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lTrn 2,3-4. ng l!l 6,8 n9 26a;96 6,12 n9 2l' lPd l,l5 n9 2 I ,22 :n9.09 2,9 21rn2,1'J nP 48. \,2 n9.1.Ii1 \,7 Hb 5,1 , n9 88 J,l5 ,,n9.87 i, lJo l,l ô9 stt 3,14 ng tl 5,6-8 n9 44 5,21 n9 65 Ap 7,3 n9 l0lb 5,9-10 n9 117 rrg 3 nP 86 5,8-g . 22,\ I n9:.101-b SUMÂRIO Cap. Cap. I : e de Sua Bènsagem no Hundo 0perârio: a l4issâo Sâo Pedro e Sâo Paulo.. Testemunhas de Deus 2 z A Vida Religiosa. Nossa Consagraçâo a Deus Seu Voto- de Castidade. Cap. 3 : 7 l5 . .I9 Sua Prornessa .de Pobreza.... Sua Promessa de 0bediência. .27 A Vida de Equipe... .33 / Cap.4:AVida(e0raçâo .43 Cap.5:AVidadeEstudo .53 §. Cap. 6 : A Vida de TÉabalho... Cap. 7 : Carta de . 96 .65 A Vida Missi,onâria... (l .79 J. Loew. .91 \ .92 :J_. t ' ' I+ t flusdo Jo- /. ./ ?r&, "tW Ap É.Let 4 motlttvan oatiduot ao eywirunenlo doa apôatoloa, Q comtryhâo. 6rLd,telu0,, a fnaço 4o Wo e a oraçoe). É., etda dia., o Swûton aelte,oeenttva ao oô que ænian talvot. nîmelo delot M 2,42...47 re se nt aç âo 0s equipi-stas da i10PP manifestararn o desej o de ver expJ-icitadas as certezas que decorrem da experiência de cada um e exigôncias constituem apelos a viver mais radicalmente as que Estatutos. Fol nasceu o texto aqui ados deste desejo presentado. EIe amadureceu lentamente, tornando-se mais preciso e profundo, à medida que integrava as observaçôes de uns e de outros. A Assembléia Geral do grupo o adotou, de mo cio definj-tivo, em Clteaux [França) a 10 de julho de 1982, E' ele a expressâo do patrimôni,o comum que nos faz viver. 0 redator fala ora na primelra pessoa do singular, ora na primej-ra pessoa do p1ura1. Dirige-se algumas vezes ê "voce", outras a "nôs". Este modo de expressar-se significa que aqueie que fala transmite ao mesmo tempo as pr6prj.as convicçôes, as dos veteranos da IYOPP ou as da Assembl6ia Geral. Ele se dirige ao conjunto dos equipistas que receberam o ai)e 1o a viver este carisma particular na Igreja, e cada um dentre e1es, novos e mais antigos, chamados a progredir na perfeiçâo evangélica. 0 "Itinerérlo ApostôIico" da l'l0PP É, pois um complemento aos Estatutos, QU€ conti,nuam sendo a ünica regrô obrlgatoria e aprovada pela Igrej a. NËo tem - este f tinerârlo - a auto::j,dade dos grandes textos de fundaçâo. Humildemente se propôe acompanhar a caminhada de cada equipista segundo o ritmc de suas esperanças e fadigas de cada dia. Ajudaré a experimentar a presenÇa do Senhor, sob o sopro de Seu Espfrito. Deste modo, cada um em sua fraqueza, serâ encorajado à fidelidade até à plena realizaçâo de sua vocaçâo. Em seu livro "Como se na visse o Invisivel", Jacques Loew nos convida a "entrar pslcologia das atitudes propriasdo homem divinizado e do men sagei-ro de Deus". Els aqui claramente definido o ponto a que queremos chegar. açâo de graças perpetuamente renovada, enralzada na fé do Apostolo Pedro, recebendo nosso ser apostdtico do Aposto1o Paulc, cheios de confiança, nos engajàrnos nos caminhos da missào a servlço da Igreja de Cristo, sob a proteçào de Nossa Senhora dos Peqi:enos e dos Pobres. Numa 2 t 3 Guia de lei tura 0 texto integral do " ltinerârio " foi numerado. Assim fica mais fâcil a consulta de cada assunto. Também esta ,rdi visâo 'r permite uma reditaçào râpida de uma ou outra passa: gem relativa à vida apost6lica do equipista HOPP. 0 rexto se encontra sem interiupçâo na pSgina da direita. A pâgina da esquerda contém uma série de. referências que têm uma relaçâo inrediata com o texto dor, ltinerârio,,: Senhor Jesus, faço voto de castidade e me ofereço inteiramente a Ti. I - Referências biblicas : - sirples citaçâo (ex : Ar 4 32) - convite a referir-se ao texto citado no seu contexro global (ex : cf Lc 15,11; parâbola do filho Venha ao mundo operârio o teu Reino. pr6d i 9o) . 2 - Referências ao texto dos Estatutos da MOpp : - simples citaçâo (ex : Est. 58) - convite a referir-se a um conjunto de artigos dos Estatutos (ex : cf Est. 39*\31 sentido e rèspeito 3- da pessoa). Referências ao livro de Jacques Loew: il Como se visse o lnvisivel r'. - s imples ci taçâo (ex : lnv. lO5) - convite a reler um capltulo todo ou alguns parâgrafos de um capitulo. (ex : cf lnv. p. lZ); a e- da Prometo pobreza e obediência conforme os estatutos Missâo OperSria Sào Pedro e Sào Paulo. Con s ag ro- me ao amor de Deus e de seu mistério e ao anüncio de seu Evangelho. quipe, instrurento de apostolado) . 4 - Referências a uma outra passagem do', ltinerârio " que em outro contexto, trata do mesrno assunto (ex : lt. 85). 5- Al gumas citaçôes de Padres da lgreja e do Documento de Pueb la (ex : DP 736). Hâ todo o interesse em consultar constanternente estas fontes para une leitura " cordial 'r do " ltinerârio Apostô- Iico rrda 4 HOPP 5 lews me ucoLhzu do molo de v'ot CAPiTU LO e de Sua de Deus mensagem Testemunhas no Mundo OPerârio : a Missâo OPerâria Sâo Pedro e Sâo Paulo 1 A fundaçâo da Missâo operâria Sâo Pedro e Sâo Paulo brora do Amor de cristo. No distintivo da MoPP este arnor é significado por uma grande cruz plantada no centro de uma fâ brica. 0s braços da cruz abarcam todo o universo porque o campo do aposiolado da MSPP tem um carâter unjversal. Enten- da-se esta palavra em sua extensâo geogrâfica internacional e em relaçâo aos ciiversos meios de mentalidade comum que com pôem o rundo operârio e técnico.(serventes, ajudantes, Pro?issionais, técnicos, Pessoal de escritôrio. ")' As razôes que levaram cada um de nôs ê consagrar toda a vida ao Senhor, na MOPP, podem ser varïadas- Entretanto , todos têm sua raiz na dupla certeza : - Deus n5o abandonou seu Dovo. Nas imensas concentraçôes urbanas das modernas cidades industriais, hâ'um povo numeroso' destinado a Cristo. Meios gigantescos sào empregados para rnelhorar a "qual idade de vida". Mas, quase semPre o homem é reduzido a ser simplesmente um escravo' Preso nas gârras do consumismo. Esta situaçâo é intolerâvel. A incredulidade das populaçôes mais laboriosas repercute em nossos coraçoes como 2 2b At 18,10 Eu aou conligo, z ttLnguô.n poni, a mào ,sobtte pa,ta AV,aa-i-udicarz, poi.a tenho 'ün povo nwnüLo^o neÂtn" üdade. ü 33 En4uanüo o^ homevt^ e.tlxvelem douLdot de.tta chaga "LtrætLLençà en æLaçâo a oeru, enclunnio, no ,se.u ittilmo, unn dcuLüna, iict de todo o üvuruOsmo do mundo modenTnv. da- 6 um escândalo. 7 paü§Lcadona, Lncttodulidtde nuna fro, menLLvul a. ^ura Ma,o, aa mQÂuln chaga- abeffio' en o ap6,stoL-o lturti cenlo de Lflia mo'te.npo quz ao[ze dute- maL, o aploalo vü, no LtLubace,,ctoza de [-e, abaoltttn ponta to, z in Lho petnotente de Ozul na,t abwÂ, do6 teu,t apüoa aecne.tot dznlno dot eonnç6u. Eyt. 12 e 13,.. todot conte,,watr.ia no coao.ÿa " ufiw. dace da inüde- e tdenicot em que " 8-6âe nume puLanu. . ,i#n;*'#1*^x p:- . 2c lPd 1,15 Como 'e tanto aquele que voô churou, tattdanlot en todo o vo^ao componiamento , naL-vo,s ffinô,s po,trtue utâ, e,tcni-tn : Sode ,sanLot, pon4ue eu 6ou to,trLo. Lc 4,18 0 EdpinLfu do Senlrcn oûâ,sobttL fu, potlquz o.Le me 3 LTm Do fundo desta desolaçao e, consci entes ungîA paha. zvangelizott oa pobtes. 4,7 ttei-La, -gtnttW. CombaLL a 6î-. o bcn combo-te, tetnlnei a m,Lnlw can- E^t. .L4 ELet ,saben que-, tendo tido vanaoUzaçao. no e da extraordi rrâria riqueza da graça de Deui. recebida no dia do nosso batismo' nâo asentimos que existe uma s6 infel icidade verdadei ra : nunciar o Evangelho ! - ehmradot à mirs,sao nnLL$Lcado eÂ^0. opçd-o, nenwrci-an ao que moçào do n-üno dz Oztu, condonme a gLa+a çà-o dz ap6,stolo,s, doadoa d,ütztnnente à z- TTm 4,2 Pnocla.na a pa,Ltna, inti.ttz, no tenpo opontu inopoffio, tedult, orne-aça, e-xotttr com todt paüdnün 3 Você sô permanecerâ fi rme, combatendo o bom combate até o fim, se eate sofrimento pela incredul idade das multid6es se tornar a paixâo de sua vida. Todas as escolhas gue engajêrnentos que você deve assu daquele chamado que lhe em funçâo percebidos mir devem ser n lgrej a : Prega a Pa lavra a a e no mundo dâ sua i,dent idade do anüncio e deste nasce porque a fé tempo e ê conira tempo, Nâo é para ti instrumento. é o anüncio, a palavra de Cristo que se impôe a ti. necessidade um motivo de orgulho, mas uma você tem que fazer, todos os e- doulru-na.. kn 10,17 PoLt a [d-, vem da pnegaçao e a ptegaçao e pela pa6.vna.-@. Ctr,isto . t Co 9 ,16 Arutnc.ian o evangellto ndo d ü4ü" de gl6üa ytana. m.û;-djnte,s, urnl, ne.ce^tidadz que ^e .tnpoe. 4 0s estatutos da Mopp definem o esti lo de vida adequa do a dar a este anüncio seu carâter evangél i co e universal . Deste modo, a Palavra expl [ci ra e torna mais c]aro o gue é vivido dia a dia na busca de uma vida totalmente vivida segundo o Evangelho, à imitaçâo dos Ap6stolos. 8 I 5 Na MOPP, assumimos o compromisso de levar à frente duas tarefas intimamente dependentes uma da outra - a busca de uma vida inteiramente segundo o Evangelho; - a evangel izaçào dos ambientes operârios e técnicos, des: cristianizados ou que nunca foram cristaos' Nâo se pode separar uma da outra. A experiência demonstra que as dificuldades nâo surgem principalmente do meio a-evan jel i zar, mas da fraqueza humana e evangél i ca do mi ss ionârio. n linha divisôria entre o mundo pagâo e o mundo cris tâo passa pelo nosso pr6prio coraçâo. Nâo ie trata, pois, eË primeïro lugar, de interrogar-nos sobre o que vamos fazer e 6 de que meioi vêmos usar para consegui-lo, mas sim de questio nar-nos sobre o que n6s mesmos somos, em verdade, diante de Deus e diante dos homens. 7 Ett. tq 0 iruttumetüo de bate da Mi,szd'o )pefinid Sa,o e-ffin-atto püto. duaa laneSors pnipniu dz evangelizaçâoea"Lcluipe" Pedno Est. 2t A ecluipe'e-, tinultarcanenle ws e,ocoln puuattente, onde eonuretonenle. ^eapnendz a. canLdal,e na vida comum : " Qtnndo 2 ou 3 e.ttào neu n"Ldoa em mLu nome. eu ?Âtou no moLo düe "; wr teltenuho ed,Lc-az, dado pela comprlQ-en;Ao mû,ùn : " Que üel tanbûr aejan un em n6t, po,tta, que o nundo aJLoLo. clue tu ne envi-oate "; unr ponln de pa,nl,Lda püa d. üdtuao do Evange lho : 't Ele ot enviou 2 a 2, aüante de ôi " A e4ui4e, iruburnufn de apoâtoLado cd. ben comtrrlt Viven o onot do Sestho+ 7 A imitaçào dos apôstolos que abandonaram tudo PaIa ,"guir a Cristo, a missâo cha a cada um à busca da perfeiçào em vista do anüncio do Evangelho. E' uma obra que nunca se acaba porque t' Lzvamo^ o te.,touno da Rev4hçao at vaÂoy de a^t? baltw i'"fim de que apêreça aos olhos de todos " clue. tt(zco 4,7)' a nlot nao e-xti-aoh-ünilrio poden pe,tuteneZ a DeuS e e de espiritual Para tal tarefa temos necessidade de um guia lugar de conversâo permanente, onde a exigência do-Evange lho nàs seja constantemente lembrada e claramente manifestada. Este l-ugar é a equipe. E é neste sentido que ela é insum trumento de apostolado. 0 taboaûiüa da. unidade ?,Lhoiio e,tca,üo do Cotr-oo l"li,tLLco Solidâo e eomunhio Se o gnào nào monnatA c,oJLtt da e4wlpe ed. Iî. 8 i-A, ç6e,s 10 . me 49 l,lt 28,18-20 Toda aulonL,lade tobtte o côu e tobtte a tol {d-mgut. -Ide, ponîtni.o, z dazü que toda a nadilüpulot, bal,Lzando-oa u nome do Pü, do de tottnan I Afi rmamos, poi s, nossa vontade de viver, em equipe, esta busca da perfeiçâo a fim de anunciar a Palavra de Deus e reuni r em lgreja aqueles que esta Palavra atingiu. Deste 11 I Fitho e do EdpînLtc Stzitto, zntinando-o a ob,selvo't tudo 1o vot otdenü". cltnn rnodo, parti cipamos da mi ssào da l greja uni versal , 9r9 recebeu do Senhor a ordem de .revanqel izar as naçoes ate as ext re midades da terra.0utras equipes, em outra= lgrejas parti: culares, nascerâo do anüncio destê Palavra. A missâo organizou-se a fim de que cada equipe e cada equipista, pelo serviço de conjunto dos responsâveis permaneca em comunhâo fiel, no ideal apostôlico. Assim, ninguém, - nem uma equipe com relaçâo a toda a missâo, nem equipista algtlm no interior de uma equipe - pode reinvidicar um direito Particular a agi r independentemente dos outros. 9 Pedro 9a cd. Me 14,66-72 Aa negaçiet de ed. 0P 224-225 e ;;à cotlq.- no^'. " AÎ 15,t9- Eu julgo gaoô que ae eonvçfiur Itetto, algwu 12 a que y,â.0 ôe devQn mol-estnn ot pa Oetu. Fi-L l ,21 Pattd min e viven î. Uuirsto e o monnei lCo 9,22 Tottnù-me .fudo a-86 aüfo. pala- tociod, MOPP estâ colocada sob a proteçâo dos Apostolos Paulo. Pedro recebeu o encargo de pastorear a lgreja de Deus e de ser para ela aquele que, no meio das tempestades, robustece seus irmâos na Fé e os confirma na unidade. Nào que Pedro se ja-o mais santo dos Ap6stolos. Ao contrârio. Tendo pecado mais gravemente que todos os outros, deveria tornar-se'em to do o ieu ser, a testemunha do poder do Ressuscitado, QUê Ë capaz de mudar o coraçâo do pecador para fazer dêle o guia de seu povo. Por isso, nosso apego ao bispo de Roma e ao Co- 258-259 üo-Tfi Ao A - Pedno 9b Lc 4,43 ELe lhu d,[sdz: " 0evo aruu+ci-an'e tanb'en a ou ltta,s üffi7e,s a Aoa. Nova do Rüno de 0etus, po'i.t patta iÂto que duL envindo." At 16,9 Ounante a noitz Prulo tzve una vt.tà.0 : um ruædA peüdo: " Vemd I'laeedô, .-ü"isi;- th;wi-a., e a Çin de talvo,r 1égio episcopal nâo depende da santidade de seus membros mas da certeza de que eles têm a assistência do Esplrito Santo para confirmar o povo de Deus neste testemunho. Somos enviados, por nossa vez, para anunciar, com poder, a ressurreiçào do Senhor e o perdào dos pecados, em seu nome. - Paulo, o apôstolo dos pagâos, formado na compreensào da Lei, aos pés do fariseu Gamaliel teve que dar uma resPosta ao desafio do anüncio da Palavra de salvaçâo aos Povos de cultura grega, formados fora da sinagoga. A MOPP nasceu da releitura de suas cartas em pleno meio de incredulidade. E nestes escritos tem origem sua fé e seu dinamismo. Pode-se dizer que é de Sâo Paulo que nos vem nosso ser apostôlico. A ele pedimos sua audâcia missionâria para que nâo fiquemos atados às comunidades cristâs jâ evangelizadas, mas passemos " a Macedônia ". Pedimos-lhe também que nos faça encontrêr soluçôes originais sem acumular os obstaculos diante dos pagâos que se voltam para Deus. De nossa parte, isto exige um apego radical a Cristo, afim de que, para nôs também,rrviver seja o Cristo " e nos façamos tudo para todos para, a qual quer preço, salvar alguns. 