Fadiga adrenal, cansaço ou Over training?
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Fadiga adrenal, cansaço ou Over training?
Fadiga adrenal, cansaço ou Over training? Por Dr.Marcelo Bonanza, Victor Bahia Nutricionista e Prof. ed. física Michel Marques Fadiga é uma palavra bastante usada no cotidiano das pessoas. Muitas vezes, ela é usada como sinônimo de “cansaço”, mas seu real significado vai além disso. A Fadiga adrenal ou exaustão adrenal é uma patologia muito grave que recentemente foi descrita por profissionais de saúde e que era menosprezada ou mau diagnosticada e pode estar de forma subclínica, por trás de queixas de cansaço ou do over training, que é uma condição resultante de se fazer mais exercícios do que seu corpo é capaz de se recuperar. A diferença entre a exaustão adrenal ,o cansaço e o overtraining é justamente no tempo de queixa e no tempo de resposta e se quando descansa , ele se recupera ou não ? O cansaço físico, a estafa temporária e overtraining, tem como característica ,rápida recuperação quando o paciente é submetido a um descanso prologado com boa alimentação , porem quando essa queixa passa de duas semanas , os especialista abrem diferencial para afastar outras patologias, dentre elas fadiga adrenal ,patologia em ocorre uma exaustão das adrenais. As glândulas adrenais são parte importante do sistema endócrino, que é o responsável pelo controle da pressão arterial, ciclo do sono, imunidade, regulação do metabolismo do sódio, do potássio, da água, dos carboidratos e também regulação das reações do corpo humano ao estresse, através de um sistema denominado eixo HPA. O Eixo HPA O eixo HPA é um conjunto complexo de relações e sinais que existem entre o hipotálamo, a hipófise e as glândulas adrenais. . Em geral, na maioria dos casos a fadiga por cansaço pode ser atribuída ao estilo de vida(Consumo excessivo de bebidas alcóolicas, Consumo excessivo de cafeína,Uso e abuso de drogas recreativas, Excesso de atividade física, Sedentarismo e inatividade, Falta de sono em geral,Medicamentos, como antihistamínicos e xaropes para tosse,Hábitos alimentares pouco saudáveis e dietas não balanceadas,que se for temporário ,basta promover correções que se recupera em tempo hábil antes que se torne crônica, não chega passar para da segunda fase das 5 etapas que se agravam e podem a chegar a falência de órgãos e morte , quando associados a Problemas psicológicos ,Ansiedade excessiva, Depressão, Sentimentos de pesar, culpa, Estresse e Tristeza, quando estes sintomas passam de duas semanas ,a fadiga pode ser um sinal de uma condição médica subjacente, patologias que necessitam serem afastadas, tipo : Insuficiência hepática aguda ,Anemia Doença renal crônica, Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) Enfisema, Câncer, Doença cardíaca Hipertireoidismo, Hipotireoidismo Uso de medicamentos, como sedativos, antidepressivos e os prescritos para dor, coração e pressão arterial Obesidade, Síndrome das pernas inquietas Diabetes tipo 1 e diabetes tipo 2, Doença de Addison ( Insuficiência adrenal crônica ou Hipocortisolismo é uma rara doença endocrinológica caracterizada por baixa produção de glIcocorticoides como cortisol pela glândulas adrenais e, algumas vezes, também de mineralocorticoides como aldosterona, PODEM SER primária, na qual há disfunção específica da glândula adrenal, excluindo a secundária, na qual a hipófise (glândula pituitária) não produz hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) suficiente para estimular adequadamente as glândulas adrenais. Distúrbios alimentares, como anorexia e bulimia Artrite e artrite reumatoide, Doenças autoimunes, como lúpus Insuficiência cardíaca, principalmente a congestiva Distúrbios do sono, como insônia, apneia do sono e narcolepsia Desnutrição Além claro da exaustão adrenal A fadiga adrenal afeta de forma pandêmica a atual civilização, em razão de vários fatores como: Medo, Estresse emocional, Perda do emprego, Pressão no trabalho, Pressão na escola/ faculdade, Pressão financeira, Alergia, Cigarro, excesso de Cafeína, termo gênicos, Excesso ou falta de exercícios Toxinas, Relacionamentos amorosos