Contours PHP Placa para terço proximal do úmero

Transcrição

Contours PHP Placa para terço proximal do úmero
TÉCNICA CIRÚRGICA
Contours PHP
Placa para terço
proximal do úmero
1
INTRODUÇÃO
2
CARACTERÍSTICAS
3
Bloqueio proximal
3
Bloqueio distal
3
INDICAÇÕES
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EQUIPAMENTO NECESSÁRIO
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TÉCNICA CIRÚRGICA
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REMOÇÃO DA PLACA
A Orthofix gostaria de agradecer aos seguintes
cirurgiões pela sua colaboração no desenvolvimento
da técnica:
L. CELLI, PROF.
A. CELLI, MD
D. CLEMENTI, PROF.
TÉCNIC A CIRÚRGIC A
INTRODUÇÃO
As fraturas do terço proximal do úmero são comuns,
especialmente em pessoas idosas. A decisão acerca do
tratamento ideal depende de muitos fatores, dos quais
o tipo de fratura, a idade biológica do paciente e a
estrutura óssea são os mais importantes. As condições
de vida e as necessidades individuais do paciente
também devem ser levadas em consideração. A maioria
das fraturas com deslocamento mínimo responde
satisfatoriamente a um tratamento conservador
simples. Recentemente, tem existido uma tendência
para intervenções cirúrgicas mais agressivas mesmo
em fraturas ligeiramente deslocadas e em fraturas
extremamente instáveis com deslocamento notório de
fragmentos, a estabilização cirúrgica é defendida
atualmente por muitos cirurgiões. Nas fraturas mais
graves (fraturas com 4 segmentos e deslocamentos
com fratura, de acordo com Neer, e fraturas C-2 e C-3,
de acordo com a classificação AO), ainda existe controvérsia sobre qual será o melhor tratamento. Muitos
autores preferem hemiartroplastia nessa situação, mas
alguns cirurgiões ortopédicos preferem a redução
aberta e a fixação interna, especialmente em indivíduos
mais jovens.1, 2, 3 Apesar das boas técnicas de estabilização,
é frequente a ocorrência de necrose parcial ou total
da cabeça umeral em fraturas. No entanto, é surpreendente o fato de que é possível obter resultados
razoavelmente funcionais mesmo em caso de necrose
avascular parcial da cabeça umeral. Uma parte essencial
do tratamento é o trabalho em equipe com o fisioterapeuta e um programa individual para cada situação
de fratura, conforme a estabilidade da fixação.
O tratamento de fraturas do terço proximal do úmero
está relativamente padronizado, mas depende sempre
da experiência e recursos do cirurgião responsável
e precisa ser adaptado às necessidades individuais
do paciente.
1
Referências
1. Fankhauser F, Boldin C, Schippinger G, Haunschmid
C, Szyszkowitz R. A new locking plate for unstable
fractures of the proximal humerus. Clin Orthop.
2005 Jan;(430):176-81.
2. Hente R, Kampshoff J, Kinner B, Fuchtmeier B,
Nerlich M. Treatment of dislocated 3- and 4-part
fractures of the proximal humerus with an anglestabilizing fixation plate. Unfallchirurg. 2004 Set;
107(9):769-82.
3. Lill H, Hepp P, Rose T, Konig K, Josten C. The angle
stable locking-proximal-humerus-plate (LPHP) for
proximal humeral fractures using a small anteriorlateral-deltoid-splitting-approach - technique and
first results. Zentralbl Chir. 2004 Jan;129(1):43-8.
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TÉCNIC A CIRÚRGIC A
Furos roscados para parafusos com rosca fina
Furos de sutura
Furo de fio K para
fixação temporária
Furos de sutura
Furo de fio K para
fixação temporária
Furo de parafuso de
bloqueio principal
Furos alongados para
parafusos diafisários
Furo de fio K para
fixação temporária
Furo de fio K para
fixação temporária
Furo de parafuso
diafisário distal
CARACTERÍSTICAS
• Configuração triangular (do parafuso de bloqueio principal e parafusos com rosca fina)
• Projetado para reduzir a quantidade de estoque ósseo removido da cabeça umeral
• Perfil baixo da cabeça projetado para evitar o impacto
• Forma anatômica: projetado tanto para o úmero direito como para o esquerdo
• Fabricado em liga de titânio
• Furos de sutura com ranhura grande projetados para inserção fácil de agulha
TÉCNIC A CIRÚRGIC A
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Bloqueio proximal principal
PARAFUSO DE BLOQUEIO PRINCIPAL
Ø 6.0mm
Ø 5.6mm
Diâmetro da rosca 6.0-5.6 mm
• Parafuso canulado
• Ponta auto perfurante
• Colar anti-deslocamento
PARAFUSO COM ROSCA FINA
Ø 3.0mm
Ø.4.0mm
Diâmetro da rosca de 2.2 mm
• ± 15° de angulação livre para obter uma
configuração convergente para estabilidade
dos fragmentos
• Separação automática
• Cabeça hexagonal para fácil remoção
Bloqueio distal
PARAFUSOS DIAFISÁRIOS
PARAFUSOS DE REVISÃO
Diâmetro da rosca de 4.5 mm
Diâmetro da rosca de 6.5 mm
Observação: os parafusos de revisão estão disponíveis
para serem utilizados quando a rosca de um parafuso
padrão não possuir fixação suficiente por alguma razão.
