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PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética PROJETO DE RECONHECIMENTO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Jan. 2012 | INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO 1 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética SUMÁRIO I- INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO .......................................... 8 II- CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO ........ 9 1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ................................................................. 9 1.1. Dados da mantenedora................................................................................................ 9 1.2. Dados da mantida........................................................................................................ 9 1.3. Breve histórico da FASER ............................................................................................. 9 1.4. Identidade Estratégica da IES ..................................................................................... 11 2. 1.4.1. Missão .......................................................................................................................................... 11 1.4.2. Princípios institucionais ............................................................................................................... 11 1.4.3. Valores institucionais ................................................................................................................... 12 1.4.4. Visão de futuro ............................................................................................................................ 13 CONTEXTO DA REGIÃO ........................................................................13 2.1. Dados do perfil da população da região de abrangência.............................................. 15 2.2. Cenário Socioeconômico ............................................................................................ 17 2.2.1. Demografia e Potencial Econômico ............................................................................................. 17 2.2.2. Domicílios e distribuição por classes sociais ................................................................................ 19 2.3. Cenário Cultural e Histórico e Turístico Paraíba, Área de Influência e João Pessoa ....... 21 2.3.1. Cultura ......................................................................................................................................... 21 2.3.1.1. Teatros ............................................................................................................................... 21 2.3.1.2. Museus ............................................................................................................................... 22 2.3.2. História ........................................................................................................................................ 22 2.3.3. Turismo ........................................................................................................................................ 25 2.4. Geografia .................................................................................................................. 25 2.4.1. Relevo .......................................................................................................................................... 25 2.4.2. Hidrografia ................................................................................................................................... 26 2.5. Cenário da Infraestrutura ........................................................................................... 26 2.5.1. Rede de Transporte em João Pessoa ........................................................................................... 26 2.5.2. Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto ....................................................................... 27 2.5.3. Porto de Cabedelo e Transportes Fluviais ................................................................................... 27 2.5.4. Transporte Rodoviário e Ciclovias ............................................................................................... 27 2.5.5. Obras do PAC – Programa de aceleração do crescimento .......................................................... 28 | INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO 2 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 2.6. 2.6.1. Educação Básica ........................................................................................................................... 28 2.6.1. Educação Superior ....................................................................................................................... 33 2.6.2. CST em Estética e Cosmética ....................................................................................................... 35 2.7. Cenário da Saúde na Área de Influência do Curso ....................................................... 35 2.7.1. Saneamento Básico e Qualidade de Vida da População .............................................................. 36 2.7.2. Rede de Assistência à Saúde ........................................................................................................ 42 2.7.3. Qualidade de vida baseada na mortalidade infantil, materna e esperança de vida ao nascer ... 45 2.7.1. Atenção Básica ............................................................................................................................. 48 2.1. Perfil da Saúde no Município Sede do Curso ............................................................... 55 2.1.1. Rede de Assistência no Município Sede ...................................................................................... 55 2.1.2. Informações sobre Natalidade no Município Sede...................................................................... 56 2.1.3. Informações sobre Mortalidade no Município Sede ................................................................... 57 2.1.4. Imunizações no Município Sede .................................................................................................. 58 2.1. 3. Cenário Educacional................................................................................................... 28 Necessidade local e regional de profissionais e de acesso á atenção de saúde ............. 59 CONTEXTO DO CURSO .........................................................................59 3.1. Breve histórico do curso............................................................................................. 59 III- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................... 62 4. CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................62 4.1. Objetivos do curso ..................................................................................................... 64 4.1.1. Geral ............................................................................................................................................ 64 4.1.2. Específicos ................................................................................................................................... 65 4.2. Perfil do egresso do curso .......................................................................................... 65 4.2.1. Atribuições no mercado de trabalho ........................................................................................... 66 5. INTEGRAÇÃO COM O CAMPO DE ATUAÇÃO DO CURSO .......................67 6. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO .........67 7. NÚMERO DE VAGAS ............................................................................68 8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...............................................................69 8.1. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO........................................... 71 8.1.1. 8.2. Justificativa das Alterações Curriculares ...................................................................................... 74 Conteúdos Curriculares .............................................................................................. 74 8.2.1. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso .................................................. 75 | INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO 3 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 8.2.2. Adequação dos Conteúdos Curriculares à Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS .......................... 75 8.2.3. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Étnico-Raciais ....................... 76 8.2.4. Adequação dos conteúdos curriculares à Política Nacional de Educação Ambiental ................. 76 8.2.5. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares ........................................................................ 77 8.3. 9. Ementário e Bibliografia............................................................................................. 77 8.3.1. Adequação e atualização das ementas ........................................................................................ 77 8.3.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso .......................................................................... 78 PROPOSTA PEDAGÓGICA ................................................................... 102 9.1. Metodologia de Ensino .............................................................................................102 9.1.1. 9.2. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) no Processo Ensino-Aprendizagem ........... 103 Coerência do Currículo com a Proposta Pedagógica ............. Erro! Indicador não definido. 10. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO ............................................. 103 10.1. Estágio Curricular......................................................................................................107 10.1.1. Acompanhamento do estágio.................................................................................................... 108 10.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional ......................................................................... 109 10.2. Trabalho de Curso.....................................................................................................109 10.3. Atividades Complementares .....................................................................................110 10.3.1. Acompanhamento das atividades complementares ................................................................. 111 10.3.2. Relevância das atividades complementares .............................................................................. 111 10.4. Programas ou projetos de pesquisa (iniciação científica) ............................................ 112 10.5. Programas ou projetos de Extensão ..........................................................................115 11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................. 115 11.1. Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem ........................................................ 115 11.2. Sistema de autoavaliação do curso ............................................................................118 11.3. Avaliações oficiais do curso .......................................................................................121 IV- CORPO SOCIAL DO CURSO .................................................. 122 1. CORPO DISCENTE ............................................................................... 122 1.1. Forma de acesso ao curso .........................................................................................122 1.2. Atenção aos discentes...............................................................................................123 1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente .......................................................................................... 124 1.2.2. Mecanismos de nivelamento ..................................................................................................... 124 1.2.3. Apoio às atividades acadêmicas ................................................................................................ 126 | INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO 4 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 1.3. Ouvidoria .................................................................................................................127 1.4. Acompanhamento de egressos .................................................................................128 1.5. Registros acadêmicos................................................................................................129 2. GESTÃO DO CURSO ............................................................................ 130 2.1. Coordenação do curso ..............................................................................................130 2.1.1. Formação Acadêmica................................................................................................................. 130 2.1.2. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica da coordenadora..... 131 2.1.3. Regime de trabalho e carga horária dedicada ao curso ............................................................ 131 2.1.4. Atuação da coordenação ........................................................................................................... 131 2.2. Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados ...............................................133 2.3. Núcleo Docente Estruturante – NDE ..........................................................................135 3. 2.3.1. Composição ............................................................................................................................... 135 2.3.2. Atuação ...................................................................................................................................... 135 CORPO DOCENTE ............................................................................... 136 3.1. Relação Nominal do Corpo Docente ..........................................................................137 3.2. Distribuição da carga horária dos docentes................................................................140 3.3. Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao curso ......................142 3.3.1. Titulação .................................................................................................................................... 142 3.3.2. Regime de trabalho do corpo docente ...................................................................................... 142 3.3.3. Experiência (acadêmica e profissional)...................................................................................... 143 3.3.3.1. Experiência profissional ................................................................................................... 143 3.3.3.2. Experiência no magistério superior ................................................................................. 143 3.4. Produção Docente ....................................................................................................144 3.5. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente .......................................................144 4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................... 145 4.1. Formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo......................145 4.1.1. 4.2. V- Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso ..................................... 146 Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Pessoal Técnico-administrativo .................146 INFRAESTRUTURA .............................................................. 148 1. ESPAÇO FÍSICO GERAL........................................................................ 148 1.1. Infraestrutura de segurança ......................................................................................150 1.2. Manutenção e conservação das instalações físicas..................................................... 150 1.3. Manutenção e conservação e expansão dos equipamentos .......................................151 | INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO 5 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 1.4. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais................................151 1.5. Recursos audiovisuais e multimídia ...........................................................................153 2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO ... 154 2.1. Sala de professores e sala de reuniões.......................................................................154 2.2. Gabinetes de trabalho para docentes ........................................................................154 2.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos Erro! Indicador não definido. 2.4. Salas de aula.............................................................................................................155 2.5. Equipamentos ..........................................................................................................155 2.5.1. 3. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos................................................................ 156 BIBLIOTECA........................................................................................ 156 3.1. Apresentação ...........................................................................................................157 3.2. Pessoal técnico-administrativo..................................................................................158 3.3. Espaço físico .............................................................................................................159 3.3.1. Instalações para o acervo .......................................................................................................... 159 3.3.2. Instalações para estudos individuais ......................................................................................... 160 3.3.3. Instalações para estudos em grupos ......................................................................................... 160 3.4. Serviço .....................................................................................................................160 3.4.1. Horário de funcionamento ........................................................................................................ 160 3.4.2. Serviço de acesso ao acervo ...................................................................................................... 160 3.4.3. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos ......................................................................... 161 3.5. Filiação institucional à entidade de natureza científica...............................................161 3.6. Política de aquisição, expansão e atualização ............................................................161 3.7. Acervo geral .............................................................................................................162 3.8. Acervo Específico para o Curso ..................................................................................163 4. 3.8.1. Bibliografia básica ...................................................................................................................... 163 3.8.2. Bibliografia complementar ........................................................................................................ 167 LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO ................ 173 4.1. Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados ...........................................173 4.2. Adequação dos recursos materiais específicos do curso .............................................174 4.3. Fichas dos laboratórios .............................................................................................174 4.3.1. Laboratório de Informática ........................................................................................................ 174 4.3.2. Laboratório de Anatomia ........................................................................................................... 175 | INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO 6 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 4.3.1. Laboratório Multidisciplinar I .................................................................................... 176 4.3.2. Laboratório Multidisciplinar II ................................................................................................... 179 4.3.3. Multidisciplinar III ...................................................................................................................... 180 4.3.4. Laboratório Multidisciplinar IV .................................................................................................. 181 4.3.5. Multidisciplinar V ....................................................................................................................... 182 4.3.6. Laboratório de Estética Facial .................................................................................................... 183 4.3.7. Laboratório de Estética CorporalExpansão................................................................................ 183 4.3.8. Laboratório de Tratamento Capilar ........................................................................................... 185 4.3.9. Laboratório de Estética Corporal ............................................................................................... 185 4.3.10. Clínica de Estética ...................................................................................................................... 186 VI- LEGISLAÇÃO .......................................................................... 187 | INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO 7 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética I- INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Tecnólogo Praça Caldas Brandão, s/nº, Bairro Tambiá, João Pessoa (PB) CEP 58 Endereço de Oferta: 020 560. Regime de matrícula: Semestral Tempo de 3 anos (6 períodos) integralização Turno de Integral Matutino Vespertino Noturno Totais Funcionamento: Vagas anuais: 100 100 Alunos por turma 50 Teórica: Alunos por turma 25 Prática: Unidades ES AC PP TCC TOTAL Carga Horária Total curriculares 2400 100 100 2.600 Situação Legal do Curso Autorização: Reconhecimento: Documento Portaria do MEC N. Documento Nº 4 Data Documento 13 de janeiro de 2009 Data da Publicação 26 de janeiro de 2009 Denominação do Curso: Modalidade: N. Parecer/Despacho Conceito MEC Dimensão 1 = 5 Dimensão 2 = 5 Dimensão 3 = 4 | INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO 8 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética II- CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO 1.1. DADOS DA MANTENEDORA Mantenedora: Escola de Enfermagem Santa Emília de Rodat End.: Praça Caldas Brandão Bairro: Tambiá n.: s/nº Cidade: João Pessoa Fone: (83) 32144820 CEP: 58 020 560 UF: PB Fax: (83) 32212683 E-mail: [email protected] Site: www.faser.edu.br 1.2. DADOS DA MANTIDA Mantida: Faculdade Santa Emília de Rodat End.: Praça Caldas Brandão Bairro: Tambiá nº: s/nº Cidade: João Pessoa Fone: (83) 32144820 CEP: 58 020 560 UF: PB Fax: (83) 32212683 E-mail: [email protected] Site: www.faser.edu.br 1.3. BREVE HISTÓRICO DA FASER A Escola de Enfermagem Santa Emília de Rodat (EESER), hoje Faculdade Santa Emília de Rodat (FASER) foi fundada em 14 de fevereiro de 1957, pelas Irmãs da Sagrada Família, para a criação do Curso de Graduação em Enfermagem.Teve autorização para funcionamento pela Portaria Ministerial nº 268, de 11 de junho de 1958, publicada no Diário Oficial da União em 11 de julho de 1958 e reconhecimento pelo Decreto nº 236, de 27 de novembro de 1961, destinada a formar profissionais de nível superior e cursos de pós-graduação lato sensu.Essa Instituição vem desenvolvendo suas atividades desde janeiro de 1959, com sede na cidade de João Pessoa, estado da | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 9 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Paraíba, atendendo a uma clientela composta por alunos da Paraíba, de outros estados do Nordeste, Norte, do Centro Oeste e até mesmo do Sul e Sudeste do País. Após uma longa caminhada de 54 anos, onde fatos marcantes delinearam a história Faculdade Santa Emília de Rodat podemos afirmar que os princípios morais e religiosos disseminados nesse período, serviram como base para que as ações pessoais e profissionais fossem desenvolvidas na busca pelo respeito ao próximo e a dignidade da instituição. Aos 54 anos da sua criação, o estabelecimento atende em média 1600 estudantes disseminando conhecimentos científicos, em diversas áreas, superando todos os prognósticos e vicissitudes do passado. Transformada em Faculdade em 20 de maio de 2004, conta atualmente com os Cursos de Bacharelado em Enfermagem e Biomedicina e de Tecnologia em Radiologia e Estética/Cosmética, além do curso técnico em Radiologia e as especializações lato-sensu, em Saúde Coletiva, em Enfermagem Obstétrica e em Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Situada no bairro Tambiá, na Praça Caldas Brandão, privilegiada por estar situada no centro da cidade, a Faculdade Santa Emília de Rodat - FASER,com uma área de 5.300 m2, dispõe de ótimas estruturas físicas e acadêmicas para o ensino superior, e está em permanente expansão. Possuem amplas salas de aula, equipadas com aparelhos técnico-científicos de última geração e suportes audiovisuais; biblioteca com mais de 7.000 títulos elaboratórios específicos para os diversos cursos; laboratório de informática; área administrativa; auditório; lanchonete; setor de reprografia e amplos estacionamentos. Desde 1998 até a data da confecção deste PPC, a instituição cresceu cerca de 40% de sua área útil, sem perder as características arquitetônicas históricas dos prédios principais. A responsabilidade social, como forma de retribuição a sociedade, é um dos pilares para o desenvolvimento das atividades da Faculdade em todas as suas vertentes, através do compromisso perene com a ética e a verdade. Essa atitude se traduz na valorização de novas formas de ensino e aprendizado, possibilitando o desenvolvimento de potenciais éticos e humanos aos usuários dos serviços educacionais. O incentivo a pesquisa, a pós-graduação e a extensão, além do uso de tecnologias apropriadas ao desenvolvimento humano, também compõe o excelente conceito que tem embasado as ações da Faculdade ao longo do tempo. Nestafilosofia, encaixa-se a formação de uma consciência cristã, preservando o respeito às diferenças e pluralidade de crenças e ideias. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 10 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Considera-se a FASER um espaço democrático, onde a proteção e a preservação ambiental ganham contornos equivalentes à valorização profissional de professores e funcionários, além do incentivo as parcerias e ao trabalho cooperado. Os profissionais da área de saúde que concluem o curso na FASER estão aptos não apenas, para o mercado de trabalho regional, nacional e internacional, mas principalmente com competência e habilidade profissional para o desenvolvimento das atividades profissionais. A dimensão administrativa da FASER, conta com 150 funcionários disponibilizados em todos os turnos de funcionamento da Faculdade. Estes possuem ambiente de trabalho compatível com a função desempenhada. Os ambientes como secretaria, coordenação de curso, entre outros ambientes, possuem recursos informatizados para atender a demanda de alunos. 1.4. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES 1.4.1. Missão A Faculdade Santa Emília de Rodat - FASER tem como missão, formar e orientar profissionais no campo das ciências da saúde e do conhecimento, inserindo-os na sociedade, com uma visão ética da profissão, estimulando-os ao senso da cidadania. 1.4.2. Princípios institucionais A instituição tem como princípios institucionais a educação no sentido de formar o profissionalcentrado em competências e habilidades, sempre ancorado nos princípios éticos que norteiam e regulamentam a teoria e prática do profissional, com princípios de humanização e visão holística do cuidar ao ser humano. Este é um princípio fundamental para quem cuida do ser humano levando-se em consideração sua integração enquanto cidadão, observando os seguintes princípios: • Responsabilidade social como uma forma de retribuição da Instituição à sociedade; • Compromisso com a satisfação dos usuários dos serviços educacionais, possibilitando o desenvolvimento de seu potencial ético e humano; • Compromisso permanente com a extensão pesquisa e pós-graduação; • Incentivo à geração e ao uso de tecnologias apropriadas ao desenvolvimento humano; • Compromisso com a formação de uma consciência de proteção e preservação ambiental; • Compromisso com a ética e com a verdade; | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 11 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética • Valorização de novas formas de ensinar e aprender; • Compromisso com os princípios cristãos, mantendo respeito às diferenças individuais e a pluralidade de crenças e ideais; • Incentivo à parceria, ao trabalho cooperativo e integrado; • Valorização dos professores e funcionários, oferecendo-lhes condições de crescimento profissional. 1.4.3. Valores institucionais Nesse momento, a educação passa por um processo de reestruturação que exige uma nova postura da FASER, na busca pela formação de um homem, inserido neste novo contexto, o qual almeja uma educação plena, onde possa desenvolver a criatividade, a iniciativa, o autoconhecimento, o espírito crítico e a integração social, buscando acompanhar a evolução tecnológica e social do mundo atual. Os valores como respeito, socialização e cidadania fundamentam a ação pedagógica por meio de ações concretas. A autonomia, a cooperação, o respeito, a responsabilidade, a segurança, a independência e a autoestima dos alunos são fortalecidos pela interatividade. A revolução tecnológica exige a incorporação de novos conhecimentos, nova formas de armazená-los e acessá-los, além da possibilidade de difundi-los, criando uma nova cultura e outra escala de valores, gerando novo comportamento. Negar a tecnologia aos nossos alunos seria uma irresponsabilidade que comprometeria profundamente o desenvolvimento humano e social, antes sim, ter um projeto de vida respaldado em valores é o alicerce para a construção de um ser sadio. A FASER visa à formação de um indivíduo íntegro, capacitado a enfrentar os desafios do cotidiano e a encontrar soluções criativas e éticas, para um mundo em constante mudança. Esses valores acompanham todas as fases de crescimento do aluno e sendo assim, ao término de seus estudos espera-se que tenha acumulado competências e habilidades que lhe garantam condições do exercício da cidadania, e os motivem a seguir aprendendo, num processo de educação contínua, tão necessário para o homem. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 12 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 1.4.4. Visão de futuro A FASER vem acompanhando o paradigma de saúde vigente, sempre procurando adicionar “o novo” para melhorar as condições de aprendizagem. Mostrando para o aluno que o processo de trabalho bem como a aprendizagem com relação a conteúdos é dinâmico e que as atualizações e especializações são necessárias para que o profissional não fique nas práticas obsoletas e se adapte ás novas mudanças e estratégias no campo de trabalho. Nesta perspectiva, se propõe: “Ser uma Instituição de ensino superior reconhecida pela excelência educacional e comprometida com as transformações do seu tempo”. A FASER possui uma sólida visão de futuro, pois acredita que ela é a base de todo planejamento estratégico, que orienta as atividades cotidianas de seus funcionários, professores e alunos. É através de exercícios de imaginação do futuro que se procura identificar as oportunidades de desenvolvimento e crescimento, além de antecipar as barreiras e tendências. É importante destacar também que ao construir uma visão de futuro, as pessoas envolvidas extrapolam a rotina do cotidiano da empresa e passam a identificar soluções e oportunidades de maneira mais criativa e benéfica para a instituição. 2. CONTEXTO DA REGIÃO A Faculdade Santa Emília de RodatFASER localiza-se no município de João Pessoa, situada no coração do bairro de Tambiá, na Praça Caldas Brandão, vizinha ao Hospital Santa Isabel. Dispõe de uma das melhores estruturas físicas e acadêmicas para o ensino superior na cidade, com uma área de 3.300 metros quadrados. O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FASER está inserido em uma região onde interagir com a comunidade e estender também a ela os benefícios gerados no âmbito acadêmico é fundamental. A FASER é considerada um centro de referência educacional para o estado da Paraíba e regiões vizinhas, formando profissionais com competência e habilidades inerentes a cada curso, com senso ético e crítico, sempre com sentido na importância da formação profissional. A FASER possui em sua proposta propiciar assistência ao município de João Pessoa, estendendo a um raio de 80 km incluindo alguns municípios de Pernambuco, como área de influência. Oportunizará cursos de graduação, pós-graduação, extensão, inserção na residência médica, além de programas e projetos voltados ao bem-estar social da comunidade. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 13 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Esta região de influência abrange no Estado da Paraíba a cidade de João Pessoa e também os municípios de Alagoinha, Alhandra, Araçagi, Baía da Traição, Bayeux, Caaporã, Cabedelo, Caldas Brandão, Capim, Conde, Cruz do Espírito Santo, Cuité de Mamanguape, Cuitegi, Curral de Cima, Duas Estradas, Guarabira, Gurinhém, Itabaiana, Itapororoca, Jacaraú, Juarez Távora, Juripiranga, Lagoa de Dentro, Lucena, Mamanguape, Marcação, Mari, Mataraca, Mogeiro, Mulungu, Pedras de Fogo, Pedro Regis, Pilar, Pilõezinhos, Pirpirituba, Pitimbu, Riachão do Poço, Rio Tinto, Salgado de São Felix, Santa Rita, São José dos Ramos, São Miguel de Taipu, Sape, Serra da Raiz, Sertãozinho e Sobrado. Ainda no Estado de Pernambuco, os municípios de Aliança, Araçoiaba, Camutanga, Condado, Ferreiros, Goiana, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Itambé, Itapissuma, Itaquitinga, Timbaúba, Vicência. Ao apresentar sua área de influência na inserção regional, a FASER reforça seu compromisso com a região e todo o Estado de Paraíba. A figura a seguir retrata graficamente a área de influência do curso. Figura 1- Região de influência do CST em Estética e Cosmética, raio 80 Km². Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Fonte: IPC Maps 2011. Tal área de influência receberá benefícios diretos com a inserção do curso, que visa inclusive uma contribuição social significativa aliada aos compromissos dos governos estaduais e federal na busca pelo desenvolvimento da região. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 14 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Não obstante o foco direcionado ao atendimento da região da área de influência, com base na localização, o curso da Faculdade Santa Emília de Rodat também sopesa sua influência estendendo-se por todo o estado de Paraíba. A formação dos acadêmicos contribui para a qualificação da mão-de-obra em suas cidades de origem, partindo da premissa de que retornam para desempenhar suas profissões nas mesmas, levando consigo competências e habilidades desenvolvidas que, implementadas nas ações baseadas na formação, contribuirão sobremaneira para o avanço do atendimento da saúde da população. Tudo isso ainda sem mencionar a contribuição de tais acadêmicos já durante o curso, em atividades de extensão comunitária, melhorando a qualidade de vida da população e reduzindo as desigualdades sociais em termos de assistência à saúde e ao bem-estar. A FASER realiza ações comunitárias de assistência à saúde e ao bem-estar em bairros de população carente de João Pessoa e em municípios vizinhos, ações conjunta com TV GLOBO da PARAÍBA, denominada “Paraíba comunidade”. Nesses eventos são realizados procedimentos de hidratação, máscaras faciais, limpeza de pele com aplicação de cosméticos com fator de proteção solar, entre outras atividades. Durante esses atendimentos as pessoas são orientadas em como se prevenir do câncer de pele e outras doenças advindas do excesso de radiação solar sobre a mesma. Também são orientadas em relação à alimentação e qualidade de vida a fim de prevenir o sobrepeso. A fim de elevar a auto-estima dos “clientes” são realizados, nesses eventos, procedimentos de Maquiagem e Visagismo com tratamentos capilar, sobrancelha de Henna e maquiagem. Também são realizadas Quik Masage visando o relaxamento muscular, o que promove o bem-estar evitando assim o estresse e melhorando a qualidade de vida da população assistida. 2.1. DADOS DO PERFIL DA POPULAÇÃO DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA O município de João Pessoa está situado no Estado da Paraíba, região Nordeste do País, com uma população de 737.439 habitantes, segundo dados do Censo IBGE-2010. Considerando a área de influência do curso, o contingente populacional é de 2.090.133 habitantes. A tabela apresentada na sequência demonstra a população dos municípios que serão beneficiados pelo CST em Estética e Cosmética. Tabela 1 – Dados demográficos dos municípios beneficiados pelo curso. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 15 PROJETO DE RECONHECIMENTO Cresc. Dem. (% ao ano) Pop. Alfabetizada (hab) Taxa de urbanização (2010) Densidade Demográfica (Hab./Km²) Dist. da Capital (Km) Área Km² João Pessoa Alagoinha Alhandra Araçagi Baía da Traição Bayeux Caaporã Cabedelo Caldas Brandão Capim Conde Cruz do Espírito Santo Cuité de Mamanguape Cuitegi Curral de cima Duas estradas Guarabira Gurinhém Itabaiana Itapororoca Jacaraú Juarez Távora Juripiranga Lagoa de Dentro Lucena Mamanguape Marcação Mari Mataraca Mogeiro Mulungu Pedras de Fogo Pedro Regis Pilar Pilõezinhos Pirpirituba Pitimbu Riachão do Poço Rio tinto Salgado de São Felix Santa Rita São José dos Ramos São Miguel de Taipu Sape Serra da Raiz Sertãozinho Sobrado Aliança Araçoiaba Camutanga Condado Ferreiros Pop. Total (Censo 2010) PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PE PE PE PE PE Município Estado Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 737439 13765 18224 17139 8178 101067 20566 59701 5688 5767 21996 16492 6205 6854 5203 3623 55741 13943 24412 17255 13936 7498 10301 7399 11948 42703 7768 21225 7627 12418 9497 27154 5877 11287 5128 10331 17378 4214 23047 11969 120791 5573 6760 50440 3182 4503 7413 37437 18479 8178 24563 11511 1,92 1,38 1,24 -0,49 2,13 1,31 1 3,06 0,9 2,97 2,7 1,45 0,12 -0,51 -0,21 -0,48 0,73 0,51 -0,29 1,51 -0,12 0,52 0,6 0,39 1,86 0,88 2,07 0,24 3,02 -0,57 0,3 0,44 1,7 0,86 -0,52 0,12 2,03 1,2 0,3 -0,06 0,38 1,18 0,96 0,58 -0,7 2,47 0,67 0,06 1,85 0,38 1,09 0,64 649868 7892 10973 9960 5110 79067 13228 49745 3120 2534 13272 9142 3273 3750 2422 2053 40553 7337 16128 9007 7509 4044 5499 4467 7571 26014 3685 11670 4681 7201 5376 14898 2871 6877 2545 6581 9921 2374 15029 6957 84929 2632 3697 30389 1963 2910 4282 23427 10984 5482 16363 7828 3502,4 161,8 99,8 74,6 79,9 3179,8 137 1909,5 101,8 73,8 127,2 84,3 56,5 174,4 61,1 137,4 308,4 45,1 111,5 118,1 55 90,8 130,8 87,6 133,9 122,4 63,2 137,2 43,7 56,7 49,4 67,7 80,1 111,5 116,8 129,4 127,7 107,9 49,4 61 166,2 56,7 73,1 159,5 109,8 137,3 117,5 137,3 191,7 219,3 274 125 3502,4 161,8 99,8 74,6 79,9 3179,8 137 1909,5 101,8 73,8 127,2 84,3 56,5 174,4 61,1 137,4 308,4 45,1 111,5 118,1 55 90,8 130,8 87,6 133,9 122,4 63,2 137,2 43,7 56,7 49,4 67,7 80,1 111,5 116,8 129,4 127,7 107,9 49,4 61 166,2 56,7 73,1 159,5 109,8 137,3 117,5 137,3 191,7 219,3 274 125 0 78 36 64 48 8 45 15 51 41 17 25 48 77 63 78 75 62 57 53 73 80 50 75 24 42 42 51 61 71 67 42 72 47 78 79 40 44 42 69 13 59 41 41 80 76 42 63 37 84 57 78 210,6 85,1 182,7 229,7 102,4 31,8 150,2 31,3 55,9 78,2 172,9 195,6 109,8 39,3 85,1 26,4 180,8 309,3 218,8 146,1 253,2 82,6 78,8 84,5 89,2 348,7 122,9 154,7 174,4 219 192,2 401,1 73,4 101,3 43,9 79,8 136 39,1 466,4 196,1 726,6 98,2 92,5 316,3 29 32,8 63,1 - | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 16 PROJETO DE RECONHECIMENTO Cresc. Dem. (% ao ano) Pop. Alfabetizada (hab) Taxa de urbanização (2010) Densidade Demográfica (Hab./Km²) Dist. da Capital (Km) Área Km² 76110 104201 23243 35440 24118 15775 53524 30929 0,61 2,17 3,54 0,12 1,66 0,49 -0,56 0,64 55636 82321 18785 21300 17855 9946 38086 21120 151,9 341 355,3 116,4 324,8 152,5 184,9 134 151,9 341 355,3 116,4 324,8 152,5 184,9 134 56 24 34 76 31 49 78 66 - Estado Município Pop. Total (Censo 2010) Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética PE PE PE PE PE PE PE PE Goiana Igarassu Ilha de Itamaracá Itambé Itapissuma Itaquitinga Timbaúba Vicência Fonte: IBGE – Estimativas de Vida/Target IPC-Maps 2011. O Município possui 99,6% de sua população concentrada na zona urbana da cidade, sendo que, em 2000, a esperança de vida ao nascer era de 68,2 anos. Em 2009, a esperança de vida ao nascer no Brasil, segundo dados do IBGE, alcançou os 73,17 anos, um crescimento de 0,31 anos o que equivale dizer a 3 meses e 22 dias quando comparado ao mesmo índice em 2008. Segundo a revisão 2008 da Projeção da População do Brasil, a esperança de vida ao nascer poderá chegar a 81,29 anos em 2050. 2.2. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO 2.2.1. Demografia e Potencial Econômico João Pessoa tem uma população de 737.439 mil habitantes sendo que destes, 99,6% habitam na zona urbana. Possui uma área de 211 km², fazendo parte da Região Metropolitana de mesmo nome, e localizando-se a 123 km de Recife, capital do Pernambuco. A cidade de João Pessoa tem como município limítrofe ao norte Cabedelo, ao sul Conde, oeste Bayeux e a leste o oceano Atlântico. Sua população é predominantemente feminina com 53,3% dos habitantes mulheres contra 46,7% de homens. Sua população é relativamente jovem, pois 50,4% dos habitantes possuem menos de 30 anos de idade. A tabela a seguir apresenta o cenário demográfico da população de acordo com dados do IPC-Maps 2011: Tabela 2 – Dados socioeconômicos de Paraíba, área de influência e João Pessoa, 2011. POPULAÇÃO Área (km2) População Urbana Rural PARAÍBA Dados Área de Influência FASER (%) Dados (%) JOÃO PESSOA Dados (%) 56.440 9.800,4 17,4% 211 2,1% 3.802.247 2.090.133 55,0% 737.439 35,3% 2.869.110 75,5% 1.767.709 84,6% 734.662 99,6% 933.137 24,5% 322.424 15,4% 2.777 0,4% | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 17 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética PARAÍBA POPULAÇÃO Dados Área de Influência FASER (%) Dados (%) JOÃO PESSOA Dados (%) Gênero Homens 1.841.478 48,4% 1.008.382 48,2% 344.245 46,7% Mulheres 1.960.769 51,6% 1.081.751 51,8% 393.194 53,3% Faixa Etária 0-4 anos 292.745 7,7% 155.976 7,5% 50.579 6,9% 5-9 anos 316.970 8,3% 172.629 8,3% 53.376 7,2% 10-14 anos 351.699 9,2% 192.190 9,2% 59.172 8,0% 15-19 anos 356.175 9,4% 191.553 9,2% 63.883 8,7% 20-29 anos 681.183 17,9% 388.422 18,6% 144.314 19,6% 30-49 anos 1.027.175 27,0% 589.551 28,2% 225.470 30,6% 776.300 20,4% 399.812 19,1% 140.645 19,1% 2.704.744 71,1% 1.554.139 74,4% 649.868 88,1% Mais de 50 anos Alfabetizada Crescimento Demográfico (% a.a.) 1 0,9073 1,92 Densidade demográfica (hab/km²) 67,4 264,9133 3502,4 Fonte: IPC-Maps 2011. Conforme demonstrado, João Pessoa possui 88,1% de sua população alfabetizada. O crescimento demográfico é de 2% a.a. A região de influência do curso teve um produto interno bruto de R$ 20 bilhões em 2009, sendo que o Estado de Paraíba no mesmo ano obteve R$ 28,7 bilhões. Logo, é possível depreender inclusive pela inserção da capital João Pessoa, a influência da região na economia do Estado. A tabela a seguir apresenta o produto interno bruto dos municípios pertencentes à área de influência do curso. Tabela 3 – Produto interno bruto (PIB, R$ x 1.000,00) dos municípios beneficiados pelo curso, 2009. UF Município PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB Agropecuária Indústria Serviços Impostos PIB PIB per capita João Pessoa 7469,074 1866008,43 5636830,662 1128021,13 8638329,299 Alagoinha Alhandra Araçagi Baía da Traição Bayeux Caaporã Cabedelo Caldas Brandão Capim Conde Cruz do Espírito Santo Cuité de Mamanguape Cuitegi Curral de Cima Duas Estradas Guarabira Gurinhém Itabaiana 5203,641 5581,968 36785,79 1354,953 48926,352 3632,25 19610,507 38943,912 140032,549 35364,849 233951,817 12351,61 38770,3 6487,779 53491,443 1474,485 100224,007 5618,25 5725,482 3263,216 26480,052 917,436 36386,186 4567,69 1620,856 117895,967 426815,772 58549,551 604882,146 6287,89 13376,601 151518,391 91875,798 29302,074 286072,864 14258,02 3332,281 296175,957 1589999,257 443320,761 2332828,256 44978,85 2217,502 3128,389 19004,539 1476,472 25826,902 4658,53 4307,06 1756,259 15989,453 466,939 22519,711 4126 13079,61 89895,205 128343,631 36999,649 268318,095 12869,59 18663,774 7390,913 43591,667 1766,088 71412,442 4504,38 14640,558 2164,53 22936,059 615,907 40357,054 5990,36 12301,19 2102,129 3276,873 20249,493 608,109 26236,604 3622,34 11277,238 1788,446 17548,454 420,035 31034,173 5494,72 3374,251 2349,273 13323,997 849,549 19897,07 5161,37 10197,681 88590,232 249295,696 35817,505 383901,114 6838,77 6185,011 5757,578 40539,232 1565,89 54047,711 3861,1 7573,119 14894,014 90179,782 5557,294 118204,209 4642,19 | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 18 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética UF Município PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE Itapororoca Jacaraú Juarez Távora Juripiranga Lagoa de Dentro Lucena Mamanguape Marcação Mari Mataraca Mogeiro Mulungu Pedras de Fogo Pedro Régis Pilar Pilõezinhos Pirpirituba Pitimbu Riachão do Poço Rio Tinto Salgado de São Félix Santa Rita São José dos Ramos São Miguel de Taipu Sapé Serra da Raiz Sertãozinho Sobrado Aliança Araçoiaba Camutanga Condado Ferreiros Goiana Igarassu Ilha de Itamaracá Itambé Itapissuma Itaquitinga Timbaúba Vicência Agropecuária Indústria Serviços Impostos PIB PIB per capita 43846,952 5419,817 53371,994 1901,588 104540,351 6307,87 9146,188 5872,096 41974,536 1470,872 58463,692 4150,19 1672,053 3229,113 21960,603 663,563 27525,332 3620,33 13722,309 4048,684 30995,591 1039,135 49805,719 4696,44 8481,516 2777,143 23698,55 652,816 35610,025 4751,17 8437,918 16702,407 39883,794 3363,324 68387,443 6007,86 26587,735 61552,092 165270,367 18427,785 271837,979 6522,49 6556,947 2421,279 23751,175 494,994 33224,395 4368,18 13527,44 9681,878 62504,342 2621,04 88334,7 4179,15 5836,458 15448,282 27184,345 8166,131 56635,216 7759,31 7786,957 9438,324 35255,551 1917,955 54398,787 4350,51 5629,347 4854,614 26354,323 912,718 37751,002 3920,55 115411,112 57609,95 95968,921 10251,437 279241,42 10298,03 3934,662 2028,262 17045,206 402,535 23410,665 4021,07 7323,284 5350,53 34638,527 1325,317 48637,658 4143,96 2970,965 2025,714 16045,467 371,453 21413,599 3914,73 3685,075 4464,947 30993,728 1030,818 40174,568 3809,46 26724,871 7673,691 51802,171 1902,973 88103,706 5234,3 4819,384 1488,271 14027,276 408,357 20743,288 4696,24 19942,191 29674,912 79039,799 7029,252 135686,154 5703,97 5104,877 4632,103 34274,135 1108,808 45119,923 3484,16 80874,427 462630,754 489952,43 105131,535 1138589,146 8981,18 4217,473 2275,323 16664,003 410,752 23567,551 4133,21 3283,536 2558,623 18577,405 580,354 24999,918 3669,98 26984,081 42830,528 158805,655 14330,447 242950,711 5095,23 1632,233 1358,559 10599,429 265,079 13855,3 4332,49 6448,565 2326,913 14463,401 505,754 23744,633 5383,05 9972,834 2344,103 20534,22 501,09 33352,247 4386,15 30631,846 12222,611 111178,897 4115,242 158148,596 4488,39 2868,295 5482,436 45046,273 1379,192 54776,196 3132,93 5971,261 48438,109 43130,222 14074,993 111614,585 13588,34 12527,195 8155,091 74308,652 3803,688 98794,626 4048,46 11331,378 7036,323 35664,625 1981,939 56014,265 4889,51 58949,2 182002,785 343533,884 49713,71 634199,579 8521,44 22539,772 472020,631 433265,487 129924,528 1057750,418 10557,34 4275,063 10967,543 74464,285 4430,323 94137,214 5045,41 35918,321 15935,151 114472,259 9192,783 175518,514 4858,51 10230,267 331973,358 163884,726 52826,551 558914,902 22900,72 15512,711 5080,045 49574,409 1662,157 71829,322 4632,06 32847,112 61041,931 257139,871 34844,718 385873,632 7453,61 28144,808 27498,096 Fonte: IBGE – PIB dos municípios 2005-2009. 93114,764 6453,587 155211,255 5566,52 2.2.2. Domicílios e distribuição por classes sociais Os habitantes da área de influência, segundo dados, são majoritariamente de classe média e de classe baixa. Segundo dados do IPC Maps 2011, cerca de 66% da população de João Pessoa pertence às classes C, D e E, sendo que a classe C representa 50,6% do total da população, situação similar ao Estado e a área de influência do curso. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 19 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética A tabela a seguir apresenta a distribuição da população de Paraíba, área de influência e João Pessoa, por domicílios, demonstrando predominância das classes menos favorecidas na região, o que pressupõe maior dependência do Sistema Único de Saúde (SUS). Tabela 4 – Distribuição dos domicílios de Paraíba, área de influência do curso e João Pessoa, por classes sociais, 2011. Faixa de Renda A1 A2 B1 B2 C1 C2 D E Total Fonte: IPC-Maps 2011. Paraíba 1.886 15.101 42.518 116.251 205.897 265.568 174.107 10.960 832.288 0,2% 1,8% 5,1% 14,0% 24,7% 31,9% 20,9% 1,3% 100,0% Área de Influência FASER 1.557 0,3% 10.864 2,1% 30.772 6,1% 77.370 15,2% 129.070 25,4% 152.856 30,1% 100.214 19,7% 5.815 1,1% 508.518 100,0% João Pessoa 1.308 8.136 20.955 42.827 60.052 49.383 32.376 1.403 216.440 0,6% 3,8% 9,7% 19,8% 27,7% 22,8% 15,0% 0,6% 100,0% A seguir, tem-se uma estimativa da distribuição dos gastos com educação no município de João Pessoa, segundo dados da IPC Marketing em 2011: Tabela 5 – Distribuição do potencial de consumo em educação, por classes sociais, 2011. João Pessoa Faixa de Renda Domicílios A1 1308 A2 8136 B1 20955 B2 42827 C1 60052 C2 49383 D 32376 E 1403 Total 216440 Fonte: IPC-Maps 2011. % part. 0,60% 3,76% 9,68% 19,79% 27,75% 22,82% 14,96% 0,65% 100,00% Renda Familiar Média Gastos em Educação 25% Média de Estudantes Classe Social (ABEP/IPC) (Média) (Por Domicílio) Estimativa R$ 13.100,00 R$ 9.100,00 R$ 4.900,00 R$ 2.750,00 R$ 1.650,00 R$ 1.100,00 R$ 710,00 R$ 490,00 - R$ 3.275,00 R$ 2.275,00 R$ 1.225,00 R$ 687,50 R$ 412,50 R$ 275,00 R$ 177,50 R$ 122,50 - 436 2712 6985 14276 20017 16461 10792 468 72147 Estimativa da Movimentação Financeira (2011) (R$ Milhões) 1,43 6,17 8,56 9,81 8,26 4,53 1,92 0,06 40,73 % part. 3,51% 15,15% 21,01% 24,10% 20,28% 11,12% 4,70% 0,14% 100% Ainda segundo dados da pesquisa do IPC Marketing, de cada R$ 100,00 gastos na economia brasileira, cerca de R$ 1,30 são gastos no estado da Paraíba, R$ 0,81 na área de influência do curso e cerca de R$ 0,41 somente na cidade de João Pessoa. O município possui ainda um consumo per capita urbano de R$ 13.549,23, maior que a média da área de influência e do Estado, este último com uma média per capita de R$ 10.089,85. Nota-se que a área de influência do curso possui em média um consumo per capita urbano de R$ 8.068,86, inferior à média estadual. Tabela 6 – Índice potencial de consumo, consumo per capita urbano e rural de Paraíba, área de influência do curso e João Pessoa, 2011. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 20 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética CONSUMO Paraíba Índice Potencial de Consumo Consumo per capita urbano Consumo per capita rural Área de Influência FASER 1,3047 R$ 10.089,85 R$ 3.255,49 João Pessoa 0,8140 R$ 8.068,86 R$ 3.232,44 0,4064 R$ 13.549,23 R$ 3.352,70 Fonte: IPC-Maps 2011. Como dito, a demonstração do contexto socioeconômico da área de influência do CST em Estética e Cosmética da FASER apresenta um cenário de uma população predominantemente pertencente às classes C, D e E. Assim sendo um dos escopos desse curso é promover a oportunidade de opção de trabalho em uma área de grande crescimento, a Estética, como opção de ocupação, visando uma renda que possa beneficiar famílias. Essas classes se caracterizam por abranger uma população essencialmente trabalhadora, assalariada e em plena expansão no que diz respeito ao consumo de bens, principalmente eletrodomésticos e eletrônicos. O que também tem acontecido em relação aos cosméticos. Observa-se que essas classes C, D e E, estão se tornando grandes consumidores de produtos de beleza, principalmente a capilar não só porque estão tendo mais facilidade de compra, mas, e principalmente, pela vasta opção nesta área uma vez que o Brasil ocupa o terceiro lugar na produção dos mesmos. 2.3. CENÁRIO CULTURAL JOÃO PESSOA E HISTÓRICO E TURÍSTICO PARAÍBA, ÁREA DE INFLUÊNCIA E 2.3.1. Cultura 2.3.1.1. Teatros O cenário cultural da região se centra em dois espaços fundamentais para a aquisição da cultura: O Espaço Cultural e a Estação Ciência, na capital, além de outros locais culturais nas cidades interioranas onde é explorado o folclore regional, que caracteriza a população. Um dos pontos culturais mais importantes é o teatro inaugurado ainda no século XIX. O Teatro de Santa Rosa foi inaugurado em novembro de 1889, por Francisco da Gama Rosa, então Governador, pouco antes da Proclamação da República. No município de Campina Grande, segundo município mais importante do estado, encontra-se o teatro Municipal Severino Cabral, inaugurado no dia 30 de novembro de 1963. O teatro se encontra no centro da cidade, na Avenida Floriano Peixoto, a principal avenida do Centro. Sua arquitetura moderna tem inegável importância história, artística e patrimonial, tendo sido palco de eventos nacionais e regionais. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 21 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 2.3.1.2. Museus Ainda no município de Campina Grande encontra-se o Museu de Artes Assis Chateaubriand. Cerca de 90 quadros foram trazidos pelo jornalista Assis Chateaubriand para a cidade, de diversos artistas, dentre os quais: Pedro Américo, Cândido Portinari, Anita Malfatti, Ismael Nery e Antônio Dias. Estes locais proporcionam à população da região assistir a eventos culturais, acesso a referências dos principais escritores, pintores, entre outros artistas nordestinos, que compõem o elenco de nossa literatura. Para que isto seja possível existem bibliotecas. Ainda é permeada por belas praias e outros locais que fazem a diferença para o turismo e o apoio cultural como Vale dos Dinossauros, na cidade de Sousa-PB. 2.3.2. História Cidade histórica com mais de 420 anos, João Pessoa é considerada a terceira do País, possui um rico acervo histórico-arquitetônico, entre casarões, igrejas e ladeiras construídas no período colonial e que conservam características da época. O primeiro ponto da Paraíba visitado pelos portugueses foi a Baía da Traição, assim chamada por terem os índios massacrados os portugueses que antes foram recebidos como amigos, quando a expedição exploradora de 1501 foi enviada por Portugal ao território brasileiro. O território paraibano, abandonado pela Corte, foi alvo de ocupação francesa com o objetivo de contrabandear o pau-brasil, peles, algodão, óleos vegetais e muitos animais existentes na região. Com medo de perder as terras, implanta-se o sistema de Capitanias Hereditárias, entre as quais, a de Itamaracá, que foi doada a Pero Lopes de Souza. Com a morte do donatário, um ano depois, chega para governar a Capitania João Gonçalves que a encontra bastante degradada pela exploração francesa. Ele funda a Vila de Conceição e constrói engenhos. Com a morte de João Gonçalves, os índios e os franceses continuam a dominar a região, cada vez mais devastando-a. Itamaracá, então, é desmembrada e surge a Capitania Real do Rio Paraíba, entre a foz do Rio Goiana até a Baía da Traição, dando início as tentativas de colonização. Foram enviadas, então, várias expedições. A primeira, em 1574, com várias pessoas a cavalo e a pé, foram atacadas pelos índios em Cabedelo, foz do Rio Paraíba, fazendo-os voltarem para Itamaracá. A segunda, em 1575, foi obrigada a voltar à Bahia devido aos | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 22 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética ventos desfavoráveis. A terceira, em 1579, foi atingida por um temporal que destruiu as embarcações. A quarta, em 1582, foi vítima de uma cilada dos índios instigados pelos franceses. A quinta, em 1584, consegue finalmente expulsar os franceses e conquistar a Paraíba e constroem os Fortes de São Tiago e São Felipe, porém esses são abandonados e a colonização não acontece mais uma vez. Com todas as tentativas frustradas, a colonização da Paraíba parecia ser impossível, até que, a mando do Chefe Tabajara Piragibe, dois índios procuraram, em Olinda, o Ouvidor-Geral Martim Leitão, para pedirem ajuda contra os potiguaras, o que foram atendidos prontamente com o envio de um exército comandado por João Tavares, também com o objetivo de conquistar a Paraíba. Após sua chegada à Paraíba, os potiguaras fugiram ao interior e João Tavares desceu à terra, fundou a cidade, e como era dia de Nossa Senhora das Neves, foi chamada de Cidade de Nossa Senhora das Neves. Iniciam-se as obras de um forte, no sopé de um barranco, na margem do Rio Sanhauá, com João Tavares como Governador da Paraíba. As naus francesas e os potiguaras reaparecem e inicia-se uma série de batalhas que culminam na derrota dos índios. João Tavares ordena a construção de um forte, às margens do Rio Tibiri e uma capela (onde hoje está a Catedral de João Pessoa). A ladeira entre o forte e a capela foi chamada Ladeira de São Francisco (1586). Em 1588, Nossa Senhora das Neves passa a se chamar Felipéia, em homenagem ao Monarca. Constrói-se a Igreja e Convento de São Francisco (foto à esquerda). Os jesuítas ficaram responsáveis pela catequização dos índios. Eles ainda fundaram um Centro de Catequese e em Passeio Geral edificaram a Capela de São Gonçalo. Novamente acontece uma invasão dos potiguaras nas propriedades coloniais, sendo derrotados. Foram iniciadas as obras do Forte de Cabedelo, pelos índios Tabajaras. Em 1591, os potiguaras destroem o forte matando toda guarnição. Em 1592, todas as aldeias potiguaras da Serra de Copaoba até o Rio Grande (atual Rio Potengi) são destruídas. A ordem religiosa dos Carmelitas constrói nesta época o Convento Igreja Nossa Senhora do Carmo. Em 1595, os jesuítas são expulsos da Paraíba. A paz com os indígenas foi alcançada em 1599, mesmo assim após uma epidemia de varíola que dizimou a população nativa. Os engenhos de açúcar aumentavam em número e o pau-brasil já não tinha tanto interesse. Surgiam novos canaviais nas várzeas úmidas, lavouras de subsistência e o gado se desenvolviam. A Paraíba era a terceira Capitania do Brasil em ordem de grandeza, superada apenas por Pernambuco e Bahia. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 23 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Em 1625, os holandeses invadem a Paraíba através da Baía da Traição. São rechaçados por tropas da Paraíba e Pernambuco, e acabam fugindo. Temendo novos ataques, a Fortaleza de Santa Catarina em Cabedelo foi reconstruída e guarnecida e a sua frente, na margem oposta do Rio Paraíba, foi construído o Forte de Santo Antônio. Atacam novamente em 1631 e posteriormente em 1634, quando, após intensos combates, dominam a Fortaleza de Cabedelo e conquistam a Cidade de Filipéia. Mudam o nome de Filipéia para Fredrikstad. O Governo Holandês, inicialmente, só fez se defender dos ataques portugueses . A paz só chegou no Governo-Geral de Maurício de Nassau. Após a saída de Maurício de Nassau, começa a haver atritos entre os holandeses e os senhores de engenhos. Os holandeses começaram a perder em várias batalhas e inicia-se o processo de libertação, a Insurreição Pernambucana. Em 1654, os holandeses são expulsos e abandonam definitivamente o território. Fredrikstad passa a se chamar Parahyba. Inicia-se a conquista do interior através das Missões de Catequização, que fundaram diversas vilas, como Pilar e Colégios; das Entradas e Bandeiras, que, à procura de índios foram fundando vários aldeamentos como Campina Grande, Pombal, Sousa e Boqueirão; e da expansão do gado, que era desviado a fim de se evitar a destruição dos canaviais, o que fez surgir várias fazendas no interior. Conquistam o Planalto dos Cariris Velhos e dos campos de Além-Borborema, as regiões de Boqueirão e Cabaceiras. Campina Grande, a maior Cidade do interior paraibano, surge do aldeamento dos índios Ariús. Os maus tratos aos índios provocam revoltos causando a Confederação dos Cariris. A Capitania necessitava de escravos, que em 1715, chegaram. A corte, cada vez mais, cobrava impostos gerando uma grave crise econômica. Os produtos paraibanos eram embarcados pelo Recife, sem deixar rendas. As grandes secas empobreceram o sertão. Foi nessa época, no entanto, que o algodão se transformou no "ouro branco". Inicia-se a revolução de 1817. Essa revolução logo dominou a Paraíba, conquistou a capital e quase todas as cidades interioranas. Proclamada a Independência, inicia-se uma fase de melhoramentos. Instala-se a iluminação da cidade e criam-se algumas escolas, mais tarde reunidas no Liceu Paraibano. Em 1828, foi instalada a primeira escola primária do sexo feminino. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 24 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Os engenhos de tração animal foram, pouco a pouco, substituídos pelos movidos a vapor. Na última década do regime monárquico começa o tráfego ferroviário e a instalação de uma usina de açúcar. A Companhia de Engenhos Centrais, de Capitais anglo-holandeses, instalou-se na Província em 1882. A estrada de ferro causa o declínio de cidades como Mamanguape e Itabaiana, pois os comerciantes que a procuravam passaram a dirigir-se à capital. As secas dizimavam os rebanhos, devastavam as plantações e aumentava a miséria, fazendo surgir a figura do cangaceiro, bandoleiro da caatinga. Com a Proclamação da República, os Governadores da Paraíba constroem pequenos açudes nas caatingas e nos cariris, o trecho da estrada de ferro que liga a Capital à Cabedelo e, em 1892, inaugura-se a fábrica de tecidos Tibiri. As linhas telegráficas estendem-se dos pontos terminais da estrada de ferro até Bananeiras, Alagoa Grande e Campina Grande. A Revolução de 1930 teve origem no Estado da Paraíba quando o Governador João Pessoa de Albuquerque, indicado como candidato a Vice-Presidente da República na chapa de Getúlio Vargas, é assassinado. Em 1945, descobrem-se minérios necessários à Guerra. Em 1951, foi criada a Universidade da Paraíba. Em 1966, constroem-se várias estradas como a BR-230 e o Anel do Brejo. Em 1971, a energia elétrica de Paulo Afonso espalhou-se por toda a Paraíba. 2.3.3. Turismo João Pessoa, capital da Paraíba, é o município mais populoso do Estado. Conhecida como “a cidade onde o sol nasce primeiro”, localiza-se a Ponta do Seixas, parte mais oriental das Américas. Possui 30% da área urbana coberta pela Mata Atlântica, onde reservas florestais com várias espécies da fauna e flora nacionais coexistem. Durante a ECO-92, a cidade recebeu o título de segunda cidade mais verde do mundo, perdendo apenas para Paris na França, recebendo destaque internacional. 2.4. GEOGRAFIA 2.4.1. Relevo O território dos municípios da área de influência é constituído em sua maioria por rochas resistentes bastante antigas, que remontam a era pré-cambriana com mais de 2,5 bilhões de anos. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 25 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética O relevo forma um complexo cristalino que favorece a ocorrência de minerais metálicos, não metálicos e gemas. Os sítios arqueológicos e paleontológicos, também resultam da idade geológica desses terrenos. No litoral, tem-se a Planície Litorânea que é formada pelas praias e terras arenosas e na região da mata, os tabuleiros, formados por acúmulos de terras que descem de lugares altos. No Agreste têm-se depressões que ficam entre os tabuleiros e o Planalto da Borborema, onde se encontram muitas serras, como a Serra da Araruna, a Serra de Cuité, Serra da Jurema, Serra do Bodopitá e a Serra de Teixeira. O Planalto da Borborema ou Chapada da Borborema tem um papel fundamental no conjunto do relevo, rede hidrográfica e nos climas. As serras e chapadas atingem altitudes que variam de 300 a 800 metros de altitude. 2.4.2. Hidrografia Os principais rios de João Pessoa são o Sanhauá (afluente do rio Paraíba), o Jaguaribe (atravessa a área urbana), Gramame e Mamuaba. João Pessoa possui 30 km de praias, onde recebe todos os anos milhares de turistas que vão a busca de uma simbiose entre cultura, lazer e turismo, além do tempo ensolarado em quase todos os meses do ano. Possui clima tropical quente e úmido com poucas variações. A umidade relativa do ar é 80% em média, entretanto, nos meses de chuva pode chegar a até 85%. 2.5. CENÁRIO DA INFRAESTRUTURA A Secretaria da Infraestrutura do estado da Paraíba, tem se empenhado no sentido de proporcionar uma área cada vez maior de saneamento básico, construindo casas populares e ainda praças adaptadas para favorecer o indivíduo, a família e a comunidade ambientes aprazíveis com academias visando a melhoria da saúde da população da capital e demais cidades. O município de João Pessoa é a segunda capital mais saneada do Nordeste, com mais de 83% da cidade saneada, 100% das residências atendidas pela energia elétrica e 100% ligados ao abastecimento de água. 2.5.1. Rede de Transporte em João Pessoa O município possui um sistema onde é possível chegar a qualquer parte da cidade com apenas uma passagem nos sistema de transporte público. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 26 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Há linha de trem (CBTU), de circulação diária, que cobre a maior parte da Região Metropolitana, com extensão de 30 km. São nove estações de passageiros e interliga as cidades de Cabedelo, João Pessoa, Bayeux e Santa Rita, com o transporte aproximado de 7.500 passageiros em 15 viagens diárias. 2.5.2. Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto O município possui um aeroporto (Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto) — localizado na cidade limítrofe de Bayeux, dentro da região metropolitana e distante 13 km do centro. Localizado no município de Bayeux, distante 13,6 quilômetros do centro de João Pessoa, o Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto passou por obras de ampliação e reforma que elevaram a capacidade do terminal de passageiros. Segundo informações da INFRAERO, a localização do aeroporto é privilegiada com relação a obstáculos por abranger terrenos situados em um altiplano de cotas hidrográficas em torno de 65 metros e estar afastado das áreas urbanas. A ocupação do solo nas imediações apresenta baixa densidade demográfica e grandes espaços vazios; os empreendimentos existentes são industriais de porte médio e as residências são do tipo casa de campo. Não há acidentes geográficos de grande porte e as edificações baixas não constituem obstáculos às operações aéreas. 2.5.3. Porto de Cabedelo e Transportes Fluviais O porto de Cabedelo é utilizado para transporte de mercadorias e passageiros. O porto comporta navios de grande porte, cruzeiros e vários outros tipos de embarcações. Atualmente é considerado um dos portos mais organizados da região. Na região metropolitana de João Pessoa, em Cabedelo existe um transporte de balsa que atravessa o Rio Paraíba, permitindo a ligação com o município de Lucena. 2.5.4. Transporte Rodoviário e Ciclovias Além do transporte rodoviário que dá acesso aos municípios circunvizinhos e aos demais municípios da área de influência do curso, existem outras formas de transporte alternativo. Como exemplo, o “Pedala João Pessoa” é um sistema de locação de bicicletas, com quatro estações distribuídas inicialmente na orla da Capital, com o objetivo de oferecer um meio de transporte mais saudável e ecológico à população e aos turistas. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 27 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Na cidade encontramse várias ciclovias, inclusive na orla onde está localizada a base do sistema de bicicletas públicas. 2.5.5. Obras do PAC – Programa de aceleração do crescimento O Programa de Aceleração do Crescimento no Estado da Paraíba concentra algumas obras nos municípios de Campina Grande e João Pessoa. O PAC Jaguaribe, como é chamado, constitui-se na urbanização integrada do Rio Jaguaribesetor baixo Jaguaribe, obras de urbanização de assentamentos precários no vale do rio Jaguaribe, na cidade de João Pessoa, provisão habitacional e regularização fundiária plena. Tabela 7 – Principais Obras do PAC na Paraíba. Município Campina Grande Campina Grande João Pessoa Modalidade Programa Nome da intervenção Objeto Remoção total da favela Araxá / Linha férrea Araxá Urbanização PPI-PAC Linha Férrea Araxá Urbanização PPI-PAC Bodocongó Urbanização de assentamentos precários. Urbanização PROMORADIA Rio Sanhauábairros Alto do Mateus, Ilha do Bispo Urbanização da zona ribeirinha do rio SanhauáComunidades da Ilha do Bispo, Alto do Mateus, Favela do S e Varadouro. Fonte: Secretaria do Patrimônio da União. O município de João Pessoa também conta com um projeto de implementação de um Veículo Leve sobre Trilhos (VLTpequeno trem urbano, geralmente movido a eletricidade, uma espécie de "bonde" moderno tornando-se alternativa em cidades de médio porte). O projeto também é do Governo Federal. 2.6. CENÁRIO EDUCACIONAL 2.6.1. Educação Básica O direito à educação é uma garantia constitucional e a Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, apresenta os fundamentos de sua organização e filosofia. A Lei estabelece no artigo 21 a composição dos níveis escolares em educação básica, (formada pela educação infantil, ensino fundamental e médio) e educação superior. A educação básica em toda a sua extensão obriga gratuidade por parte do Estado. A LDB também delega aos Estados e aos Municípios, em regime de colaboração, a organização dos respectivos sistemas de ensino. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 28 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Os dados da educação básica estão consolidados no censo escolar, realizado pelo INEP anualmente desde 1991, reunindo informações sobre matrículas, estabelecimentos, rendimento escolar, funções docentes entre outras. Para o estado a educação está baseada nos princípios da igualdade de acesso e permanência, liberdade do processo de ensino-aprendizagem, gratuidade do ensino público, valorização dos profissionais, garantia da qualidade, respeito ao pluralismo e a democracia do processo de gestão. O estado ciente de seu papel com a educação em todos os níveis tem direcionado recursos e programas para intensificar a qualidade e a melhoria do rendimento escolar dos alunos da educação básica. Os resultados do IDEB em 2009 ainda não atenderam as metas projetas no PNE de 2000-2010, conforme pode ser observado no quadro na sequência: Tabela 8 – Metas IDEB para o Estado da Paraíba. IDEB OBSERVADO METAS PROJETADAS 2005 2007 2009 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 3,0 3,2 3,4 3,1 3,4 3,8 4,1 4,4 4,7 5,0 5,3 Fonte: Deed/Inep/MEC A tabela a seguir apresenta os números de matrículas iniciais da educação básica em Paraíba e nos municípios da área de influência do CST em Estética e Cosmética, quanto à rede de ensino em 2011. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 29 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 96962 11485 530 651 506 345 2428 597 916 162 231 672 479 245 181 147 108 1733 439 717 592 469 259 476 216 350606 53520 1545 2313 1721 1057 8441 2754 4108 607 747 2499 2057 953 764 716 498 5112 1556 2310 1977 1606 808 1277 629 142656 30727 488 740 644 493 3492 582 1005 254 279 544 430 291 189 203 111 3098 492 1019 677 564 236 572 232 5482 1298 0 0 0 0 0 0 403 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 101912 16734 96 474 480 329 2541 761 437 167 185 839 555 526 148 95 159 994 302 439 578 490 61 453 817 32975 1966 3879 7977 588 1175 92 0 0 271 0 0 90 0 0 0 0 0 942 0 0 316 0 0 69 28 725 0 0 0 0 0 0 460 0 0 212 0 0 88 0 0 0 0 0 43 0 0 0 0 0 557 0 0 0 0 0 163 0 0 0 0 0 175 0 0 0 0 0 116 0 0 116 0 0 7970 2224 1075 332 13 0 38 9 16 6 10 20 344 81 86 36 70 24 4 0 58 2 53 9 17 3 7 0 6 4 10 0 13 0 126 18 30 4 39 22 14 0 60 9 15 1 32 1 59 51 469 105 0 1 2 4 12 2 1 0 1 1 0 0 0 0 0 5 0 0 1 0 0 0 22 | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 1, 2 EJA Médio 1, 2 EJA Fund Ed. Prof. Nível Técnico Médio 703 45 1 2 0 3 22 5 4 1 6 4 1 4 3 0 0 7 2 4 0 5 1 11 8 Anos Finais 72 11 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 Anos Iniciais Médio 2 2 Fundamental Médio 2 2 Fundamental Ensino Médio Anos Finais 280926 45990 1174 1776 1072 790 6367 1717 3478 439 501 1863 1316 667 526 475 425 4753 1091 1967 1256 1134 763 843 472 Educação Especial (Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos). Pré-Escola 29401 5450 0 166 56 159 757 259 491 0 0 159 41 18 34 0 43 518 86 83 97 126 80 66 78 MatrículaInicial Educação de EJA Jovens e Adultos (semipresen (presencial) cial) Creche Paraíba João PessoaPB AlagoinhaPB AlhandraPB AraçagiPB Baía da TraiçãoPB BayeuxPB CaaporãPB CabedeloPB Caldas BrandãoPB CapimPB CondePB Cruz do Espírito SantoPB Cuité de MamanguapePB CuitegiPB Curral de cimaPB Duas estradasPB GuarabiraPB GurinhémPB ItabaianaPB ItapororocaPB JacaraúPB Juarez TávoraPB JuripirangaPB Lagoa de DentroPB Ensino Fundamental Anos Iniciais Creche Município Pré-Escola Ed. Infantil Educação Profissional (Nível Técnico) Tabela 9 – Matrículas iniciais na educação básica, municípios da área de influência do curso e estado, 2011. 14 2303 104 0 275 38 0 2 0 0 7 0 0 1 0 0 1 0 0 76 2 0 3 1 2 0 1 0 0 0 0 6 0 0 6 0 0 4 0 0 3 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3 0 2 0 0 9 0 0 5 0 0 1 0 0 0 0 0 23 1 0 428 9 30 PROJETO DE RECONHECIMENTO 98 158 56 48 78 98 50 151 29 99 23 38 146 0 337 291 1198 0 49 322 16 54 17 438 181 78 328 1837 344 478 417 442 252 794 196 349 172 323 300 165 723 298 4527 228 180 1691 148 227 236 1546 933 305 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 26 0 0 329 1082 543 520 173 686 665 1308 36 239 69 232 361 68 787 1247 3581 345 342 1907 53 201 117 9200 242 271 0 0 0 119 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 35 0 0 1 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2 3 0 0 1 0 0 0 0 0 1 3 9 0 3 4 0 0 8 0 0 1 4 1 1 1 2 37 8 2 15 2 1 0 3 3 0 31 89 13 34 18 19 0 32 11 27 10 15 27 8 41 7 507 29 15 162 5 18 8 65 67 43 4 9 1 3 2 3 3 6 1 6 3 2 4 5 1 2 107 1 3 18 2 5 4 2 4 1 0 0 0 1 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1, 2 3 10 5 1 6 3 0 3 0 0 0 3 1 0 2 9 147 2 4 17 0 4 1 9 10 6 31 EJA Médio 1, 2 EJA Fund Ed. Prof. Nível Técnico Médio Anos Finais Pré-Escola Creche 2 Médio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Anos Iniciais Educação Especial (Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos). 2 163 0 0 170 0 117 0 293 25 60 0 121 62 0 378 115 1104 48 114 531 0 72 75 104 0 88 Fundamental 2 Médio 848 3658 751 1643 777 1152 569 2521 364 976 457 774 968 317 1546 1052 9671 466 588 3666 291 419 610 2698 1746 755 2 1507 4666 1218 2165 988 1509 1120 2771 564 1262 532 925 1764 571 2464 1209 12454 566 822 5206 289 438 683 3943 1783 956 MatrículaInicial Educação de EJA Jovens e Adultos (semipresen (presencial) cial) Fundamental 519 1225 344 699 315 375 223 1101 159 335 158 314 487 130 699 336 3003 184 209 1343 40 147 192 1161 643 290 Ensino Médio Anos Finais LucenaPB MamanguapePB MarcaçãoPB MariPB MataracaPB MogeiroPB MulunguPB Pedras de fogoPB Pedro RegisPB PilarPB PilõezinhosPB PirpiritubaPB PitimbuPB Riachão do poçoPB Rio tintoPB Salgado de são FelixPB Santa RitaPB São Jose dos ramosPB São Miguel de TaipuPB SapePB Serra da raizPB SertãozinhoPB SobradoPB AliançaPE AraçoiabaPE CamutangaPE Anos Iniciais Creche Município Ensino Fundamental Pré-Escola Ed. Infantil Educação Profissional (Nível Técnico) Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 PROJETO DE RECONHECIMENTO CondadoPE 195 932 2431 1887 841 0 FerreirosPE 154 299 1077 901 327 0 GoianaPE 737 2302 7206 5885 3803 620 IgarassuPE 3059 8294 8113 5184 0 341 Ilha de ItamaracáPE 38 722 1621 1568 814 0 ItambéPE 285 1022 3410 2979 1369 0 ItapissumaPE 12 1073 2115 1778 1206 0 ItaquitingaPE 30 871 1559 1256 709 0 TimbaúbaPE 1919 5517 4573 2860 631 554 VicênciaPE 1021 3006 2245 1105 0 365 Fonte: INEP – Censo Escolar 2011. 1 Não estão incluídos alunos da Educação de Jovens e Adultos Semipresencial. 2 Inclui os alunos da Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional. 565 243 1924 2274 1037 1019 657 415 1148 667 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 2 2 5 6 14 22 0 10 45 0 19 5 83 31 227 112 22 46 15 22 57 56 4 0 42 19 1 2 1 2 22 3 0 0 5 2 0 0 1 0 2 0 | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1, 2 25 5 25 39 152 4 15 0 17 7 32 EJA Médio 1, 2 EJA Fund Ed. Prof. Nível Técnico Médio Anos Finais Pré-Escola Creche 2 Médio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Anos Iniciais Educação Especial (Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos). 2 191 76 817 427 98 0 187 212 379 259 Fundamental Médio 2 2 MatrículaInicial Educação de EJA Jovens e Adultos (semipresen (presencial) cial) Fundamental Ensino Médio Anos Finais Ensino Fundamental Anos Iniciais Creche Município Pré-Escola Ed. Infantil Educação Profissional (Nível Técnico) Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 0 0 1 2 0 0 0 0 2 0 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 2.6.1. Educação Superior No Brasil o ensino superior tem alcançado significativo crescimento, dados do Censo da Educação Superior revelam que em 2010 existiam 2.378 IES, sendo oferecidos 28.577 cursos. A região Nordeste foi a região que mais cresceu com a expansão superando a Sul desde o ano de 2008. Especificamente no Estado de Paraíba, havia apenas 37 Instituições de ensino superior (públicas e privadas) que juntas ofertavam 379 cursos, com 37.205 vagas ofertadas, somando-se em 2010 pouco mais de 88.900 alunos matriculados. Entre os indicadores qualitativos, os percentuais de ociosidade na educação superior é também um grande desafio a ser vencido, pois em 2010 foram ofertadas 3,1 milhões de vagas nas IES brasileiras, porém apenas 1,6 milhões de alunos foram matriculados. Em termos gerais a taxa de ociosidade em 2010 foi de 49,0%, constituindo-se em um ponto de atenção quanto ao planejamento estratégico da oferta de vagas por parte das IES privadas, evidenciando a necessidade de diversidade na oferta. A tabela a seguir apresenta a distribuição de cursos no Brasil, Região Nordeste e estado da Paraíba, de acordo com dados do Censo da Educação Superior de 2010. Tabela 10 - MatrículasBrasil, Região Nordeste e Paraíba – 2010. Bacharelado + Licenciatura Presencial + EAD Total Presencial Bacharelado Licenciatura Total Bach. + Lic. Tecnólogo EAD Brasil 6.379.299 5.449.120 3.958.544 928.748 4.887.292 545.844 930.179 Nordeste 1.244.473 1.052.161 744.184 237.432 981.616 70.051 192.312 98.484 88.906 64.168 18.880 83.048 5.858 9.578 Paraíba Fonte: INEP – Censo da Educação Superior 2010. A distribuição das IES pelo território brasileiro e no estado da Paraíba não envolve apenas o problema do acesso. Necessariamente, a instalação de uma IES em determinada cidade está ligada ao potencial de alunos da localidade, bem como aos serviços e oportunidades agregadas que tal região proporciona. A tabela a seguir apresenta a relação de cursos de graduação e seu crescimento entre 2008 e 2010, evidenciando a região Nordeste como detentora da terceira posição em número de cursos: Tabela 11- Número de cursos superiores presenciais, segundo a região e Brasil – 20082010. Número de Cursos de Graduação Regiões Norte 2008 2009 2010 1.802 2.004 2.066 | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 33 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Número de Cursos de Graduação Regiões 2008 2009 2010 Nordeste 4.215 4.655 4.894 Sudeste 11.709 13.278 13.481 Sul 4.658 5.386 5.606 Centro-Oeste 2.335 2.504 2.530 Total – Brasil 24.719 27.827 28.577 Fonte: Inep/MEC. O estado da Paraíba detém cerca de 3,8 milhões de habitantes, todavia existem apenas cerca de 90 mil alunos matriculados no ensino superior, considerando que muitas vagas ainda são preenchidas por estudantes advindos de outros estados do país. A tabela a seguir apresenta os números totais do estado da Paraíba: Tabela 12 - Dados Gerais do Estado da Paraíba, 2010. Dados Gerais – IBGE Estado Paraíba Área (Km²) 56,4 mil Habitantes (2010) 3.802.247 Ensino Superior (Geral) 2010 Matrículas (Presenciais) Docentes 88.906 8.022 Fonte: IBGE e Censo da Educação Superior 2010. Considerando a importância da região nordeste e do estado da Paraíba no contexto da educação superior brasileira, é necessário demonstrar a existência de demanda não atendida na área de influência, detentora de um enorme potencial de crescimento, necessitando de ampliação na atual oferta de cursos face aos atuais e futuros investimentos. Conforme demonstrado no contexto socioeconômico e infraestrutura da Área de Influência, o potencial de crescimento a necessidade de ampliação do potencial da mão de obra local, por meio de cursos superiores de qualidade que, subsidiados pelo financiamento governamental ou pagos diretamente por seus estudantes, trarão impactos diretos no desenvolvimento da economia local. Pelo menos, três grandes desafios são diretamente atendidos com a oferta dos cursos da FASER na região: ampliação, distribuição e melhoria da qualidade do ensino superior no estado da Paraíba, beneficiando ainda municípios limítrofes e próximos, situados no estado de Pernambuco, considerando ainda a ausência outra oferta em um raio de 80 km em alguns casos. A política de expansão da educação superior deve ser ampla e heterogênea, permeada por práticas de natureza pública e privada e entendida como um valor agregado a ser implementado no desenvolvimento das cidades do nordeste. A ampliação da oferta de cursos até então não ofertados em estabelecimentos isolados, efetiva-se sob o discurso da modernização e do desenvolvimento regional na busca do atendimento da demanda presente e porvir. 34 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO| PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Essa demanda no atual cenário do mercado de trabalho acelera o crescimento e desenvolvimento local. Neste sentido, apresenta-se a análise da atual oferta do curso na área de influência. 2.6.2. CST em Estética e Cosmética De início, é possível depreender que, na parte central da área de influência, especificamente nos municípios limítrofes de João Pessoa, incluindo este, não existe outra oferta do curso de Estética e Cosmética modalidade presencial, em um raio de 80 km. Especificamente, o curso superior de tecnologia em estética e cosmética possui uma demanda significativa no Estado da Paraíba. A tabela a seguir apresenta informações sobre a procura do curso no estado da Paraíba e na Área de Influência. Tabela 13 - Relação vagas, candidatos e ingressos na Área de influência, 2010. Censo da Educação Superior – INEP – CST EM ESTÉTICA COSMÉTICA Região Vagas Paraíba 200 Área de influência do Curso (Raio 80 km de João Pessoa) 200 Candidatos Inscritos 170 Candidato Vaga 0,85 170 0,85 Ingressos 142 142 Taxa de Ociosidade 29% 29% Fonte: INEP-MEC/Censo/2010 A tabela demonstra que em 2010 havia 200 vagas ofertadas no estado da Paraíba. Na área de influência da FASER, que abrange parte do estado de Pernambuco, as mesmas 200 vagas foram ofertadas no período, pois somente a FASER oferta o curso na região. Apesar do curso ainda não pertencer ao catálogo nacional, esses números refletem apenas os potenciais estudantes que já estão aptos a ingressarem no ensino superior. Considerando o quantitativo dos futuros alunos concluintes do ensino médio, demonstrado no contexto da educação básica, tem-se que o mercado tenderá a maior procura pelo curso nos próximos anos. 2.7. CENÁRIO DA SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO CURSO Visando cumprir os objetivos da FASER, elaborou-se uma proposta de atendimento aos cuidados com a imagem pessoal, através da Terapia Capliar e Visagismo e, principalmente em atenção à Saúde Pública, orientando a população quanto os malefícios que a exposição exagerada às radiações solares causa no organismo, uma vez que estamos em um estado litorâneo em que a população costuma desfrutar do sol | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 35 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética além dos horários recomendados pelos dermatologistas. Nesse sentido serão direcionados os projetos ligados ao SUS, os programas de extensão, a investigação científica e demais atividades que a FASER quer desenvolver junto à comunidade, inicialmente com os alunos, mas trabalhando também para trazer a reflexão aos futuros profissionais, seus egressos, da necessidade de se fixarem na região. Apresenta-se o cenário atual da saúde na Área de Influência do curso declarado pelos diversos órgãos governamentais, e também pelos institutos de pesquisas e mídias, na região, congregando 60 municípios, sendo 47 no estado e 13 no Estado de Pernambuco, que se localizam no raio der 80 km do município de João Pessoa. Ressalta-se que a Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba, tem como missão “Definir, coordenar e implementar a política estadual de saúde em consonância com os princípios e diretrizes dos SUS com vistas à promoção da saúde da população”, e que tem por competência “coordenar e executar a política de governo na área de saúde”, segundo as informações de sua página virtual1. A Secretaria administra diretamente três modalidades hospitalares, geral, regional e especializada, além de Hemocentros, Unidades Básica de Saúde, Atendimento (UPAs), 21 unidades da Farmácia de Paraíba, além das redes do Laboratório Farmacêutico do Estado de Paraíba Lacen PB, que atende as especialidade de Tuberculose, Dengue, HIV, hepatites virais, Leishmanioses, Chagas e Malária. A Gerência Regional de Saúde agrega 12 unidades, e a população tem acesso aos medicamentos por meio das ações do Centro Especializado de Dispensação de Medicamentos Excepcional (Cedmex), e também pelo Programa Farmácia Popular. Os municípios de Pernambuco circunvizinhos de João Pessoa, quatro possuem o Programa Mãe Coruja, Aliança, Amaraji, Araçoiaba e Ferreiros. O programa de Atenção Psicossocial em 2011 teve uma taxa de cobertura nacional de 0,70%, na Paraíba essa taxa foi de 1,23% com 45 municípios beneficiados pelo programa, enquanto que o Estado de Pernambuco dos 185 municípios, apenas 61 são beneficiados pelo programa, com uma taxa de 0,60% de cobertura. 2.7.1. Saneamento Básico e Qualidade de Vida da População O saneamento básico do Estado é regulado pela Secretaria de Estado da Infraestrutura SEIE, um órgão de natureza operacional da estrutura organizacional 1 http://www.saude.pb.gov.br/ 36 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO| PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética básica da Administração Estadual Direta, subordinada diretamente ao Governador do Estado, com sede em João Pessoa, atua em todo o território estadual. Com relação ao saneamento, a SEIE, atua na fiscalização dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, no controle da qualidade da água distribuída, no controle da eficiência do tratamento dos esgotos, e ainda, no monitoramento dos indicadores de hidrométrico, de micromedição e de perdas de água. Destaca-se que Organização Mundial de Saúde (OMS) define saneamento como o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social. E a Lei nº 11.445/20072 estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico e define o que a política nacional considera enquanto saneamento básico. Segundo informações do relatório do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), entre 2007 a 2010 o estado, recebeu R$ 9,1 milhões e apenas em 2010 mais R$ 1,6 milhões, sendo os principais eixos a logística de transportes, o setor energético, e a área social e urbana. Uma das estratégias do PAC para o estado é a melhoria das condições de vida da população, para tanto visa garantir a ampliação do sistema de esgotamento sanitário em João Pessoa, Santa Rita, Bayeux e Cabedelo e também a despoluição de praias, ampliação do sistema de abastecimento de água e de esgotamento sanitária em João Pessoa, Campina Grande, entre outros municípios. As obras da Adutora Capivara e da Acauã já estão concluídas e as do Sistema Adutor do Congo (Pro água Nacional) encontram-se na segunda fase. O Projeto de Integração do Rio São Francisco com as Bacias do Nordeste Setentrional e o- Eixo Norte e Leste e os Programas Básicos Ambientais também se encontram em execução. Especificamente no município de João Pessoa encontram-se em face de execução as seguintes obras de saneamento: • Ampliação do SAASistema Adutor Abiaí-Papocasbarragens de nível, captações, estações elevatórias de água bruta, reservatórios. • Ampliação do SAAsistema de produção e tratamentocaptação, elevatórias, adutoras, reservatório e tratamentoabastecimento de água. • Ampliação do SAA no Bairro do Bessa – construção de anéis de distribuição 2 BRASIL. Presidência da República. Lei nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm>. Acesso em: Jan. 2011. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 37 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética • Ampliação do SES do Bairro Cruz das Armas, Bairro de Manaíra, Bairro do Altiplanoemissários, elevatórias, rede coletora e ligações domiciliares. • Ampliação do SES dos Bairros Funcionários 1 e José Américo, na Comunidade Jardim Ester e Bairro Altiplano Cabo Brancorede coletora e ligações domiciliares. • Ampliação do SES na sede municipalBairros José Américo e Laranjeirasemissários, elevatórias, rede coletora, ligações domiciliares e ETE. • Ampliação do SES norede coletora, coletor-tronco e ligações domiciliares. • Ampliação e melhoria do SAA do Bairro Valentina Figueiredoconstrução de anéis de distribuição e na adução, elevatória e ligações domiciliares. • Construção e Equipamentos para 2 galpões de triagem para coleta seletiva com inclusão de catadores (M) • Implantação de SES do Jardim Cidade Universitáriaemissários, elevatórias, rede coletora e ligações domiciliares. • Implantação do SAA das praias Seixas e Penhaconstrução de rede de distribuição, reservatório e ligações domiciliares. • Implantação do SAA do Loteamento Cidade Recreioconstrução de sub, reservatório, rede de distribuição, elevatória e ligações domiciliares. • Resíduos sólidosconstrução e equipamentos para galpões de triagem para catadores • Saneamento integrado e urbanizaçãoRio Jaguaribe Quanto ao abastecimento de água, o Projeto de Melhoria da Qualidade da Água encontra-se em no estágio de preparação, com investimentos de R$ 300 milhões. A tabela apresentada na sequência reflete o atendimento a população dos municípios da área de influência da FAZER, quanto ao abastecimento de água. Tabela 14 – Proporção de domicílios por tipo de abastecimento de água UF PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB 38 Município João Pessoa Alagoinha Alhandra Araçagi Baía da Traição Bayeux Caaporã Cabedelo Caldas Brandão Capim Conde Cruz do Espírito Santo Cuité de Mamanguape Coitei Curral de Cima Duas Estradas Guarabira Gurinhém Itabaiana Total Rede Geral de distribuição Poço ou Nascente na propriedade Outra Forma Geral 213 256 3 686 5 017 5 004 2 096 27 934 5 443 17 110 1 703 1 461 5 781 4 201 1 729 1 898 1 465 1 074 16 252 3 870 7 465 Total % Total % Total % 205 564 2 855 4 183 2 384 1 924 26 607 4 531 16 649 1 333 930 3 159 2 560 802 1 675 375 828 15 514 2 261 5 231 96% 77% 83% 48% 92% 95% 83% 97% 78% 64% 55% 61% 46% 88% 26% 77% 95% 58% 70% 6 795 65 313 687 1 896 156 102 11 383 695 514 309 44 129 2 101 62 462 3% 2% 6% 14% 0% 3% 3% 1% 1% 26% 12% 12% 18% 2% 9% 0% 1% 2% 6% 897 766 521 1 933 171 431 756 359 359 148 1 927 1 127 618 179 961 244 637 1 547 1 772 0% 21% 10% 39% 8% 2% 14% 2% 21% 10% 33% 27% 36% 9% 66% 23% 4% 40% 24% CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO| PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética UF PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE Município Itapororoca Jacaraú Juarez Távora Juripiranga Lagoa de Dentro Lucena Mamanguape Marcação Mari Mataraca Mogeiro Mulungu Pedras de Fogo Pedro Regis Pilar Pilõezinhos Pirpirituba Pitimbu Riachão o Poço Rio Tinto Salgado de São Félix Santa Rita São José dos Ramos São Miguel de Taipu Sape Serra da Raiz Sertãozinho Sobrado Aliança Araçoiaba Camutanga Condado Ferreiros Goiana Igarassu Ilha de Itamaracá Itambé Itapissuma Itaquitinga Timbaúba Vicência Total Rede Geral de distribuição Poço ou Nascente na propriedade Outra Forma Geral 4 791 4 055 2 187 2 904 2 169 3 102 11 559 2 040 6 322 1 956 3 617 2 746 7 384 1 724 3 176 1 425 2 940 4 700 1 170 6 625 3 532 33 546 1 530 1 773 14 025 896 1 285 2 031 10 291 4 823 2 264 6 743 3 106 21 480 29 677 5 402 9 457 6 464 4 310 15 164 8 064 Total % Total % Total % 3 202 3 148 1 797 2 119 1 204 2 391 7 666 1 958 4 274 1 807 1 007 1 776 3 610 1 029 2 093 824 2 296 2 987 328 3 290 1 781 27 534 503 874 9 068 694 819 650 8 486 2 780 1 971 3 087 2 548 14 308 23 908 4 085 7 881 5 668 3 263 12 241 6 354 67% 78% 82% 73% 56% 77% 66% 96% 68% 92% 28% 65% 49% 60% 66% 58% 78% 64% 28% 50% 50% 82% 33% 49% 65% 77% 64% 32% 82% 58% 87% 46% 82% 67% 81% 76% 83% 88% 76% 81% 79% 451 258 23 100 64 355 1 699 15 1 468 61 203 93 2 494 91 121 250 127 528 137 710 473 2 113 187 194 2 366 47 12 747 672 1 084 54 2 268 76 4 133 3 245 585 830 141 67 477 849 9% 6% 1% 3% 3% 11% 15% 1% 23% 3% 6% 3% 34% 5% 4% 18% 4% 11% 12% 11% 13% 6% 12% 11% 17% 5% 1% 37% 7% 22% 2% 34% 2% 19% 11% 11% 9% 2% 2% 3% 11% 1 138 649 367 685 901 356 2 194 67 580 88 2 407 877 1 280 604 962 351 517 1 185 705 2 625 1 278 3 889 840 705 2 591 155 454 634 1 133 959 239 1 388 482 3 039 2 524 732 746 655 980 2 446 861 24% 16% 17% 24% 42% 11% 19% 3% 9% 4% 67% 32% 17% 35% 30% 25% 18% 25% 60% 40% 36% 12% 55% 40% 18% 17% 35% 31% 11% 20% 11% 21% 16% 14% 9% 14% 8% 10% 23% 16% 11% Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2010. Observa-se que a rede de abastecimento de água em João Pessoa, abrange 96% dos domicílios, e que em Curral de Cima apenas 26% dos domicílios são atendidos com o abastecimento de água. Quanto as instalações sanitárias que se refere ao serviço de rede de esgoto e tratamento dos resíduos residenciais, em João Pessoa, dos 213.256 domicílios particulares permanentes, 575 não estavam contemplados em 2010, segundo dados do IBGE, conforme pode ser observado na tabela a seguir. Tabela 15 – Proporção de moradores por tipo de instalação sanitária, 2010. UF Municípios Domicílios particulares permanentes Total (1) Existência de banheiro ou sanitário | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 39 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Tinham Total (2) PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PE PE PE PE PE PE PE 40 João Pessoa Alagoinha Alhandra Araçagi Baía da Traição Bayeux Caaporã Cabedelo Caldas Brandão Capim Conde Cruz do Espírito Santo Cuité de Mamanguape Cuitegi Curral de Cima Duas Estradas Guarabira Gurinhém Itabaiana Itapororoca Jacaraú Juarez Távora Juripiranga Lagoa de Dentro Lucena Mamanguape Marcação Mari Mataraca Mogeiro Mulungu Pedras de Fogo Pedro Regis Pilar Pilõezinhos Pirpirituba Pitimbu Riachão o Poço Rio Tinto Salgado de São Félix Santa Rita São José dos Ramos São Miguel de Taipu Sape Serra da Raiz Sertãozinho Sobrado Aliança Araçoiaba Camutanga Condado Ferreiros Goiana Igarassu 213 256 3 686 5 017 5 004 2 096 27 934 5 443 17 110 1 703 1 461 5 781 4 201 1 729 1 898 1 465 1 074 16 252 3 870 7 465 4 791 4 055 2 187 2 904 2 169 3 102 11 559 2 040 6 322 1 956 3 617 2 746 7 384 1 724 3 176 1 425 2 940 4 700 1 170 6 625 3 532 33 546 1 530 1 773 14 025 896 1 285 2 031 10 291 4 823 2 264 6 743 3 106 21 480 29 677 212 681 3 462 4 928 4 753 2 033 27 809 5 317 16 970 1 659 1 421 5 566 3 839 1 514 1 856 1 360 1 035 16 181 3 663 7 269 4 579 3 790 2 102 2 853 2 095 3 055 11 218 1 903 6 222 1 888 3 365 2 569 6 979 1 620 3 027 1 298 2 817 4 451 1 150 6 342 3 334 32 968 1 492 1 583 13 648 884 1 268 1 947 10 074 4 679 2 063 6 639 2 995 20 768 29 341 Tipo de esgotamento sanitário Rede geral de Fossa esgoto ou Outro séptica pluvial 121 179 31 850 59 652 147 170 3 145 119 363 4 446 520 115 4 118 17 240 1 776 4 888 7 998 14 923 233 640 4 444 2 605 6 309 8 056 82 17 1 560 78 6 1 337 40 955 4 571 644 293 2 902 5 33 1 476 74 16 1 766 7 42 1 311 234 47 754 9 829 1 484 4 868 136 148 3 379 2 143 523 4 603 502 16 4 061 151 201 3 438 203 32 1 867 170 40 2 643 194 256 1 645 27 875 2 153 366 627 10 225 3 453 1 447 31 81 6 110 53 25 1 810 14 211 3 140 93 84 2 392 562 1 433 4 984 20 5 1 595 301 217 2 509 143 330 726 143 52 1 353 143 754 3 658 143 220 930 143 985 4 523 143 95 3 220 143 4 704 25 691 143 78 1 413 143 25 986 143 1 826 9 679 143 39 797 143 170 551 143 25 1 921 4 582 1 187 4 305 252 210 4 217 397 245 1 421 140 122 6 377 1 448 111 1 436 5 002 2 401 13 365 2 609 3 469 23 263 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO| Não tinham % 575 224 89 251 63 125 126 140 44 40 215 362 215 42 105 39 71 207 196 212 265 85 51 74 47 341 137 100 68 252 177 405 104 149 127 123 249 20 283 198 567 38 190 377 12 17 84 217 144 201 101 111 712 336 0,27% 6,08% 1,77% 5,02% 3,01% 0,45% 2,31% 0,82% 2,58% 2,74% 3,72% 8,62% 12,43% 2,21% 7,17% 3,63% 0,44% 5,35% 2,63% 4,42% 6,54% 3,89% 1,76% 3,41% 1,52% 2,95% 6,72% 1,58% 3,48% 6,97% 6,45% 5,48% 6,03% 4,69% 8,91% 4,18% 5,30% 1,71% 4,27% 5,61% 1,69% 2,48% 10,72% 2,69% 1,34% 1,32% 4,14% 2,11% 2,99% 8,88% 1,50% 3,57% 3,31% 1,13% PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Domicílios particulares permanentes Existência de banheiro ou sanitário UF Municípios Tinham Total (1) Total (2) PE PE PE PE PE PE Ilha de Itamaracá Itambé Itapissuma Itaquitinga Timbaúba Vicência 5 402 9 457 6 464 4 310 15 164 8 064 5 273 9 225 6 357 4 088 4 865 7 910 Tipo de esgotamento sanitário Rede geral de Fossa esgoto ou Outro séptica pluvial 63 1 034 4 176 686 1 090 7 449 892 748 4 717 406 9 3 673 7 275 2 974 4 616 3 114 1 627 3 169 Não tinham % 129 232 107 222 299 152 2,39% 2,45% 1,66% 5,15% 1,97% 1,88% Fonte:IBGE – Censo Demográfico 2010. Nenhum dos municípios possui rede de esgoto em toda a extensão territorial, deixando a população mais carente exposta aos riscos de contaminação por dejetos químicos e outros prejudiciais a saúde. Comparativamente aos dados Brasil, a situação desses 60 municípios definidos como região de influência do CST em Estética e Cosmética e estendendo-se ao estado de Pernambuco, verifica-se que os índices nacionais também se colocam na mesma margem, em que pese as diferenças existentes entre as regiões. A coleta de lixo urbano no estado de Paraíba, segundo dados do Censo Demográfico do IBGE em 2010, a coleta de lixo necessita de maiores investimentos públicos, para garantir à população o benefício desse tipo de saneamento. Em João Pessoa, o destino do lixo coletado por rede de coleta atende apenas 206,023 dos domicílios, sendo apenas 5.529 por caçamba, conforme pode ser observado na tabela a seguir apresentam. Tabela 16- Proporção de domicílios por tipo de destino de lixo, 2010. Destino do lixo UF PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB Coletado Municípios João Pessoa Alagoinha Alhandra Araçagi Baía da Traição Bayeux Caaporã Cabedelo Caldas Brandão Capim Conde Cruz do Espírito Santo Cuité de Mamanguape Cuitegi Curral de Cima Duas Estradas Guarabira Gurinhém Itabaiana Itapororoca Jacaraú Total (1) Total Diretamente por serviço de limpeza 213256 3686 5017 5004 2096 27934 5443 17110 1703 1461 5781 4201 1729 1898 1465 1074 16252 3870 7465 4791 4055 211552 2417 3943 2490 920 26653 4418 16560 1353 1030 3542 1881 517 1497 291 848 15155 2559 5894 3129 2372 206023 2304 3671 2295 905 26066 4161 15748 1042 644 2497 1447 496 1375 25 784 14506 1505 5559 3070 2261 Caçamba de serviço de limpeza 5529 113 272 195 15 587 257 812 311 386 1045 434 21 122 266 64 649 1054 335 59 111 Outro destino % 1704 1269 1074 2514 1176 1281 1025 550 350 431 2239 2320 1212 401 1174 226 1097 1311 1571 1662 1683 0,80% 34,40% 21,40% 50,20% 56,10% 4,60% 18,80% 3,20% 20,60% 29,50% 38,70% 55,20% 70,10% 21,10% 80,10% 21,00% 6,70% 33,90% 21,00% 34,70% 41,50% | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 41 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Destino do lixo UF PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE Coletado Municípios Total (1) Total Diretamente por serviço de limpeza 2187 2904 2169 3102 11559 2040 6322 1956 3617 2746 7384 1724 3176 1425 2940 4700 1170 6625 3532 33546 1530 1773 14025 896 1285 2031 10291 4823 2264 6743 3106 21480 29677 5402 9457 6464 4310 15164 8064 1721 2672 1275 2618 9272 700 5391 1687 2242 1577 5049 523 2227 834 2266 2711 285 3859 1696 30355 684 718 11046 644 981 377 8226 3179 1635 6322 2551 18256 25377 3779 8365 6027 3740 13464 5606 1331 2081 1204 1668 7782 698 5017 1339 2198 1350 4262 522 1842 833 2108 1819 275 2951 1409 28975 672 638 10655 631 843 15 6598 3107 1632 6243 2543 17269 23895 3016 7582 4909 3532 12429 5392 Juarez Távora Juripiranga Lagoa de Dentro Lucena Mamanguape Marcação Mari Mataraca Mogeiro Mulungu Pedras de Fogo Pedro Regis Pilar Pilõezinhos Pirpirituba Pitimbu Riachão o Poço Rio Tinto Salgado de São Félix Santa Rita São José dos Ramos São Miguel de Taipu Sape Serra da Raiz Sertãozinho Sobrado Aliança Araçoiaba Camutanga Condado Ferreiros Goiana Igarassu Ilha de Itamaracá Itambé Itapissuma Itaquitinga Timbaúba Vicência Caçamba de serviço de limpeza 390 591 71 950 1490 2 374 348 44 227 787 1 385 1 158 892 10 908 287 1380 12 80 391 13 138 362 1628 72 3 79 8 987 1482 763 783 1118 208 1035 214 Outro destino % 466 232 894 484 2287 1340 931 269 1375 1169 2335 1201 949 591 674 1989 885 2766 1836 3181 846 1055 2979 252 304 1654 2065 1644 629 421 555 3224 4300 1623 1092 437 570 1700 2458 21,30% 8,00% 41,20% 15,60% 19,80% 65,70% 14,70% 13,80% 38,00% 42,60% 31,60% 69,70% 29,90% 41,50% 22,90% 42,30% 75,60% 41,80% 52,00% 9,50% 55,30% 59,50% 21,20% 28,10% 23,70% 81,40% 20,10% 34,10% 27,80% 6,20% 17,90% 15,00% 14,50% 30,00% 11,50% 6,80% 13,20% 11,20% 30,50% Fonte: IBGE- Censo Demográfico 2010. A precariedade nos serviços de coleta de lixo está mais intensificada nos municípios de Araçagi, Baía da Traição, Cruz do Espírito Santo, Cuité de Mamanguape, Curral de Cima, Pedro Regis, Riachão do Poço, Salgado São Félix, São José dos Ramos, com a maioria dos domicílios sem serviço de coleta de lixo adequado. 