IBMista 6 - Revista IBMista

06
maio/junho 2007
Ana Célia e Alexandre
começaram a namorar na festa
de fim de ano da IBM
Destemidos IBMistas
De canoa ou teco-teco
eles vão até o cliente
Mães com carteira assinada
Elas curtem os filhos sem
descuidar da carreira
02
Carta do presidente
Olá, IBMista e familiares!
É com muito orgulho que, em junho,
completamos 90 anos de presença no Brasil.
Para comemorar o nosso aniversário, convidamos
o Project Bandaloop, grupo de bailarinos
acrobatas, para descer a fachada do prédio
da IBM em São Paulo. Proporcionamos um
espetáculo maravilhoso para clientes, IBMistas
e público em geral. Esta foi a forma inovadora
que a IBM Brasil encontrou de comemorar todos
esses anos de presença no país. Para que vocês
possam conhecer a nossa história, preparamos
uma reportagem por edição. Nesta sexta edição,
você fica sabendo como foram os primeiros 30
anos de vida da empresa.
Em todo esse tempo, muitas pessoas passaram
por aventuras para defender os interesses da
IBM nos quatro cantos do país. Nesta edição,
vamos conhecer as trajetórias de colegas
que já levaram o suporte da IBM aos clientes
a bordo de canoas e teco-tecos. E vamos
conhecer também as histórias de IBMistas que
começaram a se relacionar na empresa e hoje
constituem uma família, além
de partilharem o mesmo
ambiente de trabalho.
Daniela Toviansky
Parabéns pelo nosso
aniversário e boa leitura!
Rogerio Oliveira
Gerente Geral
da IBM Brasil
Dia das mães
Mais tempo
para a família
Em clima de Dia das Mães, ouvimos algumas mulheres que
trabalham em casa e com isso têm mais tempo para os filhos.
Trabalhar em casa, o chamado home office, é uma opção de
flexibilidade para algumas profissionais da IBM que não precisam
estar fisicamente todos os dias nos prédios da empresa.
Todas as mulheres têm o desafio de conciliar vida pessoal com profissional, já que vivem a dupla
jornada de trabalhar fora e criar filhos. Na IBM, esse desafio é melhor administrado já que a
empresa oferece diversas opções de flexibilidade no trabalho, entre elas o home office. Para as
profissionais que têm aprovação de suas áreas e não têm um trabalho que seja necessário ficar
na empresa, a IBM fornece equipamento necessário para que executem suas funções em casa e,
assim, elas têm mais tempo ao lado da familia. Confira alguns casos:
“
Às vezes é bem difícil conciliar a carreira com a criação das
meninas. Trabalho e família são duas coisas muito importantes
para mim e não dá para negligenciar nem uma, nem outra. Mas o
fato de ter liberdade para trabalhar em casa é fundamental para
poder estar com elas, principalmente quando ficam doentes, por
exemplo, e precisam mais de mim.
”
Sonia Cristina Drumond Feijó
Especialista de Sistemas no Rio de Janeiro – 41 anos
mãe das gêmeas Daphne e Layla, de oito anos
03
EDIÇÃO 06
“
“
Conciliar não é fácil, mas com amor, humor, força de
vontade e disciplina dá para levar. Trabalho em horário flexível
e parte em home-office, o que me possibilita amamentar o
Augusto até hoje, além de poder dar uma atenção especial
à Elisa, que ficou com ciúmes com a chegada do irmão.
Isso tudo sem perder o foco no trabalho!
Desde que o Theo nasceu, passei a chegar
mais cedo no trabalho para não ter que sair tão
tarde e assim curtir meu filho. Há seis meses,
passei a trabalhar em home-office. Fico em
”
média três dias em casa e os outros dois na
Catarina Freire - Suporte a Negócio Norte/Nordeste
empresa. Está sendo uma experiência muito
34 anos – mãe da Elisa de seis anos e do Augusto de 13 meses
especial, não só pela flexibilidade de horário,
mas pela chance de poder almoçar com o Theo,
vê-lo dormir o soninho da tarde, dar um beijinho
“
apóia 100% o trabalho da esposa e garante
A Laura ainda é muito pequena. Por isso, tenho uma babá e conto com
flexibilidade na IBM. Quando não tenho clientes de manhã, procuro trabalhar
em casa. Assim, passo um período maior com ela. Também gosto de vir para
casa na hora do almoço só para levar a Laura para a creche. Tento passar
mais tempo com minha filha para que ela se sinta amada.
que a vida familiar ficou ainda melhor desde
Fernanda Rezende Nascimento - Gerente de Projeto em
que Roberta passou a trabalhar em casa.