INDICAÇÕES
A placa para terço proximal do úmero Orthofix Contours
PHP destina-se a fraturas, osteotomias e a não-união do
terço proximal do úmero, especificamente em ossos
osteopênicos.
Ø 2.2mm
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TÉCNIC A CIRÚRGIC A
EQUIPAMENTO NECESSÁRIO
Deve estar disponível instrumental cirúrgico geral para cirurgia aberta de membro, incluindo retratores de tecido de
vários tamanhos.
BANDEJA DE INSTRUMENTAIS
Código
1) TP3106
2) TP1145
3) TP3102
4) 1-TP3107
5) 1-TP1104
6) TP3150
7) TP3108
8) TP1100
9) TP1101
10) TP3995
Descrição
Chave de parafuso de conexão rápida para cabeça hexagonal
Régua
Chave de parafuso de conexão rápida de 3.5 mm
Broca canulada (Ø 4.8 mm) de conexão rápida
Broca (Ø 3.2 mm) de conexão rápida
Cabo (toque suave) de conexão rápida
Suporte de placa
Guia de broca (Ø 3.2 mm)
Chave T de bloqueio
Bandeja vazia
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7
5
4
8
3
2
1
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ITENS EM PACOTE ESTÉRIL
Código
99-TP3000
99-TP3001
99-TP1640
99-TP1645
99-TP1650
99-TP1655
99-TP1660
99-TP1422
99-TP1424
99-TP1426
99-TP1428
99-TP1430
99-TP1432
99-TP1434
99-TP1436
99-TP1526
99-TP1528
99-TP1530
99-TP1532
99-TP1534
99-TP1720
99-TP1725
99-TP1730
99-TP1735
99-TP1740
99-TP1745
99-TP1750
99-TP1755
99-TP1111
99-1-TP3107
99-1-TP1104
Descrição
Placa proximal de úmero direita
Placa proximal de úmero esquerda
Parafuso de bloqueio principal (Ø 6.0 mm) comp. 40 mm
Parafuso de bloqueio principal (Ø 6.0 mm) comp. 45 mm
Parafuso de bloqueio principal (Ø 6.0 mm) comp. 50 mm
Parafuso de bloqueio principal (Ø 6.0 mm) comp. 55 mm
Parafuso de bloqueio principal (Ø 6.0 mm) comp. 60 mm
Parafuso diafisário (Ø 4.5 mm) comp. 22 mm
Parafuso diafisário (Ø 4.5 mm) comp. 24 mm
Parafuso diafisário (Ø 4.5 mm) comp. 26 mm
Parafuso diafisário (Ø 4.5 mm) comp. 28 mm
Parafuso diafisário (Ø 4.5 mm) comp. 30 mm
Parafuso diafisário (Ø 4.5 mm) comp. 32 mm
Parafuso diafisário (Ø 4.5 mm) comp. 34 mm
Parafuso diafisário (Ø 4.5 mm) comp. 36 mm
Parafuso de revisão (Ø 6.5 mm) comp. 26 mm
Parafuso de revisão (Ø 6.5 mm) comp. 28 mm
Parafuso de revisão (Ø 6.5 mm) comp. 30 mm
Parafuso de revisão (Ø 6.5 mm) comp. 32 mm
Parafuso de revisão (Ø 6.5 mm) comp. 34 mm
Parafuso com rosca fina (Ø 2.2 mm) comp. 120/20 mm (conjunto de dois)
Parafuso com rosca fina (Ø 2.2 mm) comp. 120/25 mm (conjunto de dois)
Parafuso com rosca fina (Ø 2.2 mm) comp. 120/30 mm (conjunto de dois)
Parafuso com rosca fina (Ø 2.2 mm) comp. 120/35 mm (conjunto de dois)
Parafuso com rosca fina (Ø 2.2 mm) comp. 120/40 mm (conjunto de dois)
Parafuso com rosca fina (Ø 2.2 mm) comp. 120/45 mm (conjunto de dois)
Parafuso com rosca fina (Ø 2.2 mm) comp. 120/50 mm (conjunto de dois)
Parafuso com rosca fina (Ø 2.2 mm) comp. 120/55 mm (conjunto de dois)
Fio K (Ø 2 mm) comp. 200 mm (conjunto de quatro)
Broca canulada (Ø 4.8 mm) de conexão rápida (estéril)
Broca (Ø 3.2 mm) de conexão rápida (estéril)
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TÉCNIC A CIRÚRGIC A
TÉCNICA CIRÚRGICA
Fig. 1
Posicionamento do paciente
Realizar radiografias padrão em ambos os planos. Um
exame com tomografia computadorizada irá ajudar a
identificar o tamanho e a posição dos fragmentos.
