Critério Implícito de Optimalidade para Programação Semi
Transcrição
Critério Implícito de Optimalidade para Programação Semi
Critério Implı́cito de Optimalidade para Programação Semi-Infinita Convexa Tatiana Tchémisova Universidade de Aveiro, Portugal [email protected] Encontro CIMA-CEOC, Aveiro, 12 de Junho de 2006 Outline 1 Introdução Formulação do problema Métodos de SIP 2 Pontos imóveis e ordens de imobilidade Definições Algoritmo DIO 3 Critério Implı́cito de Optimalidade Critério Implı́cito de Optimalidade Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Comparação com o método de redução 4 Conclusões Formulação do problema Problema Convexo de Programação Semi-Infinita com contı́nuum de restrições: c(x) −→ min, s.a. f (x, t) ≤ 0, t ∈ T = [t∗ , t∗ ] ⊂ R, onde x ∈ Rn ; c e f são funções convexas em x. O conjunto admissı́vel para prtoblema (1) é X = {x ∈ Rn : f (x, t) ≤ 0, t ∈ T}. (1) Formulação do problema Problema Convexo de Programação Semi-Infinita com contı́nuum de restrições: c(x) −→ min, s.a. f (x, t) ≤ 0, t ∈ T = [t∗ , t∗ ] ⊂ R, onde x ∈ Rn ; c e f são funções convexas em x. O conjunto admissı́vel para prtoblema (1) é X = {x ∈ Rn : f (x, t) ≤ 0, t ∈ T}. (1) Formulação do problema Problema Convexo de Programação Semi-Infinita com contı́nuum de restrições: c(x) −→ min, s.a. f (x, t) ≤ 0, t ∈ T = [t∗ , t∗ ] ⊂ R, onde x ∈ Rn ; c e f são funções convexas em x. O conjunto admissı́vel para prtoblema (1) é X = {x ∈ Rn : f (x, t) ≤ 0, t ∈ T}. (1) Formulação do problema Problema Convexo de Programação Semi-Infinita com contı́nuum de restrições: c(x) −→ min, s.a. f (x, t) ≤ 0, t ∈ T = [t∗ , t∗ ] ⊂ R, onde x ∈ Rn ; c e f são funções convexas em x. O conjunto admissı́vel para prtoblema (1) é X = {x ∈ Rn : f (x, t) ≤ 0, t ∈ T}. (1) Formulação do problema Problema Convexo de Programação Semi-Infinita com contı́nuum de restrições: c(x) −→ min, s.a. f (x, t) ≤ 0, t ∈ T = [t∗ , t∗ ] ⊂ R, onde x ∈ Rn ; c e f são funções convexas em x. O conjunto admissı́vel para prtoblema (1) é X = {x ∈ Rn : f (x, t) ≤ 0, t ∈ T}. (1) Formulação do problema Problema Convexo de Programação Semi-Infinita com contı́nuum de restrições: c(x) −→ min, s.a. f (x, t) ≤ 0, t ∈ T = [t∗ , t∗ ] ⊂ R, onde x ∈ Rn ; c e f são funções convexas em x. O conjunto admissı́vel para prtoblema (1) é X = {x ∈ Rn : f (x, t) ≤ 0, t ∈ T}. (1) Formulação do problema Problema Convexo de Programação Semi-Infinita com contı́nuum de restrições: c(x) −→ min, s.a. f (x, t) ≤ 0, t ∈ T = [t∗ , t∗ ] ⊂ R, onde x ∈ Rn ; c e f são funções convexas em x. O conjunto admissı́vel para prtoblema (1) é X = {x ∈ Rn : f (x, t) ≤ 0, t ∈ T}. (1) Formulação do problema Problema Convexo de Programação Semi-Infinita com contı́nuum de restrições: c(x) −→ min, s.a. f (x, t) ≤ 0, t ∈ T = [t∗ , t∗ ] ⊂ R, onde x ∈ Rn ; c e f são funções convexas em x. O conjunto admissı́vel para prtoblema (1) é X = {x ∈ Rn : f (x, t) ≤ 0, t ∈ T}. (1) Métodos de SIP • Discretização Resolve-se o problema discretizado: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl ) ≤ 0, tl ∈ T, l = 1, . . . , N. (2) • Redução (”reduction ansatz”) Resolve-se o problema reduzido: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl (x)) ≤ 0, tl (x) ∈ T, l = 1, . . . , p. (3) Métodos de SIP • Discretização Resolve-se o problema discretizado: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl ) ≤ 0, tl ∈ T, l = 1, . . . , N. (2) • Redução (”reduction ansatz”) Resolve-se o problema reduzido: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl (x)) ≤ 0, tl (x) ∈ T, l = 1, . . . , p. (3) Métodos de SIP • Discretização Resolve-se o problema discretizado: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl ) ≤ 0, tl ∈ T, l = 1, . . . , N. (2) • Redução (”reduction ansatz”) Resolve-se o problema reduzido: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl (x)) ≤ 0, tl (x) ∈ T, l = 1, . . . , p. (3) Métodos de SIP • Discretização Resolve-se o problema discretizado: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl ) ≤ 0, tl ∈ T, l = 1, . . . , N. (2) • Redução (”reduction ansatz”) Resolve-se o problema reduzido: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl (x)) ≤ 0, tl (x) ∈ T, l = 1, . . . , p. (3) Métodos de SIP • Discretização Resolve-se o problema discretizado: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl ) ≤ 0, tl ∈ T, l = 1, . . . , N. (2) • Redução (”reduction ansatz”) Resolve-se o problema reduzido: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl (x)) ≤ 0, tl (x) ∈ T, l = 1, . . . , p. (3) Métodos de SIP • Discretização Resolve-se o problema discretizado: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl ) ≤ 0, tl ∈ T, l = 1, . . . , N. (2) • Redução (”reduction ansatz”) Resolve-se o problema reduzido: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl (x)) ≤ 0, tl (x) ∈ T, l = 1, . . . , p. (3) Métodos de SIP • Discretização Resolve-se o problema discretizado: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl ) ≤ 0, tl ∈ T, l = 1, . . . , N. (2) • Redução (”reduction ansatz”) Resolve-se o problema reduzido: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl (x)) ≤ 0, tl (x) ∈ T, l = 1, . . . , p. (3) Métodos de SIP • Discretização Resolve-se o problema discretizado: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl ) ≤ 0, tl ∈ T, l = 1, . . . , N. (2) • Redução (”reduction ansatz”) Resolve-se o problema reduzido: c(x) −→ min, s.a. f (x, tl (x)) ≤ 0, tl (x) ∈ T, l = 1, . . . , p. (3) Problema SIPred Seja x0 ∈ X. c(x) −→ min, s.a. f (x, tl ) ≤ 0, tl ∈ Ta (x0 ), l = 1, . . . , p, onde Ta (x0 ) := {t ∈ T : f (t, x0 ) = 0} é o conjunto de pontos activos em x0 . Problema SIPred Seja x0 ∈ X. c(x) −→ min, s.a. f (x, tl ) ≤ 0, tl ∈ Ta (x0 ), l = 1, . . . , p, onde Ta (x0 ) := {t ∈ T : f (t, x0 ) = 0} é o conjunto de pontos activos em x0 . Problema SIPred Seja x0 ∈ X. c(x) −→ min, s.a. f (x, tl ) ≤ 0, tl ∈ Ta (x0 ), l = 1, . . . , p, onde Ta (x0 ) := {t ∈ T : f (t, x0 ) = 0} é o conjunto de pontos activos em x0 . Problema SIPred Seja x0 ∈ X. c(x) −→ min, s.a. f (x, tl ) ≤ 0, tl ∈ Ta (x0 ), l = 1, . . . , p, onde Ta (x0 ) := {t ∈ T : f (t, x0 ) = 0} é o conjunto de pontos activos em x0 . Problema SIPred Seja x0 ∈ X. c(x) −→ min, s.a. f (x, tl ) ≤ 0, tl ∈ Ta (x0 ), l = 1, . . . , p, onde Ta (x0 ) := {t ∈ T : f (t, x0 ) = 0} é o conjunto de pontos activos em x0 . Notações f (0) (x, t) = f (x, t), f (s) (x, t) = ∂ s f (x, t)/∂ts , s ∈ N. Dado q ∈ Z, seja N(q) o conjunto definido na maneira seguinte: N(q) = ∅, se q < 0, N(q) = {0, 1, . . . , q} se q ≥ 0, q ∈ Z. Dado t ∈ T, x ∈ X , seja ρ = ρ(x, t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } o número tal que f (s) (x, t) = 0, s ∈ N(ρ), f (ρ+1) (x, t) 6= 0. (4) Notações f (0) (x, t) = f (x, t), f (s) (x, t) = ∂ s f (x, t)/∂ts , s ∈ N. Dado q ∈ Z, seja N(q) o conjunto definido na maneira seguinte: N(q) = ∅, se q < 0, N(q) = {0, 1, . . . , q} se q ≥ 0, q ∈ Z. Dado t ∈ T, x ∈ X , seja ρ = ρ(x, t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } o número tal que f (s) (x, t) = 0, s ∈ N(ρ), f (ρ+1) (x, t) 6= 0. (4) Notações f (0) (x, t) = f (x, t), f (s) (x, t) = ∂ s f (x, t)/∂ts , s ∈ N. Dado q ∈ Z, seja N(q) o conjunto definido na maneira seguinte: N(q) = ∅, se q < 0, N(q) = {0, 1, . . . , q} se q ≥ 0, q ∈ Z. Dado t ∈ T, x ∈ X , seja ρ = ρ(x, t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } o número tal que f (s) (x, t) = 0, s ∈ N(ρ), f (ρ+1) (x, t) 6= 0. (4) Notações f (0) (x, t) = f (x, t), f (s) (x, t) = ∂ s f (x, t)/∂ts , s ∈ N. Dado q ∈ Z, seja N(q) o conjunto definido na maneira seguinte: N(q) = ∅, se q < 0, N(q) = {0, 1, . . . , q} se q ≥ 0, q ∈ Z. Dado t ∈ T, x ∈ X , seja ρ = ρ(x, t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } o número tal que f (s) (x, t) = 0, s ∈ N(ρ), f (ρ+1) (x, t) 6= 0. (4) Notações f (0) (x, t) = f (x, t), f (s) (x, t) = ∂ s f (x, t)/∂ts , s ∈ N. Dado q ∈ Z, seja N(q) o conjunto definido na maneira seguinte: N(q) = ∅, se q < 0, N(q) = {0, 1, . . . , q} se q ≥ 0, q ∈ Z. Dado t ∈ T, x ∈ X , seja ρ = ρ(x, t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } o número tal que f (s) (x, t) = 0, s ∈ N(ρ), f (ρ+1) (x, t) 6= 0. (4) Notações f (0) (x, t) = f (x, t), f (s) (x, t) = ∂ s f (x, t)/∂ts , s ∈ N. Dado q ∈ Z, seja N(q) o conjunto definido na maneira seguinte: N(q) = ∅, se q < 0, N(q) = {0, 1, . . . , q} se q ≥ 0, q ∈ Z. Dado t ∈ T, x ∈ X , seja ρ = ρ(x, t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } o número tal que f (s) (x, t) = 0, s ∈ N(ρ), f (ρ+1) (x, t) 6= 0. (4) Notações f (0) (x, t) = f (x, t), f (s) (x, t) = ∂ s f (x, t)/∂ts , s ∈ N. Dado q ∈ Z, seja N(q) o conjunto definido na maneira seguinte: N(q) = ∅, se q < 0, N(q) = {0, 1, . . . , q} se q ≥ 0, q ∈ Z. Dado t ∈ T, x ∈ X , seja ρ = ρ(x, t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } o número tal que f (s) (x, t) = 0, s ∈ N(ρ), f (ρ+1) (x, t) 6= 0. (4) Notações f (0) (x, t) = f (x, t), f (s) (x, t) = ∂ s f (x, t)/∂ts , s ∈ N. Dado q ∈ Z, seja N(q) o conjunto definido na maneira seguinte: N(q) = ∅, se q < 0, N(q) = {0, 1, . . . , q} se q ≥ 0, q ∈ Z. Dado t ∈ T, x ∈ X , seja ρ = ρ(x, t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } o número tal que f (s) (x, t) = 0, s ∈ N(ρ), f (ρ+1) (x, t) 6= 0. (4) Notações f (0) (x, t) = f (x, t), f (s) (x, t) = ∂ s f (x, t)/∂ts , s ∈ N. Dado q ∈ Z, seja N(q) o conjunto definido na maneira seguinte: N(q) = ∅, se q < 0, N(q) = {0, 1, . . . , q} se q ≥ 0, q ∈ Z. Dado t ∈ T, x ∈ X , seja ρ = ρ(x, t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } o número tal que f (s) (x, t) = 0, s ∈ N(ρ), f (ρ+1) (x, t) 6= 0. (4) Notações f (0) (x, t) = f (x, t), f (s) (x, t) = ∂ s f (x, t)/∂ts , s ∈ N. Dado q ∈ Z, seja N(q) o conjunto definido na maneira seguinte: N(q) = ∅, se q < 0, N(q) = {0, 1, . . . , q} se q ≥ 0, q ∈ Z. Dado t ∈ T, x ∈ X , seja ρ = ρ(x, t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } o número tal que f (s) (x, t) = 0, s ∈ N(ρ), f (ρ+1) (x, t) 6= 0. (4) Presupostos Presuposto 1. X 6= ∅ e ∃ x̄ ∈ X tal que |Ta (x̄)| é finito e ρ(x̄, t) < ∞, t ∈ T. Presuposto 2. Existe x̂ ∈ X tal que f (x̂, t∗ ) 6= 0, f (x̂, t∗ ) 6= 0. Presupostos Presuposto 1. X 6= ∅ e ∃ x̄ ∈ X tal que |Ta (x̄)| é finito e ρ(x̄, t) < ∞, t ∈ T. Presuposto 2. Existe x̂ ∈ X tal que f (x̂, t∗ ) 6= 0, f (x̂, t∗ ) 6= 0. Presupostos Presuposto 1. X 6= ∅ e ∃ x̄ ∈ X tal que |Ta (x̄)| é finito e ρ(x̄, t) < ∞, t ∈ T. Presuposto 2. Existe x̂ ∈ X tal que f (x̂, t∗ ) 6= 0, f (x̂, t∗ ) 6= 0. Presupostos Presuposto 1. X 6= ∅ e ∃ x̄ ∈ X tal que |Ta (x̄)| é finito e ρ(x̄, t) < ∞, t ∈ T. Presuposto 2. Existe x̂ ∈ X tal que f (x̂, t∗ ) 6= 0, f (x̂, t∗ ) 6= 0. Presupostos Presuposto 1. X 6= ∅ e ∃ x̄ ∈ X tal que |Ta (x̄)| é finito e ρ(x̄, t) < ∞, t ∈ T. Presuposto 2. Existe x̂ ∈ X tal que f (x̂, t∗ ) 6= 0, f (x̂, t∗ ) 6= 0. Presupostos Presuposto 1. X 6= ∅ e ∃ x̄ ∈ X tal que |Ta (x̄)| é finito e ρ(x̄, t) < ∞, t ∈ T. Presuposto 2. Existe x̂ ∈ X tal que f (x̂, t∗ ) 6= 0, f (x̂, t∗ ) 6= 0. Presupostos Presuposto 1. X 6= ∅ e ∃ x̄ ∈ X tal que |Ta (x̄)| é finito e ρ(x̄, t) < ∞, t ∈ T. Presuposto 2. Existe x̂ ∈ X tal que f (x̂, t∗ ) 6= 0, f (x̂, t∗ ) 6= 0. Presupostos Presuposto 1. X 6= ∅ e ∃ x̄ ∈ X tal que |Ta (x̄)| é finito e ρ(x̄, t) < ∞, t ∈ T. Presuposto 2. Existe x̂ ∈ X tal que f (x̂, t∗ ) 6= 0, f (x̂, t∗ ) 6= 0. Ordem de imobilidade Definição1 Seja o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja t ∈ T. Ao número q(t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } é chamado ordem de imobilidade de t se 1 para cada x ∈ X está satisfeito: f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), 2 (5) existe x̃ = x(t) ∈ X tal que f (q(t)+1) (x̃, t) 6= 0. (6) Ordem de imobilidade Definição1 Seja o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja t ∈ T. Ao número q(t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } é chamado ordem de imobilidade de t se 1 para cada x ∈ X está satisfeito: f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), 2 (5) existe x̃ = x(t) ∈ X tal que f (q(t)+1) (x̃, t) 6= 0. (6) Ordem de imobilidade Definição1 Seja o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja t ∈ T. Ao número q(t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } é chamado ordem de imobilidade de t se 1 para cada x ∈ X está satisfeito: f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), 2 (5) existe x̃ = x(t) ∈ X tal que f (q(t)+1) (x̃, t) 6= 0. (6) Ordem de imobilidade Definição1 Seja o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja t ∈ T. Ao número q(t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } é chamado ordem de imobilidade de t se 1 para cada x ∈ X está satisfeito: f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), 2 (5) existe x̃ = x(t) ∈ X tal que f (q(t)+1) (x̃, t) 6= 0. (6) Ordem de imobilidade Definição1 Seja o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja t ∈ T. Ao número q(t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } é chamado ordem de imobilidade de t se 1 para cada x ∈ X está satisfeito: f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), 2 (5) existe x̃ = x(t) ∈ X tal que f (q(t)+1) (x̃, t) 6= 0. (6) Ordem de imobilidade Definição1 Seja o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja t ∈ T. Ao número q(t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } é chamado ordem de imobilidade de t se 1 para cada x ∈ X está satisfeito: f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), 2 (5) existe x̃ = x(t) ∈ X tal que f (q(t)+1) (x̃, t) 6= 0. (6) Ordem de imobilidade Definição1 Seja