCB 22 22 11 R$ 24.180,00 R$ 12.625,00 R$ 36.805,00 CCE 34 34 16 R$ 33.300,00 R$ 15.710,00 R$ 49.010,00 CCJ 1 1 1 R$ - R$ 3.245,00 R$ 3.245,00 CCS 22 22 10 R$ 9.483,00 R$ 8.402,00 R$ 17.885,00 CDS 14 14 6 R$ 7.500,00 R$ 14.100,00 R$ 21.600,00 CED 13 13 6 R$ 14.490,00 R$ 8.104,00 R$ 22.594,00 CFH 18 18 8 R$ 20.220,00 R$ 6.700,00 R$ 26.920,00 CFM 8 8 4 R$ 8.590,00 R$ 6.997,00 R$ 15.587,00 CSE 5 5 3 R$ 8.820,00 R$ 2.450,00 R$ 11.270,00 CTC 9 9 6 R$ 16.600,00 R$ 4.160,00 R$ 20.760,00 JOI 4 4 2 R$ 5.930,00 R$ - R$ 5.930,00 OUTROS 5 5 3 R$ 6.995,00 R$ 4.400,00 R$ 11.395,00 TOTAL 192 191 93 R$ 198.153,00 R$ 108.472,00 R$ 306.625,00 Fonte: PROEX/2012 O número de submissões reduziu de 4 para apenas 2. Nota-se por outra parte, um aumento de 110% no valor do custeio dos projetos de extensão. Medidas estão sendo tomadas para incentivar ações de extensão neste campus. Destaca-se, dentre as conquistas de 2013, a contemplação dos Projetos conjuntos do Campus de Curitibanos no programa Novos Talentos CAPES, que traz a perspectiva de investimentos na ordem de duzentos mil reais para os próximos 2 anos. b) Bolsas concedidas a projetos de extensão 508 Tabela 295 Bolsas concedidas a projetos de extensão BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO Unidade ARA CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTB CTC JVL UE Total 2009 0 24 18 19 1 41 21 12 36 7 7 0 7 0 7 200 2010 32 37 35 59 6 49 26 20 51 24 25 2 20 13 9 408 2011a 10 31 26 54 5 35 18 25 33 15 10 3 13 15 6 300 2011b 17 44 38 74 7 49 26 40 49 16 16 5 19 21 8 430 2012a 18 27 30 49 6 40 23 16 33 12 11 5 14 10 4 298 2012b 2 4 4 6 1 5 3 2 4 2 2 1 2 2 1 41 Fonte: PROEX/2012 A redução no número de bolsas de extensão neste campus acompanhou a média dos demais campi e dos centros da sede. 5.13.1.5 Cultura E Arte a) Produção Artística / Departamento. Tabela 296 Produção Artística / Departamento Centro Departamento CBS CBS Produção artística Produção Bibliográfica Produção Técnica 73 Horas pesquisa 14 Total pessoas 239 Custo de Pesquisa por dpto 37 1.176.249,54 1.176.249,54 Fonte: PAAD/SETIC 2012 Os números relativos à produção artística do campus levam em consideração apenas os registros no Currículo Lattes dos docentes e esconde a grande produção originada em outras parcelas da comunidade universitária e as produções docentes não registradas. Dentro da primeira perspectiva podemos destacar a exposição de pinturas em tela do estudante e artista Cleiton, realizada na câmara de vereadores desta cidade e as fotografias artísticas do Técnico-Administrativo Gabriel Felip Olivo, das quais a obra “Se ao lado da biblioteca houver um jardim, nada faltará.” 509 premiada com o 3º lugar no II Concurso Fotográfico da Biblioteca Universitária. Além disso, durante este ano foram conduzidos projetos de Coral e Música Instrumental que culminaram em diversas apresentações destes grupos artísticos em eventos desta cidade e em cerimônias na UFSC. 5.13.1.6 Interações Institucionais e Internacionais a) Dados de Mobilidade Acadêmica Tabela 297 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 2009 2010 2011 2012 Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Centro UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra de Ensino em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC 1 1 1 3 1 0 CCA 1 