Colégio Jardim São Paulo

Transcrição

Colégio Jardim São Paulo
ÓRGÃO INFORMATIVO OFICIAL DO COLÉGIO JARDIM SÃO PAULO
Nº 65 - 2º semestre - 2015
Acreditamos no carinho e no respeito mútuo como
bases para a sociabilização e a disciplina
SUMÁRIO
18|Museu dos Imigrantes: múltiplas histórias
em um só lugar
Editorial
3 | Reflexões e agradecimentos
19|9º ano visita Catavento e 1ª série do Ensino Médio assiste a ‘Terremoto’
Falando do Jardão
4| Alfredo, diretor-pedagógico, completa
30 anos na direção do Jardão e é homenageado
6| Biblioteca Paulo Meinberg, da unidade Tremembé, descerra placa de seu patrono
22|‘Canto, ciranda, poesia e questões sociais’: corais Jovem e Infantojuvenil em audição
Vestibulares
8|Enem, um vestibular de proporções gigantescas
24|FestJardão 2015: música estudantil à prova
10|Sem esconder a realidade, policial fala sobre drogas a Ensino Fundamental e Ensino Médio
Esportes
Cultura & arte
29|Alunos do Ensino Fundamental ao
Ensino Médio mexem-se atendendo campanha mundial
12|Festa Junina, evento mais esperado pela
3ª série do Ensino Médio
33| Olijardão e ‘day camp’, mais que competições
14|Livros e (muito boa) companhia
16|Expojardão aponta o caminho da sustentabilidade
25|‘Soul music’ é relembrada na Audição de Violão e Guitarra 2015
Aula extra
12
16
20|Grupos de teatro encenam produções da Oficina dos Menestréis
39| 5º ano celebra encerramento do ciclo em acampamento localizado em Brotas (SP)
14
33
editorial
REFLEXÕES E AGRADECIMENTOS
C
aros amigos jardanenses!
2015 começa a se despedir! Mais um ano de
muito trabalho e dedicação! É tempo para reflexões e agradecimentos!
Foram muitos os eventos culturais, artísticos e esportivos realizados por nossa equipe pedagógica e
coordenação, envolvendo todas as etapas de ensino.
Esses, de alguma forma, contribuíram com a formação não só cognitiva, mas também humana de nossas
crianças e jovens.
Pesquisa e estudo pelos alunos, aliados a orientações dos professores e apoio das famílias, transformaram tais eventos em momentos de discussão, reflexão e
convivência, bases para um aprendizado eficaz.
Em destaque, trabalhamos a questão do preservar.
A Expocultural, por exemplo, cujo tema foi Sustentabilidade: esse é o caminho, proporcionou aos alunos dos
6os e 7os anos a oportunidade de, por meio da pesquisa,
conhecer os mais diversos problemas causados pela
destruição do meio ambiente. Todos os trabalhos apresentados objetivaram conscientizar as pessoas para os
graves problemas relacionados a esse tema e sugerir
ações para combatê-los, despertando neles a preocupação e a necessidade em preservar.
Já profetizava o pensador e filósofo chinês Confúcio
(551 a.C. a 479 a.C.):
“Se você tem metas para um ano, plante arroz.
Se você tem metas para dez anos, plante uma árvore.
Se você tem metas para cem anos, eduque uma criança.
Se você tem metas para mil anos, então, preserve o meio
ambiente”.
Com o final do ano se aproximando, é hora de agradecer também. Agradecer aos funcionários, professores
e coordenadores o excelente trabalho realizado em prol
da formação de nossos jovens. Agradecer às famílias a
confiança e parceria.
Nós, do Colégio Jardim São Paulo, desejamos, enfim, a todos os amigos e familiares que o sentimento
que nos une no Natal perdure por todos os dias do
novo ano.
Alfredo de Andrada Dodsworth
Fundador
Paulo Meinberg
www.jardimsaopaulo.com.br
Direção-geral
Christina Milano Meinberg
Direção-administrativa
Paulo Meinberg Júnior
UNIDADE CATAGUASES
Rua Cataguases, 151, Jardim São Paulo, tel. (11) 2821-4000, São Paulo, SP, 02042-020
[email protected]
Direção-pedagógica | Alfredo de Andrada Dodsworth
Coordenação-geral | Maria Elisa Meinberg de Souza Pereira
UNIDADE CANTAREIRA
Av. Nova Cantareira, 3.734, Barro Branco, tel. (11) 2991- 3582, São Paulo, SP, 02340-000
[email protected]
Direção-pedagógica | Maria de Fátima Lima de Carvalho
Coordenação-geral | Patrícia Moretti Meinberg
UNIDADE TREMEMBÉ
Av. Nova Cantareira, 4.416, Tremembé, tel. (11) 2996-6645, São Paulo, SP, 02340-002
[email protected]
Órgão Informativo Oficial
do Colégio Jardim São Paulo
Coordenação
Alfredo de Andrada Dodsworth
Célia Torini
Revisão
Fátima Silvestre
Lúcia Marinho
Produção editorial
Verbus Comunicação
Redação
Amorim Leite
Editoração eletrônica
Andréa Lyra
Jornalista-responsável
Amorim Leite
Direção-pedagógica | Maria de Fátima Lima de Carvalho
Coordenação-geral | Patrícia Moretti Meinberg
3
falando do Jardão
ALFREDO COMPLETA
30 ANOS
NA DIREÇÃO...