o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja t ∈ T. Ao número q(t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } é chamado ordem de imobilidade de t se 1 para cada x ∈ X está satisfeito: f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), 2 (5) existe x̃ = x(t) ∈ X tal que f (q(t)+1) (x̃, t) 6= 0. (6) Ordem de imobilidade Definição1 Seja o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja t ∈ T. Ao número q(t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } é chamado ordem de imobilidade de t se 1 para cada x ∈ X está satisfeito: f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), 2 (5) existe x̃ = x(t) ∈ X tal que f (q(t)+1) (x̃, t) 6= 0. (6) Ordem de imobilidade Definição1 Seja o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja t ∈ T. Ao número q(t) ∈ {−1, 0, 1, . . . } é chamado ordem de imobilidade de t se 1 para cada x ∈ X está satisfeito: f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), 2 (5) existe x̃ = x(t) ∈ X tal que f (q(t)+1) (x̃, t) 6= 0. (6) Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Pontos imóveis Da Definição 1 e das restrições do problema (1) vem se t ∈ int T, então q(t) + 1 é par e f (q(t)+1) (x̃, t) < 0. Do Presuposto 2: q(t∗ ) = q(t∗ ) = −1. Definição 2 Ao ponto t ∈ T chama-se ponto imóvel do problema (1) se q(t) > −1. Nota. Problema SIP satisfaz a condição de Slater: ∃x̄ : f (x̄, t) < 0, ∀t ∈ T, se e somente se q(t) = −1, ∀t ∈ T. Algoritmo DIO (Determination of immobile points and their immobility orders) Considere o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja x̄ ∈ X com Ta (x̄) = {ti , i ∈ I}, I = I(x̄) = {1, 2, . . . , p̄}, onde p̄ := p(x̄) < ∞. Iniciação. (0) Seja k := 0, qi = −1, ∀i ∈ I. Algoritmo DIO (Determination of immobile points and their immobility orders) Considere o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja x̄ ∈ X com Ta (x̄) = {ti , i ∈ I}, I = I(x̄) = {1, 2, . . . , p̄}, onde p̄ := p(x̄) < ∞. Iniciação. (0) Seja k := 0, qi = −1, ∀i ∈ I. Algoritmo DIO (Determination of immobile points and their immobility orders) Considere o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja x̄ ∈ X com Ta (x̄) = {ti , i ∈ I}, I = I(x̄) = {1, 2, . . . , p̄}, onde p̄ := p(x̄) < ∞. Iniciação. (0) Seja k := 0, qi = −1, ∀i ∈ I. Algoritmo DIO (Determination of immobile points and their immobility orders) Considere o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja x̄ ∈ X com Ta (x̄) = {ti , i ∈ I}, I = I(x̄) = {1, 2, . . . , p̄}, onde p̄ := p(x̄) < ∞. Iniciação. (0) Seja k := 0, qi = −1, ∀i ∈ I. Algoritmo DIO (Determination of immobile points and their immobility orders) Considere o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja x̄ ∈ X com Ta (x̄) = {ti , i ∈ I}, I = I(x̄) = {1, 2, . . . , p̄}, onde p̄ := p(x̄) < ∞. Iniciação. (0) Seja k := 0, qi = −1, ∀i ∈ I. Algoritmo DIO (Determination of immobile points and their immobility orders) Considere o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja x̄ ∈ X com Ta (x̄) = {ti , i ∈ I}, I = I(x̄) = {1, 2, . . . , p̄}, onde p̄ := p(x̄) < ∞. Iniciação. (0) Seja k := 0, qi = −1, ∀i ∈ I. Algoritmo DIO (Determination of immobile points and their immobility orders) Considere o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja x̄ ∈ X com Ta (x̄) = {ti , i ∈ I}, I = I(x̄) = {1, 2, . . . , p̄}, onde p̄ := p(x̄) < ∞. Iniciação. (0) Seja k := 0, qi = −1, ∀i ∈ I. Algoritmo DIO (Determination of immobile points and their immobility orders) Considere o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja x̄ ∈ X com Ta (x̄) = {ti , i ∈ I}, I = I(x̄) = {1, 2, . . . , p̄}, onde p̄ := p(x̄) < ∞. Iniciação. (0) Seja k := 0, qi = −1, ∀i ∈ I. Algoritmo DIO (Determination of immobile points and their immobility orders) Considere o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja x̄ ∈ X com Ta (x̄) = {ti , i ∈ I}, I = I(x̄) = {1, 2, . . . , p̄}, onde p̄ := p(x̄) < ∞. Iniciação. (0) Seja k := 0, qi = −1, ∀i ∈ I. Algoritmo DIO (Determination of immobile points and their immobility orders) Considere o problema semi-infinito convexo na forma (1). Seja x̄ ∈ X com Ta (x̄) = {ti , i ∈ I}, I = I(x̄) = {1, 2, . . . , p̄}, onde p̄ := p(x̄) < ∞. Iniciação. (0) Seja k := 0, qi = −1, ∀i ∈ I. Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) (k) Inicia com qi , i ∈ I, construı́dos nas iterações anteriores (k) (∀i ∈ I ou qi (k) é ı́mpar, ou qi = −1). • Para cada i ∈ I: (k) Xi • (k) (k) = {z ∈ Rn : f (s) (z, ti ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi X (k) = \ i∈I (k) Xi . +1) (z, ti ) ≤ 0}, (7) Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) (k) Inicia com qi , i ∈ I, construı́dos nas iterações anteriores (k) (∀i ∈ I ou qi (k) é ı́mpar, ou qi = −1). • Para cada i ∈ I: (k) Xi • (k) (k) = {z ∈ Rn : f (s) (z, ti ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi X (k) = \ i∈I (k) Xi . +1) (z, ti ) ≤ 0}, (7) Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) (k) Inicia com qi , i ∈ I, construı́dos nas iterações anteriores (k) (∀i ∈ I ou qi (k) é ı́mpar, ou qi = −1). • Para cada i ∈ I: (k) Xi • (k) (k) = {z ∈ Rn : f (s) (z, ti ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi X (k) = \ i∈I (k) Xi . +1) (z, ti ) ≤ 0}, (7) Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) (k) Inicia com qi , i ∈ I, construı́dos nas iterações anteriores (k) (∀i ∈ I ou qi (k) é ı́mpar, ou qi = −1). • Para cada i ∈ I: (k) Xi • (k) (k) = {z ∈ Rn : f (s) (z, ti ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi X (k) = \ i∈I (k) Xi . +1) (z, ti ) ≤ 0}, (7) Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) (k) Inicia com qi , i ∈ I, construı́dos nas iterações anteriores (k) (∀i ∈ I ou qi (k) é ı́mpar, ou qi = −1). • Para cada i ∈ I: (k) Xi • (k) (k) = {z ∈ Rn : f (s) (z, ti ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi X (k) = \ i∈I (k) Xi . +1) (z, ti ) ≤ 0}, (7) Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) (k) Inicia com qi , i ∈ I, construı́dos nas iterações anteriores (k) (∀i ∈ I ou qi (k) é ı́mpar, ou qi = −1). • Para cada i ∈ I: (k) Xi • (k) (k) = {z ∈ Rn : f (s) (z, ti ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi X (k) = \ i∈I (k) Xi . +1) (z, ti ) ≤ 0}, (7) Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) (k) Inicia com qi , i ∈ I, construı́dos nas iterações anteriores (k) (∀i ∈ I ou qi (k) é ı́mpar, ou qi = −1). • Para cada i ∈ I: (k) Xi • (k) (k) = {z ∈ Rn : f (s) (z, ti ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi X (k) = \ i∈I (k) Xi . +1) (z, ti ) ≤ 0}, (7) Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) (k) Inicia com qi , i ∈ I, construı́dos nas iterações anteriores (k) (∀i ∈ I ou qi (k) é ı́mpar, ou qi = −1). • Para cada i ∈ I: (k) Xi • (k) (k) = {z ∈ Rn : f (s) (z, ti ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi X (k) = \ i∈I (k) Xi . +1) (z, ti ) ≤ 0}, (7) Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) (k) Inicia com qi , i ∈ I, construı́dos nas iterações anteriores (k) (∀i ∈ I ou qi (k) é ı́mpar, ou qi = −1). • Para cada i ∈ I: (k) Xi • (k) (k) = {z ∈ Rn : f (s) (z, ti ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi X (k) = \ i∈I (k) Xi . +1) (z, ti ) ≤ 0}, (7) Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) (k) Inicia com qi , i ∈ I, construı́dos nas iterações anteriores (k) (∀i ∈ I ou qi (k) é ı́mpar, ou qi = −1). • Para cada i ∈ I: (k) Xi • (k) (k) = {z ∈ Rn : f (s) (z, ti ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi X (k) = \ i∈I (k) Xi . +1) (z, ti ) ≤ 0}, (7) Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Para todo i ∈ I, considere o problema auxiliar: (k) f (qi +1) (z, ti ) −→ min, s.a. z ∈ X (k) . z (8) Seja x(i) a solução óptima de (8), caso existir. Caso contrário, designa por x(i) uma solução admissı́vel do problema (8) que satisfaz: (k) f (qi +1) (x(i) , ti ) < 0. Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Para todo i ∈ I, considere o problema auxiliar: (k) f (qi +1) (z, ti ) −→ min, s.a. z ∈ X (k) . z (8) Seja x(i) a solução óptima de (8), caso existir. Caso contrário, designa por x(i) uma solução admissı́vel do problema (8) que satisfaz: (k) f (qi +1) (x(i) , ti ) < 0. Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Para todo i ∈ I, considere o problema auxiliar: (k) f (qi +1) (z, ti ) −→ min, s.a. z ∈ X (k) . z (8) Seja x(i) a solução óptima de (8), caso existir. Caso contrário, designa por x(i) uma solução admissı́vel do problema (8) que satisfaz: (k) f (qi +1) (x(i) , ti ) < 0. Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Para todo i ∈ I, considere o problema auxiliar: (k) f (qi +1) (z, ti ) −→ min, s.a. z ∈ X (k) . z (8) Seja x(i) a solução óptima de (8), caso existir. Caso contrário, designa por x(i) uma solução admissı́vel do problema (8) que satisfaz: (k) f (qi +1) (x(i) , ti ) < 0. Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Para todo i ∈ I, considere o problema auxiliar: (k) f (qi +1) (z, ti ) −→ min, s.a. z ∈ X (k) . z (8) Seja x(i) a solução óptima de (8), caso existir. Caso contrário, designa por x(i) uma solução admissı́vel do problema (8) que satisfaz: (k) f (qi +1) (x(i) , ti ) < 0. Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Para todo i ∈ I, considere o problema auxiliar: (k) f (qi +1) (z, ti ) −→ min, s.a. z ∈ X (k) . z (8) Seja x(i) a solução óptima de (8), caso existir. Caso contrário, designa por x(i) uma solução admissı́vel do problema (8) que satisfaz: (k) f (qi +1) (x(i) , ti ) < 0. Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Para todo i ∈ I, considere o problema auxiliar: (k) f (qi +1) (z, ti ) −→ min, s.a. z ∈ X (k) . z (8) Seja x(i) a solução óptima de (8), caso existir. Caso contrário, designa por x(i) uma solução admissı́vel do problema (8) que satisfaz: (k) f (qi +1) (x(i) , ti ) < 0. Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Considere o conjunto (k) I (k) := {i ∈ I : f (qi +1) (x(i) , ti ) = 0}. • Se I (k) = ∅, o algoritmo pára com (k) q(ti ) = qi , i ∈ I; q(t) = −1, t ∈ T\Ta (x̄). • Se I (k) 6= ∅, então: (k+1) qi (k) (k+1) := qi + 2, se i ∈ I (k) ; qi • Começa a próxima iteração com k := k + 1. (k) := qi , se i ∈ I\I (k) . Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Considere o conjunto (k) I (k) := {i ∈ I : f (qi +1) (x(i) , ti ) = 0}. • Se I (k) = ∅, o algoritmo pára com (k) q(ti ) = qi , i ∈ I; q(t) = −1, t ∈ T\Ta (x̄). • Se I (k) 6= ∅, então: (k+1) qi (k) (k+1) := qi + 2, se i ∈ I (k) ; qi • Começa a próxima iteração com k := k + 1. (k) := qi , se i ∈ I\I (k) . Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Considere o conjunto (k) I (k) := {i ∈ I : f (qi +1) (x(i) , ti ) = 0}. • Se I (k) = ∅, o algoritmo pára com (k) q(ti ) = qi , i ∈ I; q(t) = −1, t ∈ T\Ta (x̄). • Se I (k) 6= ∅, então: (k+1) qi (k) (k+1) := qi + 2, se i ∈ I (k) ; qi • Começa a próxima iteração com k := k + 1. (k) := qi , se i ∈ I\I (k) . Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Considere o conjunto (k) I (k) := {i ∈ I : f (qi +1) (x(i) , ti ) = 0}. • Se I (k) = ∅, o algoritmo pára com (k) q(ti ) = qi , i ∈ I; q(t) = −1, t ∈ T\Ta (x̄). • Se I (k) 6= ∅, então: (k+1) qi (k) (k+1) := qi + 2, se i ∈ I (k) ; qi • Começa a próxima iteração com k := k + 1. (k) := qi , se i ∈ I\I (k) . Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Considere o conjunto (k) I (k) := {i ∈ I : f (qi +1) (x(i) , ti ) = 0}. • Se I (k) = ∅, o algoritmo pára com (k) q(ti ) = qi , i ∈ I; q(t) = −1, t ∈ T\Ta (x̄). • Se I (k) 6= ∅, então: (k+1) qi (k) (k+1) := qi + 2, se i ∈ I (k) ; qi • Começa a próxima iteração com k := k + 1. (k) := qi , se i ∈ I\I (k) . Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Considere o conjunto (k) I (k) := {i ∈ I : f (qi +1) (x(i) , ti ) = 0}. • Se I (k) = ∅, o algoritmo pára com (k) q(ti ) = qi , i ∈ I; q(t) = −1, t ∈ T\Ta (x̄). • Se I (k) 6= ∅, então: (k+1) qi (k) (k+1) := qi + 2, se i ∈ I (k) ; qi • Começa a próxima iteração com k := k + 1. (k) := qi , se i ∈ I\I (k) . Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Considere o conjunto (k) I (k) := {i ∈ I : f (qi +1) (x(i) , ti ) = 0}. • Se I (k) = ∅, o algoritmo pára com (k) q(ti ) = qi , i ∈ I; q(t) = −1, t ∈ T\Ta (x̄). • Se I (k) 6= ∅, então: (k+1) qi (k) (k+1) := qi + 2, se i ∈ I (k) ; qi • Começa a próxima iteração com k := k + 1. (k) := qi , se i ∈ I\I (k) . Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Considere o conjunto (k) I (k) := {i ∈ I : f (qi +1) (x(i) , ti ) = 0}. • Se I (k) = ∅, o algoritmo pára com (k) q(ti ) = qi , i ∈ I; q(t) = −1, t ∈ T\Ta (x̄). • Se I (k) 6= ∅, então: (k+1) qi (k) (k+1) := qi + 2, se i ∈ I (k) ; qi • Começa a próxima iteração com k := k + 1. (k) := qi , se i ∈ I\I (k) . Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Considere o conjunto (k) I (k) := {i ∈ I : f (qi +1) (x(i) , ti ) = 0}. • Se I (k) = ∅, o algoritmo pára com (k) q(ti ) = qi , i ∈ I; q(t) = −1, t ∈ T\Ta (x̄). • Se I (k) 6= ∅, então: (k+1) qi (k) (k+1) := qi + 2, se i ∈ I (k) ; qi • Começa a próxima iteração com k := k + 1. (k) := qi , se i ∈ I\I (k) . Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Considere o conjunto (k) I (k) := {i ∈ I : f (qi +1) (x(i) , ti ) = 0}. • Se I (k) = ∅, o algoritmo pára com (k) q(ti ) = qi , i ∈ I; q(t) = −1, t ∈ T\Ta (x̄). • Se I (k) 6= ∅, então: (k+1) qi (k) (k+1) := qi + 2, se i ∈ I (k) ; qi • Começa a próxima iteração com k := k + 1. (k) := qi , se i ∈ I\I (k) . Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Considere o conjunto (k) I (k) := {i ∈ I : f (qi +1) (x(i) , ti ) = 0}. • Se I (k) = ∅, o algoritmo pára com (k) q(ti ) = qi , i ∈ I; q(t) = −1, t ∈ T\Ta (x̄). • Se I (k) 6= ∅, então: (k+1) qi (k) (k+1) := qi + 2, se i ∈ I (k) ; qi • Começa a próxima iteração com k := k + 1. (k) := qi , se i ∈ I\I (k) . Algoritmo DIO Iteração geral (k ≥ 0) • Considere o conjunto (k) I (k) := {i ∈ I : f (qi +1) (x(i) , ti ) = 0}. • Se I (k) = ∅, o algoritmo pára com (k) q(ti ) = qi , i ∈ I; q(t) = −1, t ∈ T\Ta (x̄). • Se I (k) 6= ∅, então: (k+1) qi (k) (k+1) := qi + 2, se i ∈ I (k) ; qi • Começa a próxima iteração com k := k + 1. (k) := qi , se i ∈ I\I (k) . Propriedades do Algoritmo DIO • O algoritmo é finı́to: k∗ ≤ P ρ(x̄,ti )+1 i∈I 2 . • Justificação do Algoritmo DIO: Theorem (1) Dado t ∈ T, o valor q(t) encontrado pelo Algoritmo DIO satisfaz Definição 1. Nota. A demonstração do Teorema 1 é baseado no algoritmo de construção duma solução admissı́vel x̃ ∈ X tal que 1 2 f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), x ∈ X; f (q(t)+1) (x̃, t) < 0, for all t ∈ T. Propriedades do Algoritmo DIO • O algoritmo é finı́to: k∗ ≤ P ρ(x̄,ti )+1 i∈I 2 . • Justificação do Algoritmo DIO: Theorem (1) Dado t ∈ T, o valor q(t) encontrado pelo Algoritmo DIO satisfaz Definição 1. Nota. A demonstração do Teorema 1 é baseado no algoritmo de construção duma solução admissı́vel x̃ ∈ X tal que 1 2 f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), x ∈ X; f (q(t)+1) (x̃, t) < 0, for all t ∈ T. Propriedades do Algoritmo DIO • O algoritmo é finı́to: k∗ ≤ P ρ(x̄,ti )+1 i∈I 2 . • Justificação do Algoritmo DIO: Theorem (1) Dado t ∈ T, o valor q(t) encontrado pelo Algoritmo DIO satisfaz Definição 1. Nota. A demonstração do Teorema 1 é baseado no algoritmo de construção duma solução admissı́vel x̃ ∈ X tal que 1 2 f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), x ∈ X; f (q(t)+1) (x̃, t) < 0, for all t ∈ T. Propriedades do Algoritmo DIO • O algoritmo é finı́to: k∗ ≤ P ρ(x̄,ti )+1 i∈I 2 . • Justificação do Algoritmo DIO: Theorem (1) Dado t ∈ T, o valor q(t) encontrado pelo Algoritmo DIO satisfaz Definição 1. Nota. A demonstração do Teorema 1 é baseado no algoritmo de construção duma solução admissı́vel x̃ ∈ X tal que 1 2 f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), x ∈ X; f (q(t)+1) (x̃, t) < 0, for all t ∈ T. Propriedades do Algoritmo DIO • O algoritmo é finı́to: k∗ ≤ P ρ(x̄,ti )+1 i∈I 2 . • Justificação do Algoritmo DIO: Theorem (1) Dado t ∈ T, o valor q(t) encontrado pelo Algoritmo DIO satisfaz Definição 1. Nota. A demonstração do Teorema 1 é baseado no algoritmo de construção duma solução admissı́vel x̃ ∈ X tal que 1 2 f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), x ∈ X; f (q(t)+1) (x̃, t) < 0, for all t ∈ T. Propriedades do Algoritmo DIO • O algoritmo é finı́to: k∗ ≤ P ρ(x̄,ti )+1 i∈I 2 . • Justificação do Algoritmo DIO: Theorem (1) Dado t ∈ T, o valor q(t) encontrado pelo Algoritmo DIO satisfaz Definição 1. Nota. A demonstração do Teorema 1 é baseado no algoritmo de construção duma solução admissı́vel x̃ ∈ X tal que 1 2 f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), x ∈ X; f (q(t)+1) (x̃, t) < 0, for all t ∈ T. Propriedades do Algoritmo DIO • O algoritmo é finı́to: k∗ ≤ P ρ(x̄,ti )+1 i∈I 2 . • Justificação do Algoritmo DIO: Theorem (1) Dado t ∈ T, o valor q(t) encontrado pelo Algoritmo DIO satisfaz Definição 1. Nota. A demonstração do Teorema 1 é baseado no algoritmo de construção duma solução admissı́vel x̃ ∈ X tal que 1 2 f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), x ∈ X; f (q(t)+1) (x̃, t) < 0, for all t ∈ T. Propriedades do Algoritmo DIO • O algoritmo é finı́to: k∗ ≤ P ρ(x̄,ti )+1 i∈I 2 . • Justificação do Algoritmo DIO: Theorem (1) Dado t ∈ T, o valor q(t) encontrado pelo Algoritmo DIO satisfaz Definição 1. Nota. A demonstração do Teorema 1 é baseado no algoritmo de construção duma solução admissı́vel x̃ ∈ X tal que 1 2 f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), x ∈ X; f (q(t)+1) (x̃, t) < 0, for all t ∈ T. Propriedades do Algoritmo DIO • O algoritmo é finı́to: k∗ ≤ P ρ(x̄,ti )+1 i∈I 2 . • Justificação do Algoritmo DIO: Theorem (1) Dado t ∈ T, o valor q(t) encontrado pelo Algoritmo DIO satisfaz Definição 1. Nota. A demonstração do Teorema 1 é baseado no algoritmo de construção duma solução admissı́vel x̃ ∈ X tal que 1 2 f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), x ∈ X; f (q(t)+1) (x̃, t) < 0, for all t ∈ T. Propriedades do Algoritmo DIO • O algoritmo é finı́to: k∗ ≤ P ρ(x̄,ti )+1 i∈I 2 . • Justificação do Algoritmo DIO: Theorem (1) Dado t ∈ T, o valor q(t) encontrado pelo Algoritmo DIO satisfaz Definição 1. Nota. A demonstração do Teorema 1 é baseado no algoritmo de construção duma solução admissı́vel x̃ ∈ X tal que 1 2 f (r) (x, t) = 0, r ∈ N(q(t)), x ∈ X; f (q(t)+1) (x̃, t) < 0, for all t ∈ T. Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema convexo semi-infinito (1) que satisfaz os Presupostos 1 e 2. Seja x0 ∈ X, Ta (x0 ) = {ti0 , i = 1, . . . , p0 }, qi := q(ti0 ), i = 1, . . . , p0 . Considere o problema não linear NLP(x0 ): c(x) −→ min, s.a. f (s) (x, ti0 ) = 0, s ∈ N(qi ), f (qi +1) (x, ti0 ) ≤ 0, i = 1, . . . , p0 . Designa por Y ⊂ Rn o conjunto admissı́vel do problema (9). É evidente que X ⊆ Y. (9) Critério Implı́cito de Optimalidade Theorem (2) A solução admissı́vel x0 ∈ X do problema convexo semi-infinito (1) com |Ta (x0 )| < ∞ é óptima se e somente se x0 é óptima em NLP(x0 ). Critério Implı́cito de Optimalidade Theorem (2) A solução admissı́vel x0 ∈ X do problema convexo semi-infinito (1) com |Ta (x0 )| < ∞ é óptima se e somente se x0 é óptima em NLP(x0 ). Critério Implı́cito de Optimalidade Theorem (2) A solução admissı́vel x0 ∈ X do problema convexo semi-infinito (1) com |Ta (x0 )| < ∞ é óptima se e somente se x0 é óptima em NLP(x0 ). Critério Implı́cito de Optimalidade Theorem (2) A solução admissı́vel x0 ∈ X do problema convexo semi-infinito (1) com |Ta (x0 )| < ∞ é óptima se e somente se x0 é óptima em NLP(x0 ). Critério Implı́cito de Optimalidade Theorem (2) A solução admissı́vel x0 ∈ X do problema convexo semi-infinito (1) com |Ta (x0 )| < ∞ é óptima se e somente se x0 é óptima em NLP(x0 ). Critério Implı́cito de Optimalidade Theorem (2) A solução admissı́vel x0 ∈ X do problema convexo semi-infinito (1) com |Ta (x0 )| < ∞ é óptima se e somente se x0 é óptima em NLP(x0 ). Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema: x2 x2 x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + 23 + 24 −→ min, s.a. − t2 x1 + tx2 + sin(t)x3 + x42 ≤ 0, t ∈ [−1, 2], (10) Seja x0 = (4, 1, −1, 0)0 ∈ X. É fácil de verificar que Ta (x0 ) = {t1 } e que t1 = 0 é o único ponto imóvel com q1 = 1. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema: x2 x2 x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + 23 + 24 −→ min, s.a. − t2 x1 + tx2 + sin(t)x3 + x42 ≤ 0, t ∈ [−1, 2], (10) Seja x0 = (4, 1, −1, 0)0 ∈ X. É fácil de verificar que Ta (x0 ) = {t1 } e que t1 = 0 é o único ponto imóvel com q1 = 1. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema: x2 x2 x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + 23 + 24 −→ min, s.a. − t2 x1 + tx2 + sin(t)x3 + x42 ≤ 0, t ∈ [−1, 2], (10) Seja x0 = (4, 1, −1, 0)0 ∈ X. É fácil de verificar que Ta (x0 ) = {t1 } e que t1 = 0 é o único ponto imóvel com q1 = 1. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema: x2 x2 x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + 23 + 24 −→ min, s.a. − t2 x1 + tx2 + sin(t)x3 + x42 ≤ 0, t ∈ [−1, 2], (10) Seja x0 = (4, 1, −1, 0)0 ∈ X. É fácil de verificar que Ta (x0 ) = {t1 } e que t1 = 0 é o único ponto imóvel com q1 = 1. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema: x2 x2 x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + 23 + 24 −→ min, s.a. − t2 x1 + tx2 + sin(t)x3 + x42 ≤ 0, t ∈ [−1, 2], (10) Seja x0 = (4, 1, −1, 0)0 ∈ X. É fácil de verificar que Ta (x0 ) = {t1 } e que t1 = 0 é o único ponto imóvel com q1 = 1. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema: x2 x2 x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + 23 + 24 −→ min, s.a. − t2 x1 + tx2 + sin(t)x3 + x42 ≤ 0, t ∈ [−1, 2], (10) Seja x0 = (4, 1, −1, 0)0 ∈ X. É fácil de verificar que Ta (x0 ) = {t1 } e que t1 = 0 é o único ponto imóvel com q1 = 1. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema: x2 x2 x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + 23 + 24 −→ min, s.a. − t2 x1 + tx2 + sin(t)x3 + x42 ≤ 0, t ∈ [−1, 2], (10) Seja x0 = (4, 1, −1, 0)0 ∈ X. É fácil de verificar que Ta (x0 ) = {t1 } e que t1 = 0 é o único ponto imóvel com q1 = 1. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere o problema: x2 x2 x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + 23 + 24 −→ min, s.a. − t2 x1 + tx2 + sin(t)x3 + x42 ≤ 0, t ∈ [−1, 2], (10) Seja x0 = (4, 1, −1, 0)0 ∈ X. É fácil de verificar que Ta (x0 ) = {t1 } e que t1 = 0 é o único ponto imóvel com q1 = 1. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Então, o problema NLP(x0 ) toma a forma x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + s.a. f (x, t1 ) = x42 = 0, f (1) (x, t1 ) = x2 + x3 = 0, f (2) (x, t1 ) = −2x1 ≤ 0. x32 2 + x42 2 −→ min, O último problema é equivalente ao −4x1 − 2x2 + s.a. x1 ≥ 0. x12 2 + x22 −→ min, É fácil de verificar que x0 é a solução óptima de NLP(x0 ) e, pelo Critério Implı́cito de Optimalidade, x0 é a solução óptima do problema (10). Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Então, o problema NLP(x0 ) toma a forma x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + s.a. f (x, t1 ) = x42 = 0, f (1) (x, t1 ) = x2 + x3 = 0, f (2) (x, t1 ) = −2x1 ≤ 0. x32 2 + x42 2 −→ min, O último problema é equivalente ao −4x1 − 2x2 + s.a. x1 ≥ 0. x12 2 + x22 −→ min, É fácil de verificar que x0 é a solução óptima de NLP(x0 ) e, pelo Critério Implı́cito de Optimalidade, x0 é a solução óptima do problema (10). Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Então, o problema NLP(x0 ) toma a forma x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + s.a. f (x, t1 ) = x42 = 0, f (1) (x, t1 ) = x2 + x3 = 0, f (2) (x, t1 ) = −2x1 ≤ 0. x32 2 + x42 2 −→ min, O último problema é equivalente ao −4x1 − 2x2 + s.a. x1 ≥ 0. x12 2 + x22 −→ min, É fácil de verificar que x0 é a solução óptima de NLP(x0 ) e, pelo Critério Implı́cito de Optimalidade, x0 é a solução óptima do problema (10). Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Então, o problema NLP(x0 ) toma a forma x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + s.a. f (x, t1 ) = x42 = 0, f (1) (x, t1 ) = x2 + x3 = 0, f (2) (x, t1 ) = −2x1 ≤ 0. x32 2 + x42 2 −→ min, O último problema é equivalente ao −4x1 − 2x2 + s.a. x1 ≥ 0. x12 2 + x22 −→ min, É fácil de verificar que x0 é a solução óptima de NLP(x0 ) e, pelo Critério Implı́cito de Optimalidade, x0 é a solução óptima do problema (10). Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Então, o problema NLP(x0 ) toma a forma x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + s.a. f (x, t1 ) = x42 = 0, f (1) (x, t1 ) = x2 + x3 = 0, f (2) (x, t1 ) = −2x1 ≤ 0. x32 2 + x42 2 −→ min, O último problema é equivalente ao −4x1 − 2x2 + s.a. x1 ≥ 0. x12 2 + x22 −→ min, É fácil de verificar que x0 é a solução óptima de NLP(x0 ) e, pelo Critério Implı́cito de Optimalidade, x0 é a solução óptima do problema (10). Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Então, o problema NLP(x0 ) toma a forma x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + s.a. f (x, t1 ) = x42 = 0, f (1) (x, t1 ) = x2 + x3 = 0, f (2) (x, t1 ) = −2x1 ≤ 0. x32 2 + x42 2 −→ min, O último problema é equivalente ao −4x1 − 2x2 + s.a. x1 ≥ 0. x12 2 + x22 −→ min, É fácil de verificar que x0 é a solução óptima de NLP(x0 ) e, pelo Critério Implı́cito de Optimalidade, x0 é a solução óptima do problema (10). Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Então, o problema NLP(x0 ) toma a forma x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + s.a. f (x, t1 ) = x42 = 0, f (1) (x, t1 ) = x2 + x3 = 0, f (2) (x, t1 ) = −2x1 ≤ 0. x32 2 + x42 2 −→ min, O último problema é equivalente ao −4x1 − 2x2 + s.a. x1 ≥ 0. x12 2 + x22 −→ min, É fácil de verificar que x0 é a solução óptima de NLP(x0 ) e, pelo Critério Implı́cito de Optimalidade, x0 é a solução óptima do problema (10). Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Então, o problema NLP(x0 ) toma a forma x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + s.a. f (x, t1 ) = x42 = 0, f (1) (x, t1 ) = x2 + x3 = 0, f (2) (x, t1 ) = −2x1 ≤ 0. x32 2 + x42 2 −→ min, O último problema é equivalente ao −4x1 − 2x2 + s.a. x1 ≥ 0. x12 2 + x22 −→ min, É fácil de verificar que x0 é a solução óptima de NLP(x0 ) e, pelo Critério Implı́cito de Optimalidade, x0 é a solução óptima do problema (10). Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Então, o problema NLP(x0 ) toma a forma x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + s.a. f (x, t1 ) = x42 = 0, f (1) (x, t1 ) = x2 + x3 = 0, f (2) (x, t1 ) = −2x1 ≤ 0. x32 2 + x42 2 −→ min, O último problema é equivalente ao −4x1 − 2x2 + s.a. x1 ≥ 0. x12 2 + x22 −→ min, É fácil de verificar que x0 é a solução óptima de NLP(x0 ) e, pelo Critério Implı́cito de Optimalidade, x0 é a solução óptima do problema (10). Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Então, o problema NLP(x0 ) toma a forma x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + s.a. f (x, t1 ) = x42 = 0, f (1) (x, t1 ) = x2 + x3 = 0, f (2) (x, t1 ) = −2x1 ≤ 0. x32 2 + x42 2 −→ min, O último problema é equivalente ao −4x1 − 2x2 + s.a. x1 ≥ 0. x12 2 + x22 −→ min, É fácil de verificar que x0 é a solução óptima de NLP(x0 ) e, pelo Critério Implı́cito de Optimalidade, x0 é a solução óptima do problema (10). Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Então, o problema NLP(x0 ) toma a forma x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + s.a. f (x, t1 ) = x42 = 0, f (1) (x, t1 ) = x2 + x3 = 0, f (2) (x, t1 ) = −2x1 ≤ 0. x32 2 + x42 2 −→ min, O último problema é equivalente ao −4x1 − 2x2 + s.a. x1 ≥ 0. x12 2 + x22 −→ min, É fácil de verificar que x0 é a solução óptima de NLP(x0 ) e, pelo Critério Implı́cito de Optimalidade, x0 é a solução óptima do problema (10). Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Então, o problema NLP(x0 ) toma a forma x2 x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + 22 + s.a. f (x, t1 ) = x42 = 0, f (1) (x, t1 ) = x2 + x3 = 0, f (2) (x, t1 ) = −2x1 ≤ 0. x32 2 + x42 2 −→ min, O último problema é equivalente ao −4x1 − 2x2 + s.a. x1 ≥ 0. x12 2 + x22 −→ min, É fácil de verificar que x0 é a solução óptima de NLP(x0 ) e, pelo Critério Implı́cito de Optimalidade, x0 é a solução óptima do problema (10). Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere agora em vez do problema NLP(x0 ) o problema SIPred : x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + s.a. f (x, t1 ) = x42 ≤ 0, x22 2 + x32 2 + x42 2 −→ min, obtido pelo método de redução. É fácil de verificar aqui que x0 = (4, 1, −1, 0)0 é a solução admissı́vel do problema SIPred , mas não é a solução óptima desse problema. Por exemplo, para x1 = (4, 1, −3, 0)0 temos: c(x1 ) = −13, e c(x0 ) = −9. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere agora em vez do problema NLP(x0 ) o problema SIPred : x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + s.a. f (x, t1 ) = x42 ≤ 0, x22 2 + x32 2 + x42 2 −→ min, obtido pelo método de redução. É fácil de verificar aqui que x0 = (4, 1, −1, 0)0 é a solução admissı́vel do problema SIPred , mas não é a solução óptima desse problema. Por exemplo, para x1 = (4, 1, −3, 0)0 temos: c(x1 ) = −13, e c(x0 ) = −9. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere agora em vez do problema NLP(x0 ) o problema SIPred : x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + s.a. f (x, t1 ) = x42 ≤ 0, x22 2 + x32 2 + x42 2 −→ min, obtido pelo método de redução. É fácil de verificar aqui que x0 = (4, 1, −1, 0)0 é a solução admissı́vel do problema SIPred , mas não é a solução óptima desse problema. Por exemplo, para x1 = (4, 1, −3, 0)0 temos: c(x1 ) = −13, e c(x0 ) = −9. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere agora em vez do problema NLP(x0 ) o problema SIPred : x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + s.a. f (x, t1 ) = x42 ≤ 0, x22 2 + x32 2 + x42 2 −→ min, obtido pelo método de redução. É fácil de verificar aqui que x0 = (4, 1, −1, 0)0 é a solução admissı́vel do problema SIPred , mas não é a solução óptima desse problema. Por exemplo, para x1 = (4, 1, −3, 0)0 temos: c(x1 ) = −13, e c(x0 ) = −9. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere agora em vez do problema NLP(x0 ) o problema SIPred : x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + s.a. f (x, t1 ) = x42 ≤ 0, x22 2 + x32 2 + x42 2 −→ min, obtido pelo método de redução. É fácil de verificar aqui que x0 = (4, 1, −1, 0)0 é a solução admissı́vel do problema SIPred , mas não é a solução óptima desse problema. Por exemplo, para x1 = (4, 1, −3, 0)0 temos: c(x1 ) = −13, e c(x0 ) = −9. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere agora em vez do problema NLP(x0 ) o problema SIPred : x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + s.a. f (x, t1 ) = x42 ≤ 0, x22 2 + x32 2 + x42 2 −→ min, obtido pelo método de redução. É fácil de verificar aqui que x0 = (4, 1, −1, 0)0 é a solução admissı́vel do problema SIPred , mas não é a solução óptima desse problema. Por exemplo, para x1 = (4, 1, −3, 0)0 temos: c(x1 ) = −13, e c(x0 ) = −9. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere agora em vez do problema NLP(x0 ) o problema SIPred : x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + s.a. f (x, t1 ) = x42 ≤ 0, x22 2 + x32 2 + x42 2 −→ min, obtido pelo método de redução. É fácil de verificar aqui que x0 = (4, 1, −1, 0)0 é a solução admissı́vel do problema SIPred , mas não é a solução óptima desse problema. Por exemplo, para x1 = (4, 1, −3, 0)0 temos: c(x1 ) = −13, e c(x0 ) = −9. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere agora em vez do problema NLP(x0 ) o problema SIPred : x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + s.a. f (x, t1 ) = x42 ≤ 0, x22 2 + x32 2 + x42 2 −→ min, obtido pelo método de redução. É fácil de verificar aqui que x0 = (4, 1, −1, 0)0 é a solução admissı́vel do problema SIPred , mas não é a solução óptima desse problema. Por exemplo, para x1 = (4, 1, −3, 0)0 temos: c(x1 ) = −13, e c(x0 ) = −9. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere agora em vez do problema NLP(x0 ) o problema SIPred : x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + s.a. f (x, t1 ) = x42 ≤ 0, x22 2 + x32 2 + x42 2 −→ min, obtido pelo método de redução. É fácil de verificar aqui que x0 = (4, 1, −1, 0)0 é a solução admissı́vel do problema SIPred , mas não é a solução óptima desse problema. Por exemplo, para x1 = (4, 1, −3, 0)0 temos: c(x1 ) = −13, e c(x0 ) = −9. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere agora em vez do problema NLP(x0 ) o problema SIPred : x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + s.a. f (x, t1 ) = x42 ≤ 0, x22 2 + x32 2 + x42 2 −→ min, obtido pelo método de redução. É fácil de verificar aqui que x0 = (4, 1, −1, 0)0 é a solução admissı́vel do problema SIPred , mas não é a solução óptima desse problema. Por exemplo, para x1 = (4, 1, −3, 0)0 temos: c(x1 ) = −13, e c(x0 ) = −9. Um exemplo de aplicação do Critério Implı́cito de Optimalidade Considere agora em vez do problema NLP(x0 ) o problema SIPred : x2 −4x1 + x2 + 3x3 + 21 + s.a. f (x, t1 ) = x42 ≤ 0, x22 2 + x32 2 + x42 2 −→ min, obtido pelo método de redução. É fácil de verificar aqui que x0 = (4, 1, −1, 0)0 é a solução admissı́vel do problema SIPred , mas não é a solução óptima desse problema. Por exemplo, para x1 = (4, 1, −3, 0)0 temos: c(x1 ) = −13, e c(x0 ) = −9. Conclusões • O Critério Implı́cito de Optimalidade permite substituir localmente as condições de optimalidade para problema semi-infinito (problema infinito) pelas condições de optimalidade para problema NLP(x0 ) (problema finito) • O Critério Implı́cito de Optimalidade não exige nenhumas condições adicionais (por exemplo, regularidade) para problemas semi-infinitos. • Na base do Critério Implı́cito de Optimalidade podem ser obtidas novas condições explı́citas de optimalidade para problemas convexos de Programação Semi-Infinita. • Os novos métodos constructivos da resolução dos problemas semi-infinitos podem ser construı́dos