4 2 3 1 3 0 1 CCB 4 7 2 7 5 6 3 CCE 3 7 3 1 2 8 0 0 CCJ 1 1 2 1 0 CCS 1 1 3 0 0 CDS 2 0 1 CED 7 2 8 1 8 1 6 7 CFH 1 1 0 0 CFM 6 2 3 3 2 0 2 CSE 3 2 5 6 5 9 4 4 CTC 0 2 AQI 1 0 JOI UFSC 25 21 31 16 29 33 19 20 Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012 510 Tabela 298 Alunos da UFSC em outras IES Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição para a qual se inscreveram 01 - UNB Unidade 501 AGRONOMIA 1 207 ARQUITETURA 3 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 1 450 CINEMA 4 415 JORNALISMO 1 01 – UFES CCE 452 DESIGN 1 01 - UFRS CCE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS 2 319 PSICOLOGIA 1 01 – UFES CFH 336 GEOLOGIA 2 02 - UNB CFH 327 HISTÓRIA – N. 1 01 - UNB CFH 109 FONOAUDIOLOGIA 1 01 – (PROC. NA COORD.) CCS 601 ENGENHARIA DA MOBILIDADE 1 01 - FEI JOI 01 – UNB 02 - UFRS 01 - UFSM 02 – UFSCAR 02 - UFF 01 – UNB 01 - UFF CCA CTC CTC CCE CFH Total de alunos................................................................................ 19 Total por Instituição: UNB – 05 FURG – 01 FEI - 01 UFSM – 01 UFF – 03 UFRS – 03 UFSCAR – 02 UFES – 02 Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012 O Campus teve mobilidade acadêmica com outras instituições nacionais no ano de 2012. 511 Tabela 299 Alunos de outras IES na UFSC Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição de Origem Unidade 108 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 01 - UFG CCB 207 ARQUITETURA 1 01 - UFRS CTC 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 2 02 - UFBA CTC 238 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 01 - UFMG CTC 308 PEDAGOGIA 1 01 - UFJF CED 234 ENG. DE AQUICULTURA 2 02 - UFMG AQI 301 ADMINISTRAÇÃO – D. 1 01 - UFRS CSE 339 SERVIÇO SOCIAL – N 1 01 - UFRS CSE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS – D 2 332 GEOGRAFIA – N 1 01 – UNB 01 - UFMG 01 - UNIFAL CFH CFH 01 – UFRS 319 PSICOLOGIA 4 01 – UFF 01 – UFMS CFH 01 – UFPE 451 ARTES CÊNICAS 1 01 - UFMG CCE 415 JORNALISMO 1 01 - UFMG CCE 454 DESIGN 1 01 - UFMG CCE Total de alunos.............................................. 20 Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01 07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01 UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG – Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012 O Campus teve mobilidade acadêmica com outras instituições nacionais no ano de 2012. 5.13.2 Responsabilidade Social a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas 512 Gráfico 130 - Número de inscritos no apoio pedagógico Fonte: PREG/PRAE 2012 No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências. Os resultados da pesquisa “A Influência do Apoio Pedagógico ao Estudante no Ensino Superior” desenvolvida pela Servidora Técnica-Administrativa Claudia Mayumi Uekubo, auxiliam nesta análise. Primeiramente, causa espanto a taxa de abandono dos estudantes (68,66%). Nota-se, pelos dados expostos, que, apesar de contratempos administrativos que nos impediram a realização do projeto no primeiro semestre de 2011, o campus de Curitibanos possui a maior e mais constante demanda pelas aulas de apoio, fato este que conjecturamos seja decorrente da percepção ou consciência dos estudantes sobre as limitações da educação pública básica no interior do estado ( 96,15% afirmaram