... e é homenageado por alunos, professores e direção
N
o Teatro Jardim São Paulo,
no dia 8 de outubro, os alunos da 3ª série do Ensino
Médio aguardavam o início da aula
de Atualidades. De repente, Alfredo, diretor-pedagógico do Jardão,
é chamado para ir urgentemente
até lá. Pensando estar havendo um
problema, o professor prontamente atendeu. E, quando chega, logo
percebe que tudo está em paz.
Então... a surpresa! Chamado
imediatamente à frente, ele ouve a
leitura do texto que segue.
4
“Setembro se foi... mas uma
data especial deve ser celebrada!
Em 16 de setembro, há trinta anos,
assumia a direção do Colégio Jardim São Paulo o senhor Alfredo de
Andrada Dodsworth.
Aqui, em nossa morada querida, ele já havia cursado toda a Educação Básica, fazendo parte da primeira turma a concluir o Segundo
Grau, hoje Ensino Médio.
Nessa fase, destacou-se como
goleiro do time de futebol (por vezes no banco de reservas) e
como importante voz no coral da época.
No Ensino Superior,
formou-se em Matemática e
Pedagogia. Ainda estudante,
colaborou, durante um tempo, na secretaria e, já formado, assumiu as aulas do curso de magistério (formação
de professores) ministrado
aqui no colégio.
Alfredo
trabalhou,
também, em outros estabelecimentos de ensino,
sempre com competência
e carisma, aspectos marcantes de sua personalidade, até que, em1985,
foi convidado pelo professor Paulo Meinberg,
fundador do nosso colégio, para
falando do Jardão
assumir a direção no lugar da professora Dalva Sturlini Bisordi, que,
por motivos pessoais, não poderia
dar continuidade ao trabalho.
Desde então, uma longa história
se desenrolou...
A professora Maria Ruth Faela
Dodsworth, sua esposa, passou a
integrar nosso corpo docente e logo
as lindas meninas Renata e Roberta,
filhas do casal, iniciaram e concluíram aqui seus estudos. Uma trajetória de muito trabalho, aprendizagem, amizade e respeito só poderia
resultar em um grande sucesso.
Setembro ficou para trás. No entanto, aguardamos esta ocasião especial para que pudéssemos homenagear nosso diretor junto àqueles
que sempre foram sua maior motivação e orgulho: seus alunos.”
Placa
Nem é preciso dizer que à medida que a leitura transcorria, o homenageado se comovia mais e mais. Na
sequência, Christina Milano Meinberg, diretora-geral do Jardão, passou a ele uma placa com os seguintes
dizeres: “Ao querido diretor e amigo
Alfredo de Andrada Dodsworth, o
nosso carinho e reconhecimento por
trinta anos de trabalho pautado no
amor, dedicação, compromisso e
alegria na direção de nossa escola.
Que a estrela continue a iluminar
nosso caminho!
O agradecimento sincero de
toda a grande família do Colégio
Jardim São Paulo. Outubro 2015”.
Representando os alunos, Ricardo Akira entregou uma caixa de
bombons, enquanto Ruth recebeu
um buquê de flores de Maria Elisa
Meinberg de Souza Pereira, autora
do texto e coordenadora-geral da
unidade Cataguases. A emoção de
Alfredo ficou mais patente ainda
quando, com a voz embargada, fez
seu agradecimento a todos!
Parabéns, Alfredão! — com todo
o respeito!
5
falando do Jardão
BIBLIOTECA DA UNIDADE
TREMEMBÉ DESCERRA
PLACA DE PATRONO
Paulo Meinberg ganha mais um lugar de destaque
Q
uem frequenta o Teatro Jardim São Paulo, anexado à
unidade Cataguases, sabe o
nome do auditório daquela casa de artes: Sala Paulo Meinberg. Esse nome
foi dado ao teatro no dia em que ele foi
inaugurado, em 2002.
Este ano, o fundador do Colégio
Jardim São Paulo recebeu outra homenagem, dessa vez in memoriam: os alunos da unidade Tremembé elegeram-no
patrono da biblioteca. Por isso, no dia
25 de setembro, sua esposa — Christina Milano Meinberg — e sua nora —
Patrícia Moretti Meiberg — estavam
em festa e na unidade para descerrar a
placa comemorativa. Diretora-geral e
coordenadora-pedagógica, respectivamente, elas vibravam, ao lado de Maria
de Fátima Lima de Carvalho, diretora-pedagógica da unidade, por mais essa
homenagem ao fundador da “morada
querida”, o Colégio Jardim São Paulo.
Os que forem à biblioteca verão,
além da placa com a imagem gravada
de Paulo Meinberg, um mural envidraçado com quatro placas, cada uma
contendo um poema seu: Serra da Cantareira, Ação de Graças, Despedida e
o Hino do Colégio Jardim São Paulo.
Vale salientar que quatro nomes de
grandes escritores brasileiros foram indicados, pelos professores da área de
Língua Portuguesa, para dar nome à
biblioteca. No entanto, os alunos organizaram-se, mobilizaram-se e promoveram campanha para que o nome de
Paulo Meinberg fosse incluído.