uzando Critério Implı́cito de Optimalidade. Conclusões • O Critério Implı́cito de Optimalidade permite substituir localmente as condições de optimalidade para problema semi-infinito (problema infinito) pelas condições de optimalidade para problema NLP(x0 ) (problema finito) • O Critério Implı́cito de Optimalidade não exige nenhumas condições adicionais (por exemplo, regularidade) para problemas semi-infinitos. • Na base do Critério Implı́cito de Optimalidade podem ser obtidas novas condições explı́citas de optimalidade para problemas convexos de Programação Semi-Infinita. • Os novos métodos constructivos da resolução dos problemas semi-infinitos podem ser construı́dos uzando Critério Implı́cito de Optimalidade. Conclusões • O Critério Implı́cito de Optimalidade permite substituir localmente as condições de optimalidade para problema semi-infinito (problema infinito) pelas condições de optimalidade para problema NLP(x0 ) (problema finito) • O Critério Implı́cito de Optimalidade não exige nenhumas condições adicionais (por exemplo, regularidade) para problemas semi-infinitos. • Na base do Critério Implı́cito de Optimalidade podem ser obtidas novas condições explı́citas de optimalidade para problemas convexos de Programação Semi-Infinita. • Os novos métodos constructivos da resolução dos problemas semi-infinitos podem ser construı́dos uzando Critério Implı́cito de Optimalidade. Conclusões • O Critério Implı́cito de Optimalidade permite substituir localmente as condições de optimalidade para problema semi-infinito (problema infinito) pelas condições de optimalidade para problema NLP(x0 ) (problema finito) • O Critério Implı́cito de Optimalidade não exige nenhumas condições adicionais (por exemplo, regularidade) para problemas semi-infinitos. • Na base do Critério Implı́cito de Optimalidade podem ser obtidas novas condições explı́citas de optimalidade para problemas convexos de Programação Semi-Infinita. • Os novos métodos constructivos da resolução dos problemas semi-infinitos podem ser construı́dos uzando Critério Implı́cito de Optimalidade. Conclusões • O Critério Implı́cito de Optimalidade permite substituir localmente as condições de optimalidade para problema semi-infinito (problema infinito) pelas condições de optimalidade para problema NLP(x0 ) (problema finito) • O Critério Implı́cito de Optimalidade não exige nenhumas condições adicionais (por exemplo, regularidade) para problemas semi-infinitos. • Na base do Critério Implı́cito de Optimalidade podem ser obtidas novas condições explı́citas de optimalidade para problemas convexos de Programação Semi-Infinita. • Os novos métodos constructivos da resolução dos problemas semi-infinitos podem ser construı́dos uzando Critério Implı́cito de Optimalidade. Conclusões • O Critério Implı́cito de Optimalidade permite substituir localmente as condições de optimalidade para problema semi-infinito (problema infinito) pelas condições de optimalidade para problema NLP(x0 ) (problema finito) • O Critério Implı́cito de Optimalidade não exige nenhumas condições adicionais (por exemplo, regularidade) para problemas semi-infinitos. • Na base do Critério Implı́cito de Optimalidade podem ser obtidas novas condições explı́citas de optimalidade para problemas convexos de Programação Semi-Infinita. • Os novos métodos constructivos da resolução dos problemas semi-infinitos podem ser construı́dos uzando Critério Implı́cito de Optimalidade. Conclusões • O Critério Implı́cito de Optimalidade permite substituir localmente as condições de optimalidade para problema semi-infinito (problema infinito) pelas condições de optimalidade para problema NLP(x0 ) (problema finito) • O Critério Implı́cito de Optimalidade não exige nenhumas condições adicionais (por exemplo, regularidade) para problemas semi-infinitos. • Na base do Critério Implı́cito de Optimalidade podem ser obtidas novas condições explı́citas de optimalidade para problemas convexos de Programação Semi-Infinita. • Os novos métodos constructivos da resolução dos problemas semi-infinitos podem ser construı́dos uzando Critério Implı́cito de Optimalidade. Observações. • Pode ser demonstrado que problema NLP(x0 ) é convexo. • O número das restrições de desigualdade em NLP(x0 ) pode ser reduzido até m ≤ n. • A abordagem proposta pode ser aplicada também quando |Ta (x0 )| = ∞. Observações. • Pode ser demonstrado que problema NLP(x0 ) é convexo. • O número das restrições de desigualdade em NLP(x0 ) pode ser reduzido até m ≤ n. • A abordagem proposta pode ser aplicada também quando |Ta (x0 )| = ∞. Observações. • Pode ser demonstrado que problema NLP(x0 ) é convexo. • O número das restrições de desigualdade em NLP(x0 ) pode ser reduzido até m ≤ n. • A abordagem proposta pode ser aplicada também quando |Ta (x0 )| = ∞. Observações. • Pode ser demonstrado que problema NLP(x0 ) é convexo. • O número das restrições de desigualdade em NLP(x0 ) pode ser reduzido até m ≤ n. • A abordagem proposta pode ser aplicada também quando |Ta (x0 )| = ∞. Bibliografia Hettich R., Kortanek K.O.: Semi-infinite programming: theory, methods and applications. SIAM Review, 35, 380-429 (1993) Kostyukova O.I.: Investigation of the linear extremal problems with continuum constraints. Tech.Rep., Preprint 26 (336), 24 p. (1988) Kostyukova O.I., Tchemisova T.V., Yermalinskaya S.V.: Convex Semi-Infinite Programming: Implicit Optimality Criterion Based on the Concept of Immobile Points (2006) Submitted. Kostyukova O.I., Tchemisova T.V.: Convex Semi-Infinite Programming: Explicit Optimality Conditions. Tech.Rep., Preprint CM 06/I-07 (2006) Bibliografia Hettich R., Kortanek K.O.: Semi-infinite programming: theory, methods and applications. SIAM Review, 35, 380-429 (1993) Kostyukova O.I.: Investigation of the linear extremal problems with continuum constraints. Tech.Rep., Preprint 26 (336), 24 p. (1988) Kostyukova O.I., Tchemisova T.V., Yermalinskaya S.V.: Convex Semi-Infinite Programming: Implicit Optimality Criterion Based on the Concept of Immobile Points (2006) Submitted. Kostyukova O.I., Tchemisova T.V.: Convex Semi-Infinite Programming: Explicit Optimality Conditions. Tech.Rep., Preprint CM 06/I-07 (2006) Bibliografia Hettich R., Kortanek K.O.: Semi-infinite programming: theory, methods and applications. SIAM Review, 35, 380-429 (1993) Kostyukova O.I.: Investigation of the linear extremal problems with continuum constraints. Tech.Rep., Preprint 26 (336), 24 p. (1988) Kostyukova O.I., Tchemisova T.V., Yermalinskaya S.V.: Convex Semi-Infinite Programming: Implicit Optimality Criterion Based on the Concept of Immobile Points (2006) Submitted. Kostyukova O.I., Tchemisova T.V.: Convex Semi-Infinite Programming: Explicit Optimality Conditions. Tech.Rep., Preprint CM 06/I-07 (2006)