Brasília - 32 anos - mãe da Laura, de cinco meses e meio
”
de vez em quando. Isso não tem preço.
Richard Dubini, marido de Roberta Dubini,
“
”
A flexibilidade de horários do home-
office é fantástica, pois possibilita não só
“
um ganho enorme de produtividade no
Criar trigêmeos é um aprendizado em massa! Eu já era
IBMista quando eles nasceram. De dois anos para cá, passei
a trabalhar em home-office. Fico mais presente na vida
deles. Isso tem ajudado bastante, principalmente com a Isa,
que precisa fazer fisioterapia para se desenvolver.
trabalho, mas também melhora a qualidade
de vida e o relacionamento com o filho e o
marido. Todos saem ganhando.
”
”
Roberta Dubini Operadora de Vendas em
Maria Augusta Bastos Torres - Analista de Sistemas
Consultoria IBM em São Paulo
no Rio de Janeiro – 43 anos – mãe dos trigêmeos Felipe, Lucas e
Isadora, de quatro anos
35 anos – mãe de Theo, de cinco anos
“
Quando me chamaram para trabalhar na IBM, meu filho era recém-nascido.
Comecei logo a trabalhar como Home-Office. Uma das vantagens é o fato de
não ter precisado colocar meu filho na creche tão cedo. Como trabalho em
casa, contratei uma babá para cuidar do Giovani. Além disso, como tenho
uma hora de almoço, faço a refeição em 20 minutos e aproveito os 40
restantes para curtir meu pequeno. É tudo de bom!
”
Luciane Poffo – Especialista de Sistemas em Curitiba
38 anos – mãe de Giovani de um ano e dois meses
04
IBM 90 anos
O edifício da IBM na zona Sul de São Paulo
virou palco de dançarinos voadores nos
dias 4 e 5 de abril em homenagem aos 90
anos da IBM no Brasil. Flutuando no ar, os
artistas do grupo norte-americano Project
Bandaloop combinaram técnicas de rapel e
dança. A 70 metros do chão, os integrantes
tinham sua imagem refletida na superfície
de vidro criando um fantástico visual
nos céus. Para completar a atmosfera, a
Bachiana Chamber Orquestra conciliou, na
trilha do espetáculo, clássicos com trechos
de música popular brasileira.
de fora do prédio. Estima-se que cerca de 4
mil pessoas se acomodaram na proximidade
da Rua Tutóia para ver o Bandaloop.
Alguns funcionários preferiram ficar do
lado de fora do prédio em companhia de
parentes e amigos interessados no evento.
O especialista em Serviços Globais da IBM,
Felipe Bueno, levou a noiva, Fernanda
Gonçalves, e a tia, Ivone Bueno. “Achei
uma forma muito criativa de comemorar
o aniversário da IBM”, diz Felipe, que
completa:“O mais legal é que foi um evento
IBM comemora aniversário
nos céus de São Paulo
A parede de vidro de Tutóia serviu de palco
para a coreografia mágica do Bandaloop
Mais de 700 IBMistas assistiram à Bandaloop
nos dois dias de apresentação, na área VIP. A
analista de RH da IBM, Fabiana Melfi, disse que
ficou encantada com a apresentação. “Eles
inventaram uma nova forma de dançar”, diz ela,
que é bailarina. “Para fazer aqueles movimentos
leves, eles precisam de muita força.”
aberto a todos os paulistanos.” Fernanda
Junto de oito colegas do departamento de
suporte técnico, Jamil Suleiman assistiu ao
espetáculo no dia 5. “Todos ficaram fascinados
com as acrobacias”, conta. “A iluminação e a
música davam um clima especial.”
que a apresentação seria gratuita ao assistir
Da área VIP, era possível escutar a vibração do
público que assistia à apresentação do lado
“Parece que estão na lua, flutuando”,
também aplaudiu os acrobatas. “Dá uma
sensação de liberdade nas alturas.”