6
6
Vestibulares
ENEM,
UM ‘VESTIBULAR’
DE PROPORÇÕES
GIGANTESCAS
M
esmo tendo as provas deste ano, do Exame Nacional
do Ensino Médio (Enem),
ficado para trás, já que foram realizadas no final de outubro e cuja
nota oficial só sai em janeiro de
2016, aproveitamos o clima para
tratar do assunto nesta edição de O
Assim, torna-se
imperativo que o
aluno complemente
os estudos com
muita leitura
Jardão. Para isso, fomos conversar
com um de nossos professores da
área de Língua Portuguesa.
Há dois anos no Jardão, Maurício Fernandes da Cunha leciona
Redação e Gramática para alunos
das 1ªs e 2ªs séries do Ensino Médio.
Como se lê no texto do quadro da
Redação eficiente
Nosso método na prática de redação tem se mostrado bastante eficiente. Vários são os aspectos que precisam ser
aprofundados de modo incessante durante todo o Ensino Médio: o domínio da norma culta da língua, o uso apropriado dos mecanismos de coesão, a intrínseca relação entre linguagem e mundo, a elaboração de uma proposta
de intervenção coerente e exequível, a seleção e interpretação de argumentos em defesa de um ponto de vista, a
progressão temática precisa, etc.
Além de trabalhar frequentemente todas essas dimensões, o Colégio Jardim São Paulo
desenvolve, principalmente, três pilares:
• A progressão das estratégias argumentativas;
• O enfoque vocabular; e
• O desenvolvimento das relações interdisciplinares.
A construção das estratégias argumentativas é feita de forma paulatina e contínua. O
tratamento vocabular condiciona o aluno a identificar e utilizar palavras e expressões típicas
da tessitura dissertativo-argumentativa. Nesse sentido, da 1ª à 3ª série, executam-se sólidas
sequências de exercícios cujo objetivo será a aquisição de um léxico relevante, consistente e expressivo.
Encerra-se o ciclo basilar com o desenvolvimento das relações textuais interdisciplinares, o qual propicia ao estudante a adequada composição das associações entre o tema e outros campos do conhecimento, dentre os quais se
destacam o filosófico, o científico, o artístico e o histórico.
Baseando-se nesses preceitos, temos conseguido resultados significativos no Enem. Ademais, convém salientar
que a tônica do nosso bom desempenho é tão antiga quanto o mundo: muito trabalho e extrema dedicação.
Maurício Fernandes da Cunha
7
Vestibulares
País. A nota do exame é válida para
o Programa Universidade para Todos (ProUni) e Sistema de Seleção
Unificada (Sisu), serve como certificado de conclusão para os maiores
de dezoito anos e ainda proporciona a chance de o aluno estudar em
outros países, por meio do programa Ciência sem Fronteiras.
página 7, Maurício ama o que faz e
por isso as disciplinas que leciona.
Na entrevista abaixo é que ele, ao
definir o Enem, acabou cedendo o
título desta matéria ao seu redator.
Conheça um pouco mais do
Enem, sua importância para o aluno e como os jardanenses são preparados para a redação.
Qual é a importância do Enem
para o aluno? | O Enem representa
a principal porta de acesso a algumas das melhores universidades do
Qual a importância do Enem para
o Jardão? | Considerando-se as informações citadas, é sabido que o
Enem é altamente representativo
no planejamento de qualquer escola, seja pública ou privada.
Alunos de que série devem/podem
fazer o exame? | Do Ensino Médio.
Alunos das 1ª e 2ª séries prestam
apenas como treineiros; já os das
3as definem a posição da escola no
cômputo geral.
O resultado do Enem pode ser visto como o espelho daquilo que o
aluno recebe durante as aulas? |
Não necessariamente. Há diversos
‘MELHOR FAZER, E
FAZER PRA VALER’
Reforçando ainda mais o trabalho desenvolvido pelo Jardão, poucos dias antes
do Enem, falou aos terceiranistas da unidade Cataguases Eder Melgar, coordenador e
orientador de Estudos do Intergraus. Seu
tema — Enem: muito mais do que um vestibular — foi ouvido atentamente pelos
concluintes do Ensino Médio.
Entre várias informações importantes,
Melgar destacou nove funções do exame
— algumas já mencionadas na entrevista
com o professor Maurício Fernandes da
Cunha. Destaque-se que ele é utilizado em
processos de seleção de candidatos para
estágios e trainees em grandes empresas,
além de valer também como prova de seleção para vagas em diversas universidades de Portugal (Coimbra, Algarve e Beja)
8
Vestibulares
casos de alunos que não obtiveram a nota esperada no Enem mas
conseguiram grande pontuação na
Fuvest.
O Jardão tem uma forma específica de preparar o aluno? | Só posso
analisar a área em que atuo. Nesse
sentido, a resposta é sim. Temos um
método próprio de preparação para
a redação [veja o quadro na pág. 7]
Para o aluno obter bom desempenho nas provas do Enem, basta o
conteúdo normal das aulas ou é
preciso que ele estude se preparando como se fosse fazer vestibular?
| O Enem é uma espécie de vestibular, porém de proporções gigantescas. Sendo assim, torna-se imperativo que o aluno complemente os
estudos com muita leitura.
No geral, o aluno deve se preparar
para ir bem em uma área específica? | Assim como no vestibular, ele
deve se preparar para ir bem em todas as matérias.