13 L a-xsicul ELes caaute.n u_Lven e,sta pe,u[üçao en Pleno mwtdo. lPLo xTI'l CAPiTULO A Vida Religiosa, Nossa Consagraçâo 10 Ett. 30 Stu, vida, iytteitwnente coa;a4tada a Deu buc-a. da- pott{üçao, deve ,sett convesvtLda en apôatol-edo, ELe,s conÿteceln a [orüers da.tte apoatolado : a. pu,Le-?.a de Lntençao a i.nLina wid,o com 0euÂ, o e,aclueo-inenln genetuâo e a- ptto(unda. rtenûncia- a di me.amo zn§in, o ano,L peloa ou,bzot. da rI Ett. 62 0t eoünLt milena@ettiônüà iod trxo!, que ,LecOrüLul-TJn puluÂürn ^unptle e pode-,toai,sdima do coft*çd,o e ot ,senlidoa ea.atod Deus 10 cristà Entrando na MOPP, nada quisemos amputar de uma vlda plenamente consagrada a Deus, solidamente alicerçada no nos conselhos evangêl icos e verdadeiramente rel igiosa, mundo, profundo é no do Entretanto, meio de si mesmê. nnis com os recursos ordinârios do meio popular, que queremos viver o que a vida rel igiosa tem de extraordinârio. 11 A lgreja, em seus membros, enviados por Jesus como Ele mesmo fora enviado pelo Pai, vive através de todas as ge raç6es, esse duplo mistério de Presença.ao mundo sem ser do mundo. Ela nos pede que fixemos os olhos sobre aguela que e , , Jo -17,1é-lB ELe,t nào dào do mwtdo como eu nâ.0 o.o mund.o. ConÂagna,-,o^ nq ve,,tdade; a fun paltvta 6. votfu.dz.^ou cc)mo r.u me envitÂte ao mundo, lanb-Em eu'oE enviü ao mund,o. Sâ.0 üenente de A.(-ex-andnta t c$, DP 294 e a real izou plenamente a perfeiçào dessa vocaçâo. Consagrada , escolhida para carregar em seu seio o Verbo de Deus e dâ-LO ao mundo, Maria é a Mâe que Jesus deu para nos mostrar o caminho da perfeiçâo. 745 12 Maria ocupa na lgreja um lugar especial. Erguida co mo um farol, ela acompanha a celebraçâo àos mistérios de Cristo no decorrer do ano I itürgico. De manei ra incomparâvel escutou a Palavra de Deus para pô-la em prStica. Quando nâo en tende , Maria nâo fala, mas guarda fielrnente a Palavra no coraçao. Ela é um puro Sim a Deus. E é deste modo que ela é a I grej a. 14 15 1) A vida de consagraçâo total ê uma vida bem estranha aos olhos daqueles a quem somos enviados : colegas de trabalho, vizinhos de bairro... Podemos pâssar por ingênuos, por originais, por hornens que atrapalham a vida dos outros ou, ao contrârio, por pessoas curiosas a quem nâo se presta nenhuma atençâo. - Queremos que se glorifica da liberdade sexual como de uma lib-ertaçào. - Queremos viver pobres no coraçâo de uma sociedade de consumo. - Cremos no valor da obediância, enquanto muitos, ao redor de nôs, reinvindicam o direito absoluto à realizaçâo pessoal, Assim, tendo por alicerce as realidades do Reino, nossa vida denuncia e julga, antes mesmo de anunciar. Entâo, nào espere mos do mundo, àncorajamento nem apoio para aquilo que nos dE firmeza e constância no radicalismo da vida religiosa. Fora da Palavra de Deus, nlltrida pela oraçâo, nâo procuremos, de modo algum, outras razôes de nossa escolha. 14 Eôt. I A rui,saao uti eoloeada tob o patnoürvLo dot ,santoa A@6înd Pedno e Paulo e tob a prcteçao de Nol,la. Sen hona doa pQ4ueno^ e doa pobters Jo l,l4 E o Venbo ,se dez eahne, e lub.i,tou ent e ndt; gLdnLa. e ndd vinot d" ^uo, viver a castidade num mundo 14 Hâ dias em que você se sente tentado a abandonar o caminho que lhe resta percorrer, tao rude ele lhe parece. se as motivaçôes_de seu primei ro engajêmento se tornam obscuras' e vocè nao acha mais em si mesmo as razôes para continuar, olhe para Maria e reze,l Hàe de Deus, ela é também ê màe desse pobre louco que é você. Reze a puder. co"i".oro mo os pobres fazem. com o terço. cantando-lhe hinos ou velhos cânticos ou contemplando uma imagem, um lcone : M5e de ternura como Nossa senhora do perpétuo socorro, Mâe que mostra o caminho, Trono da sabedoria, virgem Mâe de Deus que in tercede por todo o seu povo, Nossa senhora Aparecida, Nossa senhora dos Pequenos e dos pobres, invocada sob todos os titulos no mundo inteiro. Ela ajudarS você a gua:-dar bem vivas no coracSo as palavras de Jesus a fim de què você se nostre constante no serviço do Reino. Nela, com fez carne e arrnou sua tenda entre nôs. ,,5 L?,12 . Com edei-to, l.tâ eunuco^ que naÂcuran tus^i_rry de o ry venltw nntenno. E tâ" eunuco^ Ë hâ, L,*".oi jiu tue- Aànrun loirns ;;;: ottnr- 6;,*r-6ürr^' !?,d:^1ffi-mar?f9. co.t pelot hometu. E eunucoa q-ue ,se' {izbun uirnucoa poft ^tÿcausd. do Rüno doa côtu. euen LLvo.t eaiaüdaciz pa,I-a clmplLa-zyt det, 16 compneenda ,l 15 Em efeito, o Verbo se nôs, no dia de nosso batismo, o Verbo estabeleceu sua morada. Noss diência ë a .."ri;:;::n5:9";,H"::::'lij";"?::'ï:"il.. "B:: vemos, por conseguinte,- viver nossa consagraçào religiosa co mo uma imersào no mistério da Trindade, tàtalmente entre] 17 Pai, como fi lhos, no sopro poderoso do Seu Espirito vivificador. Entâo, votos e promessas formam uma sô realidade. Por isso mesmo 6 impossivel ser casto amando a riqueza e a independência. Se é difîcil ao rico entrar no Reino de Deus, como conseguirâ ele se tornar eunuco pelo Reino? Quem poderS seguir a Cristo, se estâ ainda preso aos bens que Po: sui ? gues ao 16 c4 Eÿ,_l!_38 Pnzoeupaÿ.o de Uendade. 16 diante, seu comportamento em relaçào ao ser marcado pela ambiguidade das falsas semelhanças. A transformaçâo de sua vida pela Luz de Deus, faz de você um homem da Verdade. E Jesus disse que a Verdade liberta. Você é livre como aquele que ama, livre porque sabe que é amado. Esta certeza deve impregnar todo o seu ser, tag to em sua expressâo psicolôgica e espiritual como no seu modo de agi r concreto. Daqui por mundo nào pode mais 1l cd E,st. 39-45 SetLLdo e zzapoi.to da pedaoa. 17 Olhe os homens, todas as pessoas que você encontra, a começar pelos irmâos de sua equipe,sob esta nova luz, pois Deus quer que nâo se perca nenhum destes pequeninos. Cada um é um ser ünico, que tem direito a um profundo respeito pois - você o sabe pela Fé - Cristo habita nele. 18 E^t- sB A eatLLdade dod menbno,s d.o rtuil.twto d.evz ott duars aLi,tudet : eazrwi.t, a- anl.züpaçao do. 18 inonla.Lt z tzalwn Castidade do ÿto,se fr. ,s, apüea-de CruLtto cruL- tnunltas de Deut Seu Voto de l8 0 chamado a viver na câstidade perfeita nâo é fruto de uma iniciativa pessoal. Jesus adverte que " nen todod lào elpazz de entendüL eÂtd, üngugen, ma.6 d4uQla a. ^omente quun iÂto $oi eonceüdo " lilt 19,11.). Você nâo poderâ entào viver uma castidade feliz se nào viver uma amizade_real, for te e constante com Cristo, porque somente os que sao de Cris to crucificaram a carne com suas paixôes e desejos. Apesa7 das numerosas renüncias, sua vida de castidade vivida em Cristo Jesus far-lhe-â conhecer as alegiias de um amor aberto a todos, sem exclusivismo. Para todos aqueles com quem vo cê se relaciona - irmâos e irmâs da Comunidade Cristà, cole= gas de trabalho ou vizinhos do bairro - ela serâ o sinal de que é posslvel viver a vida de Deus, amar cada ser humano por ele mesmo e, desde agora, viver daquele amor do Pai que serâ nossa plenitude, quando o virmos face a face. 19 19 î'lt 14,30 dzntindo o vento {Lcou eam me.do : " Sznhott, talva-mz I t,gnrtou começ[email protected],u-, Ma,s, e, a dtnorl de ü,i-tto que excede Q-jü pLeruLdicadoa eon toda, q o püTA. zeilizat pon nôd ed,unol ou peyÂamioâ, d- LJe Jutu, poL todo aÀ ge. 'irlt,, 14 ,ô. *Lda, ni"o ,su6. nunca ou,btt, coirsa em c»n 0eu z, ,se hâ una deot n-eponlatt-no^ eaÂâüL co uLûtA ^eil qLdo nodto de;Lunbnanenla, no : " A eatuLdade d- una dnLt 6M btr,ilho, ô mai,s [üguho-t na tua p!-ena aigrvL$ica - c{. It 43 3 67 19 Se sua fé for posta a Prova, é posslvel que você che gue a duvidar atê de vocâ e a experimentar sô o sentirnento àe um imenso vazio afetivo. Nâo se deixe vencer pelo medo' Grite pelo Senhor, com Perseverança, como Pedro no meio da tempeslade : " Salva-mL SLntrct ", e Ele o acudirâ' 20 Cristo, Pelo poder de seu EspIrito, quer fortlficar o homem interior e levS-lo a conhecer um amor que ul trapassa todo conhecimento. Ele é caPaz de fazer infinitamen te mais do que podemos pedir ou imaginar. Mas esta certeza da fé nËo suprirne a realidade de sua sexualidade. 0 si lêncio de uma afeiçào feminina, a ausência da Paternidade carnal e a disponibi iidade radical de sua vida de apôstolo sào obstâculos impossiveis de ser superados, se você puser sua c.onfiança unicamente em si mesmo. Er normal sentir as resistências a viver em verdade no amor de Cristo, e muitas pulsaçôes de morte continuam ô agitar noseo coraçâo. Procuramos àissimulâ-las por vârios subterfügios como dominaçào e compensaçâo de todo espécie. 0 olhar de seus i rmâos sobre sua vida, pouco a pouco vai-lhe ensinando a nào se enganar a seu prôprio respeito. Por outro lado a participaçâo regular à Eg caristia libera em você ê graça do Ressuscitado, que venceu em você todas as potências de rprte. , .21 homeya , '!!_8e deÂ, Di,sde-Lhu Tttacos na_ 6ô ? " üz : ,, pu,, que toi,s 6,1? Comba.tz o bom.eomba.te da 6d ..:)^_-!TI p.ÿ_a_a c1.uol-do,stz vLda, e,tulyw., ehanado, nuna oe,(n. p,to6.L^6ao de como [e d,i-an o üo covan_ eono.u,tsta q necànheee,ate e de mwLtal te,ttenwha,s. .Nâo se escandaliza com a violência dos sobresaltos da caine ou com a fraqueza de sua vontade. Estranha, sim, a pequenez de sua fê e a fraqueza-de sua oragio,-Diante das di ficuldades nâo coloque em questâo o que você prometeu PeranAo contràrio' em sua P9 nümero de testemunhas. Lqv grande te LE tâo vrsrrvv r'er I ll; t' . t: i^ t -^: - Nfu - " Qnnlnnx senhon! reja I rà aa ae oraçao a breza,, entregue-se 5 -. -._ ,t -.'-'-J-- 21. olhü ' que 6ilh ,sQm màoa rrund ou a, : isunao,s, iluà, màe, pa,L, oi pott carua. do'evaigüiri-', agorln, ne.,sto tenpo, carsars,irt_ uL\-a.s, com p*ugUçâù-;;-,' e$. Edt. 58,2 l,supna l8) 20 , " Em vQ,Lclade,.uo^ ùno ;; o^ me;L peu"do^, ,* a dd- da voa6a lgneia"" Apesar de suas infidelidades e düvidas, o Senhor lhe prometeu e desde agora, o cêntuplo, mesmo no darÉ, "onior* meio das Perseguiç6es. Por tudo, você r:enderâ graças' Você Senti16 entâo, Crescer em si mesmo um imenso amor para com todos os homens e todas as criaturas, contemPlando desde ago ra o esplendor da Trindade no esplendor do homem criado à i' magem de Deus,seja qual for o pecado desse homem. Movido-por por todos os pecadores, você chorarâ so urnà grande "orp"1xâo 21 22 bre si de um mesmo, na alegria de ser amado por Deus com a ternura pai para com sàu filho, pois você estâ ligado exclusi- vamente ao Senhor. 66 0t rmsd LcnlvLot t(-beî' Q48-, .fiLattto tob pr*:eL uen e a'calLtam n âî aWî6üC.c, ;,-ào '*poC*tn Lt't tuC'c nen tu'doelpe,ticü.ot e 5u-a.,t tQ-LiyJIÂÂ, deU wna- aÂce.âu pr*uir"itn 23 E.s.t condAÂÂo1 L 6dià.rUa^er,,toa', Cuv.ît1 àùL fitL1-tc abento,s ccil ^eu oue. e*bcrna narin thUS Seia inpof .to, ULConLltu'Ldg upt p1de,LuplrÂtt oto'*r7iüo r.,Lna tbo-r""tuna dnaLerua e Lar,l con 'bem ^eu veL. e!, SaÎmc5 25, 31, 14. Si 31,15 C meu Senhon, v6,s toi.a-ï meuTeu eu me eon§Lo e adinno que' : ^6 23 Quando na humi ldade de coraçâo e compaixào para com todos, você tiver descoberto o valor da castidade, nào se ex ponha a perdê-la por fanfarronadas. Nâo se pode jogar pérolas aos porcos. Você nào pode tudo ver nem fazer nâo importa o que. A liberdade do amor nào suporta tornar-se um pretexto para a carne. Esteja vigi lante quanto ao seu coraçâo, para mantê-lo afinado ao Espirito. Assim, você poderâ perceber a exigência vital das necessârias renüncias que nunca podem ser codi fi cadas num regul amento exato de apl i caçào un i forme para todos. 2\ Você vive em solidariedade de destino com homens e mulheres para quem o prazer sexual e a busca do dinheiro sâo frequentemente, as ünicas expressôes de uma felicidade que se realiza imediatarflente. Nào queira julqâ-los! " Que d- cque. vocA poâôü clue nâ"0 tenha n-ecebido ? E de o tlecebeu, port4ue havenia, de ensobutbeeort-ae como Le nà.0 o tive.tte- necebido ?t' (|Co 4r7) Tome cuidado para nâo cair. Receie que depois de ter julgado os outros, você mesmo venha a ser desclassificado 25 cd. lt 48 e[. Lc 15,11t Patübola do d.Lho pn6ügo. . i-a,Lva, 22 o di-lho .mai-a. voÜo $Lco^u com mwi.ta Le -î5,28 . Entio ertttan. 0 pai taLu pata. dupüean-Lhe. e-@q[wLa ,l 25 A existência de dificuldades nâo deve turvar sua ale gria. Saiba sorrir com humor de suas fraquezas e através de: las entregue ao Senhor a direçào de sua vida. 0 sacramento da reconciliaçâo nâo â uma vacina contra a tentaçâo, mas re- novara em voce uma confiança cada vez maior. Neste sacrarnento você confessa, ao mesmo tempo, a verdade de seu pecado e de suas fraquezas e o poder de Cristo ressuscitado que soprou sobre os Apôstolos dizendo : " Recebü o ûpini-to Santo. Acauelu a quen putdoailes oA peca.dot dotlhet-dn petdoado,s: aque.La actt cltnirs nào pe.zdooJrde^ ,sat-Lltos-ào netido.t." (Jo 20r22-23) peto sacramento da Reconciliaçào.ainda, você firmarâ a convicçâo inquebrantSvel de que a compaixâo do Pai é infinitamente maior do que a infidel idade do Fi lho. E vocâ se convencerâ também de que vale mais deixar-se abraçar longarnente pelo Pai, nd meio da multidâo dos pecadores, do que endurecer-se em sua pr6pr i a j ust i ça, recusando-se a ent ra r na sala do banquete. 23 Sua Promessa de 26 cC. DP 75C A mut-tldno dod {i:Q,U eid wn td eondçd'o e umr attw.-NffiLlen covuidest-ava deu o que po6^uid', mo tudo e-- At 4,32 ^ô nf,- comum zntnz elet. Pobreza 26 A pràtica da castidade faz desejar a pobreza de cora çào a fim de pertencer totalmente a Jesls Cristo e servi-16 Ào menor de seus irmàos. Essa pobreza deve ser vivida na sim pl icidade de riosso nivel de vida. " Quando üvettnoa cc:rnidai lLoupa, devemo,s [ican,saLÀdüto,s." llTm 6,81 " No^^a ca^a , pobne e comum como a^ do bailno, deve uto.)L LenptLe- abeü.a 0. lndo,s." (Eat. 56) Nossa pobreza deve-se traduzir em gestos concretos de desapego de toda espêcie de propriedade. Primei ro é na parti lha que somos chamados a viver a pobreza cada di a. 58,6-7 Pon- aco,so nd"o eovai,ste wOslo o iejun que cn ;teparuü.nu o teu pà.0 eom o {aruLnùo, efr Lecollnene,t em tua e-aÂa oA ytobtto's delabügadoa, Qm veÂLLtLu 0,lua quelz clue vî,a nu e em ni'o te ucondzne,a dacluele que ô canne ? i,s eÂcoLli t .ll - Partilha de nossa vida e de nosso tempo com os trabalhadores e isto pelo trabalho operârio, que nos coloca em solidariedade e comunidade de destino. - Parti Iha de nossos bens. Nem nosso salârio nem os bens que estâo êo nosso dispor nos pertencem. Nâo diga nunca : lsto é meui Porque, entre nôs, tudo é comum. - Partilha de sua ii«lependôncia e de suas comodidades. Você e tYuvHerruvrrvr q tem poucos divertimentos. Nào fuga do peso dessa realidade quotidiana para satisfazer sua sede de cultura pessoal.. Acei Ac te alegremente os imprevistos do acolhimento, as visitas inl termin6veis em que é preciso saber escutar, sem se cansar, a queles que ninguém escutal - Parti lha de seu sono e de sua al imentaçào, guâisquer que sejam as reservas disponiveis. A mesa dos pobres é sempre êcolhedora, sem sovinice, para todos os que batem à porta.Par tilhe seu pâo com o faminto e nâo despreza aquele que é suâ pr6pria carne... Apresente-se " como tnLnilllto de Oeu pdl gnande- cov*tÂrcLa na tnLbünçde^. . . na,s vigiüd,^. . . peLa Longæünldade... q una canLdade aen {Lngimento^.tt l2Co6,4-61 - Partilha de sua fé, de sua oraçào e de sua vida, com seus irmâos na equipe. Nào esconda para você mesmo suas descobertas e experiências. N5o seja avarento de seu tempo, mas sem- pre disposto a prestar serviços. 