O casal de namorados Raisa Cabuchinho
e Fernando Garcia, ambos estudantes,
gostou da iniciativa da IBM de organizar
um evento aberto ao público. Souberam
ao Jornal Nacional, na TV Globo. Para
enxergar melhor, não se incomodaram de
sentar no chão, no estacionamento da
igreja Santíssima Trindade, na Rua Tutóia.
comentou Raisa.
05
EDIÇÃO 06
IBM 90 anos
De 1917 a 1947:
Arquivo IBM
tabuladoras, relógios de ponto e até máquinas de moer café
No mês de junho, a IBM completa 90 anos de
atuação no Brasil. Para comemorar, preparamos
uma série de reportagens sobre a empresa,
desde sua fundação até os dias atuais. Esta
primeira viagem no tempo começa em 1917 e
resgata os primeiros 30 anos da companhia.
1917 - Trazida ao Brasil por Valentim
Fernandes Bouças, com o antigo nome de
Computing Tabulating Recording Co., é a
primeira operação fora dos EUA.
• Primeira missão: censo demográfico para o
governo brasileiro.
• Contratos com estradas de ferro Central do
Brasil e a de São Paulo, o Departamento de
Saúde Pública, o Ministério da Guerra, a Light
and Power Company, o Instituto Brasileiro do
Café e o Banco do Brasil.
1924 - Adota o nome International Business
Machines Corporation, ou IBM.
• Passa a fabricar relógios de ponto, fatiadores
de alimentos e até máquinas de moer café.
• Chegam tabuladoras mais velozes.
1931 - Nova filial em São Paulo.
1933 - Novas filiais em Porto Alegre, Belo
Horizonte, Salvador, Recife e Niterói.
• IBM conquista a liderança no Brasil.
1934 - Chegam as primeiras máquinas
alfabéticas de processamento de dados.
• Chegam a máquina de escrever elétrica,
a máquina verificadora de cheques e a
máquina elétrica de contabilidade.
1936 - Início da construção da fábrica de
Benfica, no Rio.
1939 - Inauguração da fábrica que produzia
máquinas de registro unitário, as avós dos
computadores.
1942 - A IBM deixa de comercializar moedores
de café, fatiadores de alimentos e balanças e
passa a fabricar máquinas de escrever elétricas.
E ainda: controladores de tempo como apitos,
sirenes e relógios de ponto.
1947 - 30 anos no Brasil – a IBM consolida
uma cultura de serviços e tecnologias até
então jamais vistas no país.
VOCÊ SABIA QUE...
• A primeira fábrica da IBM na América do Sul
foi a do Rio de Janeiro?
• Thomas J. Watson veio ao Brasil em 1939 para
a inaguração da fábrica?
• Nos anos 1940, a IBM fez um relógio
solar para o Parque do Ibirapuera, em São
Paulo que mostrava a hora em qualquer
ponto do planeta?
• Em 1943, a IBM instalou no Rio de Janeiro
um imenso relógio de quatro faces na torre da
Central do Brasil - na época foi considerado o
maior do mundo?
Conte Sua História
A memória de uma empresa é construída por fatos,
conquistas e desafios ao longo dos anos. E essa
história é ainda mais fiel quando contada pelos
próprios profissionais que trabalharam para construíla. Envie uma história curiosa sobre a sua trajetória na
IBM. Não importa se você tem 2, 10 ou 30 anos de
empresa. O importante é como a sua vida, pessoal
ou profissional, cruzou-se com a estrada percorrida
pela IBM no Brasil. E isso também vale para os
familiares que estão lendo essa revista. Mande sua
história para o logon [email protected]. Ela
pode ser publicada nos meios internos da IBM, na
nossa revista O IBMista e também no site externo
www.90anosdebrasil.com.br.
06
Dia dos namorados
Era uma vez... em uma empresa não muito
distante, um bravo e intrépido cavaleiro
que decide conquistar o coração de uma
adorável e encantadora donzela.
Ao lado Ana Célia e Alexandre. No topo, à esquerda, Pachoal, Danusa e os filhos.
E à direita, Ana Ielo e Roberto. Na página ao lado, Flávia e Marcelo em dois momentos.
