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PÓS-GRADUAÇÃO INOVAÇÃO ABERTA, CRIATIVIDADE E REDES DE CONHECIMENTO 2012/2013 ENTRA NUM NÍVEL SUPERIOR. WWW.IDEFE.PT PÁG. 1 INOVAÇÃO ABERTA, CRIATIVIDADE E REDES DE CONHECIMENTO 1ª EDIÇÃO COORDENAÇÃO CIENTÍFICA eficácia na gestão do negócio, no aumento da capacidade de resolução de problemas, Prof. Doutor Manuel Laranja qualidade da discussão das equipas de gestão, Profª. Doutora Maria João Santos no alargamento de base de conhecimentos da organização a fontes inovadoras externas, NATUREZA DO CURSO E PERFIL DA FORMAÇÃO O curso pretende potenciar a gestão da inovação aberta com base na criatividade para a transformação de ideias em projetos oportunidades para a criação de valor e para desenvolvimento e implementação do ecosistema de inovação aberta. partilha de risco com os parceiros, melhoria da qualidade na preparação de projetos, desenho e lançamento de modelos de negócio em rede e maiores possibilidades de sucesso em inovações disruptivas. e no conhecimento. Trata-se de uma abordagem interdisciplinar única, virada Desenvolver a capacidade de detetar DESTINATÁRIOS Dirigentes, gestores, financiadores, investigadores e consultores com responsabilidades em inovação, I&D e desenvolvimento de produtos novos; OBJETIVOS e dos projetos em negócios e orientada para Desenvolver competências o aumento da competitividade através da interdisciplinares que permitam a inovação em rede. potenciação da criatividade, da I&D, da Identifica os elementos chave que precisam de inovação e do desenvolvimento de novos ser considerados para desenhar e implementar produtos; um sistema de inovação aberta. Centra-se na Reforçar as competências na gestão das exploração das oportunidades, na criação de pessoas e do conhecimento num contexto networks e estimula o pensamento divergente inter-organizacional; e a geração de ideias em co-criação. Aborda Melhorar a capacidade de liderança em como usar o conhecimento colaborativo projectos de co-criação e inovação em dos parceiros estratégicos, como potenciar colaboração com outras entidades; uma cultura de inovação e orientar pessoas, Canalizar a criatividade individual para equipas, estruturas organizacionais para a projetos de inovação e de mudança inovação, fazendo apelo ao empreendedorismo organizacional dirigidos à eficiência e à criação de novos modelos de negócio. e eficácia da organização e do seu Fornece novas experiências e perceções sobre eco-sistema; como empresas líderes integram a inovação Ajudar os profissionais que têm aberta. responsabilidades na gestão da A tendência atual de passagem de inovação inovação nas empresas/organizações a em sistema fechado – intramuros - para encontrar soluções de desenvolvimento sistemas de inovação aberta, traz enormes e implementação de soluções inovadoras benefícios em termos da maior agilidade e perante os desafios do mercado; Profissionais com responsabilidade na área de gestão de pessoas, gestão do conhecimento e na potenciação de redes de conhecimento; Dirigentes e profissionais de organizações do terceiro setor com responsabilidades nos domínios da inovação social; Profissionais que ambicionem direcionar a sua carreira profissional para gestão da inovação; Empreendedores interessados em alavancar os seus negócios através da inovação; Consultores que necessitem de dominar a complexidade teórico-prática no âmbito da gestão da inovação aberta e da criatividade. PLANO CURRICULAR BLOCO 1- Conceção, invenção e criatividade livre. Potenciação de redes de conhecimento. UNIDADE CURRICULAR CORPO DOCENTE HORAS CRÉDITOS Gestão Estratégica da Inovação Aberta Geração de Ideias e Creative Problem Solving Networks and Collaborative Idea Management Seminários I * . Prospetiva . Crowdsourcing . Lead Communities . Consumer 2020 – Análise de tendências de mercado Manuel Laranja e José Barbosa Fernando Sousa e Min Basadur Ana Neves 20 20 10 5 6 3 Paulo Soeiro de Carvalho (CML) Rui Grilo (Microsoft) Irina Saur-Amaral (U.Aveiro) José Veríssimo (ISEG) 8 2 Projeto Manuel Laranja e Maria João Santos 6 3 UNIDADE CURRICULAR CORPO DOCENTE HORAS CRÉDITOS Planeamento da Inovação