27 Com fidel idade, Preste conta de suas despesas' coflïo bom administrador das riquezas de Deus. Nào esbanje nada dos bens que lhe foram confiados. 0 que você esbanjar, estâ subtraindo aos pobres e terâ que prestar corltas no tribunal de Deus. 28 tlo LZI-23 ?ott coywegwLnte, ningudn pn-ouhe no6 homuu mffio W-o,Lgulho, poi,s tudo peztence a v6r . . . 0 mundo, o, vid.o,, a motute, al coila,t pnooente,s Q- a^ 6u.tuh,aÂ. Tu do e u'oaso; md v'o,s soirs dz CnLto, e CnUto 6- de Deu,r. ! é ae cristo e Cristo é de Deus. Use de todas as coisas com discriçâo, Por respei to a Cri sto presente em você. Para guardar vigi lante e aierta o coraçao, jejue de vez em quando e distribua o fruto do seu jejum a 28 Tudo é seu. Mas,você mais pobres do que você. 24 25 Aitda, que- eu d;â.L\-LbuiÂsz todot od neu a,Lnda à.us zl-L-,e1aÂLe o mzu colpo à.a üra- 29 bent aod aüatllü-a. FL 4,t2-13 So.c ';ivott nodestnnenle, e 5ü tntb'etn co eÂtcu acoltwta,do com toda e qml: havp-,t-m[G6wtdâr,üct; no quott tlltuaçâ.0 : vLven .tae.i-ado e paÂ6d,n -f,ome; ten tbudîncia' a naÂ, ôe ô. ean"Ldaaè, ia,so nada me ,soi.net nec?À^iCa.de. Tudo poado ruquele que me {ottalecz- Qualquer coisa que você fizer, faça-a na caridade' Esta o manteiS n" humildade de coraçâo. Si você nâo tiver ca ridade, poderâ distribuir todos os seus bens como esmolas, entregar seu corpo às chamas e isto de nada lhe servirâ. Por que Mària Madalena mostrava um amor-muito-grande, Jesus nâo iondena a prodigalidade dela. A você também o amor foi dado gratuitamente para levar você à intimidade da Trindade e êlargar sua compaixâo até abraçar todos os homens. Ponto de coniergência e de irradiaçào de toda perfeiçâo, o amor nasce no coràçâo daquele que se tornou livre de todo apego ciesregrado, àe todo aquele que aprendeu a aceitar a saciedade ou à fonr., a abundância ou a Penüria. 29 Sua Promessa 30 Ut 67 Pon4uz Juul a,sdurwLu un eamlnho de subn[s- tâo e de-Tffi.de obeüdnüa, o.t membLoa do lruLLtrtto que,Letn eleolhelt ers,sa aene-Lhança. com c Sznhort obeüente a,t6- a nonltde Czuz. Est 68 A obeüônci-z, nao ô- tomente una d,i-toLpllna e ofuenvatt, ma una dorüe de uniÀo a 0eu,a, Poil, porl Q,La., enutmevüe o que agnada ao PaL. Esaa tLvnz e o dz tu.a. l,Lbon-dade porl caula do Senhon lemeÂmo, 'e a euua 6eenQlo. de tua alegni.a. e de au-z, de Obediência A prâtica da obediência o preserva de qualquer i IusËo sobre você mesmo. E'a forma de pobreza mais radical e mais exigente, pois ela o despoja de você mesmo e da livre disposiçào de sla vontade. Você sô conseguirà crescer em ple nitude iela obediência se ela for uma entrega livre, total e alegre àe todo o seu ser a Deus Pai, de tal modo que seu ali ,"n[o seja cumprir a vontade divina, a exemplo de Cristo que se fez obediente até a morte e rnorte de Cruz' 30 paz. Jo 4,34 Jesu Lhe.a d,itte : " 0 meu al-inenlo 'e dazLtL a. voffiE-dac1uüz que me enviou e ,LQa.lizarL a. LwL obtu,-" FL 2,S Huni-tlvi:ou-ôe e doi obeüevüe aL1e a monie e monte de ettuz ! ed. lt 8s no int"rior de uma equipe designado para ser o responsâvel pelo 0 papel dele nâo consiste em ordenar o que você tem que fazer, mas em ajudar cada membro da equipe a ser fiel e a continuar incansavelmente a tarefa missionâria e a busca da perfeiçâo evangélica. 31 Sua obediência se exerce Um deles foi bem comum da equipe. de irmâos. 26 27 tll'.e obeüencin' Lnxlzruào ou zrn teu vigon':la a o eomba.tente en oPut-Lça-o,com ettdade de aSo, mab a'ten'ta Yti-c 'so-nâ' m a dot ountot e4uiPiltoa ' L'l'Uto eonheeaqio todoa que üptûo,s,,se-ffiende,s anon uu pel-.ot ortlltot - 33 Jo 13,35 un do tois meu como ltt' Pû' i4 lo 17.21 Que todo's teian un, nôd, pao quL o '*i. fr*-ti; due üet erstelan en e,,taû' clue tu me envi-oate' d'i's- eAtÂ^ mwl- 32 Sua obediência serâ, entSo uma participaçâo ati va e responsSve I , um enga j amento p leno de você rnesmo na pa.rt i I ha , em profundidade, de suas convicçôes, ideais e projetos. E' uma obediência total que, em uma vida vivida em pleno mundo, comporta uma grande parte de iniciativas. Destas você prestarâ contas fielmente, como o combatente no campo de operaç6es. 33 Sua obediência é necessâria para que as decisôes madas sejam assumidas por todos os irmâos da equipe e se nem um engajamento de toda a equipe re-unida em Cristo. totor 3\ Quando se tomam decisôes, a obediência se exercerS principalmente em I niveis : - Numa primei ra etapa de informaçâo cada qual expôe francamente e com toda a confiança sua maneira de ver os acontecimentos, bem como as propostas concretas a serem tomadas. Durante essa troca de informaçôes sua obediência toma a forma de ESCUTA, atençâo e simpatia. Você procura escutar os outrôs como vocâ dese.j a ser escutado por eles. -_A segunda etapa cônsiste no julganrento critico das proposi çôes feitas. Sua obediência se apl ica a fazer si lenciar em você mesmo gualquer reaçâo demasiadarnente apaixonada e subje tiva, a fim de olhar somente o bem comum do apostolado e 5 santificaçÀg dos irmâos. Você procurê trazer todos os elemen tos susceti'veis de ajudar a discernir onde se encontra este bem comum. - A terceira etapa - que é mais exigente - deve chegar mada de decisâo. Esta nâo serS realizada em funçâo ria, mas em funçâo do bem comum. Tendo participado àa cle â tomaiotodas as etapas de deliberaçâo, é o responsâvel da equipe quem tem a ültima palavra. Com efeito, ele é encarregado pelo Senhor de ser o guardiâo do bem comum, pelo qual responde, diante da lgreja (Conselho da MOPP e bispo da equip"). Sô entâo sua obediência serâ inteira e sem equivocor' o mutismo ou a contestaçâo neoativa revelam uma ausência de maturidade afetiva, causa fatal de bloqueios paral isantes que no futuro, arruinarâo a equipe e a missâo. A unidade se funda nâo sobre o acordo espontâneo das sensibi I idades, rnês 35 2a 29 c6. Ut 36 75-8? Aa noda!,Lddde,t da obzüdneia' sobre ê busca, por parte de cada um, da unidade de coraçào na obediência à vontade do Pai. 36 Na prâtica, sô muito raramente, o responsâvel de equipe se verâ na situaçâo de decidir em desacordo com algum dos irmâos. Ele serà vigilante a fim de nâo tomar uma decisâo destas senâo em casos graves, e, depois de ter rezado e jejuado, pedindo o socorro do EspIri to. 3t zrt 1nde doi.d ou 1rc4 zÂlive,LQn te-uruLdot em meu nome, a.Li oÂtou eu no meio düers. l|,/.t t 8,20l, CAPiTULO 3 A 1,9-10 Lle ÿ10^ dzu a eonhecel o rwLdtlel,co da ,sua pann' o tzmpo à rua yt.Lenttude , a d?,em CnLt Levan vontade.': to, ttzcapifuffrJl todas a,s coirSa,t. a^ quL Utàct tlo^ ceu z a que aÂtno no, tetlta.. 37 E Rn 12,2 Nd.o vot con(onnü,s com QÂte mundo, mo tnarus[oand-vot, Lenovando a vo^^a mentz, a dlm de pode,,tde,s d,Ucennin qwl d a vonlnde dz 0euÂ, o clue d bom, agna.dâ.veL e 38 pen[e,LLo. ed. lt 103 39 lnv 138-139 " A ecluipe deve cnian un meio mulnLLLvo e ,sob-n-M; e.tlnndo o Reino de Dzu em vla,: de ^emptLe a 'rwlnha ,52 ttealizan, nunca_not ytctdamod Lnstn,blt neLe... -§e onaçao me tLpaha,nào d. vendade.tna onaçà0. A onaçào deve chea QÂbe Lrltdo de d,<,spowLblL*dade. pana Deu.t, paha. clue üe neaî-Lze etn mlm o ttoba,Lho que ,s'o ele pode $a.zea a d.tm de que eu nâo ,se1a lenào um com oL ou,t)to|." lmoru, Banonl garL Rm Laçà,o 32 8,19 Vida de Equipe Qualquer que seja nossa idade e experiência, temos que experimentar de novo a vida de equipe, Pois ela e sempre volui cada dia, como todo organismo vivo. Ela passa também por altos e baixos antes que chegue a estaçào dos frutos.Tal como queremos vivê-la, a equipe é um mistério de fé, mistério que o Pai nos fez conhecer : trazer todas as coisas à unidade de urna s6 cabeça - Cristo. 37 38 Por conseguinte, é na prôpria medida de sua conversào a Cristo que é preciso testar sua capacidade de viver a equipe. Esta é, para n6s, um meio privi Iegiado de viver, ,,u dinamismo do Espirito Santo, a experiência de um novo Pentecostes. Acolhendo a ajuda de nossos i rmâos para renovar nosso julgamento, aprendemos a nâo nos moldar ao mundo presente e a nos transforrnar, a f im de discerni r qua I a vontade de Deus, aqui lo que é bom, o que é perfeito. vida religiosa deve manifestar to a força operante do Espiri que ressusci tou Jesus dentre os mortos. Assim a real izaçao da urridadç da equipe no Amor g'te de Cristo, sempre dificil, é a rlrarr i f es taçao do P.e i no parto, esperando do a revelaçào cresce lentamente, nas dores dos fi lhos de Deus. 39 Nossa consagraçào de A cnca"çâ-o zm expeoto.l,tva an^Qla. peta tove- dot$Wo,s de Oeu,s. 33 40 Esta experiência, que engaja todo o nosso ser, supôe necessariarnente que sejamos " a.,sai.duo| ao| enÂinailentoâ dol Apdt{oLo,s, 6i:e,iÀ à comunhào dna,tenna, à {naçào do pào e ù 9tuçoe,s " lLt Z,-421, pondo tudo em comum até que, por f im,nâo haja senâo um sô coraçào e umê s6 alma. 4l At 4,33 mwi,to v.Lgott, ot Ap-ottolnt davan te'stenwtho da rutau»cüçao do Senhon Jexu. E todot LLnhan Com elu gtunde acü.tagao. vida, lJo 3,14 'ananodNôt tabanot que paÂâanoâ da motüe patu, a ot iturfi,od. pon4ue tw notüe. \2 c{. lt Àquele que nfr.o ailt, pe nanece 35 Mc 10,27 _ Jetu, (i-tando-ot, d,,îrsae : n Ao homeyw 6. M ndo d. OeuÂ, poil pata. 0eu futdo d. poaaivü.,, ,unpoâAlvQL, \3 lnv 136 Pana lhdü una eqwt no müo da e e 6uL $SuAn aL enco poÂ^a. de Ltu4ue,trrl!^ cd. tle q,33-37 Quen d. o maLon Ez que 18,32 æ!a1ûc noi.t : \\ E6 2,20 pôttoLot e 3a 34-35 do6 Ressurre içâo j5 começou. \2 Bastê ter vivido durante alouns anos a vida de equipe parê estar convencido de que este amor Cos irmâos nào é natural nem espontâneo. Você vai descobrindo em você mesmo e nos outros, res istências e bloqueios que êmeaçam a prôpria e xistência da equipe. E isto persistirâ até o àia em que lhe for revelado pessoalmente, na plena luz existencial da verda de, a af irmaçâo de Jesus : " )nde- doi,s ou Lzô,s e,sLLvenem nei üdod em meu nome, a.ti e.atou Q-u no müo dete,s " (Mt 15,20lr-A comunhâo fraterna, que parece impossivel aos olhos humanos, s,ô pode ser refeita se nos RE-UNIRMOS em norne dEle, pois, pa ra Deus, tudo é posslvel. \3 Entâo, para você como para cada um dos seus i rmàos , a equipe é o lugar da conversâo permanente, o laboratdrio da Caridade. Bem depressa os irmâos lhe revelarâo seu pecado e pa,na" c[. At 4t Esta é para nôs, a condiçâo necessâria de nossa vida apostôl ica, para que o Senhor agregue à comunidade aqueles que serâo salvos. Desta forma, com muito poder damos testemunho da Ressurreiçào. Com efeito, quando amamos nossos iroâos, passamos da morte para a vida, e para nds, entâo, ê suas fraquezas escondidas. Como irâ você ? Pneoupaçâ"0 de vett-dade. Eu nà-o lenho prulzQi na mon"te de .Conven"tert-voô Ettaus ed,L{Leado,a tobte Pnodelat, do qwl 6. ?nbto qwn e o do Senhott Talweh. o viver a pêssagem por esta morte a si mesmo, que é o reconhecimento, na humildade e na simplicidade de coraçâo, do que você é, em verdade ? Hâ aqui uma fronteira que você s6 poderâ atravesser pela fé e pela oraçâo, convencido de que Deus nâo quer a morte do pecador, mas que este viva. quez vive- [undanento d,oa A Jutu a peùra anl \\ Continuamente, você é chamado a renascer, no meio de seus irmâos para urna vida nova, no Esp[rito. E'ai que estâo 35 a alegria e a luz. Porque Cristo nos fez, a todos, partici par do càlice do seu sangue, você pode experimentar a novida de desta vida. Deste modo, você se torna capaz de integrar â construçâo que tem por êlicerce os Ap6stolos e os Profetas , por pedra angular o Cristo Jesus, e sobre a qual se adapta e cresce esta equipezinha, como uma igreja em miniatura (eccle siola in ecclesia) . " )nde o E,spini.to L6tA pne.tenle, aL e,srt a lgnzjo".t' Por isso a grandeza de nossa vida de equipe provém do fato de que ela é mùito mais do que uma associaçâo de pessoas iguais. Com efeito a equipe tem duas raizes no testemunho dos Três : a âgua do novo nascimento, o esplrito, cu jo fruto é a alegriê e a luz, o sangue da Eucaristia. 0 mode lo e o fim da vida de equipe é, assim, o mistério da Santlsl sima Trindade, no gual fomos mergulhados desde o nosso batis mo, depois de termos sido criados à imagem e semelhança de gu-LarL. c[. San-tct lt,,:,'.?l - ConLra as lnuto,sla;s, c$.1Jo 5,c-t Deus . tco \5 Upuu., Tu6 da 13,7 ,suporuta. lCol5.2SE,quandatoda,solcoi,ta,tLhelivensil^L àaue,Le- caue b^ip*o Filho ,se tubme.ta'tâ todo's tua*ffi*i.;L i,rlà tlru {o 46 petu lA canLdndel ludo dueulpa, tutdo e-nî.,tudo ,submLteu, 'u* que leu æia tudo en ' e . vtâo Jo 11.51-52 Je.tu itrla monten pela naç90. -Lod"o^ o^ t@tanben PtuLa- congtlugüL . na uncciade dilhot dz Oeu ütpur.to,s. Ja 20,22-23 Je.tu Aop,Lou dobte ele,s e Llwl di,s'se- : Sanlo. Aquüers a quam Pe,udooJldz o^ Pe- " ReeebofrA@o eadoa,s en- lhu-ic Patdoadol . ZCo 5,20 Sendo aÂ^bn, Qm nome de Cni'sto o 5*rçAoffi*t*oâooul e io" rauà vo,s üai-vot excta.ln. Em nome dz inlennî'üo ^nordo d' exÜLcemo^ meÂ- Oeu cv6lo auplicano-voa : neconü 46 0 bem comum, que deve mobi I izar a energia de toda a equipe com a final idade de anunciar a Palavra, supôe, como base, esta procura apaixonada da unidade de cada um em Cristo. Ele entregou a prôpria vida para reuni r, na unidade, oS fi lhos de Deus dispersos. De suas mSos transpassadas e de seu lado aberto jorra a paz que o mundo qâo conhece. 0 Ressucitado sopra seu Espirito para recriar o Hornem Novo e envia seus Apostolos em embaixada para anunciar a reconci liaçâo em seu Nome. eom Detu e{. 36 p.o'L \5 Compreenda, entâo, guê nâo hâ outra regra para a vide equipe do que ajustar-se à dimensào de infinito do amor que tudo desculpa, tudo acredita, tudo espera, suporta tudo a fim de que Deus seja tudo em todos. da DP 272 37 t17 e_J_fr!:!! Mgun tempc depois, Püil-o diste a Bannabd. : n'Vollanot a vi.ti.tan od Ltndoa pon- toda,t at cidadet Senhon-, piltll ve cono elli.o - " onde anunüan b-en Joao, eognoünado Mancot. ca Bannab'e tlars aqinle que o^ luvia' aLevoÂ^em da' elu. Pàü,0 eol bonaru. esn ele.t. Houve .um bandontdo no_ e acabatr.om pon Le 6Q+ütÂi M do üet enine a^acorLdo ài.