IBMista 32 - Revista IBMista
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edição Volta ao mundo Conheça IBMistas que vieram de diversas partes do mundo para o Brasil Onde está a IBM? Veja as nossas soluções que tornam o seu caminho mais inteligente SUPERIBMISTAS ELES MOSTRAM QUE PRATICAR ESPORTES RADICAIS ESTÁ MUITO ALÉM DE QUALQUER LIMITAÇÃO OU PRECONCEITO A distonia muscular não impediu o IBMista Raphael Nishimura de ir cada vez mais alto 32 setembro/outubro 2011 02 03 3 EDIÇÃO 32 Carta do presidente Por dentro da IBM: Olá IBMistas e familiares, Nesta edição, você irá conhecer as histórias de quatro IBMistas PWDs, ou seja, que têm alguma deficiência. Eles contam como deixaram as dificuldades de lado e começaram a praticar esportes radicais. Parece incrível, mas impressionante mesmo é perceber que a possibilidade de superação está dentro de cada um e depende apenas de força de vontade. Quando conhecemos experiências e visões diferentes é como se novos horizontes se abrissem diante de nós. E foi em busca disso que alguns IBMistas atravessaram as fronteiras de seus respectivos países para viver aqui no Brasil. Nas páginas 10 e 11, vocês vão ver que eles têm muito o que contar e nos revelam quais foram as suas maiores dificuldades, o que acham da nossa cultura e muito mais. Essas duas matérias mostram uma das características mais marcantes da IBM: a diversidade. E para que as pessoas que compõem essa edição retratem bem o que hoje é a nossa empresa, a geração Y não poderia ficar de fora. Conversamos com IBMistas que aos vinte e poucos anos já assumem a posição de líderes, e eles nos contaram o que fizeram para se destacar na companhia. ideias que mudaram o mundo Um centenário se celebra não só no seu aniversário, mas durante o ano todo. Após o pontapé inicial ter sido dado com o Celebration of Service, iniciativa que convida todos os funcionários da empresa, ativos e aposentados, a prestarem serviços comunitários em suas comunidades, muito já foi feito. E um dos marcos da comemoração do nosso centenário foi o lançamento do livro Tornando o mundo melhor: ideias que moldaram um século e uma empresa (In Making the World Work Better: The Ideas That Shaped a Century). Escrito pelos jornalistas Kevin Maney, Steve Hamm e Jeffrey M. O´Brien, reconhecidos pela vasta experiência na área de tecnologia e negócios, o livro faz uma análise detalhada da história da IBM e do seu papel no desenvolvimento do mundo moderno. Além disso, consoante com a missão da empresa de tornar seus clientes cada vez mais competitivos e inovadores, a publicação apresenta insights sobre como sobreviver às mudanças do mercado e dicas de como alcançar o tão almejado sucesso. Segundo o CEO da IBM, Sam Palmisano, a ideia de criar um livro que se aprofunda na história da IBM veio da certeza de que as decisões tomadas pela companhia ao longo da sua trajetória poderiam ser aproveitadas por outras empresas em busca de êxito. A publicação, que acabou de sair do forno, foi traduzida em oito idiomas e pode ser adquirida também no formato eletrônico. Os IBMistas já podem comemorar, pois cada um terá direito a uma edição desse livro que promete se tornar um grande guia para o sucesso. Fique de olho nas comunicações internas para saber como retirar o seu! Boa leitura! Ricardo Pelegrini Atenção! Todos os funcionários da IBM têm direito ao livro e serão informados sobre como fazer para recebê-lo. Dúvidas? Envie um e-mail para [email protected]. 04 05 EDIÇÃO 32 Entrevista Antes de tudo, você pode nos explicar qual é o papel de um CFO? A minha responsabilidade é balancear os recursos da empresa para obter o maior retorno possível. A área financeira vem cada vez mais se tornando um parceiro para a IBM, que ajuda a estruturar novos negócios e alavancar o crescimento. Além disso, buscamos formas crativas de otimizar nossa operação, ao mesmo tempo que mantemos o negócio controlado e seguindo as normas e regulações da Corporação e do Brasil. O homem dos números O equatoriano Diego Patrício Espinosa começou cedo sua carreira na IBM, aos 22 anos, em 1995. Desde então, percorreu um caminho