em crise ou rompimentos, Perdas de entes queridos, Violência urbana, sequestro, assaltos, Caos Urbano Bullying, Preocupações familiares, principalmente com filhos ou pais doentes, Infecções e internações Tudo isto dificulta a atividade humana, impedindo inclusive que as pessoas continuem produtivas sob o ponto de vista social e econômico. Estas glândulas se localizam uma sobre cada rim e são constituídas por duas porções, o córtex e a medula. A medula adrenal secreta as catecolaminas noradrenalina e adrenalina, sendo a principal fonte de adrenalina no corpo. O córtex adrenais secreta três tipos de hormônios: mineralocorticoides (aldosterona), glicocorticoides (cortisol e corticosterona) e androgênios (hormônios sexuais). Estas glândulas constituem a primeira parte do corpo a ser diretamente atingida pelos efeitos do estresse e nessas situações, passam a funcionar de forma errada, não secretando os hormônios que deveriam. O estado de estresse crônico em sua fase mais avançada ocorre devido à falência parcial da glândula adrenal, o que provoca a diminuição gradativa do cortisol. Como o cortisol equilibra o sistema imunológico, na sua falta, a pessoa fica mais suscetível a inflamações, infecções, alergias, dermatites, dores musculares e articulares. Sintomas de fadiga adrenal Além do cansaço, outros sinais que denunciam esta condição clínica são: infecções e gripes frequentes, ganho de peso e dificuldade em emagrecer, ansiedade e irritabilidade, alterações do sono, baixa libido, tonturas, baixa concentração, apatia, compulsão por doces, salgados, cafeinados e frituras. Sintomas mais comuns: - Dificuldade em se levantar todas as manhãs, mesmo depois de um longo sono; - Altos níveis de fadiga ao longo do dia; - Incapacidade de lidar com o estresse - irritação demasiada; - Desejos por alimentos salgados ou doces; - Níveis mais elevados de energia à noite; - Sistema imunológico enfraquecido. Sintomas menos comuns: Há um grande número de outras queixas que estão associadas com a fadiga adrenal. Muitas delas estão ligadas diretamente a uma das queixas mais comuns listadas acima. Dependendo do estágio da fadiga adrenal, pode ocorrer um pequeno ou um grande número destes sintomas. Asma, alergias ou problemas respiratórios, círculos escuros sob os olhos, tontura, pele seca, cansaço extremo até uma hora após o exercício, micção frequente, dor nas articulações, perda dos tônus muscular, pressão arterial baixa, glicemia alta, baixo desejo sexual, dor nas costas, dormência nos dedos/má circulação, ganho de peso. Então, se você tem sentido dificuldades para acordar, come exageradamente durante a tarde, não demonstra o menor interesse por sexo e se irrita com facilidade, talvez seja a hora de procurar um especialista. Fadiga adrenal ocorre devido à exposição prolongada ao estresse do trabalho, estresse emocional ou doença crônica. Testes hormonais fornecem um diagnóstico preciso. A fadiga adrenal é raramente diagnosticada por médicos, mesmo em face das evidências apresentadas pelos novos trabalhos. Há três razões pelas quais os médicos são tão relutantes: - Os testes de laboratório são inconclusivos; - Os médicos são desencorajados a diagnosticar Fadiga Adrenal pela principal responsável pelo conhecimento médico tradicional, a indústria farmacêutica. Imaginem quantos problemas de saúde poderiam ser evitados com o equilíbrio desta glândula; Os quatro estágios da fadiga adrenal O termo fadiga adrenal pode em muitos aspectos ser enganoso, porque descreve uma variedade de diferentes estados no caminho que leva à exaustão adrenal. Na verdade, a maioria dos doentes de fadiga adrenal felizmente nunca alcança os últimos estágios da doença, e muitas vezes se recupera totalmente da fase 1 ou 2 da fadiga adrenal sem nunca ter sido diagnosticada corretamente. Fases Primeira Fase: Início da fase de „alarme‟ Características Sintomas Esta etapa descreve reação imediata do organismo a um estressor. Testes de laboratório mostram níveis elevados de adrenalina, noradrenalina, cortisol, DHEA e insulina. Estado de maior excitação e atenção. No entanto os padrões de sono podem alterar e você pode sentir