*râ.i gàr*Aa tonou llaneot coytalgo z embancoq pry Chipru . Z;,rf";: -Oi LaÂ-, e püûiu, depoit de tett ouu lndn, Paulo u dido neeomendado püo Mt 18,15-17 ^o^ te quL te e 0uv1)L conLLg deüü Lhe,s d nern meÂmo à lgneja dot ouvido, tna,ta-o como getbLo ou pu- t+l Como nâo conseguimos nunca chegar à perfeiçào total e por outro lado nosso crescimento no EspIrito comporta mul- tiples crises, teremos certamente que viver tensôes fortes. Estas tensôes - quem sabe ? - poderâo sugerir muito mesmo que se pense em separaçôes. (Paulo e Barnabé acharam que deviam separar-se para o bem da missâo.) Tendo-se bem presentes as fraquezas de cada um, os conselhos de Jesus a respeito da correçâo fraterna deverâo nos dar os instrumentos para missionâria discerni r o que ê melhor com relaçâo à tarefa que nos foi confiada. Pode também acontecer que nossas divisoes encontrem sua origem em desacordos mais profundos sobre a interpretaçâo da rensagem evangél ica. Se um i rmâo se opôe à tradiçào dos Apôstolos, por si mesmo se separa do Corpo de Cristo. Como poderia entâo, continuar sua missâo ? Para salvaguardar, nesta emergência, a comunhâo de todos no Corpo de Cristo, pode ser que a separaçâo se imponha. bLLeano. enoL 48 ZTd 3,14-1_5 S com nL6lo, u)tût, noldt-o, e vla, env poaa ele, qi9 6i<ue lc6.'. como um ,Lru-flwgo, mo prLocu)t!"4ne.tP a 1'Co'5,9--1'3 P-4 2,17t e |Tm ootl col, îvorzentoa, Ld1kLrul, i'.n 25 cd. 7t Lô- 17,3-6 Acau,teh/--vo^: Se teu trutôa peelll' 'Lepneznde--u TT-eüe Ae üüLepe\4üt, pendoa'-o- E ct'so üe p.9'que conl)t_a |i ,se,te vzzo6..potl..dia, e veze ttQlnttnah, ü^QLe àendo : " ütou alttepenüdo " t' Autne ül,se-ttlttt ao Senltott : deu : " Se LLv'ot,sürs [ô eomo e.ata amotteilu, : " Afilanca-te vot obedeeeait. §L-36 @- Düxa aot eüdadot do Senhor o teu-de,ttino, nelz e eom cefieza e.Le aSirt. v.5 i-tdo fufu, ô. o 'uttLco e mQÂmo UpZlla.t, dL61^ibündo a cada wn oL .teus dont, con eon{,i-o. 12,11 offi.a, apnazÂonne u- -"- LLte - E5{ 14- 0 ivalrunetfto de ba,te da l,{ittd-o )penia;t' fa.tte(at pniptti,q .de zvang.üe ü10, Sao P ^ut !6 .o e4nLqe Qm'ôeu.-coniun= a ve)Ldade, zaç-a,o hoa witdior{anLoa, cuia unpli.dao, Luto po a.o ü-tnapa.6lart a.t poulbi-Î,Ldat'u degalaA A zcluLpe, ivabwnento do apottotado. ôada \9 ü.to 38 lCo clue- Guarde sempre bem viva a lembrança do ensino do Senhor sobre o perdâo das ofensas e abra o seu coraçâo à graça da misericôrdia. 0 sacramento da reconci I iaçâo renova em você a confiança na fidelidade do Pai que acolhe o filho arrependido. Este sacramento também lhe possibil ita guardar a es perança, abrindo seus olhos_para contemplar o Espirito, em a çâo, secretamente, no coraçâo de seus irmâos. Renove em você esta graça, pedindo frequentemente o perdâo de suas faltas, para que o Senhor lhe aumente a fé. Entregue-se a Ele. Conte com Ele e Ele agir5. 48 49 Er preciso que, na revisâo de vida, incansavelmente você aprenda a reconhecer os apelos do Espirito no coraçâo de seus irmâos. Nâo procure impôr a visâo que você tem das coisas. Tâo pouco esmague seus i rmâos. Deste modo, você ir5 se transformando verdadei ramente em servi dor do Espiri to,que opera e distribui seus dons a cada um en particular,como bem entende. A fidel idade e a constância sâo necessârias a cada um para manter-se à altura de um tal apelo. Fidel idade e constância sâo naobêm a condiçâo para que, no espaço eclesial onde estiver inserida, a equipe venha a ser o instrumen to de apostolado que tornarâ possivel todas as audâcias misl sionârias, tendo em vista o anüncio da Palavra. 39 ex.ünga<l o Er.pi,t.i.to; rwo. dzapttzuü z {icai ccm o clue î' bom' ,nÂffiouce'wL ^ F!- 1,9-10 E 'e isto que erl peço; que vo.Â^o amul em con\tàcUento e ey âevÂLbil,Ldole, d an?Àça cnffiUt, {in âe podatde,s di.deettnin o que nai't unvem' 50 Deste modo, a revisâo de vida ê o lugar privilegiado onde tudo serâ passado pelo crivo, a fim de que seja retido o que é bom. Nesse ambiente, crescerâ mais e mais a caridade Corno consequência, a cada um serS dada a verdadeira ciência e o tato afinado que permitem o discernimento do apelo de Deus na vida de cada dia.0 responsâvel da equipe deve constantemente despertar a atençâo de todos sobre a busca da per feiçâo, tendo como finalidade o anûncio do Evangelho. Er isl to o bem comum da equipe. 5t c$. It 51 Hatriz da vida nova, segundo o Espirito, feita expli citamente em nome do Senhor Jesus, esta reuniâo deve levai cada um a sentir que se reconhece aquilo que de melhor oada um tem em si mesmo : o apelo de Deus em sua prôpria vida. Este apelo pode concretizar sua expressâo a serviço da lgreja, nos vârios ministérios : leitor, configurado ao Cristo-Palavra; diâcono, sinal permanente do Cristo-servo que lava os pés dos disclpulos, fazendo-se obediente até a morte de por Cruz; padre-pastor que, seguindo a Cristo, dâ a vida suês ovelhas e, deste modo preside a caridade. Qualquer que seja o miniitêrio de que um equipista recebe o encargo, ele tem a consciência de que é enviado por toda a equipe, na comunhâo da lgreja, a fim de anunciar a Palavra. 50 lTa 5,19-21 Nd'o 8b 5? Jo 13,35 Ni-ado conhecenia todot que toi'a mzu't d'LoL pulod , affiûel dmorL titl petnt outltod - 52 Nosso apostolado serâ marcado pela verdade, quando se em comum tivermos real izado esta unidade profunda, guê torna consciente na revisào de vida, sinal da unidade da equipe. Existe, pois, um laço orgânico muito estreito entre a autenticidade da unidade que se constrôi na revisâo de vida e a verdade do nosso apostolado. " Ni,sto toeonhecendo Lodod que- AoiÀ meu^ dÂüpulot, ,si tivutdes anon- w pe-Lo^ ottt)tot'! 53 Sem düvida, convém falar de um projeto ap6stolico da equipe. I'las este projeto nâo serà jamais a execuçâo de um p lano prepa rado previ amente pe lo ma i s dotado dos equ i p i stas. Nâo serâ, tâo pouco, a somê dos projetos pessoais de cada um l,ias, ele deverâ amadurecer, pouco a pouco, na obediência da fé e no discernimento dos carismas, guê sâo, na equipe dos irmâos, uma manifestaçâo cio Esplrito dado a cada um em vista do bem comum. @ 41 0 henoi,smo da nio $â.bn no vlda do mi,stlona tlaballn Lcq começa, nao ma,o cquando vol-ta- vra do. d'abtuLca, ytüa didüidade en re inLegnatt vw mistdnLo de 0e!À notâa vida e de nouoa eolega.t. lPaulo XüLClell CAPiTU A 5\ c6. Edt 30 Ben-avenlttttdoa ot puJlo^ de eotuS.o, vüio a, OuÂ. lJo 1,3 0 clue vimot e ouvinot vô-Lo ayunü-anoa. . .E a no^La.6m.ntnWo 'e eom o ?aL e com o ôeu Fitho Joltu Oti,sto. W 5,8 polt(tue- LO 4 Vida de Oracâo , 54 \/ocê quer engajar sua vida na busca da perfeiçâo e fim de gue ela seja totalmente convertida em apostolado. Cada dia mais profundamente se descobrem as exigências desta conversâo no EspIrito Santo: a entrega radical de seu coraçào para que sua intençao permaneça pura e para gue sua comunhâo seja com o Pai e seu Fi lho Jesus Cristo. 55 Sua generosidade nâo se cansarâ e seu anpr serâ verdadeiramente universal se se alimentarem nessa fonte. Para a tingir a raîz do coraçâo, esse lugar secreto que s6 Deus coihece e que, para n6s, permanece cheio de ambiguidades e conl tradiçôes, s6 hâ um meio : rezar. 56 ]f4 5,l.7-l.8 lrwL aen ceÂ^aJl. pott tudo daL p-oit ottffiffi.de de Oeu a vo^Ao ze,spei-to, ett Jegtt. Ptt 4,23 ed. 0P 726 e 2 teu eona$o com todo eulfu.do, düe pmv'en a vida. Gunda o po,LquQ- 727 graça6, CnUto 56 Reze com todo o coraçâo, com toda a alma e com toda, a força. Reze sem cessar, de dia e de noite, nos meios de conduçâo que você toma para ir ao trabalho, mergulhado no ba rulho das fâbricas, entre os gritos que se ouvem nê construÇâo, corlro no silêncio atento de um hospital, durante a vigiI ia noturna junto aos doentes. Reze sem jamais cessar. O_uando estiver em adoraçâo ou longe de todo o barulho, num dia de retiro, reze com maior intensidade ainda. Somente a orê çâo é capaz de fazer brotar. no coraçâo, as fontes da vida. 43 Oa meu,s pzruanento's nd-o aào od vll^o^ oeraonzwto,s -- z-oTvo^^oô catnLvtho,s vti'o td'o cA mLu^ catn'Lnhot, 'otieuto do 'sonhon-. Quawto o,s eôu,s ersüo ac,ina d'a' tuuta, tanto oa mul co,nLnhot-e,süo aüma do,s vo,stoa caminhot, e oô neu penÂanenlo,s aüma d.o,s volaoô pun\anenlol - 57 l1--!J-riJ W 16,23 Jersu"s voltando-Ae PaJLa' Pedno, di,tde : "l"a -feffi, de pedta' de funpego , sar.anÂÂ'. Tu me neda-te 0eu, mo a do^ homenl'. t' ni,o pzua,s a-t eoirsa.t de ^?lLvQ ltw 56 lJma alna clue abandonou a0eu - ou que ruMmeama inlttoduzLrrâe ta aniea o eon@il- ni.o podz porl ^i : " Nin4uîn ven a min ,se o zade üvlna, e Jesu.t nô-La üz neu PaL nio o a.Aairz." (Jo 6,441 A teconvetudo ni,o 6- wn obna do Inomen : Slo 0eu eonhece ot canLnltod c1ue, de denLno, cond,uzem a e.Le, ou, maiÀ vucdadeiltonevüe ainda, a6 0eu,a pode er1.b'Lah nwn co,açâ.0 e $azen ü a. dua nonada. sL t051106l,23 fi4î, W penÂava en acaban com ^uîtivedte de tlo,rl'ers, o ôeu üü1.0 , vtio ,se intetqoôto, inteneedendo junlo a üe, pwa inpedil clue uta. ilta o^ deÂblrLb^e. po,t-que- ed. Gn 32,23-33 A Lu,to. dz Jaed o anjo Gn 28,16 Jaed aeoalou de ,seu aonho e diÂ^e vetdade I-SME e.dü nettz trgotc e eu nâo o tabi-a.!,, 58 sL cam : ,, Na 126(12712 TWWayüan de madruqada, ou, à noi,te, nQfu.rLdah vo^^o t-epou.âl, pata ganhatt o pào dodtuLdo do fiabalho que a tett amadoô oeu eoncede, en4uanto doturun. . .56 3,17-18 0 Senhon, o teu 0etÂ, etü no nüo de LL, un henol clue iolva! ELe exulla de alegtui-a, pon fun uil)Âa, ,LenovarL-le-â pon âeu amoL, ele ae n-egozLjâ poi tta cutÂa eom grvi,tod de alegn {-a- como no^ üa,s de iQÂta. .. 59 c{, Lt l01e e lAîd 57 E' necessârio que você reze para descobrir qual é o pensamento de Deus em cada um dos acontecimentos de sua vida pois seus pensamentos nâo tI" oi pensamentos dEIe, nem seus caminhos, os caminhos dEle. Dê graças por todos cios que o pai derrama sobre roéâ,ir".i5r-rÀ;";i",os benefî_ conhecidos ou nâo' E descubra em rodas as cii"uniiâ".i;r; iue tudo é Nâo pare de intercede. pà, todos os homens, como Moi_ 9!:ç". ses' sempre atento às necessidades ao povÀ, i*pi'or" em favor deste a Deus. 58 Frequentemente, a ora uma luta entre combatentes de m€rs.vezes, como os Ap6s.àr.r- voce esteja com.os.olhos pesa Senhor estâ vigiando._gnqr"Àt Hesmo se você disto nâo é con lhe_J dificil como .J:Ë :;;: .:r;:ffi: E, entretanto o , Ele estS com você enriquece o bem_ a ;,: 5:5; : .;,':i:'";:", ra voce com gritos de alegria. 59 Pode acontecer que a : ffi;, ;:: râ que Ele venceu em você o você no amor' Ele dançara pa- v a mudança. Se você estiver 44 en 45 l'lt 27 ,16 oü,t() "ou,r,t :'rT-Ü=U ^e-u, Po'L o.uL farado de si mesmo e da inuti I idade de todos os seus esforque o in' ços diante das contradiçôes deste mundo de trevas t' vade, reze com as palavras de Jesus na Cruz : MeJt Detu : dcu w gnande meu' -î peta ho,\a-'tc)a,."' J'.t:t Ls t o d.:'r 0oul îL',1*- t "uochllni?" I'leu Poi'a 60 Etr-9Ü-13 auz nem cowttr-:. ;Z'*i,'1 o YLo6â-o eomffiz nso A conl'ttd' o LeL aÀ conl)ta' M. *Y* oa Pnine'Lwdo! ' lneva -A,rxonidodu, io'w-"adon âuru mur'do'-dz -ao ce!-e'til'alt'' o?g-:lu 9'"r;";;' rtot' 1"," îtity ^ pry nz' conLtta u,, e'spuüfi dz Ùua' 'podendus Pon i,st:ct c'evü's:'";r;;'i--t'àa"n"do todo o comba'tz' [ûmu ü.tL{n no üa ^*:;;;;i; 61 c[. 7L Ouu ! Po,tquz me aband.onaÂte ? " ^i-iaandona'5tQ? 60 Você deve aprender em sua prdpria carne que o apostolado nâo é uma luta contra os adversârios de carne e de sangue, mas contra os espiritos do mal. Por isto, você deve revestir a armadura de Deus e permanecer firme com o glSdio do Espirito, que é a Palavra de Deus, 61 Sob o olhar do Pai que lhe darâ a recompensa, à oravocê acrescentarâ o jejum. Reze para que lhe seja conceçâo dido anunciar ousadamente, o ffiistério do Evangelho. Desse Evangelho você é o embaixador num mundo gue busca sua verdadg às vezes à espera de Deus, às vezes hostil ou indiferente , mas sempre trabalhado pelo'EspIrito para o nascimento do mun do novo. Diante de todas as dificuldades mantenha sempre u: ma vigilância incansâvel, lembrando-se do mandamento do Senhor : " VLgitL e o,Ld,L parLz. que nio entttü,t en tenlaçd.0, poi o espînLto QÂtî. pttonlo ma 0, callne d. dru.ca " U,lt 26 411. 28 ^üLo'. que eu dLLe. LxuLcsnol a [unçd'o 5,20 Em nome. de Ctuisto 'e Ûeu^ nQÂmo que vot Q''eüo poo îoooo inlu ' ^boi*offiÏ*u XontL. wn up$o,*^du 62 kn 8,15 Co.m e{oi-to, nÂoma,teeebute't ttzcebelte wn .Â*uuro ?ÂüLavo^, para- ,Leea,ii nô tw'on, ''u^*ot : " Abba! Pü; îr"W:'; îdrtL;;;:-;,i; qL'"t de ZCo )l 63 e$. OP 728 6? Nâo procure nenhuma receita de oraçâo. Nâo existe ou tra a nâo ser abrir-se ao Espirito que grita em nossos coral çôes : " Abba, Pü'. " Se vocâ rezar com perseverança, o Esplrito nâo lhe serâ recusado. Jesus o prometeu. E pouco a pouco sua vida deverâ se transformar em oraçâo. Er este o no vo nascimento no Esp[rito de Jesus 63 Para al imentar e sustentar sua oraçâo dois grandes meios lhe sâo dados pela lgreja : A Liturgia das Horas e a Eucaristia. Cada dia, em companhia de seus irmâos da eouipe, você reza os salmos e escuta a proclamaçâo da palavra de Deus. 47 lodo,s ytzttdaaÂ, iic,aquz .sdc tztu : Sznhon, anigo da v.cda! Tcdoa .Levan leu odpLtito 'Lncontu4:LLvzL-! \W-a \,, r, 65 cd. Jct 17 )ru.çào âacutdoLa,l- de Je,su.t. Inv 56-57 ,, Ide peu. a dnenle e pen^uno^ no no6^o ScLrodo,rT-iisao \om.Ligo^ a.o^ c,mpanheitot d.z via^zu ,ltkr. . )ndz quuL quQ- ,se znconlnaÂ^e, {a.(-ava incers.tani.e.nentz realîzar em a unidade de coraçào pela qual Cristo rezou a fim de que o nome do Pai seja conhecido, amado e santificado.Vo cê pode escolher um verslcuio de salmo ou de uma leitura da l iturgia do dia que, pela jornada de trabalho afora, seré o al inrento de sua oraçâo. Você pode também fixar antecipadamen te alguns pontos de referência que o Ievem a lembrar-se cons cientemente do olhar êmoroso do Senhor sobre sua vida. Pouco importa ê maneira de fazê-lo. 0 essencial é manter seu coraçâo diante do Senhor. E, para isto, aproveite das circonstâncias mais ordin5rias da vida oe cada dia a fim de ir experimentando e treinando a Palavra de Deus e, deste modo,você se afaste dos idolos e apegue-se exclusivamente ao Senhor. si rlr' pgs2! ou com 0euÂ, z exontava od itud.o^ a ptLoczdolten d.o modo. ounnn-te ad oraç6e-t notulua,s ouvi.am-no muhmu/,La,L : " senhott- tendo, pizdade do vod,so povo! a-";;"i ie.n dot ntc4mo r)eca- do4qat "' I Jo 5,21 FiLh,Lnho,s, guandaL-voa do,s idoLo,s... lTt 5,'l 6-l I FicaL âunp,Le alzgtet, ^ 66 tudo daL gtu.