de sucesso na empresa, passando por diversas posições na área Financeira e por muitos países: Estados Unidos, Venezuela, Peru, Equador e, agora, Brasil, onde ocupa o cargo de CFO Chief Financial Officer -, o diretor financeiro da IBM. Quer conhecer um pouco mais sobre essa história? Então confira a entrevista a seguir. Você nasceu no Equador, mas fez faculdade e mestrado nos Estados Unidos. Já pensava em construir uma carreira global? administrava a agenda dele e estava junto em todos os momentos. Tive a oportunidade de estar presente durante grandes decisões e conheci as pessoas mais importantes do time global de Finanças, e isso foi essencial para meu desenvolvimento. o gerente sobre as suas expectativas e conhecer bem o nosso negócio. Além disso, é importante sempre se desafiar com novas metas e aprender coisas novas, porque a complacência é o pior inimigo dos líderes de negócio. Você já pretendia trabalhar pela IBM em diversos países? Para atuar na sua função, é essencial saber lidar muito bem com os números? Não, mas sempre tive uma mente aberta e gosto de conhecer lugares diferentes. Em qualquer IBM do mundo, a identidade cultural e o sentimento de ser IBMista é igual, mas as diferenças culturais dos países são muito enriquecedoras. Eu acordo e durmo pensando em números. Mas, mais importante do que isso, é preciso entender bem o negócio da IBM e ser analítico, faz toda a diferença. Na verdade, não. Eu sempre tive abertura para novas culturas e gostava muito de viajar, mais foi a IBM que constantemente me desafiou com novas oportunidades, que abriu as portas do mundo global para mim. Ao longo do tempo, comecei a ter mais e mais oportunidades de conhecer novos países e culturas, é uma experiência desafiante mas muito enriquecedora. Como recebeu o convite para vir para o Brasil? Como você começou a sua carreira na IBM? Muito fácil! Estava sentindo falta da cultura latina, e o calor humano aqui é maravilhoso. Além disso, o momento de crescimento pelo qual o Brasil está passando é fantástico, é muito bom estar aqui agora. Foi por meio de um amigo que trabalhava na IBM. Eu queria ter um tempo de descanso após a faculdade mas, com a insistência do meu amigo, aceitei fazer as entrevistas e em pouco tempo comecei a minha carreira na área de Contas a Pagar. E quando veio o primeiro cargo de liderança? Foi aos 24 anos, quando fui para a Venezuela e virei gerente. Sempre gostei de ocupar posições de liderança e enfrentar novos desafios, desde a época de escola. Foi uma oportunidade incrível. Antes de se tornar CFO, você passou pelo cargo de assistente executivo. Como isso o ajudou a construir uma carreira de sucesso? Nessa função eu trabalhava como uma espécie de ‘sombra’ do Controlador mundial da IBM, eu Estava trabalhando nos Estados Unidos há nove anos. O meu chefe sempre me perguntava qual o próximo passo que eu queria dar e eu disse muitas vezes que gostaria de ser transferido para o Brasil. Aí, quando surgiu a oportunidade, não pensei duas vezes. Foi fácil se adaptar? E como é a sua relação com o Equador hoje? Toda a minha família e a de minha esposa estão no Equador, por isso viajamos para lá pelo menos uma vez por ano. Acho importante manter essa raiz com parentes e amigos. Que conselho você daria para um jovem IBMista que deseja trilhar uma trajetória profissional como a sua? Ter a mente aberta para conhecer novos lugares, novas culturas, e aproveitar as oportunidades. Também é sempre importante conversar com E em casa, é você quem cuida das finanças? Até dois anos atrás era eu, mas fui obtendo mais responsabilidade no trabalho e então minha esposa, que também é da área financeira, passou a cuidar disso, e está se saindo muito bem. FICHA TÉCNICA Nome: Diego Patrício Espinosa Nacionalidade: equatoriano Idade: 39 anos Formação: bacharelado em Ciência, com especialização em Finanças e mestrado em Administração de Negócios pela Universidade de Columbia, nos Estados Unidos Família: é casado com a Verônica e pai de Isabella, de 11 anos, e Mateo, de 9 Hobby: é doente por futebol e tem praticado corrida. Torce pela LDU e pretende correr sua primeira maratona em 2012 Uma frase: “Atitude é uma pequena coisa que faz uma grande diferença.” 