ter cursado o ensino médio em escola pública). Outro fato relevante é que 53,85% dos alunos responderam que necessitam das aulas do apoio pedagógico para superar as dificuldades de conteúdo das disciplinas no ensino superior, sendo que mais de 38% acredita que, além disso, possui lacunas de aprendizado originadas no ensino médio. Apenas 7,69% dos alunos acredita que veio com ensino médio com conhecimento suficiente para enfrentar o ensino superior. A deficiência do ensino médio reforça a necessidade e a manutenção do apoio pedagógico. Observa-se que 88,46% dos alunos afirmam terem buscado no apoio pedagógico a superação de 513 dificuldades e deficiências de conteúdos do Ensino Médio. A minoria, 7,69% afirma que buscou apenas obter a certificação de atividade extracurricular e outros 3,85% afirma ter a consciência de buscar o apoio para desenvolver técnicas de aprendizagem. Mais de 90% dos alunos acreditam que o conhecimento adquirido no ensino médio não é suficiente para cursar as disciplinas do ensino superior. Por fim, 92,31% dos alunos que cursaram o apoio pedagógico acreditam que obtiveram avanços em sua aprendizagem. 5.13.3 Organização e Gestão 5.13.3.1 Pessoal a) Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo. 514 Tabela 300 - Distribuição de servidores por unidade universitária Contagem de SERVIDOR Rótulos de Coluna CAMPUS DE Total Rótulos de Linha CURITIBANOS Geral docente 33 33 PROFESSOR ADJUNTO 1 DE 20 20 PROFESSOR ADJUNTO 2 DE 12 12 PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE 1 1 21 21 ADMINISTRADOR 1 1 ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO 7 7 ASSISTENTE SOCIAL 1 1 AUXILIAR DE BIBLIOTECA 1 1 BIBLIOTECARIO/DOCUMENTALISTA 1 1 ENGENHEIRO AGRONOMO 1 1 MEDICO VETERINARIO 1 1 SECRETARIO EXECUTIVO 1 1 TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 2 2 TECNICO DE LABORATORIO/Química 2 2 TÉCNICO DE LABORATÓRIO/Biologia 2 2 INFORMACAO 1 1 Total Geral 54 54 TA TECNICO DE TECNOLOGIA DA Fonte: PAAD/SETIC 2012 b) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos O campus de Curitibanos não possui previsão de aposentadoria de servidores para o período. c) Perspectiva de admissões 515 Tabela 301 - Perspectiva de admissões Contagem de ANO ADMISSÃO Rótulos de Coluna Rótulos de Linha 2010 docente CAMPUS DE CURITIBANOS TA CAMPUS DE CURITIBANOS Total Geral 10 10 5 5 15 2011 2012 6 6 6 16 16 10 10 26 Total Geral 26 26 21 21 47 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.13.3.2 Assistência Estudantil a) Distribuição de bolsas BP (Bolsa-Permanência) por Unidade Universitária Tabela 302 - Bolsa Permanência Distribuição de Bolsas Permanência de 2012* Local CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC Araranguá Curitibanos Joinville TOTAL 2012 99 28 144 12 97 14 94 120 82 101 104 112 109 97 1.213 * dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE – 2012 5.13.3.3 Gestão e Planejamento Institucional a) Planos das Unidades – Tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES) Tabela 303 - Planos das Unidades 516 Unidade Subunidade CURI Direção Acadêmica CURI Curso CURI Curso CURI Direção Geral CURI Direção Geral CURI Direção Geral CURI Direção Geral CURI Direção Geral CURI Direção Geral Código Responsável Ação/projeto: Identificar As Demandas Atuais E Potenciais De Ensino