ça.a. . . t'ùn- onaL den 65 No meio deste mundo que passa você deve mesmo 66 ceÂ8a/.1. t 1, 48 A oraçâo dos salmos permite-lhe sol idarizar-se com a oraçào do inrenso povo de Deus, que vem desde as origens da criàçâo e irâ até a consumaçào f inal, na volta de Ci-istol Nem sempre as palavras dos salmos correSpondem exatamente aos seus sentimentos pessoais do momento, Elas exprimem o de sespero, oôdio, o louvor ea adoraçâo, â Piedadeea compaixâo, a sede de Deus e os apelos à vinganca' a esperança da salvaçào e a vinda do justo iuî2. Todos estes gritos dos homens devem coexistir em seu coraçâo a fim de que o Cristo total posse rezar por meio de você e estabelecer em você a morada dEle. Na verdade é EIe quem devolve tudo às mâos do Pai de Miseric6rdia, o Deus bom e amigo dos homens. 6\ 6t+ Sb , , ,26- 12 ,1 Em qualquer circunstância faça eucaristia, dê graDeste modo, vocô prepara a materia do pào e do vinho de ças. sua vida e da de seus companheiros para que eles se tornem o Corpo e Sangue de Cristo, quando em comunidade, você puder celebrar a Eucaristia do Senhor. Er o ponto al to de sua prôpr ia oraçâo na f é de toda a lgreja. E I mu i.to imoortante nun, ca se habituar a esta celebraçao nem reduzi r este qrande acontecimento de Fé à dimensào part icular de nossos desejos pessoais. Falar de adaptaçâo significa falar de escuta e de conversâo. Er você quem deve se adpatar â graca do Senhor Je sus Cristo, ao amor de Deus Pai para entrar na comunhào do Espiri to Santo que é a lgreja. 49 67 Jetu,t FL 2,5,s Tende an vdd o meÂmo tenLinefin de Uütto : Edîiho, a conl.t&o üvita, e nâo eonÂidu@u ô æt îs*2 Oeu tlot elvaziou-âe a, âi 67 Participar da Eucaristia exîge sempre, de sua parte' um esforço, pois se trata de ent.rar pouco a pouco nos senti- mentos que sào os do Cristo Jesus, ciespojando-se do homem ve Iho que estâ em você. 0 EspÏrito vivificante guê,,sem medidâ é daio no mem6rial da morte e da ressurreiçâo do Senhor laz " meÀmo... filhos do Pai. Er entâo, em toda a verdade, QUê deiPeL jorrar em nôs a oraçâo que Jesus nos ensinou : " xamos voyyc) Venha anô,s o ,se-ia' nomL. .tanti(ica.do v0L8o o no^Lo, Reino. Se-!a. 6Q,iffr" 0. vo^6a vontadz; d.6lüt rut TetLrta" como nc de n6s i Côu'. tt 68 Da oraçâo e sem sair dela, você retorna ao mundo pa râ, aÏ, em seu trabalho e nos seus comprofi!issos, contesté-lo e consagrà-lo, em norne do sacerddcio real de seu batismo e de sua confirmaçâo. Tomando a matéria da criaçâo, você nâo procura possui-la para dela tirar o m6ximo de proveito e capi tal izar suas riquezas, mas ao contrârio, poF seu desapeoo você dâ graças, reconhece e proclama que tudo é graça de Deus e, que tucio deve voltar a Deus. Deste modo você se torna capaz de partilhar o pào de sua vida com todos os homens e seguir a Cristo, que se oferece como vitima de expiaçâo por toda a humanidade. E' este o sentido profundo de sua dc-,m v ida con s ag rada . Senhor Jesus, operârio como nôs, concede-nos, como a todos traba I har cont igo, pensar como Tu, rezar por Ti viver em Ti, os nossos irmâos operârios, e dar por Ti as nossas forças e nosso a n6s o teu Reino, Venha na fâbrica, na tempo. oficina e no escrit6rio em nossas casas e nas ruas. sobre a terra como no céu. Que seja por toda pêrte 5() melhor conhecido, melhor amado, melhor servido. Livra-nos para sempre da injustiça e da inve_ia, de todo mal e de todo pecado. Que os operàrios que estâo em perigo permaneçam em tuê graça ou a recuperem logo. E que, pela tua miseric6rdia, os operâr ios mortos no rraba I ho descansem em paz. Améml 51 lFonnaçâo leolîgica do,s dulrttct,s padne,t. Sagnada -Co\' gttogaçd.o patLa o. Edueaçdo Ca 16ücal CAPiTU LO 5 A 69 Lc li ,9- Tanb'en eu vo^ d,i4o : Peü e voâ d,ada; ^Q.^ibu,scaL e- aWoU.. . Lc 18,17 Em venda.d,e vo^ ügo, aquele cluz nao )LQ-ceben o Roi=no-d.e Oeu ccmo una ùLLofiçq-, nio zwttultâ- ne-Le. I Co 1,23 N'oa arunc,iano,s Cni-tto ctuü[ieo-do, eul, ' pa)u. 06 fiMuÂ,n etc-î,ndolo, pd,i-o, ot genlioa ô l-orcu,tni 't Eu te W0;-6 PeL, Sznlwt da cd-u e da, teiio-, port4uz oeuleÂtn coi.dal aot tâbioy e dou.totLQ,ô e ars neye.Larstz ao^ pecluervLnot." talte 70 Ë4t 84 Como te Luto. de dat àa na,sta.a' pagaruLzadat' o go^to e o Te,selo de 0etu, de dazetr aeeden à Sw PLuiença z a Szu I'Li,s11enLo, a MISSÂO deve o:tgaüzan-az en ,suq e,sLttuluna intwLol en vitf.g de,ata contenplaçao perwwnente, eügidn, pe. lt 52 te-u pn-6pn Lo muvruÂ. . , Vida de Eatudo entre duas exiqên69 Sua vida de estudosttse encontra t' cias : " Bu,sea,L e aclmnürs e Aclue-Lo cluz nio ttzce-ben o Reino de Deu,s como uila cnLænça ni'o enlnani" nQle ". Deste modo, de um lado a pesquisa da verdade deve es timulâ-lo a uti I izar todos os recursos de sua intel igência. Mas, de outro, esta nào é a norma ültima da verdade. Com efeito, nâo hâ outra verdade que Jesus cristo e Jesus cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os Dagâos. Unicamente o Espirito pode nos conduzi r à Verdade inte lral, pois é Ele quem revela os mistérios do Peino aos pequô nos e os esconde aos sSbios. Para cumpr i r sua tarefa mi ss ionér ia e anunc iar a sa I vaçâo aos homens de hoje mais especialmente a este mundo cje opéràrios e técnicos aos quais você é enviado certamente nào lhe serâo suficientes os anos de estudos regulamentares Tendo aprendido a exercer sua reflexâo dentro da 'obediência da f6 e na fidel idade à tradiçâo dos Ap6stolos, você deve cont i nuar a procurar, com perseverança, nos s i na i s dos tempos, as " sementes do Verbo " que preparam os homens a receber a Palavra da Verdade. 70 53 z ohlet' 71 A.t 17,23 Pois pe.ttconnendo a vobLe üdadz un al.tdl aL1e enconlttei Aagnadol, entot ,*âo o{ffimonu que adoAqaelz -" : f,oaconhecido Oew; Ao com a iuenLçd'o " wirs aen conheeerz, zu venho voa anunüan. Rn t ,20 Sud rualidade invi,siveL - teu e,tetno -poden L Aur. ü-v----nfu. - totnou-ae Lrûz(igivü, de,tde a cnLaçà.0 do nwtdo, a,tLav-e,t dto cainfutua... c{. Sb 13,1-g Ct- 1,15-16 Uu 4 a \wa.gen do Ûuu Lnvi-ahtel, o Ptuinogdni.t de toh uialtu-a, porttue nele [otuu cli-a.da loda,t' at 71 Esta procura decorre de uma ünica certeza : Nâo hâ outro deus senâo o nosso Deus, Aquele que os homens adoram sem conhecer, mas que desde a criaçâo do mundo através de suas obras, se deixa ver pela intel igência. Ele nâo habita em templos feitos pela mâo do homem, EIe que dâ a toda vida o hâl ito e tudo mais. Ele fez habitar sobre a face da terra todo o gênero humano, saido de um principio ünico, pêra que os homens procurem atingi-10, e se possïvel como às apalpadelas, encontrâ-10. Seu nome nos foi revelado por Seu Fi lho bem amado em quem, nos céus e na terra, todas as coisas foram cr i adas . coiÀaÂ, . . 72 Esta certeza do Deus ünico, criador do universo e do gue se revela em seu Fi I ho Jesus Cr isto, comporta homemr duas exigênc ias conjuntas : Acompanhando o caminhar indagador diante do desconhe cido que caracteriza o homem do nosso tempo devemos comungar a tudo p que é busca da verdade, em todos os dominios da ciência e da técnica, da fi losofia ou das vârias sabedorias que constituem a herança cultural da humanidade. lsto supôe de nossa parte, a paixâo da verdade, paixâo do saber, paixâo de ampl iar o campo de nossos conhecimentos, paixâo de superêr quêlquer engêno. Nâo escamoteemos os fatos. Ao contrârio, guardemos um agudo sentido de honestidade intelectual, cui dando em nâo projetar nossos desejos sobre a realidade. ,, 72b Ex 12,26-27 QlLe üidn-ùE-T-,', Quando vo;6o,5 (ilhot voa pQÀgufl,taun : ne,apondottLi^. . . Dt 6,20-21 l,rw.r'1,.d., cluando o tou ditho te pa-Lgunque-m-eÂLQ te.dte.nutl'to^ z a^taLuto,s z notrma^ que o tan : " Senhot noô^o 0eul vot ottdenou ? " , rinars enlào' ao tzu {+Llro. il Acolhendo com um coraçâo humilde de criança e reconhecendo a maravilha do dom da Fé e a plenitude da Bevelaçâo em Cristo, sem interrupçào n6s escrutamos as Escrituras para ai encontrar a vida. Acontece, porém, QUe somos esDontâneamente sintonizados com a culturê em que estamos mereulhados mas, ao contrârio, temos de converter nossa intel igência, se qu i sermos reconhecer o Cr i sto. v ivo nas Escr i turas . Devemos entrar numa mentalidade que nâo é a nossa e deixar-nos inter rogar por uma sabedoria recebida de Deus, que ultrapassa set prê, infini tamente, a capacidade de nossos racioc[nios. N5 verdade, os pensamentos de Deus nâo sâo os nossos pensêmenÂE 1!_ 55é Com zduilo, ot 0^ vo^^o^ penÂanznto', e o^ eo.nvLrJtot, onâulo H. c-6. nà.0 dào ol mzu 57 Ttteneu Sd.o Sarû.0 lfaüno caminhos nâo sâo os nossos caminhos. Esta sabedoria conviveu progressivamente com o homem no decorrer de uma longa hist6ria, em que Deus pouco a pouco se habituava a vir habitar no homem e o homem a permanecer em Deus. No fi nal dos tempos tomou corpo no seio purÏssima da Virgem Mariâ Mâe do Verbo de Deus. tos e os seus sâo difÎceis de ser conci I iaprimeira o esforço do homem e a tende a absolutizar das. A a verdade. A seounda pri de toda fazer da ciência o critério vilegia a escuta e a disponibilidade do coraçâo. E'aqui quE se impôe a reflexâo teolôgica para harmonizar, numa sÏntese viva, as exigências leqitimas da pesquisa cientÏfica com as do mistério indizivel que nos foi revelado na encarnaçâo do Filho de Deus, sem confusâo nem divisâo. A teoloqîa ê esta a t i tude at i va da fé, em busca da i ntel i qênc i a. 73 Estas duas exigências cd. DP 877 e{. 7\ vo^âo^ eaninhod ytaa ,sao do Senhon-. cd. Santo 73 mQ! pey,Aanerüot Avuüno : Dzut : Fi-det len quIL?JLQtl aede da Lvûe,tlec,twn. üviüzaçAo do homen. 0s Padres da lgreja ensinam com uma constância ininà lmagem de Deus 6 chamado à diterrupta que o homem "ii"ao vinizaçâo. " Naturalmenterr com suas prôprias forças, a intel igência humana nâo node conceber toda a plenitude dessa vocaÇâo. Ass im, é.-qreode a tentaÇâo de d iminu i r a mensaqem da Sa lr,raçâo. Por um lado a preocupaçâo de adaptar a mensagem do Evangelho à cultura ambiente nâo deve levâ-la a se tornar uma mera ideolrtgia, com pretensào a dar resposta satisfatdtia às exigências humanas. Por outro lado, a legÏtima pneocupaçâo de conservar a mensagem da Fé em toda a suê Pureza nâo deve transformS-la num dogmatismo fechado, num cddigo lg gislativo que nâo deixa mais lugar algum para os imprevistos do Espirito. Com efeito, a mais misteriosa expressâo do ser de Deus - A Paternidade que em sua miseric6rdia, Ele exerce para com todos os homens - ultrapassa qualquer formulaçâo. 7\ 75 l,lo decorrer de sua historie, â lgreja teve sernpre que enfrentâr este desafio permanente. Elê o fêz sem nada su primir da trâdiçào expl icitâdê por aqueles que châmamos o. Padres e os doutores dê lqreja. Ajudeda pelos tedloqos de ce da época, elê acolhe todâs ês busces e avanÇos dà crJltura dê seu teûpo. Nos documentos de seu magistério, a lgreje expr;rne c que deve ser crido, ânunciêdo e prêticado nas circons-tâncias sempre novas de um mundo em consiante evolucâo. 5ô 57 76 É preciso aprender a ler esses textos. Eles sâo sem pre mais importantes do que a reflexSo de um ou de vSrioî te6loqos. Entretanto nem todos esses documentos do Magistério fazem apelo a nossa fé da mesma maneira. Et necessério saber distinguir o que é " de fé " daquilo que nâo é senâo umê opiniâo teolôgica e por conseguinte nào exige a adesâo da Fé por parte do fiel (cf, as notas teol6gicas). 77 Jo 16,13 qnndo vien o Eôünilo da Vucda-de, ele vot conduzitti. à Vendade pleta,. 77 A Verdade é o lugar aonde a reflexâo teolôgica. guia da pelo EspÏri to Santo, deve conduzi r-nos. Mas teologia alqü ma, qualquer que seja a sua sabedoria ou reputaçâo, pode prË tender conter toda a verdade. Seguindo as pegadas do Apdstol lo Pedro, compete unicamente ao Magistério da lgreja indicar ao Povo de Deus, onde estâ Cristo o Fi'lho de Deus vivo. Cristo é a Verdade e Ele deu o Esplrito aos Ap6stolos e a seus sucessores pêra ass i st i-los nessa tarefa de conf i rmar os discipulos de Jesus na verdade da fé. Assim ensinamento algum goza de real autoridade na lgreja se nào for assumido pelo Hagistério. 78 A busca da verdade, respeitando ao mesmo tempo os fa dom da tradiçâo é uma procura longa e difi: cil. Nessa pesquisa, a informaçâo nâo pode substituir a reflexâo. Ademais uma quantidade de informaçôes nâo constitui nunca uma sintese viva. Numa vida totalmente mergulhada no meio dos homens, é indispensâvel haver momentos de recuo para a leitura e a reflexâo teolôqica. E esta atividade é tâo tos vividos e o importante para a pr6pria missâo que devemos considerà-la tâo vital para nôs como a oraçâo. 79 E' a partir dos fatos da vida, aparentemente mais in ignificantesr eue você deve esforçar-se Dor compreender ô rumo que o coraçâo dos homens tomra e quaI a sua esperança.Es ta deve ser a primeira preocupaçào do ap6stolo. Por outro l, do cabe à equipe ajudar você a ser fiel e a estimular sua 16 flexào em funçâo de suas possibilidades. A equipe também sê apl ica a conhecer e a estudar os ensinamentos da loreja a fim de comoreender a que situaçào concretas eles querem dar uma resDosta e qual o espirito gue os inspira. s 58 59 lT,s 5,19.21 6C c{. E,st llàa zxLingai,s o EspLvLto;... CLs:-tt-yvl tudc z dieai com o cque d. bom. 83-86 l"s {onLot de nol^a vlda aportîüea. 8dL 83 lrwepaa.i.ve),s uma da oulrta, po,sttLando-tz enedotçaffi-mu,tuanenLe, a orr-0,ço e o e,attd.o ,sà,0, pwta. oô nembnot dd. MISSÂ0 , a {owte ineüal.a de dzu eneonttto i.nlino z pot,soaL eom Deul, Ao meÂmo lenpo clue de ua vida apottîüca, tal como doi zlabonada na Tgn-eja, dz[,Ln"Lda pon Safio Toma.z e como el-e,s a devem viveL, Lzvando en eoyuidenaçao a,a exiqî,ncia,s de no^^o tenpo z übenadn de ftdo clue naô Lhe 6. uZzn- te üal. 8t GL 2,l1 Mo,s quando Cedoa effi-,tatnente, p o\ue üe te zn dnen t Cerusu/1n . vüo a Anlioclwia,, eu 0 LLnha tortna-do ügno de pü|-d, c1mqLeen o eornpruinento de Caûto que Jo 12,32 E, cluancio eu {ott üzvado da teruu., afuwtnü todo,s a ruin. . eo Q-x- 80 A real idade de nossa grande dispersâo internacional fi lo dia conduzirâ vocâ a descobrir sabedorias e sistemas "Você verS que entào, desconhecidos. atê lhe eram, sôficos que estas doutrinas, de modo semelhante à lgreja, tôm a ambi çâo de propôr uma mensagem de val idade universal. Segundo 6 ensino dos concilios, você deve aprender a tudo verificar e a reter o que é bom, sem extinguir o Espirito gue age nas di versas culturas. Er um trabalho exigente que requer ao mesrno tempo, um esforço de intel igência e um af inamento Progressivo do discernimento espiritual. lsto s6 serâ'conseguido como fruto de uma fidelidade rigorosa â oraçào e ao estuum do. lhe peçam que você renuncie às que lhe sâo caras. Entào, em nome mesmo de sua convicçôes responsabi I idade missionâria, você deve defender seu Ponto dg vista. E' Dreciso, às vezes, saber enfrentar abertêmente aqueles que detêm a autoridade, quando n5o andam retamente. segundo o Evanqelho. Mas, ai de você se seu coraçâo nâo for humi lde e se sua reaçâo for ditada pela paixào do orgulhol Nâo hâ outra verdade senào Jesus Cristo o lrlestre manso e hu milde de coraçào. Nâo se pode servir a verdade quando se orE vocë cura a proprra g16ria. Prepare sua argumentaçâo - se julgar que deve apresentâ:la - pela oraçâo e pelo jejum. Peça que rezem por você. 0 orgulho da intel iqência ê mais sütil, mas t5o violento quanto a insolência da carne. 