Como você avalia o desempenho
de nossos alunos no Enem nos últimos anos, levando em conta as
escolas de nossa região? | Considerando-se o critério histórico adotado pelo Inep [Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira], continuamos com
nosso papel de liderança na Zona
Norte graças ao trabalho incessante
de todos os funcionários da escola.
Convém salientar o ótimo desempenho de nossos formandos na prova de Redação, o que resultou em
posicionar, nesse quesito, nossas
unidades entre as dez melhores da
cidade de São Paulo.
e Instituto Politécnico do Porto. Então,
como ressaltou o palestrante, “melhor
fazer o Enem, e fazer pra valer”.
Na unidade Tremembé e também
na Cataguases, Enem e vestibular foram tratados por Maurício Fernandes
da Cunha e Fátima Silvestre, coordenadora da área de Língua Portuguesa,
na palestra Caminhos de uma boa redação. Patrícia Almeida — coach, consultora de treinamento e desenvolvimento pessoal na consultoria Ychoose
- Potencializando Talentos — falou aos
alunos sobre a importância de uma
escolha profissional consciente, embasada em valores pessoais e autoconhecimento. Em sua palestra, abordou ainda como analisar as diversas opções de
cursos disponíveis e apresentou uma
técnica para ajudar na decisão, considerando que toda escolha requer uma
renúncia.
9
aula extra
DROGAS
SEM ESCONDER A REALIDADE
DESSE SUBMUNDO...
A
lexandre Avilez já é, no melhor dos sentidos, um velho
conhecido do Jardão. Há
anos ele vai à escola para falar sobre aquilo de que mais entende:
drogas. Avilez é investigador de
polícia e professor especialista em
prevenção. Policial civil, serve à
Divisão de Prevenção e Educação
(Dipe) do Departamento Estadual
de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc).
Seu papel é mostrar com seriedade o que a droga pode provocar
ao indivíduo, à família e à sociedade como um todo. E isso inclui fa-
10
lar de todas as drogas, incluindo o
álcool.
Quando começa sua exposição,
o investigador entrega uma garrafa PET para a plateia passar de um
em um. Ele diz que, quem quiser,
pode destampar a garrafa e cheirar. Muitos fazem isso e dizem que
o cheiro é horrível. O conteúdo é
revelado bem mais tarde, no final
do encontro: são vários filtros de
cigarro com a água — “É isso que
vai para o pulmão de quem fuma”,
alerta.
Avilez chama atenção para o
uso do cérebro. No eslaide que pro-
aula extra
... policial fala a
Ensino
Fundamental e
Ensino Médio
jeta, lê-se: “O cérebro é complexo
e mágico. Cabe a nós conhecê-lo
e utilizá-lo com sabedoria. Sua
química nos faz entender o que
somos, o que sentimos e por que
existimos. Nunca brinque com ele!
Os resultados serão desastrosos”.
Na sequência, tem-se a definição
do que é droga: toda substância ou
produto que, consumidos, produzem modificações em uma ou mais
funções do nosso cérebro, afetando
nosso corpo!
Não bastasse a descrição de algumas das mais conhecidas drogas
e o que elas provocam, o policial
apresentou várias fotos postadas
na Internet por “amigos”. Salienta
o palestrante: “O drogado perde a
moral, a dignidade e o respeito”.
Fica a dica!
Proerd
Também há mais de uma década
o Jardão é parceiro da Polícia Militar no Programa Educacional de
Resistência às Drogas (Proerd). As
aulas são dadas durante o segundo
semestre aos alunos do 5º ano do
Ensino Fundamental das unidades
Cataguases e Cantareira. Este ano,
a formatura está marcada para os
dias 23, 24 e 26 de novembro, no
Teatro Jardim São Paulo.
11
cultura & arte
A FESTA QUE NÃO
PODE FALTAR!
3ª série do Ensino Médio
veste-se para a Festa
Junina, o encontro mais
esperado pela turma
12
D
epois de algumas mudanças, muitas discussões e ensaios, o grande dia chegou!
Os terceiranistas do Ensino Médio
das unidades Cataguases e Tremembé vestem-se para a confraternização mais aguardada do curso: a
Festa Junina.
Na unidade Cataguases, há anos organiza-se um
concurso entre os “terceirões”. É escolhida uma sala
com os melhores pré-requisitos — como puxador, criatividade, harmonia, trajes e
animação. Antes da grande apresentação, nada como se
deliciar nas barraquinhas
de comida típica contratadas pelo colégio.
“Este ano, as quadrilhas passaram por um processo de mudança”, conta Maria Cristina Trindade,
membro da equipe organizadora.
“As apresentações resgataram as raízes da dança.” Tem-se, então, como
resultado, uma festa de despedida
no melhor estilo sob os olhos de uma
comissão julgadora formada por
professores. “Todos querem vencer,
mas o que se vê é um grande encontro de confraternização, como é comum entre eles”, admite Cristina. A
sala campeã deste ano foi a 3ª B.
Na unidade Tremembé não é
muito diferente. Só não há um concurso. A festa é para todos os alunos. Há muitas gincanas, brincadeiras, danças e comidas típicas, bingo
e, claro, a dança das 3as séries.
cultura & arte
13
cultura & arte
&
LIVROS & (MUITO
BOA) COMPANHIA
J
Exposição põe ao alcance
de alunos e familiares
literaturas e produção da
Educação Infantil e Ensino
Fundamental
14
unho também foi o mês das letras no Jardão. Nas unidades
Cantareira e Cataguases montou-se uma exposição superatraente, sobretudo para aqueles que
gostam de uma boa leitura: a Feira
do Livro.