De Graduação Na Região Ação/projeto: Identificar Assuntos De Pesquisa Na Região Compatíveis Com O Campus De Curitibanos Ação/projeto: Estabelecer As Politicas De Pesquisa Para O Campus De Curitibanos Ação/projeto: Concluir As Propostas De Estruturação Organizacional Ação/projeto: Completar E Obter A Aprovação Do Regimento Do Campus De Curitibanos Ação/projeto: Implantar E Consolidar O Processo De Planejamento Ação/projeto: Conhecer As Demandas Internas, Definir O Quadro De Pessoal E Buscar O Provimento Ação/projeto: Promover Um Programa De Qualificação E Capacitação De Pessoal Ação/projeto: Identificar E Buscar Os Meios Para Trabalho Do Pessoal Ação/projeto: Elaborar E Implementar Um Programa De Preparação Gerencial Ação/projeto: Estabelecer As Políticas De Ensino De Graduação E Pós-graduação No Campus De Curitibanos 19.176.11078 Direção Geral Curitibanos 01/05/2011 30/04/2012 Atrasado 1 19.179.81094 Reginaldo Geremias 01/05/2011 31/01/2012 Cancelado 8 Reginaldo Geremias 01/05/2011 31/07/2012 Cancelado 8 01/05/2011 31/01/2012 Atrasado 17 19.179.81095 19.178.171101 19.178.171102 19.178.161103 Direção Geral Curitibanos Direção Geral Curitibanos Direção Geral Curitibanos Início Fim 01/05/2011 31/01/2012 01/05/2011 31/01/2012 Status Não Iniciado Não Iniciado Objetivo 17 16 19.178.181105 Direção Geral Curitibanos 19.178.191106 19.178.171107 19.178.171108 Direção Geral Curitibanos Direção Geral Curitibanos Direção Geral Curitibanos 19.176.11093 Direção Geral Curitibanos 01/05/2011 30/04/2012 Atrasado 1 Ação/projeto: Quantificar E Buscar Os Recursos Financeiros Adequados à Execução Das Ações Direção Propostas A. Formalizar Os Processos De 19.177.18Administrativa Orçamentação;B. Promover Apoio à Captação De 1092 Recursos (iniciativas Pessoais, Fundações, Orçamento Federal E Outras... Direção Geral Curitibanos 01/05/2011 30/09/2012 Atrasado 18 19.176.11079 Direção Geral Curitibanos 01/05/2011 30/04/2012 Cancelado 1 19.176.11080 Direção Geral Curitibanos 01/05/2011 31/07/2012 Atrasado 1 19.176.11081 Direção Geral Curitibanos 01/05/2011 03/04/2012 Cancelado 1 Ação/projeto: Avaliar Objetivos E Características 19.177.20Do Campus De Curitibanos Destacando 1082 Elementos Para Projetos De Marketing Direção Geral Curitibanos 01/05/2011 30/09/2012 Não Iniciado 20 19.177.201083 Direção Geral Curitibanos 01/05/2011 30/09/2012 Não Iniciado 20 19.178.181084 19.178.181085 19.178.181086 Direção Geral Curitibanos Direção Geral Curitibanos Direção Geral Curitibanos 19.178.181087 CURI Direção Geral CURI Direção Acadêmica CURI Projeto CURI Direção Acadêmica CURI Direção Acadêmica CURI Direção Acadêmica CURI Direção Administrativa CURI Direção Administrativa CURI Direção Geral CURI Direção Geral CURI Direção Geral CURI Direção Geral CURI Direção Administrativa CURI Ação/projeto: Identificar As Demandas Atuais E Potenciais De Ensino De Pós-graduação Na Região Ação/projeto: Descrever As Competências Atuais E Pontenciais Para O Ensino No Campus De Curitibanos Ação/projeto: Formar Profissionais Adequados As Novas Exigências Do Mundo Do Trabalho Ação/projeto: Implantar O Projeto De Marketing Ação/projeto: Avaliar Demandas E Definir O Espaço Físico Do Cbs Considerando: Ação/projeto: Incrementar A Infra-estrutura Física De Apoio Considerando: Ação/projeto: Conhecer Demandas E