2.7.2. Rede de Assistência à Saúde A região de influência do CST em Estética e Cosmética, com 60 municípios e uma população total de 2.090.133 habitantes demonstra em seu perfil da saúde uma contingência de estabelecimentos, recursos de equipamentos e leitos que representam uma percentual ainda deficitário de acesso e atendimento à população. 42 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO| PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética O cenário da rede de assistência à saúde no estado, de acordo com os dados do CNES/MS e DataSus apresenta as seguintes características: • Programa Saúde da Família92% da população é coberta pelo programa que conta com 1.242 equipes, e está presente em 221 municípios. • Unidades Básicas de Saúde – existem atualmente 1.636 unidades e 179 estão sendo construídas. • Centro de Atenção Psicossocial – CAPS, o estado tem 45 municípios atendidos, • Centro de Especialidades Odontológicas – CEO – são 47 o números de CEO no estado, atendendo 43 municípios. • Farmácia Popular do Brasil – o estado conta com 21 unidades. • Hiperdia – em 2010, 3.832 portadores de hipertensão arterial e diabetes mellitus cadastrados no programa. • Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento – em 2010, 158 municípios estavam com gestantes cadastradas. • Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – 192 – esse serviço cobria em 2011, 61% da população. • Unidade de Pronto Atendimento – UPA – em 2011, registrou 17 unidades. Quanto a Capital João Pessoa o cenário da saúde está assim configurado: • O município atualmente tem 76,77% da população atendida por 161 Equipes de Saúde da Família. • A rede hospitalar agrega 44 hospitais, sendo 27 especializados, 16 de atendimento geral e 1 Hospital Dia. • UBS, atualmente o município conta com 201 unidades e 21 estão sendo construídas. - Índice de Desenvolvimento HumanoIDH, segundo o PNAD, em 2000 o município de João Pessoa teve 0,661, - Leitos Hospitalares – atualmente a população conta com 3.510, leitos hospitalares, desses, 2.579 são oferecidos pelo SUS. As informações sobre o cenário da saúde de João Pessoa e os municípios da Área de Influência estão apresentadas na tabela na sequência. Equipes de Saúde Família (ESF) IDH (2) Leito Hosp. (1) Leito Hosp. SUS (12/2009) João Pessoa Alagoinha Alhandra Araçagi Baía da Traição Bayeux Caaporã Cabedelo Caldas Brandão Capim UBS PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB Municípios Postos de Saúde UF Hospitais Tabela 17-Perfil dos Serviços de Saúde da Área de Abrangência CST em Estética e Cosmética. (Número de estabelecimentos por tipo de prestador segundo tipo de estabelecimento) 44 0 1 0 0 2 1 1 - 2 2 0 4 0 0 0 0 1 1 201 1 9 13 3 28 9 19 3 2 161 6 7 6 3 28 8 19 2 2 0,783 0,573 0,605 0,56 0,594 0,689 0,617 0,757 0,548 0,519 4,85 0 0,83 0,93 0 0,61 1,87 0,85 0 0 3,56 0 0,83 0,93 0 0,61 1,72 0,60 0 0 | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 43 PROJETO DE RECONHECIMENTO Equipes de Saúde Família (ESF) IDH (2) Leito Hosp. (1) Leito Hosp. SUS (12/2009) Conde Cruz do Espírito Santo Cuité de Mamanguape Cuitegi Curral de Cima Duas Estradas Guarabira Gurinhém Itabaiana Itapororoca Jacaraú Juarez Távora Juripiranga Lagoa de Dentro Lucena Mamanguape Marcação Mari Mataraca Mogeiro Mulungu Pedras de Fogo Pedro Regis Pilar Pilõezinhos Pirpirituba Pitimbu Riachão o Poço Rio Tinto Salgado de São Félix Santa Rita São José dos Ramos São Miguel de Taipu Sapé Serra da Raiz Sertãozinho Sobrado Aliança Araçoiaba Camutanga Condado Ferreiros Goiana Igarassu Ilha de Itamaracá Itambé Itapissuma Itaquitinga Timbaúba Vicência UBS PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE Municípios Postos de Saúde UF Hospitais Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 1 0 4 1 1 1 1 0 0 0 7 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 2 0 2 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 2 2 1 1 1 0 3 1 0 0 1 4 9 1 3 0 3 0 0 1 0 0 0 1 0 3 2 0 0 2 0 1 3 0 4 0 0 2 0 2 0 3 3 0 0 2 0 0 0 1 4 32 1 4 9 1 0 6 9 6 4 6 11 2 32 6 15 7 6 4 5 4 8 17 3 11 6 7 8 13 2 7 4 5 6 2 10 8 43 5 4 24 4 2 3 16 9 4 11 7 28 34 10 18 10 9 22 12 9 6 3 3 2 2 18 6 9 6 6 3 5 3 5 12 3 9 3 6 4 11 2 5 2 4 6 2 9 5 36 2 3 19 1 2 3 10 6 2 8 4 15 25 6 12 7 6 19 9 0,613 0,547 0,544 0,562 0,508 0,569 0,659 0,545 0,612 0,573 0,555 0,552 0,533 0,565 0,604 0,581 0,526 0,56 0,573 0,545 0,567 0,568 0,532 0,569 0,531 0,612 0,594 0,553 0,603 0,552 0,659 0,525 0,524 0,556 0,565 0,611 0,555 0,578 0,637 0,632 0,627 0,629 0,692 0,719 0,743 0,573 0,695 0,587 0,649 0,644 2,76 0 0 0 0 0 3,36 2,09 5,31 1,06 2,15 0 1,17 1,76 0,17 0,85 0 2,36 0 0 1,27 1,78 0 1,52 0 1,65 0 0 2,61 0 1,35 0 0 1,16 5,31 0 0 0,69 0,72 2,45 0,86 0 1,59 1,55 16,63 1,19 0,8 0,25 2,84 2,51 2,76 0 0 0 0 0 1,74 2,09 5,31 1,06 2,08 0 1,17 1,76 0,17 0,85 0 2,36 0 0 1,27 1,78 0 1,52 0 1,65 0 0 2,61 0 1,35 0 0 1,16 5,31 0 0 0,69 0,72 2,45 0,86 0 1,08 1,55 16,63 1,19 0,8 0,25 2,64 2,51 Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em janeiro 2012. Nota: Número total de estabelecimentos, prestando ou não serviços ao SUS Leitos existentes por 1.000 habitantes Leitos SUS por 1.000 habitantes 44 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO| PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética O cenário da saúde na região de influência do CST em Estética e Cosmética se apresenta deficitário em alguns municípios considerando o contingente populacional com a infraestrutura para a realização dos atendimentos clínicos e emergenciais. O IDH de João Pessoa (0,783), embora tenha estado acima do registrado no estado (0,661) ocupou o 994º lugar no ranking dos mil municípios brasileiros com o menor índice de desenvolvimento humano em 2000. Com esse resultado o município alcançou um IDH médio dentro da pontuação e o estado um IDH baixo. 2.7.3. Qualidade de vida baseada na mortalidade infantil, materna e esperança de vida ao nascer A mortalidade infantil e materna é uma das prioridades na maioria dos países que visam a garantia da reprodução da população em condições favoráveis, possibilitando a formação de indivíduos saudáveis, úteis e socialmente adaptados. No Brasil essa atenção é uma das ações do Ministério da Saúde que por meio de programas e parcerias estabelecidas com os governos estaduais e municipais vem tentando reduzir os altos índices de mortalidade infantil e materna. Como política, o país iniciou um grande processo evolutivo com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988, e lançou em 1984 o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança – PAISC, com o enfrentamento das condições adversas de saúde as quais eram submetidas um grande número de crianças que influenciavam as altas taxas de mortalidade infantil. Também no mesmo ano implantou o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher – PAISM, prevendo ações de assistência prénatal, planejamento familiar entre outros. Registra-se quem em 2011, a mortalidade infantil foi de 35,443 no país, 753 na Paraíba e 1.713 em Pernambuco. A mortalidade materna teve a seguinte proporção: • • • 58,320 mortes maternas no Brasil; 1.001 mortes maternas na Paraíba; 2.780 mortes maternas em Pernambuco; Considerando a mortalidade materna no Estado da Paraíba, mais especificamente nos municípios de abrangência do curso, temos um quadro preocupante nos municípios de Bayeux, Cabedelo, Mamanguape, Santa Rita, Goiana, Igarassu e Timbaúba. Já a mortalidade infantil está mais acentuada nos municípios de Alhandra, Araçoiaba, Bayeux, Caaporã, Cabedelo, Condado, Duas Estradas, Ferreiros, Guarabira, Itaquitinga, Mari, Mataraca, Pilar, Pilõezinhos, Riachão do Poço, São José dos Ramos, São Miguel de Taipu e Serra da Raiz. A tabela a seguir apresenta os dados sobre a mortalidade infantil e materna dos 60 municípios, os percentuais de mães adolescentes e a esperança de vida ao nascer. Tabela 18 – Dados sobre natalidade, municípios da área de influência do curso. Municípios PB PB PB PB PB PB PB PB João Pessoa Alagoinha Alhandra Araçagi Baía da Traição Bayeux Caaporã Cabedelo Condições de qualidade de vida da população, 2008. % Mães Esperança de Mortalidade Mortalidade Adolescentes Vida ao infantil* (de cada Materna ano: 2008 nascer 1000 nascidos) (2009) ** (2000) (10 a 19 anos) 13,3 14,8 28,6 9,5 5,7 19,3 18,4 20,9 243 5 5 6 3 35 7 32 18,0 17,7 30,1 26,7 28,6 25,1 33,1 20,2 | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 68,22 58,54 63,41 59,47 61,4 67,37 62,49 67,37 45 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Municípios PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PB PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE 46 Caldas Brandão Capim Conde Cruz do Espírito Santo Cuité de Mamanguape Cuitegi Curral de Cima Duas Estradas Guarabira Gurinhém Itabaiana Itapororoca Jacaraú Juarez Távora Juripiranga Lagoa de Dentro Lucena Mamanguape Marcação Mari Mataraca Mogeiro Mulungu Pedras de Fogo Pedro Regis Pilar Pilõezinhos Pirpirituba Pitimbu Riachão o Poço Rio Tinto Salgado de São Félix Santa Rita São José dos Ramos São Miguel de Taipu Sapé Serra da Raiz Sertãozinho Sobrado Aliança Araçoiaba Camutanga Condado Ferreiros Goiana Igarassu Ilha de Itamaracá Itambé Itapissuma Itaquitinga Timbaúba Vicência Condições de qualidade de vida da população, 2008. % Mães Esperança de Mortalidade Mortalidade Adolescentes Vida ao infantil* (de cada Materna ano: 2008 nascer 1000 nascidos) (2009) ** (2000) (10 a 19 anos) 8,0 11,0 12,7 10,2 10,5 37,7 19,0 17,2 13,0 16,7 16,2 14,8 14,5 17,5 4,6 12,9 13,1 29,3 19,5 9,4 7,8 26,7 41,7 13,2 17,4 19,6 18,5 14,3 25,0 35,4 15,8 74,1 16,2 21,4 7,8 26,0 34,5 14,8 10,9 15,9 15,6 9,9 30,5 12,5 14,7 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO| 5 10 4 3 2 3 12 6 4 9 8 2 8 2 6 20 6 2 4 4 6 2 2 1 3 10 1 11 4 53 3 5 15 1 4 7 9 1 7 4 30 29 9 9 10 11 27 10 30,9 24,7 29,5 24,5 26,6 24,5 23,2 30,2 21,8 23,7 25,6 23,3 22,7 23,0 30,4 16,7 38,4 24,9 39,9 23,2 25,3 23,5 22,5 25,1 21,1 25,7 25,0 27,2 33,9 15,7 25,9 23,5 21,8 26,3 22,1 26,3 40,7 18,2 26,6 24,6 26,3 20,2 23,1 20,7 26,3 20,3 23,9 29,1 25,2 27,5 37,0 23,3 58,49 57,83 63,51 57,3 58,31 59,25 57,83 58,54 64,61 58,49 61 61,4 57,83 58,49 55,35 58,56 63,51 58,31 57,83 58,3 58,31 56,81 60,56 59,86 58,31 58,3 57,77 62,84 62,84 58,61 58,31 58,52 67,37 57,3 55,35 57,3 57,77 62,92 58,61 59,69 69,31 67,36 66,2 66,2 68,8 71,71 72,8 59,69 70,57 59,69 65,56 66,45 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Fonte: SIM. Situação da base de dados nacional em 14/12/2009. (extraído do Caderno de Informações de SaúdeDATASUS) /MS/SVS/DASISSistema de Informações sobre Mortalidade – SIM. PNUD – Atlas de desenvolvimento humano. Legenda: *considerando apenas os óbitos e nascimentos coletados pelo SIM/SINASC. **Óbitos mulheres idade fértil segundo Município durante a gravidez, parto ou aborto. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 47 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 2.7.1. Atenção Básica A Política Nacional de Atenção Primária à Saúde (APS) agrega um conjunto de ações a serem realizadas pelas equipes de saúde especializadas, que se orientam pelos seguintes princípios: universalidade, integralidade, equidade e humanização. A tabela a seguir demonstra os principais indicadores da atenção básica nos municípios integrantes da região de influência do curso. Tabela 19- Perfil do sistema de saúde da área de influência do curso de CST Estética e Cosmética, em 2010. Município João Pessoa Alagoinha Alhandra Araçagi Bahia da Traição Bayeux Caaporã Cabedelo 48 Modelo de Atenção População coberta (1) % população coberta pelo programa Média mensal de visitas por família (2) PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF 2.941 623.787 626.728 14.552 14.552 17.464 17.464 17.433 17.433 7.620 7.620 90.886 90.886 22.604 22.604 2.344 40.601 0,4 88,8 89,2 108,0 108,0 92,2 92,2 97,7 97,7 95,6 95,6 94,5 94,5 112,7 112,7 4,5 78,3 0,07 0,06 0,06 0,09 0,09 0,08 0,08 0,09 0,09 0,07 0,07 0,07 0,07 0,08 0,08 0,08 0,07 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO| Indicadores da Atenção Básica – 2009: % de % de % de crianças cobertura Taxa crianças c/ c/aleita. de mortalidade esq. vacinal materno consultas infantil por básico em exclusivo de prédiarreia (3) dia (2) (2) natal (2) 92,0 63,5 92,5 92,2 70,2 93,1 1,4 92,2 70,2 93,1 1,4 96,1 73,5 96,7 96,1 73,5 96,7 95,7 65,9 94,5 95,7 65,9 94,5 96,2 62,0 96,9 96,2 62,0 96,9 98,3 43,3 93,8 98,3 43,3 93,8 92,5 68,5 91,9 1,0 92,5 68,5 91,9 1,0 88,9 60,4 91,3 88,9 60,4 91,3 84,9 63,9 84,3 94,3 74,1 91,9 - Prevalência de desnutrição (4) Taxa hospitalização por pneumonia (5) Taxa hospitalização por desidratação (5) 2,5 1,0 1,0 2,8 2,8 3,1 3,1 0,9 0,9 2,6 2,6 0,9 0,9 2,0 2,0 1,0 8,1 24,7 24,5 14,2 14,2 15,0 15,0 14,7 14,7 12,3 12,3 18,9 18,9 5,6 5,6 17,5 7,8 7,7 7,6 7,6 1,7 1,7 6,3 6,3 4,1 4,1 5,9 5,9 5,6 5,6 7,0 10,7 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Município Caldas Brandão Capim Conde Cruz do Espírito Santo Cuité de Mamanguape Cuitegi Curral de Cima Duas Estradas Guarabira Modelo de Atenção População coberta (1) % população coberta pelo programa Média mensal de visitas por família (2) Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros 42.945 1.057 5.185 6.242 1.370 5.229 6.599 22.638 22.638 17.339 17.339 6.882 6.882 6.441 6.441 5.321 5.321 3.933 3.933 4.685 54.181 - 82,8 19,1 93,5 112,5 25,1 95,8 120,9 108,6 108,6 109,3 109,3 102,1 102,1 88,8 88,8 94,1 94,1 102,0 102,0 8,3 96,5 - 0,07 0,08 0,08 0,08 0,08 0,07 0,07 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,07 0,07 0,09 0,09 0,08 - Indicadores da Atenção Básica – 2009: % de % de % de crianças cobertura Taxa crianças c/ c/aleita. de mortalidade esq. vacinal materno consultas infantil por básico em exclusivo de prédiarreia (3) dia (2) (2) natal (2) 94,0 73,8 91,6 93,8 53,3 91,9 93,8 53,3 91,9 99,3 52,2 100,0 99,3 52,2 100,0 94,4 74,3 94,4 94,4 74,3 94,4 95,7 64,4 97,2 95,7 64,4 97,2 82,0 70,3 91,7 82,0 70,3 91,7 98,9 81,3 99,5 98,9 81,3 99,5 99,5 81,2 95,4 99,5 81,2 95,4 100,0 74,7 98,2 100,0 74,7 98,2 99,3 81,3 99,3 - Prevalência de desnutrição (4) Taxa hospitalização por pneumonia (5) Taxa hospitalização por desidratação (5) 0,9 2,9 2,9 0,3 0,3 1,2 1,2 2,7 2,7 6,2 6,2 1,5 1,5 0,8 0,8 0,3 - 16,1 54,1 52,6 7,5 7,5 17,5 17,5 18,9 18,9 18,5 18,5 4,6 4,6 61,0 - 10,4 54,1 52,6 2,5 2,5 7,6 7,6 25,2 25,2 22,2 22,2 4,6 4,6 32,0 - | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 49 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Município Gurinhém Itabaiana Itapororoca Jacaraú Juarez Távora Juripiranga Lagoa de Dentro Lucena Mamanguape Marcação 50 Modelo de Atenção População coberta (1) % população coberta pelo programa Média mensal de visitas por família (2) Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF 58.866 13.153 13.153 25.221 25.221 14.716 14.716 3.259 3.259 7.621 7.621 11.744 11.744 7.075 7.075 10.193 10.193 40.613 40.613 7.018 104,9 94,0 94,0 99,0 99,0 88,8 88,8 23,1 23,1 100,2 100,2 110,7 110,7 94,3 94,3 89,5 89,5 97,4 97,4 92,2 0,08 0,09 0,09 0,09 0,09 0,08 0,08 0,07 0,07 0,07 0,07 0,08 0,08 0,09 0,09 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO| Indicadores da Atenção Básica – 2009: % de % de % de crianças cobertura Taxa crianças c/ c/aleita. de mortalidade esq. vacinal materno consultas infantil por básico em exclusivo de prédiarreia (3) dia (2) (2) natal (2) 99,3 81,3 99,3 96,7 66,7 97,3 96,7 66,7 97,3 97,0 56,2 89,4 3,2 97,0 56,2 89,4 3,2 92,5 62,1 92,9 92,5 62,1 92,9 93,3 68,3 94,3 93,3 68,3 94,3 99,5 74,7 91,8 99,5 74,7 91,8 97,3 59,2 96,7 97,3 59,2 96,7 97,7 69,7 97,4 97,7 69,7 97,4 91,1 68,1 89,3 91,1 68,1 89,3 91,9 63,1 84,8 3,8 91,9 63,1 84,8 3,8 91,5 61,3 94,6 - Prevalência de desnutrição (4) Taxa hospitalização por pneumonia (5) Taxa hospitalização por desidratação (5) 0,3 2,9 2,9 2,9 2,9 3,7 3,7 2,6 2,6 0,3 0,3 5,0 5,0 2,5 2,5 3,4 3,4 3,0 3,0 2,6 49,1 13,6 13,6 49,2 49,2 25,9 25,9 259,3 259,3 5,3 5,3 5,8 5,8 6,2 6,2 33,7 33,7 11,5 11,5 35,8 25,7 1,4 1,4 59,0 59,0 16,2 16,2 74,1 74,1 5,3 5,3 4,1 4,1 8,9 8,9 5,0 5,0 20,8 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Município Mari Mataraca Mogeiro Mulungu Pedras de Fogo Pedro Regis Pilar Pilõezinhos Pirpirituba Modelo de Atenção População coberta (1) % população coberta pelo programa Média mensal de visitas por família (2) Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros 7.018 23.514 23.514 6.244 6.244 13.185 13.185 9.315 9.315 1.355 25.174 26.529 4.793 4.793 11.376 11.376 5.089 5.089 9.615 - 92,2 111,2 111,2 85,5 85,5 105,5 105,5 96,7 96,7 5,0 92,8 97,8 82,3 82,3 96,9 96,9 92,8 92,8 91,2 - 0,08 0,09 0,09 0,08 0,08 0,08 0,08 0,07 0,07 0,10 0,09 0,09 0,06 0,06 0,09 0,09 0,08 0,08 0,08 - Indicadores da Atenção Básica – 2009: % de % de % de crianças cobertura Taxa crianças c/ c/aleita. de mortalidade esq. vacinal materno consultas infantil por básico em exclusivo de prédiarreia (3) dia (2) (2) natal (2) 91,5 61,3 94,6 97,1 48,9 96,4 97,1 48,9 96,4 98,1 62,3 95,0 18,3 98,1 62,3 95,0 18,3 97,8 58,3 96,8 97,8 58,3 96,8 92,3 63,5 94,2 92,3 63,5 94,2 97,7 70,3 96,7 95,4 65,5 97,6 95,5 65,7 97,6 95,0 80,9 91,1 95,0 80,9 91,1 97,9 65,0 93,8 97,9 65,0 93,8 99,1 81,7 98,1 99,1 81,7 98,1 99,0 58,5 96,4 - Prevalência de desnutrição (4) Taxa hospitalização por pneumonia (5) Taxa hospitalização por desidratação (5) 2,6 1,2 1,2 2,7 2,7 1,8 1,8 1,5 1,5 0,2 2,8 2,7 7,6 7,6 0,9 0,9 2,3 2,3 3,2 - 35,8 27,1 27,1 21,3 21,3 4,4 4,4 3,4 3,4 8,9 7,7 7,7 35,0 35,0 11,3 11,3 16,4 - 20,8 29,2 29,2 5,3 5,3 5,8 5,8 3,4 3,4 3,3 3,1 4,7 4,7 3,6 - | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 51 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Município Pitimbu Riachão o Poço Rio Tinto Salgado de São Félix Santa Rita São José dos Ramos São Miguel de Taipu Sape Serra da Raiz Sertãozinho 52 Modelo de Atenção População coberta (1) % população coberta pelo programa Média mensal de visitas por família (2) Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF 9.615 16.211 16.211 3.969 3.969 23.261 23.261 11.906 11.906 6.317 115.369 121.686 5.298 5.298 8.257 8.257 47.783 47.783 2.831 2.831 4.269 91,2 96,3 96,3 90,1 90,1 97,8 97,8 91,9 91,9 5,0 91,0 96,0 93,0 93,0 121,2 121,2 100,2 100,2 88,8 88,8 96,7 0,08 0,07 0,07 0,07 0,07 0,08 0,08 0,10 0,10 0,06 0,06 0,06 0,07 0,07 0,09 0,09 0,06 0,06 0,07 0,09 0,09 0,09 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO| Indicadores da Atenção Básica – 2009: % de % de % de crianças cobertura Taxa crianças c/ c/aleita. de mortalidade esq. vacinal materno consultas infantil por básico em exclusivo de prédiarreia (3) dia (2) (2) natal (2) 99,0 58,5 96,4 86,4 56,6 92,5 86,4 56,6 92,5 79,6 47,4 85,9 79,6 47,4 85,9 96,3 63,8 92,2 96,3 63,8 92,2 94,6 52,5 94,8 94,6 52,5 94,8 90,9 66,4 92,1 90,1 66,3 93,2 1,8 90,1 66,3 93,1 1,6 99,1 69,3 98,3 99,1 69,3 98,3 94,5 60,6 85,9 94,5 60,6 85,9 89,4 58,0 95,0 5,2 89,5 58,0 95,0 5,2 92,8 57,9 96,6 100,0 75,4 99,0 100,0 75,4 99,0 97,0 70,0 94,8 - Prevalência de desnutrição (4) Taxa hospitalização por pneumonia (5) Taxa hospitalização por desidratação (5) 3,2 4,6 4,6 2,9 2,9 1,4 1,4 2,0 2,0 1,2 1,7 1,7 2,1 2,1 1,4 1,4 2,3 2,3 1,4 1,5 1,5 0,7 16,4 3,5 3,5 12,8 12,8 7,3 7,3 36,2 36,2 17,2 34,8 33,1 19,0 19,0 12,3 12,3 17,8 17,8 10,2 3,6 25,6 25,6 2,0 2,0 18,1 18,1 4,3 6,4 6,2 3,9 3,9 - PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Município Sobrado Aliança Araçoiaba Camutanga Condado Ferreiros Goiana Igarassu Ilha de Itamaracá Modelo de Atenção População coberta (1) % população coberta pelo programa Média mensal de visitas por família (2) Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros 4.269 7.464 7.464 6.708 28.819 35.527 17.346 17.346 8.410 8.410 24.558 24.558 9.622 9.622 9.686 70.043 79.729 101.906 101.906 3.589 8.656 - 96,7 98,1 98,1 19,0 81,8 100,8 99,2 99,2 102,4 102,4 100,7 100,7 84,0 84,0 13,0 94,1 107,1 101,7 101,7 19,2 46,4 - 0,09 0,06 0,06 0,08 0,10 0,09 0,07 0,07 0,11 0,11 0,08 0,08 0,09 0,09 0,07 0,07 0,07 0,09 0,08 0,08 0,08 0,06 - Indicadores da Atenção Básica – 2009: % de % de % de crianças cobertura Taxa crianças c/ c/aleita. de mortalidade esq. vacinal materno consultas infantil por básico em exclusivo de prédiarreia (3) dia (2) (2) natal (2) 97,0 70,0 94,8 86,5 61,0 91,9 86,5 61,0 91,9 98,5 59,4 90,3 98,1 63,7 95,8 98,2 63,1 94,9 98,2 56,2 89,9 4,1 98,2 56,2 89,9 4,1 98,6 58,4 96,9 98,6 58,4 96,9 98,6 71,9 96,7 98,6 71,9 96,7 99,8 45,3 98,7 15,0 99,8 45,3 98,7 15,0 93,8 59,2 84,1 96,9 65,1 91,1 5,1 96,7 64,8 90,7 4,8 96,1 81,8 82,1 97,5 67,5 95,8 97,5 67,5 95,7 92,3 38,4 95,7 97,0 61,1 94,9 - Prevalência de desnutrição (4) Taxa hospitalização por pneumonia (5) Taxa hospitalização por desidratação (5) 0,7 2,2 2,2 2,3 1,3 1,5 0,6 0,6 0,6 0,6 1,4 1,4 2,0 2,0 0,1 2,8 2,6 1,3 1,2 1,2 0,5 0,7 - 10,2 9,8 3,6 4,6 13,9 13,9 2,5 2,5 28,6 25,3 25,5 27,8 27,8 7,3 - 40,4 40,4 6,1 5,1 0,8 0,8 2,3 2,2 1,1 1,1 - | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 53 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Município Modelo de Atenção População coberta (1) % população coberta pelo programa Média mensal de visitas por família (2) Indicadores da Atenção Básica – 2009: % de % de % de crianças cobertura Taxa crianças c/ c/aleita. de mortalidade esq. vacinal materno consultas infantil por básico em exclusivo de prédiarreia (3) dia (2) (2) natal (2) 95,3 52,1 95,1 95,9 59,8 91,2 1,8 95,9 59,8 91,2 1,8 99,2 67,5 95,0 4,8 99,2 67,5 95,0 4,8 97,4 66,5 91,7 97,4 66,5 91,7 96,4 52,5 92,4 96,4 52,5 92,4 96,4 58,7 91,0 96,4 58,7 91,0 - Total 12.245 65,6 0,07 PACS PSF 21.828 60,4 0,03 Itambé Outros Total 21.828 60,4 0,03 PACS PSF 20.431 83,7 0,06 Itapissuma Outros Total 20.431 83,7 0,06 PACS PSF 15.087 97,4 0,10 Itaquitinga Outros Total 15.087 97,4 0,10 PACS PSF 58.382 112,8 0,10 Timbaúba Outros Total 58.382 112,8 0,10 PACS PSF 30.025 107,7 0,09 Vicência Outros Total 30.025 107,7 0,09 Fonte: SIAB. Situação da base de dados nacional em 22/02/2010. Notas: (1): Situação no final do ano (2): Como numeradores e denominadores, foi utilizada a média mensal dos mesmos. (3): por 1.000 nascidos vivos (4): em menores de 2 anos, por 100. (5): em menores de 5 anos, por 1000; menores de 5 anos na situação do final do ano. 54 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO| Prevalência de desnutrição (4) Taxa hospitalização por pneumonia (5) Taxa hospitalização por desidratação (5) 0,6 2,3 2,3 0,5 0,5 6,5 6,5 1,9 1,9 1,7 1,7 6,2 16,0 16,0 18,9 18,9 4,3 4,3 4,0 4,0 5,5 5,5 4,2 4,2 2,8 2,8 5,2 5,2 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 2.1. PERFIL DA SAÚDE NO MUNICÍPIO SEDE DO CURSO O município de João Pessoa configura-se em um patamar mediano em relação à atenção em saúde. Seus números ora representam nível aceitável ora deficiente na qualidade dos serviços oferecidos à população. 2.1.1. Rede de Assistência no Município Sede A rede de assistência do município abrange mais de 1.200 postos de atendimento, são hospitais, centros de saúde, postos, que precisam de trabalho profissional especializados em muitas áreas. A tabela a seguir demonstra a rede de assistência de saúde disponível para a população, entre estabelecimentos públicos e privados prestando ou não serviços ao SUS. Tabela 20- Unidades de saúde no município de João Pessoa, 2010. DESCRIÇÃO Central de Regulação de Serviços de Saúde Centro de Atenção Psicossocial Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde Clinica Especializada/Ambulatório Especializado Consultório Isolado Cooperativa Farmácia Medic Excepcional e Prog. Farmácia Popular Hospital Dia Hospital Especializado Hospital Geral Laboratório Central de Saúde PúblicaLACEN Policlínica Posto de Saúde Pronto Socorro Especializado Secretaria de Saúde Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia Unidade de Vigilância em Saúde Unidade Móvel Pré-HospitalarUrgência/Emergência TOTAL 2 6 197 224 668 3 7 1 27 16 1 4 2 5 2 58 2 4 1.229 Total Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010. Nota: Número total de estabelecimentos, prestando ou não serviços ao SUS. A rede hospitalar se destaca com 27 hospitais especializados e 16 gerais, reforçando a necessidade de formação profissional para o atendimento da população do próprio município e das regiões circunvizinhas. A tabela a seguir demonstra que a maioria dos leitos está na rede privada, sendo em menor quantidade na rede pública. Tabela 21- Número de leitos de internação existentes por tipo de prestador segundo especialidade, João Pessoa. Especialidade Público Filantrópico Privado Total Existentes SUS Existentes SUS Existentes Cirúrgicos 326 317 134 130 Clínicos 280 280 142 132 Obstétrico 226 220 Pediátrico 112 112 95 80 226 121 433 313 Outras Especialidades 285 285 2 2 383 323 670 610 49 40 373 344 1.391 664 3.033 2.262 Hospital/DIA Total 40 40 1.269 254 SUS Existentes SUS 355 52 815 499 330 168 752 580 314 220 88 9 Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 55 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética O atendimento prestado à população reflete também uma distorção frente aos objetivos das políticas públicas, posto que em todas as classes de serviços, prevalece o atendimento particular, conforme pode ser observado na tabela a acima. O número de serviços prestados a população em sua grande maioria é realizado pela rede particular, conforme pode ser observado na tabela a seguir. Tabela 22- Número de estabelecimentos por tipo de convênio segundo tipo de atendimento prestado Plano de Saúde Serviço prestado SUS Particular Público Privado Internação 32 26 2 Ambulatorial 273 935 4 93 Urgência 27 19 3 Diagnose e terapia 76 71 12 Vig. epidemiológica e sanitária 5 Farmácia ou cooperativa 1 9 414 Total 1060 4 110 Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010. A quantidade de leitos para internação pelo SUS está abaixo do número oferecido pela rede particular, conforme demonstra a tabela a seguir. Leitos de internação por 1.000 habitantes no município de João Pessoa, dezembro de 2009. Leitos 4,3 Leitos existentes por 1.000 habitantes: 3,2 Leitos SUS por 1.000 habitantes Tabela 23- Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010. Nota: Não inclui leitos complementares O número de leitos em João Pessoa ainda é deficiente, considerando que o município recebe pacientes de outros municípios da região. 2.1.2. Informações sobre Natalidade no Município Sede A análise das condições de saúde de uma população geralmente tem como ponto de partida os dados e informações sobre os eventos vitais, de mortalidade e de morbidade. O Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento abrangeu em 2010, 3.152 dos municípios brasileiros. Na Paraíba dos 223 municípios, apenas 158 foram beneficiados com o programa. Em João Pessoa foram atendidas 4.447 gestantes pelo programa apenas em 2010, mas somente 183 das gestantes concluíram todas as etapas do pré-natal. A taxa bruta de natalidade no município em 2008 foi de 17,0, tendo o maior índice em 2003 com 18,3 conforme pode ser observado na tabela a seguir, que demonstra a evolução dos indicadores relativos à natalidade. Tabela 24- Indicadores da natalidade– parturientes residentes – Município de João Pessoa, no período de 2002 a 2008. 2002 2003 2004 ANOS 2005 2006 2007 2008 Número de nascidos vivos 11.140 11.520 11.575 11.682 11.225 11.121 11.758 Taxa Bruta de Natalidade 18,0 18,3 18,1 17,7 16,7 16,3 17,0 % com prematuridade 5,8 6,5 6,1 6,9 6,7 6,5 6,9 % de partos cesáreos 48,9 49,1 52,7 53,8 57,0 57,9 57,0 Número de mães de 10 – 19 22,1 20,9 20,5 21,0 19,9 19,2 18,0 CONDIÇÕES 56 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 2002 2003 2004 ANOS 2005 2006 2007 2008 1,0 0,9 0,8 0,9 0,8 0,7 0,8 geral 7,8 8,4 8,1 8,3 8,3 7,8 7,9 partos cesáreos 7,2 7,7 7,6 7,8 8,2 7,7 8,3 8,8 8,5 8,0 7,4 CONDIÇÕES anos % de mães de 10 – 14 anos % com baixo peso ao nascer partos vaginais 8,4 9,1 8,7 Fonte: SINASC. Situação da base de dados nacional em 14/12/2009. Nota: Dados de 2008 são preliminares. Observa-se também que João Pessoa tem apresentado crescimento entre o número de mães em idade inferior a 15 anos. Essa realidade é presente em todo o território nacional. 2.1.3. Informações sobre Mortalidade no Município Sede Conforme as informações do Ministério da Saúde, o município de João Pessoa possui dentre as causas de mortalidade as doenças do aparelho circulatório como as de maior incidência na população (31,3%) em 2009, sendo que estas estão concentradas na faixa etária de 50 anos ou mais, conforme apresentado na tabela a seguir. Tabela 25- Mortalidade Proporcional CausasCID10 Menor 1a4 1 Grupo de Causas I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias II. Neoplasias (tumores) IX. Doenças do aparelho circulatório X. Doenças do aparelho respiratório XVI. Algumas afec. originadas no período perinatal XX. Causas externas de morbidade e mortalidade Demais causas definidas Total 5,1 0,6 12,9 12,9 0,6 3,2 4,5 3,2 (%) por Faixa Etária Segundo Grupo de 10 a 14 5a9 11,1 22,2 15 a 19 12,5 6,3 20 a 49 50 a 64 65 e mais 60 e mais Total 3,9 4,7 13,1 3,9 22,7 3,2 16,5 3,2 16,9 3,7 16,0 2,9 15,5 34,6 40,6 40,7 31,3 2,0 3,8 6,0 12,4 11,7 8,7 62,8 2,4 1,9 24,4 22,6 45,2 55,6 11,1 37,5 43,8 86,3 4,9 43,8 19,2 6,8 25,9 2,5 24,8 2,8 24,6 14,3 23,5 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: SIM. Situação da base de dados nacional em 14/12/2009. Segundo as informações do DataSus, o Brasil conseguiu diminuir a proliferação do HIV/AIDS a partir de 2006. A taxa de incidência em 2009 foi de 9,70 e a mortalidade de 5,70. Já em João Pessoa esse cenário não sido o mesmo, a taxa de incidência em 2009 alcançou 5,83 da população e a mortalidade teve uma taxa de 2,12. A tabela a seguir demonstra que no período de 2003 a 2008 houve uma redução da mortalidade no final do período em relação ao HIV/AIDS. Mas outras causas apresentaram crescimento, como o infarto e acidentes de transporte. Tabela 26- Perfil de mortalidade no município de João Pessoa, no período de 2003 a 2008. GRUPO DE CAUSAS AIDS Neoplasia maligna da mama (/100.000 mulheres) Neoplasia maligna do colo do útero (/100.000 mulheres) 2003 SÉRIE HISTÓRICA DE 2003 A 2008. 2004 2005 2006 2007 2008 5,1 12,5 4,7 12,1 2,3 14,5 4,6 15,6 4,1 18,2 3,6 15,2 4,8 7,4 6,5 6,7 5,2 5,7 | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 57 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética GRUPO DE CAUSAS Infarto agudo do miocárdio Doenças cerebrovasculares Diabetes mellitus Acidentes de transporte Agressões 2003 SÉRIE HISTÓRICA DE 2003 A 2008. 2004 2005 2006 2007 2008 32,6 57,9 31,6 21,0 34,3 38,7 66,2 33,0 16,9 32,4 38,7 61,8 36,4 17,7 49,8 35,1 57,1 28,0 20,1 39,5 35,7 62,5 31,7 16,2 39,1 44,5 62,5 35,4 16,4 48,2 Fonte: SIM. Situação da base de dados nacional em 14/12/2009. Nota: Dados de 2008 são preliminares. (extraído do Caderno de Informações de Saúde – DATASUS) Observa-se que a maior causa da mortalidade em João Pessoa tem origem nos fatores de violência, representando em 2008 quase que 50% do número de óbitos. Contudo a taxa de mortalidade infantil é preocupante no município. No período observado (2003-2008) foram registrados 22.437 óbitos tendo um crescimento ano a ano, conforme demonstra a tabela a seguir. Tabela 27- Indicadores de mortalidade infantil no município de João Pessoa no período de 2003 a 2008. Indicadores de Mortalidade Total de óbitos Nº de óbitos por 1.000 habitantes % óbitos por causas mal definidas Total de óbitos infantis Nº de óbitos infantis por causas mal definidas % de óbitos infantis no total de óbitos * % de óbitos infantis por causas mal definidas Mortalidade infantil por 1.000 nascidos-vivos ** 2003 3.496 5,6 8,5 184 9 5,3 4,9 16,0 SÉRIE HISTÓRICA DE 2003 A 2008. 2004 2005 2006 2007 3.543 3.626 3.640 4.043 5,5 5,5 5,4 5,9 2,8 1,7 1,8 1,3 202 205 174 166 6 4 2 5,7 5,7 4,8 4,1 3,0 2,3 1,2 17,5 17,5 15,5 14,9 2008 4.089 5,9 1,4 156 3,8 13,3 Fonte: DATASUS – Caderno de Informações de Saúde. 2.1.4. Imunizações no Município Sede Os órgãos púbicos vêm aumentando a cobertura vacinal à população, atendendo assim às metas do governo. Em João Pessoa foi imunizado 11.758 crianças menores de um ano de idade, ou seja, 142% de cobertura. Esse percentual indica inclusive que o número de crianças atendidas é superior ao próprio contingente de crianças menores de um (1) ano no município. A tabela apresentada na sequência descreve o histórico das taxas de cobertura vacinal do município considerando o tipo de Imunobiológico dos menores de um ano, entre 2003 a 2009. Tabela 28- Cobertura Vacinal (%) por Tipo de Imunobiológico, menores de 1 ano. Imunobiológico BCG (BCG) Contra Febre Amarela (FA) Contra Haemophilus influenza tipo b (Hib.). Contra Hepatite B (HB) Contra Influenza (Campanha) (INF) Contra Sarampo Dupla Viral (SR) Oral Contra Poliomielite (VOP) Oral Contra Poliomielite (Campanha 1ª etapa) (VOP) Oral Contra Poliomielite (Campanha 2ª etapa) (VOP) Oral de Rotavírus Humano (RR) 58 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 149,7 0,0 2,4 92,2 75,9 89,4 95,4 98,5 - 162,2 0,0 92,9 87,5 100,8 97,9 95,4 - 196,1 0,1 94,6 88,2 96,7 94,3 95,9 - 189,8 0,0 98,6 82,6 101,0 96,4 95,5 44,0 193,8 0,0 102,2 76,8 0,3 101,4 106,2 105,8 72,9 158,2 0,2 89,8 82,3 0,2 93,2 93,9 94,4 73,6 150,4 0,1 98,1 85,5 99,2 94,5 95,3 78,2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Imunobiológico Tetravalente (DTP/Hib) (TETRA) Tríplice Bacteriana (DTP) Tríplice Viral (SCR) Tríplice Viral (campanha) (SCR) Totais das vacinas contra tuberculose Totais das vacinas contra hepatite B Totais das vacinas contra poliomielite Totais das vacinas Tetra + Penta + Hexavalente Totais das vacinas contra sarampo e rubéola Totais das vacinas contra difteria e tétano 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 85,7 3,4 111,2 - 94,6 0,5 112,2 28,4 - 93,5 0,4 109,7 - 99,4 0,2 101,9 189,8 98,6 101,0 99,4 101,9 101,4 116,4 193,8 102,2 101,4 101,4 116,7 92,1 0,1 103,5 158,2 89,8 93,2 92,1 103,8 94,7 0,4 95,5 150,4 98,1 99,2 94,7 95,5 - - - 99,6 101,4 92,2 95,1 Fonte: SI/PNI. Situação da base de dados nacional em 25/03/2010. 2.1. NECESSIDADE LOCAL E REGIONAL DE PROFISSIONAIS E DE ACESSO Á ATENÇÃO DE SAÚDE É urgente a necessidade da implantação, no SUS, do atendimento da população uma vez que não só seria um recurso a mais para a prevenção de doenças de pele como também despertaria o interesse, na população, de buscar se capacitar cada vez mais, fazendo o CST em Estética e Cosmética, tal como esse que oferecemos na FASER. Essas desigualdades se caracterizam também pela falta de recursos e as condições de renda da população para buscar qualificação apropriada para o próprio atendimento de saúde da região. A distribuição de renda mostra-se como um dos principais fatores que dificultam a universalização da atenção à saúde e naturalmente, na região Nordeste as condições históricas da população quanto à acessibilidade aos recursos e programas do governo voltados para a saúde são escassos em muitos municípios. Esses impactos refletem no mercado de trabalho e acabam por interferir na distribuição desses profissionais e na infraestrutura necessária para o pleno atendimento da população. 3. CONTEXTO DO CURSO 3.1. BREVE HISTÓRICO DO CURSO No dia 2 de agosto de 2009, primeiro dia de aula do curso, os alunos foram acolhidos pela coordenadora e vários professores, no auditório da FASER. Em seguida houve uma aula inaugural proferida pelo Prof. Dr. Luiz Antônio Machado, professor titular da UFRJ, intitulada “Estética: uma ciência de alta tecnologia”, em seguida | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 59 a PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética coordenadora expôs toda a dinâmica do curso, esclarecendo sobre a Matriz Curricular, as aulas, as avaliações e toda a dinâmica da instituição. Desde então, esta acolhimento passou a ser uma tradição em nosso curso. Essa dinâmica se repetiu em todos os 1ºs dias dos semestres letivos com os seguintes palestrantes e respectivas palestras: Prof. Dr. Luiz Antônio Machado, palestra: “A importância do conhecimento tecnológico na formação do professor de estética”; profª Drª Sheila Gonçalves “Uma viagem”; profª Drª Zuleica Andrade, “A importância da estética junto à Dermatologia”. Na 1º aula do 5º semestre do curso, os alunos do P5, turma pioneira do curso realizou um Workshop, a fim de demonstrar tudo o que aprenderam durante os 4 primeiros semestres cursados. Em seguida, sempre, a coordenadora teceu os esclarecimentos necessários àqueles que estavam ingressando na Instituição. Todos os anos comemoraram o dia do Esteticista, 20 de novembro, com muitas atividades, tais como, Workshopps de Maquiagem e Visagismo, Quick Massage, sobrancelha de Henna, Higratação facial entre outras atividades. Em 2011 intitulamos o evento “Comemore o Dia do Esteticista Cuidando da Beleza”. Foram proferidas as palestras; “A fotoproteção”, pelo prof. Márcio Cahino, “A importância da podologia nos dias atuais” pelo podólogo Manoel Andrade da Silva, e a utilização da Talassoterapia na redução de medidas, pela profª Giovanna Pontes Vidal. Participamos “também da 1ª Profissional Beauty &SPA, no Espaço Cultural, em setembro de 2009 com as palestras”. A Importância do Curso de Estética e Cosmética da Faculdade Santa Emília de Rodat, palestrante profª Drª Marinei Grotta; “Redução de Gordura Localizada no Abdômen através da Iontoforese”, palestrante: Esteticista Valdilene Laudelino de Lima; “Esfoliação Profunda com Máscara de Ouro, palestrante: Esteticista Rossana Lopez; “Massagem a 4 mãos, atuação das Esteticistas Valéria Laudelino de Lima e Valdilene Laudelino de Lima Na 2ªem novembro de 2010, montamos um stand com Maquiagem e Visagismo, Quick Massage, sobrancelha de Henna, Higratação e máscaras Faciais, entre outras atividades. A Sra Sandra Bovo, representante nacional da Federação Brasileira dos Profissionais em Estética, “FEBRAPE” ministrou palestra. Também temos proporcionados aos alunos a oportunidade de conhecerem terapias alternativas, com palestras, tais como: “Acupuntura aplicada à Estética”; “Tratamento estético através da fitoterapia”; “Princípios ativos da Forever, no tratamento facial e corporal”; “Ativos de células-tronco: características e aplicações”; Do-in, Shiatsu e Reflexologia”; “Ayrverda” . 60 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Eventos extramuros, através das atividades denominadas “Caravana da Verdade”; “Seminário e Exposição sobre Profissões” “Feira Qualidade de Vida” são realizadas semestralmente em colégios, tais como, Nª Sª de Lourdes, Evolução, etc. | CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO 61 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética III- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4. CONCEPÇÃO DO CURSO Para a elaboração da proposta pedagógica do curso a FASER realizou pesquisa na publicação Guia do Estudante, daAbril, edição para o Vestibular 2007 (também no site www.guiadoestudante.com.br), que analisa e comenta as profissões universitárias, assim como a oferta de cursos no Brasil. Também obteve informações na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO 2002 (www.mtecbo.gov.br), que descreve as ocupações no mercado brasileiro, organizadas e descritas por conjunto de ocupações similares correspondentes a um domínio de trabalho mais amplo que aquele da ocupação. E ainda, pelo site www.oriente-se.com que oferece dicas, informações e depoimentos para orientação de estudantes para a escolha da profissão, demonstrando, inclusive, pesquisas aprofundadas sobre ocupações e mercado de trabalho. O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética foi criado em função da necessidade de formação técnico-científica dos profissionais da área de beleza que atuam no mercado de trabalho não só na capital João Pessoa com também em toda região. O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FASER visa formar profissionais com conhecimentos envolvidos no uso correto de técnicas, cosméticos e de equipamentos visando não somente os aspectos estéticos dos clientes, mas, também, o bem estar e a autoestima inclusive dos pacientes nos pré e pós-operatórios. Os tratamentos estéticos nos processos pré e pós-operatório diminuem sensivelmente o período de recuperação. Os edemas que se formam após os procedimentos cirúrgicos são uma reação normal provocada pelo ato cirúrgico. Mas, para a tranquilidade mental e física dos clientes é importante que os resultados apareçam rapidamente. O tratamento estético de apoio de pós-operatório imediato possibilita a volta mais rápida do paciente às suas atividades diárias. Os tratamentos estéticos indicados no pré e pós-operatórios, principalmente nas cirurgias estéticas, seguem orientação de médicos, fisioterapeutas e esteticistas. 62 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Com a crescente demanda em cirurgias estéticas, crescem também a parceria entre o profissional de estética e o cirurgião plástico. A carência do profissional com formação superior especializada, tanto na região quanto no país, é grande. Levantamento feito, baseado em dados estatisticamente comprovados, revelou a ausência desse profissional no mercado de trabalho. São igualmente poucos os cursos de tecnologia em Estética e Cosmetologia no Brasil, fato que agrava esta situação. No Brasil, os cursos de tecnologia em Estética e Cosmetologia ainda são em número reduzido e não atendem às necessidades do mercado, que tem buscado alternativas diversas, incluindo a absorção de profissionais formados por cursos rápidos de finais de semana, sem preparo adequado. A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumariae Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10,9% nos últimos 11 anos, tendo passado de um faturamento “Ex-Factory”, líquido de imposto sobre vendas, de R$ 4,9 bilhões em 1996 para R$ 17,5 bilhões em 2006. Vários fatores têm contribuindo para este excelente crescimento do Setor, dentre os quais destacamos: • participação crescente da mulher brasileira no mercado de trabalho; • utilização de tecnologia de ponta e o consequente aumento da produtividade, favorecendo os preços praticados pelo setor, que tem aumentos menores do que os índices de preços da economia em geral; • lançamentos constantes de novos produtos atendendo cada vez mais às necessidades do mercado; • aumento da expectativa de vida, o que traz a necessidade de conservar uma impressão de juventude. Existem no Brasil 1.494 empresas atuando no mercado de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, sendo que 15 empresas de grande porte, com faturamento líquido de impostos acima dos R$100 milhões, representam 72,8% do faturamento total. O mercado brasileiro relacionado à estética e à saúde, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal – ABIHPEC observou no ano de 2006 (último dado disponível) um crescimento de 26,15% sobre 2005, sendo que neste mesmo período tivemos nos demais setores da economia um desempenho médio de 3%, com retração na grande maioria deles. No último censo divulgado pela Associação Brasileira | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 63 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética de Franchising – ABF, a evolução do faturamento do setor foi de 186%. Na análise do período 2005-2006, o setor apresentou um aumento de 16% em faturamento e de 42% em número de unidades franqueadas. Clínicas de estética, salões de beleza e farmácias de manipulação são as franquias em maior evidência. A procura por terapias alternativas cresceu 30% de acordo com o Sindicato Nacional dos Terapeutas – SINTE. Segundo informações Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais – INEP, disponibilizada por meio do Cadastro das Instituições de Ensino Superior, em toda a região Nordeste existem apenas dois cursos superiores de tecnologia em Estética e Cosmetologia implantados: um em João Pessoa (PB) e o outro em São Luís (MA). O Curso Superior de Graduação Tecnológica em Estética e Cosmética propõe um projeto pedagógico, construído coletivamente, tendo no aluno como sujeito central da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensinoaprendizagem. Os princípios pedagógicos do Curso são orientados pelas Diretrizes Curriculares (Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002), pelo Projeto Pedagógico Institucional da FASER. O Curso Superior de Graduação Tecnológica em Estética e Cosmética da FASER concebe a educação como processo de formação de egressos que possam atuar como agentes de transformação, responsáveis pelo desenvolvimento de ciência, tecnologia e, principalmente, para a formação de profissional qualificado e consciente de seu papel social na comunidade. Existe uma plena articulação entre o Projeto Pedagógico do Curso, (PPC), o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Existem práticas consolidadas e institucionalizadas, promovendo indicativos claros de ações direcionadas. Todas as políticas para o ensino enunciadas no PPI estão refletidas no PPC. Existe coerência entre o PPC e o PPI quanto a referencial teórico-metodológico, princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações. 4.1. OBJETIVOS DO CURSO 4.1.1. Geral O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FASER tem por finalidade formar profissionais com embasamento teórico e prático, apto a definirem e aplicarem tratamentos estéticos corporais, faciais, capilares e correlatos, favorecendo o bem-estar e promovendo a saúde dos clientes. Devendo, ainda expressar a máxima higiene e terem a capacidade de deixar o cliente 64 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética satisfeito, tratando-o com distinção e respeito, demonstrando competência nos serviços prestados. 4.1.2. Específicos Considerando os limites de sua competência, com comportamento ético, o Curso de Estética e Cosmética tem como objetivos: • capacitar o aluno para o uso correto das técnicas, produtos e equipamentos relacionados à estética e cosmetologia, desenvolvendo habilidades para a gestão de serviços relacionados à estética corporal, facial, capilar e correlatos; • preparar enquanto pessoa e membro ativo da sociedade; • tratar de uma área estratégica pela grande expansão e carência de profissionais habilitados para atender este sofisticado mercado de trabalho. O profissional de Estética e Cosmética estará apto a ocupar os seguintes postos de trabalho: • Assistente de Cirurgiões Plásticos; • Auxiliar de Produção de Cosméticos; • Supervisor de tratamentos dermato-cosmetológicos; • Esteticista/Cosmetologista; • Assistente de Médicos Dermatologistas; O Tecnólogo em Estética e Cosmética pode atuar em clínicas de estéticas, salões de beleza, perfumarias, SPAS, academias de ginástica, clínicas de cirurgia plástica e de fisioterapia, consultórios e consultorias específicas, laboratórios cosmetológicos, casas de repouso, estâncias hidrominerais, hospitais e hotéis. 4.2. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO A FASER almeja que os alunos de Estética e Cosmética, ao se formarem sejam capazes de exprimir-se com clareza; organizar suas ideias; estabelecer relações; interpretar dados, fatos e elaborar hipóteses. Especificamente o tecnólogo em Estética e Cosmética deve dominar as técnicas de tratamento e de manipulação de equipamentos que são utilizados na estética: | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 65 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética • ter capacidade de trocar informações com médicos e terapeutas que interagem na área de estética, administrando os cuidados e tratamentos prescritos especializados; • desempenhar-se na assistência sob a forma de cuidados habituais, dermatológicos, preventivos e personalizados; • dirigir seus conhecimentos a uma boa formação profissional intensiva e de extensa prática se especializando cada vez mais nos tratamentos pertinentes à sua área; • expressar a máxima higiene, utilizando material descartável; • ser capaz de deixar o cliente satisfeito, tratando-o com respeito e distinção, fazendo do tempo que o cliente dispõe o mais prazeroso possível; • ser proativo da defesa e preservação do ambiente, impactos ambientais a partir da identificação de situações de risco das atividades produtivas geradoras de resíduos; • aplicar técnicas especializadas no tratamento estético, utilizando materiais e equipamentos adequados a cada procedimento estético; • elaborar programa para acompanhamento do cliente submetido a tratamento estético; • aplicar, com segurança, procedimento estético relativo ao campo de atuação, visando à produção, manutenção e recuperação da saúde da pele; selecionar, indicar e utilizar tecnologia de cosméticos, equipamentos e produtos de uso em estética facial disponíveis no mercado; • conhecer os princípios tecnológicos para ter segurança na compra e poder escolher entre as várias opções considerando a relação custo-benefício, verificando por meio das funções que desempenha, a real eficácia do aparelho; • dinamizar o uso com precisão, buscar a qualidade dos equipamentos e as suas contra indicações e ter perfil empreendedor por meio dos fundamentos de gestão, marketing e do uso de técnicas e métodos gerenciais. 