06 07 EDIÇÃO 32 Onde está a IBM De carona com a IBM Quem mora em uma cidade grande já sabe que tem de estar preparado para passar algumas horas do seu dia em congestionamentos. Para essas pessoas ainda há uma esperança: a IBM já trafega por diversas vias do mundo com soluções que vão abrir caminhos para mais qualidade de vida. Nesta edição, entrevistamos Débora Linhares, executiva de desenvolvimento de negócios dentro da estratégia de Smarter Cities, que nos contou como a IBM tem usado a tecnologia para ajudar a fazer cidades mais inteligentes. Faça um tour por estas páginas e descubra! PEDÁGIO SEM FILAS Em muitos países a IBM já implementa soluções que eliminam os engarrafamentos nas praças de pedágio. Os veículos que utilizam um dispositivo especial não passam pelo guichê tradicional, e sim por uma faixa exclusiva onde é feito o reconhecimento eletrônico por meio de pequenos aparelhos instalados nos veículos, permitindo que eles sejam tarifados sem precisar parar o trânsito com cancelas. PREVENDO O FUTURO Acredite, é possível “adivinhar” onde haverá retenção de trânsito. Pelo menos em Cingapura isso já é realidade. Um software desenvolvido pela IBM cruza dados históricos do comportamento viário da cidade com informações obtidas em tempo real sobre o trânsito e prevê onde haverá congestionamento com uma antecedência de cerca de uma hora e meia. Assim, os engenheiros de tráfego podem tomar decisões a tempo de evitar engarrafamentos, como alterar o intervalo dos semáforos, por exemplo. POPULAÇÃO BEM INFORMADA Além da coleta e análise de dados, a comunicação com a população é um ponto crítico na administração de uma cidade. Neste aspecto, a IBM pode fornecer informações sobre o trânsito com grande rapidez para que os administradores da cidade alertem os cidadãos sobre retenções, áreas de risco ou acidentes em tempo hábil, por meio de sites, redes sociais ou até mesmo SMS. Isso permite que motoristas modifiquem seus trajetos ou que passageiros optem por outros meios de transporte como metrô e trem ou, ainda, evitem sair de casa em determinado momento. IR PARA O TRABALHO FICOU MAIS FÁCIL Nada mais prático do que tirar do bolso um cartão em vez de um monte de moedas para pegar uma condução. No Rio de Janeiro, além disso, é possível utilizar o mesmo cartão para andar em diversos meios de transporte, mesmo que seja entre municípios diferentes. Você paga pelo período que utilizar, independente do número de viagens. Assim, dá para fazer, por exemplo, uma viagem de trem e uma de ônibus pagando apenas R$ 3,70. Antes do bilhete único, o passageiro pagava R$ 5,30 para fazer isso e, em muitos casos, acabava se arriscando em veículos irregulares para gastar menos. Mas isso só é possível se houver um servidor que suporte milhares de operações por segundo, e é aí que entra a IBM, oferecendo mainframes e uma plataforma de software com tecnologia de ponta. ESTÍMULO AO TRANSPORTE CONSCIENTE Em cidades como Estocolmo, na Suécia, a tecnologia já permite reduzir o volume de carros em locais críticos do perímetro urbano. Um conjunto de radares integrados por soluções da IBM monitora e cobra tarifas dos veículos que trafegam em uma das principais vias de acesso à cidade. Ou seja, para aqueles que insistem em tirar o carro da garagem fica caro transitar nas principais vias da cidade, e boa parte da população acaba optando pelo transporte público para chegar aos seus destinos. QUANDO MEU ÔNIBUS VAI PASSAR? Não é terrível ficar parado no ponto sem a menor ideia de quando vai chegar o seu ônibus? Também em Cingapura isso já é passado. Novamente, um software da IBM permite o cálculo preciso de quanto tempo a condução ainda vai levar para chegar à parada de ônibus. Os veículos são monitorados por GPS e têm seu trajeto avaliado de acordo com as condições de trânsito da cidade em tempo real. Assim, o passageiro pode descobrir, através de um painel eletrônico instalado no ponto de ônibus, o horário de chegada da sua linha. TODOS EM UM A IBM ajudou a desenvolver um projeto que