Buscar Mobiliário Necessário Considerando: Ação/projeto: Identificar Necessidades E Especificar Os Equipamentos Do Campus De Curitibanos Considerando:A. Demandas De Ensino, Pesquisa E ExtensãoB. Demandas Das áreas De Apoio E AdministrativasC. Adequação, Racionalização De Uso, Comparti... Ação/projeto: Estabelecer Programa De Manutenção Preventiva E Corretiva De:A. EquipamentosB. InstalaçõesC. Mobiliário 01/05/2011 30/09/2012 Atrasado 18 01/05/2011 30/09/2012 Cancelado 19 01/05/2011 30/09/2012 Atrasado 17 01/05/2011 30/09/2012 Não Iniciado 17 01/05/2011 30/09/2012 Cancelado 18 01/05/2011 30/09/2012 Atrasado 18 01/05/2011 30/09/2012 Atrasado 18 Direção Geral Curitibanos 01/05/2011 30/09/2012 Atrasado 18 19.177.181088 Direção Geral Curitibanos 01/05/2011 30/09/2012 Direção Ação/projeto: Implantar Esquemas De Segurança 19.177.18Administrativa Pessoal E Patrimonial 1089 Direção Geral Curitibanos 01/05/2011 30/09/2012 Cancelado 18 19.176.181090 Direção Geral Curitibanos 01/05/2011 30/09/2012 Atrasado 18 19.177.181091 Direção Geral Curitibanos 01/05/2011 30/09/2012 Atrasado 18 19.178.171109 Direção Geral Curitibanos 01/05/2011 30/09/2012 Atrasado 17 CURI Direção Acadêmica CURI Direção Administrativa CURI Direção Geral Fonte: DPGI 2012 Ação/projeto: Identificar E Buscar O Acervo Necessário Considerando Os Cursos E Pesquisas Ação/projeto: Prever E Implantar Os Meios E Equipamentos De Comunicação:A. Telefonia, Internet Ação/projeto: Buscar Formas De Fortalecer A Integração Do Pessoal Não Iniciado 18 517 Destacamos que os projetos do planejamento estratégico do Campus Curitibanos foram definidos na gestão anterior, e que a nova gestão deu continuidade aos projetos, porém, no momento, estamos focando no estabelecimento de um regimento para o Campus, com o objetivo de inserir a unidade na estrutura regimental da Universidade. Na conclusão deste processo, os demais projetos que se encontram atrasados serão reavaliados, com a participação de todos os agentes envolvidos, e terão então condições de continuidade. 5.14 CAMPUS JOINVILLE 5.14.1 Gestão Acadêmica 5.14.1.1 Graduação a) Taxa de sucesso por departamento/disciplina Gráfico 131 - Taxa de sucesso por departamento Fonte: SeTIC/2012 b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI) 518 Gráfico 132 - Custos Graduação por Departamento Fonte: SeTIC/2012 5.14.1.2 Pesquisa a) Produção na Graduação: Tabela 304 Produção na Graduação Fonte: PAAD/SETIC 2012 b) Produção por Departamento Tabela 305 Número de Produção por Departamento Centro Departamento JOI JOI Produção Produção Produção Horas Total artística Bibliográfica Técnica pesquisa pessoas 110 36 335 Custo de Pesquisa por dpto 50 1.925.373,61 1.925.373,61 Fonte: PAAD/SETIC 2012 519 5.14.1.3 Pós Graduação a) Número teses e dissertações concluídas Tabela 306 Número de Teses e Dissertações Centro JOI JOI Departa mento JOI JOI total Descrição da Atividade Total Horas Média horas Custo de PósTotal % mestrado orientação orientação Graduação por docentes e doutorado semanal semanal dpto Orientação doutorado Orientação mestrado 4 8 7 25 2 3 0,33 1,00 63.903,91 191.711,72 255.615,63 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.14.1.4 Extensão a) Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Tabela 307 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro Unidade Subm etid os Qualificados Contem plados ARA 12 12 5 R$ Capital R$ Custeio R$ 14.810,00 R$ Total em R$ 2.930,00 R$ 17.740,00 CBS 3 3 2 R$ 4.470,00 R$ 3.390,00 R$ 7.860,00 CCA 22 21 10 R$ 22.765,00 R$ 15.259,00 R$ 38.024,00 CCB 22 22 11 R$ 24.180,00 R$ 12.625,00 R$ 36.805,00 CCE 34 34 16 R$ 33.300,00 R$ 15.710,00 R$ 49.010,00 CCJ 1 1 1 R$ - R$ 3.245,00 R$ 3.245,00 CCS 22 22 10 R$ 9.483,00 R$ 8.402,00 R$ 17.885,00 CDS 14 14 6 R$ 7.500,00 R$ 14.100,00 R$ 21.600,00 CED 13 13 6 R$ 14.490,00 R$ 8.104,00 R$ 22.594,00 CFH 18 18 8 R$ 20.220,00 R$ 6.700,00 R$ 26.920,00 CFM 8 8 4 R$ 8.590,00 R$ 6.997,00 R$ 15.587,00 CSE 5 5 3 R$ 8.820,00 R$ 2.450,00 R$ 11.270,00 CTC 9 9 6 R$ 16.600,00 R$ 4.160,00 R$ 20.760,00 JOI 4 4 2 R$ 5.930,00 R$ - R$ 5.930,00 OUTROS 5 5 3 R$ 6.995,00 R$ 4.400,00 R$ 11.395,00 TOTAL 192 191 93 R$ 198.153,00 R$ 108.472,00 R$ 306.625,00 Fonte: PROEX/2012 520 Tabela 308 Bolsas concedidas a projetos de extensão BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO Unidade ARA CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTB CTC JVL UE Total 2009 0 24 18 19 1 41 21 12 36 7 7 0 7 0 7 200 2010 32 37 35 59 6 49 26 20 51 24 25 2 20 13 9 408 2011a 10 31 26 54 5 35 18 25 33 15 10 3 13 15 6 300 2011b 17 44 38 74 7 49 26 40 49 16 16 5 19 21 8 430 2012a 18 27 30 49 6 40 23 16 33 12 11 5 14 10 4 298 2012b 2 4 4 6 1 5 3 2 4 2 2 1 2 2 1 41 Fonte: PROEX/2012 5.14.1.5 Cultura e Arte a) Produção Artística / Departamento Tabela 309 Produção Artística / Departamento Centro Departamento JOI JOI Produção Produção Produção Horas Total artística Bibliográfica Técnica pesquisa pessoas 110 36 335 Custo de Pesquisa por dpto 50 1.925.373,61 1.925.373,61 Fonte: PAAD/SETIC 2012 5.14.1.6 Interações Institucionais e Internacionais a) Dados de Mobilidade Acadêmica 521 Tabela 310 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 2009 2010 2011 2012 Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Centro UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra de Ensino em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC IFES UFSC 1 1 1 3 1 0 CCA 1 4 2 3 1 3 0 1 CCB 4 7 2 7 5 6 3 CCE 3 7 3 1 2 8 0 0 CCJ 1 1 2 1 0 CCS 1 1 3 0 0 CDS 2 0 1 CED 7 2 8 1 8 1 6 7 CFH 1 1 0 0 CFM 6 2 3 3 2 0 2 CSE 3 2 5 6 5 9 4 4 CTC 0 2 AQI 1 0 JOI UFSC 25 21 31 16 29 33 19 20 Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012 Tabela 311 Alunos da UFSC em outras IES Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012 Curso Descrição Nº Alunos 501 AGRONOMIA 1 207 ARQUITETURA 3 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 1 Instituição para a qual se inscreveram 01 - UNB 01 – UNB 02 - UFRS 01 - UFSM 02 – UFSCAR Unidade CCA CTC CTC 450 CINEMA 4 415 JORNALISMO 1 01 – UFES CCE 452 DESIGN 1 01 - UFRS CCE 02 - UFF 01 – UNB CCE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS 2 319 PSICOLOGIA 1 01 – UFES CFH 336 GEOLOGIA 2 02 - UNB CFH 327 HISTÓRIA – N. 1 01 - UNB CFH 109 FONOAUDIOLOGIA 1 01 – (PROC. NA COORD.) CCS 601 ENGENHARIA DA MOBILIDADE 1 01 - FEI JOI 01 - UFF CFH Total de alunos................................................................................ 