cansaço intermitente. Segunda Fase: Os níveis de DHEA e outros Continuando a hormônios sexuais podem fase de „alarme‟ começar a cair. Isso ocorre porque os recursos necessários para produzir os hormônios sexuais estão sendo desviados para a produção de hormônios do estresse, como cortisol. Durante este estágio, você vai começar a sentir os efeitos do excesso de esforço das suas adrenais. Um sentimento comum é o de estar “inquieto, mas cansado”. Nesta fase, cuidado com o café. Terceira Fase: Durante esta fase, o sistema endócrino continua a se concentrar na produção de hormônios do estresse, à custa de hormônios sexuais. Os níveis de DHEA e outros hormônios sexuais continuam a cair. Neste ponto, o indivíduo ainda é capaz de funcionar, ter um emprego e continuar uma vida bastante normal. Os sintomas incluem cansaço, falta de entusiasmo, infecções regulares e um menor impulso sexual. Esta fase pode continuar por vários meses ou mesmo anos. Depois de algum tempo o corpo esgota as maneiras de fabricar os hormônios do estresse, e os níveis de cortisol, finalmente, começam a cair. Agora, os níveis de ambos os hormônios, sexuais e do estresse, estão baixos. Durante este estágio final de fadiga adrenal, o indivíduo pode sofrer de cansaço extremo, falta de desejo sexual, irritabilidade, depressão, ansiedade, perda de peso, apatia e desinteresse pelo mundo ao seu redor. A recuperação desta fase da fadiga adrenal requer um tempo significativo, paciência e muitas vezes mudança completa no estilo de vida. A fase de „Resistência‟ Quarta Fase: A fase de „Burnout‟ Fadiga adrenal e Sistema Imunológico Os hormônios produzidos pelas glândulas adrenais e particularmente o cortisol, desempenham um papel importante na regulação do seu sistema imunológico. Uma das muitas funções do cortisol é reduzir a inflamação. Se os seus níveis de cortisol forem muito baixos ou muito altos, isso pode levar às infecções regulares, inflamação crônica, doenças autoimunes ou alergias. A manutenção de um nível equilibrado de cortisol é uma parte importante do “se manter saudável”. Os níveis de cortisol podem tornar-se desequilibrados durante as diferentes fases da fadiga adrenal. Na verdade, os níveis de cortisol dependerão em grande parte de que fase da doença você atingiu. Se você ainda está nos estágios iniciais, seus níveis de cortisol tendem a ser elevados, junto com adrenalina e noradrenalina. Se você está nos estágios mais avançados da fadiga adrenal, seus níveis de cortisol serão muito menores. Nenhum dos casos é benéfico para o seu sistema imunológico. Cortisol elevado Durante os primeiros estágios da fadiga adrenal, o eixo HPA está produzindo grande quantidade de hormônios do estresse. Isto significa que o nível de cortisol é elevado, o que suprime o sistema imunológico e reduz a inflamação. O sistema imunológico suprimido nos deixa vulneráveis a doenças. E aqueles de nós que estão sob estresse de longo prazo tendem a sofrer desproporcionalmente com vírus de gripes e resfriados, além de infecções bacterianas. Cortisol diminuído Se o cortisol cai muito abaixo do nível ótimo, remove-se completamente a válvula de segurança que impede o sistema imunológico de reagir contra as ameaças. Durante os últimos estágios da fadiga adrenal, as glândulas adrenais tornam-se cansadas, esgotadas e incapazes de produzir os hormônios que seu corpo precisa. Os níveis de cortisol começam a cair rapidamente e o indivíduo passa rapidamente do “status” de ter muito cortisol para o de ter muito pouco mesmo. Isto significa que a regulação do efeito anti-inflamatório pelo cortisol está ausente. Sem cortisol suficiente, não há nada para prevenir a inflamação grave, crônica. Com efeito, o sistema imunológico passa a funcionar fora de controle. Baixo nível sérico de cortisol leva ao aumento da produção de citocinas pró-inflamatórias, que levam a um excesso de ativação do sistema imunológico e processos inflamatórios. O resultado é a amplificação de inúmeras vias inflamatórias e aumento da susceptibilidade para o desenvolvimento de doenças inflamatórias, incluindodoenças autoimunes, transtornos do humor, atopia, neoplasias , síndrome