integra diversos órgãos do município do Rio de Janeiro, o Centro de Operações Rio, onde eles se comunicam diretamente. Dessa forma, se um poste cai numa avenida, por exemplo, a CET-Rio consegue mobilizar um plano de emergência junto aos bombeiros, à Companhia de Energia Elétrica e à Secretaria de Conservação, entre outras agências municipais, e poderá responder a esse incidente muito mais rápido do que antes, desviando rotas, interditando vias, aumentando o número de guardas de trânsito no local etc. 08 EDIÇÃO 32 Capa Capa Muito além dos limites Você está prestes a conhecer histórias que, com certeza, vão afetar a forma como você encara os desafios que a vida lhe oferece. IBMistas com alguma deficiência (que aqui na IBM são chamados de PWD People With Disabilities) mostram que nada é impossível e contam como esportes radicais entraram de vez em suas vidas. Nada de medo, impedimentos e limites. Para esse grupo, a palavra-chave é “superação”! Nem o topo é o limite “Nunca deixei de praticar esportes”, revela Raphael Nishimura, arquiteto de soluções, que aos 8 anos descobriu que tinha distonia muscular, uma condição que provoca contrações musculares involuntárias nos músculos do corpo. Em 2007, um amigo o chamou para escalar e ele não pensou duas vezes. Foi e acabou se apaixonando. “Eu escalo melhor do que ando”, garante. “As contrações atingem mais o pescoço, pois já consigo controlar o restante do corpo. Aliás, a prática de esportes ajudou muito nisso, pois fortaleceu minha musculatura”, explica. Hoje, cerca de dez vezes por mês ele encara o paredão da academia ou uma rocha, e já não vive sem isso. A atividade lhe fez tão bem que Raphael faz questão de divulgá-la por onde pode! Tem um blog dedicado ao assunto e ajuda a desenvolver o projeto Para-Escalada, que incentiva a prática do esporte entre pessoas com deficiência. “O importante é sempre buscar a superação, seja através do esporte ou não”, aconselha. Conheça o blog do Raphael em http://escalango.wordpress.com/. Muito além do que se pode ver Mellina Hernandes Reis, assistente de marketing, adora esportes que proporcionam uma alta dose de adrenalina. Já encarou arvorismo, escalada de paredão, rapel, voo de paraglider e tirolesa, o seu preferido. Ela tem apenas 10% da visão, mas isso nem de longe é motivo para atrapalhar suas aventuras. “Já tenho um salto de asa-delta programado e também quero experimentar um voo de balão”, empolga-se, lembrando que o que importa para ela é o sentimento de liberdade que essas atividades proporcionam. A dificuldade para enxergar, que começou a se manifestar quando criança e foi aumentando aos poucos, nunca fez com que Mellina deixasse de lado seus objetivos. Cursou uma faculdade, se formou e hoje trabalha na IBM com o auxílio de um software de voz e uma lente de aumento para a tela. “Limitações todo mundo tem, o importante é saber superá-las”, diz. Campeão sobre rodas Aos 19 anos de idade Rodolfo Cano, da área de Suporte Técnico, sofreu um acidente que o deixou sem o movimento das pernas. Isso poderia ser um motivo de depressão para muitas pessoas, mas não para ele. Rodolfo seguiu em frente e foi em busca de coisas novas. No lugar do futebol, por exemplo, entrou a pista de kart, onde utiliza um carro adaptado. “Nunca tinha andado de kart antes”, revela. Há três anos praticando o esporte, ele já mostrou que é craque, e em 2011 foi vencedor do Campeonato Brasileiro de Parakart. A afinidade do IBMista com os esportes não para por aí. Também reserva umas horas para jogar tênis, e pensa até em participar de uma Paraolimpíada. “A minha maior dificuldade é encontrar tempo na agenda para conciliar trabalho, fisioterapia e os esportes, sem os quais eu não vivo”, garante. “Nada é impossível. Tudo depende da sua força de vontade”, ensina. Menino de ouro Quando tinha 2 anos, Braz Fernandes Júnior, especialista de sistemas, teve um tumor na coxa esquerda. Desde então, teve algumas complicações na mesma perna e hoje ela é mais curta do que a direita e o joelho não dobra. Se você pensa que isso se tornou um problema para Braz... “Nunca deixei de fazer nada por causa da minha deficiência”, responde. Ele sempre gostou de esportes, e em quase um ano praticando kickboxing, já trocou de faixa duas vezes. Na última, foi o segundo melhor da turma, entre 20 alunos. “Por ter um pouco mais de dificuldade, me esforço mais do que os outros e respeito os meus limites”, explica ele, ressaltando que a única coisa que não faz é chutar com a perna esquerda. Por isso, treina duas vezes por semana e, algumas vezes, até nos fins de semana também. “A limitação está na cabeça de cada um”, garante. 