07
EDIÇÃO 06
Não. Não é conto de fadas. Isso é comum na
IBM e, com a chegada do mês dos namorados,
vamos recordar alguns dos romances iniciados
nos corredores da nossa empresa.
A donzela em questão poderia muito bem
ser a gerente de software Flávia Bernal
Guimarães que conheceu o marido, Marcelo
Marinho, na IBM de Brasília. Foi numa viagem
profissional para o Rio que pintou a chance.
“Um colega do Marcelo, Wagner Arnault, fez
propaganda dele para mim”, conta a gerente.
Arnault, o cupido da história, teve a alegria
de ser padrinho de casamento de Flávia e
Marinho, realizado no ano passado.
Trabalhar na mesma empresa só traz
vantagens, garante Flávia. Como atuam
na mesma área (Software Group), eles
conseguem até conciliar o horário de
almoço. “Todos colegas, clientes e
parceiros sabem que somos casados, mas
isso não importa, pois na empresa somos
profissionais”, diz.
A compreensão do cônjuge é mais uma
das vantagens dos casais IBM. “Conheço o
ritmo da empresa, por isso entendo quando
ele diz que precisa ficar para uma reunião
urgente ou que vai viajar”, diz Danusa
Cesana D’Auria, da área de Canais, casada há
seis anos com Paschoal D’Auria, gerente de
vendas. “Já vi casos de esposas que não eram
da IBM e não acreditavam nessas reuniões!”
Ano novo, paixão nova
Depois da festa de fim de ano de 1995, o
gerente de unidade de negócios Alexandre
Farah Noll começou a namorar sua então
colega Ana Célia Furtado, gerente de
vendas. “Havia a maior torcida para que
ficássemos juntos”, contam. O namoro
deu em casamento e o segundo filho já
está a caminho.
Ana Célia observa que há muitos casais
de funcionários na IBM, o que é visto com
naturalidade. “Algumas empresas restringem
relacionamentos, mas na IBM não é assim,
o que eu acho positivo”, diz ela, lembrando
que só não é permitido entre profissionais de
uma mesma gerência. E ainda dá uma dica:
evita levar problemas do trabalho para casa.
“Se não, acabamos perdendo o pouco tempo
que temos para a vida pessoal”, afirma Noll.
Final Feliz
De manhã, Ana Ielo e Roberto de Azevedo
Vieira levam a filha, Mariana, para a escola.
Depois, seguem para a sede da IBM no Rio,
onde ambos trabalham. Quando chegam
à empresa, tudo muda. “O elevador
é um túnel de transformação, em
que cada um assume seu lado
profissional”, observa Vieira, CFO de
GBS Latin America.
Quando conheceu Vieira, Ana Ielo
foi avisada de que ele era “osso
duro de roer”. “Ele era gerente de
planejamento e coube a mim solicitar
aprovação para contratação de alguns
estagiários”, conta ela, que atualmente é
gerente de Incentivos. Mas logo ela domou
a fera e hoje eles aproveitam o fato de
trabalhar na mesma empresa. “É mais fácil
compartilhar as dificuldades profissionais. E as
vitórias são duplamente comemoradas, pois
ambos têm noção exata do esforço dedicado
à carreira”, diz Ana Ielo. Casados há sete
anos, eles garantem que o final feliz vai muito
além da carreira na IBM. “Se Deus quiser,
vamos nos aposentar mais apaixonados
ainda”, diz Ana.
Atendimento
SaúdeIBM
08
Dia Mundial
sem Tabaco
O tabaco é considerado pela
Bittencourt, que dá consultoria à
psicoterapia são alguns dos métodos que
Organização Mundial da Saúde
IBM, o vício pode causar doenças
podem ajudar o fumante a lutar contra o
(OMS) a segunda maior causa
urinárias, renais, cardiológicas,
vício. A IBM oferece reembolso de 75%
de morte no mundo. Por isso, a
pulmonares, entre outras. A OMS
do tratamento com pneumologista e
entidade promove o Dia Mundial
estima que metade dos fumantes
75% das medicações, pelo Vidalink.
sem Tabaco todo 31 de maio.
– cerca de 650 milhões de pessoas
Para iniciar um tratamento, entre em
O cigarro traz mais de 3.400 substâncias
– morrerão por causa do tabaco.
contato com a Central de Saúde IBM
tóxicas, e 55 delas são cancerígenas.