Organizada pela livraria Livro
Fácil, a mostra é aberta também
para os familiares. Os alunos, por
sua vez, organizadamente saem de
suas salas de aula, acompanhados
por seus professores para a visita inusitada. Os visitantes não só
viam as obras nas prateleiras, mas
podiam sentar-se num cantinho,
folhear e até ler inteiro caso fosse
apenas um livrete.
Mas as grandes obras também
tinham a companhia da produção
artística de jardanenses da Educação Infantil e 1º ao 5º ano do Ensino
Fundamental. Os pequenos do minimaternal construíram uma caixa
com fotos deles de mãos dadas (Direitos e deveres). O Jardim preparou
a Mandala da paz. O pré, utilizando
embalagens de leite (Tetrapak),
desenvolveu um jogo da memória
com atitudes de preservação do
planeta, enquanto o 1º ano mostrou
a Cortina de mãos — Mãos que servem.
Ao 2º ano coube retratar (literalmente) a amizade com o tema A
amizade é... O 3º elaborou cartazes
mostrando profissões que conside-
cultura & arte
ram mais importantes para a humanidade.
Os alunos do 4º adaptaram artigos do Estatuto
da criança e do adolescente e criaram o Estatuto
dos adultos. Já o 5º ano confeccionou livretes,
um por sala, focando o texto em grandes personalidades que mudaram a história da humanidade.
Agora, mesmo que não tenha visitado a
feira e adquirido um livro pelo menos, ainda dá tempo, afinal pra que serve a Internet?
Lembre-se desta frase, de Mário Quintana: “O verdadeiro analfabeto é aquele que
aprendeu a ler e não lê”.
15
cultura & arte
CULTURA
SUSTENTÁVEL
Esse é o caminho
A
educação é a única saída
para se ter um Brasil melhor.
Aliás, é também a única saída para se ter um mundo melhor.
Alguma dúvida, classe? Não, claro que não. Quem circulou pelos
estandes dos alunos do 6º e 7º ano
do Ensino Fundamental, durante a
Expocultural 2015, aprendeu muito
sobre o tema. Agora se sabe: Cultura
sustentável. Esse é o caminho.
A mostra da unidade Tremembé mudou-se para outro “centro de
exposições”. Inaugurado em dezembro de 2014,
o Recanto Jardim
16
São Paulo (Avenida Maria Amália
Lopes de Azevedo, 1.591, Jardim
Tremembé) abrigará em sua quadra não apenas jogos esportivos
mas também eventos como a Expocultural.
Nestas páginas que seguem,
pode-se ver como alguns alunos se
apresentaram para mostrar o caminho da sustentabilidade, além de
trabalhos produzidos nas aulas de
Artes. Os alunos dos 8º e 9º anos
participaram desta mostra apresentando trabalhos com o mesmo tema
em sala de aula.
Muitas outras imagens estão em
www.jardimsaopaulo.com.br.
cultura & arte
17
cultura & arte
MÚLTIPLAS HISTÓRIAS
EM UM SÓ LUGAR
8º ano visita Museu da Imigração para conhecer melhor processo migratório brasileiro
D
e acordo com o site museudaimigração.org.br, o Museu da Imigração do Estado
de São Paulo herdou do Memorial
do Imigrante toda a história de preservação da memória das pessoas
que chegaram ao Brasil por meio
da Hospedaria de Imigrantes, e o
relacionamento construído, ao longo dos anos, com as diversas comunidades representativas da cidade e
do Estado.
Após quatro anos fechado, o museu foi reaberto no início de 2014.
Ali estão importantes informações e
imagens sobre as pessoas que chegaram ao Brasil em meados dos séculos 19 e 20 e que, com seu trabalho,
ajudaram a construir e transformar a
capital paulista e o País.
18
“É no entrelaçamento dessas
memórias que se encontra a oportunidade única de compreender e
refletir o processo migratório”, diz
o portal do museu. Sua vocação é
ser o grande ponto de encontro das
comunidades de São Paulo, um local cada vez mais frequentado por
paulistanos e paulistas e um atrativo cultural e turístico imperdível
para os visitantes de fora do Estado
e do País.
Instalado em São Paulo, na Rua
Visconde de Parnaíba, 1.316, Mooca, o museu recebeu os jardanenses
do 8º ano de Ensino Fundamental
num tour muito proveitoso. Ali,
além de visitar o acervo e exposição
permanentes, também puderam
dar um “passeio” de maria-fumaça.
cultura & arte
FÍSICA E GEOGRAFIA
NA TELA E NA VIDA
U
ma das características das
aulas do Jardão é mostrar na
prática, da melhor maneira
possível, aquilo que se vê em sala de
aula. Neste semestre, por iniciativa
dos professores José Feliz Hipólito
Gaifem e Marcelo Duílio do Nascimento, coordenadores das áreas de
Física e Geografia, alunos do 9º ano
do Ensino Fundamental e 1ª séries
do Ensino Médio vivenciaram suas
aulas em dois momentos distintos:
visitando o Catavento Espaço Cultural da Ciência, localizado no Palácio das Indústrias (Parque Dom
Pedro II, Centro de São Paulo) e assistindo ao filme Terremoto – A falha
de San Andreas.