09 9 10 Nacionalidades o d n u Do m M B I a para o sem sair d do mundo s e rt a p s e ra diferente ue acontec u viajar pa as é isso q m l, e ív s s o Já imagino os países, e imp s de divers lho? Parec a o b d a in tr v e s d re l o loca ltural colaborad rcâmbio cu IBM. Com te a in d o o ir tr e n d e a d , um verd or exemplo move um p ro r, p a a tr s n o re c p en a em m egípcio É possível nho e até u orredores. re c o s d u a e lv s a s m e um afé. argentino, quina de c á m m u , a o n n u a c o a ameri istas que ais próxim esses IBM reunião m d e a d ri la tó a s is h a n ouco da gora um p ileiras. Conheça a terras bras m e m ra ra se aventu avis – David D o nav o n D e h C Nome: tos d e Proje no Gerente America N o m e : Jaim e Ricardo Sermen o Garcia – Analista Financeir Nacio nal o i d a d e : Sa lvadoren Na terri ho nha EDIÇÃO 32 e: alidad n os Nacio n ha: 9 a a val h n i r r e C arna e t a i Na Amazôn : e l i O Bras s asceu seu quando n e o u rq o lh p fi m no o o. Isso r, colocara american ta é s ue le q te e , ro e s p h a a de C e, para é Che, m da históri do Vietnã io sua a íc Seu nome u rr in e e c u o e G ó h ão, con Esse é s contra a p . a o m J n ra o ti e n n e o is pa saúde do missã rio arg as com a volucioná , em uma e m re le A o b d U dez E ro e p s m no sa de es. “Nos rinha do sil por cau dificuldad ou na Ma s ra a B lh a it a o u b n a a m r h tr r n já Enge ri ou po io para do sobre CPF, pass sileira. Ve tu m ra e b te n r n e e e i. lh u a m u q a m go a ratic diplom jar empre aprendi p or não ter ”, Marinha, guia arran e a sogro e, p s n inha filha n i o e m c lh o ra a ã ado, n bala pa r que trab rm ra m fo p e , m o s ra o d o e c a n a reg para o não estar emp centavos , mas com , além de em cinco je n Eletrônica o a h om arroz. h , c n e o ti o ã o d ij zes, nã moso fe e ajeitan s fa i o fo a o s d n Muitas ve ispe te, tu PF e não d . Felizmen ês, tem C revela ele u g u rt o p vira no Che já se O Bra Quem disse que Brasil e Argentina nã conhecer um o podem vive pouco da hist r em harmon ória do IBMis ia? Basta Além de ser ta Victor para casado com saber que isso um a brasileira, uma nova op é possível. há um ano e ortunidade de três meses, es ntro da IBM, -amarelo e es ti m ulado por ele trocou a tá muito feliz terra natal pe com a experi piadinhas ac lo país verdeência. Alvo pr erca da velha eferido das in rivalidade en entanto, quai evitáveis tre os dois pa s foram suas ís es, ele confes pr incipais dific e demorar pr sa, no uldades: o ri aticamente um tmo acelerad a hora para pe imaginava se o de São Paulo rcorrer apenas ntir frio no B 15 km. “Tam rasil, mas so bém não fri muito no úl timo inverno” , revela. ha: 8 an os s i l e : um lugar ale que pro p gre, orcio na b oas a miza e experiê d es ncias ines queciveis Jaime sempr e gostou do Br asil e tinha cu e belezas natu riosidade de rais do país. Q conhecer as pe uando chegou pensou duas ssoas a hora de faze vezes. Apesa r faculdade, nã r de já ter morado aqui foi o dest o na Costa Rica ino escolhido e na Argentin para estudar. no Brasil só o a, O fato de seu incentivou aind pai e irmã já a mais. No in falar nada além morarem ício, esbarrou de “obrigado” no idioma. Se , não consegui irritação, levo m a se comunic u tudo com bo ar, mas em ve m humor. “Ape atualmente, co z de sar de falar po stumo trocar rtuguês muito algumas sílaba pouco tempo be m s e isso gera , queria comen muitas risadas tar sobre uma (SE) e só saía . H á situação acon Acaraju”, dive tecida em Ara rte-se. Sem pr ele pretende caju essa de mudar fazer por aqui de país novam um