4.2.1. Atribuições no mercado de trabalho A cosmética sempre esteve ligada à evolução da sociedade humana. É uma ciência que cuida da manutenção da eudermia e embelezamento da pele e seus anexos. No entanto uma "nova" tendência tem surgido, a Cosmiatria ou Cosmecêutica, fazendo o elo do tratamento cosmetológico ao de enfermidades cutâneas. Para tanto se evidencia a necessidade de profissionais habilitados com conhecimentos básicos e específicos em produtos cosméticos e cosmecêuticos, bem 66 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética como de técnicas e equipamentos para veiculação dos mesmos; desta forma, destaca-se a importância do profissional de estética dentro da equipe multiprofissional, caracterizando uma área da imagem pessoal que está em plena ascensão. 5. INTEGRAÇÃO COM O CAMPO DE ATUAÇÃO DO CURSO O PROFISSIONAL DE ESTÉTICA E COSMÉTICA ESTARÁ APTO A OCUPAR OS SEGUINTES POSTOS DE TRABALHO: • Assistente de Cirurgiões Plásticos; • Auxiliar de Produção de Cosméticos; • Supervisor de tratamentos dermato-cosmetológicos; • Esteticista/Cosmetologista; • Assistente de Médicos Dermatologistas; • Empreendedor. 6. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FASER, o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional estão direcionados para os mesmos objetivos no que diz respeito à execução das práticas consolidadas e institucionalizadas. As políticas do ensino existente no PPI refletem no PPC, relacionando-se ao aspecto teórico e metodológico, os princípios, as diretrizes, as abordagens efetivadas no processo ensino aprendizagem, como também nas estratégias aplicadas e ações desenvolvidas. Todas as ações estabelecidas visam o direcionar o discente à compreensão do mundo atual, que implica na vivência do espírito de parceria e de integração entre a teoria e a prática, entre conteúdo e realidade, entre ensino e avaliação, entre meios e fins, entre tempo e espaço, entre docente e estudante, entre reflexão e ação. Assim sendo, pretende-se a formação de profissionais atualizados, competentes e capazes de intervir na realidade regional, modificando-a para melhor. A associação do ensino, da pesquisa/iniciação científica e da extensão é o eixo principal da formação do graduando, convergindo para o domínio dos instrumentos que garantem o bom desempenho dos profissionais formados pelo CST em Estética e Cosmética. Na concepção de ensino a FASER tem avançado na direção de um ensino mais comprometido com o social. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 67 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Tal ação não se limita ao que ocorre nas salas de aula e aos conhecimentos que são desenvolvidos com seus estudantes, materializa-se nas práticas cotidianas, nos modelos que trabalha, nas atitudes e valores que promove e incentiva, e nos recursos materiais que a FASER disponibiliza para seus docentes, estudantes e funcionários. No tocante a pesquisa, a FASER através do seu Núcleo de Pesquisa orienta os alunos no desenvolvimento de trabalhos e eventos científicos e com a atualização através de cursos de Metodologia da Pesquisa. São desenvolvidos estudos de iniciação científica e a promoção de eventos na área de saúde nas comunidades, em instituições públicas colaborando para o desenvolvimento da capacidade intelectual, cultural e cientifico. A necessidade de um bom relacionamento entre a Instituição e seu ambiente externo, fica cada vez mais evidenciada com o advento da globalização, que a induz a se (re)estruturar, reduzindo hierarquias e corrigindo distorções, buscando a adequação de seus custos, juntamente com uma qualificação primorosa e visando manter a qualidade nos seus serviços. A extensão é multidimensionada, podendo ser compreendida enquanto estratégia para promover a articulação das diferentes áreas de conhecimento com os diversos segmentos da sociedade, levando em consideração a realidade social, em uma perspectiva transformadora. 7. NÚMERO DE VAGAS O corpo docente do curso de Estética e Cosmética da FASER é de altíssimo nível. Contamos, atualmente, com 19 professores: sendo 2 formados como Tecnólogos em Estética e Cosmética, 4 Fisioterapeutas, todos possuem longa experiência em cabines especializadas nas suas devidas áreas; 4 Farmacêuticos com experiência em Farmácias de manipulação, 8 doutores com formações diversas na área de saúde, ministrando disciplinas relacionadas às suas formações, além de 3 biólogos, e outros docentes comformação adequada ao curso e as disciplinas sob suas responsabilidades. Contamos com laboratórios corporais, faciais, terapias alternativas, capilares e maquiagem e visagismo. Todos equipados com os aparelhos necessários para o desempenho do treinamento e da aprendizagem dos alunos. Os ambientes são amplos de maneira a acomodarem perfeitamente os alunos nas aulas práticas. As vagas ofertadas pelo curso de Estética e Cosmética da Faculdade Santa Emília de Rodat, são compatíveis com a infraestrutura oferecida pela instituição. 68 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O Brasil tem passado por um movimento de mudanças estruturais, iniciado na década de 1990, que caracteriza-se por estratégias de desenvolvimento na economia, no papel do Estado, na política e na cultura. Sob o objetivo de adequar a sociedade aos princípios da globalização, movimento que ganhou força mundial neste período, várias medidas foram implantadas tendo como consequência a reestruturação produtiva, que, consequentemente, acarretou mudanças no mundo do trabalho. A Lei de Diretrizes e Bases Nacionalaprovada em 1996, geradora da última política pública em educação, expressa na sua coluna mestra a necessidade do enquadramento da formação profissionalizante, bem como da educação básica, média e superior, à nova ordem mundial do capital. A educação profissionalizante, segundo a argumentação mais usada nos programas educacionais do governo e dos empresários, surge neste momento como forte mecanismo de inserção e reinserção no mercado de trabalho, além de proporcionar um conjunto de competências que melhorem a empregabilidade dos trabalhadores.3 Segundo Gomes e Oliveira (2006) a reorganização do ensino no país na década de 1990 orientou-se pela Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional – LDBEN -, aprovada em 1996, que incluiu a educação profissional como uma das modalidades da educação brasileira. A regulamentação da LDBEN foi feita pelo Decreto n 2.208, publicado em abril de 1997 e estabelece a formação do nível de educação tecnológico: direcionado aos egressos do ensino médio e técnico, tendo sua especificidade no caráter acentuadamente técnico da formação oferecida, distinguindo-se do bacharelado, que possui caráter mais acadêmico. No âmbito da prática, várias ações se fundem em metodologias baseadas na concepção pedagógica crítico-reflexiva para a formação de um tecnólogo, especialmente a problematização, um instrumental adequado para articular a ação dos diferentes atores sobre os problemas da realidade. O ementário e a bibliografia selecionada para o Curso Superior de Tecnologia e Estética e Cosmética da FASER contemplam a fundamentação teórico-prática necessária para atender aos objetivos gerais e específicos definidos para o Curso, tendo em vista a pretensão em relação ao perfil do egresso a ser formado. 3 GOMES, C. G; OLIVEIRA, E.L. Curso Superior de Tecnologia como Instrumento de Inserção No Mercado De Trabalho Regional: O caso do Norte Fluminense. Trabalho apresentado no XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambu – MG – Brasil, de 18 a 22 de setembro de 2006. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 69 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Entende-se que toda a formação, informação e socialização do conhecimento parte do princípio de que o aluno é o protagonista ativo no processo de aprendizagem e o professor é um coordenador de atividades que possibilitam essa prática. Neste contexto, as disciplinas se inter-relacionam, objetivando a formação integral. Tendo em vista a transformação e o aprimoramento necessário do aluno, no processo de formação, o projeto pedagógico fundamentou-se em uma organização curricular e uma metodologia que contempla, no decorrer do Curso, alguns itens essenciais definidos pelas Diretrizes Curriculares: • promove a integração profissionalizantes, de preparando conteúdos o aluno eminentemente para o mercado básicos de e trabalho, especificamente para a prestação de serviços; • interage o ensino, a pesquisa e a prática profissional, pois vislumbra a formação e o embasamento teórico, a pesquisa como fonte de renovação do conhecimento e a extensão como uma ação que contempla a prestação de serviço e, em contrapartida, o preparo para a prática profissional; desta forma interage ensino-aprendizagem com o trabalho a ser realizado e a comunidade usuária; • promove a conscientização de que a educação deve ser continuada, tornando possível a integração entre os processos que diz respeito aos recursos materiais, humanos e operacionais, bem como manter um diálogo técnico entre a equipe médica, os técnicos e auxiliares, e com a equipe de manutenção especializada. Terá ainda uma formação geral, humanística e profissional, para a comunidade usuária; centrado no aluno, sendo este o responsável pela aprendizagem, enquanto o professor assume o papel de orientador; • promove a conscientização de que a educação deve ser continuada, tornando possível a integração entre os processos que criam condições para que docentes e acadêmicos estejam empenhados em desenvolver seu potencial, por intermédio de um processo de educação continuada; • transmite uma visão integral, permitindo ajustes em decorrência das transformações ocorridas no campo de ias que desenvolveu e adquiriu durante o Curso; • possibilita a diversificação dos cenários de aprendizagem e do contexto em geral, vislumbrando as diversas áreas de atuação do profissional a ser formado. 70 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Desta forma, o currículo pleno atende às necessidades da sociedade, sendo articulado, permeável às demandas de entradas e reentradas, tanto de clientela como de conteúdos, em busca de modelos institucionais que estejam mais próximos dos fatos e aptos a fomentar a força criadora. Incorpora algumas características indispensáveis à formação do cidadão e do profissional de nosso tempo: • perfil para a empregabilidade, possibilitando a prática profissional do egresso em um ambiente em constante mutação; • relacionamento interpessoal, pois estabelece que o relacionamento humano é primordial para a atuação e a realização profissional; • ética profissional, reafirmando a necessidade de se rever valores e princípios norteadores das ações humanas, sobretudo na esfera profissional. Entende que o diferencial profissional está calcado na competência, habilidade e, principalmente, na ética; • uso de recursos computacionais e moderna tecnologia, promovendo a utilização e o contato com recursos inovadores e atualizados, estabelecendo que a correta utilização das tecnologias atuais é que vai definir o sucesso profissional. Para que toda essa proposta seja uma realidade, tem-se presente a uma coordenação atuante, de um colegiado participativo, de uma representatividade docente e discente ativa e de uma inserção expressiva na comunidade, promovendo a dinâmica e a motivação. 8.1. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO O curso está dimensionado em uma carga horária total de 2.600 horas para serem cumpridas em sua totalidade, em quatro semestres letivos. Essa carga horária total está assim distribuída: • 2.400 horas de conteúdos a serem desenvolvidos nas unidades curriculares; • 100 horas para o Estágio Supervisionado; • 100 horas de Atividades Complementares. Os módulos são oferecidos em seis semestres, com cargas horárias de 400hs, correspondentes às unidades curriculares, em cada módulo, o que proporciona um equilíbrio na distribuição da carga horária do curso. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 71 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética As 2.400 horas dos módulos, por sua vez, também estão distribuídas nas unidades curriculares em cargas horárias variadas, porém de maneira equilibrada, garantindo uma boa distribuição na carga horária dos conteúdos a serem trabalhados. O Estágio Supervisionado, tendo em vista a natureza do profissional a ser formado tem sua carga horária de 100 horas acrescidas além da estabelecida no Catálogo dos Superiores de Tecnologias. As atividades complementares, nelas incluídos os projetos integradores, serão desenvolvidas em cada módulo em conformidade com regulamentação específica. A organização curricular pode ser observada no fluxograma que se encontra a seguir: Tabela 29- Distribuição curricular REPRESENTAÇÃO GRÁFICACST EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MÓDULO BÁSICO Unidade Curricular CH CH Bases Tecnológicas Bases Científicas I 160 Sistemas Humanos I 120 Unidades Curriculares 40 Biossegurança, Esterilização e Urgência 80 Massoterapia I 80 Terapias Alternativas 80 Anatomia Aplicada à Estética 80 Biologia Celular e Histologia Dermatológica 40 120 Procedimentos Estéticos I Total do Módulo I Bases Cosméticas Aplicadas à Estética I 1º Semestre 400 CH Não certifica MÓDULO II – SERVIÇOS AUXILIARES EM ESTÉTICA E COSMETOLOGIA CH Bases Tecnológicas Bases Cosméticas Aplicadas à Estética II Bases Científicas II 200 Procedimentos Estéticos II 120 Sistemas Humanos II 80 Total do Módulo II Unidades Curriculares Período Letivo Eletroterapia Aplicada à Estética 40 120 Fisiologia da Pele: queimaduras e cicatrizes 40 Disfunções Estéticas 40 Massoterapia II 80 Fisiologia Aplicada à Estética 40 Micro e Imuno Aplicadas à Estética 40 400 CERTIFICAÇÃO: NÃO CERTIFICA CH MÓDULO IIITÉCNICAS DE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Período Letivo CH 2º Semestre Período Letivo Bases Tecnológicas Bases Científicas III 72 160 Bioquímica Aplicada à Estética 40 Cosmetologia I 80 Fitoterapia Cosmetológica 40 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | 3º Semestre PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética REPRESENTAÇÃO GRÁFICACST EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Procedimentos Estéticos III Comportamento e Comunicação Total do Módulo III Unidades Curriculares Maquiagem e Visagismo I 40 Procedimentos Pré e Pós-Cirúrgicos 80 Comunicação e Relacionamento Interpessoal 40 Ética, Bioética, Legislação e Consumetria 40 Psicologia Aplicada à Estética 40 120 120 400 CH NÃO CERTIFICA MÓDULO IVTÉCNICAS E RECURSOS DE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA CH Período Letivo Bases Tecnológicas Bases Científicas IV Cosmetologia II 80 Farmacologia Aplicada à Estética 40 120 Estética Corporal I 120 4º Semestre Procedimentos Estéticos IV Total do Módulo IV Unidades Curriculares Estética Facial I 80 Maquiagem e Visagismo II 40 Terapia Capilar I 40 280 400 CH CERTIFICAÇÃO EM: TÉCNICO EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MÓDULO VTRATAMENTOS E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA AVANÇADA CH Período Letivo Bases Tecnológicas Bases Científicas V 80 Nutrição e Qualidade de Vida 40 Estética Corporal II Procedimentos Estéticos V 240 Investigação Científica 80 Total do Módulo V 400 Unidades Curriculares Cosmetologia III 80 CH 160 Estética Facial II 80 Introdução ao Trabalho Científico 40 5º Semestre CERTIFICAÇÃO: NÃO CERTIFICA MÓDULO VIGESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE CH Período Letivo Bases Tecnológicas Saúde Pública e Meio Ambiente 80 Bases Científicas VI 200 Gestão em Saúde 120 Primeiros Socorros e Saúde Pública 40 Educação Ambiental 40 Estética Facial III 120 Terapia Capilar II 80 Estudos Socioantropológicos 40 Gestão de Negócios em Clinica de Estética 40 Optativa 40 6º Semestre | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 73 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética REPRESENTAÇÃO GRÁFICACST EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Total do Módulo VI 400 CERTIFICAÇÃO EM: GESTOR EM SERVIÇOS DE SAÚDE Total das Unidades Curriculares 2400 92% Atividades Complementares 100 4% Estágio SupervisionadoClínica EscolaFASER 100 4% TOTAL DO CURSO 2600 100% DIPLOMAÇÃO: TECNÓLOGO EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Elenco das Optativas CH 1. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 40 2. Micropgmentação 40 3. Maquiagem e Visagismo III 40 4. Massagens em Gestantes 40 8.1.1. Justificativa das Alterações Curriculares No curso de Estética e Cosmética da FASER foram implantadas disciplinas tais como BASES COSMÉTICAS APLICADAS À ESTÉTICA cujo conteúdo tem por objetivo informar ao aluno sobre as diretrizes cosméticas. Tais informações estão contidas nos conteúdos: veículos, acoplagem e permeação de ativos, nas camadas dérmicas, bem como a relação da funcionalidade dos radicais orgânicos, destes ativos, frente à interação dos mesmos com a pele, demonstrando assim, os resultados obtidos em termos cosméticos. Assim como a aplicabilidade da interação entre o ativo, o biótipo e o fototipo objetivando um resultado cosmético adequado ao mesmo. 8.2. CONTEÚDOS CURRICULARES O curso tem como principal objetivo possibilitar aos estudantes o desenvolvimento de competências e habilidades em termos de conceitos, procedimentos e atitudes, que os capacitem a atuar profissionalmente no planejamento, gestão e operação em atividades relacionadas à Estética e Cosmética. A coerência entre este objetivo e o currículo pode ser constatada na oferta dos conteúdos dos módulos, nos quais as competências conceituais, procedimentais e atitudinais estão garantidas na oferta dos conteúdos do 1º ao 6º módulos, uma vez que trata da formação do caráter humano e ético-profissional. De acordo com o Parecer 29/2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais para educação profissional e de nível técnico 74 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética – os cursos superiores de tecnologia contemplam a formação de um profissional tornando-o “apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em uma determinada área profissional” e, ainda, “... aplicação e desenvolvimento de pesquisa e inovação tecnológica; difusão de tecnologias; gestão de processos de produção de bens e serviços; desenvolvimento da capacidade empreendedora; manutenção das suas competências em sintonia com o mundo do trabalho; e desenvolvimento no contexto das respectivas áreas profissionais.” As unidades curriculares propostas têm por objetivo desenvolver competências e habilidades para que o egresso seja capaz de organizar e atuar em clínicas e cabines de estética. O curso foi pensado de forma que os conteúdos a serem estudados, pesquisados e analisados, mantenham o egresso em sintonia com o mercado de trabalho atual, pois oferece aos estudantes a oportunidade de desenvolver atividades práticas desde o início do curso. 8.2.1. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso O currículo deste curso foi elaborado pensando no perfil do egresso que se pretende formar, já que o objetivo é o atendimento das necessidades do mercado identificadas a partir da pesquisa que apontou a carência deste profissional na região. O perfil desejado do egresso deste curso está voltado para a formação do conhecimento e o desenvolvimento de competências para a Beleza, Saúde e Bem-Estar da população, valendo-se de ferramentas técnico-científicas para tal. Para formar um profissional com este perfil, os conteúdos foram organizados de forma que em cada módulo o aluno adquira competências específicas que o tornarão um profissional especializado em uma determinada função. O conjunto delas formará o profissional com as competências específicas para a perfeita atuação nos locais de trabalho que vier a ocupar. O curso possui certificações intermediárias para que o discente tenha uma qualificação à medida que vai cursando as disciplinas. Além disso, permite que o aluno ingresse no mercado de trabalho antes da conclusão do curso. 8.2.2. Adequação dos Conteúdos Curriculares à Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Conforme previsto no art. 3º do Decreto nº 5626/2005, o ensino de Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de docentes | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 75 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. No § 2º do mesmo artigo, o Decreto 5.626/2005 estabelece que a disciplina de Libras constituir-se-á como disciplina optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional. Com a finalidade de atender também ao referido Decreto, a FASERinclui na sua proposta curricular a disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como disciplina optativa. 8.2.3. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Étnico-Raciais O atendimento à Resolução CNE/CP n. 1/2004, que estabelece os estudos sobre educação das relações étnico-raciais e cultura afro-brasileira e africana serão contemplados diretamente na disciplina de Estudos Socioantropológicos, como disciplina obrigatória no Módulo VI. Por outro lado, é importante ressaltar que essa temática abrange um caráter transversal, estando implícito nas discussões e reflexões por meio de atividades curriculares, como as atividades complementares, projetos de iniciação científica e extensão, seminários, palestras e outras. 8.2.4. Adequação dos conteúdos curriculares à Política Nacional de Educação Ambiental O atendimento as exigências do Decreto nº 4.281/2002 que regulamenta a Lei nº 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental a organização curricular do curso contemplará os temas relacionados a educação ambiental e sustentabilidade dentro dos temas transversais, possibilitando aos alunos uma integração interdisciplinar. A instituição buscará estabelecer dentro do calendário acadêmico, eventos com foco nessa temática, promovendo um dialogo entre a comunidade local, e os representantes dos setores público e privados, sobre a questão ambiental da região e do município de João Pessoa. Além dessas ações, foi inserido no Módulo VI, uma Base Tecnológica (Disciplina) específica de Educação Ambiental com foco nas questões ambientais. 76 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 8.2.5. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares A Resolução CNE nº 3/2002 instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. O CST em Estética e Cosmética oferecido pela FASER foi estruturado baseando-se no que dispõe esta Resolução e norteando-se pelo Parecer CNE/CP nº 29/2002, que deu origem à Resolução supra citada. Orientou-se pela nova organização da educação profissional e tecnológica a partir dos eixos tecnológicos e do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia que surgiram em cumprimento ao Decreto nº 5773/2006 em seu art. 5º, § 3º, inciso VI que, além de agruparem as profissões, indicarem as nomenclaturas dos CST, identificarem o perfil do egresso, ainda, definem carga horária e recomendam a infraestrutura física necessária para a implantação do curso. Observa-se que, em cumprimento aos ordenamentos citados, o curso foi elaborado obedecendo: a carga horária obrigatória para o eixo tecnológico Ambiente, Saúde; ao art. 8º e seus incisos da Resolução 3/2002, no que se refere à organização curricular; estruturado para o desenvolvimento de competências profissionais e, ainda, integralizado de forma modular, com certificações intermediárias concebidas conforme as especificações das ocupações previstas e definidas pela Classificação Brasileira de Ocupações – CBO-2002, do Ministério do trabalho e do Emprego. 8.3. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 8.3.1. Adequação e atualização das ementas As ementas concernentes a cada Base Tecnológica do curso foram pensadas no decorrer do processo de elaboração do projeto pedagógico, considerando a relevância dos conteúdos, as exigências do mercado de trabalho e as necessidades sociais regionais. A bibliografia indicada foi pesquisada visando atender o desenvolvimento dos conteúdos. A biblioteca conta com acervo específico para o curso atendendo as indicações de bibliografia básica e complementar dos planos de ensino de cada Unidade Curricular e suas Bases Tecnológicas. Os professores do curso, ao final de cada período letivo avaliarão a bibliografia, atualizando-as considerando os lançamentos do mercado editorial. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 77 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 8.3.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso Os quadros a seguir, demonstram as competências, as habilidades e as Bases Tecnológicas para cada unidade curricular, bem como, carga horária, período letivo em que são oferecidas, certificação intermediária complementar indicada. 78 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | e, ainda, a bibliografia básica e PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 1º SEMESTRE MÓDULO I – BÁSICO Carga Horária Unidade Bases Científicas I Curricular 120 horas Competências: Obter conhecimentos sobre os princípios e técnicas que dão suporte às Bases Cosméticas e compreender os conceitos básicos e suas aplicações na Cosmetologia. Saber avaliar, sistematizar e definir as condutas do uso de equipamentos de proteção individual e coletiva. Habilidades: Ser capaz de identificar os cosméticos adequados para cada tipo de pele, individualizando a terapêutica abordada na cabine. Ser capaz de identificar de maneira correta, a proteção da saúde do profissional e do cliente; o uso de EPIs. Conhecer a importância funcional de uma Clínica de Estética de acordo com as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), para a sua formação profissional. Bases Tecnológicas: Bases Cosméticas Aplicadas à Estética I: Integração de ativos. Matérias primas orgânicas e inorgânicas. Envelhecimento cutâneo. Senescência celular. Característica do envelhecimento. Biossegurança, Esterilização e Urgência: Higiene do trabalho. Políticas de Resíduos Sólidos. Introdução a biossegurança. Barreiras de contenção: EPIs. Estrutura e organização em uma clínica de estética. Higienização das mãos em serviço da Saúde.esterilização e desinfecção dos meterias de uma clínica. Bibliografia Básica: DRAELOS, Z. D. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009. GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. 3. ed.São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. HARRIS, M. I. N. de C. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento.3.ed. São Paulo: SENAC, 2009. HIRATA, M. H.; MANCINI, J. F. Manual de segurança. Barueri:Manole, 2002. MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratório e serviços de saúde.2 ed. São Paulo: Atheneu 2006. SALIBA, T. M.; CORREIA, M. A.C.; AMARAL, L. S. Higiene do trabalho e programa de prevençãode riscos ambientais. 3.ed. São Paulo: LTR, 2002. VALLE, P. T. S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. Bibliografia Complementar: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.Higienização das mãos em serviços de saúde.Brasília (DF): ANVISA, 2007. BARATA, E. Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2000. FANDOS, L. S. Fundamentos de cosmética. Buenos Aires: lta-cosmética, 2004. GERENCIAMENTO dos Resíduos de Serviço de Saúde: tecnologia em serviços de saúde. Brasília:Anvisa -, 2006. GOMES, R.; K., G. M. Cosmetologia, descomplicando os princípios ativos. São Paulo: LMP, 2006. KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. (Org.). Dermatologia estética. 2. ed.São Paulo: Atheneu, 2009. LEONARDI, G. R. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Santa Isabel, 2008. MARTINI, M. C.; CHIVOT, M. Cosmetologia, biologia geral e biologia da pele.São Paulo: Andrei, 1999. RIBEIRO. C. de J. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 79 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 1º SEMESTRE MÓDULO I – BÁSICO SOUZA, V. M.; ANTUNES, D. Ativos dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks, 2011. 7 v. Carga Horária Unidade Procedimentos Estéticos I Curricular 160 horas Competências: Compreender e utilizar corretamente algumas terapias alternativas voltadas à estética e a melhoria da saúde e do bem estar do ser humano, sua importância, indicações e efeitos. Proporcionar ao discente o conhecimento científico eprático das terapias alternativas aplicadas à estética. Habilidades: Ser capaz de realizar técnicas terapêuticas em uma cabine de estética, visando à saúde e o bem estar do cliente. Levar o aluno a ter conhecimento teórico e prático das terapias alternativas propostas em conteúdo programático, integrando-as a procedimentos estéticos e aplicando-as na promoção da saúde e prevenção de patologia. Bases Tecnológicas: Massoterapia I:A prática da massagem; A anamnese; A abordagem do tratamento; Postura; As Técnicas de Massagem; Efeitos e contra-indicação para a massagem; A massagem e o uso da Aromoterapia; A prática da massagem nos membros superiores e inferiores. Terapias Alternativas:Terapia do Ofurô; Florais; Cromoterapia; Aromaterapia; Reflexologia Podal e Facial; Reike; Óleos Essenciais; Massagem de Pedras Quentes; Ayurvédica; Bambuterapia; Shiatsuterapia e Do-In. Bibliografia Básica: CLAY, J.; POUNDS, D. Massoterapia clínica. Barueri: Manole, 2001. DOMENICO, G.; WOOD, E. Técnicas de massagem de Beard. 4 ed. São Paulo: Andrei, 2001. GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia dermatofuncinal fundamentos: recurso, patologias. 3.ed. Barueri: Manole, 2004. KAVANAGH, W.Guia completo de massagem. São Paulo: Pensamento Cultrix, 2010. PARIENTI, I. J. Medicina estética. Barueri: Manole, 1998. JAMES, H.; CLAY, D. M. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. Barueri: Manole,, 2008. SUSANN, M.A bíblia da massagem. São Paulo: Pensamento Cultrix, 2010. Bibliografia Complementar: BEAR, J. Florais de Bach e Homeopatia. Rio de Janeiro: Pensamento, 2011. CALVI, E.Bambuterapia. Rio de Janeiro: Yendis, 2009. D’ANGELO, A. Ayurveda:a ciência da longa vida. Rio de Janeiro: Mandras, 2008. DOMENICO, G.Técnicas de massagem de Beard.São Paulo: Elsevier, 2008. GILLANDERS, A. Guia completo de reflexologia. Rio de Janeiro: Pensamento, 2008. HOARE, J.Guia completo de aromoterapia.São Paulo: Pensamento Cultrix, 2011. NEUMAN, T.Massagem sentada: a arte tradicional de acupressão. São Paulo: Madras,2010. RIBEIRO, C.A. O esplendor dos chacras e das cores. São Paulo: Roca, 2004. STEPHENS, R.Massagem terapêutica na cadeira. Barueri: Manole, 2008. WOLFFENBÜTTEL, A. Base da química dos óleos essenciais e aromaterapia: abordagem técnica e científica. São Paulo: Roca, 2010. Carga Horária Unidade Sistemas Humanos I Curricular 120 horas Competências: Identificar as estruturas anatômicas que compõem o corpo humano. Conhecer as principais estruturas dos sistemas, a constituição, a forma e a disposição dos órgãos do corpo humano.Conhecer os constituintes celulares e teciduais que compõem os órgãos humanos. 80 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 1º SEMESTRE MÓDULO I – BÁSICO Habilidades: Analisar, identificar as estruturas anatômicas e a localização dos órgãos que constituem o corpo humano. Ser capaz de entender como os ativos, dos cosméticos, agem no corpo humano, à partir das células e dos tecidos. Bases Tecnológicas: Anatomia Aplicada à Estética: Osteologia; artrologia; miologia; sistemas circulatório e respiratório; sistemas urinário, genital feminino e masculino e nervoso. Biologia Celular e Histologia Dermatológica:Biologia Celular: Núcleo, Citoplasma e seus constituintes. Histologia: Tecidos: epiteliais, musculares, nervoso, conjuntivos, Células. fibroblastos, macrófago, plasmócito, mastócito e leucócitos. Fibras colágenas, reticulares e elásticas e substância intercelular amorfa. Sangue. Bibliografia Básica: DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C. A.Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu: 2007. JUNQUEIRA, L. C. J; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J.Biologia celular e molecular. 7. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SOBOTTA, J.; BECHER, H.Atlas de anatomia humana. 22. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. TORTORA, G. J.Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed.Porto Alegre: Artmed, 2006. TORTORA, G. J; GRABOWSKY, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar: BANNISTER, L. H.; DYSON, M.; WARWICK, R.;WILLIAMS, P. L.Grayanatomia.37. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. DE ROBERTS, E.M.F.; HIB, J.Bases da biologia celular e molecular. 3. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L.Tratado de histologia em cores. 2. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. HENRIKSON, C. R.; KAYE, G. I.; MALURKIEWICZ, J. E.NNS histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. MACHADO, A. B. M.Neuroanatomia funcional. 2. ed.São Paulo: Atheneu, 2005. PAPINI, S.; FRANÇA, M. H. S.Manuel de citologia e histologia: para o estudante da área de saúde. São Paulo. Atheneu, 2003. ROHEN, J.W.; YOKTOCHI,C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed.Barueri: Manole, 2007. STEVENS, A; LOWE, J.Histologia humana. 2. ed.São Paulo: Manole, 2001. TORTORA, G. J.Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 4. ed.Porto Alegre: Artmed, 2000. WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 6. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 2v. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 81 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 2º SEMESTRE MÓDULO II – SERVIÇOS AUXILIARES EM ESTÉTICA E COSMETOLOGIA Carga Horária Unidade Bases Científicas II Curricular 200 horas Competências: Conhecer os princípios e técnicas que dão suporte as Bases Cosméticas; aprender conceitos básicos e aplicações da Cosmetologia. Capacitar o discente a avaliar e identificar os principais recursos eletroterápicos aplicados à Estética, reconhecendo sua utilização e aplicabilidade para o emprego de técnicas necessárias aos tratamentos estéticos faciais e corporais. Entender a constituição, forma e disposição dos componentes do tegumento comum; correlacionar suas estruturas com as respectivas funções. Habilidades: Ser capaz de identificar o cosmético adequado para cada tipo de pele, individualizando a terapêutica abordada na cabine. O aluno será capaz de reconhecer cada recurso eletroterápico, sabendo distinguir sua funcionalidade e aplicabilidade na estética facial e corporal. Identificar a composição anatômica e a função dos componentes do tegumento comum. Bases Tecnológicas: Bases Cosméticas Aplicadas à Estética II: Ativos, Nanotecnologia, Lipossomas, Bases. Envelhecimento. Telômeros,Envelhecimento Programado,Radicais Livres,Resposta Auto-imune, Fotoproteção, ProtocolosFaciale Celulite. Eletroterapia Aplicada à Estética:Princípios Ativos. Plantas utilizadas na Estética. Compostos fitoterápicos. Uso adequado e cuidados especiais na aplicação em Estética Facial, Corporal, Capilar, Mãos e Podologia. Fisiologia da Pele: Queimaduras e Cicatrizes: Estruturas acessórias da pele; tipos de pele e suas funções; suprimento sanguíneo do tegumento comum e o seu envelhecimento; cicatrização tecidual e alterações do tegumento pós-queimaduras. Bibliografia Básica: AGNES, J. E.Eu sei eletroterapia. 2.ed.Santa Maria: Orium, 2011. BAUMAN, L. Dermatologia cosmética:princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. DRAELOS, Z. D.Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009. GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. 3. ed.São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. HABIF, T. P. Dermatologia clínica. 4. ed.Porto Alegre: Artmed, 2007. HARRIS, M. I. N. C.Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento.3. ed.São Paulo: SENAC, 2009. TORTORA, G. J.; GRABOWSKY, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar: BARATA, E. Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2000. BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo: Símbolo , 2004. BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. CORANZZA, S.Beleza inteligente. São Paulo: Madras, 2001. GUIRRO, E, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias Barueri: Manole, 2004. KAWAMOTO, E. E. Anatomia e fisiologia humana. 3. ed.São Paulo: EPU, 2009. KEDE, M.. P. V.; SABATOVICH, O. (Org.). Dermatologia estética. 2. ed.São Paulo: Atheneu, 2009. LEONARDI, G. R. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Santa Isabel, 2008. MAGALHÃES, J. Cosmetologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 82 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 2º SEMESTRE MÓDULO II – SERVIÇOS AUXILIARES EM ESTÉTICA E COSMETOLOGIA RIBEIRO. C. J. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. SOBOTTA, J.; BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 22. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOUZA, V. M.; ANTUNES, D.Ativos dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks, 2011. 7 v. STANDRING, S. Gray anatomia. 40. ed. São Paulo: Elsevier, 2010. TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.6. ed.Porto Alegre: Artmed, 2006. WHITE, G. M. Doenças da pele: atlas colorido. São Paulo: Manole, 2003. Carga Horária Unidade Procedimentos Estéticos II Curricular 120 horas Competências: Levar o aluno a identificar as disfunções estéticas e realizar corretamente as técnicas de massagem redutora e modeladora. Descrever as características das principais patologias da área de estética Habilidades: Os alunos serão capazes de identificar as diversas patologias estéticas realizando um diagnóstico diferenciado e aplicar com êxito manobras precisas de massagem. Saber reconhecer as patologias para uma escolha dos procedimentos estéticos. Bases Tecnológicas: Disfunções Estéticas: Inflamação aguda, inflamação crônica, acne. Distúrbios da pigmentação, envelhecimento e rugas, cicatrização, alterações circulatórias. Estrias, fibro edema gelóide, obesidade e flacidez, queda de cabelo. Massoterapia II:O SDC e as Alterações da Gordura; Gordura Regionalizada e Gordura Localizada; A anamnese e biometria; Diagnostico diferenciado; A perda da Desarmonia Corporal; O que é Celulite e seus estágios; Diferenças entre Homens e Mulheres no Tecido Gorduroso; Efeitos e contra-indicação para a massagem; Efeitos e contraindicação para a massagem. Bibliografia Básica: BAUMANN, L.Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. BRASILEIRO FILHO, G.Bogliolo patologia. 8. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. CLAY, J; POUNDS, D. Massoterapia clínica. Barueri: Manole, 2001. DOMENICO, G.; WOOD, E. Técnicas de massagem de Beard. 4 ed. Barueri: Manole, 2001. GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J.Fisioterapia dermatofuncinal fundamentos: recurso, patologias. 3. ed.Barueri: Manole, 2004. MONTENEGRO, M.; FRANCO, M.Patologia: processos gerais. 5. ed.São Paulo: Atheneu, 2010. PARIENTI, I. J. Medicina estética. Barueri: Manole, 1998. Bibliografia Complementar: BRASILEIRO, FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. FARIA J. L. Patologia geral. 4. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 HABIF, T.P.Dermatologia clínica: guia colorido para diagnóstico e tratamento. 4. ed.Porto Alegre: Artmed, 2005. JACOBSON, R.; AZEVEDO, M.F. Doenças: da sintomatologia ao plano de alta. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GILCHREST, B. A.; KRUTMANN, J.Envelhecimento cutâneo. Rio de Janeiro: | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 83 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 2º SEMESTRE MÓDULO II – SERVIÇOS AUXILIARES EM ESTÉTICA E COSMETOLOGIA Guanabara Koogan, 2007. EQUIPEDIFUSÃO CULTURAL DO LIVRO. Beleza total estética, cuidados & vida saudável. São Paulo: DCLO, 2008. MEIRELLES, M. C. Ideal de mulher saúde beleza etiqueta: Rio de Janeiro: Brumar, 1996. PUTZ, R.; PABST, R. SOBOTA: atlas de anatomia humana – cabeça, pescoço e extremidade superior. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, 1995.v. 1 Carga Horária Unidade Sistemas Humanos II Curricular 80 horas Competências: Conhecer os microorganismos nos processos infecciosos e no ambiente; Conhecer os componentes do sistema imunológico e os mecanismos desencadeados no processo de defesa do corpo humano. Compreender o funcionamento dos diversos sistemas fisiológicos do organismo humano e suas interações para manter a homeostase. Habilidades: Identificar e diferenciar as diversas vias imunológicas presentes no corpo humano e os seus componente. Conhecer o funcionamento do organismo humano em seus diversos níveis de organização, estrutura e função nos sistema fisiológico. Bases Tecnológicas: Micro e Imuno Aplicadas à Estética: Bacteriologia Básica; Controle dos microrganismos; Micróbios, saúde e doença; Defesas Constitutivas e Induzidas do organismoantígenos, anticorpos, inflamação, sistema complemento. Fisiologia Aplicada à Estética: Homeostase: A Célula e o organismo; Fisiologia dos Sistemas: Nervoso; Locomotor; Endócrino; Circulatório; Circuito dos Gases; Digestivo e Metabolismo; Excretor; Fisiologia da Reprodução. Bibliografia Básica: BERNE, R., M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN; B. M.; STATON, B. A. Fisiologia. 5. ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. GUYTON, A.; HALL, J.Fisiologia humana e mecanismos das doenças.6. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia médica. 6. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. TORTORA, G. J, FUNKE, B. R.; CASE C. L. Microbiologia.10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. TORTORA, G. J; GRABOWSKY, S. R.Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. TRABULSI, L. R.Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2005. Bibliografia Complementar: BLACK, J.Microbiologia: fundamentos e perspectivas.4. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BULLOCK, J.; BOYLE, J.; WANG, M. B.NNS: fisiologia. 3. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. BURTON, G. L. W.; ENGELKIRK, P. G.Microbiologia para as ciências da saúde. 7. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CARLSON, N. R.Fisiologia do comportamento. 7. ed.São Paulo: Manole, 2006. DAVIES, A.; BLAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. GUYTON. A.; HALL, J.Fisiologia humana. 6. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P.Microbiologia de brock. 12. ed.Porto Alegre: Artmed, 2010. SILVERTHON. Fisiologia humana: abordagem integrada. 2. ed.São Paulo: Manole: 2003. 84 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 85 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 3º SEMESTRE MÓDULO III – TÉCNICASDE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Carga Horária Unidade Bases Científicas III Curricular 160 horas Competências: Conhecer os princípios e técnicas usadas em Cosmetologia; Aprimorar conceitos e aplicações da Cosmetologia. Conhecer a bioquímica celular e aplicá-la no âmbito cosmético. Conhecer a fitoterapia aplicada à estética na melhoria de resultados dos tratamentos faciais e corporais Habilidades: Ser capaz de identificar os cosméticos adequados para cada tipo de pele, individualizando a terapêutica abordada na cabine. Ser capaz de identificar as macromoléculas bioquímicas e suas funções orgânicas, como também a sua utilização nos dermocosméticos e nutracêuticos. Ser capaz de entender como os princípios ativos dos fitoterápicos promovem sua ação nos tratamentos estéticos. Bases Tecnológicas: Cosmetologia I: Flora Cutânea; Cabelo; Permeação Cutânea; Insumos Cosméticos; Envelhecimento molecular da pele; Antioxidante, radicais livres, Fármacos; Radiação solar; Hiperpigmentação e Despigmentação da pele, Pelling e Pós Pelling; Bioquímica Aplicada à Estética: Dermonutrição; Água: Características Bioquímicas; Vitaminas; Enzimas – importância orgânica e cosmética; DNA e RNA – Telômeros e a enzima Telomerase; Melanina – Tirosinase e Peroxidase; Carboidratos; Lipídios; Óleos essências, Metabolismo das gorduras. Fitoterapia Cosmetológica:Conhecimento Medicinal; Princípios Ativos; As plantas utilizadas na Estética; Compostos fitoterápicos utilizados para fins estéticos; Uso adequado em Estética Facial, Corporal, Capilar, Mãos e Podologia; Fitoterapia em Protocolos Estéticos. Bibliografia Básica: CAMPBELL, M. K.Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007. DINIZ, M. F. F. M.; OLIVEIRA, R. A. G.; MEDEIROS, A. C. D.; MALTA-JÚNIOR, A.; MOURA, M. D. Memento de plantas medicinais: as plantas como alternativa terapêutica: conhecimentos populares e científicos. João Pessoa: UFPB, 2006. FANDOS, L. S.Fundamentos de cosmética. Buenos Aires: lta-cosmética I e II, 2004. FINTELMANN, V; WEISS, R. F. Manual de fitoterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GOMES, R.; K, G. M.Cosmetologia, descomplicando os princípios ativos. São Paulo: LMP, 2006. LEITE, J. P. V. Fitoterapia bases científicas e tecnológicas. São Paulo: Atheneu, 2008. MARTINI, M. C.; CHIVOT, M.Cosmetologia, biologia geral e biologia da pele.São Paulo: Andrei, 1999. NELSON, D. L.Lehninger: princípios de bioquímica.5. ed.São Paulo: Sarvier, 2011. VOET, D.Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular.2. ed.Porto Alegre: Artmed, 2008. Bibliografia Complementar: BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.Formulário de fitoterápicos da farmacopéia brasileira. Brasília: Anvisa, 2011. FETROW, C. W.; AVILA, J. R.Manual de medicina alternativa para o profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GOMES, R. K.; GABRIEL, M.Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. 3. ed.São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. GUYTON, A. C.Fisiologia humana.Rio de Janeiro: Guanabara, 1998. HARRIS, M. I. N. C.Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento.3. ed.São Paulo: SENAC, 2009. 86 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 3º SEMESTRE MÓDULO III – TÉCNICASDE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O.Dermatologia estética. 2. ed.São Paulo: Atheneu, 2009. MARTINS, E. R.; CASTRO, D. M.; CASTELLANI, D. C.; DIAS, J. E. Plantas medicinais. Viçosa: UFV, 2000. MAURY, E. A.; RUDDER, C. Guia das plantas medicinais. São Paulo: Rideel, 2002 RIBEIRO, C. J.Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. SILVA, M. G.; DINIZ, M. F. F. M.; OLIVEIRA, R. A. G.Fitoterápicos: guia do profissional de saúde. João Pessoa: Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba. Coordenação de Saúde. Núcleo de Assistência Farmacêutica, 2002. VANZIN, S. B.; CAMARGO, C. P.Entendendo cosmecêuticos: diagnósticos e tratamento. São Paulo: Santos, 2008. Carga Horária Unidade Procedimentos Estéticos III Curricular 120 horas Competências: Levar o aluno a identificar corretamente as técnicas de Drenagem Linfática Manual. Proporcionar condições para o desenvolvimento das técnicas de maquiagem. Habilidades: Os alunos serão capazes de identificar as diversas técnicas aplicadas na drenagem linfática manual e realizar com êxito manobras de drenagem, corporal, facial bem como no pré e pós-cirúrgico. Conhecer o trajeto da beleza através da história para saber aplicar as diversas técnicas. Bases Tecnológicas: Procedimentos Pré e Pós-Cirúrgicos:Sistema Linfático; Técnicas de tratamento; Indicação; Contra indicação; Drenagem no pré e pós da cirurgia plástica; Atuação do esteticista no pré e pós-operatório; Condutas do pré e pós operatório e Tipos de cirurgias Maquiagem e Visagismo I: Preparação da pele; Formatos de rostos; Cobertura da pele; Técnica de camuflagem facial; Reconhecimento das Cores quentes e frias; Automaquiagem; Sobrancelha de Henna. Bibliografia Básica: COSTA, M.Eu amo maquiagem. São Paulo: Jaboticaba, 2006. GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J.Fisioterapia Dermato-funcional: fundamentos, recurso, patologias. 3. ed. Barueri: Manole, 2001. MOLINOS, D.Maquiagem. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2000. NERY, M. Manual de maquiagem. Rio de Janeiro: FTD, 1997. PARIENTI, I. J.Medicina estética. São Paulo: Andrei- 2001. PUTZ, R.; PABST, R.; SOBOTA. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 1 v. Bibliografia Complementar: CAMPSIE, J.Cabelo e maquilhagem. São Paulo:Konemann, 2000. CEZIMBRA, M. Maquiagem: técnicas básicas, serviços profissionais e mercado de trabalho. EQUIPE DCLDIFUSÃO CULTURAL DO LIVRO.Beleza total: estética, cuidados & vida saudável. São Paulo, 2008. GODOY, M.A. OZAKI, S. Guia prático & profissional: beleza &estética, maquiagem simples e especiais. São Paulo: DCL, 2004. TOSELLI, L. L.História da maquiagem, da cosmética e do penteado: em busca da perfeição. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2008. WINTER W. R. Drenagem linfática manual.4. ed. Rio de Janeiro: Vida Estética, 1995. Carga Horária Unidade Comportamento e Comunicação Curricular 120 horas | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 87 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 3º SEMESTRE MÓDULO III – TÉCNICASDE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Competências: Compreender os processos psicológicos em situações específicas e conhecer os princípios das Relações Humanas no ambiente de trabalho. Conhecer o processo de regulamentação profissional, os conceitos de ética e moral. Compreender a intervenção no progresso científico da sociedade contemporânea. Conhecer noções práticas da forma de constituição de uma empresa, das espécies e dos direitos empregados e dos direitos do consumidor. Conhecer os processos e tipos de comunicação. Compreender os principais conceitos. Habilidades: Aplicar as técnicas de comunicação para a qualidade no processo de entendimento. Ser um profissional que sabe agir dentro dos mandamentos legais. Saber se defender de práticas ilícitas contra si alvejadas. Atuação social no movimento para a regulamentação profissional, aplicar o código de ética e os preceitos da bioética na pesquisa científica. Ser capaz de aplicar os conhecimentos psicossociais aplicados na saúde; nas relações humanas, na relação cliente-profissional e identificar os conflitos de relacionamento humano na organização Bases Tecnológicas: Comunicação e Relacionamento Interpessoal: A comunicação na área da saúde; Comunicação verbal; Comunicação não verbal; classificação dos sinais não verbais;. Qualidade na comunicação; eficácia e barreias à comunicação. Ética, Bioética, Legislação e Consumetria: Movimento nacional pela regulamentação profissional; FEBRAPE; Projeto de Lei 959/2003; Código de Ética. Ética como disciplina filosófica e ciência; conceitos de ética e moral; ética profissional. Conceitos de bioética; Resolução 196/96 do CNS. Psicologia Aplicada à Estética: Conceito, objeto da Psicologia; Desenvolvimento Humano; Inteligência Emocional; Preparo psicológico do profissional de saúde; Afetividade e emoções; Estudo da Personalidade; Ansiedade, depressão e síndrome de pânico; Relacionamento Humano; Humanização na saúde Comunicação eficaz: Doenças psicossomáticas; Stress: efeitos no organismo; Auto-estima. Resiliência. Bibliografia Básica: ARANHA, M. L. A.Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 202010. BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L.Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1993. CHAUI, M.Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010. COELHO, F. U. Manual de direito comercial: direito de empresa. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ELTZ, F. L. F.Qualidade na comunicação. Salvador: Casa da Qualidade, 1994. LEPARGNEUR, H.Bioética, novo conceito. São Paulo: Loyola, 2009 MINICUCCI, A.Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MOSCOVICI, F.Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000. PAMPLONA F.; GAGLIANO, P. S. Novo curso de direito civil: responsabilidade civil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 8 v. PAULO, V.; ALEXANDRINO, M.Manual de direito do trabalho. 14. ed.São Paulo: Método, 2010. PEREZ, C.Comunicação e marketing. São Paulo: Futura, 2002. SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Gente, 1996. Bibliografia Complementar: CARRION, V.Comentários à constituição das leis do trabalho. 35. ed.São Paulo: Saraiva, 2010. CUNHA, B. P. Direito do consumidor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (Coleção 88 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 3º SEMESTRE MÓDULO III – TÉCNICASDE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Roteiros Jurídicos) DELGADO, M. G.Curso de direito do trabalho. 8 ed. São Paulo: LTR, 2009. ELLINOR, L.Diálogo. São Paulo: Futura, 2010. FORTES, P. A. C.Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais tomadas de decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2005. GALLO, C.Comunicação é tudo. São Paulo: Landscape, 2010. GUIX, X.Comunique-se melhor. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008. GUSMÃO, M.Direito empresarial. 4. ed.Brasília: Impetus, 2009. MARTINS, S. P.Direito do trabalho. 26.ed. São Paulo: Atlas, 2010. NALINI, J. R. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. SOARES, A. M. M.; PIÑEIRO, W. E.Bioética e biodireito. São Paulo: Loyola, 2007. WOOD, P.Os segredos da comunicação interpessoal. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 89 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 4º SEMESTRE MÓDULO IVTÉCNICAS E RECURSOS DE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Carga Horária Unidade Bases Científicas IV Curricular 120 horas Competências: Obter conhecimento do curso sobre os princípios e técnicas usadas em Cosmetologia; Aprimorar conceitos e aplicações da Cosmetologia. Conhecer os fármacos usados na cosmetologia e seu mecanismo de ação. Habilidades: Ser capaz de identificar o cosmético adequado para cada tipo de pele, diferenciar o tratamento funcional dos fármacos frente ao biótipo cutâneo, individualizar a terapêutica abordada na cabine e adicionar o Home Care Estético Funcional. Ser capaz de entender o mecanismo de ação dos fármacos utilizados na cosmetologia. Bases Tecnológicas: Cosmetologia II: A química neural. Cosmetogenética; O DNA um Novo Caminho, Estética Integrada Anti-Idade, A Evolução e Futuro Cosmético – Integração de Ativos, Nanotecnologia e Tecnologia Lipossomada, Células Tronco, Fotoproteção Integrada a “Propriedade Terapêutica”; Pelling Químico Superficiais e Médios, Pelling Químico Profundo Fenol, Pelling Físico – Microdermoabrasão com Cristais, Dermoabração, Técnicas de Preenchimeto, Toxina Botulínica na Estética, Pós-Pelling; Celulite, Estrias, Protocolos com Ativos mais Aparelhos na Estética. Farmacologia Aplicada à Estética: Agentes antiinflamatórios; antibacterianos; antifúngicos; antivirais tópicos; ceratolíticos; antipruríticos; tricogênicos e antitricogênicos; antineoplásicos; antiseborréicos. Ectoparasiticidas. Agentes que afetam a pigmentação. Protetores solares. Preparações para a acne. Fármacos para a psoríase. Bibliografia Básica: BORELLI, S.Cosmiatria em dermatologia usos e aplicações. São Paulo: Roca, 2007. FANDOS, L. S.Fundamentos de cosmética. Buenos Aires: lta-cosmética, 2004. GOMES, R. K.; GABRIEL, M.Cosmetologia descomplicando os princípios ativos.São Paulo: LMP, 2006. HARDMAN, J.G.; LIMBIRD, L.E.; GILMAN, A.G.Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KATZUNG, B. G.Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. MARTINI, M. C.; CHIVOT, M.Cosmetologia, biologia geral e biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1999. SILVA, P.Farmacologia. 8. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. VILLAREJO, K.; SABATOVICH, M. P.Dermatologia estética.São Paulo: Atheneu, 2004. Bibliografia Complementar: BRODY, T.M.; MINNEMAN, K.P.Farmacologia humana. 4. ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. CRAIG, C.R.; STITZEL, R. E.Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DELUCIA, R.; OLIVEIRA FILHO, R. M.; PLANETA, C. S.Farmacologia integrada. 3. ed.Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C.Farmacologia clínica. 3. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GUYTON, A. C.Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998. RANG, H. P.; DALE; M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 6. ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Carga Horária Unidade Procedimentos Estéticos IV Curricular 280 Competências: Proporcionar conhecimento para a prática das técnicas de maquiagem e acessórios. 90 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 4º SEMESTRE MÓDULO IVTÉCNICAS E RECURSOS DE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Capacitar o discente a avaliar e identificar as principais alterações estéticas faciais, aplicabilidade dos cosméticos segundo suas propriedades, qualidades e indicações conforme Biótipo e fototipo cutâneo. Compreender o processo de trabalho terapêutico capilar como um todo, agindo, intervindo e decidindo em situações nem sempre previstas, com padrão de qualidade. Levar o aluno a identificar as disfunções estéticas e realizar corretamente as técnicas da eletroterapia inovadora. Habilidades: Ser capaz deaplicar as técnicas utilizadas na maquiagem e adequar de acordo com a necessidade, os acessórios para incrementar o conjunto visual. O aluno será capaz de exercer as atividades estéticas facial, avaliar e classificaras patologias do acne bem como os cuidados com a pele visando a auto-estima do individuo. Dominar os conhecimentos técnicos e científicos para a correta aplicação dos procedimentos na área capilar. Ser capaz de identificaras diversaspatologias estéticas, realizando um diagnostico diferenciado, aplicando com êxito Técnicas Eletroterapias e Cosméticas. Bases Tecnológicas: Maquiagem e Visagismo II: Designer de sobrancelhas; Tintura de cílios; Maquiagem dia e noite; Maquiagem Balada; Maquiagem artística animal. Estética Facial I: Classificação de Pele e de Glogau (rugas); Recursos eletroterápicos; Aplicação cosmética; Acne; Procedimentos da Higienização e evolução com ficha e prática com lâmpada de Wood. Diagnóstico diferencial de pele; Higienização profunda da pele. Terapia Capilar I: Histologia da pele e permeabilidade cutânea; Anatomia e fisiologia do couro cabeludo; Anatomia e fisiologia da unidade pilo-sebaceo e couro cabeludo; Os ciclos capilares; Tricologia/Colorimetria; A nutrição e os cabelos; Mineralograma; Cosmecêuticos e Cosméticos; Tricoterapia/Tricoses; Anamnese; Ética e tratamento. Estética Corporal I: Introdução da Síndrome da Desarmonia Corporal; Tratamentos específicos para SDC; A importância da cosmética no tratamento Estético; A importância da Eletroterapia na Estética e seus resultados; A combinação dos equipamentos Estéticos e a Cosmética; Elaborando uma ficha de Anamnese Corporal; As técnicas daCarboxiterapia e OzonoterapiaDiagnóstico Diferencial. Bibliografia Básica: BARSANTI, L.Cabelo: saiba tudo sobre os cabelos:estética, recuperação capilar e prevenção da calvície.São Paulo: Elevação, 2009. CAMPSIE, J. Cabelo e maquilhagem. São Paulo:Konemann, 2000. GLASS, N.Os temperamentos. São Paulo: Antroposófica, 1990. HALLWELL, P.Visagismo:harmonia e estética.3. ed.São Paulo: SENAC, 2007. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO J.Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O.Dermatologia estética São Paulo: Atheneu. 2004. NOGUEIRA, C.; HARRIS, M. I.Pele:estrutura, propriedades e envelhecimento. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2009. WICHROWSKI, L.Terapia capilar:uma abordagem complementar. Porto Alegre: Alcance,, 2007. Bibliografia Complementar: AQUINO, M.Maquiagem: dicas infalíveis para você arrasar. São Paulo: Marco Zero, 2009. BORELLI, S. S.As ideias da pele: orientação e prevenção. São Paulo: SENAC, 2004. BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 91 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 4º SEMESTRE MÓDULO IVTÉCNICAS E RECURSOS DE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA GOOSSENS, J.Beleza: um conjunto em harmonia Rio de Janeiro: Harbra, 2004. HALLWELL, P.Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. São Paulo: SENAC, 2009. JUNG, C. G.Ohomem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. LOPES. A. C. Diagnostico e tratamento. Barueri. Manole, 2006. 2 v. LUKE, L. Looks: a maquiagem das celebridades passo a passo. São Paulo: Globo, 2010. 92 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 5º SEMESTRE MÓDULO V – TRATAMENTOS E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA AVANÇADA Carga Horária Unidade Bases Científicas V Curricular 120 horas Competências: Apresentar a Ciência da Nutrição como fator de extrema importância na prevenção, no tratamento de doenças, na melhoria da saúde e na estética. Conceituar qualidade de Vida e Bem Estar, a alimentação como meio de prevenção das doenças da vida moderna, a alimentação promovendo saúde. Obter conhecimento do curso sobre os princípios e técnicas usadas em Cosmetologia; Aprimorar conceitos e aplicações da Cosmetologiaver se está correto. Habilidades: Ser capaz de orientar os clientes em relação a uma alimentação adequada e balanceada, primando pela Qualidade de Vida e o equilíbrio ambiental. Bases Tecnológicas: Cosmetologia III: Protocolo de Cabine; Home Care, ativos, hidratação cutânea; bases cosmetológicas; Aplicação cosmética do ativo; Protocolo de Cabine e o Home Care, aplicação de ativos; Mineralizantes, desintoxi e drenantes; Protocolos Corporais em Cabine; Home Care, Protocolos Cosméticos Faciais e Corporais mais utilizados acoplados aos Home Care. Nutrição e Qualidade de Vida: Metabolismo, Digestão, Absorção; Macro e micronutrientes; Água; Pirâmide Alimenta; Alimentos funcionais; Suplementos alimentares; Distúrbios Nutricionais; Diretrizes dietéticas, tratamento estético; Nutrição e Pele; Nutrição e esporte, Qualidade de Vida e Bem Estar; Antioxidantes dietéticos e radicais livres; Sono; Diferentes tipos de exercício físico. Bibliografia Básica: ARENA, S. S.Exercício físico e qualidade de vida:avaliação, prescrição e planejamento. Phorte , 2009. BORELLI, S.Cosmiatria em dermatologia usos e aplicações. São Paulo: Roca, 2007. CUPARI, L.Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed.São Paulo: Manole, 2005. GOMES, R. K.; GABRIEL, M.Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. 3. ed.São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O.Dermatologia estética. 2. ed.São Paulo: Atheneu, 2009. MAHAN, L.K. ; ESCOTT-STUMP, S. K.Alimentos, nutrição e dietoterapia.São Paulo: Roca, 2005. REIMÃO, R.Segredo do sono: sono e qualidade de vida. Rio de Janeiro: Tecmedd, 2008. RIBEIRO, C. J.Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Pharmabooks, 2010. RIVERA, M. A.; COSTA, M. J.C. A nova nutrição. João Pessoa: UFJP, 2000. ROEDER, M. A.Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. Shape, 2003. SOUZA, J. C. Qualidade de vida e saúde. São Paulo: Vetor, 2011. STUMP, M. E.Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Elsevier, 2010. Bibliografia Complementar: BARATA, E.Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2000. BIESALSKI, H. K.; GRIMM, P.Nutrição: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2007. DRAELOS, Z. D. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009. HARRIS, M. I. N. C.Pele:estrutura, propriedades e envelhecimento.3. ed.São Paulo: SENAC, 2009. LEONARDI, G. R.Cosmetologia aplicada. São Paulo: Santa Isabel, 2008. PIMENTEL, A. S.Peeling, máscaras e acne: seus tipos e passo a passo do | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 93 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 5º SEMESTRE MÓDULO V – TRATAMENTOS E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA AVANÇADA tratamento estético. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2008. RIVERA, M. A.; COSTA, M. J. C.A nova nutrição. João Pessoa: UFJP, 2000. SAMPAIO, H. A. C.; SABRY, M. O. D.Nutrição humana: autoavaliação e revisão. São Paulo: Atheneu, 2000. SOUZA, V. M.; ANTUNES, D.Ativos dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks, 2011. 7 v. VANZIN, S. B.; CAMARGO, C. P.Entendendo cosmecêuticosdiagnósticos e tratamento. São Paulo: Santos, 2008. Carga Horária Unidade Procedimentos Estéticos V Curricular 240 horas Competências: Assumir postura profissional condizente com a profissão do esteticista; atuar com responsabilidade oferecendo serviços de boa qualidade no âmbito da estética corporal. Capacitar o aluno a aplicar técnicas específicas para a prevenção e conservação da pele melhorando seu aspecto e aparência, promovendo um rejuvenescimento com consequente melhora da autoestima. Habilidades: O aluno deverá estar apto para optar e adotar procedimentos que garantam a segurança, higiene e profilaxia; avaliar as condições físicas corporais do cliente, com base nos aspectos anatômicos e fisiológicos; e aplicar o procedimento estético mais adequado a cada caso. O aluno será capaz de exercer as atividades estéticas faciais, avaliar e classificar o envelhecimento cutâneo e muscular, bem como a classificação das discromias, os cuidados com a pele visando a auto-estima do individuo, assim como os tratamentos e melhora das hipercromias. Bases Tecnológicas: Estética Corporal II: Avaliação corporal, índice cintura quadril, perimetria; fibroedema gelóide; Sistema Muscular Corporal; Cosmetologia aplicada a estrias e redução de medidas; manobras e seqüência da massagem redutora clássica; eletroterapia na estética corporal; Sistema Linfático; Drenagem Lnfática Corporal; Noções de cirurgias plásticas reparadoras. Estética Facial II: Revisão do Sistema Tegumentar, Envelhecimento cutâneo e Fotoenvelhecimento, Classificação de Pele. Anamnese, Lâmpada de wood, Recursos eletroterápicos aplicados nos tratamentos faciais, Discromias e Peelings físicos, químicos, mecânicos e combinados, Revitalização facial com aplicação dos recursos eletroterápicos, Ptose dérmica e muscular e Massofilaxia Bibliografia Báscia: AGNE, J. E.Eu sei eletroterapia. 2 ed. Santa Maria: Sociedade Vicente Palloti, 2011. GOMES, R. K.; GABRIEL, M.Cosmetologia descomplicando os princípios ativos.3. ed.São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. JAMES, H. C. D. M.Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento 2. ed. Barueri: Manole, 2008. MORAIS, F.Empresas–escolas: educação para o trabalho versus educação pelo trabalho.São Paulo: SENAC, 2010. SILVA, L. C.; MIRANDA, M. I.Estágio supervisionado e prática de ensino: desafios e possibilidades. São Paulo. Junqueira & Martin. 2008. ZANCHET, B. M. A.; GHIGGI, G.Praticas inovadoras na aula universitária: possibilidades, desafios e perspectivas. São Luiz: UFMA. 2009. Bibliografia Complementar: AZULAY, R. D.; AZULAY, R. D.Dermatologia. 5. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo: Símbolo, 2004. BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 94 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 5º SEMESTRE MÓDULO V – TRATAMENTOS E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA AVANÇADA São Paulo: Phorte, 2010. GUIRRO, E.; GUIRRO, R.Rejuvenescer é preciso, sofrer não! Barueri: Manole, 2002. MONSTERLEET, G.Drenagem linfática: guia completo de técnica e fisiologia. São Paulo: Manole, 2010. SUSANN, M.A bíblia da massagem. São Paulo: Pensamento Cultrix, 2010. KAVANAGH, W.Guia Completo de Massagem. São Paulo: Pensamento Cultrix, 2010. Carga Horária Unidade Investigação Científica Curricular 80 Horas Competências: Conhecer os fundamentos da pesquisa em saúde e estética e cosmética, compreensão dos métodos de pesquisa, produção científica e normas brasileiras que estruturam e organização os trabalhos acadêmicos. Habilidades: Aplicar as formas e os métodos de trabalhos científicos conforme a ABNT na produção nos diversos tipos de trabalhos científicos. Possibilitar o desenvolvimento de trabalhos científicos; estimular leitura e interpretação de textos, bem como a elaboração de resumos, artigos acadêmicos e resenhas críticas. Bases Tecnológicas: Introdução ao Trabalho Científico:Conceito de pesquisa Científica, tipos de conhecimento e suas características, Leitura, Interpretação de textos. Esquema Fichamento, Resenha. Elaboração e resumo de textos, Normas da ABNT. Bibliografia Básica: GIL, A. C.Como elaborar um projeto de pesquisa. São Paulo : Atlas, 2007. LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas ,2006. SEVERINO, A. J.Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: BASTOS, L. R.Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de janeiro: LCT, 2004. COSTA, S. F. G.Metodologia da pesquisa. João Pessoa: Idéia, 2000. PRESTES, M. L.A pesquisa e a construção do conhecimento científico. São Paulo. 2003. PARKER, R. A. Metodologia da pesquisa: planejamento à execução. São Paulo: Thonson Leaming, 2002. RUIZ, J. M. Metodologia científica: guia para a eficiência. São Paulo: Atlas, 2007. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 95 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 6º SEMESTRE MÓDULO VIGESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Carga Horária Unidade Saúde Pública e Meio Ambiente Curricular 40 horas Competências: Proporcionar o conhecimento científico e prático relacionado ao pronto atendimento ao cliente referente ao socorro imediato.Desenvolver os conhecimentos necessários para a atuação profissional, que estimulem ações para minimizar os possíveis impactos ambientais causados pela atividade de estética e cosmética, resultando em desenvolvimento sustentável. Habilidades: Ter conhecimento teórico e prático relacionado às primeiras providências aplicadas ao ser humano em circunstância de risco de morte, prevenindo o agravamento de seu estado clínico.Ser apto a prevenir acidentes e/ouriscos para que o êxito do procedimento estético seja favorecido.Ser apto para a intervenção em caso de acidentes até que receba assistência médica qualificada. Ter segurança em face das urgências.Entender os conceitos pertinentes ao desenvolvimento sustentável, assim como, ter noções das exigências legais, dos vários tipos de poluição ambiental e dos procedimentos corretos para dar destinação adequada aos resíduos gerados pela sua atividade profissional. Bases Tecnológicas: Primeiros Socorros e Saúde Pública: Primeira Prioridade: Obstrução das vias respiratórias; Parada cárdio-respiratória; Problemas cardíacos; Complicações diabéticas; Estado de Choque. Segunda prioridade: Queimaduras; Desmaios: Vertigens; Acidentes com agulhas; Quedas. Terceira prioridade: Ferimentos de menor relevância; Óbitos. Educação Ambiental: Educação ambiental. Legislação ambiental. Poluição aquática. Poluição atmosférica, poluição do solo. Resíduos. Risco ambiental. Saúde e segurança ambientais; responsabilidade social corporativa. Bibliografia Básica: BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo. Pearson Prentice Hall. 2005. CANETTI, M.D. et all. Manual básico de socorro de emergência. 2.ed São Paulo: A,2007. OLIVEIRA, B. F.; PAROLIN, M. K. F.; TEIXEIRA JR. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 2007. SAITO, R. X. S. Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008. Bibliografia Complementar: BERTÉ, R.Gestão socioambiental no Brasil. São Paulo. Saraiva. 2009. BRASIL, Pearson Education. Gestão ambiental. São Paulo. Pearson Prentice Hall. 2011. COSTA, M. B. S.Gestão de serviços públicos de saúde. João Pessoa: Universitária, 2010. FIGUEIREDO, N. M.A.; VIEIRA, A. A. B.Emergência: cuidando em emergência. São Caetano do Sul, Yendis, 2009. HUDDLESTON, S.S.Emergência clínica: Abordagens, Intervenções e autoavaliação. 3. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X.Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade. 2 ed. São Paulo: Martinari, 2010. ROSALES, S. Prevenção e primeiros socorros: Saúde São Paulo: Grupo Cultural, 2010. Carga Horária Unidade Bases Cientificas IV Curricular 100 HORAS Competências: Capacitar o discente na prática do exercício profissional da estética facial, aliando teoria à 96 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 6º SEMESTRE MÓDULO VIGESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE prática e para realizar procedimentos estéticos faciais através de atendimentos a pessoas em laboratório. Compreender o processo de trabalho como um todo, agindo, intervindo e decidindo em situações nem sempre previstas, com padrão de qualidade. Habilidades: Ser capaz de realizar atendimentos ao público, colocando em prática os conhecimentos de anamnese, técnicas de higienização profunda da pele e dos tratamentos para a pele acneica, discromias e revitalização cutânea. Compreender a história e a importância da Estética Capilar e adquirir conhecimentos técnicos e científicos para a correta aplicação dos procedimentos na área. Bases Tecnológicas: Estética Facial III: Revisão das técnicas de Limpeza de pele, tratamento de acne e revitalização da pele; Postura profissional; preparo do ambiente e da cliente para início do tratamento; anamnese; escolha do tratamento adequado de acordo com a necessidade da pele; aplicação das diferentes técnicas de tratamentos faciais. Terapia Capilar II.A estrutura da matéria; Cabelos saudáveis; Cosméticos capilares; Cabelos brancos e danificados; Estresse e queda; Psicologia e sua influência; Hormônio; Transplante capilares e pós cirúrgicos; Tratamentos específicos; Fitoterapia e sua relação; Anamnese; Ética e tratamento Bibliografia Básica: AZULAY, D. R.; AZULAY-ABULAFIA L. Dermatologia. 5.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011. BARSANTI, L.Cabelo: saiba tudo sobre os cabelos: estética, recuperação capilar e prevenção da calvície. São Paulo: Elevação, 2009. HALLAWELL, P.Visagismo:harmonia e estética.2. ed.São Paulo: Senac, 2004. KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2004. SAMPAIO, S. A. P., RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3. ed.São Paulo: Artes Médicas, 2007. WICHROWSKI, L.Terapia capilar:uma abordagem complementar. Porto Alegre: Alcance, 2007. Bibliografia Complementar: BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo. Símbolo. 2004. BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. DRAELOS, Z. K. Cosméticos em dermatologia. 2. ed.Rio de Janeiro: Revinter, 1999. GUIRRO, E.; GUIRRO,R. Fisioterapia em Estética: Fundamentos, recursos e patologias. 3. ed.São Paulo: Manole, 2002. OLIVEIRA, A. L. et. al.Curso didático de estética.São Caetano do sul. Yendis. 2008. Carga Horária Unidade Gestão em Saúde Curricular 120 Horas Competências: Conhecer as técnicas de gestão que podem ser aplicadas as Clínicas de Estética. Conhecer as relações étnico raciais e sua cultura afro-brasileira e as ciências do homem em contexto antropológico e sociológico. Habilidades: Ser capaz de entender como as técnicas de gestão corroboram para melhoria dos serviços prestados pelos profissionais de estética e cosmética. Ser capaz de identificar as correlações da cultura afro-brasileira. Bases Tecnológicas: Gestão de Negócios em Clínica de Estética: Gestão de Clinica de Estética: Plano de Negócios; Gestão de Marketing: Introdução ao Marketing;Marketing de Serviços; Fidelizando Clientes em Clínicas de Estética; Gestão da Qualidade Total; Gestão de | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 97 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 6º SEMESTRE MÓDULO VIGESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Pessoas. Estudos Socioantropológicos: Estuda o campo e o objeto das ciências do homem numa perspectiva teórica envolvendo, em especial, a antropologia e a sociologia. Trata o indivíduo, a cultura e a sociedade na visão socioantropológica do mundo contemporâneo, observando a ética e as patologias sociais. Conflitos sociais. Estudos das relações étnico-raciais, cultura afro-brasileira e africana. Principais influências na sociedade contemporânea. Bibliografia Básica: D´ANGELO, J. M.Estratégias de negócios para salões de beleza e Spas. São Paulo: Cengage. 2010. GERSON, J.Fundamentos de estética: orientações e negócios. São Paulo: Cengage Learning, 2011. SANTOS, G. G.Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Sele Negro, 2009. SPILLER, E. S. Gestão de serviços e marketing interno. .4. ed.Rio de Janeiro: FGV, 2011. Bibliografia Complementar: DALLEDONE. J.Gestão de serviços: a chave do sucesso nos negócios. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008. DEUTSCHER, J. A. Plano de negócios:um guia prático.São Paulo: FGV, 2011. GARCILLAN, M. Marketing para cosméticos: uma abordagem internacional. São Paulo: Thomson Learning, 2008. 0TACHIAZAWA, T.Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas. 2. ed.Rio de Janeiro: FGV, 2004. ZAVAGLIA, T. Gestão de pessoas: desafios, tendências e expectativas. São Paulo: Átomo, 2006. LARAIA, R. B. Cultura: um conceitoantropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. Carga Horária Unidade ESTÁGIO SUPERVISIONADO Curricular 100 HORAS Competências:Ao final do semestre, o(a) aluno(a) deve mostrar conhecimento e compreensão de todas as atividades desenvolvidas em uma cabine de estética, tais como, procedimento facial, corporal, visagismo e capilar. Ementa: Avaliação de massa corporal, índice cintura e quadril, perimetria; fibroedema gelóide; Cosmetologia aplicada a estrias e redução de medidas; manobras e seqüência da massagem redutora clássica; eletroterapia na estética corporal; Sistema Linfático; Drenagem Linfática Corporal; Noções básicas de cirurgias plásticas reparadoras. Limpeza de pele, tratamento de acne e revitalização da pele; profissional; anamnese; diferentes técnicas de tratamentos faciais. Habilidades: Ao final do semestre, o(a) aluno(a) deverá ser capaz de: de realizar todos os procedimentos relativos aos serviços de estética e cosmética. Bibliografia Básica: BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. GUIRRO E.; GUIRRO R. Fisioterapia dermato-funcional. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002 MORAIS, F.Empresas-escolas: educação para o trabalho versus educação pelo trabalho.São Paulo: SENAC, 2010. SILVA, L. C.; MIRANDA, M. I.Estágio supervisionado e prática de ensino: desafios e possibilidades. São Paulo: Junqueira & Martin, 2008. ZANCHET, B. M. A.; GHIGGI, G.Práticas inovadoras na aula universitária: possibilidades, desafios e perspectivas. São Luiz: UFMA. 2009. 98 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 6º SEMESTRE MÓDULO VIGESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Bibliografia Complementar: AGNE, J. E. Eu sei eletroterapia. 2.ed.Santa Maria: Sociedade Vicente Palloti, 2011. AZULAY, R. D.; AZULAY, R. D. Dermatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BAUMANN, L. Dermatologia cosmética. São Paulo: Revinter, 2004. BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo: Símbolo, 2004. BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2003. MONSTERLEET, G. Drenagem linfática: guia completo de técnica e fisiologia. São Paulo: Manole, 2010 VEIGAS, I. P. A. Técnicas de ensino, Porque não? Campinas. Papirus. 2008. Carga Horária Unidade ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curricular 100 As atividades complementares serão desenvolvidas e operacionalizadas com de acordo com as informações no item 10.3 deste PPC. Bibliografia Básica: Será indicada pelo Colegiado, de acordo com as atividades a serem desenvolvidas. Bibliografia Complementar: Será indicada pelo Colegiado, de acordo com as atividades a serem desenvolvidas. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 99 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética CONTEÚDOS OTATIVOS Disciplina: Língua Brasileira de SinaisLIBRAS Carga Horária 40 Ementa: Conhecimento da Cultura Surda. Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a fonologia, morfologia e sintaxe, o uso desta língua em contextos reais de comunicação. Teorias de tradução e interpretação; classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; português/libras. Bibliografia Básica: ALMEIDA, E. C.Atividades ilustradas em sinais das libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. MOURA. M, C.A língua de sinais na Educação da criança surda. In.: Língua de Sinais e Educação do Surdo. São Paulo: TEC ART, 1993. VYGOTSKY, L.A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Centro Nacional de Educação Especial.Subsídios para organização e funcionamento de serviços de educação especial: área de deficiência auditiva. Brasília: Mec, 1995 (Série Diretrizes). GOLDFFELD, M.A criança Surda. São Paulo: Plexus, 2000. QUADRO, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. QUADROS, R. M. de M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SKLIAR, C.A atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, 2003. Carga Horária Micropgmentação 40 Horas Ementa: Morfologia de sobrancelhas e olhos. Técnicas de trabalhos, (desenho das sobrancelhas e leitura do rosto).Tipos de agulhas e sua utilização adequada. Teoria das Cores (colorimetria). Esterilização e Higienização.Anestésicos. Práticas com as modelos. Bibliografia Básica: MARTINS, A. Micropigmentação: a beleza feita com arte 3. ed. São Paulo: LMP, 2009. MARTINS, M.Medicina em saúde. 3. ed. São Paulo: LMP, 2009. GARCIA. P. La micropingmatacion y sus técnicas prévias. Paranifo. 2007. LLORENS, G. M. Guia higienicosanitaria para profesionales.Entidad Autonoma. 2005. Carga Horária Unidade Maquiagem e Visagismo III Curricular 40 Horas Ementa: Postura profissional e atitudes. Permanente de cílios. Truques na maquiagem. IV Maquiagem daminhas e senhoras. Bibliografia Básica: ESPELHO, P.Pequeno livro de maquiagem: guia para toda hora. São Paulo: Verus, 2011. GODOY, M. A.; OZAKI, S.Guia prático e profissional: beleza &estética, maquiagem simples e especiais. São Paulo:DCL, 2008. GOOSSENS, J.Beleza: um conjunto em harmonia. Rio de Janeiro: Harbra, 2004. Bibliografia Complementar: HALLWELL, P.Visagismo, harmonia e estética.3. ed.São Paulo: SENAC, 2007. HALLWELL, P.Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. São Paulo: SENAC, 2009. JUNG, C. G. Ohomem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. MOLINOS, D.Maquiagem. 3.ed. São Paulo: Senac, 2000. TOSELLI, L.Livro da maquilhagem. Lisboa: Estampa, 2004. Carga Horária Unidade MASSAGENS EM GESTANTES Curricular 40 Horas 100 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética CONTEÚDOS OTATIVOS Competência Capacitar profissionais com conhecimentos científicos e técnicos em estética e cosmetologia específicos para gestantes. Habilidades Ser capaz de desenvolver um plano de atendimento específico para gestante. Bibliografia Básica: BALASKAS J. Parto ativo guia prático para o parto natural. 2.ed.São Paulo: Ground, 2009. GUTMAN; L. A maternidade e o encontro com a própria sombra. Rio de Janeiro: Best-seller, 2010. MURKOFF. H.; EISENBERG. A.; HATHAWAY S. O que esperar quando você está esperando. São Paulo: Record, 2004. Bibliografia Complementar: ANDRÉ T. Gestos de cuidado, gestos de amor. São Paulo: Summus, 2007. BEZIERS, M. M.; HUNSINGER, Y. O bebê e a coordenação motora. São Paulo: Summus, 1994. GOEBEL W.; GLOCKLER M. Consultório pediátrico. 3. ed. São Paulo: Antroposófica, 2002. LINDA, S. O livro de yoga e a saúde para a mulher. São Paulo: Sparrowe Pensamento, 2004. VOORMANN, C.; DANDEKAR, G.Massagem em bebê, toque, calor, carinho. São Paulo: Alles Trade, 2006. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 101 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 9. PROPOSTA PEDAGÓGICA 9.1. METODOLOGIA DE ENSINO A questão metodológica de ensino está norteada por uma posição teórica assumida, ou não, explicitamente. A postura que se pretende fundamenta-se na interação professor/alunos mediados pelo conhecimento científico e pela realidade histórico-social. Esta postura implica em duas funções básicas: a função incentivadora e a função orientadora. Incentivadora garantindo situações que estimulem a participação ativa do acadêmico no ato de aprender, e orientadora em relação ao processo de aprendizagem do acadêmico, orientando-o para que possa construir seu próprio conhecimento. Na relação professor/aluno na FASER o diálogo é fundamental a partir de uma questão problematizadora onde o professor procura relacionar com os conhecimentos as experiências dos alunos, buscando uma síntese que explique ou resolva a situação problema que desencadeou a discussão. Serão apresentadas aos acadêmicos propostas de atividades desafiadoras que acionem seus esquemas cognitivos. As situações problematizadoras proporcionarão aos acadêmicos observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar, diferenciar, analisar, sintetizar, deduzir, concluir, julgar, avaliar e propor hipóteses. Os alunos são incentivados a avaliar o próprio trabalho, praticando, assim a autoavaliação, postura indispensável à construção do conhecimento. Os padrões de comportamento e normas de conduta na FASER serão elaborados por alunos e professores a partir de seu regimento interno, de modo a garantir a autodisciplina de professores e alunos e consequentemente um clima propício ao desenvolvimento da aprendizagem. Para concretizar essa proposta, os procedimentos educativos adotados terão a preocupação de possibilitar ao acadêmico a apreensão dos conteúdos trabalhados na perspectiva da unidade teoria e prática. A metodologia do curso privilegiará atividades práticas diversas, em laboratórios com seus devidos equipamentos externos. Assim, antes do início de cada período letivo, realizar-se-á a semana de planejamento, quando são definidos os objetivos e os conteúdos a serem trabalhados em todas as Bases Tecnológicas. 102 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 9.1.1. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) no Processo EnsinoAprendizagem As características dos alunos, neste novo século, são revolucionárias, pois eles possuem facilidade em obter informações, seja pela Internet, ou em bases de dados e outros meios eletrônicos. Desta forma, é importante a adoção de metodologias de ensino que lhes favoreçam as habilidades de buscar, selecionar, priorizar, analisar, sintetizar, direcionando para a resolução de problemas. Para o ser humano, o motor da aprendizagem é a superação de desafios, a resolução de problemas e a construção do conhecimento novo são feitas tomando por base todos os conhecimentos e experiências prévias dos indivíduos (Freire, 2000)4. Isto justifica a opção pelo paradigma da construção do conhecimento em oposição ao paradigma da transmissão do conhecimento e a adoção de metodologias ativas de ensino-aprendizagem neste projeto. Esta escolha remete a problemas importantes para, de fato, chegar a abordagens holísticas do processo saúde-doença, articulando os aspectos sociais, psicológicos e biológicos dos vários problemas abordados na prática. Neste contexto situa-se a aprendizagem significativa que é potencializada pela integração entre teoria e prática, entendendo-se aqui prática como sendo a prática profissional. Nesse sentido, promove-se um ciclo entre ação-reflexão-ação, no qual se pode observar o impacto do processo de aprendizagem não apenas nos esquemas cognitivos (conhecimento), mas também nas habilidades (destrezas) e valores (atitudes) envolvidos quando este estudante volta novamente para a ação. A utilização de problemas simulados também pode promover aprendizagem significativa, desde que respeitem os pré-requisitos já explicitados (motivação do estudante, utilização de saberes prévios, produção de desequilíbrio/novo equilíbrio e aplicabilidade do conteúdo). 10. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO Neste terceiro milênio, a capacidade de produção de ciência e de tecnologia é ressaltada como condição indispensável para que os países não desenvolvidos possam inserir-se no cenário mundial com possibilidades de competitividade. Este cenário de interdependência entre ciência, tecnologia e desenvolvimento social acarreta uma maior 4 FREIRE. P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2000. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 103 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética responsabilidade às instituições de ensino superior que fundamentam a formação profissional de seus estudantes em atividades de ensino, pesquisa e extensão. A FASER, enquanto instituição formadora implantou o Núcleo de Pesquisa e Extensão – NUPE que cria as condições necessárias ao desenvolvimento de Pesquisa, sendo concebido como uma unidade estimuladora, organizadora, executora e divulgadora da produção científica da Instituição. A criação desse Núcleo permitiu a implantação de uma infraestrutura de pesquisa constituída de equipamentos e outros recursos que poderão ser utilizados coletivamente pelos diferentes grupos de pesquisadores. Além disso, o NUPE possui um importante papel na congregação de esforços de produção de conhecimentos, permitindo a criação de uma base científica necessária à futura implantação do ensino de pós-graduação na Instituição. Funciona como um centro dinamizador da articulação ensino-pesquisa e extensão. São objetivos gerais do NUPE: • a produção do conhecimento na área das ciências e técnicas que tratam da saúde do ser humano, especialmente no campo da Saúde, integrando as atividades de estudo, pesquisa, ensino e extensão através de projetos específicos; • o desenvolvimento de atividades de caráter multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar que integrem professores e alunos, em torno de seu pólo temático; • a contribuição para o desenvolvimento científico-cultural, econômico-social, político e educacional da região e do país, através da aplicação dos conhecimentos em sua área de interesse; • estimular, organizar, desenvolver, avaliar e divulgar a produção científica nas áreas de conhecimento que se constituem objeto de estudo dos diferentes cursos a serem oferecidos pela instituição, contribuindo na investigação e proposição de soluções para os problemas locais e regionais, sem perder de vista a conexão com questões nacionais e internacionais. São objetivos específicos do NUPE: • desenvolver linhas de pesquisa que forneçam os elementos de interesse e as referências teóricas e empíricas para trabalhos da graduação e da pósgraduação lato e stricto sensu; 104 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética • propiciar, a professores e alunos da FASER, clima e ambiente acadêmicos de estudos avançados e aprofundados em sua área específica; • assegurar, a docentes e discentes, os meios para a realização das pesquisas na área; • gerar e desenvolver estudos e pesquisas de relevância teórica, prática e social, sobre a saúde do homem, em particular o nordestino; • prestar serviços às comunidades acadêmica e empresarial, de acordo com sua natureza e finalidades; • divulgar os resultados dos seus estudos e pesquisas e o andamento de seu processo de desenvolvimento; • manter intercâmbio com entidades congêneres da região, do país e do exterior. A política para a Pesquisa/iniciação científicana FASER está alicerçada nas seguintes Diretrizes: • apoiar a formação e a consolidação de grupos de pesquisa, por meio de programas integrados às prioridades institucionais; • criar condições, sobretudo para a geração e difusão dos conhecimentos científicos e tecnológicos que subsidiem a execução de políticas de graduação, pós-graduação e extensão; • garantir a modernização permanente da infraestrutura para pesquisa científica e tecnológica apoiando, permanentemente, o aparelhamento dos laboratórios, o acervo da biblioteca, o suporte em termos de material permanente e de consumo aos grupos de pesquisa; • identificar e estabelecer linhas prioritárias de pesquisa/iniciação científica para a Faculdade, nas várias áreas de conhecimento, em que a exigência de ser socialmente relevante se alie à necessária liberdade de criação, essencial para a vida acadêmica; • identificar fontes de captação de recursos e adotar mecanismos flexíveis para apoio ao desenvolvimento de pesquisa/iniciação científicas e prestação de serviços; • instituir sistemática de acompanhamento e avaliação permanente de pesquisa/iniciação científica desenvolvida na Faculdade; | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 105 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética priorizar o desenvolvimento da pesquisa/iniciação científica nas áreas do • conhecimento, que integram os cursos da FASER com vistas ao avanço do conhecimento científico; priorizar, • nas investigações, problemas locais e regionais, que serão estudados e interpretados em conexão com o quadro regional e nacional; promover a divulgação das pesquisa/iniciação científicas realizadas, das • criações artísticas e das tecnologias desenvolvidas na Faculdade. O sistema universitário tem como objetivo a formação integral do ser humano, preparando-o para a atividade profissional a ser exercida na sociedade. A qualidade desta formação é avaliada, em última instância, pelo sucesso que o egresso do Ensino Superior atinge em sua vida profissional. A FASER, entre seus objetivos, de acordo com os princípios éticos e comunitários que a regem, visa desenvolver o espírito crítico entre seus alunos e difundir os conhecimentos por todos os meios ao seu alcance. Vivemos hoje em um mundo globalizado e altamente competitivo em decorrência dos avanços científicos e suas aplicações tecnológicas. O sucesso nas atividades profissionais de nossos egressos está vinculado à formação acadêmica que lhes propiciamos. Além de conteúdos programáticos atualizados, próprios das mais variadas disciplinas ministradas por nossos professores dentro de modernas técnicas de ensino, para que se atinja uma formação além dos limites da informação, indispensável nestes dias para destacar o profissional que compete por novos postos do mercado de trabalho, faz-se necessário um trabalho de despertar qualidades que ajudarão estes egressos a terem sucesso em suas atividades futuras. A FASER, no desenvolvimento da investigação científica e tecnológica, possui um valioso instrumental pedagógico e social para a consecução de seus objetivos educacionais. O fazer ciência, participando de atividades de pesquisa básica ou aplicada, tem um importante papel na formação do estudante universitário, no despertar e aprimorar de qualidades que se refletem no preparo de um profissional capacitado a enfrentar os problemas do dia a dia. Espera-se do novo profissional a capacidade de dar respostas concretas e imediatas aos problemas que surgem em sua atividade diária, quando engajado no mercado de trabalho. A investigação do desconhecido ajuda a formar uma mente organizada no método científico, na análise crítica frente a novos desafios e na proposição e verificação experimental de hipóteses de trabalho a serem testadas de forma sistemática. 106 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética O espírito analítico-crítico, a inovação de soluções, a engenhosidade e o empreendedorismo, entre outras, são qualidades trabalhadas no cotidiano da pesquisa, importantes, também, no processo de formação do acadêmico por desenvolver neste, características desejáveis como autoconfiança, liderança e versatilidade. Tem-se como princípio imprescindível para a formação do profissional cidadão sua efetiva interação com a sociedade seja para se situar historicamente, para identificar-se culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que um dia terá de enfrentar. As atividades de extensão são diversas e a FASER como uma IES sem fins lucrativos busca fazer sua parte, dando sua contribuição para a melhoria da qualidade de vida da sociedade e participa sempre que possível de atividades em parceria, além de possuir iniciativas próprias de extensão. 10.1. ESTÁGIO CURRICULAR A FASER por intermédio de sua Entidade Mantenedora estabelecerá parcerias, associações e intercâmbios com empresas públicas e privadas para o desenvolvimento de programas de interesse mútuo, almejando a viabilização de intercâmbio e possibilitando a prática profissional para seus discentes. Para a conclusão do Curso o estudante deverá concluir às 100 horas previstas no fluxograma do curso. Cabe destacar que a Resolução CES N.º 3 de 18 de dezembro de 2002, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, em seu art. 4º §§ 2º e 3º: § 2º A carga horária mínima dos cursos superiores de tecnologia será acrescida do tempo destinado a estágio profissional supervisionado, quando requerido pela natureza da atividade profissional, bem como de eventual tempo reservado para trabalho de conclusão de curso. § 3º A carga horária e os planos de realização de estágio profissional supervisionado e de trabalho de conclusão de curso deverão ser especificados nos respectivos projetos pedagógicos. Desta forma, procurando atender o estabelecido nas DCNs, o CST em Estética e Cosmética da FASER, a carga horária estabelecida na matriz curricular está além da estabelecida no Catálogo Nacional dos Cursos de Superiores de Tecnologias. Estas atividades de estágio visam aperfeiçoar as habilidades práticas dos alunos na área de Estética, bem como, adicionar, e/ou complementar, os seus conhecimentos técnicos, suas relações pessoais no trabalho e suas relações sociais. As atividades deverão privilegiar os aspectos de relações pessoais e sociais e o enfoque será nos aspectos da formação técnica e profissional do aluno. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 107 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Através do estágio o aluno tem contato com as aplicações radiológicas e a oportunidade de vivenciar situações reais de trabalho a serem defrontadas em suas futuras vidas profissionais, observando e interagindo de forma a se perceber como profissional fundamental no processo de aquisição de imagem. Os estágios possuem uma avaliação diferenciada, onde os alunos são acompanhados e orientados por professores e pelos profissionais responsáveis, das instituições concedentes de estágio (públicas ou particulares), conveniadas. As atividades do estágio têm a sua base teórica desenvolvida nas disciplinas correlatas à área do estágio em questão O Estágio ocorre concomitantemente às Unidades Curriculares e têm início no quinto semestre, após o término do quarto módulo do curso, quando o aluno adquire os conhecimentos necessários para o desenvolvimento das atividades práticas. No final do curso, deve ser apresentado um Trabalho de Conclusão de EstágioTCE em forma de monografia, garantindo assim a diplomação prevista. As práticas de estágio serão desenvolvidas nos órgãos conveniados e sob orientação/supervisão docente. 10.1.1. Acompanhamento do estágio Os mecanismos de acompanhamento e cumprimento das atividades práticas, desenvolvidas nos módulos, estão explicitados no regulamento de atividades práticas, que se encontra na Instituição. Os estudantes deverão desenvolver as atividades práticas de acordo com os procedimentos explícitos no regulamento próprio e todas as atividades serão acompanhadas e orientadas pelos docentes de cada módulo. Os mecanismos de acompanhamento e cumprimento das atividades práticas, desenvolvidas nos módulos, estão explicitados no regulamento de atividades práticas, que se encontra na Instituição. Os estudantes deverão desenvolver as atividades práticas de acordo com os procedimentos explícitos no regulamento próprio e todas as atividades serão acompanhadas e orientadas pelos docentes de cada módulo. O produto final das atividades práticas será um projeto interdisciplinar com acompanhamento e avaliação dos docentes do curso. Os projetos deverão manter 108 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética conformidade entre as expectativas das empresas e os objetivos traçados pelo curso. A este projeto atribuiu-se o nome de Trabalho de Conclusão de EstágioTCE. A apresentação dos resultados das atividades práticas profissionais será formalizada por relatório das atividades práticas, conforme previsto no regulamento das atividades práticas. Os professores orientadores do estágio que realizam o acompanhamento do aluno no seu desenvolvimento deverão avaliar se as atividades mantêm conformidade entre as expectativas das empresas parceiras/conveniadas e os objetivos traçados pelo curso. A FASER entende que a quantidade de estudantes, na orientação do desenvolvimento das atividades práticas, não deverá exceder a 30 alunos por orientador (docente), para manter e preservar a qualidade do curso e, principalmente, da formação do egresso. 10.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional A revelância do estágio destaca-se através da participação ativa dos alunos nos hospitais conveniados com a FASER. Essas atividades realizadas em campo concretizam os conteúdos vistos em sala de aula e laboratórios em aulas teóricas e práticas. Na matriz curricular do Curso de Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética existem Unidades Curriculares que dão suporte à prática dos alunos nos hospitais facilitando assim o aprendizado e a realização dos procedimentos. O estágio é uma Unidade Curricular onde os alunos realizam procedimentos práticos concretizando assim o lado profissional do Curso juntamente com o corpo acadêmico envolvido. 10.2. TRABALHO DE CURSO O CST em Estética e Cosmética da FASER, em conformidade com a Resolução N.º 3 de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, não obriga a oferta do Trabalho de Conclusão de Curso e, desta forma o CST em Estética e Cosmética optou por não estabelecer na sua proposta pedagogia a inclusão do TCC (Trabalho de conclusão de Curso). Esta atividade está em conjunto com o Estágio Supervisionado, no qual o aluno no final do estágio deverá apresentar o TCE – Trabalho de Conclusão do Estágio, na forma do item anterior. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 109 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 10.