e Gestão Lean do DNP Gestão Conhecimento e Inovação Organizacional Gestão das Pessoas e Liderança Tecnologias e Sistemas de Informação para a Inovação Seminários II * . Concept testing e desenvolvimento de protótipos . Quality Function Deployment (QFD) . EFQM . The Internet of Things Graça Silva e Patrícia Silva Maria João Santos Jorge Gomes Isabel Ramos 20 20 10 10 5 6 3 3 Relógio Ribeiro (IST) Nuno Raminhas (Lisgráfica) José Miguel Soares (ISEG) António Grilo (FCT/UNL) 8 2 Projeto Manuel Laranja e Maria João Santos 6 3 BLOCO 2 - Passagem das ideias a projetos. BLOCO 3 - Transformação de ideias e projetos em novos negócios. UNIDADE CURRICULAR CORPO DOCENTE HORAS CRÉDITOS Empreendedorismo e Criação de Modelos de Negócio Gestão da Inovação Social Métricas, Impactos e Certificação do Sistema de Gestão da Inovação Marketing de Novos Negócios Seminários III * . Seed and Venture Capital . Standards, Patentes e Open Source . Cidades Criativas – Hubs Culturais . Living Labs e FabLabs – Inovação em ambiente assistido Projeto Final de Curso Ana Venâncio e Nuno Crespo João Meneses 20 10 5 3 Isabel Caetano Fernando Gonçalves 10 10 3 3 Rui Ferreira (ISCTE) Sandro Mendonça (ISCTE) José Carlos Mota (U.Aveiro) Alexandre Caldas (AIP) 8 2 Manuel Laranja e Maria João Santos 6 3 TOTAL HORAS: 202 TOTAL CRÉDITOS: 60 * Pode ser necessário proceder a ajustamentos aos temas indicados para os seminários. PÁG. 3 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS BLOCO 2 BLOCO 1 GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO ABERTA GERAÇÃO DE IDEIAS E CREATIVE PROBLEM SOLVING PLANEAMENTO DA INOVAÇÃO E GESTÃO LEAN DO DNP MANUEL LARANJA E JOSÉ BARBOSA FERNANDO SOUSA E MIN BASADUR GRAÇA SILVA E PATRÍCIA SILVA Características da inovação: drivers da Teorias e mitos da criatividade. Criatividade O Processo de Desenvolvimento de Novos inovação; definições, dimensões, graus e individual, equipas criativas e cultura. Produtos. Planeamento do produto. fases da inovação. A inovação nos serviços Componentes do processo criativo, padrões Identificação de necessidades do cliente. e na indústria. Opportunity and Market e princípios do sucesso disruptivo. Métodos Geração de conceitos e expressão visual. Intelligence. Identificar necessidades futuras e ferramentas para a geração de ideias. Seleção e teste de conceitos. Especificação de e intelligence tecnológica. Desenvolvimento Exercícios de aplicação. Creative Problem produtos. Experimentação. DFME- Design for de uma estratégia de crescimento e inovação. Solving: identificação do problema, procura de Manufacturing and Environment. Planeamento de um portefolio de inovação fatos, definição do problema, geração de ideias, Design Robusto - Robust Design and Human equilibrado. Domínio do processo de alocação avaliação e seleção de ideias, definição do plano, Factors. A difusão e valorização da inovação. de recursos. Ligar os elementos da estratégia: aceitação e plano de ação. Competências de Lean: filosofia, objetivos e ferramentas. the road map. Como escapar às forças da facilitação de indivíduos e de grupos em processos Ferramentas lean na Gestão de projetos. comoditização de produtos e serviços. de mudança. Diferentes abordagens, ferramentas, Inovação e criação de valor nas perspetivas “company-centric” e “user-centric”. Os ecossistemas de inovação e o aproveitamento de oportunidades para inovação. Organização de processos de co-criação de valor e envolvimento de todos os stakeholders. Exemplos, casos e ferramentas para a inovação aberta. benefícios no desenvolvimento lean de novos NETWORKS AND COLLABORATIVE IDEA MANAGEMENT ANA NEVES Características de redes sociais. A importância das redes sociais na inovação. A inovação como um esforço colaborativo dos membros de redes sociais. A funcionalidade tecnológica que ajuda a gestão colaborativa de ideias. Alguns exemplos de ferramentas. produtos. Redesign e gestão do desperdício. Gestão do risco e incerteza. GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL MARIA JOÃO SANTOS Gerir e potenciar o conhecimento para a inovação: criação, partilha e utilização do conhecimento. Implementação de programas de