curso de ex ente, tensão relaci onado a Enge nharia. – Nome: V ictor Da mian La GTS Busi Fuente ness Con trols Ad Nacio n v is or alidad e: A Na terr i n h a h a rgentino : 1 ano O Bras e 3 mese i l e : al s egria 11 r Mettry Magdy Maga nivel N om e: Mina porte de 1º Su e Sistemas Monitor de cio d a d e: Egip N a ci o n a li a n os 3 : a h ha N a te r r in muito e: um país O B r a si l sa m ba no pé m co , e receptiv o, bo nito stou apaixonando. Go Brasil e acabou se o r ita ecendo vis nh io co ve o, mesmo Em 2008, Mina rar aqui. Entretant mo vir iu as cid tre de en e o ande abism tanto do país qu s, percebeu um gr iro a ile as vid br de os do bit nder o mo um pouco os há culdade para ente difi e tiv , ar lid cio e iní o os nt uns po duas culturas. “N ria mudar em alg a percebi que pode plica ele, que afirm ex ”, plo daqui, mas depois de, por exem da er u lib fre da o so tã ém es ina tamb melhor com a qu choque cultural, M re aqui. Além do rtuguês. A ajuda po em da se sentir mais liv não falava na is po a, , mas, om idi do rar a comunicação com a questão ental para melho am nd início fu i fo No ”. as ês ist portugu de outros IBM “meio árabe, meio do lan fa ete tá om es pr s da ma s no Egito, segundo ele, ain itar seus familiare vis i va ina a.” M vid m, minha do ano que ve aqui pelo resto da quiser, vou morar voltar. “Se Deus N om e: Zivile Valutyte Si lveira – Customer Fu llfilment no time de AS Canada N a ci o n a li d a d e: Lituan a N a te rr in h a ha: 3 an os O B ra si l e: ma r, palmeira s, frutas colo ridas, Carnav al e seleção ve rd e e amarel a Tudo começou na França. Foi lá que Zivile op mestrado. O lo tou por fazer se cal foi também u o escolhido po marido, brasile r seu então futu iro, para um do ro ut or ado. Quando estudos, começ ele terminou os ou a maior aven tu ra da vida de Zi o Brasil. Apesa vile: mudar-se r da dificuldade para do idioma, o qu questão da se e mais a assust gurança. “É di ou fíc foi a il m e acostumar co explica ela. Os m muros tão al costumes bras to s”, ile iro s, por sua vez, absorvidos po foram prontam r Zivile, que já en at te é cu ltivou o hábito fins de seman de deitar na re a. IBMista há de nos um ano, ela de cultural como staca a divers uma das gran id ad e de s vantagens de empresa. Feliz se trabalhar na com a recept iv id ade das pess pensa em volta oas daqui, el r para a terra a não natal. “A Litu sempre terá um ânia lugar especial no mas o Brasil meu coração, foi minha esco lha para a vida .” 12 13 EDIÇÃO 32 Jovens líderes que em u a a d i a déc is, se v de. a s a a port o Oa m id o im les ou não te 990) já c u o t 1 Bea ança 0 a ue p e por m q hou os . Lider de 198 etude sempr a v o i a r r n s t u da pa do sta en sp nq ista acom ri ou p s nasci um a i , por e sionais . M t s B u, se laro rofis ven com ser es I ano Ess nasce sileira o Y (jo m em os e, c dos p os 30 d ê ã s d ê voc ção bra geraç s que t endiza algun antes r a e e e a p d r d l ç a a e e l n a s o líd ndes stóri dera o fa A tã formad or gra ça a hi s de li p o tem ações, Conhe a carg . v s m o o ra in ctad ega e con que ch TIAGO SPRITZER está na IBM desde os 18 anos, quando IBM entrou como estagiário. Foi nessa época que o “garoto prodígio” criou o primeiro portal da empresa para o time de vendas, o BRSALES, que recentemente deu espaço ao IBM Sales Portal. Tamanha competência lhe deu o posto de coordenador do time técnico aos 20 anos. Desde então, já liderou diversas áreas, chegando hoje ao cargo de Executivo de Transformação de Negócios em TI, além de liderar a iniciativa Blue Harmony, o maior projeto global de transformação dos processos de vendas e finanças da IBM. “Acho que manter uma mentalidade aberta à inovação e ter tolerância a riscos foram alguns dos pontos que me fizeram crescer tão rápido”, diz ele, que hoje é responsável por um time com cerca de 50 pessoas. Para Tiago, a forma com que os líderes se relacionam com sua equipe está mudando: “Eu ouço mais do que falo. É preciso haver uma troca constante para que dê certo.” Aos 29 anos, NAIARA MINGOSSI já ouviu essa pergunta algumas vezes, em tom de surpresa. Quando