A substituição da articulação deverá ser considerada
nos casos em que, claramente, não é reconstrutível.
O posicionamento do parafuso de bloqueio principal,
parafuso diafisário, parafusos com rosca fina e fios de
cerclagem ou suturas deve ser incluído no planejamento.
O paciente deve ser colocado em posição supina ou de
“cadeira de praia”. O úmero deve possuir liberdade de
movimentos no lado da mesa de cirurgia com uma vista
desobstruída do intensificador de imagem (fig. 1).
Abordagem cirúrgica
Realizar uma incisão com 3-5 cm no sulco deltopeitoral
(fig. 2). A redução preliminar deve ser realizada antes
de a placa ser inserida.
Redução da fratura
Reduzir os fragmentos da fratura e confirmar a redução
com o intensificador de imagem. A cabeça umeral e os
fragmentos da tuberosidade podem ser manipulados
e fixados provisoriamente com suturas e/ou fios K.
No entanto, os fios K devem ser colocados em locais
onde não interfiram com a aplicação de placas.
Fig. 2
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TÉCNIC A CIRÚRGIC A
Aplicação de placas
Conecte o suporte de placa (TP3108) à placa (fig. 3a).
A placa foi projetada para ser posicionada na face
anterolateral do terço proximal do úmero embaixo da
extremidade da tuberosidade maior, atrás do sulco
bicipital (fig. 3b e c). Sua forma anatômica facilita
o posicionamento.
Fig. 3a
Fig. 3c
Fig. 3b
A posição de inserção do parafuso de bloqueio
principal deve estar ao nível do músculo peitoral,
posterior ao sulco bicipital (fig. 4). O tendão do bíceps
braquial deve ser identificado e protegido.
Fig. 4
Inserção do
músculo
peitoral
A placa deve ser fixada temporariamente
inserindo três fios K de 200 mm, Ø 2 mm
(código 99-TP1111) no osso, através do furo
de fio K (A), (B) e (C) (fig. 5a e 5b) usando um
perfurador. É necessário tomar cuidado para
não penetrar na segunda cortical. Verifique com
o intensificador de imagem a posição da placa
e do fio K.
Fig. 5a
Fig. 5b
(A)
(B)
OBSERVAÇÃO: o parafuso de bloqueio principal
estará em posição distal em relação ao fio K
central.
Vista AP
Se necessário, o fio deve ser cortado usando
o cortador de fios apropriado (W1003).
(C)
TÉCNIC A CIRÚRGIC A
Inserção do parafuso diafisário
Se a posição for satisfatória, inserir o guia de broca de
3.2 mm (TP1100) no assento de parafuso central de
um dos dois furos de parafuso diafisário alongados na
placa, conforme a posição da linha de fratura. Inserir
uma broca de 3.2 mm (1-TP1104 ou 99-1-TP1104) no
guia de broca e perfurar o osso através da segunda
cortical (fig. 6a).
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Fig. 6a
O comprimento correto do parafuso diafisário pode ser
lido no medidor do guia de broca. Em alternativa, pode
ser medido usando o medidor de profundidade cortical.
OBSERVAÇÃO: o medidor de profundidade cortical
TP1140 não está presente na bandeja, mas está
disponível mediante pedido.
Fig. 6b
Remover a broca e o guia de broca e inserir o parafuso
diafisário selecionado usando a chave de parafuso
3.5 mm (fig. 6b).
Remover o suporte de placa e o fio K (B) (fig. 5a)
usando um perfurador.