9º ano visita
Catavento e 1ª série
do Ensino Médio
assiste a ‘Terremoto’
Desastre natural
Lançado este ano nos cinemas,
Terremoto, encaixa-se no perfil de filmes sobre desastres naturais, tudo a
ver com Geografia. Por isso, a 1ª série foi assistir a ele. De acordo com
o enredo, um terremoto de grandes
proporções começa a devastar cidades situadas sobre a falha tectônica
de San Andreas (Califórnia, Estados Unidos). Em meio à tragédia, o
piloto Ray Gaines (interpretado por
Dwayne Johnson), do Departamento de Resgate e Segurança de Los
Angeles, e sua ex-esposa Emma (interpretada por Carla Gugino) buscam desesperadamente encontrar
a filha (interpretada por Alexandra
Daddario) antes que ela se torne
uma das vítimas do terremoto. O
filme também traz Paul Giamatti e
Archie Panjabi, ambos premiados
no Emmy por trabalhos na televisão, entre os atores de seu elenco.
Catavento
Tocar em meteorito de verdade.
Já imaginou? E encontrar Gandhi depois de
uma escalada? O 9º ano do Ensino Fundamental sentiu na pele isso e muito mais ao
ir ao Catavento: conheceram o corpo humano por dentro, entenderam como funciona
um gerador de energia e ainda descobriram
que o Sol, visto de perto, não é tão redondo
como parece.
No Catavento, há quatro seções para
ensinar Ciências e ainda divertir: Universo, Vida, Engenho e Sociedade. Mesmo não
sendo uma atividade escolar, vale a pena
visitá-lo. Há diversão para todas as idades.
19
cultura & arte
CINEMA E FANTASIA
EM UM SÓ PALCO
Grupos de Teatro encenam produções da Oficina dos Menestréis
D
ois musicais encerraram o ano para
os grupos de Teatro do Colégio Jardim São Paulo: A sétima arte, de Cande Brandão e Patrícia Kfouri, e Vale encantado,
de Oswaldo Montenegro — ambos dirigidos
pelo ator Rica Santana e sua assistente, Fábia
Dias.
O primeiro retrata a magia do cinema, essa
fábrica de sonhos. Numa composição perfeita
de luz, som e imagens, filmes que marcaram,
emocionaram e transcenderam gerações compõem o enredo de A sétima arte.
As manifestações artísticas como a dança,
a música e o teatro são responsáveis por emocionar de diversas formas o homem. Já o cinema, considerado a sétima arte, parece ter uma
responsabilidade maior.
Forrest Gump vive e narra a história do
cinema, juntamente com o elenco de atores
jardanenses. O cinema é a maior diversão, o
teatro a maior emoção e A sétima arte, um pouco de tudo isso.
Encantamento
No Vale encantado moram os personagens
do mundo da fantasia. Ali vivem uma vida
normal. Porém, cada vez que uma criança vai
sonhar, eles são convocados para entrar no
sonho daquela criança e só aí vivem as histórias que a gente conhece. O espetáculo conta
as aventuras de seus personagens de maneira
alegre e divertida, deixando fluir a emoção do
texto, por meio da música, dos efeitos de luz
e do diálogo.
O Vale encantado é, na expressão mais simples, “um musical infantil pra gente grande”.
As duas peças contaram com a participação de uma banda da Oficina dos Menestréis,
companhia responsável pelas aulas de Teatro
no Jardão.
20
cultura & arte
21
cultura & arte
‘CANTO, CIRANDA, POESIA
E QUESTÕES SOCIAIS’
Corais Infantojuvenil e Jovem do CJSP mostram
diversidade de gêneros e épocas da música vocal
E
m outubro, no dia 2, tomaram
o palco do Teatro Jardim São
Paulo os corais Infantojuvenil e Jovem do Colégio Jardim São
Paulo. Ambos dirigidos pela maestrina Vera Novack, apresentaram
um repertório formado por cirandas, canções e poesias, importantes
formas de expressões artísticas.
O universo infantil foi representado por canções que alertam para
questões sociais, como Quanta água
falta e Gotinha em gotinha, cantigas
de roda e cirandas, sucessos infantis antigos, como A bicicleta, da obra
Casa de brinquedos, além de canções
infantis uruguaias como Planeta sonoro e El abrazo.
Os jovens abriram o espetáculo com uma obra de Villa-Lobos,
O trenzinho do caipira, com letra
poética de Ferreira Gullar. A mais
recente integrante do grupo, a professora Fernanda Estácio, brindou
a plateia com sua poesia Desabafo.
Seus versos foram declamados durante a execução de Céu de Santo
Amaro, da Cantata 157, de Johann
Sebastian Bach, com adaptação de
Flávio Venturini. A apresentação
encerrou-se com os sons da música
pop internacional, com um medley
de sucessos do grupo Queen e com
Happy, de Pharrel Williams. “O espetáculo , com seu repertório eclético, mostrou uma grande diversidade de gêneros e épocas da música
vocal”, define Vera.
