enfermedad de chagas y leishmaniosis
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enfermedad de chagas y leishmaniosis
The Biologist (Lima), 2012, vol. 10, jul-dic, Suplemento Especial 2 “Año de la Integración Nacional y el Reconocimiento de Nuestra Diversidad” Abstract Book del III Congreso Internacional de Parasitología Neotropical (III COPANEO). "Parasitología Global: Salud, Biodiversidad y Zoonosis" 5 al 10 de Noviembre del 2012, Lima, Perú. ENFERMEDAD DE CHAGAS Y LEISHMANIOSIS 70 The Biologist (Lima), 2012, vol. 10, jul-dic, Suplemento Especial 2 “Año de la Integración Nacional y el Reconocimiento de Nuestra Diversidad” Abstract Book del III Congreso Internacional de Parasitología Neotropical (III COPANEO). "Parasitología Global: Salud, Biodiversidad y Zoonosis" 5 al 10 de Noviembre del 2012, Lima, Perú. RESERVORIOS SILVESTRES DE TRYPANOSOMA CRUZI: EVALUACIÓN PRELIMINAR EN LA AMAZONIA PERUANA Nancy Carlos1 2, Hilda Solís3 & Fernando Pancorbo4 1 Escuela Académico Profesional de Medicina Veterinaria-Facultad de Ciencias Agropecuarias, Universidad Alas Peruanas. 2 División de Medicina de la Conservación, Centro de Ornitología y Biodiversidad. 3 Instituto de Medicina Tropical “Daniel A. Carrión”Universidad Nacional Mayor de San Marcos. 4 Unidad de Pos Grado de Ciencias Biológicas, Universidad Nacional Mayor de San Marcos. [email protected] The Biologist (Lima), 2012, vol. 10 (2), jul-dic, Suplemento Especial 2. RESUMEN El protozoario Trypanosoma cruzi es el agente causal de la enfermedad de Chagas (ECH), esta zoonosis ha originado mayor mortalidad que cualquier otra enfermedad parasitaria en América. En el Perú se presenta en un 9% de prevalencia, se encuentra en 23 departamentos del Perú, dentro de las zonas endémicas se encuentra el Departamento de Amazonas. En el ciclo de vida del parasito incluye reservorios vertebrados al hombre, animales doméstico, silvestres y el insecto vector. Se puede presentar reservorios domésticos como el cuy, perro, gato, cerdo y cabra, y silvestres como los marsupiales, roedores y murciélagos. Por otro lado, el tipo de colonización en el Departamento de Amazonas rural o semirural favorece la colonización del vector, además de la presencia de animales domésticos y la cercanía con animales silvestres favorecen la persistencia de la enfermedad. En el Perú, se han identificado como reservorios silvestres como Rattus norgevicus, Saimiri boliviensis, Tamarinus nigricollis y Didelphis paraguayensis pernigra, Phyllotis sp. La importancia de los reservorios es reconocida por mantener el ciclo de la enfermedad y ser fuente de infección ante los controles vectoriales; a pesar de ello, en la región oriental del país la información es escasa. Se ha llevado a cabo un estudio en el Departamento de Amazonas, zona endémica de la enfermedad de Chagas, en busca de determinar la presencia del parasito en micromamiferos (murciélagos, roedores y marsupiales) y se describe la técnica de xenodiagnóstico y obtención de muestra sanguina (frotices sanguíneos). No se encontró la presencia del parasito en los quirópteros (Artibeus fraterculus, Artibeus planirostris, Carollia perspicillata, Phylostomus elongatus y Sturnira sp.) ni roedores (Mus musculus). Siendo el caso contrario con D. marsupialis, encontrando el 100% de positivos. Se comenta la cercanía de la captura de animales capturado en con zonas rurales, la alta presentación en marsupiales y la patogenicidad de la cepa en roedores inoculados. Palabra clave: enfermedad de Chagas, micromamiferos, Trypanosoma cruzi. 