81 Pode acontecer que 82 A verdade é crucificante. porque Deus estigmatizou de loucura a sabedoria do mundo. A sabedoria de Deus se manifesta em Cristo Crucificado. Entâo so podemos tremer dian te da grandeza incomparSvel do mistério que temos que anunl ciar aos homens. Sô pelo esforço da inteliqência nenhum homem pode atingir a altura, o comprimento, a largura e a profundidade do olhar de Cristo, elevado da terra Dara atrair a si todos os homens. Qualquer comentârio, qualquer expl icaçâo daquela Palavra ünicel rêv€lada no Fi lho morto e ressuscftado por amor por nôs, diminui-lhe o alcance. A propria fé em busca da inteligência tem necessariamente que passar oelo mri.stério da Cruz. 60 61 83 Aqui cessa toda especulaçâc. Nenhum racioc[nio l69ico pode ter acesso à loucura de nosso Deus, que toma a condi ç5o de escravo para amar os homens até o fim. 0 estucio, ; que incansâvelmente devemos nos eRtregar com ardor, tem. por conseguinte, cornc -ponto de partida, uma süpl ica instante ao Eppfrito Santo e por ponto de chegada a contemplaçâo do mistério inefâvel revelado por Cristo neste mesmo EspIrito. O estudoâ que você se dedicarâ s6 serâ real-mente fecundo se a oraçao penetrar luminosamente como verdade todos os setores de sua vida. Mas,por seu turno, a verdade reverberarâ sobre sua oraçâo, ajudando você a perceber com uma inteligência iluminada pela graça, novos aspectos do mistério da fé, ("nova et vetera"). @ 63 t),s cn*tüào^ 8e adaplon aot u- que rliz nerpeit(, ;t mo)t(41a de t,eEtin-Le de a(.<ruentah-Le e de viven. Ao fiQ\m( tempo, po,LAm, mani{e,ltnn a4 [.Q,U e-xtnaonündnia..s e nea.[npnte panadoxai,t de dua neptt5t,5_(oeai,s, n( bUca e,tpiti-tual lCattta « Oioqneto, lTq L.l CAPfTULO 6 A Vida de r I ,:, i: ",iiLy,-r!.Lt y1:.\ .l-o;;111411,\, rn.-u,S innàoA, doâ nc^..,,j,Lt,-;t. ln,t.5aiiiiurcb ü« z noi.te, 'iJalLa- nào â,.1. . ;.i-üoi ,:\","i't;.:ii ,' 't'i.,,i: i'tia-do :iq çii- i:t-t, ,l'"5i.1:: que plLzganoÿ o E.-,ii.!.lcj I i -i; ;12. 1]'j tl.: l:.L.i ,,'; 1,;;.:, .,1p,i_.,11L: ;lC . i::,t,:t u tto-i:a.l-it,) r;t(tl,I,..!&l l-a.bOn-Lol,O Len wy, .Lupaha tla1 , O :ii;.,5.,.L0:.iiUuLC, d,o.h-A, i1,,:;ag t-tpL,ptâh+i, ,'-Lgun ao LvavLoQ-I-h-o do C,ui-.Lto, una. 'nLilL cbdücür: 'PLova de delapc:2ct e. ,7Q. ôarcLlnnça1 ,:aila ettüpQ- g«nhtni., potLlnnto, cL liic v.i da ptt,t: lnitbalh.o n,triual-, c.omo 54.0. Pa,ulo Q- peLa mQÀma^ tuLZ6?-6 riua- e?-e, " \-e-niu+c'Land0 ao d.inelto quQ- o Evangzilrc dâ., cie viven dct Evangüito, pillt' o$on-ece-Lo gtLa'tLt 'tanzn- Tra ba lho 84 0 trabalho tem um lugar mui to importante em nossa vi da, tanto pelo tempo e energia que lhe dedicamos, co"no pelo sentido de que se reveste a nossos olhos o anüncio do Evange lho ao mundo operârio. Cada equipe ganha suê vida pelo trabalho oper5rio, à maneira de Sâo Paulo e pelas mesmas razôes que o Apôstolo : nâo criar nenhum obstâculo ao Evangelho de renunciando ao direito que o Evanoelho dâ de vivqç do Evangelho, a fim de poder oferecê-lo gratuitamente. Cristo, 1.2," 85 lCo 9,22 Pattn. ot dnacol, diz-me .dnaeo,.. . Tottnü-me futdo pana lodod, a 6hn de talvan olgwa a todo uÂto. LCo 8r9 Com e{e,i-to, conhzcei a qQnelo,5idadz de no^Ao SeMoE-1e,su,r Cai,sio, clue po,L aauâ(t de v6,s 68 |ez poytobtebne, embonn do,sde i.Lco, JJor'.ca voâ enùqueeeh cctm a ^uo. za. tL 2,7 l,lat etvazictu-te a a/. m?6mc,, e dÂAuml.u a cond*çao dQ 6etwo, tomanda 64 a Lame.Llwnça hunatut. 85 Nosoo anüncio do Evangelho começa pela existência de dia, lado a lado com os trabalhadores. como Jesus que quis viver assim durante os 30 anos de sua vida oculta. Uma vez gue somos enviados ao mundo operârio, nosso desejo de nos fazer tudo para todos, ê f im de, a todo preço salvar al cada quns, se exprime por esse Iongo investiniento de tempo e eneT que muitas vezes parece ser um desperd[cio inuti I de sî mesmo. Queremos, porém, vivê-lo en comunhào com o Senhor Jesus que, sendo rir:o se fez pobre para enriquecer-nos com sua pobreza, tomando a condiçào de escravo e tornando-se em tudo semelhante aos hon'ens, menos no pecado. gia, 65 86 llb 5,1 mQ.n^, e Oeu. . . Todo Sutno |acertdctl.e. t<nada dc tne,tt, do,s hct covuAtüdo em (avon Cu,5 lwmetü em.sua^ rtel-açôe,t eom 5,8-9 E enbonc doaao F+Lho, alt,Lendett, contrdo, a obzüôncî[pe[i' acdnintq-rv1c,; e, lq-ve.dcr à petlüçào, ôe tonnou pa,,Ln todoa üE ntrQ lhe obedeczm pninciplo de t«lvaçào eteh.na. Hb 87 ZCo ', . Dit,seff,ù, " nà0 " ao| ptLoce-diilentoÿ Aa.c,LL.i'r:J r' ': -:, I,:T,:s; pnocedefiot ôar !"ôüüa e nào dal-dL.[icano,s ,r " ., ., .-'di,,5- i.iu.L.ti: ao eontLfr.ni-o peLa. mawLde,staçào da r.j,..,:..'.i- .,tirr.. .i:!lt*'c.-n(,,,, i .olilc-.iînüa d.e c«da homen üanLe. d.o 1"1t,,. '.. j!l_ 3,ll Ante,t., ,sanl,Ldical a Ctçi.251s, o Sznl,tott, un pttonloa a dan tazà.0 da voââa vo'^ol, toaaçoql, etlnndo ^QnprLee^pQnança a lodo aquele que vô-I-a pede. Y!_J_!r]! " E v'ot, Quü üze,Lt que eu âou ? ÿP 731 e aos ritmos ronôtonoi e às cadências a que você da condi;;; far5 com que você participe-em toda a verdade é 11"9:-:-" ln.presença çàà a" vida dos trabali'radores. Esta de intercessao para 9-": Àais poderosâs alavancas da oraçào fluenci ar nas relaç6es mi steriosas de seus coleqas com Deus obee para purificar sàu pr6prio coraçào no sofrimento da Paladiância a fim de que você Possa anunciar I ivremente a vra de Deus. 87 Seguindo o exemplo de Sâo Paulo, você deve repelirco-a t"ni.çâo aÉ ficar si lencioso por vergonha.,Ao cont16rio, ;; ;;'Àpottotos você deve responder pela fé' a todo aquele que lhe pedir a razâo de sua E'p"t"nç"'.0 mundo operario nâo I i dade acred i ta em d i scu rsos que nao cor respondam a uma rea vivida e verificâvel. Pelo fato mesmo de você viver uma amizade verdadeira com os operârios. você pode - de homem a hc= *", " nâo como um professor Ou um pregador - falar-lhes de Jesus Cristo, como uma testernunha dEIe' tl 88 lPd 2,9 llaa vdd toi,s a rlo.çt. elQ-i-to., o Laceld1cio te aL, a na@îrûa, o povo de ,sua pautLulut pnopnLedade, A dlm de cluz pnoeLanei,s at excüdnüa,t daque-Le que vo6 chanou da,s lnevars poJul a lua, Luz maluvilho,sa. c{. S6Estapresençaaotrabalhonaobediênciaquotidiana serâ submeti- 736 88 Deste modo, a nossa sol idariedade de destino se reaoperârio, no seu comjuntot mas à tradiçâo, concretamente reuPelo batisrno, todos os membros deste povo foram igualmente revestidos de um caÊâter sacerdo tal e encarregados de proclamar os louvores dAquele que oE chamou das trevas â sua admirâvel luz. A unçâo do Esplrito Santo, no dia em que receberam a confirmaçâo, deles fez tesmunhas do mesmo Espirito parê a missâo. Deste modo, a missâo especifica que você tem deve harmomiosamente integrar-se no I iza nâo somente com o mundo com todo o povo de Deus fiel nido em torno de seu Pastor. esforço global da lgreja local. que pela obeüî.ncis. î. vendade punL[ipatu aleançarLdQ un dmo,L ÇiafQtua.L 89 Por ser um verdadeiro operârio,você nâo pode escaPar dolorosa, entre a cultura operâria que penetra todo o seu ser com tudo aquilo que ela tem de bom e de mau e a Paiavra de Deus, pela qual você é gerado, obedecendo a Ver a uma tensâo dade. 67 Que voato upini.to, vo^^a alna z vo^Ao co,Lpo s olan gua,,tdeto.t de nodo itvzzptteeruivel patu o üa da Vinda de notto Senhon Je,,su,t Cnblo. 90 l,Td 5,23 cd. ft . .... 3q 90 Êssa tensao sera fecunda se verdadei ramente se tornar a sua paixâo, nos dois sentidos que esta palavra pode ter : indissoluvel sofrimento e desejo , que mobi I iza o ser todo inteiro: espirito, alma e corpo. Sâo as dores do parto deste mundo oper5rio que, qemendo, espera ê revelaçâo dos f i I hos de Deus. 91 Para af irmar, senî ambiguidades, esta dupla soiiciai'ie dade que pouco a pouco deve unificar-se em você, â medida ; que. o seu ser se renova no Espirito Santo, sào necessârias a titudes fortes e concrètas que manifestem que você nào é des te mundo e outras tantas que atestarn sua Pertenca ao mundo. 9t Tnv 8l tlo o pnobL gd.neto 6-nilE d. poativ'et e menLe e.,smagadot pelo anbLenl.e ttan^deenddncin e d j.nanône-ia. gy y chüo: d.e4i- pttecito c1u twei-a que- mawLdeÂten que ,5e maüdotten te esi-a- nüe. Se- a mente Ligada à trayucenû.nüa, neÂü,tnhi_ dai una manütu d,e ulvott- 3n qu.e a itueZçào e.a coyUllttittno, ao.5 ;Ll,1oa dz Lodo,s, o telienunho no^^a. vida ; ,t QÂcoLÿuLdo de enlne o,s homerw d- c aLi:uÉ.do a dot homzyu , vnl coi,aa.l eonce,nnenl.e a Oerü.,, Ub Srl)"davott 92 As situaçôes sâo tâo diversas segundo os paises ou conforme as épocas, que é imposslvel estabelecer regras precisas que determinem quais devam ser os atos concretos de contestaçâo ou de adesâo ao mundo. E' na revisâo de vida.com seus irmâos, guê você deve aprender a discernir o que o Senhor espera de você nos menores acontecimentos de sua vida operâria, que sâo a matéria prima do Reino de Deus. 93 ed. lt 31,38 e 94 Lc 12,4 luletu amigod, eu vo^ ügo : Nào te.nltais do do,s que-dan o eolLpo e- depcLs dirsro "nada maLs pocizu zzlL. cf.. 68 DP 158 z 93 Certo da presença do Espirito que fermenta em segredo todas as culturas para conduzi-las a Cristo você deve usar de todos os meios para fazer o discernimento espiritual, tornar ativa e responsSvel sua participaçâo na revisâo de vi da, aprcfundar a escuta e a partilha da Palavra de Deus e vi 40 459 me_ {; ver mais intensamente a vida fraterna. 94 Tendo pedido as luzes do Esplriito Santo cada equipe decide - em funçâo do lugar em que se encontra e das realida des concretas da sociedade em que vive - qpais as atitude; proféticas que deve corajosamente tomar. Sejam quais forem os riscos, os membros da equipe se oporâo com firmeza a tudo o que leva o homem a se transformar em robô, escravo de uma màquina, privado de toda expressâo da pr6pria dignidade de fiiho de Deus. Nào hà porque temer os que matam o coroo. Devemos temer, sim, aquele que tem o poder de nos lançar na ge enê. 69 cl'unadat à LLbe,,tda-de, inrào,s, 95 GL 5,13 16.1 6o!1,^nao titva de ptüexlo po,fia' a ca4 Erutnetar6, que a übettdade a denvLço wa dot ou.l,to,s coLoc*L-vot nL, maÂ, pQLà c.a.lidad'2, 95 0 t raba ltro r;ranua I é um dos nie ios cie que d ispôe o hcîen Dêra reai izar sr-rê voceÇêo. Pai-a nôs, além Cisso, o trêia I lo ê ,:; I uga i- onde DCdl'rnos anuitc ia i' e Pa lav i-a de Deu: . ' :,-;cisc, lorérn, nâ<., fazer Cisso urn a5solrlio, Pode accnreceilue lle seja padiir;,-r:ri c:ut!'c r;nr ':je trabaiho ou.je ser"ricc é trê- p3ss i: i I ite ao 3r.iDC todc ai,sumir a vocaçâo cue lhe ,:r--p:;a. Você i,iver'5 en'.àc este tipc de serviÇc ou de. raspo-n ;s., i'lade i-,c mesmc e:pi'ri:c de sol iu'ariedaCe corn o nunCc c:eràrio, cuidando pai-a nâo fazerr de su.: lih.rerdacie um Dreiex-o parê ô carne,; urn meio de fuElr à conci içâo ooerdria. I ises orrcie hé mu i tr.> desempreeo ou sub-eii'lp!-êgô, iaqa todo o possivei Dara nâo ocupar a vaga de unr trabalhc que poderia dar empreqo ê um pai de famil ia com menos possi bilidades de adaptaçâo que 'rocê. Esforce-se tambëm cr;ar-.tc pucle:-, pêra nào entrai- no ciclo infernal das horas extrils. pois eias f rustram os desempreqados do seu direito .:o trabaihc. " awTir{-c a n.lo.t, tzttclo al-tttzwto L .Laupa, dQ-vzr,ruL e.L!.*rt AaLUiei.to;," (lTn ô,81 Por outro lado, nos païses eu que o trabaiho Lencie a se especial izar cada vez nrais " t'ta' cure f icar na base quanio possÏvel, numa concl içâo mod€-'i-;l que ihe permira ser sempre, de rnaneira naturai, o c?moanhe; 96 Ni:s pa ro do menos favorec i do dos €,st 24 Todot ot membnoa da frLLaao )petfrtia Sa-o Ped,no z S6-P-1ûn dzvem ten, zxce,to Qfi caÂo e,specinL, uln o6iüo maru-a,!-. Ante-t dz 'te.nen a-ùni,tt-dod à's 1ndzns 6actLû^, paÂpnîpnLa vo .san ele,s um Longo .ie.my:o na $âbüca. Ai ytnovam ^uaû caçd.0, a-dclwi,tui pon'de-nlno, una vendadoÜta conpneensào Q^{onç,an pon ton-mundo do ltta"ball'to z de ae-u pnobt-ena,t z ^e. de. aua ?al-a"vna. nüL ü dasojada a butca de 0eu': o a- auüça-o 97 tc -] lr=J1- I'tinguôm pcde ,setwitt a doi-t ,senlnotce,t : cofft odoü0, ou-oMt wn e aflula o oul)Lo, ou ape-gatâ a un e ^e e- ao ünlteito, dotptezat-â o outno. Nào podQ-U ,sQJrvbL a 0uu 98 70 operâ r i os . Na 97 Cada um de n6s aorencjeu umê profissâo manual , nossa vocaçào, isto é uma necessidade para que fiquemos sem pre conscientes do va!or do trabalho como expressào da cj î: gnidade humana. Quem adquire uma verdade!ra competêrrcia Dr'o iissional aprende a dominar os gestos a sei'viç-o da inteligência. E é este o meio privi legiado para entrar na cul tura operâria. Esta competôncia operâria nos confere também o minimo de autenticidade necessSria para êmunciar a Palavra de Deus. Ademais, é ela gue nos permite escolher a condicâo de ajudante sem ficar complexado. A ganância do dinhei ro a vontade de se integrar na sociedade de consumo e o desejo de promoçâo pessoal, nâo po dem jamais ser critérios vâlidos para a escolha de um oficio ou profissâo. Sua vida ê consaqrada ao serviço da Palavra e da comunidade e você nâo pode servir a dois senhores: ser Deus e o dinheiro. A escolha da profissâo deve pois, pensada em funçao do projeto apostol ico e do egui i îbrio pes soal de cada um. 98 71 A rul-LLdan dod [iüt uu, um td eoruçdo L ualna. N-ilgudn coraideLava o que po^^ui-l,, mda .tudo ^eu ^'o comum u,tze üel. .-uu. ma 99 &J,32 46 Püa pnomelaa de pobteza., o^ mQnb,Lo6 da' MIS SA0 obnLgan-sQ- a tomevtte u^aJL o^- beru tenponai.t ,sob a depew dî-nüa e- o conlstÂLe dot neÂporuâvü1, de acotdo cin oô ptLz,s enLe.t E,sto,ttt tol- . -ett io A alLinevütçiil, a )Louga, o^ gaÂto pe.ttoai-t po^to^ ern eomwn e aa do6p8Âa pu6oai.d e coleLLva.t deven E,st ^en e4üpz tubmelidat'à cd. lt 99 Todos os salârios sào postos em comum de rnodo gue ninouém pode charnar seu o que ganhou. Esta parti lha contribui poderosamente para realizar a unidade <los coraç6es. 0 que sobrar, depois de prevista ê sobrevivência da àquipe de ve ser repartido da maneira mais conveniente, de acordo comos responsâvei s. e- a.o ,LeÂpovaâvet-. 26 100 Por seu trabalho, você vive, dia a dia, a dura 100a c.(. 