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES A LDB, em seu artigo 53, inciso II, preconiza fixar os currículos dos cursos superiores e dos programas educacionais em diretrizes gerais pertinentes e não mais em currículos mínimos, o que possibilita a flexibilização da estrutura curricular dos cursos. Além disso, estabelece como princípio, no seu artigo 3º, inciso X, a valorização da experiência externa ao âmbito institucional. Com esta base legal, a FASER, instituiu as Atividades Complementares atendendo, assim, os princípios de flexibilização e de valorização da experiência extraescolar e considerando a sua natureza acadêmica formal da graduação e seu caráter obrigatório. As Atividades Complementares permitem integrar o aluno em seu campo profissional, ampliando sua formação teórico-prática, interdisciplinar e, enseja o aprofundamento em determinada área. Além disso, permite aos alunos uma atualização permanente, aprimoramento e capacitação profissional nas diversas áreas do conhecimento. As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem mediante: • a complementação da formação profissional; • atividades de cunho comunitário; • atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica; e • atividades esportivas e culturais, além de intercâmbios com instituições afins. Partindo desta premissa, as Atividades Complementares integralizam a carga horária do curso, com uma carga horária de 100 horas, que poderão ser realizadas dentro das seguintes opções: • disciplinas de outros cursos de graduação da FASER; • disciplinas em outras instituições de ensino superior; • atividades de pesquisa; • atividades de extensão; • participação em organização de eventos da FASER; • estágios extracurriculares; • atividades diversas promovidas pela FASER; • eventos diversos relacionados a áreas específicas, promovidos pela FASER ou por outras instituições; • outras opções previstas em regulamento próprio. Para o efetivo cumprimento das atividades complementares, a FASER elaborou um Regulamento que se encontra na instituição e é disponibilizado a todos os professores e estudantes. 110 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 10.3.1. Acompanhamento das atividades complementares O curso apresenta em sua organização curricular o desenvolvimento de Atividades Complementares, proporcionando aos alunos maior aquisição de conhecimentos que contemplam a pesquisa, o ensino e a extensão. Neste sentido, as Atividades Complementares têm o caráter de estabelecer a formação paralela à sala de aula. As diversas atividades que compõem o leque de opções para o cumprimento da carga horária estabelecida visam promover a participação do aluno em atividades que não são contempladas obrigatoriamente no conteúdo curricular. Por meio de um regulamento próprio, o Colegiado do CST em Estética e Cosmética define os critérios de avaliação e aproveitamento dessas atividades realizadas pelos alunos, associados ao aprimoramento e ao enriquecimento de sua formação. Essas atividades complementares para serem validadas são vistas pelo coordenador e é computada no histórico escolar do aluno. As atividades que são realizadas fora da instituição são encaminhadas também para a coordenação do curso, retornando à secretaria para implantação da pontuação. 10.3.2. Relevância das atividades complementares A FASER mantém sempre contatos com representantes de equipamentos, produtos de beleza, clínicas de estéticos, profissionais habilitados, etc. que propiciam aos alunos workshops, cursos e treinamentos. Nos finais de semana sempre que a FASER realiza atendimentos extramuros com os alunos da Enfermagem, Biomedicina e Radiologia, os alunos da Estética e Cosmética realizam limpeza de pele, massagens relaxantes, sobrancelha de Henna e maquiagens e, etc. Os mecanismos de acompanhamento e cumprimento das atividades práticas, desenvolvidas estão explicitados no regulamento de atividades complementares, que se encontra na coordenação e são semestralmente distribuídos aos novos alunos no “aulão” do primeiro dia do semestre. A relevância dessas atividades, condiz com pensamento atual de ensino pois permite que o aluno adquira conhecimentos fora da realidade da Faculdade tendo outras oportunidades de crescimento, adquirindomais prática e conhecimentos. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 111 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 10.4. PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO CIENTÍFICA) Neste terceiro milênio, a capacidade de produção de ciência e de tecnologia é ressaltada como condição indispensável para que os países não desenvolvidos possam inserir-se no cenário mundial com possibilidades de competitividade. Este cenário de interdependência entre ciência, tecnologia e desenvolvimento social acarreta uma maior responsabilidade às instituições de ensino superior que fundamentam a formação profissional de seus estudantes em atividades de ensino, pesquisa e extensão. A Faculdade Santa Emília de Rodat, enquanto instituição formadora implantou o Núcleo de Pesquisa e Extensão – NUPE que cria as condições necessárias ao desenvolvimento de Pesquisa, sendo concebido como uma unidade estimuladora, organizadora, executora e divulgadora da produção científica da Instituição. A criação desse Núcleo permitiu a implantação de uma infraestrutura de pesquisa constituída de equipamentos e outros recursos que poderão ser utilizados coletivamente pelos diferentes grupos de pesquisadores. Além disso, o NUPE possui um importante papel na congregação de esforços de produção de conhecimentos, permitindo a criação de uma base científica necessária à futura implantação do ensino de pós-graduação na Instituição. Funciona como um centro dinamizador da articulação ensino-pesquisa e extensão. São objetivos gerais do NUPE: • a produção do conhecimento na área das ciências e técnicas que tratam da saúde do ser humano, especialmente no campo da Saúde, integrando as atividades de estudo, pesquisa, ensino e extensão através de projetos específicos; • o desenvolvimento de atividades de caráter multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar que integrem professores e alunos, em torno de seu pólo temático; • a contribuição para o desenvolvimento científico-cultural, econômico-social, político e educacional da região e do país, através da aplicação dos conhecimentos em sua área de interesse; • estimular, organizar, desenvolver, avaliar e divulgar a produção científica nas áreas de conhecimento que se constituem objeto de estudo dos diferentes cursos a serem oferecidos pela instituição, contribuindo na investigação e proposição de soluções para os problemas locais e regionais, sem perder de vista a conexão com questões nacionais e internacionais. São objetivos específicos do NUPE: 112 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética • desenvolver linhas de pesquisa que forneçam os elementos de interesse e as referências teóricas e empíricas para trabalhos da graduação e da pósgraduação lato e stricto sensu; • propiciar, a professores e alunos da Faculdade Santa Emília de Rodat, clima e ambientes acadêmicos de estudos avançados e aprofundados em sua área específica; • assegurar, a docentes e discentes, os meios para a realização das pesquisas na área; • gerar e desenvolver estudos e pesquisas de relevância teórica, prática e social, sobre a saúde do homem, em particular o nordestino; • prestar serviços às comunidades acadêmica e empresarial, de acordo com sua natureza e finalidades; • divulgar os resultados dos seus estudos e pesquisas e o andamento de seu processo de desenvolvimento; • manter intercâmbio com entidades congêneres da região, do país e do exterior. A política para a Pesquisa/iniciação científicana FASER está alicerçada nas seguintes Diretrizes: • Apoiar a formação e a consolidação de grupos de pesquisa, por meio de programas integrados às prioridades institucionais; • Criar condições, sobretudo para a geração e difusão dos conhecimentos científicos e tecnológicos que subsidiem a execução de políticas de graduação, pós-graduação e extensão; • Garantir a modernização permanente da infraestrutura para pesquisa científica e tecnológica apoiando, permanentemente, o aparelhamento dos laboratórios, o acervo da biblioteca, o suporte em termos de material permanente e de consumo aos grupos de pesquisa; • Identificar e estabelecer linhas prioritárias de pesquisa/iniciação científica para a Faculdade, nas várias áreas de conhecimento, em que a exigência de ser socialmente relevante se alie à necessária liberdade de criação, essencial para a vida acadêmica; • Identificar fontes de captação de recursos e adotar mecanismos flexíveis para apoio ao desenvolvimento de pesquisa/iniciação científicas e prestação de serviços; • Instituir sistemática de acompanhamento e avaliação permanente de pesquisa/iniciação científica desenvolvida na Faculdade; | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 113 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Priorizar o desenvolvimento da pesquisa/iniciação científica nas áreas do • conhecimento, que integram os cursos da FASER com vistas ao avanço do conhecimento científico; Priorizar, • nas investigações, problemas locais e regionais, que serão estudados e interpretados em conexão com o quadro regional e nacional; Promover a divulgação das pesquisa/iniciação científicas realizadas, das • criações artísticas e das tecnologias desenvolvidas na Faculdade. O sistema universitário tem como objetivo a formação integral do ser humano, preparando-o para a atividade profissional a ser exercida na sociedade. A qualidade desta formação é avaliada, em última instância, pelo sucesso que o egresso do Ensino Superior atinge em sua vida profissional. A Faculdade Santa Emília de Rodat, entre seus objetivos, de acordo com os princípios éticos e comunitários que a regem, visa desenvolver o espírito crítico entre seus alunos e difundir os conhecimentos por todos os meios ao seu alcance. Vivemos hoje em um mundo globalizado e altamente competitivo em decorrência dos avanços científicos e suas aplicações tecnológicas. O sucesso nas atividades profissionais de nossos egressos está vinculado à formação acadêmica que lhes propiciamos. Além de conteúdos programáticos atualizados, próprios das mais variadas unidades curriculares ministradas por nossos professores dentro de modernas técnicas de ensino, para que se atinja uma formação além dos limites da informação, indispensável nestes dias para destacar o profissional que compete por novos postos do mercado de trabalho, faz-se necessário um trabalho de despertar qualidades que ajudarão estes egressos a terem sucesso em suas atividades futuras. A Faculdade Santa Emília de Rodat, no desenvolvimento da investigação científica e tecnológica, possui um valioso instrumental pedagógico e social para a consecução de seus objetivos educacionais. O fazer ciência, participando de atividades de pesquisa básica ou aplicada, tem um importante papel na formação do estudante universitário, no despertar e aprimorar de qualidades que se refletem no preparo de um profissional capacitado a enfrentar os problemas do dia a dia. Espera-se do novo profissional a capacidade de dar respostas concretas e imediatas aos problemas que surgem em sua atividade diária, quando engajado no mercado de trabalho. A investigação do desconhecido ajuda a formar uma mente organizada no método científico, na análise crítica frente a novos desafios e na proposição e verificação experimental de hipóteses de trabalho a serem testadas de forma sistemática. O espírito analítico-crítico, a inovação de soluções, a engenhosidade e o empreendedorismo, entre outras, são qualidades trabalhadas no cotidiano da pesquisa, 114 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética importantes, também, no processo de formação do acadêmico por desenvolver neste, características desejáveis como autoconfiança, liderança e versatilidade. Tem-se como princípio imprescindível para a formação do profissional cidadão sua efetiva interação com a sociedade seja para se situar historicamente, para identificar-se culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que um dia terá de enfrentar. A estrutura curricular do CST Estetica não oferecia, no início de sua formação, subsídios adequados para a promoção da iniciação científica. Já nos primeiros semestres, identificamos essa deficiência e implementamos o acompanhamento de um número limitado de discentes pelo corpo docente no intuito de estimular a atividade de pesquisa e incluímos, no curso unidade curricular optativa relacionada à introdução da pesquisa científica e que proporcionasse instrumentação para o Trabalho de Conclusão de Estágio, o qual, segundo nossas diretrizes, deve constar de um trabalho de pesquisa, seja bibliográfica ou de campo. Dessa maneira, os discentes do CST Estetica encontram-se instrumentalizados adequadamente no desenvolvimento de pesquisas de caráter científico. 10.5. PROGRAMAS OU PROJETOS DE EXTENSÃO Os trabalhos científicos desenvolvidos, pela graduação, são divulgados à comunidade acadêmica através da Jornada Científica promovida anualmente pela FASER. As atividades de extensão são diversas e a FASER como uma IES sem fins lucrativos busca fazer sua parte, dando seu contributo para melhoria da qualidade de vida da sociedade e participa sempre quepossível de atividades em parceria, além de possuir iniciativas próprias de extensão. Propostas de Educação em saúde foram e são desenvolvidas de acordo com a necessidade dos locais e envolvem sempre muitos dos discentes do CST Estetica 11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO 11.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM A FASER assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma operação descritiva e informativa nos meios que emprega, formativa na intenção que lhe preside e independente face à classificação, em âmbito mais vasto e conteúdo mais rico, | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 115 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética demonstrando assim que a avaliação constitui uma operação indispensável em qualquer sistema acadêmico. Haverá sempre, no processo de ensino-aprendizagem, um caminho a seguir entre um ponto de partida e um ponto de chegada. Naturalmente é necessário verificar se o aluno está caminhando em direção à meta, se alguns pararam por não saber o caminho ou por terem enveredado por um desvio errado. É essa informação, sobre o progresso de grupos e de cada um dos seus membros, que a avaliação tenta recolher e que é necessária a professores e alunos. A avaliação é um procedimento que descreve quais conhecimentos, atitudes ou aptidões os alunos adquiriram, ou seja, que objetivos do ensino já atingiram num determinado ponto do percurso e que dificuldades apresentam em relação a outros. Esta informação é necessária ao professor para procurar meios e estratégias que possam ajudar os alunos a resolver essas dificuldades e é necessária aos alunos para se aperceberem delas (não podem os alunos identificar claramente as suas próprias dificuldades num campo que desconhecem) e tentarem ultrapassá-las com a ajuda do professor e com o próprio esforço. Por isso, a avaliação tem uma intenção formativa. A avaliação proporciona também o apoio a um processo, contribuindo para a obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem. A avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes características: avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Um sistema de avaliação como qualquer outro sistema, se assenta em determinados pressupostos que, por um lado, o justificam e, por outro, o tornam exequível. No contexto de ensino-aprendizagem, não tem sentido falar de avaliação de resultados se não se assumir um planejamento de todo o processo. Por meio dessa operação de planejamento, identifica-se o que se pretende atingir (os objetivos de aprendizagem), concebe-se o processo de chegar até lá (os métodos, meios e materiais) e, finalmente, a maneira de saber se conseguiu, ou não, o pretendido (tipos e instrumentos de avaliação). Neste contexto a definição de objetivos adquire uma grande importância na avaliação. Assim, além de formular objetivos, convém que o professor os classifique, isto é, que decida em que domínio de comportamento humano se inserem e em que nível de atuação se situam. É neste contexto que o professor tem de estabelecer prioridades para efeitos de avaliação de aprendizagem, salientando certos comportamentos e planejando, assim, cuidadosamente, a avaliação dos objetivos selecionados. 116 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | conteúdos e PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética A avaliação de um segmento – maior ou menor – de aprendizagem não pode ser deixada à inspiração de momento ou improviso quando chega o momento de proceder à "avaliação dos alunos". Na verdade não são os alunos em si mesmos o objeto da avaliação – embora sejam os visados – mas sim os resultados da aprendizagem que, se manifestando por meio deles, não deixam de representar em grande parte o produto do trabalho do professor. Assim, na avaliação de resultados é difícil dizer se quem está mais em foco é o professor ou são os alunos, sendo certo que, sejam os resultados bons ou maus, se refletem tanto sobre um como sobre os outros. Assim, o sistema de avaliação adotado pela Instituição e seus docentes deve atender aos seguintes pressupostos gerais: • contribuir para uma aprendizagem mais rica, na quantidade de aptidões adquiridas e no grau de proficiência com que cada uma é denominada; • fornecer indicadores que levem a um ensino de maior qualidade e eficácia; • proporcionar informações que, em conjunto com outras, possam construir uma base para a apreciação do trabalho do aluno, para a atribuição de classificações quando tal é necessário e para a tomada de decisões relativas à promoção para a série seguinte. De acordo com a regulamentação expressa no Regimento a avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. A verificação e registro de frequência são da responsabilidade do professor, e seu controle de responsabilidade da Secretaria. O aproveitamento Acadêmico é avaliado utilizando o acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios acadêmicos. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios, sob a forma de prova e determinar os demais trabalhos, bem como julgar os resultados. Os exercícios acadêmicos, em número de dois por período letivo, constam de trabalhos de avaliação, trabalho de pesquisa e outras formas de verificação previstas no plano de ensino da disciplina. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 117 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez. É atribuída nota 0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento. A nota final do aluno em cada disciplina, verificada ao término do período letivo, será a média aritmética simples entre as notas de verificação de aproveitamento e a nota do exame final. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e demais atividades acadêmicas, é aprovado: • independentemente do exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não inferior a 7 (sete), correspondentemente à média aritmética, sem arredondamento, das notas dos trabalhos acadêmicos ou provas; • mediante exame final o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7 (sete), porém não inferior a 4 (quatro), obtiver nota final não inferior a 5 (cinco) correspondente à média aritmética, sem arredondamento, entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, sejam as notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeitando-se na repetência, às mesmas exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas no Regimento. 11.2. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO A autoavaliação da Faculdade Santa Emília de Rodat, foi concebida para atender o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) instituído, por meio da Lei Nº 10.861 de 14 de abril de 2004, para promover a avaliação das Instituições de Educação Superior, dos Cursos de Graduação (presenciais e a distância) e do Desempenho Acadêmico dos Estudantes sob a Coordenação da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a operacionalização do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). De acordo com o SINAES, o processo de Avaliação Institucional Interna, coordenado na Faculdade Santa Emília de Rodat pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), passa a contemplar: • a missão e o plano de desenvolvimento institucional; • a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; 118 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética • a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; • a comunicação com a sociedade; • as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; • organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; • infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; • planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; • políticas de atendimento aos estudantes; • sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. O processo de autoavaliação envolve todos os serviços prestados pela FASER, nas atividades-fim (ensino, pesquisa/iniciação científica, extensão e pós-graduação) e nas atividade-meio (apoio técnico, operacional e administrativo), contando com a participação de todos os setores, desde a direção geral e seus integrantes até os setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial. O processo de autoavaliação está alicerçado nas seguintes Diretrizes: • exame apurado da realidade, a partir de parâmetros de julgamento derivados dos objetivos que orientam a constituição, desenvolvimento ou produto das ações desta mesma realidade; • ação contínua e sistemática, objetivando promover aperfeiçoamento, reflexão constante e redefinição dos objetivos e das prioridades da Faculdade, não estando vinculada a qualquer procedimento punitivo ou de premiação, mas prestando-se para auxiliar na formulação de políticas de aperfeiçoamento institucional, potencializando e desenvolvendo as pessoas da Faculdade e, consequentemente a própria Instituição; | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 119 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética • alternativa capaz de gerir e suscitar novos debates no meio acadêmico, uma vez que pode colaborar com a transformação da cultura organizacional, rever comportamentos docentes e discentes, reestruturar práticas administrativas e possibilitar a reabilitação do diálogo como prática de conhecimento; • sistema que investigue os meios acadêmicos e administrativos, identificando e analisando os pontos de entrave, para que seja possível que a Faculdade cumpra efetivamente seu papel de agência produtora e disseminadora do conhecimento; • instrumento imprescindível para a transformação da Faculdade e ainda para a melhoria da qualidade do ensino ministrado e dos serviços prestados à comunidade na qual está inserida; • processo de autocrítica que evidencia a busca contínua pela qualidade, pelo aperfeiçoamento constante do planejamento e da gestão universitária, procurando manter em harmonia as demandas e os desafios da ciência e da sociedade; • envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para melhoria do desempenho institucional. • reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; • aceitação ou conscientização da necessidade de avaliação por todos os segmentos envolvidos; • Realização de ampla divulgação entre os membros da comunidade acadêmica (estudantes, docentes, pessoal funcionário, gestores educacionais e auxiliares de serviços gerais), dos objetivos do processo e de sua importância para o crescimento da Faculdade e a qualidade dos serviços prestados; • incentivo a um processo criativo de autocrítica da Faculdade, como evidência da vontade política de autoavaliar-se para garantir a qualidade da ação acadêmica e para prestar contas à sociedade da consonância desta ação com as demandas científicas e sociais da atualidade; • competência para conhecer, numa atitude diagnóstica, como se realizam e se inter-relacionam na Faculdade as tarefas acadêmicas em suas dimensões de ensino, pesquisa/iniciação científica, extensão e gestão; • estabelecimento de compromissos com a sociedade, explicando as diretrizes de um projeto pedagógico e os fundamentos de um programa sistemático e participativo 120 de avaliação, ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA | que permita o constante reordenamento, PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética consolidação e reformulação das ações da Faculdade, mediante diferentes formas de divulgação dos resultados da avaliação e das ações dela decorrentes; • motivação para repensar objetivos, modos de atuação e resultados na perspectiva de uma Instituição mais consciente do momento histórico em que se insere, capaz de responder às modificações estruturais da sociedade; • estudo, proposição e implementação de mudanças das atividades acadêmicas do ensino, da pesquisa/iniciação científica, da extensão e da gestão, contribuindo para a formulação de projetos pedagógicos e institucionais socialmente legitimados e relevantes. 11.3. AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO O CST em Estética e Cosmética da FAZER, ate o momento não foi contemplado para o Processo de Avaliação do ENADE. A avaliação realizada no Curso até o momento foi para sua autorização no período de 16 a 18 de agosto de 2008, com o seguinte parecer final da Comissão: Considerando, portanto, os referenciais de qualidade dispostos na legislação vigente, nas orientações do Ministério da Educação, nas diretrizes da Secretaria, e neste instrumento de avaliação, o curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética avaliado apresenta um perfil de qualidade ótimo. O curso foi avaliado nas três dimensões obtendo os seguintes conceitos: • Dimensão 1 – Organização Didático-Pedagógica – Conceito 5,0; • Dimensão 2 – Corpo docente, corpo discente e técnico–administrativo: 5,0; • Dimensão 3 – Instalações físicas: 4,0. | ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 121 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética IV- CORPO SOCIAL DO CURSO 1. CORPO DISCENTE Constituem o Corpo Discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos não regulares, duas categorias que se distinguem pela natureza dos cursos a que estão vinculados. Aluno regular é o aluno matriculado em curso de graduação e pós-graduação o aluno não regular é aquele inscrito em curso de aperfeiçoamento, de especialização, de extensão ou sequencial, ou em disciplinas isoladas do curso oferecido regularmente. 1.1. FORMA DE ACESSO AO CURSO O acesso aos cursos se faz semestralmente antes do início das aulas, através de Processos Seletivos, respeitando as normas estabelecidas nos Art.46, 47 e 48 do CAPÍTULO II do Regimento da FACULDADE SANTA EMÍLIA DE RODAT – FASER, e as normas federais em vigor. Para preenchimento das vagas oferecidas, concurso vestibular ou pelo Boletim Individual do ENEM. Na hipótese de restarem vagas, é realizado Vestibular Agendado e processo seletivo para transferidos e graduados (portadores de diploma). 1. Além dos tipos de acesso acima especificados a Instituição de Ensino também participa do PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS – PROUNI do ministério da Educação, estabelecendo vagas integrais e parciais para todos os cursos, desde o primeiro semestre de 2005. 2. Após o início das provas do Exame Nacional de Ensino Médio – ENEM, em todos os processos seletivos subsequentes, foram adotados na prova de Português a substituição da prova de Redação pela nota da redação da prova do ENEM. 3. A FASER também realiza Processo Seletivo para Transferidos e Graduados,“PSTG”, a cada semestre letivo, para o preenchimento de vagas surgidas por abandono de curso, transferência para outra Instituição de Ensino Superior ou morte de 122 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética alunos. Estas vagas são indicadas e relacionadas pela Secretaria de Ensino, antes de ser estabelecido o número de vagas existentes através de edital. 4. A FASER divulga seus processos seletivos semestralmente, utilizando vários meios de comunicação. Para uma melhor divulgação é utilizado prioritariamente o site da FASER, www.faser.edu.br, onde o candidato realiza eletronicamente sua inscrição. O site sempre apresenta grande número de visitas pelos candidatos, como exemplo anexamos a “relatório de visitas ao site”. 5. Existem também outros meios de comunicação utilizados, geralmente através de contrato com uma empresa de publicidades que divulga por meio de:Imprensa televisiva, Impressos (faixas, cartazes, folders); Impressa escrita – jornais; Panfletagem em vários eventos; divulgação presencial através de visitas em diversas instituições de ensino ou de serviços especializados, não só na capital e também em cidades do interior do estado, com informações mais detalhadas sobre os perfis dos profissionais de cada curso, com distribuição de material referente aos mesmos. Considerando que sendo a FASER uma das mais antigas instituições de Ensino Superior do estado da Paraíba, existe um grande número de consultas através de @-mail, telefone, fax ou mesmo pessoalmente, sobre as formas de ingresso, sendo atendidos através da Comissão do Vestibular da Santa Emília, “COVESE”. 6. Um dos grandes atrativos aos candidatos foi criado através de resolução do CONSU, dentro do Programa de Responsabilidade Social da Instituição o PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS, com desconto para de 30% sobre o valor das mensalidades. 1.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES A atenção aos discentes concentra-se em desenvolvimento deprogramas com professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo ensino-aprendizagem, à formação global e a realização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta forma sua integração à vida universitária e social. Com a realização de procedimentos de consulta, procura-se estabelecer uma sintonia entre as necessidades do aluno e as possibilidades da FASER, tendo em vista o interesse mútuo na satisfação do curso escolhido e no crescimento da Instituição, oferecendo também apoio psicopedagógico aos discentes visando à melhoria do rendimento acadêmico. | CORPO SOCIAL DO CURSO 123 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente O apoio psicopedagógico consiste em um processo que se baseia em uma escuta terapêutica centrada no cliente/aluno com uma visão humanizada e confiante na tendência de desenvolver as potencialidades inerentes ao ser humano. É um espaço para o aluno como pessoa em um contexto institucionalizado, um espaço educativo que se preocupa com a formação de profissionais competentes e humanizados. O objetivo do apoio psicopedagógico é favorecer e estimular o aluno a (re)descobrir seu potencial cognitivo e emocional no processo ensino-aprendizagem, e enfrentar de maneira equilibrada os desafios no cotidiano acadêmico. Estimulando a autoconfiança, a corresponsabilidade com o seu processo de aprendizagem e, sobretudo ter consciência de si e da sua realidade assumindo e superando as dificuldades subjetivas que possam influenciar seu rendimento escolar. A FASER possui um apoio psicopedagógico ao discente coordenado pela psicóloga Vera Lucia de Lima e Silva. Este serviço tem como objetivo oferecer orientação psicopedagógica aos alunos da instituição. Para isso, desenvolve um serviço especializado de forma a intervir nas dificuldades de aprendizagem, na orientação didático-metodológica bem como na relação professor-aluno. No apoio psicopedagógico os alunos são atendidos de maneira individual ou grupal, buscando resolver problemas referentes ao processo de ensino-aprendizagem. Para atender a demanda institucional o apoio psicopedagógico possui algumas atividades específicas: • elaborar procedimentos para orientação de estudos (organização de tempo, disciplina e outros); • desenvolver estratégias que visem a recuperação de conteúdos deficitários; • realizar oficinas com vivências para desenvolver novas formas de aprender; • auxiliar o corpo docente nas questões didático-pedagógicas. 1.2.2. Mecanismos de nivelamento A política que norteia os programas de nivelamento da FASER tem como base as seguintes diretrizes: • estabelecer processo capaz de permitir que o ingressante tenha o seu perfil redefinido e aprimorado, competência acadêmica; 124 CORPO SOCIAL DO CURSO | condição fundamental para o alcance da PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética • estabelecer ações para a política de nivelamento a partir do conhecimento do perfil socioeconômico do ingresso; • Programar ações voltadas para a oferta de disciplinas especiais, orientadas para as maiores dificuldades apontadas pelos estudantes, e atividades direcionadas a mudanças comportamentais; • propiciar ao estudante ingressante conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos universitários; • proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do estudante em relação ao ensino básico de matemática e língua portuguesa, minimizando a deficiência dos estudantes em relação ao conteúdo dessas disciplinas no ensino médio; • provocar uma modificação da atitude do estudante em relação ao processo de ensino-aprendizagem, ou seja, incentivar a autoaprendizagem; • desenvolver a capacidade de análise de problemas e de sua resolução. O sistema de nivelamento tem por objetivo auxiliar o discente em seu trajeto acadêmico. Neste sentido, o curso de enfermagem pretende implantar mecanismos de nivelamento visando o auxílio ao desempenho de forma integral e continuada dos alunos. Esse mecanismo consiste em uma atividade programada para atender os alunos do primeiro semestre do curso, tendo como estratégia de ação uma programação diferenciada onde irão ser desenvolvidas atividades de apoio, desnivelamento de conteúdo programático e adaptação do aluno à nova situação pessoal de estar no ensino superior. Diante desta proposta, pretende-se desenvolver atividades direcionadas, como: • aulas específicas de português, química, física, matemática com objetivo de dar um suporte fundamental para as disciplinas específicas; • atividades motivacionais e de preparação para os desafios do curso superior. Estas atividades acontecerão em um calendário especialmente desenvolvido para os discentes, iniciando as atividades uma semana antes do início. | CORPO SOCIAL DO CURSO 125 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 1.2.3. Apoio às atividades acadêmicas A FASER entende que a efetiva participação dos alunos em programas e projetos de iniciação científica, por intermédio da investigação promove o conhecimento. As atividades de pesquisa são de suma importância para o processo de ensinoaprendizagem. O desenvolvimento de um país está muito ligado à educação de seu povo e essa educação não pode se limitar à educação acadêmica. A Instituição entende que o Ensino Superior deve produzir o pensamento científico e não pode apenas transmitir aquilo que há nos livros e periódicos. O estímulo a atividades acadêmicas da Faculdade Santa Emília de Rodat está regulamentada por Resolução do CONSU/FASER que cria o Núcleo de Pesquisa e Extensão da FASER (NUPE), além de regulamentar a política de apoio à participação dos estudantes em atividades de iniciação científica de extensão e em eventos (PAPESQ). De acordo com tal política, o estimulo às atividades acadêmicas acontece sob três frentes: I) Implementação no calendário acadêmico da Jornada de Iniciação Científica da FASER. A Jornada acontece semestralmente e têm o objetivo de dar vazão à comunicação das pesquisas realizadas na FASER, especialmente as decorrentes dos trabalhos de monitoria; extensão e das pesquisas realizadas para o Trabalho de Conclusão Curso, dos nossos cursos de graduação, e Monografias, dos nossos cursos Pós Graduação; contando sempre com a orientação dos nossos professores e fiscalização e avaliação do NUPE. Os resumos apresentados são publicados no nosso Periódico Científico, intitulado “In Saúde”, disponível em formato on-line pelo site eletrônico da Instituição. Também são escolhidos os trabalhos premiados para publicação do artigo completo. A Jornada, além da apresentação dos trabalhos dos discentes, tem ainda a apresentação de palestras, ministradas por profissionais das diversas áreas da saúde, em consonância com o interesse de todos os nossos cursos. II) Implementação de eventos específicos da área de cada curso da FASER, com incentivo à participação dos nossos estudantes e abertura para a participação de estudantes e profissionais advindos de outras instituições, no sentido de promover a discussão e atualização dos alunos em áreas de interesse à sua formação acadêmica. Semestralmente, é realizado um evento específico para cada curso. Esse são caracterizado por tipos diferentes de eventos, tais como palestras de profissionais em evidência nas áreas específicas; jornadas; simpósios, entre outros e são organizados e promovidos em conjunto com o NUPE, a coordenação do Curso de maior interesse e o 126 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Diretório Acadêmico daquele curso, com o apoio do Conselho Superior da FASER e do Diretório Central de Estudantes. III) Ainda de acordo com o Programa de Apoio à Pesquisa – PAPESQum estudante, junto ao seu professor orientador, pode solicitar ajuda de custo para a participação de eventos científicos fora da FASER. Para tanto, deverá apresentar uma exposição de motivos mostrando um trabalho científico de relevância à área do seu curso, encaminhado ao Colegiado do Curso e ao CONSU/FASER, para análise e liberação da verba. São priorizados os trabalhos realizados em campo, com boa avaliação pelo colegiado do curso como relevante à área. Também podem ocorrer solicitações para transporte e participação de grupos em eventos fora da FASER, essas deverão ser feitas pelos Diretórios Acadêmicos dos cursos ou pelo Diretório Central dos Estudantes, seguindo-se os mesmos expedientes, e entram também nas mesmas listas de prioridades. A PAPESQ é fiscalizada e avaliada pelo NUPE, com a participação das coordenações de cursos e seus colegiados, especialmente no tocante ao controle dessas atividades como Atividades Complementares do Curso; do CONSU/FASER, especialmente no tocante às avaliações e liberações de verbas; e das representações estudantis, participando, junto aos órgãos colegiados da FASER e coordenações dos cursos, da elaboração e execução dos eventos internos. 1.3. OUVIDORIA A FASER implantou formalmente a Ouvidoria tendo como responsável a professora Veralucia de Lima Silva. Desta forma pretende-se criar um clima de integração com a comunidade acadêmica, procurando estreitar as relações entre docentes, acadêmicos, funcionários e comunidade em geral e agilizar o recebimento das mais variadas manifestações, sejam críticas, sugestões ou elogios. Sua participação se estende nosentido de levar os anseios dos discentes, docentes e público em geralaos setores competentes, mediante requerimento junto a Secretaria Geral e posteriormente garantir avaliações e respostas adequadas aos casos apresentados. A Ouvidoria procura dar um tratamento seguro, transparente e eficaz das informações recebidas, baseado no sigilo e na preservação da identidade dos participantes. | CORPO SOCIAL DO CURSO 127 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Este serviço da FASER é de atendimento à comunidade interna e externa com atribuições de ouvir, encaminhar e acompanhar críticas e sugestões. É um órgão, de natureza mediadora, sem caráter administrativo deliberativo, executivo, judicativo, que exerce suas funções diretamente junto a Faculdade e Setores Administrativos, para atingir seus fins. Constitui um elo de comunicação entre a Faculdade e a comunidade externa e interna, e o contato pode ser feito através de diversas modalidades, nomeadamente o atendimentopessoal nas suas instalações na instituição,telefônico (3022- 4835),eletrônico([email protected]) ou por correio convencional. 1.4. ACOMPANHAMENTO DEEGRESSOS Dentre os vários indicadores de qualidade de uma instituição de ensino superior destacam-se os resultados de investigações empíricas sobre o acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-estudantes. O Curso de Estética e Cosmética da FASER, por meio do Programa de Acompanhamento ao Egresso, terá como objetivo estreitar o relacionamento da Instituição e seus ex-estudantes, desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, por meio de todas as formas de comunicação possíveis e viáveis, incluindo um espaço on-line. Este programa expressará o compromisso da Instituição com o seu egresso numa relação de mão dupla mantendo os informados sobre notícias da sua área de formação, informações científicas-técnicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada, oportunidades, pós-graduação, perguntas a seu professor, além do contato com colegas da turma e o egresso por sua vez representa o feedback do desempenho acadêmico institucional por sua atuação no mercado. O programa tem como principais objetivos: • criar um banco de dados dos alunos e suas produções; • promover a manutenção do intercâmbio entre a Faculdade e os egressos dos seus cursos; • estimular e desenvolver a formação da cooperativa de profissionais, sendo núcleos de profissionais na sua constituição; • avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica adquirida; 128 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética • avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos à demanda do mercado; • levantar e analisar trajetórias profissionais; • levantar e avaliar situações profissionais; • acompanhar os estudantes dos cursos de graduação da instituição que já estão em contato com o mercado de trabalho; • saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pósgraduação, cursos sequenciais e cursos de curta duração etc.). 1.5. REGISTROS ACADÊMICOS A FASER utiliza o BR ACADÊMICO, um Sistema Acadêmico que tem por objetivo proporcionar o aprimoramento, o registro e o controle dos processos da secretaria acadêmica e demais setores da Faculdade. A automatização dos processos com a utilização do BR ACADÊMICO além de transparecer segurança, confiabilidade e rapidez, agiliza os processos da secretaria, proporcionando aos usuários informações primordiais para a gestão acadêmica, como perfis dos candidatos e alunos ingressos, informações para coordenação de cursos sobre a evolução dos alunos no decorrer dos cursos e também, a geração de informações utilizadas para gerar os relatórios de avaliações sistemáticas. O sistema procura reduzir o re-trabalho, eliminar riscos de erro nos registro e diminuir custos operacionais. O sistema é integrado ao Portal do Aluno e ao Portal do Professor, disponíveis no sitio da faculdade. Os portais se constituem num canal seguro de transferência de informação entre aplicação cliente e o servidor de dados. Através do Portal do Aluno, o discente visualiza suas notas, recebe informativos e interage com os docentes. No portal do professor, o professor realiza o lançamento de notas e registro de freqüência. A Biblioteca João Paulo II, tem seu acervo registrado no módulo biblioteca, promovendo o acesso de seus usuários aos seus títulos, facilitando seus processos de empréstimos e controle em geral. Os demais setores, encontram-se integrados , como o módulo financeiro, que auxilia na gestão da instituição com seus relatórios e estatísticas oferecidas.´ | CORPO SOCIAL DO CURSO 129 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 2. GESTÃO DO CURSO 2.1. COORDENAÇÃO DO CURSO Gestão acadêmica do curso de Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética e feita mediante contratação de profissionais da área pelo regime de trabalho da Consolidação das Leis TrabalhistasCLT. A Faculdade tem como norma que os coordenadores sejam aqueles de maior titulações, portadores de experiência profissional acadêmica e não-acadêmica adequadas. Avalia ainda o potencial interdisciplinar dos docentes dando preferência àqueles de maior adequação neste quesito para ocuparem a função de coordenação. Para melhor desempenho e atendimento às atividades acadêmicas do Curso, o Coordenador é auxiliado por um professor-coordenador de estágios e por um professor coordenador de pesquisa e extensão. 2.1.1. Formação Acadêmica A Prof Dra Marinei Grotta é responsável pela gestão do curso de Estética e Cosmética da FASER. É a graduada em Biologia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São José do Rio Preto (1972), doutora em Ciências pela IB-USP, área de concentração “Histofisiologia” (1980). Foi professora Adjunto de Histologia Humana, no Departamento de Morfologia, do Centro de Ciências da Saúde, da UFPB, JP, PBcom regime de trabalho de 20 horas semanais e pesquisadora no Núcleo de Estudos e Pesquisas de Recursos do Mar (NEPREMAR), CCEN, UFPB, JP, PB, com regime de trabalho de 20 horas semanais, durante os anos de 1976 a 1997.Neste período foi Bolsista Pesquisadora, do CNPQ, com ênfase no Ciclo Reprodutivo, Ciclo Digestivo e Ciclo Neurossecretor, atuando na área de Moluscos Bivalves Marinhos de Interesse Comercial em Anomalocardia brasiliana, Mytella gyanensis, Tagelus plebeius, Crassostrea rhizophorae, Tivela mactroides e Pitar circinatus. Depois de aposentada, em 1997, foi recontratada comoProfessora Substituta de Histologia Humana, no Departamento de Morfologia, UFPB, JP, PB, (1997-1999). Pós-doutora em Citohistoquímica e Imunocitoquímica dos Gânglios Cerebróides de Mytela gyuanensis, pelo Instituto de Bioquímica e Biologia Aplicada (IBBA), da Universidade de Caen, Normandia, França, (1988). Pós-doutora em "Fetilização in vitro" pelo Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI), Madri, Espanha, (2001). Atuou (2001-2008) no Instituto de Reprodução Humana Assistida, MADREFERT, JP, PB, onde nasceram os “Primeiros Bebês de Proveta” da Paraíba, através da fertilização "in vitro". 130 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 2.1.2. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica da coordenadora Desde 1999, até a presente data, Professora de Biologia Celular e Histologia Básica, na FASER. Atuou como Coordenadora Pedagógica do Curso de Laboratório de Análises Clínicas, (2003-2004); Coordenadora de Ciências Básicas da Área de Saúde, desde 2002;implantou e coordenou o Curso de Bacharelado em Biomedicina, (20042008); Presidente da Comissão Própria de Avaliação, (CPA-AVALIES), desde 2004, na Faculdade Santa Emília de Rodat, em João Pessoa, Paraíba. 2.1.3. Regime de trabalho e carga horária dedicada ao curso A professora Marinei Grotta exerce suas funções administrativas como coordenadora do curso em regime de tempo integral de trabalho. 2.1.4. Atuação da coordenação A Coordenação do CST em Estética e Cosmética desenvolve suas atividades em comunicação permanente junto aos discentes e docentes, ouvindo as esferas hierárquicas superiores a coordenação da faculdade Santa Emília de Rodat para tomada de decisões. Atende as demandas geradas pelo desenrolar natural do curso, como: requerimentos, solicitações, etc. Quanto ao rendimento acadêmico dos discentes, são observados e acompanhados rigorosamente pela coordenação com intervenções constantes visando aprimorar os processos de aprendizagem dos alunos em parceria com os docentes por meio de reuniões periódicas. O colegiado do Curso de Estética e Cosmética bem como o Núcleo Docente Estruturante (NDE), são esferas organizativas que auxiliam e a Coordenação do curso para o confronto de ideias e enriquecimento das iniciativas, uma vez que as discussões e decisões tomadas em grupo são bem mais consistentes e enriquecidas com a experiência de cada integrante. A FASER entende que coordenar um curso no Ensino Superior requer responsabilidades cada vez mais abrangentes dentro das transformações que a sociedade passa atualmente. Assim sendo, considerando os recentes requisitos apregoados pela era da informação e do conhecimento, a Coordenação do Curso de Estética e Cosmética da FASER introduz novas técnicas e métodos de gestão que resultam em novos procedimentos acadêmicos. Fato positivo é a inserção do coordenador como docente em diversos componentes do curso, aproximando o mesmo dos discentes e porque não também dos docentes, favorecendo e enriquecendo o relacionamento pedagógico, | CORPO SOCIAL DO CURSO 131 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética gerando um ambiente acadêmico onde as informações podem ser passadas com relativa facilidade. Desta forma, a coordenação do CST em Estética e Cosmética da FASER é mais que uma mediadora entre alunos e professores, busca reconhecer as necessidades do curso de Estética, gerenciando e executando o projeto pedagógico do curso, operando novas tecnologias, avaliando e acompanhando o trabalho dos docentes e incentivando as suas boas práticas pedagógicas. Existe por parte da coordenação de Estética e Cosmética da FASER um compromisso com a missão e valores da FASER. Essa coordenação procura estar atenta às mudanças impostas pelo mercado de trabalho, adequando e modernizando o curso sem perder o foco na qualidade, gerencia e equipe e os processos, pensando e agindo estrategicamente, colaborando com o desenvolvimento dos alunos e com o crescimento da FASER. As tarefas executadas pela coordenação da Estética FASER são cada vez mais complexas e chegam a ultrapassar o conhecimento específico do curso, fazendo com que a coordenação assuma o perfil de gestora peça chave que promove alterações e introduz propostas inovadoras na FASER. Deste modo, busca-se transformar, diariamente, conhecimento em competência. No aspecto da relação com a Direção Geral da FASER, a coordenação goza de plena autonomia para junto com seus docentes (principalmente os integrantes do NDE/Colegiado) tomar decisões que visem melhorar o andamento do curso, logicamente submetendo ao Conselho Superior da FASER as decisões tomadas. Além disso, existe presença da coordenação nas decisões institucionais uma vez que a coordenação do curso de Estética e Cosmética participa sempre que necessário das reuniões do Conselho superior da FASER. Ao mesmo tempo em que mantém contínua troca de experiências com as outras coordenações de curso, favorecendo o crescimento coletivo de toda comunidade acadêmica. Em resumo, a coordenação do curso de Estética e Cosmética da FASER procura não apenas competência técnica, centrada no saber fazer de modo operacional, mas busca o conhecer, no saber ser e no saber viver junto. Como coordenação entende-se no ambiente da Estética FASER que o conhecimento dos dados isolados é insuficiente; busca-se articulá-los à iniciativa, a motivação para o trabalho, às relações interpessoais, aliando saberes sócio-afetivos e cognitivos. 132 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 2.