se apresenta como Gerente de Operações de GBS, muitos se impressionam com a juventude da líder. Ela entrou na IBM como estagiária, três anos depois surgiu a oportunidade de virar Team Leader e, após um ano, aos 26, veio o cargo de gerência. “Nunca encarei os desafios como barreira, então sempre estive aberta às oportunidades”, diz. Naiara considera a possibilidade de ter um horário flexível fundamental: “Não importa o local, eu estou sempre com o meu celular e com uma barrinha de cereal, caso tenha que mudar o horário do almoço, por exemplo. O meu dia sempre pode ser imprevisível.” E para quem quer crescer também, ela dá a dica: “O crescimento é uma consequência. Ele só vai acontecer na forma e velocidade que projetamos se nos concentrarmos em fazer o presente com excelência.” Com apenas 27 anos, o currículo de LÍLIAN PRIMO impressiona. Entrou na IBM em 2003, como estagiária de Operações, mas já sabia aonde queria chegar. Aos poucos, virou temporária, depois foi contratada como regular e passou para a área de Vendas, onde se tornou Team Leader. Cinco meses depois, foi nomeada Gerente de Vendas e Manutenção de ibm.com. “Sempre fui atrás de cursos. E não é preciso ter dinheiro para isso, pois fiz excelentes treinamentos gratuitos”, revela. Lílian carrega a característica mais forte da geração Y, a de fazer “mil coisas ao mesmo tempo”. Além de liderar um time de sete IBMistas, ela arranja tempo para ir à academia, sair com os amigos e até fazer trabalho voluntário. Mas para seguir esse ritmo frenético, Lílian não abre mão do seu celular e do notebook. “Estou sempre conectada, quando estou longe e preciso falar com a equipe uso Sametime, mensagens de texto, Facebook, ou seja lá o que for!” MAURÍCIO ANDRADE começou na IBM como estagiário, passou dois anos fora da empresa e depois voltou como analista financeiro. Hoje, aos 29 anos, é Gerente de Incentivos há três, e aceita muito bem o rótulo de geração Y. Ele afirma que estar no lugar certo na hora certa o ajudou a conquistar um posto de liderança, já que a área estava em forte crescimento, mas explica que acabou se destacando por sempre buscar aumentar seu conhecimento, fazer cursos e querer saber mais. Foi por isso que quando o projeto de implementação do Centro de Incentivos teve início, poucos dominavam o assunto, mas logo ele procurou ficar por dentro de tudo e acabou ensinando aos colegas. Maurício lida com pessoas mais velhas em sua equipe e diz que isso só traz vantagens: “O relacionamento é excelente, trocamos muitas experiências e é isso que faz da IBM uma empresa de todas as gerações.” GUILHERME GABASSO tem 29 anos e já ocupa um cargo de gerência na IBM desde os 25. Entrou em 2004, como Assistente de Suporte ao Cliente em processos de faturamento, e após dois anos tornou-se Team Leader. Em mais dois anos, já era gerente de pessoas. No último ano, teve a oportunidade de trabalhar como Program Manager na Eslováquia por seis meses, e voltou ao Brasil como gerente em outra área de ISC. Mas não pretende parar por aí. “Meu foco é atuar em alguma posição global onde possa interagir com diferentes áreas e IBMistas de todo o mundo.” E ele já deu os primeiros passos para isso. “Além dessa experiência na Eslováquia, estou indo para a Índia no ano que vem pelo programa Corporate Service Corps.” Guilherme acredita que o respeito e a humildade são essenciais para o trabalho em equipe: “Se outros desconfiam por você ser um líder tão jovem, isso deve ser mais um combustível para inflamar a sua motivação”, dispara. 