19 Total por Instituição: UNB – 05 FURG – 01 FEI - 01 UFSM – 01 Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012 UFF – 03 UFRS – 03 UFSCAR – 02 UFES – 02 522 Tabela 312 Alunos de outras IES na UFSC Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012 Curso Descrição Nº Alunos Instituição de Origem Unidade 108 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 01 - UFG CCB 207 ARQUITETURA 1 01 - UFRS CTC 202 ENGENHARIA ELÉTRICA 2 02 - UFBA CTC 238 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 01 - UFMG CTC 308 PEDAGOGIA 1 01 - UFJF CED 234 ENG. DE AQUICULTURA 2 02 - UFMG AQI 301 ADMINISTRAÇÃO – D. 1 01 - UFRS CSE 339 SERVIÇO SOCIAL – N 1 01 - UFRS CSE 310 CIÊNCIAS SOCIAIS – D 2 332 GEOGRAFIA – N 1 01 – UNB 01 - UFMG 01 - UNIFAL CFH CFH 01 – UFRS 319 PSICOLOGIA 4 01 – UFF 01 – UFMS CFH 01 – UFPE 451 ARTES CÊNICAS 1 01 - UFMG CCE 415 JORNALISMO 1 01 - UFMG CCE 454 DESIGN 1 01 - UFMG CCE Total de alunos.............................................. 20 Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01 07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01 UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG – Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012 5.14.2 a) Responsabilidade Social Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas: Gráfico 133 - Número de inscritos no apoio pedagógico Fonte: PREG/PRAE 2012 523 No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências. 5.14.3 Organização e Gestão 5.14.3.1 Pessoal a) Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo. Tabela 313 Distribuição de servidores por unidade universitária Contagem de SERVIDOR Rótulos de Linha Rótulos de Coluna DIRET. ADMINIS. DIRETORIA ACADEMICA DIRETORIA ADMINIST. DPAE - DEPTº CAMPUS DE CAMPUS DE CENTRO CAMPUS DE PROJETOS DE JOINVILLE JOINVILLE ENG.MOBILIDAD ARARANGUÁ ARQ E ENG. Total Geral docente 1 29 PROFESSOR ADJUNTO 1 DE 16 PROFESSOR ADJUNTO 2 DE 13 TA 1 4 1 35 1 1 18 3 17 19 1 20 ADMINISTRADOR 1 1 ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO 5 5 BIBLIOTECARIO-DOCUMENTALISTA 1 ENGENHEIRO-AREA 1 PSICOLOGO/AREA 1 1 SECRETARIO EXECUTIVO 1 1 TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 2 2 TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO 2 2 TECNICO EM CARTOGRAFIA 1 1 TECNICO EM CONTABILIDADE 1 1 TECNICO EM ELETROELETRONICA 1 1 TECNICO EM ELETROTECNICA 1 1 TECNICO EM QUIMICA 1 Total Geral 1 1 2 1 1 48 4 1 1 55 Fonte: PAAD/SETIC 2012 b) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos: Tabela 314 Perspectiva de aposentadorias PERSPECTIVA APOSENTADORIA (TEMPO) Rótulos de Linha Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 Rótulos de Coluna Total Geral 524 Tabela 315 Perspectiva de admissões Contagem de ANO ADMISSÃO Rótulos de Linha docente CAMPUS DE JOINVILLE DIRET. ADMINIS. CAMPUS DE JOINVILLE DIRETORIA ACADEMICA CENTRO ENG.MOBILIDAD DIRETORIA ADMINIST. CAMPUS DE ARARANGUÁ TA CAMPUS DE JOINVILLE DPAE - DEPTº PROJETOS DE ARQ E ENG. Total Geral Fonte: PAAD/SETIC 2012 Rótulos de Coluna 2010 2011 2012 Total Geral 20 2 11 33 15 2 10 27 1 1 4 4 1 1 7 6 6 19 6 6 6 18 1 1 27 8 17 52 5.14.3.2 Assistência Estudantil a) Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária: Tabela 316 Bolsa Permanência Distribuição de Bolsas Permanência de 2012* Local CCA CCB CCE CCJ CCS CDS CED CFH CFM CSE CTC Araranguá Curitibanos Joinville TOTAL 2012 99 28 144 12 97 14 94 120 82 101 104 112 109 97 1.213 * dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012