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS Como não poderia deixar de ser o CST em Estética e Cosmética é uma das unidades básicas da FASER, para todos os efeitos de organização administrativa e didático-científica, sendo integrado pelos professores das disciplinas que compõem o currículo do mesmo, pelos alunos, nelas matriculados, e pelo pessoal técnicoadministrativo, nele lotado. Será integrado pelo Conselho de Curso, para as funções deliberativas e normativas, e pela Coordenadoria de Curso, para as tarefas executivas. O Conselho de Curso será integrado pelos seguintes membros: • Coordenadora de Curso, que o preside • Cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares, com mandato de dois anos; • Um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro Acadêmico do Curso, com mandato de um ano, sem direito à recondução; Compete ao Conselho de Curso: • distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as especialidades; • deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas; • emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem apresentados, para decisão final CEPE; • pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; • opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; • aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo Coordenador; e • exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento. São atribuições do Coordenador de Curso: • superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autoridades e órgãos da Faculdade; | CORPO SOCIAL DO CURSO 133 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética • convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso; • acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores e alunos; • presentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas atividades e das de sua Coordenadoria; • sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo; • encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor, os relatórios e informações sobre avaliações e freqüência de alunos; • promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado; • propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de cursos seqüenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas de extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos; • decidir, após pronunciamento do professor da disciplina. sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; 134 • delegar competência; e • exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento. CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 2.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE– NDE A FASER busca continuamente a manutenção da qualidade e coerência da proposta assumida. Assim, o Núcleo Docente Estruturante, além de participar da construção do projeto pedagógico organiza os diversos componentes que compõem a estrutura da matriz curricular e acompanha sua implementação. O Núcleo Docente Estruturante tem a função geradora, ou seja, a partir dele são criados e transformados os elementos complementares do desenvolvimento curricular e uma função organizadora que determina a natureza da conjunção entre os elementos do currículo, sendo, portanto, unificador e estabilizador. O caráter de formação deste grupo é de não-transitoriedade (um grupo fixo), ou seja, é uma ação no sentido de fomentar a existência de uma espécie de "colegiado permanente" de curso, formado por docentes envolvidos com as questões de natureza pedagógica, responsáveis pelo projeto pedagógico do curso e com envolvimento permanente nas ações a ele pertinentes. O NDE tem com o propósito de formular a proposta pedagógica do curso, bem como acompanhar a sua implantação e, também, promover avaliações periódicas, num processo contínuo de realinhamento da proposta pedagógica, com vistas a mantê-la sempre atual. Cabe o destaque para o regime de trabalho dos docentes do núcleo: todos os componentes serão contratados no regime de trabalho de tempo integral ou Parcial. 2.3.1. Composição O núcleo docente estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é responsável pela formulação da proposta pedagógica e pela implementação e desenvolvimento do curso. 2.3.2. Atuação O Núcleo Docente Estruturante tem a função geradora, ou seja, a partir dele são criados e transformados os elementos complementares do desenvolvimento curricular e uma função organizadora que determina a natureza da conjunção entre os elementos do currículo, sendo, portanto, unificador e estabilizador. | CORPO SOCIAL DO CURSO 135 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 3. CORPO DOCENTE O Corpo Docente da FASER é composto por Mestres, Doutores e Especialistas, sendo tais titulações expedidas ou revalidadas por programas criados pela CAPES e quanto aos especialistas estes têm seus certificados expedidos por cursos estruturados segundo a Resolução do CNE. Em síntese, todos têm formação pedagógica adquirida em cursos específicos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. Para a formação do corpo docente do CST em Estética e Cosmética constituído levou-se conta as características qualificadoras que nortearam o processo de seleção. As características com maior relevância foram: capacidade de transmissão de conhecimento num clima motivacional, seriedade acadêmica, desejo de maior envolvimento com a Instituição no médio-longo prazo, interesse em desenvolver estudos na área da saúde, desejo de continuar seu aprimoramento acadêmico, valores éticos, experiência profissional que possa contribuir com a formação das habilidades profissionais desejadas para os egressos, titulação atual/em andamento, capacidade e interesse desenvolver projetos inovadores na Instituição, conforme relação a seguir: 136 CORPO SOCIAL DO CURSO | para PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 3.1. RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE O corpo docente do CST em Estética e Cosmética constituído levou-se conta as características qualificadoras que nortearam o processo de seleção. As características com maior relevância foram: capacidade de transmissão de conhecimento num clima motivacional, seriedade acadêmica, desejo de maior envolvimento com a Instituição no médio-longo prazo, interesse em desenvolver estudos na área da saúde, desejo de continuar seu aprimoramento acadêmico, valores éticos, experiência profissional que possa contribuir com a formação das habilidades profissionais desejadas para os egressos, titulação atual/em andamento, capacidade e interesse para desenvolver projetos inovadores na Instituição, conforme relação a seguir: Tabela 30- Composição do Corpo Docente FORMAÇÃO ACADÊMICA CPF DOCENTE GRADUADO IESANO 1. 034323814-41 2. 804864104-63 3. 953 852 824-72 4. 070883734-40 Alexsandro Fernandes Marinho Farmácia Industrial UFPB2003 Ana Cristina O Borba Paulino Administração UNIPÊ1994 Andréa Souza Fernandes Mendes Angélica Cássia B da Silva Enfermagem FASER1999 Estética e Cosmética FATEC – 2010 ESPECIALISTA IESANO Administração Hospitalar UNAEP – 1996 Acupuntura – Fac. Ciências Aplicadas Dr Leão Sampaio, 2011. MESTRE Disciplina Ministrada* DOUTOR IESANO IES-ANO Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos UFPB2008 Ciências da Saúde UNCSUL – 2011 Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos UFPB2011 - - FP EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Disciplina Proximidade Sim Farmacologia Aplica à Estética Sim 1 Sim Gestão de Negócios em Clínica de Estética. Sim Sim Terapias Alternativas e Primeiro Socorros e Saúde Publica Sim Terapia Capilar I e II; Biossegurança, Esterilização e Urgência e Nutrição e Qualidade de Vida. Temática TC NMS NEB FMS 10 a 9 1 1 8 16 Sim 2 7 1 Sim 2 6 2 | CORPO SOCIAL DO CURSO 137 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética FORMAÇÃO ACADÊMICA CPF DOCENTE GRADUADO IESANO 5. 04705626419 6. 07398146485 7. 51900190478 8. 396757344-34 9. 527390314-91 IESANO MESTRE DOUTOR IESANO IES-ANO Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos UFPB2008 Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos UFPB2012 FP Disciplina Anna Cláudia de Andrade Tomaz Farmácia UEPB – 2004 Caroline Alves da Silva Estética e Cosmética IESP – 2011 Edileuza Claudia Cabral de Lima Ciências Biológicas UNIP – 2009 Gestão e Pericia Ambiental IBEC2011 Sim Edna Cristina Cabral de Lima Fisioterapia UFPB1991 Fisioterapia em Dermatologia UNESA2003 Sim Ciências Biológicas UFPB – 1994 Clínicas CRBIO – 1995 Ideltônio José Feitosa Barbosa 507271764-04 10. Lindoval Luiz de Oliveira 025067844-62 11. Luciana Teles Carneiro 703179334-34 12. Marcelo Augusto Oliveira de 138 ESPECIALISTA Disciplina Ministrada* Sim Comunicação Social UFPB – 1993 Fisioterapia UFPB2002 Odontologia UFRN – 1995 CORPO SOCIAL DO CURSO | Sim Genética UFPB – 1998 Laser Odontológica UNICSUL2011 Administração UFPB1997 Fisioterapia Traumoortopédica UGF 2004 Radiologia Odontológica UPE – 2000 Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos UFPB2011 Diagnóstico Bucal UFPB – 2003 Estamatologia UFPB – 2006 Fitoterapia Cosmetológica Bases Cosméticas Aplicadas à Estética I e II Bioquímica Aplicada à Estética Estética Facial I, II, III e Gestão Ambiental/Relação Étnico / Racial Eletroterapia Aplicada à Estética; Fisiologia da Pele Queimaduras e Cicatrizes e Disfunções Estéticas Proximidade Temática EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC NMS NEB FMS Sim 1 Sim 1 1 Sim 4 1 3 6m Sim 4 19 6m 6 4 Sim Fisiologia Aplicada à Estética Sim 12 Sim Ética e Bioética, Legislação e Consumetria; Comunicação e relacionamento interpessoal e Psicologia Aplicada a Estética Sim 8 Sim Anatomia Aplicada à Estética Sim 5 Sim Anatomia Aplicada à Estética Sim 7 6m 6 10 15 6 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética FORMAÇÃO ACADÊMICA CPF 009789364-18 094 939134-49 71473718449 689225158-72 DOCENTE Sales 13. Marcio Vinícius Cahino Terto 14. Maria Emília Romero de Miranda Henriques 15. Marília Araújo Alves da Silva 16. Marinei Grotta 037007324-06 17. Rafael G Grempel 008570474-18 18. Raline Mendonça dos Anjos 568990684-00 19. Valéria Laudelino de Lima GRADUADO ESPECIALISTA IESANO IESANO Farmácia UFPB – 2003 Farmácia Industrial UFPB2004 Enfermagem UFPB1980 Enfermagem UFPB1983 Pedagogia UFPB2000 Acupuntura – Fac Ciências Aplicadas Dr Leão Sampaio2012 MESTRE IESANO Enfermagem UFPB1992 Cirurgia e traumatologia em Bucomaxilo-facial UNICAMP2003 Farmácia UEPB2002 Administração Hospitalar IESP2005 DOUTOR Saúde da Família FIP2006 Cirurgia e traumatologia em Bucomaxilo-facial UNICAMP2008 Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos UFPB2006 FP Enfermagem USP1999 Cirurgia e traumatologia em Bucomaxilo-facial UNICAMP2010 Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos UFPB2010 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC Disciplina Proximidade Sim Cosmetologia I, II e III Sim 2 Sim Introdução ao Trabalho Científico Sim 28 6 Sim Maquiagem e Visagismo I e II Sim 1,5 9 5 1,5 Sim Biologia Celular e Histologia Dermatológica; Bases Cosméticas Aplicadas À Estética I e II Sim 38 1 5 13 Sim Fisiologia da pele Queimaduras, Cicatrizes Sim 3 3 6m Sim Microbiologia e ImunologiaAplicadas à Estética Sim 3 Sim Estética Corporal I e II Sim 3 IES-ANO Fisiologia Animal- IBC USP 1980 Biologia SJRP, SP1972 Odontologia UFPB 2002 Disciplina Ministrada* Temática NMS NEB FMS 5 2 1 2 10 3 Legenda: FPFormação Pedagógica (Sim ou Não) Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico; NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior; NEB – tempo de experiência (em ano) Na Educação Básica; FMStempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior; | CORPO SOCIAL DO CURSO 139 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES; Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão; O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior 3.2. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES Conforme determina o parágrafo único do art. 69 do Decreto nº 5773/2006, a jornada de trabalho dos professores contratados em TI compõe de, no mínimo, 50% de atividades extraclasse. No regime de tempo parcial, os docentes são e serão contratados com 20 ou mais horas semanais de trabalho, e nestas reservam, pelo menos, 25% do tempo para atividades extraclasse. O regime de trabalho do corpo docente que atua no CST em Estética e Cosmética está disposto no quadro a seguir: RECONHECIMENTO - CST em ESTÉTICA E COSMÉTICA Relação dos Docente do Curso G Ana Cristina O. Borba Paulino Edna Cristina Cabral de Lima Ideltônio José Feitosa Barbosa Marinei Grotta (Coordenadora) Valéria Laudelino de Lima Subtotal NDE Alexsandro Fernandes Marinho Andréa Souza Fernandes Mendes Angélica Cássia B. da Silva Anna Claudia de Andrade Tomaz Caroline Alves da Silva CPF Edileuza Claudia Cabral de Lima Lindoval Luiz de Oliveira Luciana Teles Carneiro Marcelo Augusto Oliveira de Sales Marcio Vinícius Cahino Terto Maria Emília Romero de Miranda Henriques Marília Araújo Alves da Silva Rafael G. Grempel Raline Mendonça dos Anjos CORPO SOCIAL DO CURSO | E M D S im 2 1 NM S A lo c a ç ã o da s H o ra s na s A tiv ida de s FM S SA OD 1 8 2 4 x 4 9 10 2 x x 12 6 2 x x 38 5 6 x 3 10 10 x 1 9 x 2 7 1 6 10 x 0 N ão E xpe riê nc ia P ro fis s io na ( e m a no s ) x x x 2 x x x x OE OT OI OM OO AD AP AE % da s ho ra s PG OA 34 SA F SA N º de ho ra s S e ma na is (ins t it uc io na l) R e gim e de T ra ba lho 5,0% 95,0% 40 Integral 62,5% 37,5% 16 Parcial 5,9% 94,1% 34 Parcial 15,0% 85,0% 40 Integral 62,5% 37,5% 16 Parcial 2 100,0% 0,0% 2 Horista 6 100,0% 0,0% 6 Horista 62,5% 37,5% 16 Parcial Horista 2 2 32 34 2 2 2 2 2 2 2 100,0% 0,0% 2 1 4 6 100,0% 0,0% 6 Horista x 1 11 16 72,7% 27,3% 22 Parcial x x 8 6 100,0% 0,0% 6 Horista x x 5 6 4 100,0% 0,0% 4 Horista x 7 15 4 100,0% 0,0% 4 Horista x x Subtotal Demais Docente 2 Total Geral - (Docentes/Curso) 2 140 F o rma ç ã o A c a dê mic a T it ula ç ã o x x x x 2 2 5 12 29 1 2 x 2 5 x x 3 3 x x 3 x x x x 4 2 6 6 3 8 x 2 2 2 66,7% 33,3% 18 Parcial 11,1% 88,9% 18 Parcial 4 100,0% 0,0% 4 Horista 2 100,0% 0,0% 2 Horista 9,1% 90,9% 22 Parcial 2 2 2 2 12 4 4 16 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética TP - 12 a 40 horas - No mínimo de 25% fora da sala de aula Formação Acadêmica - Graduação no C urso em questão Experiência Profissional - FMS - Fora do Magistério Superior - no mínimo de 2 anos - NMS - No Magistério Superior Alocação das Horas nas Atividades - SA - Sala de Aula - OD - Orientação Didática a alunos - OE - Orientação de Estágio - OT - Orientação de Trabalho Final de Graduação - OI - Orientação de Iniciação C ientífica - OM - Orientação de Monitoria - OO - Outros tipos de Orientação (tutoria etc.) - AD - Atividades Administrativas - AP - Atividades de Pesquisa - AE - Atividades de Extensão - PG - Aulas na Pós-Graduação - OA - Outras Atividades não relacionadas. | CORPO SOCIAL DO CURSO 141 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 3.3. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE E EFETIVA DEDICAÇÃO AO CURSO Os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FASER possuem formação e experiência coerentes as Bases Tecnológicas e Unidades Curricularesque ministram, sendo formado por especialistas, mestres e doutores. Muitos possuem ampla experiência profissional no Magistério Superior assim como fora do magistério superior, tanto em instituições públicas como em instituições privadas. 3.3.1. Titulação Apresentamos, a seguir, o quadro dos professores, por titulação para o primeiro ano do curso, composto pelos professores que serão contratados a partir do início do curso Para os demais anos do curso, serão elaborados novos quadros, sempre com a intenção de elevar os atuais níveis de qualidade alcançados exigindo para tanto, a titulação acadêmica de mestre ou atividade profissional relevante na área e as demais características citadas anteriormente. Segundo os Instumentos de Avaliação para o Conceito 4 é necessário que percentual de doutores do curso é maior que 20% e menor ou igual a 35%. Desta forma o total de Doutores do CST em Estética perfaz um toal de 32%. Salientamos que os graduados do constante na composição dos docentes, são profssionais na área e com grande esperiência na área de Estética. TITULAÇÃO Doutor QTDE 8 % 42,1 Mestre 3 15,8 Especialista 6 31,6 Graduado 2 10,5 19 100,0 TOTAL 3.3.2. Regime de trabalho do corpo docente As jornadas semanais de trabalho dos professores estão regulamentadas no Plano de Carreira Docente e constam dos regimes de TI – Tempo Integral; TP – Tempo Parcial e Regime Especial (Horista) A jornada de trabalho dos professores contratados em TI compõe no mínimo, 50% de atividades extraclasse, nos termos do art 69° § único do Decretoº 5773/2006 No regime de Tempo Parcial, os docentes contratados com 20 ou mais horas semanais de trabalho reservam, pelo menos, 25% do tempo para atividades extraclasse. Apresentamos a seguir o quantitativo e os percentuais do regime de trabalhos dos docentes que atuam no referido Curso: 142 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética REGIME DE TRABALHO Tempo integral QTDE. % 2 10,5 Tempo parcial 8 42,1 Horista 9 47,4 TOTAL 19 100,0 3.3.3. Experiência (acadêmica e profissional) A experiência profissional e acadêmica, no magistério superior ou na educação profissional, dos docentes que os habilita para a plena atuação na docência em conformidade com o PPC A seguir demonstramos que a experiência dos docentes é compatível com a natureza das atividades acadêmicas, as características do contexto da região em que se insere e a concepção do curso: 3.3.3.1. Experiência profissional Dos 19 docentes do curso de Estética e Cosmética, 78,9% possuem experiência profissional de no mínimo 3 (três) anos. A experiência profissional do corpo docente selecionado para atuar no Curso está comprovada no quadro a seguir: Experiência Profissional- FMS (faixas) Sem experiência QTDE. 3 % 15,8 Um (1) ano 1 5,3 Dois(2) anos 0 0,0 Três(3) anos 1 5,3 Quatro (4) anos 1 5,3 Cinco (5) anos 3 15,8 De seis (6) a dez (10) anos 8 42,1 Acima de 10 anos 2 10,5 19 100,0 TOTAL 3.3.3.2. Experiência no magistério superior A experiência no magistério superior dos docentes que os habilita para a plena atuação na docência em conformidade com o PPC. A seguir demonstramos que a experiência dos docentes é compatível com a natureza das atividades acadêmicas, as características do contexto da região em que se insere e a concepção do curso. | CORPO SOCIAL DO CURSO 143 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Experiência No Magistério SuperiorNMS (faixas) Sem experiência QTDE. % 0 0,0% Um (1) ano 5 26,3% Dois(2) anos 4 21,1% Três(3) anos 3 15,8% Quatro (4) anos 1 5,3% Cinco (5) anos 1 5,3% De seis (6) a dez (10) anos 2 10,5% Acima de 10 anos 3 15,8% 19 100,0% TOTAL 3.4. PRODUÇÃO DOCENTE As publicações científicas dos docentes da FASER encontram-se publicados nos Anais dos Encontros de Pesquisa e Docência. O estímulo a estas produções é difuso e revela-se, geralmente, na forma de suporte gráfico e financeiro, sendo tais iniciativas quando provocada. A relação das publicações e produções dos professores do curso, bem como as respectivas cópias das publicações e documentos que atestam as produções, se encontra depositados na Instituição. 3.5. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE A FASER entende que a capacitação docente é um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e do aperfeiçoamento didático-pedagógico dos cursos de graduação e pós-graduação. A titulação docente vem sendo reconhecida por inúmeros instrumentos de avaliação (exame nacional de cursos, avaliação das condições de oferta dos cursos de graduação, avaliação dos programas de pós-graduação pela CAPES, entre outros), como um dos critérios de qualificação e excelência da educação superior. Nessa perspectiva, a FASER investe maciçamente no aprimoramento técnicopedagógico dos professores, não medindo esforços para viabilizar as iniciativas de capacitação, desde que cumpram duas condições básicas: a) enquadrem-se nas áreas prioritárias definidas pela própria IES; b) estejam respaldadas pelos aspectos legais inerentes à questão. 144 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Entre as medidas de apoio que a FASER concede aos docentes em capacitação estão o afastamento – parcial ou integral – de suas atividades acadêmicas, a manutenção dos vencimentos integrais, e o percebimento de bolsas próprias ou oriundas de agências financiadoras, dentro da quota por estas definidas. Para estimular a produção científica, pedagógica, técnica, cultural e artística do corpo docente da FASER, existe um centro de apoio às pesquisas científicas e trabalhos de extensão – NUPE, que permite aos docentes e discentes dos cursos de graduação e especialização a participação em atividades de pesquisa científica, caracterizando-se como recurso para se gerenciar o padrão de qualidade dos projetos a serem desenvolvidos, buscando a produção científica e tendo como objetivos: • incentivar professores e alunos à prática da pesquisa científica; • aprimorar a mentalidade científica, crítica e investigativa dos professores com potencial para a dedicação à pesquisa científica; • avaliar o padrão de qualidade dos projetos propostos para investigação; • criar os mecanismos necessários e as condições de execução das investigações científicas; • supervisionar a elaboração e avaliar o padrão de qualidade dos materiais, frutos das investigações que se desenvolvam e que se destinem à publicação e/ou à apresentação em eventos científicos em nome da Instituição; • desenvolver trabalhos de extensão junto à comunidade promovendo a inclusão da FASER no contexto acadêmico e populacional externo. 4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO A adequação e formação dos profissionais que atuam no corpo técnico do curso contribuem de forma efetiva para o desenvolvimento do PPC, atendendo não apenas ao previsto neste, como garantindo que as inovações que emergem do movimento do curso sejam realizadas. 4.1. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO O corpo técnico-administrativo é constituído por todos os servidores não docentes, tendo a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da Escola de Enfermagem. | CORPO SOCIAL DO CURSO 145 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Como parte de suas atribuições, cabe ao diretor geral propor à mantenedora a contratação de pessoal docente e técnico-administrativo. A Escola de Enfermagem Santa Emília de Rodat zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalho, condizentes com sua natureza de instituição educacional, bem como por oferecer oportunidade de aperfeiçoamento técnico- profissional a seus funcionários. 4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso O numero de profissionais que integram o corpo técnico administrativo é condizente com as demandas emanadas do projeto do curso e do espaço do curso, conforme demonstra a tabela adiante: Setor* Quantidade Acadêmico 11 Administrativo 20 Secretaria Acadêmica 08 Infraestrutura Geral 18 Biblioteca 07 Laboratórios 02 Total 66 Legenda: Acadêmico:Diretorias, coordenações, central de estágios, central de atendimento, núcleos de ensino, pesquisas e extensão, ouvidoria, etc. Administrativo: tesouraria/compras, almoxarifado, assessoria de comunicação, secretarias, recepção, etc. 4.2. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O Plano de Carreira Técnico-Administrativo PCTA da Faculdade Santa Emília de Rodat abrange um conjunto de princípios, conceitos, normas e procedimentos que constituem um instrumento essencial para a organização, estruturação e desenvolvimento do sistema de pessoal da Faculdade Santa Emília de Rodat. Constituem objetivos do PCTA: • garantir ao funcionário o exercício eficaz e eficiente de suas funções; • estimular o aprimoramento pessoal e profissional do funcionário de modo a promover a valorização e qualificação pessoal; • proporcionar ao funcionário uma ascensão profissional; • possibilitar o competentes. 146 CORPO SOCIAL DO CURSO | recrutamento, no mercado de trabalho, de técnicos PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética A carreira correspondente ao pessoal técnico-administrativo está estruturada em quatro grupos ocupacionais, considerando-se a natureza das atividades desenvolvidas: • Grupo de nível superiorabrange os cargos cujas atividades estão relacionadas com assuntos de natureza técnica e científica dos diversos campos do conhecimento e para cujo exercício é exigida formação de nível superior e/ou registro profissional no órgão competente; • Grupo de nível médioabrange os cargos a que correspondem às atividades técnicas ou administrativas, para cujo exercício é exigida a escolaridade de Ensino Médio e experiência comprovada ou conhecimento específico; • Grupo de nível operacionalabrange os cargos a que correspondem as atividades de apoio operacional e manutenção, para cujo exercício é exigida a escolaridade da educação básica e experiência comprovada para o exercício do cargo; • Grupo de nível básicoabrange os cargos a que correspondem atividades de nível elementar nos serviços gerais, copa e limpeza. O CONSEPE poderá criar novos cargos que serão agregados ao grupo ocupacional, à medida que surja necessidade dos mesmos. O trabalho dinâmico e interativo do pessoal de apoio técnico-administrativo acarreta simultaneamente a formação e o fortalecimento institucional. Em outras palavras, a organização das relações sociais e de trabalho dá sustentação à estrutura organizacional desse espaço educativo. Para a FASER é primordial a formação continuada e o aperfeiçoamento das habilidades e conhecimentos nas diversas áreas abrangendo todos os funcionários, sendo necessário o investimento na principal matéria prima desta Instituição: os recursos humanos. Para isso, estabelecer-se-ão as seguintes políticas: • incentivo à formação continuada do corpo técnico; • oferta de cursos voltados a atuação específica; • oferta de cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional; • estímulo à participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pela Instituição e outras entidades; • atualização de conhecimentos na área da informática. | CORPO SOCIAL DO CURSO 147 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética V- INFRAESTRUTURA Para o pleno cumprimento de seus objetivos gerais e específicos, a Faculdade Santa Emília de Rodat, oferece aos ingressantes dos seus cursos, uma estrutura apropriada para o desenvolvimento pedagógico, com instalações modernas, amplas salas de aula devidamente equipadas, biblioteca, laboratórios e cantina. Faculdade Santa Emília de Rodat conta com uma área construída de, aproximadamente, 3.300m². Nas salas de aulas a decoração ambiente é voltada a proporcionar um clima agradável e favorável ao aprendizado. Convém considerar que por ocasião da reforma do imóvel, foi realizado estudo de cores para proporcionar um ambiente que favorecesse o aprendizado e a diminuição do estresse. Todas as salas são bem ventiladas, com iluminação e acústica adequadas. 1. ESPAÇO FÍSICO GERAL Encravada no coração do bairro de Tambiá, na Praça Caldas Brandão, vizinha ao Hospital Santa Isabel, cercada por jardins e árvores centenárias, a FASER dispõe de uma das melhores estruturas físicas e acadêmica para o ensino para o ensino superior na cidade, com uma área de 3.300 metros quadrados, em permanente expansão. Possui amplas salas de aula, equipadas com aparelhos técnico-científicos de última geração e suportes audiovisuais; biblioteca, com mais de cinco mil títulos, periódicos, vídeos, CDROMs; laboratórios específicos para os diversos cursos; laboratórios de informática; área administrativa; auditório; lanchonete; setor de reprografia e estacionamento para 300 veículos. Apenas de 1998 pra cá, a instituição cresceu cerca de 40% de sua área útil, sem perder as características arquitetônicas históricas dos prédios principais. No que se refere à biblioteca, a instituição possui, atualmente, um acervo bibliográfico com mais de 5.000 (cinco mil) livros, periódicos, vídeos, CD-ROMs, bem como computador oportunidade de consultas mais abrangentes, numa estrutura moderna e funcional de 422,38 m² com acesso livre a internet. 148 INFRAESTRUTURA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Quanto ao laboratório de informática, a faculdade possui computadores ligados em rede e à internet, funcionando nos três turnos no intuito de possibilitar aos alunos um maior aproveitamento e interação na busca de novos conhecimentos. Por fim, a FASER é constituída de um complexo de ambientes físicos equipados com alto nível de qualidade para atendimento aos cursos. Possui uma ótima localização, uma vez que se encontra no centro urbano de João Pessoa, permitindo aos seus alunos que não percorram grandes distâncias, nem tampouco estudem em centros isolados. Tabela 31- Espaço físico geral DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACI DADE Salas de Aula UTILIZAÇÃO M T N x x x Salas: 1 3 e 4 – Springer e retroprojetor. Ed. Irmã Ana Emília 52,36 m2 50 50 50 50 Salas: 2 5, 6 e 8 – Ventilador de parede e retroprojetor e projetor de slides. Ed. Irmã Ana Emília 52,36 m2 50 50 50 50 Ed. Santa Emília 108,35 m2 50 50 50 50 Salas 16 – 2 Springeres, retroprojetor e 1 vídeo cassete. Ed. Irmã Ana Emília 52,36 m2 60 60 60 60 Salas: 7 e 9Springer e Datashow Ed. Irmã Ana Emília 52,36 m2 50 50 50 50 2 50 50 50 50 24 24 24 50 50 50 Salas: 10, 11, 12 e 14 – Ventilador de parede e retroprojetor. Salas Especiais Sala: 15Springer e Datashow Ed. Santa Emília 42,08 m Laboratório de Informática – 24 computadores, 24 cadeiras e 2 arcondicionado. Ed. Santa Emília 68,00 m2 Sala de Semiologia Ed. Santa Emília 55,25 24 Auditórios e/ou Salas de Conferência Salas: 13Springer e Data-Show Ed. Irmã Ana Emília 104,49 m2 110 110 110 Bloco Administrativo 32,77 m2 10 10 10 Bloco Administrativo 2 08 08 08 2 110 Instalações administrativas Sala da Diretoria Recepção 26,56 m Centro de Processamento de dados Bloco Administrativo 21,40 m 05 05 05 Tesouraria Bloco Administrativo 12,12 m2 02 02 02 02 2 02 Sanitário Bloco Administrativo 4,00 m 02 02 02 Sala de Apoio Psicopedagógico Bloco Administrativo 9,00 m2 04 04 04 Sala de Assessoria Técnica Bloco Administrativo 48,28 m2 04 04 04 Sala de Assessoria Jurídica Bloco Administrativo 23,20 m2 10 10 10 2 05 05 05 Bloco de Apoio 2 27,80 m 05 05 05 Ed. Santa Emília 34,00 m2 05 05 05 05 Almoxarifado Departamento Pessoal Xérox Bloco de Apoio 27,80 m 10 Instalações para docentes Sala dos Professores Bloco Docentes 52,36 30 30 30 30 Sala de Atendimento aos alunos Bloco Docentes 52,36 30 30 30 30 Núcleo de Pesquisa e Extensão Bloco Docentes 52,36 10 10 10 Instalações para a Coordenação do curso Sala da Secretaria Geral Ed. Central 14,06 30 30 10 Diretora Administrativa Ed. Central 14,06 15 15 15 | INFRAESTRUTURA 149 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Coordenação do Curso de Enfermagem UTILIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACI DADE M T Ed. Coordenações 48,00 15 15 15 10 10 10 DESCRIÇÃO Coordenação de Estágio Ed. Coordenações 28,2 Arquivo Ed. Coordenações 48,00 N 1.1. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA Em todos os prédios das instalações da FASER são atendidas as normas de segurança no tocante a pessoal e equipamentos. Os prédios foram vistoriados pelo Corpo de Bombeiros de modo que as suas condições gerais de funcionamento foram todas aprovadas. Os prédios são equipados com extintores, escadas externas de emergência, além de amplas áreas de circulação. Existe controle de acesso aos prédios, além de funcionários que exercem vigilância nas áreas de circulação interna. Existe, para as questões ligadas a acidente de trabalho, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. 1.2. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS A Faculdade Santa Emília de Rodatconta com quadro efetivo próprio e qualificado para atendimento dos serviços gerais de obra, manutenção, conservação e jardins. Periodicamente, são realizadas manutenções preventivas no que diz respeito a: 150 • limpeza de calhas; • limpeza de bueiros de água pluvial; • pintura geral; • correção nos telhados; • reforma de pisos e paredes; • substituição de vidros trincados; • substituição de lâmpadas e/ou reatores queimados; • manutenções hidráulicas, mecânicas e telefônicas; • limpeza de caixas d'água; • poda de árvores, gramas e arbustos; • varredura e capina; • dedetização; INFRAESTRUTURA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética • manutenção de equipamentos diversos, inclusive audiovisuais, bebedouros, condicionadores de ar etc. 1.3. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO E EXPANSÃO DOS EQUIPAMENTOS A maioria dos equipamentos da Faculdade Santa Emília de Rodatfoi adquirida recentemente, e por este motivo a Instituição está voltada para a otimização do uso e atualização dos mesmos. Os responsáveis estarão providenciando a manutenção preventiva e corretiva, bem como a expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem obsoletos. Faz parte do plano de expansão e atualização: • administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens de consumo e produtos periodicamente; • analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar divulgação através de documentos, palestras e cursos; • apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes na Faculdade; • elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de dados e das redes de comunicação de dados; • especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos; • instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de comunicação de dados; • planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos equipamentos; • planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos demais equipamentos. 1.4. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS A FASER dispõe de instalações de rampas, corrimões, sanitários, bebedouros, aparelhos telefônicos que atendem os portadores de necessidades físicas e especiais (Portaria nº 3284, de 7 de novembro de 2003 A FASER se preocupa em garantir os requisitos mínimos de acessibilidade para pessoas portadoras de necessidades especiais | INFRAESTRUTURA 151 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que estudam ou venham a estudar na Instituição, tendo como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos, e ao Decreto 5296/2004 da Casa Civil, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida Atendendo tais normas, a Instituição adota os seguintes procedimentos: Alunos com Deficiência Física Para atender aos alunos com deficiência física, a FASER se propõe a providenciar, caso necessário: • eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; • reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; • construção de rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; • adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; • colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; • instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas Alunos com Deficiência Visual Para atender aos alunos com deficiência visual, a FASER estabelece compromisso formal em proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo: • máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz; • gravador e fotocopiadora que amplie textos; • plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas; • software de ampliação de tela; • equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal; • 152 lupas, réguas de leitura; INFRAESTRUTURA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética • Scanner acoplado a computador; • Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille; Alunos com Deficiência Auditiva Para atender aos alunos com deficiência auditiva a FASER assume compromisso formal em proporcionar, caso seja solicitado, desde o acesso até a conclusão do curso: • quando necessário, especialmente intérpretes quando da de língua realização de de sinais/língua provas ou portuguesa, sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; • flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; • aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); • materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade linguística dos portadores de deficiência auditiva. 1.5. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA A FASERtem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição. A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como TV, vídeo e retroprojetor, irão facilitar o fazer pedagógico. A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos eletrônicos, contribui para a maximização dos recursos disponíveis. O quadro a seguir mostra a atual infraestrutura de apoio pedagógico, no que se refere a recursos audiovisuais e multimídia. TIPO DE EQUIPAMENTO Televisor QUANTIDADE 4 | INFRAESTRUTURA 153 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética TIPO DE EQUIPAMENTO QUANTIDADE Videocassete 4 Retroprojetor 5 Projetor multimídia 1 Projetor de slides 2 Filmadora - DVD 1 2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO 2.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES Para seus docentes a Faculdade Santa Emília de Rodat dispõe de uma ampla sala de professores com 3 (computadores) ligados a internet, uma mesa de reuniões, dois sofás e armários disponíveis aos professores A referida sala apresenta condições ótimas de conservação, iluminação e ventilação funcionam como um espaço de contínua troca entre os docentes favorecendo o relacionamento entre os mesmos. Para as reuniões dos docentes é utilizado o auditório da Faculdade Santa Emília de Rodat que possui: Datashow, ar-condicionado, mesa de reunião e equipamento de som completo No auditório/sala de reunião os docentes realizam suas reuniões periódicas com a coordenação do curso e também com a direção da Instituição LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE Sala dos Professores Bloco de Docentes 52,36 Sala de Atendimento aos alunos Bloco de Docentes Ed Irmã Ana Emília DESCRIÇÃO UTILIZAÇÃO M T N 30 X X X 52,36 30 X X X 108 110 X X X Salas de professores Salas de reuniões Auditório Legenda: LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc) SALA DE AULA: identificar a sala (Ex: Sala 01); ÁREA: é a área total construída em m²; CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários; UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno 2.2. GABINETES DE TRABALHO PARADOCENTES Os gabinetes dos Professores do NDE e do Coordenador do Curso possuem a infra-estrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal O Coordenador possui 154 INFRAESTRUTURA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética sala individual de trabalho e atendimento, assim como serviços de secretaria nos três turnos, a fim de atender às demandas burocráticas, com 23,00m2 2.3. SALAS DE AULA Nas salas de aulas a decoração ambiente é voltada a proporcionar um clima agradável e favorável ao aprendizado. Convém considerar que por ocasião da reforma do imóvel, foi realizado estudo de cores para proporcionar um ambiente que favorecesse o aprendizado e a diminuição do estresse. A FASER possui salas de aula, com dimensão que para até 60 (sessenta) alunos. Todas as salas possuem cadeiras confortáveis, lousa branca, birô e cadeira para o docente. Equipamentos de multimídia (computador e data show) estão disponíveis em todas as salas. A maioria das salas dispõe de equipamentos de som. Além disso, todas as salas são bem ventiladas, com iluminação e acústica adequadas. DESCRIÇÃO Salas de aula Salas: 1 3 e 4 – Springer e retroprojetor Salas: 2 5, 6 e 8 – Ventilador de parede e retroprojetor e projetor de slides Salas: 10, 11, 12 e 14 – Ventilador de parede e retroprojetor Salas 16 – 2 Springeres, retroprojetor e 1 vídeo cassete Salas especiais Salas: 7 e 9Springer e Datashow Sala: 15 –Springer e Datashow Laboratório de Informática – 24 computadores, 24 cadeiras e 2 arcondicionados Sala de Semiologia Auditórios e/ou Salas de conferência Salas: 13Springer e Datashow LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE APN E UTILIZAÇà O M T N Ed Irmã Ana Emília 52,36 50 SIM 50 50 50 Ed Irmã Ana Emília 52,36 50 SIM 50 50 50 Ed Santa Emília 108,35 50 SIM 50 50 50 Ed Irmã Ana Emília 52,3 60 SIM 60 60 60 52,36 50 SIM 50 50 50 42,08 50 SIM 50 50 50 Ed Santa Emília 68,0 24 SIM 24 24 24 Ed Santa Emília 55,25 50 SIM 50 50 50 Ed Irmã Ana Emília 104,49 110 SIM 110 110 110 Ed Irmã Ana Emília Ed Santa Emília Legenda: LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc) SALA DE AULA:identificar a sala (Ex: Sala 01); ÁREA:é a área total construída em m²; CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários; APNE: AdaptadoparaPortadores de Necessidades Especiais UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno 2.4. EQUIPAMENTOS A Política Institucional que define a quantidade e as condições apropriadas de acesso dos professores, técnicos e alunos aos equipamentos de informática e aos recursos audiovisuais e multimídia é orientada por um processo de avaliação constante. | INFRAESTRUTURA 155 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Os dirigentes da Faculdade recebem dos responsáveis por cada área as informações necessárias para o planejamento de manutenção, reposição, atualização e expansão dos equipamentos e materiais pertinentes a cada setor. Os professores por sua vez, terão sempre a oportunidade de solicitar a aquisição dos materiais necessários para o desenvolvimento das aulas práticas e teóricas. Para tanto deverá sempre se reportar ao Coordenador do curso que tomará as providências necessárias para atender as solicitações. 2.4.1. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos Os discentes da FASER possuem acesso aos equipamentos de informática em dois ambientes: na biblioteca da Instituição e num moderno laboratório de informática que a IES coloca a disposição dos mesmos. Assim sendo, os equipamentos deinformática da FASER fornecem suporte técnico as funções universitárias. Embora centrados nas atividades práticas de ensino, operacionalizam outras necessidades advindas da prática de investigação e da extensão. No caso do Laboratório de informática o mesmo funciona em três horários e dispõe de 50 (cinquenta) computadores a disposição dos discentes. Funcionários técnicos fornecem o suporte necessário aos discentes nos diferentes turnos de funcionamento do Laboratório. A atualização tecnológica do laboratório é constantemente realizada mediante levantamento das necessidades que surgem a partir do advento tecnológico. A FASER disponibiliza os Laboratório de Informática, assim estruturados: DENOMINAÇÃO Laboratório Sala de Computadores 3. LOCALIZAÇÃO Bloco Sede Biblioteca Total de máquinas CAPACIDADE 25 25 50 UTILIZAÇÃO M x T x N x X x x X X X BIBLIOTECA A Biblioteca é dotada de acesso especial aos portadores de deficiência física e a estes disponibiliza, também, todos os equipamentos necessários, computadores e sanitários apropriados. 156 INFRAESTRUTURA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 3.1. APRESENTAÇÃO A Biblioteca João Paulo II foi totalmente reformada em agosto de 2005, dotada de acesso especial aos portadores de deficiência física e a estes disponibiliza, também, todos os equipamentos necessários, computadores, e sanitários apropriados. A Biblioteca da FASERprioriza a incorporação de materiais novos e inovadores, que indiquem ter a capacidade de fornecer uma nova dinâmica ao processo de ensinoaprendizagem, e que auxiliem os estudantes e professores em suas atividades curriculares e extracurriculares. Os seguintes critérios são observados na seleção dos materiais do acervo incluindo os sites, vídeos, e CD-ROMs recomendados: • adequação aos propósitos e ao público-alvo da Biblioteca; • boa apresentação e atratividade visual; • convênios de cooperação com outros institutos de pesquisa em educação, bibliotecas e museus; • indicações de usuários da Biblioteca, docentes e/ou de pesquisadores da Faculdade; • interatividade com o usuário; • liberdade de direitos autorais, ou autorização de uso do material pelo detentor dos direitos; • pesquisas na rede Internet; • presença de conteúdo significativo, de fácil compreensão e utilização; • qualidade, atualidade e confiabilidade da informação; • reconsideração, descarte e avaliação do acervo; • relevância e utilidade para o usuário A princípio, todo material incorporado ao acervo torna-se permanente A reconsideração da seleção poderá ocorrer nos casos em que o material apresente baixo índice de utilização, que não justifique sua permanência no acervo, ou seja, constatados problemas relativos aos direitos autorais. Em casos de dúvidas ou desentendimento quanto à adequação de algum material, este será submetido à avaliação de bibliotecários, professores, educadores, e pesquisadores da Faculdade, cujo parecer final decidirão sobre a permanência ou não do mesmo. | INFRAESTRUTURA 157 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética O link externo recomendados passa por uma reavaliação periódica, e sua inclusão será reconsiderada nos casos em que o site não mais atenda aos critérios de seleção acima, ou quando constatada a falência do link. Quanto aos métodos de acesso à informação a Biblioteca se utiliza todas as formas disponíveis para manter informados os seus usuários sobre os produtos e serviços colocados à sua disposição e quais as principais fontes de informação especializada Disponibiliza a informação contida no seu acervo documental, através de leitura “in loco” e empréstimo domiciliar, com exclusão dos periódicos, os quais não podem sair da biblioteca O Serviço de Empréstimo destina-se somente a docentes, discentes, exalunos e entre bibliotecas. Faculta igualmente um Serviço de Fotocópias, quer de artigos de publicações periódicas, quer de capítulos de monografias. Além do acesso direto aos documentos, o usuário dispõe de um serviço de pesquisa bibliográfica automática, por meio de consulta à Base de Dados. 3.2. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Para desempenho de suas atividades, a Biblioteca conta com os seguintes recursos humanos: NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO PG G EM Dijane de Oliveira Borba – CRB 4/182 Bibliotecária Chefe X Maria Luzinete de Melo Guerra – CRB 4/176 Bibliotecária Chefe X Maria Goretti Colaço Costa Auxiliar de Biblioteca X Max de Moura Resende Auxiliar de Biblioteca X Rejane Alves Barroso Auxiliar de Biblioteca X Maria de Lourdes Queiroga Auxiliar de Biblioteca x Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. 158 INFRAESTRUTURA | EF PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 3.3. ESPAÇO FÍSICO As instalações para o acervo dos cursos superiores, em fase de solicitação de autorização para funcionamento, apresentam condições adequadas quanto à área física, acervo de livros, periódicos especializados, fitas de vídeo e CD-ROMs, bem como moderna gestão e informatização do acervo, pautada em política de atualização e expansão do acervo, além do acesso às redes de informação. O mobiliário da Biblioteca é adequado e moderno, de acordo com os princípios recomendados para as bibliotecas universitárias. O acervo está acomodado em estantes, devidamente distribuído em coleções específicas. Os periódicos especializados contam com estantes expositoras para os títulos correntes. As instalações para estudos individuais são adequadas no que se refere ao espaço físico, mobiliário, ventilação e refrigeração, iluminação e acessibilidade. Os cursos a serem oferecidos pela FASER terão a sua disposição salas suficientes para atender às necessidades dos alunos. Os estudos em grupo contarão também com adequadas instalações (espaço físico, mobiliário, ventilação e refrigeração, iluminação e acessibilidade). A infraestrutura existente atende às necessidades que surgirão com a implantação dos cursos solicitados. A Biblioteca mantém o acervo bibliográfico acessível aos alunos, professores e funcionários da Faculdade. A área total da Biblioteca é de 422,38m², distribuídos conforme quadro a seguir: INSTALAÇÕES DA BIBLIOTECA BIBLIOTECA INSTALAÇÕES Sala de Acervo Sala de Usuário Sala de Vídeo Hall de exposições Recepção Acesso à internet Área total ÁREA (M2) 90,72 110,00 69,60 66,97 31,63 53,46 422,38 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 7:00 às 22:00 7:00 às 22:00 7:00 às 22:00 7:00 às 22:00 7:00 às 22:00 7:00 às 22:00 3.3.1. Instalações para o acervo A Biblioteca possui boa iluminação natural, acrescida com iluminação artificial fluorescente, a ventilação é artificial com a utilização de condicionadores de ar, sendo que a cor das paredes em tons claros, do teto ao piso, amplia a luminosidade do ambiente. | INFRAESTRUTURA 159 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Com o compromisso de oferecer um ambiente que propicie conforto e estimule o uso dos recursos informacionais, o espaço físico se encontra projetado para oferecer maior bem-estar e comodidade aos usuários. 3.3.2. Instalações para estudos individuais A Biblioteca dispõe de áreas reservadas para estudos individuais, com espaço e mobiliários adequados, atendendo totalmente às necessidades dos estudantes e professores. São 45m² para sala de estudo individual com 11 cabines para estudo individual e cadeiras em quantidade equivalente Espaço climatizado, bem iluminado e silencioso. 3.3.3. Instalações para estudos em grupos A Biblioteca possui sala de leitura em grupo, com mobiliário adequado que atende adequadamente às necessidades dos estudantes e professores. São 43m² destinado para estudo coletivo a sala destinada aos estudos em grupo é composta de 5 conjuntos de mesas redondas com 4 cadeiras 3.4. SERVIÇO 3.4.1. Horário de funcionamento A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira das 07h00 às 22h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. Este horário atende às necessidades dos usuários. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DIAS DA SEMANA MANHà INÍCIO Segunda a sexta-feira 07h00min Sábado 08h00min TARDE FIM INÍCIO NOITE FIM INÍCIO FIM 22h00min 12h00min 3.4.2. Serviço de acesso ao acervo A Biblioteca possui boa iluminação natural, acrescida com iluminação artificial fluorescente, a ventilação é artificial com a utilização de condicionadores de ar, sendo que a cor das paredes em tons claros, do teto ao piso, amplia a luminosidade do ambiente. Todo o acervo encontra-se informatizado, utilizando-se o sistema de automação de bibliotecas AUTOBIB. O sistema permite pesquisa por autor, título, assunto etc. Utiliza-se o sistema de classificação CDD (Classificação Decimal de Dewey), usando como base para a catalogação o CCAA (Código de Catalogação Anglo Americano). 160 INFRAESTRUTURA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Nos dois andares da biblioteca existem computadores para acesso ao catálogo do acervo. Os livros são devidamente etiquetados e preparados para empréstimo além de terem seus assuntos indexados no sistema. Para o acesso ao acervo, estão disponíveis aos estudantes 02 computadores para consulta do título e sua localização. Além dos funcionários que fazem buscas nos registros para informar a localização dos títulos solicitados. 