da fadiga crônica, síndrome de dor crônica, obesidade, desequilíbrio da glicemia e fibromialgia. Tratamento para fadiga adrenal A fadiga adrenal pode ser tratada com Modulação hormonal pelo médico , correção alimentar pelo nutricionista com avaliação para ver a necessidade de suplementação de minerais, proteínas e vitaminas que podem estar em deficiência e pratica de atividade física moderada acompanhada por profissional de educação física . A alimentação exerce papel fundamental para controlar os sintomas e garantir uma vida mais feliz e saudável: - Restrinja o consumo de alimentos refinados como pão, arroz e massas brancas. Prefira as versões integrais - Evite alimentos que contenham glúten, pois eles são potencialmente alergênicos (aveia, centeio, derivados de farinha de trigo). Laticínios também devem ser evitados. Fazer dieta sem acompanhamento nutricional representa risco à saúde A alimentação equilibrada é fundamental: hidratação, ingestão de todo os grupos, individualizada para cada esporte e período de treinamento, se preocupando com os alimentos no pré-treino, durante e após (recuperação). Dietas restritivas, desequilibradas e com baixa ingestão de carboidratos agravam o overtraining. Frutas, verduras e legumes: são fontes de vitaminas e minerais que participam de processos celulares relacionados ao metabolismo energético; contração, reparação e crescimento tecidual e muscular; defesa antioxidante, resposta imune, ritmo cardíaco, condução do impulso nervoso, transporte de oxigênio e saúde óssea. Apesar de sua relativa escassez na dieta e no organismo, os minerais e as vitaminas são os principais reguladores da saúde e das funções orgânicas. - Glutamina: regulação da síntese proteica inibe o catabolismo muscular, a participação no sistema imune e nas células intestinais. A suplementação oral de glutamina falha em induzir a elevação na sua concentração plasmática, pois as células do epitélio intestinal consomem a maior parte deste aminoácido, entretanto esta suplementação poupa a glutamina do corpo (endógena), aumentando a disponibilidade deste aminoácido para outros tecidos. - BCAA (aminoácidos de cadeia ramificada) reequilibram a quantidade de triptofano, diminuindo a síntese de serotonina evitando a fadiga central, recuperação muscular. Atenção: Cuidado com a suplementação desnecessária, que pode levar riscos à saúde E ESTEATOSE HEPATICA COM HEPATOTOXIDADE. - Café e bebidas estimulantes são desaconselhados, O que acontece cada vez que você bebe uma xícara de café? Seu cérebro envia uma mensagem para a glândula hipófise, que libera um hormônio que diz às suas adrenais para produzirem adrenalina e o hormônio do estresse cortisol. Em outras palavras, você está provocando exatamente o mesmo tipo de resposta ao estresse que seu corpo usa quando você está em perigo físico iminente. Se você só toma uma xícara de café ocasionalmente, suas glândulas adrenais serão capazes de reagir rápida e eficazmente a este tipo de estimulação. Mas se você estiver bebendo várias xícaras de café por dia, você começa a notar uma reação mais lenta e diminuída. Algumas pessoas podem dizer que sua “tolerância” tem aumentado, ou que seu corpo apenas processa melhor a cafeína, mas a verdade é um pouco diferente. Depois de longo prazo e repetidas doses de cafeína, suas glândulas adrenais são simplesmente enfraquecidas e menos capazes de responder adequadamente, bem como açúcar. No entanto, existem maneiras de amenizar estes sintomas. Que tal aliviar o stress através da alimentação? Existem alguns alimentos que podem ajudá-lo! Alface: substâncias encontradas principalmente nos talos das folhas como a lactucina e lactupicrina, atuam como calmantes naturais. Espinafre e brócolis: previnem a depressão. Contêm potássio e ácido fólico, o magnésio, o fosfato e às vitaminas A e C e ao Complexo B, que garantem o bom funcionamento do sistema nervoso. Peixes e frutos do mar: diminuem o cansaço e a ansiedade, pois contêm zinco e selênio, que agem diretamente no cérebro. Cereais integrais e chocolate (com moderação) também são ótimas fontes de zinco. O selênio também pode ser encontrado no atum e