Inserção do parafuso de bloqueio principal
Posicionar a extremidade de guia de parafuso da chave
T de bloqueio (TP1101) (Fig. 7b) no furo do parafuso
de bloqueio principal para abrir o excêntrico rodando
no sentido anti-horário (fig. 7a).
Fig. 7a
Fig. 7b Chave T de bloqueio
Guia de fio
Guia de
parafuso
Então, rodar a chave T de bloqueio, posicionando
a respectiva extremidade do guia de fio no furo do
parafuso de bloqueio principal com o medidor virado
para cima. Com o auxílio do intensificador de imagem,
inserir um fio K Ø 2 mm, 200 mm (99-TP1111) através
do guia de fio na cabeça umeral, até uma distância
segura em relação à superfície articular (fig. 8a).
O comprimento do parafuso de bloqueio principal a
ser inserido deve ser lido no medidor da chave T de
bloqueio a partir da marca no fio K (Fig. 8b).
Fig. 8a
Fig. 8b
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TÉCNIC A CIRÚRGIC A
Perfurar APENAS A PRIMEIRA CORTICAL sobre o fio
com a broca canulada (Ø 4.8 mm) (1-TP3107 ou
99-1-TP3107) (fig. 9).
Fig. 9
Remover a broca e realizar a inserção do parafuso de
bloqueio principal. Inserir então o parafuso de
bloqueio principal com o comprimento correto sobre
o fio na chave T de bloqueio usando uma chave de
parafuso de 3.5 mm (TP3102) (fig. 10).
Inserir o parafuso até que a chave de parafuso
continue rodando sem avançar (devido ao batente
incorporado).
Fig. 10
OBSERVAÇÃO: isso indica que o parafuso está bloqueado
na placa, sendo uma característica de segurança que
impede que se aperte demais o parafuso e que a placa
danifique o periósteo.
Fig. 11a
Apertar agora o excêntrico rodando a chave T de
bloqueio no sentido horário, na direção da seta na
placa, travando o parafuso de bloqueio principal
firmemente na placa (fig. 11a e b). Remover então
a chave de parafuso, fios K e chave T.
Fig. 11b
TÉCNIC A CIRÚRGIC A
Inserção dos parafusos diafisários restantes
Inserir agora os parafusos diafisários restantes, após
medir o respectivo comprimento conforme descrito
acima (fig. 12a).
OBSERVAÇÃO: Os parafusos de revisão estão disponíveis
para serem utilizados quando a rosca de um parafuso
padrão não possuir fixação suficiente no osso por
alguma razão (fig. 12b).
Fig. 12a
Fig. 12b
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10
TÉCNIC A CIRÚRGIC A
Inserção de parafusos com rosca fina e cerclagem
Medir, com a régua adequada (TP1145), o comprimento
dos parafusos com rosca fina sobre os fios K (fig. 13a e b).
Usando um perfurador, inserir os parafusos com rosca
fina através de um dos furos roscados na parte proximal
da placa (fig. 14).
Após a inserção, o fio quebra automaticamente no nível
da ranhura de separação.
Os parafusos com rosca fina podem ser orientados em
uma configuração convergente, que fornece estabilidade
à fratura e é obrigatório inserir pelo menos dois deles
(fig. 15a e b).
Conforme o tipo de fratura, a cerclagem pode ser usada
para obter melhor estabilização dos fragmentos ósseos
e/ou tuberosidades usando fios em titânio ou suturas
poliméricas; NÃO utilizar implantes em aço inoxidável
com a Orthofix Contours PHP.
Os resultados clínicos da osteossíntese das fraturas do
terço proximal do úmero dependem muito da qualidade
da fisioterapia pós-operatória.
O nível de carga de exercício e de movimento precisa ser
adaptado ao tipo de osteossíntese realizada e à qualidade
do osso do paciente.
Fig. 13a
Fig. 13b
Fig. 14
Fig. 15a
Fig. 15b
TÉCNIC A CIRÚRGIC A
REMOÇÃO DA PLACA
Fig. 16
Desbloquear o excêntrico rodando a chave T de
bloqueio no sentido anti-horário. Usando a chave de
parafuso de 3.5 mm, remover o parafuso de bloqueio
principal e os parafusos diafisários (fig. 16).
Remover os parafusos com rosca fina com a chave de
parafuso de conexão rápida de 3.5 mm com hexágono
interno (TP3102). A extração pode ser iniciada manualmente encaixando o cabo (TP3150) na chave de parafuso
e depois concluída com um perfurador (fig. 17a e b).
Fig. 17a
Fig. 17b
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