3.4.3. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A FASER desenvolve mecanismos para que a Biblioteca tenha profissionais capacitados e ofereça a seus usuários o auxílio necessário na elaboração de trabalhos, como preenchimento de ficha catalográfica, regras de normatização e bibliográficas. 3.5. FILIAÇÃO INSTITUCIONAL À ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA Estão sendo ultimadas as providências para que a EESER tenha acesso direto à LILACS e à MEDLINE, redes de informação na área da saúde administradas no Brasil pela BIREME. 3.6. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO Com o estabelecimento de uma política de atualização e expansão do acervo, foi possível estabelecer e implementar diretrizes para aquisição de novos títulos, de maneira mais técnica e sob critérios acadêmicos. Para as aquisições, foi estabelecida a seguinte sistemática: 1. Títulos da bibliografia básica: • identificação de novos títulos referentes à bibliografia básica de todas as disciplinas do curso; • identificação de novos títulos de periódicos que versam sobre matérias referentes às disciplinas básicas; • renovação, sistemática, das assinaturas de periódicos; • identificação de títulos inexistentes ou com número insuficiente de exemplares; Relação para compra (considerando, entretanto, que alguns títulos não estão mais sendo editados, procedem-se às substituições, através de novas indicações dos professores); | INFRAESTRUTURA 161 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética aquisição e catalogação. • 2. Títulos da bibliografia complementar: indicação, em formulário próprio, pelos professores, de títulos, que não os da • bibliografia básica das disciplinas; indicação, pelos docentes e demais usuários, de títulos procurados e não • existentes no acervo; identificação de novos títulos de periódicos que versam matérias referentes • às disciplinas complementares e profissionalizantes; • renovação, sistemática, das assinaturas de periódicos; • identidade; • relação para compra; • aquisição e catalogação. Para o processo de aquisição, foram estabelecidas as seguintes etapas: 1ª Etapa – aquisição de novos títulos da bibliografia básica, inexistentes no • acervo ou disponíveis em quantidade insuficiente de exemplares; 2ª • Etapaampliação do acervo, com aquisição dos novos títulos das bibliografias complementares. 3ª Etapaparalelamente a essas duas etapas, ocorre a compra de vídeos • educativos, CD-ROMS e softwares ligados ao ensino das disciplinas básicas e profissionalizantes dos cursos de graduação e pós-graduação. 3.7. ACERVO GERAL O acervo geral da Biblioteca da FASER é constituído de livros básicos e complementares da área profissional para as disciplinas da estrutura curricular, periódicos especializados, obras de referência e materiais especiais. Atualmente possui o seguinte quantitativo: ACERVO Livros Quantidade 8.777 Periódicos 32 CD-ROMs 20 Fitas de vídeo DVDs 162 100 48 INFRAESTRUTURA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética TOTAL 9.077 3.8. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO A quantidade de volumes e exemplares de livros, no acervo da biblioteca, é satisfatória para atender ao número de discentes previstos e à bibliografia (básica e complementar) exigida para as disciplinas do curso, sempre atendendo à proposta pedagógica enunciada. 3.8.1. Bibliografia básica O acervo de livros, atualizado e expandido visando sempre atender aos programas das unidades curriculares/disciplinas, em excelente estado de conservação, apresenta-se em quantidade suficiente, nos padrões estabelecidos no Instrumento de avaliação para Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento, conforme relação na tabela a seguir: BIBLIOGRAFIA BÁSICA MÓDULO NÚMERO DE EXEMPLARES TÍTULO/AUTOR CLAY, J.; POUNDS, D. Massoterapia clínica. Barueri: Manole, 2001. DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu: 2007. DOMENICO, G.; WOOD, E. Técnicas de massagem de Beard. 4 ed. São Paulo: Andrei, 2001. DRAELOS, Z. D. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009. GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. 3. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia dermatofuncinal fundamentos: recurso, patologias. 3. ed. Barueri: Manole, 2004. HARRIS, M. I. N. de C. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento.3. ed. São Paulo: SENAC, 2009. HIRATA, M. H.; MANCINI, J. F. Manual de segurança. Barueri:Manole, 2002. JAMES, H.; CLAY, D. M. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. Barueri: Manole,, 2008. Módulo I JUNQUEIRA, L. C. J; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. KAVANAGH, W. Guia completo de massagem. São Paulo: Pensamento Cultrix, 2010. MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratório e serviços de saúde.2 ed. São Paulo: Atheneu 2006. PARIENTI, I. J. Medicina estética. Barueri: Manole, 1998. SALIBA, T. M.; CORREIA, M. A.C.; AMARAL, L. S. Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais. 3. ed. São Paulo: LTR, 2002. SOBOTTA, J.; BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SUSANN, M. A bíblia da massagem. São Paulo: Pensamento Cultrix, 2010. TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e | INFRAESTRUTURA 163 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética BIBLIOGRAFIA BÁSICA MÓDULO TÍTULO/AUTOR fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. TORTORA, G. J; GRABOWSKY, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. VALLE, P. T. S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. AGNES, J. E. Eu sei eletroterapia. 2. ed. Santa Maria: Orium, 2011. BAUMAN, L. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. BAUMANN, L. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. BERNE, R., M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN; B. M.; STATON, B. A. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. CLAY, J; POUNDS, D. Massoterapia clínica. Barueri: Manole, 2001. DOMENICO, G.; WOOD, E. Técnicas de massagem de Beard. 4 ed. Barueri: Manole, 2001. DRAELOS, Z. D. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009. GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. 3. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia dermatofuncinal fundamentos: recurso, patologias. 3. ed. Barueri: Manole, 2004. MÓDULO GUYTON, A.; HALL, J. Fisiologia humana e mecanismos das II doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. HABIF, T. P. Dermatologia clínica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. HARRIS, M. I. N. C. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento.3. ed. São Paulo: SENAC, 2009. MONTENEGRO, M.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. PARIENTI, I. J. Medicina estética. Barueri: Manole, 1998. TORTORA, G. J, FUNKE, B. R.; CASE C. L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. TORTORA, G. J.; GRABOWSKY, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. TORTORA, G. J; GRABOWSKY, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2005. ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 202010. BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1993. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007. CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010. COELHO, F. U. Manual de direito comercial: direito de empresa. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MÓDULO COSTA, M. Eu amo maquiagem. São Paulo: Jaboticaba, 2006. III DINIZ, M. F. F. M.; OLIVEIRA, R. A. G.; MEDEIROS, A. C. D.; MALTAJÚNIOR, A.; MOURA, M. D. Memento de plantas medicinais: as plantas como alternativa terapêutica: conhecimentos populares e científicos. João Pessoa: UFPB, 2006. ELTZ, F. L. F. Qualidade na comunicação. Salvador: Casa da Qualidade, 1994. FANDOS, L. S. Fundamentos de cosmética. Buenos Aires: ltacosmética I e II, 2004. FINTELMANN, V; WEISS, R. F. Manual de fitoterapia. Rio de Janeiro: 164 INFRAESTRUTURA | NÚMERO DE EXEMPLARES PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética BIBLIOGRAFIA BÁSICA MÓDULO NÚMERO DE EXEMPLARES TÍTULO/AUTOR Guanabara Koogan, 2010. GOMES, R.; K, G. M. Cosmetologia, descomplicando os princípios ativos. São Paulo: LMP, 2006. GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermatofuncional: fundamentos, recurso, patologias. 3. ed. Barueri: Manole, 2001. LEITE, J. P. V. Fitoterapia bases científicas e tecnológicas. São Paulo: Atheneu, 2008. LEPARGNEUR, H. Bioética, novo conceito. São Paulo: Loyola, 2009 MARTINI, M. C.; CHIVOT, M. Cosmetologia, biologia geral e biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1999. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MOLINOS, D. Maquiagem. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2000. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000. NELSON, D. L. Lehninger: princípios de bioquímica. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 2011. NERY, M. Manual de maquiagem. Rio de Janeiro: FTD, 1997. PAMPLONA F.; GAGLIANO, P. S. Novo curso de direito civil: responsabilidade civil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 8 v. PARIENTI, I. J. Medicina estética. São Paulo: Andrei- 2001. PAULO, V.; ALEXANDRINO, M. Manual de direito do trabalho. 14. ed. São Paulo: Método, 2010. PEREZ, C. Comunicação e marketing. São Paulo: Futura, 2002. PUTZ, R.; PABST, R.; SOBOTA. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 1 v. SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Gente, 1996. VOET, D. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. BARSANTI, L. Cabelo: saiba tudo sobre os cabelos:estética, recuperação capilar e prevenção da calvície. São Paulo: Elevação, 2009. BORELLI, S. Cosmiatria em dermatologia usos e aplicações. São Paulo: Roca, 2007. CAMPSIE, J. Cabelo e maquilhagem. São Paulo:Konemann, 2000. FANDOS, L. S. Fundamentos de cosmética. Buenos Aires: ltacosmética, 2004. GLASS, N. Os temperamentos. São Paulo: Antroposófica, 1990. GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. São Paulo: LMP, 2006. HALLWELL, P. Visagismo: harmonia e estética. 3. ed. São Paulo: MÓDULO SENAC, 2007. IV HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E.; GILMAN, A. G. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO J. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética São Paulo: Atheneu. 2004. MARTINI, M. C.; CHIVOT, M. Cosmetologia, biologia geral e biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1999. NOGUEIRA, C.; HARRIS, M. I. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2009. | INFRAESTRUTURA 165 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética BIBLIOGRAFIA BÁSICA MÓDULO TÍTULO/AUTOR SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. VILLAREJO, K.; SABATOVICH, M. P. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2004. WICHROWSKI, L. Terapia capilar: uma abordagem complementar. Porto Alegre: Alcance,, 2007. AGNE, J. E. Eu sei eletroterapia. 2 ed. Santa Maria: Sociedade Vicente Palloti, 2011. ARENA, S. S. Exercício físico e qualidade de vida: avaliação, prescrição e planejamento. Phorte , 2009. BORELLI, S. Cosmiatria em dermatologia usos e aplicações. São Paulo: Roca, 2007. CUPARI, L. Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005. GIL, A. C. Como elaborar um projeto de pesquisa. São Paulo : Atlas, 2007. GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. 3. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. 3. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. JAMES, H. C. D. M. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento 2. ed. Barueri: Manole, 2008. KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas ,2006. MAHAN, L. K. ; ESCOTT-STUMP, S. K. Alimentos, nutrição e MÓDULO V dietoterapia. São Paulo: Roca, 2005. MORAIS, F. Empresas–escolas: educação para o trabalho versus educação pelo trabalho. São Paulo: SENAC, 2010. REIMÃO, R. Segredo do sono: sono e qualidade de vida. Rio de Janeiro: Tecmedd, 2008. RIBEIRO, C. J. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Pharmabooks, 2010. RIVERA, M. A.; COSTA, M. J. C. A nova nutrição. João Pessoa: UFJP, 2000. ROEDER, M. A. Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. Shape, 2003. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. SILVA, L. C.; MIRANDA, M. I. Estágio supervisionado e prática de ensino: desafios e possibilidades. São Paulo. Junqueira & Martin. 2008. SOUZA, J. C. Qualidade de vida e saúde. São Paulo: Vetor, 2011. STUMP, M. E. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Elsevier, 2010. ZANCHET, B. M. A.; GHIGGI, G. Praticas inovadoras na aula universitária: possibilidades, desafios e perspectivas. São Luiz: UFMA. 2009. AZULAY, D. R.; AZULAY-ABULAFIA L. Dermatologia. 5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011. BARSANTI, L. Cabelo: saiba tudo sobre os cabelos: estética, recuperação capilar e prevenção da calvície. São Paulo: Elevação, MÓDULO 2009. VI BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo. Pearson Prentice Hall. 2005. CANETTI, M.D. et all. Manual básico de socorro de emergência. 2. 166 INFRAESTRUTURA | NÚMERO DE EXEMPLARES PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética BIBLIOGRAFIA BÁSICA MÓDULO NÚMERO DE EXEMPLARES TÍTULO/AUTOR ed São Paulo: A, 2007. D´ANGELO, J. M. Estratégias de negócios para salões de beleza e Spas. São Paulo: Cengage. 2010. GERSON, J. Fundamentos de estética: orientações e negócios. São Paulo: Cengage Learning, 2011. GUIRRO E.; GUIRRO R. Fisioterapia dermato-funcional. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002 HALLAWELL, P. Visagismo: harmonia e estética. 2. ed. São Paulo: Senac, 2004. KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2004. MORAIS, F. Empresas-escolas: educação para o trabalho versus educação pelo trabalho. São Paulo: SENAC, 2010. OLIVEIRA, B. F.; PAROLIN, M. K. F.; TEIXEIRA JR. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 2007. SAITO, R. X. S. Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008. SAMPAIO, S. A. P., RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007. SANTOS, G. G. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Sele Negro, 2009. SILVA, L. C.; MIRANDA, M. I. Estágio supervisionado e prática de ensino: desafios e possibilidades. São Paulo: Junqueira & Martin, 2008. SPILLER, E. S. Gestão de serviços e marketing interno. .4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. WICHROWSKI, L. Terapia capilar: uma abordagem complementar. Porto Alegre: Alcance, 2007. ZANCHET, B. M. A.; GHIGGI, G. Práticas inovadoras na aula universitária: possibilidades, desafios e perspectivas. São Luiz: UFMA. 2009. 3.8.2. Bibliografia complementar A bibliografia complementar indicada para as disciplinas do curso Enfermagem, está disponível na biblioteca da FASER em proporção estabelecidas pelos instrumentos de avaliação do MEC/INEP de exemplares e títulos, sendo prevista na política de aquisição a ampliação desse número em função das solicitações de empréstimo, conforme demonstrado na tabela a seguir: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERÍODO NÚMERO DE EXEMPLARES TÍTULO/AUTOR AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília (DF): ANVISA, 2007. BANNISTER, L. H.; DYSON, M.; WARWICK, R.;WILLIAMS, P. L. Grayanatomia.37. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. MÓDULO I BARATA, E. Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2000. BEAR, J. Florais de Bach e Homeopatia. Rio de Janeiro: Pensamento, 2011. CALVI, E.Bambuterapia. Rio de Janeiro: Yendis, 2009. | INFRAESTRUTURA 167 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERÍODO TÍTULO/AUTOR D’ANGELO, A. Ayurveda: a ciência da longa vida. Rio de Janeiro: Mandras, 2008. DE ROBERTS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. DOMENICO, G. Técnicas de massagem de Beard.São Paulo: Elsevier, 2008. FANDOS, L. S. Fundamentos de cosmética. Buenos Aires: ltacosmética, 2004. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GERENCIAMENTO dos Resíduos de Serviço de Saúde: tecnologia em serviços de saúde. Brasília: Anvisa -, 2006. GILLANDERS, A. Guia completo de reflexologia. Rio de Janeiro: Pensamento, 2008. GOMES, R.; K., G. M. Cosmetologia, descomplicando os princípios ativos. São Paulo: LMP, 2006. HENRIKSON, C. R.; KAYE, G. I.; MALURKIEWICZ, J. E.NNS histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. HOARE, J. Guia completo de aromoterapia. São Paulo: Pensamento Cultrix, 2011. KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. (Org.). Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. LEONARDI, G. R. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Santa Isabel, 2008. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. MARTINI, M. C.; CHIVOT, M. Cosmetologia, biologia geral e biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1999. NEUMAN, T. Massagem sentada: a arte tradicional de acupressão. São Paulo: Madras,2010. PAPINI, S.; FRANÇA, M. H. S. Manuel de citologia e histologia: para o estudante da área de saúde. São Paulo. Atheneu, 2003. RIBEIRO, C.A. O esplendor dos chacras e das cores. São Paulo: Roca, 2004. RIBEIRO. C. de J. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. ROHEN, J. W.; YOKTOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. Barueri: Manole, 2007. SOUZA, V. M.; ANTUNES, D. Ativos dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks, 2011. 7 v. STEPHENS, R. Massagem terapêutica na cadeira. Barueri: Manole, 2008. STEVENS, A; LOWE, J. Histologia humana. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. WOLFFENBÜTTEL, A. Base da química dos óleos essenciais e aromaterapia: abordagem técnica e científica. São Paulo: Roca, 2010. WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 2 v. BARATA, E. Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2000. BLACK, J. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de MÓDULO Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. II BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo: Símbolo , 2004. BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. 168 INFRAESTRUTURA | NÚMERO DE EXEMPLARES PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERÍODO NÚMERO DE EXEMPLARES TÍTULO/AUTOR BRASILEIRO, FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BULLOCK, J.; BOYLE, J.; WANG, M. B. NNS: fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. BURTON, G. L. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as ciências da saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CARLSON, N. R. Fisiologia do comportamento. 7. ed. São Paulo: Manole, 2006. CORANZZA, S. Beleza inteligente. São Paulo: Madras, 2001. DAVIES, A.; BLAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. EQUIPE DIFUSÃO CULTURAL DO LIVRO. Beleza total estética, cuidados & vida saudável. São Paulo: DCLO, 2008. FARIA J. L. Patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 GILCHREST, B. A.; KRUTMANN, J. Envelhecimento cutâneo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GUIRRO, E, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias Barueri: Manole, 2004. GUYTON. A.; HALL, J. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. HABIF, T. P. Dermatologia clínica: guia colorido para diagnóstico e tratamento. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. JACOBSON, R.; AZEVEDO, M. F. Doenças: da sintomatologia ao plano de alta. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KAWAMOTO, E. E. Anatomia e fisiologia humana. 3. ed. São Paulo: EPU, 2009. KEDE, M.. P. V.; SABATOVICH, O. (Org.). Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. LEONARDI, G. R. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Santa Isabel, 2008. MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P. Microbiologia de brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. MAGALHÃES, J. Cosmetologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. MEIRELLES, M. C. Ideal de mulher saúde beleza etiqueta: Rio de Janeiro: Brumar, 1996. PUTZ, R.; PABST, R. SOBOTA: atlas de anatomia humana – cabeça, pescoço e extremidade superior. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, 1995. v. 1 RIBEIRO. C. J. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. SILVERTHON. Fisiologia humana: abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Manole: 2003. SOBOTTA, J.; BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOUZA, V. M.; ANTUNES, D. Ativos dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks, 2011. 7 v. STANDRING, S. Gray anatomia. 40. ed. São Paulo: Elsevier, 2010. TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. WHITE, G. M. Doenças da pele: atlas colorido. São Paulo: Manole, 2003. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.Formulário de fitoterápicos da farmacopéia brasileira. Brasília: Anvisa, 2011. MÓDULO CAMPSIE, J. Cabelo e maquilhagem. São Paulo: Konemann, 2000. III CARRION, V. Comentários à constituição das leis do trabalho. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. CEZIMBRA, M. Maquiagem: técnicas básicas, serviços profissionais e | INFRAESTRUTURA 169 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERÍODO TÍTULO/AUTOR mercado de trabalho. CUNHA, B. P. Direito do consumidor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (Coleção Roteiros Jurídicos) DELGADO, M. G. Curso de direito do trabalho. 8 ed. São Paulo: LTR, 2009. ELLINOR, L. Diálogo. São Paulo: Futura, 2010. EQUIPE DCLDIFUSÃO CULTURAL DO LIVRO. Beleza total: estética, cuidados & vida saudável. São Paulo, 2008. FETROW, C. W.; AVILA, J. R. Manual de medicina alternativa para o profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. FORTES, P. A. C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais tomadas de decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2005. GALLO, C. Comunicação é tudo. São Paulo: Landscape, 2010. GODOY, M. A. OZAKI, S. Guia prático & profissional: beleza & estética, maquiagem simples e especiais. São Paulo: DCL, 2004. GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. 3. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. GUIX, X. Comunique-se melhor. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008. GUSMÃO, M. Direito empresarial. 4. ed. Brasília: Impetus, 2009. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998. HARRIS, M. I. N. C. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento.3. ed. São Paulo: SENAC, 2009. KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. MARTINS, E. R.; CASTRO, D. M.; CASTELLANI, D. C.; DIAS, J. E. Plantas medicinais. Viçosa: UFV, 2000. MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MAURY, E. A.; RUDDER, C. Guia das plantas medicinais. São Paulo: Rideel, 2002 NALINI, J. R. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. RIBEIRO, C. J. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. SILVA, M. G.; DINIZ, M. F. F. M.; OLIVEIRA, R. A. G. Fitoterápicos: guia do profissional de saúde. João Pessoa: Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba. Coordenação de Saúde. Núcleo de Assistência Farmacêutica, 2002. SOARES, A. M. M.; PIÑEIRO, W. E. Bioética e biodireito. São Paulo: Loyola, 2007. TOSELLI, L. L. História da maquiagem, da cosmética e do penteado: em busca da perfeição. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2008. VANZIN, S. B.; CAMARGO, C. P. Entendendo cosmecêuticos: diagnósticos e tratamento. São Paulo: Santos, 2008. WINTER W. R. Drenagem linfática manual. 4. ed. Rio de Janeiro: Vida Estética, 1995. WOOD, P. Os segredos da comunicação interpessoal. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. AQUINO, M. Maquiagem: dicas infalíveis para você arrasar. São Paulo: Marco Zero, 2009. BORELLI, S. S. As ideias da pele: orientação e prevenção. São Paulo: SENAC, 2004. MÓDULO BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas IV disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. BRODY, T. M.; MINNEMAN, K. P. Farmacologia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia moderna com 170 INFRAESTRUTURA | NÚMERO DE EXEMPLARES PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERÍODO NÚMERO DE EXEMPLARES TÍTULO/AUTOR aplicações clínicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DELUCIA, R.; OLIVEIRA FILHO, R. M.; PLANETA, C. S. Farmacologia integrada. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GOOSSENS, J. Beleza: um conjunto em harmonia Rio de Janeiro: Harbra, 2004. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998. HALLWELL, P. Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. São Paulo: SENAC, 2009. JUNG, C. G. Ohomem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. LOPES. A. C. Diagnostico e tratamento. Barueri. Manole, 2006. 2 v. LUKE, L. Looks: a maquiagem das celebridades passo a passo. São Paulo: Globo, 2010. RANG, H. P.; DALE; M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. AZULAY, R. D.; AZULAY, R. D. Dermatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BARATA, E. Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2000. BASTOS, L. R. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de janeiro: LCT, 2004. BIESALSKI, H. K.; GRIMM, P. Nutrição: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2007. BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo: Símbolo, 2004. BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. COSTA, S. F. G. Metodologia da pesquisa. João Pessoa: Idéia, 2000. DRAELOS, Z. D. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009. GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Rejuvenescer é preciso, sofrer não! Barueri: Manole, 2002. HARRIS, M. I. N. C. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento.3. ed. São Paulo: SENAC, 2009. KAVANAGH, W. Guia Completo de Massagem. São Paulo: MÓDULO V Pensamento Cultrix, 2010. LEONARDI, G. R. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Santa Isabel, 2008. MONSTERLEET, G. Drenagem linfática: guia completo de técnica e fisiologia. São Paulo: Manole, 2010. PARKER, R. A. Metodologia da pesquisa: planejamento à execução. São Paulo: Thonson Leaming, 2002. PIMENTEL, A. S. Peeling, máscaras e acne: seus tipos e passo a passo do tratamento estético. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2008. PRESTES, M. L. A pesquisa e a construção do conhecimento científico. São Paulo. 2003. RIVERA, M. A.; COSTA, M. J. C. A nova nutrição. João Pessoa: UFJP, 2000. RUIZ, J. M. Metodologia científica: guia para a eficiência. São Paulo: Atlas, 2007. SAMPAIO, H. A. C.; SABRY, M. O. D. Nutrição humana: autoavaliação e revisão. São Paulo: Atheneu, 2000. SOUZA, V. M.; ANTUNES, D. Ativos dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks, 2011. 7 v. SUSANN, M. A bíblia da massagem. São Paulo: Pensamento Cultrix, | INFRAESTRUTURA 171 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERÍODO TÍTULO/AUTOR 2010. VANZIN, S. B.; CAMARGO, C. P. Entendendo cosmecêuticos diagnósticos e tratamento. São Paulo: Santos, 2008. AGNE, J. E. Eu sei eletroterapia. 2. ed. Santa Maria: Sociedade Vicente Palloti, 2011. AZULAY, R. D.; AZULAY, R. D. Dermatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BAUMANN, L. Dermatologia cosmética. São Paulo: Revinter, 2004. BERTÉ, R. Gestão socioambiental no Brasil. São Paulo. Saraiva. 2009. BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo. Símbolo. 2004. BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo: Símbolo, 2004. BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. BRASIL, Pearson Education. Gestão ambiental. São Paulo. Pearson Prentice Hall. 2011. COSTA, M. B. S. Gestão de serviços públicos de saúde. João Pessoa: Universitária, 2010. DALLEDONE. J. Gestão de serviços: a chave do sucesso nos negócios. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008. DEUTSCHER, J. A. Plano de negócios: um guia prático.São Paulo: FGV, 2011. DRAELOS, Z. K. Cosméticos em dermatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. MÓDULO FIGUEIREDO, N. M. A.; VIEIRA, A. A. B. Emergência: cuidando em VI emergência. São Caetano do Sul, Yendis, 2009. GARCILLAN, M. Marketing para cosméticos: uma abordagem internacional. São Paulo: Thomson Learning, 2008. GUIRRO, E.; GUIRRO,R. Fisioterapia em Estética: Fundamentos, recursos e patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. HUDDLESTON, S. S. Emergência clínica: Abordagens, Intervenções e autoavaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2003. LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. MONSTERLEET, G. Drenagem linfática: guia completo de técnica e fisiologia. São Paulo: Manole, 2010 OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X. Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade. 2 ed. São Paulo: Martinari, 2010. OLIVEIRA, A. L. et. al. Curso didático de estética. São Caetano do sul. Yendis. 2008. OTACHIAZAWA, T. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. ROSALES, S. Prevenção e primeiros socorros: Saúde São Paulo: Grupo Cultural, 2010. VEIGAS, I. P. A. Técnicas de ensino, Porque não? Campinas. Papirus. 2008. ZAVAGLIA, T. Gestão de pessoas: desafios, tendências e expectativas. São Paulo: Átomo, 2006. 172 INFRAESTRUTURA | NÚMERO DE EXEMPLARES PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO A FASER conforme consta em seu PDI, acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendem plenamente as necessidades dos cursos qualificando o atendimento aos professores e alunos. Considera a expansão dos espaços físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de acompanhar o crescimento com qualidade. E compreende a utilização dos laboratórios como uma atividade essencial para o curso de Enfermagem. Os alunos utilizam os laboratórios tanto em atividades dentro da carga horária das disciplinas como em outros horários de acordo com a organização de cada disciplina e da administração dos laboratórios. As atividades em laboratório podem ser realizadas em grupo ou individualizadas com acompanhamento direto pelo professor responsável pela disciplina auxiliado por monitores e pessoal técnico de apoio. Nos itens subsequentes está apresentada a relação dos laboratórios específicos do curso de Enfermagem com a descrição completa de sua infraestrutura física, tecnológica e recursos humanos disponíveis, bem como as áreas atendidas (disciplinas) e sua política de utilização. 4.1. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS O Curso de Estética e Cosmética da FASER utiliza Laboratórios padronizados pelas normas técnicas da ABNT e pelos Instrumentos de Avaliação dos Cursos Superiores de Tecnologias. Possui espaço físico adequado para o número de alunos por laboratório, boa acústica, iluminação adequada, ventilação adequada, mobiliário ergonômico, limpeza rigorosa e constante de todos os espaços e equipamentos específicos para o uso de cada laboratório. Os laboratórios são utilizados durante as aulas e também nos horários livres para que os alunos possam realizar seus estudos e pesquisas Para tanto, cada laboratório possui para o seu gerenciamento uma equipe de pessoal técnico especializado, conforme descrição a seguir: | INFRAESTRUTURA 173 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 4.2. ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO Os laboratórios de informática são de uso geral dos alunos para pesquisa e para uso acadêmico. Podem ser utilizados pelos alunos em aulas específicas conforme plano de aula dos professores que fazem agendamento prévio no apoio multimídea ou nos intervalos, finais de aula ou turno diverso ao que aluno estuda. 4.3. FICHAS DOS LABORATÓRIOS 4.3.1. Laboratório de Informática O laboratório de informática, descrito a seguir, é adequado à formação básica/geral do profissional a ser formado pelo CST emEstética e Cosmética, utilizado pelos alunos do curso, com orientação e acompanhamento do docente responsável pela disciplina, que necessita dos recursos computacionais para o desenvolvimento dos conteúdos de sua disciplina/unidade curricular. Os softwares específicos para o curso serão utilizados conforme solicitação de cada docente. Identificação: Área (m2): FICHA DE LABORATÓRIO Laboratório de Informática 1 70 m² 25 Capacidade: ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS: Todas EQUIPAMENTOS Descrição Qtde. Microcomputadores 25 Roteador PK 1000 cyclades 01 Impressora HP 640 01 Data-show 1800 ANSI Lumens 01 Estabilizadores 30 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Cadeiras com estofamento 30 Quadro branco 01 RESPONSÁVEL Brígido Barbosa de Olvieira Júnior PG X FORMAÇÃO G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Professor Integral POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO O laboratório estará disponível para os discentes durante toda a semana, nos turnos matutino, vespertino e noturno, exceto aos sábados e domingos. 174 INFRAESTRUTURA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 4.3.2. Laboratório de Anatomia O Laboratório de Anatomia tem como objetivo possibilitar ao aluno o estudo da anatomia humana em apoio aos conteúdos desenvolvidos no currículo do curso. Sua infraestrutura física abrange uma área construída de 107 m2 e tem capacidade de acomodar até 50 alunos, a descrição completa dos equipamentos e mobiliários disponíveis está apresentada no quadro a seguir. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Anatomia Área (m2): 107,00 Capacidade: 50 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Carro Padiola 01 Computador Completo 01. Mesa para computador 01 Datashow 01 Mesa para necropsia com balde 12 Câmera de Filmagem Fixa 01 Projetor de Slide 01 Retroprojetor 01 Tanque Para Formalização 02 INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancada Com Pia 01 Bancos giratórios acolchoados 50 Bureau 01 Estante com cinco prateleiras de metal 03 Quadro de branco 02 Quadros Ilustrativos 03 Quadro de aviso 01 Cadeira 01 Tanques p /lavar mãos com 3 torneiras 01 Suporte para detergente 02 Suporte para papel 02 Armário 01 Ventilador de teto 04 Lixeira 02 PEÇAS ANATOMICAS Descrição Qtde. Peças artificias 10 Peças naturais 87 Ossário 357 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Cursos: Médio e superior de Enfermagem; Médio e superior de Radiologia e Superior de Biomedicina e Estética. DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Modelos Anatômicos em resina de todos os sistemas estudados RESPONSÁVEL Cláudia Maria de Souza PG X FORMAÇÃO G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Professora Parcial Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. RT regime de trabalho : I | INFRAESTRUTURA 175 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 4.3.1. Laboratório Multidisciplinar I Nessr laboratório são realizados aulas práticas de análise quantitativa, em química. Análise dos processos existentes de tratamento de água e alimentos. Análise microbiológica e físico. Análise bioquímica dos líquidos corporais. Realiza análise de amostras biológicas de sangue, urina, líquido-cefaloraquidiano. Analisa as concentrações de glicose, uréia, creatinina, ácido úruco, bilirrubina, triglicerídeos, colesterol, proteínas, enzimas, etc. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar I Área (m2): 107,00 Capacidade: 50 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Ar condicionado 02 Armário de metal 01 Bancadas Azulejadas com Cubas e torneiras Inox 07 Banco Acolchoado giratório com Encosto 41 Bico de Bunsen 25 Capela química 01 Chuveiro lava olho 01 Estabilizador 01 Extintor 01 Estantes de metal com prateleiras 04 Geladeira duplex 01 Lixeira de plástico 02 Quadro Branco 01 Relógio de parede 01 Suporte para papel toalha 02 Quadros Ilustrativos 04 Televisão 29 polegadas 01 Balança digital semi-analítica 01 Banho – Maria 01 Fotômetro de chama 01 Espectrofotômetro com ultravioleta 01 pHmetro 01 Turbidimetro 01 Agitador Magnético 01 Microscópio binocular 01 Microscópio trinocular 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Química, Bacteriologia, Bioquímica, Análise de água e alimentos e Instrumentação médica Cursos: Enfermagem, Biomedicina, Radiologia e Estética. RESPONSÁVEL Eduardo Aparecido Toledo PG X FORMAÇÃO G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Professor Parcial Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. RT regime de trabalho 176 INFRAESTRUTURA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética SALA DE APOIO DO LAB. MULTIDISCIPLINAR I UTENSÍLIOS GERAIS QUANTIDADE Armário Vertical 01 Lavador de Pipetas 01 Pia Inox 01 Suporte para detergente de plástico 01 Suporte para papel 01 EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Autoclave Estufa Bacteriológica 01 01 Estufa de Cultura 01 Estufa de Esterilização 01 Mufla 01 SALA DE VIDRARIAS E OUTROS UTENSÍLIOS DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO chato de 1000mL chato de 100mL chato de 2000mL chato de 200mL chato de 250mL chato de 500mL chato de 50mL Balão de fundo Balão de fundo Balão de fundo Balão de fundo Balão de fundo Balão de fundo Balão de fundo Bastão de vidro Becker de 1000mL Becker de 100mL Becker de 150mL Becker de 250mL Becker de 300mL Becker de 500mL Becker de 50mL Becker de 900mL Bureta de 100mL Bureta de 25mL Bureta de 50mL Cadeiras de plástico Cálice de 500mL Cálice pequeno Erlenmeyer de 125mL Erlenmeyer de 2000mL Erlenmeyer de 300mL Erlenmeyer de 50mL Estantes com cinco prateleiras de metal Estantes de madeira para 20 tubos Frasco Ambar Funil de vidro grande Funil de vidro médio Funil de vidro pequeno Kitassato 250mL Kitassato 500mL Lâminas Mesa de madeira Pêra Pipeta Automáticas Pipeta de 1mL Pipeta de 2mL QUANTIDADE 10 20 03 05 10 10 10 46 09 31 02 01 18 10 20 02 02 05 03 14 05 27 26 01 21 05 06 20 15 03 05 30 05 05 500 01 15 07 50 25 | INFRAESTRUTURA 177 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética SALA DE VIDRARIAS E OUTROS UTENSÍLIOS DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO Pipeta graduada de 10mL Proveta de 1000mL Proveta de 100mL Proveta de 10mL Proveta de 250mL Proveta de 25mL Proveta de 500mL Proveta de 50mL Suporte Universal com Presilha para Bureta Tampa para tubos Tela de amianto Termômetro Tripé para bico de Bunsen Tubos de ensaio grande Tubos de ensaio médio Tubos de ensaio pequeno Vidro de relógio (grande e pequeno) 178 INFRAESTRUTURA | QUANTIDADE 15 03 15 12 07 06 05 12 10 300 20 02 25 100 100 150 08 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 4.3.2. Laboratório Multidisciplinar II Atende as disciplinas de Histologia I e II, Biologia Celular e Molecular, Micologia, Parasitologia Básica, Hematologia Básica, Hematologia Clínica, Patologia Básica e Patologia Aplicada. Realiza estudos microscópicos, através de lâminas histológicas de animais de laboratório, para a identificação dos quatro tecidos e órgãos e normais e patológicos. Estuda as principais micoses que afetam o homem.Estuda as características do sangue periférico através do hemograma. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar II Área (m2): 107,00 Capacidade: 40 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Ar condicionado 02 Bancada de Alvenaria Azulejada 11 Banco Giratório Acolchoado 41 Caixa com lâminas microscópicas 01 Caixas com lâminas histológicas 39 Caixas de lâminas patologicas 15 Carteira Acolchoadas 03 Computador Completo 01 Datashow 01 Desumidificador 01 Estante com prateleira de metal 04 Lixeira 01 Painel Educativo 04 Quadros ilustrativos 05 Quadro Branco 02 Mesa em Madeira 01 Videocâmera 01 Microscópio Binocular 30 Microscópio Trinocular 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Biologia Celular e Molecular; Histologia Básica e de Sistemas; Parasitologia Básica; Patologia e Micologia Cursos: Enfermagem e Biomedicina DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Microscópio com câmera de vídeo acoplada ao Datashow para projeção das lâminas histológicas. RESPONSÁVEL Marinei Grotta PG X FORMAÇÃO G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Professora Integral Legenda: PG pós-graduação; G graduação; Em ensino Médio completo; EF ensino funamental copleto. RT regime de trabalho | INFRAESTRUTURA 179 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 4.3.3. Multidisciplinar III Atende as Disciplinas de Hematologia Básica, Hematologia Clínica, Banco de Sangue, Imunologia e Virologia Clínica. Estuda hemocomponentes e hemoderivados, a sorologia e imuno-hematologia, os sistemas de grupos sanguíneos, pesquisa de anticorpo irregular, testes pré- transfusionais. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): Multidisciplinar III 70,00 25 alunos Capacidade: EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Caixa de papel filtro Caixas com ponteiras para pipeta automática Caixas de capilar para hematócrito Caixas de fitas de pH Caixas de Lancetas Picadoras Caixas de Swab Individual Caixas lamínulas Contadores de células Capela Química Destilador de água Geladeira 360 litros Pipeta automática monocanal Quadros Ilustrativos Pipeta automática multicanal Homogeneizador de tubos Banho de parafina Banho histológico Centrifuga Contador de células Destilador Espectrofotômetro Estufa Histotécnico Micro-centrifuga Micrótomo Banho Maria Agitador de Kline Placas para Leitura de Elisa Leitora de Elisa Microscópios binoculares ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS 10 10 02 05 02 01 15 05 01 01 01 02 01 01 01 01 01 05 01 01 02 01 01 01 01 01 50 01 10 Hematologia, Banco de sangue, Histologia e Imunologia Cursos: Enfermagem, Biomedicina, Radiologia e Estética. RESPONSÁVEL Nathália de Alencar Cunha Tavares 180 INFRAESTRUTURA | PG X FORMAÇÃO G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Professora Parcial PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 4.3.4. Laboratório Multidisciplinar IV Atende as Disciplinas de Parasitologia Básica, Parasitologia Clínica e Urinálises e Fluidos Corporais. Realiza as técnicas utilizadas no diagnóstico de infecções bacterianas, assim como do antibiograma. Estuda a coleta de material biológico: urina, fezes, sangue, secreções e líquidos corporais em geral. Realiza testes de sensibilidade aos antimicrobianos com a detecção de resistência bacteriana. Estabelece o controle de qualidade no laboratório de bacteriologia clínica. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar IV Área (m2): 40,00 Capacidade: 20 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Capela com exaustão Expurgo Quadro ilustrativo Centrífuga Refratômetro Microscópios binoculares Tubos Cônicos Cálices de sedimentação Bastões de vidro Caixas com lâminas para microscopia Caixas com lamínulas para microscopia Caixas de Tiras reativas para análise de urina Pipetas Pasteur de plástico Caixa de papel de filtro Geladeira 240 litros ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Parasitologia e Urinálises Cursos: Enfermagem e Biomedicina RESPONSÁVEL Ethiene Castellucci Estevam PG X FORMAÇÃO G EM EF Qtde. 01 01 03 01 02 10 20 20 20 01 01 03 20 01 01 CARGO/FUNÇÃO RT Professora Parcial | INFRAESTRUTURA 181 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 4.3.5. Multidisciplinar V Atende a Disciplina de Genética Moleculare, Analisa os componentes moleculares tais como: DNA (PCR, eletroforese e sequenciamento), o RNA (PCR em tempo real, RTPCR) e proteínas (eletroforese 2-D, imunohistoquímica e western blot). FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar V Área (m2): 120,00 Capacidade: 25 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Ar condicionado Capela com Fluxo Laminar Quadro ilustrativo Bicos de Bunsem Sacos com Ependorff Microondas Sacos com ponteiras Sistema de Corrida Eletroforética Horizontal em Gel de Agarose Balança analítica Termociclador Banho-Maria Vortex Centrifuga de eppendorf Transiluminador Pipetadores automáticos Agarose Kit de extração de DNA Geladeira duplex ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Qtde. 01 01 04 04 03 01 03 02 01 01 01 01 02 01 10 01 01 01 Toodas RESPONSÁVEL Rodrigo Niskier Ferreira Barbosa 182 INFRAESTRUTURA | PG X FORMAÇÃO G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Professor Parcial PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 4.3.6. Laboratório de Estética Facial Este Laboratório tem finalidade de oportunizar aos acadêmicos realizarem práticas relacionadas à avaliação da pele; procedimentos de limpeza, hidratação e revitalização facial; tratamentos estéticos de acne e discromias e adquiri conhecimentos quanto ao manuseio e cuidados aparelhos utilizados em tratamentos estéticos faciais e corporais. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Estética Facial, I, II, III Área (m2): 52,36 Capacidade: 25 EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde 5 Vapor de ozônio FACIAL LAB (aparelhos com micro-corrente, corrente farádica, ionização, alta frequência, eletroestimulação). 3 Lupas de pé 5 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde 1 Armário Produtos Bancada com 2 cubas e torneiras, 1 Espelho 1 Sanitários 3 Mocho 10 Maca 10 3 Carrinhos auxiliares RESPONSÁVEL Formação Acadêmica/Profissional Cargo/Função Regime de Trabalho Edleuza Cláudia Cabral de Lima Esteticista Prof./Orientadora Parcial 4.3.7. Laboratório de Estética CorporalExpansão O Laboratório de Estética Corporal têm finalidade de oportunizar aos acadêmicos de estar em contato com as técnicas de tratamento corporal para celulite, estrias, gordura localizada, entre outras, além do conhecimento dos equipamentos utilizados para estes tratamentos e as técnicas manuais existentes para tratar estas patologias. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Estética Corporal: I, II, e III Área (m2): 52,36 Capacidade: 25 EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Balança de pé digital Qtde 1 Relógio 1 Adipômetro 1 Corrente Russa 2 Termoplus Cell (termoterapia, ionização e eletrolipoforese) 3 | INFRAESTRUTURA 183 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética LABORATÓRIO DE: Endermologia FICHA DE LABORATÓRIO Estética Corporal: I, II, e III 3 Regenerador de estrias 1 Ultra-som (só tem 1) 3 Sequencial stimulus (drenagem linfática, estimulação muscular) 3 Vacuum Lift 3 INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Ar-condicionado Qtde 1 Armário para produtos 1 Bancada com 2 cubas e torneiras, 2 Colméia para bolsas 1 Banheiros 1 Uma bancada, com 2 cubas 1 Sanitários 1 Maca 12 Carrinhos auxiliares 6 RESPONSÁVEL Formação Acadêmica/Profissional Cargo/Função Regime de Trabalho Profª Esp. Valéria Laudelino de Lima Esteticista Prof/orientadora Parcial 184 INFRAESTRUTURA | PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 4.3.8. Laboratório de Tratamento Capilar Este laboratório, no qual os acadêmicos, em duplas, realizam os procedimentos diferentes procedimentos capilares como: anti-queda, anti-oleosidade, anti-caspa, hidratação, cauterização produtos utilizados nos procedimentos capilares, ensinar o aluno a química capilar para poder então associá-la à arte dos processos químicos utilizados no cabelo. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Tratamento Capilar I, II e III e Maquiagem eVisagismo Área (m2): 56,00 Capacidade: 50 EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Lavatórios INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Ar-condicionado Armário Bancada com espelho Pia com 3 torneiras Carinho auxiliar Cadeiras para maquiagem Lavatórios capilar Formação RESPONSÁVEL Cargo/Função Acadêmica/Profissional Profª Angélica Cássia Bezerra Esteticista Prof/orientadora da Silva Qtde 2 Qtde 1 1 1 1 3 10 2 Regime de Trabalho Parcial 4.3.9. Laboratório de Estética Corporal Este laboratório tem finalidade de oportunizar aos acadêmicos a possibilidade de estar em contato com as técnicas de tratamento corporal para celulite, estrias, obesidade, distúrbios circulatórios, entre outras. Adicionando-se a isto o aprendizado quanto ao conhecimento dos equipamentos utilizados para estes tratamentos e as técnicas manuais existentes para tratar tais disfunções. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Massoterapia I, II; Terapias Alternativas, Pré e Pós-Cirúrgicos Área (m2): 53,26 Capacidade: 20 EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Macas 10 Colméias 1 Armários para produtos 1 Relógio 1 Som 1 Carrinho auxiliar 1 | INFRAESTRUTURA 185 PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Massoterapia I, II; Terapias Alternativas, Pré e Pós-Cirúrgicos RESPONSÁVEL Formação Acadêmica/Profissional Cargo/Função Regime de Trabalho Profª Valdileni Laudelino de Lima Fisioterapeuta/esteticista Prof/Orientadora Parcial 4.3.10. Clínica de Estética Na clínica de estética são realizados tratamentos estéticos facial, corporal, capilar e de Terapias Alternativas; visando a melhora das condições de embelezamento e imagem pessoal da população, através dos acadêmicos do Curso, supervisionados por um Responsável Técnico. A Clínica atende a comunidade em geral. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Clínica de atendimento de Estética – Sala 19 Área (m2): 280,00 Capacidade: 30 EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Computador Adipômetro Balança digital Vaporizador Corrente Russa Eletrolipoforese Endermologia Ultra-som Gabinetes (aparelhos com micro-corrente, corrente farádica, alta frequência e ionização) Autoclave Lavatório capilar INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Recepção Almoxarifado Espelho Carrinho Escada com dois degraus Mesa auxiliar Maca Mocho Armário Frigobar Gelágua Cadeiras Formação RESPONSÁVEL Cargo/Função Acadêmica/Profissional Fisioterapeuta Profª Edna Cristina Cabral de Lima Responsável Dermatofuncional 186 INFRAESTRUTURA | Qtde 1 1 1 2 2 1 1 1 3 1 1 Qtde 1 1 4 4 4 6 4 2 6 1 1 5 Regime de Trabalho Parcial PROJETO DE RECONHECIMENTO Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética VI- LEGISLAÇÃO Resolução CNE/CP nº3 de 18 de dezembro de 2002- Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Portaria nº 1.024 de 11 de maio de 2006 – Consulta ao Catálogo para alteração. Portaria nº 10 de 28 de julho de 2006 -Aprova o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Portaria Normativa nº 12 de 14 de agosto de 2006. Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §1o e 2o, do Decreto 5.773, de 2006. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB - Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004 - Regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Portaria nº 3.284 de 07 de novembro de 2003 - Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Parecer CNE/CP n.º 3, de 10 de março de 2004 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Resolução CNE nº 01 de 17 de junho de 2004 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999.Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002 - Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Resolução CONAES nº1 de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. RESOLUÇÃO CNE/CES nº 3 de 02 de julho de 2007- Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. | Legislação 187