71 The Biologist (Lima), 2012, vol. 10, jul-dic, Suplemento Especial 2 “Año de la Integración Nacional y el Reconocimiento de Nuestra Diversidad” Abstract Book del III Congreso Internacional de Parasitología Neotropical (III COPANEO). "Parasitología Global: Salud, Biodiversidad y Zoonosis" 5 al 10 de Noviembre del 2012, Lima, Perú. CONHECIMENTOS DE POPULAÇÃO ESCOLAR DE ZONA RURAL DE UM MUNICÍPIO DO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SOBRE A DOENÇA DE CHAGAS E SEUS VETORES Leonardo Ferreira Prestes, Marcos Marreiro Villela & Claudiomar Soares Brod Instituto de Microbiologia e Parasitologia. Programa de Pós graduação em Parasitologia. Universidade Federal de Pelotas. Campus Universitário Capão do Leão s/n - 96900-010. Capão do Leão, RS, Brasil [email protected] The Biologist (Lima), 2012, vol. 10 (2), jul-dic, Suplemento Especial 2. RESUMO O conhecimento de escolares sobre os triatomíneos e a doença de Chagas (DC) é de grande valia no controle da endemia. Trabalhos que envolvam o conhecimento comunitário e escolar de endemias são fundamentais para as políticas de prevenção da DC. A inclusão de escolas como aliado na promoção da saúde é uma atitude acertada. A comunidade escolar é um grande disseminador de conhecimentos. Com isso, o objetivo deste trabalho foi identificar o nível de conhecimento sobre triatomíneos e DC em alunos de escolas rurais do município de Pelotas, Rio Grande do Sul, o qual se destaca, por sediar a 3ª Coordenadoria Regional de Saúde do estado, a qual contempla 23 municípios. Foram entrevistados 201 alunos e para cada foi preenchido um questionário de investigação epidemiológica que também continha imagens de insetos entre os quais dois triatomíneos adultos (Triatoma rubrovaria e T. infestans). Quando inquiridos sobre o conhecimento da DC, 68,2% dos entrevistados relataram conhecer a enfermidade, esse mesmo público, questionados sobre o conhecimento dos insetos, somente 0,5% dos entrevistados conseguiram apontar corretamente os insetos vetores da DC. Sobre a transmissibilidade da doença, 61,7% associou corretamente agente e vetor. Quanto ao conhecimento sobre a existência de Posto de Informação de Triatomíneo (PIT), apenas 6% do público afirmou conhecer. Sobre os órgãos que a moléstia pode afetar 16,4% relaram o coração. Porém, 67,7% do público não sabiam quais órgãos ou não tinham conhecimento algum sobre DC. Os achados mostram a importância das atividades educativas em escolares pra a prevenção da moléstia. Palavras-chave: Doença de Chagas, Conhecimento, Vetores, Educação, Escolares. 72 The Biologist (Lima), 2012, vol. 10, jul-dic, Suplemento Especial 2 “Año de la Integración Nacional y el Reconocimiento de Nuestra Diversidad” Abstract Book del III Congreso Internacional de Parasitología Neotropical (III COPANEO). "Parasitología Global: Salud, Biodiversidad y Zoonosis" 5 al 10 de Noviembre del 2012, Lima, Perú. CONHECIMENTOS SOBRE DOENÇA DE CHAGAS E SEUS VETORES EM MORADORES DE ZONA RURAL DE PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Leonardo Ferreira Prestes, Marcos Marreiro Villela & Claudiomar Soares Brod Instituto de Microbiologia e Parasitologia. Programa de Pós graduação em Parasitologia. Universidade Federal de Pelotas. Campus Universitário Capão do Leão s/n - 96900-010. Capão do Leão, RS, Brasil [email protected] The Biologist (Lima), 2012, vol. 10 (2), jul-dic, Suplemento Especial 2. RESUMO A região sul do Rio Grande do Sul apresenta, de longa data, importância na incidência e prevalência da doença de Chagas (DC). O conhecimento da população sobre os triatomíneos e a DC é de grande valia para se evitar a transmissão da doença. Outro fator importante é que o processo de detecção dos triatomíneos com a participação da população pode resultar em uma vigilância contínua. O objetivo deste trabalho foi identificar o nível de conhecimento sobre os triatomíneos e a DC pelos moradores da zona rural do município de Pelotas. Foram visitadas 102 propriedades onde foi preenchido um questionário epidemiológico também contendo imagens de triatomíneos. As mulheres representaram 63,7% do público e os homens 36,3%. Separados por faixa etária, os da faixa dos 48-60 anos foi a que mais identificou os insetos vetores e 64% dos entrevistados não possuíam qualquer conhecimento sobre a existência do Posto de Informação de Triatomíneo (PIT). Já 65% do público analisado não souberam identificar o barbeiro. Quando inquiridos sobre o conhecimento da DC, somente 57,8% dos entrevistados relataram conhecer a enfermidade, esse mesmo público, questionados sobre o conhecimento dos insetos, 8,8% responderam positivamente. Sobre os órgãos que a moléstia pode afetar, 32,4% relaram o coração e 56,9% não sabiam quais órgãos ou não tinham qualquer conhecimento sobre DC. Sobre a percepção de gravidade, 48% dos entrevistados afirmaram positivamente. Tais dados mostram que ações de educação e vigilância podem ser melhoradas, visto a patente desinformação da população rural sobre a doença e seus aspectos epidemiológicos. Palavras-chave: Doença de Chagas, Conhecimento, Vetores, Educação, Epidemiologia. 