14 Se você um belo dia começa a sentir uma dorzinha aqui, uma dificuldade para se mover ali, fique atento! Você pode ter sido afetado pela LER. Mas, afinal, o que é isso? A sigla significa Lesão por Esforço Repetitivo, e representa um conjunto de doenças que podem ser causadas por má postura, estresse e esforço repetitivo, normalmente relacionados ao trabalho. Costumam atingir, principalmente, os membros superiores: mãos, punhos, braços, antebraço, ombros e coluna cervical. Ou seja, a famosa tendinite (inflamações nos tendões), a síndrome do túnel do Carpo (inflamação do nervo na região do punho), as lombalgias (dores na coluna lombar) e as mialgias (dores musculares) são os casos mais comuns. isso não é motivo para desespero! É possível evitar, sim, e com atitudes bem simples. O ortopedista Marcelo de Vita, da Clínica de Vita, do Rio de Janeiro, esclarece: “A melhor tática contra a LER é a prevenção. É importante estar atento à ergonomia do seu posto de trabalho e à postura correta, evitar sapatos com saltos acima de 5 cm, estabelecer pausas de 5 a 10 minutos a cada hora de trabalho, aproveitando para caminhar e fazer exercícios de alongamento, e evitar movimentos exagerados das articulações, como jogar videogame por muitas horas seguidas. Além disso, é preciso praticar exercícios regularmente, para diminuir o estresse”, ressalta. Se você acha que essa é uma síndrome moderna, está enganado. Ela é conhecida há mais de 100 anos, mas foi a partir da década de 90 que o assunto passou a ter mais destaque, com o aumento de casos devido ao Se você for surpreendido por um dos sintomas da LER, há tratamento, que pode ser realizado através de fisioterapia, medicamentos, reabilitação e órteses (dispositivos como talas, coletes e colares, uso frequente de computadores. Atualmente, também é conhecida como DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). que, aplicados a uma parte do corpo, têm a finalidade de proporcionar o melhor alinhamento possível). Mas como o melhor remédio sempre é prevenir, confira na página ao lado exercícios que, se você praticar diariamente, poderá evitar que esse indesejado “colega de trabalho” se instale no seu corpo. Hoje, segundo o Instituto Nacional de Prevenção à LER, a síndrome é a segunda maior causa de afastamento do trabalho no Brasil. Mas calma, RECORTE AQUI E GUARDE COM VOCÊ LER: prevenir é o melhor remédio 15 EDIÇÃO 32 Para você manter as dores osteomoleculares bem longe, a fisioterapeuta Michelle Missio, da Fit in Company (empresa que realiza ginástica laboral no CSC e outros Help Desks da IBM), sugere alguns exercícios que devem ser realizados diariamente. Fizemos essa página destacável, para que você a mantenha sempre por perto e lembre-se de fazer os alongamentos. Vamos lá? 16 IBM Club Hora de brincar! Nota Saiba o que fazer no mês das crianças O IBM Club traz dicas para deixar os pequenos com sorriso de orelha a orelha. Apresente o badge ou a carteirinha da Fundação nos locais indicados e o resto é só alegria! A fantastica fabrica de brinquedos Todo mundo sabe que criança adora brinquedo. Imagine um lugar com milhares deles! A Tictoys Brinquedos e Papelarias é um verdadeiro paraíso infantil com mais de 5 mil produtos nacionais e importados. Papais e mamães IBMistas têm 15% de desconto à vista ou 10% no crédito parcelado. Pequen aventureos iros Se o seu fi lho tem en tre 2 e 12 a gosta de a nos e ventura, a V iva! Experi tem ativida ências des para to dos os gos um passeio to s, seja na fazenda ou uma au windsurf. 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Aurélia, Campinas Informações: (19) 3213-1156 SÃO PA ULO NEIRO RIO DE JA Nada melhor do que receber a revista IBMista no conforto do lar e poder dividir as informações com toda a família. Entretanto, se você não é o único IBMista da casa e, por isso, recebe dois exemplares, pode solicitar o cancelamento de um deles. É fácil! Basta enviar um email para [email protected] kit surpresa e muito mais. www.abfmmp.com.br/index.asp Informações: (11) 5522-4577 ou (11) 8151-1819 E-mail: [email protected] Fale com a revista IBMista: [email protected] - Blog: http://revistaibmista.wordpress.com Expediente | Conselho: Diretor de Marketing e Comunicação: Mauro Segura Conselho Editorial: Flávia Apocalypse, Camila Della Negra e Giulia De Marchi, de Comunicação Redação: Bruno Chaves, Cristiane Nobili, Daniel Waismann, Isabela Abreu e Renata Reis Projeto Editorial: Comunicação InVitro Gráfica: Leograf Gráfica e Editora Ltda. Fotos: Daniela Toviansky, divulgação e acervos pessoais dos IBMistas. A revista IBMista é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 18.000 exemplares.
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