gestão do conhecimento. Organizações 2.0. Alterações necessárias à infra-estrutura técnica e social de uma organização para suportar eficazmente a inovação. Armadilhas e resistências à inovação. Cultura organizacional e inovação. Entender e avaliar o ambiente para a inovação. Cultura(s) de suporte à inovação. Boas práticas para atingir uma cultura de inovação. BLOCO 3 GESTÃO DAS PESSOAS E LIDERANÇA EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE MODELOS DE NEGÓCIO JORGE GOMES ANA VENÂNCIO E NUNO CRESPO Gestão de inovação nas organizações e em Da ideia ao conceito e à avaliação de ISABEL CAETANO rede. Gestão da inovação em grupos e equipas. oportunidade. Estudo de mercado, estratégia Da gestão à “medição” de inovação. Métricas e Liderança e inovação. A GRH em apoio a uma e marketing. Comunicação e negociação. indicadores de IDI. A avaliação de resultados estratégia de inovação. Criatividade: dos Financiamento e plano de negócios. Utilização no âmbito dos sistemas de gestão de inovação. indivíduos às organizações. Estabelecimento do modelo Alexander Osterwalder & Yves Impacto e retorno das atividades de inovação. de objetivos e graus de liberdade. Gestão Pigneur: Definição de Propostas de valor para Normas de Certificação do Sistema de Gestão das interfaces entre equipas intra e inter- segmentos de mercado alvo. Canais e Relações da Inovação (NP 4457). Estrutura de custo. organizacionais. Liderança e gestão de equipas com o cliente. Modelo de geração de receitas. inovadoras. Recursos chave. Atividades chave. Parcerias. Estrutura de custo. MÉTRICAS, IMPACTOS E CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA INOVAÇÃO MARKETING DE NOVOS NEGÓCIOS FERNANDO GONÇALVES TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DA INOVAÇÃO SOCIAL Proporcionar a compreensão da importância ISABEL RAMOS JOÃO MENESES de competitividade no âmbito da função Sistemas de informação de apoio ao processo O conceito de inovação social. Breve história comercial. Fornecer um conjunto de de inovação interno. Ecossistemas de da inovação social. Porque é importante a conhecimentos teóricos fomentadores das inovação e sistemas de informação. Sistemas inovação social. Apresentação de exemplos/ capacidades pessoais para se entender, de informação e criatividade. Sistemas de estudos de caso de inovação social no setor manipular e desenvolver estratégias de informação e inteligência coletiva. Sistemas público, privado e terceiro setor no mundo, marketing para suportar o sucesso da inovação. de informação e competitividade no mercado em especial na Europa e Portugal. O processo Apresentar a filosofia de marketing enquanto global. Negócio aberto e tecnologias de de inovação social – técnicas e metodologias opção de sucesso para a atuação comercial informação: potencialidades e riscos. para estímulo da inovação social. O ciclo de num ambiente de mudança. da inovação enquanto fator de afirmação vida das inovações sociais – do protótipo à disseminação em larga escala. Como financiar a inovação social: family, friends and fools; social impact bonds; bolsas de valores sociais, fundos de capital de risco sociais, crowdfunding, entre outros mecanismos. Como PROJETO FINAL DE CURSO MANUEL LARANJA E MARIA JOÃO SANTOS Projeto individual / Projeto em Grupo. avaliar a inovação social: sistemas/indicadores de monitorização e aprendizagem. PÁG. 5 CORPO DOCENTE ANA NEVES ISABEL CAETANO MANUEL LARANJA Sócia-fundadora e diretora na Knowman. Diretora de Projetos na COTEC. Professor Associado do ISEG com Agregação. Responsável pelo KMOL. Atual Coordenadora do projeto da COTEC Doutorado em Politicas de Inovação Ciência Licenciada em Ciências e Engenharia da Portugal “Avaliação do investimento em IDI”. e Tecnologia pela SPRU – Science Policy Computação pela Universidade de Coimbra. Delegada nacional do 7º Programa Quadro da Research Unit, Universidade de Sussex. EU – Investigação em benefício das PMEs. MARIA JOÃO SANTOS ANA VENÂNCIO Professora Auxiliar do ISEG. ISABEL RAMOS Professora Auxiliar do ISEG com Agregação do Doutorada em Technological Change and Professora na Universidade do Minho. Departamento de Ciências