na carne de peru. Laranja: promove o melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo relaxante muscular, ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga. A fruta é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do Complexo B. A ingestão de vitamina C inibe a liberação de cortisol, QUANDO EM EXCESSO NA FASE AGUDA EM QUE ESTA ALTO O CORTISOL , principal hormônio relacionado ao estresse no corpo, na fase crônica deve ser evitado, pois pode provocar mais sensação de cansaço e sonolência , assim como repor o hormônio DHEA na fase crônica , vai fadigar mais ainda. Castanha-do-pará: melhora sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse. Também é rica em selênio, um poderoso agente antioxidante. Uma unidade ao dia já fornece a quantia diária recomendada de 350mg. Alimentos ricos em vitaminas do complexo B: Quando o estresse está presente, o corpo utiliza a glicose desordenadamente, consumindo então as proteínas do músculo como fonte de energia. O ideal então é se alimentar de alimentos ricos em carboidratos complexos e uma dose extra de proteína magra como: amêndoas e carne que contém vitamina B12; ovo, banana, aveia, batata, ricos em vitamina B6. Maracujá: Ao contrário do que diz a crença popular, a fruta não é calmante, mas sim suas folhas. As folhas contêm alcalóides e flavonóides, substâncias depressoras do sistema nervoso central (SNC), o conjunto do cérebro com a medula espinal, responsável pela sensibilidade e pela consciência. Por isso, elas atuam como analgésicos e relaxantes musculares. Para ser usado na fase aguda , evitar na fase crônica . Os sais minerais, são 82 sais minerais importantes para p funcionamento das adrenais , encontrado em sais integrais como o sal do himalaia , flor de sal do mediterrâneo - Invista em alimentos ricos em ômega 3 (salmão, linhaça, chia); frutas e vegetais com alto teor de vitamina C (laranja, caju, acerola), fontes de zinco (semente de abóbora) e vitaminas do complexo B (cereais integrais) - Cuidado com o jejum prolongado (mais de 3h) e privação de sono. - O uso de antioxidantes à dieta para combater os radicais livres deve ser avaliado para saber se o paciente tem polimorfismo ou não, pois pode prejudicar ao invés de ajudar no tratamento , assim como suplementar o ômega 3, a vit D, O ACIDO FOLICO . Estes alimentos trazem diversos benefícios ao organismo, MAS PARA SUPLEMENTA-LOS É IMPORTANTE AVALIAR POLIMORFISMO. Mente e Corpo Respiração profunda e o tipo certo de exercício podem acelerar a sua recuperação. Certifique-se de que você não está se exercitando demais, pois isso irá enfraquecer suas glândulas adrenais. Quanto tempo leva para se recuperar? A recuperação da fadiga adrenal é certamente possível, mas pode levar algum tempo. Siga as recomendações dos profissionais capacitados para tal tratamento, pois o acompanhamento e recuperação das adrenais pode levar até 18 meses para estabilização e alta desta patologia ,que quando bem tratada ,dificilmente ocorrerá recidiva. Overtraining Overtraining é uma condição resultante de se fazer mais exercícios do que seu corpo é capaz de se recuperar. São fatores agravantes, uma dieta incorreta e a falta de descanso e pesquisas tem demonstrado que as estatísticas de aumento de over training tem aumentado nos profissionais de saúde, médicos plantonistas que treinam pesado e Personais traines, por sobre carga de alunos, excesso de atividade diária no ensino da execução dos exercícios, falta de horário para descansar e supressão do sono. Esse excesso de exercícios pode se dar por falta de conhecimento, mas pode também ser consequência da aplicação incorreta do princípio do overload e da falta de periodização nos treinos.Acredita-se que a gênese da síndrome de overtraining esteja diretamente relacionada com uma estratégia de treino denominada " teoria da super compensação", que se fundamenta no princípio da sobrecarga progressiva. Essa teoria afirma que as reservas energéticas gastas durante o processo de contração muscular são repostas apenas no período de recuperação, ou seja, de descanso. O overtraining impede o crescimento muscular e pode até causar a perda de