73 The Biologist (Lima), 2012, vol. 10, jul-dic, Suplemento Especial 2 “Año de la Integración Nacional y el Reconocimiento de Nuestra Diversidad” Abstract Book del III Congreso Internacional de Parasitología Neotropical (III COPANEO). "Parasitología Global: Salud, Biodiversidad y Zoonosis" 5 al 10 de Noviembre del 2012, Lima, Perú. DIAGNÓSTICO MOLECULAR DE PACIENTES COM LESÕES ATIVAS DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA: kDNA PCR EM AMOSTRAS PROCESSADAS EM GLICOL METACRILATO (GMA) A. F. L. Dornellas¹*, T. P. Queiroz¹*, M. P. Oliveira¹,2,3, L. R. Pereira2 & R. Baptista2 1 Curso de Medicina, Universidade Estácio de Sá. 2Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas/IOC/Fiocruz (LIPMED). 3 Coordenadora do projeto [email protected] The Biologist (Lima), 2012, vol. 10 (2), jul-dic, Suplemento Especial 2. RESUMO O diagnóstico histopatológico de Leishmaniose só pode ser firmado com a observação de formas amastigotas do parasito, tendo-se muitos casos com laudo de compatibilidade com a doença, sem confirmação, dificultando as decisões terapêuticas. Isso acontece principalmente nos casos de infecção por L. (Vianna) braziliensis, pelo baixo parasitismo tissular. O processamento de amostras de lesão em resinas plástica, como GMA, vem trazendo inúmeras vantagens em relação à inclusão em parafina, permitindo uma melhor observação das alterações morfológicas e visualização das formas amastigotas no tecido. O diagnóstico molecular tem se mostrado mais sensível do que as técnicas convencionais, permitindo a amplificação de regiões do DNA do parasito, possibilitando maior precisão, além de outras funções, tais como quantificação da carga parasitária, determinação das espécies, etc. Este projeto teve como objetivo o desenvolvimento de uma metodologia para realização de kDNA PCR de amostras de pacientes com leishmaniose, que encontravam-se incluídas em resina GMA. O estudo retrospectivo foi realizado no LIPMED/IOC/Fiocruz. Foram utilizadas 9 amostras de lesão de pacientes com suspeita clínica de leishmaniose tegumentar processadas em GMA. 40 cortes de 3m de cada caso foram digeridos em TEN 1x + 0.45% NP40 + 250 lg/mL of proteinase K em banho maria a 55oC por 24 horas. 2 μL desta solução foram usados na reação de PCR utilizando-se iniciadores de região conservada de kDNA. A visualização das bandas de 120bp (compatível com Leishmania) foi realizada em gel de agarose corado om brometo de etídio. Como controle, foi utilizada amostra de baço de paciente com leishmaniose visceral. Dentre as 9 amostras testadas, 7 eram de pacientes com lesão cutânea (3 casos com diagnóstico histopatológico positivo e 4 casos sem confirmação na histopatologia) e 2 eram de pacientes com lesão mucosa (ambos com confirmação histopatológica). Além da amostra de leishmaniose visceral, foram observadas bandas de 120bp em quatro amostras de pele e nas duas amostras de lesão mucosa. Dentre as amostras de pele postivas na PCR, duas eram de pacientes sem confirmação diagnóstica na histopatologia. A realização de kDNA PCR em amostras processadas em resina GMA se mostrou bastante eficaz tantos em casos de lesões cutâneas quanto em lesão mucosa. A metodologia desenvolvida pode facilitar o manejo clínico destes pacientes, devendo ainda continuar com a quantificação da carga parasitária e sua correlação clínica. Palavras-chave: Leishmaniose, Diagnóstico, PCR. 74
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