Homenagem
Neste ano, os dois corais regidos
por Vera completaram dez anos de
atividade artística, período de intensa produção musical e rico convívio social. Ao final do espetáculo,
22
cultura & arte
Ficha técnica
Regência — Vera Novack
Teclado e Arranjos vocais — Eduardo Boletti
Monitoria de vozes femininas — Luana Baptista
Assistente de Direção Cênica — Igor Ramos
Percussão — Heitor Sena
Sopros — Guilherme Pacheco
Colaboradoras — Hanny Setton (monitoria), Mariana
Guilhem (monitoria e vídeo)
numa surpresa a todos os presentes, os coralistas prestaram
uma emocionante homenagem à equipe de professores. Apresentaram vídeos com afetuosos depoimentos, desde palavras
de carinho e reconhecimento de Cristina Milano Meinberg e
Maria Elisa Meinberg de Souza Pereira, respectivamente, diretora-geral e coordenadora-geral do CJSP. Houve até declarações emocionadas de ex-coralistas e da ex-monitora vocal e
percussionista Carol Mello.
“Todo o amor e carinho com que os corais vêm sendo conduzidos nesses dez anos de trabalho”, declara a maestrina,
“foram traduzidos nesse dia de festa, em forma de canto, poesia e muita comemoração.”
cultura & arte
FESTJARDÃO 2015:
MÚSICA ESTUDANTIL À PROVA
Bandas jardanenses exibem talento em competição interna
A
no passado, em novembro, organizou-se
o FestJardão — Mostra
de Música, sem caráter competitivo. Este ano, dado o sucesso
anterior, tivemos o Festival de
Música Estudantil do Colégio
Jardim São Paulo, com sigla homônima à da 1ª edição, e participação de sete bandas, todas
com integrantes jardanenses.
As apresentações, em ordem alfabética, de acordo com
o título da música, foram avaliadas pelos seguintes jurados,
sempre levando em conta os
quesitos letra (0 a 30 pontos),
interpretação (0 a 20) e melodia
e arranjo (0 a 50): Erica Dal Poz
Ezequiel, Vera Novack e Izilda
de Fátima Piovesana.
24
Concorrentes
MÚSICA
BANDAS
AUTORES/INTEGRANTES
Confissões de um acaso
Paparingas
Marina Nunes Guerra
É pra você
Os Intocáveis
Gustavo Martin Garcia Souza
Então vai
A3L
Letícia Delvaz, Amanda Gianella, Ana
Luiza Ferraz e Alexandre Marinho
Farol
Estação Contínua
Gabriel Milane
O gato Schorodinger
Guizinviola & Cia
Guilherme da Costa Cruz
O universo
JPG
João Pedro Gomes Gianelli
Querer tentar e conseguir
Extremidade
Rodrigo Merera
As três melhores músicas, de acordo com os jurados, foram: Então vai
(1º lugar), O universo (2º) e Querer
tentar e conseguir (3º)
cultura & arte
MÚSICA
PARA A
ALMA
‘Soul music’ é relembrada
na Audição de Violão e
Guitarra 2015
T
im Maia, Cassiano e Hyldon foram os nomes mais falados
durante a Audição de Violão e Guitarra deste ano. Essa trinca de compositores e cantores foi destacada como responsável pela presença da soul music (música da alma) no Brasil,
já que boa parte das músicas interpretadas, principalmente pelos
violonistas, era de autoria de um deles.
Foram três dias de audição, já que o número de participantes era muito grande, como sempre. Os guitarristas, coordenados
pelo professor Lucas Seabra, só se apresentaram no primeiro dia,
quando tocaram Respect, Isn’t she lovely, Hit the road Jack.
Os violonistas, por sua vez, coordenados pelo professor Marcos Antônio Silva, apresentaram-se divididos em grupos de dificuldade: avançado, intermediário e iniciante. Tanto os alunos de
guitarra como os de violão foram sempre “acompanhados” por
vocalistas e back vocals, valorizando ainda mais a audição. Também havia uma banda de apoio.
25
cultura & arte
BANDAS DE APOIO
VIOLÃO
Erica Dal Poz Ezequiel, professora de
História (teclado e vocal)
Lucas Alejandro (bateria)
Marcos Antônio Silva, professor de
Violão (Violão)
Rafael Olivo (baixo)
GUITARRA
Ana Luiza Ferraz (bateria)
Caio Vital (solista)
Erica Dal Poz Ezequiel, professora de
História (teclado)
Gabriel Zandoná (baixo)
Matheus Rosa (solista)
26
cultura & arte
REPERTÓRIO — violão
Avançados
As dores do mundo (Hyldon)
Na sombra de uma árvore (Hyldon)
Intermediários
Boa sorte (Vanessa da Mata e Bem Harper)
Oh Happy Day! (Edwing Hawkings)
Na rua, na chuva, na fazenda (Hyldon)
Iniciantes
Bilie Jean (Michael Jackson)
Azul da cor do mar e Você (medley, Tim Maia)
27
cultura & arte
VOCAIS & ‘BACK VOCALS’
Amanda Giannella, Ana Carolina Bertoldi
Garcia, Beatriz Cerdá, Erica Dal Poz Ezequiel, Gabriel Milane, José Feliz Hipólito
Gaifem (coordenador da Área de Física),
Julianna Bettim, Larissa Park, Letícia Borovina e Marcos Antônio Silva
28
Para animar ainda mais a galera,
aproveitou-se a data para a realização das finais do Desafio de Dança da Unidade Cataguases, uma das
competências desenvolvidas durante as aulas de educação física.