músculos: Overtraining pode causar um ou mais dos sintomas abaixo: Cansaço anormal, Irritabilidade, Falta de vontade de malhar Perda de apetite, Perda de força, Contusões, resfriados frequentes, Dores de cabeça, Sede anormal, Insônia, Tremor nas mãos, Depressão e Ansiedade Recomendamos aos praticantes de atividades física que vem treinando bastante e tem sentido algum destes sintomas listados acima é recomendado que pare de treinar durante 2 semanas e além de ingerir alimentos de alto valor nutritivo e descansar, ele procure um médico fisiologista para avaliar exaustão adrenal, principalmente se mesmo ele estiver descansando e continua cansado. O uso de suplementos vitamínicos também é indicado, porem após avaliação pelo médico e nutricionista. Seu corpo usará este tempo de descanso para voltar ao estado normal e permitir que você volte a ter ganhos musculares e de performance. Depois do seu treino com pesos você precisa não só dar a chance para seus músculos se recuperarem, mas também para crescerem! O crescimento ocorre somente depois que seus músculos se recuperaram 100%, e isso ocorre em grande parte durante o sono. Malhar antes do músculo se recuperar completamente não apenas impede o crescimento, como também pode diminuir os músculos que você já tem! Você precisa de tempo para o músculo se recuperar e depois de um tempo EXTRA para ele crescer. Sendo assim dê sempre um descanso de pelo menos 1 dia para voltar a exercitar o mesmo grupamento muscular novamente O problema pode ser leve, moderado ou severo. Diferença entre treino forte e overtraining: TREINO FORTE OVERTRAINING VOCÊ É CAPAZ DE SAIR, TREINAR E VOLTAR VOCÊ NÃO É CAPAZ DE SAIR PARA TREINAR FORTE, O CORPO 'RECLAMA' DO AQUECIMENTO AO FINAL DA ATIVIDADE. NA MAIORIA DAS VEZES, O ATLETA NEM CONSEGUE COMEÇAR A PARTE PRINCIPAL DO TREINO Para evitar o overtraining, é essencial obedecer seu treinador. Como forma de prevenir, o atleta precisa conhecer cada vez mais seu corpo, hoje já existe o exame pelo DNA o FITSPORT que identifica o tipo de fibras e genótipo especifico para qual atividade e tempo de recuperação é necessário para evitar o overtraining e saber avaliar melhor o seu rendimento no treino. As causas fisiológicas e metabólicas: - Elevação do nível do cortisol (hormônio que quebra o tecido muscular para forma energia); - Déficit proteico; - O catabolismo (reações de quebra de moléculas para produzir energia) supera o anabolismo (reações de síntese de substâncias); - Estresse no sistema nervoso central provocando distúrbios hormonais - Tempo insuficiente para reparar os micro-traumas no músculo esquelético provocados pelo exercício. Problemas que o overtraining traz aos atletas: - Perda de condicionamento físico com perda de força e resistência; - Dor muscular persistente; - Sensação de fadiga crônica; - Elevação significativa da frequência cardíaca em repouso - Mudança de humor com quadro de depressão e irritabilidade; - Perda da qualidade do sono. COMO TRATAR O tratamento do overtraining é obrigatoriamente a redução drástica do treino ou em casos mais graves a interrupção da atividade física e das competições. Quando o atleta busca bons resultados e melhor qualidade de vida, ele deve ter acompanhamento de um médico, profissional de educação física, nutricionista e também um fisioterapeuta. Sendo diagnosticado em tempo, sem que haja complicações mais sérias, principalmente as provocadas pelos distúrbios hormonais, o quadro felizmente é reversível. REFERENCIAS AdrenalFatigue.org O site do Dr. James Wilson, que publicou Fadiga Adrenal:. Síndrome de Estresse do século 21 Centro de fadiga adrenal do Dr. Lam Dr. Michael Lam é um especialista fadiga adrenal e autor do livro . Síndrome de Fadiga Adrenal Os testes de laboratório usados para diagnosticar fadiga adrenal incluem testes de cortisol, testes de tireoide e testes de neurotransmissores. JOVIAL CLINICA AvACM,Edf Tomé de Souza, sala 624, Pitubatel 071 3017-4773, 88143030 Ao lado do SAM´S Club,ao lado do hiperbompreço -iguatemi Jovial Clinica - Centro de Fisiologia Hormonal. www.jovialclinica.comtel 3017-4773 Diretor técnico Dr.Marcelo Bonanza , CRM 14684