Reposição de nicotina com adesivos
(www.centralsaude24h.com.br).
Segundo o cardiologista Roberto
ou chicletes, acupuntura, hipnose e
Central de Saúde vai aonde o IBMista estiver
A Central de Saúde IBM funciona 24 horas por dia e integra atendimentos
como orientação médica por telefone, indicação de profissionais,
agendamento de exames e emergências. Quem estiver em São Paulo, Rio
de Janeiro ou alguma das 24 cidades cadastradas no www.centralsaude24h.
com.br deve ligar para 4005-1555. Nas demais regiões do país, disque
0800-9411555. Mais informações em www.centralsaude24h.com.br. Os
funcionários que estiverem no exterior podem recorrer a outro serviço de apoio
a emergências, o ISOS. Uma equipe de atendimento por telefone está treinada
para ajudar na indicação do hospital ou médico mais próximo. Saiba mais no
endereço www.internationalsos.com (número de referência 11BCPA000200).
09
Segurança
EDIÇÃO 06
Evite acidentes dentro de casa
Mesmo dentro de casa, onde a família se
sente aconchegada e em segurança, é preciso
prevenir-se contra acidentes. Tombos e quedas
são bastante comuns nas residências, segundo
o engenheiro de Segurança do Trabalho
da IBM Brasil, Marcelo Lopes dos Santos.
Acontecem, muitas vezes, no banheiro,
por causa do piso molhado. Por isso, ele
recomenda que se usem tapetes de borracha
ou tiras antiderrapantes no fundo da banheira
ou do boxe e no chão.
Prevenção
Além disso, deve-se instalar corrimões nas
escadas e fita antiderrapante na beirada de
cada degrau. E, se houver crianças, não esqueça
da grade de proteção no alto da escada.
Glaucoma, o principal causador
de cegueira no mundo
O glaucoma não tem cura e pode levar
à cegueira. Ele não causa dor ou outros
sintomas e, na maioria das vezes, o
paciente só percebe quando já é tarde
demais. Por isso, previna-se consultando
o seu oftalmologista e peça para fazer o
exame de fundo de olho.
Os grupos mais afetados pela doença são:
Homens e mulheres acima de 40 anos;
Afrodescendentes, que têm quatro
vezes mais chance de desenvolver o
problema; Pessoas com miopia acima
de seis graus; Diabéticos.
Palavra de Especialista
CONHEÇA A HEPATITE
Conversamos com a Dra. Sandra Tuma Khouri, especialista em gastroenterologia,
com mestrado e doutorado em hepatologia pela Unifesp, sobre o tema hepatite,
doença que é considerada um problema de saúde pública pela Organização
Mundial de Saúde. Só no Brasil, há 2 milhões de pessoas com Hepatite B e 3 a 4
milhões com Hepatite C.
O que é hepatite?
É um processo inflamatório no fígado.
Quais são as causas da hepatite?
Pode ser causada por vírus, medicamentos ou bebida alcoólica.
Quais são estes vírus?
São os vírus da hepatite A, B, C, D e E. Também podem causá-la os vírus da
mononucleose, do herpes simples, da febre amarela, da dengue, do sarampo,
o citomegalovírus, entre outros.
Quais são os sintomas da hepatite?
Às vezes não há sintomas. Os mais comuns são febre, mal-estar, dores no corpo,
náuseas, vômitos, cefaléia e, em casos agudos, os olhos e pele amarelados, urina
escura e fezes esbranquiçadas.
Como é possível diagnosticá-la?
Pelos sintomas descritos acima e, se necessário, por exame de sangue.
Como se prevenir?
Usar preservativo, agulhas e seringas descartáveis. Ter seus próprios
kits de acupuntura e de manicure. Não se automedicar e não
abusar do álcool.
Há vacinas contra hepatite?
Há. Para a A, em clínicas particulares, e para a B,
na rede pública.
Qual é o tratamento?
Hepatite alcoólica ou medicamentosa – cortar a
medicação ou a bebida alcoólica.
Hepatite aguda viral - repouso, medicação
sintomática e uma dieta. Hepatite crônica
(B ou C) - tratamento especifico com
medicações de alto custo, fornecidas pelo
governo gratuitamente.