No Brasil, quem cuida da promoção e divulgação do Dia do Desafio é
o Serviço Social do Comércio (Sesc).
O objetivo é incentivar a população
a não praticar a atividade física apenas no dia do evento, mas também
depois. As atividades físicas devem
se tornar um hábito. Essa inspiração,
explica Cristina,”deve vir por meio
de ações permanentes no município
e, também, no dia a dia das pessoas
em busca de um estilo de vida mais
ativo e com mais qualidade”.
DESAFIO?
E
quem ganha com isso? Maria
Cristina Trindade e Renato
Augusto Fernandes, professores e coordenadores de Educação
Física do Jardão, respondem: “São
os alunos que, além do corpo, exercitam a integração, a criatividade, a
liderança e o espírito comunitário”.
Com a intenção de incentivar
nossos alunos e toda nossa comunidade, abraçamos a causa dando
início na unidade Cantareira, com a
professora Michelli Stefano Gaifem
(Educação Física) e, depois, agregando as unidades Tremembé e Cataguases. Como sempre, a atividade
foi um grande sucesso, com a participação de alunos desde o Ensino
Fundamental até o Ensino Médio.
É COM ELES MESMOS!
esportes
Alunos do Ensino
Fundamental
ao Ensino Médio
mexem-se
atendendo
campanha
mundial!
29
esportes
30
esportes
31
esportes
FINALISTAS DO
DESAFIO
DE DANÇA
(Unidade Cataguases)
32
esportes
OLIJARDÃO, MAIS QUE
UMA COMPETIÇÃO, ...
... uma ferramenta de formação educacional e pedagógica
O
Colégio Jardim São Paulo
tem como base na formação educacional e sociocultural de nossos alunos os conceitos de vida saudável e o respeito
às adversidades, potenciais, regras,
determinações e responsabilidades. Saber lidar com o sucesso e
superar as derrotas também estão
entre esses conceitos, entre tantos
outros. Mas é aí que a participação
da Educação Física é fundamental!
E uma das nossas ferramentas é a
Olijardão!
O evento, realizado durante
mais de uma semana no Acam-
pamento Cantareira, conta com a
participação de grande número de
alunos — do 6º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio —, o que envolve, com bastante
antecedência, muita gente em sua
organização e elaboração. Como
em todos os anos, preparam-se desde a criação de um logotipo, inscrições, sorteios, tabelas, estrutura do
local, súmulas e toda a logística
necessária a um evento desse porte
para que tudo saia o mais próximo
possível do ideal. “Todo esse esforço é compensado quando vemos a
alegria dos nossos alunos, a expec-
tativa, a vibração, a união de todos
desde o momento em que entram
nos ônibus até as últimas disputas
do dia”, destaca Renato Augusto
Fernandes, professor e coordenador da área de Educação Física.
“Parabenizamos todos pela participação, sobretudo nossos alunos”, diz Maria Cristina Trindade,
também professora e coordenadora
da Área de Educação Física. “Pela
forma como se engajaram, nos dão
a certeza de que estão no caminho
certo para que, com a contribuição do esporte, tornem-se futuros
e corretos cidadãos, prontos para
33
esportes
respeitar regras, comprometidos e
responsáveis e, acima de tudo, sabendo conviver com diferenças de
aptidões e potenciais que encontrarão na vida, respeitando ao próximo e a si mesmo.”
Aqui cabe um agradecimento
especial a toda a equipe de Educação Física , coordenadores de apoio,
direção, coordenação de eventos,
34
departamento de TI e pessoas que
cuidaram do acampamento e da
alimentação. Enfim, a todos que direta ou indiretamente contribuíram
para mais um ano de sucesso de
Olijardão!
‘Day camp,
Os pequenos, do 1º ao 5º ano
do Ensino Fundamental, também
tiveram sua “Olijardão”, mas com
nome diferente. Assim, durante a
semana chamada das crianças, em
outubro, divididos por série, eles
passaram um dia inteiro no Acampamento Cantareira, participando
de várias modalidades esportivas,
sempre de acordo com a idade.
Veja mais fotos desses eventos
em www.jardimsaopaulo.com.br
esportes
35
esportes
36
37
38
Lazer
‘FORMATURA’
DIFERENTE
5º ano celebra
encerramento do ciclo em
acampamento localizado
em Brotas (SP)
P
ara marcar o encerramento do Fundamental I , os 5ºs
das unidades Cantareira e Cataguases passaram dois dias no acampamento Peraltas, de
Brotas, a 249 km (por estrada) da capital.
Na verdade, os “formandos” saíram de São Paulo
na sexta-feira (6 de novembro) às 13 horas, e voltaram no domingo, dia 8, às 20 horas.
Foi “só alegria”, disse a moçada ao retornar. Embora tenham gasto energia em gincanas, jogos, piscinas com toboáguas, festas, lago com tirolesa, parede de
escalada e outras atividades esportivas, ainda sobrou
muito fôlego para as cantorias e brincadeiras nos ônibus de volta.
Mas nem tudo foram brincadeiras. O jardanenses visitaram também a Fundação CEU, um braço do Grupo
Peraltas voltado para a vivência de campo focando em
Física, Biologia, Ciências, Geografia e Astronomia.
39
40