3,16 A Pa,Lavta. de lnLtln ÿwbi-te en v'ot nJ-eanen_ te :- ià^ r.ffiedotuin" Lytalna,L e adnoLâlai uy aoa oufi,tot.l PnocutaL d,i,scuuin o que 6- oqnnlâvoL a-o Senhon. rea- I idade da exploraçâo do homem pelo homem, na sua expressâo moderna da Iuta de classes. Er absolutamente normal querer u ma mudança radical des estruturas e das pessoas. Mas, corno 5 gir e por que meios ?.., llâo existe uma resposta univoca qu6 se imponhe como a r-in ica poss i,iel . F I você que deve procurâ-la. tentando discernir os sînais dos tempos e os apelos do Espirito. Este discernimento deve ser feito em e-quipe. A equipe nâo hesitarâ em recorrer à competência de conselhei ros e pessoas especial izadas em matêria juridica, sccial , pol iti ca e teol69ica. Entretanto, ë absolutamente prioridade. dos seguintes aspectos : necessâria ; Nâo podernos.por_entre parênteses lo que constitui- o mais peofundo de n6s mesmos : nosso aqui ser de cristào e nosso ser de operSrio. por conseguinte, toda açâo que tenda fazer perder nossa identidàde de operârià ou ae cris:-n": tao deve ser absolutamente excluida. 100c Eat. 153 0 engajenenlo ,se daz condoftme 0. ,szgwLnle lrWn Juua, iaço voto dà crutLàade por um aw! d-onnu,La : e me odo-ueço intefuuneytle a Ti. Venha ao mundo opetônLo o Tzu Rüno. Pttome.to -pobneza e obeüdnüa eondoine 06 Ettaltl .tcs fu,. ll,{ÂÂâ"0 )petâiia Sao Pedzo e Sao pautô. Coruagtw-me d"o ano)L de I-h0." Oeu e de ,seu mbtdnLo e. ao ayftnüo de- leu Evange- de Cni,sto Jm1u, clwnado pa_ - RLl,l ?aulo,ptutt^etlvo ru.t ap-oatoW@collLLdo o Evarqe!-lw de 0eü. ' E^t 14 . . . tendo aido clunadot d. mi,stà.0 e- tendo Uvto:lenle-ffi-dicad.o e.aaa opçd.0, ,zerutnüon ao que ndo ,sz te {.e,te a pnomoçào do Rüno de Deu,, cond.onme a gnaça pttdpnia. dz .1ua voeaçao cie Ap'oatoLo,s, doado,s a;ietailente â 'zvinget_Lzaçao, 72 Consagrados êo amor de Deus e de seu rnistério, bem como ao anüncio do Evangelho, somos escolhidos para esta ta- refa especifica que orienta toda a nossa vida. Hâ muitas ou-. tras vocaçôes complementares. A nossa estâ airetamena"-,,ur' viço da Palavra. Entâo, toda forma de enqajamento ou p"rii: cipaçâo em uma organizaçâo operSria develâ-;.; assumida ou rejeitada por nôs em funçâo de sua reraçâo com o anüncio do Evangelho. se guardarmos bem viva a conéciência de que primeiramente somos anunciadores da Boa Nova, o compromisso polltico que tomarmos nào poderâ nunca tornar-se a finalidade exclusiva de nossa vida. A fim de nâo correr o risco de, por esse engêjamento politico, perder o sentido de sua vocacâo especifica, cada equipista aceitarâ o olhar crîtico ae sàr, i rmàos. 73 o- cotLoa 100d Jo 19 ,5 Je,tus, evttà.o .laLu lon-a., t'uzzndo : dLt,se Lhe.t e PiLa,tot pûttpwta. o maYtto de de erspinlto,:-e " EiÀ o ltomem'." Je.ôu n-e.tPonde-u eÂLon PorL Lnct o, poi.a dÂt'ifi not a Jod-o BaLUta : " convdm cumptuitt toda Düxa ajV LLça." lrlL Eu voa aÂâeguho q.ue .Le î vo6'a juLLça' ucübal e a- doa ionuzu's, nÂ-o en'flt'ttei's 5,20 n|.o zv-czd*ffi no Rüno dot C'ata. Jo 17,25 PeL jwsto, o mundo nfrn te conheceu, zu te conhe{e utQ tflnb'1n eonl,recuL7ilt que me envi-a'tte' ma 0 Contato diâro com a Palavra de Deus e com os ensinos da Traciiçào nos revela que todo esforço e toda açào que buscam uma maior justiça e uma maior fraternidade entre os fomens sô podem chegar a i'esultados positivos se conduzem ao encontro com a pessoa de Jesus Cristo, em que estâ ê verdade do homem e no qual se cumpre toda a justiça. Pot:tanto, nâo temos absolutamente o di reito de deixar-nos aprisionar por qualouer sîstema ou ideologia. A justiça dos discÏpulos de iesus uiirapassa radicalmente a de todos os guardiâes da iei, modernos escribas e fariseus defensores de toda e qual quer ordem jâ estêbelecida ou que se guer implantar. Iodavil aquela justiça dos seguiciores de Jesus nâo contrad!z a lei . Pelo contr5rio, leva-a a plena real izaçâo, ultrapassando-a. Do Pai justo, gue o mundo nâo conhece, e que ela recebe esta pe rfe i çâo. Tais principios nâo nos dispensam de aqir. Na reali dade, se nacia f i zerrnos , tornamo-nos cümp I i ces dos Ponc io-PJ' Iatos que abandonaram o Justo a uma condenaç5o criminosa. - 101 Nossa açào serâ solidSria com a ae todos aqueles que, animados por uma fê expl[cita ou sem ela, militam em de fesa dos direitos dos homens e mais diretamente dos direito; dos trabalhadores. Tambêm nesta açâo sol idâria queremos ser guiados, no concreto, por algumas opçôes prioritârias : l01b 22,4 ELe.o vetào ôut 6qee, e Leu nome eÀ.tt)tâ tobn-e 6)Lontu. Jrj Nà.0 da-tr"Ldiclue,it a tutha, ^ua o milL e a 'anvo fu .\eÂ. a.td- q-ue-Tenhatnod moteadô a d.oa Âenvot d,o nollo Ozu,s. Ap ÿtorute Ett 40 A Mi,sdd.o )peninin Sao pedno z Sao putlo d.eu^ membllo'L a coyuidoqna cada homzn, ; começo,h püoa mai,s " pzquertLnoa ,, do mundo openânLo que üe ,, t znconLlan, como lendo vendadebunente uma peÂ^oa, unrcLco " , euL e^capa ao ancn+ina.i.o dat calego'tuLa,t aonde ^e_tt te- ,se.üa incl-Lyu.do a encetaÂ-Lo. ajud*ni", Defenderemos sempre as pessoas contra toda açâo cole que tendesse a encerrâ-las dentro de um sistema, em notendo me de uma ioeologia; a esmagà-las ou marginal izâ-las em vista como maior eficâcia. Estamos convencidos de que cada homem, a começar pelo mais humilde, é alqo de ünico que escapa ao anomimato das categorias em que se é teratado a ins crevê- I o. tiva A.f irmamos que para suprimir a causa das injustiças nào basta lutar pela mudança des estruturas gue as provocam. Sornente a conversâo do coraçâo do injusto traz um remédio du râvel. 0pôr-se à injustiça pela violência leva fatalmente â fomentar o desejo de vingança, guê faz nascer novas injustiças e provocar â escalada sem fim da |uta de classes. 74 75 rord c6. It 59 ü.to : Annnit o teu llt 5,43-45 0uvi.atet clue Aoi vptôvho e offiteu Lninigo. Eu, potlSm, vo6 dlgo : afial oA vo^Aol inûvLgot e onaL püoa clue voâ puüeguetn; de.tte mol do vod lnmo.ruit di,[hot do vouo PoL que uta no^ ceuÂ... 101e lÂtl! Ette nedpoüo da p?Âaod eüge, pilt![Lcaz, m-ffi-eorhee-ineyrtn dot pnobLuu,t eeoîônicor e^uLAor ci.o,U e uno. cotulrutte rcdettine-ia. d. dou,ttuLyw doei-a,{- da lqrLeit. E^t 36 Sel Q- vesrdadeÜLo ô- acü-tan, cltnndo pnect-ao, rû,o agudol-d-lwnuu, " ma a 0etu, QUL ptLova vw^Aoô corLa.r' ç6e e 6u7il a fuid,o clue ü,aoniü-a aa tendône-int ettnÂnoal daqueleo que noâ cuæ-am : 'i Vo,sÂa ünguagen azia : Sin, din; Nd"o, vlio ." . 101 f l,ltvoô5,11-12 .Bem-avenluttadot aoi,t , cluando vot Lnjwianan-e peruegwî,nwn o mal eonllta yoa po1 catJaa de min vo6 îpo.,L que 6UuL grano2. 0, v0ô6a ,Lec aÂ^,un que- peÀÂeg&U.ail oa pto{e,taa, Recusamos, com toda a clareza e gualquer que seja a duraçào dos conf litos , fazer do ddio o rnotor'aa aiâo, lrâi."] dos pe'lo pecado, temos consciência de que a violêncià habita eft nosso coraçâo, mas confiamos na energia do Espirit" àà J" sus que, em nos' toma o partido do arnor : " lmü volto,s inG m.Lgoa. e pelot que voA purÂeguQsn.,, 0 pr6pr io Esp i r i to -onnL nos a força de traduzir em gest<.rs concretos esse grande .dar5 mandamento. A fim de que ncsso coraçâo nâo se deixe ,"n.", pelo ôdio e pelo desejo de vingança rezemos e, à oraçâo iuÀ_ temos o jejum e pecamos ! conunidàde cr-istâ. norapoia ir" e a quem servimos, que faça o mesrno. Para rrâo ceder à moda f ac i I dos ,, s logans ',, gastemos tempos e nâo poupemos esforços para - tâo-séri"'" Ji-;"ii vamente quanto possIvel - informar-nos sobre a sociedade] condiçâo operària, o movimento operârio e o-pànr"r"nto da r-a greja a respeito de todos esses assuntos. llesmo sabendo que nos expomos à critica ou à incompreensào e, em certos casos, à perseguiçâo, nào hesitemos em contestar tudo o que deforma ou diminui a verdade. Fel izes seremos guanto sofrermos essa perseouiçâo por causa da justi ça cio Re i no dos Céus . 102 0 nivel de consciência operâria de nossos companhei ros de trabalho é cêrraiticnte muito diversificado, segundo oi pa[ses e os meios de trabalho. Encontrêmo-nos freguentemente com mi I itantes que nos ajudarn â tomar consc iênc ia das exiqên cias da justiça. 0utras vezes. somos n6s que devemos- ;rr;;i nossos companheiros a perceberem suas responsabl I !csdes despertar para a regitima defesa de seus direitos. Em tociose estes casos' tentamos sempre agir de modo que a liberdade de consciência seja respeitada. 103 0 trabalho operSrio nâo nos faz part icipar imed iatamente do mundo dos mais pobres. Em certog paises industria lizados, um operârio que tem emprego estâ longe de ser um ho mem infelî2. Nâo nos envergonhêmos nem nos sentimos inferiol rizados ou culpados por peitencermos ao nümero dos que trabalham. somos enviados como missionârios, pera igrelâ, â e5te mundo especial do trabarho, que tambê, i", necessidade de converter-se para acolher a palavra de 76 Deus. 77 Nun mundo (a,sünndo pon me a ùaÂtenunhous ^L mo, de un ^omo{ ou.tto nundo. Jaecluot Loew LO 7 A V ida CAPITU Missionâria 104 Fomos enviados pela lgreja para anrtnciar a Palavra onde ela nâo foi ainda anunciada. Tanto nos païses de cristandade como nos paises em que o Cristianismo é minoritârio, n6s nos faremos tudo para todos sem nos conformarmos ao mundo presente, rejeitando o si lêncio de timidez embaixadores do Cri sto. porque somos 105 A missâo da equipe ultrapassa o bairro onde estâ im plantada. Ela vai ao encontro dos operârios nos pr6prios luI gares de trabalho, onde tambân se encontra cada um dos equipistas. Com efeito, sâo confiados à equipe, ao mesmo tempo , a fâbrica, a obra de construçâo civil, o hospital e o bairro l,lc 6,3 Nâo 6. ute o eanPlntei'tto, o di.l.ho de Jo,sô, Juna e sinâ'o ?. " i,wtà,0 de @ 106 Jo 13,16 f,latti.o, vo6 ügo 9'u-$oEu, LerlhotL,. que do ma'Lo'L e tLLO o ^eu queil o Lnvlou que do ^ÜLvo malon nem o znvLado Em : vestdade, Fo-LLgano-not btabalhando eom a no^Aa mào,s.' Somol6ild,içoadot-, z bwtüzenoô ; LomoA petdeguido6, e ,supottttno,s. 107 lCo 4,12 Edt 24 Todot oL Pedno e Sffiau.[-o devem liüo 78 manual... te)t, mutbrloA da Mittao exce.to em c-aÂo )petiai,o. Upeüol, un Sâ-o o- 106 Cristo trabalhou durante 30 anos. Durante todo esse foi apenas o carpinteiro, o f i lho de f4,aria... Era conhecido como um operârio de Nazaré... A primei ra iniciativa tempo missionària, seguindo os passos de Jesus serâ, portanto, res peitar este tempo de aproximaçâo si lenciosa que permite fal zer amizade, conquistar uma identidade, ser reconhecido conro o pintor, o pedreiro, o torneiro, o eletricista. Erum inves timento a lon§g prazo. Em certos dias pode parecer excessivo Mas, o servidor seria maior que seu mestre ? E o enviado maior que aqueie que o enviou ? 107 Com todo o coraçâo, com toda a alma e com toda a força, ponha-se à escuta do povo ao qual vccê é enviado. Nâo receie algunas vezes esgotar-se trabalhando com as prôprias mâos. Você deve assimi lar a cultura operâria como se aprende uma llngua estrangeira para sentir como o mundo operârio e falar a sua linguagem. Etpreciso começar por experimentar , na prôpria vida. a situaçâo do pobre, que nunca é escutado. Coloquc-se, pois, com perseveranÇa, à escuta dos outros. 79 108 kn 8,28 hÂ. o bun@aue E n6t 'sabemoa clue Oeu coopslo' zm ludo PL que o anarn..- 108 Se você fôr enviado ao estrangeiro, nâo pense Çi,ir; serâ capaz de adquirir de tal modo o espirito do outre pai's que chegue a renegar as prôprias origens. Tome consciência daquilo que você é. Nisso você encontrarà a alegria da humil dade e a liberdade de olhar com olhos novos, capazes de ma: ravilhar-se com tudo o que o Senhor preparou nesse povo para aqueles que tanb'en na's lnLbult' 109 kn 5.3-4 ,-- N6t noa gloni-attodpe'ÂLvuuln*'' 4 pQia' pnoduz çôeÂ,'^abutd@. a. tnibut-a'çâo a 8Àeomptovada vilr-ûde a u^lrtude eompnàuada, 6ev*7.anç!- * pÜ,Lnçq,. 4,8 ur*gffi6t6 hCo ru10 dod dfu,Lbutadot .po'l tt'odoa oo 410!'^.^\y em zy-üæna ü[Letildade, md vao venc*- Somoa o amam. 109 Este tempo da amizacie serâ rna i s ou menos longo. I sto depende, em parte, da maneira pela qual a histôria da lgreja local agiu sobre as mentalidades, criando, às vezes , reflexos de auto-defesa a todo assunto religioso. Er preciso que você aprenda a aceitar as acusaçôes de seus colegas, re9 ponsabilizando-o por muitos pecados e erros que, com ou sem razào, eles atribuem à lgreja, ta! como a vêm. pzloa inryæ.a. ? -" tL Lùya ma LLv PLL*nQ-La'' üp a,p Aq4, pofu,te vwLdLu" c un ô. o cque Pnov'enbio : tenoi-o', ottt)to o que eüda' an vuddde vot ügo : lnLgo que. ea,L-na twtn' rulo de Se o gnio pnoduzilâ' mwilo {tuto' t6; mrls re Em vetdra.de, ^o,r)reh 110 Dois obstâculos a serem evitados aqui : o e a inaç5o. desânimo 0 desânimo vem da lentôdâo do processo da descoberta de Jesus Cristo por parte daqueles a guem você se dirige e da aparente ineficâcia dos resultados. Pode haver dias em que você se senta culpado e entào vai procurar todas as so- luç6es para que sua presença produza frutos. Lembre-se entào de que, tendo s ido enviado pelo bispo, você é miss ionàrio por sua simples presença, antes mesûp de abrir a boca para pronunciar o nome de Jesus Cristo. Outros colherâo o que você tiver semeado. Nâo é preciso gue o grào seja enterrado pa ra dar fruto ? A inaçâo espreita o missionârio que absolutiza o tempo da amizade. Tem-se medo de perder os amioos, falando-lhes daquilo que os vai in_quietar. Mas, chega urn tempo em que é preciso repudiar os s i lêncios da vergonha. Calar-se por mais tempo a respeito do Amigo que nos envia é trai-10. 80 81 a PoLavna' Ln'tist'e'' no tenpo o: oJtt}&ça' exo'n't'a' con toda pa r:onturto e no tnpont'"'â, iedu'ta' 'ciî-nci-a- e dou,Üina' nào d ü14' de gL6lCct 9,16 Anwclar" o Evangelho do que æ inpôe' ,üa ":?,i:ÿde zu nâo arunüan o EvangQ'Lnoi üm, ^e do Evan- 111 |Tm 4,,2 PtocLona ti y,ot*ffio;iî, ii: 1,16 gelho : effi@r$ Na vendade, zu fun que- de 0;,r envelgonho ^me do 'todo ta!-vdçâo nd'o Fti,r,s. o- as'ua'Le cLe... tz Âdllenot doltdoa de caPa4 *""ti-.J,^,il'^o'rrff d.o E,spini,to, poi,a tu.. lTm a t-Q-LrÂ. *u *l\'ou^ ,ffi 111 A Palavra deve ser anunciada a temPo e a contra tenr po : palavra provocadora ou profética, pois procuramos conl vencer o maior nümero poss[vel. Você nâo é missionârio Por gosto nem por prazer, mas por necessidade. Ai de vocâ se nâo ànunciar o Evangelho ! Este anüncio nào é para você um tltulo de glôria, mas uma necessidade que Ihe é imposta. Você nâo pode envergonhar-se do Evangelho, pois é Deus mesmo quem o torna capaz de ser ministro da Aliança do Espirito. Nào é um proselitismo de exportaçâo que você faz, nem sâo suas prô prias idéias que você propaga, mas a Palavra de Deus vivo que quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhe cimento da verdade. Esse Deus marcou você com seu seto e pôî em seu coraçâo o penhor do Esplrito, que trabalha no coraçâo de cada homem para levâ-lo à verdade plena. ança àoua, ùo -da Le'Üu, e Lh,. ma'ta, ma o Etpilr't'to comutllc'L a' vL 2,3-4 ... 