Dra. Sandra alerta para a gravidade da hepatite
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Suporte técnico
Os Desbravadores
Nivaldo: até de teco-teco para chegar aos clientes da IBM
Você está trabalhando quando seu
computador, de repente, pára de funcionar.
Você reinicia a máquina e... nada. Qual a sua
reação? Chama um técnico para resolver o
problema. Parece simples, mas pode se tornar
uma verdadeira aventura para os técnicos
de campo. O carioca Mauro de Oliveira
Reis, de 53 anos, é um deles. “A 500 km de
Manaus, em Porto Trombetas, eu atendia
uma mineradora de bauxita. O minério se
entranhava na máquina e eu tinha que limpála. A bauxita produz um pó avermelhado
e quando eu terminava parecia que tinha
tomado um banho de urucum”, lembra Reis.
“Havia um outro cliente no meio da selva. Eu
ia de monomotor até o ponto mais próximo
e seguia por estrada de terra entre pacas
e cobras”, conta ele. Mas Mauro adora o
que faz. “Cada dia há um adversário novo e
sempre outras histórias para contar”, finaliza.
O especialista em serviços de Brasília, Wanduil
Gaio de Souza, também já viveu fortes
emoções na IBM. “Eu trabalhava em Volta
Redonda. No início dos anos 90, havia muitas
greves na Companhia Siderúrgica Nacional
(CSN), nossa cliente. A CSN teve um problema
no Centro de Processamento de Dados, mas
quando chegamos fomos barrados pelos
grevistas. Parecia filme de espionagem, com
os dois lados negociando nossa entrada
na empresa. Depois de muita diplomacia
conseguimos entrar e consertar o defeito da
máquina,” diverte-se o “agente” IBMista.
De volta ao Amazonas encontramos o
pernambucano Nivaldo dos Santos Campos,
de 38 anos, especialista em vendas de
manutenção. De 1998 a 2004,
ele atuou como técnico
de campo em Manaus.
“Era muito comum
pegar um vôo de
madrugada para
ir a Rio Branco,
no Acre. Como o mesmo avião que levava
os passageiros os trazia de volta duas horas
depois, tinha que correr para atender o cliente
e poder voltar para casa. Muitas vezes perdi a
hora esperei até o dia seguinte para retornar”,
relembra. “Uma vez, para não perder o
avião, embarquei pela esteira de bagagem”,
conta às gargalhadas. Outra vez, Nivaldo foi
fazer um conserto na base da Petrobras, em
Urucum. “Como fica na selva, o avião teve
que pousar no meio da mata. Só deu para ver
a pista quando já estávamos perto das copas
das árvores. Quando tocamos o chão foi um
alívio!”, recorda o IBMista.
Nos anos 90, Wanduil enfrentou grevistas para
consertar o equipamento da IBM na CSN
11
EDIÇÃO 06
Horas extras
Big Blues Band agita IBM
Ao redor do piano que ficava no terceiro
andar do prédio em Tutóia (SP), nasceu a
Big Blues Band, uma banda formada por
sete funcionários da empresa. Era 2002, e
eles passavam o horário do almoço tocando
e cantando. “Trazíamos felicidade para
muitos IBMistas, daí a formar um grupo
foi um pulo”, recorda-se Aderson Pacini
(piano e acordeom), há 30 anos na
IBM, atualmente no Hardware
Resolution Center.
A banda é freqüentemente convidada
para animar eventos da IBM – a
maior exibição aconteceu em
janeiro de 2005, em Las Vegas,
nos Estados Unidos, para
mais de 8.000 profissionais da
IBM. “Foi ao mesmo tempo
fascinante e assustador”, conta
Sandra Monteiro (vocais) que
trabalha em Hardware.
Para seus integrantes, a
Big Blues Band é um
hobby que alivia o
estresse. “Estudo
música 30 minutos
por dia, é a forma
Daniela Toviansky
de recarregar as energias”, afirma João Pissuto
(guitarrista), que trabalha em Consultoria, na
IBM desde 2003. É também uma forma de
integração. “Comecei na banda quando ainda
era estagiário e pude tocar com gerentes e
executivos”, diz Fábio de Oliveira Ferrazoli
Ribeiro (contrabaixo), do Cluster
Distribuição. “Somos verdadeiros
amigos”, complementa Anselmo
Apolinário Luz (bateria), especialista
de sistemas.