Sociais ISEG. Entrepreneurship pela Universidade de Coordenadora de um grupo de investigação Investigadora do Centro de Investigação em Carnegie-Mellon-IST-UCP. Tecnologias e Sistemas de Informação (ISTOrg Sociologia Económica e das Organizações – Information Systems and Technologies in (SOCIUS). FERNANDO CARDOSO DE SOUSA Organizations) do Departamento de Sistemas Presidente do GAIM – Gabinete Académico de de Informação da Universidade do Minho. MIN BASADUR Professor de Inovação na Michael G. DeGroote Investigação e Marketing. Presidente da Apgico - Associação Portuguesa JOÃO WENGOROVIUS MENESES School of Business, da Universidade de de Criatividade e Inovação. Professor do ISCTE-IUL. McMaster. Doutorado em Psicologia Organizacional pelo Coordenador do Gabinete de Apoio ao Bairro Fundador da Basadur Applied Creativity. ISCTE-IUL. de Intervenção Prioritária (GABIP) da Mouraria, Consultor de empresas como a Microsoft, na Câmara Municipal de Lisboa. Procter & Gamble, Frito-Lay, PepsiCo, FERNANDO GONÇALVES Dirigente da Associação Acredita Portugal. Goodrich, IBM, Ford e Pfizer. Professor Auxiliar Convidado no ISEG. Mestre em “Desenvolvimento, Diversidades Licenciado em Economia e em Gestão de Locais e Desafios Mundiais” pelo ISCTE-IUL. NUNO CRESPO Professor no ISEG. Empresas pelo ISEG. Consultor e Assessor de Alta Direcção. JORGE GOMES Especialista em Gestão Financeira, Negócios Administrador de Empresas. Professor Associado do ISEG. Internacionais e Empreendedorismo. Doutorado em Gestão pela Manchester GRAÇA SILVA Business School, Universidade de Manchester. PATRÍCIA SILVA Investigadora no CENI – Centro de Integração e Professora Auxiliar do ISEG. Deputy Director do Center for Globalization & JOSÉ BARBOSA Inovação de Processos. Governance (CG&G), NOVA School of Business Consultor independente nas áreas de Mestre em Gestão e Estratégia Industrial pelo and Economics. implementação de estratégias, criação de valor ISEG. Doutora em Engenharia Industrial com e experiências de co-criação e inovação. Licenciada em Engenharia Biotecnológica. especialização em Sistemas de Gestão pela MBA pela EGP- Universidade do Porto. FCT/UNL. PÁG. 7 INFORMAÇÕES GERAIS ORGANIZAÇÃO GERAL DO CURSO CALENDÁRIO PARA MAIS INFORMAÇÕES: A avaliação de conhecimentos será feita de O curso terá início em finais de Setembro de Secretaria do IDEFE forma diversificada. A avaliação contínua, 2012, decorrendo as sessões em dois dias por Telefone: 213 925 888/9; 213 958 274 envolve a realização de um projeto individual ou semana, num total de 202 horas de contacto. Fax: 213 958 275 em grupo que integrará os trabalhos individuais e/ou trabalhos de grupo, resolução de casos, simulações relativos às várias Unidades de Crédito. Pressupõe igualmente a presença e a participação nas aulas. A avaliação através de exame final, integra a realização de uma prova escrita para cada UC, com duas épocas de exame. A nota mínima para obtenção do diploma do ISEG/UTL é de dez valores. A conclusão do curso confere aos participantes o direito de receber o diploma de PósGraduação em “Inovação Aberta, Criatividade e Redes de Conhecimento”. [email protected] PROPINAS As propinas do curso, no total de 4.500€ repartem-se da seguinte forma: MATRÍCULA (a pagar até uma semana após a aceitação no curso) 500 € 1ª PROPINA (até 1 de Setembro de 2012) 1.000€ 2ª PROPINA (até 1 de Novembro de 2012) 1.000€ 3ª PROPINA CONDIÇÕES DE CANDIDATURA (até 1 de Janeiro de 2013) 1.000€ As habilitações de acesso correspondem (até 1 de Março de 2013) 1.000€ 4ª PROPINA ao grau de Licenciatura ou equivalente e não licenciados detentores de um currículo Desconto de pronto pagamento: profissional atestando capacidade para 10% sobre o valor total das propinas. realização do curso. Poderá ser solicitada a realização de uma entrevista ou a prestação de provas ou testes adicionais para efeitos de seleção. O número mínimo e máximo de participantes é de 16 e 35 formandos, respetivamente. ISEG/IDEFE - Rua do Quelhas, 6, 4ºPiso . 1200-781 Lisboa www.idefe.pt Com o apoio de: PÁG. 9 ENTRA NUM NÍVEL SUPERIOR. IDEFE.PT/PGIACRC
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