09^, nol6o Sa'Lvadon quul que tgd.oa od homeyaiqaii-^atvoâ e ehegien ao eonheümenln da vudade. 1eus noa müLcou com o ZCo 1 em no6lo^ coraçoQ d aDû do Etpini.to. r22 c{. coLocou 364 E d,isde-Lltu : " lde pott todo o mundo eLura,LtTvangüho a. to da cnLalui-l.. " 112 pno 0? teu telo z z vilan Mc Jo 16,15 , 1,39 0'ûte-lhu : " Vinde e vede.t' Elz donnm e pumane-ceram com ell, aquele üa... o-nilrno-nava. 112 A Palavra que vocâ proclama na comunidade dos que estâo reunidos em none do Senhor é viva e clara. 0 envio en missâo traz você de volta ao centro, âo pr6prio coraçào da greja. A missâo se desenvolve seguindo um duplo dinamismo: lde... Evangelizai... I Vinde... Vêde... A mais humi lde comunidade reuni.da em torno da Pala- vra revela a presença do Ressuscitado. Sua equipe é, entâo, parê seus colegas, QUê j5 acolheram sua palavra de missionàrio, o primeiro encontro com Cristo vivo na lgreja. E é ali, no interior da equipe reunida em nome de Jesus, Çuê aparece a força do seu testemunho apostôl ico sobre a Ressurreiçâo do I Senhor. 82 83 113 Jo on-oïeLLzou que Jodu inÀ' moruLqt 'r*çà0, ma.,s ionb'wn pat'a' cowglegul - e vtto pelo' todot o,s^odi)hot de Oeu.t di-tPestoot. 5,19-20 04,-.ot .o.bno't da etnne -dao manLdQ^to düt'tics'aia' , 6ot nieaffi'rero-,7)bàu*try.y, *W' ... üvitoe.t d,i.de6,Ldi-a., ai.t",uaôu-, 6ü0, nixa.a, rr^î-,-7;":G!- 2 Co 11,29 tlntt l'&ffifficüi (ru4ue!a,. â84 que ?l-tunb:* eu lanb'a ne abna'ae ? æn- Quwn mL '1uL a m/-2 Co 12,9 Ro'tpondeu-m : 't 8a61e-te o Itdo a' manl(e'tta nlu gnaçaiffirw 6no4'uo'o '1uu glopne$iao ânino teu podet." Po1l,io^oiüte, eà' tobte nvin a' {on pouÂL que pa't üot-nz ,,ol **rrot 6ni4ueza^t, I3 Ao redor da equipe, embriâo da comunidade, começa o e diflcil trabalho de reunir nê unidade os filhos de ai Oeus spersos. Nâo se espante por i sto ser di f[ci I . Hui tos param no meio do caminho, depois de ter acolhido a Palavra 1 longo Âlgunr sâo novamente dominados pelas preocupaçôes da vida.0u tros perdem a fé, ap6s um certo temPo de entusiasmo. Com efeito, ciümes, paixôes e desentendimentos sâo o quinhào de qualquer-comuntdade. Dando seu Prôprio sangue, é que você carregara a preocupaçâo desta lgreja, sendo fraco com os-fra cos, iabendo porém que a força de Deus se mênifesta na fraq ueza . ça de Cni,sto. l lq c6. li 2,4? e 4,32 c6- ÿP 730-731 114 Seja qual for a forma de a comunidade se reunir, es sa deverâ sempre organizar-se de modo a viver a comunhào fà terna, a permanecer fiel à escuta da Palavra, à oraçâo e 5 Eucaristia, guê faz dela lgreja. 1 15 cd. It 116 M20,23 De atuta cauz mzTÿi,Ldon 84 115 Assim sendo, uma das tarefas prioritârias é organi zat a comunidade, formar ministros responsâveis pelo serviç6 dos irmâos, pelo serviço da Palavra e da Eucaristia. lsto se farS em intima ligaçâo com o bispo e a lgreja local. Somente assim, esta comunidade serâ um fermento para a renovaçâo de toda a massa, escapando ao risco de se tornar um guisto endurecido em seu farisaismo. 88 en üdade o F,spLü't'o San'tn eadüa.t e tnLbu.b'çlz . c,Ldade. me 116 A comunidade tornando-se adulta na fé enviarà en missâo a equipe que, durante vSrios anos, .lhe deu animacào, 0 missionârio deve estar livre para anunciar a Palavra em ou tro Iugar, Ele nâo pode, em hipôtese alguma, deixar-se acorl rentar a uma sô comunidade. Ele sabe bem que, de cidade em cidade, cadeias e tribulaçôes o aguardam. Mas, o gue lhe împorta acima de tudo, é cumpri r a missâo recebida do Senhor Jesus e dar testemunho do Evangelho. 85 Ap 5,9-10 ELel uttavam um caûo novo TOAno u tu de neceben o üvno z de abruin teu.t teLot, po.it dodte .inoltda e' potl teu tangue, : rursgalnlte Paru" Dett homlevu az todn' ttübo, üngua, povo e naço' Ûüe,s d'Lze,tte, Parn' no6^o OeuÂ, um nüno de aarutdotes, e elers toLnatun aobtte a- teÀ.tu'." 86 f.luna equipe, nem todos recebem os mesmos dons, mas It| todos foram " enviados ". Cada qual em seu lugar, a serviço do mesmo Espirito, realiza a sua tarefa com perseverânça Deste modo, a equipe e a comunidade cristâ reunida em l'lome do Senhor, contribuem, desde agora, para a manifestaçao do Reino de Deus, entrando na construçào que tem por fundamento os doze Apôstolos e por pedra êngular o prôprio Cristo Jesus. Dessa construçào nenhum dos missionàrios é o arquiteto. Todos sâo, poiém, as testemunhas dAquele que Er, que ERA e que VEM, o Cordeiro de pé, como imolado, Çuê resgatou para Deus, pelc Seu Sangue, os homens de todas as tribos, povos e naçoes. 87 Paulo no,s cctn{inncu tanbdm o pnion i-tanLamente ', a.o6 pa- egüdotc, otcul.ou no cwwLnho dz coinüden de,sde o pümeino cluti,s tz envio " (Al 26,17 e ovo numeno^o que ytelutznez a l E' g,l0l . E, e,tfs. ru.a.!_LdaLe que *"mn,i^roffi ii^'r"rld,Zi. ne,tte denLldo $onte .e ,sob e.tta Luz c1ue, de,sde o vivett ouadarnente 0 pilLa.dri; b^rriànto- u Ço_, escolhwrto,s '2, lwmzra enuJlrLegl.dod de- lfluyLcia.n a prcügioda boa-nova de Jexu C+iato, Velûo deito canno. Ap'oatolo.s, no aenlido $on-tz e td.cnLeo da pa.tavta,. Como A Slao Paûo devenoa üzQ)t, nô,s todod e- cada un de ndt ; " mi)n, o 'ul-t)no dod 'üiinot znlne ot danlot. me [oi dada Q-Lla. g,Laça de arutnci.o.n aot pagâot a irwondâvü üquzza de- Ctvi,sto e dz pôî en pW- Luz de clue mane.itr.o. Oeu tea.[iza o mittdnLo que de,tde ôenprLe e,ateve ocü,to nELz, o uuLadott do univut^0." Sonol ,50.0 : " ap1tloloô ", iÂto lE{ 3,8-9], tirs a no6ôa- vocaçno : anunci-a,tt aot ytio-cnentu o cni,sto. Qu.ando a,o comQ-çüL vivi -come_ ü_ dozL vÿgnf.e panôqwLa - com tudo a pieocuryda., como _toda mttaao que ,5e pLeza, ry!"t lntt a _l-gneja, onde e^ta- nàa zy-irslia mail. (0iluuLo d'une fuLüs,sion \uvnLene ,p LS7) en plnn_ Nào aomoa apQ-/a^ mirstiovfanLo^ nem meJlot neLLglo,soÂ; Somo Insil.lttto ÿto,stôüco, denoünaçno dada pela pndpüa- Cone püa pt.itre.ila- vez - ao noa^o gtLU po. Salienlenot o que irsf.o MgwLÇien. wn bru@ - 1) " PLegilt o CnLtto à nanebu de Sào PauLo " , euz quelL üzen ? Aylte do mab, uma coita. zvldente e que mwLtoa veza-6 lemoa exluecido : paho. n-ot, Sào Po,u,Lo 6- o que un Padne de Foucauld 'e pana o,s lnnàozinhot dz Juru, um Sao Fttanü.tco de Aol piltl. o^ Capueh,Lnhod, tm Sào Bsnto püti. a inîmenns darni-LLars doLe yuacLdo"s : aquele clue uü na onigen, QuL ,nl{i- ca o gJTJJpo, o pel dundadott, tla,s Sào Paulo puu n6,s, d mwtto maL aLnda, poi üe motmo doLxou cLo,tto o que eüge de ndt : convida-noô a imili.-Lo, a ü9,.Poûo, pe@, a^6hn, mühot ini-tah a Ctuit;to. Ne,ste / ,senlido Paulo -e mai"t do que um ,santo que no^ ptLotege. E' noa to model.o peimanenle, no^^o padtt-i-o : " Azde meu imilndoners como o tou de CLUto." llCo 11,1) Etta palnva.o. do Apôdlolo, que 4 cLttdt no ubLgo 2 dot no^Ao^ Etla.fuÉod, d. uma' do"s inl tuLçoe,s clue detnn otr,Lgen A M)PP. 88 ünda Sdo pau,(-o quun noa Ltansrui_tiu -31 .Pon 6Lm, doi pn-opnLa eonceytçà,o do fuabalrto manuai que noââa., do metmo modo, no^Aa. mane-ita. de eneanÀrz o"{izenoy poiiuio. au_q. e , ponto,s ehnn upeüæhenie-,sub!_Lnhad,o,s como ,, , aTnî,s f,onman_ e,rtttüua do pera'anevû' de sào patta ; Ai; nespà)i.o ,,: - l' nonnol que aquele que tecebut doa mLtdionânLod o^ do oera e,sp.ûrtueU, od alaillatn com o^ bent tenpottai.l. -'ltu d- igwlnente nonnal. Lo, que oô rruil,sionâtio,s' din de dan gnntwLtnnenl.e gna.tlLi-tan - etüe, nece-b etustt poi-ta de intene,sae mai.wL çâo da 9oa Nova aoa oLhod Agivllo a.,stim, o mi,saionî,nio de tonna tatnb'an um exemoLo_ -ioiàÀ.-- ' ,zzo-b.LU-tutndo o tnaballw manuar- aot ot-hoa ioo 89 bcn Sàcs P,tul-c t6,b,nLect ù ccrno i'Lcs ia. a w'w,t. dt:tt-izmeivt !d,C L!Âd, Q.uQ-, oJn LO l'r-s.i }-i, 45, 49 , 5ii {r: i üutz o l1lci-aLs , mcdo, ele Qi-d_ n o WLL4upgb do tüe0." _Eadon-eemo-no^ potL LUt como Tinîieo , o di,süptil-o aC,a6 ,t5 .Um e.xe.ge-tn. .danoao E, pc.L o.btteza Ly1'CC;LpO Bh-aÂiL, L.oni", de n.oano, dusrLtru, comc ,r, SAâ- Paulo, -cada ^todo,s'n6,: {aüanoa ,, ttZuvvilri' nb PailC r,Lob7.o " mî pdÂAado à:n Ci,teaux. nanüe t '.tqxtoy de Sâo ?aulo que )LuwtiJLâ. aob o c^ lii" ri,rn ro. pâgi"* ût ,t-o : " 'SQ.'' eu clwise,t agin aegundo o exenplo de Sào Paulo, no Btta,tiL, Quz devo dazen ? " 'e multo " \nunüar- o nuLa-tînLo à manüts de Sà-o Potûo " 4) tland.o Pa.uLo .\a,n-det dirste de Sào paulo cque moisto 12c'4ue ytanLin pa,"ts' o Po,{-avna. Compteende to- anûnüo lKenLgmal como _o doa lCa,tequuel. Supoe lKolnonial e o ænviço do,s itt Sett arutnci-adon- do Evangüh adnpttdo aoa homeru de hct a Tgnzja, Po.vo -de Ouu. h,LO, e^te m/.,6LeÀLo quz Q. _ Pa,,ilo, 0, pa^LUL da luz iruLcLzl dz ,sua convSÀÂaa : o Cnisto te campLe.la not clLslaol. Aot pagâ.0,s de Colot,sot, ^ oulle7ftoa| ..''; ,ir ,.i ;ç.(., , .,:ir' ltunüa a pietença de Cnl'sto nî-!'e,s' pod.e que enganan. nao eLpQ-;ttnça gem E'e exo-tnmente iÂto clue dundotnenla o ollna de Paüa 'sobne rt comuüdade,s : nznhuma .L4ç0,, nehuna cdÂ10,, nLm mz^mo abeltnaç.ao alguna excLwL do Cn i,sto lr,t, !, !., n-o3n.o (ina ,, Igtr-la de 0eU ,,, eUZ $oUe coytÀtiLüLd,.t 'polL wo. ,s6 ca,tzgoh+o du pa^Loa lbanbanot ou. gLegoô. ..) e lLecuÂaÂâQ- d ou.tnars, ùo de pode cltanan lgruia de 0ou. Aqü atnda. o pen^drnznLo dz Paulo ,sobtte o Conpo de CnLtto "on dz todo,s oâ membrLod do eonpo, apaÂa.t de ,senan mui-tol, doinatr, ,ûn ,L'o co.apo tt (lCo 12,12) lcl no^^o donte alLgunento panq- ,Le-twsa,l a.t aii,tuded " pttole.tnai'st0r! " quz dotnLn&vam 4 Fnança, nalut-Le momzrâc. cluenLdo dz Paulo, aclue,Le que- mQlteczu âùL eltanaü pe{-o_.\pô1tolo " meu.votdadüno iUtro àa {e n llTm l,ll oi io 'lTli. mo Ti.to " meu vendadairto [i.Lho em nollt. fd. comun.,, t,4T Ma,s, acina de fudo, nd,o düxemo,s de meülat iürû.uttuptanLntg, c9mo .noô^o apü0, e eu ouÂo meÂmo üzen, como nol'6d. Regla de. vida, o texlo de Sào ?aulo aoa Romanô,s l't?n t,t-61 : Paut-o, tuwldon pruisLoneit_o de Juus Cni,sto, apdttoLo pon vocaça.0, escolhido poJt-l. aruMe-i-an o Evangülw de Detu, o$e Evangeltto cque ELe jâ LLnhi ptt-ome.tido pon nüo de teu pttodo-tal, na Santa üetvüutu_t, e que üz ttupoi.to a. ôLu F.it-lto nn"tüdo aegwtdo d. ullne, da -ersLinpe de ùavi-, utabeleüdo, ,segundo o EdpLai.to de SanLLdade Fillto de 0eu com podett potl Ruaulüçdn denttte o,s motvto,t, ^utCvÀto Notdo Senlwt. Je6uÂ, Pot ELe n6,: zeeeb.enot o ctportolrdo como wna gt@çaytoaa Levan à obeüînüa. d0. 66., pata, Louvo,L de 6eu nome, todo,s oa pag-aor doa clyai,s dazoi,s pante, tanb'en v6a, clue Juu.t CrLiÂtrr el,w,nou. JACqUES 0e uma call.tt de Jacquel Loen a.ot eqüpitta d!. l',l)pp Ci,teaux, 10-13 de julho lggz -o-o-o-o-o-o- 90 91 'l- TNDi -2a r9 - 7 21 1 97 ,1C7 30- :0 ,54 ll. :B 36- - 66-zS 67-30 68-30 \? - i01e 45-84 \6-99 50-99 56-25 58 - 18,22 62 - 1l ,49 2\- ESTATUTOS 39-43 - 17 40 - 101b t4 12-13 CE 15,\3 'l0l c fHoI cE - - Fê Paz \6 21 ,26 ,53 ,72,76 ,77 ,92 ,g7 Pedro 9,77 Fidel idade 49,80 Perfeiçâo 7,8,31,\7,50,5\, 36 I grej a 80 83-80 84-zo 153 Paulo 9 84,87 10r 71-32 75-82 83-86 Eucaristia 20,63,66,67,11\ I njust i ça 59, t 0t Jejum 28,36,61,81, l0l l00c Justiça 100-102 ANALTTI co zade I 06, 1 09 Conversâo 38,\3, 101, 103 Li Amor 1,18,20 ,23,29,\5,52,58,83Cru2 I ,30,82 Amor Fraterno 42,\5,52,93, 100 Cul tura 74,75,80,89,93,97,107 o -8f,gS i-9,49-51,6'1,70,82,84-Di 116 I ,97 ,100, 104, 1 I I , Bat i smo 2,15 ,44,68,88 rei Ca r i dacje 29 102 Discern imento 38,\7,50,53,80, 92,93 ,100 Equ Bem Comum 34,50,53 tos ipe 7-8,31 ,33,35,37-53 100,104,105 116,117. ,tffi3 ,84 , Co,"nbate 3,32,58 Ensinementos da lgreja - Trad i çâo \o ,\1,48,70 ,7\-77 ,79,80 88, tot Confi rmaçâo (s. ) Constância 26,\9 92 68,88 1 Esperança 8/ Estudos b9-83 4 25,\8 Responsâvel da equipe 31,34, 36,50 ,95 63 Ressurreiçào 20,39,41,46,1 12 I'tagistêrio 16,77 Sabedor Maria 11,12,14,72 issâo 35 51,115 ,79,104- 111 I.listério I l-12,15,37,61 ,69, 92,93 Trabalho 84-t03, to5-to7 Irad i çâo ïr ?!,25,54-6g,g0, gl, g3, Io ll-ir i ndade. 1 5,22,29,39,44. 46. 48,54,62,66,61 Ve 0aio 64, t0t 96, 72,80-8t Sol idariedade de dest ino 24 gg,g t ,95 ,101 Obed i ênc i a I 3,30-36,53,g6,g9 0raçào i" Salmos 63-65 Min[stro 26,111,115 I'l Engajamento (r.) RevisSo de vi da 49 -52,92,93 Ministério ,\3 ,50 ,51 dade 112-117 16 iaçâo Luta de classes 100, l0l , Castidade |3,18,25 Comun i berdade Reconci I Reino 13,39,92,101,111 Liturgia das horas : .rnrlrici Pobreza 13,21 ,26-29, 30,85 Profetisrno 94,11I ldeologia l00, l0l Ami r00 (.loca I ) t2 ,gg, 109, 1't2- 115 rdade t6 ,51 ,61 ,69 ,70 ,lZ , 73 ,77 ,78,81-83 ,99, 100,101,111 Vig i lânc ia 58,5t Cle J«r THoI CE BTBLI CO l,lq n9 lq l,)9 n9 112 q, jq n9 j0 \,31 n9 ltoa ll,5l-52 ng 46, t t3 l2,Z\ ng 12,32 ng Antiqo Testamento Gn 28, 32,?3-3) nP 58 Ex 12,26-27 n? 72b Dt 6,20'21 n9 72b Sl 25 n2 23 3i,15 n9 23 40 t7 nP 23 37,5 n9 \8 106,23 n? 57 127,2 n9 58 94 ll 20,22-23 np 29,46 21,17 n9 9a At 2,42 ng 40,il4 15,36-\0 n9 \7 16,9 n9 9b )tc 6,3 n9 18, 9,33-31 n9 43 10,29-30 n2 22,\2 14,66-12 n9 9a 16,15 n9 Lc 17,23 n? lt 106 112 n9 .67 6,17-18 n9 61 8,26 n9 21 71,25 n9 69 14,30 n9 19 16,15 ng 87 16,23 n? 57 18,15-17 n? \7 18,20 n2 37 ,t+2 19,11 n9 18 19,12 n9 15 26,41 n9 6l 27,\6 n9 59 28, 18-20 ng I ,21 \,32 n? 26c,99,114 \,33 ng lrt 15,7 ng't 15, l9 n9 9b 3,15 n9 l00d 5,8 n9 5l+ 5,11-22 n9 lOlf 5,20 n9 100d 5,\3-45 n9l0ld 6,9-10 65 n9 34 17,25 n9 1 00d 19,5 n9 100d 17 ilovo Testamento ilr 82 17,16-18 ng 13,l-9 n9 71 !s 55,8-9 n? 57 ,72b 58,6-7 n? 26 Ez 18,22 n? \3 Sf 3,17-18 n9 58 ng 4,18 n? 2 4,t3 n9 9b ll ,9 n9 69 12,\ n9 94 t5,1 ls n9 25 16,13 n9 98 17,3-6 n9 48 18,17 n9 69 22,31-32 n9 9a l0 n? 20,23 n9 Rm Z 116 l,l ng t00c l,16 n9 lll I,20 n9 7t 5,r-\ ng 109 8, t5 ng 62 8, t9 n9 39 8,28 n9 108 10,17 n9 3 ng l,Z) n9 69 \,7 n9 2lr \,lZ n9 l07 5,9-t) n9 9,16 ng 3,lll 3,Zt-23 n9 28 116 lr9 13,3 n9 29 13,7 n9 ll5 15,28 n9 45 ZCor 1,22 fl9 1 I I ),5-6 n9l I I ),2 n9 87 \,7 n9 7 4,8 n9 109 5,20 ne 46,6t 6,\-7 n? 26 8,9 ng 85 11,29 n9 ll3 12,9 n9 i i3 Gl 2,11 ng 8l 5,13 n9 95 5,19-20 n9 ll3 Ef 1,9-10 n? 3l 2,20-zZ n9 44, I t 7 3,18-21 n? 20,92 5, l0 ng l00a 6,tz-l]- n9 6o 6,t9-zo n9 6t Fl t,9-10 np 50 1 ,21 n9 9b 2,5 n? 67 2,7 n9 85 2,8 n9 30 \,12-13 n? 29 ct t,t5-16 É 12,? ng 38 lCor l2,ll I l0 13,16 n9 I 06 13,35 n9 33,52 16,13 n? 77 Pr \,23 n9 56 sb ll ,26-12,1 n9 64 t6 n9 58 9,ZZ n9 9b,95 7t 3.r!6 ng t 00a lTs 2,) n9 $tr 5, t6-tg n9 56,66 5,tg-Zt ng j0;S0 5,2, n9 90 2Ts 3,lt-tll n? 18 95