A formação dos integrantes
não deixa dúvidas quanto à
experiência musical deles.
Quando morava em Salvador (BA), Álvaro
Guimarães de Andrade (sax e flautas) tocou
profissionalmente com nomes famosos
como Daniela Mercury e Vânia Abreu. Outro
integrante, Roberto Voi (baixo), também foi
músico profissional por sete anos antes de
entrar para o mercado de TI, em 1993. Nos
últimos quatro anos participou da Big Blues
Band, mas em fevereiro se transferiu para
a IBM de Brasília, para atuar como gerente
de conta do Banco do Brasil. Não poderá
participar dos ensaios em São Paulo, mas nada
de lamentações. “Já descobri um guitarrista
na filial com quem pretendo fazer uns sons na
Capital Federal”, anima-se.
Da casa de Pissuto, onde a banda ensaia, eles
prometem trazer muito blues, jazz e MPB
para os colegas em 2007. “Não vemos a
hora de voltar ao palco e alvoroçar os
IBMistas com sucessos como
´I Feel Good´, do James Brown”,
promete Sandra, a vocalista.
Os fãs já estão na expectativa.
IBM Blues Band em ação: de pequenas canjas no
tempo livre a shows para mais de 8 mil pessoas
12
• Confiança e responsabilidade pessoal
Valores IBM
Nossos valores,
nosso DNA
A trajetória de sucesso da IBM tem como
em todos os relacionamentos:
esse valor diz respeito aos IBMistas
construirem relacionamentos confiáveis
e duradouros com clientes, parceiros,
jornalistas, comunidades e colegas.
alicerce, há quase um século, os seus
valores. São eles que guiam a companhia
através de grandes mudanças e são revistos
regularmente. A última vez foi em 2003
pela internet. Os IBMistas definiram os
três valores que agora formam o “DNA”
da empresa:
• Inovação que faz a diferença para
a IBM e para o mundo:
esse valor indica que os IBMistas pensam o futuro. Eles assumem riscos de
forma fundamentada e advogam sempre idéias novas.
• Dedicação ao sucesso de cada cliente:
esse valor mostra que os IBMistas se
concentram nos resultados de seus clientes com o objetivo de ajudá-los a serem
inovadores e alcançarem o sucesso.
Os funcionários da IBM têm a missão de
colocar esses três valores diariamente em
prática. E se pensarmos nesses valores no
âmbito da nossa vida pessoal, podemos
perceber que eles ultrapassam as barreiras da IBM e se estendem para o nosso
convívio familiar e social em geral. Praticar
os valores no nosso dia-a-dia acaba sendo
função de todos.
Meio Ambiente
IBM lança campanha de conservação de energia e clima
Nos últimos meses, um dos assuntos mais
discutidos é o aquecimento global. Nações
do mundo todo se uniram para encontrar
alternativas para o planeta. A IBM também
entrou nessa luta e lançou uma iniciativa
mundial para utilizar energia de uma forma
mais eficiente, conscientizando os IBMistas
sobre a necessidade de preservação do
meio ambiente. Foram criados programas
de conservação de energia, água e
reciclagem de resíduos. Só de Hortolândia,
vão para a reciclagem, por mês, 30
toneladas de resíduos. “A companhia
tem metas a cumprir. A cada ano, precisa
reduzir 4% de gasto de energia sobre o
total do ano anterior” diz Plínio Tavares,
gerente de Imóveis e Operações Prediais.
A IBM traz sempre novas idéias para
reduzir energia, como troca de monitores
e diminuição da pressão das torneiras
do banheiro, exigindo menos trabalho
das bombas d’água. E você também
pode fazer a sua parte em casa, por
exemplo, ensaboando a louça com a
torneira fechada e utilizando lâmpadas
fluorescentes, que duram mais. Você faz
economia e a Terra agradece!
Fale com O IBMista: [email protected]
Expediente | Conselho: Diretor de RH: Alessandro Bonorino Executivo de Comunicação: Mauro Segura
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Redação: Lia Lehr MTb: 46093 e Kátia Arima Projeto Gráfico: Comunicação InVitro Gráfica: Sol Gráfica
Foto da capa: Manoel Guimarães Fotos: Daniela Toviansky
A revista O IBMista é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 12.000 exemplares.